Sei sulla pagina 1di 167

< NTEO

E O C COI,C)
O L O N NII A
A LLISNIO
I S M O;
I—I

"'_.,
w
- Ultimo
— Ul·:·nu Estágio do Imperialismo
I\ 1gio do lmpcrialismo r
C/5
<
tf
E!é uma cutentico
autêntica rodiogrofio
radiografia do
da Africa
África ee tcmbem
também corojoso
corajosa
«. denúncia dos males
denUncia moles que afligem
ofligem o Continente Negro e im-
0 pedem o seu pleno desenvolvimento.
-,:
O
o
-c
N Seu autor,
outer,
_.,
N
>
HH
hJ I\. WA \11 N
'\J'KRL
'KRUMMi\J-1,
AH,
>
.. Presidente Gana, fundamentado em farta
presidente deposto de Gano, forte ee ir-
<
Q
Q retorquível
retorquivel documentação
documenta;Oo - — e nomeando expressamente os
nomeondo expressomente
< trustes, seus representontes
trustes, representantes ee rcmificccces
ramificações -— mostra
mostra ao

Pi
0
O
mundo coma
como funciono
funciona a m6quino
máquina neocolonialisto
neocolonialista ee de que
o
o maneira vencê-la.
moneiro vence-lc.
..
•w
• H
<
u
U
w
Q

..
0
O

'z
Z
H

•S.
�-
W

<
u,
zz
_.,<

<
I I H levcreiro de 1966, quando K w a m e
' k 1 1 I I 1 1 . 1 h se achava em visita à China, êle
i' pusio da presidência de G a n a , atra-
li uni golpe de Estado ocorrido em
i i uiKiilado ao longo de cinco anos
h i i i i s chefes militares e por alguns
n u K i s graduados da polícia ganense.
posa de N ' k r u m a h foi obrigada a re-
I I se, com seus dois filhos, na embaixa-
iln K i pública Á r a b e Unida, onde se asi-
próprio N ' k r u m a h , proibido de re-
ii ;io seu país, foi para a G u i n é ,
' i '• Presidente Sekou T o u r é lhe deu
i ipoio. E m A c r a , falando pelo rádio
lume cios sublevados vitoriosos, o co-
II I I kotoka anunciou a dissolução do
i i i n c n i i i e a suspensão das garantias
" i i illlticionais.
Ini.iiii |rês as principais razões apre-
iilmlns ao povo ganense para o golpe de
i i ! . ' I ) N ' k r u m a h era u m ditador;
' i um corrupto; 3 ) fomentava a sub-
i I H n.i Africa. A primeira acusação fica
i prejudicada em virtude de ser
I I I I . H I . I por militares que acabavam de
l ' ! ini.ii um regime francamente ditato-
DO IMPERlALISMO
ii I n G a n a . Quanto às acusações de
r i " e de subversão, sabemos hoje
ULTIMO EST AGIO
u In ni que elas servem frequentemen-
iii lesses antiprogressistas, às forças
NEOCOLONIALISMO
i i " nação, que exploram o moralismo
' os .mseios de ordem de certos
•" oritários p o r é m influentes das
'iil«VOc» dos países subdesenvolvidos.
Printed in the United States of
I m p r e s s o nos E s t a d o s U n i d o s do

ESTE LIVBO
:i DEDICADO AOS
tr que se r e s e r v a a propriedade desta
RIO DE
LUTADORES PELA LIBERDADE DA il'RICA,
Rua 7 de Setembr
VIVOS E MORTOS
E D I T O R A CIVILIZAÇÃO B R A S I L E I R A
D i r e i t o s p a r a a l í n g u a portuguesa adquirido

MARIUS LAURITZEN
Desenho de

de K w a m e N ' k r u m Copyright
Titulo do original em inglls E d i t a d o por T h o m a s Nelson a n d S o
Nro-CoLONIALISlr.1
THE LAST STAGE Of' lMPEllL\LISM
IMPE OF LAST STAGE THE
NEO-COLON

Editado por Thomas Nelson and Sons Ltd. em i do original Título


Copyright de Kwame N'krumah 1965

Desenho de capa:
MARIUS LAURITZEN BERN

Dlreitos para a lingua portuguesa adquirldos pela


EDITORA CIVILIZA<;AO BRASILEIRA S. A.
MORTOS E VIVOS

ÁFRICA, LIBERDADE DA PELA Rua. 7 de Setembro, 97


LUTADORES
RIO DE J AN£DIO
que se reserve a proprledade desta tradui;io
AOS DEDICADO É

LIVRO ESTE

1967

Impresso nos Estados Unldos do Brasil


Printed In the United States of Bra11:ll
"As enormes dimens6es do capital finan-
ceiro concentrado na miio de uns poucos e
criando uma reae extremamente extensa de
la<;os £ntimos e relcu;Oes que envolve ntio ape-
nas os capitalista.s pequenos e medios com.o
tambem: mesmo os muito pequenas; isso, por
um lado, e pelo outro a luta penosa contra
gru'l)Os de financistas de outros Estados na-
cionais pela partilha do mundo e o dirtito de
dom.inar outras na<;6es - esses dois fat6res,
tom.ados em conjunto, causam a converstio
completa de t6d.a.s as classes possuidoras para
o lado do imperialismo. 0 sinal dos tempos
e um entusiasmo "geral" quanto ds suas
perspectivas, um.ai defesa apaixonada do im-
perialismo, e de tOda a camuflagem possivel
de sua natureza real". - Leni1i, Imperia-
lismo.
1NDICE

INTllODUClO Xlll

1. Recursos da Africa 1
2. Obstdculos ao Progresso Eccm6mfco 17
3. Finan9a Jmperfalista 43
4. CapEtalt&mo Monopolfsta e o D6lar Norte-Americana 61
5. A Verdade por Trtis das Manchetes 81
6. Recursos Primlirios e tnteressee Estrangeiros 99
7. o lmperw Oppenheimer 129
8. Jnvestimento Estrangeiro na Minerat;lio Sul-A/rtcana 141
9. Anglo Amertcan Corporation Limited 149
IO. Os Grupos do Diamante
11. Interesses Mineradores na Africa Central 179
12. Compa.nhias e Combinados 189
13. Os Gigantes do Estanho, Alumin!o e Niquel 209
14. Union Miniere du Haut Katanga 229
15. Press6es Econ6micas na Reptiblfca do Congo 247
16. Zonas Monettirias e Bancos Estra:ngeiros 257
17. Novas IndUstrias: Os Efeitos s6bre Nat;Oes Produtorcu de
Materiau Primtirtos 267
18. O Mecantsmo do Neocolontalismo 281

CONCLusXo 301

8IBLIOGRAP'lA 307
In trod u�ao

O NEOCOLONIALISMO de hoje representa o impe-


rialismo no seu est!lgio final e talvez o mats perigoso.
No passado, era possivel converter uma na9ao a qual
tivesse sido imp6sto um regime neocolonial - o Egito
do secure XIX e um exemplo - em um territ6rio co-
lonial. Hoje, esse processo njic e mats viAvel. O colonia-
lismo de velho estilo niio esta, de modo algum, abolido.
Constitui ainda um problema africano, mas est& em
retirada, par tOda parte. Uma ves um territ6rio se tor-
nando nominalmente Independente, nilo e mais possi-
vel, coma no secure passado, inverter o processo. As
colOnias existentes podem continuar par mais tempo,
mas nao serge criadas novas colOnias. Em lugar do
colonialismo, coma principal instrumento do capitalls-
mo, temos hoje o neocolonialismo.
A essencla do neoeolonialismo e de que o Estado
que a ele esta sujeito e, teOricamente, independente e
tern todos cs adornos exteriores da soberania interna-
cional. Na realidade, seu sistema econ6mico e portanto
seu sistema politico e dirigido do exterior.
Os metodos e a forma de direc;;iio podem tomar vO.-
rlos aspectos: Por exemplo, num case extrema as tro-
pas de uma potencta imperialista podem guarnecer o
territ6rio de um Estado neocolonlal e controlar o seu
lantu, ,•nvolve o investimento externo de nac;Oes ca ·-
G o v e r n oMais
Governo. . M a i scomumente,
c o m u m e n t e no , n oentanto, controleneo-
e n t a n t oo, ocontr61e neo- i m l t i , inns
Lalt1t,ut, e n v o leste
v e odeve i n v eser
s t i minvestido
e n t o e x t ede r n oac6rdode nações com cpia p i -
c o l o n i a l i s t a é exercido através de meios económicosouo u
colonialista e exercido atraves de meios econOmicos pianoi ill innetonalr mus organizado este deve ser peloi n vcovemc
e s t i d o dedoacordo Estadoc on�m m U m

monetários.O OEstado
monetil.rios. E s t a d oneocolonial
n e o c o l o n i a lpodepodeserserobrigado obrigadoa a &llntuulo,
p l u i i u c i o n a l seus
n a_com organizado pr6prios pelo tnteresses
G o v e r n o do em E smira. t a d o a� não-
a c e i t a rososprodutos
aceitar produtosmanufaturados m a n u f a t u r a d o sdad apotencia potênciaimpe- impe- qun i i•11\0i i i indo,nao c6o mqual seuso retomo
própriosque o investidor
interesses e m estr m i r aa. - ^

r i a l i s t a ,com
riallsta, c o ma aexclusdc
exclusãodos dosprodutos
produtoscompetidorescompetidoresdede lro nbtem
K 1111< L m nãos{)bre é q uos a l oseus r e t oinvestimentos.
r n o que o investidor :tle pode, estr^n-
outra o r i g e m .0 Ocontr6le
o u t r aorigem. controlesObre sobrea apoliticapolíticagovemamen-governamen- faln,
i obtém melhores
nlcancar sobre os resultadosseus i n v e s tse i m einvestir
n t o s . Êle num pode,
questai1:
};) .e^ e

talt a ldodoEstado E s t a d oneocolonial


neocolonialpode podeser serassegurado
a s s e g u r a d oatraves
através nAn i . i i uilnhado
n a l c a n ç ado que num rpais
r melhores e s u l tneocolonial.
a d o s se i n v e sAt i r n u m p j a s

dedepagamentos
p a g a m e n t o spara p a r afazer f a z e rfrente
f r e n t eaoaocusto c u s t odad aadminis-
adminis- i o a l i n Um
drin lpoder. h a d oEstadodo quenas n u garras
m país do neocolonialismo
neocolonial. A questão n- é
traçãododoEstado, E s t a d o ,pelo pelo tomectmento
f o r n e c i m e n t o dede funcionS.rios e poder.doU pr6prio
il dernhor m E s t a d odestmo. n a s g a r�r a sesse fator que tom .anão o
trac;ao
f
funcionários do neocolonialismo
a d m i n i s t r a t i v o s em
administrativos, posiçõesque
, e mposic;6es quelhes l h e spermitam
p e r m i t a mditard i t a ra a 111•oc.·olonialismo
é : i e n l i o r i l o próprio uma ameac;a destino.tao É esseseria f aat opaz i que muna� tom a 0

orientação,e epor
orientac;ao, porcontr6lecontrolemonetario monetáriododocA.mbio câmbioexte- <) n crcscimento
e o c o l o n i a l i s mdas armas nucleares tornou ultrapa.sm u n dai a· l

trolado
atravésdad aimposic;ii.o
r i o ratraves
rior
t r o l a d opela
imposiçãodedeum
potênciaimperialista.
p e l apotellcia imperialista.
u msistema
s i s t e m abanc8.rio
bancáriocon-
exte-
con- dnO ac rantlquada
umad a aguerra a n t i q uem
o um

a d a grande
a ameaça
d a s a r m ade
e s c i m e n t o balanc;a
balançaescala,
s nf6rc;as,
de forças,
tão séria
u c l e a r eque
como que
s t o rse
à paz
nou
sanc;iio
apoiava
ultrapassa-
se a pmaier oiava A
!! e m

Onde o neocolonialismo existe, a poti!ncia que


O n d e o neocolonialismo existe, a potência que ccrteza
u m a g ude e m g r a n d emaciea
e r r adestrutcao e s c a l amutua
, como impede sanção m efeti�a-
aior, A
exerce o controlee éfreqtientemente
exerce o contr6le f r e q u e n t e m e n t e o oEstado E s t a d oquequegover-
gover- mcnte
c e r t e z aqualquer de destruição dos grandes maciça blocos mútua de impedepotencias e i e tdi - v a

noun o u a n t e r i o r m e n t e o território e m questão, m a s isso


anteriormente o territ6rio em questao, mas isso m e n t e qou aoutro
amcac;ar l q u e r com dos ag rpossibilidade
a n d e s blocosde de umapotências
guerra dede
naonãoacontece acontece necess3.riamente.
n e c e s s a r i a m e n t e . Par exemplo, no
P o r exemplo, n o caso caso Ambito
ameaçar mundial
o outroe coo m conflito militar ficou
a possibilidade de u assim m a g u econ.fie r r a de
dodoVietna Vietnã do doSul,S u lessa , essa antigaa n t i g apotencia
potência imperial i m p e r i a lerae r aa a nndo
âmbito a "guerras
m u n d i a l limitadas''.
e o conflito Para m i l i tessas,
a r ficoo u neocolon·
a s s i m c o ^-f j .
Franc;a, mas o contr6le neocolonial
França, m a s o controle n e o c o l o n i a l do E s t a d o p a s s o u do Estado passou llsmo
n a d o ea o " caldo g u e r r ade s l icultura.
m i t a d a s " . P a r a essas, o neocolonia- ia-
a g o r a aos
agora aosEstados U n i d o s .:eÉ possivel
E s t a d o sUnidos. possível que que o o contr6lecontrole llsmo é o caldo depodem, c u l t u r a naturalmente,
. ocorrer enl
neocolonial
n e o c o l o n i a l seja s e j a e x e r c i d o por u m consórcio de
exercido par um cons6rcio de Interes-
interes- _Essas gu�rras_
nac;oes. q�e E s s a s nao
g u e r rsao
a s controladas
podem, n a t u por
r a l m neocoloniaUstas
e n t e , ocorrer
sesses financeiros
f i n a n c e i r o s que quengo não sao são especlficamente
especificamente identificii.-
e m

identificá- Seu
nações ob1et1vo que pode não são mesmo c o n tser
r o l aod ade s criar
por nem e o c uma
o l o n i an�-l i s t a s·
veis com
veis q u a l q u e r Estado
c o m qualquer E s t a d o particular.
p a r t i c u l a r .OO contr6le
c o n t r o l e dodo mas um regime neocolonia.11.s:
Congo par
Congo g r a n d e s jnteresses
porgrandes interessesfinanceiros f i n a n c e i r o sinternacionais
pequena
S e u objetivo pode m
indep�n?ente e s m o ser o de c r i a r e m u m a nação
eé um u mcaso caso desse desse tipo. tipo.
internacionais
O_ mal
pequena do m a s independente
neocolon1ali�o e uque
m r e1e
e g i m impede
e n e o c a
o l oforrna-
n i ali t .
s a

oO resultado neocolonialismo e é que


c;ao
O m dessas
a l do grandesneocolonialismo untdades é que que tomariamêle impedeimp"°"i a f o r m a1 -
r e s u l t a d o do neocolonialismo
do que o o capital
c a p i t a les-
es- " guerra g r·taanctdae"s. Para
1·lnll Atr·ve
t r a n g e i r o eé utilizado
ação dessas u n i d a dar
d e s um que exemplo:
t o r n a r i a mse impossível
a ""<>
trangeiro u t i l i z a d o parap a r a aa explorac;ao,
exploração, em e m lugar
l u g a r de de " g u e r r anenhum
sea unisse, l i m i t a d abloco
" . P a r ade dgrandes
a r u m e xpoti!nciase m p l o : seiria a Át!ca f i
ser desenvolvimento das
p a r a oo desenvolvimento d a spartes
p a r t e s menos
menos desenvol-
r c a

ser para desenvol- tar


se usubjug8.-la
nisse, n e n h atraves
u m bloco de umade g r aguerra limitada, i rpot
n d e s potências i a t �; en-
v i d a s do
vidas do mundo.
O investimento, sob o neocolonialis-
m u n d o . O i n v e s t i m e n t o , sob o neocolonialis-
pr6pr� natureza
t a r subjugá-la
pela através da de guerra
u m a g ulimitadae r r a l i m i toa dque a , porque�de
a u m e n t a , em
mo, aumenta,
mo, e m lugarl u g a r de de diminuir,
d i m i n u i r ,aa brecha
b r e c h a entre
e n t r e as
as ser própria n aatraves
p e l aconsegu1�0 t u r e z a dela
da gu e,e rem
r a lsi, i m ilimitado.
t a d a o que � ape- p d
ricas e pobres do mundo.
0 e

nacoes
nações r i c a s e pobres do m u n d o . nas
ser onde conseguido extstematravés pequenos d e l a Estados
é, e m sque i , l i mse i t atorna
d o . É pos- p .
AA luta l u t a contra
o neocolonialismo nlio tern por obje-
c o n t r a o n e o c o l o n i a l i s m o não t e m por obje-
a e

do do mundo desenvolvido das sivel,


n a s onde desembarcando
e x i s t e m pequenos alguns Ernilhares s t a d o s que de se fuzileiros
torna p .
t i v o a exclusão do capital
tivo a exclusio
o s 0�
o s

c a p i t a l do m u n d o desenvolvido d a s financiando
sível, d e s e muma n d o amercenllria,
b a r c af6rc;a l g u n s m i l h aassegurarr e s de f u zum i l e i rres
operac;5es em nac;Oes menos
operações e m nações m e n o s desenvolvidas. T e m por
desenvolvidas. Tern por o u

impedir que a f6rc;a financeira das nac;Oes de- tado


f i n a ndecisive.
c i a n d o u m a força mercenária, a s s e g u r a r u m r e suu l -
objetivo
objetivo i m p e d i r que a força f i n a n c e i r a d a s nações de- tadoA decisivo.
senvolvidas seja utilizada de tal maneira a ampobrecer restric;Ro a ac;iio militar nas "guerras Umitadas"
nao eà uma
s e n v o l v i d a s s e j a u t i l i z a d a de t a l m a n e i r a a empobrecer
os no entanto, ação garantla
m i l i t a r nda a s "paz r a s l i m i et aseri
g u e rmundial
os menos
m e n o s desenvolvidos.
A restrição d "
desenvolvidos.
a s ;

oO nao-alinhamento, coma e praticado par Gana e


não-alinhamento, como é p r a t i c a d o por G a n a e
no e n t a n t o , nãoo é fator
provavelmente u m a gque a r a n tfinalmente
i a d a p a z menvolvera u n d i a l e erá S

muitas outras nacoes, e baseado


m u i t a s o u t r a s nações, é baseado n a cooperação c o m to-
na cccperacao com to- provavelm
grandes. blocos
e n t e de. a t o r que em
o fpotencias f i n auma
l m e n guerra
t e envolverá mundi�Iss 0

dos os
dos os Estados,
E s t a d o s , quer
sejam €:Ies capitalistas, socialistas
q u e r s e j a m eles c a p i t a l i s t a s , s o c i a l i s t a s por
g r a n mats
d e s que
blocos esteJam
de ambos
potências decididos
e m u m a gau evit8.-la.
e r r a m u n d i a l',
o u tenham
ou uma economia mista. Tal ortentacao, por-
t e n h a m u m a e c o n o m i a m i s t a . T a l orientação, por-
por m a i s que e s t e j a m ambos decididos a evitá-la.
g u e r r a limitada,
AA guerra l i m i t a d a , uma
u m a vez
vez iniciada,
i n i c i a d a , adquire
a d q u i r e um
um AA rnzlo do seu desenvolvimento no
r a z ã o d o seu desenvolvimento período de
n o periodo de
i m p u l s o pr6prio.
impulso próprio. AA guerra g u e r r a do do Vietna
Vietnã do do �ul S u l eé apenas apenas J>M-gucrra
pós-guerra pode pode ser s e r rApidamente
r a p i d a m e n t e resumida.
resumida. O O proble-
proble-
u m dos
um exemplos disso.
dos exemplos disso. AA escaladae s c a l a d a ocorre
ocorre apesar apesar do. do de-
de- mam a quo q u eentrentavam
e n l r e a t a v a mas a s nac;6es
nações ricas r i c a s dodo mundo
m u n d o ao ao fim fim
sejo dos
sejo g r a n d e s blocos
dos grandes blocos de de potenctas
potências de de mante-Ia
mantê-la Iimt- limi- du Scgunda Guerra Mundial era
«la . S e c u n d a G u e r r a M u n d i a l e r a a impossibilidade de
a impossibilidade de
t a d a . Embora
tada. E m b o r a essa essa determlnada
d e t e r m i n a d a guerrag u e r r a possa
possa ser ser impe-impe- retornar
r e t o r n a r Aà situac;ao
situação anterior a n t e r i o r Aà guerra,
g u e r r a , na n a qualq u a l havia
havia
d i d a de
dida de conduzir
c o n d u z i r aa um u m conflitQ
conflitp mundial, m u n d i a l , aa 'µlultlpl1ca-
'multiplica- uma
u m a grandeg r a n d e distAncia
distância entre e n t r e osos poucos
poucos ricos r i c o s ee os os mui-mui-
ção de
c;lio g u e r r a s limitadas
de guerras s e m e l h a n t e s s6
l i m i t a d a s seme1h1;r1t�s só p� pode t�r t e r um
um tos pobres. Nao importa que partido,
tos pobres. Não i m p o r t a que p a r t i d o , p a r t i c u l a r m e n t e , particularmente,
f i n a l : aa guerra
final: g u e r r a mundial
m u n d i a l ee as a s terrtvets consequências de
terríveis conseqtiencias de cstivesse
estivesse no n o Pod.er,
Poder, as a s presSOes
pressões internas i n t e r n a s nas nações ri-
n a s nac;eies ri-
conflito
conflito nuclear. nuclear. cas do mundo eram tais que nenhuma,
c a s do m u n d o e r a m t a i s q u e n e n h u m a nação capita- nac;iio capita-
oO neocolonialismo
neocolonialismo eé tambem também aa pior pior forma f o r m a de de Im-im- llsta
l i s t a dodo p6s-guerra
pós-guerra poderia p o d e r i a sobreviver
sobreviver aa nao não ser s e r queque se se
perialismo.
p e r i a l i s m o . Para
P a r a aqueles
aqueles que
que oo exercem,
e x e r c e m , significa
s i g n i f i c a oo po-
po- tornasse um Welfare State, uma
t o r n a s s e u m Welfare State, u m a nação de prosperidade nac;Ro de prosperidade
der
der sem s e m aa responsabilidade
responsabilidade ee para p a r a aqueles
aqueles �ue que oo sofr�m, sofrem, geral,
geral. Pod.ia P o d i a haver
h a v e r diferenc;as
diferenças de de grau g r a u na:n a extensao
extensão dos dos
s i g n i f i c a aa exploraeao
significa exploração sem s e m alivio.
alívio. Nos Nos diaa dias do do anttgoantigo beneficlos
benefícios s o c i a i s concedidos aos t r a b a l h a d o r e s indus-
sociais conced.idos eos trabalhadores indus-
c o l o n i a l i s m o , aa potencia
colonialismo, potência imperial i m p e r i a l tinha
t i n h a pe�opelo mencs m e n o s qu.e que trials
t r i a i s ee agricolas,
agrícolas, mas m a s oo que que era e r a impossivel
impossível em e m tOda toda
e x p l i c a r ee justificar,
explicar j u s t i f i c a r , internamente,
i n t e r n a m e n t e , as a s aeces
ações 9ue que .,reali-
reali- p a r t e era
parte e r a um u m ret6rno
r e t o r n o ao desemprego em
ao desempregc e m massam a s s a ee ao ao
z a v a no
zava n o exterior.
e x t e r i o r . NaN a colOnia,
colónia, aqueles aqueles que que servrams e r v i a m Q.à po- po- baixo
baixo nivel nível de de vidav i d a dosdos anos a n t e r i o r e s aà guerra.
a n o s anteriores guerra.
tencia
tência imperial i m p e r i a l dormnante
d o m i n a n t e podiamp o d i a m pelo pelo menos menos esperar esperar 'Do
"Do finalf i n a l dodo seculc
século XIX X I X em e m diante,
d i a n t e , as a s col6nias
colónias ha- ha-
aa sua proteção contra
s u a protec;ii.o q u a l q u e r ac;ao
c o n t r a qualquer ação violentav i o l e n t a dos dos $e� seus viam
v i a m sidosido consideradas
c o n s i d e r a d a s comacomo uma u m a tonte fonte de de riqueza
r i q u e z a queque
opositores. Com
opositores. C o m oo neocolonialismo,
neocolonialismo, nenhum n e n h u m dos dos q{)ISdpis pod.la
podia ser ser usadau s a d a parap a r a mitigar
m i t i g a r conflitos
conflitos de de classeclasse nos nos
casos
casos acontece. acontece. Estados
E s t a d o s capitalistas
c a p i t a l i s t a s e, e, como
como sera será explicado
e x p l i c a d o adiante,
adiante,
A c i m a de
Acima de tudo
tudo, oo neocolonialismo,
neocolonialismo, coma como antes a n t e s dl,J..e
dêl_e essa
essa politics:
política obteve obteve algum a l g u m extto.
êxito. Mas M a s Ialhou
f a l h o u em e m seuseu
oo colonialismo,
c o l o n i a l i s m o , acti8.a d i a oo embate
embate de de questoes
questões sociais sociais q� que objetivo
objetivo f i n a l , porque os E s t a d o s c a p i t a l i s t a s de antes
final, porque os Estados capitalistas de antes
terão de
terii.o de serser enfrentadas
e n f r e n t a d a s pelo pelo setor setor plenamente
p l e n a m e n t e desen- desen- da
d a guerre.
g u e r r a estavam
e s t a v a m internamente organizados de
i n t e r n a m e n t e organizados de tal tal
volvido
volvido do do mundo,
m u n d o , para p a r a que que oo perigo perigo de de guerra
g u e r r a mun- mun- maneira:
m a n e i r a que que oo grosso grosso do do lucro
l u c r o obtido
obtido das d a s possess6es
possessões
dial possa ser
d i a l possa ser eliminado
e l i m i n a d o ou o u oo problema
p r o b l e m a da d a pobrezapobreza coloniais ia
c�loniais i a parar
p a r a r nos n o s bolsos
bolsos da d a classe c a p i t a l i s t a , ee
classe capitalista,
mundial
m u n d i a l resolvido.
resolvido. nao
não nos nos dos dos operlirios.
operários. Longe L o n g e de de atingir
a t i n g i r oo objetivo,
objetivo, as os
oO neocolonialismo
neocolonialismo, como como oo colonialismo,
c o l o n i a l i s m o , eé uma u m a ten-
ten- partidos
p a r t i d o s d a c l a s s e operária, às vezes, t e n d i a m aa identi-
da classe openiria, As vezes, tendiam identi-
t a t i v a de
tativa e x p o r t a r os
de exportar os 'conflitos
conflitos socials sociais das das nac;eies
nações capt- capi- ficar
f i c a r seusseus interesses
interesses com c o m os os dosdos povos povos colonialsc o l o n i a i s ee as as
talistas. O
talistas. O exlto temporário dessa
êxito temporllrio dessa politica
política pode pode _ser ser vista
visto pot&lcias
potências imperialistasi m p e r i a l i s t a s viram-se e n g a j a d a s num
v i r a m - s e engajadas n u m confli-confli-
na
n a brecha
b r e c h a cada c a d a vez vez mais m a i s Iargal a r g a entre
e n t r e as a s nac;oe�
nações _mais mais to
to em e m duasd u a s trentes,
f r e n t e s , internamente
i n t e r n a m e n t e com c o m seus seus pr6prlospróprios
r i c a s ee mais
ricas pobres do
m a i s pobres do mundo.
m u n d o . Mas M a s as a s contradieoes
contradições ee trabalhadores
t r a b a l h a d o r e s ee no n o exterior
e x t e r i o r contra
c o n t r a as a s f6r�as
forças crescentes
crescentes
conflitos internos
conflitos i n t e r n o s do do neocolonialismo
n e o c o l o n i a l i s m o trazemt r a z e m aa certeza certeza de
de libertac;ao
libertação colonial. colonial.
de
de que que ele êle nionão pode p e r d u r a r como
pode perdurar como uma u m a politica
política mun- mun- O período do
O periodo do p6s-guerra
pós-guerra inaugurou i n a u g u r o u uma u m a politlca
e l i m i n a d o , eé um
política
dial p e r m a n e n t e . Como
d i a l permanente. C o m o deve deve ser ser eliminado, u m pro-pro- colonial
c o l o n i a l m u i t o diferente. F o i f e i t a u m a d e l i b e r a d a ten-
muito diferente. Foi feita uma dellberada ten-
blema
b l e m a que q u e deveria
d e v e r i a ser s e r estudado,
estudado, acima a c i m a de tudo, pelas
de _tudo, pelas tativa
t a t i v a de de desviar
d e s v i a r osos rendimentos
r e n d i m e n t o s colonials
coloniais da d a classe
c l a s s e rica
rica
nações desenvolvidas
na.c;eies desenvolvidas do do mundo,m u n d o , porqueporque seo são etas elas queque ee em e m Iugar
l u g a r disso
disso usA-Ios
usá-los para p a r a financiar
f i n a n c i a r de de uma u m a manei-manei-
vão sentir
vio s e n t i r oo impacto
i m p a c t o totalt o t a l dodo seu s e u tracasso f i n a l . Quanta
f r a c a s s o f�nal. Quanto ra
r a geral
g e r a l oo Welfare
Welfare State. State. Como C o m o se se veraverá nos n o s exemplos
certo eé que
exemplos
mais p e r d u r a r , mais
m a i s perdurar, m a i s certo que oo seu s e u Inevttavel
inevitável colap- colap- dados
dados adiante, a d i a n t e , foifoi esseesse o o mCtodo
método consclentemente
c o n s c i e n t e m e n t e ado- ado-
so destruirá oo sistema
so destruir8. s i s t e m a social
s o c i a l do do qual
q u a l oo transformaram
transformaram tado
tado mesmo m e s m o par por aqueles
aqueles lideres líderes da d a classe
classe trabalhadora
trabalhadora
em
e m fundamento.
fundamento. que
que antes a n t e s da d a guerra
g u e r r a haviam
h a v i a m considerado
considerado os povos colo-
os povos colo-
niais como seus aliados naturals contra as inimigos ca- um
n i a i s como seus aliados n a t u r a i s c o n t r a os i n i m i g o s c a - u m mercado
mercado suficientemente
s u f i c i e n t e m e n t e amplo a m p l o para p a r a sustentar
s u s t e n t a r aa
pitalistas em seu pais. . . . lndustrlallzaciio.
p i t a lAi s t a s e m s e u país. Industrialização. Do D o mesmo m e s m o modo, modo, lhes l h e s faltara
faltará aa fOrca força
principio, presumiu-se que esse ob)et1vo po?er1a rlnttncelra
A princípio,
ser alcancado p r e s u m i uo- s sistema
mantendo e que esse objetivo
colonial anteriorpoderia
� f i n a n c e i r a para p a r a forcar
forçar as a s nfl(;Oes
nações desenvolvidas
desenvolvidas a a acei-
acei-
ser alcançado m a n t e n d o o s
A expertencla logo demonstrou que as tentatl- i s t e m a c o l o n i a l a n t e rior à i I H i n suas
larrm s u a s materias-primas
matérias-primas a a um u m preeopreço justo. justo.
guerra. Nos
g u e r de
vas r a . fazer
A experiênciaisso seriam logodesastrosas
demonstroe u SOmente
que a s t eprovo- ntati- Nos territ6rios
territórios neocolonialistas
neocolonialistas, uma u m a vez vez que que aa aan- n-
v a s de f a z e r isso coloniais,
cariam guerras s e r i a m desastrosas e somente
assim. as provo-
ganh�s IKO. potencia
Itiga potência colonial c o l o n i a l teoricame�te
t e o r i c a m e n t e cedeu cedeu oo contrOle controle
dissipa�do
c a r i a m g upela
esperados e r r a scontrnuaeac
coloniais, ddo
Bretanha particularmente compreendeu tsso numGrã-
esperados p e l a continuação
i s s iregune
do
p a n d o acolonial.
regime c
s s i m os Ag aGra-
o l o n i a l . A
nhos
es-
l >ol{tlco, se
politico,
nnlallsmo causarem
lonialismo
se as condições sociais
a s condicoes
c a u s a r e m uma
sociais provocadas
provocadas pelo
r e v o l t a , oo governo
u m a revolta,
pelo neoco-
governo neocolo-
neoco-
neocolo-
B r e t a nintc'tal
ta.glo h a , p aer a t i cjusteza
u l a r m e ndo t e 'raciocinio
, compreendeu britanico isso de n uentiio
m es- 11hlllsta
n i a l i s t a local
l o c a l pode
pode ser ser sacri!icado
s a c r i f i c a d o ee outro outro, iguaJmente
igualmente
tágiosubseqi.ientemente
foi i n i c i a l e a j u s t e z a do raciocínio britânico
demonstrada pela derrota de então do 111 i.serviente, p6sto
aubscrviente, posto em e m aeu l u g a r . Par
s e u Jugar. P o r ouiro
outro lado, lado, em em
fcoloniallsmo
o i subsequentemente rrencee no Extrema Orlente e ne rArgelia
d e m o n s t r a d a p e l a d e r o t a do quulquer continente
qunlquer c o n t i n e n t e onde onde oo neocolonialismo
neocolonialismo existe existe em em
ecolonialismo
pelo fracassofrancês n o E x t r e m o Oreter r i e n t equalquer
e n a Argélia -ecnra
fldcala ampla, a m p l a , as a s mesmas
m e s m a s pressOes pressões sociais sociais que que podem podem
_dos �olande�s em parte
doe pelo seu f antigo
r a c a s s o Imperlo
dos holandeses
do s e u a n t i g o império c o l o n i a l .
oO sistema
colonlal .e m r e t e r q u a l q u e r p a r t e
do neocolonialismo foi assim instituído
l lrOduzir
IH o( l u z i r revoltas
ambem os
também
revoltas em
os Estados
e m territ6rios
E s t a d o s que
territórios neocoloniais
que se
neocoloniais afetarao
r e c u s a r a m aa aceitar
se recusaram
afetarão
a c e i t a r oo ssis- is-
s i s t e m a do neocolonialismo f o i a s s i m ins_tituido 11 r u a ee conseqiientemente
Irma consequentemente as a s nacOes
nações neocclontaltstas
neocolonialistas
ee aa curto prazo serviu admir8.velmente a� nações de-
c u r t o p r a z o s e r v i u a d m i r a v e l m e n t e àsAna�oes de- têm urna
ll'm u m a arrna a r m a jB. já preparada
p r e p a r a d a com c o m que q u e podemp o d e m ameacar
ameaçar
senvolvidas. A longo prazo, suas consequencras lhes
senvolvidas. A longo prazo, s u a s consequências l h e s 01os oponentes,
oponentes, se se parecerem
p a r e c e r e m estar e s t a r desafiando
desafiando oo sisterna sistema
serao prov8.velmente catastr6ficas.
serão p r o v a v e l m e n t e catastróficas.
,·om
com l!xito. êxito.
oO neocolonialismo esta. baseado no principio de dis-
neocolonialismo está baseado n o princípio de �- Essas
E s s a s vantagens,
v a n t a g e n s , que que Aà prfmeira
p r i m e i r a vista p a r e c e m tao
v i s t a parecem tão
persar grandes territ6rios coloniais, a n t e r i o r m e n t e �1-
p e r s a r g r a n d e s territórios coloniais, ante�ior1;11ente uni- 6bvias,
óbvias, s8.o são no n o entanto,
e n t a n t o , ao ao serems e r e m analisadas
a n a l i s a d a s , ilus6rias
ilusórias,
dos
dos,
em
e m
numerosos
n u m e r o s o s
pequenos
pequenos
Estados
E s t a d o s
Invlaveis,
inviáveis,
que
q u e
sao
são porque
porque deixam d e i x a m de de levar l e v a r em e m contac o n t a os os fatosfatos do do rnunctO
mundo
inc8pazes de desenvolvimento independente e precisam ue
dc hoje. hoje.
i n c a p a z e s de desenvolvimento independente e p r e c i s a m
depender da antiga potencia imperial p a r a aa defesa
depender d a a n t i g a potência i m p e r i a l para
e
mesmo para a seguranca interna. Seus
defesa e AA introdu,;io
introdução do· do neocolonialismo
neocolonialismo aumenta a u m e n t a aa riva- riva-
s1S�emas ec�n. 0 - lldade
mesmo p a r a a segurança i n t e r n a . S e u s s i s t e m a s econó-
mico e financeiro s8.o ligados, coma nos dlas cotontats, lidade ent!e. e n t r e as a s grandes
g r a n d e s patencias
potências que que foi f o i provocada
provocada
m i c o e f i n a n c e i r o são ligados, como n o s d i a s coloniais,
aos do antigo dominador colonial. pelo
pelo colon1alismo
colonialismo do do velhov e l h o eslilo.
estilo. Por P o r menor
m e n o r que que seja s e j a oo
aos do a n t i g o d o m i n a d o r c o l o n i a l . . poder
poder real r e a l . que
que um u m Est�o E s t a d o neocolonialista
n e o c o l o n i a l i s t a possa
p o s s a ter,
ter,
AÀ primeira vista, pareceria que o st�tema
p r i m e i r a v i s t a , p a r e c e r i a que o s i s t e m a t r a z m u i -
traz mui- deve
deve possu1r, possuir, pelo pelo pr6pr10próprio fato fato de de sua s u a independel1cia
independência
t a s vantagens
tas v a n t a g e n s para
as nacoes desenvolvtdas do mundo.
p a r a a s nações desenvolvidas do m u n d o . nominal,
n o m i n a l , uma u m a certa c e r t a areaárea de de manobra.
m a n o b r a . POde Pode nao não ser ser ca·ca-
Todos os lucros do neocolonialismo
Todos os l u c r o s do neocolonialismo podem ser g a r a n t i -
podem ser garantt- paz
paz de de exlstir
e x i s t i r sem
s e m um u m senhors e n h o r colonialista
c o l o n i a l i s t a , mas
m a s pode pode,
dos ee, em qualquer area determinada,
dos se, e m q u a l q u e r área d e t e r m i n a d a , u m a r9:zo�vel
uma razoável mesmo
mesmo assim, a s s i m , tert e r aa capacidade
capacidade de de trocar
t r o c a r d� senhor. '
de senhor.
proporcdo dos Estados tiver um sistema n:_ocolon1al1sta. OO Estado
proporção dos E s t a d o s t i v e r u m s i s t e m a n e o c o l o n i a l i s t a .
Niio e necessarto que todos o t e n h a m . AA �ao ser que os E s t a d o neocolonialista
n e o c o l o n i a l i s t a ideali d e a l seria
s e r i a oo que que fOssefosse in- in-
Não é necessário que iodos o tenh8:Il1· não ser que os teiramente
t e i r a m e n t e subserviente
s u b s e r v i e n t e aos a o s interesses
interesses neocoloniallstas
neocolonialistas,
Estados pequenos possam se combmar, sao necesaarla- mas
E s t a d o s pequenos p o s s a m se c o m b i n a r , são n e c e s s a r i a -
mente a vender suas materias-primas a precos m a s aa _exist�ncia
existência das d a s n�Oes
nações socialistass o c i a l i s t a s torna
t o r n a impossi�
impossí-
m e n t e rorcados
forçados a vender s u a s matérias-primas a preços vel
vel aplicara p l i c a r oo rigor rigor total t o t a l do do sistema
s i s t e m a neocoloniallsta.
n e o c o l o n i a l i s t a . AA
ditados
ditados pelas p e l a s na,;6es
desenvolvidas e a comprar-lhes exlstencia
nações desenvolvidas e a c o m p r a r - l h e s existência de de um u m sistema
s i s t e m a alternativo
a l t e r n a t i v o �.é, em e m si,s i ,um
u m desa-desa-
seus produtos manufaturados
seus produtos m a n u f a t u r a d o s ao preco
ao preço por elas f i x a d o .
por elas fbi:�o. fio
fio ao ao regime
regime neocolonialis�.
neocolonialista. As A s advertencias
advertências aa respet- respei-
Enquanto o neocolonialismo puder
E n q u a n t o o neocolonialismo p u d e r e v i t a r as condições ev1ta� as condtcoes toto dos dos "perigos
"perigos da d a subversio
subversão comunista" c o m u n i s t a " sao são prova.veJ-
provavel-
e econOmicas para
políticas e económicas p a r a o desenvolvimento 6tim_o,
politicas o deaenvolvtmento ótimo, mente
mente uma u m afaca f a c a dede dais dois gumes,gumes, porque porque cbamam c h a m a m aa aten- aten-
as nações em
a s nac6es e m desenvolv�ento,
desenvolvimento, gue_r q u e r estejam
e s t e j a m ou o u �ao
não �ao
ção dos dosque que vivem v i v e m sob sob um u m sistema
s i s t e m a neocolonialista
n e o c o l o n i a l i s t a parapara
sob contrOle neocolonialista, serao rncapazes de crrar
sob Oo controle n e o c o l o n i a l i s t a , serão i n c a p a z e s de c r i a r aa possibilidade
possibilidade de de uma u m a mudanca mudança de regime. De
de regime. D e fato, fato,
h 1�1"· mcnos desenvolvidas os estudantes tern sido a
o neocoloniallsmo e a vitima de suas pr6prias contra- \' 111Kunrdo. da luta contra o neocoloniallsmo
o neocolonialismo é
dic;5es. Para.
dições.
toma-Io a vítima
atraente as devistas
s u a sdaqueles
próprias sObre
contra-
P a r a torná-lo a t r a e n t e às v i s t a s daqueles sobre
No final,
I I . I I IH

v a n g u a r dos
; menos
a d
acaba desenvolvidas
acontecendo
a l u t a c oneocolonialistas
os que e s t uo
n t r a o neocolonialismo.
d aUni�o
n t e s têm ti o sidode a
precisa ser apresentado como ca- 1Jucl1l quo senhores considers! se-
os q u aei s praticado,
os quais é p r a tseus i c a d oniveis
, p r e c i de
s a ser
vid.a,a p rmase s e n t aod oobjetivo
como c a - No f i n a l , a c a b a acontecendo que o único tipo de
de elevar os 1 1110 6 a "ajuda mllitar".
pazp a z de elevar os seus níveis edemanter
do neocolonialismo v i d a , messes a s o niveis objetivo
Quando queum os territorio
senhores neocolonlalista
n e o c o l o n i a l i s t a se cIevado
o n s i d e ar a tal
m se-
econOmico
económico domteresse neocolonialismo gurode6 caos a " a j u d a m i l i t aer " .
no das nac;Oes desenvolvidas. níveis
é m a n t e r esses E t
t1\do Q u a n d o econ011:ico �iseria que a revolta chega
reprimidos,
r e p r i m i d o s , n o essa interesse d a s nações
contradic;3.o e desenvolvidas.
entendida que o É u m território n e o c o l o n i a l i s t a é levado a t a l
I desencadear, .entao, e somente entiio, n§.o hfl. limi-
SOmente quando
somente q u a n d o e s s a contradição
rracesso de tnumeros programas de "ajude", muitos
é e n t e n d i d a q u e o t, i111\ra i l a d oa d e caos económico
generos1dade do domtnador e miséria que a r e v o l t a des-
neocolonlal, chega
f r a c a s s o de inúmeros p r o g r a m a s de " a j u d a " , m u i t o s i MO desencadear, então, e somente
os fundos fornecidos sejam uti- então, não há limi-
deles bem intencionados, pode ser explicado. 111
revideJ:?,temente,
deles b e m i n t e n c i o n a d o s , pode ser explicado.
lugar, ros governantes dos Esta.dos lt n,tec\uc, 08p aexclusivamente
a a generosidade do d o m i n a d o r neocolonial, des-
para fins mill tares.
EmE mprimeiro p r i m erecebem
i r o l u g asua , os g o v e r n a npara
t e s dos Estados deA que, evidentemente,
ajuda milttar na realidade os f u n d omarca
s fornecidos o ultimo s e j aesta-
m uti-
neocolonialistas autoridade governar, ii-lidos e x c l u s i v a m e n t e p a r a f i n s m i l i t a r e s .
n e o c o l o n i a l i s t a sdorecebemmas
niionão da dvontade povo,
s u ado a u ta.polo
o r i d a dque
e p aobtemr a governar,dos "to doA neocolonialismo e seu efeito e autodestruidor
a vontade do povo, m a s Tern,
neocolonialistas. do apoio que obtêm
portanto, poucodos Muls cedoa j uoud amais m i l i ttarde,
a r n a realidade
as armas mfornecidas a r c a o último pass� está-
seus senhores
seus senhores neocolonialistas. • giorniiosdodosneocolonialismooponentes do regimee s e uneocolonialista
efeito é a u t o dee sat rpr6- uidor.
jnteresse em desenvolver a ecucacao,T êaumentar m , p o r t a n too ,poder pouco
M i n s c e d o ou m a i s tarde, as a r m a s fornecidas passam
interesse e mde desenvolver
seus trabalhadores empregados em poder
a educação, a u m e n t a r o fir- p1 la a s guerra
agrava a miseria social que a provocou
de de negoci�8.o
negociação de seus t rverdade,
a b a l h a d o rem
e s empregados em fir- 111 lglnalmente.
m ã o s d o s oponentes do regime n e o c o l o n i a l i s t a e a pró-
mas estrangeiras, au, na tomar qualquer i'i I n g u e r r a a g r a v a a miséria s o c i a l que a provocou
m a s e s t r a n g e i r a scontrariar
, o u , n a verdade,
a trama ecolonial m t o m ade r comer-
qualquer
o, r i0g i nneocol_?nialismo e uma pedra amarrada ao es-
medid.a
m e d i d que
a que possapossa c o n t r a r i a r a et raa m a c o l o n i a l de comér- .I tH;.O almente.
das nac;oes desenvolvidas que o praticam A mfnos
ciocioe indUStria, cuja preservac;ao é objetivo do neccclo- O neocolonialismod@le, é um a p e dafogadas
seriio r a a m a r..r aAnterior-
d a ao pes-
e indústria, c u j a preservação para umo objetivo
Esta.do do neocolo-
neocclo- «1ue possam llvr�r-se
0�e�dl�niJ:f1�
n i a l i s m o ''Ajuda",
portanto,

�� a��forma de lucres
nialismo. l oco das as potenc1as d�senvolvidas podiam fugir . as
nações desenvolvidas que o p r a t i c a m A con-
menos

�!�:�a,n::O���f. :!
. " A j u d a " , p o r t a n t o , p a r a u m E s t a d o neocolo-
0:as�d";�;:i
n i a l i s t a , é m e r a m e n t e u m crédito r o t a t i v o , pago pelo
s e n h o r neocolonial, p a s s a n d o pelo E s t a d o n e o c o l o n i a l e
ao senhor neocolonial sob
111cnte!
que p o sdo
tradl�oes
nlallsmo
s a m l i v r a r - s e dele, substituindo-o
neocolon1a1ts1:1o,
serão afogadas.pelo
m e n t e , a s potências desenvolvidas p o d i a m f u g i r às cOo n -
direto. Tal solu,;ao n§.o e ma.is possivel e
A ncolo-
terior-

retornando
r e t o r n a n d o ao senhor neocolonial sob a f o r m a de l u c r o s ii adições
inotlvos disso do jS. neocolonialismo,
foram bem explicados substituindo-o por Mrpelo Owe� colo-
aumentados.
aumentados. n i a l i s m o direto.
J..at.tlmore, o perit!' T a ldossolução
Esta.dos não Unidosé m a i s no possível
E'xtremo e os
Em lugar, e no cam po da "ajuda" que a
E msegundo
motivose disso
Orlente conselheuo já f o r ade m Chiang
b e m e x pKai-shek
l i c a d o s por no M reriodo
. Owen
segundoasl uEstados g a r , é n odesenvolvidos
campo d a " a individuais j u d a " que a
entre
pos�ri�r a Cguerra.
rivalidade L a t t i m o r e , o p e r i t o dos E s t a d o s U n i d o s n o E x t r e m o
r i v a l i d a d e e n t r e os E sEnquanto t a d o s desenvolvidos
existir o neocolonia· individuais lme�!atamente Lattimore eJ>reveu:
prtmetro se manifesta.
p r i m e i r o se m a nas i f e sesferas
t a . E nde q u ainfluencia
n t o e x i s t ier issoo neocolonia-
O r i eA n t e e conselheiro
Asia, que fo1 taodeta.ell h iea nriipidamente
g K a i - s h e k sub'u n o período ada
llsmo torna a I m e d i a t a m e n t e posterior à g u e r r a . L a t t i m o r e e s c r e v e u :
l i s m o ,persistir8.o
persistirão - a s esferas e naderealidade
influênciaa e(mica isso tformsorna a J>Or conquistadores · nos seculos
· f o i tãocapacidade XVIII e XIX dl g
ajuda multilateral que
a j u d a m u l t i l a t e r a l — que é n a realidade a única f o r m a t.ra um " Aa Ásia, que
unpress1onante fácil e r a p i dpara t e , s uemons-
a m e n resistir b j u aos
gada
eficiente dedeajuda.
eficiente a j u d a- — impossivel.
por conquistadores equipados n o s séculos com X V I I I
aeroplanos, e X I X tanques
, demons-
amode�nos,
impossível. ex1�rc11 tos
Uma vez iniciada a ajuda multilateral, os senhores vct rcu a u m motor12ados
i m p r e s s i o n aen artilharia
t e capacidade m6vel.p a r a r e s i s t i r aos '
U m a vez i n iveem-se c i a d a a aenfrentados
j u d a m u l t i l apela t e r a l , hostllidade
os senhores os.
rcitos modernos, equipados c o m aeroplanos, tanques,
neocolonia.listas
neocolonialista Ant1gamente, grandes territ6rios eram conquista-
investidos, em sua pr6pria terra.hostilidade
s vêem-se e n f r e n t a d o s p e l a Seus in· veículos motorizados e a r t i l h acontingentes.
r i a móvel.
dosdostnteresses
i n t e r e s s e s investidos, razeme m sobjec;ao
u a própria t e r r a . S e uten-
a qualquer s in- d os, na �ndi.a, com pequenos Os rendi-
dustriais natural.mente
d u s t r i a i s n a t u r aol m e n t e das f a z ematertas-primas
m objeção a q u que a l q u eobtem
r ten- mentos, mic1almente pelo saque, depoise r apor
A n t i g a m e n t e , grandes territórios m cimpasto,;
onquista-

t a t i v a de
tativa eleva.r preco
de e l e v a r o preço d a s em matérias-primas queestabe-
obtêm
dos, n ae índia,
dlre. tos ifinalmente
c o m pequenos contingentes.
atraves do comercio, tnvers§.o O s r e nde di-
neocolonialista questac, ou ao mentos, n i c i a l m e n t e pelo saque,
e explorac;ao a longo prazo, cobriam com incri- depois por impostos
dodo territ6rio
território nde e o c o l o n i a l i s t a indU.Strias
e m questão, o u ao estabe-
manufatureiras capital�
diretos e fOS i n a l m e n t e com
l e c i m e n t o , all,
jeclmento, quaisquer
a l i , de q u diretaa i s q u e rouindústrias m a n u com f a t u rsuas
eiras vel rap1dez gastos através operac;Oesdo comércio,
militares.inversão Essa arit- de
possam competir indiretamente c a p i t a i s e exploraçãouma
representava a longo p r a z o , c o
grande tentac;io para: as na-b r i a m c o m incrí-
que
que p o s s a m c o m poe tterrit6rio. i r d i r e t a ou i n d i r e t a m
Mesmo a educacae e vista e n t e c o m suas �etica
v e l rapidez os gastos c o m operações m i l i t a r e s . E s s a a r i t -
exportações para
export�oes p a r a o território.deMproduzir e s m o a educação é v ista c;oes fortes. Agora tern pela. frente uma nova aritmettca
com come passivel um movimento mética r e p r e s e n t a v a u m a g r a n d e tentação p a r a a s n a -
as desencoraja". '
c o m suspeita,
s u s p e i t a , como passível deverdade
natural.mente, p r o d u z i rque u m em m o vmuitas
imento que
ções fortes. A g o r a têm p e l a f r e n t e u m a n o v a aritmética,
estudantil e e,
e s t u d a n t i l e é, n a t u r a l m e n t e , verdade que e m m u i t a s que os d e s e n c o r a j a " .
du' Int-Iul outros paises europeus, tais coma Finlalldia,
EssaE s s amesma
aritmetlca, p r o v a v e l m e n t e , seseaplica
m e s m a aritmética,provave1mente, aplica t)r6'·la
iin.v i t• i i ! o u t r o es amda
n i lrrtanda, países aeuropeus, Australiat a iNova s como zelalldia
Finlândia, e
por o
por todo o m u n d omenos
todo mundo menosdesenvolvido.
desenvolvido. u i
Arr.lei� n do
i.i c Sul.
I r l a n d a , e
A_ c�tegoria a i n d a dos
a "menOs
Austrália, desenvolvidos",
N o v a Zelândia e
E s t elivro
:tste l i v r oe, é,portanto,
uma tentativa de examtnat
p o r t a n t o , u m a t e n t a t i v a de e x a m i n a : 11111A ai noc arMI, d o InclutS u l . A toda c a t eag oAmerica
r i a dos Latina " m e n o s e desenvolvidos",
pr8ticamen-
niio apenas dentro do contexto afri- te p todo
a r a oo K Oriente M J , i n c l uMedia, i toda aAsia nao eomunista e Africa.
-

o oneocolonialtsmo,
neocolonialismo, não a p e n a s d e n t r o do c o n t e x t o a f r i - América L a t i n a e pràticamen-
c a n oe esuas
cano relaçõescom
s u a srelac;6es c o ma auntdadeu n i d a d eafricana,
a f r i c a n amas, m a ems em h Em l o d o outras n t e Médio,asÁsia
o O r i epalavras, na,;Oes não "atrasadas"
c o m u n i s t a esio África.as
p e r s p e c t i v a m u n d i a l . O neocolonialismo não é, demod.a
perspectiva mundial. O neocolonialismo nao e, de modo Nltundas E m nas o u tareas
r a s p aneocoloniais.
l a v r a s , a s nações " a t r a s a d a s " são a s
a l g u m ,uma
algum, u m aquestiio
exclusivamente africana. Muito
questão e x c l u s i v a m e n t e a f r i c a n a . M u i t o u a d a s n de
s i t Depois citar numeros
a s áreas n e o c o l o n i aem i s . apoio aos seus ergu-
a n t e sdedeser
antes serpraticado
em larga escala na Africa, era
p r a t i c a d o e m l a r g a e s c a l a n a África, e r a mentoe, Depoiso Wall de Street Journal comenta
c i t a r números e m apoioa aos situa.c;:iio:
seus a r g u -
um sistema estabelecido em outras partes do mundo.
u m s i s t e m a estabelecido e m o u t r a s p a r t e s do m u n d o . mentos,"As n�6es o Wall industrials Street Journalacrescentaram c o m e n t a a situação:quase dots
Em nenhum lugar obteve exito quer em elevar as niveis
E m n e n h u m l u g a r obteve êxito q u e r e m elevar os níveis llllhOCs" A_as s nações suas reservas, i n d u s t rque a c r e s cse
i a i s agora e n taproxlmam
a r a m quase dos dois
dedevida, v i d a , quer, e m últimaan8.11se,
quer, em Ultima análise,em e mtrazert r a z e rbeneficio
benefício n2Inlliões
bilhoesàs (de s u ad61ares).
s r e s e r v a sAo , que mesmo a g o r atempo,se a p ras o x ireservas
m a m dos
aos
aospaises paísesque quea a@le êleseseentregaram.
entregaram. do!>:>grupobilhões menos desenvolvido
(de dólares). Ao n§.o mesmo s6mentetempo,pararam a s reservas de
Marx
M a r xpredissepredisseque
a crescente distancia entre a
que a crescente distância e n t r e a erescer
do grupo comam edecl�aram n o s desenvolvido em cerca nãodes o200 m e nmilh5es.
t e p a r a r Para a m de
r i q u e z a d a s classes possuidorase eosostrabalhador�s
riqueza das classes possuidoras t r a b a l h a d o r e sque
que anallatas
crescer como coma dMiss e c l i n Ward,
aram em britailica,
c e r c a deo 200 significado
milhões. des- Para
elas e m p r e g a m a c a r r e t a r i a f i n a l m e n t e �m
elasempregam acaTretaria finalmente u mconf�1to
conflito fa- fa- ""'a n aestatisticas
l i s t a s como eMclaro: i s s W a rad ,disparidade
britânica, oeconOmica s i g n i f i c a d oestll des-
tal c a p i t a l i s m o ,em
t a l aoaocapitalismo, e mcada c a d aEstado
E s t a d ocap1tallsta
c a p i t a l i s t aIsolado.
isolado. rl\pldamente
sas estatísticas aumentando,
é c l a r o : a dentre i s p a r i duma elite muito
a d e económica está
E s s e conflito
:tsse entre as ricos e as pobres rot agora
conflito e n t r e os ricos e os pobres f o i a g o r a
r a p i d a mdo
pcquena e n tAtlft.ntico
e a u m e nNorte,t a n d o , branca,e n t r e condescendente
u m a elite m al-
uito
p a r a ocenano
o cenáriointernacional,
i n t e r n a c i o n a l mas
, m a spara p a r apro- tnmente as demais, e isso
transferido pequenaburguesa, do Atlântico N o rrica,
t e , ber atodos
n c a , condescendente, al-
t r a n s f e r i d opara pro- muiU?
var o
v a r oque se reconhece estar acontecendo
que se reconhece e s t a r acontecendo não é m a i s
niio e mais nf(o
tumente e umab uheranca rguesa, m u i t o rconfortAvel
multo i c a , e todos para os d e m deixar
a i s , e aos isso
necessário consultar c o n s u l t a r osos autoresa u t o r e s marxistas.
m a r x i s t a s .AA situacao
necess8.rio não é filhos".
nossos u m a herança m u i t o confortável p a r a d e i x a r aos
situação
e éexposta com a maxima clareza nos
e x p o s t a c o m a máxima c l a r e z a n o s p r i n c i p a i s órgãos
principals 6rgiios nossos 'Todos f i l h oas s " . demais' inclui aproximadamente dois
da opinião capitalista.
d a opintiio
Tomemos, por exemplo, os se-
c a p i t a l i s t a . T o m e m o s , por exemplo, os se- tereos da:
'Todos os d e m da
papulac;8.o a i s ' terra,
i n c l u iespalhados
a p r o x i m a dpar a m ecerca
n t e dois de
guintes trechos do
g u i n t e s t r e c h o s do The Wall The Wall Street Journal, o o jornal
Street Jc:,urnal, jornal ccm
terços paises".d a população d a t e r r a , espalhados por c e r c a de
que talvez t a l v e z refllta
melhor a pensamento capitalista c e m países".
que reflita melhor o pensamento capitalista �sse problema nlio e nOvo. No paragrafo inicial do
norte-americano.
norte-americano. seu l1vro E s s e Ap r Guerrao b l e m a não Contra é novo. a Pobreza N o parágrafoMundi.ali n i csc i a l ·todo
NoNo nfunero
de 12 de mato de 1965, sob o cabecalho
número de 12 de m a i o de 1965, sob o cabeçalho cmseu 1953, l i v r o � Aa�ual Guerra IiderContra trabalhista, a Pobreza Harold Wils�n� escrito
Mundial, r!;u-
"A" A Situac;iio
das
Situação d a s Nac_;fies
Pobres", o jornal analisa, em
Nações P o b r e s " , o j o r n a l a n a l i s a , e m c m 1953,
11;tu o ma1s o armportante
t u a l líder t rproblema: a b a l h i s t a ,do H amundo
r o l d W i lcoma s o n , ren- esu-
primeiro lugar, "que nac;Oes siio consideradas industriais
p r i m e i r o l u g a r , " q u e nações são c o n s i d e r a d a s i n d u s t r i a i s tao
m i u o ovia: m a i s i m p o r t a n t e p r o b l e m a do m u n d o c o m o e n -
q u a i s as a s atrasadas".
a t r a s a d a s " .NS.a Não hB., há, expltca,
e x p l i c a , "um
" u m metoco
ee quafs tão o v i a : a
método "Para. grai;de ma�oria da humanidade a proble-
rigtdo de classificac;Ro". Apesar
rígido de classificação". A p e s a r disso, a f i r m a : disso, afirma: ma de" Pma.ior a r a a ur�encia g r a n d e mnao a i o rei aa dguerra,
a h u m aau n i doa dcomunismo,
e o proble-
" U m criteria
"Um de separação geralmente
critério de separa,;8.o geralmente usado, no
usado, no oum a o de ��to m a i ode v�da, ou não
r urgência é a g u e r rt:
os impastos. a , a:o ufame.
o com Mais
unism deo ,
entanto foi recentemente mantido
e n t a n t o , foi r e c e n t e m e n t e m a n t i d o pelo F u n d o Mone-
pelo Fundo Mone- umou o bilh�o me�o de.
c u s t o e de v i d a , opessoas,
u os alga
impostos. como É a dais
fome. terc;os
M a i s dade
tário 1n'ternacional
tarlo porque, nas
I n t e r n a c i o n a l porque, n a spalavras
p a l a v r a s de de um u m funcio-
funcio- u m bilhãomu:1d1al,
popu�ac;ao e meio de v1vempessoas, em condic;Oes
algo c o m o dedois fameterços aguda, da
nário do
n8.rio F M I , "a
do FMI, " a demarc�io
demarcação econOmica. económica no n o mundo
m u n d o esta
está de!in1da
população emm termos u n d i a l , de v i v edoen�a
m e m condiçõesnutricional de identificada
fome aguda,
se t o r n a n d o cada.
se tomando
vez mats evidente". A separac;Ro, diz
c a d a vez m a i s evidente". A separação, diz Essa
d e f i nfame
ida e m � aot e rmesmo
m o s de tempo
doença o nefelto
u t r i c ieo a
n a causa
l i d e n t idaf i c ap� da.
funcionário, "esta
oo funcion8.rio, "está baseadabaseada no n o simples
s i m p l e s bornb o m senso".
senso". breza,
E s s a fome sord1dez é ao emmiseria esmo tem emp oque vtvem".
o efeito e a c a u s a d a po-
"Do
" D o ponto
de vista do FMI, as nac;Oes industriais
p o n t o de v i s t a do F M I , a s nações i n d u s t r i a i s
breza, Su� conseqilencias
sordidez e misériaslio e mdaque mesma v i v e m maneira
". com-
são os
sio E s t a d o s Unidos,
os Estados
o Reino Unido, a maioria daa
Unidos, o R e i n o Unido, a m a i o r i a das preendtdas_ 0 correspondente
S u a s .consequências são d a m e s m a m aStreet do The Wall n e i r a Jaur- com-
nações d a E u r o p a O c i d e n t a l , Canada
necoes da Europa Ocidental, Canadá ee Japiio. Japão. Uma U m a ca-
ca- nal, anter1ormente
preendidas. O correspondente citado, ressalta-as: do The Wall Street Jour-
tegoria
t e g o r i a especial
especial denominada
d e n o m i n a d a 'outras
' o u t r a s areas
áreas desenvolvi-
desenvolvi- nal, a n t e r i o r m e n t e citado, r e s s a l t a - a s :
"...
. . . rnuitos d i p l o m a t a s ee economistas
m u i t o s diplornatas economistas encararn e n c a r a m as
podem ser serdesenvolvidas, a p l i c a v a - s e com
c o m aa mesma
implicações come
irnplica-;;fies preponderantemente -
como preponderantemente — ee perigosa-perigosa-
as
l,odt'm
lchlo 8.s
desenvolvidas, aplicava-se
atuais nacdea desenvolvidas, no
lldão às a t u a i s nações desenvolvidas, n o período ante-
m e s m a exa-
periodo
exa-
ante-
só eé vfllido
mente
mente - políticas. AA menos
— politicas. m e n o s que que oo atual a t u a l declinio
declínio possa possa ' rlor
lnr no ao seu s e u desenvolvimento.
desenvolvimento. OO argumento a r g u m e n t o s6 válido
ser i n v e r t i d o , temem
ser invertido, t e m e m esses esses analistas,
a n a l i s t a s , os
os Estados
E s t a d o s Unidos
Unidos nesse sentido:
111•ssc s e n t i d o : oo mundo
m u n d o menosm e n o s desenvolvido
desenvolvido nio não se se tor·
tor-
ee outras potências rlcas
o u t r a s potencies r i c a s industrials
i n d u s t r i a i s do do Ocidente
O c i d e n t e tern têm nará desenvolvid.
llftl'l\. desenvolvido através da
o atraves b o a vontade
d a boa v o n t a d e ou o u generost-
generosi-
p e l a f r e n t e a possibilidade óbvia, n a s p a l a v r a s da
pela frente a possibllidade 6bvia, nas palavras d a eco-
eco- dadc
dade das d a s potencias
potências desenvolvidas.
desenvolvidas. 86 pode se
Só pode se desenvol-
desenvol-
nomista
n o m i s t a britA.nica
britânica Barbara Bárbara Ward, W a r d , de de uma u m a eepecteespécie de de ver através de
ver at7aves� u m a Iuta
de u�a l u t a contra
c o n t r a as forças externas
a s f6ri;as e x t e r n a s que
que
g u e r r a internacional
guerra i n t e r n a c i o n a l de de classes".
classes". l�m
tfim mteresse interesse mvesttdo i n v e s t i d o em e m conservA·Io
conservá-lo subdesen- subdesen-
OO que que este está faltando
f a l t a n d o sao propostas posittvas
são propostas p o s i t i v a s para para volvido.
volvido.
e n f r e n t a r aa situaedc.
enfrentar situação. Tudo T u d o oo que que oo correspondente
correspondente do do Dessas
D e s s a s !Or-;;as, n e o c o l o n i a l i s m o eé, neste
forças, oo neocolonialismo estllgio da
The
The Wall Wall StreetStreet Journal Journal pode pode fazer fazer eé frisar f r i s a r queque os os me-mé- hlst6ria,
história, oo principal. principal. ' neste estágio d a
todos
todos tradicionais recomendados para
t r a d i c i o n a i s recomendadoa p a r a curarc u r a r os os malesmales Pretendo
P r e t e n d o analisar
a n a l i s a r oo neocolonialismo
neocolonialismo, primeiro p r i m e i r o , exa
exa-
p r o v a v e l m e n t e s6
provavelmente só serviriam
s e r v i r i a m parap a r a agravar
a g r a v a r aa situai;8.o.
situação. mlnando o estado do continente africano'
m i n a n d o o estado do c o n t i n e n t e a f r i c a n o e d e m o n s t r a n -e demo�tran:
Já foi
JI). f o i dito
dito que que as nações desenvolvidas
a s nru;oes desenvolvidas deveriam deveriam do
do coi:_no
como oo neocolonialismo,
neocolonialismo, no n o momenta,
m o m e n t o , 0o mantem mantém
assistir
a s s i s t i r efetivamente
e f e t i v a m e n t e as p a r t e s mats
a s partes m a i s pobres
pobres do do mundo mundo srttncretmente pobre, Em seguida,
a r t i f i c i a l m e n t e pobre. E m s e g u i d a , pretendo pretendo demonstraT demonstrar
ee que que oo mundo m u n d o inteiroi n t e i r o devia
d e v i a ser
ser transformado
t r a n s f o r m a d o em e m um um coma
como na prática aa Unidade
n a _pr8.tica U n i d a d e Africana, que so
A f r i c a n a , que pode, em
só pode, em
Welfare state.
Welfare State. Parece P a r e c e haver m u i t o poucas
h a v e r muito p o u c a s perspecttvas,
perspectivas, al,
s i , ser
ser crladac r i a d a pela
p e l a derrota
d e r r o t a dodo neocolonialismo
neocolonialismo, poderia poderia
no
no entanto,
e n t a n t o , de de que q u a l q u e r coisa
que qualquer c o i s a dessa: espécie possa
d e s s a especle possa clevar i m e n s a m e n t e os
elevar fmenaamente os niveis
níveis de de vidav i d a africano;.
a f r i c a n o s . Partin-
Partin-
ser alcançada. Os
ser alcaneada. Os chamados
c h a m a d o s programas
p r o g r a m a s de de "ajuda""ajuda" do desse
do desse m1�10, pretendo examlnar
início, _prete?do e x a m i n a r oo neocolonialismo
neocolonialismo
p a r a auxiliar
para a u x i l i a r as a s economias
economias atrasadas a t r a s a d a s representam,
r e p r e s e n t a m , se- se- em geral,
cm g e r a l , prune_rro h i s t o r i c a m e n t e ee depots
p r i m e i r o btstoncemente depois atravea através de de
g u n d o uma
gundo u m a estimativa
e s t i m a t i v a aproximada
a p r o x i m a d a das d a s Na-;;Oes
Nações Unidas, Unidas, uma considera-;;ao dos grandes
u m a consideração dos g r a n d e s monopólios internacio- monop6Iias internacio-
a p e n a s meio
apenas meio por por cento
cento da d a renda
r e n d a total
t o t a l das
d a s na-;;oes
nações Indus- indus- nais,
n a i s , cujo
c u j o continua
contínuo estrangulamento
e s t r a n g u l a m e n t o dos dos setores
setores necco- neoco-
trials.
t r i a i s . Mas, q u a n t o aà perspectiva
M a s , quanto p e r s p e c t i v a de de Incrementar
i n c r e m e n t a r essa essa loniais
loniais do do mundo
m u n d o asseguram
a s s e g u r a m aa continua-;;iio
continuação do do sistema.
sistema.
ajuda, disposição eé pessimista:
a j u d a , aa disposi-;;iio pessimista:
"Uma
" U m a ampla a m p l a corrente
c o r r e n t e de de pensamento
p e n s a m e n t o afirma a f i r m a que que
os esquemas de
os esquemas de repartir r i q u e z a siio
r e p a r t i r aa riqueza são idealistas
i d e a l i s t a s ee pou- pou-
co práticos. Essa
co pr8.ticos. E s s a corrente
c o r r e n t e argumenta
a r g u m e n t a que que oo clima, c l i m a , a:a
habilidade
h a b i l i d a d e humanah u m a n a n8.o não desenvolvida,
desenvolvida, aa falta f a l t a de de recur-
recur-
sos
sos naturais
n a t u r a i s ee outros
outros fatOres fatôres - — niio não epenasa p e n a s aa falta f a l t a de
de
dinhelro
dinheiro - — retardam
r e t a r d a m oo progresso
progresso econ6mico económico em e m muitosmuitos
cesses
desses paises, países, ee que que as a s nacoes
nações niio não tern têm pessoalpessoal com c o m oo
treinamento
t r e i n a m e n t o au o u determinru;iio
determinação para p a r a usaru s a r efetivamente
efetivamente
uma
u m a ajuda g r a n d e m e n t e expandida.
a j u d a grandemente e x p a n d i d a . Os O s esquemas
e s q u e m a s de de
r e p a r t i r aa riqueza,
repartir segundo eese
r i q u e z a , segundo esse pontoponto de de vista,
v i s t a , equi-
equi-
valeriam a
valerfam a verter
v e r t e r dinheiro
d i n h e i r o num n u m poco poço sem s e m fundo,
fundo, en- en-
fraquecendo as
Iraquecendo nações doadoras
a s na-;;Oes doadoras sem s e m curar
c u r a r efetivamen-
efetivamen-
te
te os os males
m a l e s das d a s recebedoras".
recebedoras".
oO absurdo
a b s u r d o cessedesse argumentoa r g u m e n t o eé demonstrado
d e m o n s t r a d o pelo pelo
fato
fato de de que que cada c a d a uma u m a das d a s razfies
razões citadas c i t a d a s parap a r a provarprovar
por
por que que as p a r t e s menos
a s partes m e n o s desenvolvidas
desenvolvidas do do mundo
m u n d o niio não
1.1. Recursos
Recursos da
d a Africa
África

A A AF111cA E um paradoxo que ilustra e coloca em


t e r r a eé rica
Á F R I C A É u m p a r a d o x o que i l u s t r a e coloca e m
evidfulcia
evidência o colonialismo. Sua
o colonialismo. S u aterra r i c a ee non o entanto
entanto
asos produtos que vem
produtos que vêm do s e u solo e do s e u subsolo con-
do seu solo e do seu subsolo con-
tinuam
t i n u a m aa enriquecer,
e n r i q u e c e r , niio
não predominanternente
p r e d o m i n a n t e m e n t e as os afri-
afri-
canes,
canos, mas m a sgrupos
grupos e e individuos
indivíduos que que trabalham p a r a oo
t r a b a l h a m para
empobrectmento
empobrecimento da d a Africa.
África. Com C o m uma população estl-
u m apopula�a.o esti-
mada
m a d a em e mcercec e r c a dede 280280milhOes,
milhões,perto p e r t o dedeoitooitopar por cento
cento
da população mundial,
d a populacao m u n d i a l ,aa Africa África responderesponde por por dais
dois por por
cento,
cento, apenas,
a p e n a s ,da d aprcduego
produção total t o t a l dodomundo.
m u n d o . No No entan-
entan-
to,
to, mesmo
m e s m o osos atuais l e v a n t a m e n t o s , muito
a t u a i s levantamentos, m u i t o inadequa-
inadequa-
dos,
dos, dos dos recursos
r e c u r s o snaturais
n a t u r a i sda África, mostram
d aAfrica, m o s t r a m que queo o
continente
c o n t i n e n t e tern
t e muma u m ariqueza i m e n s ae enio
r i q u e z aimensa não explorade.
explorada.
Sabemos
Sabemosque q u easa sreservas
r e s e r v a sde deferro
f e r r osiosãoconsideradas
consideradascoma como
o oduploduplodas d a sda América,e edais
d aAmerica, dois tereos
terços das d a s da d a Uniiio
União
Soviftica,
Soviética,na n abasebasededeuma u m aestimativa
e s t i m a t i v adededois doisbilhi5es
bilhõesdede
toneladas
toneladas metrtcas. métricas.As A sreservas
r e s e r v a s calculadaa
c a l c u l a d a s dede carv8.o
carvão
88.o
sãoconsideradas
c o n s i d e r a d a ssuficientes
s u f i c i e n t e spara
p a r adurar
d u r a r300 300anos.
a n o s .Novas
Novos
campos
campospetroliferos
petrolíferosest8.o estãosendo sendodescobertos
descobertose epostos postosem em
produc,;8.o
produçãopor portodo todoo ocontlnente.
c o n t i n e n t e .E Enon oentanto e n t a n t oa aprodu-
produ-
�8.o
çãodedemlnerios
minériose eminerals m i n e r a i sprimarios,
primários,embora e m b o r a aparen-
aparen-
temente
tementeconsider8.vel,
considerável,apenaa a p e n a stocoutocoudedeleve levenon oexistente.
existente.
AAAfricaÁfricapossui p o s s u mais
i m a i sdede4040por porcento centododopotencialpotencial
dedeenergia etetrica mundial, Uma
e n e r g i a elétrica m u n d i a l , h m a porçãomajor porc;iio m a i o rdodoque que
a adedequalquer
q u a l q u e routro
outrocontinente.
c o n t i n e n t e .No e n t a n t o ,menos
N oenta.nto, m e n o sdede

,1 1
No entanto, em nenhuma d
cinco por cento eesse volume foram utilizados. Mesmo ,111.1ht'i uma s6 indU.stria base d as novas n�Oes africa-
c i n cemo pcontao r cento as vastas
desse vareas o l u m edesertas f o r a m udo t i l isaara,
z a d o s . hA. Mes I recurses. a a em qualquer um ctes-
)evando
atnda l e mats
v a n d o terreno
e m c o n aravel
t a a s v ea sdet a spastagens
áreas desertas do que do existc
S a a ra, h No e n t a n t o , e m n e n h u m a d a s n o v a s nações a f r i c a -
m a i s t e Unidos
i n d aEstados aeja na e deUniiio p a s t a ggostetlca. Hlle x i s Embora
is há upossuindo
m a só indústria 53 d b a s e.a d a. e m q u a l q u e r u m dês-
anos
seja s e j a n o sdo r r e n o arável e n s do que
'nla •ese metals
r e c u r s o sindustriai
. os . mais tmportantes mine-
mesmo mais E s tque a d o snaU nAsia. i d o s Nossas seja n a areasUnião de Soviética.
florestas H muttc basicos do mundo, o conti-
m e s m vezes
o m a i maiores
s do q u edo n aque Ásia. as dos
Nossas Estadosáreas tjmdos.
de florest nentc africano fica .�tras
siio duas volvimento E mindustrial
b o r a possuindo Ai 53 dos dosm aoutros
i s i m p oem
r t a ndesen-
tes mine-
Se os multiplos
são d u a s vezes m recurses
a i o r e s do da que Africa
a s dos fOssem E s t a dusados
os Unido rais e m e t a i s r�as i n d u sen t r i aos pe13
i s básicos volume
d o m ude n d oprodu-
, o conti-
S e os desenvolvimento,
múltiplos r e c u r s o s d poderiam
a África colocR-la
fossem usad de materfas-
�·1Lo nente a f r i c a n�ompa
em seu pr6prio nOmtca total em o f i c a me1:1 u i t orelacao
atrás dos 8. atividade
outros e m eco-
desen-
entre e m os sconttnentes
e u próprio modernizados
desenvolvimento, do mundo.
p o d e r i Mas
a m seus
colocá- volvimento i n d uEsta�acao
s t r i a l . A f e com
r i d o s a nacao
pelo v ode
l u mprodu,;iio
e de p rodu-
e n t r e tem os c osidon t i n een talnda
e s modernizados estiio sendodousados m u n d opara . M a so se 111nls avan!;a.da os
recursos ção de matérias-primas
de �m relanc: Unidos,
e m relação os fatosà podem
a t i v i d a dser
e eco-
maier desenvolvimento
r e c u r s o s t ê m sido e de
a i n mteresses
d a estão do
sendo ultramar.
usados p aAr a npreciados
m
Africa: a iromeceu
o r a
desenvolvimento Grii-Bretanha de em
interesses 1957 as
d o seguintes
u l t r a m ar.
nómica t o t a l , e m comparação c o m a nação de produção
mais avançada, os E s t a d o s U n i d o s , o s fatos p o d e m ser
n e c ematerias-primas utilizadas
e m 1957em suas

.�-� �-•
África f o rde u à Grã-Bretanha a s seguint apreciados de u m r e l a n c e .
propor�oes
proporções de matérias-primas u t i l i z a d a s e m s u
ind\lstrias:

�-] a • .••. E �"'!J


indústrias:
mtnerto de estanho e concentrados 1970 •e ,g::
e .g
minerio
minério de de
.
ferro
. . .
estanho
. . .
.....e
. . . . .
. . c. o. n. .c e. n. .t r. a. d o s 29o/o
. . . . . . . . . . . 80
19
o/o9 .:ii. .g•�• '2� • t� � o•

manganes :;•
minério de ferro 2
••• • �
';;
Na9ii.o �CO
O
Ano (U

........................... 46% •
-� (U

. ...
cobre manganês 80 ·�sl ·� ;s O c
.E
llr\ .§� 0
cobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . .
bauxita 4770
46 :;r"- � �:.. s0 Ii•o
ç •

b a u x i tde
mtnerio
minério. . de
amianto
a cromo . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . cromo
. . . . . . ... . . . . . . . . . . .
50
66
4% 7
5 o/o
0
| Nação Anc

e
52
t.
cu " "'" "
5
B
+-»
3
£
S
*-
c 2
5 ,°
*-

a m i a n. t .o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
cobalto 82to
66 §
B o S
Ara�ua s o6
s

1958 21 3 11 19 22 12
cobalto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
antim6nio 9170
82 3 s o

antimônio 9 1 Congo (L.) 1958 26 16


_J o,
121 6 9 J7
-1 14 16
A importai;iio !rancesa de produtos africanos
Argélia | 1958
21 3
Qu!nla. 1958 42 1 10
11
4
í 6 g 6
13 19 10 22 11 12
tnclut: A importação f r a n c e s a d e produtos a f r32%
icanos Congo ( L . ) 1958 26 16 12 6
inclui: ·. Marrocos 1958 34 6 18 4 + 9
15 7 10 14 13 16
algodiio 36% Quénia
algodãode ferro . 1958 42
mtnerto 32%
51% Nlg�rla 1956 63 1
1
2
10
11
4
1 9 4 13
6 10 3 11
zinco
minériodede ferro...........•....
1

|
1
minerio 85%6 %
3 Marrocos 1958 34 6 1 18
1 1

chumbo
minério d e z i n c o . lOOo/o
51% Rodesla e 4 15 10 13
fosfatos
chumbo . 85% e Nigéria
NlasaHlndla 1956 20 63 14 1 11
1958 +
2 8 11 9 1 10 4 4 24
6
fosfatos 100% Rodésia e
Tanganlca 1958 59 4 7 6 7 5 7 5
A Alemanha, a Africa forneceu: o N i a s a l â n d i a | 1958 20 | 14 11 8
À A l e m a n h a , a África f o r n e c e u : 8% Arr tea do Sul 1958 12 113
| 2 5 8
9
12 10
10 4 2024
artigos de cobre importados 10% Tanganica J 1958
] 59 | 4
artigos de deferro . 7

I
6
minerio
I
cobre i m p o r t a d o s 8% E.U.A. 7 1 13
12?'o At . 11959 4 l 1 30 5 8 17 5 7 22 t;

minerto
minério de
de chumbo
ferro . 12070
0%
Afnca do S u l ] 958
12 | 13 2I 5 I
8
minério de demanganes . 12 1 10
minerto chumbo 122%
2% E.U.A. 2 959 |
1 20
minério de
minerio decromo
manganês . 271
0')',
% Do Untted Nations StaJtiStJcal
4 ! 1
Yearbook, 51960 8(percentagens),
n\ 13 2!2 30
fosforitos ................•......
minério de cromo 22%
1
L I
L L
fosforitos 7 1 % 3

3
Note-se que q u e nos n o s Estados
Estados U Unidos
nidos a a agricultura,
agricultura, a a O (l excesso
- . c e s s o de
de gganhos
a n h o s sObre
sobre a d
despesa, e m m u i t o s
111111, 1,rova
prova conclusivamente a sespesa, em
e , muitos
ilvicultura e a
ssilvicultura a ppesca r e p r e s e n t a m meramente
e s c a representam m e r a m e n t e quatro quatro I'HNO c o n c l u s i v a m emaO:ct1:��
n t e , pelo eu volum q u e os
•lllrlcm recebJdos
r e c e b i d o s pela
seu não volume, c o n sque
t i t u eos
por cento
por cento da d a atividade
a t i v i d a d e total
t o t a l nacional
nacional e e a a mineraeao
mineração a a i i 1 1 1 • >. p e l a mão-de-obra
- _ra nao consutuem, m,
1 11111do
modo algum um
insignificância
inslgnUicft.ncia de
de
m a n u f a t u r a e ccmercto
r i a , manufatura
ttrte,
um
u m por cento.
comércio representam
Por
P o r outro
outro
r e p r e s e n t a m 47
lado,
lado,
47 por
indUS-
indús-
p o r cento.
cento.
ili algum,
por cento
10 pnr
l>U cento aO
do
'¥ < ih1 J>aga.,,
u m
val�r p;�E���fgo
a proporção tão
t�
v a l o r produzido. A s exagerada
e x a g e r a d
somas considerá-
. s somas considera-
a q u
quanta
a n t o

Nas nacoes aafricanas f r i c a n a s Incluidas noo quadro, que sao, são, a pngiis, em c m altosaltos salArios
salários, ao pessoal europeu n a s
N a s nações incluídas n q u a d r o , que à
I• alr6(0rlas especializada e �d!'tifs���l europeu nas
excecao da
exceção Nigéria, as
d a Nigfria, a s de de m maiores
a i o r e s comunidades
c o m u n i d a d e s de de colo-
colo- il,r|'(irias e s p e c i a l i z a d a e a d m i n i s t r a t i v a , p a r t e d a s
nos
n os e e portanto
portanto a ass m mats exploradas, a
a i s exploradas, a agricultura
a g r i c u l t u r a eé pre- pre- • i' i o . 6('• devolvida
1111•1• devolvida aos aos seus seus próprios
totilr���l�idpaises,
ra rva,
países, partedeve das em
A indUstria,
indústria, a a manufatura
manufatura e e o o comercio
ioulto, casos
Itos casos equivalere q u i v a l e r ao ao t o t a l recebido p e l a mão-de- de!e em
dominante.
dominante. A comércio
n hr1t
nrrlcana p a r a niio
l i i n a f r i c a n a , para não !al a r d a s ger a n doe spela s o mmao-de-
11
i c a m muito
fficam m u i t o para p a r a trás.tras. Mesmo M e s m o no n o cesocaso da Africa do
d a África do
II vulumnm as' rendimentos
f a l a:n�:�
grand�s somas . que
a s que
ul, o m
SSul, maisa i s altamente i n d u s t r i a l i z a d o setor
a l t a m e n t e industrializado setor do do conti-
conti- n v o l t u n a m os r e n d i m e n t o s a n u a i s dos diretores ricos,
metropolit���odiroetores
africano, a
n e n t e africano,
nente contribuição da
a contrlbutedo d a agricultura
a g r i c u l t u r a (12 (12 por por
t1 •ltlrntes nnas
niidentes cidades m e t r o p o l i t a n a s do Oeste. nccs,
a s cidades
Essa . - este.
i:ix.:e
c e n t o ) ee da
cento} d a mmeraeao
mineração (13 (13 por por cento)
c e n t o ) sio são iguaisi g u a i s asàs d daa suposição ignora
E, s s a suposicao também outro
i g n o r a tambem o u t r o importante
importante
indU.stria,
indústria, manufatura
m a n u f a t u r a e construcao
construção somadas. 111t11 ual
q u aem��ao
l s e j a o de que os salários dos t r a b a l h a d o r e s
lua,:'u�,
iil»),
�lo salaries dos trabalhadores
No n t a n t o , de
N o eentanto, de um u m mode modo ggeral, eral, a mlneraeac de-
a mineração de- luiçals, e m b o r a b a i x o s , são e�::�a1rr.1ente p a r c i a l m e n t e gastos e m
monstrou
monstrou s ser
e r um u m rrisco i s c o muito
m u i t o lucrativo
lucrativo p para:
ara o o iinvesti-
nvesti- produtos manufaturad�s
nrodutos manufaturados n noo e s t r a n g e i r o e lm gastos o s ,
i m p o r t a dem
1,•tll ando
rH, Irando d a s naçõesdas na Oes p rrod o d g��r::ab�� geiro e
u t o r a s de matérias-primas portados,
m e n t o de capital
mento e s t r a n g e i r o na
c a p i t a l estrangeiro n a Africa.
África. seus S e u s beneficios
benefícios dJ salS.�os i::atfrias-prim9:s
111111t boa
boa parte
p
paraa r a os africanos
a f r i c a n o s de de modomodo algum a l g u m fforam o r a m na na m mesma
e s m a es-es- t,l,i w nC'OSOS p a r t e dos salários dos t r a b a l h a d o r e s . E m m u i -
- p r o d ua t oores. Emc o mur-
cala.
cala. A A produção
producac das
d a s mmas,
m i n a s , em
e m diversas
d i v e r s a s nacoes
nações africa-
africa- casos, os os bens
bens im p o rrta
i m po t a ddos
o s sa�são produtos s dasd a s compa- mpa-
11l1lna a�iadas
n a s tern
nas t e m um u m valor v a l o r de menos m e n o s de dois d6lares dólares por p o r cabeca
cabeça • 111111; associadas
vendicto! aos grupos m i n e r a d o r e s . Freqúente-
0�J;�ri:1n::!do�es. dFreqtiente-
m, n i c s§.o
r1111nte são vendidos n o s próprios armazéns d a s c o m p a -
da populaceo. Como
d a população. C o m o diz EurO'f)e Europe (France) (France) Outremer, Gutremer, "f "é
11hltl8, nos centros mlnerado
n l i l n s , nos c e n t r o s m i n e r a d o r e s , o u pelos seus az ns as agentes,
compa-
b e m certo que
bem que a producac produção mineira m i n e i r a de um u m ou o u doisdais d6la-
dóla- res, ouo pelos seus agentes,
res par p o r habitante
h a b i t a n t e niio não pode a afetar
f e t a r apreci8.velmente
apreciavelmente o
Ii n1 o s trabalhadores
Trabalhadores t@m têm que que pagar pagar a preço f i x
preco fixado pelas a d o pelas
,i nrnpanhias.
onípanhias.
nível de vida
nivel v i d a de u umam a nacao".
nação". Afirmando A f i r m a n d o corretamente
corretamente
que "nas
que " n a s zzonas
o n a s de exploração a indU.stria
de exploraeao indústria de de mlneracao
mineração A pobreza
A pobreza do povo da
do povo d a Afr·África eé d d e m o n s t r a d a pelo
introduziu
i n t r o d u z i u um u m nivel nível de vida v i d a mais
m a i s alto",
a l t o " , o jjornal ornal e é for-
for- �huples
niiples fato fnto de de que
que suas u a rend
r e n d0•
ica capita
a per
�monstrada pelo
está e n t r e a s
111nls balxas do mundo pde r C8 pita esta entre as
çado A
à conclus§.o
conclusão de
de que as
a s exploracoes
explorações mineiras
m i n e i r a s sio,
são, I H o s b a i x a s do m u n d o·. (V ( V. . Qua u a dro
r o à pag. pág. S.)6.)

a
cado
e n t a n t o , Uhas
noo entanto,
n i l h a s relativamente
relativamente p privilegiadas
r i v i l e g i a d a s em e m uuma ma E
economia total muito pobre.
e c o n o m i a t o t a l m u i t o pobre. •16 aE '::iefa�'!11�opa���:adbiio
m a l g u n s países, Gabão ee ZAmbia,
ité a m e t a d e do firmas produto doméstico
Zâmbia, par
é p a g
p o r exemplo,
a a e
exemplo,
xpatria-
11111 residentes ee f i r m a s do 0�:stico e paga a expatria-
O motivo
m o t i v o disso se se ve vê na n a aussncte
ausência de indU.Stria: indústria ee dos residentes do0�. além-mar que p o s s u e m a s
�-:in� o , A npossuem
m a n u f a t u r a , devido
manufatura, devido ao fato de
a o fato de que que a a producfio
produção m minelra
ineira plnntac6es ee as
plantações a s minas N a Guiné de S aque
m i n a s . Na g o l a , Líbia, as
eé destinad.a Su1-0cid:tal :�· �gala,
fundamentalmente a
d e s t i n a d a fundamentalmente à exportaeao,
exportação, pprincipal- rincipal- HuazllAndia, Africa e
Suazilândia, África S u l - O c i d e n t a l e Z i m b a b w e (Rodé- Libi.a:,
l a ) , os
l"ltL)' os lucros
l u c r o s das
d a s ffirmas
i r m a s estran
e�
e s t r a n g e i r a s im abwe r e n d{Rodf-
m e n t e em
rnente e m forma primllria. Vai
f o r m a primária. V a i altmentar
a l i m e n t a r as a s mdustrtas
indústrias e os imen-
1111 de colonos ou
tos de colonos o u expatriados g d1ras de e os u mrendimen-
fábricas da
ee fS.bricas E u r o p a ee da
d a Europa d a America,
América, empobrecendo empobrecendo as as e x p a t r i a d o s excedem terço do
nações de ortgem.
nacoes produto domestico
produto doméstico. A A Ar fli exce
Argélia, Congoem de um ter!;o
e Quénia e s t a v ado
m
Hesse grupo antes. da in�ep:i-icii:!i�. e Qu@nia estavam
origem.
nota, nesse g r u p o a n t e s d a independência.
Europe
Europe (France) Outremer
(France) Outremer n o t a , tambem,
também, que que
c e r c a de 50
cerca 50 por p o r ccentoe n t o da produção das
d a producgo das m minas
i n a s da d a Africa
África n��nsal�:&:
A o alcançar a independência, prAticamente
a! i_ndependencia, p r a t i c a m e n t e tooas
todas
p e r m a n e c e m no
permanecem n o paíspais de origem, origem, sob sob a fforma o r m a de sala- salá- a.H n o v a s nações- a
a f r1can�
r i c a n a s desenvolveram
d e s e n v o l v e r a m planos
p l a n o s para
para
•a Industrialização
lndustrializa
rios. MesmoMesmo o o relance
relance m maisa i s superficial
s u p e r f i c i a l aos aos balances
balanços
au
e c r e
men a r aa c�;.c�d���sc:enp�ood
s c i m e n t o económico,
ec�nOmico, a f
a f� dei m de
anuais
anuais d das c o m p a n h i a s mineradoras
a s companhias m i n e r a d o r a s refuta r e f u t a essaessa a afirma-
firma- a u m e n ttar capacidade de produção ucao e consequente-
conseqúente-

