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Correcção _ teste 1 _ recorrente

GRUPO I

1. d)
2. d)
3. c)
4. a)
5. d)
6. c)
7. c)
8. c)
9. d)
10. a)
11. b)
12. c)
13. d)
14. b)
15. d)
16. b)
17. c)
18. c)
19. a)
20. d)

GRUPO II

1. V
2. V
3. F
4. V
5. F
6. V
7. F
8. F
9. F
10. V
11. V
12. F
13. F
14. F
15. F
16. V
17. V
18. V (“aceitação”, no sentido de responsabildade, independentemente de os resultados
serem bons ou maus).
19. F
20. V
21. V
22. F
23. F
24. F
25. F

GRUPO III (sugestão de correcção)

A experiência da liberdade é uma constante na vida do ser humano. Como diz E.


Coreth, o ser humano é livre no seu querer e actuar. As nossas acções são livres, porque

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sentimos que somos os seus autores, porque escolhemos, sem qualquer tipo de coacção,
fazer isto ou aquilo com dada intenção ou propósito. Porém, somos finitos, imperfeitos
— temos limites.
A nossa liberdade não é absoluta; pelo contrário, sofre algumas restrições. Por liberdade
deve entender-se a possibilidade/capacidade de realizarmos o que depende de nós, da
nossa vontade, apesar das condicionantes/limitações que se nos impõem (de ordem
físico-biológica, ambiental, histórica, social, cultural, psicológica). É mesmo no
esforço/luta por ultrapassar as suas limitações/condicionantes que o ser humano se
revela e constitui como ser livre. (A liberdade consiste em escolher dentro do possível e não
numa acção sem condicionantes que realizaria integralmente todos os nossos desejos.)
Se a liberdade está condicionada, isso não significa que esteja determinada. Significa
que não somos totalmente livres, mas temos a liberdade suficiente para sabermos que
somos responsáveis por muitos dos nossos actos. Se fossemos determinados, isso
negaria qualquer possibilidade de sermos livres.1

1
Diferentemente dos animais, que estão sujeitos a um determinismo que os faz comportar-se de acordo com uma pré-programação
biológica, o ser humano tem a possibilidade de escolher e de decidir o que quer fazer de si mesmo e está aberto em relação ao
futuro. Contudo, a nossa liberdade e a nossa capacidade criadora estão sujeitas a limitações/condicionantes várias: físico-biológicas,
ambientais, históricas, sociais e culturais, psicológicas. Por isso se diz na frase que “a liberdade consiste em escolher dentro do
possível, e não em numa acção sem condicionantes”.
Não somos livres de escolher o que nos acontece, mas somos livres de responder desta ou daquela maneira ao que nos acontece.
Somos livres de, face a determinadas circunstâncias que não podemos dominar ou alterar (condicionantes), escolher/decidir a nossa
maneira de lidar com as situações. Se existem, por um lado, factores que condicionam o agir, existe, por outro, uma margem em que
temos necessidade de decidir e responsabilizarmo-nos pelas nossas decisões.

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