4 5
. 1 de vida dos seus povos. Mas en- este vasto e compacto continente trouxe lucros fabulo-
mente elevar o. mve ti ar dividida, o progresso ter�a este vasto e c o m p a c t o c o n t i n e n t e t r o u x e l u c r o s fabulo-
m e n t e elevar o nívelcfn de v i d a dos s e u s povos. M econo- as en- sos ao capitalismo ocidental, primeiro atraves do co-
sos ao c a p i t a l i s m o o c i d e n t a l , p r i m e i r o através do
quanta a Africa l in;to O desenvolvimento mercro do seu povo e depois atraves da exploração cca-
co-
que ser penos8.1:1en e �s ct8. exisU:ncla de recursos terá
q u a n t o a África c o n t n u a r d i v i d i d a , o progresso na- mércio do s e u povo e depois através d a explcraeao
mico
que sdependee r p e n o snao
a m e napen
t e l e n t o . O B.o de um pais, mas do pltalista. aste enriquecimento de um lado do m u n ad o-
p i t a l i s t a . E s t e e n r i q u e c i m e n t o de u m l a d o do mundo
ula desenvolvimento econó-
pela exploraeao do outro deixou a economta a f r i c a n a
turais e do ta:11a?h0
m i c o depende não a p een a r1�va �m conta de
s d a existência tanto
r e c uar s opopu-
s na- pela exploração do outro d e i x o u a e c o n o m i a africana
tamanhc
t u r a i s e deeonomico,
o t a m a n h o qu ·t Em m país, Estados sem meios para se industrializar. A época em
sem meios p a r a se i n d u s t r i a l i z a r . À epoca e m que
a Eu-
que a Eu-

�:na�
e população de umuitos m a s do
la.;ao
t a m a ncoma a renda per
h o económico, q u e capt�.
l e v a e mao c o per t a n t o asa.o
n t a capita p oex-
pu- ropa ingressou na sua revolucgo industrial, havia
ropa i n g r e s s o u n a s u a revolução i n d u s t r i a l , h a v i a u umama
africanos,
lação como a populacao
a r e n d a per capita. u'¢2.a.E untdade
m m u i t oaeonomica
s Estados dlrcrenca consideravelmente menor, no desenvolvimen-
diferença c o n s i d e r a v e l m e n t e m e n o r , n o desenvolvimen-
tremamente
a f r i c a n o s , a pequenas, medic to, entre as continentes. Mas a cada passo da
to, e n t r e os c o n t i n e n t e s . M a s a c a d a passo d a evotucgo
população e a produção a firma depertamanho capita são ex- evolução
que
t r e mnaoa m e en tmaior d? q1;1e dum
e pequenas, a n d o. ental
u m a uou n i d ado
d e que
económica uma dos metodos de produ.;;8.o e dos Iucros crescentes, tira-
dos métodos de produção e dos l u c r o s crescentes, tira-
de
queuma é m a i ocap1talis�a
n ã onat;8.o
d�c1�ma de t a m a nsociallsta
r do q u e u m a f i r m a�conomia h o médio
1lns do investimento cada vez mais astuto em equipa-
dos do i n v e s t i m e n t o c a d a vez m a i s a s t u t o e m equfpa-
Ullica empresa estata mento manufatureiro e produefio de metais básicos,'a
mento m a n u f a t u r e i r o e produção de m e t a i s baslcos, 'a
de u m a nação c a p i t a l i s t a o c i d e n t a l , o u do q u e u m a
europeia. hrccha mais velozmente se alargava.
b r e c h a m a i s velozmente se a l a r g a v a .
única e m p r e s a e s t a t a l de u m a e c o n o m i a s o c i a l i s t a
europeia. O Relat6rio da Comissao Econ6mica das N�Oes
RENDA PER CAPITA EM DOLA.RES ' 1960-63 tJnldas O Relatório d a Comissão Económica d a s Nações
para a Africa, publicado em dezembro de 1962
Unidas p a r a a África, publicado e m dezembro de 1962

I I I ob o titulo de Crescimento Industrial


R E N D A PER CAPITA E M D Ó L A R E S , 1960-63 na Africa, de)-
Mafs
I
RENE A f£-ti •ob o título de Crescimento Industrial na África, dey-
Ab a !xO 81 a. 125 126 a. 200 200 a 250 400
deMais r+arou que a brecha entre "os continentes
Olnrou que a b r e c h a e n t r e " o s c o n t i n e n t e s separados
de 80
81 a 125
Í26 £1 200 ;\00 a 250 de 400 p,·lo Mediterraneo" se alargou mais durante oseparados
pelo Mediterrâneo" se a l a r g o u m a i s d u r a n t e o Seculn Século
Abaixo
de 80 jAngola IJbtl:rla Argelia
J _
Africa do vnuo do que jamais acontecera a n t e s .EÉverdade
Vinte do que j a m a i s a c o n t e c e r a antes. v e r d a d e que
que
aasutc- Libla Costa
r g é l ido
Sul
Ja f r i c a do I produgiio per capita aumentou na Africa, particular-
1a.na1a RepUbUca a I i"ndução per capita a u m e n t o u n a África, p a r t i c u l a r -
dos
Libéria
suazl- Martim
A
1111·11tc nas duas Ultimas decadas, em que houve uma
Bechua-
Basuto- 1 n g oCa- la lábia osta do
Oabii.O
ijlll I M I n i ( > nas d u a s últimas décadas, e m que h o u v e u m a
llndla. 1 11 vn�tio de cerca de dez a vinte por cento. JS. b e m
i Irvaçfto de c e r c a de dez a v i n t e por cento. Já bem
c

nalA.ndla
lândia ma.roes
pnública
Suazi- Affr. T. $ í YV1
Mariinx
Gane.
con
B
rins f í(L.)
go a - Tunisia I rr'nte, as na�oes industriais alcançaramum
Burundi ii n i i i t e , a s nações i n d u s t r i a i salcanc;aram u mavaneo
Bechua- lândia - 3-abão
Mauritius
oa.rnbla
{
avanço
r capita, no mesmo periodo, de 60 cento e s u a
por cento esua
Chad
P#l capita, n o m e s m o período, de 60por
n a l â n d i a Tunísia . jí a n a
Senegal I
B u r u n dlB.)
Congo i ou1ne
J; o n g o ] touritius
Africa Sul- 1•1nclu�iio industrial per capita pode ser e s t i m a d aem
i'indução i n d u s t r i a l per capita pode serestimada
Kij.j

naome
Chad QuCnla
)i n í n ó 1í e n e g a l
Oc'ldental em
C o n g o ( B . )Repll.blica
Etl6pla ' -\ _ A"v\ o i\ i n c a o u i
111,nlc 262í>veees maier do que a a f r i c a n aem
vezes m a i o r do que aafricana, c o n j u n t o .A A
, e mconjunto.
Malgaxe Zii.mbla 1lll!·1rn�a para a maior parte da Africa, no entanto, e
oulne
Daomé ^uenia RodO est c i da.e n t a l
1h11l1l •mais nça p a r a a m a i o r p a r t e d a África, n o e n t a n t o , é
1

Maurit8.nla nitida, uma vez que a indUStria neste o n -


i mais nítida, u m a vez que a indústria nestecon-
E t i Sao
de ópia República Zâmbia
1
(Zimba-
Mala.vi
Guiné Serra.
sudio
A/Ta i Leoa
aaxe Rodésia
bwe) I 111,·11te tende a se concentrar em pequenas areas cdo
Nigeria
de S a o IVLauriba-uA"' (Zimba- l l i i e n l e tende a se c o n c e n t r a r e m pequenas áreas do
Togo S e r r a J_IC<J<* bwe) 01 11, c do Sul. Uma transforma�ao real da economla
Niger
Malavi
Ruanda
Nigéria Repllblica
OUUClw at,•Nortek-unu e do S u l . T J m a transformação r e a l d a e c o n o m i a
slgnificaria nii.o apenas s d u p l i c aar producao
•li ira n a s i g n i f i c a r i a não a p e n adupJicar a produção
somalia
Níger Ar.TnffO Unlda II r froln mas aumentar cerca de 25 veees a produeao
Rpnública i n i H o l a m a s a u m e n t a r c e r c a de 25 vezes a produção
Tanganica.
Ruanda - ár U n i d a l11clu11ll'lal. O Relat6rio ev:fdencia que a indiistria, e niio
Zanzibar
Somália
�1 lruttura, constitui o meio pelo q u a el épossivel
I n d u s t r i a l . O Relatório e v i d e n c i a que a indústria, e não
I A g r i c u l t u r a , c o n s t i t u i o meio peloqual possívela a
Uganda
Tanganica -
1111 ntnrte r8.pida dos niveis de vida na Africa.
Repllbllca
Zanzibar melhoria rápida dos níveis de v i d a n a África.
fill,Há,nono entanto, especiallstas e e apologistasdodo

I
e n t a n t o , especialistas apologistas
doU gVolta.
anda
impe-
impe-
República
1
1lull'i1110 que exortam as neczes menos
iinli I M O que e x o r t a m a s nações menos desenvolvidasa a
desenvolv:fdas
do V o l t a
1 uncentrarem na agricultura e deixarem a industria-
d e pagar um preco enorme, l) ii11·* iio-' u iiiuentrarem n a agricultura e deixarem a industria-
para uma epoca futura, , q u a n d osuas
A Africa esta. ten o qu o qual o p a r a u m a época f u t u r a quando s u a popula-
mais uma vez, pelo acidente historico segundo "i,iie.'i1· tlvcrem bem alimentadas. o
estiverem b e m a l i m e n t a d a s . Odesenvolvimento
s popula-
desenvolvimento
6 7 7
6
111..:1.ldas cujos resultados ficaram aquem da e
porém, demonatra d e m o n s t r a que que s6só com
M I idas
económico mundial,
cujos resultados f i c a r a m (The aquém d a xpectativa
e: .
econorrnco m u n d i a l ,porem, c o m :1 a 11,nlo na Rllssia como na China" Times
industrialização avançada t e m sido possível elevar o o
Industrlalizaeac avanc;ada tern sido possivel elevar v,i mbro mto nde a Rússia
1962). como o auntor a C niioh i n a "parece(The ter � 30Times, de no- P x ectatlva

nívelnutricional
nivel n u t r i c i o n a ldo dopovo, povo,atraves atravésda d aetevacac
elevação dos dosseua seus I IN trabalhad?res
i nbro de 1962). Oacucar
_dodo açúcar na
a u t o r nãoGuiana parece Britio�vencido
ter c 3 0 °~ d e n

níveis de
niveis de rendimentos.
r e n d i m e n t o s . AA agriculturaa g r i c u l t u r ae é importantei m p o r t a n t e por por 11111 ponto dtscutfvel se ele conseguiu conv1'n1ca e e ?
n:i trabalhadores n a G u i a n a B r i t ê o n v e n c i d

m u i t o s motives
muitos motivos e eososgovernos governos de de paisespaíses africanos a f r i c a n o s preo-
preo- i i I H pontodadiscutível
h.-ncffcios sua filosofia se êle c o n s e g u i u conv
de agrtcultura «c'encer des
Lmca , e e

cupados com
cupados c o m elevarelevar osos niveis níveis de de seus seus povos povos estiio estão de· de- dadc benefícios d a s u a filosofia
de movtmentacao'' de a g r i c u l t u r de
os trabalhadores a iom "c 'dos
Ilber-
e n c e i

v o t a n d o maiores
votando i n v e s t i m e n t o s aà agricultura.
m a i o r e s investimentos a g r i c u l t u r a .Mas M a smes- mes- Hailc dcna
pnnhtas movimentação"
Niasalilndia, Rodesia os t r a b ael hAfrica a d o r e s do de suas com·"
; o m l l D e r

mo
m o para p a r a fazer
fazer com c o m que que aa agricultura
a g r i c u l t u r aproduza p r o d u z a mets, m a i s ,e é 1110 os defensores cientificos do esquema do
panhius n a Niasalândia, Rodésia e África in Sul.s " °^ '
Mes· a s m

necess!lria
necessária aa ajuda a j u d a da d a produc;iio
produção industrial; i n d u s t r i a l ; e e oo mundo mundo I em ci!ncia. os defensores das falhas científicos
em suasdodiretivas, esquema mt'1periali�ta in . rr . " e s

subdesenvolvido niio
subdesenvolvido não pode pode ficar f i c a r eternamente
e t e r n a m e n t e colocado colocado têm ciência d a s f aal hambic;6es
nmente a s e m s upoliticas a s d i r e t i vea snii.olS
, P astuc1�- .
a�r1�uem
m £ n e r i a l l s t a

aà mercemercê dos dos mais m a i s industrializados.


i n d u s t r i a l i z a d o s . Essa E s s a dependencia
dependência d11dc e�onom1ca e social a enrase que os pats a necessr-
aumente a t r i b u e m a ambições políticas e não 1! ? ?" a s t u c l

forçosamente diminui
forc;osamente d i m i n u i aa raziio razão de de crescimento
c r e s c i m e n t o da d anossa
nossa iladr económica
r-nvolvimento dB.ae as o cIndustneuaacgo.
i a l a ênfase que um os país ref.es em ^de-"
a n e c e s l

a g r i c u l t u r a ee aa torna
agricultura t o r n a subserviente
subserviente as às exigencias
exigências dos dos 111•envolvimento
curopeu da Universidade dão à industrialização. de Malaia, Sr. U mD.r epresentan-
f e s . e m

produtores
produtores industrials.
i n d u s t r i a i s . � É por
por isso
isso queque niio
não podemos
podemos rnlnndo �urante a reuniii.o de Conferencia , W. Fry_er, -
te europeu d a U n i v e r s i d a d e de M a l a i a , S r . D . P ^ ^ r s n t a n

afirmações tiio tão radicais


r a d i c a i s comocomo as a s que que fez fêz oo Pro- falando d u r a nat eque
tntemactonal a reunião
foi feitad uma a Conferência referencisGeogr8�1ca (, • ,J. '
aceitar
a c e i t a r afirmac;6es Pro-
i n i e r n a c i o"umn a l aaumento que foi da f e i t aericlencta
u m a r edas f e r êtf
r

n c ia?�er10:,
s .
e r

fessor
fessor Leopold Leopold G. G . Scheidl,
S c h e i d l , da d a Escola
E s c o l a de de Economia
E c o n o m i a de de 1ll11tt�
di:;:;e q�e
G e o g r a l c a

que " u m a u m e n t o nas d a eficiência das


naeoea subdesrad1c10!1ais tf t e n o i\
V
Viena,i e n a , eme m recente
recente reuniiio
reunião do
do Congresso
Congresso Geogr:ificG
Geográfico l�1dustr1as expartadoras
3- a n

I n t e r n a c i o n a l , em
Internacional, e m Londres. L o n d r e s . ComentouC o m e n t o u oo Professor Professor indústrias e x p o r
I Ill uma rnedida 6bvia, mas politicamente t a d o r a s n a s nações subdes p�nvolv1das * ° í \ s l c

S c h e i d l : "Os
Scheidl: povos das
" O s povos das nacoes
nações em e m desenvolvimento
desenvolvimento pa· pa- i era nto. uSugeriu m a m e d ientiiod a óbvia, continuar m a s p oaceitando
l i t i c a m e n tae a'pouco è atra-
e n v o l v l d a s

recem penser que


r e c e m p e n s a r que tudo
t u d o oo que
que lhes
l h e s eé necessArio
necessário para
p a r a sese ente. Scolonial
nomfn u g e r i u ...então o cindustrialismo
ontinuar aceita n d ouma1ntiga
era a a í ? eco-
l 0 l 0 a

t o r
tornarem n a r e m tão
tii.o r i
ricos c o s q u
quanto a n t o oo Ocidente
Ocidente e é c o n s
construir t r u i r fá-
f8.·
imiiiia c o l o n i a l . .
lrKrnl do �ovimento nacionalista. sua Inspf. O i n d u s t r i a l i s m o e r a u m a pa:te ? m
t:1-
t °" l g a e

b r i c a s . AA maioria
bricas. m a i o r i a dos dos peritosperitos concorda c o n c o r d a em e m que que eé mais mais 1•1legral
u oconomtca, do m o v i mmas e n t o politica,
n a c i o n ael i sos t a . resultado:1rac;ao.
S u a inspií: P 5 !lao ?~ a t e 1

n a económica, eram m a s política, e os r e s u do l t a d;so : pol1t1c�s °


sábio ee muito
sflbio m u i t o maism a i s promissor
promissor desenvolver desenvolver aa agricultura agricultura 1,rrqUenteme:1. te. e r a mmais importantes i r a ç a n a o

p a r a que atinja 11 'i | Cientemente


• I ncia economica, na locac;ii.o de uma Indust que a efi- m a i s i m p o r t a n t e s do } políticos
que a t i n j a aa auto-suticiencta
auto-suficiência ee em e m seguida
s e g u i d a ao nivelnível
eleneia económica, n a. .locação de u m a indúst/
1 s

para
de uma u m a economia
e c o n o m i a de de mercado"
m e r c a d o " (The (The Times, Times, 24 24 de de julho
julho tr1a? nova•·."
de o aumento de ef1c1Cncia administrativa t n a n o v a ' .
1 6 a e f l

dede 1964).
1 9 6 4 ) . Essa
E s s a linha
l i n h a de de pensamento
p e n s a m e n t o liga-se liga-se diretamentediretamente
1. n de O amaterias-primas
u m e n t o de eficiência e a aperfei�oamento
a d m i n i s t r a t i v a na proclu-
à do presidente de B o
A do presidente de Booker Brothers, Sir Jock Campbell,
c u j a associação de de companhias
o k e r B r o t
c o m p a n h i a s estfl
h e r s , Sir
está atarefada
J o c k Campbell,
a t a r e f a d a mono-mono-
' Qlo111 rcnles de rnercado representam
de matérias-primas e o aperfeiçoamento um lucro i a pre,;os n Pa " r o f l u

cuja associac;ii.o prrlallsmo


em rentes de e uma m e r c aperdad o r e ppara r e s e nn6s.t a m Isso u m fol l u c rbeo ]'para Po irn-
polizando aa indU.Stria indústria de de ecucar
açúcar ee subprodutos subprodutos de de acu- açú- a r e c o s

polizando
c a r n a G u i a n a Britânica, a navegação e o comércio nos
1·hlo
perlalismo por ume personagem
u m a p e r d a pda nós. I s s odo
a r acategoria foipre�".1
be esclare-
°, "
car na Guiana Brtt&nica, a navegac;iio e o comercto nos
p a r a i m

Caraíbas e África O r i e n t a l e p e n e t r a a g o r a no Oeste do


llnnco
i Ido por de u.Landres
m persoe n aAmerica
g e m d a cdo a t eSul,
g o r i aSirdo0e p01r ees1den�e
., . do ,
Caraibas e Africa Oriental e penetra agora no Oeste do 1,Manco 11• Coldecite.do,L o n d rno e s eThe América Financial do STimes u l , Sir de G e 6,rge
oi Bilton
£., .
c o n
continentet i n e n t e a f r i
africano.c a n o . Sir
Sir J
Jocko c k C a m
Campbell p b e l l a f i
afirmou r m o u no
no dis-
dis-
e s e

c u r s o anual a n u a l do do Escrit6rio
Escritório Africano A f r i c a n o em e m Landres,
L o n d r e s , no n o diadia
,h•Ente1004, foi coma
citado,estando n o The certo Financial de haver Timesumdeau( 6 Í de mart;o
r g e B l l t o n

curao der�·o s
1964, dascomo estando que
�tilidades, certoteria de hconsiderllvel
a v e r u m au?1men�o março n�s
29 de
desenvolvimento
desenvolvimento
novembro de
d
da a
1962
29 de novembro de 1962 que "a agrlcultura e a base do
África
Africa
que
ee
" a
que
que
a g
a
as
r
s
i c u l t u
plantações
plantac;Oes
r a é a base
são
sao u
um
do
m
1 preços
,1
111· o cft.mb10. das u t i lEm i d a d beneficio
e s , que t ede r i a quern?
considerável d.
Sir j efe1to ^ . ° so-
m ° n s

método efetivo efetivo de de aumentar


a u m e n t a r oo potencial p o t e n c i a l econOmico".
económico". bre·r oa câmbio.
111 resposta.E "Deve m benefício fortalecer de qas uem moedas
? Sir gÍ, reorge for- E Í E I T O ~ SO

metodo i i "llbra esterlina "eD oe v ed6lar",


r a resposta. fortalecer afirmou. a s moedas Par qu( dAe ^ , reserva,
g
J o c k C a m p b e l l comentou
Sir Jock
Campbell c o m e n t o u que que "enquanto
" e n q u a n t o aa agricul- agricul- e o r e f o r _

Sir ,ii tundo s t e r l i naa essas


niira epresos e o dólar", moedasa f "os i r m oprodutore<ue?
u . P o r q u , Porque'
ttura
u r a industrializada
i n d u s t r i a l i z a d a empregar
empregar homens h o m e n s com c o m liberdade
liberdade r e s e r v a

de movimentac;iio,
movimentação, eé preferivel, preferível, em e m termost e r m o s tanto t a n t o dede efi-efi-
• 111laudo prlma estariio
presos a acumulando
essas moedas suas
"os p rsabras o d u t o r e}s s ^ de mate-
u e Jú P o r < e

de . i 111
n pd6lnres e libras''.
r i m a estarão a c uIssa a n d o s user
m u l parece a s niio sobras merirem saldos -
ciência como de liberdade,
ciencla: como de liberdade, As fazendas coletivas comu- às f a z e n d a s coletivas c o m u- ·nos do que
s d e m a t e

r i u dólares e l i b r a s " . Isso parece ser não m e r e m s a l d o s

mos do que
9
8 9
aa. confissão
confiss8.o ddireta i r e t a dodo grande
grande interesse
Interesse do do m mundo
u n d o bban-
an- ee meio
meio milhõesmilh6es de de llibras.
i b r a s . NoNo aano n o de de 1964/65,
1964/65, ccom o m uuma ma
cArio ee fflnanceiro
cário i n a n c e i r o nna explor�ao ddas
a exploração na�6es eem
a s nações desen-
m desen- saarra
a f r a eestimada
s t i m a d a eem m 590 590 m mil toneladas, aa eestimativa
i l toneladas, de
s t i m a t i v a de
vvolvimento.
o l v i m e n t o . É:8. iinteressante,
n t e r e s s a n t e , pportanto,
o r t a n t o , nnotar que os
o t a r que os agen-
agen- recebimento
recebimento do do eexterior
x t e r i o r ée de de ccercee r c a de de 77 77 milhões.
milh6es. AA
tes de
tes de transferência
transferencla do do BBancoa n c o eem m LLandres
o n d r e s são Psao Patlfio
atino Nigéria
Nigeria aatravessou
1954/55 p r
t r a v e s s o u uuma
o d u z i u 89 m
m a experiência
i l t o
experlencla ssemelhante.
n e l a d a s de f r
e m e l h a n t e . EEm
u t o s e recebeu
m
MMines
ines & & EEnterprises Consolidated, aa associação
n t e r p r i s e s Consolidated, aseoctacgo de de fflr-
ir- 1954/55 produzlu 89 mil toneladas de frutos e recebeu
mmas,
a s , ccontrolada
o n t r o l a d a por por nnorte-americanos, que opera
o r t e - a m e r i c a n o s , que opera m minas
inas pela
pela ssafra a f r a 39 39 milhões
milh5es ee 250 250 m mili l llibras.
ibras. E Em m 1965,
1965, esti-esti-
nna America LLatina
a América a t i n a ee nono Canadá,
Canada, iintimamente
n t i m a m e n t e aassociada
ssociada ma-se
ma-se que que aa Nigéria
Nigeria produziráproduzirll 310 310 m mil i l toneladas
toneladas ee pro- pro-
ccom
o m os os grupos
grupos dedicados
dedicados aa eexplorar os rrecurses
x p l o r a r os e c u r s o s nnaturais
aturais vvi\velmente
a v e l m e n t e receberá
recebera por por issoisso ccerce e r c a de de 40 40 milhões.
milh5es. EEm m
dda
a Africa.
África. ooutras
u t r a s ppalavras,
a l a v r a s , GGanaa n a ee Nigéria Nigeria ttriplicaram
r i p l i c a r a m ssua u a pro-pro-
dução
duc;:iio desse d€:sse ddeterminado
e t e r m i n a d o produto
produto agrícola, agrfcola, m masa s os os rre-
e-
NS.a somos,
Não somos, ccertamente,
e r t a m e n t e , ccontra o n t r a oo m mercado
e r c a d o ee oo co- co-
merclo. PPelo
mércio. contrllI'io, somos
e l o contrário, somos aa ffavor a v o r do do alargamento
alargamento ccblmentos bbrutos
cebimentos obtido.s dele
r u t o s obtidos dele caíram
cairam de de 125 milh5es
125 milhões
de
de lllbras
i b r a s pparaa r a 117117 milhões.
milh5es.
dede nossas
nossas possibilidades
possibilidades nessas nessas esferas esreras ee estamos estamos con- con-
vencidos de
vencidos de que que seremos
seremos capazes capaaes de de aajustar
j u s t a r aa balança
balanca
aa nosso
nosso favor, favor, ssimplesmente desenvolvendo uuma
i m p l e s m e n t e desenvolvendo m a aagri-
gri- PPRODUCAO
RODUÇÃO D
DEE CACAU
CACAU
ccultura
u l t u r a aadequada as
d e q u a d a às nossas nossas necessidades
necessidades ee apoiando-a apoiando-a
ccom
om u uma industrlaliza-;;8.o rrApidamente
m a industrialização crescente que
a p i d a m e n t e crescente que Toneladas
Tonelada.s longas
lo11ga& índex
Index
rompera oo padrão
romperá padriio neocolonialista
neocolonialista aatualmente t u a l m e n t e eem vigor.
m vigor. 1949/50
1949/50 = 100
100
UUmm ccontinente
o n t i n e n t e como coma aa África, Africa, por per m mats que aau-
a i s que u-
mmente
e n t e ssua produ-;;io agrícola,
u a produção agricola, não nio lucrará
lucrarll. ccom o m issoisso aa não
niio Gana Nigéria Gana Nigéria
ser que
ser que esteja
esteja ppollticamente
o l i t i c a m e n t e ee eeconOmicamente
conomicamente u unido
nido Gana Nigeria Gana Nigir:a
ppara rorcar oo m
a r a forçar mundo desenvolvido aa ppagar
u n d o desenvolvido agar u um preec
m preço
jJusto pelas ssuas
u s t o pelas colheitas pprimordials.
u a s colheitas rimordiais. 1949
1049 // 50 50 248 000
248.000 99 000
99.000 100
100 100
100 1950
1950
11050
9 5 0 // 5511 262 000
282.000 110 000
110.000 106
106 111 1951
1951
TTanto
anto G Gana
a n a comocoma aa Nigéria, Nigeria, por por exemplo,
exernplo, desen- 000 108 000 85
Ill
109 1952
1951
1951/52/ 52 211
211.000 108.000 85 109 1952
vvolveram
o l v e r a m eenormemente
n o r m e m e n t e ssua producgo de
u a produção de ccacauacau n noo pe-
pe- 1952 247 000 109 000 100 110 1953
1962 // 53 53 247.000 109.000 100 110 1953
rfodo de independência
ríodo independellcia do do pós-guerra,
p6s-guerra, como coma demonstra
demonstra 1 9 6 3I
1053 / 554
4 211 000
211.000 97 000
97.000 85
85 98
98 1954
1954
o Q Quadro
uadro à a pág.
pag. 111. 1. 1054,
1954 // 55 55 220 000
220.000 89 000
89.000 89
89
96
90
90
155
1955
1955
1956
E£sse
s s e rresultado
e s u l t a d o não niio foi toi aatingido
t i n g i d o porper acaso.
aca.so. É:8. conse- 1 9 5 5 // 550
1065 6 237 000
237 000 114 000
114.000 06 155 1956
1956
1058 // 57 57 264
264 000
000 135
135 000
000 106
106 136
138 1957
1957
quencta de inversões
quência inversoes iinternas elevadas, nnoo controle
n t e r n a s elevadas, contrOie ddaa 1IY57
957/ I 5588 207 000
207.000 81 000
81.000 83
83 82
82 1958
1958
doenca e ddas
doença pestes, nnoo subsídio
a s pestes, subsidio aa iinseticidasn s e t i c i d a s e m8.q
máqui-ut- 1958
1058 /f 511 59 255 000
255.000 140 000
140 000 103
103 141
141 1959
1959
nnasas p pulverizadoras tornecidas aos fazendeiros
u l v e r i z a d o r a s fornecidas tazendeiros e nnaa itm- m- 1959
1950 // 60 60 317 000
317.000 155
155 000
000 128
128 157
157 1960
1960
432 000 195 000 174 197 1961
porta�io de sementes
portação sementes de novas novas vvariedades
a r i e d a d e s do do ccacau
a c a u que 1960
1060 /f 61 61 432.000 195.000 174 197 1961
sao resistentes
são as
resistentes às doenças doeneas endémicas endemicaa contraídas contraidas pelos 1061 /I 62
1962
1962 /'63
62
63
410
422
000
410.000
000
422.000
191
176
000
191.000
176 000
000
165
185
170
170
193
193
170
170
1962
1963
1963
1963
antigos ccacauelros.
antigos acaueiros. P Por metes como
o r meios coma esses, a África, Africa, ee111m nu;:!I
1063 / 664
4 421 000
421.000 217 000
217 000 170
170 219
219 1964
1964
seu cconjunto,
o n j u n t o , aaumentou
u m e n t o u ggrandemente
randemente a a produção
prcducgo de 1064
L964 / / 65
65 590 000
590.000 310
310 000
000 233
238 313
313 1965
1965
ccacau,
a c a u , eenquanto
nquanto a a ddaa AméricaAmerica LLatina atina p permanccia es-
e r m a n e c i a es- ((\stimativa)
ltat!mo.tlve.)
tacionAria.
tacionária.
Que vvantagem
Que a n t a g e m NigériaNigeria e GGana a n a ttiveram
i v e r a m dessedesse estu-
pendc aaumento
pendo u m e n t o de de produtividade
produtividade agrícola? agrfcola? E Em 1954/55,
m 1954/55, Um
U estudo detalhado
m estudo de produção
detalhado de prcducgo ee preçopreeo m mostra
ostra
quando a produção
quando produt;;io de G Gana
a n a eera r a de 210 210 m mil i l toneladas, que
que é o
o e
pais
país desenvolvido
desenvolvido consumtdor
c o n s u m i d o r que
que tira
t i r a a
a vanta-
v a nta-
o rrendimento
ó e n d i m e n t o obtldo
obtido com c o m suas u a safra
s a f r a de cacau c a c a u foifol de 85 85 gem do
gem do aaumento
u m e n t o da
d a produção
prcdueac do do menos
menos desenvolvido.
desenvolvido.

10
JO I/
:onstruc;;S.o.
1nndus, lguala a da indllstria, m a n u f*a t4.u r a,eetmente :onstrução. re- .
Enquanto os produtores agricolas africanos estiverem mudas, i g u a l a a d a i n d u s t r i a ,m�nufat�a
E n q u a n t o os produtores agrícolas a f r i c a n o s e s t i v e r e m AA r-conomta da Africa do Sul e cons1derav. o
l m e n t e r e

desunidos mlnas
desunidos, serll.o serão incapazes
i n c a p a z e s de de controlar
c o n t r o l a r oo precospreços dos dos rorc;nda
economia d a África do S u l é consideràv
pela exportac;;iio do produto de
m
to-
m o a s

seus prod�tos prlmartos


seus produtos primários no mercado. no mercado. iMi.ada p e l a exportação do produto de su8:>rta.c;;8.o sua £ 'to-
coma ouro contribui com ate 70 por cento da ex1i
niiio c o n t r i b u i c o m até 70 por cento d a e x aparente
3 r t a 0

Como deIJ'lonstrou
d e m o n s t r o u aa Alianca
Aliança dos dosProdutores
P r o d u t o r e s de de Ca-
Ca- lat o que torna aa economia, apesar de Slfortemente
a p nte a a r e

cau qualquer organizac;io que


c a u , q u a l q u e r organização que esteja baseada n u m esteja baseada num pi·�spcridade e do investimento _ estrangelrc quanta a^
l a i , o que t o r n a economia, apesar de s i
primários eé
f o r t e r n e n e

mere
mero acOrdo acordo comercialc o m e r c i a l entre
e n t r e produtores
produtores primArios prosperidade e do i n v e s t i m e n t o e s t r a n g e i r o
insuficiente garantir um preeo mundial erescente, b3.sicamente quas� tao 1nsegur�ente. t oNS.aa q u a n

i n s u f i c i e n t e p£tf . g a r a n t i r u m preço m u n d i a l justo.


p�a j u s t o . Issa
Isso crescente, b a s i c a m e n t e quase tão i n s e g u r a ^
daa nac;6es menos desenvol':'1-da� do con�uas ativado- e t e N a 0

s6sópode ser obtido quando o poder unificado das


a

q u a n d o o poder u n i f i c a d o dasnacoes das nações


ubstante todas menos as suas desenvolvidas do c o n t i i t i ami-
do-
p r o d u t o r a s eé cont_
pode ser o b t nações Industrias sec�ndar.oduc;S.o & s a V

produtoras rolado par por uma


i d o

controlado orientação comum,


u m a orient�iio comum, rns, sua manuratura de produtos quim1c�, Pdo Sul nio_
(ib:;l,antc todas as s u a s indústrias s e c u n d á r , o d u ç a o m i

politica e ecoi:Ormca,
política e económica, e t e m por e tern por trastrás de de srs ios os recurses m s , s u a m a n u f a t u r a de produtos químicos, p
financeiros
recursos Illar, fabricac;;ao de aco, e do resto, a Arr1ca.Jlida indus- d Q g u l n a 0

f i n a n c e i r o s un1dos
u n i ° s dos
d dos Estados
E s t a d o s mteressados.
interessados. hl a r , fabricação de aço, e do resto, a Á f r i c a ^ ^
eonsegufu ate agora criar a, �ase de uma 5<>-Transvaal. i n a u s

Enquanto
Enquanto
a Af_rica contin�ar dividida, serão por-
A f r i c a c o n t i n u a r d i v i d i d a , _ser8.� t rlnllzac;;io. G. E. Menell, prestdente da Ang trola ouro, i
conseguiu até agora c r i a r a base de u m a 1 s
que vao ditarpor-
o T r a n s v a a

tanto as ricas a
nacoes consumtdoras
t a n t o a s r i c a s nações c o n s u m i d o r a s que vão d i t a r o
o trlalização. G . E . M e n e l l , presidente d a A n g
consolidated Investiment Company, q�e couito revela- l t r o l a o u r 0 (

preço das
preeo dascolbeitas
colheitas ee de de exportaeao.
exportação. Ainda a s s i m ,mes.
A i n d a asstm, mes- Consolidated I n v e s t i m e n t C o m p a n y , que c o
ruamantes e urB.nio, rez uma declarac;ao "oro de 1963 m t Q i - r e v e a

mo mo que que aa Afrjca ÁfrJc pudessepudesse ditar d i t a r oo preeo


preço de de suass u a s colhei- d l a m a n t e s e urânio, fêz u m a declaração n -^953
colhei- dora no seu discurso anual de 6 de dezem nac;ao esta o r Q d e

tas no mercadc- isso par si niio criaria o


a

tas n o m e r c a d ' isso P s i só não c r i a r i a o equilibria


s6 equilíbrio {\d onasembleia
r a no s e u discurso a n u a l de 6 de dezem
de acionistas. "A economia d8iue çse esgo· n a t a 0 e s a

econOmico
económico n5ceSS8.rio necessário ao ao desenvolvimento.
desenvolvimento. AA soluc;;ao
0 o r

tern ser a. industrializac;;iio.


solução a assembleia de acionistas. " A economia d a
nuaeada num grauu significativo, em hens .S £Estado u e sgo-
Li· s e e

que
t e m que ser a industrialização. haseada,
turn _ 'as nminas u m g r ade s i g n i fdo
ouro i c a t i v o , e m bens
Trans�aal e dla gvez s t a drnals
o Li-
oO contmente arrlcano, no entanto, niio pode espe-
c o n t i n e n a f r i c a n o , n o e n t a n t o , não pode espe- vrel a m de — a s m i n a s Certificamo-nos
Orange. de ouro do T r a nd1�0, svaal e dij
caie novas mi-
a v i e z m a S

rar se industrializar efetivamente ao acaso, no


r a r se i n d u s t r i a l i z a r efetivamente ao acaso,
slstema rlaramente, nos Ultimas anos, a med1da q�m qualquer
vii' de O r a n g e . C e r t i f i c a m o - n o s disso, c a i i _
t e
e n o v a s m

no s i s t e m a
laissez-faire
laissez-faire
da Europa. Em primeiro l u g a r , hQ
d a E u r o p a . E m p r i m e i r o lugar,
o fator
há o fator
c l a rse
nas a m e n t e , n o s últimos
aproximam do finalanos, de suas à m evidas d i d a qs1v 4
apesar
q i qdes
m er u a U

tempo. Em segundo, os. metodos


tempo. E m segundo, os métodos socializados de produ-
sociallzados de produ-
nas se a p r o x i m a m do f i n a
i\nal de novas campos _ auriferos grandes, la pesqulsa."l de s u a s v i d a s s i " p a ^cs e s a r

c;;iio
ção ee tremendcs
t r e m e n d Investimentos
i n v e s t i m e n t o s humanos
h u m a n o s ee de de capitals
capitais
s i n a l de
multos novos que
milhcies camposestaoauríferos
sendo aplicados grandes,n i a
do Sul q i ."
pro-
p e s U s a

implicados
implicados exjgem exigem oo planejameni:?
p l a n e j a m e n t o cceso
coeso ee integrado.
integrado. AA
muitos milhões que estão sendo aplicados n Q
O investimento na econ?mia �a Africa ao qualp as.
o s
d S u l r o

Africa precisaf!l. trazer em sua ajuda


África precisará t r a z e r e m s u a a j u d a todo o s e u enge-
tOdo o seu enge- , �m Oprincipalmente
i n v e s t i m e n t o n a economia d a África
capital _oc1d:ntal1 q
vém p r i n c i p a l m e n t e d�
a Q u a l o s

nho e talento jatentes, a fim de enfrentar o desaflo de c a p i t a l ocidental, ;a „ suficien�e i i nte


n h o e t a l e n t o latentes, a f i m de e n f r e n t a r o desafio quo nclos financeiros loca1s,
1 meios f i n a n c e i r o s locais, que não tern_ que nao for�rtemente 11-
a S U I c e
que
aa Independencis
independência ee as a s exigencias
exigências de de melhores
m e l h o r e s condic;;6es se manterem par �i mesmo�, estao f ado que em- têm fortemente
condições para
de vida p a r a seus
de v i d a para
povos ergueram. O desatlo nao pode
seus povos e r g u e r a m . O desafio não pOde
p a r a se
gndos. m a n t erllpidos
Lueras r e m porsao s i mesmos,
incent1vo,estão de. m) fc
para_
perlgo
Q d o q u e e m

ser
ser enfrentado aos pedacos,
enrrentadO aos pedaços, mas m a s s6mente
somente atraves através da da
gados. L u c r o s rápidos são
born o presidente da Anglo-T;ansvaal .veJ� � par pod.er i n c e n t i v o , de mi^ p - para
e r í P 0

mobilização total
mobilizac;;8.o total dos
dos recurses
r e c u r s o s do do continente
c o n t i n e n t e dentro
d e n t r o do do abora o presidente
economia. aindad aassim A n g l o - f1cou
Transvaal veja
sat1sre1tolcanc;;adospoder lu-
quadro de
quadro planejamento ee desdobramento
de pla.Jlejamento desdobramento scclallstas socialistas a economia,
nnunciar que aem i n d 1963
a a s sforam
i m ficou outras a vez t i s f e al
ito^ \. a d o s

'compreensivos.
"compreensivos. a n u n c i a r
tros sem precedentes. que e m 1963 f o r a m o u t r a vez a i
Jfl. chama.JllOS a atenc;;ao
Já chamamos
para o fato de que nos
atenção p a r a o fato de que nos
cios sem precedentes.
paises que ten1 o maior
m a i o r número de
nfunero de colonos
a

países que têm colonos estrangei-estrangei-


ros
ros - — ee conseqUentemente
0

m e n t e os os mats explorados ate


m a i s explorados até oo , }nado aos
,.inado aos
in-
in-
onse<l OO conjunto da economia esta subordinina. As esti-
n_
presente na Africa - Argelia, Congo, Ouenta, Marro-
C a e n t e
c o n j u n t o d a economia esta s u b o r d i ^ ^
trr�sses do capital estrangeiro que a dom, da maioi1i,a
A s es
presente, n a A f — Argélia, Congo, Quénia, M a r r o -
cos Rodésia, �alawi,
cos, Rod�sia Malawi, Africa A f r i c a do do Sul, T a n g a n i c a , aa agri-
S u l , Tangantca,
r i c a

terêsses do c a p i t a l estrangeiro que a dom, iorjia


agri- mativas banca.I'ias sul-africanas, coma as as casas ban- d a m a

c u l t u r a eé p;edolDinante.
culiura predominante. No No caso caso da d a Africa
África do S u l ,aa
do Sul, dos
m a t i v a s bancárias s u l - a f r i c a n a s , como a s
outros Estados a f r i c a noos,s , siio da Sul e ( do-
ban-
dos outros E s t a d o s african. são ramo�
r a m o s ds do
a s c a s a s

area
área mais m a i s altclll1ente
úXttf&^te desenvolvida
desenvolvida do do continente
c o n t i n e n t e afrt.
afri- C'cftrlas e financeiras do Octdente. A Africa j . d Q S u l e 0

cano, a contribUic;;8.o da agricultura


cano, a contribuição d a a g r i c u l t u r a e d a minerac;iio, e da mineração,so- so- a r i a s e f i n a n c e i r a s do Ocidente. A África
13
13
12
minada peio monop6lio
m i n a d a peJo monopólio ocidental
o c i d e n t a l ainda
a i n d a mais
m a i s do que A
A rrefinaria
e f i n a r i a eme m construc;io
construção em e m Port
Port H a r c o u r t eé de
Harcourt de
q u a l q u e r outro
qualquer outro setor do continente, porque
porque os iinvestt-
nvesti- propriedade
propriedade da d a Shell-BP;
S h e l l - B P ; o conduto
conduto de gas gás natural
n a t u r a l eé de
mentos
m e n t o s sgo são m muitas vezes malores
u i t a s vezes m a i o r e s e a dependenctadependência do propriedade
propriedade de Shell-Barclays Shell-Barclays D D.. C.C . & O. A rreflnarta efinaria
ouro
ouro e outros outros produtosprodutos de mlnerac;io mineração como centre centro d daa deverá processar apenas
devera a p e n a s dez por cento cento da produc;io de
d a produção
economia
e c o n o m i a lliga-a i r m e m e n t e As
i g a - a ffirmemente engrenagens cesse
às engrenagens desse mo- 6Ieo
óleo cru c r u da Nigéria e seus produtos
d a Nigerla produtos scrvlriio servirão a p e n a s ao
apenas
nopólio. Sua
nop61io. S u a vvulnerabilldade
ulnerabilidade e a g r a v a d a pelo !ato
é agravada fato de mercado
m e r c a d o iintemo n i g e r i a n o . :tsse
n t e r n o nlgeriano. E s s e arranjo
a r r a n j o permite
p e r m i t e niio
não
ser um u m fornecedor
fornecedor de materlas-primas matérias-primas e produtos semi- semi- p e r t u r b a r as
perturbar operações ffora
a s operacoes o r a da d a Nigeria
Nigéria enquanto
e n q u a n t o obtem
obtém
acabados as
acabados f3.bricas do Ocidente
às fábricas Ocidente em e m malorm a i o r escala
e s c a l a do s u p e r l u c r o s nas
superlucros n a s operaczes
operações n nigerianas.
igerianas.
que o restanter e s t a n t e dad a Africa,
África, obtendo maiores m a i o r e s lucros
l u c r o s para
para De
D e um u m modo modo geral, geral, a p e s a r dos custos de prospec-
apesar prospec-
seus Iinanctadores.
financiadores. ção, que sio
c;Ro, são de qualquer qualquer m manelra
a n e i r a descontados
descontados n noo iim-
m-
A Nigeria
A Nigéria revere, r e v e l a , em e m algumas
a l g u m a s cifras
c i f r a s fundamentals,
fundamentais, pOsto
posto e m muitas
u i t a s vezes cobertos cobertos por lucres l u c r o s eventuais,
eventuais, a
uma
u m a hist6ria
história diversa d i v e r s a de desajustamento
d e s a j u s t a m e n t o econ6mico.
económico. E Emm mineração demonstrou
mtneracgo d e m o n s t r o u ser ser uma u m a aventura
a v e n t u r a muito
m u i t o Iucra-
lucra-
1960, a agricultura,
a g r i c u l t u r a , silvicultura
s i l v i c u l t u r a e pesca respondiam r e s p o n d i a m por ttiva
iva p para
ara o o investimento
i n v e s t i m e n t o de de capital
c a p i t a l estrangeiro
estrangeiro n naa
63 par por cento
cento da d a atividade econ6mica, económica, e a mineração mtneraego por por Africa.
África. S seus beneficios ppara
e u s benefícios a r a os africanos,
a f r i c a n o s , por outro outro
uum m por cento. 0 O desequilibrio
desequilíbrio e é ressaltado pelo pelo indicc
índice lado, apesar de toda
lado, t6da a frívola frivola conversaconversa e emm contrArio,
contrário,
eextremamente
x t r e m a m e n t e baixob a i x o de de dots dois por por cento
cento para para a a indtlstria
indústria fforam
o r a m despreziveis.
desprezíveis.
ee rnanufatura,
m a n u f a t u r a , elirninando
e l i m i n a n d o de de imediato
imediato qualquer q u a l q u e r compa-
compa- Isso
I s s o se eexplica.
xplica p pela
e l a ausencla
ausência de indUstria indústria e m manu-
anu-
rac;&o ccom
ração om a a contribuic;io
contribuição de de um u m par por cento
cento da d a mlnerac;io
mineração ffatura
a t u r a baseadas
baseadas na utiltzac;ao de
n a utilização de recursos
r e c u r s o s naturals
n a t u r a i s do-
do-
ee de de quatro
q u a t r o porpor centocento da d a agricultura
a g r i c u l t u r a parap a r a oo produto
produto mestrcos, e do comércio
mésticos, comercto que as a c o m p a n h a . Pois
a s acompanha. Pois a a pro-
econOmico ttotal
económico o t a l dos
dos Estados
E s t a d o s Unidos.
U n i d o s . No No caso caso dosdos Esta-
Esta^- duc;io da
dução d a mtneracgo
mineração eé destinada, principalmente, a
d e s t i n a d a , principalmente, ex-
à ex-
dos Unidos,
dos U n i d o s , essa proporc;Ro baixa
e s s a proporção b a i x a ssustenta
ustenta u umam a vvastaasta portac;io em
portação e m sua s u a fforma primal'la. Certas
o r m a primária. exceções a
C e r t a s excecoes
ssuperestrutura
u p e r e s t r u t u r a de indUstria
indústria e m manufatura.
a n u f a t u r a . Na N a Nigeria,
Nigéria, essa generalfzacao
generalização podem podem ser eencontradas ncontradas n naa África
Africa do
rrevela
e v e l a ssimplesmente
implesmente u um m despreao
desprezo ttotal, sob oo cotontaus-
o t a l , sob colonialis- Sul,
S u l , ZA.mbia
Zâmbia e Congo. Um U m pouco de conversiio conversão ttern e m ocor-
mo, ddas
mo, a s potencialidades
potencialidades n nigerianas.
igerianas. A A razio
razão para p a r a lsso
isso rrido tambem eem
i d o também m palses
países coma como Marrocos, Argelia, Argélia, Mo· Mo-
nio esta
não está n noo fato
fato de que a Nigeria Nigéria esteja desprovida de camblque.
çambique. O cobre cobre da Africa do Sul
d a África Sul e é exportado
exportado e em
m
recursos industriais
recursos i n d u s t r i a i s naturais, como confirmam
n a t u r a i s , como c o n f i r m a m as a s recen-
recen- forma
f o r m a de m metal
etal e p pequena
equena p a r t e do seu
parte ferro ée enviado
s e u ferro enviado
tes descobertas
descobertas de petr6Ieo petróleo e ferro. Está ao exterior
ao e x t e r i o r em e m lingotes. O ouro ouro eé refinado. A não nio ser ser
Esta em que a agri-
e m que agri-
ccultura
ultura n naa Nigeria
Nigéria acarretavaacarretava m maior
a i o r llucro
u c r o ao iinvesti-
nvesti- par essas excecoes,
por exceções, a maioria m a i o r i a dos mineralsm i n e r a i s exportados
exportados
rnento
m e n t o europeu
europeu do do que que os riscos aacarretados
os riscos pelos maio-
c a r r e t a d o s pelos maio- eé embarcada
e m b a r c a d a da d a Africa
África em e m seu s e u estado primArio.primário. Vi.a Vão
aalimentar
limentar a ass indústrias
indU.strias e fábricas fAbrlcas ddaa Europa, E u r o p a , America
América
res ffornecimentos
res o r n e c i m e n t o s de capital c a p i t a l exlgidos
exigidos p pela prospecc;io e
e l a prospecção
e Japiio.
Japão. O minério minerto que dever8. deverá ser produzido na
ser produzido n a Sua-Sua-
�xplorac;io ddas
exploração as m minas.
inas.
zil3.ndia pela
zilândia pela S Swaziland
w a z i l a n d IronI r o n Ore Ore D Development
e v e l o p m e n t Corpo-
Corpo-
Em
E m 1962,
1962, o petróleo
petr6leo e os produtos produtos de petróleo petr6leo con- rration (proprtedade cconjunta
a t i o n (propriedade onjunta d daa AAnglo-American
n g l o - A m e r i c a n Cor-
tribuiram com
tribuíram c o m 9,9 9,9 por par cento cento p para
a r a as a s exportacoes
exportações d daa poration
p o r a t i o n e do poderoso grupo grupo britAnico
britânico do aço, aco, GuestGuest
Nigeria, m
Nigéria, mas as e é a a SShell-BP
h e l l - B P que espera colher colh�r aa maior maior Keen
K een & & Nettlefolds) irá tra ppara ara u um m grupo
grupo japonês[apones do ac;o, aço,
pparte dos benefícios.
a r t e dos beneficios. O O grosso
grosso dessa dessa exportação
exportaeao foi fol eemm à a. razao
razão de um u m milhio
milhão e 200 200 m mili l toneladas anuais. anuais.
6Ieo
óleo cru, cru,m mais
a i s de três tres milhões
milh6es de toneladas. AA compa- compa- Quando
Quando a ass nac;oes
nações de oorlgem r i g e m sãosio obrigadas
obrigadas a ccom om
nnhiah i a estabeleceu u uma ma m metae t a de exportação
exportac;a.D de cinco m mi·
i- prar
p r a r de de vvoltao l t a seus m minerais
i n e r a i s e ooutras u t r a s materlas-prtmas
matérias-primas
lh6es de toneladas
lhões toneladas ppara a r a 1965.
1965. A Ass refinarias
r e f i n a r i a s fficam
icam n naa sob a fforma o r m a de produtos produtos acabados, fazem-no fazem-no aa prec;os preços
E u r o p a , nio
Europa, não na n a Nigeria.
Nigéria. brutalmentc
b elev�cto.s. U
r u t a l m e n t e elevados. Um m anU.nclo
anúncio d daa G General
e n e r a l Electric,
Electric,

H
li 15
15
publicado no numero de mar�o-abril de 1962 de Modern
publicado ninforma-nos
o número deque março-abril
"do corac;;iio de 1962da deAfrica Modem
Government,
Government, das i n f o r m a - n o s de
queecc" d omundiais
coração vem d a mi·África
para os fornos fundic;;Oes
p a r a os fornos dmais a s fundições
forte, melhor - aco para cons-m i -
de aço m u n d i a i s v e m
um
nertc
nério p a r a uace
para m aço
e mais itrtlhos".
m a s forte, m e l h o resse
Com — ac;;o
aço da p a rAfri·
a cons-
truc;;Ro,
trução,maqulnas
máquinas e m a i s t r i l h o s " . C o m esse aço d a Áfri-
ca, c aa , General Electric fornece o transporte para trazer
a G e n e r a l valiosos
E l e c t r i c fornece
para seuo tpr6prio r a n s p o r tuso
e p aer ao trazer
de
outros minerals
outros m i n e r a i s valiosos p imperialistas. a r a s e u próprio uso e o de
outros grandes exploradores Em verboso
outros
Iraseado, ograndes
mesmo exploradores
anU.ncio ctescreve i m p e r i acoma
l i s t a s ."no
E m!undo verboso
fraseado, o m e s da m o Africa anúncio descreve como " n omats
fundo
da dselva
ricos
a s e l vtropical
a t r o pde i c a lminerio
d a África
Central
C e n t r
fica
a l
de manganCs". Mas sera f i c
um
a u m
dos
dos mais 2. Obstaculos ao
dep6sitos
para
ricos depósitos de minério
as necessidades da dAfrica?
p a r a a s necessidades
esta. "sendo abertc a África?
pelo
de Absolutamente. O lo-será
manganês".
grupoA b s o ltrances,
M a
u t a m e n t eCom-
s
. O lo-
2.progresso economico
Obstáculos ao
cal,c a lque
, que está de "sendo aberto pelo grupo francês, Com- progresso económico
pagnie Mtniere de l'Ogooue, fica no Rio Ogooue, na Re-
pagnie Minière 1'Ogooue, f i c a no R i o Ogooue, n a Re-
pU.blica do Gabao. Depots de ser retirado, o minerio
pública do Gabão. Depois de em ser r e t i r a d o suspensos
vagonetes , o minério
ser8. inicialmente transportado
será i n i c i a l m e n t e t r a n s pDepois o r t a d o sere.
e m vagonetes
durante 80 quilOmetros. transferidosuspensos a ve-
d u r a n t e 80 quilómetros.
e Depois
durante será t r a n s f e r i d o por
500 quil6metros a va^
minerto
g6es
locomotivas
de
gões de minério eate
locomotivas diesel,
diesel,
as
puxado
p uox apOrto
d o d ude
até o porto
usinas de aco
ran Point Noire, onde serapor
t e 500
dedoP omundo''.
quilómetros
i n t Noire,A onde expres-será
F ALANDO s0BRE a Africa Ocidental, em 1962, a Co-
embarcado
embarcadopara p a r a deve
a s u sseri n a sIida
de aço do m u n d o " . A expres-
missaoFALANDO SOBRE aN�6es
Econ6mica das Unidas para a Africa
África O c i d e n t a l , e m 1962, a Co-
eaosão"do mundo" coma dos Estados Uni- ressaltou:
"do m u n d o " deve ser l i d a como dos E s t a d o s U n i - missão Económica d a s Nações U n i dmostram
a s p a r a uma a África
dos,
dos,primeiro,
e da Pranea, em
p r i m e i r o , e d a França, e m segundo.
segundo. "Poucas outras regi6es do mundo taJ
r e s s a l t o ude : Estados relativamente pequenos, do ponto
Explora1,80 desse tipo s6 e possivel por causa da multldii.o
Exploração do desse tipo só
contlnente é possível
africano. por c a u s a eda
Balcaniza<;S.o demultidão
vista " P odeu c a s o u t r a s eregiões do mA
procucao populacao. u nUllica d o m oregiB.o s t r a m similar
u m a tal
balcanizai;ii.o
balcanização do c o n t i n e n t edoa fneocolonialismo
ricano. Balcanização de E s t a d o s r ee l aet iAmerica
v a m e n t e Central".
pequenos, do ponto
urn instrumento e e ne- é dademesma impart3.nciae população. A única região s i m i l a r
u mimportante
i m p o r t a n tencontrada
e i n s t r u m e nonde t o doquer neocolonialismo
que o neocolonia- e é ne- Av i sAfrica
t a de produção
Ocidental esta de rate dividida em 19 Es·
cessS.riamente d a m e s m a importância é a América C e n tdais r a l " .enclaves
c e s s a r i a m e n t e e n c o n t r a d a onde quer que o neocolonia-
lismo tados A África O c iindependentes,
diferentes, e inclui
l i s m osejas e j apraticado.
praticado. coloniais d epor
n t a lEspanha
está de fato
possuidos independentes, e ePortugal.
d i v i d i d aAe m 19 E s -
popula-
tados diferentes,
da area e aproximadamente um terc;o da popula- i n c l u i dois enclaves
98.0coloniais da possuídos por Eas ppopulacao
a n h a e P omedia r t u g a l .dos A patses
popula-
io total
<;:ição Africa, mas
d a área éa aexclusac p r o x i m a dda e n t e u me de
a mNig€ria, terço cerca d a depopula-
dots
independentes,
ção t o t a l d a África, m a s a população média dos países
a tres milh6es de habitantes. E engano, no entanto,
independentes, mesmo à exclusão
a Nigeriad acoma Nigéria, umaé excecao de c e r c a adepoli- dois
considerar
a três milhões de hprattcada a b i t a n t e s . pelos
É engano, n ocoloniais.
entanto,
tica de balca.niza93.o sennores
Ac oconstituic;ii.o
n s i d e r a r m e s imposta
t i c a dedividiabalcanização
m o a Nigéria
p r a
at i cNigeria
a d
como quando
a pelos
u m a exceção
senhores
da indepen-à polí-
coloniais.
aencia o pais em tres reglOes (que depots pas-
A constituiçãoa quatro) i mfrouxamente
p o s t a à Nigéria ligadas q u aem n d o base d a indepen-
Iedera-
saram
tiva mas com suficientes poderes reservados depois
dência d i v i d i a
s a r a m a q u a t r oarrutnar
o país
) frouxam
e m três
e n t e
regiões
l i g a d a s
(que
e m
as
base
pas-
regiOCs
federa-
para poderem qualquer planejamento econ6-
tiva m ema sconjunto.
c o m s u f i cSei e n tos
e s outros
poderesEstados reservados da Africaàs regiões
siio
mico
p a r a poderem a r r u i n a r q u a l q u e r p l a n e j a m e n t o econó-
m i c o e m c o n j u n t o . S e os outros E s t a d o s d a África17são
16
16 17
exemplos de
exemplos de balcanizacao
balcanização politica, política, a a Nigeria
Nigéria e é umu m exem-
exem- sustentarem,
s u s t e n t a r e m , atravesatravés de de u umam a redistribuic;8.o
redistribuição de de suass u a s ren-
ren-
plo de balcanização econOmica.
de balcanizacao económica. Gana, G a n a , com com u umam a popu-
popu- das;
das; senghor, Senghor, p particularmente,
a r t i c u l a r m e n t e , acusou
a c u s o u com c o m amargura
amargura
lação de m
Ia,;;8.o maisa i s de sete milhões, milhOes, S6 só escapou a um u m destino
destino a Franc;a
França de "balcanizar" " b a l c a n i z a r " a AfricaÁfrica na n a Leri-Cadre
Loi-Cadre... ... C Com
om
semelhante
semelhante por ceuse c a u s a da d a resistCncia
resistência oposta oposta pelo pelo G Go-o- aa escolha
e s c o l h a de tal t a l modo predisposta, SOmente somente a Guine Guiné
verno do
verno do Partido
P a r t i d o Popular
P o p u l a r da d a ConvencS.o
Convenção ao ao plano
p l a n o brl-
bri- votou
votou ccontra o n t r a a Constituic;ao;
Constituição; todas tOdas as a s demais
d e m a i s ttornaram-
ornaram-
tAnico de criar
tânico c r i a r n8.o
não menos m e n o s do que clnco cinco reglQes,
regiões, algu- algu- se repl.lblicas
repúblicas autOnomas, autónomas, mernbros m e m b r o s da d a Comunidade
Comunidade
mas
m a s com população inferior
com populacao inferior a a um mnhgo, mas
u m milhão, m a s t6das
todas Franco--Africana."
Franco-Africana."
possuindo suficientes
possuindo s u f i c i e n t e s pnderea
poderes para p a r a derrotar
derrotar u um m plane-
plane-
j a m e n t o centrallzado.
Temendo
T e m e n d o que o exemplo da
o exemplo d a Guine
Guiné pudesse ser se-
ser se-
jamento centralizado.
guido por outros outros EstadosE s t a d o s que que haviamh a v i a m decidido
decidido se se unir
unir
Quénia, que tambem
Qu8nia, também fol forçada a
foi for,;;ada a aceltar
a c e i t a r um
u m tipo
similar
s i m i l a r de constituição, quando
de constltutcao, q u a n d o da d a tndependencla,
independência, ape-
tipo
ape- aà Comunidade,
C o m u n i d a d e , o Gcvemo G o v e r n o trances
francês retirou r e t i r o u do territ6rio
território
nas
n a s recenternente
recentemente conseguiu c o n s e g u i u iinstituir
nstituir u um regime uni·
m regime uni- tudo o que tivesse tivesse vvalor. alor. A Administra.dores
d m i n i s t r a d o r e s e profess6res
professores
Iicado.
ficado. foram
f o r a m removidos.
removidos. Documentos D o c u m e n t o s e até ate 1§.mpadas
lâmpadas eletrlcas elétricas
fforam
o r a m tirados
t i r a d o s dos predios da
dos prédios Administrac;ao. Assisten·
d a Administração. Assistên-
Quando
•Quando a a Franca
França encontrou e n c o n t r o u pelap e l a frente
frente a a possibi-
possibi- cia
c i a financeira,
f i n a n c e i r a , apoio comercial c o m e r c i a l e o pagamento
p a g a m e n t o de pen-
lidade
lidade de de serser Ioreada
forçada a a aceitar
a c e i t a r alguma
a l g u m a formaf o r m a de de inde-
inde-
si5es
sões aos veteranos v e t e r a n o s de guerrag u e r r a da d a Guine
Guiné foram f o r a m suspensos.
pendência, ou
pendencia, o u pelo menos m e n o s de autogovCrno
autogoverno p para
a r a os terri-
terri-
t6rios
tórios das das antigas federa,;Oes colonials
a n t i g a s federações coloniais da d a Africa
África Oci- Oci- Apesar
A p e s a r da d a pressao
pressão assim a s s i m exercida s6bre a Guine,
e x e r c i d a sobre Guiné,
dental
dental Francesa,
F r a n c e s a , umau m a serte série de de medidaa
medidas de de balcantsacac
balcanização os
os restantes
r e s t a n t e s Estados
E s t a d o s franceses
f r a n c e s e s foram
f o r a m roreedoa
forçados p pela
e l a pres-
foram tomadas
foram t o m a d a s pelo Governo G o v e r n o francCs.
francês. A Loi-Cadre Loi-Cadre de sao
são interna
interna a a buscar
buscar a a independCncia
independência politica. política. IIsso s s o des-
des-
1956 estabelecia aass fronteiras f r o n t e i r a s dos atuais a t u a i s Estados
E s t a d o s de lin- lín- truiu
t r u i u a concepcao.
concepção, usualmente u s u a l m e n t e associada
a s s o c i a d a ao General
G e n e r a l DeDe
g u a Irancesa.
gua f r a n c e s a . O prccesso
processo de desmantelamento d e s m a n t e l a m e n t o iniciado
iniciado Gaulle,
G a u l l e , criador
c r i a d o r da d a Comunidade
C o m u n i d a d e Francesa,
F r a n c e s a , de de umu m grupo grupo
pela Loi-Cadre
Loi-Cadre foi completado
completado pelo referendo referendo de 1958 1958 n8.o-soberano
não-soberano de de E Estados
s t a d o s africanos,
a f r i c a n o s , cada
c a d a qual liga.do se-
q u a l ligado se-
s6bre
sobre a Constltui,;8.o
Constituição da d a Quinta
Q u i n t a RepUblica
República Francesa. Francesa. paradamente
paradamente a à Franca.
França. As "repúblicas autOnomas".
A s "repl.lblicas autónomas",
Cada
C a d a um u m dos território
territ6rio criados pela Loi-Cadre rot
p e l a Loi-Cadre foi cha·
cha- uuma m a depois
depois da d a outra,
o u t r a , obtiveram
o b t i v e r a m a soberania
s o b e r a n i a iinternacio-
nternacio-
mado
mado a decidir separadamente s e p a r a d a m e n t e se desejava permanecer permanecer nal
n a l masm a s sob condiedes condições tao tão a adversas
d v e r s a s que foram f o r a m obriga-
obriga-
como um territ6rio da
u m território d a Franca
França no n o ultramar,
u l t r a m a r , uma u m a repu-
repú- das de fato fato a manter m a n t e r todos os tacos laços militares,
m i l i t a r e s , financei-
financei-
blica
b l i c a autOnoma
autónoma dentro dentro da d a Comunidade
C o m u n i d a d e Francesa,F r a n c e s a , ou ros, comerciais
c o m e r c i a i s e económicos
econOmicos do periodo período colonialc o l o n i a l ante-
ante-
ser mdependente.
independente. rior. Para P a r a terem
t e r e m a possibilidade
possibilidade de chegarem c h e g a r e m a eexistlr xistir
Teresa Hayter, H a y t e r , assistente de p pesquisa
e s q u i s a - do IInstitiito
nstituto como Estados E s t a d o s independentes,
independentes, esses antigos antigos territ6rios
territórios
Britallico
Britânico de Desenvolvimento
D e s e n v o l v i m e n t o do Ultramar, U l t r a m a r , no numero número franceses foram roreados a aceitar
f o r a m forçados a c e i t a r a "ajuda''
" a j u d a " francesa
francesa
de abril de 1965 1965 do jornal j o r n a l do Real R e a l Instituto
I n s t i t u t o Britiinico
Britânico ate
até parap a r a fazerfazer frentefrente as às suaa
s u a s despesas comuns. comuns.
de AsSuntos
Assuntos Intemacionais,
I n t e r n a c i o n a i s , descreveu o processo: processo: A "ajuda"
A " a j u d a " francesa
f r a n c e s a as às naeoes
nações em e m desenvolvimento
desenvolvimento
"Os territ6rios deviam
"Os territórios d e v i a m tomart o m a r decis6es
decisões em e m separado;
separado; e,
é, proporcionalmente
proporcionalmente a à renda
r e n d a nacional
n a c i o n a l da d a Franca,
França, a a
eram portantop o r t a n t o Cles,
eles, e nao não as a s Federacdes
Federações da d a Africa
África Oci- Oci- mais
m a i s altaa l t a dodo mundo
mundo e e e,é, eme m termos
t e r m o s absolutos,
absolutos, a a segun-
segun-
dental e Equatorial,E q u a t o r i a l , que deviam d e v i a m llegalmente
e g a l m e n t e herderh e r d a r os da.
da. QuaseQ u a s e toda t o d a essa " a j u d a " eé a
essa "ajuda" absorvida
bsorvida p por
o r compro-
compro-
poderes da
poderes d a Franca;
França; não nae fol foi ttomada
o m a d a rnedidam e d i d a alguma
alguma missos
missos na n a Africa
África ee perto perto da d a metade
metade vai vai p a r a os
para os 14 14 Es-
Es-
reforçar as
p a r a rercrcar
para a s institui1;5es
instituições federativas f e d e r a t i v a s e na n a verdadc
verdade tados
tados que que cram e r a m anteriormente repúblicas autonomas
a n t e r i o r m e n t e repllblicas autónomas ee
estas foram f o r a m desmanteladaa
d e s m a n t e l a d a s ap6s após o referendoreferendo e chega- chega- cuja
c u j a populacao
população total t o t a l eé apenas
a p e n a s ligeiramente
ligeiramente m maior
a i o r dodo
ram
r a m formalmente
f o r m a l m e n t e ao fim f i m em e m abril
a b r i l de 1959.1959. 0 O prop6sito
propósito que
que a a da d a Nigeria.
Nigéria. Ajuda A j u d a dessedesse tipo tipo poctepode ditar d i t a r asa s rela-
rela-
original das federacdes ff6ra
d a s federações o r a capacitar
c a p a c i t a r as a s cotentas
colónias a se c;Oes
ções d daa Africa
África com c o m o mundo m u n d o desenvolvido
desenvolvido e, como a

18
IS /9
19
era mais do tnteresse da Franca e o Relat6rio conse-
experiencia demonstrcu, ser extremamente perlgosa para
experiência d e m o n s t r o u , ser e x t r e m a m e n t e perigosa p a r a e r a m a i s doaconselbava
qilentemente interesse daaFrança redlstrtbuicao
e o Relatório da ajuda conse-
quernquem a recebe,
a recebe. francesa.
q u e n t e m e n t e aconselhava a redistribuição que
De qualquer forma, a Franca tinha d acum-ajuda
A Aajuda francesa a Africa nasceu origlnalmente da
a j u d a f r a n c e s a à África n a s c e u o r i g i n a l m e n t e d a
flrmas e tndividuos !ranee� obtlnham prir f r a suas . D e q u a l q upara
n c e s a obrtga�Oes com oa Mercado
e r forma, França t iComum n h a que Eu- cum-
vantagem que
v a n t a g e m que f i r m a s e indivíduos franceses o b t i n h a m ropeu.p r i r Sobs u a saobrigações
nova Conven�ao p a r a c ode m Associa�ao
o M e r c a d o que C o mentrou
um E u -
dadzona africana do trance e lsso determmou o esque- emropeu. em meados de 1964, os de seisAssociação
membros que do Mer-
a z o n a a f r i c a n a do f r a n c o e isso determinou o esque-
o a �juda ainda e da�a. Enquanto as vigor Sob a n o v a Convenção entrou
mam asegundo segundo qual o q u a l a a j u d a a i n d a é dada. E n q u a n t o a s cado Comum Europeu deviam
e m vigor e m meados de 1964, os seis m e m b r o s do Mer- alcanear, par est8gios,
relacoes criadas pela ajuda eram prove1tosas a j'ranca, a cado
relações c r i a d a s p e l a a j u d a e r a m proveitosas à França, situac;Ro C o mde u muma E u rarea
o p e uded elivre
v i a m comercio
alcançar, ep oisso ngo
r estágios,
elaelanaturalmente continuou. Era realmente u�a. taxa
n a t u r a l m e n t e c o n t i n u o u . E r a realmente u m a t a x a permite
a situação mais dea uFranca m a áreadiscriminar em favore dos
de l i v r e comércio isso Es- não
eobrada aos contribuintes franceses em benef1c10 de tados
cobrada aos c o n t r i b u i n t e s franceses e m benefício de i t e m a i s ànem
p e r mafricanos, Françapermite d i s car i esses
m i n a r Estados
e m f a v odiscrimi-
r dos E s -
individuos e firmas francesas.
indivíduos e f i r m a s f r a n c e s a s . nar tadoscontra a f r i cos
a n oassociados
s , n e m permite da Franca a essesnoE sMercado t a d o s d i s cCo·
rimi-
o Ovalor v a l o rglobal
dessa politica para a Fran\;a era o
global dessa política p a r a a França e r a o mum. n a r As c o n expcrtacfies
t r a os associados de&Ses dEstados,
a Françaao nfim de um pe-
o Mercado Co-
dedeque, em troca de
que, e m t r o c a demerc. a�os e eprecos
mercados
�arantidos para
preços garantidos p a r a riodo
m u mde . Acinco s exportaçõesanos, teriio desses queE sacompanhar
t a d o s , ao f i m osde precos u m pe-
produtos prim8.rios colon1a1s, como
produtos primários coloniais, como café, c a c a u , a m e n -
cafe,. cacau, .amen- mundiais.
ríodo de Em cinco anos, terãodisso,
consequencta que a a c producao
o m p a n h a r deosmate· preços
doim banana e algod8o, os gstados afrtcanos tfnham m u n d i a i s . Ecriada
rias-primas, ante a promessa
m consequência disso, a produção de garantia de maté-de
doim, b a n a n a e algodão, os E s t a d o s africanos t i n h a m
quequeimportar
da Pranca quantidades �ixas _de certos
i m p o r t a r d a França q u a n t i d a d e s f i x a s de certos mercados
rias-prime ante a p r o m enao
c r i a d aprovAvelmente
a s ,preccs. s s a conseguir&.
de g a r a n t i aal-de
bens. coma maqulnaria, produtos t�xte1s, acucar e fa-
bens, como m a q u i n a r i a , produtos têxteis, açúcar e f a - cancar
mercados nivele competitive
preços, provavelmentenas condicoesnão mundiais.
conseguirá E di-a l -
rtnha de trigo, entiio sem condt�oes de .competlr em ficil
cançar imaginar coma o Senegal, particularmente,
nível competitivo n a s condições m u n d i a i s . É d i - pod.era
r i n h a de trigo, então s e m condições de competir e m
preçoouo usupf!rfluos
preco na E u r o p a �, ealem
supérfluos n a�uropa,
�o os Esta-
além disso os E s t a - sefícilhaver i m asem g i n a rum como subsidio francesp a para
o Senegal, r t i c u l aseu
r m eamendoim
n t e , poderá
dos eram rorcados a Ifmitar suas Importacoes
dos e r a m forçados a l i m i t a r s u a s importações de países
de paises e se o Presidente
h a v e r s e m Senghor u m subsídio j<l chamou
francês ap a aten!;8.0
r a s e u apara m e n d oai m
fora da zona do rranco.
f o r a d a z o n a do f r a n c o . E m b o r a esse
Embora esse esquema
esquema seria r e s i d e n t eeconOmica
e o Psitua�Ro Senghor já emc hque a m o isso
u a pOe atençãoo seu p pais. ara a
tornasse insensato
tornasse i n s e n s a t oqualquer
piano de comercio intera- De situação
q u a l q u e r p l a n o de comércio i n t e r a -
durante um perlcdo, altamente rendoso
séria fato, o económica limitado neocolonialismo
e m que isso põedoo speriodo e u país.
f r i c a n o , foi
fricano foi, d u r a n t e u m período, a l t a m e n t e rendoso frances D e esta fato,agora o l i sendo
m i t a d odissolvido no neocolonialismo
para a' Fra�!;a. Com a queda do preco mundial d� coletivo
neocolonialismo do período
p a r a a França. C o m a queda do preço m u n d i a l dos
gsses proventos comecaram a dtmt- francês está a g o r a sendo dissolvido n o que
do Mercado Comum Europeu, permite a
neocolonialismo
produtos primllrios,
produtos primários, esses proventos começaram a d i m i - outros Estados, ate aqui fora da area reservada fran- a
nuir assim coma o entusiasmo pela "ajuda" na g'ranca. coletivo do Mercado C o m u m E u r o p e u , que permite
lucrarem
No
n u i r , a s s i m como o e n t u s i a s m o p e l a " a j u d a " n a França.
�omento, o maxtmo que se pode dizer em favor da cesa,
outros E s t a d o scom , até o asistema.
q u i f o r a Racionaliza,
d a área r e s etambem, r v a d a f r aan -
No m o m e n t o , o máximo que se pode dizer e m favor d a
e niio tira agora, come no passado, divisao
c e s a ^ l da u c rAfrica
a r e m cem o m zonas
o s i s teconOn1icas
e m a . R a c i o nbaseadas
a l i z a , também, na Eu- a
ajuda francesa que
um
a j u d a f r a n c e s a é que não t i r a agora, como n o passado,
real para a Pranca em detrimento dos Es- divisão d a África e m zonas económicas baseadas n(Leo-
ropa, ao incluir quatro outros Estados. O Congo aEu-
u m provelto
proveito r e a l p a r a a França e m d e t r i m e n t o dos E s - ropa, ao i Burundi
poldville), e Ruanda outros siio, E s t acomo
d o s . Oantigas Congo coIO-
tados menos desenvolvidos do seu antigo tmpeno afri- n c l u i r quatro (Leo-
tados menos desenvolvidos do seu antigo império a f r i -
resume a situa!;lio do seguinte nias
p o l d vbelgas, u r u n d i ao
i l l e ) , Bligados e Rsistema
u a n d a são, econOmico
como a nbelga, t i g a s ecoló-
a
cano. Teresa Hayter
cano. T e r e s a H a y t e r r e s u m e a situação do seguinte Somalia, atraves de sua associac;ao anterior com a Ita-
n i a s belgas, ligados ao s i s t e m a económico belga, e a
mode:
modo: lia,
Somália,e tarnbem através incluida
de s u acomo associaçãoum Estado a n t e r i oassociado
r c o m a Itá- do
"A
" A Franca
nilo g a n h a nem
França não ganha
perde, ne�sas transacoes
n e m perde, nessas transações Mercado Comum.incluída como u m E s t a d o associado do
investimento pr1v�do, �espesas l i a , é também
c o m os
com Estados:
os E s t a d o s : ajuda,
a j u d a , i n v e s t i m e n t o privado, despesas Mercado Um agrupamento Comum. como esse provoca os problemas
do Qov@rno trances e importa�Oes da �r1ca sao eq�l- mais Uamplos
do G o v e r n o francês e importações d a África são equi-
libradas exporta�oes para a Af�1c�: repatrla�ao m a g r u p a m e n t o como esseafricano
do neocolonialismo p r o v o c ae os acentua
problemas sua
pelas
l i b r a d a s pelas exportações p a r a a África, repatriação natureza
m a i s a m p l o s do neocolonialismo a f r i c a n o e a c e n t u a das
irresponsS.vel. Dos Estados desmembrados sua
de capital e remessas de luc;os. e sa�8.r1os . .
de c a p i t a l e remessas de l u c r o s e salários."
de coisas nao e mais constderado v_an- n a t u r e z acoIOntas
ontigas irresponsável.francesas, D o sum E s t acteles, a Quine, rot ca-
d o s desmembrados das
E s s e estado
'£sse
a n t i gcom
paz, grande sofrimentofrancesas, ue mperdas, deles, ea verdade, de cse
tajoso para
tajoso a Fran!;a. o Relat6rio Jeannener, .publ1ca-
estado de coisas não é m a i s considerado v a n -
p a r a a França. O Relatório J e a n n e n e y , p u b l i c a - llbertar
paz, c o m
a s colónias
do g tipo
r a n d edesofrimento
contrOle neocolonialista
Guiné, foi
e p e r d a s , é verdade, imp6stodeaos
a-
se
do em 1964 e expressando o ponto de vista oftctal fra:1- dcmais.
do e m 1964 e expressando o ponto de v i s t a o f i c i a l f r a n -
o sistema protetor da zona francesa nao l i b e r t a r Malido tipo foi de forc;ada
controle a aceitar
n e o c o l o algumas das regras
n i a l i s t a imposto aos
ces, frlsou que
cês, f r i s o u que o s i s t e m a protetor d a z o n a f r a n c e s a não s regras
21
20
20 21
ee regulamenlos
r e g u l a m e n t o s que g o v e r n a m as
que govemam as relaeoes
relações entre as as a an-
n- no
no qualq u a l procuro
p r o c u r o explicar
explicar o poder ee ramiftcacoes
o poder ramificações do do con.con-
i g a s colOnias
ttlgas colónias francesas f r a n c e s a s e a Franca, França, mas m a s pelo menos menos trOle
trole financeiro
f i n a n c e i r o internacional.
i n t e r n a c i o n a l . Aqui A q u i temos
temos um u m super-
super -
instituiu
i n s t i t u i u aa sua própria moeda,
s u a pr6pria moeda, limita l i m i t a as a s transrerencias
transferências Estado
E s t a d o que que pode pode as às veees
vezes ate até contrarlar
c o n t r a r i a r osos desejos
desejos poli- polí-
dede dinheiro p a r a oo exterior
d i n h e i r o para e x t e r i o r ee recebe
recebe da d a Franca
França apenas apenas ticos
ticos do do pafspaís que que eé nominalmente
nominalmente o o senhor
s e n h o r neocclontal.
neocolonial.
uma
u m a garantiag a r a n t i a parcial
p a r c i a l da d a paridade
p a r i d a d e de sua s u a moeda com com O
O con trOle dos
controle dos !undos
fundos dos dos Esta
E s t adosd o s afrlcanos
a f r i c a n o s sobsob oo
oo rranco.
f r a n c o . No No caso caso de de todostodos os os outros
outros Estados, E s t a d o s , suas
suas neocolonialismo trances
neocolonialismo francês eé exerctdo exercido pelo pelo conselho
conselho admt- admi-
moedas Ioram f o r a m estabilizadas
e s t a b i l i z a d a s eme m uma u m a paridade
p a r i d a d e fixaf i x a com
com nistrativo
n i s t r a t i v o dos
dos seusseus bancos
bancos centrals, que sac
c e n t r a i s , que são compostos
compostos
o franco
f r a n c o ee tlm têm aa garantiag a r a n t i a total
t o t a l do do Tesouro
T e s o u r o francea.
francês. parcialmente
p a r c i a l m e n t e de de franceses,
franceses, sem s e m cujac u j a concordA.ncia
concordância n ne-
e-
:£sses
E s s e s Estados p a g a m os seus ingressos de francos
E s t a d o s pagam f r a n c o s fran-
fran- nhuma
n h u m a decisiodecisão s6bre sobre politlca
política monetariamonetária pode pode ser ser to- to-
ceses atraves através de contas c o n t a s de operacgo.
operação, no n o Tesouro fran- fran- m a d a . :£sse
mada. E s s e complexo
complexo bancArio bancário trances. francês, com c o m seu s e u con-con-
c�.
cês. Essas E s s a s contas
c o n t a s podempodem sotrer sofrer retiradas além do saldo
r e t i r a d a s alem saldo trOle absoluto
trole absoluto das moedas ee pagamentos
das rnoedas p a g a m e n t o s externos
e x t e r n o s dosdos
e os os Estados podem levantar
E s t a d o s podem l e v a n t a r fundos, com c o m a garantia
garantia Estadoo
E s t a d o s neocoloniais,
neocoloniais, poderia, poderia, tte6ricamente,
eoricamente, d ditar
itar a a es-
es-
de suas próprias moedas, sem
s u a s pr6prias s e m limite.
l i m i t e . No en e n tan
t a n tto,
o , .n
n�-
a- ses
ses Estados
E s t a d o s que que acompanhassem
acompanhassem a a politlca
política ffrancesa.rancesa. o O
turalmente,
t u r a l m e n t e , seja q u a l fOr
s e j a qual fôr a sltuacio
situação te6rica, teórica, a posicao posição complexo,
complexo, n e n t a n t o , esta
noo entanto, está par por sua� s u a vezvez sujeito,
sujeito, pela
financeira
f i n a n c e i r a Internaclonal desses paises
i n t e r n a c i o n a l desses países esta está sujelta
sujeita a a con-
con- maneira
m a n e i r a adlante
a d i a n t e descrlta,
descrita, a a pressoes
pressões externas e x t e r n a s que quu
trole, uma
trOle, u m a vez que. que a qualquer q u a l q u e r momenta
m o m e n t o suas s u a s contas
contas ap6iam
a p o i a m mats mais a a orientac;io
orientação dos dos Estados
Estados U Unldos
n i d o s do do que que
de operacgo
operação no n o Tesauro
T e s o u r o trances
francês podem ser ser bloqueadas,
bloqueadas, aa dad a Franca,
França, quando q u a n d o surgesurge u uma diferença de
m a dtrerenca de optntoea.
opiniões.
como
como foi foi feito
feito no n o casocaso da d a Gutne.
Guiné. A m maioria
a i o r i a dosdos Estados
Estados
Parte
P a r t e dodo vvalora l o r dede iniciar
iniciar u um m estudo
estudo do do neocolonia-
neocolonia-
interessados, de qualquer
mteressados,
cesstrla
cessária para p a r a enfrentar
q u a l q u e r maneira,
m a n e i r a , n8.o
e n f r e n t a r semelhante
não �em
s e m e l h a n t e pressao,
t e m !Orea
pressão, como f�
força n ne-
fêz a
e-
lismo
lismo e em s e u contexto
m seu contexto a!ricano a f r i c a n o esta
está e emm queque esse esse estu-estu-
Guiné.
do
do fornecera
fornecerá exemplos exemplos p para todos os
a r a todos oe tipos
tipos do do ssistema
istema
Quine. t impossivel
É impossível definir definir a a sltuacio
situação africana a f r i c a n a em e m termos
termos de de
Par
P o r que ent8.o, então, pode-se perguntar, p e r g u n t a r , essesesses poderes poderes Estados
E s t a d o s independentes,
independentes, divididos divididos eentre ntre o o campo
campo ni0-ali- não-ali-
nio
não foram f o r a m suficientes p a r a permitir
s u f i c i e n t e s para permitir A à Franca
França p persua-
ersua- nhado
n h a d o ee o o n neocolonialista:, colOnias ee Estados
e o c o l o n i a l i s t a , colónias E s t a d o s rracistas
acistas
dir
dir esses esses Estados
Estados a seguirem a
a seguirem a t u a l onentaego
a atual orientação exterior exterior coma
como a a Africa
A f r i c a dodo S Sul.
ul.N Naa África,
Africa, todas todas aass antigas co-
a n t i g a s co-
r a n c e s a , baseada
fIrancesa, b a s e a d a num n u m concelto
conceito de "terceira !Orea"? A
" t e r c e i r a força"? A 16nias que
lónias que aagora g o r a se se ttornaram
o r n a r a m independentes,
independentes, iincluindo ncluindo
França nio
Franca não apoiouapoiou os Estados E s t a d o s Unidos
U n i d o s e a Belgtca Bélgica n naa partlcularmente
p articularmente a a África
Africa do do SSul, estiio ssujeitas
u l , estão ujeitas a a uun1 m
sua intervenção "humanit8.ria"
s u a tntervencgo "humanitária" no n o Congo, em e m Stanley-
Stanley- certo ggrau
certo r a u de de pressões
press6es neocolonlalistas
n e o c o l o n i a l i s t a s às as qquais,u a i s , por
ville. Ao A o contr8.rio
contrário da d a Grii-Bretanha
Grã-Bretanha e outras nacoes do
o u t r a s nações mais
m a i s queque queiram
q u e i r a m rresistir, nio podem
e s i s t i r , não podem iintelramente
n t e i r a m e n t e es- es-
Mercado
Mercado Comum, C o m u m , a Franca França opOs-se opôs-se abertamente
abertamente a à po- capar,
c a p a r , porpor maism a i s que que llutem.
utem. A A diferença
diferenca está esta realmentc
realmente
lftica
lítica dos Estados E s t a d o s Unidos
U n i d o s em e m Sao São Domingos,
D o m i n g o s , reconhe-
reconhe- entre os
entre os E Estados
s t a d o s que que aaceita.m
ceitam o o neocolonialismo
neocolonialismo como como
ceu República Popular
c e u a Repllbllca P o p u l a r da d a China
C h i n a e recomendou
recomendou a n neu-
eu- politica ee os
política OS que que llhe h e rresistem.
esistem. D Do o m mesmo modo, oo pro-
e s m o modo,
tralização do Vietni.
tralizacio Vietnã. No entanto entanto a apenas
penas u umama m minorla
inoria bblema
l e m a ccolonial
olonial d daa AAfrica
f r i c a é, e, sob
sob m muitos aspectos, rreal
u i t o s aspectos, eal
dos
dos EstadosE s t a d o s africanos,
africanos, a aparentemente
p a r e n t e m e n t e sob sob o o contrOle
controle mente
m neocolonial. O
e n t e neocolonial. Oss territórios
territ6rios aafrlcanos f r i c a n o s portugueses
portugueses
neocolonial francês,
neocolonial trances, acompanhou a c o m p a n h o u a lhnha i n h a ffrancesa.
rancesa. A pparecem
arecem à a pprlmeira
r i m e i r a vvista
i s t a llevantar
e v a n t a r aapenas
penas a a questão
questio ddn a
maioria
m a i o r i a d@les
deles recusou-se a reconhecer reconhecer a China China o ouu a crt-cri- llberdade do domínio
liberdade dominio ccolonial, olonial, m mas as n naa verdade
verdade exlstem existem
i c a r , de
tticar, de modomodo algum, algum, a politica dos
a política dos Estados
E s t a d o s Unidos.
Unidos. coma colónias
como colOnias somente SOmente porque porque PPortugal o r t u g a l é, e, eem m ssi, i , uumm
Na
N a verdade, comportam-se comportam-se de modo mode que sugere sugere esta- esta- Estado
E neocolonial. D
s t a d o neocolonial. Durante
u r a n t e os os últimos
ultimas 50 50 anos
anos aass ggran· ran-
r e m mais
rem m a i s sob sob a a influência
in!lue.Ilcia dos dos Estados
Estados U n i d o s do
Unidos do queque des potências
des potencias cconsideraram onsideraram a ass colónias
colOnias portuguesas
d
daa França.
Franca. A resposta a
A resposta a esse a p a r e n t e paradoxo
esee aparente paradoxo ser6. será coma ffichas
como que podem
i c h a s que podem ppassar as mãos
a s s a r às miios uuma m a das das ooutras
utras
e n c o n t r a d a , espero,
encontrada, espero, nos n o s capítulos
capltulos seguintes seguintes deste deste llvro livro ppara
a r a rreajustar
eajustar o o equilíbrio
equilibrio de de força.
!Orea. E Em 1913, ingleses
m 1913,

222
2 23
23
alemães rubricaram
ee alemiies r u b r i c a r a mum u macOrdoacordo dividindo-as
dividindo-as e e isso isso s6só opressio e exploraeao dos habitantes africanos (as
opressão e exploração dos h a b i t a n t e s a f r i c a n o s ( a s
fol
foi tmpedldo pelo inicio da Primelra
impedido pelo início d a P r i m e i r a G u e r r a M u n d i a l Guerra Mundlal quats naturalmentc ela oficialmente reprova) por cau-
quais n a t u r a l m e n t e e l a oficialmente r e p r o v a ) por c a u -
NoNo pertodoperíodo de a p a z i g u a m e n t o anterior
deapaziguamento a n t e r i o r a.à gegunda
S e g u n d a Guer- Guer- '�s a de u m a s u p o s t a ccnvencgo
de uma suposta parlamentar britantca.
convenção p a r l a m e n t a r britânica.
rar a Mundial
M u n d i a l , quandoquando pensaram p e n s a r a m que que Hitler H i t l e r podtapodia ser ser
,.,,.., outras palavras, ao manter a Rodesia nominalmente
E m o u t r a s p a l a v r a s , ao m a n t e r a Rodésia n o m i n a l m e n t e
comprado c�m
comprado c o m uma u m aoferta oferta de de territ6rio
território colonial, colonial, as asco- co-
como uma col6nia, a Gr8.-Bretanha
como u m a colónia, a Grã-Bretanha n a verdade dá a
na verdade dli a
IOnias
lónias portuguesasp o r t u g u e s a s roram f o r a m novamente
n o v a m e n t e encaradas
e n c a r a d a s coma como
sua protecgo oficial, coma a uma s e g u n d a Africa
s u a proteção o f i c i a l , como a u m a segunda África do
do
oo precopreço adequadoadequado do do suborno.
suborno. Hui,S u l , e os r a c i s t a s europeus f i c a m l i v r e s p a r a t r a t a r os
e os racistas europeus ficam livres para tratar os
hnbttantes
h a b i t a n t e s africanos
a f r i c a n o s coma
como Ihes l h e s aprouver.
Se P o r t u g a l controla
S e Portugal c o n t r o l a hoje
hoje essas essas colOnias
colónias eé al?enas apenas aprouver.
por causa c a u s a da força militar
d a (Orc;a m i l i t a r queque Ihe l h e advern
advém da d a ananca O sistema rodesiano tern assim todas as caracte-
por aliança O s i s t e m a rodesiano t e m a s s i m todas a s c a r a c t e -
, nãoe émembro
dad a oTAN.OTAN.Portugal, P o r t u g a l no , noentanto,
e n t a n t o nao m e m b r odad a OTANOTAN rtsucee do modelo neocolonialista. A poWncia senhorial
i [sticas do modelo neocolonialista. A potência s e n h o r i a l ,
porque posse dar qualquer assistencia
porque possa d a r q u a l q u e r assistência m i l i t a r à aliança, militar a alianc;a, Grã-Bretanha, �ede
0!'0.-Bretanha, a um governo local, s6bre o qual di�
cede a u m governo l o c a l , sobre o q u a l diz
porque eé uma
mas
m a s porque u m amanelra c o n v e n i e n t e . pela.
m a n e i r a coz:veniente p e l a gual q u a l oo
nuo ter controle, poderes ilimitados e exploracao ili-
não ter controle, poderes i l i m i t a d o s e exploração i l i -
posto aà dtspostcac
territ6rio
território portugues português pode pode ser ser pasta disposição das das
mitada dentro do territ6rio. No entanto a Gri-Breta-
m i t a d a dentro do território. No e n t a n t o , a Grã-Breta-
forças dos
fOrc;as dos demais
demais membros m e m b r o s da d a allanca.
aliança.
nha conserva .ainda p�eres para excluir' outras nac;Oes
n h a c o n s e r v a a i n d a poderes p a r a e x c l u i r o u t r a s nações
de lntervir, seja para ltberar sua populaedc africana ou
N a outra
Na o u t r a extremldade
e x t r e m i d a d e da d a escala
e s c a l a esta está aa colOnia colónia de i n t e r v i r , s e j a p a r a l i b e r a r s u a população a f r i c a n a o u
11nra Ievar a sua economia para outra zona de influ-
f r a n c e s a de Somália. C o n t i n u a a e x i s t i r coma
francesa de Somalia. Continua a existir como uma u m a co- co- p a r a levar a s u a economia p a r a o u t r a z o n a de i n f l u -
r e s i s t i r aà pressiio
ncla -. As _manobras a respeito da "indepenctencia" da
lónia niio
IOnia não porqueporque aa Franca França fOsse fosse resistir pressão para para ência. A s m a n o b r a s a respeito d a "independência" d a
Rod6s1a um excelente exemplo das atividades do
conceder aa tnoependencta,
l h e conceder
Ihe independência, mas m a s par por causa c a u s a da d a desu-
desu- Rodésia .sa? são u m excele�te e x e m p l o d a s a t i v i d a d e s do
-t neocolon1alismo e das di!iculdades priticas a que o sis-
nião a f r i c a n a . É u m p o n t o de d i s p u t a entre a Somalia
niRo atrtoana. um ponto de disputa entre a Somália neocolonialismo e das dificuldades práticas a que o sis-
tl'ma dli azo. Uma minoria europfia de menos de um
Etiópia. AA desuniiio
ee aa Eti6pia. desunião africana a f r i c a n a conserva
c o n s e r v a aa colOnia.colónia. Se Se t e m a dá azo. U m a m i n o r i a e u r o p e i a de menos de u m
de de pessoas niio poderia manter, nas
íôsse ser
iOsse entregue aa qualquer
ser entregue q u a l q u e r uma u m a das d a s suass u a s duasd u a s vizi- �unrto_ mil�iio
vizi- c quarto
oncllcoesdeatua1s milhão de pessoas não poderia m a n t e r , n a s
da Africa, o dominio s6bre quatro mi-
n h a s , isso
nhas, isso quase quase inevitS.veimente
i n e v i t a v e l m e n t e provocaria
p r o v o c a r i a um u m con- con- condições a t u a i s d a África, o domínio sobre q u a t r o m i -
lhucs de a f r i c a n o s sem apoio externo de alguma parte.
flito
flito entre e n t r e elas.
elas. lhões de african?s s e m apoio e x t e r n o de a l g u m a p a r t e ,
Qnnndo os colon1zadores falam em "independencia" nao
Rodésia, embora
AA Rodesla, e m b o r a teOricamente
teoricamente uma u m a col6nia,
colónia, eé re- re- g u a n d o os colonizadores f a l a m e m "independência" não
1·�tt10 pensando em se firmar s6bre os pr6prios pes mas
a l m e n t e uma
almente u m a forma f o r m a fossilizada
fossilizada do do tipo tipo inicial
i n i c i a l dede neo-
neo- l'lestão
ln1plcsmente pensando e m se f i r m a r sobre os próprios pés, m a s
em procurar um n6vo senhor neocol�nia-
colonialismo,
colonialismo, praticado p r a t i c a d o na n a Africa
África Meridion�l
M e r i d i o n a l ate até . aa • implesmente c m p r o c u r a r u m novo senhor neocolonia-
ll�tna que pudesse, do ponto de vista aetes merecer mais
formação da
formac;ii.o d a UniB.o
União �da d a Africa
África do S u l ._A
do .su�. A essencta
essência do do Sis- sis- 1·11nrJanc;a
que pudesse, do ponto de v i s t a deles, merecer m a i s
do que a Gr8.-Bretanha. '
rodesiano eé nao
t e m a rodesiano
tema empregar Individuos
não empregar indivíduos retirados retirados do do ' n fiança do que a Grã-Bretanha.
Como se vera nos capitulos seguintes o mOderno
povo do
povo próprio territ6rio
do pr6prio território para p a r a admintstrar
a d m i n i s t r a r oo paia, país, Como se verá nos capítulos seguintes, o moderno
1roea.pitalismo esta baseado no contrOle' de Estados
como no
coma n o tipot i p o mais
m a i s nOvon o v o de de Estado
E s t a d o neocotontal,
neocolonial, mas mas neoeapitalismo está baseado no controle de E s t a d o s
l111ll'pcndentes par gigantescos interesses financeiros.
em
u t i l i z a r , e m lugar
utilizar, l u g a r disso, u m a m i n o r i a estrangetra
disso, uma minoria e s t r a n g e i r a ....AA Independentes por gigantescos interesses f i n a n c e i r o s .
rM:;:;e:;
l's lnteresses freqilentemente atuam atraves ou em
maior
m a i o r parte p a r t e da d a classe
classe dirigente
dirigente europeia europeia da d a Rode�1a
Rodésia 111111 de interesses frequentemente a t u a m através ou em
um determinado Estado capitalista, mas s8.o per-
veio
veio para p a r a aa co16nia
colónia depots depois da d a Segunda
S e g u n d a Guerra G u e r r a Mund1al, de u m d e t e r m i n a d o E s t a d o c a p i t a l i s t a , m a s são per-
Mundial, 1,prolllnmcnte
i' i tumente capazes capazes de �gir
de par inlciativa pr6pria e ror-
m a s sao
mas são eiee eles ee niio não os os habitantes
h a b i t a n t e s africanos
africanos - — que que os os a g i r por i n i c i a t i v a própria e for-
i;11r rMas nacoes imperials nas quais tern um interesse
ultrapassam
u l t r a p a s s a m em
e m numerc
número a
à raz8.o
razão de
de 16
16 per
por um
u m -— que
que
,luntlnante essas nações i m p e r i a i s n a s q u a i s têm u m interesse
a a c o m p a n h a r e m sua orientai,8.o. Hi, no
Grã-Bretanha considera
aa Gr3.-Bretanha c o n s i d e r a "o "o Governo". asse
E s s e Estado i l u m i n a n t e a acomp�hare�
Governo". Estado 1111 tnto, um tipo maIS ant1gos udea neocolonialismo
orientação. Há, n o
ba-
r a c i s t a est.a
racista protegido da
está protegido d a pressiio
pressão externa e x t e r n a por9.ueporque . de de i ntunto, u m tipo m a i s a n t i g o de neocolonialismo b a -
i n t e r n a c i o n a l eé uma
ulo primAriamente em considerac;Oes militares.
acordo com
ac6rdo c o m aa lei l e i internacional u m a col6nia
colónia britanica,britânica, radn p r i m a r i a m e n t e e m considerações m i l i t a r e s .
e n q u a n t o aa pr6pria
enquanto própria Gr8.-Bretanha
Grã-Bretanha desculpa-se desculpa-se do do sseu eu U1na potencia mundial, tendo decidido de ac6rdo
U m a potência m u n d i a l , tendo decidido de acordo
1 1111 prlnclpios de estrategia global que lhe e necessArio
f r a c a s s o em
rracasso e m exercer
exercer seus seus direitos
direitos legals legais para p a r a impedir
i m p e d i r aa i princípios de estratégia global que l h e é necessário

14 25
74 25
aoao Governo libio em troca do uso das bases". Apesar
p o s s u i r uma
possuir u m abase base militar
m i l i t a r neste
neste ou o unaquele
n a q u e l e pais país nomi- nomi- disso, G o v e r n o líbio e m t r o c a do u s o d a s b a s e s " . A p e s a r
a pressao popular na Libia tornou necessano,
nalmente independente, p r e c i s a assegurar-se de
n a l m e n t e independente, precisa assegurar-se de que que oo disso, a pressão p o p u l a r n a Líbia t o r n o u necessário,
agora, ao Governo tibia, encerrar o acOrdo militar p a r a
país onde
pais onde aa base base estA está situada.
s i t u a d ae é amlgavel.
amigável. Eis E i sma.IS.
m a i s umum agora, ao G o v e r n o líbio, e n c e r r a r o acordo m i l i t a r para
asas bases
bases britft.nicas.
motlvo
m o t i v o parap a r a aa balcanizac;ao.
balcanização. Se S ea.a basebase pode pode ficar f i c a r situa-
situa- britânicas.
dad a num n u mpais país que que eé de de tal m a n e i r a constituido,
t a lmaneira constituído, •• e?on�
econo-
NB.a se deve permitir que essas limitru;6es a tnde-
Não se deve p e r m i t i r que essas limitações à inde-
micamente,
m i c a m e n t e , que que ngo não pode pode sobrevtver
sobreviver sem s e m�a u m a "ajuda ajuda" pendencla real de muitos paises da Africa obscurecam
s u b s t a n c i a l da
substancial potência militar
d a potencta m i l i t a r queque possu1possui aa base, base, .een- n-
aspendência
enormes r e a l de m u i t o s países d a África obscureçam
realizacoes alcanc;adas na luta pela inde-
as enormes realizações alcançadas n a l u t a p e l a inde-
tiio, a l e g a m , aa base
tão, alegam, base pode pode (icar g a r a n t i d a . Como
f i c a r garanttda. C o m o mu1t. m u iat as s pendencla e unidade africanas.
pendência e u n i d a d e a f r i c a n a s .
das outras
das afirmações em
o u t r a s aftrmaeoes e m que que se se baseta
baseia oo neocolo�1a- neocolonia- Em 1945 a Africa compreendia principalmente os
esta eé Ialsa.
E m 1945 a África c o m p r e e n d i a p r i n c i p a l m e n t e os
l i s m o , esta
lismo, f a l s a . AA presenc_;a
presença de de bases bases estr�nge1ras
estrangeiras terrlt6rlos coloniais de potenctas europeias e a Ideia de
territórios coloniais de potências europeias e a i d e i a de
p r o v o c a aa hostilidade
provoca hostilidade popular c o n t r a os
p o p u l a r cor.itra os arranjos
a r r a n j o s neo-
neo- que a maier parte do continente seria independente
que a m a i o r p a r t e do c o n t i n e n t e s e r i a independente
colonialistas que as
c o l o n i a l i s t a s que a s permitem,
p e r m i t e m , mais m a i s pronta
p r o n t a ee certamen-
certamen- dentro de 20 anos teria parecido impossivel a qualquer
dentro de 20 anos t e r i a parecido impossível a q u a l q u e r
tete do do que q u a l q u e r outra
que qualquer o u t r a coisa,
coisa, ee atraves através df; de .tOdat o d a aa observador politico no periodo irnediatamente posterior
África essae
Africa essas bases bases eetac estão desaparecendo.
desaparecendo. AA L1b1a Líbia pode pode 9.àobservador
guerra. E
político no período i m e d i a t a m e n t e posterior
no entanto, ngo apenas a Independencta
g u e r r a . E n o e n t a n t o , não a p e n a s a independência
c i t a d a coma
ser citada
ser como exemplo exemplo do do fracasso
fracasso dessa dessa .politica.
política. . fol
foi alcançada m a s foi feito considerAvel
alcanc;ada mas foi feito considerável progresso progresso no no
Líbia tern
AA Libla t e m uma l o n g a hist6ria
u m a longa história colonial. c o l o n i a l . AA partir
partir caminho
c a m i n h o d a criação d a u n i d a d e a f r i c a n a . Há ainda
da criac;iio da unidade africana. HA a i n d a obs-
obs-
do século XVI
do seculo X V Ifoi foi umau m a colOnia
colónia turca, t u r c a , masm a s �m e m 1900,1900,no no lllculos
táculos poderosos
poderosos aa essa essa unidade,
u n i d a d e , masm a s nao não sao são ma.lores
maiores
apogeu do
apogeu do colonialtsmo,
colonialismo, aa Franc;a França ee aa Italia Itália concorda-concorda- do
do que os obstáculos já vencidos e, se a s u anatureza
que os obstaculoa jA vencidos e, se a sua natureza
r a m em
ram e m que que, se se aa lt3.lia
Itália niio não se opusesse aà Franca
se opusesse França fOr
fôr compreendida,
compreendida, sao são claramente
c l a r a m e n t e transponiveis.
transponíveis.
ocupar
o c u p a r Marr�cos,
M a r r o c o s , a a Franc_;
França a ngo
não sese oporia
oporia aà Italia
Itália ocupar ocupar A massa do povo africano jA ap6ia - e esse sera
A m a s s a do povo a f r i c a n o já a p o i a — e esse será
Líbia. Entiio
aa Libia. Então, quando q u a n d o em e m 19111911 ee 1912 1912aa Franc_;a França ocupa- ocupa- oo rator decisive, a.final - a unidade da. mesma maneira
fator decisivo, a f i n a l — a u n i d a d e d a m e s m a m a n e i r a
v a oo Marroc�.
va M a r r o c o s , aa ItAlia Itália entroue n t r o u em e m guerra
g u e r r a com c o m aa Tur- Tur- por que anteriormente apoiou as vll.rios movimentos
por que a n t e r i o r m e n t e apoiou os vários m o v i m e n t o s
q u i a e,e, derrotando-a,
quia derrotando-a, a.nexou a n e x o u aa Libia. Líbia. locals de independCncia. politlca. Muitos dos lideres po-
locais de independência política. M u i t o s dos líderes po-
A p e s a r das
Apesar promessas feitas
d a s promessas feitas ao ao povo povo da d a Libia
Líbia du- du- liticos da Africa Ocidental Francesa, por exemplo, nao
líticos d a África O c i d e n t a l F r a n c e s a , por exemplo, não
r a n t e aa Segunda
rante S e g u n d a Guerra G u e r r a Mundial
M u n d i a l de de que que [amaisj a m a i s volta-
volta- opoiaram _de inicio a independencia. Em 1946, na Assem-
a p o i a r a m de início a independência. E m 1946, n a A s s e m -
riam
r i a m aa ficar sujeitos ao
f i c a r sujeitos ao dominio
domínio italiano, i t a l i a n o , aa Franca França bl�la
bleia Nac1onal
N a c i o n a l Francesa.
F r a n c e s a , da q u a l era
d a qual e r a membro,
m e m b r o , oo Presi-Presi-
t e n t o u durante
tentou d u r a n t e os os acOrdos
acordos de de pazp a z conseguir
conseguir que que aa Ita- Itá- dcnte
dente d a C o s t a do M a r f i m , H o u p h o u e t - B o i g n y , afirmou
da Costa do Marfim, Houphouet-Boigny afirmou
lia
l i a f6sse
fosse reinstalada
r e i n s t a l a d a na n a Libia,
Líbia, aa fim f i m de de apoiar
apoiar sun s u a pr6-
pró- quc
que "n0.o"não h& há separatistas
s e p a r a t i s t a s nestas
n e s t a s cadeiras
c a d e i r a s... ..'. hA há um um
posição na
p r i a postcao
pria n a Tunisia
Tunísia...como C o m o essa solução demons-
essa soluc_;B.o. demons- lnco
luço poderoso,
poderoso, capaz capaz de de resistir
r e s i s t i r aa tOdas
todas as a s experienclas
experiências,
t r o u ser
trou impossível, aa Libia
ser impossivel, Líbia tornou-se tornou-se ncminalmente nominalmente umiiin lac_;o
laço moral
m o r a l queque nos nos une. u n e .� É oo ideal
i d e a l de
de liberdade,
liberdade, fra-' fra-
independente sob
independente sob oo contrOle
controle neocolonialista
n e o c o l o n i a l i s t a briti'inico.
britânico. tprnldade, igualdad.e, para cujo
ternidade, igualdade, p a r a c u j o t r i u n f o a Franca triunfo a França ja- ja-
S e g u n d o os dados coligidos pelo
Segundo os dados coligidos pelo InstituteI n s t i t u t o BritS.-
Britâ-
tnals
m a i s hesitou
h e s i t o u em e m sacrificar
s a c r i f i c a r oo seu s e u mais
m a i s nobre
nobre sangue'' sangue"
n i c o de
nico de Desenvolvimento
D e s e n v o l v i m e n t o no n o Ultramar,
U l t r a m a r , duranted u r a n t e oo pe- pe-
AA mcsma
m e s m a politica
política de de manter
m a n t e r aa unidade u n i d a d e com c o m aa Franc;a
França
riod.a
ríodo de de 19451945 aa 1963 1963 aa Libia Líbia recebeu recebeu nunca n u n c a menos menos de de
,•rn
era cntao
então defendida
defendida pelo pelo Presidente
P r e s i d e n t e Senghor,
Senghor, do do Sene-
Sene-
17
17 porpor centoc e n t o da a j u d a bilateral
d a ajuda b i l a t e r a l total
t o t a l queque aa Gr8.-Breta- gal, que
kUI, que disse:
disse: "A " A uniiio
união rrancesaf r a n c e s a precisa
p r e c i s a ser
ser uma u m a con-
con-
. . . eé ma.ls
Grã-Breta-
n h a deu
nha d e u aa toclas
todas as nações estrangeiras
a s nac_;Oes e s t r a n g e i r a s fora f o r a da d a Com:Com-
J11n�do
pinção de de civiliz�6es,
civilizações, uma u m a fusliofusão de de cultura
c u l t u r a ... mais
monwealth
monwealth nesse
nesse periodo.período. O O Institute
I n s t i t u t o de de Desenvolvt-
Desenvolvi- um casamento
u1n c a s a m e n t o do do queque uma. u m a associac;iio".
associação".
m e n t o no
mento n o Ultramar
U l t r a m a r ressalta
r e s s a l t a queque "embora
" e m b o r a gases esses paga- paga-
Foi a pressao da massa pela independCncia que
F o i a pressão d a m a s s a p e l a independência que
a Libla
mentos à Líbia fossem registrados
mentos fOssem registrados como " a j u d a " , nae
como "ajuda", não
f111 (,'OU E!sses Uderes a inverterem suas posic;6es ante-
Iforçou esses líderes a i n v e r t e r e m s u a s posições a n t e -
lurl'S e se declararem a favor da soberania nacional.
dúvida de
há dUvida
h& de que que sao, são, no n o fundo,
fundo, pagamentos
p a g a m e n t o s diretos diretos e se d e c l a r a r e m a favor d a s o b e r a n i a n a c i o n a l .

26
26
17
27
,;Oes e povos. Nenhum pais pode ser Inteiramente auto-
DoD omesmo modo quea apressao
m e s m o modoque
de massa tornou
pressão de m a s s a t o r n o u suflciente
ções e povos. ou se Ndar e n hao u m luxo paísde pode ignorar ser i n ost eacontecimen-
i r a m e n t e auto-
impossívela aum
Imposslvel u mltder líderafricano
a f r i c a n oseseopor opora àtndependen-
independên- toss upoliticos
f i c i e n t e oforau se de d a rsuasao l ufrontelras.
x o de i g n oA r a rAfrica
os a c oesta. n t e c cla-
imen-
c i a ,hoje
eta, hoje a pressão de m a s s a l h e t o r n aimpos�ivel
a pressao de massa lhe torna impossívelsese ramente
tos políticos fragmentadaf o r a de s u ema s um f r o n tnumero
e i r a s , A demasiado
África está de cla-
opor a b e r t a m e n t ea àunidade
oporabertamente u n i d a d eafrlcana.
a f r i c a n aOs. Osque quesao sãocon· con- Estados
r a m e n t epequenos,f r a g m e n tantiecon6micos
a d a e m u m número e invi8.veis, demasiado muitosde
trat r aa aunidade u n i d a d es6sódemonstram
d e m o n s t r a msua sua posii;S.o
posiçãoatraves atravésdede dos a d o s est8.o
E s tquais pequenos, tendoantieconômicos
que lutar duramente e inviáveis, para sobre- muitos
meiosindiretos:
metes sugerindo que
i n d i r e t o s :sugerindo queestamosestamosIndc indodepressadepressa viver.
dos qComo u a i s estãoj� foi apontado,
tendo que l u t outros
a r d u r a mtiveram
e n t e p a que
r a se
sobre-
d e m a i s p a r a e l a ; que este o u aquele p l a n oe étmprati-
demais para ela; que este ou aquele plano imprati- agarrar
viver. Como a anttgos já foi lacos com senhores
apontado, outros coloniais t i v e r a m de que on-se
cávelouo uque
eavel quehS.hádiflculdades
dificuldadesprocessuais processuaisque queIhes l h e sim-im- tem a g aer r aser tornaram
a antigos presa laços cracn para !Or,;as
o m senhores neocolonia-
coloniais de on-
pedemdar
pedem r assistêncianan aformai;S.o
d a assistencia formaçãodedeum. u mplano p l a n opratlco
prático listas. se t o r ndeles a r a m sep r vtram, quer p a r gostassem ou ngo
a f r i c a n ae émutto
t e m eAlguns e s a fácil a forças neocolonia-
u n i d a d e .A Acause
p a r aa aunidade.
para c a u s adad aunidade
u n i d a d eafrtcana muito listas. Ana n s delesfria
l g uguerra se ev i em r a m ,rivalidades
quer gostassem entre poten� o u não,
poderosa
poderosa e ea a massa
m a s s ado dopovopovo esta
está certa.
c e r t a .
n:ietidos
cias
metidosestrangeuas. n a g u e rOr aCongo f r i a ee eum m rnotaveli v a l i d a d eexemplo
s e n t r e disso.potên-
S6mente
S o m e n t e quando
as fronteiras artificiais que a di-
q u a n d o as f r o n t e i r a s a r t i f i c i a i s que a d i - cias e s t r a n g e i r a s . O Congo é u m notável exemplo disso.
Naturalmente, cada Governc nacional esta primor-
v i d e m f o r e m e l i m i n a d a s ,a afim
videm forem eliminadas, f i mdedecriar c r i a runidades
u n i d a d e seco- eco- dialmente a l m e n t e , c a com
N a t u rpreocupado d a G oov ebem-estar
r n o n a c i o nde seus pcida-
a l está rimor-
nómicas viáveis e f i n a l m e n t e u m a só u n i d a d eafricana,
nOmicas viaveis e finalmente uma s6 unidade africana, d8.os.
d i a l mS6 e n tse pode esperarc oque
e preocupado m oconcorde bem-estarem de suaseus politica cida-
Áfricaserli
a a Africa serácapaz c a p a zdedesesedesenvolver
desenvolver industrialmente,
industrialmente, dedãos. se os esperar beneficios que imediatos
concorde ee m a slongo pra-
unificac; Só .se:8.o pode u a política
em seu
e m s e upr6prio próprio interesse e, alongo
tnteresse e, a longoprazo, prazo,no n oi!lteresse
interesse zodeseunificação
tornarem setao os evidentes
benefícios que imediatos seja positivamente
e a longo p r a -
dede uma u m a e c o n o m i a m u n d i a l s a d i a . É necessária uma
economia mundial sadla. :t necessaria uma zo se t o r naos seus tãocidad3.os naoque coaperar. s e j a Enfrentamos
prejudicial arem evidentes positivamente
moeda comum
moeda c o m u m e e co1nunicai;6es
comunicações dede todos todos osos tipos tipos pre- pre- p r e j uod i problema do cidadãos
crescimento econOmicoE n fdesigual.
c i s a m ser
cisam serdesenvolvidas
desenvolvidas para p a r apermitir
p e r m i t i r o o livre
l i v r e curso
c u r s odede
aqui c i a l aos seus não cooperar. rentamos
a q u i o pna,;Oes
Algumas r o b l e mafricanas
a do c r e ssii.o c i m emaisn t o ricaseconómico do quedesigual.outras
bens
bense ede deservlcos.
serviços. cm A l grecursos
u m a s nações naturals. a f r i c aOsn a sroenos
são m a iafortunados
s r i c a s do que precisa-
outras
EconOmica p a r aa aAfrica
Comissão Económica para
AA comissii.o frisou vB.rias
África f r i s o u várias r8.o
em de garantlas
recursos n a t ude r a ique
s . Os seus menos interesses a f o r t u nnii.o
a d o s sofrerao
precisa-
vezes necessidade de
vezes aa necessidade p l a n e j a m e n t o econOmico
deplanejaroento económico em e m es-
es- rão de g anas r a n tm8.os
i a s dedos Estados mais desenvolvidos.
cala continental. O carater inadequado
c a l a c o n t i n e n t a l . O caráter inadequado do p l a n e j a m e n - do planejamen- prejuizos que seus interesses não sofrerão
prejuízos n a s mãos dos E s t a d o s m a i s desenvolvidos.
toto nacional pode ser
n a c i o n a l pcde demonstrado com
ser demonstradc c o m um u m r�lanc�r e l a n c e 8.5às A experiencia anterior de uni8.o n8.o foi animadora.
economias de, por exemplo, M a l i , V o l t a S u p e r i o r ,Niger
economias de, por exemplo, Mali, Volta Superior, Níger A ligac;ao entre as aRodesias
A experiência n t e r i o r dee união Niasala.Ildia
não foi abeneficiou nimadora.
U g a n d a .asses
ee Uganda. E s s e s Estados que�xportam
i n t e r i o r e s ,qu�
E s t a d o sjntertores, e x p o r t a m g1an- gran- A ligação e n t r e aa sRoctesia
partlcularmente Rodésias do Sul. Quenia fol beneficiou
e Niasalândia o princi-
des q u a n t i d a d e s de
des quantidades produtos atunent1c1os
de produtos alimentícios para p a r a outros
outros t i c u l a r m e ncom
p a rganhador
pal t e aoRodésiaMercadodo Comum S u l . Quéniado Leste foiAfricano,
o princi-
Estados a f r i c a n o s , n8.o
E s t a d o s arrlcanos, não podempodem continuar c o n t i n u a r indiferentes
indiferentes epalUganda Tanganica,
g a n h a de o r c o m o Mercado na melhor
C o m u mdas do hlp6teses,
L e s t e A f r i tive-
cano,
aos esquemas de
aos esquemas de auto-suflclencia
auto-suficiência agrtcola agrícola adotado. adotados s parpor 1nm
e U gapenas a n d a e lucros T a n g a nmarginais.
i c a , n a m e lNas h o r das antigas hipóteses,federac;oes tive-
seus vizinhos. Do mesmo modo, um
seus v i z i n h o s . D o m e s m o modo, u m G o v e r n o n a c i o n a l ,
Governo nacional, coloniais
r a m a p e nfrancesas,
a s l u c r o s os m abeneficios
rginais. N daa sunidadea n t i g a s econ6mica
federações
aoao planejar criação de
p l a n e j a r aa criai;S.o de uma u m aindU.stria
indústria nova, n o v a , podepode ve- ve- lendiam
coloniaisa f rse a n centralizar
c e s a s , os benefícios em Brazzaville, d a u n i dAbidjana d e económica e Da-
rificar que seu
r i f i c a r que s e u vizinho
v i z i n h o esta
está desenvolvendo
desenvolvendo uma u m a igual.
igual. kar.
t e n dtsses l i z a r e m Bainda
se c e n t r arefor,;am
i a m a exemplos r a z z a vmais
i l l e , Aob iargumento
djan e D a -
Essa duplicação redundaria
E s s a dupllca,;8.o r e d u n d a r i a prova.vetmente
p r o v a v e l m e n t e em e m recursos
recursos do
k a rcrescimento
. Esses exemplos econ6mico reforçam planejado a i n d a para m a i s oo continente,
argumento
desperdiçados, se c a d a u m dos dois estiver contando
desperdii;ados, se cada um dos dois estiver contando de
do modocrescimento a que económicotodos os Estados p l a n e j a dpossam
o p a r a se o cbeneficiar
ontinente,
e x p o r t a r os
exportar os excedentes
excedentes para p a r a oo vizinho.
vizinho. de modo a que todos
till h1dustrializa,;80 e outras melhorias tornadas os E s t a d o s p o s s a m se beneficiar
possi-
Poucos discutiram a necessidade de planejamento
Poucos d i s c u t i r a m a necessidade de p l a n e j a m e n t o
d a industrialização
Vl'is pela dir�S.o e
unificada. o u t r a sAs m e l h
na<:6eso r i a smaist o r n a d
ricasa s terao
possí-
económico em
econ6mico e m escala
e s c a l a nacional.
nacional. 0 O argumento
a r g u m e n t o do do plane-
veis pela direção de ajudar u n i f iasc a dmais
a . A s pobres.nações Recursos m a i s r i c a spodem terão
plane- rupacidade
c o n t i n e n t a l eé muito
j a m e n t o continental m u i t o mats m a i s forte.
forte. A A tendencta
jamento cupacidade de a j u d a r a s
t·r somados e projetos de desenvolvimento coordenados m a i s pobres. R e c u r s o s podem
tendência
m o d e r n a eé para
moderna g r a n d e s unidades
p a r a grandes u n i d a d e s econOmicas
económicas ee politl- políti- «cr somados
porn clevar ose niveis projetos de de vida desenvolvimento
de todo africano. coordenados
cas, à m e d i d a que cresce a interdependência entre
cas, a medida que cresce a Interdependencia e n t r e na-
na- p a r a elevar os níveis de v i d a de todo a f r i c a n o .
29
oo
2$
oO fator
fator tempo tempo eé importante.
i m p o r t a n t e . ComoComo indicou i n d i c o u aa Co- Co- res.
ros. Na N a verdade,
verdade, um u m padr&o
padrão totalmente
t o t a l m e n t e nOvonovo de de desen-desen-
miss&o
missão EconOmicaEconómica para p a r a aa AfricaÁfrica (CEA), (CEA),aqoro agora eé oo mo- mo- volvimento econ6mico se tomaria
volvimento económico se t o r n a r i a possível. A agricul- possivel. A agricul-
mento
m e n t o de de agtr,agir, antes
a n t e s que que cada c a d a Estado
E s t a d o se se envolva
e n v o l v a pro-pro- tura
t u r a poderia
poderia ser ser modernizada
m o d e r n i z a d a mais r a p i d a m e n t e , com
m a i s rApidamente com
fundamente
f u n d a m e n t e demais d e m a i s em grandes investimentos
e m grandes i n v e s t i m e n t o s ee dect- deci- maior
m a i o r capital
c a p i t a l aà sua s u a dlsposlcgo.
disposição. Indllstrias,Indústrias, em e m �scala
escala
SOes
sões de de estrutura
e s t r u t u r a baseados
baseados em e m mercados
mercados estreitos, estreitos, ne na maior
m a i o r ee maism a i s econOmica,
económica, poderiam p o d e r i a m ser ser planejadas.
planejadas. E Es-
s-
cionais. AA cada
cionais. c a d a mesmês que que passa,p a s s a , os os mteresses
interesses estrangei- estrangei- tas teriam condic;Oes econ6micas
tas t e r i a m condições económicas p a r a u t i l i z a r n o v a spara utilizar novas
ros
ros do do neocolonialismo
neocolonialismo tomam t o m a m um u m contrOle
controle mais m a i s aper- aper- tecnicas
técnicas que que exigem
e x i g e m pesado
pesado desembolso
desembolso de c a p i t a i s . Fa-
de capitais. Fá-
tado
tado da d a vida
v i d a econOmica
económica da d a Africa.
África. b r i c a s menores, p l a n e j a d a s p a r a atender a p e n a s as
bricas menores, planejadas para atender apenas às ne- ne-
AA penetracao cessidades
cessidades nacionais,n a c i o n a i s , tendem
t e n d e m aa apresentar
a p r e s e n t a r custos
custos maio-
penetração relativamente r e l a t i v a m e n t e recente
recente das das grandee
grandes maio-
c o m p a n h i a s norte-americanas
n o r t e - a m e r i c a n a s na n a Africa
África indicam i n d i c a m mais
res
res e são e v e n t u a l m e n t e menos capazes de reduzir
e sio eventualmente menos capazes de r e d u z i r as os
companhias mais
custo
u m a vez
uma vez oo perigo perigo do do neocolonialismo.
neocolonialismo. Da D a mesmam e s m a ma- ma- custo do do queque unidades
u n i d a d e s de de tamanho
t a m a n h o ideal. ideal.
n e i r a , aa uniac
neira, união de g r a n d e s firmas
de grandes f i r m a s para
p a r a formar
f o r m a r poderosos
poderosos 6rgios
órgãos de de planejamento
p l a n e j a m e n t o nacional
n a c i o n a l teriam
t e r i a m ainda
a i n d a um um
monopólios. Como
monopolies. Como alguns a l g u n s dos dos nossos
nossos Estados E s t a d o s menoresmenores papel muito importante a d e s e m p e n h a r em
p a p e l m u i t o i m p o r t a n t e a desempenhar
uma Afri-
em u m a Afri-
esperar negociar negociar com c o m exitoêxito com poderosas �o-
c o m poderosas ca unificada. Forneceriam, par exemplo, informações
c a u n i f i c a d a . F o r n e c e r i a m , por exemplo, tnrormacoes
podem esperar
podem asso-
a l g u m a s daa
e s t r a n g e i r a s , alguma.s
ciações estrangeiras, das quais
q u a i s controlam
c o n t r o l a m rm- essenciais
clac;oes essenciais sObre sobre condic:;Oes
condições de de local,
l o c a l , mas
m a s seu s e u trabalho
im-
superior aà renda
trabalho
périos financeiros
pertos f i n a n c e i r o s de de valorv a l o r superior r e n d a totalt o t a l do
do se torn aria mais !Acll com o conselho experien te ee aa
se t o r n a r i a m a i s fácil c o m o conselho experiente
Estado? Q u a n t o mencr
E s t a d o ? Quanta m e n o r oo Estado E s t a d o ee matsm a i s formidS.veis
formidáveis os ajuda de um Unico 6rg8.o p l a n e j a d o r que visse os inte-
a j u d a de u m único órgão planejador
os
que visse os i n t e -
tnteresses estrangeiros, menores
interesses estrangeiros, menores as a s possibilldades
possibilidades de de al- resees
resses da d a Africa
África coma como um u m todo.todo. A p e s q u i s a ee trelua-
A pesquisa
al-
treina-
cançar as
canear condições para
a s condieoes p a r a Independencia
independência econOmica. mento projetos de
e m projetos de desenvolvimento que que j.i já estio
económica. �esenvolvimento
m e n t o em. estão
Gana,
G a n a , por por exemplo,
exemplo, por por causa c a u s a do do seus e u tamanho
t a m a n h o ec?nJ- sendo
sendo realizados
realizados pelo pelo Institute
I n s t i t u t o dede Desenvolvlmento
D e s e n v o l v i m e n t o da
econó-
da
m i c o ee tndustrlas
mico indústrias alternadas,a l t e r n a d a s , tern
t e m tido
tido melhor
m e l h o r condlcao
condição CEA em Dakar seriam fortalecidos para servir tanto aos
CEA e m D a k a r s e r i a m fortalecidos p a r a s e r v i r t a n t o aos
b a r g a n h a r com
p a r a barganhar
para c o m as c o m p a n h i a s de
a s comp�ias alumínio do
de alumtnic do queque 6rgaos
órgãos continentals
c o n t i n e n t a i s coma
como aos aos nacionais.
n a c i o n a i s . Fracassos
F r a c a s s o s one- one-
Togo, muito
Togo m u i t o menor
esperar ter
pode 'esperar
m e n o r ee econemtcamente
t e r ao
e c o n o m i c a m e n t e mais
negociar com
ao negociar c o m os
m a i s Ilrmtado,
os interesses
interesses .rrance-
limitado, rosos, a
rosos, devidos à f a l t a de coordenação, s e r i a m evitados.
devidos falta de coordenacgo, seriam evitados.
pode france- Um
U m caso caso especifico
específico eé oo projeto projeto da d a represa
r e p r e s a Inga
I n g a , queque de- de-
ses
ses de de fosfato.
fosfato. O O dominio
domínio da d a economia
economia da d a Africa
África por por vera fornecer energia para uma refinaria de' ai;Ucar,
firmas p r e c i s a terminar
e s t r a n g e i r a s precisa
f i r m a s estrangeiras t e r m i n a r para
p a r a termcs
termos um um verá fornecer e n e r g i a p a r a u m a r e f i n a r i a de açúcar,
um
u m complexo
complexo de de pllisticos
plásticos ee paineis painéis prensados
prensados (do (do ba- ba-
c r e s c i m e n t o econOmico
cresclmento económico conjunto c o n j u n t o ee issoisso sO só podepode ser ser a al-l - gac;o da cana) em Bangui, que par sua vez rametera
cançado atraves através da d a ai;B.o
ação unificada. gaço d a c a n a ) e m B a n g u i , que por s u a vez remeterá
caneado unificada. os
os pIS.sticos,
plásticos, em e m volume,
v o l u m e , aa uma u m a indllstria
indústria de de produtos
económica eé
produtos
A l g o da
Alga d a natureza
n a t u r e z a de de uma u m a revotucao
revolução econOmica plS.sticos
plásticos e m B r a z z a v i l l e . N a t u r a l m e n t e d e v e r i a haver
em Brazzaville. Naturalmente deverla haver
necessarto.
necessário. Nossa Nosso desenvolvimento
desenvolvimento tern t e m estado
estado contido contido um
u m 6rgioórgão planejador
p l a n e j a d o r capaz
c a p a z de p r o g r a m a r ee harmonizar
de programar harmonizar
por muito tempo pela
m u i t o tempo pela economia
economia de de tipo
tipo colonial.
c o l o n i a l . Preci-
Preci- aa seqtiencia
sequência de de construc;iio
construção das d a s fAbricas
fábricas de de Brazzaville
B r a z z a v i l l e ee
sames
samos nos r e o r g a n i z a r inteiramente,
n o s reorganizar i n t e i r a m e n t e , para
p a r a que que cada c a d a pais
país Bangui,
B a n g u i , d a s l i n h a s de transmissão de força desde
das linhas de transmissB.o de !6ri;a desde Inga Inga
possa se
possa especializar na
se especializar n a produc;iio
produção de de bens
bens ee de de safras aa Bangui
B a n g u i e B r a z z a v i l l e , e os serviços de t r a n s p o r t e en
e Brazzaville, e os servic;os de transporte
safras
en
aa que que melhor
m e l h o r se se ajuste.
ajuste. tre B a n g u i ee Brazzaville
tre Bangui B r a z z a v i l l e ee aa pr6pria
própria represa. represa.
Com
C o m aa unidade
u n i d a d e econOmica,
económica, essas essas nacoes
nações da d a Africa
África
que estiio começando a
estão comec;ando a criar
c r i a r indll.Strias
indústrias modernas m o d e r n a s teriamteriam
No
No processo
processo de de alcan�ar
alcançar aa unidade u n i d a d e econOmica,
económica, eé de de
oo beneficio
benefício de de mercados
mercados mais m a i s amplos.
amplos. Estariamos
Estaríamos todos todos
se
se esperar
esperar 8.sperasásperas barganhas b a r g a n h a s entre e n t r e Osos vS.rios
vários Estados.Estados.
em
e m melhor posição para
m e l h o r posic;&o p a r a negociar,
negociar, aa fim f i m de de alcancar
alcançar AA integrac:;ao
integração de de diferentes
diferentes aspectos aspectos de política econO-
de politica econó-
preços mais
precoa m a i s altos
altos pelospelos nossos produtos, ee criar
nossos produtos, c r i a r impos-
impos- mtca
m i c a se fará e m r i t m o s diferentes e poderá haver
se fara em ritmos diferentes e pod.era h a v e r atra�
atra-
tos adequados sObre
tos adequados sobre rencrmentos
r e n d i m e n t o s de de agentes
agentes estrangel- estrangei- sos decepcionantes ee solui;6es
sos decepcionantes soluções conciliat6rias
conciliatórias aa serem s e r e m en- en-

JO 31
31
ro
par diante. A producao de aluminio e cobre, par exem-
Mas ero face da vontade de veneer, as difi- plo,por tera q.ue ser desenvolvida nos paises onde os recur-
contradas.
c o n t r a d a s . M a s e m face d a v o n t a d e de vencer, a s difi- sos assenclals, d i a n t e . mtnerto
A produção e energia
de alumínio barata,e sao cobre, encontt
por ea- xem-
culdades podero ser resolvidas.
culdades podem ser resolvidas.
mode quanta mais ampla a frente e1:1 dos.plo, terá que serde
A manufatura desenvolvida
produtos denos países onde
aluminio e cobre os rno ecur-
De Dum e u m modo
geral, g e r a l , qeconOmica,
u a n t o m a i s�a�to a m p l amals a frente sos essenciais,nae precisa minério
ter lugar e e nnos e r g i apaises
b a r a tque a , são prod�em encontra-
ror jancada a unidade rapl- e m entantc;
dos. A mDa a n umesma
f a t u r a de produtos de alumínio
queque fôr lançadaser a uajcancados
n i d a d e económica, as obJe�1vos t a n t oe m ais rapi-
d1!et�1- os me_ta�s. manelra, a produc;S.o de ealgodao cobre, n o
d a m e n tpoderB.o
damente e poderão ser alcançados os objetivos Um eorgao diretri- e n t a n t o , não a p r e c i s aregiOes
ter l u gclim3.ticas,
a r nos países enquantoque p r oque duzem
zes zes de de uma Africa plenamente desenvolVJda. est�os t11;111�da D ace�tas
m e t a i s . textets m e sde m aalgodS.o
m a n e i rpodema , a produção ser criadas mais de algodão
u m a África p l e n a m e n t e
tOda a Africa:. poderia t:om�r me- desenvolvida. U m órgão as .1ndustr1as
p l a n e j a d o rpara
planejador p a r a toda o desenvolv1mento de mdustria em e -
a África poderia t o m a r adiante
está l i m i t a d a a c e r t a s regiões climáticas, e n q u a n t o que
.
didas i m e d i a t apara
imediatas as indústrias têxteis de algodão podem ser c r i a d a s m a i s
i a n t e .Estado africano tern alguma contribulc;S.o a
a dCada
didas s pescala;
a r a o desenvolvimento
para a rem��o de de barrelras
indústria e
e n e r g iem
energia a e grande
m g r a n d e e s c a lea ; para p a r a aacnacaoremoção de umb aban
de rreiras razer ao t�do econemlco. Nao ha, par exemplo, deposi-
ao ao comercio interafricano; C a d a E s de a f r i c a nnao tAfrica
e m a l gOcidental,
comércio i n t e r a f r i cde
e a formac;1io
a n ouma; e ppolitica
a r a a criação de
unificada sObre u m ban tos co?11ec1dos t a d opotassa u m a contribuição mas as a
co co centralc e n t r a l e a formação de utarifas
m a política u n i f i cde a d acota sobre necessidades
fazer ao todo ser supridas
económico. Não há, pelapor Africa exemplo, do Norte. depósi-
todos os osaspectos de contrOle, e acOrdos podem
todos aspectos
A cEA derealizou controle, vanos t a r i levantamentos
f a s e acordos de com cota tos conhecidos
E.ti6pia e P?sslvelmente tambem pelo Congo (Brazza�
de p o t a s s a n a África O c i d e n t a l , m a s as
de de exportac;8.o.
exportação. A CEA informac;5es r e a l i z o u vários necessidades
e Gabao. podem
Planas ser s uap r produ,;8.o
i d a s p e l a de África do Norte.
fertilizante
de de (ornecer para auxiliar a to-o m
l e v a n t a m e n t o s c
vi.lie) para
O objetivo
o objetivo fornecer informações p a r a a u x i l i a r a to- Etiópia e possivelmente tambémfeitos. pelo A Congo ( B rpo- azza-
mar m a decis6es stibre
sobreesses pontos. n1t�ogenado
v i l l e ) e e1!1 Ziimbia
Gabão. P l a n o s
j8. foram
p a r a a produção de
flibrica
f e r t i l i z ante
r decisões
Entre
esses pontos.
as necessidades imediatas est8.o a fabricac;ao der1a s�r supr1da com carvao da Rodfsia (Zimbabwe)
E n t r e a s necessidades i m e d i a tdea s estão n i t r o g e nde
e energ1a a d obaixoe m Zâmbia
custo de jáVictoria f o r a m Falls.feitos. Qu�nia, A fábrica compo-
nan aAfrica de maquinaria agricola todos aosfabricação npos, d e r i a ser s u preservas
África dea mmodernizac;B.o
acelerar a q u i n a r i a agrícola da de
agricultura. todos Precisa- os tipos, suas grandesde brai di xao ccoumsflorestais, carvão d apoderia Rodésiatornar-se (Zimbabo we)
para
p a r a a c e l e r a r a modernização de equipamento d a aelftrico,
g r i c u l t u rpara a . P r euti-cisa- e e n e r g i aum
centro �e de �estilai;ao de madeira capazo m
t o de V i c t o r i a F a l i s . Quénia, c
mos de suprimentos s u a s g r aos n d e sco,m r eplexo
s edar v a sAfrica
florestais, Central poderia
e Oriental t o r n a rcom -se o
mos de
lizar
s u p r i m e n t o s de e q ude
na crescente produc;8.o
ipam e n t o elétrico,
energia e1etrica pa ra uti-
essen- d�c esupr1r
n t r o de u m
pa1sescomplexo de destilação de m a d e i r a capaz
l i z a r n a crescente industrial.
ao crescimento produção de e n e r g i a elétrica
Maquinaria industrial essen-
o gas, acetona, metanol e piche. HS. muitos outros exem-
cialc i a l ao c r e s c i m e n t o ser i n d uproduzida
strial. Maq u i n a r i a i n d u s t r i de
al e
de s u p r i r os países d a África C e n t r a l e O r i e n t a l c o m
numerosos para apresentar.
dedeminerac;ao prectsa na Africa a fim plos,
gás, demasi�damente
a c e t o n a , m e t a n o l e piche. Há m u i t o s outros exem-
mineração do
o custo p r e caproveitamento
i s a s e r p r o d u z i d de a na África recurses
nossos a f i m de A
. nec�ss1dade urgente de planejar o desenvolvimen-
natxar
b a i x a r o c u s t o do a p r o vconstruc;8.o
e i t a m e n t o ede nossos alimen- recursos
plos, demasiadamente numerosos p a r a apresentar.
to industrial em escala continental nao deve, no entan·
de produtos
m i n e r a i s Maquinaria
minerais. . M a q u fertilizantes
i n a r i a de construção e pla.5ticos, tudo isso ael i m
e p r o d u t o s ur-en- to, nos A cegar
necessidade para au rnecessidade
g e n t e de p l aigualmenten e j a r o d e simportan- envolvimen-
ticios,
tícios,quimlcos,
químicos, tetodei n fazer d u s t r ioa l mesmo
e m e s c apara la con a t iagricultura,
n e n t a l não deve, pescanoe esilvi- ntan-
gentemente necess3.rio e a Africa precisa produzi-lor -
f e r t i l i z a n t e s e plásticos, tudo isso é u
g e n t e m e n t e necessário e a África p r e c i s a produzi-lo
tender 8.s suas pr6prias necessidades. cultura. :J?udley sneers em O Papel da JndUStria r 110
to, n o s cegar p a r a a necessidade i g u a l m e n t e i m p o tan-
para aa a t e n d e r às s u a s próprias necessidades. te de fazer o m e s m o p a r a a
Faldciasa g r i c u l t u r
ressaltou a , pesca a e
inter- s ilvi-
-p a rOs relat6rios das Missoes de Coordenac;8.o Industrial Desenvolvimento:
c u l t u r a . D uda
Algumas
d l eagricultura
y Sneers em O Papel da Indústria no
Os relatórios d a sregi5es depenctencia e da indU.Stria:
dad a cEA a diferentes regiões d a Coordenação
MissõesdadeAfrica sugeremI n dque u s t r ai a l
Desenvolvimento: Algumas Falácias r e s s a l t o u a i n t e r -
CEA a diferentes
de ferro e aco, meta.is nB.o-ferroSOS, instrurneu- África s u g e r e m que a "Slio necessil.rios materiais para ind\lstrias em de-
dependência d a a g r i c u l t u r a e d a indústria:
produc;B.o
produção de f e r r o e aço, m e t aquimicos i s não-ferrosos, i n
e fertilizantes, s t r u men- senvolvimen�o; o q�e e mais importante, a crescente
tos de e n g e n h a r i a , produtos
tos de engenharia, "São na
necessários c1dade m a tprecisa
e r i a i s pser a r a allmentada
indústrias e e misso de-
cimento, e texteisprodutos devem químicos
ser e f e r t i l i z a nern
desenvolvidos tes,
rOri;a: oper3.r1a
c i m e n t o , papel
p a p e l e têxteis
interafricana, uma devemvea queser sua desenvolvidos
eficiencia em
de- senvolvimento;
lmpl1ca e� que um
o queexcedente
é m a i s cada
i m p o vez
r t a n maior
t e , a tern
crescente que
uma base força operárianon cam
u m a base i n t e r a f r i em c a n agrande
de produção e m g r a n d e escala. , u m a vez que s u a eficiência
outras ind\lstrias de- ser produz1do a cidadepo ... pDar r e c i sdernasiada
a ser a l i m eenrase n t a d a ae in- isso
pende deproduc;S.o
pende runcionar eficientemente e s c a l a .em O u tescala
r a s indústriasmenor dU.stria, coma descobriram alguns paises as suas pr6pria.s
i m p l i c a e m que u m excedente c a d a vez m a i o r t e m que
queque pcdem podem f u n c i o n a r e f i c i e n t e m e n t e e m e s c a l a m e n o r ser produzido
custas, no c a m p o . . . Dno
leva paradoxalmente, a r fimd e m aas ium a d a indiceênfase mals à in-
podem ser planejad.as nacionalmente. dústria,
podem ser p l a n e j adas
AA localiz�S.o
d a s v3.rias
n a c i o nindUStrias
a l m e n t e . dependera, na- lento de como d e s c o b r i r a m a l g u n s países
industrializac;iio". ' às s u a s próprias
c u s t a s , l e v a p a r a dafricanos
turalmente,
localização
de muitos fatOres,indústrias
d a s várias coma a dependerá, facilidade ndea - Os Estados o x a l m e n t eestlio
lento de industrialização".
, n o f iimportando
m , a u m índice maiores mais
t u r a l m ean t e , de metetnce. u i t o s fatôres, como
dep6sitos minerais, a f a c i l iproximi-
d a d e de quanttdad�§ Pe alimento do exterior do que nunca.
acesso à energia
acesso e n e r g i a de elétrica, depósitos mercados m i n e r a i s , ep r oasslrn ximi- Os E s t a d o s a f r i c a n o s estão i m p o r t a n d o m a i o r e s
dade de !3.brlcas processamento, imento do e x t e r i o r do que n u33
nca.
dade de fábricas de p r o c e s s a m e n t o , mercados e a s s i m

32
32 33
Para ser erettve, a unidade econOmica deve ser
. , te rompida por uma ex- acompanhada da unidade politica. As duas sa.o inscpa
Ess&E s tendei:icia
s a tendência prec1sat serpl�neJ!ada m p nossa
p r e c i s a s e r i n t e r r ode i d a porpr6pria u m a ex- ravels, ambas P a r a ser efetiva, a
necessS.rias a rutura
u n i d a d egrandezaeconómica do nosso
deve ser
pailS&o cuidadosamen
pansão c u i d a d o s a m e n t e
e p l a n e j a d a de n o s s a própria a c o m p a n eh aao
continente, d a plenod a u n desenvolvimento
i d a d e política. A sded useus a s são recur-insepa
agricultura.
agricultura. . d, stria pcde haver especializac;ao, HA. vartos
sos. ráveis, a m b exemplos
a s necessárias de importantes
à f u t u r a guni5es r a n d e z de a do Esta.- nosso
Como em dos c ono n t i nmundo
e n t e , e de pleno Em
ao boje. A Africa Precisa
desenvolvimento de seus Unir-se, recur-
o euma lila �- • Estado sea vconcentre nos
de de modo
Com
modo que,que
agr1colas
m um
re!1ati;u
indústria,
cadac a d a região melhores
qu q u e têm
pode h
o u E s t a d ocondic;Oes
e r especialização,
se c o n c e npara tre nos
cada Esta-p a r a
descrevi
ta ao
sos. Há
dos perigo
vários das
algumas
n o mde
exemplos
u n dredeeeczes
mats important.es
o de hoje. regionals
de i m p o r t a n te sadverti
E m A Africa na Africa.
uniões quan-
Precisa
de E s t a -
Unir-se,
produtos
produtos agrícolas des merdicio
e l h o r e sque condições
fornecer. P o r exemplo, ��
fornecer. Por exempl�, e �er
é urem desperdício que c a d a em
auto-suficiente Esta-
descrevi a l g u m a s d a s m
A Africa e hoje o principal terreno de ac;ao das
to ao perigo de federações
a i s i m p o
regionais
r t a n t e
n
s
a
e a d v
África.
e r t i quan-
do do africano-ocide�\a·t l p r�asamance,
a f r i c a n o - o c i d e n t aP�e no Senegal, po- e m
o c u r e ser auto-suficiente f6rc;as neocolonialistas que buscam o dominio do mun-
arroz z q u a n doo dis
a r r oquandc o drti s tor i t o rirde C s a m a n c e , n oDo
a anecessidade. mesmopo-
Senegal, do peloA imperialismoÁfrica é hojea oque p r i nservem.
c i p a l t e Estendendo-se
r r e n o de açãodad a s
deria bem ser capaz de
d e r i a b e m s e r capaz de s u p rsao sup Obviamente
i r a necessidade. D o mesmo exporta- Africaforças do neocolonialistas
Sul, Congo, Rodestas, que b u sAngola,c a m o domínio Moc,;ambique. do m u n -
modo, Mali e Volta Super1orda
modo, M a l i e V o l t a lenla:�eriam S u p e r i o r e são rocessada, enquanto
obviamente e x p o r t a - formamdo pelo uma e r i a l i s m complexa
i m pconexao o a que scom ervem os. mais
Estendendo-sepoderosoa d a
ppeixe
dores de c a r n e f r e s c a , e n l a t a d a e processada, enjata-
de fresco,
dares car:ie f_resca, África do financeiros
monop6lios S u l , Congo,internacionais
Rodésias, A n do g o l amundo.
, Moçambique, :£:sses
enquanto
os osEsta.dos litoraneos orn
E s t a d o s litorâneos f o r n e c e r i a m p e i x e fresco, e n l a t a -
f o r
monop6llos m a m u estgo
m a estendendo
conexão c o m p suas
l e x a crgamzaczes
c o m os banca-
m a i s poderosos
do do e defumado.
e defumado. de uma politica agricola e industriais
rtaamonopólios finan atraves
c e i r o s idon t econtinente
r n a c i o n a i s do m u n d o Seus
arricano, . Esses
Outro ar��me�.t�t� ��v�recessidade
O u t r o a r g u m e n t o a favor de u m de aumentar
a política os
agrícola
monopólios
porta-vozes estão estendendo
protegem·lhes os inter�ses nos parlamen·
s u a s organizações bancá-
tosr iea sgovemos
e i n d u s tdo r i a imundo
s através e participam
do c o n t i n e nde t e 6rg3.os
a f r i c a ninter-
o. Seus
u n i f i c a desta
unificada
esforc;os
esforços
cunento
a está
para
c i m e n t ec?no1:11co.
A
imp
p a r c�mbaJerf
o económico. aG aam
1c1
implícito
��\C::S
n. a necessidade
a c o m b a t e r m u i t o sa dos
dos obstaculos
a f a n hfro'nteiras
mosca
de a uao m e ncres-
tse-tse e adoen-
obstáculos
s c a tsé-tséAe pes-
o t o s , a m opoliticas.
t a r os
o cres-
doen-
nacionais
porta-vozes
paztosmundiale governos
supostamente existem
que protegem-lhes
e dodobem-estar m u n d o e das
os interesses para promoc;Ro
p a r t inac;Oes
c i p a m de
nos parlam
menos órgãos desen-
dae n -
inter-
n a c i o n aContra
volvidas. i s que stao u p oformid8.vel
s t a m e n t e e xfalange,
i s t e m p acoma r a promoçãopodemosd a
c;asçasvegeta1svegetaisneo não respteiJle m f r obene[icios
r e s p e i t ateria de uma Acon-
n t e i r a s políticas. pes- paz Certamente
m u n d i a l e do bem-estar das naçõesmas menos desen-
�o experiencia agir? nao em carater isoiado, em uma
quis�q u i s aparap a r ao :e�b;it
o s e u controle tecnica. deO umesmc
t e r i a benefícios m a con- volvidas. C o n t r a tão formidável falange, como podemos
junçãodedec rcérebros . . e experiência combinac;iio que dar8. f6rc;a ao nosso poder de negocia-
junc;ao vic;os sociais técnica. Como O senamesmo
c;ao a g ier ?eliminara
C e r t a m e ntantas
t e não das e m caráter
duplicac;C>es isolado, que mdiio a s emaior
m uma
a c o n t e c e r i aa. �d i c i n ae e��mar
m e d1n�e gralldesComo
1�
aconteceria serviços as sociais. doenc;as seria combinação
e maior que dará força aos ao nosso poder
imperialistas em de negocia-
sua estra-
f6rc;a vantagem
m a i o ra aposs1bil1
mater possibilidade a e dee eira i n a r rtcs
e l i mdos e a doenc;a
a s grandes doenças do ção e eliminará t a n t a s das duplicações que dão m a i o r
ceWa tegia de neocolonizac;Ro.
epidêmicas, como a c e g u e i r a dos r i o s e a doença edo
epidE!micas, com_? a elas resse coordenada força e m a i o r v a n t a g e m aos i m p e r i a l i s t a s e m s u a e s t r a -
sono, se a ac;ao con
sono, se a ação c o n t r a elas fosse coordenada e tégia Descolonizac;Ro
de neocolonização. e uma palavra insincera e freqlien-
unificada.
unificada. il't e di. temente usada pelos porta-vozes imperialistas para des-
AA vantagem de orientac;iio uni�icada m 1 aar com� creverDescolonização
a transferenciaé udem contrOie a p a l a v r a politico,
i n s i n c e r da a e sobera-
frequen-
v a n t a g e m de orientação sa pr6pr1a u n i f i cseguranc;
ada militar e di-
niatementecolonialista
u s a d a pelos a africana. i mAp emola
para porta-vozes r i a l i s t amestra
s p a r a do des-
plomática tanto
ploro:itica p a r a�os
t a n t o .par� n o sara própriaas segurança
s a tbdas partes da Afri- como no entanto, continuapolítico, controlando a
a nl p pnecessita colonialismo,
crever a transferência de controle d a sobera-
para alcançara tliber
p a r aa�canc;�r a liberdade a r a todascoment3.rios.
a s p a r t e s d a Áfri-
cac a e étao tãoevlden e que o n e• c e s s i-t a comentários.
t mbem setores soberania.
n i a c o l o n As t a p a r anovas
i a l i snac;oes a a f rsao i c a nainda
a . A as m o lfornecedoras
a m e s t r a do

��\�J��\
evidente q u e não decolonialismo, n o as e n tvelhas
a n t o , de c o nprodutos
t i n u a c omanufatura·
0 materias-primas, ntrolando a
T r a n s p o r t e s e e cof
Transport!s. comunicações s��ifi�ado. são também Estradas,
setores dos. A alterac;ao das relac,;6es econOmicas
a i n d a a sentre as no-
onde e é neceseanc
soberania. A s nações n o v a s são fornecedoras
onde necessário o o P p l a n e j a m ede t o u nser
nevem a d o . Eao
i f i cpastas s t r aser- vas
de nac;Oes soberanas aes seus v e l h aantigos senhores m aen uapenas
rerrovias, l�nhasfr�:�:s ntio das extgenctee dde. as, matérias-primas, s de produtos fatura-
f e r r o v i a s ,caners,
c a n a i s , l i n h a s 1aéreas devem ser postos ao ser- dedos.forma. 0 coloniallsmo
A alteração d a s relações encontrou económicas um nOvo e n t rdisfarce.
e a s no-
daa necesstde .es aa f r i c a n a s e icnãosee entre Esta.do!
vico
f
i�=
viço d a s necessidades �:��u�as.d aEm s exigências de Tornou·se
vas naçõeso soberanas neocolonialismo, e seus oa nultimo estagio do
t i g o s senhores é a impe-
penas
interesses
interesses estrangeiros. A s comunicações e n tmuitos
l:str�ng�iros. r e Estado. ca- ? de f o r m a .sua
rlalismo; O Ultima s m o e n c o n t r ode
c o l o n i a l iproclamac;iio u uexistencia,
m novo disfarce. coma
africanos sao mteiramen e orto na Afri-
1

O uTornou-se
capitalismo monopolista ou oimperialismo
o neocolonialismo, último estágio e odoultimo impe-
sos ainda e mais f8.cil vAiaj�r ucro
a f r i c a n o s são i n t e i r a m e n t e i n a d e q u a dqaa�s�. �e
sos a i n d a é m a i s fácil v i a j a r de u m aeroporto, n a Áfri-
E m muitos ca-
U� Esta.de I rialismo;
st6.glo do scapltalismo.
u a última proclamação E o neocolonialismo de existência, esta secomo en-
ca, ate a Europa ou mer ' o c a p i t a l i s m o m o n o p o l i s t a o u i m p e r i a l i s m o é o último
c a , até a E u r o p a o u América, do que. d§ u m E s t a d G
africano para outro.
africano p a r a outro. olonialismo está se35e n -

34
34 35
desenvolvimento a importar bens e servlcos que sa.o pro-
noie dentro do corpo da duzidos por companhias combinadas com os grupos
t r i n c h e i r a n dr8.pidame�::��oe!
trlncheira.ndo o r a p i d a m e n t e , hoje, 'cte cons6rcios
dentro doe corpo mono- d a desenvolvimento a i m p o r t a r bens e serviços que são pro-
monopolistas que exploram dlretamente seus recursos
A!rlca, atrav�s de de comcombinações da revolta 8:,fricana naturals ou estao lntimamentc ligadas a sres. Essa e a
duzidos por c o m p a n h i a s c o m b i n a d a s c o m os grupos
cari::
África, através tbaggers de consórcios e mono-
monopolistas que e x p l o r a m d i r e t a m e n t e seus r e c u r s o s
pólios
p61ios queque secsão� os carpetbaggers deseJo de unldade
d a r e continental.
v o l t a africana guilhotina de dois gumes que amputa da Africa a rl·
o c o l o n i a l i s metw n a t u r a i s o u estão i n t i m a m e n t e l i g a d a s a eles. E s s a é a
contra
c o n t roa coloniallsmo desejo de u nnas
o e oentralizados i d a dcompanh�as
e continental. queza africana, para o maier enriquecimento das na-
ssses ct cale net rdo g u i l h o t i n a de dois g u m e s que a m p u t a d a África a r i -
E s s einter�sses. es ao a d o sDa
a l i zSu\. n a mtneracac. i;oes absorvem suas metertas-prtmas e as devolvem
q u eque
s interesses estão s companhias
za africana, p a r a o maior enriquecimento das n a -
m i n e r a d o r ada
mineradoras s dAfrica
a África cen;a r a l e do S ude
C e n t complexa l. D compan�ias
a mineração, sobções a formaque a bde s o rprodutos
v e m s u a s acabados.
matérias-primas e a s devolvem
ramUicam-se
r a m i f i c a m - sem e em uma u mtraa tram a c o m p l e x a de orgaruza-
manufatureiros, companhias Em meio
sob a f o r m a de produtosa sua recente acabados. independencia, e a t'!:sses
i n v e s t i m e n t o1nter�5:l
de deinvestlmento, , interesses . ��dadem apU.bllca,
n u f a t u r eind\lstrlas
i r o s , organiza- de mesmos grupos monopolisticos que os novas Estados
ções de de trans_
trap s p o r t e� eu ulat i lzea
norte e pública,e indústrias
i d a dnucleares muitas ?u- de afrlcanos E m sac meio à s u a recente
obrlgados a se dirigir, independência,para suprirem é a esses as
i;Oes mesmos grupos monopolísticos que os novos E s t a d o s
petroleo
petróleo e quimtcas,
e químicas, msta i; erosas
instalações l e a r e ssee enunciar-
n u cpara m u i t a s ou- exigt'!:ncias nascidas da necessidade de estabelecer as
trast r a empresee s d e m a s i a d onumelo
s e m p r e s a demasiado n u m e rvasto
osas p continente
a r a se e n uafrt- nciar. bases a f r i cpara
a n o s asão suaobrigados
transformaedc a se d ieconOmica.
rigir, p a r a A suprirem as
pclltica
suasS u aempresas
s empresas d e r r a m a m - sPara
derramam-se a s t o c o n t do
e peloa v America i n e nNorte,
te afri- de nio-alinhamento, sempre que e exercida, impOe a a s
exigências n a s c i d a s d a necessidade de estabelecer
canoc a n oe atraves
e através dosdosocearos,�ia
oceanos, p a rCaraibas, a a América Arofrica do Norte, do bases p a r a a s u a transformação económica. A política
obrigac;ao de escolher onde comprar, mas descle que o
Austr&.lia, Novav aZEeZelândia,
Austrália, N o l�id��B,via � a Caraíbas,
Ásia, malor pa.rte Américada Eu-do de não-alinhamento, sempre que é e x e r c i d a , impõe a
capitalismo chegou ao auge do monop6Iio, e 1.mpossivel
Sul,S u lReino
, R e i n Unido,
o U n i d o , sc Escandinávia e a m a i o r p a r t e d a E u - a cobrigação
qualquer umde escolher onde c o m p r a r , m a s desde que o
de n6s evitar negociar com o monop6-
lio,a ade p i t a l i s m o c h e g o u ao auge do monopólio, é impossível
m�1I:ia �
ropar o p aOcidental
O c i d e n t ·a l . . . tas siio mantidas com uma torma ou de outra. Mas e na natureza de
d i r e t a s=.o u i n d i r e t a s finani;a
q u a l q u e r u m de nós e v i t a r n e g o c i a r c o m o monopó-
Ligações,diretas
Lig�i5es, , são m norte-3:me·antidas com nos.sos entendimentos com os monop6lios que esta a 11-
lio, de u m a f o r m a o u de o u t r a . M a s é n a n a t u r e z a de
m u i t o sdos
muitos gigantesdad amdus
dosgigantes indústria roe01inentes
e finança banque1r�.
norte-ame- berdade ou nao dos Esta.dos africanos. Onde criamos e
nossos e n t e n d i m e n t o s c o m os monopólios que está a l i -
r i c a n a s .sso
ricanas. s u s t e n t a d adpo�efno
Sãosustentadas s p o r p r oUnido, e m i n e nFrani;a,
t e s banqueiros, BClgt· mantemos a de
berdade o u não dos E s t a d o s a f r i cinstitui,;oes
integridade nossas a n o s . Onde financei- criamos e
financistas i n d u s t r i a i sdoo
f i n a n c i s t a se eindustrials R e i n o eU noutras
do Norte i d o , França, partes .Bélgi- .f\S ras m a n t e m o s a i n t e g r i d a d e de nossas instituiçõeslivres
e mantemos nossos projetos fundamentals f i n a ndo
cei-
A l e m a n h a ,AmCricad
ca,c a ,Alemanha, América s do suas N o rdiretorias
t e e o u t r estao
a s p a rchetas
t e s . As contrOle
r a s e mimperialista,
a n t e m o s nossos delxamosprojetos uma f u nmargem s l i v r ma�
d a m e n t a ipara e s do
llstas componentes �arroente
l i s t a sdedecomponentes d a s s u a s daos i r e t oouvidos
r i a s estão d� c hque eias nobrar
controle para i m pfora
e r i a ldo
i s t aalcance
, d e i x a m odo s uneocolonialismo,
m a m a r g e m p a r aque ma-
dedenoroes nomesqu� quesoadm s o a mf�ecimento
f a m i l i a r m e n t de e aos indUStria
ouvidose dos fmban- que lnfelizmente fechou suas ga1Tas
n o b r a r p a r a f o r a do a l c a n c e do neocolonialismo, sObre paises cuja inde- que
tem têmum u mminimc
mínimo edecoc o n h e c i m o e nO de indústriaHam
t o penbeimer, e f i nro, an- pendencia
i n f e l i z m e nestat e fechou�ncoberta s u a s por g a r ruma
a s sobreprofunda paísesdepend@n-
c u j a inde-
as i n t e r n a c i o n a i sNames
çastnternacionais. . Nomescom como er O�111etp p e n h eLafond,
i m e r , H aRobi· mbro, cla de associacoes
pendência está e n cextra-africanas.
o b e r t a por u m aNessa p r o f u natmosfera
d a dependên- de
brayton, R o t h s c h i l d ,D'Er1;;_�h�hild,
D r a y t o n , Rothschild, D ' E r l a n g e r , G i l l eChestert , L a f o n sea d , Rtty' liberdade relativa, os gigantescos lntert' ! :sses que inaugu·
Tm:
obi- c i a de associações e x t r a - a f r i c a n a s . N e s s a a t m o s f e r a de
l i a r d , Van
liard V a n der d e r Stra�n,
S t r a t e n , ins h s c h i l em
H o cestao d , Ct.Mas.
h e s t e r Outros,
Beatty, ramliberdadeemprt'!:sas r e l a tindustrials
i v a , os gigantescos em nossointeresses solo o tazem que i natra- augu-
Patifio.
P a t i n o , Engelhard,
E n g e l h a r d , T i m mint�esses i n s , estãoque e m domlnam,
todas. O uevi- tros, vesr a mde empresas
ac6rdos que i n d uficam
s t r i a i sbeme m limitados
nosso solo e ofa.zero f a z e m parte
atra-
i i g ualmente
a l m e n t e poderosos
poderososnn o s interesses nstas de quediretores,
d o m i n a mquer dovésprogresso naclonalmente
que f i c a m b eplanejado. m l i m i t a d o sOse bancos f a z e m pna-
&:m p u b l i c i d a d e das
t a m aa publicidade d a sjongas
longas .l i sas t a sdas de listas
diretores, ansiosas
, evi-
quer tionals
de acordos
do progresso sao verdadeiramente
n a c i o n a l m e n t e bancos p l a n e j a dnacionais,
o . O s bancos forma-
arte
na-
c o m p l e t a ausencia.
p e l a completa
pela ausência das d a spa�ultando
páginas d a s l itlmidamente stas ansiosas dos e operados
cionais são v ecom r d a dos eira pr6prios
m e n t e brecurses
a n c o s n ado c i opais,
n a i s , eforma-
nos-
por a n u n c i a rsuas
por anunciar glórias, qu�
s u a s gl6r1as,d quer oanUncioc u l t a n d o i.50ladot i m i d a mcom ente dos demals
aa.s e operados instituii;Oes
c o m os próprios financeiras r e c u res o secon6micas
do país, e sao nos-
sua eminência por
s u a emtnencia por tr8.strás de e u m anúncio isolado c o m sas d e m a i da
J>rotegldas infiltrai;iio neocolonialista.
s instituições f i n a n c e i r a s e económicas são
no n oroem e ee endert'
endereço.!:i;o · - dos grandes mono- In!elizrnente,
protegidas essas condi�oes
d a infiltração n e o c o l o nsiio
i a l i sraras
ta. na Africa.
intrincadas mterconex��
E s s a s i n t r i n c a d a s interconexões as
Essa.s dosreais g r a n dque estio
e s mono-
A malaria dos territorios passa ao
I n f e l i z m e n t e , essas condições são r a r a s n a África.
estado de soberania
i m p e r i a l i s t a s revetam
snos iroperialistas
pólios r e v e l a m as a s diafs
forçasIndicam r e a i s que tambem estão
nat'lonal em circunstAncias que inibem mesmo urns
�rpor tr8.S
trás dos a c o n t e c i m e n t o s ��entOs
dos acontecimentos m u n d i a i s . I n8.s d i c anac;Oes
m também em I An aquena
m a i o r i a dos territórios p a s s a ao estado de s o b e r a n i a
liberdade de movimentos dentro das fronteiras
c i o n a l e m circunstâncias que i n i b e m m e s m o u m a
aa tra.ma
t r a m a que que Uga. esses acontes
l i g a gsses n t o s doàs gtobo.
a c o n t e c i m entos nações Reve- em
n1tl'lonals. Essas circunstA.ncias poderiam ser supers-
p r q u e n a liberdade de m o v i m e n t o s dentro das f r o n t e i r a s

t
desenvolvtmento
desenvolvimento em
1t:::�ses qi::'e
do os paisesR eem ente dentro da fOri;a combinada que uma
e m diferentes pontosrorcam globo. ve- s s a s circunstâncias p o d e r i a m ser s u p e r a -
l a m aa dualidade
lam d u a l i d a d e dos n
dos interesses que forçam c s países e m mente d e n t r o d a força c o m b i n a d a que 37
uma

36
36 37
constitui freqtientemente uma fachada para a parttct-
s o c i a l i s t a �entra�
c o n s t inorte-americana.
tui frequentemente u m a fachada p a r a a partici-
c o n t i n e n t a le euma
u n i d a d econtinental
unidade u m apolitlca
política S?Cialista central pa<;io
pação n o r t e - a m e r i c a n a .
dede con·unto p o d e r i a m d a r . C o m o estão asa s ccisas,
c o n j u n t o poderlnm dar. Como estao coisas, a Os assessOres financeiros europeus dio constante-
a·orJ
m a i o r i a dede nossos nossosnovos novosEstados, E s t a d o s ,alarmados
a l a r m a d o s ante a n t e asa
mer� menteO sconselhos assessores asàsf n�6es
i n a n c e i rafrlcana.s
o s europeus sObre dão asc o nvanta-stante-
p e c t i v a sdodomundo
p e r sectivas m u n d oasperoásperodedepobreza, pobreza,d.oen-;a,doença,igno- igno m e n tquc
gens e conselhos
podem ter nações a f r i c a n aassociadas
conservando-se s sobre aao s vanti-anta-
pA.rância1:a e efaltaf a l t adederecursos
recursosfinanceiros
f i n a n c e i r o se etecntcos,
técnicos,em e mque
��c
qu go "pais-miie", ao mesmo tempo que depreclam a nast i -
gens que podem t e r conservando-se associadas ao
lançados dodo ventre
sãotancedoe v e n t r e dodo colonialismo,
colonialismo, relu. r e ltuamt a m em e go "país-mãe",
possibilidades da ao m e s m o interafricana.
assoctaego tempo que dO e p rcementa-
eciam as
rm o m pere r o o cord&.o
cordão que queososllga a
l i g a à mie mãe imperialista
i m p e r i a l i s t-.a .sua
Su possibilidades
rista do Financial d a Times,
associação LOmbard,i n t e r a fusa
r i c a de
n a . muita
O c o msuti- enta-
��sif�a.o
hesitação � érefor,;ada reforçada pela p e l a 8.gua
água com c o macucar
açúcar da d a�Juda,
ajuda r i s t a do Financial Times, L o m b a r d , u s a de m u i t a suti-
r1!1s�f[ad�1�:�: leza. Em artigo publicado na edicS.o de 6 de fevereiro
meio-têrmo e n t r e a avidez d:d a f�m�0��
fome e a m a i o r a l imen leza. E m a r t i g o p u b l i
de 1964 oesse influente jornal Iondrino, produto da c a d o n a edição de 6 de fevereiro
meio-t@rmo entre a avldez
tação esperada, que n u n c a chega. C o m o r e s u l t a d o , veri de 1964 desse
companhia industrial i n f l u equen t e publlca
j o r n a l tambem
l o n d r i n o , o p rTheo d u tEco-o da
}fc<; !�oess��:d:·1!�rf�:0� a
f i c a m o s que o i m p e r i a l i s m o ,t!�d· t e n do oseseadaptado
adaptado à'perde perd c o m p a n h i a i n d u s t r i a l
nomist, LOmbard afirmava que "niio h& muito que Eco- que p u b l i c a também o The as
dede contr6le
controle politico político direto,direto, conservou
c o n s e r v o u e e estendeu
estendeu o o aeu se nomist,
nac5es L o m b a r d a f i r m a v a que "não há m u i t o que a s
africanas possam fazer diretamente para se aju-
domínio econOmico
dominio económico (e(e conseqtientemente
consequentemente su� s u af�r-;a
força po- po nações a f r i c a n a s p o s s a m fazer d i r e t a m e n t e p a r a se a j u -
darem financeiramente entre si, neste est8.gio da sua
lítica) pelo
nnca) artifício da
pelo artUicio d a insinua-;io
insinuação neocolon1al1sta.
neocolonialista. d a r e m f i n a n c e i r a m e n t e e n t r e s i , neste estágio d a s u a
evolu-;io econOmica". Lombard, conseqilentemente, de-
evolução económica". L o m b a r d , consequentemente, de-
expansão cada
AA expansao c a d a vez vez materm a i o r da capacidade produ-
d a ca�acidade. produ clarava-se "satisfeito ao ver que as nacoes independen·
c l a r a v a - s e " s a t i s f e i t o ao v e r que a s nações independen-
t i v a ee da
tiva produção potencial
d a produ,;io p o t e n c i a l das das necces
nações capitallstas
capitalista tes da Africa esta.o agora comeeando a reconhecer que
tes d a África estão a g o r a começando a reconhecer que
an adaa tern
avançadas têm cornocomo corolartocorolário aa necessldade
necessidade de de expor-
expo lhes e de grande inter@sse preservar os laços moneta-
lhes é de g r a n d e interesse p r e s e r v a r os Iacos monetá-
�r irn rios
escala
t a r e m e s c a l a geometricamente crescen�e
g e o m e t r i c a m e n t e crescente os produto os produtos rios com c o m as a s principais
p r i n c i p a i s na-;oes
nações europl!ias,
europeias, herdados herdados dos dos
acabados da
acabados d aindU.stria
indústria ee oo excesso excesso de de cap1t_!ll
c a p i t a lqueque s6 só po-p tempos
tempos colonials...c o l o n i a i s . . . Elas E l a s (as ( a s africanas)
a f r i c a n a s ) Obviamente
obviamente
i n f l a c i o n a r ainda
d e r i a tnflaclonar
deria a i n d a rnais
m a i s aa competi-;ao
competição dentro d e n t r o do d tiveram
t i v e r a m fortes
fortes suspeitas
s u s p e i t a s de de que que oo entusiasmo
e n t u s i a s m o demons-demons-
próprio pais,
pr6prio país, mas m a s que que traz t r a z prontamente
p r o n t a m e n t e altos a l t o s lu1ro
lucr trado
trado pelas a n t i g a s nações-mães, a o lhes
pelas antigas na-;oes-mies, ao lhes permitir
p e r m i t i r que que
das novas
das n o v a s neczes nações industrialrnente
i n d u s t r i a l m e n t e famlntas.
f a m i n t a s . Da Daí. continuassem
c o n t i n u a s s e m dentro d e n t r o de de sua.s
s u a s areas
áreas monet&rias,
monetárias, era e r a mo-mo-
disputa
d i s p u t a febril
f e b r i l para
p a r a obter
obter posi-;8.o
posição . ness8:s
n e s s a s areas,
áreas, ass
assi tivado
tivado principalmente,
p r i n c i p a l m e n t e , senio senão totalmente,
t o t a l m e n t e , por por conslde-
conside-
como na
coma n a do monopólio de
do monop61io matérias-primas, que
de mater1a�:Pf11!:as, que est est r�5es
rações de interesse próprio. E ( a s a f r i c a n a s ) estio
de interesse pr6prio. E (as africanas) estão in- in-
u s a n d o aa Africa
usando África coma como campo c a m p o de de aeaoação �a� não a�nas apenas d clinadas
c l i n a d a s aa concluir
c o n c l u i r queque isso isso significava
s i g n i f i c a v a quequeseus seuspr6prios
próprios
u e r r a fria
guerra f r i a (um aspecto da
( u m aspecto d a luta
l u t a pela
p e l a e,ostenc1a
existência do do ca c objetivos
objetivos seriam s e r i a m melhor
m e l h o r defendidos
defendidos fazendo fazendo seguir s e g u i r aà
gitalismo
p i t a l i s m o contrac o n t r a oo sociallsmo)
s o c i a l i s m o ) masm a s da d a batalha
b a t a l h a compe
comp tndependencia
independência política a s u a e q u i v a l e n t e f i n a n c e i r a , oo
politica a sua equivalente financelra,
fttiva
t i t i v a do monopólio tntemacional.
do monop6lio i n t e r n a c i o n a l . AsA s exportac;oes
exportações nor nor- mais
m a i s cedo cedo possivel".
possível".
te-americanas para
t e - a m e r i c a n a s p a r a aa Africa
África aumentaram
a u m e n t a r a m de de 10,310,3 �r por Lombard assegurou a seus leitores que os africanos
cento em e m 1959 1959 para p a r a 13,713,7 por por cento
cento em e m 19�2.1962,enq�an e n q u a n tOo L o m b a r d asabedoria
demonstraram s s e g u r o u aquando seus leitores o secretariado que os a fda r i c aCEA,
nos
cento d e m o n s t r a r aam Organiza-;8.o
sabedoria q uda a n dUnidade
o o s e c r eAfricanat a r i a d o d aa dar CEA,
as dos
85 dos demais países ocidentais
d e m a i s paises o c i d e n t a i s ee do do Japao Japão continua-
continua- auxilia11do
vama m n a m e s m a o u d e c l i n a v a m l i g e i r a m e n t e . Isso
na mesma ou decllnavam llgeiramente. I s s o cor-
cor- a u x i l i a n d o a aOrganização
cumprimento sua resolu<;io d a s6bre
U n i d a dae possibilidade
A f r i c a n a a dde ar
;esponde
responde aos crescentes investtmentos
aos crescentes i n v e s t i m e n t o s norte-amerlcanos
norte-americanos c u m p r i m e n t o à s u a resolução
criar un1a uniiio de estabelecimentos de redesconto sobre a possibilidade de
indústrias extratlvas
n a s indUStrias e x t r a t i v a s do do continente
c o n t i n e n t e ee no n o aumento c r i a r u m ateve
africanos, união o born de estabelecimentos
senso "de pedir odeconselho redesconto da
nas aumento
africanos, autoridade teve o b o mmonetiria senso "de norte-americana,
pedir o conselho Pro- da
de participação dos
de participa-;io dos Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s nosn o s estab.elecin1�-
estabelecimen- eminente
f i n a n c e i r o s do
tos financeiros do continente.
c o n t i n e n t e . AsA s casas
c a s a s bancar1�s
bancárias nor eminente
fessor TrUfin, a u t o rda idad e monetária den oYale".
Universidade r t e - a m Sera
e r i c a nde
a , sur-Pro-
tos norte-� fessor T r i fque fin, d a Useu n i v e r relat6rio
s i d a d e deo Yemlnente a l e " . Seráprofessor de s u r -
a m e r i c a n a s estac
amertcanas estão entrando
e n t r a n d o em território anter1orJ:?tf
e m territ6rio a n t e r i o r m e n t. e preender em
e x c l u s i v a m e n t e por
servidos exclusivamente por nancoe
bancos europeuseuropeus ee brttl m- preender que e m s e u
norte-americano tenha ressaltado que "seria extrema- relatório o e m i n e n t e professor
servidos britâni-
norte-am e r i c a n o t e ncondenarh a r e s s a l tou a d oromper
que " s elevlanamente
ria extrema-
cos Os bancos
cos. O s bancos franceses
f r a n c e s e s ainda
a i n d a domlnam
d o m i n a m nos n o s an a n t i�
gos mente imprudente
territórios franceses e os os belgas no n o Congo, mas o mente imprudente condenar ou romper levianamente
ter�it6rios m a s isso
39
38 39
38
os
os acertos
acertos financeiros
f i n a n c e i r o s com c o m companhias
c o m p a n h i a s comercrars
comerciais ee
centros
centros financeiros
f i n a n c e i r o s de de maior
m a i o r importS.ncia"?
importância"? Isso, I s s o , natu-
natu- �as
M a s t6da toda essa subversão indireta
essa subversao n a d a eé, e m c o m -
i n d i r e t a nada
ralmente, n6s poderiamos considerar
r a l m e n t e , nós poderíamos c o n s i d e r a r como penetracao como penetração
purni;ao
- ração ao ao assalto
a s s a l t o acintoso dos c a p. i t a l i s t a' sem
dos
acintoso impC�i��talist� i n tcom-
erna-
L o m b a r d eé apenas
neocolonialista, r'Ionuls. Af esta o "imperto" a int�ri1:.·
neocolonialista, mas m a s parap a r a Lombard apenas um u m lado lado i ii >uais. A í está o "império", o império do c a p i t a l f i n a n -
r-r'Iro de fato se na-o d • o capital Jinan-
da questão. Pois
d a questao. Pois hll há doisdois mundos,
m u n d o s , ee as nações africanas
a s na!,i5es africanas i 'l iro,' de . fato,• se .não de e name:
n o m e : uma u m a vastav a s t a recerede de aati- ti-
" d e v e m agora
"devem agora se esforçar par
se esrorear por obterobter oo rnelhorm e l h o r dos dos dais dois vu itlodes i n t e r c o n t i n e n t a i s em
l a d e s mtercont1nentais e m escala
e s c a l a altament
a l t a m e n t e d' d i v e r s i. -
mundos,
m u n d o s , conservando
conservando ee mesmo m e s m o desenvolvendo
desenvolvendo as a s rela-
rela-
flrnda, que controla
i i r i i d a , que c o n t r o l a as a s vidas
v i d a s dede milh6es
milhões de de pee pessoas iverSI�
nas
i;6es
ções que que tern têm com c o m asa s principais
p r i n c i p a i s areas
áreas monetarias
monetárias inter- inter-
',·glOCs
i < c iões mars m a i s afastadas
a f a s t a d a s do do mundo
m u n d o , mani m a n i pulanu l a nsso�
d o indús-n_as
nacionais
n a c i o n a i s ee ao ao mesmom e s m o tempotempo construindo
c o n s t r u i n d o seus
seus pr6prios
próprios
I11I lus ias lnteiras
i n t e i r a s ee explorando
e x p l o r a n d o oo trab�lhot r a b a l h o ee � r i q u e zdo
a s llldus-
de n a -
1.1H'!II para a tis! - rrquezas de na-
mecanismos
m e c a n i s m o s financeiros
f i n a n c e i r o s dede ajuda
a j u d a Interna". Como eé pos-
i n t e r n a " . Como pos- > > ii s p a r a asasatisfação eceo voraz
v o r a zdedealguns
a l g u n sAi. A reside
í residea amola mola
slvet
sível conciliar
c o n c i l i a r duasd u a s contradlcfea,
contradições, Lombard L o m b a r d ngo não se se ote- 111t•i'
mestra ,J l ra ddo o_ poder
poder,
, , aa dir direção
�ao - das .'
d a s or1entac6es
orientações políticas
ofe- 111 se politicas
rece
rece para p a r a explicar,
e x p l i c a r , mas
mas o o que confessa eé que
que confessa que esse esse Incon-
incon- •1que se opoem
opõem aà onda o n d a crescente
crescente da d a Iibertacao
libertação do dos povos
cili:ivel
ciliável procedimento
procedimento em e m duas
d u a s direcoes
direções "teria " t e r i a nada
n a d a me me
,cplorados da
1explorados d a Africa
África ee do do mundo
m u n d o . Ai está o �i npovos
A í est, imigo
nos
nos do do que que aa aprovacgoaprovação plena· p l e n a dosdos seus seus atualsa t u a i s assocta-
associa-
lnt•nnsavel
incansável da d a independCncia
independência ee untdade u n i d a d e aff r i�c aon aini�1go
s, liga-
dos
dos de de areaárea monetarla".
monetária". du
dii au uma u m a cadeiac a d e i a Internacional
i n t e r n a c i o n a l de de inte�e����n���iga�
interesses c o m u n s
Issa que considera
ciur c o n s i d e r a aa provavel
provável uni8.o união das d a s novas
novas n nações - un
como
I s s o dizdiz muito
m u i t o ee ngo não temostemos dificuldade
dificuldade em e m crerc r e r nono -11110 lo golgolpe c o nttrar a aa conttnuaeao
continuação _ do s e u domínio acoes coma sobre
que
que diz, diz, pelopelo simples simples fato fato de de que que os os queque controlam
c o n t r o l a m as as
1
pe con do seu domfnio sOb e
principais on recurses recursos ee economias economias dos dos outros.
outros. Af, Aí, na n a verdade, e�. es-
p r i n c i p a i s areas
áreas monet8rias
monetárias internacionaisi n t e r n a c i o n a i s estao
estão colo- colo- t i o as
verdade
cando
cando suas s u a s bombas
bombas de de tempo
t e m p o dentro
dentro dos dos "mecanismos
"mecanismos
!Ao a s engr�nagens
e n g r e n a g e n s reals r e a i s do do neacoJonialismo
neocolonialismo. Aí, n a
Ai'
1:·rtlnde, estao
�\>nlade, estão as a s ramificai;oes
ramificações econOmicas económicas dos dos �on�p��
monopó-
de
de ajuda
a j u d a interna"
i n t e r n a " das d a s n�5es
nações africanas.
a f r i c a n a s . Pois
P o i s ssses
esses me- me- lio:; .>ii ec grupos
grupos - de de empresas.
empresas. Seua S e u s impérios f i n a n c e i r o s e
canismos
c a n i s m o s são controlados pelos monopolistas financei-
siio controlados pelos monopolistas impCrios financeiros
financei- 1 1 niiômicos são só podem s e r e n f r e n t ae-
�· nn01nicos sao pan�africanoss ee s6
p a n - a f r i c a n o
podem ser , através
ros
ros do do lmperiallsmo,
i m p e r i a l i s m o , os os banqueiros
banqueiros ee financl..stas f i n a n c i s t a s que que
,do:! u11 C'em m base
base pan-afr1cana.
p a n - a f r i c a n a . S6 Só uma África u n i d aenfrenta-
u m a Africa
estiveram
e s t i v e r a m muitom u i t o ocupados
ocupados durante d u r a n t e os os dais
dois ultimas
últimos ancs unlda derro-
A f r i c a n a poderáatraves
criando
c r i a n d o estabelecimentos
estabelecimentos por por toda t o d a aa Africa,
África, infiltrando-
infiltrando-
anos
,1,,
Cid um
Itá-los
u m GovE!rno
·las..
G o v e r n o de de uma u m a Uni8.o União Africana
pocter'•� d erro-
se
se no coração económico de m u i t o s países ee ligando-se
no coraeao econ6mico de muitos paises ligando-se
As
às mais
m a i s importantes
i m p o r t a n t e s empresaa
empresas que que estiio
estão sendo sendo criadas criadas
para
p a r a explorar
e x p l o r a r os os recursos
recursos naturais n a t u r a i s do do continente,
c o n t i n e n t e , em em
escala
e s c a l a maior
m a i o r do do queque nunca,
n u n c a , para
p a r a seu próprio lucro.
s e u pr6prio lucro.
Embara
E m b o r a oo objetiva objetivo dos dos neocolonialistas
neocolonialistas seja seja oo do- do-
minio
mínio econOmico,
económico, nao não Iimitam
l i m i t a m suas operações aà esfera
s u a s operacdea esfera
econ6mica.
económica. Utilizam U t i l i z a m os os velhos
velhos metodosmétodos colonialistas
c o l o n i a l i s t a s da
da
infiltra!,3.0
infiltração religiosa, e d u c a c i o n a l e c u l t u r a l . Par
religiosa, educacional e cultural. P o r exem-
exem-
plo,
plo, nos n o s Estados
E s t a d o s independentes,
independentes, muitos professores ex·
m u i t o s profess6res ex-
patriados
p a t r i a d o s ee "embaixadores
" e m b a i x a d o r e s culturais"
c u l t u r a i s " influenciam
i n f l u e n c i a m as as
mentes
m e n t e s dos dos jovensjovens contra c o n t r a oo pr6prio
próprio pals país ee oo povo. povo. F Fa-a-
zem
z e m isso isso solapando
solapando aa conrtanea confiança no n o Governo
G o v e r n o nacional
n a c i o n a l ee
no
n o sistema
s i s t e m a social,
s o c i a l , atraves
através da exaltação de
d a exaltaegc de suas s u a s ncx;i5es
noções
pr6prias
próprias de de comacomo um u m Estado
E s t a d o deve deve ser ser administrado
a d m i n i s t r a d o ee
esquecem
esquecem de de que que nao não h&. monopólio SObre
há monop6Iio sobre oo saber saber
politico.
político.

40
40
41
41
3.3. Financa imperialisla
Finança imperialista

ESTA
ESTA E A DURA realidade da sltuacdo de hoje na
É A DUR A realidade d a situação de hoje n a
A.fr1ca, um processo que tern continuado
A f r i c a , u m processo que t e m c o n t i n u a d o e crescido
e crescido
desde a Invasao da Africa pelas
desde a invasão d a A f r i c a pelas potências europE!ias
potencias europeias e e
t atrangeiras. Ganhou um tremendo impulso nos ulti-
estrangeiras. G a n h o u u m t r e m e n d o i m p u l s o nos últi-
mes anos com o agravamento da luta entre os antago-
mos anos c o m o a g r a v a m e n t o d a l u t a entre osantago.
ntstas Impertanstas e entre capitalisrno e socialismo.
n i z a s i m p e r i a l i s t a s e e n t r e c a p i t a l i s m o esocialismo.
OOimperialismo foi analisado por Lenin coma
i m p e r i a l i s m o f o i a n a l i s a d o p o r Lênin como o o
mals alto est3.gio do capitalismo. Sua a exposiçãorotf o ire-
mais alto estágio do c a p i t a l i s m o . S u exposic;ao re-
cllglda em plena Guerra Mundial (1916), que !Ora
digida e m p l e n a G u e r r a M u n d i a l ( 1 9 1 6 ) , que f o r a
u-senceceede para determinar a prirneira g r a n d e revi-
desencadeada p a r a d e t e r m i n a r a p r i m e i r agrande revi-
O da supremacia imperialista. :€le traçouo odesenvol
Ifto d a s u p r e m a c i a i m p e r i a l i s t a . Êletrac;ou desenvol
'Imento desigual do capitalismo, quelevou
Vimento d e s i g u a l do c a p i t a l i s m o ,que
os recém-
l e v o u osrecem-
I hc•gados coma a Alemanha e os Estados Unidos a for-
i hegados como a A l e m a n h a e os E s t a d o s U n i d o s a for-
omrem
n i . m i n cartels
cartéis e e sindicatos
s i n d i c a t o s antes
a n t e s dos
dosque q u ehaviam
haviam
1 «mecado primeiro, e assim os conduziu mais cedo a
• - i m e a d o p r i m e i r o , e a s s i m os c o n d u z i u m a i s cedo a
11111 <!stAgio mais elevado de monop6lio, de onde se desa-
stágio m a i s elevado de monopólio, de onde se desa-
l 1Avum mlltuamente e desafiavam o restante do
m u t u a m e n t e e d e s a f i a v a m o r e s t a n t e doimpe-
riuvitm mundial. impe-
thtll1'mo
' I-I Msmo m u n d i a l .
O capitallsmo monopolista, por meio de
c a p i t a l i s m o monopolista, por meio deumoea,
lu 1rs,Oac6rdos de patentes, acertos de vendas, cotas uniões,
de
In mes, acordos de patentes, acertos de v e n d a s , cotas de
111 '<hl(,'io, fixa�iio de preeos e uma serte de outros me-
produção, fixação de preços e u m a série de outros m e -
11 rnos comuns, se constituira em uma
i i i n i i m o s c o m u n s , se constituíra e m u m aconfraria confraria
1, 1 nnclonal. Por causa do seu carAter competitivo, no
i n i i T i m c i o n a l . P o r c a u s a do s e u caráter competitivo, no
do no principio da a produção
izado n o princípio dprodueao p a rJucro
para a lucro

43 43
p r i v a d o ee n
privado noo desenvolvimento
desenvolvimento desigual d e s i g u a l do do capitalis_
c a p i t a l i smo,
o, numa
n u m a Segunda
S e g u n d a GuerraG u e r r a Mundial,
M u n d i a l , em e m 1939.1939. Desse nesee holo- holo-
a luta l u t a dos monop6liosmonopólios continuou c o n t i n u o u dentro
dentro das das combtna-
combina- causto,
causto, o o socialismo
socialismo emergiu e m e r g i u coma como um u m desafio
desafio muito muito
ções internacionais.
g5es internacionais. 0 O agravamento
a g r a v a m e n t o dos dos conflitos
conflitos entre entre mais
m a i s ameac;ador
ameaçador ao ao capitalismo
c a p i t a l i s m o do do que jamais j a m a i s fOra f o r a aan-
n-
as
os trustes
t r u s t e s ee gruposgrupos industriais
i n d u s t r i a i s ee financeiros
f i n a n c e i r o s europeus
europeus tes.
tes. Ao mesmo tempo,
A o mesmo tempo, n6s, nós, os povos dos
os povos "impérios lon-
dos "imperlos lon-
ee norte-americanos,
n o r t e - a m e r i c a n o s , pela p e l a redivisao
redivisão dos dos recurses
recursos mun- mun- ginquos"
gínquos" do do imperiallsmo,
i m p e r i a l i s m o , haviamos
havíamos compreendido compreendido que
diais
d i a i s de matérias-primas ee mercados
de materias-prlmas m e r c a d o s para p a r a investimento
investimento podiamos
podíamos ter ter o o contrOle
controle do do nosso nosso pr6prio próprio destine destino
de c a p i t a l ee artigos
de capital artigos manufaturados,
m a n u f a t u r a d o s , explodiu
e x p l o d i u em e m guer- guer- ee comecamos
começamos a a fazer
fazer nossa n o s s a exigencia
exigência de de Independencla
independência
ra q u a n d o se
r a quando se tornaram i n t e n s o s demais
t o r n a r a m intense� d e m a i s para p a r a ficarem
ficarem como nac;fies.
nações. Assim, A s s i m , o iimperialismo
m p e r i a l i s m o comecoucomeçou a ser ser de-de·
contidos
contidos nos n o s limites
l i m i t e s da diplomacia. A
d a diplomacfa. A guerra
g u e r r a de de 1914-18
1914-18 safiado
safiado em em m ma.is
ais u uma m a frente, a frente c o l o n i a l i s t a , numa
f r e n t e coloniallsta, numa
trouxe
trouxe a a redivlsdo
redivisão dos dos setores
setores colonialscoloniais do do globe.
globo. Ao Ao 6poca
época em e m que a ctencte ciência h havia
a v i a elevado a capacidade capacidade d daa
mesmo
mesmo tempo, tempo, criou criou a a oportunidade
oportunidade para para u uma m a bi b r echa
echa mmaquinaria
a q u i n a r i a produtiva
p r o d u t i v a do ccapitalismo,
a p i t a l i s m o , aumentando
a u m e n t a n d o por- por-
socialista
s o c i a l i s t a na n a cadeiac a d e i a de de imperialismo
i m p e r i a l i s m o que q u e rocteava
rodeava ttanto
a n t o a sua s u a necessidade
necessidade de materlas-prtmas matérias-primas e e mercados
mercados
oo mundo.
mundo. para
p a r a novosnovos materiais prim3.rios produzidos
m a t e r i a i s primários produzidos quimica- quimica-
oO triunfo
t r i u n f o da revolução de
d a revotucac de outubro
o u t u b r o na n a RUSsia
Rússia repre- repre- mente, produtos produtos manufaturados
m a n u f a t u r a d o s e emprego, n noo ultra-
ultra-
sentou um u m golpe severo severo para p a r a o capitalismo
c a p i t a l i s m o monopolista
monopolista mar,
m a r , de excedentes
excedentes de capital c a p i t a l cada
c a d a vez maiores. Desa- Desa-
internacional.
i n t e r n a c i o n a l . Dai Daí por p o r diante,
d i a n t e , lile
êle enfrentava
e n f r e n t a v a nao não a12e- ape- tlado
liado assim a s s i m pelo anttcolonialismo
a n t i c o l o n i a l i s m o e pelo pelo soctausmo,
socialismo, o
nas
nas a a batalha
batalha p h e g e m o n i a dentro
e l a hegemonta
pela dentro de de suas
s u a s proprlaa
próprias lmperialismo
i m p e r i a l i s m o esta está agora
a g o r a empenhado
empenhado n numa
u m a luta l u t a mortal
morta]
fileiras m a s , o que era
f i l e i r a s mas, e r a muito
m u i t o pior, foi _forgad? forçado a se een- n- pela sobrevivencia
sobrevivência ante a n t e as forças que lhe
a s fOrc;as l h e sgosão antag0-antagó-
g a j a r em
gajar e m luta l u t a defensiva
d e f e n s i v a contra
c o n t r a uma� ideologia (?POS�a.
u m a 1�eolo�1a. oposta. n1cas
n i c a s e que estão estao se avolumando
a v o l u m a n d o par por ttoda o d a a terra,t e r r a , eexa-
xa-
Essa ideologia havia
E s s a ideologia h a v i a alcanc;ado
alcançado um u m exito êxito signitlcativc
significativo tamente
t a m e n t e quando
quando a a luta
l u t a interna,
i n t e r n a , dentro
dentro dele dele mesmo,
mesmo, se se
ao retdrar
r e t i r a r um u m sexto da superfície da
d a superficle d a tterra
e r r a do campo campo de ttorna
o r n a mais
m a i s e mais m a i s brutal.
b r u t a l . Nesse
Nesse mtlltiplo múltiplo combate, combate, o
operações do capitalismo
operaeoes monopolista, fato
c a p i t a l i s m o monopolista, fato que este este lmperialismo
i m p e r i a l i s m o foi forçado forc;ado a utilizar-se u t i l i z a r - s e de muitos m u i t o s artdti-
artifí-
nunca
n u n c a perdoou perdoou e n nem perdoará, ee ameecave
e m perdoara, ameaçava solapc1;r solapar a clos
cios para p a r a continuar
c o n t i n u a r existindo
e x i s t i n d o atraves
através da d a permanencia
permanência
força do imperialismo
f6rc;a i m p e r i a l i s m o em e m outros pontos pontos estrategtcos
estratégicos do processo
processo colonialistac o l o n i a l i s t a sem s e m a ajuda a j u d a do contreta contrôls
que hhavtam a v i a m se enfraquecido
enfraquecido sob os golpes da d a guerra.
guerra. colonial.
colonial.
Com
Com o o Iracasso
f r a c a s s o da g u e r r a intervencionista
d a guerra intervencionista p para
a r a subju-
subju- Ass grandes
A grandes potenctas potências coloniais coloniais conseguiram c o n s e g u i r a m mono- mono-
gar o nOvo
gar novo E Esta.do
s t a d o socialists,
socialista, u um m "cordao
"cordão santtarlo''
sanitário" foi pollzar
polizar o o comerclo
comércio exterior exterior e e a producgc de
a produção de matertas-
matérias-
esticado
esticado em e m tllrno
torno da d a Uniao
União SovtetdcaSoviética para p a r a impedir
i m p e d i r queque prlmas
p r i m a s agricolas
agrícolas e e industriais
industriais n nos territ6rios que Ihea
o s territórios lhes
a contaminaego
contaminação socialista s o c i a l i s t a se espalnasse
espalhasse a outras o u t r a s partes
partes l'Stiio
estão respectivamente
r e s p e c t i v a m e n t e sujeitos.
sujeitos. As A s co!Onias
colónias de de u uma m a nna-a-
da
d a Europa.Europa. o O fascismo
f a s c i s m o foi fol encorajado
encorajado a sustentar sustentar o rfio
ção menos menos industrializada
i n d u s t r i a l i z a d a comocomo Portugal,P o r t u g a l , no n o entanto,
entanto,
c a p i t a l i s m o em
capitalismo pontos nos
e m pontos n o s qualsq u a i s este f6ra f o r a senemente
seriamente que
que v vem
e m sendo
sendo ha secures uum
há séculos m instrumento
i n s t r u m e n t o da d a Gr8.-Bre-
Grã-Bre-
danificado
d a n i f i c a d o ee enfrentava
enfrentava o o descontentamento
descontentamento popular, popular, lanha
t u n h a ee se se tornou
tornou u umam a semicoIOnia
semicolônia da finança brit8.-
d a financ;a britâ-
coma
como n naa Alemanha
A l e m a n h a e na n a Italia,
Itália, e a rerorea-to reforçá-lo nesses nlca,
nica, foram f o r a m dominadas
d o m i n a d a s pelo pelo capitalc a p i t a l britAnico,
britânico, junta· junta-
postos avanc;ados
postos avançados que eram e r a m e continuam
c o n t i n u a m sendo sendo apendi- apêndi- 1ncnte
mente com c o m as os grupos
grupos bancários banc8.rios internacionais
i n t e r n a c i o n a i s com c o m os os
ces semicoloniais
semicolon1ais do imperialismo i m p e r i a l i s m o ocidental,
o c i d e n t a l , Espanha
Espanha e quills
quais esta está associado.
associado. 0 O dominio
domínio financeiro belga SObre
f i n a n c e i r o belga sobre
Portugal.
Portugal. o Congo, par por causa c a u s a das d a s Iigac;Oes;
ligações intimas íntimas das d a s institui·
institui-
�sses
"Esses artificios,
artifícios, no no entanto,
e n t a n t o , n8.o
não eram e r a m capazes
capazes de de cçõess bancárias
bancflrias belgas belgas com c o m casas c a s a s internacionais
i n t e r n a c i o n a i s como
dominar
d o m i n a r as repetidas crises
a s repetidas crises que que se se desencadeavam
desencadeavam no no l{Othschild,
R othschild, L Lazard
a z a r d Freres
Frères e e Schroder,
S c h r o d e r , por sua s u a vez Iiga- liga-
pr6prio
próprio corac;ao coração do capitalismo c a p i t a l i s m o e agravavam
a g r a v a v a m as a s ac.
a c iirra-
rra- dos aos
!1111 aos grupos
grupos Morgan Morgan e R Rockefeller,
ockefeller, e erar a partilhado
partilhado
das disputasd i s p u t a s entre i m p e r i a l i s m o s rivals,
entre imperialismos que explcdtram
r i v a i s , que explodiram " i n na financ;a
•11111 finança britll.nica,
britânica, francesa f r a n c e s a ee norte-americana.
norte-americana.

44 45
45
Os ttributos
Os r i b u t o s aarrancados atraves dda
r r a n c a d o s através explorw;io colo-
a exploração colo- ça,
se. sob
sob aa f forma
o r m a de de reparações.
reparecoes. UUm m plebiscito
plebiscito posterior
posterior
nnial
i a l ee ssemtcolonlal
e m i c o l o n i a l ppermitiram
e r m i t i r a m às classes ccapitalist.M
As classes apitalista? gganbou
a n h o u nnovamente
o v a m e n t e oo SSarre a r r e ppara
a r a aa AAlemanha.
l e m a n h a . Depois
Depois
ddas na.t;6es mmetropolitanas
a s nações e t r o p o l i t a n a s ppassar
a s s a r às As ssuas classes ttraba-
u a s classes raba- dda
a SSegunda
e g u n d a GGuerra
u e r r a MMundial,
u n d i a l , uum m acordo
acOrdo eentre n t r e os
os ttrus-
rus-
llhadoras
h a d o r a s aalgumasl g u m a s ddas as m i g a l h a s ee aassim
migalhas comprA-las
s s i m comprá-las tes D e W e n d e l l - S c h n e i d e r -
tes De Wendell-Schneider-Krupp consegulu uma uniioK r u p p c o n s e g u i u u m a união
(especialmente líderes
(especialmente Iiderea políticos
politicos ee ssindicais)i n d i c a i s ) qquando os
u a n d o os alfandegária
alfandegAria eentre n t r e oo EEstado
s t a d o do do SSarre
a r r e Alemão
Alemiio ee aa FFran- ran-
conflitos de
conflitos de classe
classe eem m ssuas sociedades se
u a s sociedades se ttomaram cri-
o r n a r a m crí- ça,
ca, que
que nna a realidade
realidade ttorna o r n a oo SSarrea r r e uumam a dependência
dependeneta do do
ticos. AAo
ticos. mesmo tempo,
o mesmo tempo, aa competição
competi,;io por por fontes
Iontes de de mma·
a- império
Imperlo de de carvão
carviio ee aço aeo de de DDe e W endell.
Wendell.
terias-primas ee aa exportação
térias-primas exportw;iio de de ccapital
a p i t a l ee de de artigos
artigos se se AA SSegunda
e g u n d a GGuerra uerra M u n d i a l tterminou
Mundial e r m i n o u ccom o m aa der- der-
iintensificava
n t e n s i f i c a v a àA m medida
e d i d a que que mmelhoravam
e l h o r a v a m os os métodos
metodoe de de rrota
o t a de de Hitler e uma rejei,;io temporaria ao ccapitalls-
H i t l e r e u m a rejeição temporária ao apitalis-
produ,;io ee os
produção os produtos
produtos saíam saiam das das fábricas
rAbricas eem m eescala
scala
mo alemão,
mo alemio, que que foi foi forçado
for,;ado aa se se ssubmeter
u b m e t e r aa uuma m a iinje-
nje-
ccada vez mmais
a d a vez maci,;a.
a i s maciça.
,;ao rrevitalizadora
ção e v i t a l i z a d o r a dda Ilnanea mmonopolista
a finança o n o p o l i s t a nnorte-ameri-
orte-ameri-
OO desenvolvimento
desenvolvimento ddesigual e s i g u a l dodo ccapitalismo
a p i t a l i s m o ttrouxe
rouxe ccana.
a n a . AAo o m e s m o tempo,
mesmo tempo, produzia-se
produzia-se uum m soerguimento
soerguimento
novas contendores
novos contendores àa aarena, r e n a , queque se se incluíram
incluiram nnas a s rrtve-
iva- no
no mundo colonial que provocou o comentario de
m u n d o c o l o n i a l que provocou o comentário de
lldades que
lidades que hhaviam
a v i a m surgidosurgido ccom o m aa ddisputa
i s p u t a ooriginal pe-
r i g i n a l pe- W i n s t o n CChurchill,
Winston h u r c h i l l , de de que que não niio f!Ora
o r a designado
designado PPrtmet- rimei-
llas co16nias. AAs
a s colónias. s rrivalidades
i v a l i d a d e s se se aagravaram
g r a v a r a m até ate explodir
explodir rro-Ministro
o - M i n i s t r o dda a Grã-Bretanha
Gri-Bretanha ppara a r a ppresidir
r e s i d i r àA liquidação
eem m dduas u a s gguerras
liquidacio
uerras m mundiais
u n d i a i s que,que, mmuito u i t o eembora
m b o r a aa piedo- pledo- do
do Império
Imperio Britânico. BrltA.nlco. TT&las o d a s aas s belas
belas ee corajosas
corajosas ppala- ala-
ssaa ppalavrada s6bre gguerras
a l a v r a d a sobre u e r r a s ppara a r a aa preservação
preserva,;8.o dda de-
a de- vvras
r a s ppronunciadas
r o n u n c i a d a s sobre sObre a llberdade que haviam sido
a liberdade que h a v i a m sido
mmocracia,
o c r a c i a , fforam
o r a m nna a rrealidade
e a l i d a d e gguerras
u e r r a s ppela redivisii.o do
e l a redivisão do ddifundidas
i f u n d i d a s pelo pelo radlo aos
rádio aos qquatro
u a t r o ccantos
a n t o s dda a tterra,
e r r a , ger-
ger-
mmundo
u n d o pelo pelo ccapitalismo monopollsta. ""A
a p i t a l i s m o monopolista. A gguerra-
u e r r a — eensi- nsi- m i n a r a m ee ccresceram
minaram r e s c e r a m nnum u m llocalo c a l onde
onde não nio eestava
s t a v a pre-
pre-
nou-nos CClausewitz
nou-nos lausewitz — - ée aa continuação
ccnnnuaeao dda politica por
a política por visto
visto que que isso isso acontecesse.
acontecesse. AA emancipação emancipac;io ccolonial o l o n i a l tor-
tor-
outros mmeios".
outros eios". O O que que os os poderosos
poderosos ttrustes r u s t e s fforam
o r a m iinca-nca- nou-se o fenómeno p r i
nou-se o fenOmeno principal do meio-5eculo, assim n c i p a l do meio-século, a s s i m comocoma
pazes de
pazes de obter
obter ppela competi,;8.o "pacífica",
e l a competição "paciflca", sseu domlnlo
e u domínio aa abolição
aboll,;iio dda a eescravatura
s c r a v a t u r a oo foi fol nno o período
periodo correspon-
correspon-
SObre áreas
sobre Areas ccada a d a vez vez mmais a i s eextensas
x t e n s a s do do mmundo,
u n d o , lIevaram
evaram dente
dente do secure XIX, com consequenctas também
do século X I X , c o m consequências tambem ccru- ru-
seus países
seus paises aa rreallzar e a l i z a r ppor eree através
o r eles atraves dda w;a.o mmilitar.
a ação ilitar. cciais
i a i s nna a política
politica ee eeconomla c o n o m i a nnactonais
a c i o n a i s ee iinternacionais.
nternacionais.
IIsso niio apenas
s s o não apenas llhes h e s dá d8. uuma esfera m
m a esfera mats
a i s aampla
m p l a de de ope-
ope-
ra,;iio eexclusiva,
ração coma também
x c l u s i v a , como tambem enfraquece enrraquece os os monopólios
moncp6llos OO ccapitalismo
a p i t a l i s m o do do pós-guerra,
p6s-guerra, que que já jS. hhavia
a v i a sofrido
sofrido
competidores.
competidores. uum m iimpacto
m p a c t o devastador
devastador após ap6s aa PPrimeira rimeira G uerra M
Guerra un-
Mun-
EEssa redivisiio do
s s a redivisão do mmundo u n d o não niio estáesta llimitada
i m i t a d a aos aos se-se- ddlal
i a l ccom o m oo aaparecimento
p a r e c i m e n t o dda a União
Uniio Soviética,
Soviftica, sofreu sofreu
tores menos
tores menos desenvolvidos,
desenvolvidos, m mas alcan,;a áreas
a s alcança Areas aaltamen- ltamen- nnova
o v a dderrota
e r r o t a eesmagadora
s m a g a d o r a ccom o m aa criação
cria,;io de de regimes
reglmes so- so-
tete iindustrializadas.
ndustrializadas. A A iimportante regiio i industrlalizada
m p o r t a n t e região ndustrializada cclalistas
i a l i s t a s eem m nnumerosas
u m e r o s a s nações nacOes da Europa CCentral
d a E u r o p a e n t r a l ee
dda Als8.cia-Lorena ffol
a Alsácia-Lorena o i uum m prémiopr@mio cobiçadocobieado das das iinva-
nva- O r i e n t a l ee nna
Oriental a CChina.
h i n a . AAmplas
m p l a s fontesfontes de de matérias-primas
materias-primas
ee mercados de i n v e s t i m e n t o f i n a n c e i r o ee de de artigos
soes alemãs
sões alemiis dda Fran,;a, nnas
a França, a s gguerras
u e r r a s de de 18711871 ee 1939. 1939. AA mercados de investimento financeiro artigos de de
ccampanha consumo f o r a m subtraídos ao s e u c a m p o de operações.
a m p a n h a de de HHitleri t l e r ccontra
o n t r a aa Tcheco-Eslováquia
Tcheco-Eslov8.quin eera ra consume foram subtraidos ao seu campo de opera,;oes.
iinspirada de anexar as manurauras atta- A reconstrução i n t e r n a a princípio ocupou a atenção
n s p i r a d a pelo pelo desejo desejo de a n e x a r a s m a n u f a u r a s a l t a- A reconstru,;io intema a principio ocupou a ateni;io
mente desenvolvidas ddaa Boémia Boemia ee dda Mora.via aos aos ttrus- das
das naçõesna,;6es europeias.
europCias. Os Os EEstados
stados U n i d o s , ccontando
Unldos, o n t a n d o já
m e n t e desenvolvidas a Morávia rus- jlL
com u m a t r e m e n d a v a n t a g e m i n i c i a l por t e r e m e n t r a -
tes alemães.
tes alemiies. Os Os ccapitalist.as
a p i t a l i s t a s oolhavam
l h a v a m ccom o m águalLgua nnaa bOCa, boca, com uma tremenda vantagem inicial por terem entra-
hhavia do
do nnaa gguerra u e r r a bbem e m depois
depois dos dos outros,
outros, ppela e l a ssua u a iimuni-
muni-
avia m muito,
u i t o , aass rricas icas m minas
i n a s de de carvão
cervso ee aass indústrias Industrtaa
dade
dade física fisica aa uum m aataque,
t a q u e , ee pelo pelo enorme
enorme iimpulso m p u l s o dado
quimlcas ee ooutras
químicas indU.strias do
u t r a s indústrias do SSarre, tio próximas
a r r e , tão pr6ximas do do dado
àA ssua u a capacidade
capacidade pprodutiva r o d u t i v a ee iinventiva
n v e n t i v a por
por ser ser oo pprin- rin-
mtnerto de
minério de LLorena,
o r e n a , ee aaproveitaram
p r o v e i t a r a m aa oportunidade,
oportunidade, nnas as
discussoes de de paz crlpal
i p a l fornecedor de m a t e r i a i s e serviços de g u e r r a , to-
discussões paz eem m 1919,1919, ppara tom8.-las ppara
a r a tomá-las a r a aa Fran-Fran- rornecedor de materiais e servi,;os de guerra, to-
46
46 47
47
mmaram
a r a m dde Gr&-Bretanha aa liderança
a Grã-Bretanha lideran,;a do do monopólio
monop6lio MMundial.
u n d i a l . OO petróleopetr6leo do do OOriente
r i e n t e Médio,
Med.lo, nna a realidade,
realidade,
ffinanceiro
inanceiro in Internacional.
t e r n a c i o n a l . tornou-se
tornou-se uum m i importante
m p o r t a n t e objetivo
objetivo nnaquela a q u e l a gguerrau e r r a ee aa
EEm resultado dda
m resultado a ssuau a pprimazia
r i m a z i a nna esfera f financeira,
a esfera inanceira, l luta
u t a pprosseguiu
r o s s e g u i u depois
depots do do conflito
con!lito através atraves de de meios
meios ddi- i-
aa política
polftlca externa dos Estados Unldos tomou uuma
e x t e r n a dos E s t a d o s U n i d o s t o m o u m a ddi-
i- plomáticos e económicos dentro
plomS.tJcos e econl>micos dentro das Ironteiras nacio- d a s f r o n t e i r a s n a c i o -
re!riO iIntelramente
reção oposta à ssua:
n t e i r a m e n t e oposta a posl,;io de
u a posição de ""isolamen-
isolamen- nnais
a i s ee nono pplanol a n o i Internacional.
n t e r n a c i o n a l . AA ssupremacia
u p r e m a c i a de de RRocke-
ocke-
to esplêndido"
to esplelldido" de de aantes
n t e s dda a gguerra,
u e r r a , ppassando
a s s a n d o aa ser ser de
de feller
feller foi foi aabertamente
b e r t a m e n t e ddesarlada
e s a f i a d a pelospelos gruposgrupos M organ,
Morgan,
dominio dos assuntos mundiais. A emersio dos novos
domínio dos a s s u n t o s m u n d i a i s . A emersão dos novas que forçaram e n t r a d a n o
que rorcaram entrada nos holdings da Anglo-Dutch, s holdings d a A n g l o - D utch,
EEstados saidos dda
s t a d o s saídos submersio ccolonial
a submersão o l o n i a l ccriou
r i o u aa questão
questao aantiga
n t i g a rreserva
e s e r v a dos R o t h s c h i l d s , L
dos Rothschilds, Lazard Freres, Bancoa z a r d Frères, B anco
pprimordial
r i m o r d i a l de de como
coma mmanter essas nações
a n t e r essas na,;oes dentro dentra das das rre-
e- Alemão
Alemao ee seus seus associados.
associados.
colonials, uuma
18.!rOes coloniais,
lações m a vez vez removido
remavido oo controle contrOle evidente.evldente. AA ffuriosa
u r i o s a bbatalha
a t a l h a pelo pelo monopólio
monop6lio petrolífero
petroll!ero ttern em
AAssim
s s i m nnasceu
a s c e u uuma m a nnova o v a fase !ase no no iimperialisma,
m p e r i a l i s m o , aa dda
a constituído u m f a t o r c a r d i a l n a supressão dos m o vi-
constituido um !ator cardial 11a supressio dos movi-
adaptaeao do
adaptação do colonialismo
colonialismo à nnova a condi,;8.o de
o v a condição de eelimlna-
limina- m e n t o s populares
mentos populares eem m áreas areas coloniais
colonials ee semicoloniais
semJcoloniais do do
ciio do
ção do domínio
dominio político politico ssenhortal pelas potências
e n h o r i a l pelas potencias colo- colo- OOriente
r i e n t e Próximo,
Pr6ximo, OOrlente r i e n t e Médio
Media ee EExtremo
x t r e m o OOriente,
r i e n t e , nnaa
nniais, fase em que o colonialismo tern que sser
i a i s , fase e m que o colonialismo t e m que conser-
e r conser- América L a t i n a e A f r i c a do Norte. A série do ocorrên-
America Latina e Africa do Norte. A serte do ocorren-
vado por
vado outros meios.
par outros meios. cclas
i a s nno o Irã,
Ira, IIraque,
r a q u e , KKuwait,u w a i t , A d e n , Arábia
Aden, Arabia SSaudita, audita,
C u b a , V e n e z u e l a , B r a s i l , B r u n e i e Argélia, explodindo
IIsso
s s o nãonao quer quer dizer dizer que que aa aantiga n t i g a fforrna
o r m a ddireta do
i r e t a do Cuba, Venezuela, Brasil, Brunet e Argelia, explodindo
e m violência, revolução e g u e r r a , t e m sido e m g r a n d e
ccolonialismo
o l o n i a l i s m o ttenha
e n h a sido sido ccompletamente
o m p l e t a m e n t e eextinta.
x t i n t a . Há HS. evi-
evi- em v1olf:ncia, revolucao e guerra, tern sldo em grande
p a r t e e s t i m u l a d a p e l a l u t a pelo controle do petróleo.
denclas nnumerosas
dências u m e r o s a s de de comocoma aass potênciaspotellcias iimperials m p e r i a i s sese parte estimulada pela Iuta pelo contrOle do petr6leo.
Descobertas de petróleo e m centros europeus, como
p e g a m ttenazmente
aapegam e n a z m e n t e aos aos seus seus territórios
territ6rios coloniais. coloniais. VViet- iet- Descobertas de petr6Ieo em centres europeus, coma eem
G r o n i n g e n , H o l a n d a , t r o u x e r a m a competição p a r a os
m
nii, CCorela,
nã, o r e i a , SSuez, Argelia, todos
u e z , Argélia, todos são sao exemplos
exemplos de de até ate que
que Groningen, Holanda, trouxeram a ccmpettego
centros b e m i n d u s t r i a l i z a d o s , e x a t a m e n t e comopara acon-
os
ponto aass nações
ponto n�6es iimperialistas
m p e r i a l i s t a s vão via ppara a r a se se aagarrar
g a r r a r ffl-
i- centros bem industrializados,
tece c o m a competição por carvão e ferro.
exatamente coma econ-
ssicamente
i c a m e n t e aa colónias,
col6nlas, aatitude rerorcada ppela
t i t u d e reforçada e l a iinterfe-
nterfe- tece com a compettego par carvio e ferro.
rencla dos
rência dos EEstados
stados U Unidos
n i d o s comocomo pprincipal
rincipal p protaganlsta
rotagonista AA competição
compettego eentre n t r e aas s combinações
combinacoes de de grupos
grupos pe- pe-
nna a lIutau t a pelo contr6le m
pelo controle monopollsta
onopolista m mundial
u n d i a l do do ccapital
apital trollferos nao se limita a produ,;io, mas se estende
trolíferos não se l i m i t a à produção, m a s se estende àa
ffinanceiro.
i n a n c e i r o . EEssa
s s a lluta recebeu conteúdo
u t a recebeu conteudo ideológico ideol6glco ao ao ser
ser distribuição
distribui,;;8.o de de produtos
produtos de de petróleo
petr61eo ee àa nnova o v a indús-
Indus-
invocado oo aanticolonialismo
invocado n t i c o l o n i a l i s m o comocomo m mola
ola m mestra
e s t r a dda a bba-
a- ttria
r i a de
de subprodutos
subprod.utos petroquímicos. petroquimicos. UUma m a bbatalha
a t a l h a feroz
feroz
ttalha
a l h a ppara a r a ttrazer
r a z e r de de vvolta
o l t a oo setor
setor ssocialista
o c i a l i s t a dodo m mundo
undo está
esta se se desenvolvendo
desenvolvendo por par todotodo oo mmundo, u n d o , eem m rresultada
esultado
ao controle
contrOie eexplorativo do monopólio
monop6lio fflnanceiro i n a n c e i r o iinter- do
do forte
forte aaumento
u m e n t o dda a qquantidade
u a n t i d a d e de de petróleo cconsumida
onsumida
ao x p l o r a t i v o do nter-
ee dda a expansão
petr6leo
nnacional.
a c i o n a l . CCubau b a ée oo exemplo exemplo destacado destacado dos dos eextremes
x t r e m o s aa expansio territorial do consume. A indiistria pe-
t e r r i t o r i a l do consumo. A indústria
pe-
trolífera t e m sido d o m i n a d a , desde o s e u início, pelos
que esses
que esses gruposgrupos de de nações
nJl!r5es irão iriio nno esfOr,;o ppara
o esforço a r a iimpor
mpor trolifera tern sido dominada, desde a seu infcio l e r s ,
interesses bancários m a i s poderosos, os R o c k e f e lpeios
aa vvolta
o l t a do do sseu contrOie onde
e u controle onde êle eie foi foi expulso
expulso ee m manter
anter Interesses banca..Tios mais poderosos, os Rockef'euers,
Morgans, R o t h s c h i l d s , por c a u s a dos extraordinários
oo que que cconsideram
onsideram u um bastlii.o estratégico
m bastião estratCgico nnaa lluta u t a ppara
ara Morgans, Rothschilds, por causa dos extraordinA.rlos
aa renovação lucros que dá. Hoje, m e s m o c o m a s royalties maiores
renova,;io do do domínio
dominio sobre SObre oo m mundo
u n d o ssocialista
o c i a l i s t a anti-
anti- lucros que d8. Hoje, mesmo com as royalties maiores
iimpertalista.
mperialista. que os t r u s t e s de petróleo f o r a m obrigados
que os trustes de petr6leo foram obrigados
nações p r o d u t o r a s , seus l u c r o s c o n t i n u a m subindo pro-
a p a g a r às
a pagar as
O controle
O contrl>le dos dos rrecursos petrolUeros ée uum
e c u r s o s petrolíferos m motiva-
motiva- na,;oes
digiosamente.
produtoras, seus lucres continuam subindo pro-
dor pprimordial
dor r i m o r d i a l dda Irenetlca competição
a frenética compenego eentre monop6-
n t r e monopó- dlglasamen te.
Iios. O
lios. O SSarrea r r e eerar a ddisputado n t r e aa: França
i s p u t a d o eentre Franca ee aa Alema- Alema- AAs
s rreservas
e s e r v a s dosdos ttrustes r u s t e s dede petróleo
petr6leo elevam-se
elevam-se aa bbi- i-
nnhah a por por causa dos seus importantes recurses carboni-
c a u s a dos seus i m p o r t a n t e s recursos carboní- lhões.
ih6es. M u i t o foi
Muito foi uutilizado
t i l i z a d o eem m iinvestimentos
n v e s t i m e n t o s nno o eexterior
xterior,
feros. D
feros. Daa m mesma
esma m manetre,
aneira, u uma
m a bbatalha
a t a l h a por por ccausa a u s a dede o<' nisso
nisso osas EEstados
stados U n i d o s eexcederam
Unidos x c e d e r a m longe
longe os as ddemais�
emais.
petr61eo se
petróleo se desencadeou
desencadeou aa ppartir artir d daa PPrimeira
r i m e i r a Guerra Guerra ervas f i n a n c e i r a s obtidas
ervas !inanceiras obtidas com o petr6Ieo, devem- c o m o petróleo, devem-

48
48 49
49
cidade e orgamaecoes de relacoes pUblicas, que se
a c r e s c e n t a r asa stiradas t i r a d a sdos dosmonop6lios
monopóliosdedemetal m e t a le e
cidade em
seseacrescentar ocupam vend�r nao apenas
e organizações de relações artigos públicas,
e services,que masse
o u t r a s matérias-primas, do monopólio de a l i m e n t o s e e
do monop6lio de alimentos tambem
outras materias-primas, e m vender nãoEssas
o c u p a m personahdades. a p e n aorgamzacoes
s artigos e serviços, e os meios mas
impériosindustriais i n d u s t r i a i se eagricolas,
agrícolas,dad arede redemono-
vastos também personalidades. E
dos quals operam - imprensa, rAdio, cinema, s s a s organizações e os meios
vastostmperros mono- atra�e�
polistica
polística de de distribui1;8.o
distribuição e eagencias
agências distribuidoras,
d i s t r i b u i d o r a s ,dos
dos televisao
através - dos qas
e_ u a i empresas
s o p e r a m que — i cuidam m p r e n s a da embalagem
, rádio, cinema,
m i l i t a r e se edas
p r e p a r a t i v o smilitares d a svartaa
váriasguerras g u e r r a sque queIoram das televisão — e aempregam s empresas enormes que c u i exercuosd a m d a ede m bgente
alagem
preparativos foram merc�or1as
e m p r e e n d i d a s com povoscoloniais
coloniaisdesde desdeo ofinal f i n a ldad aSe-
das m enao r c a dpassa
o r i a s de e m p r e g a m enormes paraaitarios exércitos que de gente
niio te-
empreendidas c o mpovos Se- que
n.ono que não p a s s a deempregos
gunda Guerra Mundial, e finalmente
g u n d a G u e r r a M u n d i a l , e f i n a l m e n t e do desenvolvi-
do desenvolvi- rram lugar em uma _soc1edade empregosequilibrada parasitários quequeproduza não te-
m e n t o dedeinstrumentos
mento de destrutceo nuclear e da cor-
i n s t r u m e n t o s de destruição n u c l e a r e d a cor- parar i a mo l consumo
ugar em u em naoa sociedade
para o lucro. e q u i l iNo
b r a dsistema
a que patual roduza
rida rrenettca pela lideranc;a do reino da pesquisa es- p a r a o consumo sao e investidas
não p a r a eo ganhas l u c r o . No peloss i s tinteresseS
ema atual,
r i d a frenética p e l a liderança do r e i n o d a pesquisa es- somas�normes
�?mas enormes são i n v e s t i d ada
que participam s e promocao
g a n h a s pelos dessas interesses
em-
pacial.
pacial. tm�ancerros
f i n a n c e i r o s que p a r t i c i p a m d a promoção dessas em-
c a p i t a l i s m ocontem
OO capitalismo contémmuitos m u i t o sparadoxes,
paradoxos,todos todoseles eles
presas.
presas. e apenas uma pequena facets. da ativi-
baseados n o conceito de produção de u t i l i d a d e s :osospou-
baseados no conceito de producao de utilidades: pou- M� ess�
M a s essa éIebrtl a p e nquea s usem desenvolve
a p e q u e n a hoje f a c e t no
a dmundoa ativi-
cos ricos
cos ricose eososmuitos pobres; pobreza
m u i t o s pobres; pobreza e efame fome em e mmeio meio dad� f1?ancerra
dade f i n a n A
c e i cada
r a f e b semana,
r i l que se cada mes,
desenvolve comhoje uman o regu-
m undo
superabundância; a s c a m p a n h a s de "liberdade da
a àsuperabundancia; as campanbas de "liberdade da ca�1tal1sta.
f o m e "e esubsidios
fame" subsídiospara p a r aa arestric;8.o
restriçãodedesafras. s a f r a s .Mas M a stalvez
talvez lar1d�de quase mon6tona, vemos os mesmos names ese
c a p i t a l i s t a . A c a d a s e m a n a , c a d a mês, c o m u m a r gu-
o constante erartco nos mesmos ti- repetindo
l a r i d a d e quase coma monótona, la!l,c;adores de
vemos grandes
os mesmos companhias,
nomes se
o omais m a i scOmico
cómicoseja s e j a o c o n s t a n t e tráfico n o s m e s m o s t i - como
repetindo como e emissores
lançadores de novas
de grandes ac;oes ou cdetentores
ompanhias,
pos de artigos, produtos e utilidades entre nac;6es. Isso
pos de artigos, produtos e u t i l i d a d e s e n t r e nações. I s s o !!adores
fiadores Como articuladoresde n o v a s em novas institui-
nae e
não é feito porfeito necessidade, mas pela compulsiio do
por necessidade, m a s p e l a compulsão do d�como de�entur�s, e emissores ações o u detentores
Iucro e da extensiio do monop6lio. O Mercado Comum coesde debêntures, como
f�nancerras para obter
a r t i c umetodos
l a d o r e s mais e m nuniversais
o v a s i n s t i de tui-
l u c r o e d a extensão do monopólio. O Mercado C o m u m ções f i n a n c e i rea scomo p a r a participantes
obter métodos em m a inovas
s u n i v ef3.bricas
r s a i s de
Europeu tornou-se a apoteose
E u r o p e u tornou-se a apoteose desse processo, a s s i m
desse processo, assim invest1ment�,
o de do investimento intemacional, e i nesp_ecula�oes
v e s t i m e n t o , eque como p a r t i c i p aon t monop6Iio
estenderao e s e m n o v aem s fábricas
novas
como
como o campo c a m p o de ac;S.o ação do i n v e s t i m e n t o i n t e r n a c i o n a l , e especulações
direc;oes e a mais que estenderão
territ6rios. o monopólio e m novas
domlnado pelos gigantescos grupos bancartoa norte- direções e a m a i s territórios.
d o m i n a d o pelos gigantescos grupos bancários n o r t e -
americanos e seus satelites britA.nicos.
a m e r i c a n o s e seus satélites britânicos. sao espe�ialmente laboriosos nas na.c;.5es dos Seis e
AA Comunidade E u r o p e i a ,da
C o m u n i d a d e Europeia, d aqual
q u a looMercado
Mercado Comum Comum
outras São que a1nda. esperarn
especialmente penetrarn anos nações
laboriosos Mercadodos comum Seis e
o u t r amembro�
s que a i n dd�reto� a e s p e rou a massociados.
p e n e t r a r no A reduc;S.o dasobar-
Mercado C mum
E u r o p e u c o n s t i t u i a p e n a s u m aspecto, não eé absoluta-
Europeu constitui apenas um aspecto, ngo absoluta- �o�o
m e n t e um
mente conceito nOvo.
u m conceito novo. Foi F o idelineado
delineado por por Hobson Hobson em em
1 como
e1ras m aoe mcomerc10
b r o s diretos !01 oo usinal associados.para: aA sua reduçãoentrada das bNa r -
reiras aoalgumas comérciodas foimais o s i nimportantes
a l p a r a a s unac;Oes a e n t r a d �ur!
a. N a
s u a crítica do i m p e r i a l i s m o como " u m a federação euro-
sua criticar do imperialismo como "uma federac;a.o euro- prAtlca!.
l e v a r aà trente
p e i a de
peia potências que,
g r a n d e s potenctas
de grandes que, Ionge
longe de de Ievar frente
pelas sa� servidores !inanceiros dos grupos dominantes
prática, a l g u m a s d a s m a i s i m p o r t a n t e s nações euro-
c a u s a da
aa causa civilização mundial,
d a civilizru;§.o m u n d i a l , poderia
poderia criar c r i a r oo enorme
enorme
monopol1stas
peias são servidores banque1ros, f i n a nos c e iMorgans
r o s dos grupos e os Rockefellers
dominantes
perigo dos
perigo p a r a s i t a s ocidentais,
dos parasitas ocidentais, um u m grupogrupo de de nacoes
nações in- in-
Apesar
monopolistas de todobanqueiros, o poder pertencente os M o r g a n s ae bancos os R o c ktii.o e f e l lim�
ers.
dustriais avanc;adas cujas classes elevadas arrancassem Apesar decomo
portantes todo ao Societe poder pGenerale e r t e n c e n tde e aBelgique,
bancos tão 0 Ban- im-
d u s t r i a i s avançadas c u j a s classes elevadas a r r a n c a s s e m
t r i b u t o s dad a AsiaÁsia ee da d a Africa,
África, com c o m os os quais
q u a i s sus- de Bruxelles,
portantes como aKredietbankSociété Générale Banque Lambert oa Bra n -
de Bélgique,
vastos tributos
vastos
tentassem grandes massas
t e n t a s s e m grandes m a s s a s de de dependentes,
dependentes, n8.o não mais
sus-
mais
que
que de B r u x e l l e s , K r e d i e t b a n
))OS �ndustr.ia�s-financeiros beigas
k , B a n coma q u e L aSolvaY,
mbert, a gru- J�-
indispensáveis indUstrias indústrias de de agricultura
pos i n d u s t r i a i s - f i n aen cPetrofina, e i r o s belgas como S ojuntament�
lvay, Boel,
engajados nas
engajados n a s indispens8.veis agricultura �rufma-Cofm1ndus a Beigica,
m a n u f a t u r a s , m a s conservados n a execução de
mas conservados na execuc;8.o de servt-
B r u f i n a - C o f i n i n d u sseu e apendice,
P e t r o f i n a , e ana Bélgica,
realldadeu numaj t a m eco- nte
ee manufaturas,
pessoais ou
ços pessoais
c;os o u industriais
i n d u s t r i a i s de
de importancia
importância secund9.l'ia secundária
servi- fOm
com
L�xemb�rgo,
L u
. nia f1nance1ra
x e m b u r g o , s e u apêndice,
do capital de investimento norte-ame- é n a realidade u m a co-
controle de
sob oo contrOle
sob de uma u m a nova n o v a aristocracia
a r i s t o c r a c i a financeira".
f i n a n c e i r a " . :tÉ Ilónia
lcano.f i n�m a n c e1959,
i r a do 39 c anovas
p i t a l de i n v e s t i m e nforam
companhias t o n o rcriadas
te-ame-
rlcano.
nn Belg1ca E mpar 1959, 39 n o v a s No c o m p a n hde i a s1961,
foram criadas
oo imperiallsmo coletivo.
i m p e r i a l i s m o coletivo.
n a Bélgica por
estr:1nge.
estrangeiros.
�os. No ano a n o de 1 9 6 1 ,
0 nfunero
o número
Fol p r e c i s a m e n t e oo que
F o i precisamente que sucedeu.
sucedeu. A A competii;iio
competição en- en- ti novas companh1as estrangeiras" formadas havia
vas c o m p a n h i a s "estrangeiras" formadas havia
tre
t r e os monopólios produziu
os monop6Iios p r o d u z i u oo renOmeno
fenómeno da d a vasta
v a s t a publl-
publi-
51
50 57
50
te-americano
t e - a m e r i c a n o , um u m mono · · expresso n a s alianças po-
subido a
subido a 237.
237. As A s somass o m a s investidas
i n v e s t i d a s do do exterior
exterior havlam haviam Iiticas e estr�tl§gic monopólio po 1 10 expresso nas alianc;as po-
aumentado
a u m e n t a d o de de dois
dois bilh6es
bilhões ee 457 milhOes de
457 milhões de ffrancos
r a n c o s bel-
bel- líticas enorte-amer�a���
ao
estratégicas que a�a��::;�a�ttalisrnoa m a r r a m o c a p i t a l i s m o euro-
gas, em e m 1959,
1959, para p a r a seis seis bilh6es
bilhões ee 664 664 milh6es
milhões de de francos
francos
peu
p e u ao n o r t e - a m e r i c a n o . O s estadistas europeus eur_o. estão
p r o f u n d a m e n tte
profundamen e cOnsclos
cônscios de de sua s u a posic;:iio
u���:i�! e!tao
belgas em
belgas e m 1961.
1961. Desta Ultima cifra,
D e s t a última c i f r a , quase
quase 60 60 parpor cento,
cento, posição i n f e r i o r m a s ,
ou
ou seje s e j a sres
três bilh6es
bilhões ee 979 979 milh5es
milhões de de ffrancos
r a n c o s belgas,
belgas, fo- fo- ��-l��i0;e::!t:i:e���
no fundo, s e n t e m que ����� pouco ���r::t!���r
podem fazer p a r a melho-
rara melh�
ram
r a m fornecidos
fornecidos por fontes fontes norte-americanas.
norte-americanas. Henry
Henry rá-la. O r e s s e n t i m e n t o existe, n o e n t a n t o , e n a França
C o s t o n , em
Coston, e m seu s e u livro
l i v r o revelador
revelador sObre sobre as a s ramtttcacoes
ramificações da da �a:�n�e:!��r aJ�a�� df_
se m a n i f e s t o u através d a po;i�a.o
posição f i r m e do
firrne do te�e��n6: General De
finança intemacional,
financ;a i n t e r n a c i o n a l , Europa
Europa dos
dos Banqueiros,
Banqueiros, declara
declara G a u l l e a f a v o r de usu!
dual m a aorc;a.
força de a t a q u e
e ataque nuclear n u c l e a r iindivi-
ndivi-
que essa e m p r e s a ngo
essa empreBar não se se limita
l i m i t a ao ao territ6rio
território do do reinoreino d u a l ,• rrancesa:
f r a_n c e s a ;, em e m s u a aproximaçãoproxrmaeao com
com O o ex-Chan
ex-Chance-
1
ee que
que as a s ex-coIOnias
ex-colônias belgas belgas nao não foram f o r a m desprezadas.
desprezadas. "Po- "Po- ��a�er�t�h!d�oauM
ler alemão, A d e n a u e err;; em e md suas
s u a s tentativas
t e n t a t i v a s de
de excluirc
excluir � a
de-se
de-se mesmo p e r g u n t a r se
m e s m o perguntar se os os acontecimentos
a c o n t e c i m e n t o s sanguini-sanguiná- ,,
Grã-Bretanha do M e�rca
r c a d oo Comum
C o m u m coma
como a "mRo
"mão de
rios
r i o s dodo Congo niio não foram f o r a m causados
causados peta pela luta l u t a sems e m quar-
quar- :;;�xidos
g a t o " dos �stados U n i d o s ; e mais
E s t a d o s Un1d�; m a i s recentemente
recentemente em e m suas
suas
tel
tel que se se desenvolve
desenvolve entre grupos financeiros
e n t r e grupos f i n a n c e i r o s rivais",
rivais", .
aproximaçõesmecoes com
c o m a, a China
C h i n a e sua
LL a t i n a . Todos esses atos são esforços p a r a bloquear o s u a excursiio
excursão pela p e l a America
América
d�!f!io ���:-ae;;ic�°c: d5 0Eur
conclui
c o n c l u i Cle.
O
êle.
c a p i t a l financeiro
O capital f i n a n c e i r o norte-americano,
n o r t e - a m e r i c a n o , naturalmen-
naturalmen- ddependente
epen d ente francesa
f
domínio n o r t e - a m e r i c a n o d a E u r o paa ee exercer
es0rporc;:os para bloquear O
exercer a: a ac;:ao
ação iin n-
t e n --
agiu a
f r a n c e s a na n a frente
f r e n t e internacional
i n t e r n a c i o n a l . Essa
E s s a s te
te, agiu à vontade
vontade na n a Alemanha
A l e m a n h a durante durante a a ocupac;S.o,
ocupação,
após a
ap6s guerra. A
a guerra. A indllstria
indústria ee finance finança alemiis, alemãs, j8. já ligadas
ligadas �:!��a�
t a t i v a s , n�� e n t a n t o , tern
n o enJanto, têm pequena
p e q u e n a possibilidade
possibilidade Je de ss�=u-
aà indllstri.ai
indústria ee financ;a finança norte-americanas
n o r t e - a m e r i c a n a s par por acOrdos
acordos de de
cesso e . não :po podem em causar
c a u s a r mats m a i s do que uma u m a im ressso
impressão
carteis p a s s a g e i r a sabre
passage�ra sobre o cenA.rio cenário mundial. m u n d i a l . sao São na n a reilidade
realidade
cartéis ee trustes, t r u s t e s , foram
f o r a m ainda a i n d a mais m a i s penetradas
p e n e t r a d a s pelospelos
poderosos grupos monopolistas monopolistas norte-americanos. n o r t e - a m e r i c a n o s . Os Os ��pr!��:i���op���r���a�0:u�it�s::�iiti:��11:�t!�
expressões dos profundos conflitos competitivos dentro
bancos alemiies, Deutsche do i m p e r i a l i s m o c a p i t a l i s t a , que e x i s t e m sob a s alianças
gigantescos
gigantescos bancos alemães, D e u t s c h e Bank,B a n k , Dresdner
Dresdner
e Iederaeoea
federações superticiafa, s u p e r f i c i a i s , conflitos
conflitos oriundos oriundos do des� desen-
B a n k , Disk.onto
Bank, D i s k o n t o Gesellschaft,
G e s e l l s c h a f t , Commerzbank;
C o m m e r z b a n k ; os os possan-
possan-
tes volvimento desigual
volvitmednt� d e s i g u a l dos dos concorrentes
concorrentes, do desenvoivl� desenvolvi-
tes trustes K r u p p , Bayer,
t r u s t e s Krupp, B a y e r , Badische
B a d i s c h e Anilin A n i l i n & Soda Soda
H o e c h s t , ee Siemens,
F a b r i k , Hoechst, S i e m e n s , estiio
estão todos todos ligados ligados ao ao cca-
men
mentoo d estgual e s i g u a l dodo capitalismo.
capitalismo. '
Fabrik, a-
pital
p i t a l norte-amertcano
n o r t e - a m e r i c a n o e,
e, de
de muitos
m u i t o s modos,
modos, a
a Cle
êle subor-
subor- �
A ?rto 8-Bretanha, coma
Grã-Bretanha, como precursora
p r e c u r s o r a da revolução iin-
d a revolucao n-
dinados.
dinados. Bancos B a n c o s ee indUStria
indústria italianos i t a l i a n o s estiio
estão em e m situac;iio
situação du t r i a l ,, tornou-se
d u ss t rra rnou-se aa oficina o f i c i n a do mundo, a
do mundo, a movimenta-
movimenta-
bem parecida. 0
b e m parecida. O Banco
B a n c o Oommerciale
C o m m e r c i a l e Italiano, I t a l i a n o , Banco
B a n c o di di ��r�o
dora d�� dos fr�tu�os
produtos m�n�iais, m u n d i a i s , a principal
p r i n c i p a l impulsionado·
impulsionado-
Mediobanca, Credito
R o m a , Mediobanca,
Roma, C r e d i t o Italiano,
I t a l i a n o , estiio
estão todos todos liga- liga- r a do controle n roe rmpenaltsta
i m p e r i a l i s t a , com c o m sede na n a Cit C i t y de Lo Lon-
dos de
dos de v8.rias
várias maneirasm a n e i r a s ao ao capital
c a p i t a l financeiro
f i n a n c e i r o norte-ame-
norte-ame- dres.
dres. Seu S e u declinio
declínio iniciou-5e
iniciou-se com com O o desenvolvi
desenvolvimento y n-
dos
ricano,
r i c a n o , seja
dem ser
dem
s e j a direta
ser estendidos
d i r e t a ou
estendidos atraves
o u indiretamente.
i n d i r e t a m e n t e . Os
através do do mundo,
m u n d o , ao
O s exemplos
exemplos po-
Japão, Canada,
ao Japao, Canadá,
po- ��;°!
novos �sfa�! e m a i s �g��osos
n h a e E s t a d oseu�!�rtt;·
vigorosos Estados E s t a d o s capitallstas
s U n i d o s .�A��!�sg����!
c a p i t a l i s t a s :e�t!��
s duas guerras mundiais foram
da Alema-

Australia
Austrália ee Nova N o v a Zelalldia.
Zelândia. Essa E s s a dependencta
dependência finan- finan- �:d!�s�n�:S
u m teste d a s u a força c o n t r a a s nações �a;r����!����� c a p i t a l i s t a s for-
c e i r a dos
ceira
sted,
dos Estados
E s t a d o s Unidos
presidente de
sted, presidente
U n i d o s foi
de M. M . Samuel
f o i resumida
r e s u m i d a par
S a m u e l & Co. C o . durante
por LardeL o r d e Bear-
d u r a n t e aa assem-
Bear-
assem-
•lm
m a d a s a n t e s e u m teste e n t!��!sd�as.
llos
dos sairam saíram triunfantes J� re as duas. Os Estados U n i -
t r i u n f a n t e s de a m b a s a s vezes. ?s Estados
vezes.
M e s m oUni-
Mesmo as-
as-
bleia
b l e i a anual
a n u a l de de 1963, 1963, ao ao comunicar
c o m u n i c a r aa compra c o m p r a de 16,66
de 16,66 • i m ,' a C i t y de
a City de Lond r e s s6
L o n d res só aos aos poucos cede cede o 1l u g a r a
por cento
par cento da c o m p a n h i a pelo
d a companhia pelo grupo grupo Morgan: M o r g a n : "Niio"Não se- se- Wnll
Wall Street S t r e e t como
como sfmbolo símbolo da d a fOr"a
força do do ct· d i nho.
h e i r ougar m u na-
remos
remos oo prirneiro p r i m e i r o bancobanco aa ter ter parte
p a r t e do do seu seu capital
c a p i t a l pos-
pos- dlul A c·t :,, m erro mun-
dial. .,· A C i
1 tYy espera
espera ressuscltar
r e s s u s c i t a r estendendo-se
estendendo-se pelo Mer-
pelo Mer-
suido
suído par por Interesses
interesses norte-amertcanos".
norte-americanos". IcadolluO C Comum
o m u m EuropeuE u r o p e u , mesmom e s m o qque t e nhh a que o fazer
declaração eé uma
, aliado
llndo ee subordinadosubordinado 'ao ao monop6u
monopólio l1e eff�i n aan cqu ier o o norte-
fazer
Essa
E s s a lastimosa
l a s t i m o s a declaracao u m a connseso
confissão pllblica pública , lf'l'I . mancefeoi ro
oFrança norte-
da
d a subserviencta
subserviência europeia e u r o p e i a ao ao monop6lio
monopólio financeiro financeiro n nor-
or-
• 'incrlcano.
I cano. OO capital c a p i t a l superfluo
supérfluo na n aFranc;:a fol i lnvestido
investido

52
52 53
53
Essas coallaoes de organismos competidores refle-
nas nac;Oes menos avanc;adas da Eu- t�m o car8.ter global que o monop6lio financeiro atin-0
mo.is mrortemente
ropa r-
a i s RUSsia,
fortemente polOnia, n a sHungria,nações menos Romenia - do que
avançadas da E gru E s s a s coalizõesdo de
sob o dominio mala poderoso imperialismo·
o r g a n i summ o s slnal competidores
o p a — Rússia, ou da
Polónia, Alemanha,H u n g r iembora
a , Roménia estas — tam- do q dos Es_ trntdos. sao tambem da 1uta Peta refle-
o da oora-Bretanha investimentos nas mesmas ind\ls- t e tma�do�o caráterdos global que o mais
1mperialismos monopólio antigos f i ncontra
anceiro o atin-
d
tivessema Grã-Bretanha
grandes o u d a A l e m a n h a , e m b o r a estas ta sobrevtvencia
bem bém m g r a n d e s i nminas
t i v e s s earmamentos, v e s t i m e en t ocampos
s n a s mpetrolife- e s m a s ind
g i u tenaz
sob o da domínio do m
agressividade mais poderosa doa i s poderoso i m p e r i aimlism e-o : o
triast rpesadas, avanco dos Enorte-americano,
s t a d o s U n i d o s . São euja tambémenorme um fOrc;as i n a lprodutfva
d a l u t a pela
i a s pesadas, T6das, arm noa mentanto,
e n t o s , mvoltaram-se
i n a s e campos parapetrolí as rialismo
ros europeus.
ros europeus. Tde o d amaterias-primas,
s , no e n t a n t o , v oalienando l t a r a m - s e algu- para o leva sobrevivência dos i m p e r i a l i s m o s m a i s a n t i g o s c o n t r a o
cada vez mais tonge.
nac;5es produtoras diretas, sob dominio politico, e ex- avanço t e n a z d a agressividade m a i s poderosa do i m p e -
s m o n o rsao t e - afeitas
m e r i c apara n o , cadoc;ar
r:�
como colOnlas Tentativas os conhecidos força p r oob
mas nações p r o d u t o r a s de matérias-primas, a l i e n a n d o a l g
colóniassubservientes
d i r e t a s , sob outras, domínio como esfe-e . . r i a l ido colonialismo politico
u j a enorme
em r3.plda desinteg -
dutiva
m a s como e tornando político,
J�t1vosa o l e v a c a d a vez m a i s longe.
plorando
p l o r a n d o
investimento, e t o r n ade
n d omodelo semicolonial.
subservientes o u t r a s , como es manutenc;8.o de 8.reas menos desenvolvidas
ras rde inicio posterior, oo l o capitalismo c;ao:
a
por s de causa
i n v e s do
t i m eseu
n t o , de modelo s e m i c n i a l . mundo como T e n t a t fornecedoras
i v a s são feitasdep a rmatCrias- a adoçar os rimconhecidos ob-
ievou posterior,
adiante a ounii'cia.op idos esferas jetivos de do c o l o n i a l i se m o
mercadospolítico parae m rápida
pfodu� desintegra-
a��:�
alemac Peo rnorte-americano c a u s a do s e u início
o monop6lio do capital
talis investi!11ento de áreas menos desenvolvidas
alemão industriaise n o r t e e
- a m e r i c a n o levou a d i a n t e financeiro
a união dos ção: carosa emanutenção
serv1c;os. Os produtos acabados e servi os do
grupos i n d u s t r i a i sdo e que a ora-Bretanha do c a p iou t a la fFran- m u n d o as como fornecedoras dos novos de palsesmatérias-primas,
a!lrmam st� como

r
maisgrupos apressadamente o monopólio inance
agr: que de populac;oes
p r e s s a d a m e n t e do que a Grã-Bretanha o u suas
no colonial assegurava
plano esferas
ncias de i n v e s t i
nivelm e n t
deo e mercados
vida crescente, p a r a produtos
estao toman- a c aba-
m a i s asupremacia a Fr gdos un:serviços. O s produtos acabados e serviços,
cuja
ce, ça, c a r o s e
p r e m a c i a n o em
c u j a s uinterligadas p l a nvtLrlos
o c o l o n ipontos,al assegu embora
rava s O um cariter diferente e extravasando para cate aria
hegemonias,
hegemonias,no i n t e r l i gfinanceiro
nivel a d a s e m mternacional.vários pontos,O mo-
a g o r a que a s populações dos Equipamento
anteriormente novos países a de f i r m1erra�
am suas
exigências denegli_genciada�.
embora
competidoras alemi' i .o sofreu um golpe
t e r n acom c i o n aal . der- construc;ao u m nível de de v i d a hidreletricas
usmas crescente, estão recons- toman-
competidoras
nop6lio financeiro n o nível f i n a n c e i r o i n O mo- plan!'-gem,
do u m caráter diferente e e x t r a v a s a n d o p a r a categorias
nopólio
de 1918, f i n a quando
n c e i r o alemão o mundo sofreu colonial u m golpe foi redivididoc o m a der- truc;ao de estradas, moradias, escolas hospita� portos
rota a n t e r i o r m e n t e negligenciadas. E q u i pea suple�entare�
m e n t o de t e r r a -
r o t a de vez 1918, em 1945. q u a n d oO ocapitalismom u n d o c o l norte-americano,
o n i a l f o i redividido a.eroportos, e os servic;os previ�s
e outra p l a n a g e m , to_?osconstrução de u s i n a s hidrelétricas, recons-
o u t r a Iado,
e outro vez edevldom 1945. O c a p i t a l igeogrB.[icas
a vantagens s m o n o r t e - aemterri- ericano, quetrução exlge�, estao abrindo novos campos de investlmen-
porp o r outro lado,
toriais (estas iJlerentesdevido a a uni8.o
v a n t a palitlca)
g e n s geográficascontinuou e t ear r i - to de aeroportos,
de e s t r a d a s , m o r a d i a s , escolas, h o s p i t a i s , portos,
ca�ital � elucre para o monop6Iio financelro, tanto
todos os serviços prévios e s u p l e m e n t a r e s
t o r i a i s em (estaspassos i n elargos
r e n t e s e à rot
união o vencedor
política) real c o ndet i nam-
uou a no que pr6pr10 pa1s �omoa bno exterior. sustentam, tambem
avanc;ar mundiais. A expansi' i .o do monop6llo rt- exigem, estão
mu1to bero r i n d o novos campos de i n v e s t i m e n -
um exercito dos chatna�
avançar
bas as guerras e m passos largos e foi o vencedor r e a l de am- cmtoempregos pagos,
de c a p i t a l e l u c r o p a r a o monopólio f i n a n c e i r o , t a n t o
bas a s eg uindustrial norte-americano,
e r r a s m u n d i a i s . A expansão do monopólio f i - no entanto, niio dosnoexperts, pessoal tecn1co e profissional nem sempre
nanceiro próprio país como n o exterior. S u s t e n t a m , também,
a n c e i r o ae iEuropa. n d u s t r i aO r t e - a m e r i cda
l n oequilibrio a n ofOrc;a
, n o efinanceira do e m mats alto calibre.
se nlimitou a para a Asia e a
n t a n t o , não
Africa, empregos m u i t o b e m pagos, u m exército dos c h a m a -
ocidental comecou
se l i m i t o u à E u r o pender
p a . O equilíbrio d a força f i n apro-
nceira
o c i d e n t a!Ora acelerado desde poafinal r a a Ada s i asegunda Guer- dosN�vasb�ontes
experts, pessoal d� produtos técnico eextrativos p r o f i s s i o n aou l n agricolas
e m sempre
cesso que l começou a pender e a África, pro-
rst• do uo m am. a i s altom atramdoc a l i b r e . grandes somas de investimen·
desde do o f idominio
n a l d a S ecolonial.
� rs
ra cesso
Mundial, que f ocom o
r a acelerado romptmento gunda Guer- de capital.. A an�iga dependencia de fontes domes·
r a M u n d i a l , c ocons6rcios m o rompim quee n t oestao do domínio sendo criados c o l o n i a nal. cas para Novasmuitos fontes mmerais, de produtos nas n�5es e x t r a t i vmetropolltanas
o s o u agrícolas
Os muitos Estados giram em grande parte em estão também a t raa i importac;ao
n d o grandes do s oexterior.
m a s de os i n v eminei:
stimen-
maiorla O s dos m u inovos
t o s consórcios que estão sendo criados n a 11lA cedend.� lugar
m a i o rdos i a dos mesmos novosgrupos E s t a d ofinanceiros
s g i r a m e me gindustriais r a n d e p a r t que e em J
tosdas
oft de c a p i t a l .produtoras
regioes A a n t i g a dependênciade cobre e ferrode fontesdos Estados
domes-
terno
r n o dos m e sfirmemente
t oenraizaram m o s grupos desde f i n a n co e i rinicio
o s e i ndo d u s dominio
t r i a i s que l u a s para muitos m
tJntdos, por exe!_Dplo, estaoi n e r asendo
i s , n adespedidos
s nações mnao e t r opor
p o l i tca.u-
anas,
sese e n r a i z a r a m f i r m e m eque
colonial. As alterac;oes n t e possa desde haver o início correspondem
do domínio está cedendo
11t tin automac;ao,
l u g mas
a r à tambem importação porque estao sendo obti-
do exterior. Os m inei-
influencia que ocorreram dentro dos ni';lucros
das regiões p rda o d uminerac;i.o
t o r a s de cobre e ferro dos
grandemente Estados
acelerada.
asàsmudanc;as
colonial. A s de
alterações
mnuencia que
que possa
dominante
h a v e r
o c o r r e rea m
correspondem
mantidad e n t r o pe-
1\t'.1
111lidos, por maiores_
exemplo, estão sendo despedidos não por c a u -
pr6prios
mudanças grupos.deA influência norte-americanas dos ih materials ba51cos na Africa e na Asia. Em a.lguns
próprios grupos. form�Oes A influência d o m i n a n t e é m ade n t i dMor-
a pe- : . i Ha automação,
l11�urrs
m a s também porqueoferece
o seu semiprocessamento estão sendo tambem obti-
las onipresentes formações seus associados
n o r t e - a m e rbrita.Ilicos
i c a n a s de e M eu-
Rockefeller, com
lucros m a i o r e sdod aque mineração g r a n d e m e n t e a c e l e r ada
l a s eonipresentes
gan
or- 111n\nrca margensbásicos n apode ser obtido na.s areas de
g a n e vindo l l e r , cOo mcolonialismo
R o c k e f eatrS.S. seus associados agonizante britânicos est&e re- eu- ' i ' m a t e r i a i smais
1nt\!I clr-obra cara. POrto África Rico e en aoutras Ásia. nac;oes E m a l g la- uns
ropeus
ropeus nas v i n d ocoaliZOCs
atrás. O internacionais
colonialismo do a g oneocolonia.lismo,
n i z a n t e está r e - lurares o s e u semiprocessamento oferece também
vivendo
v i v e n d o n a s coalizões i n t e r n a c i o n a i s do neocolonialismo m a r g e n s do que pode ser obtido n a s áreas 55 de
obra m a i s c a r a . P o r t o R i c o e o u t r a s nações l a -
54
54
grnndemente aumentado e ta f �rc;ando. o capitalismo
que oferecem miio-de-obra barata es- nrldenlal, particularmenie ·�s no� e-amer1can_?,
tino-americanas
t i n o - a m e r i c a n a s que oferecem mão-de-obra bde a r con-
a t a es- \\\andemente ue mmais
maioraindustria1llz��;�va
e n t a d o , está forçando o caa p iuma talismo
rS.pidamente centros de artigos prnetrac;ao
1
88
taotão se tornando
se t o r n a n d o r a p ifreqilentemente
d a m e n t e c e n t r o sprocessados de a r t i g o s de altamente
ocidental, p a r t i c u l a r m e n t e o n o r t e - a mnacoes
e r i c a n o estran-
, a uma
sumo manufaturados, comcon- �clras
· s i v a rec�nte Iarsae sda
n!
sumo manufaturados, freq uremetidos
e n t e m e n t epara processados com penetração m a i o r e me a i s i n t e n n a s nações tran-
materias-primas importadas e os Estados "gnllnha", representada:
geiras a l t a m e n t e ide n d u s t rgi:!Yieao
i a l i z a d a s .cen�r10
A recente da politica
farsa da
matérias-primas i m pcom
competir o r t a dartigos
a s e remetidos produzidos p a r nos
a os Esta-Estados nntlnorte-arnericana
Unidos
U n i d opara • g a l i n h a " , r e p r e s e n t a daa continu;ri�e
e m meio ao cenário :de�ou daa política o�-
dosdos Unidos s pa a r a c o m pmuito
precos
e t i r c ollgeiramente
m a r t i g o s produzidos reduzidos,nou o s ao
Esta- 11\c;io franco-germAnica m e r i c a n a de D e G .a.u l�l e , que
n n t i n o r t e - ados a l itmportacgo.
d e r o u a opo-
mesmo
U n i d o s aIssc
preco.
preços dll alnde maiores iucros ao capital
m u i t o l i g e i r a m
m e s m o preço. I s s o dá a i n d a m a i o r e s l u c r o s ao c a p i t a l
e n t e reduzidos, o u ao Europa,
mats baratos e apenas
prod.ut
prla:;içao franco-germânica àg;an1eiros :;5 continuação
m osg r aexernplos
norte-americanos,
d a importação,
financeiro. pela E u r oIeroz p a , dosueprodutos n j e i r o s nmats o r t e - aleves
m e r i c da
anos,
financeiro.
O O intrincado processo de de equilibrar os retornos do ro1npetic;8o
mais baratos, produc;a�e
é a p e n a desenvolve
s u m dos para
exemplos descarregar
m a i s leves os da
i n t r idomestico
n c a d o processo com o fluxoe q u i l de i b r acapital
r os retornos para o do resultados da Ovi�r�dsamente
investimento competição feroz que �1!1n::ssa, se desenvolve p a r a d e s c a rmeca- r e g a r os
i n v e s t i m e nbusca
t o doméstico
eme m b u s cde investimento externo matsl pren-
c o m o f l u x o de c a p i t a ara o utaede, financiada por
exterior a de i n v sertas
leauitados
um momenta d a produção e m m ·. a s s. a vigorosamente
c ente ressaltou meca-
doso
e x t e r i o r criando
este brechas estimen na t o posii;B.o
e x t e r n oecon6mica
mais ren- pornizada, f i n a n cEu�o;atureza
i a d a p o r bancos. intnnseca�ente
O i n c i d e n t e parado-
ressaltou
doso está c r i a n d o b r e c h aocidental.
capitalista s sérias nIssa a posição se sente par-
económica xntpor do Mercado
e n t o fo�ie t u r e z a�m
a n a c�m� i n t.organ1smo
r i n s e c a m e nmonopo-
de det6da na.c,io ll11Llco,
u m m o m uma te parado-
al doopondo
toda nação ne c a p i t a l i s t
da a o c i d
balanc;a e n t a l . deI s s o se sente
pagamentos. par- j�es�s�nc;�
ticularmente posic;io Mercado
dominante O E u r o p e u , c o m o u m oa r gum
a n i s monop6lio
m o monopo-
t i c u l a r m eEsta.dos
Mesmo os n t e n a Unidos, posição d cujas reservas de ouro teo s
a balança de p a g a m e n 1·ompetidor g e ori;as a competidoras,
{:;��!s
lístico, opondo u m a� forte de resistência
t u1 m monopólio
M e s m o os E s t a d oeram
estranfeira s U n i dtao o s , grandes
c u j a s r eque s e r v asustentaram
s de ouro t lpo "cabo-de-guerra"
i ninpetidor d o m i n a n t e . O jogor�f:J;Ia ;e tali�cao
moeda
m o e d a e s t r a n fuma e i r a crescente
e r a m tão corrente g r a n d e s para que sou exterior,stentaram I\ rorma do aumen� de
de forças competidoras, sobA

o opais durante i ipo "cabo-de-guerra", é d e m o n s t r a d o eg�r p e l a as impasto


retaliação sob

��ff�d�off::, : ::�:. -��.:·:u!"'J�:


país d u r a n t e u m a crescente agora um ponto eme xque,
c o r r e n t e p a r a o terior u�ora aos carros
tempo, atingiram
.,Inrrg�i' !a��!g�:·iif
porporIongo a f o r m a do a u m e n t o de t a r i f a s alfandegárias imposto
longo tempo,
as s naçõessimilares
a t i n europeias,
g i r a m a g o r a
menos u m pafortunadas,
o n t o e m que
como anecoes
coma agora aos c a r r o s pequenos f r a n c e s e s e alemães impor-
s estao
i m i l a r entrando
e s europeias, em mumae n o scrtse
a f o r tdeu n aba-
das, P�:c;��oduc;ao local em face
ososEstados Unidos i n l o s pelos E s t a d o s U n i d o s , t i r a n d o - l h e s a s s i m s u a p r i n -
E s t a d o s U n i d o s estão e n t r a n d o e m u m a c r i s e de b a - conseqilente elevac;io
lançadedepagamentosp a g a m e n t o sadversa.
tanca i Ipal v a n t a g e m sobre o a r t i g o de produção l o c a l e m face
adversa.
dodoaumento da produc;ao nacional e da pro- d a Os fatos e os elevação
consequente nUme r?5 de provampreço.que. comercio e in-
Apesar
A p e s a raumentada, a u m e n t oosd aproblemas produção nde a c i oagrtcultura,
n a l e d a pro- v,·11llmento entre as na C�! ��tame�te
dutividade
d u t i v i d a d e economias
aumentada , os p r o b l e m a staoderllpido a g r i c ucoma
ltura, •·�ldo Os fatos e os números
ultrapassando 05A�·a p r o v a m que mdustrializadas
comércio e i n -
mesmo em de crescimento ao f�itos con:_i d uas s t r iregiOes
m e s m o e m economias Ocidental, de cIt3.liar e s c i mee nFranca, t o tão rápido complicam como vestimento
IIH'llOS desenvolvidase n t r e a s nações
1 !Il são
a l t a m e n t e i n alizadas
asasdad aAlemanhaA l e mecon6mica.
a n h a O c i d eNos n t a l , Estados
Itália e Unidos, França, oc ositiante mplicam estão
kllr1nac80 u l t de
r a p a s
que Os a n d im
o os .
que
P��:�IS_!l!O
assl:!11,
feitos efet1vamente,
c o m a s regiõesa
a a situac;ao
situação económica. 1·to1·es do mundo de E.e
menos desenvolvidas. A p o i a m an�o
s s i m e�ta
, limitado
efetivamente, aos a
ainda vive na linha llmiteNos E s t a d o s ou
da pobreza U n imesmc
d o s , o acetxositiante
cao ipr1:fl8.r1a. No entantc,
a i n d a vive n a l as l i m i t e dfazendas
i n h aextensas a pobreza mecanizadas o u m e s m o a bdas aixo n fnlo mais notavel
. ininação de que o e i m p e r i a l i s m o não está l i m i t a d o aos
d e l a , enquanto
dela, e n q u a financiadas
n t o a s e x t e npor s a s banqueiros
f a z e n d a s mrecebem e c a n i z a d atodos
s das actores das do mareas u n d o meno de produção aue O nd. 1ce de lucro
primária. No da e n t aex-
nto,
porlnc;ao mai� i��e;s���:�asd
companbias f i n a n c i a d a s pde II oblido das nacOes
l lato m a i s notável é de que o índice ede malor
l u c r odo d a9-u7ex-
c o m p a n h i ade
ososfavores
s um
govemo o r banqueiros. b a n q u e i r o s precos recebemgaran- todos
portação das áreas menos desenvolvidas 1, .za as.é mNestas a i o r do ult1-
que
favores de u m governo que vai de banqueiros.
para os silos Preços
construidos g a ran- rnns, a competi ao ent
tidos
tidos pela p e l a produc;ao
produção
e que vgoverno
pelo a i p a r a tornam os silos aconstruídos agricul- d nbtido das nações
I os lnteresses
c;domestf;o�s m a i s monopol1os
i n d u s t r i a l i z aed amais s . Nestas decidida últi-
pelo governo
pelo pagos pelo governo t o r n a m a a g r i c u l - mas, a competição e n t r e hl:esm�
os monopólios os que é �estao
m a i s ligados
decidida
governo e pagos
em escala altamente rendosa nos Estados 1111 1nonop6lio financeiro aosr��f!��!les
tura grande
t u r a e m g r aon d e e s c a lfinanceiro, a a l t a m e n t eque r e npassa
dosa n • os ainteresses
liulo maior resistencia- domésticos, m e s m o os que orem estão O tempo ligados
Unidos capital aoo sgoverno
Estados
U n i d o s para
p a r ea ao c a p i t a l f i n a n do c e i rque
o , que p a scom
s a aas o governo in monopólio f i n a n
e isso se deve precisame tc e i r o i n t e r n a c i o n a l , nvasores.
opõem o tem Nop o
ooproblema preocupac;ao do q u e fazer c o m a ssabras razer 111tnnto,
l I H lo a m aosi o r resistência aos interesses n e ao. s�u i ncarAter
v a s o r e s . im- No
p r o b l e m a e a preocupação
vendidas que resultam dos altos precos. sobras 11··1 lo.llsta, grupos finance·
niio i n i a n t o , e isso se deve p r e c iiros s a m e11:1und1a:s
n t e ao s e udominantes caráter i m -

:ra:�
não v e n d i d a s que de resu l t a m dos a
novas saidas para, os produtos l t o s preços. I nnseguem fazer suas cons
AA necessidade perialista, os g r u o s f i n a n ctarte�
e passim mcursoes
u n d i a i s nos d o m imono-
necessidade
assim como de ndos o v a scomplexossaídas pindustriais a r a os produtos e co- pullos nacionais ap e i r o s m nantes
agricolas,
agrícolas, a s sestao i m como dos sob complexos i neletr6nico
d u s t r i a i s cres-
e co- ' " u s e g u e m cada f a z e r vez c o n s t a��
s u a smaior�� n t e s incursões hegemonia n o s mono- SO-
merciais ficando contr6le 11111 porce>es
m e r c i a i s que
que estão f i c a n d o sob controle eletrônico cres- P"in is n a c i o n a i s e a s s i m a p r o f u n d a r s u a h e g e m o n i a sô-
cente e conseqilentemente adquirindo um potencial
cente e consequentemente adquirindo u m potencial lne porções c a d a vez m a i o r e s do globo.
57
56
56 57
c;Oes diretas e empresttmoa a prazo Iongo para: fins nio
E muito mais racn, entao, a financa imperialista, milit8;r;,s, por organizacoes governament'.ais e Interna-
É maism u i t oe m a i s fácil,
mais nos paises então, em à finança
desenvolvimento imperialista, clonats
ções . dMas s e chamadas
i r e t aas_ empréstimos nw;oesa p r afornecedoras
z o longo, p a rde a f eju-
i n s nã
penetrar
p e n edominio
t r a r m a icolonial
s e m a i se s nrompeu
o s países e m desenvolvimento
au esta se rompen-
ondeonde o da. incluem
m i l i t a r e s no
, p o r
�ermo "ajuda"
organizações o investimento
g o v e r n a m e n t a de
i s capital
e i ntern
o domínionecessidade c o l o n i a l se de r o mprocurar
p e u o u está somas se cade rompen- c i o n a ies " .crCditos
M a s a s de
do. do. Premida pela pr1va_cto c h aexportacao.
m a d a s nações mesmo por pertodos
fornecedoras de a j
P r e m i dde a p e l a necessidade para de p r o c u rgeol6gicas
explorac;6es a r somas ce a d a d a i n c l u e m curtos, n o t e r massim
o " a j u dcomo
a " o i nempresttmoa
v e s t i m e n t o depara capit
matores capital
vez vez m a i o r e s de c a p i t a l p a r a explorações geológicas e r�lat1v�':1ente
abertura de novas campos de materias extrativas, a Ii- finsp rmilitares."
i v a d o e créditos de exportação, m e s m o por período
a b e r t u r a de novos foi cam p o s de matérias
chamada a ajudare x tar artnanca tivas, a fi- relativam
nanc;a internacional dize n ot e p:oressor
c u r t o s , aBenham
s s i m como em seu empréstimos
livro Ajudap a r
nança dos i n t e r n a c i o n a l foi
respectivos patsescham a d a a a j u d a raeee
imperialistas. a finança
pro- f icon:o
n s m i l i taa r N�oes
es." Subdesenvolvidas: "1: agradavel
nacional
n a c i o n estimulado
a l dos respectivos países i m p e r i a l i s t a s . E s s e fi-pro- Eco�mzca
cesso foi pelo fato de que os monop61ios sennr que C o mse o dizestao ajudando
professor os Ben vizinhos
h a m e m es eao u l i vmesmo
r o Ajud
cesso foinacionais e s t i m u l a dj8. o pelohaviam fato passado
de que os ao monopólios
est8.gio de f i -
nanceiros Económica
t�mpo aume�t�ndo a os
Nações pr6prios lucros."
Subdesenvolvidas: Antes "É do decli-
agradáve
n a n c einternacional
i r o s n a c i o n a i scom já hoa vataquei a m passado do ao estágio de
imperialismo,
alianc;;a n10 sd�e n t icolonialismo,
r que se estáo aque j u d ase
n d conhece
o os v i z ihoje n h o s comae aoatuda mesm
aliança i n tse e r nacelerou
a c i o n a l cfortemente
om o ataqu nae Cpoca do i matual p e r i a l deismo,
processo queque se era tempo
simplesmente a u m e n t a investimento
n d o os próprios estrangeiro.
l u c r o s . " A n t e s doJ declí
processonacionalismo acelerou fortemente
e socialismo. Assim, no presente, n a época a t u a l de nio do colonialismo, o q u e se conhece hoje como a j u d
crescente
crescente n a c i o n a l i s m o e socialismo. A s s i m , n o presente,
todos as instrumentos e mecanismos do imperialismo era simplesmente investiment
todos os i n s t r u m e n t o sem
internacional, expresses e mcoaliz6es e c a n i s m ornonopolistas,
s do i m p e r i asio lismo
i n t e r n a c i oem n a l , expressos e m coalizões m o n o p o l i s t a s , são
conjugados ac;iio simultAnea s6bre as novas e neces-
conjugados e m ação simultânea sobre os novos e neces-
sitados
sitados paises.
países.
Essa nova onda de invasao predat6ria das antigas
colOniasE s sopera a n o v apor ond tra.5
a dedoinvasão caraterpredatóriainternacional das a ndos tigas
colónias opera
organlsmos ernpregados: por trás cons6rcios
do caráter financeiros
i n t e r n a ce i oindus-
n a l dos
o r g a n i s m o s empregados:
triais, organizac;fies de esststencta,
consórcios 6rg8.os
f i n a n cde e i r ajuda
o s e i nfi- dus-
etc. A cooperw;iio
t r i a i s , organizações
nanceira, de assistência, arnistosa órgãos e oferecida de a j u dnos a fi-
, etc. A cultural
n a n c e i r aeducative, cooperação e social,
a m i s t com
o s a éo oferecida
objetivo de
nos
dominlos u l t u r a l e sde o c i progresso
domíniososeducativo, cdesej{iveis
subverter padr5es a l , c o m o objetivo nacional de
s u b v e r t e r osirnperialistas
aos objetivos padrões desejáveis dos rnonop6lios
de progresso financeiros.
nacional
�tesaos sao objetivosos rnais i m precent.es
e r i a l i s t a smetodos
dos monopóliosde canterf i on adesen- nceiros.
E s t e s são real os mdas a i s nac;6es
recentesnovas. métodos Siio de
o conter o desen-
armamento do
volvimento
d a s nações n o v a s .fornecendo
v o l v i m e n t o r e a l superficialmente
neocolonialisrno, São o a r m aajuda m e n t o edo
neocolonialismo, s u p e r f i c i a l mbeneficiando
subterra.neamente e n t e fornecendo os doadoresajuda e
onentacac:
orientação; es u r a n e a m pore n t evemos
interessados seus
b t e rpaises, beneficiandoe novas osmelos. doadores
interessados
HS. vartas e seus
definic;6es países, de por velhos
"ajuda", cornoe novos ressaltou meios. B.
Há várias definições em seu de " aej uNeocolonialismo:
A;uda d a " , como r e s s a l t o u B .
Chango Machyo
C h a n g o M a c h y o varia e m s ecorn u Ajuda e
os diferentes Neocolonialismo:
blocos. Assim,
"A definic;iio
asasNac;fies " A definição
Unidas t�m
v a r i aa csua
o m definic;iio
os diferentes pr6pria, blocos. o campo Assim
Nações Utern n i d aa s têm a s u a definição
sua, assim coma o campo socialista, própria, o campo
imperlalista
im p
c o campo e r i a l i s t a
niio t e m a s
comprometido u a , a s s i m tambem
como o poderia
c a m p o ster
o c i auma.
lista
e o cde
Mas, amp um o não modo comprometido
geral, hS. duastambémdefinic;Oes p o d e rprincipals:
i a ter u m a
umaM a s , das
Nac;OCs Unidas
de u m modo g e r a l ,e háoutra d u a scoma
definições e entendida p r i n c i p pe-ais:
u m chamadas
las a d a s Nações nacoes U n i d doadoras.
a s e o u t r De
a acordo
como é e com
n t e n d as
i d a Na-
pe
l a s c h a m a d a "ajuda s naçõeseconOmica doadoras. consiste D e acordo apenas c o mdea sdoa- Na
c;Oes Unldas,
ções U n i d a s , " a j u d a económica consiste a p e n a s de doa 59
58
55
59
4.4. Capitalismo monopolista
Capitalismo monopolista
ee o o d6lar nnrte-amerleano
dólar norte-americano

0
rescimento"FIM
"FIM oo IMPEruo" fol acompanhado de um flo-
DO IMmeios
de outros PÉRIOde " foi a c o m pO
sujeicio. a nIrnpertc
h a d o deBritA- u m flo-
nico transformou-se
rescimento de outrosnameios de sujeição. O
Ccnnmonwealth, mas os proven-
Império Britâ-
nicodat rexploracao
tos a n s f o r m o u - sdoe nimperialismo
a Commonwealth, britAnico m a sestiioos p rcres-
oven-
tos d aOs
cendo. exploração
lucros das docompanhias
i m p e r i a l i s m odebritânico
estanho estão britAnicas cres-
cendo.
tem O s l u c r oate
alcaneado s d a400
s c opor
mpan cento,
h i a s de Os e sUltimas dividen-
t a n h o britânicas
têmdoalcançado
dos acionistasatébritAnicos 400 p o r de cento. O s últimos
die.mantes aproximam-dividen-
sedos dos do a
350 c i o n
por i s t a s
cento. britânicos
Certa de
vez d i
Nehru a m a n t e s
declarou a p r o x i m acs
que m-
se dosbrit8.nicos
lucres 350 por cento. da tndia C e r t aindependente
vez N e h r u d emais c l a r o udoque os
que
dobraram e o investimento de capital britftnico em seue
l u c r o s britânicos d a índia independente m a i s do q u
d o b rsubiu
a r a m de
e odais
i n v ebilhfies,
s t i m e n t o65de c a p i t a de
milhOCs l britânico
rU.pias em e m1948
seu
pais
país s u b i u debilhOes,
dois bilhões, 460 65 milhões
milhfies em de r u p iOs
1960. a s etnvesti-
m 1948
pare quatro
p a r a q ubritinicos
mentos a t r o bilhões, totals 460 namilhões
Africa esubiram m 1960.rS.pidamen- Os investi-
te para seis bilhcies e meio de d6Iares, os franceses
mentos britânicos t o t a i s n a África s u b i r a m r a p i d aparamen-
te p bilhcies
sete a r a seis ebilhões e meio de dólares,
cs norte-amertcanoa para os umf rbilhR.0
a n c e s e se p ara
cem
sete bilhões
milhOes. Ume levantamento
os n o r t e - a m e r i recente
c a n o s p aevidenciou
r a u m bilhão a, ptlha-
e cem
milhões.
gem dos U m levantam
monop6llos britA.nicos.
e n t o recenteApresentou evidenciounove a p i dos
lha-
gemmaiores
20 dos monopólios
monop6lios da
britânicos. Gri-Bretanha A p r e s e n como
t o u novecompa- dos
20 m a ide
nhias o r eexplorac;;iio
s monopólios d a Grã-Bretanha
colonial direta: Shell,como British c o mPe·
pa-
n h i a s de exploração c o l o n
troleum, British American Tobacco, Imperial Tobacco, i a l d i r e t a : S h e l l , B r i t i s h P e-
tBurmah
r o l e u m , OU,B r i t i Nchanga
s h A m e r i cCopper,
a n T o b a cRhokan'a
c o , I m p e rCorporation,
i a l Tobacco,
B u r m a h OMines
Rhodeslan i l , N c heaBritish
n g a Copper, South Africa,R h o k a n cinco
l a C o rdas p o r aquats
tion,
R h o d e s i a n M i n e s e B r i t i s h S o u t h África, c i n c o d a s q u a i s
6/
61
se ddedicam e d i c a m diretamente
d i r e t a m e n t e a extrair e x t r a i r os recursos nnaturais aturais trial
t r i a l mais
m a i s do que simb6lico, simbólico, o objetivo é razer e fazer com c o m que
arricanos.
a f r i c a n o s . As A s outras
o u t r a s estii.o
estão aumentando
a u m e n t a n d o estoreadamente
esforçadamente e j a m realizados
saejam realizados ccom vacilacfies. O
o m vacilações. 0 objetivo primordial primordial
oo seus e u comercto.
comércio. O O seus e u lucrol u c r o liquldo
líquido total, t o t a l , de de 221 221 m mi-i- é6 de introduzir
introduzir u um m aumento
a u m e n t o meramente rracioneno do
m e r a m e n t e fracionário
lhões de
lhc3es l i b r a s , constituiu
de libras, constituiu m ais d
mais daa metade
m e t a d e dos dos llucrosucros a m p o iindustrial
ccampo ndustrial d dasas n novas
o v a s necoee,
nações, p para
a r a que possam possam
líquidos
liquidos somados somados dos dos 20 20 maiores
maiores monopólios.monop6lios. IInacredi- nacredi- ccontinuar
o n t i n u a r a dar dar a m maior concentracac de forças
a i o r concentração !Orcas ao vvi- i-
ttavelmente,
avelmente, a l i s t a d e i x a de
a llsta deixa de fora duas das maiores f o r a d u a s das m a i o r e s aas-
s- gor
gor do tmperiallsmo
i m p e r i a l i s m o para
p a r a a·
a prova
p r o v a de !Orea
força final
f i n a l con-
sociações
soctaezes do

do m u n d o , esses
mundo, essee estados estados dentro dentro de de u um m estado
estado s1go
sigo m mesmo
esmo e c com o m o socialismo.
socialismo. O O que e
que é notável e
not8.vel é que que
- U n i l e v e r ee IImperial
Unilever mperial C h e m i c a l IIndustries
Chemical ndustries — - ccujas ujas aa m maior p a r t e do mundo
a i o r parte m u n d o menosmenos desenvolvido,
desenvolvido, e aqul a q u i tte-
e-
operações se b a s e i a m
operaczes se baseiam fortemente em suas exptoracocs fortemente e m s u a s explorações URSS,
mos que incluir a URSS, escolheu e estfl escolhendo oo
mos que i n c l u i r a escolheu e está escolhendo
no
no uultramar. ltramar. A A U nited A
United frica C
Africa o m p a n y comanda
Company comanda n naa ccaminho
a m i n h o ssocialista
ocialista p para
ara o o progresso
progresso nnacional. a c i o n a l . Há, HR, alem além
África e m n o m e d a U
Africa em nome da Unilever e cerca de um �rco da 1c1 n i l e v e r e c e r c a de u m terço d a ICI disso, países paises como como aa Índia tndia onde onde uum m Sistema
s i s t e m a politico,
político,
ee suass u a s subsldiArias
subsidiárias ooperam p e r a m no no u l t r a
ultramar. m a r . cmbora modelado
embora modelado pelas pelas democracias
democracias b burguesas
u r g u e s a s do do capt-
capi-
O eex-Primeiro-Mintstro
O x - P r i m e i r o - M i n i s t r o conservador
conservador britAnico, britânico, Sir Sir talismo, mesmo assim proclama o socialismo coma sseu
talismo, mesmo a s s i m p r o c l a m a o s o c i a l i s m o como eu
Alec
A lec D Douglas
o u g l a s Home,Home, eem discurso ppronunciado
m discurso ronunciado n noo ddia 20
i a 20 s6cio-econ0mico. AAss nações
objetivo sócio-econômico.
objetivo nacoes que que aatigiramt i g i r a m seusseus
dede março marcc de de 1964,
1964, ddeclarou e c l a r o u iignorar
gnorar o o significado
significado de de neo-
neo- pontos altos
pontos altos aatuais tuais p passando atraves dos
a s s a n d o através dos vários vartos esta- está-
colontalismo. EEnquanto
colonialismo. n q u a n t o Sir sir AAlecl e c ffalava,
alava, a a Grii.-Bretanha
Grã-Bretanha gios
gtos do
do capitalismo agarram-se
c a p i t a l i s m o a g a r r a m - s e desesperadamente
desesperadamente ao
ao
se sslstema
i s t e m a que que aass ttrouxe r o u x e aos aos pináculos
pin8.culos do do imperialismo.
imperialismo.
se eencontrava n c o n t r a v a eempenhada mpenhada n noo queque aa iimprensa m p r e n s a descre- descre-
vvia i a laboriosamente como
laboriosamente como "areas de crises importantes" "áreas de crises i m p o r t antes" CCada
ada u uma, perigosamente ppousada
m a , perigosamente o u s a d a sobreSObre uum m estreito
estreito
por
por todo todo oo m u n d o , rreprimindo
mundo, e p r i m i n d o ""dificuldades"
d i f i c u l d a d e s " inspira-
inspira- pico, precisa manter uma batalha constante para
pico, p r e c i s a m a n t e r u m a b a t a l h a c o n s t a n t e p a de-
r a de-
das
das ee pperpetradaa e r p e t r a d a s pelo pelo nneocolonialismo:
eocolonialismo: A d e n ee ArB.bin
Aden Arábia fender oo sseu
fender pr6prio pináculo.
e u próprio pin8.culo.
M e r
aa Indonésia;
i d i o n a l c o n t r a
Meridional contra o Iemen, Borneu e Sarawak ccontrao I e m e n , Bornéu e S a r a w a k ontra Maior
M a i o r iintensidade e
n t e n s i d a d e é iintroduzida
ntroduzida n naa lluta u t a ppela res-
e l a res-
Indonesia; CChipre, hipre, G u i a n a Britânica;
Guiana BritA.nica; ""mantendo mantendo a a
aurgencta de rrivals,
surgência i v a i s , dos qquais uais a a AAlemanha
lemanha e o o Japão
Japii.o
llei e i ee aa oordem" r d e m " eem m Quénia, T a n g a n
Ouenia, Tanganica, Uganda, para os i c a , U g a n d a , p a r a os
silo os m
são mais
a i s vvlris.
iris. A Ambos
m b o s se bbeneficiaram
e n e f i c i a r a m de fortes tortes iin- n-
governos recém-independentes. Será o f i m do i m p e r i a -
governos recem-lndependentes. Sera o flm do imperia- JccOes de ccapital
jeções a p i t a l nnorte-americano
o r t e - a m e r i c a n o ee os monopólios monop611os dos dos
l i s m o ? Não, segundo o The Economist,
lismo? Nii.o, segundo o The Economist, porta-voz
interesses c o m e r c i a i s britânicos, que se a c h o u obrigado
porta-voz dos dos Estados UUnidos
Estados n i d o s estãoestii.o rretirando considerB.veis llucros
e t i r a n d o consideráveis u c r o s dda a
Interesses
a comentar:
eomerciais britanicos, que se achou obrigado coorrida que est8. sendo realizada por essas duas n�oes
o r r i d a que está sendo r e a l i z a d a por essas d u a s nações
a comentar: nna compettcao m
a competição mundial,
u n d i a l , ddemonstrando
emonstrando a ass contrediczes
contradições
""Bases
Bases m mllitares,
i l i t a r e s , rrotas
o t a s ppara a r a oo LLeste, conflitos de
e s t e , conflitos de cntre os
entre os interesses
tntereseee eem jOgo. CCompetlndo
m jogo. o m p e t i n d o ccontra o n t r a oo iim- m-
ffronteiras, repressii.o de
r o n t e i r a s , repressão de m matins
otins — - ttudo u d o isso isso ttern e m uum m perialismo nnorte-americano, os monopollstas alemii.es
o r t e - a m e r i c a n o , os monopolistas
}tl'iallsmo f r e q u e n t e m e n t e estão e m aliança c o m seuse alemães
sabor de
sabor
que
que eesperavam
de século
seculo XXIX
s p e r a v a m que
I X nnaturalmente
que oo ffim
a t u r a l m e n t e pperturbador
i m do do ccolonialismo
e r t u r b a d o r ppara
o l o n i a l i s m o significasse
a r a os
significasse
os l aponeses freqtientemente estio em alfanca com seus
japoneses
opostos aamericanos,
opostos m e r i c a n o s , que que m muitas
u i t a s vezesvezes os os colocam
colocam àa
oo ffim im d daa implicação
implica,;ii.o m ilitar a
militar a leste
leste de de Suez.
Suez. AA verdade verdade !rcnte nnaa oofensiva
frente f e n s i v a ggerale r a l do do iimperialismo
m p e r i a l i s m o ccontra o n t r a aa Afri-Áfri-
ccontundente
o n t u n d e n t e aacaba c a b a sendo de que
sendo de que no momenta aa Grã- n o m o m e n t o Grii.- ca, onde i n v e s t i m e n t o s privados
t:B, onde investimentos privados norte-americanos ssem n o r t e - a m e r i c a n o s em
B r e t a n h a ttern
Bretanha e m ttantos a n t o s compromissos
compromissos m ilitares n
militares aquela
naquela disfarce
dlsfarce ppoderiam o d e r i a m ser ser encarados
encarados ccom om m a i o r ssuspelta
maior u s p e i t a dodo
área
area qquantos
substituídas
u a n t o s teve teve desde desde aantes n t e s que que aass colóniascolOnias fOssem fossem que
que outros.
outros. AA AAlemanha, l e m a n h a , oo que que é m e a i s , está
mais, estA aagora g o r a eem m
p e l a
substituidas pela Commonwealth." (Economist, 23 C o m m o n w e a l t h . " (Economist, 23 de de hegundo p l a n o a p e n a s e
egundo piano apenas em rel�io aos Estados Unidos, m relação aos E s t a d o s U n i d o s,
mmaio a i o de de 11964).964). nnn.
a escala d a c h a
escala da chamada assistAncla m a d a assistência as
às nações e
naccies em desen- m desen-
Intencao ée aa de
AA intenção de conter conter oo progresso progresso das das naçõesnaeoes volvimento.
volvimento. UUma m a vez vez que que oo ccapitalismo
a p i t a l i s m o é6 aa p ersonifica-
personifica-
eem desenvolvimento. Onde
m desenvolvimento. Onde aass circunstâncias
circunstAncias favorecem favorecem ção
1,110 ddaa filosofia
filosofia do do interesse
inter�sse próprio, pr6prio, os os aliados
allados osten- osten-
aa criaçãocriacii.o de de eempreendimentos
m p r e e n d i m e n t o s novos novas de de caráter
car8.ter iIndus- ndus- MV:is
lvos dos dos monopolistas
monopolistas dos dos EEstadosstados U n i d o s pprecisam
U11idos recisam

61
62 63
63
usar
u sar a a posição de força
posic;io de estsc sendo
fOrc;a aa que estão sendo levados
levados ppara
ara dcsenvolvimento, são
desenvolvimento, siio iimportantes tatores determinando
m p o r t a n t e s fatôres determinando
p r o m o v e r e m sseu
promoverem pr6prio crescimento.
e u próprio crescimento. aa estratégia
estrategia iimperiallsta
m p e r i a l i s t a eem relac;io a essas nações,
m relação n�oes,
EEssa
s s a lluta u t a ppcla ascendencia eentre
e l a ascendência n t r e iimperlalistas
mperialistas é e ttanto
anto n
ccontra
noo interesse
mteresse de ssua u a lIuta
u t a iintema coma ddaa luta
n t e r n a como luta
continua e iimplica
contínua m p l i c a em em u umam a cconstante
onstante b busca
u s c a de reno- sociallsmo.
o n t r a o socialismo.
vac;io dos
vação dos laços lac;os de de eenergta.
nergia. A Ao lado ddaa bbatalha
o lado atalha p pela
e l a ssu-
u- Todas
T odas a ass nações,
na.c;Oes, m mesmo
e s m o aass m mats
a i s pro!undamente
profundamente
r e m a c i a ilmperialista
ppremacia desenrola-se a lluta
m p e r i a l i s t a desenrola-se u t a ccontra
o n t r a o ccam- am- cnvolvidas no
envolvidas no iimperlalismo
mperialismo m monopollsta,
o n o p o l i s t a , têmtern uum m setor
po ideológicoideol6gico do do socialismo,
socialismo, nnaa qqual u a l osos iimperialistas
mperialistas eestatal.
statal. A A inclusão
inclusio eestatal statal n naa eeconomla:
c o n o m i a pprivadar i v a d a ttornou-
ornou-
eem m gguerrauerra d desencadetam
esencadeiam u um esfOrc;o ttotal
m esforço o t a l pparaa r a envol- se ppartea r t e eessencial
s s e n c i a l dodo sseu processo. Não
e u processo. Nio ddeveria e v e r i a ccausar
ausar
vver er a ass nações
n�oes eem desenvolvimento como acessórios
m desenvolvimento acess6rios seus. seus. ssurpresa,
urpresa, p portanto,
o r t a n t o , que nações naczee eem m desenvolvimento,
desenvolvimento,
oesse modo,
Desse modo, aa ccampanha a m p a n h a aanticomunista
nticomunista é u e utilizada
t i l i z a d a eem m a r t i c u l a r m e n t e eem
pparticularmente m vvista ista d das pequenas acumulac;oes
a s pequenas acumulações
pprol objetivos iimperialistas.
r o l dos objetivos Lideres do capltallsrno
m p e r i a l i s t a s . Líderes capitalismo de ccapital
de a p i t a l pprivado
r i v a d o llocal,
o c a l , ssejam obrigadas a ccentralizar
e j a m obrigadas entralizar
mmonopolista
o n o p o l i s t a eem m ttOda o d a pparte
a r t e cconstroem
onstroem n naa m mente
e n t e do pu- pú- ssuas economias. AA extensão
u a s economias. extensio do do setor
setor eestatals t a t a l ee ssua u a eex-
x-
blico uuma
blico m a iirnagem
m a g e m do ssisterna i s t e m a eem m ttermos
e r m o s s6cio-culturais
sócio-culturais pansii.o pplanejada,
pansão lanejada, n noo eentanto, devem depender
n t a n t o , devem depender do sis- sis-
pelos qquats
pelos u a i s o ttransformam
r a n s f o r m a m eem m u uma civillzac;io harmo-
m a civilização harmó- ttema econOmico escolhido,
e m a económico escolhido, ccapitalist& apitalista o ouu ssocialist&.
ocialista. O
nnica i c a ildeallzada,
d e a l i z a d a , que p preclsa
r e c i s a ser defendidadefendida a qualquet qualquei cbjetivo ddas
objetivo potfu1cias iimperialistas,
a s potências mperialistas, n naa aplicação
aplicac;io dos dos
custo. F Falam
a l a m iinsistentemente
n s i s t e n t e m e n t e eem m u umama m maneira
a n e i r a de vvt- i- r o g r a m a s de aajuda,
seus pprogramas j u d a , ée ttransformar
r a n s f o r m a r o setor setor eestatal
statal
vver e r que só s6 pode ser aalterada lterada p para pior e rressaltam
a r a pior essaltam a eem acess6rlo do ccapital
m acessório a p i t a l pprivado.
rivado. E Em m vvistai s t a do processoprocesso
ssua u a ccontinuidade
o n t i n u i d a d e como como oo m maisa i s iimportante principio nnaa
m p o r t a n t e princípio que desenvolvido nnas
que foi desenvolvido na�oes iimperialistas,
a s nações m p e r i a l i s t a s , sseria
e r i a de
lluta u t a ccontra
ontra o o ccomunismo.
omunismo. Q Quando
uando H Harold
arold M MacMillan,
acMillan, ssurpreender
u r p r e e n d e r que isso não nio acontecesse.
acontecesse. AA orientação orlenta�iio ba- bá-
como PPrimelro-Ministro
como brit8.nico, disse ao parlamento
r i m e i r o - M i n i s t r o britânico, parlamento sslca
ica d declarada
eclarada d daa Agência
Agencia de D Desenvolvimento
e s e n v o l v i m e n t o IInterna-
nterna-
ssul-afrlcano
u l - a f r i c a n o que que "o "o quequc está esta eem m jjulgamento
u l g a m e n t o aagora gora e é ccional
i o n a l ((anteriormente Administrac;io de Cooperac;ii.o
a n t e r i o r m e n t e Administração Cooperação
m rnulto uito m rnals
a i s do do que que nnossa fOrc;a m
o s s a força mil1tar
ilitar o ouu nnossa capa-
o s s a capa- IInternacional)
n t e r n a c i o n a l ) ée de ""empregar esststencre dos Esta-
e m p r e g a r a assistência Esta-
cidade diplom8.tica
cidade diplomática o ouu aadministrativa
dministrativa — e
- é nnossa ossa m ma- a- dos UUnidos
dos n i d o s a naçõesnac;oes recebedoras
recebedoras de aajuda j u d a de modo ttat al
n neirae i r a dede vviver",
i v e r " , rresumlu
esumiu a a transmudação
transmudac;io metafísica metafisica de de que eestimule
que desenvolvlmento dos setores
s t i m u l e o desenvolvimento setores pprivados r i v a d o s de
m p u l s o s econOmicos
iimpulsos económicos em em u uma filosofia ssocial.
m a filosofia o c i a l . IIsso
s s o ape-
ape- econornias. AAssim,
suas economias. s s i m , o ICA ICA não nii.o estará
estara disposto disposto nor- nor-
ssar a r de sua rererencte a ""ventos
s u a referência v e n t o s de de mudança"
mudanc;a" que so- so- mmalmente
a l m e n t e a ffinanciar
i n a n c i a r eempresas
m p r e s a s iindustrials
n d u s t r i a i s e eextrativas
xtrativas
ppravamravam p pela
ela A Africa.
frica. M MacMillan
a c M i l l a n rrepetiu
epetiu a ass ppalavras
a l a v r a s de de de propriedade
de propriedade pública, p\lblica, eembora m b o r a estejaesteja entendidoentendido que
v8.rios eestadistas
vários s t a d i s t a s do do Ocidente,
Ocidente, qqualquer ualquer u um m dos dos qquals uais podera hhaver
poderá a v e r excecoes
e x c e ç õ e s...
. . .""
p o d e r i a tter
poderia feito aa declarac;io
e r feito declaração e, e, nnaa verdade,
verdade, aa fêz, tez, eem m
O desenvolvimento
O desenvolvimento d das nacoes novas
a s nações segundo l11-
n o v a s segundo i-
diferentes m
diferentes momentos
omentos e c com
o m express5es
expressões quase quase idênticas.
Identlcas. nnhas
h a s nãonii.o ccapitallstas
a p i t a l i s t a s ppreclsa
r e c i s a ser ffrustrado,
rustrado, n noo interesse
Lnter�e
""A A ggrande questiio nnesta
r a n d e questão e s t a ssegunda
e g u n d a metade
metade do do século
seculo X XX X
do iimperialismo
m p e r i a l i s m o oocidental.
cidental. U Uma shrie de artigos
m a série artigos ppubll-
ubli-
e se os povos niio comprometidos da Asia e Africa se in--
é se os povos não comprometidos d a Ásia e África se i n
ccada
ada n noo TheThe TimesTimes de de LLandres
o n d r e s eem m aabril de 1964
b r i l de 1964 deli-
deli-
clinariio ppara
clinarão a r a oo O Oriente
riente o ouu pparaara o o O Ocidente."
cidente." T Todas
o d a s aas s
neava
n e a v a o eesquema
s q u e m a e não nii.o ffazia segredo de seus motivos:
a z i a segredo motivos:
poderosas
poderosas nacoes nações iimpertalistas estio decididas
m p e r i a l i s t a s estão decididas a a que
que os os "Os dols ggrandes
" O s dois objetivos ddaa política
r a n d e s objetivos politics eexternax t e r n a britA.nica
britânica
novos EEstados
novos s t a d o s se se desenvolverio
desenvolverão pelo peto ccamlnho
a m i n h o ccapitalis-
apitalis-
devem ser iimpedir
devem mpedir o m mundo
u n d o não nio comuntsta
c o m u n i s t a de ser pe-
tta,a , como
como os os fornecedores das necessidades vitals do
fornecedores d a s necessidades v i t a i s do iIm- m-
pperlalismo,
erialismo, a fonte de de seus seus ssuperlucros.
uperlucros. A libertação
nnetrado
e t r a d o pelo comunismo
c o m u n i s m o... ... e e em segundo lIugar,
m segundo u g a r , impe-
impe-
a fonte A libertac;io dlr
dir que s seu pr6prio acesso ao comércio
e u próprio comercio e investimento
investimento
n a c i o n a l ee a
nacional ass evidentes
evidentes vvantagens a n t a g e n s do desenvolvimento
do desenvolvimento
ssocialista
ocialista p a r a nações que s u r g e m de u m domínio colo-
em
em q qualquer
ualquer p parte
a r t e do m mundo
u n d o ssejaeja b barrado
arrado o ouu llmitado."
limitado."
para nac;6es que surgem de um dominio colo- Muito nnaturalmente,
Muito a t u r a l m e n t e , comocoma concluem artlgos, "ambos
c o n c l u e m os artigos, "ambos
n ialista e
nialista e nãonio têm tern os os meios
meios de capital p
de capital a r a fazer
para fazer esse esse
os objetivos
objetivos llevam evam d diretamente
iretamente A questao "neocolonial"
à questão "neocolonial"

64
64 65
65
- — aa luta por tnttuencta.
l u t a por influência, comercial c o m e r c i a l e e politica,
política, sObre sobre as as
A mare crescente do nacionalismo nos territOrios
A maré crescente do n a c i o n a l i s m o nos territórios
naçõesn§.o
nacoes nãocomunistas
c o m u n i s t a sfora f o r a dad aEuropa:
E u r o p ae eda d aAm6rica
América do do
coloniais foi considerada pelos operadores mais argu-
coloniais foi c o n s i d e r a d a pelos operadores m a i s a r g u -
Norte".
N o r t e " . OO autor expõe assim
a u t o r exp5e a s s i m no Times, sucintamente,
n o Times, sucintamente,
tos do capital financeiro norte-americano coma a opor-
tos do c a p i t a l f i n a n c e i r o n o r t e - a m e r i c a n o como a opor-
oo verdadeiro
verdadeiro carAter caráter da d a lutal u t a 1deol6gica
ideológica entre e n t r e monop6-
monopó-
tunidade dos Estados Unidos de se insinuarem no que
t u n i d a d e dos E s t a d o s U n i d o s de se i n s i n u a r e m n o que
lios.
lios. Liderando
L i d e r a n d o essaessa luta l u t a ideol6gica,
ideológica, porque porque lideram l i d e r a m aa
eram Areas reservadas de imperialismos rivals, ciumen-
e r a m áreas r e s e r v a d a s de i m p e r i a l i s m o s r i v a i s , c i u m e n -
luta: i n t e r i m p e r i a l i s t a ,est§.o
l u t a interimperialista, estão os osEstados
E s t a d o sUnidos.
U n i d o s . Como Como aa
tamente vigiadas. Movimentos
tamente vigiadas. Movimentos antiimperialistas h a v i a m
antiimperialistas haviam
principal potencia imperialista do mundo,
p r i n c i p a l potência i m p e r i a l i s t a do m u n d o , os E s t a d o s os Estados comecadc a se
começado a se m o s t r a r , n a Ásia e n�
�ostrar, na Asia e n a Africa, �tes do
África, a n t e s do
Unidos
U n i d o s sese candidatam
c a n d i d a t a m coma como sucessores
sucessores ao ao ditodito vacuo vácuo rompimento da ultima guerra mun�al.
r o m p i m e n t o d a última g u e r r a m u n d i a l . À m e d i d a que
A med!da que
que, segundo
que, segundo se se afirma,
a f i r m a , as a s potenctas
potências coloniais coloniais em e m reti-
reti- prosseguiam as hostilidades, a Am�r1ca
p r o s s e g u i a m a s hostilidades, a América se m a n i f e s t a v a
se man�festava
rada
r a d a deixaram
d e i x a r a m ficar
f i c a r aoao cederem
cederem Iugar l u g a r aa gcvernos
governos na- na-
cada vez mats abertamente pelo nm do dominio colo-
c a d a vez m a i s a b e r t a m e n t e pelo f i m do domínio colo-
c i o n a l i s t a s . oO Vietn§.
cionalistas. Vietnã ee oo Congo Congo siio são simbolos
símbolos cbvtos óbvios
nial A
n i a l . A imprensa
e outros metes de propaganda lembra-
i m p r e n s a e outros meios de p r o p a g a n d a l e m b r a -
dessa
dessa politica política de de neocolonialismo
neocolonialismo furioso. furioso. Siio São tambem também vam a luta dos pr6prios Estados Unidos contra o colo-
v a m a l u t a dos próprios E s t a d o s U n i d o s c o n t r a o colo-
exemplos de
exemplos a m a r g o s antagonismos
de amargos a n t a g o n i s m o s entre e n t r e oo norte-ame-
norte-ame- nialismo. A recordac;iio estava ligada, na mente do povo,
n i a l i s m o . A recordação e s t a v a l i g a d a , n a m e n t e do J>?VO,
ricano
r i c a n o ee outros i m p e r i a l i s m o s . De
outros imperialismos. D e ac6rdo
acordo com c o m oo France France aos movimentos nacionalistas recentes, que exercram
aos m o v i m e n t o s n a c i o n a l i s t a s recentes, que e x e r c i a m
Observa:teur
Observateur (edição do
(edic;iio do dia d i a 44 de de junhoj u n h o de de 1964),
1 9 6 4 ) , "as
"as pressao abertamente pela
pressão a b e r t a m e n t e p e l a independência,
tndependencia, em todo o
e m todo o
piores acusac;5es
piores acusações siio são feitas
feitas pelos pelos Estados E s t a d o s Unidos
U n i d o s contra.
contra globo. A Europa despedacada pela guerra atenderia
globo. A E u r o p a despedaçada p e l a g u e r r a a t e n d e r i a p a r -
par-
osos circulos
círculos comerciais c o m e r c i a i s franceses
f r a n c e s e s operando
operando no n o Vietna
Vietnã ...
... cialmente A necessidade norte-americana
c i a l m e n t e à necessidade n o r t e - a m e r i c a n a de e x p o r t a rde exportar
Peritos
P e r i t o s norte-americanos
n o r t e - a m e r i c a n o s em e m assuntos
a s s u n t o s asiAticos
asiáticos afian- afian- capital de investimento e artigos, mas os territ6rios re-
c a p i t a l de i n v e s t i m e n t o e artigos, m a s os territórios r e -
c;am
çam que p l a n t a d o r e s franceses
que plantadores franceses nao não se se contentam
c o n t e n t a m com com cem-Iibertados
cém-libertados do poder
do poder politico de imperialismos rivais
político de i m p e r i a l i s m o s r i v a i s
p a g a r sua
pagar contribuição aà Frente
s u a contribuic;B.o F r e n t e de de Libertac;B.o
Libertação Nacto- Nacio- ofereciam campos prB.ticamente
ofereciam c a m p o s p r a t i c a m e n t e v i r g e n s . virgens.
nal. C h e g a m mesmo
n a l . Chegam mesmo aa dar d a r assistencia
assistência ee ocultar o c u l t a r os os guer-
guer- Um crescimento fabuloso do capitalismo monopo-
rllheiros perseguidos pelo
r i l h e i r o s perseguidos pelo exercttc
exército do do Governo".
Governo". lista: Unorte-americano
m c r e s c i m e n t o fabuloso do c a p i t a l i s m o monopo-
ocorreu durante os primeiros 40
l i s t a n o r t e - a m e r i c a n o ocorreu d u r a n t e os p r i m e i r o s 40
A p e s a r de
Apesar de sua política de
s u a politica de franca
f r a n c a agressiio
agressão em e m mut-
mui- anos do seculo atual. Os investlmentos externos dos Es-
tas partes do globo, os Estados Unidos freqtientemente anos do século a t u a l . O s i n v e s t i m e n t o s e x t e r n o s dos E s -
t a s p a r t e s do globo, os E s t a d o s U n i d o s f r e q u e n t e m e n t e tados Unidos rivalizaram com os da Europa, e ate ul-
tados U n i d o s r i v a l i z a r a m c o m os d a E u r o p a , e até u l -
assumem
a s s u m e m aa pose pose da d a pctencia
potência "anticolonial",
" a n t i c o l o n i a l " , em e m conde-conde- trapassaram-nos. Em 1900, os investimentos privados
pose eé superficial
t r a p a s s a r a m - n o s . E m 1900, os i n v e s t i m e n t o s privados
nação ao
n�ao i m p e r i a l i s m o britanico.
ao imperialismo britânico. "A " A pose superficial norte-americanos no estrangeiro eram pequenos em
ce aa mascara n o r t e - a m e r i c a n o s n o estrangeiro e r a m pequenos e m
máscara cai c a i aa todotodo momenta,
momento, mesmo, mesmo, freqtiente- frequente- comparacdo aos europeus: 500 milh5es de d6lares em
comparação aos e u r o p e u s : 500 milhões de dólares e m
m e n t e , a n t e resoluções a n t i c o l o n i a l i s t a s cruclais
mente, ante resoluc;5es anticolonialistas c r u c i a i s pressio-
pressio- comperacao com 12 bilh5es da Gr8.-Bretanha e os 600
nadas comparação c o m 12 bilhões d a Grã-Bretanha e os 600
n a d a s pela p e l a malaria
m a i o r i a afro-asl8.tica
afro-asiática ee sociallsta· s o c i a l i s t a nas
n a s Nac;5es
Nações milh5es da: Franc;a. Par volta de 1930 jA o indice de
Unidas, milhões d a França. P o r v o l t a de 1930 já o índice de
quando os
U n i d a s , quando os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s ee aa Grii-Bretanha
Grã-Bretanha se se crescimento dos investimentos extemos dos Estados
veem crescimento dos i n v e s t i m e n t o s externos dos E s t a d o s
vêem isolados, isolados, ou a p e n a s com
o u apenas c o m aa Franc;a, França, Portugal, Unidos a p r o x i m a v a - s e da
Unidos aproximava-se d a Grii-Bretanha
Grã-Bretanha ee oo total t o t a l se
Portugal,
Africa se
África do do SulS u l ee Austr8.Iia
Austrália votando votando contra c o n t r a ou o u se se absten- elevava
elevava a 17 bilhões de dólares c o n t r a os 19 bilhões bri-
a 17 bilh6es de d61ares contra os 19 bilh5es
absten-
do.''• bri-
do."* Nos Nos ultimas
últimos nave nove anos anos os os investimentos
i n v e s t i m e n t o s norte- tS.nicos
tânicos ee os os sete
sete bilh6es
bilhões franceses.
franceses. O O investimento
i n v e s t i m e n t o ex-
norte-
americanos ex-
a m e r i c a n o s neste neste continente
c o n t i n e n t e triplicaram,
t r i p l i c a r a m , crescendo
crescendo em terno
terno n o r t e - a m e r i c a n o alcançou a s u p r e m a c i a em
norte-americano alcanc;ou a supremacia 1949
em
maior e m 1949
m a i o r ritmo r i t m o do do que que em e m quatquer
q u a l q u e r outra:o u t r a area.
área. SOmente -— 19 19 bilh6es
bilhões de de d6Iares
dólares em e m comparac;Ro
comparação com c o m os os 12 12 bi-
Somente
em bi-
e m 1961,1961, os monopólios norte-americanos
os monop61ios n o r t e - a m e r i c a n o s obtiveram
o b t i v e r a m llu- lhiSes britânicos, oo mesmo
lhões britAnicos, mesmo montantem o n t a n t e com
c o m que que aa Grii-
u-
cros Grã-
cros de de 11 11 milh5es
milhões ee 220 220 mil m i l libras
l i b r a s que
que retiraram
r e t i r a r a m da Bretanha i n a u g u r a r a oo s6culo.
B r e t a n h a inaugurara século. O O montante
m o n t a n t e trances
da
francês
Africa.
África. baixara
b a i x a r a p a r a dois bilhões. A P r i m e i r a Guerra
para dais bilh5es. A Primeira G u e r r a Mundial
Mundial
•* Politfca
climinou
e l i m i n o u os os investimentos
i n v e s t i m e n t o s externos
e x t e r n o s alem8.es
alemães ee reduziu reduziu
Política Colonial
Colonial Britllntca
Britânica ee Rivalidades Neocolonlalistas, R.
os franceses; aa Segunda S e g u n d a Guerra
G u e r r a Mundial
M u n d i a l eliminou
e l i m i n o u Ale-
Rivalidades Neocolonialistas, R.
PALME D U T T , Assuntos
P A L M E DUTT, A s s u n t o s Internac1onais,
I n t e r n a c i o n a i s , Moscou,
M o s c o u , ag6sto
a g o s t o de
de 11964.
964. os franceses; Ale-

66
66
67
67
manha,
m a n h a , ltAliaItália ee Japiio. Japão. 0O Governo G o v e r n o norte-americano,
norte-americano, territ6rios
territórios de de ultramar.
u l t r a m a r . 0O capital c a p i t a l !inanceiro
f i n a n c e i r o ee indus- indus-
além disso,
alem disso, havla h a v i a adicionado
adicionado 14 14 bilh6es
bilhões aos aos 19 19 de de in-
in- t r i a l n o r t e - a m e r i c a n o u t i l i z o u a oportunidade que
trial norte-americano utilizou a oportunidade que aa Ira- fra-
vestimentos
v e s t i m e n t o s extemos
e x t e r n o s privados
p r i v a d o s de de seus seus monopolistas.
monopolistas. Os Os queza d a Europa
queza da E u r o p a no n o p6s-guerra
lhe oterecia para sa-
pós-guerra l h e oferecia p a r a s a -
empréstimos do
empresttmos do Gov@rno
G o v e r n o "siio empréstimos politicos,
"são emprestimos políticos, car
c a r s6bre sobre os os seus seus recurses.
r e c u r s o s . Alimentou-se
A l i m e n t o u - s e da d a Europa
Europa
mais
m a i s do do que que investimentos
i n v e s t i m e n t o s lucrativos
l u c r a t i v o s diretos.
diretos. Mas M a s me-me- arruinada
a r r u i n a d a p e l a g u e r r a , e m b o r a não n o m e s m o grau
pela guerra, embcra nio no mesmo g r a u em em
lhoram
l h o r a m aa posi<;io
posição do c a p i t a l financeiro
do capital f i n a n c e i r o dos
dos Estados
E s t a d o s Uni-
Uni- que oo imperialismo
que i m p e r i a l i s m o acidental
o c i d e n t a l explorava
e x p l o r a v a oo mundo. m u n d o co- co-
dos
dos ao ao criar
c r i a r mercados
mercados para p a r a artigos supérfluos ee aumen-
artigos superftuoa aumen- l o n i a l ee semicolonial.
lonial s e m i c o l o n i a l . Os poderosos trustes
O s poderosos t r u s t e s metalurgi-
metalúrgi-
tar
t a r lucros
l u c r o s dos dos investidores
investidores prlvados p r i v a d o s norte-amertcanos
norte-americanos cos ee quimicos
cos químicos alem8.es, alemães, Vereinigte V e r e i n i g t e Stahlwerke
S t a h l w e r k e ee I.I . G. G.
nas
n a s n�6es
nações que que recebem
recebem oo empreatdmc".s empréstimo".* AA Segunda Segunda Farbcn
F a r b e n f o r a m rompidos. A A l e m a n h a Ocidental,
foram rompidos. A Alemanha O c i d e n t a l , criada
criada
Guerra
G u e r r a Mundial
M u n d i a l deu d e u um i m p u l s o explosivo
u m impulso explosivo ao ao capitalls-
capitalis- eme m 1949
ficou sob uma ocupacao militar que contro-
1949, f i c o u sob u m a ocupação m i l i t a r que contro-
mo
m o norte-americano
n o r t e - a m e r i c a n o ee ao ajudau a j u d o u aa aumentar
a u m e n t a r seus seus inves-
inves- seu'
l a v a s e u comércio exterior,
lava comercio política extema
e x t e r i o r , politlca. e x t e r n a ee_ defesa.defesa.
timentos
t i m e n t o s no n o ultramar
u l t r a m a r ee as a s exportac;6es
exportações de de artigos
artigos manu- manu- Das
D a s fB.bricas
fábricas que que havlam h a v i a m escapado
escapado aà des�rutcao destruição pelu pela
faturados
f a t u r a d o s para p a r a reservas
r e s e r v a s colaniais
coloniais do do imperialismo
imperialismo a l g u m a s foram
g u e r r a , algumas
guerra, f o r a m desmontadas.
d e s m o n t a d a s . Mu1tos M u i t o s dos dos m�- me-
europeu ee japongs.
europeu japonês. Na N a decada 1938-48, aa parte p a r t e norte-
lhores cientistas
c i e n t i s t a s ee tecnicos
técnicos da d a Alemanha
A l e m a n h a foram f o r a m atrat-
década 1938·48, norte- lhores atraí-
amerlcana
a m e r i c a n a das exportações para
d a s exportac;5es p a r a @ssesesses territl>rios
territórios elevcu- elevou- dos
dos para p a r a os os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s ee Grii.-Bretanha.
Grã-Bretanha. O� O s segre-
segre-
se
se de de 11 11 parpor centacento para p a r a 25 25 par por cento.cento. OO seu s e u comerclo
comércio
p a t e n t e s dos
dos ee patentes
dos g r a n d e s trustes
dos grandes t r u s t e s foram
f o r a m conrtscados,
confiscados,
com
c o m aa Africa,
África, nesse nesse periodo,
período, elevou-se elevou-se de de 150 150 milh5es
milhões de de os a r q u i v o s do
os arqulvos do banco b a n c o mais m a i s importante,
i m p o r t a n t e , ao Deutsche Deutsche
d6lares
dólares para p a r a um u m bllhio
bilhão ee 200 200 milh6es,
milhões, quando q u a n d o passou p a s s o u aa as
B a n k , cedidos às forças de ocupação pelo
Banlc cedidos fOr<;as de ocupacao pelo Dr. D r . Hermann
Hermann
representar
r e p r e s e n t a r quase
quase 15 15 parpor centocento de de todo todo ao comerclo
comércio exte- exte- J.J . Ab;,
A b s , que saqueou aa Iugoslllvia
que saqueou Iugoslávia para H i t l e r ee .fol
p a r a Hitle! f o i salvo
salvo
rior
r i o r dad a Africa.
África. dada mortem o r t e aa que que !Ora f o r a condenado,
condenado, salvo p r i m e i r o pelos
s a l v o prlD'lerr� pelos
OO apetite
apetite dos dos monop6lios
monopólios norte-amerlcanos
n o r t e - a m e r i c a n o s aguc;ou-
aguçou- britânicos ee depois
brit8.Ilicos depois pelas p e l a s autoridades
a u t o r i d a d e s norte-amertcanas.
norte-americanas.
se
se comc o m oo rendimento
r e n d i m e n t o de de 18 18 bllh6es
bilhões que que obtivera
o b t i v e r a de de seus
seus A l e m a n h a estava
AA Alemanha e s t a v a sendosendo garantidag a r a n t i d a para p a r a aa democra-
democra-
investlmentos
i n v e s t i m e n t o s extemos
e x t e r n o s no n o period.a
período 1920-1948. 1920-1948. As A s pers-
pers- c i a dos seus conquistadores i m p e r i a l i s t a s . <?
cla dos seus conquistadores imperialistas._ O Pl�o Plano
p e c t i v a s em
pectivas e m 1948 1948 eram e r a m aindaa i n d a melhores
m e l h o r e s ee demonstram
M a r s h a l l fai foi utilizada p a r a levar
l e v a r aa penetracao
demonstram Marshall u t i l i z a d o para penetração .ll:1per�a- imperia-
ser
ser realidade.
realidade. Entre 1950 ee 1959, 1959, firmas f i r m a s privadas
p r i v a d a s norte-
n o r t e - a m e r i c a n a as
E n t r e 1950 norte-
l i s t a norte-americana
tista às fragmentadas
f r a g m e n t a d a s Instltutcoes
instituições iU1- n-
americanas
a m e r i c a n a s investiram
i n v e s t i r a m quatra
q u a t r o ee meio m e i o bilh5es
bilhões nas n a s na-
na-
c;i>es d u s t r i a i s ee financeiras
dustriais f i n a n c e i r a s alemii.s,
alemãs, que que e1e êle comprou
c o m p r o u . em em
ções em e m desenvolvimento
desenvolvimento ee obtiveram o b t i v e r a m oo tripla.t r i p l o . Os
Os llu-u-
cros grande escala.
grande e s c a l a . Grandes
G r a n d e s samas s o m a s foramf o r a m tambem
também cedidas cedidas
cros liquidos
líquidos atlngirama t i n g i r a m aa oito oito bllh5es
bilhões ee 300 300 milh6es,
milhões, aos aos
quals podem ser
q u a i s podem ser somados
somados mllh6es milhões de de d61ares
dólares em e m lucros
lucros
aos grupos m i n e r a d o r e s f r a n c e s e s e belgas, aa fi�
aos grupos mineradores !ranceses e belgas, f i m de de es-
es-
comerciais,
c o m e r c i a i s , juros
j u r o s SObre
sobre emprl!stimos,
empréstimos, fretes fretes ee outras outras t r e i t a r os
treitar laços com
os lai;;os c o m oo capitnlismo
c a p i t a l i s m o norte-amer1cano
n o r t e - a m e r i c a n o ee
operac;6es
operações correlatas. c o r r e l a t a s . Tudo
T u d o isso isso foi foi auxiliado
a u x i l i a d o pelo
pelo Plano
Plano sustentar
s u s t e n t a r ao seu s e u daminio.
domínio.
Marshall
M a r s h a l l (a ( a Administrac;iio
Administração da d a cooperaeao
Cooperação EcanOmica}, Económica), Era preciso tambl!m
E r a preciso também ficar f i c a r de de Olho
olho abcrto aberto para p a r a oo
nasctdo
n a s c i d o do do cons6rcio
consórcio entre e n t r e oo EstadoE s t a d o norte-americano
n o r t e - a m e r i c a n o ee socialismo que avanc;ava na Europa
socialismo que avançava n a E u r o p a e n a Ásia. A n t e s do
e na Asia. Antes do
oo monop61io.
monopólio. O O d61ardólar se se apresentava
a p r e s e n t a v a coma como panacelapanaceia inicio da dbcada dos 50, a
início d a década dos 50, a g u e r r a f r i a começou a es- guerra fria com�ou a es-
universal p a r a aa Europa,
u n i v e r s a l para E u r o p a , trazendo
t r a z e n d o gordosgordos superlucros
superlucros
quentar. Acharam
quentar. A c h a r a m que que aa ameac;a ameaça de de uma u m a forte forte compe- compe-
p a r a seus
para proprietários norte-americanos.
seus proprietArios n o r t e - a m e r i c a n o s . Na N a confusiio
confusão
tição alemã, que i n s p i r a r a a s limitações i m p o s t a s pe!os
tlc;io alema, que inspirara as llmitai;;i>es impostas pelos
ee devastai;;io
devastação del.x.adas d e i x a d a s pela g u e r r a , eies
p e l a guerra, eles ocuparam
o c u p a r a m sem sem
i m p e r i a l i s m o s vitorlosos,
imperialismos vitoriosos, podla p o d i a ser ser amorteclda
a m o r t e c i d a pela p e l a im-
n-
alarde
a l a r d e os os melhores
m e l h o r e s Iugares,
l u g a r e s , de de onde onde os os iimperialistas
mperialistas clusio
clusão da d a Alemanha
A l e m a n h a na n a estrategia
estratégia ocidental o c i d e n t a l ee par por maio-maio-
europeus seriam
europeus s e r i a m afastados,
afastados, tanto t a n t o na n a Europa
E u r o p a coma como n nos
os
res participações do
res participai;;5es c a p i t a l norte-americano.
do capital norte-americano. A A posic;io
posição
* Vlde
V i d e Imperialf1mo
Imperialismo Norte-Amerlcano,
Norte-Americano, PnLo,
P E R L O , pA.gs.
págs. 28/29.
28/29.
alemii.
alemã nos c a m p o s metalúrgico e químico começou a
nos campos metalUI'gico e quimico come1you a se
se

se
68
69
69
aalterar, a
l t e r a r , à mm�ida e d i d a que que oo país pais eentrava
n t r a v a no no quadro
quadro ggeral eral nnorte-americanos,
o r t e - a m e r i c a n o s , aa ppartir
penetrações mmaiores,
a r t i r ddas
a i o r e s , depois
a s qquaisu a i s rrealizaram
e a l i z a r a m ssues uas
dda defesa oocidental.
a defesa cidental. penetracoes depois de acabada a guerra. OOs
de a c a b a d a a g u e r r a . s
.Explora!;iO mmais
Exploração energica dos
a i s enérgica dos rrecurses
e c u r s o s de de mmetals etais futundos da AdministraCS:o da cooperacao Econ6mice.
n d o s d a Administração d a Cooperação Económica
( P l a n o MMarshall)
ee mmmerals
i n e r a i s foifol desenvolvida
desenvolvlda nna Africa ee outros
a África outros l lugares
ugares. (Plano a r s h a l l ) f financlaram i n a n c i a r a m os os grupos
grupos exploradores
exploradores
nnorte-americanos,
o r t e - a m e r i c a n o s , enviados
env1ados dentro da dentro d a mmelhor
e l h o r tradição
tradlcio
AAs materias-prlmas aafricanas
s matérias-primas f r i c a n a s são sao uum elementos iimpor�
m elementos mpor-
ccolonial
o l o n i a l p a r a p r e p a r a r oo ccaminho a m i n h o ppara a r a aas s ccompanhias
ompanhias
t tante
a n t e aa cconsiderar
o n s i d e r a r nno retorcamento mmilitar
o reforçamento i l i t a r ddas
a s nações
nat;6es para preparar
dda OTAN,
a OTAN, entre e n t r e as q u a i s estio
a s quais estão incluidas
incluídas as a s dodo Mercado
Mercado mmineradoras
AACE
i n e r a d o r a s ee expedições
CE eem
expedicoes mmilitares. i l i t a r e s . FFoi o i aanunciado
n u n c i a d o ppela ela
CComum
o m u m EEuropeu.u r o p e u . SSuas indU.strias, especialmente
u a s indústrias, especlalmente aas ra-
s fá-
ccom
m j julho
u l h o de
o m aa a j u d a do
1949 que " p e
de 1949 que "peritos norte-americanos r i t o s n o r t e - a m e r i c a n os
bbrlcas estrateglcas ee nnuclares,
r i c a s estratégicas u c l a r e s , ddependem
e p e n d e m ggrandemente
randemente ajuda do Plano Marshall estiio pesquisando aa
P l a n o M a r s h a l l estão pesquisando
África,
Africa ddas a s mmontanhas
o n t a n h a s AAtlas t l a s até ate oo cabo cabo dda a BBoa o a EEspe- spe-
das matérias-primas
das matertas-primas que que vêm vem dos dos países
pafses menos menos desen- desen- rança,
volvidos. A Europa sofreu no p6s-guerra uma
volvidos. A E u r o p a s o f r e u n o pós-guerra u serta es-
m a séria es- ranca.' em busca de riquezas agricolas e mlner�is"" ee
e m b u s c a de r i q u e z a s agrícolas e m i n e r a i s
mmais
a i s ttarde
a r d e que ""oportunidades
cassez
cassez de �e mmateria_
a t e r i a i iss básicos
bAsicos ppara a r a ssuas
u a s indústrias
indU.Strias de de aço.
aeo. que o p o r t u n i d a d e s ppara a r a aa participação
parttctpacac de de
c a p i t a l n o r t e - a m e r i c a n o f o r a m r e v e l a d a s n a mineração
AA Bélgica
B�lg1ca nneeessltava
e c e s s i t a v a de de minérios
mlnerfos rricos, i c o s , aa Suécia Suecia de de capital norte-americano foram reveladas na �nera��o
de c h u m b o d a África do N o r t e f r a n c e s a , n a mineração
carvao ee coque,
carvão coque, que que os os EEstados
s t a d o s UUnidos
n i d o s f fomeciam
o r n e c i a m eem m de chumbo da Africa do Norte francesa, na mmeracao
ttroca
r o c a de dede eestanho
s t a n h o do do Camarões
Camaroes francês, rrences, nna a mineração
mlneracgo de de
de minérios
minertoa finos. finos. AA Grã-Bretanha
Gri-Bretanha ttinha i n h a ffalta
a l t a dede cchumbo
h u m b o ee zzinco i n c o do
f ferro
e r r o eez.n m bbarra
a r r a ee ssucata,
u c a t a , sseu e u coque
coque eera r a pouco
pouco ee de de qqua-
ua- do Congo francea ... " Um empréstimo
C o n g o f r a n c ê s . . . " U m emprestimo
d a ACE às M i n e s de Z e l l i d j a , e m p r e e n d i m e n t o francês
Ji�ade iinferior.
lidade n f e r i o r . TTanto
a n t o aa França Franca como como aa AAJemanha l e m a n h a hha- a- da ACE As Mines de Zellidja, empreendimento rrencea
sob a égide d a c o m p a n h i a P e n a r r o y a , o q u a r t o m a i o r
vvram
i a m caído, e m s e u f o r n e c i
caJdo, em seu tomeclmento de coque, A produ ao m e n t o de coque. A produção sob a egtde da companhia Penarroya, o quarto ma1or
dede carvão
carvao dda a _Lorena
L o r e n a _declmava
d e c l i n a v a por por ffalta
a l t a de de eequipam�n-
quipamen- produtor de c h u m b o e z i n c o do m u n d o , p e r m i t i u à
produtor de chumbo e zinco do mundc, permitlu
Newmont M i n i n g Corporation (empreendimento norte-
a
to,
to, aa do do carvão
carvao alemão alemao porque porque oo RRuhr u h r pproduzia
r o d u z i a menos.
menos Newmont Mining Corporation (empreendimento norte-
a m e r i c a n o de mineração e extração de petróleo c o m 30
OO iinvestimento
n v e s t i m e n t o eem m indústrias
indU.Strias ""com c o m produção de
producao de alto alt · americano de rntneracao e extraeao de petr6leo com 30
processa� por cento dos seus i n t e r e s s e s n a África do S u l e C a n a -
vvalor",
a l o r " , isto
isto é_e aass indústrias
indU:strias pesadas pesadas ee aas s de de processa- por cento dos seus Interesses na Africa do Sul e Cana-
dá) a d q u i r i r p a r c i a l m e n t e a c o m p a n h i a e d i r i g i r s u a s
m e n t o de
mento de minérios,
mtnerfos, eembora m b o r a trouxesse
trouxesse aa ooportunidadep o r t u n i d a d e de de d!\.) adquirir parclalmente a companhla e dirigir suas
operações.
iinfluen�iar
n f l u e n c i a r aas s economias europeias
economjas europetaa ee conseqilentemente consequentemente opera.c;Oes.
ssua
u a política
polltlca eem m _relacao
relação ao ao domínio
dominio ideológicoideol6gico dos dos EEs- s- AA itnstabllidade
n s t a b i l i d a d e dda a EEuropa
u r o p a nno o pós-guerra
p6s-guerra ffoi o i ttrans-
rans-
tados
tados UUnldos, n i d o s , nãonao ddava a v a aas s m e s m a s possibilidades
mesmas possibilidades para p a r a fformada
o r m a d a eem m v a n t a g e n s ppara a r a os
os vantagens os Estados Unidos, na nnova
E s t a d o s U n i d o s , n a ova
os lluc.ros
ucros m a i s iimediatos
mats m e d i a t o s ee m a i o r e s que
maiores que aa produção producao de
rte divisão
divlsio da Africa. Em meados do segundo semestre de
d a África. E m meados do segundo semestre de
matérias-primas
matertas-prtmas nnas a s nações
nacOes emergentesemergentes o!erecia. oferecia. · 1949, depois que os
1949, depols que os EEstados stados U n i d o s hhaviam
Unidos a v i a m forçado
toreado aa
desvalorização dda
O PPrograrna
O r o g r a m a do do PPontoonto Q Quatro apolou os
u a t r o apoiou os aautores
u t o r e s do
do desvalorizacio a m o e d a ddas
moeda a s nações
nacoes europeias,
europetas, uurna ma
PPlano comissão de i m p o r t a n t e s b a
comissio de importantes banqueiros brit.Anicos e norte-n q u e i r o s britânicos e n o r te-
lano M Marshall
a r s h a l l nna a aabertura
b e r t u r a dda Africa ao
a África ao ccapital dos
a p i t a l dos
aamericanos
m e r i c a n o s ffoi o i fformada
o r m a d a ppara a r a iincrementar
n c r e m e n t a r os
EEstados
s t a d o s UUnidos
n i d o s ee seus seus _assoclados
associados europeus. europeus. AAntes n t e s ddaa os iinvesti-
nvesti-
m e n t o s dos E s t a d o s U n i d o s n a África e o u t r a s p a r t e s
SSegunda
e g u n d a GGuerra uerra M .Mund1al
u n d i a l aapenasp e n a s trêstres ppor o r ccentoe n t o dosdos mentos dos Estados Unidos na Africa e outras partes
do a i n d a e x i s t e n t e Império Britânico. U m a comissão
iinvestimentos extemos nnorte-americanos
n v e s t i m e n t o s externos o r t e - a m e r i c a n o s eeram
r a m nna a África
Africa do ainda existente Imperio BrltAnico. Uma comiss.ii.o
s i m i l a r , p a r a objetivo s e m e l h a n t e , f o i o r g a n i z a d a dois
ee menos
menos de de cclnco
i n c o porpor centocento do do comércio
comerclo do do ccontinen-
ontinen- similar, para objetivo semelhante, foi organizada dots
meses depois e n t r e b a n q u e i r o s n o r t e - a m e r i c a n o s e os d a
te eeram
te r a m ccom o m os OS EEstados
stados U Unidos.
nidos. O Oss interesses
Interesses dda a Fire-
Fire- meses depots entre banqueiros norte-americanos e os dn
stone n a b o r r a c h a l i b e r i a n a e pequenas participações França. A ação desses estabelecimentos é v i s t a hoje e m
stone na borrach� Ilberlana e pequenas participacOCs Fran�a.
toda A acio nd@sses
a África, estabelecimentos
o s consórcios que estão e vista
r a p i dhoje
a m e nemte
eem
m m i n a s dda
minas a África
Africa do do SSul u l ee Rodésia
Rod�ia rrepresentavam
epresentavam tf>da a Africa, nos cons6rcios que estio r8.pidamen¥;e
t o m a n d o c o n t a d a s r i q u e z a s do c o n t i n e n t e . Instituições
aa m a i o r pparte
maior a r t e dosdos 200 200 milhões
mllh5es de de dólares
d6lares investidos
investidos nna a tomando conta das riquezas do continente. InstituicOes
R o c k e f e l l e r , M o r g a n , K u h n L o e b e D i l l o n R e a d ; os
África. Q u a n d o a g u e r r
Africa. Quando a guerra chegou ao continente bases a chegou ao c o n t i n e n t e , bases Rockefeller, Morgan,
grandes bancos
Kuhn Loeb e Dillon Read; os
britânicos B a r c l a y s , L l o y d s , W e s t -
m i l i t a r e s ee ligações
militares Iigacoes ccomerciais omerciais froram
o r a m ccriadas'
r i a d a s pelo?
pelos grandes bancos brita.nicos Barclays, Lloyds, West-
70
70 71
71
minster,
m i n s t e r , Provincial;
P r o v i n c i a l ; asa s firmas
f i r m a s de de investimentos
i n v e s t i m e n t o s que em
e m 1962 1962 ao ao seu s e u cont61e
contôle de de patrim6nio.
patrimônio ee investimentos investimentos
giram
g i r a m eme m t6rno
t o r n o dede Hambros,
H a m b r o s , Rothschild,
R o t h s c h i l d , Philip H i l l ; os
P h i l i p Hill; os no
n o exterior.
exterior.
bancos
bancos franceses
f r a n c e s e s Banque
B a n q u e de de Paris
P a r i s et et des des PPays-Bas,
ays-Bas, oO investimento p r i v a d o direto
i n v e s t i m e n t o privado direto nctte-americano
nffte-americano na na
Banque
B a n q u e de de I'Union
F U n i o n Parisienne, B a n q u e de
P a r i s i e n n e , Banque de l'Indoebine,
lTndochine, Africa
África aumentou a u m e n t o u entre 1945 ee 1958
e n t r e 1945 1958 de de 110 milhões para
110 milhi5e� para
Union
U n i o n Europeene
Européene Industrielle,I n d u s t r i e l l e , Banque
B a n q u e Worms,W o r m s , credit
Crédit 789
789 milh6es milhões de de d6lares,
dólares, a a maior p a r t e dos quais
m a i o r partedos q u a i s �rrados
tirados
Lyonnais,
L y o n n a i s , Lazard
L a z a r d Freres,
Frères, etc., e t c , e os principais
p r i n c i p a i s bancos
bancos dos
dos lucros. l u c r o s . DoD o aumento
a u m e n t o de de 679 679 milh66,
milhõô, oo invest�e:?to investimento
alemaes
alemães ee italianos.italianos. realmente
r e a l m e n t e n6vo n o v o no período foi
n o periodo apenaf de
foi apenar de 149 149 �oes. milhões.
Os
Os lucros l u c r o s dosdos Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s obtidos
obtidos cesses cesses investrmen-
investimen-
Estas
E s t a s ee suass u a s associadas
associadas sao são as instituições financei-
a s tnstttuicoes financei- tos
tos, inclusive i n c l u s i v e reinvestimento
r e i n v e s t i m e n t o de excedmtes,
excedentes, eao são estima-estima-
ras
r a s que
que dominam
d o m i n a m os os setores
setores monetA.rio
monetário ee fiscal f i s c a l de
de mui-
mui- do;
dos em e m 704 704 milh5es. Conseqúentemene, os
milhões. Consequentemene, os paises
países afri- afri-
tas
tas das d a s n�Oes
nações recem-independentes.
recém-independentes. Ap6iam Apoiam a a nova
n o v a rre-
e- canos sofreram prejuízos de 555
s o f r e r a m prejuizos 555 mtlhtes
milhíes de d6�are�; dólares. �c Se
volucao
volução industrial i n d u s t r i a l da automação, o
d a automecgo, o desenvolvimento
desenvolvimento se levarem
l e v a r e m em consideração os
e m constderacao os donattws
donativos para p a r a finsf i n s "nãonao
eletr6nico
eletrônico ee nuclear n u c l e a r ee espacial
e s p a c i a l em e m que que os os Estados
E s t a d o s Uni-
Uni- mUitares",
m i l i t a r e s " , estimados
e s t i m a d o s entlio
então pelo Con,r�sso Congresso norte�ame- norte-ame-
dos
dos tern têm a a Iideranca
liderança ee que projetou oo imperialismo
que projetou i m p e r i a l i s m o nor-
nor- ricano
r i c a n o em e m 136 136 milh5es
milhões, as perdas lituidas
a s perdas límidas totats t o t a i s da da
te-americano aà sua s u a atual
a t u a l ascendsncta,
ascendência. Os O s grupos norte- norte- Africa:
África ainda a i n d a alcan!;ara:U
alcançaram a 419 419 milh�S
m i l h & s de d6lares. dólares. EEs- s-
amertcanos
a m e r i c a n o s dominantes
d o m i n a n t e s na mineração e processamento
n a mtneracgo processamento tatlsticas
tatísticas oficiais
oficiais norte-americanas
n o r t e - a m e r i c a n a s orcam
orçam os os lucros
lucros
de
de minerfo
minério ee nas n a s indU.Strias
indústrias de pesca eetsc
de pesca estão envolvidos
envolvidos líquidos brutos
Iiquidos b r u t o s obtidos pelos monop6ios monopóios �os dos Estad�s Estados
diretamente
d i r e t a m e n t e ou o u atravl!s
através de de seus seus banqueiros ee financia- financia- Unidos
U n i d o s na n a Africa
África entre 1946-59 em
e n t r e 1946-59 e m un u n bilhao
bilhão e 234 234 m mi-i-
dores com c o m os os principais
p r i n c i p a i s produtores
produtores europeus e seus sus- sus- lh6es
lhões de d6lares dólares, embora e m b o r a outraso u t r a s esnnatlvas
e s t i n a t i v a s atinjam
atinjam a
tentaculos
tentáculos financeiros.f i n a n c e i r o s . OsO s financistas
f i n a n c i s t a s queque controlam
c o n t r o l a m as
as um
u m bilhio bilhão e meio. Nio i m p o r t a de qre
Não itnporta: qie maneira
m a n e i r a sejam sejam
mais
m a i s importantes
i m p o r t a n t e s corporac6es
corporações nas n a s indUstrias
indústrias extrativa, extrativa, encarados
e n c a r a d o s , ngo n ã o ha há necessidade
necessidade de un u n grande
g r a n d e cerebracérebro
metaltlrgica,
metalúrgica, quimica, química, nuclear n u c l e a r ee espacial
e s p a c i a l dodo Ocidente,
Ocidente, matemfl.ti�o
matemático para p a r a concluir,
c o n c l u i r , sesses
desses dadea, dad<s, que o lucro l u c r o do
do
podem
podem ser s e r vistas
vistos se se estendendo
estendendo atravl!s através dos dos setesete maresmares tnvestimento
i n v e s t i m e n t o na África eé de quase cen
n a Africa c e n por cento. cento.
e tomando
t o m a n d o o contrOlecontrole das d a s fontes de matl!rias-primas
matérias-primas na na As
A s fl.vidas
ávidas exploraeoes
explorações que que tern têm piosseguido
prosseguido raplda- rapida-
Asia,
A s i a , Oceania,
O c e a n i a , Australia,
Austrália, Nova Zelândia, America
N o v a Zel§.ndiat, América cen- Cen- mente
m e n t e nas n a s Ultimas
últimas duas d u a s ou o u trestrês decoct.as,
decaias, em e m buscab u s c a de de
tral
t r a l ee do do Sul S u l ee Africa.
África. Os Os investimentos
i n v e s t i m e n t o s norte-america-
norte-america- reserves
reservas adicionais a d i c i o n a i s de de todos
todos os os metas
m e t a s ee minerais
m i n e r a i s que que
nos
nos no no Canada
Canadá em e m 1962 1962 subiram
s u b i r a m de de 700700 milh6es
milhões de de d6-
dó- sao i m p o r t a n t e s para
são importantes para a a moderna
m o d e r n a supremacla
s u p r e m a c i a ind�strial,
industrial,
lares,
l a r e s , principalmente
p r i n c i p a l m e n t e para p a r a o aproveitamento
a p r o v e i t a m e n t o de proprie-proprie- tern
têm sido i n s t i g a d a s pelo
sido instlgadas pelo desejodesejo de de nonop6l10,
nonopólio, sobre sobre oo
dades
dades contendo contendo minl!rio minério de de terro.
ferro. Outros O u t r o s 270 270 milh6es
milhões q u a l se
qual apoiam a
se ap6iam s u p r e m a c i a ee seut
a supremacia seu* superlucros.
s u p e r l u c r o s . Um Um
investidos
investidos em e m outros
outros paises países em e m desenvolvimento
desenvolvimento foram foram exemplo recente
exemplo r e c e n t e toma claro ?
t o r n a claro princípio... Alcan
o prtncpto A l c a n IIndus-ndus-
principalmente
p r i n c i p a l m e n t e para para a a Australia
Austrália ee Japlio. Japão. Os Os investi-
investi- ttries, e m p r e s a que eé assoc1a�a
r i e s , empr@sa a s s o c i a d a bttt8.n1ca
britânica da d a Alcoa Alcoa
mentos
m e n t o s de de capital
c a p i t a l dos
dos Estados
E s t a d o s UnidOS
U n i d o s na n a Aml!rica
América Lati- Lati- (Aluminium
( A l u m i n i u m Company C o m p a n y of America), A m e r i c a ) , rtraves
rtravés da d a AlcanAlcan
na
n a aumentaram
a u m e n t a r a m de de 250250 milh6es
milhões em e m 1962.
1962. No No ano a n o ante-
ante- ( A l u m i n i u m Ltd.
(Aluminium L t d . of C Canada),
a n a d a ) , de acO:do acordo com c o m o cabeea- cabeça-
rior,
r i o r , oo aumento
a u m e n t o foi foi de de maism a i s de de 400 400 milh6es.
milhões. O O Departa-
Departa- Ibo
lho do Sunday Sunãay Times Times (edicRo (edição de 18 18 dEde outubro
o u t u b r o d� 1964)
de 1964)
mento
m e n t o de de Comercio
Comércio dos dos Estados
E s t a d o s UnidosU n i d o s informou
i n f o r m o u que eenrolou
n r o l o u "a " a Ultima
última ff6lha", isto e,
o l h a " , lsto é, Alam
A l c a n Industries
Industries p pa-
a-
os
os investimentos
i n v e s t i m e n t o s ee bens privados norte-americanos
bens privados n o r t e - a m e r i c a n o s no no g a r a m cinco e meio mllh5es
garam milhões de librf.S libres para p a r a se apossa-
alem-mar
além-mar atingiram atingiram a a 60 bilh6es de
60 bilhões de d6Iares
dólares no n o ffitn
i m dede rem
r e m da: d a Ultirna
última ffirma i n d e p e n d e n t e (Fisher's
i r m a independente ( F i s h e r ' s Foils)
Foils) n naa
1962
1962 ee aumentaram
a u m e n t a r a m de de matsm a i s trestrês bilh6es
bilhões nos nos primeiros
primeiros fabric�lio
fabricação britanica
britânica de fOlha
f o l h a de alurr.im�, �
alunínio, j
já tendo en-
e n-
meses
meses de 1963. Investidores
de 1963. p r i v a d o s nos
I n v e s t i d o r e s privados n o s Estados
E s t a d o s Uni-
Uni- golido
golido a maior
m a i o r parte
p a r t e do r e s t a
rest�te ..n t e . Issi)
Iss�. fo1_
f o i feito,
r�. 1to, ao que
q u e
dos
dos adicionaram
a d i c i o n a r a m quatro
q u a t r o bilh6es
bilhões ee 300 300 milh6es
milhões de de d6lares
dólares se disse, disse, para p a r a promover rac1onaJZacao . Mas
p r o m o v e r a "racionaização". M a s em em

72 73
73
necedor da Africa pela General Electric Corporation
l i n g u a g e m de
Ilnguagem negociantes tern
de negociantes t e moutrooutro nome: n o m e : "fechar
" f e c h a r aa necedor d a África, p e l a G e n e r a l E l e c t r i c C o r p o r a t i o n
nos Estados Urndos e pelo Japao. O preeo do cobre roi
indUstria". nos E s t a d o s U n i d o s e pelo Japão. O preço do cobre foi
indústria". mantido baixo no mercado de metals de Londres, num
m a n t i d o b a i x o n o m e r c a d o de m e t a i s de L o n d r e s , n u m
Parte
P a r t e do objetivo de
do objetivo de ganhar
g a n h a r oo contrOle
controle de de indUS-
indús- periodo de receseso da oferta, devidoaoaoprovB.vel
período de recessão d a o f e r t a , devid�
uso do
recém-descobertas e é
provável uso do
trias
t r i a s e e fontes
fontes de de matertaa-prlmaa
matérias-primas recem-desccbertes aluminio em seu lugar para determtnados fins, enquanto
p r i v a r os
privar os rivals
r i v a i s dos
dosmonop6lios
monopólios para p a r a manter
m a n t e r os os lucros.
lucros. osalumínio e m seu lugar p a r a determinados fins, enquanto
plásticos, por
os plAsticos,
outro lado, sao freqilentemente uti-
por outro lado, são f r e q u e n t e m e n t e u t i -
Durante
D u r a n t e três anos, até meados de 1964, a s grandes
tres anos, ate meados de 1964, as grandes lizados coma alternativa para o aluminio. Enormes so-
lizados como a l t e r n a t i v a p a r a o alumínio. E n o r m e s so-
c o m p a n h i a s do
companhias do cobre
cobre rnantiveram
m a n t i v e r a m aa producac produção aa 80 80ateaté mas sac gastas em
m a s são g a s t a s e m p e s q u i s a s �e
pesquis:3-s novas m a t e r i a i s ee in-
de novos 1;11ateriais in-
8585 por por centocento da c a p a c i d a d e , para
d a capacidade, p a r a manter
m a n t e r OS os precos.
preços. AA veneao cientifica de maqumarra e e q u i p a m e n t o pa!a
venção científica de m a q u i n a r i a e equ1p�mento para
produção de
produegc de aco aço tambemtambém rot f o i contida
c o n t i d a em e m cerce
c e r c a de de 8080 economia de miio-de-obra. Asslm, os metals que estao
e c o n o m i a de mão-de-obra. A s s i m , os m e t a i s que estão
porpor centocento da capacidade. AA explorac;;iio
d a capactdade. exploração sob sob oo capitalis-
capitalis- sendo ameaeados de substituii;iio 58.o ao mesmo tempo
seguirá, aà descoberta
sendo ameaçados de substituição são ao m e s m o t e m p o
mom o ngo não se se segue
segue sempre,sempre, nem n e m se se seguiri, para uma v a r i e d a d e maier de produtos
descoberta aperfeicoadoa
aperfeiçoados p a r a u m a variedade. m a i o r de pro�utos
dede n o v a s fontes de matérias-primas. Quern
novas fontes de materias-primas. Q u e m quer quer que que acabados. asses projetos de pesquisa e o conseqtiente
acabados. E s s e s projetos de p e s q u i s a e o consequente
monopolize as
monopolize p r i n c i p a i s fontes
a s principais fontes de de suprimento,
s u p r i m e n t o , contro-
contro- reequipamento de fAbricas
r e e q u i p a m e n t o de fábricas �e indústrias que �recisa
Industrias que. p r e c i s a �er
ser
lal a aa producao
produção atraves através do do poder
poder de de decidir
decidir quais q u a i s osos de-
de- feito a fiin de justificar o Investimento original exrge
serge ou ngo operados e ate que ponto. feito a f i m de j u s t i f i c a r o i n v e s t i m e n t o o r i g i n a l exige
p6sitos que
pósitos que serão o u não operados e até que ponto. tremendas somas de capital, que freqilentemente s6 P1?'"
oO monop6lio
monopólio permite p e r m i t e aos aos monopolistas
monopolistas manlpula- manipula-
t r e m e n d a s somas de c a p i t a l , que f r e q u e n t e m e n t e só po-
dem ser Ievantadas do patrimOnio das ernpresas de ft-
d e m ser l e v a n t a d a s do patrimônio d a s e m p r e s a s de f i -
rem
r e m as a s economias
economias de de outros
o u t r o s paises
países em e m Interesse
interesse pr6- nanciamento e seguros. �ancos e
pró- n a n c i a m e n t o e seguros. Conseqtiente1;11ente,
Consequentemente, bancos e
prio. No
prio. N o casocaso da d a bauxita,
b a u x i t a , por
por exemplo.
exemplo. AA Alcoa, A l c o a , domi-
domi- de seguros dominam a rtnanca
m p a n h i a s de seguros d o m i n a m a finança 1ndu�tr�l
companhias
nada
n a d a por M e l l o n , eé soberana
por Mellon, s o b e r a n a ee trouxet r o u x e para p a r a suas u a6rbita
órbita ece oexercem a jjderanca no impulso p a r a aa ascenden�1a
e x e r c e m a liderança n o i m p u l s o para
industrial
ascendência
osos outros produtores importantes,
outros produtores i m p o r t a n t e s , Kaiser
K a i s e r ee Reynolds.
Reynolds. monopolista. Os bancos e companhias de seguros tern
Por m o n o p o l i s t a . O s b a n c o s e c o m p a n h i a s de seguros têm
P o r causa
c a u s a do do tremendo
t r e m e n d o custoc u s t o de de construcao
construção de de ustnas
usinas exercido papel saliente no processo que trouxe a mono-
de
de e n e r g i a , d a s q u a i s depende a conversão d a bauxita
energia, das quais depende a conversao da bauxita ao atual e e seu poder financeiro que sus-
exercido p a p e l s a l i e n t e no processo que t r o u x e o mono-
pólio ao auge a t u a l e é s e u poder f i n a n c e i r o que
p61io auge sus-
eme m alumina,
a l u m i n a ,aa exptoracgo
exploração de de tOdas
todas as a s reservas
r e s e r v a s conhecl-
conheci- tenta o crescente movimento para cada vez maier con-
t e n t a o crescente m o v i m e n t o p a r a c a d a vez m a i o r con-
das
das dessedesse minerlo
minério pelo pelo capital
c a p i t a l privado
p r i v a d o destruiria
d e s t r u i r i a oo prin-
prin- centração do
centracjio do monop6lio.
monopólio.
c i p a l incentivo
cipal i n c e n t i v o do monopólio, oo lucro,
do monop6lio, l u c r o , poispois aa conse- conse- Hoje a competic;3.o, no esfOrc;o de obter e man�r
Hoje a competição, n o esforço de obter e m a n t e r
superabundância baixaria
quente superabundancia
quente b a i x a r i a os os precos.
preços. A A AfricaÁfrica oo monop6lio s6bre indUstrias inteiras e fontes de ma�e-
Ocidental monopólio sobre indústrias i n t e i r a s e fontes de maté-
O c i d e n t a l eé excepcionalmente
e x c e p c i o n a l m e n t e rica r i c a em e m bauxita,
b a u x i t a , mas
m a s as as rias-primas, intensificou-se a tal ponto que as fusoes
r i a s - p r i m a s , intensificou-se a t a l ponto que a s fusões
nações isoladas
nacees isoladas niio não siio i g u a l m e n t e favorecidas
são igualmente favorecidas com c o m oo estiio ocorrendo em ritmo alucinante. A luta: e tensa e
poder de
pod.er de desenvolver
desenvolver os os recursos.
r e c u r s o s . Gana
G a n a esta está fornecendo
fornecendo
estão ocorrendo e m r i t m o a l u c i n a n t e . A l u t a é t e n s a e
cruel e na batalha pelo dominio, um armtsticio
c r u e l e n a b a t a l h a pelo domínio, u m armistício é c o m -
e. com-
fOr!,a
força hidrelCtrica
hidrelétrica que
que poderia
p o d e r i a ser
ser utilizada
u t i l i z p a r a con-
a d a p�ra con- binado nos rnomentos criticos, atraves do qual a mnu-
verter binado n o s m o m e n t o s críticos, através do q u a l a i n f l u -
v e r t e r alumina
a l u m i n a tantot a n t o em e m GanaG a n a como como na n a Guine.
Guiné. aeee Esse encia fica dividida, par consentimento das partes. A
serta ência f i c a d i v i d i d a , por c o n s e n t i m e n t o d a s p a r t e s . A
s e r i a um cooperativo bem-vindo,
esforço cooperative
u m esrerco bem-vindo, dentro d e n t r o do do qua-
qua- harmonia:, no entanto, e mais aparente do que real. A
dro h a r m o n i a , n o e n t a n t o , é m a i s a p a r e n t e do que r e a l . A
dro de de uma u m a economia
e c o n o m i a continental
c o n t i n e n t a l unificada.
unificada. luta pela redivisiio prossegue permanenteme_:1te e as
l u t a p e l a redivisão prossegue p e r m a n e n t e m e n t e e a s
Outra
O u t r a a r m a m a n t i d a sobre a s cabecas
arma mantida sObre as cabeças da.s das nacoesnações alterac;oes que ocorrem dentro das organizac;;oes com-
produtoras de matertas-prlmas
p r o d u t o r a s de matérias-primas é a� e ameaea
a ameaça de .usar de usar a a�-l -
alterações que o c o r r e m d e n t r o das organizações c o m -
binadas podem ser observadas cada vez mats freqtien-
b i n a d a s podem ser observadas c a d a vez m a i s f r e q u e n -
ternativas
t e r n a t i v a s sintCticas
sintéticas ee aa substitutcao substituição dos dos metals
m e t a i s tradi-
tradi- temente.
sintéticos ;o-
temente.
cionais p o r outros.
c i o n a i s por outros. FAbricas
Fábricas de de diamantes
d i a m a n t e s �intCticos fo- oO monop6lio dos dias de hoje �e altamente vari.a�o
ram
r a m construidas
construídas par por De D e Beers,
B e e r s , oo monopohsta
m o n o p o l i s t a mundlal
mundial ee espalhado. monopólio dos dias de hoje é a l t a m e n t e v a r i a d o
Enquanto tira sua forc;a. da sua posti;ao
de
de diamantes
d i a m a n t e s naturals,
n a t u r a i s , pela
p e l a companhia
c o m p a n h i a belga belga MIBA, MIBA,que que espalhado. E n q u a n t o t i r a s u a força d a s u a posição
monopolista, esta. por outro lado senarnente exposto
controla
c o n t r o l a osos diamantes
d i a m a n t e s naturals
n a t u r a i s do do Congo,
Congo, oo maior m a i o r for-for- monopolista, está por o u t r o l a d o s e r i a m e n t e exposto
75
74
74 75
aos perigos
aos perlgos que ameaçam ameac;am uum organlsmo múltiplo
m organismo mliltiplo que que elevados. EEssa
elevados. s s a fforma
o r m a de iinvestimento
n v e s t i m e n t o de ccapital esta.
a p i t a l está
estende seus
estende seus m membros
e m b r o s de de m manelra
a n e i r a eextrema x t r e m a eem m dire- aaumentando
u m e n t a n d o rr8.pidamente,
apidamente, n nesta
e s t a eera crescente iindus-
r a de crescente ndus-
c;Oes diferentes.
ções dlferentes. U Umam a ffratura
r a t u r a eem m qqualquer
u a l q u e r ponto ponto talvez triallza�8.o e aaparecimento
trialização p a r e c i m e n t o de n novas cidades, ee se es-
o v a s cidades, es-
aacarrete
carrete u uma desartlculac;io que poderá
m a desarticulação pocier8. ppor o r ssua u a vez vez tende a
tende à aagrlcultura
g r i c u l t u r a eemm ggrande
r a n d e eescala.
scala.
ddesequillbrar
e s e q u i l i b r a r aa eestrutura.
strutura. E E os os monopólios
monop6lios rrtvais i v a i s estao
estão Na
N Africa, oo consórcio
a África, cons6rcio está esta. fazendo
fazendo aass m mais
a i s sinis-
sinis-
sempre aalerta
sempre l e r t a ppara descobrir os pontos
a r a descobrir pontos fracos, fracas, aa ffim i m de ttras penetrac;5es. EEstende-se
r a s penetrações. s t e n d e - s e a ppartir artir d das fusoes mono-
a s fusões mono-
desfechar uum
desfechar m golpegolpe que permitirá permltdra ao competidor competidor m maisais polistas do ccapital
polistas a p i t a l ffinanceiro
inanceiro n norte-americano
o r t e - a m e r i c a n o e euro-
implaclivel iInslnuar-se
implacável nsinuar-se n noo órgão
6rgio partido. partido. consequente- Consequente- ppeu,e u , pparticularrnente
a r t i c u l a r m e n t e dos que que estãoestiio combinados
combinados nnoo âm- A.m-
m mente monop6lio, tendo
e n t e o monopólio, tendo aatravessadot r a v e s s a d o os estágios estagtos de bito do
bito do Mercado
Mercado CComum omum E Europeu,
u r o p e u , onde onde os cons6rcios
consórcios
cartelizac;iio, associação,
cartelização, associac;iio, ttruste r u s t e ee ssindicato, i n d i c a t o , utilizautiliza ffinanceiros
i n a n c e i r o s fIoram organizados como
o r a m organizados coma os os meios
melos m mats
a i s eft-
efi-
hoje cada vez mais uma ulterior garantia protetora. É
hoje c a d a vez m a i s u m a u l t e r i o r g a r a n t i a protetora. � cientes de
cientes de tUrar i r a r llucres
ucros d daa bbatalha
a t a l h a de de competição
competic;io que que
oo cons6rcio,
consórcio, através atraves do do qqual ual p procura
r o c u r a iimobilizar
m o b i l i z a r os rrivals ivais cresce eem
cresce m eespiral dentro dessa cchamada
s p i r a l dentro h a m a d a organizat;ao
organização
ee d desarmar
e s a r m a r os os associados
associados aa qquern u e m ée p e r m i t i d o se jjuntar
permitido untar u unificadora. objetivo pprimordial
n i f i c a d o r a . O objetivo r i m o r d i a l ée monopolizar
monopolizar aass
aa essa
essa invenção
invenc;ao iimperialista,
mperialista, a a m maisa i s ffascinante
a s c i n a n t e de de to- tO- fontes de
fontes de matérias-primas
matertas-prlmas ddaa África Africa ee não, nae, comocoma se se aas-
s-
das. G
das. Geralmente
e r a l m e n t e há hA nnoo consórcio
cons6rcio uum m p a r t i c i p a n t e que
particlpante que oc e g u r a , aauxillar
ssegura, uxiliar a ass nações
na�5es afrlcanas
a f r i c a n a s a desenvolverem
desenvolverem
d o m i n a , sseja
domina, eja d iretamente o
dlretamente ouu através
atraves de de (e (e ccom) o m ) filia-filia- ssuas economias, pois
u a s economias, pois oo m material e
a t e r i a l é rretirado
e t i r a d o dede uum modo
m modo
dos
dos ee associados,
associados, oo que que llhe h e ppermite
e r m i t e exercer
exercer aa m a i o r iin-
maior n- ggeral
eral e emm sseu estado bbruto
e u estado r u t o oou u sob sob aa fforma o r m a de de concen-
fluência
fJuencia sObre os assuntos do cons6rcio. Ademais, cadaa
sobre os a s s u n t o s do consórcio. A d e m a i s , c a d trados, ppara
trados, favorecer a ccapacidade
a r a favorecer a p a c i d a d e pprodutiva
rodutiva d das
a s nna-
a-
uum m dos dos pparticipantes
a r t i c i p a n t e s do do consórcio
cons6rcio ttern e m ffieira i e i r a pr6pria
própria m p e r i a l i s t a s ee ser
c;oes iimperialistas
ções ser devolvido
devolvido às as nações
n�oes de de orlgem
origem
de
de apêndices
apendices oouu até ate mesmo
mesmo uuma ma m a t r i z ffora
matriz o r a do do con- con- sob aa fforma
sob o r m a de de eequipamento
q u i p a m e n t o pesado
pesado ppara ara a a indtlstria
indústria
sórcio.
s6rclo. Todos continuam a luta, IA fora, enquanto os
Todos c o n t i n u a m a l u t a , lá f o r a , e n q u a n t o os eextrativa
x t r a t i v a ee d daa iinfra-estrutura
nfra-estrutura p para
a r a ccarrear do país
a r r e a r do pafs osos
que
que estão estio dentro dentro eexercem x e r c e m esforços
esforc;os ppara a r a aaumentar umentar a a recursos.
recursoa.
importância
importA.ncia de de ssua u a participação
parttcipac;iio nnas a s aatividades
t i v i d a d e s do do gru- gru-
po. P o r exemplo, o consórcio, como monopólio, contro-
1: dos rendimentos
É r e n d i m e n t o s obtidos
obtidos com c o m a venda v e n d a dessas m ma-
a-
po. Por exemplo, o cons6rcio, como monop6lio, contro-
lará u m complexo de c o m p a n h i a s l i g a d a s e m m u i t o s tertas-prlmas que aass nações
térias-primas nac;5es aafricanas
f r i c a n a s eesperam
s p e r a m jjuntar untar
larli um complexo de companhias ligadas em muitos pparte
a r t e do ccapital
a p i t a l que llhes tornara possivel
h e s tornará possível u utilizar
t i l i z a r eases
esses
a
níveis à produção de matérias-primas, ao s e u processa-
niveis produc;io de materias-primas, ao seu processa-
m e n t o desde o estado o r i g i n a l , através de todos os es-
mcsmos produtos
mesmos produtos ppara ara o s seu pr6prio desenvolvimento.
e u próprio desenvolvimento.
mento desde
tágios de transformação, o estado original, até u matravea a v a r i e dde a d etodos de pos r o des-
u-
PParadoxalmente,
aradoxalmente, n noo eentanto,
n t a n t o , asses preciosos elementos
esses preciosos elementos
tAglos de transformac;iio, ate uma variedade de produ- do ffuture uturo d daa África
Africa estão eetao eenquanto
n q u a n t o isso sendo sendo usados
tos semi-acabados e acabados, que vão do a r t i g o m a i s
ppara l a r g a r a bbrecha
a r a aalargar econOmica eentre n t r e eeta la e a ass nac;5es
ctoso m usemi-acabados
m ao e q u i p a m e e n acabados, que viio doe artigo maisà r e c h a económica nações
t o m a i s complicado delicado,
comum
indústria p e s a d a e m a q u i n a r i a . O monopólio não se l ia-
ao equipamento mais complicado e delicado, aaltamente
l t a m e n t e iindustrializadas,
n d u s t r i a l i z a d a s , que estão estio apressadamente
apressadamente
indUStria
m ita a um pesada
a únicae matéria-prima,
maquinaria. O monop6lio e m b o r a t e nniio h a sse i t uli-
a- aproveitando a oportunidade
aproveitando oportunidade de eexplorar xplorar a ass deflcienclas
deficiências
mita a uma Uilica materla-prlma, embora tenha situa- eemm suas economias. U
s u a s economias. Uma m a vez que os que estão estao rrealizan-ealizan-
ção d e s t a c a d a e m u m a o u d u a s . N e m se l i m i t a a q u a l -
c;io destacada em uma oua nduas. do a explo�io
exploração são sio tambem
também os monopolistas monopollstas que m ma-
a-
quer tipo específico de m u f a t u Nern r a o u se e mllmita
presa a que qual-es-
quer tlpo especifico
t e j a ligado às s u a s ade t i vmanufatura
i d a d e s básicas, ou eempresa
m b o r a também que es- n nipulam
i p u l a m os m mercados
e r c a d o s de produtosprodutos prim&rios,primários, de u um
m
teja ligado
nesse ponto asêlesuas possa atividades
se especializar bllSlcas, e embora m d e t e r tambem minados lado, ee oo preço
lado, prec;o dos produtos ffinats,
dos produtos i n a i s , do outro, as
do outro, a s nac;5es
nações
nesse M
tipos. ponto
u i t o s Cle possa se cespecializar
monopólios r i a m ramificações em determinados n o comér- de origem
de origem estiio estão n necess8.rlamente
e c e s s a r i a m e n t e destlnadas
destinadas a u umam a lon-
lon-
tipos. ga espera ate
g a espera até que que p o s s a m enfrentar,
possam enfrentar, e emm escala
e s c a l a impor-
impor-
cio de Muitos
imóveismonop6lios e obras de criam ramiflcac;5es
urbanização no corner-
e loteamento,
cio ttante,
ante, o p r o b l e m a capital
o problema que se
c a p i t a l que se apresenta
apresenta a a tOdas
todas aas s
u m adevez im6veisque a econstruçãoobras de eurbanizac;iio a s e m p r e i t aed aloteamento,s de obras
uma
de e n gvez e n hquea r i a at r construc;io
a z e m l u c r o se prontos as empreitadas e altos e de obras
aluguéis nac,oes em desenvolvimento, de elevar 5eriamente o nf-
nações e m desenvolvimento, de elevar s e r i a m e n t e o ní-
de engenbaria trazem lucros prontoo e altos e aluguels vvel
e l de
de vvidai d a dede sseu povo, se
e u povo, se nãonio fizerem
fizerem u um esfOrc;o para
m esforço para

76 77
77
��
u n i r seus
seus recursos
recursos de de maneira
m a n e i r a rnais
m a i s pritica
prática e e auto-su-
auto-su- triais
t r i a i s se se entrincheiravam
entrincheiravam n naa economia
economia argelina. a r g e l i n a . PorPor
nctente.
ficiente. Esta Esta e é a a resposta:
r e s p o s t a aos
aos devotes
devotos econornistas
economistas que que toda
t o d a a Africa, África, os gigantes industriais i n d u s t r i a i s siiosão apoiados
apoiados por por
nos
nos garantern
g a r a n t e m que que o i m p o r t a n t e ngo
o irnportante não eé o o que se se tira
tira d das
as instituições financeiras
instltui�Des f i n a n c e i r a s que dominam d o m i n a m os setores setores mone- mone-
nossas terras, t e r r a s , mas
m a s o que que eé deixado
deixado ficar. ficar. tArio
tário ee" fiscal f i s c a l de tantos t a n t o s dos Estados E s t a d o s independentes.
independentes.
A
A resposta
r e s p o s t a foifoi dada
d a d a pelap e l a Cornissao
Comissão de de Ajuda
A j u d a ao ao D De-
e- Os
O s mais m a i s profundamente
profundamente envolvidos sB.o
envolvidos são as a s fabu-fabu-
senvolvimento,
senvolvimento, de d a Orgamzacao
Organização para para a Cooperação Eco-
a Cooperaeac Eco- losas tnstituicoes
instituições banc8.rias bancárias e de seguros seguros e as a s compa-
compa-
nOrnica
nómica ee Desenvolvimento,
D e s e n v o l v i m e n t o , em e m ssua u a estimativa
e s t i m a t i v a de que,
de que, nhias
n h i a s multimilionfl.rias
multimilionárias como o Banco B a n c o Mundial
M u n d i a l e seus
se filiados. Essas E s s a s formidAveis
formidáveis aliancas alianças iirradiam-se
r r a d i a m - s e dos EEs- s-
se as nacdes industrials
a s nações i n d u s t r i a i s continuarem
continuarem a a aumentar
aumentar o o sseu
eu
produto nacional
produto n a c i o n a l bruto
b r u t o em e m treatrês por por cento,cento, per por ano, se-
a n o , se- tados
tados Unidos, U n i d o s , Grii-Bretanha,
Grã-Bretanha, Alemanha, A l e m a n h a , Franca, França, H Ro-o-
anos as landa,
rao l a n d a , Itfl.lia,
Itália, auecte. Suécia. Movimentam-se
M o v i m e n t a m - s e em e m ttOrno o r n o das d a s aas-
s-
rão neceesenos
necessários pelo pelo menos menos 200 200 anos nações menos
às nac;;Des menos
desenvolvidas sociações metaIUrgtcas
soctacoes metalúrgicas e quimicas químicas com c o m a Comunidade Comunidade
desenvolvidas para: p a r a alcanear
alcançar o o seus e u nivelnível de de vlda,
v i d a , par-
par-
E u r o p e i a do Carvao
Europeia Carvão e do Aço, A�o. coma como a Sollac, S o l l a c , ors
GIS (Grou-(Grou-
ttindo
i n d o do do principio
princípio de de que que as nações nao
a s n�Oes não iindustrializa-
ndustrializa-
das p e m e n t de l'Industrie
pement 1'Industrie Slderurgtque),
Sidérurgique), Sidelor Sidelor (Union (Union
das atinjam
a t i n j a m um u m crescimento
c r e s c i m e n t o anual
a n u a l de de cinco
cinco por por cento.
cento.
Como Sidérurgique Lorraine),
Siderurglque L o r r a i n e ) , Usinor
U s i n o r (Union
( U n i o n Slderurgtque
Sidérurgique d duu
Como eé problemS.tico,
problemático, no n o entanto, alcançar esses
e n t a n t o , alcancar esses cinco cinco
por
por cento,cento, a à luzl u z da d a drenagem
d r e n a g e m dos dos recurses
r e c u r s o s dasd a s nac;Oes Nord
N o r d de de la l a France),
F r a n c e ) , Krupp,
K r u p p , Thyssen,
T h y s s e n , Kuhlmann,
K u h l m a n n , Pier- Pier-
ayer, B ASF (Badische
nações
menos
menos desenvolvidas
desenvolvidas para p a r a as a s altamente
a l t a m e n t e desenvolvtdas.
desenvolvidas. relatte,
r e l a t t e , Farbwerke
F a r b w e r k e Hoechst,
Hoechst, B Bayer, BASF ( B a d i s c h e AAni- ni-
lin
lin & & SodaSoda F Fabrik), ICI. Estii.o
a b r i k ) , 1c1. Estão n naa assembleias
assembleias de de ban-
ban-
Na
N a maioria
m a i o r i a dasd a s na�Oes
nações africanas
africanas o indice de
o índice de aumento
a u m e n t o do do
produto
produto dornestico doméstico mal m a l se se rnantem
mantém à a altura
a l t u r a do do incllce
índice
queiros coma
queiros
le Développement
como Consafrique
C o n s a f r i q u e (Consortium
des R e s
( C o n s o r t i u m Europeen
s o u r c e s N a t u r
Européen pour
e l l e s de
pour
1'Afri-
de c r e s c i m e n t o da
de cresclmento população, de
d a populacao, de daisdois ee meio meio a a tres por
três por le oeveloppement des Ressources Naturelles de l'Afri-
q u e ) , situado
que), s i t u a d o no n o mesmo
mesmo endereeo endereço do do Banco
B a n c o Internacio-
Internacio-
cento.
cento. sao São as a s nacoes
nações menos m e n o s desenvolvidas
desenvolvidas que conti- conti-
n a l em
nal em L u x e m b u r g o ; Eurofin,
Luxemburgo; E u r o f i n , Compagnie
Compagnie B ancaire,
Bancaire,
nuam
n u a m a suportar s u p o r t a r a carga c a r g a do crescente
crescente desenvolvimento
desenvolvimento
F i n s i d e r , Cofimer, U n
Finsider, Cofimer, Union Buropeenne Industriellei o n Européenne I n d u s t r i e l l e ee FFi-
i-
das altamente desenvolvidas. A
a l t a m e n t e desenvolvida�. c o m p a n h i a Firestone,
A companhia Firestone,
nancière,
nanclere, e outras. e o u t r a s .
por
por exemplo,
exemplo, levou da d a Liberia
Libéria borracha
b o r r a c h a no n o valor
v a l o r de 160160
milhcies
milhões de d61ares dólares no n o Ultimo
último quarto q u a r t o de seculo. século. Em E m rre- e- Poderosas
Poderosas corporac;6es corporações norte-americanas
n o r t e - a m e r i c a n a s como como a a
tomo, o Governo
torno, G o v e r n o liberiano
l i b e r i a n o recebeu
recebeu uns u n s rniseros
míseros oito m mi-i- Bethlehem
B e t h l e h e m Steel, S t e e l , United
U n i t e d States
S t a t e s Steel,
S t e e l , Republic
R e p u b l i c Steel, Steel,
lh5es.
lhões. o O Iucro
l u c r o Iiquido
líquido medic médio obtido por essa e s s a companhia
companhia Armco
A r m c o Steel, S t e e l , Newmont
N e w m o n t Mining,M i n i n g , JohnsJ o h n s Manville,
M a n v i l l e , Union Union
n o r t e - a m e r i c a n a eé tres
norte-americana três vesesvezes maiorm a i o r do que ttoda o d a a rendarenda C a r b i d e , Olin
Carbide, O l i n Mathieson,
M a t h i e s o n , Alcoa,
A l c o a , Kaiser,
K a i s e r , despontam
d e s p o n t a m een- n-
liberiana.
liberiana. tre todos os
t r e todos projetos de
os projetos producao de
de produção de materias-primas
matérias-primas
Do
D o sul s u l ao norte, os
ao norte, os cons6rcios
consórcios financeiros f i n a n c e i r o s ee indus-
indus- do pós-guerra, neste
do p6s-guerra, neste conttnente.
c o n t i n e n t e . SuasS u a s aliancas
alianças espa- espa-
trais
t r a i s se se estenderam
e s t e n d e r a m pela p e l a Africa,
África, demarcando
d e m a r c a n d o diligente-
diligente- Iham-se
I h a m - s e entre e n t r e as as p r i n c i p a i s companhias
principais c o m p a n h i a s metaltlrgicas
metalúrgicas e
mente
m e n t e areas áreas rreservadas
e s e r v a d a s de exploração de
de exploracao de recursos
recursos de de financeiras
f i n a n c e i r a s da d a Europa,
E u r o p a , em e m combinacfes
combinações que ocultam ocultam
mtnertos,
minérios, metais m e t a i s ee petróleo,
petr61eo, de de silvicultura
silvicultura e e agricultu-
agricultu- aa competicao
competição subterra.Ilea:. subterrânea. :t:sse E s s e estado
estado de de compettcgo
competição
ra,
r a , ee construindo indUstrias extrativas
c o n s t r u i n d o indústrias e x t r a t i v a s ee de de processa-
processa- irrompe a
irrompe à superficie
superfície quandc q u a n d o as a s circunstancias
circunstâncias causam causam
mento
m e n t o primárioprimllrio nas n a s quaisq u a i s se se entrincheiraram
e n t r i n c h e i r a r a m coma como um
u m desmoronamento
desmoronamento na n a ffachada
a c h a d a de coexistencia
coexistência pacl- pací-
pontos
pontos de de apoio.
apoio. Na N a Argelia,
Argélia, por exemplo, exemplo, a a corrtda
c o r r i d a de
de fica
f i c a entre m p e r i a l i s t a s rivais
entre iimperialistas operando nos
r i v a i s operando n o s EstadosEstados
investimentos
i n v e s t i m e n t o s realmente g r a n d e coincidiu
r e a l m e n t e grande c o i n c i d i u comc o m a guerra guerra soberanos
soberanos de outros, aos q u a i s dii.o
aos quais dão demonstracoes
demonstrações de
de Jibertaedc
libertação naclonal. n a c i o n a l . Em E m 19511951 e 1955, 1955, houve houve uma u m a ondaonda força e
fOr�a e que u usam
s a m coma
como pe6es peões na na b batalha
a t a l h a pelap e l a suprema-
suprema-
de entrada
e n t r a d a de investimento
i n v e s t i m e n t o trances
francês e Iranco-norte-ame-
franco-norte-ame- cia
c i a monopolista.
monopolista. O
O GabB.o
Gabão eé u um m bornb o m exemplo
e x e m p l o dessas dessas
ricano
r i c a n o maior
m a i o r do que jamais j a m a i s houvera.
h o u v e r a . FOSse
Fosse qual q u a l fOsse
fosse o afirmações. O
afirmac;5es. O descontentamento
descontentamento p popular
opular c comom o o regime
regime
resultado
r e s u l t a d o da d a guerra,
g u e r r a , os Interesses
interesses financeirosf i n a n c e i r o s e iIndus-ndus- existente,
existente, que levou levou as às desordens
desordens de de fevereiro
fevereiro de 1964,
de 1964,

78 79
roi fl. oportunidade utilizada pela Franca para advertir
foi é oportunidade u t i l i z a d a p e l a França p a r a a d v e r t i r
os Estados Unidos de que ngo tolerarla a: usurpaego dos
j j s t a d o s U n i d o s de q u e n ã o t o l e r a r i a a usurpação dos
direftos
diremos q u e ela que a sese arroga
a r r o g a sbbre
sobre as r i q u e z a s de
o s

s r�quezas de rnang�-
nes urA.nio ee lpetr6Ieo dessa sua aanttga
nês urânio e petróleo dessa s u a a n t i g a colónia. N e g l i -
A

colonia. manga-
Negli-
gen'diados sob o regime colonial, esses recursos
genciados sob o r e g i m e c o l o n i a l , esses r e c u r s o s a s s u m i -
assumi-
ram
ram
um vvalor inestimS.vel para a Franc;a na batalha
a l o r inestimável p a r a a França n a b a t a l h a
contra
u
o avaneo m
do irnperialismo norte-americano na
c o n t r a o avanço do i m p e r i a l i s m o n o r t e - a m e r i c a n o n a
Eur�Pa,
Eurc?P >
na nova epoca de rivalidade atbmica. A Fran-
n o v a época de r i v a l i d a d e atómica. A F r a n -
c;a e11viou para-quedtstas
a n a
a fim de rerorcar o seu ponto
ça n v i o u pára-quedistas a f i m de reforçar o s e u p o n t o
de #ta: sObre quern terla a Gabdo coma piiio. A United
e

de ^ s t a sobre q u e m t e r i a o Gabão como pião. A U n i t e d


sta�s
S t a t ^ S t e e l pode t e r a participação dominante
steel pode ter a partlclpaedo d o m i n a n t e na
n a Co- 5.5. AA verdade
verdade por
por tras
v

Co- trás
milog (Compagnie de I'Ogooute}, que esta explorando
s

m i l o g ( C o m p a g n i e de 1'Ogoouie), que está explorando


Oo leito dos riquissimos dep6sitos de manganes de Fran-
i i t o dos riquíssimos depósitos de manganês de F r a n -
cev11Ie,
das
das manchetes
manchetes
c e v i l > mas a França, Franca, através atravea ddaa CCompagnie des M Mines
e

o m p a g n i e des ines
d'Uranium de Franceville, controla o dep6sito de ura-
le m a s a

( i > T j a n i u m de F r a n c e v i l l e , c o n t r o l a o depósito de urâ-


nio tm
r

Mounana e esta urgentemente atare(ada


n i o £rn M o u n a n a e está u r g e n t e m e n t e a t a r e f a d a n o e s -
no es-
!6r
force?9 () para
P frustrar
f r u s t r a r as
a s aspira.t,6es
aspirações dos
dos bar6es
barões do
do petr6-
petró-
ieo porte-americano ao acesso indisputado As r i q u e z a s
leo n o r t e - a m e r i c a n o ao acesso i n d i s p u t a d o às riquezas
a r a

submarinas da costa do Gaba.a.


petrPliferas
petrP a s s u b m a r i n a s d a c o s t a do Gabão.
l l i e r

no
PARA
PARA compreender
compreender realmente r e a l m e n t e oo que q u e acontece
acontece boje hoje
n o mundo
m u n d o eé necessS.rio
necessário compreender c o m p r e e n d e r as a s infiuencias
influências ee
pressOes
pressões econ6micas económicas que q u e estioestão par p o r trlis
trás dos dos aconteci-
aconteci-
mentos
m e n t o s politicos.
políticos. As A s calunas
c o l u n a s financeiras
f i n a n c e i r a s da d a imprensa
imprensa
mundial
m u n d i a l diio,dão,de derato,fato, "as " a snoticias
notícias par portrastrás das d a s noticias".
notícias".
Com
C o m intervalos
i n t e r v a l o s de de poucos
poucos dias d i a s encontramos
e n c o n t r a m o s sempre sempre
anUilcios
anúncios pela p e l a irnprensa
i m p r e n s a de de que " M o r g a n Grenfell
q u e "Morgan G r e n f e l l par-
par-
ticipa:
t i c i p a dede um u mnOvo novo banco b a n c o trances"
francês" au " G r u p o bancAria
o u "Grupo bancário
africano"
a f r i c a n o " au o u "Cons6rcio
"Consórcio obtem obtém poder poder de de voto voto em e m Hu-Hu-
lett"
l e t t " (monop6Iio
(monopólio acucaretro s u l - a f r i c a n o ) ou
açucareiro sul-africano) o u "Nova
" N o v a com-
com-
panhia
p a n h i a de de agenciamento
a g e n c i a m e n t o estabelecida
estabelecida na n a Alemanha".
Alemanha".
sao
São titulos
títulos de de jornal
j o r n a l realmente
r e a l m e n t e colhidos
colhidos ac a o acaso.
acaso.
Ao
A o serem
s e r e m examinados,
e x a m i n a d o s , mesmo s u p e r f i c i a l m e n t e , no
m e s m o superficial.mente, n o en-
en-
tanto,
t a n t o , os osfatos
fatos revelam
r e v e l a m uma u m a linha l i n h a de ligação entre
de ligac;io e n t r e po-
po-
derosos
derosos grupos grupos financeiros
f i n a n c e i r o s que q u eexercem
e x e r c e m aa pressiopressão mais mais
decisiva
d e c i s i v a sObre
sobre as os acontecimentos
a c o n t e c i m e n t o s de de nossa época. Os
n o s s a epoca. Os
fatos dlzem respeito aos homens e
fatos d i z e m respeito aos h o m e n s e interesses r e l a c i o n a - tnteresses relaclona-
dos
dos com c o mas osarranjos
a r r a n j o s mencionados
m e n c i o n a d o s nos a r t i g o s de
n o sartigos dejomal.
jornal.
Nao
Não que q u e os os rates
fatos sejam s e j a m jamais c o m p l e t a m e n t e revela-
j a m a i s completamente revela-
dos.
dos. Pelo P e l o contrS.rio,
contrário, sio sãomais f r e q u e n t e m e n t e oculta.dos
m a i s freqilentemente ocultados
ee eé necessllfio
necessário conhecer conhecer as a scarreiras
c a r r e i r a s das d a s personalida-
personalida-
des
des ee grupos
grupos que q u eas osartigos l i g a m entre
a r t i g o s ligam p a r a ver
e n t r e sis ipara v e rporpor

80 81
81
tras
trás deles deles a a direcao
direção inevit3.ve1
inevitável dos a r r a n j o s noticiados
dos arranjos noticiados "Alterac;
"Alteração ;:iio banc3.ria
bancária franco-africana"
f r a n c o - a f r i c a n a " encabeea
encabeça u uma
ma
ee seus e u signi!icado
significado intrinseco,intrínseco, em e m termos
t e r m o s de de f6rc;
força ;:a econe-
econó- materla
matéria de de pouco pouco menos m e n o s de de oitooito linhas,
l i n h a s , non o Financial
Financial
mica
m i c a ee politica.
política. de
Times
Times de 26 26 de de julho j u l h o de de 1963, 1963, que que nos nos infor- infor-
Tomemos
Tomemos o o assunto
a s s u n t o da participação de
d a particlpaeao de Morgan Morgan ma
m a sucintamente
s u c i n t a m e n t e de de que que "a " a rede
rede de de agenctas
agências do do Ban· Ban-
Grenfell no nOvo banco
G r e n f e l l n o novo b a n c o francês (Financialtrances (Financial Times,
Times, de
de que Commerclale
que C o m m e r c i a l e AfricaineA f r i c a i n e no S e n e g a l , Costa
no Senegal, C o s t a do do Mar- Mar-
Landres,
L o n d r e s , 18 18 de de dezembro
dezembro de de 1962). M o r g a n Grenfell
1 9 6 2 ) . Morgan Grenfell & & fim,
f i m , RepU.blica
República dos dos CamarOes
Camarões ee RepU.blica República do do Congo
Congo pas· pas-
Co.
Co. atua a t u a efetivamente
efetivamente como como oo terminalt e r m i n a l Iondrino
l o n d r i n o da d a iIm-
m- sou
sou para para o o contrOle
controle da d a Societe
Société Generate, Générale, oo segundo segundo
portante
p o r t a n t e casac a s a banc3.ria
bancária norte-amerfcana
n o r t e - a m e r i c a n a J. J . P.
P . Morgan
Morgan & & maier
m a i o r banco
b a n c o francCS".
francês". 1: É non o Unico
único coment3.rio
comentário que que oo jor- jor-
Co.,
Co., que que em e m 1956 1956 jci já possuta
possuía um u m ter�oterço da d a companhia
companhia nal
n a l se se permite
p e r m i t e que que est8. está oo ponto ponto interessante:
i n t e r e s s a n t e : "O "O a ar-
r-
britallica.
britânica. Nio Não deve deve ser, ser, portanto s u r p r e e n d e n t e saber
p o r t a n t o , surpreendente saber ranjo
r a n j o reaultara
resultará em e m substancial
s u b s t a n c i a l aumento
a u m e n t o do do volume
v o l u m e de de
quc o nOvo bancc "continental"
que o novo b a n c o " c o n t i n e n t a l " n o qual r{o M o r g a n Gren-
q u a l Morgan Gren- dep6sitos
depósitos mantido m a n t i d o pela p e l a secrete
Société Generale."
Générale."
fell
f e l l participa
p a r t i c i p a sese chama
c h a m a Morgan
Morgan & & Cie;
C i e ; ee especialmente
especialmente A
A Société Générale f o i f u n d a d a sob
Societe Generale foi fundada sob Napoleiio
Napoleão IIII, II,
porque
porque 70 70 por por cento
cento do do capital
c a p i t a l de
de dez dez milh6es
milhões de de fran-
fran- em
e m 1864. 1864. Um U m dos dos seus seus principais
p r i n c i p a i s participantes
p a r t i c i p a n t e s eera ra
cos
cos novosnovos pertencem
p e r t e n c e m aa Morgan G u a r a n t y International
M o r g a n Guaranty International Adolphe
Adolphe Schneider, S c h n e i d e r , membrom e m b r o do do Imperto
império Schneider S c h n e i d e r de de
Finance
F i n a n c e Corporation
C o r p o r a t i o n ee 15 15 por por cento
cento aa Morgan M o r g a n Grenfell.
Grenfell. ferro
f e r r o ee aco aço ee que que era e r a aoao mesmo
m e s m o tempo tempo um u m dos dos regen-
regen-
EE os os restantes
r e s t a n t e s 15 15 porpor cento?
cento? Estao Estão divididos
divididos entre e n t r e dois
dois tes
tes do do Banque
B a n q u e de de France.
F r a n c e . Tanto
T a n t o oo Banque B a n q u e de de France
France
bancos
b a n c o s hclandesea
holandeses - — Hope Hope & & Co.,
Co., de A m s t e r d a m , ee R.
de Amsterdam, R. como
como a: a soctete
Société Generale Générale foram f o r a m agora a g o r a nacionalizados.
nacionalizados.
Mees
Mees & & Zoonen,
Zoonen, de de Rotterdam
Rotterdam - — com c o m os q u a i s oo grupo
os quais grupo Issa s i g n i f i c a na
I s s o significa n a realidade
r e a l i d a d e queque oo Governo G o v e r n o trances
francês tern tem
Morgan
M o r g a n tern t e m estado
estado intimamente
i n t i m a m e n t e associado
associado h8. há muitosmuitos um
u m Interesse
i n t e r e s s e direto
direto na n a rede
rede do do BanqueB a n q u e commerciale
Commerciale
anos. Essa
a?C:S· E s s a assoctacgo
associação foi foi tornada
t o r n a d a mais
m a i s intima
íntima pela p e l a aqut-
aqui- Africaine
A f r i c a i n e de de que que aa aoctete
Société GenerateGénérale assumiu a s s u m i u oo contrOle.
controle.
sicao,
sição, em e m mareo
março de de 1963,
1963, de de 1414 porpor cento
cento de de ambos
ambos pela pela AA naclonalizaeao
nacionalização nio não atrapalha
a t r a p a l h a aa assoctacao
associação mais mais
Morgan
M o r g a n Guaranty
G u a r a n t y International
I n t e r n a t i o n a l Banking
B a n k i n g Corporation
Corporation, intima
íntima com c o m as a s mais
m a i s poderosas
poderosas instituic;Oesinstituições bancartas bancárias
subsidic\ria
subsidiária da d a Morgan G u a r a n t y Trust.
M o r g a n Guaranty Trust. ' p r i v a d a s do
privadas do mundo,m u n d o , como como ilustram
i l u s t r a m os os fatos
fatos noticiados
noticiados
�omo
C o m o foi feito isso?
foi feit? isso? Atraves
Através de c o m p r a de
de compra de ac; ;:5es da
ações da sob
sob oo titulo título "Grupo " G r u p o bancario
bancário africano" a f r i c a n o " (West (West Africa, Africa,
Bankier-Ccmpagnte,
B a n k i e r - C o m p a g n i e , urna u m a companhia
c o m p a n h i a que que consolidava
c o n s o l i d a v a as
as 22 de
22 de setembro
setembro de de 1963).
1963). 0 O titulo,
título, no n o entanto,
e n t a n t o , ilude.
ilude.
atividades
a t i v i d a d e s dosdos dais dois bancos
bancos holandeses
holandeses ee que apesar de
que, apesar de Ha
Há poucopouco de de "africano"
" a f r i c a n o " no n o grupo,
grupo, sendo sendo oo principalp r i n c i p a l iin-
n-
tudo,
tudo, continuamc o n t i n u a m aa negociarnegociar em e m seusseus pr6p;ios
próprios names. nomes. teressado
teressado aa Bankers B a n k e r s International
I n t e r n a t i o n a l Corporation,
C o r p o r a t i o n , subsi-
subsi-
Essa
E s s a forma,
f o r m a , de de um u m em e m dais,dois, eé aa f6rmula fórmula acetta, a c e i t a , pela
pela diB.ria
diária da d a Bankers
B a n k e r s Trust T r u s t Company,
C o m p a n y , que que dividedivide com c o m aa
qual
q u a l as a s grande
g r a n d e comblnaeoes
combinações procuram p r o c u r a m iludir
i l u d i r oo mundomundo Morgan G u a r a n t y Trust
M o r g a n Guaranty T r u s t os negócios comerctats
os neg6cios c o m e r c i a i s de de J. J . P.
P.
s6bre
sobre suas s u a s formac;
formações ;:6es compactas.
compactas. Morgan
Morgan & & Co. C o . Os O s outros
o u t r o s sio
são aa socteteSociété Generate Générale ee ou- ou-
tras
t r a s instituic; ;:Oes financeiras
f i n a n c e i r a s europeias
europeias niio não citadas.
C i e eé oo Sr.
instituições citadas.
OO presidente
presidente de de Morgan
M o r g a n et et Cie S r .Pierre
P i e r r e Mey-
Mèy-
nial, Essa combtnacgo de bancos
E s s a combinação de b a n c o s ocidentais, encabecada ocidentais, encabeçada
n i a l , vice-presidente
vice-presidente do do Morgan G u a r a n t y Trust
M o r g a n Guaranty T r u s t em e m Pa-
Pa-
pelos Interesses
peloa interesses da d a Morgan,
M o r g a n , cujoscujos braces braços se se estendem
M e y n i a l , eé diretor
ris, estendem
r i s , cujo
c u j o irm8.o,
irmão, oo Sr. S r . Raymond
R a y m o n d Meynial, diretor do do
Banque ao
ao Ionge, incrementará aa rormacgo
longe, Incrementara formação de de bancos
b a n c o s exata-exata-
B a n q u e Worms.Worms. O O vice-presidente
vice-presidente de M o r g a n et
de Morgan et Cie C i e eé Oo mente
Rt. m e n t e nesses
nesses territ6rios
territórios onde onde aa acctete Société Generate Générale adqui- adqui-
R t . Hon.
H o n . Visconde
Visconde de de Harcourt,
H a r c o u r t , K, K . c. C . M.
M . G., G . , O.
O . B. B.E E.,., riu
r i u osos interesses
interesses do B a n q u e Commerciale
do Banque C o m m e r c i a l e Africaine,
A f r i c a i n e , ou
ou
diretor-gerente
diretor-gerente da d a Morgan
M o r g a n Grenfell
G r e n f e l l ee presldente
presidente de de qua-
qua- seja,
seja, Costa C o s t a do do Marfim,
M a r f i m , Senegal,
S e n e g a l , RepUblica
República dos dos Cama-Cama-
tro
t r o companhias
c o m p a n h i a s de de seguros
seguros britallicas
britânicas - — British
B r i t i s h Com-
Com- rOes
rões ee Congo Congo (Brazzaville).
(Brazzaville).A A Junta
J u n t a Federal
F e d e r a l de de Reserva
Reserva
monwealth,
m o n w e a l t h , Gresham G r e s h a m Fire Fire & A c c i d e n t , Gresham
& Accident, G r e s h a m Life Life norte-americana
n o r t e - a m e r i c a n a aprovou a p r o v o u aa extensiio
extensão da M o r g a n , assim
d a Morgan, assim
Assurance,
A s s u r a n c e , ee Legal L e g a l && General.
General. como
como os os Governos
G o v e r n o s dos dos pafses
países africanos
a f r i c a n o s aa que que diz d i z res-
res-
82
82 83
83
peito aa cperacgo.
peito operação. Nila Não eé necessal'io
necessário fazer fazer comentS.rios,
comentários, p o r a t i o n of
poration of South
S o u t h Africa,
A f r i c a , DeD e Beers C o n s o l i d a t e d MI?es,
B e e r s Co�solidated Mines,
uma
u m a vez podermos acettar
vez podermos a c e i t a r dede imediato
imediato oo ponto ponto de de vista
vista ee First
F i r s t Union
U n i o n Investment
I n v e s t m e n t Trust. T r u s t . �É diretor
diretor da d a African
African
do p r i m e i r o vice-presidente
do primeiro vice-presidente ee cbefe chefe do do departnmento
d e p a r t a m e n t o In- in- E u r o p e a n Investment
&& European I n v e s t m e n t Co., Co.,Barclays
B a r c l a y sBankB a n k DCO,
DCO, British
British
ternacional
t e r n a c i o n a l do do Bankers
B a n k e r s Trust,
T r u s t , Sr.S r . O.
G . T. T . Davies,
D a v i e s , que
que South African Co. e Central
S o u t h A f r i c a n Co. e C e n t r a l M i n i n g & Mining & Investment
Investment
anunciou
a n u n c i o u prazerosamente
p r a z e r o s a m e n t e que que aa partlcipaedo
participação desses dêsse3 Corporation.
Corporation.
países aumentarA
q u a t r o paises
quatro aumentará substancialmente
s u b s t a n c i a l m e n t e oo alcance alcance oO vice-presidente
vice-presidente da d a Anglo
A n g l o American
A m e r i c a n Corporation
Corporation
das
das atividades
a t i v i d a d e s de de companhias
c o m p a n h i a s de de Bankers
B a n k e r s TrustT r u s t na na eé SirSir K. K . Acutt,
A c u t t , queque eé tambl:mtambém diretor diretor da d a British
B r i t i s h south
South
Africa,
África, um u m continente
c o n t i n e n t e em e m que que estamos
estamos vitalmente
v i t a l m e n t e Inte-
inte- Africa
A f r i c a Co.C o . ee do do Standard
S t a n d a r d Bank. B a n k . Co-dtretor,
Co-diretor, com c o m oo vice- vice-
ressados.
ressados. A A notfcia
notícia concluic o n c l u i comc o m aa inlormac;ao
informação de de que que aa presidente da
presidente A n g l o American
d a Anglo A m e r i c a n Corporation,
C o r p o r a t i o n , da d a British
British
Bankers
B a n k e r s International
I n t e r n a t i o n a l Comporation
C o m p o r a t i o n tern t e m Interessea
interesses South
S o u t h Africa
A f r i c a Co.Co.�é ao Sr. S r .Robert
R o b e r t Annan,
A n n a n , que que laz f a z parte
p a r t e da
da
(equity interests)
(equity interests) no
n o Liberian
L i b e r i a n Trading
Trading & & Development
Development diretorla:
d i r e t o r i a da d a Consolidated
C o n s o l i d a t e d Gold G o l d Fields
F i e l d s aoa o Jada
lado de de Mr.
Mr.
Bank ( T r a d e v c o ) ee no
B a n k (Tradevco) n o United
U n i t e d Bank B a n k or of Africa,
A f r i c a , nana D r a y t o n . Mr.
Drayton. M r . Annan
A n n a n goza goza tambl!mtambém da d a distinc;iio
distinção de de serser
Nigeria.
Nigéria. diretor-extraordin8.rio
diretor-extraordinário da d a Scottish
S c o t t i s h Amicable
A m i c a b l e Life L i f e Assu-
Assu-
OO fatof a t o de de que que outro outro cons6rcio
consórcio ac;ucareiro
açucareiro (Fi1ian· (Finan- rance
r a n c e Society.
Society.
cial Times de
cial Times de 88 de de novembro
n o v e m b r o de de 1962)
1962) tenha t e n h a consegui-
consegui- Colega de
Colega de Mr. D r a y t o n , tanto
M r . Drayton, t a n t o no n o Midland
M i d l a n d Bank Bank
do
do obterobter mais m a i s de de 50 50 por p o r cento
cento das d a s &;fies
ações ordinllrias
ordinárias ee coma
como n a E x e c u t o r & T r u s t C o , pertencente ao
na Executor & Trust Co, pertencente ao banco,
banco,
portanto
p o r t a n t o aa maioria m a i o r i a de de votosvotos no no monop6llo
monopólio ac;uco.relro açucareiro eé oo Rt.R t .Hon.
H o n .LordeL o r d e Baillieu,
B a i l l i e u , K.
K . B.
B .E., E . ,C.
C . M.M . G.,
G . ,que
que aeon-
acon-
sul-africano
s u l - a f r i c a n o de de Sir«Sir J.J . Hulett
Hulett & & SonsS o n s parece,
parece, superficial-
superficial- tece
tece ser ser ao a o mesmo
m e s m o tempo t e m p o vice-presidente
vice-presidente da d a Central
Central
mente, inteiramente
mente, i n t e i r a m e n t e desligado
desligado das d a s outras
o u t r a s matCrias
matérias [or- jor- Mining
Mining & & Investment
I n v e s t m e n t Corporation,
C o r p o r a t i o n , ondeonde pode pode ser ser en-en-
nalisticas
nalísticas que já e x a m i n a m o s . M a s c o n t i n u e m o s com
que jS. examinamos. Mas continuemos com contrado
c o n t r a d o H a r r y F . O p p e n h e i m e r . L o r d e B a i l l i e u t e m as-
Harry F. Oppenheimer. Larde Baiilleu tern as-
oo exame.
exame. sento
sento tambeDl.
também no E n g l i s h Scottish
n o English Scottish & & Australian
A u s t r a l i a n Bank.
Bank.
Par
P o r tras trás da combinação de
d a combin&;iio de companhias
c o m p a n h i a s acucaret-
açucarei- Outro
O u t r o diretor
diretor do do Standard
S t a n d a r d Bank B a n k eé oo Sr. S r . William
William
ras
r a s que
que obteve obteve aa ascendencla
ascendência no no monop6lio
monopólio Hulett H u l e t t saosão A n t o n y A c t o n , c u j a s e s t r e i t a s ligações c o m oo m�do
Antony Acton, cujas estreitas liga90CS com mundo
visiveis
visíveis as a s miios
mãos de de duns i m p o r t a n t e s casas
d u a s importantes c a s a s sul-africa-
sul-africa- bancil.rio
bancário se se veemvêem na n a sua s u a vlce-presldencia
vice-presidência do do National
National
nas
n a s Iancadoras
lançadoras ee subscritoras s u b s c r i t o r a s de de ac;Oes,
ações, Philip P h i l i p HillHill Bank
B a n k ee nas n a s diretcrlas que ocupa:
d i r e t o r i a s que o c u p a no n o Bank
B a n k of of London
London & &
Higginson
Higginson & & co. C o . (Africa)
(África) ee Union U n i o n Acceptances
Acceptances L Ltd.
td. M o n t r e a l , S t a n d a r d B a n k F i n a n c e & D e v e l o p m e n t Cor-
Montreal, Standard Bank Finance & Development Cor-
Harold
H a r o l d Charles
C h a r l e s Drayton
D r a y t o n eé aa personalidade
p e r s o n a l i d a d e domi-domi- p o r a t i o n , Bank
poration, B a n k of of London
London & & South
S o u t h America
A m e r i c a ee Banlc B a n k atof
nante
n a n t e na n a cadeia
c a d e i a Philip
P h i l i p Hill
H i l l de
de companhias
c o m p a n h i a s !inanceiras
financeiras
West
W e s t Africa.
A f r i c a . Niio
Não eé certamente
c e r t a m e n t e por p o r mera
m e r a coincidencla
coincidência
ee de de investimento,
i n v e s t i m e n t o , com c o m base base em e m Landres.
L o n d r e s . Harry
H a r r y F. F. que LoI'de
que L o r d e Luke L u k e of of Pavenham
P a v e n h a m tern t e m assento
assento com c o m H. H . C.
C.
Oppenheimer,
O p p e n h e i m e r , da d a Africa
África do do Sul,S u l , eé ao preaidente
presidente da d a Union
Union Drayton na diretoria de Ashanti Gold
D r a y t o n n a d i r e t o r i a de A s h a n t i G o l d F i e l d s e o c u p aFields e ocupa
A c c e p t a n c e s . Entre
Acceptances. E n t r e os cargos do
os cargos do Sr. D r a y t o n nas
S r . Drayton n a s com- com- uma
u m a diretoria
d i r e t o r i a no n o Bank
B a n k of of Landon
London & & South
S o u t h America,
A m e r i c a , dada
panhias,
p a n h i a s , estii.o
estão os os de de presidente
presidente da d a European
E u r o p e a n & Gene- Gene- q u a l faz
qual faz partep a r t e Mr.M r . Acton.
A c t o n . Nern
N e m pode pode ser ser porp o r mero
m e r o acaso
acaso
ral C o r p o r a t i o n , Second
r a l Corporation, S e c o n d Consolidated
C o n s o l i d a t e d Trust,
T r u s t , ee diretor
diretor que oo Sr.
que S r . Esmond
E s m o n d Charles C h a r l e s Baring,
B a r i n g , ex-dirctor
ex-diretor ee agente agente
do
do Midland
M i d l a n d Bank B a n k ee Midland
M i d l a n d Bank B a n k Executor
Executor & & Trustee
Trustee em
e m L o n d r e s d a A n g l o A m e r i c a n C o r p o r a t i o n ee associado
Landres da Anglo American Corporation associado
co.,
Co., Eagle E a g l e Star S t a r Insurance
I n s u r a n c e co.,Co., Standard
S t a n d a r d Bank,
B a n k , Conso-
Conso- aa numcrosas
n u m e r o s a s outras c o m p a n h i a s do
o u t r a s companhias do grupo
g r u p o Oppenheimer,
Oppenheimer,
lidated
l i d a t e d Gold
G o l d Fields
F i e l d s of South
S o u t h Africa;
A f r i c a e Ashanti
A s h a n t i GoldG o l d Fields
Fields eé membro
m e m b r o da d a familia
família que que opera o p e r a a: a casa
c a s a de de neg6cios
negócios de de
Corporation.
Corporation. B a r i n g B r o s . e mantém os m a i s íntimos laços com
Baring Bros. e mantem os mais 1ntimos tacos c o m ao
OO Sr. O p p e n h e i m e r , entre
S r . Oppenheimer, e n t r e as os seus
seus maism a i s de de 70 70 car-
car-
mundo
m u n d o dos dos investtmentos.
investimentos.
gos
gos em e m compa.nhias,
c o m p a n h i a s , inclui
i n c l u i osos de de presidente
presidente da d a African
African
Outras
O u t r a s personagens importantes
personagens i m p o r t a n t e s que que honraram
honraram a D
Explosives
Explosives & & Chemical
C h e m i c a l Industrie,
I n d u s t r i e , Anglo
A n g l o American
American C Car-
or- j u n t a diretora
junta d i r e t o r a da d a British
B r i t i s h south
S o u t h Africa
A f r i c a Co.
Co. em 1963,
e m 1963,
8.5
84 85
eram o
eram o falecido
falecldo Sir Sir Charles
Charles JJ. . Hambro,
Hambro. P. P. V. Emrys-
V. Emrys- eé s6cio
sócio de H. H . C. C. Drayton n ne.a Eagle
Eagle Star Insurance
Insurance e no
Evans e o Visconde de Malvern, P. c .. C. H., K. C. M.
E v a n s e o Visconde de Malvern, F . C , C, H., K . C. M. H.
H. Midland
Midland Bank. É J! presidente
presldente da Consolidated
Consolidated Gold Gold Fields
Sir Charles
Sir ChaTles Hambro
Hambro era era oo diretor
dlretor principal
principal do do Banco
Banco da da ee diretor
diretor dada American
American Zinc Zinc Lead
Lead & Smelting
smelting Co. Co. dos doa
Inglaterra. Presidia Presidia oo maior rnaior dos dos bancos
bancos comerciais
comercfals da da Estados Unidos.
Inglaterra.
City de
Estados Unidos.
City Londres, o Hambros B a
de Landres, o Hambros Bank, com 176 milhões n k , com 176 milh6e1 d*-, dt:. JJohn
ohn F r a n c i s Prideaux
Francis Prideaux traz tra.z os
os interesses
interesse8 dada Com-
Com-
libras, ee presidia a a Union
Union Corporation,
Corporation, oo grupo grupo finan-finan-
libras,
ceiro da
presidia monwealth
monwealth Development
Development CorporationCorpora.tion para o banco, banco, as- as-
da mineração
cetrointeresses mtneraeao sul-africana
sul-a!rlcana que que abarca
abarca numerosos
numerosos sim
sim como os do Westminster Westminster Bank, do Bank Bank of of New
dos anglo-norte-americanos
dos mtereeses anglo-norte-amerleanos assoclados com associados com
as South
south WalesWales ee diversos
dtversos outros
outros grupos
grupoo financeiros
tinancelros ee de de
as firmas
ftrmas ligadas
llgadas aa HarryHarry FF.. Oppenheimer.
Oppenheimer.
investimentos.
investimentos. William William Michael
Michael Robson,
Robson, comocoma vice-presi-
vtce-prest-
mais
o Standard
O Standard BBank a n k ofof South
South Africa
Africa. surge
surge u m a vez
ume vez dente
dente da da JJunta
u n t a Diretora
Diretora Conjunta
Conjunta para para a África
A[rica Orien-
mais entre entre os os cargos
cargo.s de
de diretoria
diretorla de
de Lorde
Lorde Malvern,
Malvern, oo ttal
a l ee Central
Central do do Standard
Standard Bank, poe em
Bank, põe em ação
a�iio todos
todos os os
que inclui a Scottish Rhodesia Finance
inclul a Scottish Rhodesia Finance e o Merchant e o Merchant interesses
que investidos, reunidos n a
inter€sses investidos, reumdos na junt.a, enquanto re-junta, enquanto re-
of Central Africa. ::tste ultimo e uma crl�
B a n k of Central Africa. Este último é u m a criação presenta
Bank
do presenta separadamente
sepa.radamente os os investimentos
investtmentos das compa-
das compa-
do grupo
grupo
bancário
banc&rlo Rothschild,
Rothschild, no no qualqual se se encontra
encontra nhias
nhias de de financiamento,
tinanciamento, comércio, comel"cio, navegação
navegacio ee agríco-
agrlco-
o Banque Lambert, u m dos importantes bancos belgas
o Banque Lambert, um dos importnntes bancos belgas las
las do do grupo
grupo McConnell,
McConnell, de de Booker
Booker Bros,,
Bros., que
que tem
tern oo
que tem 17 e meio por cento de seus interesses concen- domínio
que tern
trados
17 e meio par cento de seus interisses concen-
n a África, especialmente no Congo. O banco tem
dominio monopolista
monopolLsta da
da economia
economia da
da Guiana
Guiana Britâni-
Britani-
trados na Africa, espectalmente no Congo. O baneo tern ca.
ca. Charles
Charles Hyde Hyde Villiers
Villiers reúne
reune oo Banque
Banque BelgeBelge LLtd.
t d . ee
ainda interesse em outra criação de Rothschild, a Five
a.inda interes5e em outra cria�o de Rothschild, a Five
Arrows Securities Co., u m a firma de investimentos ope-
SSun
u n LifeLife Assurance
Assurance Society. Society. Banque
Ba:nqµe Belge
Beige LLtd.e
t d . é oo
Arrows Securities Co., uma flrma de investimentos ope-
rando no Canadá e sob a influência de Rockefeller. Mr.
desaguadouro
desaguadouro londrino londrino do do Banque
Banque de de lla Societe oene-
a Société Géné-
rando no Canada e sob a: Influencla de Rockefeller. Mr. rale
rale de de Belgique
Belgique ee controla,
controls., por par sua
sua vez,
vez, entre
entre outros,
out�s,
P a u l V. Emrys-Evans, vice-presidente de B r i t i s h South oo Banque
Paul
Africa Co.,
V. Emrys-Evans, vl.c:e-presldente de Britlsh South
é agora o presidente da Anglo American Banque du du Congo
Congo Belge,
Beige, Belgian-American
Belgian-American BBanking anking
Africa co., e agora o presldente
Corporation, de Oppenheimer, atualmente em expan-
da Anglo American Corporation,
Corporation, Belgian-American
Belgian-American Bank Bank & & Trust
Trust Co.,
Co., Con-
Con-
tinental
tinental American
American FFund u n d (Ameri-fund)
(Ameri·fund) de de Baltimore,
e tambémdedaOppenheimer,
Corporation,
são, D.C.O. do Barclays atualmente
B a n k . Uem expan-
m assento Baltimore,
&a.O, e tambem da D.C.O. do Barclays
n a Rio Tinto Zinc Corporation traz Mr. Emrys-Evans
Bank. Um assento Estados
Estados Unidos,
Unidos, ee CanadafundCa.nada:fund Co., co., de de Montreal,
Montreal,
na Rio Tinto Zinc Lorde Baillieu,
para a companhia deCorporation
trazseu Mr.vice-presidente,
Emrys-Evans Canadá.
Canada.
para a companhla de
e suas associações com H . C. Drayton. Lorde Batllieu, seu vlce-presidente, OO título
tltulo "Nova"Nova companhia
companhia de de agenciamento
agenciamento esta- esta-
e suas associ�i>es com H. C. Drayton. belecida
beleclda nna a AAlemanha"
l e m a n h a " {Financial Timts, 44 de
(Financial Times, de outubro
outubro
Vários
Va.tics outros
outrcs proeminantes
proeminantcs bancos bancos ee companhias dede 1963)
1963) tem tern uuma m a aparência
de
companhlas aparencta superficialmente
super!iclaJmente inó- 1n6-
seguros britânicos e algumas
de seguros britanicos e algumas daa suas das suas associadas
assoctadaseu- eu- cua.
cua. OO maismais breve
breve olharolhar ao ao texto,
texto, no
no entanto,
entanto, nosnos leva
leva
ropeias
ropetas participam
participam do do Standard
Standard Bank. Bank. SSeu e u presidente,
presldente, dede pronto
pronto diretamente
diretamente ao ao mundo
mundo dos dos bancos
bancos interna-
tnterna-
Sir FFrank
Sir r a n k KKyrll
y r i l Hawker,
Hawker, já ja foi
fol representante
representante do do BBan·
an- cionais. Pois encontramos extensões
ctona.is. Pois encontramos extensoes do capital do capital britâ-
brlt&-
co
co da da Inglaterra e seu vice-presidente, Sir F . W. Leith- nico
Inglaterra e seu vice·presldente, Sir F. W. Leith- nico ee norte-americano
norte-amerlcano que que estimularam
estlmularam ee sustentaram
sustentaram
Ross,
Ross, representa oo National
National Provincial
Provincial Bank. Bank. As As asso-
eeso- uma
uma verdadeira
verdadeira aventura
aventura internacional
lnternacional de de agenciamen-
agenctemen-
ciações
repreaenta
bancárias de W. A. Acton já foram esboçadas
ciw;OCS bancArtas de W. A. Acton jll foram esboeadaa to que se expandiu em muito
to que se expandiu em muito pouco tempo através pouco tempo atravl!s de de
acima.
acima. HH.. C.
próprios grupos
c. Drayton
Drayton entra entra com
financeiros,
com os
assim
os interesses
como
mteresses de
os do
de seus
seus
Midland
quatro
quatro continentes.
continentes. o O foco central
foco central
suíça de holding (controladora de outras companhias
ée uma companhia
uma companhia
pr6prios grupos flnanceiros, assim coma os do Midland .sui�a de holding (controlad.ora de outras companhias
através de suas ações), a International Factors (agentes)
BBank
a n k ee Eagle
Eagle Star Star Insurance.
Insurance. Sir Sir EE.. LL.. HHall
a l l Patch,
Patch, di-di- Aatravea de suas
G . of Chur. Seu capitala International
acOes), nominal é de Faetors (agentes)
seis milhões de
retor do Standard B a n k of South
ret.or do Standard Bank of South Africa que renunclou Africa que renunciou
AG. of Chur. Seu capital nominal e de sels mUhOes de
1963, ée diretor
na francos suíços (cerca de 490 mil libras). Estabeleceu
na assembléia-geral
assembteta-geral anual
anual de de julho
julho de de 1963, dlretorda da !rancosatividades
agora sui�os (cerca. de 490 mil
n a Alemanha, libra.s).
onde Estabcleceu
uma companhia,
Commercial Union Assurance Co.
Commercial Union Assurance Co. Sir O. S. Harvie-Watt Sir G , S. Harvie-Watt agora atividades na Alemanba, onde uma companhia,

86 87
87
aa International
I n t e r n a t i o n a l Factors
F a c t o r s Deutschland,
D e u t s c h l a n d , foi o r g a n i z a d a em
f o i organizada em queiros europeus
queiros europeus reunldos reunidos pelo pelo importante
i m p o r t a n t e banco banco �ra_!lfran-
conj unc&.O com
conjunção c o m trestrês ban cos alemaes,
bancos alemães, aa companhia c o m p a n h i a de de t:es
cês BanqueB a n q u e de de Paris
P a r i s et et des des Pays-Bas.
P a y s - B a s , Essa E s s a associaeeo
associação
Chur
C h u r retendo
retendo 50 50 porp o r cento
cento do do capital.
c a p i t a l . Do
D o restante,
r e s t a n t e , 20
20 eé oo Oroupernent
G r o u p e m e n t d'Etudesd Études pour pour !'Analyse
1'Analyse des des vatew·
V a l e u rss
objetivo eé canalizar
f

por
por cento
cento .siio são do do Frankfurter
F r a n k f u r t e r Bank,
B a n k , 25 25 porp o r cento
cento do do Européennes, cujo
Europeellnes, cujo objetivo c a n a l i z a r oo chamado
c h a m a d o "••iin- n-
Mittelrheinische
M i t t e l r h e i n i s c h e Kreditbank
K r e d i t b a n k Dr.
D r . Horback & Co.,
Horback & Co., ee cinco
cinco vestimento
vestimento institucional".institucional".
por
por cento
cento de
de um
u m banco
banco particular
p a r t i c u l a r em
e m Frankfurt,
F r a n k f u r t ,George
George AA casa
c a s a M. M . Samuel
S a m u e l foi foi tambem
também encarregada e n c a r r e g a d a de de gerir
gerir
Hauck.
Hauck. A p a r t e do
A part.e do Frankfurter
F r a n k f u r t e r Bank,
B a n k , no
n o entanto,
e n t a n t o , sera
será outra do Mercado
o u t r a organização do M e r c a d o C o m u m , c o m sede em
organlzaca.o Comum, com sede em
aumentada
a u m e n t a d a pelo
pelo fato
f a t o de
de ter
t e r adquirido
a d q u i r i d o uma
u m a participa,,
participa- LOndres,
L o n d r e s , aa New N e w European
European & & General
G e n e r a l Investment
I n v e s t m e n t Trust,
Trust,
�ao
ção dede 51 5 1 par
por cento
cento de de Horback
Horback & & co.,
Co., atraves
através de uma
de u ma na
n a qual q u a l est.a
está assocraca
a s s o c i a d a ao a o Banque
B a n q u e Lambert,
L a m b e r t , Banque
B a n q u e de de
p e r m u t a de
permuta de a�.
ações. Paris
P a r i s et et des Pays-Bas, a
des Pays-Bas, p r o e m i n e n t e casa
à proerninente c a s a bancAria.
bancária
Os
Os grandes
g r a n d e s interesses
interesses banqueiros
banqueiros por por tras
trás da d a aven-
aven- alem§.
alemã Sal S a l Oppenheim
Oppenheim & & Cie.,
C i e . , os
os banqueiros
banqueiros holandeses holandeses
tura
t u r a de a g e n c i a m e n t o internacional,
de agenciamento que tern
i n t e r n a c i o n a l , que t e m filiadas
filiadas L i p p r a a n n , Rosenthal
Lippmann, Rosenthal & & Co.,Co., oo Credito
Crédito Italiano, d a Ita.-
I t a l i a n o , da Itá-
na
n a Sui!;a,
Suíça, Australia,
Austrália, Africa África do do Sul,
S u l , Israel
I s r a e l ee agora
a g o r a Ale-
Ale- lia, B a n c o Urquijo,
l i a , Banco U r q u i j o , da E s p a n h a , ee Union
d a Espanha, U n i o n de de Banques
Banques
manha,
m a n h a , s[o são oo First F i r s t National
N a t i o n a l Bank
B a n k of of Boston,
B o s t o n , ee M. M. S Sa-
a- suisses,
Suisses, da d a Sui4,a.
Suíça.
muel
muel & & Co.,
Co., de de Landres.
L o n d r e s . Uma U m a companhia
c o m p a n h i a holding holding sob
sob Pode
Pode p a r e c e r que
parecer que tenhamos
t e n h a m o s nos nos estendido
estendido multo muito
aa influencia
influência de de Samuel,
S a m u e l , Tozer T o z e r Kemsley
Kemsley & & Milboun1
Milbourn SObre
sobre os os mtrtcados
i n t r i c a d o s detalhes
detalhes dos dos interesses
interesses flnanceiros financeiros
(Holdings),
( H o l d i n g s ) , constitui
c o n s t i t u i um u m terceiro.
terceiro. O O First F i r s t National
National ee econOmicos
económicos que que estaoestão par por tras trás de de alguns
a l g u n s titulos
títulos de de
Bank
B a n k of of Boston,
B o s t o n , que que jA já esteve
esteve firmemente
f i r m e m e n t e dentro d e n t r o dodo j o r n a l de
jornal aparência Inocente.
de aparencia inocente. Mas M a s files eles sio,são, de de reto,
fato, te- té-
grande império financelro
g r a n d e tmperio f i n a n c e i r o Morgan,
M o r g a n , passou passou cada c a d a vez vez nues indicações direcionais
n u e s indica4,6es d i r e c i o n a i s da d a atual
a t u a l tendencia
tendência para para
m a i s , desde
maiB, desde 1955, 1955, aa ficar sob aa influe!lcia
f i c a r sob influência de de Rockefel-
Rockefel- laços cada
la�os c a d a vez vez mats m a i s estreitos
estreitos entre e n t r e um u m numeronúmero redu- redu-
ler,
ler, embora
e m b o r a atnda a i n d a tenha ligações stgntncativas
t e n h a llgat;oes s i g n i f i c a t i v a s comcom zido
zido de grupos incrivelmente
de grupos i n c r i v e l m e n t e poderosos
poderosos que que dominamdominam
M o r g a n . Esta
Morgan. conjugado ao
Está conjugado ao Chase
C h a s e National
N a t i o n a l BankB a n k (Ro- (Ro- nossas vidas em escala mundial.
nossas v i d a s e m e s c a l a m u n d i a l . A t a r e f a de A tarefa de estudar
estudar
significação, eé oo
ckefeller)
c k e f e l l e r ) na n a American
A m e r i c a n OverseasOverseas Finance F i n a n c e Corporation.
Corporation. mais p r o f u n d a m e n t e , em
m a i s profundamente, e m detalhe,
detalhe, sua s u a signific�§.o,
oO presidente
presidente de M . S a m u e l & C o . é oo Visconde
de M. Samuel & Co. e Visconde principal objetivo deste
p r i n c i p a l objetivo deste livro. livro.
Bearsted,
B e a r s t e d , diretor
diretor da d a companhia
c o m p a n h i a criada c r i a d a porp o r Rothschild,
Rothschild, No
No entanto,
e n t a n t o , mesmo
m e s m o essa essa breve breve exposi�ao
exposição d8. dá proves
provas
Alliance
A l l i a n c e Assurance
A s s u r a n c e Co., Co., ee sua s u a aflliada,
a f i l i a d a , Sun
S u n Alliance
A l l i a n c e IIn-
n- esclarecedoras
esclarecedoras da d a tortuosa
t o r t u o s a interligacao
interligação do do monopOtio
monopólio
surance.
surance. O O presidcnte
presidente dessas dessas duas duas ccmpantnas
c o m p a n h i a s de de segu-
segu- tnternactonat,
i n t e r n a c i o n a l , holehoje em e m dia. dia. O O queque observa.mos,
observamos, actma a c i m a de de
ros eé Mr.
ros M r . T. T . D. B a r c l a y , diretor
D . Barclay, diretor do B a r c l a y s Bank
do Barclays B a n k (Fran-
(Fran- tudo,
tudo, eé a a constante
c o n s t a n t e penetracgo
penetração de de in.stituic6es
instituições �ca- bancá-
ça) ee British
£a) B r i t i s h Linen
L i n e n Bank, B a n k , filiado
filiado ao a o Barclays
B a r c l a y s Bank. Bank, rias
r i a s ee financeiras
f i n a n c e i r a s em e m grandes
grandes empreendimentos
empreendimentos mdus- indus-
No
No comeeo
começo de de revereiro
fevereiro de 1963, oo First
de 1963, F i r s t National
National triais
t r i a i s ee comerciais,
c o m e r c i a i s , criando
c r i a n d o umaiu m a Corrente
corrente de de elos
elos que que
City
C i t y Bank B a n k de de New N e w York, Y o r k , atraves
através da d a International
International as
a s leva
l e v a a wn u m tipo de de rel�5es
relações comuns c o m u n s conduzindo
conduzindo ao ao
Banking
B a n k i n g corporation, instituições controladas
C o r p o r a t i o n , instituii;Oes c o n t r o l a d a s pelospelos iin- n- dominio
domínio tanto t a n t o da d a economia
economia nacional n a c i o n a l como da d a intema-
interna-
ter�sses
teresses de de Rockefeller,
R o c k e f e l l e r , comprou
c o m p r o u uma participação de
u m a participai;:io de cional.
c i o n a l . A influ�ncia
influência exercida e x e r c i d a parpor es.se esse dorninlo
domínio Cé esten- esten-
16,66
16,66 par p o r cento
cento em e m M. S a m u e l & co.,
M . Samuel Co., representada
r e p r e s e n t a d a por por dlda
dida aos aos as.suntos políticos e lnternacionais,
a s s u n t o s politicos i n t e r n a c i o n a i s , de m ma- a-
600
600 mil m i l at;oes
ações ord1na.Tias,
ordinárias, ao ao custo
custo de de um milhão ee 900
u m mllh8o 900 neira
n e i r a que que os os inter�s.ses
interesses dos dos grupos
grupos monopollstas
monopolistas domi- domi-
mil
m i l libras.
libras. 0 O First
F i r s t National C i t y Bank
N a t i o n a l City B a n k colocou
colocou oo presl- presi- nantes g o v e r n a m as
n a n t e s governam a s politicas
políticas nacionais.n a c i o n a i s . Seus
S e u s represen·
represen-
dente
dente da d a suas u a comissiio
comissão execut1va, e x e c u t i v a , R. R . S.S . Perkins,
P e r k i n s , na na d dl-
i- tantes
t a n t e s .siio
são colocados
colocados em e m po.si�Oes-chave
posições-chave no n o governo,
governo, exer- exér-
retoria:
r e t o r i a da d a Samuel.
S a m u e l . Essa. injeção do
E s s a inje?o do capital
c a p i t a l de Rocke- Rocke- cito, martnha
cito m a r i n h a ee !Orea· força aerea, aérea, no n o servi�o
serviço diplomcitico,
diplomático, nos nos
teller
feller permitiu
permitiu l à firma
f i r m a bancll.ria.
bancária Samuel S a m u e l tngressar
i n g r e s s a r nono orgtlntsmos
organismos que que tomam t o m a m decisOes
decisões administrativas
a d m i n i s t r a t i v a s ee n as
nas
Mercado E u r o p e u , onde
M e r c a d o Europeu, onde se uniu l
se uniu associação de
à associa.¢0 de bban-an- organizações ee tnstitui�
organiza.t;Oes instituições tnternactonais
i n t e r n a c i o n a i s atra.:ves
através d dasas

88
88 89
89
risco i n d i v i d u a l ffoi
i n v e s t i d o r individual
rtscc do investidor dlminuido ppeta
o i diminuído e l a llmt-
limi-
q u a i s as
quals orientações escolhldas
a s ortentacoea e s c o l h i d a s sio
são ffiltradas
iltradas p ara o
para ta1y:io
tação de s suau a obrlgac;S.o.
obrigação.
cenB.rlo
cenário m mundlal.
undial. A competição passou
A competi�iio p a s s o u a out.ro nível. Companhlas
o u t r o nivel. Companhias
que possuíam
posruiam grande g r a n d e capital
capital o ouu eram capazcs de llevan-
e r a m capazes evan-
E s s e processo
:tsse processo ji h a v i a alcancedo
já havia alcançado u umm iimpulso
mpulso b bemem
ta-Io ccom
tá-lo o m ggarantlas pr6prias ppuderam
a r a n t i a s próprias u d e r a m eexercer
xercer u umam a iin·
n-
a n t e s do
g r a n d e antes
grande r o m p i m e n t o da
do rompimento d a Primeira
Primeira G u e r r a Mun·
Guerra Mun-
nuencia sobre as
d e s i g u a l sObre
fluência desigual as m mats r a c a s . Os
a i s ffracas. u c r o s pas-
O s llucros pas-
dial,
d i a l , que provocou numerosos
que provocou i m p o r t a n t e s de
n u m e r o s o s estudos importantes
depender ddaa eliminB.1y:io
a r a m a depender
ssaram eliminação dos competldores. competidores. A
r e s c i m e n t o .e
e u ccrescimento
sseu possibilidades. Dais
e posslbiUdades. desses estudos,
D o i s d@sses eenorme expansão da indústria no
d a ind\.istria i n a ll do
n o ffina:
n o r m e expenadc do 8eCulo
século p as-
pas-
Imperialismo,
Imperialismo, pelo i b e r a l brttl'
pelo lliberal i.ntco JJ. . A
britânico Hobson, ppu-
A.. Hobson, u-
sado principto do
sado ee princípio do atual acompanhada d
f o i acompanhada
a t u a l fo1 rápida
dee ripida
blicado em
blica.do 1902, ee Capitai
e m 1902, Financeiro,
Capital Ftnanceiro, pelo
pelo m a r x
marx:ista i s ta concentração, em e m p r e s a s ccada
e m empresaa a d a vez maiores.
R u d o l f Hil!erdlng,
austríaco Rudoll p u b l i c a d o em
H i l f e r d i n g , publicado 1910, toram
e m 1910, foram concentra�o. vez maiores.
austriaco
usados p o r Lênin como base p
usa.dos par Unin coma base principal do seu estudo de r i n c i p a l do s e u estudo de A combtnacgo
A combinação da producgo se estabeleceu
d a produção estabeleceu como
Imperialismo, que êle q u a l i f i c o u de "o m a i s a l t o estágio principal
p característica do ccapitalismo.
r i n c i p a l caracteristica i r m a s que hha-
a p i t a l i s m o . FFirmas a-
lmpertalismo, que etc qualificou de "o mais alto estagio
do capitaltamo".
do capitalismo". viam começado se concen
v i a m comec;;ado r a n d o em
c o n c e n ttra.ndo e m uma fun�io de iin-
u m a função n-
dústria est-enderam-se
dUstria estenderam-se p a r a constitulr
para constituir u uma e m p r e s a de
m a emprtsa
o i no estagio
Isso ffoi estágio e emm que a competiryio competição se trans- trans- e p r e s e n t a v a os est&.gtos
grupo que rrepresentava consecuttvos do pro-
estágios consecutivos
formava
formava e em monopólio, a cchamada
m monop611o, h a m a d a combfnafdO
combinação d doa pro·
pro-
cessamento de matertas.primas
cessamento matérias-primas ou o u se ssubordlnaram
ubordinaram
du�o, tsto e,
dução, isto g r u p a m e n t o , em
é, o grupamento, e m umau m a tlnica m p r e s a , de
única eempreaa, umas
u m a s às SS outras.
outras. C de comercro
a s a s <le
Casas comércio estenderam s u a s aan-
e s t e n d e r a m suas ti-
diferentes remos
diferentes
e r a dominado
era
r a m o s da
dominado pelo pelo capital
1ndU.Stria, e o pl'Oprio
d a indústria, próprio monop61io
banc3.rio e financeiro.
c a p i t a l bancário financeiro. 0
monopólio
es-
O es-
vidades a distrlbui� ee depois
vidades à distribuição a
depois à produção produQaO de de artigos
artigos
acabados com
acabados c o m materials primftrios produzidos
m a t e r i a i s primários produzidos eem m p plan-
lan-
tudo de de Lenin
Lênin foi foi eescrito
scrito e em m 1916.
1916. DesdeDesde entao então o do-
o do- tações e
e minas
m i n a s que
que adqulriram
a d q u i r i r a m em
e m territ6rios
territórios do
do
monopólio flnanceiro
mínio do 1nonop6llo
minio f i n a n c e i r o acelerou-se tremenda- tremenda- ta90es
alem-mar.
além-mar.
mente.
mente.
Hilferding, e m seu
H i l f e r d i n g , em r a b a l h o classico
s e u ttrabalho clássico sobre sfibre o assun-assun-
C o m o ée possivel
Como possível que o capltallsmo, baseado na
c a p i t a l i s m o , baseado n a livre
livre Capital Financeiro,
to, Capital Financeiro, eexpllca
x p l i c a os m motlvos
o t i v o s desse pro- pro-
empresa competição, tenha
e m p r e s a e competic;iio, t e n h a chegado a um u m estagio
estágio e emm cesso:
cesso:
que a compettego
que competição est!. está sendo sendo corroídacorrofda ao ponto em em A combina�a.o
""A combinação n i v e l a as
nivela a s flutu�5es
flutuações do do comercio
comércio e
que
tos d
monopólios de eestrutura
que rnonop6Uos strutura p
i t a t o r i a i s ? A posslbllidade
ditatoriais? possibilidade está
i r a m i d a l exercem
piramidal
est.a n
exercem d
naa extstencia
existência d
dlrei-
irei-
daa
pportanto as
s s e g u r a às empr�as
o r t a n t o aassegura e m p r e s a s cornbinadas
combinadas u um m indlce
índice
de tucro
lucro m ma.is estável. Em
a i s estavel. E m segundo lluge.r. u g a r , a comblnac;iio
combinação
própria llvre
prOprla i n i c i a t i v a . O iincentivo
l i v r e inlciativa. ncentivo d competi�o pro-
daa competição pro- ttem
em o efeito de eellminar
o efeito comerclo. E
l i m i n a r o comércio. Em tercelro Iugar,
m terceiro lugar,
vocou a iinventividade
vocou n v e n t i v i d a d e em vários planos, Nova
e m v&rios N o v a maqui-
maqui- e m o efeito
ttern erelto de ppossibilitar aperfeiQOamentos tecnlcos
o s s i b i l i t a r aperfeiçoamentos técnicos
n a r i a foi
narta f o i iinventada,
nventada, p a r a aumentar
para produção e o lJu-
a u m e n t a r a prcduedc u- consequentemente a obten,;ao
e conseqtientemente obtenção de superlucros, s u p e r l u c r o s , acima
acima
cro, as
cro. fábricas se tornaram
as f8.bricas tornaram m maiores.
a i o r e s . As pequenas uni-
A s pequenas uni- além daqueles
e alem daqueles obtidos pelas empresas " p u r a s " (lsto
e m p r e s a s "puras" e,
(isto é,
o r n a r a m - s e pouco llucrativas
dades ttornaram-se
dades u c r a t i v a s e fCoram x p u l s a s oou
o r a m eexpulsas u na.o ccombinadas).
não ombinadas). E Em m qquarto, fortalece a situação
u a r t o , fortalece situa�iio ddas as
engolldas
engolidas pelas pele.s matores.
maiores. A A comun1cac;9.o
comunicação ferroviária ferroviliria m me-e- empresas c o m b i n a d a s , em
cmpresas combinada.s, comparação com
e m compar�o com a d das
a s ""pu-
pu-
lhorou dJstribuiciio e ao melhor
l h o r o u a distribuição r a n s p o r t e marittmo
m e l h o r ttransporte marítimo rras", fortalece-se nnaa luta
a s " , fortalece-se competição eem
l u t a de compet�ao periodos de
m períodos
e s t i m u l o u o comerclc
estimulou transoceânico e a ilnportaQ8.0
comércio tra.nsoceA.ntco importação de depressao severa, qquando
depressão u a n d o a qqueda u e d a de preços
pregos n noso s mate-
mate-
matérias-primas estrangelras.
materias-primas estrangeiras. rrtais prima.I'ios não
i a i s primários c o m p a n h a o rrltmo
nfio aacompanha i t m o da u e d a de
d a qqueda
A companhia:
A c o m p a n h i a por sociedade sociedade anónima, an6nima, que encora- p� dos produtos
preços produtos m rnanufaturados."
anufaturados."
c r e s c i m e n t o do ttransporte
j o u o crescimento
jou ferroviário e maritlmo,
r a n s p o r t e rerrovtano marítimo, A m e d i d a que se eestendia
A rnedlda s t e n d i a o monop61io
monopólio d daa lndUstria
indústria
serviu i n s t r u m e n t o para
s e r v i u de instrwnento p a r a fforjar r e s c i m e n t o de ban-
o r j a r o ccrescimento ban- comércio, tambem
c do comCI'cio, também aumentava dependCncia do
a u m e n t a v a a dependência
cos ee seguros. Novas leis ccomerclais o m e r c i a i s ajudaram
ajudaram s sueu a ex- ccapital bancarto. Novos métodos
a p i t a l bancário. metodos de produção, produ�o. a divisiio divisão
tensão a eempresB.S
tensAo n d u s t r i a i s ec ccomerciais.
m p r e s a s itndustrlats omerciais, n quais o
a s quais
nas
91
90
90
raortces e negócios
das fábricas neg6cios em e m departamentos,
d e p a r t a m e n t o s , a pesquisa pesquisa rabrlcante
f a b r i c a n t e de armamentos
a r m a m e n t o s e diretor diretor d poderosa linha
d.aa poderosa linha
de possibllidades
possibilidades de novos novas m materials
a t e r i a i s e novo.s
novos métodos mi:todos de de nav�lo
de navegação Hamburg-American.
Hamburg-American.
empregar
e m p r e g a r ttanto a n t o osos materiaiB
m a t e r i a i s antigos
antigos eomo como os novos -
os novos — Hoje eem
Hoje m dia esse processo
d i a esse processo foi fol m multo
uito m ma.1.s
a i s longe e
tudo is.so, isso, ee.mbora v e n t u a l m e n t e reforcasee
m b o r a eeventualmente reforçasse o o monop6-
monopó- estende ssuas
estende rafzes ccads.
u a s raízes a d a vez m mais envolventes. O
a i s envolventes. Oss seis
sets
lio e aumentasse
a u m e n t a s s e os iucrcs,l u c r o s , exigla
e x i g i a ssomas
o m a s de capital c a p i t a l que
que bancos alemlies
bancos alemães incluíam inclutam qquatro u a t r o ggigantes:
igantes: o o Deutsche
Deutsche
s6mente os
somente os bancos
bancos ee seus eeus associados
associados nnoo m mundo
u n d o dos dos se- se- Bank,
B ank, o D Dre.sdner
resdner B Bank,
ank, o o D DLsconto
isconto G Oesellschaft
e s e l l s c h a f t ee o o
guros
guros ttinham i n h a m ccapacidade
a p a c i d a d e de de fornecer.
forneeer. AAssim, s s i m , ladoIado aa Commerzbank,
C o m m e r z b a n k , que que se
se ttornaram,
o r n a r a m , todo.s,
todos, aainda
inda m mats po-
a i s po-
iado
Iado ccom om o o processo
processo de de fusão
fusa.Q de de empresas
empresas industriais, industriais, aerosos. AAliados
derosos. liados a a eles
eles hoje,hoje, como coma eem m 1910,1910, estão estS.0 os os ggran-ran-
h ouve a
houve concentração de
a concentracio de bbancosa n c o s ee sua s u a penetração
penetracao nnas as des
des ttrustes ceetets iindustrials
r u s t e s ee cartéis alemies KKrupp,
n d u s t r i a i s alemães r u p p , AA E EO G
ggrandes
r a n d e s eempr&as
m p r e s a s iindustrlais
n d u s t r i a i s ee ccomerclais
omerciais p a r a
para cujo cujo Ba.yer, Badische Anilin & Boda- Fabrik, Farbwerkee
B a y e r , B a d i s c h e A n i l i n & S o d a F a b r i k , F a r b w e r k
c a p i t a l contribuiam
capital contribuíam tortemente. fortemente. HHoechst
o e c h s t (os (os trêstr�s últimos
Ultimas são sS.o os os componentes
componentes eem m que que aa
grande
grande II.. G G.. FFarben
a r b e n foi foi ddividida
i v i d i d a pelos
pelos aliados a11ados ao ao ffim im
D
De intermediarlos, fazendo
e intermediários, fazendo iinlclalmente n i c i a l m e n t e aapenas penas o dda a S egunda G
Segunda Guerra
uerra M Mundtal),
u n d i a l ) , os os ffabricantes
a b r i c a n t e s de de explo-
explo-
ppapel emprestadores de ddinheiro,
a p e l de emprestadores i n h e i r o , os as bancos
bancos ppas· as-
slvos ee aarmamentos
sivos r m a m e n t o s ligados ligados àa. enorme enorme I1c1 C I ee ssua u a ffiliada
iliada
saram
saram a a- poderosos monopólios, monop6llos, tendo tendo sob sseu e u comando
comando ccontinentai,
ontinental, S olvay. P
Solvay. Por o r exemplo,
exemplo, oo D e u t s c h e BBank
Deutsche a n k ée
quase que
quase que todos tcdos os OS meios
metes de de produção
produci.o ee fontes fontes de de m a-
ma- hoje
tterials
e r i a i s primários de u m d e t e r m i n a d o país e de diversos hoje oo pprincipalr i n c i p a l bbanco
anco d daa AAlemanha
l e m a n h a ee está esta colocado
colocado eem m
prim6rios de um determlnado pats e de dlversos décimo-primeiro l u g a r
dectmo-prtmetro Iugar entre os maiores do mundo. Em entre os m a i o r e s do m u n d o . E m
pa.ises.
países. E transrormaeac de
s s a transformação
Essa de n numerosos
u m e r o s o s 1ntermediQ-
intermediá- 1870, o
1870, oD eutsche B
Deutsche a n k ttinha
Bank inha u um m ccapital
a p i t a l de de 15 milhões
15 milh5es
rrio.s
i o s hunrltdes
humildes e emm u um m p u n h a d o de
punhado de monopolistas
monopolistas repre- repre- de
ssenta
enta u m dos dos processos
de m a r c o s , que
mareos, c o n s e g u i u aaumentar
que conseguiu u m e n t a r ppara a r a 200 milhões
200 milhDes
um processes ffundamentais
u n d a m e n t a i s da: da p a s s a g e m do
passagem do eemm 1908.1908. E m 1962, d i s p u n h
Em 1962, dispunha. de fundos no total de a de fundos n o t o t a l de uum m
ccapitalismo
apitalismo p a r a o i m p e r i a l i s
para o t1:1perialismo capttalista. • m o c a p i t a l i s t a . * bilhão e 100 milhões de f r a n c o s a n t i g o s .
bilhio e 100 mtlh6es de francos anttgos.
Estabeleceu-se a união
Estabeleceu-se unliio entre entre o iindustrial ndustrial e o b ban-
an- O domínio
O dom!nio da d a oligarquta
o l i g a r q u i a éI! m mantido atraves do prin-
a n t i d o através prin-
queiro, nnaa qqual
queiro, ual d dominava
o m i n a v a o último. Ultimo. Nos EEstadoo s t a d o s Uni-Uni- ccipal artlffcio ddaa holding
i p a l artifício holding company, company, ggeralmente e r a l m e n t e ccrlada. riada
dos,
dos, por por exemplo,
exemplo, aa U nited S
United tates S
States t e e l corporation
Steel Corporation, ccom
om u um m ccapital
apital p puramente
u r a m e n t e nnominal ominal m mas a s que control/\ controla
u m a fusão
urna fusio de de v3.rias
várias ffirmas i r m a s gigantescas
gigantescas do do aço, contro-
ai;o, contra: i r e t a ee iindiretamente
ddireta subSidilirlas ee fflliadas
n d i r e t a m e n t e subsidiárias iliadas u utilizando
tilizando
llando
ando metade d
m!tade daa produc;O:q
produçãq do do país,
pois, eerar a ccontrolada:
o n t r o l a d a pe-pe- finan(,as eenormemente
finanças supertores, PPa.rtindo
n o r m e m e n t e superiores. a r t i n d o do do ponto
ponto de de
los
Ios ilnteresses
n t e r e s s e s bancários
banc.irlos de de JJ.. PP.. M o r g a n , por
Morgan, per ccausea u s a dosdos vvista
i s t a de de que
que aa posse
posse de
de 50
50 por
por canto
cento do
do capital
c a p i t a l ée ssu- u-
ggrandee
r a n d e s iinvestimentos
n v e s t i m e n t o s que que JJ. . PP.. M organ U
Motgan nha n
Unha naa iin-n- flciente ppara
ficiente a r a ccontrolar
ontrolar u umam a ccompanhia
o m p a n h i a (às (As vezes
v�es pode pode
dústria. A n t e s de t e r m i n a d a a p r i m e i r a década do século ser, ee C,
ser, é, mmuito
uito m e n o s ) , ée possível
menos), possivel ccom om u um m investimento
investimento
dU.strla. Antes de terminada: a primeira dCcada do aecukr
aatual,
tual, a a interligação
interlig�aD da d a indústria
lndllstria ee bancos bancos já h
j8. haviaa v i a se
se de, digamos,
de, digamos, ccem em m mil i l llibras,
i b r a s , ccontrolar dezenas de
o n t r o l a r dezenas de m mi·i-
realizado e m alto g r a u . N
reatlzado em alto grau. Na Alema.nha, JX)I exemplo, seis a A l e m a n h a , p o r exemplo, sei.s lhOes eem
lhões m eempr�sas subsidiarias ee iinterltgadas.
m p r e s a s subsidiárias nterligadas.
dos m a i o r e s bancos e r a m representados, por seus direto- Concentraclo nas mies de de uuns poucos, oo ccapital a p i t a l ffi-
dos mat ores bancos eram repreaen tados, por seus dire to,
res, n u m t o t a l de p e r t o de 750 c o m p a n h i a s dedicadas
C oncentrado n a s mãos n s poucos, i-
res, num total de perlo de 750 companhlas dedlcadas nnanceiro exerce uum
a n c e i r o exerce monop6Iio vvirtual,
m monopólio i r t u a l , eem consequen-
m consequên-
aos m a i s diversos r a m o s d a indústria: seguros, t r a n s -
aos mais diversos ramos da 1ndU.stria: seguros, trans- ccia
i a do do queque eextraix t r a i llocros n o r m e s ee crescentes, de finan-
u c r o s eenormes finan-
porte, indústria pesada, navegação, r e s t a u r a n t e s , t e a - cciamentos de eempr�sas. subscric;iio de de ações,
ai;oes, posse posse de
porte, indUStrla pesada, navega�ao, restaurantes, tea-
tros, a r t e , editoras, etc. E m t r o c a , t i n h a m assento n a s
i a m e n t o s de m p r e s a s , subscrição
tros, arte, editOras, etc. Em troca, tinham assent.a nas deb�ntures, empréstimos
debêntures, empre5timos públicos pUblicos ee emissões emlsscies de de títulos.
titulos.
d i r e t o r i a s desses seis b a n c o s , e m 1910, 5 1 dos m a i o r e s O O D Deutsche
eutsche B Ba.nk,
a n k , por exemplo, exemplo, adota adota o procedimento procedimento
diretor1as des5Cs seis bancos, em 1910 51 dos maiores
industrials, inclusive Krupp, magnata do ferro e do eco,
i n d u s t r i a i s , i n c l u s i v e K r u p p , m a g n a t a do f e r r o e do aço, cspecifico de obter
específico obter o controle contrOle de de eempr�sas
m p r e s a s e colher colh�r no- no-
vos llucros.
vos ucros. A Ao o pparticipa.r
a r t i c i p a r do do lançamento
lan�amento de novos novas eem- m-
* Imperialismo, UNrN,
lmpertalfsmo, LÊNrN, pag. tS.
pág. 4 5. preendimentos ou de
preendimentos ext.en.socs dos
de extensões dos já jll eexistentes,
x i s t e n t e s , oo bban- an-

92
92 93
93
co
co tevanta
l e v a n t a todo todo oo capitalc a p i t a l necessario,
necessário, nos nos pr6prios
próprios re- re- tulos
tulos no n o valor
v a l o r dede 715715 mil m i l delares
dólares foram f o r a m entregues
e n t r e g u e s em
em
cu.rsos
cursos au o u de de associados.
associados. Quando Q u a n d o aa formacii.o
formação esta está ter-ter- Landres,
L o n d r e s , 225
225mil m i l na
n a Alemanha,
A l e m a n h a , 460 460 mil m i l em
e m Amsterdam
Amsterdam
minada.
m i n a d a , as ações siio
a s acoes são descaxregadas
descarregadas com c o m vant.a.gens
v a n t a g e n s ee oo ee 158158 milm i l eme m New N e w YorkY o r k ecsaos credorea
credores da d a Liberia.,
Libéria, em em
banco
b a n c o conserva. a p e n a s oo suficlente
c o n s e r v a apenas s u f i c i e n t e para
p a r a lhel h e dard a r voz
voz de de pagamento
p a g a m e n t o das d a s dividas.
dívidas. Fol necessário oo dinhe1ro
F o i necessario d i n h e i r o dede
comando
c o m a n d o na n a dir�.
direção. Ao A o mesmo
m e s m o tempo,tempo, obtem obtém um u m lucro
lucro reparação de
reparac;ao g u e r r a , obtido
de guerra, obtido com c o m aa venda de proprleda-
v e n d a de proprieda-
s6bre
sobre oo capital c a p i t a l origine.1.
original. des
des alem§.s
alemãs na n a Liberia,
Libéria, para p a r a liquidar
l i q u i d a r osos debitos
débitos subse-subse-
OO financiamento
f i n a n c i a m e n t o de de emprestimos
empréstimos estrangeiros e s t r a n g e i r o s re-
re- qtlentes contraidos
quentes contraídos c o m o então B r i t i s h B a n k of
com o enta.o British Bank of West
West
p r e s e n t a um
presenta u m dos c a m p o s mats
dos campos m a i s rendosos
rendosos para p a r a os os lucres
lucros Africa p a r a tentar
A f r i c a para f r e n t e as
fazer frente
t e n t a r fazer às dividas
dívidas aesse desse em- em-
monopolistas. Oeralmente
monopollstas. G e r a l m e n t e um u m pais país que q u e pedepede um u m em- em- preetfmo.
préstimo.
préstimo eé feliz
prest1mo feliz se consegue mats
se consegue m a i s de n o v e dk.imos
de nave décimos da da S o m e n t e depots
S6mente depois que
que um
u m nOvo
novo empreatdmc
empréstimo foi
f o i nego-
nego-
soma
s o m a emprestada. F r e q u e n t e m e n t e consegue
e m p r e s t a d a . Freqilentemente consegue menos, menos, ciado c o m aa Firestone
com C o r p o r a t i o n of
F i r e s t o n e Corporation A m e r i c a , em
of America, 1926.
p a r t i c u l a r m e n t e se
particularmente se se se tratar
t r a t a r dede um u m pais país em e m desenvol-
desenvol- eéciado o Govemc liberiano conseguiu uti1izar
que o G o v e r n o l i b e r i a n o c o n s e g u i u u t i l i z a r 1 180669
que
e m 1926.
1 180 669
vimento,
v i m e n t o . Os empréstimos da
O s empreBtimos d a Liberia
Libéria sa.o são um u m exemplo
exemplo d6lares
dólares para p a g a r oo capital
p a r a pagar c a p i t a l ee juros j u r o s acumulados
a c u m u l a d o s do do
cla.ssico
clássico ee revelador revelador de de comacomo opera opera aa rtnanca finança monopo- monopo- empréstimo de
empreatimc de 1912.1912.O empréstimo oferecido
O empre5timo oferecido pela p e l a Fire-
Fire-
l i s t a em
lists. conjunção com
e m conjuni,ao governos, para
c o m govemos, p a r a aumentar
a u m e n t a r seus seus stone fol
stone foi da ordem de
d a ordem de cinco
cinco m1lh6es,
milhões, ao j u r o de
ao Juro de sete
sete
lucros.
l u c r o s . por cento,
por cento, mas m a s ate até 1945 1945 .s6 m e t a d e desse
só aa metade desse total t o t a l havta
havia
Na Libéria, em
N a Liberia, e m 1904,
1904, oo Presidente
P r e s i d e n t e Arthur
A r t h u r Barclay
Barclay sido
sido concedida:.
concedida. As condições da
A s condtcbea d a Firestone
F i r e s t o n e incluiam
incluíam aa
comunicou
c o m u n i c o u que que oo emprestlmo
empréstimo da d a Inglaterra,
I n g l a t e r r a , aa sete
sete porpor abolição do
aboli�Ro c a r g o de
do cargo de Recebedor
Recebedor de d a AlfAndega
Alfândega ee ssua ua
cento, de
cento, de 1871,
1 8 7 1 , originalmente
o r i g i n a l m e n t e de de cem c e m mil m i l libras
libras - — dasdas substituic;So
substituição por p o r um u m Conselheiro
C o n s e l h e i r o Financeiro.
F i n a n c e i r o . Foi
F o i sob
sob aa
q u a i s apenas
quais a p e n a s 27 27 mil c h e g a r a m rea.lmente
m i l chegaram r e a l m e n t e ao ao Tesouro
T e s o u r o da
da pressão dessas
pressgo dessas dfvidas dívidas que que aa LibfriaLibéria foi foi obrigada
o b r i g a d a aa ce-ce-
Liberia
Libéria por p o r causa
c a u s a de de certos
certos destalques
desfalques oflcials oficiais - — era e r a oo der
der grandesgrandes eoncessOes
concessões para plantação de
p a r a plantatB.o b o r r a c h a aà
de borraeha
maior
m a i o r item i t e m da dívida naclonal
d a dfvida n a c i o n a l ee necessttarta d a arre-
n e c e s s i t a r i a ct.a arre- Firestone posteriormente aà Goodrich
F i r e s t o n e ee posterlormente G o o d r i c h Rubber
R u b b e r Company.
Company.
cadação total
cad�o t o t a l de
de tr�s
três anos anos para p a r a ser ser pago.
pago. Um U m governo
governo
liberiano desesperado conaeguiu
l i b e r i a n o desesperado c o n s e g u i u arranjar
a r r a n j a r um u m empres-
emprés- Uma
U m a das d a s principals funções do
p r i n c i p a i s tunqties do capital
c a p i t a l financeiro
financeiro
timo
t i m o internacional
i n t e r n a c i o n a l de de um u m milhio
milhão ee 700 700 mil m i l dolares.
dólares. eé aa emissao
emissão de de titulos
títulos em e m que que as a s taxas
t a x a s de desconto sao
de desconto são
E s t e foi
:tste f o i subscnto c a s a s bancartas
p o r casas
s u b s c r i t o por bancárias brita.nicas,britânicas, fran- fran- ridlculamente
r i d i c u l a m e n t e altas. É tambem
a l t a s . 1:: também um u m metodo
método importanteimportante
cesas, ho?andesa.s
cesas, h o l a n d e s a s ee alemas, associadas as
alemãs, associada.s às instituigfies
instituições fi- fi- de
de consolidar
consolidar aa oligarquia o l i g a r q u i a financeira.
f i n a n c e i r a . Em períodos de
E m periodos de
nancelras
n a n c e i r a s norte-amerlcanas
n o r t e - a m e r i c a n a s de de J. J . P.P . Morgan,
M o r g a n , :National
National prosperidade, os
prosperidade, os lucros
l u c r o s s.io imensos. Durante
são imensos. D u r a n t e os os perfo-
perío-
C i t y Bank,
City B a n k , FirstF i r s t Natlonal
N a t i o n a l Bank
B a n k of of NewN e w York Y o r k ee Kuhn Kuhn dos de
dos depressão, as
de depressiio, os bancos
bancos adqulrema d q u i r e m oo contrOle,
controle, atra- atra-
Loeb & Co.
Loeb & Co. ves
vés d a c o m p r a de empresas pequenas e f r a c a s , ou
da compra de empresas pcquenas e fracas, o u par-
par-
Nessa
N e s s a ocasiS.o,
ocasião, foram f o r a m utlllzados
u t i l i z a d o s osos metes
meios mais m a i s ar-ar- t i c i p a m , com
ticipam, c o m lucro,l u c r o , da:d a sua s u a organiZB.!;iO.
organização. Os O s bancos
bancos
bitrarios
bitrários para c o b r a r ee garantir
p a r a cobrar g a r a n t i r oo pagamento
p a g a m e n t o do do em- g a n h a m dinheiro
ganham d i n h e i r o ee aa esferaesfera de de contr6le
controle eé ampliada. ampliada. A A
t e r r a s eé aau-
em-
préstimo. Um
prE!stimo. Recebedor Geral
U m Recebedor G e r a l norte-americano
n o r t e - a m e r i c a n o foifoi no-no-
ass:!stencia
assistência financeira f i n a n c e i r a aos aos especuladores
especuladores de de terras u-
meadc
meado pelos pelos Estados
E s t a d o s Unidoo
U n i d o s ee sub-rccebedores
sub-recebedores pela pela mentada.
m e n t a d a . Essa E s s a assistencia
assistência aos aos especuladores de de terras
terras
Orii-Bretanha,
Grã-Bretanha, Franta França ee Alem&nha, a r r a n j o que
A l e m a n h a , arranjo que se se man-
man- eé tambem
também um u m meio meio de g a r a n t i r oo contrdle
de garantir controle ee multipllcar
multiplicar
teve
teve ate que os
até que os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s tomaram
t o m a r a m contr61e
controle total total os lucros,
os l u c r o s , em
e m epocas
épocas de expansio expansão industrial. industrial. 0 O mono·
mono-
das finanças da
das finangas d a Liberia
Libéria durante d u r a n t e aa Primeira P r i m e i r a Guerra
Guerra pólio do
p6lio do arrendamento
a r r e n d a m e n t o de de terrenos
t e r r e n o s une-se
une-se ao ao de de comu·
comu-
Mundial.
Mundial. O Ò dinheiro
d i n h e i r o que chegou as
que chegou às meos
mãos do do oovsmo
Governo nicações, uma
nica�Oes, u m a vez que que um u m importante
i m p o r t a n t e fatorfator que que gover-
gover-
liberiano
l i b e r i a n o foi pouco, na
foi pouco, n a verdade,
verdade, mas m a s aos aos bancos
bancos ee casas casas elevação dos
n a a eleva980
na dos prec;os
preços dos dos terrenos
t e r r e n o s eé a exist!ncia
existência de
que lançaram oo emprestlmo
que Jancaram empréstimo couberam c o u b e r a m altos altos lucros.
l u c r o s . Ti-
Tí- bans
bons meios de comunic�Oes comunicações com c o m centroS
centros urbanos.urbanos.

94 95
95
Em s
Em seu
e u livro
l i v r o Monopoly:
Monopoly: A Stuãy of British
Study of British. Mono- Mono- se estende
se estende ao ao contrOie
controle de rnaterlais prlmii.rios e merca
m a t e r i a i s primários mercar-..
c.apitaliST11, publicado
poly Caipitalism,
poly publicado em 1955 por Lawrence
e m 1955 L a w r e n c e aand
nd dos, pela
des, p e l a posse
posse dos quals q u a i s o capitalismo
c a p i t a l i s m o aaltamente
l t a m e n t e de-
WWishart,
ishart, S a m Asam Aaronovltch
a r o n o v i t c h demonatrou
d e m o n s t r o u coma como os os recur-
recur- senvolvido se
senvolvido Ian-;,a aa u
se lança umam a llutau t a ccadaa d a vezvez m maisa i s intensa.
intensa.
ses i n a n c e i r o s da
sos ffinancelros d a Gri-Bretanha
Grã-Bretanha se se cconcentraram
o n c e n t r a r a m nna.s as Em
E m seu s e u estltgio
estágio imperialista,
i m p e r i a l i s t a , a necessidade
necessidade primer- primor-
mioo de um
mãos pequeno numero
u m pequenc número de ggrandes r a n d e s bancosbancos ee ins- ins- dial
d i a l dodo capital
c a p i t a l f!inanceiro e
i n a n c e i r o é eencontrar
n c o n t r a r esreras
esferas de Inves- inves-
tituic;Oes f1nanceiras.
tituições f i n a n c e i r a s . EntreE n t r e eres,eles, os oa "Cinco
" C i n c o Grandes" Grandes" timento
timento n noo além-mar
alem-mar que pproduzam r o d u z a m lIucros ucros m mais
a i s rrApi-
api-
bancos eexercem
bancos x e r c e m poder poder imenso.
i m e n s o . E
Em m 1 9
1951,5 1 , seus
seus 147
147 dire- damente
d a m e n t e do que pode ser obtido obtldo nnoo pr6prio próprio pals. país. A A eex·
x-
tores ocupavam
tores o c u p a v a m 1.008 1.008 cargos cargos de ddiretorla i r e t o r i a dos quais q u a i s 299,
299, portac;Ro do
portação do capital,
capital, p portanto, torna-se oo dinarno
o r t a n t o , torna-se dínamo do do ilm-
m-
poueo menos
pouco menos de de um u m terço,tarc;o, eram e r a m eem m ooutras
u t r a s institutc;oe::1
instituições pperlallsmo
e r i a l i s m o que m movimenta
ovimenta a a exportação
exports?() ee lIeva a
e v a à cap-
cap-
Iinancetras.
f i n a n c e i r a s . DessesDesses 299, 299, 85 86 eeram ram e emm outrosoutros bancos ba.ncos ee ttura
u r a de coIOnias colónias coma como meio meio de assegurar assegurar o o contrOle
controle
o m p a n h i a s de
ccompanhlas desconto; 117
de desconto; 117 eeram r a m em e m ccompanhlas
o m p a n h i a s de de rnonopollsta. S6bre
monopolista. Sobre esse esse processo
processo económicoeconOmico é� consneut- constituí-
seguros ee 97
seguros 97 eem m ttrustes
r u s t e s de de investlmentos
i n v e s t i m e n t o s ee companhiascompanhias da
da a a ideologia
ideologia política, politica, a superestrutura
s u p e r e s t r u t u r a niio-econOmica,
não-econômica,
ffinanceiras".
i n a n c e i r a s " . (Pag. (Pág. 49.) 49.) que iin.splra
que nspira a b batalha
atalha p pela o n q u i s t a colonial. Htlterd-
e l a cconquista: Hilferd-
""Falar eentral�io! .. —
F a l a r de centralização!" - escreveu
escreveu KKarl arl M Marxarx n noo n g eexprlmiu
iing x p r i m i u eessa ideologia eem
s s a ideologia m u umam a únicauntca frase frase con-
Capital ( V o
Capital (Vol. 3, Cap. 33): l . 3 , C a p . 3 3 ) : clsa:
c i s a : ""O a p i t a l ffinance1ro
O ccapital i n a n c e i r o nio
não requer Iiberdade, requer
requer liberdade, requer
""0
O ssistema
i s t e m a de credtto, que
de crédito, que ttern em o o sseu centre nnos
e u centro os domfnio." AA posse
domínio." posse de colónias co16nias dá di u uma m a ggarantla a
a r a n t i a à oll-
oli-
cchamados
h a m a d o s bancos bancos nnaclona.is a c i o n a i s ee nos nos ggrandes
r a n d e s emprestado-
emprestado- ggarquia
a r q u i a ffinanceira
i n a n c e i r a do do paíspais possuidor,
poasuidor, do do monopólio
monop611o ddas as
res de
res d i n h e i r o ee usurários
de dinheiro usurarlos à ssua a. u a vvolta:,
olta, é ue umam a enormeenorme fontes aatuais
fontes t u a i s e ppotenc1ais
o t e n c i a i s de m materiais primarios e de
a t e r i a i s primários
centrallzac;Ro ee dá
centralização d8. aa essa esse classe classe de de pparasit&
arasitas u um m fabulo-
fabulo- saida ppara
saída a r a osas produtos
produtos rnanufaturados.
manufaturados.
soso poder ... de interferir na pmduceo real, da rnaneira
p o d e r . . . de i n t e r f e r i r n a produção r e a l , d a m aneira
m a i s perigosa — essa
mals perigosa - essa. quadrilha nada sabe Mbre pro- q u a d r i l h a n a d a sabe sobre pro-
dução
du�o ee nnada a d a ttem e m aa vver e r ccorn o m eela." la."
AA hhegemonla
egemonia d des lnstltuteoes ffinanceiras
a s instituições i n a n c e i r a s sobre sbbre aa
indústria e
lndU.Stria é ggarantida a r a n t i d a pelas pelas grandes grandes rreservas e s e r v a s aacumula-cumula-
das
das pelas pelas várias vatias m atraves ddas
a n e i r a s através
maneiras u a i s oo ccapital
a s qquais apital é e
fornecido àil indústria
fornecido indUstria ccom o m alto alto llucro u c r o ee rretlradoe t i r a d o deladela
atraves através
através atraves de de ccompanhias
o m p a n h i a s holding holding ec ddiretorias i r e t o r i a s iin-
n-
e r l i g a d a s . Etsse
tterligadas. prccessc rressaJta
s s e processo e s s a l t a aa separação
separatio do do ccapital
apital
ffinancelro
i n a n c e i r o do do ccapital
a p i t a l iindustrial.
ndustrial. Q Quando
u a n d o eessa separa.c;io
s s a separação
aatlngiu
t i n g i u iimportant.es proporceee ee oo domínio
m p o r t a n t e s proporções domtnio do do ccapital
apital
f!inanceiro
i n a n c e i r o se se ttornou absolute, oo estágio
o r n o u absoluto, estS.gio do do iimperiali.s-
mperialis-
mmo o hhavia a v i a sido sido atingido.
atingido. Pode-se Pode-se dizer dlzer que esee
que esse estagto estágio
foi levado
foi levado à m a maturidade
a t u r i d a d e ao ao se se itniclar
n i c i a r oo século.
seculo.
Da:
D a lIivre compettcao, característica
i v r e competição, caracteristica. ffundamental u n d a m e n t a l dos dos
seus estágios
seus estagtos ijmetats, n i c i a i s , oo ccapitallsmo,
a p i t a l i s m o , eem m sseu estagto
e u estágio
m meis elevado, aatlngiu
a i s elevado, t i n g i u oo monopólio
monop61io através atraves dda a p olariza-
polarfza-
�ao, eexpressada
ção, x p r e s s a d a eem m ssindlcatos,
i n d i c a t o s , ttrustes carters,
r u s t e s ee cartéis, ccom o m osos
qquais
u a i s se se ffundiu
u n d i u oo ccapital a p i t a l de de uum pequeno número
m pequeno niimero de de
bancos, O
bancos. Oss ttrustea
r u s t e s ee cartéis
cartels aassumira.m ssumiram u um carAtcr i in-
m caráter n-
ttemacional
e r n a c i o n a l ee ddividiram
i v i d i r a m oo m mundo entre si. 0 monop61in
u n d o entre s i . O monopólio

96
96 97
97
6.6. Recursos
Recursos primarlus
primários
ee mteresses
interesses estrangeiros
estrangeiros

C oMPANHIAs norte-americanas
asàs mais
e europefaa ligadas
C O M P A N H I A S n o r t e - a m e r i c a n a s e europeias ligadas
m a i s poderosas
tnstitul,;oes banc8.rias e fina.nceiras
poderosas instituições bancárias e f i n a n c e i r a s
do
do mundo
m u n d o est.a.a,
estão, com c o moo consentlmento
c o n s e n t i m e n t o de de governos
governos arrt- afri-
canos,
canos, penetrando
p e n e t r a n d o em e m proJetos
projetos de importância, destina·
de tmportincia, destina-
dos
dos aà exptoraego
exploração de de novas n o v a s fontes
fontes de de produtos
produtos prim3.- primá-
rios.
rios. Em E malguns
a l g u n s cesos,
casos, os os projetos
projetos estiio estão aliados
aliados aa espe- espe-
culacfee
culações aa longo longo prazo p r a z o para p a r a aa cria�ao
criação de de determina-
determina-
das
das indllstria:s
indústrias essenciais.
essenciais. De D e um u mmcdo modo geral, g e r a l , no
n o entan-
entan-
to,
to, limitam-se a produção de
l i m i t a m - s e à produc;ao de materials
m a t e r i a i s em estágio bS.-
e m estS.gio bá-
sico
sico ou o u secundA.rio,
secundário, com c o moo objetivo objetivo de de prooesaa-tos
processá-los n nos
os
moinhos
m o i n h o s ee flibricas
fábricas possuidos
possuídos ee operados operados pelas pelas compa-
compa-
nhias
n h i a s exploradoras
e x p l o r a d o r a s nosn o s territ6rios
territórios metropolltanos.
metropolitanos.
AA Africa
África não c o n s e g u i u p r o g r e d i r muito
n8o consegulu progredir m u i t o no n o caml-
cami-
nho
n h o do do desenvolvJmento
d e s e n v o l v i m e n t o industrial porque os
i n d u s t r i a l porque os seus
seus rre-
e-
cursos
cursos naturals
n a t u r a i s niio
não foram empregados com
f o r a m empregados c o m esseesse obje-
obje-
tivo,
tivo, mas m a sforam u t i l i z a d o s para
f o r a m utllizados p a r a oo maior m a i o r de.senvolvl-
desenvolvi-
mento
m e n t o do do mundo
m u n d o ocidental.
o c i d e n t a l . Is.so
I s s o tern
t e m sido
sido um u mprocesso
processo
continuado
c o n t i n u a d o que que ganhou i m p u l s o nos
t r e m e n d o impulso
g a n h o u tremendo n o sUlti!nos
últimos
anos,
anos, acompanhando
a c o m p a n h a n d o aa inven,;8.oinvenção ee introducB.o introdução de de novas
novos
processos
processos ee tecnicas técnicas que que ecelereram
a c e l e r a r a m aa producac
produção tanto tanto
das
das indU:Strias
indústrias de m e t a l ferroso
de metal ferroso como como de de nS.o-ferroso,
não-ferroso,
da
d a Europa
E u r o p a ee da América do
d a America Norte, aa fim
do Norte, f i m de de acompa-
acompa-

99
99
Levantamentos que est.a.a sendo realizados na Afri-
nharn h aar demanda
sempre crescente de artigos acabs.dos.
a d e m a n d a sempre crescente de a r t i g o s acabados.
ca revela.m L e v a nmais t a m e ne t omais
s que dep6sltos
estão sendo de valiosasrealizados matertas-
n a Áfri-
OsOs preparaUvos mllitares e a expansa..o nuclear t1veram
p r e p a r a t i v o s m i l i t a r e s e a expansão n u c l e a r t i v e r a m P!lmas. Os pesqutsadores ocidenta1s
c a r e v e l a m m a i s e m a i s depósitos de v a l i o s a s matérias- as encaram essen-
umu mrmpacto conslderS.vel sObre essa. dema.nda. A pro-
i m p a c t o considerável sobre e s s a d e m a n d a . A pro- c19:1me,nte.
primas. O coma fontes de exploracao
s pesquisadores ocidentais para as e noc acomercio
r a m essen-
mundial de a�o em bruto quase duplicou na de- e c1ndustna.
i a l m e n t e do seufontes
mundo, de ignorando
exploração completamente
du�iio
dução m u n d i a l de aço e m b r u t o quase d u p l i c o u n a dé-
e 1960, passando de 190 milh6es de to- o desenvolvlmento
como p a r a o comércio
cadac a d entre
a e n t r 1950
e 1950 e 1960, passando de 190 milhões de to- e indústria do sdas eu m nacoes
u n d o , em i g n o rquea n d o se c encontram
ompletamente
neladas 340. Nern mesmo a regres.sio de 1958, que Robert
o d e s e n v o l v i m e n t o d a s nações e m em
Sauna!, em artigo publicado queEu,ropese e n c(Fran�
n e l a d apara
s p a r a 340. N e m m e s m o a regressão de 1958, que ontram.
perdurou pelOS ancs seguintes, conseguiu paralisar tsse
p e r d u r o u pelos anos seguintes, c o n s e g u i u p a r a l i s a r esse C!)R oOutremer
b e r t S a u n ade l , novembro
e m artigo de 1961, examina
publicado e m Ewope as possi· (Fran-
continuou em gra.u menor tanto nas na- billdedes da Africa de coma
n o v e mtorneccdor
b r o de 1 9 6de 1 , ematerlas-prnnas
progresso,que
progresso, que c o n t i n u o u e m g r a u m e n o r t a n t o n a s n a - ce) Outremer x a m i n a a s possi-
.pes o r i e n t a i scoma
çõesorientais comoocidentats.
ocidentais. ft;rr�sas
bilidades para d a as África indllstrias das grandes
como fornecedor na.95es meta-
de matérias-primas
A Aprevisiio geral e de que esse ritmo de produc;S.o f e r r o s a s p a r a a s indústrias d a s g r a n d e srontos
Iurgtcas. :81� lembra aos leltores que hB. nações dessas
meta-
lúrgicas. Êle l ena m b Europa, coma aque Suecla e Espanh
previsão g e r a l é de que esse r i t m o de produção matertas-primas
serB. Ao
m a n t i d o . Aoprovir
serámantldo.
de rontes ocidentals, aa pouca r a aos leitores há fontes dessas
margem a e."<pansao
p r o v i r de fontes ocidentais, dá p o u c a
de. utiliza.c;B.o de pr�utos prima·
m a r g e m à expansão d a utilização de produtos primá-
e que para o JapRonhi
matérias-primas a Eas u r ona�Oes
p a , como da Asia a Suécia e Oceania. e E s p a na,h a ,
nosriospela p e l aAttica
e pretende a acontlnua�a.o
África epretende
do fluxo e que O arttculista
p a r a o Japão conclul
há a sque nações a particip�[o
d a Ásia e O ceuropeiu eania.
a t u a l entre
atual , e n t r ena�Oes
fornecedoras continuação
em desenvolvimento
nações fornecedoras e m desenvolvimento e
do f l u x o
e e um O!ator n c l u i iniciar
c u l i s t a c opara
a r t ifayoravel que a aparticipaçãoexplorac§.o doo re#
europeia
na.A:;6�s utllizado1· a .s altamente indu.strializada.s. Ta.m- cursos
é u mrnin�rais da Africa, mas que as
f a t o r favorável p a r a i n i c i a r a exploração dos r e - novas capacida-
nações u t i l i z a d o conta: r a s a lat a m e n t e i n d u s tde
leva em probabilidade r i auma l i z a d atend�n�
s. T a m -
des produt1vas, m i n e r a i snod acurso África,dom adesenvolvimento
s que a s n o v a s c adevem
bembémnao não l e v a e m c o n t a a probabilidade de u m a tendên- cursos pacida-
ciac i arepressiva
nes economias ocidentais, que podera cer-
r e p r e s s i v a n a s economias ocidentais, q u e poderá cer-
aconselhar
des p r o d u tprudencia i v a s , n o ceu rum s o exame detalhado ct� possi·
do desenvolvimento, devem
t a m e n t eafetar
t.amente a demands de materias-primas. Os anos
a f e t a r a d e m a n d a de matérias-primas. O s anos a c o n s e l hde
bili�ades a r venda
prudência Essas e uminasm exam tendem
e detalhado a iniciar d a s ope-possi-
dedep6�guerra., particula.nnente desde 1956, demonstra- ra[;oes
bilidades em uma de v esituaS,io
n d a . E s sde a s ativa t e n d e m a oi nque
m i n a scompetic;2.o i c i a rterR
ope-
pós-guerra, p a r t i c u l a r m e n t e desde 1956, d e m o n s t r a -
ram uma tendencta oposta. Perto de um quarto das acarretar e!elLos .sob.redeos anfveis de prec�s. Elas o quepre·
r a m u m a tendência oposta. P e r t o de u m q u a r t o das
mtlb6es de toneladaS em 400 mi· ��erações em u m a situação
ser SUJeitas
t i v a competição, terá
matérias-primas (90
materlas-prtmas que a cportanto,
c1�am, a r r e t a r efeitos sobre osaníveis um serio de preços. exa.meE l aprel1- s pre-
er sujea
(90 milhões de toneladas e m 400 m i -
lh6es) utiliz.adas nas indU.strias metalilrgicas mundiais m1nar
c i s a m ,an�s p o r t aden t o se
, s1an9&r i t ainiciativa,
s a u m sério e devem e x a m depen-
e preli-
lhões) u t i l i z a d a s n a s indústrias metalúrgicas m u n d i a i s
foram
f o r a m importadas.
importadas.
der de acordos entre as companhias
m i n a r a n t e s de se lançar à i n i c i a t i v a , e devem depen- exploradoras e os
Os Osprlncipais
importadores desses materiais sgo as
p r i n c i p a i s i m p o r t a d o r e s desses m a t e r i a i s são os
Esta.do�
der de h?S�e1ros, acordos e n t r o e que
a s c dar3.
ompan aosh i aprimeiros
s e x p l o r a duma o r a s ·us·e os
Estados Unidos, Euxopa Ocidental e Japao. A Uniiio taE sretr1bu1�ao
t a d o s hospedeiros, e aos Ultimas o que dará um aos regime p r i m efiscal
i r o s upari m a jus-
sov1et1.ca e as nacdes em desenvolvlmento tem a. dispcr
E s t a d o s U n i d o s , E u r o p a O c i d e n t a l e Japão. A União
Soviética e a s nações e m desenvolvimento têm à dispo-
funcionamento
t a retribuição edaaos "explor�ao
últimos u harmonica".m r e g i m e f i s cEm a l presu�ara o
suflctentes de matkrta-prima. domes- mo,f u n �s.cion a m e n t o dos
govemos d a novas
"exploração Estadosharmónica". siio encarados E mcomo resu-
sição quantidades
s1�8.o q u a n t i d a d e s s u f i c i e n t e s de matéria-prima domés- dos cons6rc1os banc.irios
tica. Atualmente tres grandes areas de recursos piiffia·
t i c a . A t u a l m e n t e três grandes áreas de r e c u r s o s primá-
polic1a1s
mo, os governos dos novos E s t a d oindustriais
s são e n c a r adedicados d o s como
rios estii.o sendo exploradas em beneficio das naeoea ap omanter
l i c i a i s dos o antigoconsórcios esquema bancáriosimperialista i n d u s t r nas relac6es
i a i s dedicados
r i o s estão sendo e x p l o r a d a s e m benefício d a s nações
g r a n d e s produtoras.
grandes sa.o a Africa, Canada e America do
p r o d u t o r a s . São a África, Canadá e América do entre.
a man <:_ t eOcldente
r o antigo e ae sAfrica.
quema 0
1
e r i a l i s t afiscal
i m 'pregjme n a s est.a.Vet"
relações
Sul, Chile e Peru e, recentemente, a que
entre 1r�o garantir ecom
o Ocidente essa explor�io
a África. O " r e g i m e sera, f i s c a lsegundo
estável"
S u l , particularmente
p a r t i c u l a r m e n t e C h i l e e p e r u e, recentemente, a Robert Saunal,
Venezuela.. O canad6. tornou-se uma
V e n e z u e l a . O Canadá tornou-se u m a província do c a -
provincia., do ca- que irão t i r c o m em
g a r a nbaseado essacondi� exploração de será,
precos segundo rebai·
de investtmento, que retlra altos xados provocadas pela aguda. competitiio.
p i t a l norte-amertcano
pital n o r t e - a m e r i c a n o de i n v e s t i m e n t o , que r e t i r a altos R o b e r t S a u n a l , baseado e m condições de preços rebai-
e
l u c r o s e explora
lucros vastos recurses de produtos
e x p l o r a v a s t o s r e c u r s o s de produtos primários
primartos xados Houve provocadas�m aumento p e l a a gconsiderti.vel
u d a competição. na producao de
serem convertidos em f0,bricas norte-amertcana.s. na Africa
H o u v e u m a u m e n t o considerável nsob
matkrias-pr:imas desde 1945, o estimulo
para
p a r a s e r e m convertidos e m fábricas n o r t e - a m e r i e a n a s .
do Sul e a ACrica, alem de orerecerem essas das necess1dades nde reconstrucao
a produção
do p6s-guerra em
de
AA America
América do S u l e a África, além de oferecerem essas matérias-primas a África desde 1945, sob o estímulo
v a n t a g e n s , tomecem
vantagens, mB.o-de-obra barata e assistaricia
f o r n e c e m mão-de-obra b a r a t a e assistência
todo
das onecessidadesmundo, e dasdeexig0ncias reconstrução do acum.ulodo pós-guerra, de est�ues em
govemamenta.l local atraves da 1.seniiao de taxas para
g o v e r n a m e n t a l l o c a l através d a isenção de t a x a s p a r a
etodode armamentos para a guerra
o m u n d o , e d a s exigências do acúmulo de frla. Outro fator deci·
estoques
maqu1na.ria e equtpamento imports.dos, albm de perd§.o
m a q u i n a r i a e e q u i p a m e n t o i m p o r t a d o s , além de perdão
sivo
e defol arm a arevolu�Ao
m e n t o s p ados ra a metodos
g u e r r a produtivos
f r i a . O u t r o e fator na adml· deci-
dede impostos.
impostos. sivo foi a revolução dos métodos produtivos e n a a d m i -
101
/00
100 101
cromo e outros minerals, cuja exp1ora¢o esta sendo
O impulso dos povos coloniai'I em dlr�iio lt. �t.udad_ Os depcsitos de mtnerto de ferro da ArgClih
nlstr�o.
nistração. O i m p u l s oser
dostamblml
povos coloniais e m direção cromoa. e outros m i n e r a i s , c u j a exploração está sendo
independt!ncla prectsa reconhecldo como à O estunados em cem milhcies de toneladas e te
e s t u d a d a . O s depósitos de minério de f e r r o d a Argélia
independência p r e c i s a ser também reconhecido como
uma fOri;a. que contrlbuiu para a extens80 da prcducao ouvtdo muita coisa·, Ulttmamente, sObre OS recursO:\re
são estimados e m c e m milhões de toneladas e temos
u m a força que c o n t r i b u i u p a r a a extensão d a produção
de de materlas-primas. �tr6leo gas no Saara. Os campos petroliferos ar e·
ouvido_e m u i t a coisa, u l t i m a m e n t e , sobre os r e c u r s o s de
matérias-primas.
Em alguns cases, a produc;io de ma�rias-prima.s lino� estao. atualmente a r a . O s c a mao
petróleo e gás n o S aproduztndo
ritmo de 450 !it
p o s petrolíferos arge-
l i n o sdi.arias
estão a(cerca t u a l m e da
n t e ter!:,a da r i tprodu�o
m o de 4 5 0d m i l
E m a l g u n svB.rias casos,vezes a produção
a partir dede matérias-primas ba!r1s p r o d uparte
1945, e na O
folfoimUltipllcada z i n d o ao
maioria. m u l t i p lcasos
dos i c a d a ioi
várias
dupllcada. aAp situ�o,
vezes a r t i r de na 1945, OuinP., e na Ira) b a rc_ a Libia atingiu 150 mu ba.Tris
r i s diários ( c e r c a d a terça p a r t e d a produção do diarfos om
previsao
I r ã ) e de a alcan.;ar
Líbia a t i600 n g i umil nosm pr6xhnos anoS ;oc os!
m a i o r i a dos casos f o i ddepots u p l i c a ddaa. A situação,
descoberta de depo- n a Guiné,
revela: muttae alter�es 150 i l b a r r i s diários, m a
r e v e l a m u i t aes o&uxita.
sitos de ferro alterações Adepois d a descoberta
IDineraca.o de diamantes de depó- torprevisão
argelmodedoalcançar Saara, aa600 jaztdas
m i l nos de minf:rio
próximosem a n'l'tndouf
o s . No se-
sitos de f e rvisivel
tambem rez r o e b a u x i t a . A Amineração
progresso, Costa do Marflm de d i a m em antes deverao
tor a r gproduzlr
e l i n o do S 50a apor
r a , acento
s j a z i dde
a s ferro.
de minério e m T i n d o u f
também fêz visível diamantes ao ntvel anual de c!rca dee m
progresso. A C o s t a do M a r f i m Os .s.eguint�
deverão p r o d u z i rnfuneros (tirades
50 p o r cento de dosferro. Anu&rios Est.a-
19601960prod.uzia
p r o d u z i a e d i a mcom�aram
200200ml1m quilatcs jA a n t e s ao nível as ope�6esa n u a l de nosc ecam· r c a de t LS tt cos a� N�oes Unidas, ilustram o grande aumento
i l q u i l a t e s nas
e já vizinhani;as
começaram ade s operações Os seguintes números na (Africa,
t i r a d o s nodospertodo
Anuários E s t a -
posposdedemangan�s Grand tenou. c 0 nos am- datísticos
produ�ao de mineral.& poste-
fos!ato
manganês
de calcl.o esta
fosfato de cálcio
n a s vizinhanças de
.sendo explorado no Senegal e alu-
está sendo explorado
G r a n d
n o atividade
L a h
S e n e g a l e de
o u . O
alu-
rior a d a s Nações U n i d a s , i l u s t r a m o g r a n d e a u m e n t o
guerra::
d a produção de m i n e r a i s n a África, n o período poste-
mlnio e areia oxtda.d&. provocam alguma rior à g u e r r a :
mínio e a r e i a o x i d a d adep rro.ine.l'io o v o c a m de a l gferro
uma a t i v i dsendc
esta a d e de
m1nera�. A extraca.o
mineração. A extração de minério de f e r r o está sendo 1945 }959
feita na Maurit.Ania, onde um
f e i t a n a Mauritânia, onde u m
cons6rcio angto-frances
consórcio anglo-francês
quatro ntllh6es de toneladas como
pretendeproduzir
pretende p r o d u zai r ser
q u a t r o milhões deaumentado t o n e l a d a s para como J945
1959
primelro estagto,
p r i m e i r o estágio, a ser
postertormente
posteriormente a u m e n t a d o para
Ma.rrocos tosfatos tons 1.854..000 7.164.000
sels mllhOes dedetoneladas. Os dep6sitos sao calculados Marrocos
carv!o tons 178.000 4.65.000
seis milhões115 toneladas. O s depósitos
milhf>es de toneladas de mtnenc com são c a l c u l ados zlnco
fosfatos ton&
tons 000
1.654.000 84.700
1R4 nnn
em cerca de
r

carvão tons .XUM.uuu


e m c e r c a de 115 milhões de toneladas de minério c o m 178.000
6363por cento de ferro. A descoberta de dep6sitos mutto Congo (Leopold.) z inco
dlamantes qullates
tons 5.475.000
900
465.000
14.854.000
p o r cento de ferro. A descoberta de depósitos m u i t o 64l700
ricos de fosfato no Senegal
ricos de fosfato no
trouxe ao pais uma com-
S e n e g a l franco-belga
t r o u x e ao país
(em 194.7)
binru;ao financeira e mineira parau m a com-
empre- C o n g o (Leopoid.) cob
d ire
amantes q utom
ilates 5.475.000 14280.000
binação f i n a n c e i r a e m i n e i r a franco-belga p a r a e m p r e -

.... ...
ender sua exploração. AAesttmattva de 40 mtlhi5es de eistanho WDS 9.337
ender s u aexplor�ao.
( e m 1947)

toneladas de tosfatos brutose s deverA. t i m a t i v a de 40 milhões de


permitir a produ- cobre
estanho
tons 9fífi nnn
úOV.uuu
toneladas de fosfatos b r u t o s deverá p e r m i tricos,
i r a produ- RodCslo. do Norte cob re tons
tons —
197.000 539.900
�a.o de 13 mUhOl?S dedetoneladas
ção de 13 milhões toneladas
de 600 mil toneladas anus.is de
de fos!atos
de fosfatos ricos,concen-
atra-
atra- -alsco 15.500 9.337
30.000
ves da extr�io
vés d a extração de 600 m i l toneladas a n u a i s de concen-
Rodésia do N o r t eman,anl!s
cobre tons
tons 197.000 29.500
zisco <Joif. uuu
trados
trados durante d u r a n t e 2020anos.anos. manganês
tons 15.500
30 oon
Tam'oem em Togo se encontraram fosfatos, que se- Rodesia do sttl earvio tons
tons 1.669.000
500 3.758.000
29.500
T a m b é m e m T o g o se e n c o n t r a r a m fosfatos, que se-
um cons6rclo associado ao Banque cromo tons 91.SOO 236.:500
rao explorados par
rão exploradoa p o r u m consórcio associado ao B a n q u e
Rodésia do S u l carvão tons (em 1938)
1.669.000 3 758 000
de Paris et des Pays-Bas e companhias m1neradoras 18. amla.nto
cromo ton,
tons 51.000
81.300 108.600
existentes,
e x i s t e n t e s , ltgadas
a
de P a r i s et des P a y s - B a s e c o m p a n h i a s m i n e r a d o r a s já
soctete GenCrale de Belgique. Des·
l i g a d a s à Société Générale de Belgique. D e s -
( e m 1938)
230.500

cobertas de manganes, uraDlo,


cobertas de manganês, urânio, petróleo e minério de
petr6leo e mlnerio de Arrlca do Sul amianto
ouro tons
qullos 51.000 624.108
108.600
no Gaba.a, atrairam um cons6rc1o semelhantc dlamantes qullates 2.8!8.000
ferro,
ferro, n o Gabão, atraíram u m consórcio semelhante Áírica do S u l ouro quilos
a
p a r a a exploracao.
para A RepUbllca
exploração. A República dos Camarões pouco
dos CamarOes pouco diamantes quilates
624 10R
atravea da mtnerai;a.o, alem de pequenas quan- — 2. 838.000
produz
p r o d u z através d a mineração, além de pequenas q u a n -
tidad.es de aura, estanno e rutilo.
tidades de ouro, e s t a n h o e r u t i l o . E m b o r a não t e n h a
Embora nao tenna O maior indice de aumento ocorre na Africa d
havtdo uma alter�io eretiva
h a v i d o u m a alteração efetiva n a situação de Madagás-
na situa,;ao de Madagas- onde urna producBo de 624 108 quilogramos de 00�0 Sf��
descobertas de uranio, monaztta, t.lrcOnio, O m a i o r índice de a u m e n t o ocorre n a África do R u i
c a r , houve
car, h o u v e descobertas de urânio, m o n a z i t a , zircônio, onde u m a produção de 6 2 4 1 0 8 q u i l o g r a m o f d e ouro faz
103
102
102 103
dodopaispaísO o
uma produ�lo e
U m a
produ�or
produção de
2
d
:3roe�
2 838
t de do suprimento mundial.
p r o d u t o r d a m e t a d e do s u
000 quilates
q u
ton t odad aquali l a t e
dep r idiamantes
s de
m e n t o m u nem
em pedras precto-e m
d i a m a n t e s
dial.
vevcts continua sendo reallzada em M�ambique, Serra
Lcoa.
vávcis Guine
L e oEntre
a , Guiné
i n u a sendo e
c o n tPortuguesa
os matertais
rea
P o r t u g u e basicos
outras
l i z a d a partes da Africa. S e r r a
e m Moçambique,
r a s p a r t e sI\ dproduc;ao
s a e o u tessenciais a África. de
1959, �rca de 40
1959, c e r c a de r:r�e�i
40 por c e
lugar,
q u
depots a l e do
m p e d r a s precio-
Cong� e de ferro eE n�o, o manganes
t r e os tern umessenciais
m a t e r i a i s básicos lugar deà grande produção tm-de
s a sa
sas, , acoloca
colocaeme m ... t e r,c e i r oase l u ginteiramente
a r , depois dodeC od1aman- n g o e de
portancia.
ferro e aço, Alem de ser usado
o manganês tem para u mliga l u g acom
r deo gferro r a n d e emim-
oana, p a r a l i g ae c utilizado
G a n a cuja produçãoe équq u a s e irecebido
, c u j aprod.u�ao n t e i r a m e npor
t e de causa
d i a mdo an- barra
alor portância. Além de de
ne fa.bricac;Ro seraeos usado especiais, o m o f e r r ona em
teatesindustrials, e m b o r aO ov vdo
i n d u s t r i a i s ,emb�ra a l o rnumero
recebido, 'cte por
pedras c a u pre-
s a do lndU.stria
b a r r a n aquimica.
fabricação Paradedeterminados
aços especiais, objetivos,
é u t i l i zdentro
ado n a
controledad aindust�a
seu a d e t e r m i nea dinsubstltuivel.
seucontrOle indústriae ais e doalto número do quedeaquele p e d r a sque pre-
dos processes
Indústria atuais. Poa rmanganes
química. o s objetivos, Esta dentro
ciosas,
ciosas,seja s e j aretativa1;11,
r e l a t i v a emne net emmla illdera
s a l t o tambem a produ-
do q u e aquele que
cmdosuso constante,
processos a t u anai s , proporc;ao
o manganês de 18 a 20 qutlos paTa
é insubstituível. Está
G a n aobtem.
oana obtém.A AAfrica Áfricadodo�uS u se l l i d enda no Sudoeste d u -
r a também a p r da
o
a cadac m uso toneladac o n s t de
a n t a90. Uniiio Soviettca
e , n aAproporção de 18 ae 20 a China
q u i l o s sio
para
çãodedemillerlo
�9.o minériodede
...crom.o
c r o m oe e é a sgu
bO e gMesmo
u n d a n oa. Sudoeste
produc;ii.od a de aço. A União quanto
c a d a tonelada auto-suficientes
pri\tlcamente Soviéticaaoe suprlmento a C h i n a são
Africa
Áfricaem produçãoded
e mproduc;�o, dechU:,:
c h u mm"u M e s m o aobtida
b o . toneiadas em
produção d�sse
p r a t imaterial
c a m e n t e b:3.sico
a u t o - sessencial.
u f i c i e n t e s Osq u outros
a n t o ao grandes suprim pro-
ento
sul-africana de uramo. e se miners go de' ourot ied aco-
s u l - a f r i c a n a de urânio, de sete m i l toneladas, o b em dutores
desse mmundiais de ac:;o,
a t e r i a l básico e s s Estados
e n c i a l . OUnidos,
s outros Europa g r a n d e sOCi- pro-
g r a n d epaprte
grande dosres1d
a r t edos d da
t uos
resíduos produr8.0
d a mineração �e 1 "761
de toneladas
ouro e co-
dental e Japao,
m u n d i a naoi s detero E s t a d o s U n i dapreci3.vels
aço,quantidades o s , E u r o p a em
m u i t oa àfren
dutores Oci-
b r e ,e.sta.
bre, estámuito f r e net e ad a produção')' de 1 7 6 1 t o n e l a d a s
scus
d e n tpr6prios
a l e Japão, territ6rios.
não t ê m Suas q u aprincipals fontes <ie su·
n t i d a d e s apreciáveis em
do
do Congo.C o n g o . Africa do Sul,
tod 08 osostipos na J>rlmento
seus próprios sio aterritórios.
Africa, a S fndia u a s p rei noc i pBrasil.
a i s fontes De!ltes, de sau -
AA miner&(}�o
mineraçãoded e todos lora tipos,
ao 'que n apodeÁfrica eerdocom· Sul, Africa
primen fornece
t o são a amalor África, quantidade.
a índia eAngola, o B r a s i lBechuana·
. Destes, a
ating1u
a t i n g i uum estágio _dede expque
u mestagio exploração �stB. agora
que pode se iniciando
ser com- 10.ndia, fornece Gana,
A f r i c a Congo, a m a iMarrocos,
o r q u a n t i d Rodesia,
a d e . A n g oAfrica
l a , B e cdo h uSu·
ana-
d
p a r a d o aoaodo
parado doCana
Canadá a.� eaoao dqueasestá mesmas
a g o r acompanhi�
se i n i c i a n d o docste
lândia,e Egito Congo,estao, G a n a ,haM algum a r r o c o s ,tempo,
Rodésia, entre África as n� do S u -
febrilmente n aAAustrallat'
f e b r i l m e n t ena Austrália,!°m!ricanosonde a s m e sem aoutros, s c o m p adoml-nhias, doeste e E gOutras,
produtoras. i t o estão, como há aa Costa do Marfim
l g u m tempo, e n t r ee oa sGabao,
nações
aliadas interesses n o r�videnc1ada
a l i a d a s a aint!rfi�:o� t e - a m e r i c a n oate
s enos nomes domi-
outros, das cstio entrando
produtoras. O u tagora
r a s , como paraa aC ollsta. s t a do M a r f i m e o Gabão,
n a m .AArelacao
nam. relação níntima é e v i d e n c i a d a atérreqiienternente
te Canada que nos n o m e s d a s estão A Africa
e n t r a n ddo a g o r a ep aor ama.ior
o Norte a l i s tprodutor
a. mundial de
m i n a s ,particutarmen
n:!lnas, particularm ontra��s
e n t e n o Canadá,
na. Af;icaq udo e Sulf r e q ucoma
e n t e mna.s
ente
rosfato.s. SOmcnte
A África do Norte o Marrocos é o m aexportcl!i o r p r o dseteu t o r milhOes
m u n d i a lde de
sao
sãoasosmesmos m e s m o s enc
e n c o n t r a d o s n a África do S u l como n a s
toneladas
fosfatos. Sdos o m e nnave M a r r o c o s aproximadamente,
t e o milhfies, e x p o r t a sete milhões quede
d u a s Rodesias.
duas Rodésias. . das Afri·
1
pela 11aem
toneladas da Africa dos n doo v eNorte. milhões, Os Estados aproxim Unidos
a d a m e nvem t e , em que
As matérias-primas in:au::ia1!rf���u
A s materias-primas i n d u s t r i a i s possuídas desenvolvi-
p e l a Áfri- acguida.,
saem d acom Áfricaumadoexporta�o Norte. O sdeE squatro t a d o s UmilhOes
n i d o s vêm de to· em
cac a poderiam,
p o d e r i a m , se f o s s e m ucontin�ntes
se fOs:em; s a d a s p a r a mais o s e umoderntza·
desenvolvi- ncladas.
seguida,IAs com novasu m ana�oesexportação produtoras de q u aque t r o surgiram
milhões de des-to-
mento,
m e n t o , colocit·la
colocá-la en e n re
t r e os c o n t ide
sidade n e nrecorrer t e s m a i sa fontes m o d e r nex·
iza- dcneladas.
1957 sa.o i A s an oChina,
v a s nações com pcerca r o d u t oder a s600quemil s u r toneladas
g i r a m des-
dos
dos do do roundo
m u n d o sem s e mneces necessidade em de
sua maror
r e c o r r e r
partea de
fontes alta
ex- cm
de 1960,1957 são e o aVietn� C h i n a do , c oNorte,
m c e r ccom a de500 6 0 0mil m i ltoneladas.
toneladas
ternas.
t e r n a s . 0O mtnertc
minério de d e ferroe
ferro, em uantidades
sua m a i o r p gigantescas arte de a l t a OemSenegal1960, ee oprodutor Vietnã de do fosfato
Norte, cde o maluminio,
500 m i l com uma
toneladas.
q u a l i d a d e , eé encontrad;
qualidade, encontrado e:ie m lacilmente
q u a n t i d a d e ssergigantescas
embarca- pl'oduc;ii.o
O Senegaldeé c@rca p r o d u tde o r 90 de mil fosfato toneladas
de alumínio, anuais,c oemTogo uma
perto do
perto l i t o r a l , de.ton
do lltoral, de onde e preservas l m e n t e s e rda
pode f a c iestimadas e mAfrica.
barca- est&.
produção surgindo de cagorae r c a de no 90 mercado de fosfato.
m i l toneladas anuais, e Togo
do.
do. Quanto
Q u a n t o aà b�ux1 b a u x i a, t a , asa s uintos
r e s e r v ade s t i m aod amundo.
s etodo s d a África sao estáOs u rgindo a
min6rio deg oferro,
r a n o coma m e r c aod opetr6leo,
de fosfato. tornou·se uma
r e p r e s e n t a m mars
representam m a i s d� d e dols dois qq u i n tv!m o m u n dtugar.
ue o s deem todo segundo o . São
das descobertas mais
O minério de ferro, como o petróleo,recentes de mineralstornou-se na: Africa, uma
oo dObro
dobro das d a s austral1anas,
a u s t r a l i a n a s , qque vêm ti aUvase m segundo conteml u gde· ar.
tendo como centros m a i principals
s recentes adeAfrtca m i n e r doa i s Norte e a
somente
S o m e n t e aa Guine, Guiné, se�ndo segundo a� a s es e st� a t i visto
t i ml.a e, mats de-
a s , contém de das descobertas n a África,
pósitos iguais i g u a i s eosaos � d e tod t o d�a aares��a.s
Austrália, i s t o é,esta.o
m a i s es·de
Africa
tendo como Ocidental. c e n t r oEntre
s p r i n cos i p a iprodutores
s a África de do minfuio
N o r t e edea
positos d� Gana alta
A f r i c qualidade,
a O c i d e n t a lem . E n1960, t r e os estavamprodutores a: Liberia de minério (minl!rio de
um bilhio de tone ':8·
u m bilhão de t o n e l a d a s . A s r e s e r v a s de
ladas sudao, came-G a n a estão es-
com
a l t a 68 por centoe mde 1960,
qualidade, ferro),e s tAngola a v a m a (65 Libéria cento),
por (minério
t i m a d a s em
timadas e m 400 milhões d�u\��:
400 mil�oe� de t o n e l a d a s . conhecidas
font.es Sudão, C a mde a-
C o n g o e dMa�w 1,, são o u t r a s fontes c o n h e c i d a s de
1 Africa
com 68 dopSul (62 por
o r cento de cento),
f e r r o ) , Serra
A n g oLeoa
l a ( 6(60 5 ppor o r cento),
cento),
rões, Congo
roes, ns! e 0a
e M a l a w i sa de reservas pro. Marrocos
A f r i c a do (60 S u lpar(62 cento)
p o r c e net oRodesta.
) , S e r r a (55 L e o por cento,
p o r coecon-
depósitos consideráveis e a pro,pecclo
depOsitos co eraveis
prospecção de r e s e r v a s p r o - a (60 nto),
Marrocos ( 6 0 p o r c e n t o ) e Rodésia ( 5 5 p o r cento, o c o n -
/1>5
104
104 105
d� 170 quilOmetros a sudeste de Tindouf, em 1952. As
teúdominimo
teUdo p a r aminCrio
mínimopara minériodede f e r r odedealta
ferro a l t aqualidade).
qualidade). diffeuldades
de 170 quilómetros de loc&llza,;;i.o a sudeste e suprimento
de T i n d o u f ,dee m agua 1952. sa.oA s
Tem T e m navido descobertasdedematores
h a v i d odescobertas q u a n t i d a d e se equa·
m a i o r e squantidades qua- cbstaculos
dificuldades paradea exploraceo. localização No e sentanto,
u p r i m e n uma.t o decomlss!oágua são
lidade a
lidade aparttr p a r t i r de 1960. Considera-se quea amaioria
de 1960. Considera.�sc que m a i o r i adas
das composta
obstáculos de representantes
p a r a a exploração. No e n t a n t o ,deu ferro
das indU.striaS e aec
m a comissão
naçõesdad aAfrica
na�6es ÁfricaOcidental,
O c i d e n t a l da, d aMaurttanla
Mauritânia aoao Congo Congo dacomposta
Fran�'.17 r e p r e s e nAlemanha,
deBelglca, Italia,
t a n t e s d a s indústrias Luxemburgo
de f e r r o e aço e
(Brazzavílle)tem
(Brazzaville) depósitosdedemin€rio
t e mdepOsitos minériodedeCerro. ferro.0 Oau- au da França,
Hol�da� mvestiga Bélgica, A l e m a n h a , as
in�e�amente Itália, L u x e m b u r gem
possibilidades. o e
mento da
m e n t o d aproducfioprodução n a Libéria, Guiné e S e r r aLeoa
na Lib6ria, GuinC e Serra L e o aestaestá H o l a n d a com
conjuncao i n v e sot iEscntono
g a i n t e n s Frances
a m e n t e de a s Investtmentos
possibilidades, na. em
sendocstudado.
sendo e s t u d a d o Os depósitos estao
/ O sdep6sitos estão sendo sendo pestos postos em em conjunção c o m o Escritório Francês de I n v e s t i m e n t o s n a
Africa.
produ�io,
produção, ou ou estudados
estudados para
p a r a a a explorat;ao,
exploração, nan aNigerta,
Nigéria, África.
Os recurses de mtnerto de ferro da LlbCrla sao cal·
Mauritânia,Gana,
Níger,M.aurit.lnia,
:Niger, G a n a ,oabiio,
Gabão,Came.roes,Camarões,senegs: S e n e g a le e Os em r e c uumr s o smilhQ.O
de minério de ferro d ana.
de toneladas Libéria cordilheira
são c a l -
As reserves de Gana, estjmadas c�lados
C o n g o (Brazzaville).
Congo (Brazzavílíe). A s r e s e r v a s de G a n a , e s t i m a d a s Nimba
culados e 600e m milh5es
u m milhão nos depcsltos
de toneladas pr6ximos n a a cfronteira
ordilheira
em e mperto pertodedeum milhãodedetonelada.s,
u mrnilhRo t o n e l a d a s ,ficam
f i c a mna n aareaáreadede deN i.serra
m b a e Leoa. 600 milhões A minan ode Nimba, que
s depósitos próximos foi perfuradaà f r o n t e ier a
S h i e n e ,nan arcgiRo
Shiene, regiãonorte, n o r t e ,niionãomuito m u i t oacessivel,
acessível,e econtem contêm
estade Ssen�o o a . A m i npor
e r r a L eoperada a de um N i m bcons6rcio
a , que foidenomine.do perfurada e
em e m mediamédia uma p o r c e n t a g e m dede4646a a 515 1por
u m aporcentagem p o rcento
cento dede está Joint sendo Venture operadaEnterprise por u m(constituido consórcio da den Liberia-
ominado
propõe-sea aexplorar e x p l o r a r esses
esses dep6sitosdepósitospara
LAMco
f e r r o . Gana
ferro. G a n a propoe-se para
Amerlcan.SWedish
L A M C O J o i n t V e n t uMinerals r e E n t e r pCompany
r i s e (constituído e da Bethlehemd a Libéria-
utilizaçãoclomestica,
a autiliza.c;5.o doméstica,quando q u a n d oa oIago l a g ododoVolta V o l t afClr
fôreoer-aber-
totopara t r a n s p o r t einterior.
p a r ao otransporte i n t e r i o r .OsO sdep6s1tos
depósitosda. d aRepUblica
República
Steel
American-Swedísh tern
?orporatlon) M i n ereserves r a i s C o mestimadas
pany e da de Bmatse t h l e hdeem
dodoNiger siio em
Níger são estimados e m m a i s de c e m milhõesdedeto-
cstimados mais de cem mUh5es to- 300 rntlhoes de toneladas de mlnerio de hernatita dede
Steel C o r p o r a t i o n ) t e m r e s e r v a s e s t i m a d a s de m a i s
300 tear,
alto milhões com de uma t o nprodui;;;io
e l a d a s demedia minério de mais de h ede m a65 t i t apo de
..
n e l a d a s ,com
neJadas, c o mtear teor de f e r r o de
deferro de45 4 5a a6060por p o rcento.
cento.Ficam Ficam alto teor, c o m Os u mcontratos
a produção média prazo de m arorarn i s de feito;65 por
em e m say, , c e r c adede5050qui16metros
S a y cerea quilómetrosde N i a m e y , atualmen·
deNiamey, atualmen- cento ?e f�rro. a longo
cento de ferro. Oalemas, p r a z o f o rea m
d i s t a n c i a d o s de e s t r a d a s , f e r r o v i a s e e portos.
tete distanciados de estradas, ferrovias portos. Essas Essas com s1derurglcas s c o n t r a tfrancesas, o s a l o n g oitalianas belgas feitos
com siderúrgicas alemãs, f r a n c e s a s , i t a l i a n a s e belgas,
d e s v a n t a g e n s atetam
desvantagens também aa explor�io
a f e t a m ta.mbtm exploração dos dosdep6si·
depósi- enquanto uma. consideravel parte da: produ!;8.0 irS. par�
tos conhecidos na
tos conhecidos região Kandi
n a regt§.o K a n d i do Daomé ee que
do Daome que t!m têm o.ea npoderosa
q u a n t o u m a considerável p a r t e d a produção irá p a r a
United States Bethlehem Steel que tern 25
poderosa U n i t e d S t a t e s B e t h l e h e m S t e e l , que t e m 25
um u m tear teor de de ferro
ferro de de 68 68por por cento.
cento. par cento de participa�o no empreendim;nto cabendo
par cento aà LAMCO.
por cento de participação n o e m p r e e n d i m e n t o , cabendo
Argélia e é ha
AA Argelia a l g u m tempo
há algum tempo produtorp r o d u t o r de de mtnertc
osos resta.ntes 75
r e s t a n t e s 7 5 p o r ce�to
Afirma-s� que a
dede rerro. exploração foi
ferro. AA explorar;ilo f o i encctaca
encetada em e m 1913 1913por
minério
p o r uma LAMOO� e
M C O éu�a
companh1a L A M C O . A f i r m a - s e que a
partilhada meio a meio entre
f r a n c e s aconhecida
e m p r e s a francesa
empresa c o n h e c i d a comacomo La L aSociete
Société de de l'Ouen-
uma
oLoAGovern� u m a c o m p a n h i a p a r t i l h a d a meio a meio e n t r e
l1beriano e a iniciativa estrangeira:. o parti-
za, operando em
za, operando D j e b e l Ouenza,
e m Djebel O u e n z a , ao ao suls u lde de Constantine,
1'Ouen-
Constantine, cipante nao-gov,ernamental e
Governo liberiano e a i n i c i a t i v a estrangeira. O p a r t i -
cipante não-governamental é a L i b e r i a n I r o n O r e Com· a Liberian Iron Ore Com-
perto
perto da
d a rrontetrs
f r o n t e i r a com
c o m a a Tunisia,
Tunísia, ant.eriormente
a n t e r i o r m e n t e incor-
incor- p a n y , um
pany, u m consorcio
consórcio de de inter�sses
interesses !lnanceiros
f i n a n c e i r o s ee aciolla-
acioná-
p o r a d a coma
porada como um d e p a r t a m e n t o da
u m departamento França. AA compa-
d a Frant;a. compa- rios
r i o s norte-americano
n o r t e - a m e r i c a n o ee sueco. sueco.
c o n s t r u i uUnhas
n h i a construiu
nhia l i n h a s ferreaa
férreas prOprias
próprias llgando l i g a n d o seus
seus dois dois O principal destes e a companhia mineradora sueca
c e n t r o s produtores a O u e d - K e b e r i t , p a r a se u n i r aà linha:
centros produtores a Oued-Keberit, para se unlr linha O princip
Gra:igesberg! que a1em édea ter
a l destes c o mumap a n h iimportante
a m i n e r a d o rpartici·
a sueca
B o n e - T e b e s s a . Seu
Bone-'febessa. e q u i p a m e n t o permitlu
S e u equtpamento p e r m i t i u aà SocieteSociété de de G r a n g ena
pagao s b emma
r g , queNimba, além de da tLAMCO,
e r u m aatua i m p o rcomat a n t e ps.gente
artici-
l'Ouenza
1'Ouenza exportar e x p o r t a r f e r r o p r i n c i p a l m e n t e p a r a a Gra-Bre-
ferro principalmente para a Grã-Bre- udministrador
pação n a m i n do i m b a , d a L A M C O ,conjunto
a Nempreendimento a t u a como no qual agente o
t a n h a , It8.
tanha, Itália, Bélgica ee Pa:ises-Baixos,
lia, B�lglca Países-Baixos, ee OS os Esta.dos
E s t a d o s Uni·
Uni- a d m i n i snorte�a.mertca.no
capit�I t r a d o r do e m p r e e predom1na. n d i m e n t o c oGrangesberg,
n j u n t o , no q uque al o
dos. Entre
dos. início da
E n t r e oo ini.cio exploração ee oo final
d a explor�ao f i n a l de de 1960,
1960,um um anter1ormente
c a p i t a l n o r t e -mantlnha
a m e r i c a n o 12/28 p r e d oavo.s
m i n a do. Gsindicato
r a n g e s b e rLAMCO
g, que
t o t a l de
total de 46 46 milhOes
milhões de de toneladas
toneladas de de mmertominério havtam haviam de
a n tacOrdo
e r i o r m ecomn t e mseu a n trelatorio
i n h a 12/28 anualavos aprovado
do s i n d i c na a t o assem�
LAMCO,
extraídas. o
sido extraidas.
sido pessoal da
O pessoat d a Ouenza
O u e n z a incluia
incluía entao então 600 600 de acordo anual c o m s erealizada
u relatórioema nEstocolmo, u a l aprovado no n
diaa a18 s s ede
m-
e 1 500 argelinos. blC�a-geral
europeus
europeus e 1 500 argelinos. blóia-geral a n u a l r e a l
maio de 1962, aumentou sua participai;§.o para 15/28i z a d a em E s t o c o l m o , n o d i a 18 de
existência de
AA existencia de rnlnertc
minério de de ferro
f e r r o no
n o gaara S a a r a deu
deu euas suas 11vos, o que lhe cta uma situai;ao majorl'ta.ria.
m a i o de 1962, a u m e n t o u s u a participação p a r a 15/28
prl.meiras indica.c;Oes na.
p r i m e i r a s indicações n a região de G a r a D j e b i l e t , cerca
regi�o de Gara DjebUet, cerca
avos, o que l n c dá u m a situação majoritária.
107
106
106 107
p o s s u iminas
G r a n g e s b e r g possui
Grangesberg m i n a sdedeferro f e r r o nan aSuectaSuéciacen- cen-
po metalllrgico Sumitomo, que toi cimentada na Beth-
po metalúrgico
Iehem Copper Corporation S u m i t o m o , que Ltd.,f o i regtstrada
c i m e n t a d a na na B eth-
Co--
tral a s s i m come
t r a l , ass1m como usinas u s i n a s de força, norestas
de fOrca, florestas e efazendas. fazendas. l e h e m C o p p e r C o r p o r a t i o n L t d . , r e g i s t r a d a n a Co—
Também construlu
T�bem c o n s t r u i ue econtrola:
c o n t r o l aa oempreendimento
e m p r e e n d i m e n t o ferro- ferro- Iumbla Brltanica (Canada) em 1955. As reservas de
lúmbia
posse da Britânica
flrma no Highland (Canadá) Valley e m 1955. A s r e s e r v aBri-
da colllmbla s de
F r o v i - L u d v i k se eopera
viárioFrovi-Ludviks
vi!i.rio opera aaOxelsund O x e l s u n dIronworks,
I r o n w o r k s ,que que posse d a f i r m a n o H i g h l a n d V a l l e y d a Colúmbia Bri-
produz ferro
produz f e r r o em e m barras
b a r r a se e chapas pesadas. aiem
c h a p a spesadas. Além disso, disso, ta.nica conWm min&io nas proporeoea de tres mllh5es
tânica contêm minério n a s proporções de três milhões
possuisul e eopera o p e r a umau m afrotaf r o t a que queno n ofinal
f i n a l dede 1961 1961contava
contava
e 304 mil toneladas com 1,20 por cento de cobre e 12
� e 304 m
milhOes e i 723
l t o nmu e l a dtoneladas
a s c o m 1,20 comp o0,82 r c epor n t o cento.
de cobre Ha ere-12
c o m 33 n a v i o s e t i n h a m a i s q u a t r o encomendados para
33 navios e tinha mals quatro encomendadcs para milhões e 723 m i l toneladas c o m 0,82 p o r cento. Há re-
serem e n t r e g u e s em
s e r e m entregues e m 1962 1962e e 1963. 1963.Uma U m subSidi0.l"1a
a subsidiáriasua, sua, servas adicionais legalmente garantidas nas provincias,
s e r v a s a d i c i o n a i s l e g a l m e n t e g a r a n t i d a s n a s províncias,
A k t i e b o l a g e t Hematit,
Aktiebolaget H e m a t i t , operaopera minas m i n a sna n aAfrica
África do doNorte, Norte, a.sslm coma uma firma inteiramente subsldl.a..ria, a
a s s i m como u m a f i r m a i n t e i r a m e n t e subsidiária, a
o u t r a sincluem
ee outras i n c l u e muma u m aempreaae m p r e s a quimica
química ee de de armamen-
armamen- Highland Valley Smelting and Refining Company.
Highland Valley Smelting a n d Refining Company.
tos E x p r e s s - D y n a m i t . OO Governo
A k t i e b o l a g e t Express-Dynamit.
tos, Aktiebolaget G o v e r n o sueco sueco A produ-;;ao total devera ir para o grupo da Sumi-
a d q u i r i u os
adciuiriu ostitulos
títulosque q u eaa Grangesberg
G r a n g e s b e r g possuia
possuía na n aLu.os·
Luos* tomo AMetal produção Mining t o t aCol deverá
.• responsS.veli r p a r a por o g riniciar
u p o d aa Spro- umi-
savaara-Kilrunavaara
s a v a a r a - K u r u n a v a a r a AB-LKAB, A B - L K A B , mas m a s do do preccpreço �eceb1_ recebido do tomo M e t a l M i n i n g
du-;S:o na propriedade. O grupo comprou 400 mil •s Co., responsável p o r i n i c i a r a pro-
925 milh6es de coroas, a; eompanhta rem- daduçãoBethlehemn a propriedade. e tern o�io O g SObre
r u p o coutroso m p r o ulotes, 400 em m i lcone-ações
aa eompra,
d a c o m p r a , 925 milhões de coroas, a c o m p a n h i a r e in-
da Bcom
xAo e t h lpromessas
ehem e tem deopção
empresttmo sobre outros de cinco lotes, e m cone-
mllhoes de
vestiu
v e s t i u cem c e mmllh6es
milhões da d a LKAJS.
LKAB.
v a l o r dado
oO valor dado aa gsses holdings adqulridos
esses holdings a d q u i r i d o s pelo
pelo 00- Go- dOlares e um acOrdo para. contribuir com a metade dosde
xão c o m p r o m e s s a s de empréstimo d e c i n c o milhões
dólaresnecessanos
runuos e u m acordo para.p a raa expansao.
c o n t r i b u i r Ac oSumitomo
m a metadedados o
verno
v e r n o foi quase oo dObro
f o i quase dobro do do capital i n t e i r a m e n t e pago
c a p i t a l inteira�ente pago i u n a o s necessários p a routros
a a expansão.
G r a n g e s b e r g , de
d a Grangesberg,
da de 495 495mllhceamilhões ee 800 800 mil m i l coroas,
coroas, ee vlce�presidente e dois cliretoresA da S u mBethlehem,
i t o m o dá o
umvice-presidente
dos quais provem e dois da outros diretoresfamilia
proeminente d a B e tTanaka.hlehem,
mesmo sem
mesmo s e metes eles seusseus hens bens no n o fmal
f i n a l dede 1961
1961elavavam-se
elevavam-se
e m �ub.s1 As primeiras entregas da: mina de Nimba foramT afeitas
u m dos q u a i s provém d a p r o e m i n e n t e família naka.
4

aa 403 milhões, 719


403milhQes, 719mil m i lcoroas,
coroas, alem além de de �s ações em subsi- A s p r i m e i r a s e n t r e g a s d a m i n a de N i m b a f o r a m f e i t a s
diárias ee outras
diartas c o m p a n h i a s num
o u t r a s compa.nhtas n u mtotal t o t a l dede 154 154milboes
milhões dura.nte o mes de maio de 1963 e para 1065 a prod1l¢80
coroas. oO iucro
d u r a n t e o mês de m a i o de 1963 e p a r a 1965 a produção
380 mil
380 m i lcoroas. líquido da
l u c r o liquido d a companhia:
c o m p a n h i a nesse nesse ano ano prevista era de sete milh5e.s e meto de toneladas.
p r e v i s t a e r a de sete milhões e meio de t o n e l a d a s .
787 251 coroas e as dividendos
foi de 38 787 2 5 1 coroas e os dividendos a b s o r v e r a m pd-
foi de 38 �bs!: _)rveram pra- Os dep6sitos de ferro de Nimba, na Liberia, esten 4

t i c a m e n t e uma
ticamente i g u a l , com
q u a n t i a igual,
u m aquantia c o m 35 35m1lhoes
milhões ee 700 700m!l mil dem�se Os adepósitos
Guine, onde de ferro de N i m b a
a prospec!;3.0 , n asendo
est& Libéria, esten-
realizada
coroas. suas
coroas. S u a s venda.s
v e n d a s de de ferrof e r r o aumentaram
a u m e n t a r a m d� de t;m u m rm- mi- dem-se à Guiné, onde
na regiio Nimba-Simandou, a cerca de mil qullOmetros a prospecção está sendo r e a l izada
lhão 620
lhii.o 620 mil m i l toneladas
t o n e l a d a s em e m 1959 1959para p a r a dois
dois mllboee
milhões 560 560 n a região N i m b a - S i m a n
de Conakry, junto as fronteiras com a Liberia e a Costa d o u , a c e r c a de m i l quilómetros
de Marfim.
do C o n a k r y ,Um j u n t grupo
o às f r obanctlrio
n t e i r a s ccuropeu
o m a Libéria ocidenta1 e a Cque osta
mil, em 1961.
m i l , e m 1 9 6 1 .
S t e e l eé uma:
do M a r f i m . U m grupo bancário europeu o c i d e n t a l que
B e t h l e h e m steel
AA Bethlehem u m a grande
g r a n d e esfera
esfera de de Inves- se a.presenta coma o Cons6rcio Europeu para o Desen
4

inves- se a p r e s e n t a como o Consórcio E u r o p e u p a r a o D e s en-


timentos
t i m e n t o s para p a r a os os Iucros
l u c r o s de R o c k e f e l l e r , obtidos
de Rockefeller, obtidos da d a �tan-
Stan- volvimento dos Recursos Naturals da Africa - CONSA-
volvimento dos empreendendo
R e c u r s o s N a t uinvesti�s
r a i s d a Áfricapar — COTJSA-
dard
d a r d Oil, que vem
O i l ,que v e m se se esjorcando
esforçando para p a r a deslocar
deslocar as os 1�te- esta contra
4

inte- l'BIQUE -
F R Icom
QUE o está empreendendo da Gulne. O investigações por c o n t r a -
anglo-holandeses no n o Extre�o
E x t r e m o Onen- to — Governo grupo compreende:
resses petrolíferos angl<rholandeses
resses petroliteros Orien- to c o m o G o v e r n o d a Guiné- O grupo compreende:
te. John
te J o h n n. D . Rockefeller I I I tomou-ae
R o c k e f e l l e r III tornou-se um u m espec1alista
e s p e c i a l i s t a no
no
EXtremo
E x t r e m o Oriente,O r i e n t e , com preferência pelo
c o m preferellcla pelo Japiio,
Japão, onde onde foj foi Banque de l'Indochine, Paris.
B a n q u e de l T n d o c h i n e , P a r i s .
m e m b r o da
membro d a misSS.o
missão do do tratado
t r a t a d o de de paz,p a z , dede John J o h n Foster
Foster Deutsche Bank A. G., Franktorte.
Dulles em 1951. criou uma Japan goclety
D u l l e s , e m 1951. C r i o u u m a J a p a n S o c i e t y I n c o r p o r a t e d jncorporated Deutsche B a n k A. G . F r a n k f o r t e .
Hambros Bank, Landres.
f

intercâmbio cultural.
p a r a i�tercambio
para c u l t u r a l . Vi.sitas
V i s i t a s perslstentea
persistentes ee pressao pressão Hambros B a n k , Londres.
Nederlandsche Handel·Maatschappij N. V., Ams·
i n c r e m e n t a r a m as
incrementaram a s facilldades
f a c i l i d a d e s de de que que goza goza aa Stand�rdStandard N e d eterdam.
r l a n d s c h e H a n d e l - M a a t s c h a p p i j N. V . , A r n s -
Oil C o m p a n y no
O i l Company Japão, Indonesia,
no Japiio, Indonésia, Nova Guiné ee fndla,
N o v a Gutne. índia, terdam.
na produção de
n a produc;ao petróleo, refinagiio
de petr�teo, refinação ee yen'!.a. venda. O O Interesse
interesse
Soctete de Bruxelles pour la Finance et l'Industrle
Société de B r u x e l l e s pour l a F i n a n c e et l T n d u s t r i e
R o c k e f e l l e r no
de Rockefeller
de Japão renete-ee
no Japao reflete-se na n a l1gac;a.o
ligação com c o m oo ggru- ru- - BRUFINA - Bruxela.s.
— BRUFINA — Bruxelas.

108 109
108 109
na, a cidade de Oslo e a Noruega. Tern o contr&e na
s.S . A.A . Auxtl1aire F i n a n c e ete t dede commerce
Auxilíaire dede Finance C o m m e r c e -— n a , a cidade
Pakistan Industrial de Oslo Credit e a and Noruega. Investment T e m oCorporation
controle n a
A U X I F I -— Bruxelas.
AUXDI Bruxelas. P a k i s t a n I n d u s t r i a
Ltd. Agiu coma 6rg8.o fiduciB.rio para corporacoes l C r e d i t a n d I n v e s t m e n t C o r pInter-
oration
compagnie Franco-Américaine des
C o m p a g n i e France>-Amtricaine des Metaux
Métauxetetde-3
de& L t d . A g i uconsiderAveis
naclonais como órgão como fiduciário .a �eral p a r a corporações
Motors, Phillps,inter-
Minerals - ooJ'BAME'I'
Minerais — COFRAMET — Paris. - Paris. Royaln a c i o Dutch
n a i s consideráveis
Petroleum ecomo Snra avtsccsa. G e n e r a lAMotors, conexaoP hcom ilips,
a Royal Dutch Petro1eum continua a associ�o cdo
R o y a i D u t c h P e t r o l e u m e S n i a V i s c o s a . A conexão om
oOBancoB a n c oda I n d o c h i n ae élntimamente
d aIndochina associadoaoa o
i n t i m a m e n t e assoctado a R o y a i Bank
Deutsche D u t c hcom P e t rao l concesaao
e u m c o n t ipetroliferan u a a associação de Mossuldo
B a n q u e de P a r i s et des P a y s - B a s , e t e m ligaçõescom
Banque de Paris et des Pays-- Bas, e tern llgaf:;Oes c o ma a deD ean�es u t s c h edaB aPrimeira
n k c o m aGuerra concessão petrolífera
Mundial, na partede M o s d� sul,
Générale dede Belgique.
Société a.nerale
societe B e l g i q u e . sua
S u aesrera
esfera original
o r i g i n a l dede 'I'urqute que veto a constltulr o Iraque, enquanto suasd a
de a n t e s d a P r i m e i r a G u e r r a M u n d i a l , n a p a r t e
operacties
operações foi
f o i em
e mboa
b o aparte
p a r t e fechada-
f e c h a d a com
c o m a a sua
s u aexclu-
exclu- T u r q u i a que
atividades em favor veio a<la c o General
n s t i t u i r Motors
o I r a q u ee, Philips e n q u a n treasal-
o suas
sãodo
sao Vietnã do
doViet.na doNorte Norte por p o rcausac a u s ado doregime
r e g i m e soclatista
socialista tam a t i v iod apapel
des e m favor d a G que
subserviente enero a l Deutsche
M o t o r s e Bank P h i l i p sdesem-
ressal-
all estabelecido, e n q u a n t o n o Vietnã doSul
a l i estabelecido, enquanto no Vietn� do S u ficou
l f i c o u agora
agora t a m o papel subserviente
penha � r�lai;8.o a?S interesseaque o de D e uMorgan
t s c h e B aque n k Ievamdesem-
s u b o r d i n a d a 8.à finanga
subordinada n o r t e - a m e r i c a n a . OO �anqu�
finança norte-amer1cana. B a n q u e de de a à�':pansao
p e n h a e m relação
1nter.enr ac1onal aos interesses
dessas vast.as organlzaedesl era-
de M o r g a n que vam
rmdocmne.
1'Indochine, que que jB.já tem t e m uma u m abase base na n aArgeh.a,
Argélia, est.a está sese expansãoNai n tdiretorta
mfffcadas. n a c i o n aeessel dessas banco v a s t atern
s organizações
assento dire- ra-
v o l t a n d o cada
voltando c a d a vez
vezmete p a r a aa Africa.,
m a i s para África, onde o n d eseseagr':lpou
agrupou m i f i c ados
tores d a s .interCsses
N a d i r e t oacional'ios
r i a desse banco Mannesmann têm assento do Ruhr dire-
comc o m vartos
vários cons6rctos,
consórcios, usualmente
u s u a l m e n t e em e m t6rno
t o r n o dos dos Inte- inte- tores dos
tambem interesses acionários
representados em outro banco M a n n ealemti.o,
smann o doDresd�
Ruhr,
resses
resses Iigados ligados aà goetete Société GenerateGénérale de de Belgique,
B e l g i q u e , BanqueBanque também representados
ner, que esta empenhado do mesmo mod.a em numero- e m outro b a n c o alemão, o D resd-
de P a r i sete t des
de Paris P a y s - B a see oo Deutsche
despays-Bas D e u t s c h e Bank,B a n k , todostodos co· co- sos ner,empreendimentos
que está e m p e n hde a d o investimento
do m e s m o modo na· Africa. em numero-
com os mteresses
ligados c o m os interesses i n t e r n a c i o n a i s
ligados intemacionais �organ.
M o r g a n . 0O sos empreendimentos de i n v e s t i m e n t o n a África.
A companhia de ecc Mannesmann, uma das mais
B a n q u e de I T n d o c h i n eest.a
de l'Indochine estárepresentado
representado na d i r e t o r i a de
n ad1retoria de
.
Banque unportantes A c o m pdo a n hRuhri a dealemS.O, aço M a !oi s m a n n , uem
n n efundada m a1885 das m Seuais
LeL e Nickel,
N i c k e l , que e x p l o r a variados
que explora m i n e r a i s na
v a r i a d o s minerals n a Asia Ásia _ee i m p o r t a n t eDr.
presidente s doWilhelm R u h r alemão, Zanger,f o Ci f uum n d ados d a edlretores
m 1885. Sda eu
O c e a n i a ee tem
Oceania t e mum u minteresse s u b s t a n c i a l na
interesse substancial n a Compagn1c
Compagnie
Française des
des Minerals
M i n e r a i s dede l'Uranium.
T U r a n i u m . O O f�ado
f i n a d o H. H . R� Ro- �lgcn:!1a Steel C�orporation Ltd., do Canada, na qual osa
presidente D r . W i l h e l m Z a n g e r , é u m dos diretores d
Frani;aLse A l g o m a S talemaes
1nteresses e e l C o r p o r a t i o n L t Iigados
e�tiveram d . , do Canadá, por algurn n a qtempou a l os
b i l i a r t era
blliart e r a outro
o u t r o diretor
diretor da d a Le L e Nickel,
N i c k e l , assrm
a s s i m como como j�·" . interesses Hawker alemães S1ddeley e s t i v e r a mdaligados por a l g u m tempo
ao grupo, Gri-Bretanha. Mannes-
P u e r a r a i de
Puerarai P e n a r r o y a ee Les
de Penarroya L e s Mines
M i n e s de de Huaron,
H u a r o n , cujo cujo ao g r uesta po H a w k e r Siddeley
anterior era o fin.ado H. Lafond, do Banque mann associada a varios dprojetos a Grã-Bretanha. na !ndia eMoutr0$ annes-
p r e s
prestdentei d e n t e a n t e r i o r e r a o finado H . L a f o n d , do B a n que m a n n está
Iugares com associada
a Krupp ea sua vários projetos
familia. n a Índia e outros
de Duisberg.
des �tes e mtereeses t!ar.· Demag,
dede Paris
P a r i s etet des Pays·Bas.
P a y s - B a s . E s t e s e outros
outros interesses f r an-
A. l u g aG. r e s Demag
c o m a Kopera r u p p e em s u aestre1ta
família colabora!;ii.O
D e m a g , de D com u i s b e rag .
n o r t e - a m e r i c a n o s alia.dos,
ceses ee norte-amerlcanos
ceses aliados, agrupadosa g r u p a d o s em e m torno torno A. G . D e m a g opera de e mBlaw e s t r eKnox
i t a colaboração cfirma.
om a
Société des
d a Societe des Min6raux
Minéraux et et M�taux,
Métaux, Patillo P a t i n o ee American
firma n�rte-am�rlcana & Co. Essa
da American
q�ef i r m a n o r t e - a m e r i c a n a depara
fab�1ca equ1pame!1t.o p a r a fundições ee para
B l a wfund�Oes
K n o x & Co. E s s a f irma,
indU.s-
Metal Climax, formam a combinar;B.o conhecida
c o n h e c i d a co�o
M e t a l C l i m a x , f o r m a m a combinação como que f a b r i c a equipamento
tr1a. ss qu!mlcas, petrol1feras e outras, pertence a esfera p a r a indús-
vários de
C O F R A M E T , va.I'ios
coFRAMET, c u j o s component.es
de cujos componentes receberam r e c e b e r a m ere- cré- t r i a1nteresses
químicas,
do PlanoP l a n o Marshall
M a r s h a l l nos nos anos anos do do pos-guerra.
de da petrolíferas
Mellon. Dai esuas o u t rllg�6es
a s , pertence com aà Beth- esfera
ditos do
ditos pós-guerra.
lehem Steel, que se associa a indU.Stria do a�o B oci-
de interesses d a Mellon. Daí s u a s ligações c o m a eth-
oO Deutsclie
D e u t s c h e Bank,B a n k , que que sempres e m p r e se se preocupou
preocupou com c o m ?o l e h e m S t e e l , que se
dental, na qua.I os lnteresses da. Mellon tl!m tor�do a s s o c i a à indústria do aço oci-
Jn\l'eStlmento na
i n v e s t i m e n t o n aexplora�ii.o em 8.rea.s
exploração e m áreas menos desenvolvi- menos desenvolv1· d e n t a l , n a q u a l os interesses d a M e l l o n têm forçado
cada vez mais a entrada. Tanto o Deutsche Bank come,
das, tern
das t e m tambemtambém intimas íntimas assocla�oes
associações com c o m oo Banque B a n q u e de de ?oc a�resdner
d a vez m a i s a e n t r a d a . T a n t o o D e u t s c h e B a n k como
Bank, com os quais a Mannesmann esla tao
M e s m o durante
P a r i s . Mesmo
Pa;is. d u r a n t e aa guerra, g u e r r a , oo Deutsc�e
D e u t s c h e Bank B a n k nao não D r e s d n e r B a n k , c o m os q u a i s a M a n n e s m a n n está tão
em alianga a Morgan Gua-
a b a n d o n o u aa posii;8.o
abandonou posição� de explorador colonial,
de explorador. c o l o n i a l , masm a s se- se-
1.inntunamente
t i m a m e n t e l!gad�, l i g a d a , e m aliança .c0m com o Morgan G u a -
ra�ty Trust, t�m 1nteresses cons1deraveis nas compa-
exército alemao
g u i u oo exercito
guiu alemão aos aos territ6r1os
territórios conqu1stados
conquistados da da r a n t y T r u s t , têm interesses consideráveis n a s c o m p a -
nh1as Oppenheimer no sul da Africa.
E u r o p a . Hoje
Euro1,a. H o j e se se dedica
d e d i c a a, a j u d a r os
a ajudar os tnteress:_s
interesses alemiies alemães n h i a s O p p e n h e i m e r no s u l d a África.
o c i d e n t a i s na África, Panama,
n a Africa, Panamá, Chile, C h i l e , Paquistao,
Paquistão, Colom-
Ha'!lbro�s Bank (o finado Sir Charles Hambro era
octdentais Colôm- elo de H al1gagao
m b r o s Bcom a n k o (oBanco finadodaSirlnglaterra), Charles Ham Cable
b r o e r&a
bia ee F6rto
bia P o r t o Rico. Lançou ernpresttrnos
R i c o . t.ancou empréstimos para p a r a aa Argent.i�
Argenti- elo de ligação c o m o B a n c o da Inglaterra), Cable &
Ill
110
ro 111
companhia
c o m p a n h i a foif o i constituida
constituída para p a r a connrmar
c o n f i r m a r as
a s descober-
Wireless ( c o n t r o l e ) ee as
W i r e l e s s (contrble) a s companhias
c o m p a n h i a s holding
holding de
de Op-
Op- descober-
tas anteri?res. Est.a
t a s a n t e r i o r e s . E s t a !oif o i a C o m p a g n i e Minière du
a COmpagnle Mini0re d u Co-
têm mteresses
p e n h e i m e r tern
penheimer i n t e r e s s e s valiosos
valiosos nos n o s empreendimen-
empreendimen- Co-
nakry, cujas instalacoes em Kaloum est.a.a preparadas
tos de
tos mineração de
de mtnera�ao de cllamantes,
d i a m a n t e s , ouro outros, ns.
ouro ee outros, n a Africa
África n a k r y , c u j a s instalações e m K a l o u m estão p r e p a r a d a s
m e r i d i o n a l . Como
c e n t r a l ee meridional.
central C o m o banco
b a n c o comerctst,
c o m e r c i a l , Hambros
Hambros
para:
p a r a uma
u m a produ�a.o
produção anual a n u a l de de um milhão ee 200
u m milhiio 200 mil m i l to-
to-
está ha
esta há muito t e m p o associado
m u i t o tempo associado ao ao mercado
mercado de de investt-
investi- n e l a d a s , que
n.eladas, pode ser
que pode s e r duplicada
d u p l i c a d a sems e m modlfica<_;
modificações Oes apre-
apre-
ctaveis
ciáveis do do conjunto.
c o n j u n t o . Ao lado de
A o lado de sua produção de
s u aprodu(,;iiO de f ferro,
m e n t o s escandina.vo
mentos e s c a n d i n a v o ee ampltou
a m p l i o u suass u a s atividades
atividades na n a E�-
Eu-
hEi. an.as, antecipando a entrada da Ora· essa c o m p a n h i a esta
essa com_pa�hia m u l t i p l i c a n d o seus
está multiplicando seus rendime=
rendimentos
r o
ropa p a há alguns
a l g u n s a n o s , a n t e c i p a n d o a e n t r a d a d a Grã-
com
M e r c a d o Comum.
n o Mercado
B r e t a n h a no
Bretanha C o m u m . Em E m 1962,
1962, Hambros
H a m b r o s criou
criou c o m aa crracao
criação de de umu m complexo
complexo de de indU.strias
indústrias que q u e inclui
inclui
subsidiária, em
u m a subsidiaria
m a i s uma
mais e m Zurique,
Z u r i q u e , aa Hambros
H a m b r o s Invest-
Invest- �a m a n u f a t u r a de explosivos p e l a U n i o n C h i r n i q u e de
manufaturar de explosivos pela Union Chimique de
ment C o m p a n y . Com�
m e n t Company. C o m o multas
m u i t a s outras
o u t r a s institu�oes
instituições finan-
finan-
I1'Ouest
Quest. A!ricaln
Africam - — ucoa, participação, na
UCOA, AA particlpa�io, n a Compag-
Compag-
ceiras i n g r e s s o u num
c e i r a s , ingressou n u m campo c a m p o crescente
crescente para p a r a oo investi-
investi- n�e Minière de
n i e _Mmterl: de Conakry,
C o n a k r y , queque tern t e m um c a p i t a l de
u m capital de um um
f i n a n c e i r o , oo de
m e n t o financeiro,
mento de arrendar e q u i p a m e n t o aà Indus-
a r r e n d a r equipamento indús- bilhão ee meio
b1lhao m e i o dede francos
f r a n c o s da Guiné, eé aa seguinte:
d a Gulne, seguinte:
P a r a �sse
t r i a . Para
tria. esse fim, f i m , Hambros
H a m b r o s criou c r i o u aa Equipment
E q u i p m e n t Leas-Leas-
em 1962. A Elco tambem se de- BISC (Ore)
( O r e ) Ltd.
Ltd . . 30,60%
i
ingn g C o
Companym p a n y (Elco)
( E l c o ) e m 1962. A E l c o também se de- BISC
Bureau
30,50%
d i r e t a m e n t e ao
d i c a diretamente
dica negócio de
ao negocto de bnportac;io
importação ee distribui- distribui- B u r e a u de de Recherches
R e c h e r c h e s Geologi-
Geologi-
ção de automóveis ee veiculos
de autom6veis veículos comerciatsc o m e r c i a i s da d a British
B r i t i s h Mo·Mo- ques
ques et et Mlnleres
Minières . 24,70%
24,70%
\!S.O Caisse Centrale de Co-operation
tor C
tor Corporationo r p o r a t i o n nos
n o s Estados
E s t a d o s Unidos,
U n i d o s , atrav�s
através da.
d a British
B r i tish Caísse C e n t r a l e de Co-operation
C o r p o r a t i o n - H a m b r o s Incorporated,.
Motor corporation-Hambros
Motor I n c o r p o r a t e d , empre�_di-
empreendi- .:con'?mique . .
li'Économique . 8,70%
8 ,70%
m e n t o conjunto c o n j u n t o realtzado
r e a l i z a d o em e m partesp a r t e s iguais.
iguais. A A Br1t1sh
British
CCompegme
o m p a g n i e Francaise
Française des des Mines Mines
mento deBor .
Motor Corporation engloba
Motor C o r p o r a t i o n engloba as
a s flibrlcas
fábricas Austin,
A u s t i n , M.
M . G.,
G., de B o r 7,90%
7 ,90%
H Desch Werke . . . 5,00%
M o r r i
Morris, Riley,s , R i l e y , Wolseley
Wolseley ee companhias
c o m p a n h i a s subsidiari�s
subsidiárias do
do Hoesch Werke
Grupo
5 ,00%
M u f f i e l d ee outros. outros. Atraves Através da d a sua s u a aquisi�ao G r u p o Rothschild
Rothschild . . . 99,56%
F r a n c o - A m e r i c a i n e dfS
g r u p o Mut!ield aquisição da da ,56%
grupo bancária Laidlaw
f i r m a bancarfa Laidlaw & & co.,Co., de de New N e w York,
Y o r k , Hambros
Hambros Compagnie
C o m p a g n i e Franco-Amertcaine' des
ftrma Metaux
está fortalecendo
eeta fortalecendo s u a s associacoes
suas associações com c o m importan-
importan- Métaux et et des
des Mineraux
Minéraux _ —
tes i n t e r e s s e s ba.DWios
tes tntereBses n o r t e - a m e r i c a n o s . Entre
bancários norte-americanos. E n t r e muitos
muitos , COJ'BAMET
V'anos C O F R A M E T .. , ...•• , ..••...• 2,05%
2,05 %
outros mteresses
outros interesses do do Hambroo
H a m b r o s Bank B a n k eata está sua s u a eonexao
conexão com com Vários
. 11,59%
11,597o
a f i r m a de fundição de
a firma de fundi�iio de ouro em barras Mocatta & Gold- ouro e m b a r r a s M o c a t t a & G old-
s
smidm i d , oo
quede três milhões e 750 m i l l i b r a s p a r a rseis
q u e elevou
elevou s u
suas a s r e s e
reserva.s r v a s de
de ouro
aura e
em m b a r
barras, as, Heesch
H o e s c h WerkeW e r k e eé uma u m a proeminente
p r o e m i n e n t e firma f i r m a alemaalemã
e m 'i961,
em 1 9 6 1 , de tres milh5es e 750 mil llbras para sets ocidental
ocidental de f e r r o e aço, a s s o c i a d a acs
r�s,
de ferro e ecc, a.ssociada aos combinados
combinados ma.io- maio-
milhões e meio.
milb6es e meto. res, como
como aa Mannesmann
M a n n e s m a n n ee Phoenix-Rheinruhr,
F h o e n i x - R h e i n r u h r , aa 1.úl- 1.l-
Outro
O u t r o grupo g r u p o industrial
i n d u s t r i a l nnancerro, chefiado pela
f i n a n c e i r o , cnetlado
tima
t i m a dasd a s quais
q u a i s efetuou
e f e t u o u recentemente
r e c e n t e m e n t e uma u m a fusao fusão co com
pela
oo grupo T h y s s e n . Antes
grupo T�yssen. A n t e s da d a ultima
última guerra g u e r r a , Thyssen
e:
companhia britanica
c o m p a n h i a britânica B I S C ( O r e ) Ltd.!.BISC (Ore) L t d . , e i n c l u i n d o par-
e inclumdo par- tava.
T h y s s e n es-
f i n a n c e i r o s franceses,
t i c i p a n t e s financetros f r a n c e s e s , alemaes
alemães ee norte-amerl-
norte-ameri- t a v a assoe1ado
associado aa Krupp. Krupp. '
ticipantes �o
A indústria de f e r r o e aço alemã o c i d e n t a l esta
A jndU:strla de ferro e alema ocidental está caoa
eanos, jlt.
c a n
ferro na
ferro
o s , j á csta
está
Guiné, em
n a ouin6
trabalhando
t r a b a
e m Kaloum,
l h a n d o
K a l o u m , bem
dep6sitos
depósitos
b e m pr6xtmo
próximo ao
de
de mtnfrio
minério de
a o pOrta
porto de
de
de vf mats
uutilização
lUza�Bo em
buscando suprimentos
fábricas alema.s.
e m 18.�ricas alemãs. Em
de materlas-primas
vez m a i s b u s c a n d o s u p r i m e n t o s de matérias-primas pa.ra
E m outras
cada
para
p a r t e s do
o u t r a s partes
C o n a k r y . t:sses'
Conakry. depósitos, de
E s s e s dep6sitos, de min6rio
minério com c o m teor
teor de de 50 50 aa do
55 par c e n t o de
p o r cento f e r r o , foram
de ferro, f o r a m descDbertos
descobertos em e m 1904,
1904, quan-quan-
mundo, �s
m u n d o , onde nações menos desenvolvidas estão razendc,
onde menoo desenvolvidas est:io fazendc
construção da d a ferrovia
f e r r o v i a de de Conakry
C o n a k r y aa NigerNíger come-
uma
u m a tentativat a t i v a dde
de se se industrializarem
i.n d� u s t r i a l i z a r e m, , €""'"'' Ind· t ·
do a construceo
do come- cstao tlo
e n a1·
fund1�oes � indústrias
essas us r1a:1
çou. A prospeccao
g.ou. prospecção fol f o i realizada
r e a l i z a d a entre
e n t r e 1919
1919 ee 1922 1922 pela pela estão l.o cc a l � i z a n d oo fundições de transformação ee usinas
de transfarm�o usinas
M i n i n g CompanyC o m p a n y of of French
F r e n c h Guinea.
G u i n e a . Em E m 19481948 uma u m a nova nova
de
de lam1na1;ao
laminação para p a r a Ievar
l e v a r aa um secundário ou
estágio secund8.rio
u m estagio o u iin·
n-
Mining
llJ
112 113
toria de Fiveinte:;::d�:c�ri:s
Ar
f

estao Ltd., de Toronto na
termedtllrio o mineiio traztdo das mlnas para as quata dual
e Morgan. 0 Hon. P. M re ays Ba� e associii.d.os
termediárío o minério Assimt r aaz i dttliada
o das m dai nMa,nnesroann
as para as quais toría de P i v e A r r o w s S e�uelc u r i t i e s Co. L t d . , de T o r o n t o , n a
obtiveram conceSS8o.
o b t i v e r a m concessão. SlderUrgica
Assim a f iMa.nnesmann,l i a d a d a M a n ndeve esmann T�ansp�rt
q u a l estão& Trading ca· o B a r c l�a ydiretor
interessados s B a n kpela
da. Shel!
e associados
campanb.ia . td., controlada She11
no Brasil,
n o B r a s i l , C o m p a n h i a de proriuc;O.o de eco bruto ,dedeve
Siderúrgica M a n n e s m a n n a n . OdeH oout
M o r gcomo
assirn
Oil, de ope�:i3ompanhi�s
n . P . M . S a m u e l é diretor d a S h e l l
alcanc;;ar
alcançar umau m capa.cidade
a capacidade de de produção de aço b rdas u t o de tos, Tinclusive vil.rias de investimen-
com minerio ferro retirado r a n s p o r t & T r a d i n g Co. L t d . , controlada pela S h e l l
300 300mil mtoneladas,
i l t o n e l ade d a salto m minério d edef e rdist3.ncia,
, c oqull6metros r o r e t i r a d ono d a s m como de ocen�,:;"Af:i��a
OU, a s s iInyestments u t r a s c o m p a n h i aCentral,
s de i n vcomo
estimen-
:u�i°��r,:1 11
mtnes mina a s rnenos n t r a l ,�•
nOvo forno de fund�ao queq esta.
a menos de oito quilómetros construindo em Belo n o
d e distância, tos, i n c l u s i v e várias operando n da
Anthony o:J�ni1'oti��';u:i"embro a África 1,<:.fiJC e �td como
tambem tenl assenf.o
novo f o r n o de fundição u e está ctern o n s t grandes
r u i n d o e par-
O O c a p i t a l n o r t e - a m e r i c a n o t e m g r a n d ems Bp ae lro-
H o r i z o n t e . capital
norte·a.rnerlcano a Heywood Investments C e n t r a l A f r i c a (Pvt.) L t d . , n a
et r o• que
Horizonte. alemi de ferro e eeo, em algun·· u a l a êle de
nasq diretorias se joutros
u n t a ec11:preendimentos
ou m e m b r o d a família, o H o n . semelhantes
na indUStria
UcipaA;Oes
ticipações n a contrOle,
o indústria alemã obt.idode durante ferro e aço, a ocupac;B.o
em algmr. assim A n t coma
h o n y de G e rfirmas
a l d R o t h s c h1:as i l d , e,qu dee publicidade.
também t e m assento '
casos casos rnesIDOmesmo da o controle, obtido
Alernanha: no pos-guerra. d u r a n t e a ocupação (Ore) Ltd esta m p r e e n d iem
. B1�cdiretorias de o u t r o s et�clu1da
nas m e n tum o s cons6rcio
semelhantes,
norte-amerlcana
n o r t e - a m e r i c a n a d a chefiaranl A l e m a n h a essa n o pós-guerra.
tncursio no cam- secrete
a s s i mAnonyme de;
como de f i r m amineri� Miness e d i t o r a s e de p u b l i c i d a d e .
Fer de Mauritanie �
Morgan

=���
Os Obancoss bancos Morgan cAleroanb.a
h e f i a r a m essa incursão no cam- MIFERMA- B I S C que ( O rexplora
e ) L t d . está incluída e m u m consórcio,
de. dindU.stria pe$:ada.a d a d a A l e m a n h a dee de
a indústria p e sseus
da e outra.s nac;5e�
raud, Mauritania.A n o n y m eEstima-
de I�rro em Fort Gou-
po pa uttll2ando agentes e associadOS o ueuropeut.
t r a s nações Société des Mines de F e r de M a u r i t a n i e —
se que haja um minimo de
eurol)eia.S,
europeias, n d o seus A\emanha,
u t i l i z aFranc;a, agentes e associados Italia, m1glca. europeus e F E H M A —deque
cemM Imilhcles toneladas
e x p l o r a de minério de ferro e m qualida-
Fort Gou-
com tear de 64 a 65 minel'ios de alta
na nara-Bretanha,
a Grã-Bretanha, Entre França, �s A l e m a n h
associados a , Itália,
esta. o mill·
Bélgica e de, r a u d , Mauritânia. E s t i mP�;ie�;�o a - s e que h a j a u m mínimo de
Suic;;a para gsse fiin.
p a r a esse f i m . EjS.n tf\anqueando milhões de na
cem propriedade t o n eorla
l a d a s de minérios d de8ferro, de a l tcontidas
a qualida-
Suíça r e esses associados OS
RothSChild, d , já f l a n q u e a n d o os M o r g a n s e m Morgans está oem múl-
dar o _ de aara, que est.a
tiplotiplo grupogrupo R o t h s c h i lno su1 da Africa. A sec;;B.o brita.· de,
. _ preparada
c o m teor para
de 64 a 65
�a p o r cento
pro?-u�� ferro,
anual de contidas
seis
seus empreenctimentos
seus empreendimentos
porpor N. M . R o t h s c h i l dnas
N. M.n oRothSchild,
s u l d a África. Apalavras seção britâ- de milhoes de
n e s s a propriedade toneladas 1ta1ianosg
O
tJ°
n a o r l a o r i e n t a l do S a a r a , que está
assim
Jartt
sendo alem8.es p r e p a r a de a p a r a d a r u m a produção bn�1co, coma
nica,n i c aencaber;ada
, encabeçadaHon. Peter Monte!iOre n a s p a l amem-
, sarnuel, v r a s de gr�pos principal'): 1cip31;bes a n u a l de seis
umu mcorocntador, o milhões o de inleresse
toneladas. O g r u p o britânico, a substan. s s i m como
comentador, o Hcomercial o n . P e t e r Montefiore
londr1na M.S asamuel m u e l , m& em- �1a,s, �asencabe<;ado
brobrodad casa bancirta
a c a s a bancária suas c o m e ranttgas
c i a l l o n dconex5es
r i n a M . com S a m uDe el & ranc=
grupos alemães e ipel tal0 i a n o s , têm an do par um sgrupo
participações ubstan-
Bureau :Miniel'e de F
Co.Co.Ltd., L t d "restabeleceu s u a s ados
. , " r e s t a b e l e c e u datam n t i g dias
a s conexõespre-napoleOni- com De d'Outre
c i a i s , m Mera s o
. s- ao
interesseos p r i n c i p a l é m a
segutntes 08 part1cipantes do em- n .
t i .
d o por u m ranee
grupo
Rothschild FrCres", que
R o t h s c h i l d Frères", de que dSamuel
a t a m dos d i apar
s pré-napoleôni- francês
preen d .rmento: encabeçado pelo B u r e a u Minière de F rance
tirroa M. esta. sua vez li- d ' O u t r e M e r . São os seguintes os p a r t i c i p a n t e s do e m -
cos.cos.A Apr6pria própria f iLambert r m a de Mda . SBelgica
a m u e l está e ao por Banques u a v ede z li-
g a d aao a oBanque
B a n q u e L a m
p r eBISC
endim (Ore)
e n t o : Ltd
gada desdesPays-Bas, da Fran�. tod.os dentro da esferade
b e r t d a Bélgica e ao B a n q u e
British Ore In�e t
P a r i et
Paris s et P a y sda - B asoc1ete
s , d a França, oenerale todos dedentroBelgique, em
d a esfera B I S C ( Steel
British Ore)
co:;e:
Ltd.
Corporation Ltd.
dede1nvest1roentos
i n v e s t i m e n t o s 1nvest1mento
d a Société Générale de Bexplorar
e l g i q u e , eom �
de criado para B r i t i s h O rdu
Compagnie e I nChe v e s t m e n t CLtd.
on orporation L t d ,
um u m cons6rc1o Financiz:un
tde
i o n Fe; ddu. Nord. _ COFJM
consórcio de i n v e s t i m eEdmund
Comum Europeu. n t o criadoL pde a r aRothschild
explorar o
Compagnie
B r i t i s h S t e e l C o r p ore r a pour L1 tOutremer
:Mercado
M e r c a d o C o m u m E u r otem p e u . assento,
E d m u n juntos,
d L . de na R o tdireto-
hschild Denaln-Anza1n
e eo oHon. H o nP.
M'.. ssmuet
. P. M. Sam u e l têm assento, j u n t o s , n a direto-
C o m p a g n i e d u C h e m i n de F e r d u Nord.
Israel securities Ltd. De Rothschild, diretor Republique n i e Isl·
C o m p a gFlnanc�iiu;1:: ·
Financière p o u r l'Ou t r e m e r — C O F I ER. MEH.
r i a ded eAnglo
rla: A n g l o I s r a e l de S e cseguros,
u r i t i e s L tad .Alliance
D e R o t h sec hai lsun d , diretor
Al- Mauritanie.
D e
80<:ieta.n a i n - A n z a z n .
dededuas d u a scompanhias
c o m p a n h i a sRothSChi\ds,
de seguros, atem A l l iassen.to
a n c e e atarobero S u nAl- N��gj�a.laF
c r i a d a spelos
l i a n c e crtad.as
liance pelos R o t h scorpora.tion,
c h i l d s , t e m tncorporada.
assento também
Uruon l i q u e I s l a m i qdu
R e p u bSiderur{rtque u e de M a u r i t a nnNSIDER. ie.
no n c i ca r i a Siderúrgica — ranee F I N S-
I D E us1Nott.
nan a British
B r i t i s h Newfoundland
N e w f o u n d l a n d 18 C o rmil
p o r aqullOmetros
t i o n , i n c o r p oquadra·rada no ASocietà
companhia F i n a foi
a!ta.11z�a.
H.
Canadá, que obteve quase mil francos CFA e tern
U n i o n S i d e r u r g i q u e d u N o r d com
de l a 13
F r a nbilhOes
c e — UeS30() INOB.
Canada, q u e obteve q u a s eem
roinerios, 18 concessa.o, m i l quilómetros e uma qexten- uadra-
dos de
dos deterras t e r r a s de d e minérios, e m concessão, e u m a e x t e n - Societe
A c o m pd'A
seguintes filiadas:
a d a cte o m . 13 bilhões e 300
de concess6es dedepetrOleo e gas, do 00- i a foi c aet
a n hcconage p i tde
a l i zMan
SB.o
são equivalente
e q u i v a l e n t e de concessões em 1953. petróleo
A finna e gás,tem do aindaGo- m i l f r a nnie cos - C F AsAMMA
e t e m a(capitals seguintes i l i a d a sen
u fnt1on : Maurita-
v e r n o de
vemo Newfoundland,
de N e w f o u n d l a n d , e m 1953. A f i r m a t e m a i n d a cos
cem mllhoes de fran-
concessões de de quase
90 mil quilOmetros quadrados no Société crA). d'Acconage e t de M a n u t e n t i o n e n M a u r i t a -
concessOes quase 90 m i l quilómetros q u a d r a d o s n o
de Rothschild adorna alnda a. dire- n i e —• S A M M A ( c a p i t a l c e m milhões de f r a n -
Labrador. 0 name
L a b r a d o r . O n o m e d e R o t h s c h i l d a d o r n a a i n d a a dire- cos CÍ-A). 115
114
i/4 115
:&lsse e m p r e e n d i m e n t o eé capitalizado
E s s e empreendlmento c a p i t a l i z a d o aa 200 200 mllhiies
milhões
Société A n o n y m e d'Hébergement en e n Mauritallle
Mauritanie —
non me d'Hebergement de de francos
f r a n c o s CFA C F Aee no n o seu s e u tnteresse
interesse !oram f o r a m realtaadas
r e a l i z a d a s no-
no-
Soole� H E BAE R M AY( ( c a p i t a l 25 mJ\h5esmilhões de de !ranees
f r a n c o s crA).
CFA) . vas
25 investigações pelo
v a s investiga;oes pelo sindtcato a g r u p a d o em
s i n d i c a t o agrupado e m tOrnot o r n o do
mpita!
do
SociétéHJ!BDMA A n o n yca e · de T r a n s p o r t s M a u rIta i t a n1i e nss
me de Transports Me.ur n en Bureau
B u r e a u de R e c h e r c h e s ee da
de Recherches C o m u n i d a d e Europeia
d a Comunidade E u r o p e i a do
S O T BAnon
6te do
aoct $OTRAM A M (!a,pital
( c a p i t a l 50
5 0 milhf>e.s
milhões de de traneos
f r a n c o s cvA).
CFA). Carviio
Carvão ee do do A.Qo,Aço, ressaltando
r e s s a l t a n d o oo tnteresse
interesse que que aa Comu- Comu-
E p a r a p r o v a r que e m b o r a os nomes p o s s a m m u - mdade E u r o p e i a ee seu
n i d a d e Europeia s e u Mercado
M e r c a d o Comum C o m u m Um têm nos n o s recur-
recur-
dar, Eospara prover quec oembora
componentes n t i n u a mososnomes mesmos, possama direção m:i·
conttnuam os mesmos, a dlr�o ses
sos prirni\rlos
primários da África. 0
d a Africa. O que que toma t o r n a tao tão interessantes
interessantes
d a mos
dar, i n acomponent.es
ficará a c a r g o de P e n a r r o y a . osos dep6sitos
depósitos de de mtnerto
minério de f e r r o do
de ferro do GabaoGabão eé sua s u a proxl-
proxi-
da. mtna F i n s i:ficara
der é a a cargo de Fenarroyaf i n a n c i·a d o r a relaclo_
Flnsidcr e a
organização
organizat;fio financtadora
c o m o g r u p o i n d u s t r i a l compreendendo F e r r o m i n ; e o
r e l a c i onnada
ada midade
m i d a d e de i m p o r t a n t e s fontes
de importantes fontes de e n e r g i a etetrtca,
de energla elétrica, ca- ca-
industrial compreendendo Ferromin, e o pazes de
pazes de fornecer
fornecer eletricldade
eletricidade abundante a b u n d a n t e ao a o custo
c u s t o estt-
esti-
com
D e u t sOc hgrupo
e B a n k esteve interessado e m c e r t a s a p r e s e n t a - mado
m a d o de de um u m !rancof r a n c o cFAC F A parp o r qullowatt.
quilowatt.
Deutsche Bank es�ve intere.ssado em cert.as apresent£.-
ções de ações feitas p o r e l a d u r a n t e 1961-62. A C o m p a g -
rettas ela durante 1961-62.influência A C�pag· AA 1nclusiio
inclusão da F i a t nesse
d a Fiat consórcio �é um
nesse cons6rclo u m exemplo
exemplo
n6es de
i e d u Cat;6esh e m i n de Fpor e r d u N o r d está sob a tnfl��nc;. :doi da
�e du Chemin de Fer du Nord estll sob a d a inevttabilidade
i n e v i t a b i l i d a d e da d a extenSRo
extensão do monopólio em
do monop6llo em inves-inves-
B a n q u e de P a r i s e t des P a y s - B a s , como a U n i o n Sidé- Umentos
et des Pays-Bas, como a Un on 1 t i m e n t o s de de capital
c a p i t a l nas
n a s nai;6es desenvolvidas. A
nações desenvolvidas A Flat
d uParis
Fiat
r u r g i q u e de
Banque N o r d de l a F r a n c e ,
du Nord não �é apenas
nae a p e n a s uma fábrica de
u m a fftbrica de autom6veis
automóveis, mas m a s 'uma u m a vas-vas-
rurgique O Gabão, c u j adem alad eFrance.
i r a f o r a até então o m a i s i m - ttaa organiz�ao
organização industrial i n d u s t r i a l que p e n e t r o u i,rotundamente
q u e penetrou
madelra f6ra ate entiO o ma.is Im- profundamente
p o r t aon tGabio
e p r o d ucujat o de exportação, d e u s i n a i s de possuir no
n o Investtmentc
i n v e s t i m e n t o fflnancelro,
i n a n c e i r o , na Europa e
n a Europa e alem
além dela. dela. Fun-
rtante produto de expor�o, deu slnais de possuir Fun-
depósitos de minério de ferro desde 1895, A s prospec-
repositos dada em Turim
u r i m eem 1899, aa FFiat tornou-se eem 63 anos
mtnerto de ferro desde 1895. As prospec-
ções f o r a mder e a l i z a d a s a p a r t i r de 1938 pelo que e r a e n -
d ada e m T m 1899, i a t tornou-se m 63 anos
oes rora.m realizadas a partir de 1�3� pelo qu_e era en- oo segundo
segundo m maior
a i o r ffabricante
a b r i c a n t e de autom6veis n
de automóveis naa E Europa
u r o p a ee
tão
�o oO Escritório
Escrit6rlo
de P e s q u i s a s Geológicas e M i n e i r a s , a
de Pesqui.sas Qeolog1cas e Mmeiras, a oo qquarto
u a r t o do do mundo,
m u n d o , depoisdepois ddaa G oenera1
e n e r a l Motors,
Motors, F ord e
Ford e
que se j u n t o u a B e t h l e h e m S t e e l C o r p o r a t i o n . A com-
se a Bethlehem Steel corporation. A com- V Volkswagen.
olkswagen. S Se e a a SSlmca,
i m c a , queque ée lItgada igada à a FFiat, tar soma-
i a t , fôr soma-
a n h i a juntou
pque r e s u l t a n t e disso, Société des M i n e s de F e r de dda a àa produção
produ�S.o dda a FFiat,
i a t , eesta
s t a se se ttorna
orna m maior
a i o r do do qque u e aa dda a
e.nhia resultante disso, Soci�te des
M e k a m b o , f o i f u n d a d a e m 1955, c o m o objetivo pprln��
Min� .de Fer de
i.le1tambo, fol tundada em 1955, com o obJ:t,tvo r i n c i - VVolkswagen.
olkswagen. M Mas a s oo ccresclmento
r e s c i m e n t o dda a FFiat veio, não
i a t veio, nAo dda a
p a l de " c r i a r u m g r a n d e c e n t r o de produção capaz de fabricac!o de
fabricação de automóveis,
automOveis, m mas a s dda produeao i industrial
a produção ndustrial
pal de "criar
satisfazer, a longoum grande centre de produ�ao capaz
p r a z o , p a r t e d a s necessidades pre-
a praso, parte das ne<:essidades pre- lligada
i g a d a aa aarmamentos
r m a m e n t o s ddurante u r a n t e aa PPrimeira
r i m e i r a GGuerrauerra M Mun-
un-
satistazer, longo
v i s t a s d a indústria de aço d a E u r o p a O r i e n t a l e a s f u -
de da Europa Qnental e as fu- i a l , ee ssua
ddia.1, expansio ccontlnuou
u a expansão o n t i n u o u ddurante u r a n t e aa SSegunda egunda
t utstas da indllstria d a BIU;O
r a s necessidades e t h l e h e m S t e e l ' . Deste modo, a
;ra:s da Bethlehem steel". D�te modo, a
1
GGuerra
uerra M u n d i a l . AA ccompanhia
Mundial. o m p a n h i a obteve obteve llucros u c r o s ccom o m aa de- de·
B e t h l e necessidades
h e m S t e e l t e m u m a participação de 50 por cento. vesta�§.o, que
vestação, que chegou chegou àa Itália, Italia, ee ccontinuou
o n t i n u o u aa· crescer
crescer nno o
OBethlehem steel tern uma particlpai;&o
s o u t r o s associados n o e m p r e e n d i m e n t o são:
de 5� �or cento.
a.ssoclados no empreendimento sao. perfodo do
período do pós-guerra
p6s-guerra sob sob oo seu seu fundador,
fundador, uum m antigo
antigo
Os outros B u r e a u de R e c h e r c h e s Geologi- oofici.al
f i c i a l de de ccavalaria
a v a l a r i a de de uuma familie. aabastad�
m a família b a s t a d a de de TTurimurim,
Bureau de Recherches Geologt- 1 2 , 0OO"
et Minll,res . · · · · · · ... · 12• �0
ques et Miniéres 0% GGiavani
i o v a n i AAgnelli,
g n e l l i , eem m qquern u e m "o "o géniogAnto ccomercialo m e r c i a l eestav� stava
B a n qques
u e de P a r i s et des P a y s - B a s 5 , 0 0 % aliado àa f falta
aliado a l t a de de compaixão
compaixS.o característica ce.racterisUca de de uum m
de Parts et des Pays-Bas 5,00 %
CBanque
o m p a g n i e Fmancière pour l ' O u -
compagnle Financlere
tremer — COFIMER
pour roe- 33,00%
,00%
tycoon nnorte-e.mericano
tycoon
ferro,
o r t e - a m e r i c a n o do do petróleo
petrOleo oou u dda.s
a s eestrada.s
s t r a d a s de de
tremer - oonMKR . , , · · · · · ferro, nos nos velhosvelhos ttempos". empos".
C o m p a g n i e Fmancière d e S u e z . 5 5,00o/o
,00% No aano de operações
oper�OCs de de 1960,
19601 aa Companhia
Flnanciere de Suez . No n o de Companhia F i a t ttl-
Fiat i-
CCompa.gnie
o m p a n h i a F i a t , Itália 3 ,S.50'7,
50%
Flat, Italia nnha tnvestlmentos
v e s t i m e n t o s eem m ooutras o m p a n h i a s aavallados
u t r a s ccompanhias v a l i a d o s eem
de M ·e -k·a· m· ·b·o·
companhl•alemão h a in m
Consórcio circade de26 26 milhões
mllhOesee700 700 mmil
cons6rcio alemao de M'.e�ambO cerca i l l ilibras,
b r a s , uuma avali�io pro-
m a avaliação pro-
(indústria do aço alemã) . . . 110,00%
0,00%
(indUStrta do ar;o a\ema) e d i d a ppela
cced�da e l a c companhia,
o m p a n h i a , uuma m a vvez e z qque u e sob sobaal elei i ccoroercial
omercial
Indústria do aço f r a n c e s a 9 ,9,00%
00% 1ssof ifica
IndUStria do �o btrancesa
do aço . · · , · · 2 ,2,00% i tital1ana
a l i a n a isso c a i ninteiramente discri�io dos
t e i r a m e n t e à8. discrição dos contado-
contado-
Indústria
lndustrla do do aço elga
a,;o hbelga
00%
. 0 ,0,50'7, res da companhla e as cUre.s que
res d a c o m p a n h i a e a s c i f r a s que c o n s t a m nos balanços constam nos balancos
Indústria olandesa . . . . 50%
IndUStrla. do a.co holandesa
117
117
116
116
o .G.91, que era entao o aparelho -
i t a l i a n o s sob
it.a.llanos sobesse esse titulo g e r a l m e n t e nso
título geralmente não tem têm qualquerqualquer o G . 9 1a, que
ajudar encaminhare r a então ao oa pin a r e-l h o�W:aopadrãoda d aOTAN. O T A N .EEpara para
rela!;!O
relação comc o m o o valor
v a l o rdo do meres.do
m e r c a d o ou o u mesmo
m e s m o corn
c o m o ovalor
valor a j u d a r a aFiat
quada, m i n h a r oa Jgut:
e n c apublics: opiniãopubllt públicaca �a n adlre4;8.o
direçãoade- ade-
e titulos em causa. A {a'orica�o 0 ma or Joma! dlario dad a
n o m i n a ldas
nominal d a seqtiidades
eqúidades e títulos e m c a u s a . A fabricação q u
ltalla, a d aLa
, a F i
Stampa.a t p u b l i c a o segundo m a i o r j o r n a l diário
câmaras e e!ilmes
c i m e n t o , cimaras f i l m e s eataestá entre e n t r e ososempreendi-
dede etmento, Itália, La Stampa.
empreendi- A Compag·nie Fin ·,
m e n t o s d a c o m p a n h i a . U m a subsidiária, Unione
mentos da compa.nhia. Uma subsidiarla, U n i o n e Ce- Ce- ravel Adificuldade C o m p a g n i edepo�c1ere FinancièrededeSuez Suezficou f i c o uem e mconside-conside-
m e n t i Marchino,
menti M a r c h i n o , produz
anualroente 16 milhOes de to-
p r o d u z a n u a l m e n t e 16 milhões de to- Suez
rávelroram d i f i c u lassumidos q::,e
d a d e depois que os a s s u n t o s do Canal
as �ssunto� do C a n a l de de
n e l a d a s de
neladas c i m e n t o . OO vermute
decimento. v e r m u t e CinzaiioC i n z a n o que quee é tao tãoIar- lar- da Sua e z uma f o r a mtentativa a s s u m i d o s� peloGoyerno egípcio, em
G o v e r n o egfpcto, e m.segui-
segui-
gamente
g a m e n t e apreciado
apreciado em e m todo
todo o omundo
m u n d o esta
está entre
e n t r e asosem-e m- d a a u m a de
gto-trances a t i v a m a�u�edida
t e n tdomtn1:r l s u c e d i d a do i m p e r i a l i s m o an-
do imperialismo an-
d aFiat.F i a t . sua S u asubsldiS.ria,
subsidiária, Impreslt, I m p r e s i t , esta
8
p r e e n d i m e n t o s de
preend1mentos está so!rido
glo-francês pressao de de dom partei n a r dm a i s umau m avez
v e z o o Egito,
E g i t o , e e tern
t em
p r e s e n t e onde
presente onde quer q u e r queq u esejam s e j a m construidas
construídas represas represas h.hi-i - to, a- diretoria
sofrido pressãoconteve de p a r t o,os e dos�eus seusaclonistas.
a c i o n i s t a s .No No entan-
entan-
drelètncas. Ela
drell:tricas. E l aconstruiu
c o n s t r u i u aa represa r e p r e s aKarlba
K a r i b a na n aRodeS1a: t uacao
to, a dprocurando i r e t o r i a conteve
acionlstas e d' i m· i u sua
os a cti o n i s t a s e rer e dimru s u asi-s i -
Rodésia investim 05
ee eeta t r a b a l h a n d o na
está trabalhando n a represa
r e p r e s a do doVolta,
V o l t a , CIDe m Gana. G a n a . AA e tuação ui.sie� que �&em Iucros s altos
F i a t tem
em todo o mundo. Pr3.ticamente rapldos. p r oFezc u r acertas
n d o
lJui
i n a
v e s t i m e n t o s
�es dede �oes
que dêem
ações na
l u c r
n aAustr8lia
o altos
Fiat

em
t e mpropriedades
todooonot6rio
todo
Paris,
propriedades e m todo o m u n d o . P r a t i c a m e n t e
notório m u n d o devida
e
mundo
propriedade
de v i d a notuma
e m P a r i s , é propriedade d a F i a t , a s s i m como terrenos,
da Flat,
n o t u r n ada
s.ssim
d aRue
coma
R u eBlanche,
Blanche,
terrenos,
mas
e rápidos.
m a s está
petr6leo
esta realmente
vesttmento em Coparex
petróleo
dor eSaara
do S a a r a
maU�:
Fêz c e r t a s aquisições
a l m e n tee buscando �dimentos
e deverap
matérias-primas
r e n d i m e n t o s prontos
as africanas.
a f r i c a n a s
Austrália,
prontos em'.
. seu
S e u i
em
in-n-
hotels instalações em
hotéis ee insta1a1_;0es e m Sestriere,
S e s t r i e r e , umu m importante
i m p o r t a n t e cen- cen- v e
segundos t i m e n t
se o e m C
espera uma ve o p a r e x deverá dar
d a rhons
bons resultadOs
r e s u l t a d o s logo
logo,
trot r o de esportes de
de esportes de inverno
i n v e r n o italiano.
italiano. emsegundo 1961 se grandes'e s p e r a ,reservasz
u m a v e z�ue queessa: c o m p a n h i a possui�
e s s acompanhia possuía
um rendimento sub.stanclal
e m 1961 g r a n d e s r e s e r v a s de e petr6Ieo,
petróleo, dede onde
onde tirava
tirava
C o m o tantas
Como t a n t a s das organizações monopolistas
d a s organizru;OOS m o n o p o l i s t a s que que u m rendimento substancial.
e s p
espalharam a l h a r a m osos seus
seus interesses
interesses pelo
pelo mundo
m u n d o e e eme m inllme-
inúme- A bauxita e ainda m �
res e m p r e e n d i m e n t o s , aa Fie.t
r o s cmpreendimentos, F i a t se se dedtcou
dedicou tambem também ao a o pe-
pe- rio deA ferro, b a u x i na. t a éAfricaa i n d a �de::�ndante
m a i s a b u n d a n t e do do que q u e oo mtne- miné-
tróleo,
tr6leo, possuindo p o s s u i n d o 22
22 por
p o r cento
cento dad a Aqulla,
Áquila, a a subsidiaria
subsidiária expior�iio aguarda 8
rio de ferro, n a África disO c i d e n t a l e e Equatorial,
E q u a t o r i a l ,mas
m a ssuasua
i t a l i a n a da
italiana C o m p a g n i e Francaise
d a compagnie Française des des Petroles.
F e t r o l e s . Aquila
Áquila Jaexploração
nos referimas a g u a ra ponibllldade de
d a:na disponibilidade de !Or�aforça eletrica elétrica.
o p e r a agora
opera a g o r a na n a Austria,
Áustria, assim a s s i m comacomo na n a It.ilia.
Itália. OO trans- trans- na
Já RepUbUca
n o s referimos da Gum1:'à F B I A , 81 a Oemprl!�a
e m p r e s a 9-ue que foi f o i organizad�
organizada
marítimo tambem
p o r t e marit1mo também figure. f i g u r a no n o 3.mbito
âmbito de de oper�soperações an afirma República Olin Guinea d a Guiné pe pelo consorCJo
consórcio que que tem t e m aà testa testa
porte 'pd� Rockefeller. O segundo maior
da através da
F i a t , atraves
d a Flat, propriedade de
d a propriedade de dua.s d u a s companhias
companhias a
holdingf i r m a desse
O l i n Guinéa,
grupo de Rockefeller. O s e g u n d o m aior
e x p l o r a m oo ramo
que exploram r a m o de d a navega�S.o.
navegação. Tbdas T o d a s essasessas remttt-
ramifi- rnesmo.s
holding grupos desse g rjunta.r!C:nce
u p o p e r t e n c e aa P6chiney-Ughle. Péchiney-Ugine. hes Esses
que i n c l u e m maism a i s de de cemc e m companhias
c o m p a n h i a s dentro d e n t r o ee
formar:!. c o m R e y n o l d s , K a i s e r e a
u p o s , j u n t a m e n t e c�:r�e:::iold
cações, que incluem
cat;Oes, que lean, deg rM.ell�n.
A.mesmos ..s, Kaiser e a
f o r a da Itália, estao
d a It8lia, estão quase quase que que intetramente
i n t e i r a m e n t e investidas
investidas x1tes
A l c a ndu , deMidi M e l l o n , f o r. m. a r a m o u t r a e mpresa, p r e s a , Les L e s Bau� Bau-
fora que
� e ����
O
n a
na companhiac o m p a n h i a holding,
holding, Instituto
I n s t i t u t o Financtario
F i n a n c i a r i o Indus-
Indus- x i t e
p6sitos, s d u em M iKd i , que
a o r i g i n a l m e n t e e explorava
e x p l o r a v a outros
outros de-
de-
f u n d a d a em
t r i a l e , fundada e m 1927 1927 ee conhecidac o n h e c i d a pelasp e l a s suss
s u a s iniciais
iniciais pósitos,
tanto, e m K a s saa compru'ihi
notificou e B o k e . O Gdo v erno r n o da d a Guine,
Guiné, no n o en�en-

�it
triale,
I F I , que mantém oo controle controle geral. g e r a l . NoNo segundo
segundo semes- o m p a n h iaa de
1F1, que mantem.
1962, aa Fiat
semes- tanto, n
meses, a opartir
t i f i c o u do a cdie.
224 de n oev eque que se se dentro
dentro de de tr� três
t r e de
tre de 1962, j u n t o u - s e ao
F i a t jnntou-se a o grupo
g r u p o internaci.onal
internacional tes du Midi nio t1vesse
meses, a p a r t i r do d i a novembro m b r o de
de 1961,
1 9 6 1 , Bauxi-
B a u xi-
compreendendo aa SABCA SABCA - — A"ions
A v i o n s Fairey
F a i r e y (Belglca),
( B é l g i c a ) , aa tes d fAbrJca
uma u M i d i não tivesse f e iemo;p�eparatlvos
de a.luminio t o o s p r e p a r a t i v o s para p a r a criar criar
carnpreendendo
F o c k e - W u l f ( A l e m a n h a ) , aa Fokker F o k k e r {Holanda),
( H o l a n d a ) , aa Haw- Haw- u m a fábrica de alumínio e m B oo kee ate até Jul�oj u l h o de de 1964,
Focke-Wul[ (Alemanha), !Ora inictalmente 1964,
k e r S i d d e l e y Aviation Aviation (Grã-Bretanha) ee aa Republic
(GrS.-Bretanha) Republic como f o rea i n i c i a l m e n t e comb·
com?' c o m b ma.do,
i n a d o , . suass u a s mstala,c6es,
instalações,
ker Sidde1ey s u b m e t e r a m a.à OTAN
A v i a t i o n ( E U A ) , q u e submeteram O T A N planos
p l a n o s parap a r a umum
serv1cos
serviços e maquinaria
serla
m a q u i n a r i a s e r i a1;!Jxpropriados,m expropriados, assim a s s i m coma como
Aviation (EUA), que suas
avião m i l i t a r de d e c o l a g e m vertical.
d e decolagem vertical. A A Fiat
F i a t 111. já he.via
havia s u a s propriedades
O propriedades, pelo pelo que que s e r iaa page. p a g a uma u m a indenizatii.o.
indenização.
avlii.o mllitar Gov�mo da O�inil d e c l a r o u a g u a r d a r que a c o m p a -
cooperado com c o m aa Bristol
B r i s t o l Siddeley
S i d d e l e y na n a manufatura
m a n u f a t u r a dos dos O G o v e r n o d a Guiné declarou daguardar que a compa-
cooperado
m o t o r e s do t u r b o j a t o Bristol B r i s t o l Siddeley
Siddeley Orpheus O r p h e u s para para
nhla renunciasse a " s e u s m
n h i a r e n u n c i a s s e a "seus et o os coloniats
métodos coloniais baseados baseados na na
motores dO turboJat.o
119
118
118 119
C o m i l o g ttem
simples extração de m i n e r a i s c u j a transformação s e r i a Comilog e m como como pprinct r i n c i p a1l a c i o n i. s t a (49 p o r c e n t o )
t�t:ionULS� (49 epor
subsequentemente dee f eminera\s t u a d a f o rcuja
a d atransforma<;S.o
nação p r o d u t oserla ra", aa m a i o r e m p r e s
ma.tor empresa do aeo nnosa do aço o s E s t a d o s Unidos, p o cento)
rtanto
simples extrac;io do m u n d o , U . S . S t e e l , "
" u m a e m p r e OS
s a denidos,
ferro ee porta.nto
aço per-
A Péchiney-Ugine é também i n t e r
efetuada fora da. nn<;iiO produtora". e s s a d a n a C om- do mundo u s Steel
subseqilentemente
p a g n i e C a m e r o u n a i s e d ' A l u m i n i u m Pèchiney-Ugine — ffeitamen�
e i t a m e n t e ihlte"grada'�
ntegrada". A �ja j a z�:presa
i d a de manganês de ferro e aco queper- a
A L U CA A MPechlney-Uglne
— n a q u a l a Cobeal,
e tambem [nteressada na Com·
f i l i a d a àPe<:hiney�Uglne
Société Générale C o m i l o g está est.a operando
operand.a mazFFr:n::vilfean��nes
eem r a n c e v i l l e , n o Gabão, q_ue aé
d'Alumtnium - Comilog
pagnie
de B e l g i qcamerounalse
u e possui u m a
- na qual a Cobeal, (lliada
participação de a dez p oQenCrale
goclete r cento. u m a d a s m a i s i m p o r t a n t e s do m u n d o , c• o m r e sGabao,
uma das mais
t i m a d a s e m 200tmportante
d rundo,
destoneladas teorreservas
e
e r v a s es-
ALUCAM
A p a r t e d a Péchiney-Ugine n a produção t o t apor
l d acento.
Alu- timadas em 200 milhões milhoeB de to D com com de 50 por es-
uma parlicipai;;B.o de dez M�;i:,das
e m 1962pcssui
c e s ateor de 50
cde com por
cento de ferro. A C i e . de M okta, fran , tem 19 por
a n Belgique f o i de 46 443 toneladas na produ�Ao e m 52 total246,daobvia-
Alu- cento de ferro. A Cle de
Ae npartc da Pechlney-Uglne cento de interesse e, além de eesta
de 1nter@s.se 8ietn de s t a r Irancesa, e m p e n h a dtema em 19 ope-
por
m t e a m a i s foi o r t46
i m pde a n443
t e . toneladas em 52 2461 Obvla- cento
r a r d i r e t a m e n t e a me,i n a de manganês
can em 1962 ra.r dlretamente a mlna de r G r a n d L a hem
�mpenhada o u ,ope-
na
mente O s ar emals c u r s o simportante.
n a t u r a i s do Gabão d e m o n s t r a m s e r C o s t a do M a r f i m , c o n t r o l a manganes i m p o r t a n tGrand
e produção Lahcu, na
de
i m e n s a m e n t e ricos.naturals Comissões costa do Marfim mang:es contr e�mport�nte
dodeQaba.C>
e n e r g i ademonstrain
atómica empe- ser minérios de ferro, manganês
minCrlos de (errO n a Argélia, E s p a n h a , Tunísia, M a rde
urânio através producao de p a r-
n h a mOs - s e recursos
n a prospecção e investigação
comisSOfs de energia de fontes
at6mica deernpe-
urâ- ticipação acionária . ur n10 atraveB de par- -
nimensamente
ricos. acionftri�
i o e m M o u n a n a , n a região do Alto-Ogooue,
e investi�8.o de rentes um dea ur�-
das ticJpa�iio
rocos e Gabão. T e m ,npao rArgClia, exemplo, 40 por cTunisia
Espanha, e n t o n a Mar-Cie.
mnham-se na prospee1;iio rocos e eOabiio ' U r aTern
a i s isoladas
Mounana,
do país. O único meio de
na regiio do Alto-Ogooue, urna rdo.s acesso é pelo io des Min s dd'UraniuinJX>le
n i u m de F e;�Jlo,
r a n c e v i l l40e , que está proces-
par cento fla Cie.
nto em cortado des Mines
Ogooue, por corredeiras
do o . No0início Unlco meio de acesso e pelo rio
e m m a i s de 6 0 0 quilóme- sando o r i c o minério de urânio e m M o u n a n a , Gabão. D e
cevllle, que estli. proces�
r o s doisoladas
tmais s e u p e r c u r spais. Msando o ricol i gminerlo i r de urArf
cortado par corredeirasde em1959,
matsn de o e n600t a n tqutl6rne-
o, u m a o k t a está a d a ddiretamen1fetam e n t e e através de associadas
em Mou�ana, GabAo. De
rOgooue,
o d o v i a de c e m quilómetros construída p e
de 1959, no entanto, l a C o m p a guma
nie aos �a esta ligada
Mokinteresses que i r r a d i a m d a A n g l o - A m e r i c a n Corpo-
tros do de
Minière percurso.—NoO Oinlcio
seuTAgooue M I L O G — r e d u z i u a distância, r aaost i o ninteresses
e do g r a nque lrrad,
d e t rtrt1st�ru:I
u s t e de f efa
de e atraves de
r r o e aço de A R B E D .
associadas
construida pela Coxnpagn1e
derOdovia M o u n ade n acem até qullOmetros
a e s t r a d a de ferro que f o i a b e r t a e m ration e do grande e erro e ai;o de All.BEDCorpo-
Anglo-American
- ooMJLOG - reduztu a distiincia,
M!niCre
1962, a c ede r c al'A.gooue
de 120 quilómetros, t o r n a n d o - a a s s i m A AU.S.Steeleaoen
U . S . S t e e l e a G e n e r a l E l e c t r i c são gigantes m un-
a i sMounana. ate a estrada de ferro que foi aberta em 1 E�ectric siio gigantes · mun-
mde acessível. O minério deverá s e r extraído e o urânio
a ct;rca de 120 qu116metros, tornando-a asslm diais
dialse m cms usuas esferasi nin�:�1
a s esferas terligad as. A primeira, e m vir-
r e1962,
t i r a d o p e l a C o m p a g n i e des M i n e s d ' T J r a n i u m de F r a n - tude
tudededes usuas a s múltiplas divisões div�aas. b a r cAa nprimetra,
d o todos em os avir-
s-
v i l l e , acessivel.
cemals O min.brio dever& ser extra.1do e o udnio mil.It1plas
c a p i t a l i z a d a e m u m bilhão de f r a n c o s C F A . U m a aço, é ,a s eabarcando x t a m a i o r todosc o m p aos n h ias-
ef
pectos d da a indústria
lndllstrta dodo a
retirado pela
componente compagnie des Mines d'Vranium
d a Comilog, a C o m p a g n i e de M o k t a de , é Fran-
res- pectos
i nindustrial
d u s t r i a l dos s t a d o s U n i d�deo s ; _a
a sexta
s e g u n dmaior
a é a companhia
em um bilhio de franeos cJ'A, Uroa dosE Esta.dos e1!ir�;egunda
principal
eevtne, capital\zeda
ponsável
p lcomponente
p e l a administração d a m i n a . C o m i l o g está e x -
o r a n d o os depósitos da Comilog, a Compagnie de Mokta, e res-
de manganês do Gabão e m F r a n -
p r o d u t o r a dedee qequips.men�
produtora
u i p a m e n t o elétrico e utensílios e. adoprincipal
mun-
do, c ocom
do, m f i l!illadas
i a d a s , subsidiárias
subsldiAri e a s s oec iutcnsil1os
a d a s p o r do
t o d mun4
a a
ceville,
ponstivel c i a l m e n t e i n v e s t i g a dda
i n i pela administrac;S.0 o s mina.
pelo Bcomllog u r e a u Francêsesta. ex- t e r r a . S uSuas
a s fábricas a abarcamas
b a r c a m m u iet o assocladas
s setores i n por
d u s t tada
r i a is: a
os
Mineração dep6sttos de mangan�s do
n o U l t r a m a r e m colaboração c o m UFran- Oabio em terra. fAbrtCas
p e s q mu_
u i s aitos .seto�es lndustriais:
�JlS�
deplorando . S. rádio, aviação, marítimo, científica, e produ-
g a n t e s c a f i r minvesttgados
a n o r t e - a m e rpeio i c a n aBu1eau Franc�s marltimo
rlidio, o s pesados d e importância c a p i t a l , componen-
e e l , a g ilnicialmente
S tcevllle, do aço, con- e m a r t i gavia«;ao, de 1� cien�1fica, e produ·
t rdeo l a d'Minel'aySo
a pelos interesses no Ultramar M o r g aem u n t a m e n t e ccom
n . Jcolabora118.o o m sU. u a sS. rem artigos
es i n d u s t r i a i spesados
e a r t i g o s m aPt err i a �clQ.
i s e capita],
de defesa, con1ponen-
assim
U . S . S t e e l t e m o c o n t r o l e d a C o m i l o g c ocon-
i a d a s , aa gigantcsca
f i lsteel, firma norte-americana do aco, m tes industriais e arti O A��r;-�t
omo artigos de consumo.
como J . P i e rde consJ"mso U . S . S t e e el f de o i f defesa,
u n d a d a assim em
49 trola.da
p o r c e pelos os outros Morgan.
n t o e inter�ses componentes Juntrunente — c o mcom u m e nsuas
te 90 1 p o rartigos pont Morgan como c o m p a n h i a liolding,
M a d· e d a · indústria
· eel fol fundada em
filla.das, na.e stJ.
presentes p r e s atern
s a s5.e msteel s — osão o B u r eda-
contrOle a u Comi\og
de R e c h ecom r- 1901 por J.mPierpont
ontrolando a i s d a m e tor� como companhla do aço dos
ltolding
outros (22 component.es
p o r cento), - a Ccomumente
per cento eetos
ches 49 Geologiques Minières ompagnie controlando mais da.
s t a d o s U n i d o s . Desde então, a indústria do aço n o r t e -
Desdem!t� e d� in.dUStria do �o d�
de M o k t a (14
presentes nessas
por cento)empresas - sio o
e a Société A u x i l i a i r e de
Bureau d u Recher·
Man- mE..,tados
e r i c a n a Unidos.
expandiu-se e m passos
er:°' gigantescos
a ind�trla do eac;oo unorte-
tros
ganese de
ches oeologiques F r a n c e v iet
l l eMiniel'es
(15 por (22
c e npor
t o ) . cento),
O e m p a:
r eCompagnle
e ndimen- 11.
rustes mericanai m p o rexpandlu-se
t a n t e s se d e de�os stacaram. M a s a U . 8 . S teel
a d o cento) e amilhões
SOCiCte eAuxill.aire
m e i o de fdu
r a nMan·
g1gantescos 2 outros
to de Mokta
está a l i zpor
c a p i t(14 e m dois cos trustes
anté liderança e sehoje c o n tra:n.
m aimport&ntes r o l a 30 p o r cento d a
C F A . O s mde o n oFranceville
p o l i s t a s dos(15 t a d ocento).
E spor s U n i d oOs empreendlmen-
e d a França mante:mdea aço
rodução e c i m e ne t ohoje
lideran� Mas a U. a. St.eel
dos E s t a d o s U n i d o s . N a d i -
ganesep r i n c i p a i s componentes. con rola 30 por c�nto da
são os e!til capit.alizado em doiS milh6CS e meio de francos o r i a d a G de
e tprodu11B.o e n eac;o
ral E cimen
e l eElectrf°
c t r i c t e m08a s s e n t o H e n r y S . M o r -
to
CFA. OS tnonopolistas dos Estados Unidos e da Fran1wa
sa.<> OS principaiS componentes.
rctoria da General f
e em Estados Untdos. s.NaMor-
assento Henry di-

120 121 121


120
(sPAFE), com sede em Port Oentil. Essa companhia em-
• difi il encontrar a reJru;iio en-
e é. cdifícile a
e no prega mais de 1 200 atrlca.nos, que ficam todos subordl·
fre bise monopOlio
de mode
angari, que que
de modo n9,0 não
tnternac1�nal • cs
t r e esse monopólio i n t e r n a c i o n a l er�cu�os
elguns dos rnais rm
c o nst r asteel na ex- e n -
r a relação
a U . S . a1ricanos
Steel n a ex-
- · as do
nados ( S PaA Fmats
E ) , c ode
atuatmente
m 400 sede brancos.
no
e m P o r t NB.o
Gabdo,
G e n tha
mas
E s s a refinaria
i l . uma
Gabio,
c o m p a n h ide
Con-
a em-
plor™sB.o
ploração d e d e a l g u n. s� dos a i s r i c o se reconotnlC
i mrnilitares e c u r s o s a f r i c_a n o s petr61eop r e g a m a i s d e 1 2 0 0 a f r i c a n o s , q u e f i c a m Chad,
todos subordi-
Brazzaville, s de 4 0 0 b da r a n cAfrica
o s . N ãcentral e aCamar6es
a r ex�g�nc: go, nados a m a i RepUblica o há u m r e f i n a r i a de
r a a l i m e n tas
parap aaltmentar. a s exigências m i l i t a r e s0perando
do mundo. e económicas uni- do
mars perigoso unp�r1al:5!es
m a i s perigoso i m p e r i a l i s m1ocalizam-se em cada local
o do m u n d o . O p e r a n d o u n i -
concordaram
petróleo a tem ualm instalar
e n t e n ouma Gabão, refinariam a s Gabão, que seraC hfinan- ad, Con-
versa1.mente, sens mtere
v e r s a l m e n t e , seus i n t e r e s s e s localizam-se e m c a d a l o c a l
ciada go,pelosB r a z zrespectivos
a v i l l e , República governos d a eÁfricaa Franta. C e n t rA a l primeira
e Camarões
de eris�
de c r ino se nmundo-
o m u n d o . onse U�ncia de compll.cadissima
reuniB.oc o n c odosrdara representantes
m e m i n s t a l a r de!ses u m a r egovernos f i n a r i a que fol seráno dia finan-
� concessions 22 de c i a d[ulno
a pelos 1964, em P-Ort
de respectivos governos GentU. e aDe acOrdoA com
França. p r i moe i r a
A f i r m a - que,
Af1rma-se. s e que, em ecm consequência ceceu a um
de complicadíssima Mlnistro,
reunião as dosnecessS.rlas
r e p r e s e n1nvestigac;5es
t a n t e s dessesestio governos em desenvol- foi n o d i a
transac;ao,
transação, a f i r m'l':U1ga�y
a f1rmE: a T a n g a ntey i lassociado
c a Concessions as mais cedeutmpor- a um vimento2 2 de para j u l h oinstalar
de 1 9 6 4a, refinaria
em Port G e n t i l .do
antes D efim acordo de 1965. com o
grupo grupo f i n a n c e i ri;1�1m�s
tinancelro nEstados UnidOS um
o i n t i m a m e n t e associado às m a i s i m ep o r -
milhiio Ha,Msegundoi n i s t r o , as me tnrormarem,
necessárias investigações muitas estão descobertas e m desenvol- de
tantes t a n t ecasas
s c a s bancar�as
a s bancárias dos nsequencb- E s t a d o s U ndo i d o squeum o milhão
grupo e Ieneotevimen t o p a r a i n s ttanto
petrollferos, a l a r anas r e f itiguas
n a r i a aterritoriais
n t e s do f i mdodeGa- 1965.
6006 0mil das suas a4;oes, em conte
0 m i l d a s s u a s ações, e m consequência do que nessa
tem a maioria o grup biioHá, coma segundono interior, m e i n f em o r m quanttdades
a r a m , m u i t aeconOmicamente s descobertas de
n o r t e - a m e r i c a n oprova.velm�
norte-americano e n t e de
p r o v a v e l mtarta tem 21 aporm acento i o r i a das
nessa lençóis para
grandes, petrolíferos,
suprir muitas t a n t o nparle a s águas d& Africa.t e r r i t o r iAa i sinfor·
do G a -
c o m p a n h ibritll.nic�,
coropanhia a britânica, proplr etmperto edeo congo."
proprietária 2 1 p o r cento d a s i n t e r i o r , ee m
da union Mtn1ere, cu o império é o Congo.* . ado mac;iiobão como de quen odisponho de qque i d a d e s as e companhlas
u a n ttodas conomicamente
ar5es
. ., ações d a U n i o n Minière, cujo . no Congo e mot'iv grandes, patualmente
petroliferas a r a s u p r i r md.istribuindo
u i t a s p a r t e produtos d a A f r i c a . de A pe- infor-
o Ointer&se
interesse norte-a.mer1cano o n o Cfreqiientemente
n o r t e - a m e r i c a nnciais ongo é motivado mação de que disponho
tr61eo na Africa de lingua francesa tern contrOle de é de que todas as c o m p a n hias
subs;8' franc�,
porpor i n v e s t i m e n t o s m u i t o s u b s t a n c i a i s , belgas
investimentos multc frequentemente
e ale- atOes da companhia produtora de petr6leo do Gabfio.pe-
petrolíferas a t u a l m e n t e d i s t r i b u i n d o produtos de
ocultos sob facbadas brttanic.a ortantes personalid&- tróleo nao ntern a África de língua para fpossuir r a n c e s a �6es têm da controle
compa- de
mQ.S
ocultos sob f a c hempreg�j�
mãs oc�dentais,
ocidentais,
a d a s britânicas, 'm
b
0 5_ f r a n c e s a s , belgas e a l e -
e e e m p r e g a n d o1 i m psr. a n t e s Stevenson,
o r t Adlai personalida-
AGIP
nhia. ações Os dleitores
pcrmissao
a c o m p arecordam-se
n h i a p r o d u t do o r a quede motivou
petróleo a doqueda Gabão.
desdespol1t1cas dos Est ados seu
políticas dos E s t a d o s U n i d o s . O S r . Adlai oov�rno na oNUStevenson,
• pre- A G I P não t e m permissão
do Sr. Adoula no Congo - politica do petr6Jeo. Parece- p a r a p o s s u i r ações d a c ompa-
representandoo o &
exemplo,representando e r n o n a O N U ,em
n h i a . O s leitores duas r e c o rquestoes
d a m - s e do q u e m o t i v o u a queda
porporexemplo, seu sonG o v especialistas pre- me, portant.o, que econOroicas infl11encia·
sidia a firma de Tempelsma: O Sr'
s i d i a a f i r m a de T e m p e l s m a ne &
Arthur H. Dean,
S o n , especialistas e m rRo a perman�cia das !Cl� francesas de ocupag8.o rno
do S r . A d o u l a n o C o n g o —. política do petróleo. P a ece-
e x p l o r a rdiamantes,..
explorar no conk'tados S r . A r t ha. u confer@,n-
d i a m a n t e s n o C o n g o ; e o Untdos r H . Dean, Gabie durante muitos anos: o uril.nlo e o petr6leo. c i a -
me, p o r t a n t o , q u e d u a s questões económicas i n f l u e n
que c h e f i a delegaçõesdos
chetia. delega.goes E s t a d o s U n i d oes alnda �. di- rão a permanência d a s forças f r a n c e s a s de ocupação n o
que
cias de desarmamento, ::I' dos ice-presidente
;11max grande consum1dor
c i a s de d e s a r m a m e n t o , e r a vice-presidente e a i n d a é d i -
retor de American Me �vel gpor
a conferên-

dez par cento


Gabão It muito n t e m u i t oque
d u r aprova.vel s a nao sAfrica
ficiente quantldade de fosfato.s nao apenas para fertl-
: o urânio pudesse e o fornccer
petróleo.su·

retor d a A m e r i c a n M e t ar��f�s
dedeuraDio uma vez qued e l Clímax,
urânio u m a v e z que é responsável p o r dez p o r cento
rande consumidor
.A.Inerican :Metal, se- lizar aÉ abundante
necessidades
m u i t o provável
ficiente q u afuturas
produfiiO
n t i d a d e de
que aagricola
de alimentos
fosfatos não
África pudesse que cobriria
e industrials,
fornecer
a p e n a s p a r acomo
suas su-
ferti-
dos Est� os
dad aproduc;io
produção dos E s t a d one.o i d o s . A m e r i c a n M e t a com
s U n co�firmada, forma
tambem excedentes ba.stantes que cpara o b r i rsuprir
uma in:farmat; internaclane.ll , de se- l i z a r a para abund a n t e produção
prcxluzir agrícola ia suas
gundo
g u n d o u m1,.a iaS "urn
informação não cgrupo
poderoso o n f i r m a d a , fdo r m tana se com asnecessidades
necesstdadesf ude t u rmuitas
a s de a loutras i m e n t o spartes e i n do d u smundo.
t r i a i s , como
No
.d u1.r
suas
s u a ssu�s1
subsidiárias tncipatmente,
" u1 m poderoso g r u p o ai nRho t e r n aesc i o n a l de
- também pos
momenta, a r aimportantes
p r o d u z i r excedentes centros produtores b a s t a n t e s p de a r a fosCa-
suprir
minefS.�8,0, que ms\U I pf
mineração, q u e i n c l u i , p r i n c i p a l m e n t e , a R h o d e s i a n S e - as necessidades
tos siio os dep6sitos de m ude i t aDjebel-Onk
s o u t r a s p a rna t e s Argelia,
do m u n das o . deNo
1ection
l e c t i o n Trust
T r u s t Ltd.
Ltd." _ interessa.das no Gaba.a momento,
Taiba, no Senegal,os i m p ode r t aLac
n t e s Togo,c e n t r ona.·
s produtores
RepU.blica do de Togo,fosfa-
da <!1AN este.�tualroente a American
M A s -polencias
potências d a O T A N estão i n t e r e s s a d a s n o Gabão e tos são os depósitos
de Khouribga e Youssoufia de D j eem b e l -Marrocos.
O n k n a Argélia, os de
cause- das su� r1que-zas�
por c a u s a d a s s u a s riquezas. o!erta
par Atualmente a de um A m e r i c?�
contra.to an T a i b a , n o S e n e g a l , de L a c T o g o , n a República do Togo,
OFFSHORE 1nternat1ona1.:;ede Petrol A{rique
O F F S H O R E I n t e r n a t i o n a l teve a o f e r t a de u m c o n t r a t o d Equator1a1 e deA KSociete h o u r i b gde e Y o u s s o u f i acom
a Djebel-Onk, e m um M a r rcapital
o c o s . de 30 mi-
perfuração para
p a r a aa goct
lhOes de novos francos, compreende os segutntcs inte-
perfur�a.o Société de P e t r o l A f r i q u e E q u a t o r i a
resses:A Société de D j e b e l - O n k , c o m u m c a p i t a l de 3 0 m i -
.. obser1>t1teur, u de julho de 1964. lhões de novos francos, compreende os seguintes i n t e -
France resses :
* France Ob o de 1Ô64. 113
122
122
123
nente norte.americano, com extensas mfneracoes de
Bureau d1nvestlssement en Afri- fosfato
n e n t e e noperacoes
o r t e - a m e r i quimicas de eprocessamento na Fl6-de
18,00% cano, com x t e n s a s minerações
B uque
r e a u ..... ·· · · · ·ent
d l n vestissem ·· · ·e·n· · A·.·f r i - rida,
fosfato e operações químicas de processamento de
Estados Un1do.s. Tambem possut uma mtna. n apo- Fló-
Caisse qued�uipement de l'Alg6r1e 16,00'/o 18,00% tassa
r i d a ,emE s tCarlsbad,
a d o s U n i dNOvo m b é m peo suma
o s . T aMexico, s u i u outra
ma min tnstala-
a de po-
Compagnie des Phosphates de �ao,
Caísse d'í:quipement de VAlgêrie 16,00% t a sde
s a 10e m milhfies
C a r l s b a dde d6Iares, para ea uproduegom a o u t r a dei n spo·
C oConstantine
m p a g n i e des ...P h o· s· p· h· a· t· e· s· · · de4o,OO% tasae no Canada. Tern
, Novo
um
ção, de 10 milhões de dólares, p a r a a produção
México,
mercado para os seus de
tala-
pro-po-
compagnieC o n s t a FinanciCre
ntine pour le 40,00 % dutos
t a s s aem n ot6dasCanadá. as Americas
T e m u m emEuropa e r c a d o pOcidental.
a r a os seus Para pro-
neveloppement Economique, o eovemc
C o m p a g n i e Financière pour l e 8,50% dutos e msenegales, esse projeto
t o d a s a s Américas e Ede p a O c i d e n tde
u r omlneracjio a l . fos-
Para
- C:OJ'IDAL. • • E c. o•.••.••
ca.Developpement nomique, rate,
o Gque o v e r ndevera
o senegalês, ter uma esseprodur;aa
projeto de anual de meiodemt-fos-
mineração
— C O F I D A L de Develop-
Societec a . Algfrienne 8,50% Ih§.o
fato, de que deverá desernpenha.
tonelada&, t e r u m a produção rmportante a n u apapel no seu
l de meio mi-
et d'Expansion
ment Algérienne -
de Deveiop- plano
lhão quad.rienal Devera p e n h a i mep odesenvoiver
d e s e mexpandir r t a n t e p a p e la neco-
o con·
Société 8,5070 de toneladas, o seu
SQCALDEX ,et . , d• '•E• x· p· a· n
· s
• i' o' n'; • —
ment
de produits
nomia.
p l a n o No q u aentanto,
d r i e n a l . Deveráobjetivo e x pdos
a n d imonop6lios
r e desenvolver que a eco-
societeS O CAlg0rienne
Chemiques
ALDEX
et d'Engrals;
8,50% trolam
n o m i ao. empreendimento
No e n t a n t o , o objetivo e inteiramente
dos monopólios oposto. que "Essa con-
Société Algérienne de Produits associ�io
t r o l a m o rerorca
e m p r e e nnossad i m e nposi4;:iio
t o é i n t mundiai
e i r a m e n t e no que "diz
oposto. Essa
C n e m i q uNationale
Banque es et P?Ur
d ' E n g rleais; associação
respeito a reservas reforça estrateglcas
n o s s a posição m u n d i a l nterla
de fosfatos", o que dltod i z
B a n q u e et
Commerce N a l1Industr1e
t i o n a l e p oAfri-ur le a Sr.
respeitoRey rea ao r e sfirmar o acOrdo de de
e r v a s estratégicas sociedade
fosfatos", comt e rai aIn- dito
que; m e r c e et r i nAlgCrtenne;
C o mOompagnie dustrie Afri- o S r . R e y r Minerals
ternational e ao f i r m a(West r o acordo Africa,de 17 sociedade
de fevereiroc o m ade In-
que; C oSchtaffmo;
Groupe m p a g n i e Algérienne; outros 9,00o/o t e r n a t i o n a l M i n e r a i s (West Africa, 17 de fevereiro de
1962).
Groupe
. S ·negalaise des Phosphates9 , 0de0 %Talba
Schiaffino; outros 1962).
Dep6.sitos de fosfatoo foram descobertce no Togo
A Compagrue e al associado ao Bureau de a cercaDepósitos
revela Ao CGov�rno o m p a g n i �o seneLin1eres
e Sénégalâise des P h o s p h a tPierrefitte,
PCchiney, e s de T a i b a
de 30 qull6metros de fosfatos dof o rmar, em 1952, Aa no
a m descobertos inves-
To
r e v e l a o GGe<Jlog o v e r n o ques do S� e n e g a l Co{istantlne, tigag:5es
a c e r c a de 30 quilómetros do m a r , e m 1952. A s tnte-
vinham sendo reallzadas desde 1884, par
Recherch�s de associado a oCompagnie
B u r e a u de
reases franceses
inve
compagrue
R e c h e r c h e des
s Phospha
Géologiques se Minières, societeP iAuxon
Péchiney, errefitte, tigações v i n h a em brita.nicos.
sendo r e a l iFoi z a d aums desde assessor 1884, geo16gico
por i n t
m p a g n i e desd'OcCani:.a_
desC oPhosphates P h o s p h a t eCoflfe��ue
s de C o n s t a n t i nde C o m p a gein i e
e , Paris Comptoir
doresses des Phosphates de I'Afrique
f r a n c e s e s e britânicos. F o i u m assessor du Nord que
geológi

i:
o desmesmo P h o sgrupo d ^ c é a n i eO, pe
p h a t e s eneabec
O
C o f i m e r e a Société �le represen- Auxon. encontrou, na regi3o Akoumape, indicac;5es
d o C o m p t o i r des P h o s p h a t e s de P A f r i q u e d u N o r d q
de dep6sitos
d O Pays-Bas os
m e s m o grupo encabeçado pelo B aque
e interesses franceses n q u ee de P a r. i s e t muito hnportantes, de primeira
A k o u m a pqualidade, quedese depósit
esten-

����t:�
encon t r o u , n a região e , indicações
desf@.zP aum ys-B acOrdo
a s e osem i n t efevereiro
r e s s e s f r aden c e1963,
s e s q usob e êle �:s:��:
represen- diam atraves do Iago Togo. A Repllblica de Togo asso-
t a
tura do, fez diretor-ger�l
u m acordo ed:m fevereiro 1:·
de ����action,
1963, sob a apelo
ssina- eiou-se a Compagnle Togolaise des Mines de Benin, ass
m u i t o i m p o r t a n t e s , de p r i m e i r a q u a l i d a d e , que se este
d i a m através do lago Togo. A República de T o g o que
t u r a do d i r�inera
ternational e t o r - g e rsa l do . banco, J . J . R e y r e , c o m
explcra a In- esta explorandoà C o m pos a g ndep6sitos e inclui
des M ios n e sinteresses
de B e n i n , jti
u ao cons6rcio que ciou-se
empenhados
i e Togolaise q
t e r nesta
qual a t i o nultima
a l M i nse e r aass�iomina
i s & C h e m ide s C o r pde
c a lfosfa.to o r aalto
t i o n ,teorpelo está explorando os depósitos e i n c l u i os i n tde
em monopolizar outros recursos e r efosfa-
sses
q u a lsee sa:firma: ser asemaier a s s o c i o u a o consórcio q u e e x pre na Africa. eSB.a
tosempenhados a Compa.gnieo u tConstantine, Penar-
O que to de Dakar Ha varias cotsas que me -
t a última lora m monopolizar r o s r e c u r s o s de fosf
doo mun que dso, e aperf i r m a ' ser a m a i· o r m i n a de fosfato d e a l t o teor roya, Cofimer, o Banque de Paris, Pierrefitte,
tos n a A f r i c a . São a C o m p a g n i e C o n s t a n t i n e , P e n a
e a Com·
d o ::t�:e���:gaa��r:
m u n d o , perto de D a l c a r . Há várias coisas que m e r e - r o y a , Internationale
pagnie C o f i m e r , o B a nd'Armement
q u e de P a r i sMaritime
, P i e r r e f i tIndustrielle
cem c e m destaque nesse acordo.
entre
algo de distintamente 1oml-
duas combinag<5es es ran-
et pCommerclale. e
a g n i e I n t e r n a t i o n a l e d A r m e m e n tbilhio
O capital de um M a r i t iem180
te, e a Co
e I n milhoes
dustriel
E m um prim ac0rdo
e i r o l .u g a, r , há a l g o de d de etfrancos
C o m m eCFA. r c i a l eOs
. Oprtmelros
,

c a p i t a l é embarques foram realiza-


noso em rticipante dei s t iuma
n t a m ecompe-
nte omi- de u m bilhão e 180 milhões
�f!sa:!i���o:�s�t:o cujas
noso e m u m acordo entre d u a s combinações e s t r a n -
g e i r a s , u m a d a s q u a i s é p a r t i c i p materia.s-p.rimas
a n t e de u m a cest.a ompa-
dosdeem
dedos
f r a n c o s C F A . O s p r i m e i r o s e m b a r q u e s f o r a m r ecai.s
Kpeme
setembro
para os de
e m setembro
de 1961,
Estados
quando
1961, quando
partiram
Unidos pea rpara
do n6vo
t i r a mf8.bricas
do novo no
aliza-
cais
p a r a efábricas
l do jsso acentua a atitude de dcsprezo em re-
exp_n h i a a s s o c i a d a c o m o E s t a d o c u j a s matérias-primas está
or: no objetivo do mo- de Ksob
Japa'.o p e mcontr6Ie
e p a r a os norte-americano.
E s t a d o s U n i d o sOe piano de pro·n o
s s o a c e n t u itnplicita
l
e x p l o r a n d�is
�;;gllo o . Ihospedeiro
lação ao país hospedeiro implícita on principal
1nternational
a a a t i t u d e de desprezo e m r e -
Minerals C o objetivo do m o -
prod�- duzir
Japão
trado,
inicialmente
sob controle 750n milo r t e -tonel.adas
a m e r i c a n oanuais
. O plan
duzir i n i c i a l m e n t e 750 m i l t o n e l a d a s a n u a i s deelevado
nivel que devera ser progressivamente
deo concen-
é de pro-
concen-
de
tornopólio, restate A I n t e r n a t i o n a l M i n e r a i s é o p r i n c i p a lcon
e produtos agricolas tosfatados no p r o d- u - trado, nível que deverá ser progressivamente elevado
t o r de fosfato e p r o d u t o s agrícolas fosfatados n o c o n t i - 125
124 125
124
faatbrieken N. v .r de Utrecht, Rolanda, com a qual
ateatéumu m milhiio de toneladas, se as possibilidades do
milhão de t o n e l a d a s , se a s possibilidades do fundou e k e n N . V . , de
f a a t b r icompanhtas de U fertilizante.s
t r e c h t , H oe l a nprodutos
d a , c o m qutmt- a qual
m e r c a d oo opermltirem.
mercado p e r m i t i r ede cosf u2;1&
n d oAfrica
u c o mdo p aSul.
n h i aDurante
s de f e r toi lseu i z a nanot e s fiscal
e p r o dde u t1961/62,
o s quími-
Nii.o haveria fe.lta m . possibllidade de mercado se os a cos n a África do Sadmittu
Ffaon-Albatrcs u l . D u r a na n t e osua s e ufillada
a n o f i s c.sul-a.fricana
a l de 1961/62,
Não h a v e r i a f a l t a de possibilidade de m e r c a d o se os
rertilizantes ressee postos a disposic;&.o dos paises em
f e r t i l i z a n t e s fosses postos à disposição dos países e m Fisons
a F i s(Pty) o n - A l Ltd., a d m i t i u n a s ubancirio
b a t r o sempreendimento a f i l i a d alocals u l - aaf r iFe-
cana
a compatiyejs com o se?-. poder
desenvolvimento aprec;os
desenvolvimento preços compatíveis c o m o s e u poder F i s o nVolksbeleggings
derate s ( P t y ) L t d . , e m pBeperk, r e e n d i m eon tque t� com lqu�
o bancário o c a l ,hou-
a Fe-
aquisitivo. Atualmerite a compet1t;ao em fert1l1zantes
outras fontes e extr�mamen-
a q u i s i t i v o . A t u a l m e n t e a competição e m f e r t i l i z a n t e s
Unidos e
vesse
derale fundos disponiveis suficientes
Volksbeleggings B e p e r k , o qpara u e fêz permitir
c o m que a Fi-hou-
entre os Estados
e n t r e os E s t a d o s U n i d o s e o u t r a s fontes é e x t r e m a m e n - son vessesul-alticana
fundos disponíveis entrar nas uexploracao f i c i e n t e s p ade r a dep6sitos
permitir à em Fi-
teteaguda e os produtore.s britB.n1cos, dos quais Fison son s u l - a f r i cno
Phala.borwa, e n t r a r n a Fison
a n aTransvaal. exploração tern outras de depósitos ccmpe-e m
a g u d a e o s produtores britânicos, dos q u a i s P i s o n
Ltd. e Shell
L t d .e erctr e i e S h e lprattca.mente
monopoltzam a ..comer-
l p r a t i c a m e n t e m o n o p o l i z a m o comér- nhlas
P h a l ana: w a , n odo TSul
b o rAfrica v a a l . F i sao nprodutos
r a n sligada.s t e m o u t r quimicos
as compa-
ciocionono R e i n o U n i d o , f o r a m objetodedelnvestiga«;ao
Reino Unido, fcram obl�to investigação p e l a
P!l!I n h i a s n ae África
agricolas do S u l l i g aTddas
farmaceut1cos. d a s a essas produtos companhias químicos
comissa.o BritAnica de Monop6l1os, em 1959. Os fert1l1- agrícolas e durante
prosperaram farmacêuticos. o ano 1961/62, T o d a s segundo essas c o o m ppresi-
anhias
Comissão Britânica de Monopólios, e m 1959. O s f e r t i l i -
z a n t e snon oReino
zantes Unido tem sido ��tides �m nive� de p r o s pda
e r a r a m d que
u r a n acrescentou
t e o a n o que,
1961/62, "apesa.r
segundo das o con-
presi-
R e i n o U n i d o têm sido m a n t i d o s e m nível de
sertas quersas. �son deD_:.te F�n
preçossubsidiado
preeos subsidiadoque queprovocou
provocou sérias q u e i x a s . F i s o n dicoes d a F i sna
d e n t edtlice1s o n Africa r e s c e n t o ue que,
q u e a cOriental na Feder�ao " a p e s a r dde a s Ro--
con-
c o n t r o l a 4 0por
controla 40 cento do mercado do Reino jjntdc e
p o r c e n t o do m e r c a d o do R e i n o U n i d o e des1a
dições e Niasala.Jldia,
difíceis n a África nossa.sOcompanhias
r i e n t a l e n a mantiveram Federação desua Ro-
agora entrou em um ac6rdo com a tcr
a g o r a e n t r o u e m u m acordo c o m a I C I pelo q u a l e s t a l h e
pelo qual esta lhe postgao
désia e e obttvcram
Niasalândia, lucros
nossas satlsfat6r1os".
c o m p a n h i a s m sua
a n t i subsidia-
v e r a m s ua
forneceráam6nia
fornecer8 amóniadedesue s u anovan o v afRbrica
fábricadedejmrrnngham- Immingham. ria. no
posição Sudio,
e o b t i Fisons
v e r a m lPest
u c r o sControl
satisfatórios". (Sudan) S u Ltd.,
a pul-
subsidiá-
Issa reduziráo ocusto,
I s s oreduzir8 custo, numn u mestOrc;o
esforçopara. p a r aa�d�r a t e n d e ra.sàsquet-quei- ver1zou
ria n o uma Sudão,Area F i s orecorde
n s P e s t de C o nmais t r o l de ( S uum d a n )milhioLtd., p deu l -
xasx a sdos
de queososlucros
a c i o n i s t a s deque
dosacionista.s
estao d1minuin�o.
l u c r o s estão d i m i n u i n d o . v e r i z ode
acres u cultura
u m a área de algodaDrecorde ed eobteve m a i s lucros
de u mconsidera- milhão de
EssaE s s a cooperac;3.o
dos maiores produtores de fertili- dosacres sati.£fat6rios
de c u l t u r apelo presidente.
de algodão e obteve l u c r o s considera-
z a n t e sesta.
zantes estásendo
a frente para monopollzai- cs
cooperação dos m a i o r e s produtores de f e r t i l i -
Ievada
sendo l e v a d a à f r e n t e p a r a m o n o p o l i z a r os dosCanada,
satisfatórios Nova pelo Zelandla, presidente.Australia, Malala e Nigeria
s u p r i m e n t o s e m e r c a d o s d ema.tbrias·prlmas,
suprimentoo e meres.dos de matérias-primas, a. afim f i mdede sao todos Canadá, paises N oem que a F1son
v a Zelândia, criou companhlas
Austrália, M a l a i a e Nigéria para
sustentar
s u s t e n t a r pr�os que produ-zi.raO lucres
preços que produzirão l u c r o s a i n d a m a i o r e s amda matores a são
expansa.o
todos países de seus que a F i s ode
e m mercados n cfertllizantes
r i o u c o m p a neh i produ- as para
consideráveis1nvesttmentos
sobre ososcon.siderti.veis
SQbre i n v e s t i m e n t o s necessar1os.
necessários.OOpre- pre- tos quirnicos de
a expansão e agricolas,
s e u s m e r cea drecentemente
o s d e f e r t i l i z aan tcompanhiaes e produ-
sidente da
sidente d a Divisão de B i l l i n g h a m d a I C I disse
Divisio de Billingham da 1c1 disseque queoopro- pro- c�mego� �
tos químicos se estender
e agrícolas, para e a e c e n t e m e ndo
r Aml!rica t e Sula ceo Paquis-
mpanhia
cesso de
cessc de nartan a f t a da c o m p a n h i a transfonnou
d a companhia t r a n s f o r m o u eompleta- completa- tao.
começou Fabncas a se de estender fertiliz.antes
p a r a a América foram construida.s do S u l e P a qem uis-
m e n t e aa economia
mente e c o n o m i a da produção de
d aprodu.;i\o de a.mOnia
amónia e e colocou colocou aa Zandvoorde,
tão. Fábricas na Belgica,
de f e r t i lem i z a nconjunto
tes foram a Union Chi-
comconstruídas em
c o m p a n h i a em
companhia: condições de
e m condit;Oes d e ser s e rum u mprodutorp r o d u t o r mundial
mundial mique
Zandvoorde, Beige S.n aA.Bélgica, Alem da e mfabrica�ao
c o n j u n t o de c o mfertllizantes
a U n i o n C hei -
de amónia e não a p e n a s u m produtor do
de am6nta e ngo apenas um produtor do Reino
R e i n o jjmdo. m i q u e B equimicos
l g e S . A . a.fins.
A l é m dda prodU\!iio de de aparelhos
f e r t i l i z a n t e de
oO transporte e um importante fator no custoU ndos ido. proct.utos
hort1cultura
produtos químicos e de aparelhos
a fabricação
a f i n s , d a cientificos,
produção de a Fison
a p a r e l hpartl-
s e
o s de
f e r t i l i z a n t e s ee eé f3.Cil
t r a n s p o r t e é u m i m p o r t a n t e fator no c u s t o dos
certilizantes fácil compreender
c o m p r e e n d e r que quese seas osfosfatos
fosfatos da da clpa
h o r t idac u lfirma
t u r a eJohn de aBrown p a r e l h oLtd. de processarnento
s científicos, a F i s o n ep aen- rti-
A f r i c a siio
Africa levados aà Europa:
são jevados E u r o p a para p a r a I?roc�ent?
processamento ee de- de- latamento
c i p a d a f i rde J o h n B ralimenticios
m aprod.utos o w n L t d . de "para processamento o fim de even- en-
pots devolvidos sob
pois devolvtdos sob aa:forma
f o r m a de de fertil1zant:es
f e r t i l i z a n t e s .aà Africa,
África, en- en- der
latam know-how
e n t o de produtos (conhecimento alimentícios tecnlco " p a r a especlalizado)
o f i m de v e n -
sacados, as
sacados os precos nio
preços não podem s e r económicos para
podem ser econom1cos p a r a aa qu!mtco
der know-how e fabrlcas ( c oan hV.R.S.S."
ecimento técnico especializado)
agrlcult
a g r i c u l tura a f r i c a n a . Sob
u r a africana. Sobesee aspecto ié in�ressante
esse a.specto i n t e r e s s a n t e no-
1
no- químico PetrOleo e g&S, cuja.s
e fábricas à U . Rdescobertas
.S.S." na Africa se tor-
t a r que
ta.r que Fl.son a b r i u na
F i s o n abrtu n a tndia,
índia, em e m assoclac;ao
associação corn c o m 8a de�- des- cada vez emais
nam Petróleo gás, importantes,
c u j a s descobertas n a ÁfricanoseSaa-
e.specialmente tor-
t a c a d a firma
tacada f i r m a de de acoaço ee ferro ferro de de Ta.�,
T a t a , uma u m a compan�
companhia ra,
nam pr?vocam
c a d a vez a m cornpeti�
a i s i m p o r t afebril
n t e s , entre
e s p e c i aos
l m interesses
e n t e no S afi- a-
p r o d u t o r a de f e r t i l i z a n t e , a T a t a - F i s o n L�d.,
de fertilizante, a Tata-Fison ue .srr
L t d . , q.que Sir nance1ros
r a , p r o v o c aemindustriais predominantes estao tra-
queinteresses
produtora da companh1a �r1tan1ca, a competição f e b r i l e n t r e os fi-
Claverlng
C l a v e r i n g Fison,
F i s o n , presidente
presidente d a c o m p a n h i a britânica, zendo
n a n c e ior omonop61io
s e i n d u s tar i um a i s pcirculo
redomin cada
a n t e v�z
s , que maisestão fechado. tra-
descreveu coma
descreveu como sendo sendo agora a g o r a a:a maier
m a i o r companh1a
c o m p a n h i a da d a in-
in- zendo o monopólio a u m círculo c a d a vez m a i s entrada
Mesmo intertsses menores estio for\!ando a fechado.
dústria. Ftson
dUstrie.. tern sociedade com a
F i s o n t e m sociedade c o m a A l b a t r o s Super-fos-Albatros super-res- Mesmo interesses m e n o r e s estão forçando a entrada
127
126
126 127
nessecampo
nesse q u eembora
c a m p oque. , e m b o r aexija
e x i j aum
umcapital
c a p i t a linicial
i n i c i a lex-
ex-
t r e m a m e n t eforte
tremamente p a r aa aprospeecao
fortepara prospecçãoe epertura.ca.o,
perfuração,ere- ofe-
rece os lucros rabulosos que ftzeram
rece os l u c r o s fabulosos q u e f i z e r a m afortune. a f o r t u n a dad a
Shell M o r g a n , dad aTexaco
p a r aososMorgan,
S h e l lpara p a r a o o grupo
T e x a c o pa!'a g r u p o dede
G u l f Oil
Gulf O ipara M e l l o n ,dad aContinental
l p a r aososMellon, C o n t i n e n t a lOil
O iel eDutch-
Dutch-
Shell
S h e l l para p a r a ososMorgans, M o r g a n s , dad aTexaco T e x a c opara p a r ao ogrupo grupodede
Chicago,
C h i c a g o Hanover
, H a n o v e rBankB a n i e e outros.
outros. A A Tennessee
T e n n e s s e ecorpora-
Corpora-
tion, múltipla dedeGugenheirn�r
e m p r e s amUlttpla
t i o n ,empress. G u g e n h e i m e r que queexploraexplora
concessões dedenitra.to
concessOes n i t r a t o e e cobre cobre na n aAmerica
América dodoSul S u el e
holdings
holdings non oCongo
C o n g o e eoutras
o u t r a spartes
p a r t e sda d aAfrica,
África, estendeu
estendeu Z • 0 Imperln Oppenheimer
i n t e r e s s e salem
seusmteresses
seus alémdo douranio,
urânio,fertilizantes
f e r t i l i z a n t e se eprodutos
produtos 2. 0 Império Oppenheimer
químicos,
quimicos, entrando
e n t r a n d o no n opetrcleo.
petróleo. Sua
S u asubsidiaria
subsidiária em e mDe· De-
jaware, Tennessee Overseas co.,
l a w a r e , T e n n e s s e e O v e r s e a s Co., i n i c i o u a exploraçãode
iniciou a explorar;B.o de
petróleoem
petr6leo e mSerra L e o a . C.C .W.
S e r r a Leoa. M i c h e l , vice-presidente
W .Michel, vice-presidente
Tennessee,j6.játem
d aTennessee,
da. ligaçãocom
t e mligar;io c o mo opetr61eopetróleoatrav�s atravésda da
subsktiarla da AmerlcO-Canadlan
D o m e Petroleum,
Dome
D o m e Mines
Dome
P e t r o l e u m , subsidiária d a A m e r i c o - C a n a d i a n
M i n e s Ltd.,
e
, i n t e r l i g a d a com
L t d . interligada c o m aa Tennessee
de
T e n n e s s e e pela
Michel.
pela O REI da mineracac
Africa,O e Harry �a Af�c9:
mineração n a África do
R E I d a Frederick
·
doSul S u el emesmo
m e s m o na
posse
posse de de �Oes
ações e pela
p e l a presidencia
presidência de M i c h e l . a�eSuleuna��- Pdode-se na
chamS.-lo
A f r i c a , é de H a rrei
r y da e r i c k O p p e n h e i m e r . Pode-seme.smo
F r e dAfrica:
África eontmua c o n t i n u a sendo,
sendo, actma a c i m a de detudo,
tudo, um u mcon-
um 1mde e r ·e i d a África do S u• l , até
AA Africa mesmo

JS.e imperador
con-
e c o n o m i c a m e n t e i n e x p l o r a d a e a r e t i r a d a dos
t i n e n t e econOmicamente
ttnente inexplorado e a retirada com
chamá-lo
iit:
de i m p e r a d o r ,
recJt�o c:!���:e.
político e éinterpreta.-
dos d!e���a provavelment;
coloniais do
d o m i n a d o r e s colonia.is docontr6le
controle politico poucos
dominadores c o m u m império s e m p r e crescente. H á provàvelmente
interpreta-
u msinal p a r a aacorrldac o r r i d a dos
dosmonopolios
monopólios Inter-
tenha
poucosum r e cdedo
a n t o s pr6prio
d a África 00 m a e r i don
i o n a l em e mque q u eCle
êlenso não

flnne�::
da comoum
d a ccmo s i n a l para inter- garra de alguma !lliada
n a t u r a i sdo docontinente.
c o n t i n e n t e . l!:Éaa nova ou
t e nassociada.
n a c i o n a i s aos recursosnaturais
aosrecursos l!!.sses d d
nacionais h a u m dedo próprio o u a g a r r a de a l g u m a f i l i ada
nova
de associada. E s s e s dedos e f��f:of=d,e1;11 g a r r a s p r e n d e m ot�imperio
África, sob s o boo disfarce de ajuda
a j u d a ee com c o moo
o uOppenheimer o império
d i s p u t a pela
disputa p e l a Africa, disfarce de
c o n s e n t i m e n t o ee meemo m e s m o aa bOa b o avontade
vontade de de Estados
E s t a d o s no- des oup pma.lores perios tão ao gran-
de O e n h e i m e rdof i r m e moe ndele.
t e a outros impérios gran-
consentimento no- que
i n e x p e r i e n t e s . IssaI s s o podepode ser serainda a i n d a mais m a i s mortal-
des o u m a i o r e s d o q u e o dele.
vos ee inexperientes.
vos mortal-
O Sr. Harry Frederickcomppe op annhhle I meEr
mente perigosopara
m e n t e perigoso
e
p a r a aa.Africa
par
África do
mteresses
doque q u eaapriroeira
ma.is
p r i m e i r a divisiO,
concentrados,
divisão,
do. O S r .de
presidente H a csrce
r r y F rde e d e70
r i c k O p p e n h as. e i m e rssas eé d1!etor
d i r e t o r ou
diretortaa ou
porque
porque é apoiad.O
apoiado p o r interesses m a i s concentrados, do-
1m como de
tados de muito maior poder e
tados de m u i t o m a i o r poder e influência sobre governos mnuencia sbbre governos presidente
ass! aquelas exercidas por importantes col
c e r c a de 70 c o m p a n h i a s . E s s a s d i r e t o r i a s• ,
organizações internacionais.
ee organiza�oes internacionais. ea sesementos
i m c o m onomeados, e r c i d anames
a q u e l a s e xcujos s p o r i m p o r t a n t e s colegas egas
dire Oes d c u j o s nomes seserepetem r e p e t e m monoto-
namente
t:
e elementos
n ade
uas nomeados,
diret�ras d: !�;�:J�d
n t e n a s direções de u m complexo sempre cresc�n-
m ejuntas
sempr� crescen-
monoto-

cao
te de daj u separar;ilo
n t a s diretoras de c o m p amesm�
respeita.vel n h i a s , de:��o
e s m e n t em m a: 0a He-fic-
�::
urna
ção d l!g�ao
a separação financelra evlde�tem eDomliando
respeitável, s m o q u a n d o n ã o ha há
u m a ligação f i n a n c e i r a evidente. D o m i n a n d o esse com-
ii��oo:��:���:S ��tio a A�glo-�rnerican Cor;::
plexo de c o m p a n h i a s estão a A n g l o - A m e r i c a n C o r p o r a -
f r i c a dL t d· .ee �18 a Co�solid_ated
Consolidated Gold G o l d Fields

::if;: �:�:::i�g�u m°:i:


of
t i oSouth
n of SAfricao u t h ALtd Fields
c�� qu1� rrr�diam
sidiB.rias,
of S o u t h associadas.,
A f r i c a L t d . , d a s q u a i s s�
se i r r a d i a m filiadas,
f i l i a d a s , sub-
sub-
sidiárias,que
tenues, por Sl �esmas
associadas, com ligações i m e d i a t a s o u m a i s
ténues, q u e p o r s i m e s m a s d a r i a m u m catálogo m u i t o
129
128
128 129
gto-American Corp<>ration e da Consolidated Gold Fields
glo-American Corporation e d a Consolidated G o l d Fields
i n t e r e s s a n t e de comércio,. i n v estiment.o bancos.AA list.a.
s t i m e n t o e ebancos. ofof South Africa, por exemplo, leva as
S o u t h A f r i c a , por exemplo, l e v a freqtientemente
lista
comerdcio, ���e algum f r e q u e n t e m e n t e às
de interessesdediretos,
interessante de modo c o m p l e t a ,incluiria:
a l g u mcompleta, incluiria: mesmas Impllcaeties. No entanto deve haver uma linha
de tntereeses diretos, e m m e s m a s implicações. No e n t a n t o deve h a v e r u m a l i n h a
dede demarcacgo,
demarcação, niio não SOmente p r e s e r v a r aa aparen-
p a r a preservar
s o m e n t e para aparên-
Anglo American T r u s t L t d . cia c i a de a u t o n o m i a c o m o p a r a e v i t a r u m adupli�io
de autonomia coma para evitar uma duplicação de de
A f r i c aAmerican
.Anglo u r oTrust
p e a n Ltd.
EEurdo��r��v:�th
n &t.ed I n v e s t m ent C o .Ltd
n t Co Ltd. tarefas responsabilidades, no
t a r e f a s e e responsabllidades, interesse da
n o mteresae d a eccnomte
economia
A m a l g a m a t e d C o l l i e r i e s of S o u t h Africa·
African & A f r i c a Ltd.
Ltd. f i n a n c e i r a ee dos
i n d u s t r i a l ee financeira
industrial dos lucres.
lucros.
Arnalgama
B a m a n g w a t o Concessions Ltd Ltd. HR, na realidade, uma modificagio constante da es-
:samangwato concessions ·
trutura
Há, n a r e a l i d a d e , u m a modificação c o n s t a n t e d a es-
de organlza.cio, seja coma resultado da a q u i s i -
Central Mining Finance Ltd.
centr�d:�1n?.1t!���t: t r u t u r a de organização, s e j a como r e s u l t a d o d a aqulsi-
C o n s o l i d a t e d M i n e s S e l e c t i o n co. L t d . (CAST)·
C o . Ltd. (CAST). CSo
ção de n o v o s i n t e r e s s e s e projetos, do a b a n d o n o de
de novos inter�sses e projetos, do aba.ndono de ml-
mi-
C o r o n a t i o n C o l l i e r. i e s Ltd
conso Ltd. nas exauridas, da expans:Ao de companhias
n a s e x a u r i d a s , d a expansão de c o m p a n h i a s existentes exlstentes
Coronation M i n e s of S o. u t h W
C o n s o l i d a t e dCollier1es W e stt A!rlca Ltd. alianças, mas
ee ajtaneas, a c i m a de
m a s actme tudo para
de tudo i m p e d i r ou
p a r a impedir o u enfren-
consolidated Mines or south � td A f r i c a L t d . tar
enfren-
British South Africa Company L t d . t a r a competição, d i n a m i z a r a e s t r u t u r a e c o r r i g i r aa
a competi\;8,o, dinamlzar a estrutura e corrigir
British a l C o n °:i�[:._Y
r a n s v aAfric�
A n g l o Tsouth I n v e s t m e n t co.
s o l i d a t e d Jnv�tment C o . Ltd.
Ltd situação fiscal.
situ�iio fiscal.
Anglo Transvaal conso .
D e B e e r s C o n s o l i d a t e d M i n e s L td td. Em 1961, por exemplo, a Consolidated Gold Fields
De Beers consolidated Mmes L . E m 1961, p o r exemplo, a Consolidated G o l d F i e l d s
of South Africa Corpora.tion sofreu uma: profunda reor-
F r e e S t ate D e v e l o p m e n t eo.
t e Development Ltd.
C o . Ltd. of S o u t h A f r i c a C o r p o r a t i o n s o f r e u u m a p r o f u n d a reor-
MiddS
Free l et aW i. t w a t e r s r a ndd (Western Areas) Ltd. ganlz�io com o objetivo de concentrar sus adminis-
Middle W1twatersran ( W e s t e r n A r e a s ) L t d . ganização c o m o objetivo de c o n c e n t r a r s u a a d m i n i s -
nas
Rand Corporation L
S e l e c t i o n corporation
R a n d selection t d
Ltd. . tração n a s va.rias
tr�ao várias esferasesferas de operação. Apresentado
de oper�o. A p r e s e n t a d o oo
R a n d Mines L t d . re1at.6rio durante a reuniao �bre
relatório d u r a n t e a reunião sobre a s a t i v i d a d e s d a cor-
as atividades da cor-
Rand s i a n ALtd.
R h o d e Mtnes n g l o A m e r .i c a n corparation
Corporation L Ltd.
td. poracgo no a.no que terminou
poração no a n o que
em 30 de [unhc de 1961,
t e r m i n o u e m 30 de j u n h o de 19G1,
Rhodesian Anglo Amerbi�n Mining & Finance Co. oo presidente,
presidente, Sir George Harvie-Watt,
Sir George H a r v i e - W a t t , Iixou f i x o u os os bens,bens,
A f r i c a n Towns
S o u t h African i p s M i n i n g & F i n a n c e Co.
T o w n s h sps
south pelo v a l o r cotado n a bolsa, e m u m t o t a l a p r o x i m a d o de
pelo valor cot.ado na. bblsa, em um total aproximado de
Ltd.
Ltd.
V e r e e n i g i n g Estates td,
E s t a t e s LLtd.
58 milhões de
58 mllhOes de Ubras. seis por
S e s s e n t a ee sels
l i b r a s . Sessenta por cento cento cesse desse to- to-
Vereen1gtng t a l eram
tal representados por
e r a m representados interesses na
p o r jnteresses África do
n a Africa do SSul,
ul,
I n v e s t m e n t Trust-
W e s t R a n d Investment T r u s t LLtd.
td.
West dez por cento na Am€rica do Norte e sets por cento naa
J o h a nRan i d a t e d Investment
n e s h u r g C o n s o llidated Co.
Investment C o . LLtd.
td. dez por c e n t o n a América d o N o r t e e seis p o r cento n
R h o d e s i a n B r o �ons�ll
Johannesburg k e n H i l l Development
Development C o . LLtd.
Co. td.
Australia. A maior parte dos restantes
Austrália. A m a i o r p a r t e dos r e s t a n t e s 18 p o r cento 18 por cento
&BroDl)ee lea1;1m\a co. correspondia aa interesses Interesses nnoo R e i n o Unido.
Reino
Rhodesian
Transvaal & goa B Baya y IInvesbnent
nvestment C o . LLtd.
td. correspondia Unido.
Tr4.DSVaal �- Para supervtsionar eseee interisses e a absorcio pla-
P a r a s u p e r v i s i o n a r esses i n t e r e s s e s e a absorção p l a -
R h o k a n a C o r p o r a t i o n LLtd.
Rhoka.na corporation t d . nificada de outros, vanas alter�oes
n i f i c a d a de outros, várias alterações f o r a m feitas foram feltas nnas as
Union Corporation L t d . companhlas controladoras. de modo que a estrutura de
Union corporation Ltd. c o m p a n h i a s c o n t r o l a d o r a s , de modo que a e s t r u t u r a de
T s u m e b C o r p o r a t i o n LLtd.
Tsumeb corporation t d . g r u p a m e n t o dda
aagrupamento a CConsolidated
onsolidated G o l d FFields
Gold i e l d s of of SSouth outh
S e l e c t i o n T r u s t C o . L ttd.
5e1ectlon Trust CO. � d . f r i c a LLtd.
AAfrica e m aagora
t d . ttern constituigi.o ddescrita
g o r a aa constituição e s c r i t a nnoo
Tanganyika: Concessions LLtd.
T a n g a n y i k a Concessions td. Quadro I. (V.
Q u a d r o 1. ( V . pág. 1 3 2 . ) pag. 132.)
U n i o n Minière ddu u H a u t K a
Haut Ka\angat a n g a Ss.. A
A.. Explicando a estrutura aos acionistas, na assem-
Union Mtniere E x p l i c a n d o a e s t r u t u r a aos acionistas, n a assem-
A m a i o. r i a desses interesses constltuida dde
dtretos é6 constituída bléia-geral aanual
blela-gera.l e a l i z a d a eem
n u a l rreaUzada o n d r e s nno
m LLOndres o ddia i a 1313 de de-
de de-
resses diretos e zembro de presidente cconfirmou
1962, oo presidente
de 1962, que aa ssupervi-
holdingsA ma.Joria a s de �te
o u f i r md� n t o s , ccriadas
i n v e s t i m eentos r i a d a s ppara coor-
a r a coor- zembro
mteresses do
dos interesses
o n f i r m o u que upervi-
e n a r u mou grupo
dholdings de in��e
ttrmas específico de iinv�sttmentos,
nvestimentos, m mas
as in in-
- sãosiio ooperacional
p e r a c i o n a l dos r u p o nna
do ggrupo Africa do
a África do
Sul estava sob a responsabllidade de "ncssa subsidiaria,
cam os. É:e difícil, as S u l e s t a v a sob a responsabilidade de " n o s s a subsidiária,
denar ume mgrupo
terferindo
terfcrindo
quase impossível,
m u i t oespec
em muit:Ot
s outros campos.
d i s t i nout�a mi!
g u i r a l 1i n h a qque
dificil, às
e l i m i t a aas
u e ddelimita
v�zes
vezes
ope-
s ope-
in inteiramente
t e i r a m e n t e de
f r i c a LLtd.,
AAfrica.
de nnossa
t d . , ccom
o m sede sede eem
propriedade, GGold
o s s a propriedade, o l d FFields
i e l d s of
o h a n n e s b u r g " . QQuando
m JJohannesburg".
or SSouth
outh
u a n d o oo
rações. T e n t a r d e sdis
quase impos..,ivel, e m angunhar
r a n h a r aas s participações
particlp�oes dda
a AAn-
n-
ra�oes. Tentar desemara 131
131
130
}30
a d q u i r i u , em
grupo adquiriu, e m 1959,
1959, ttanto
anto a
a New
N e w Union
U n i o n Gold Fields,
Gold F ields,
desde enta.o
então ddenominada Gold
enominada G o l d Fields Finance
Fields F i n a n c e (S. A.),
(S. A .),
LLtd.,
t d . , e a. a south
S o u t h African
A f r i c a n H. H . E. E . Proprietary
F r o p r i e t a r y Ltd,
L t d , sua
s u a admi-
admi-
nls\r�iio fol
nistração tambem entregue
f o i também entregue à Gold a G o l d Fields
F i e l d s of South
South
AAfrica,
f r i c a , embora
e m b o r a as a s ac;.oes
ações dessas duas d u a s compa.nhias
c o m p a n h i a s perten-
perten-
cessem diretamente
diretamente a à companhta
c o m p a n h i a materna,materna, e emm Londres,
Londres.
N a Australia,
Na Austrália, a responsabilidade pelas pelas operecoes
operações do
grupo cabe à Consolidateda C o n s o l i d a t e d Gold F i e d s (Australia)
G o l d Fieds (Austrália) P Fty
ty
Ltd.
Ltd. O p r i n c i p a l invest1mento
O principal i n v e s t i m e n t o da d a Gold
G o l d Fields
F i e l d s na n a Aus-Aus-
tralia e
trália é representado
representado por por u um m interesse majorltarto majoritário n naa
Commonwealth
C o m m o n w e a l t h Mining M i n i n g Investments
I n v e s t m e n t s (Australia)
(Austrália) LLtd., td.,
"uma
" u m a companhia:
c o m p a n h i a de financiamento
f i n a n c i a m e n t o da d a mineracdc
mineração com com
ampla participação em
a m p l a partlcfpacdc e m investimentos
i n v e s t i m e n t o s na n a Australia,
Austrália,
América do Norte e outros pontos do ultramar",
America u l t r a m a r " , segun-
segun-
do o relat6rio
relatório do presldente. presidente.
Um
U m Interesse
interesse maja,itario majoritário em o u t r a empresa
e m outra e m p r e s a austra-
austra-
lliana, A s s o c i a t e d Minerals
i a n a , Associated Consolidated Ltd.,
M i n e r a i s Consolidated L t d . , permite
permite à a
Consolidated Gold G o l d Fields
Fields u uma invasão em
m a tnvasgo g r a n d e eescala
e m grande scala
da
d a indllstria
indústria de rutilo r u t i l o e zil'c6nio.
zircônio. A A s s o c i a t e d Minerals
A Associated Minerais
a d q u i r i u t6d.as
adqurrtu todas as a s a.;5es
ações pendentes
p e n d e n t e s de Z. Z . R. R . Holdings
Holdings
Ltd.,
L t d . , umau m a companhia o r i g i n a l m e n t e fformada
c o m p a n h i a origina.lmente o r m a d a para p a r a to-
mar
m a r posse posse de ZZircon i r c o n Rutlle
R u t i l e Pty P t y Ltd.,
L t d . , Juntamente
j u n t a m e n t e com com
a partictpa�ao
participação dessa companhia c o m p a n h i a em e m outras
o u t r a s e os a adia.nta-
dianta-
mentos
mentos que que lhes l h e s tinha (elto. Mais
t i n h a feito. M a i s ou o u menos a
m e n o s à mesma mesma
epoca,
época, a Associated
A s s o c i a t e d Minerals
M i n e r a i s adquiriu
a d q u i r i u todo o capital
c a p i t a l de
�6es
ações de Titanium T i t a n i u m Materials
M a t e r i a l s e os bens e instalacoes instalações de
R y e Park
Rye P a r k Scheeltte.
Scheelite.
E m p r e s a s experientes coma
Emp�sas como a: a Consolidated
C o n s o l i d a t e d Gold Gold
Fields na.o
F i e l d s não p e r m i t e m que outros lucrem
permitem l u c r e m com c o m os seus es- es-
rorcos.
forços. Portanto, " e n q u a n t o a Associated
P o r t a n t o , "enquanto M i n e r a i s aau-
A s s o c i a t e d Minerals u-
mentava
m e n t a v a sua s u a participac;.iio
participação acion0.ria acionária ne indústria do rru-
n a indllstria u-
tilo - — disse o presidente presidente da d a Consolidated
Consolidated - — achareos
achamos
necessarto
necessário fortalecer forta.Iecer nossa n o s s a posic_;
posição a.o em em W Wyong
yong M Minerals,
inerais,
outro produtor
p r o d u t o r de rutllo rutilo n noo qqua:1u a l a Commonwealth
Commonwealth M Mi-i-
ning
n i n g j& já tinha
t i n h a um u m tnvestimento
i n v e s t i m e n t o ssubstancial.
u b s t a n c i a l . Conseqilen-
Consequen-
..cS temente,
temente, nossa n o s s a subsidtarta,
subsidiária, de de nossa
n o s s a inteira
i n t e i r a proprleda-
proprieda-
dade, C o n s o l i d a t e d G
dade, Consolidated Gold Fields (Australia) Ptyo l d F i e l d s (Austrália) P t y Ltcla.
Ltda.
'O rt
c o y « ,a propôs, em
propbs, e m fevereiro
fevereiro de de 1962,1962, a a compra
c o m p r a de de 50 50 porpor centocento
• s o 5 fr.g de tOdas
de todas as as ações
aczes de de proprieda:de
propriedade da d a WyongW y o n g Minerals
Minerais
que não p e r t e n c e s s e ma
que nao pertencessem Commonwealth Mining Invest- à C o m m o n w e a l t h M i n i n g Invest-

133
i a
ments, A
ments. A oferta teve �xito
o f e r t a teve êxito ee aa Wyong M i n e r a i s eé hole
W y o n g ,,:r.1inerals hoje lemente
temente 36 36 porpor centocento do c a p i t a l foi
do capital oferecido aos
f o i oferecido aos cana-
cana-
uma
u m a subsidi8ria
subsidiária pertencente pertencente ao a o grupog r u p o ". . denses.
denses. O s que c o m p r a r a m ações f i c a r a m s e m dU.vida
Os que compraram ac.;Oes ncarsm sem dúvida
AA consolidated
C o n s o l i d a t e d Gold G o l d Fields
F i e l d s merecta.
m e r e c i a pa.r�bens
parabéns peta pela muito
m u i t o satisfeitos
satisfeitos ao saber que
a o saber que aa parttcip�io
participação a.ctonarla acionária
sua perspicácia. Sua.
s u a perspic8.cia. S u a posigio
posição no c a m p o do
n o campo do rutilo
r u t i l o Cé ncjehoje de
de 28,33
28,33 por p o r cento
c e n t o queq u e aa Newconex
N e w c o n e x Canadian C a n a d i a n Explora-
Explora-
p r o e m i n e n t e . Nas
proeminente. p a l a v r a s do
N a s palavras do s7u s e u presidente,
presidente, "a " a capa-
capa- tion L t d . tern
t i o n Ltd. t e m na n a exploraeao
exploração de de Mount M o u n t HundereH u n d e r e sera será
cidade total
cidade t o t a l de produção de
de producac r u t i l o das
de rutdlo nossas sub�idlA-
d a s nossas subsidiá- pas.sada
p a s s a d a iLà companhia: holding. Uma
c o m p a n h i a holding. U m a jazidaj a z i d a dede alto
a l t o teor
teor
rias r e p r e s e n t a agora
r i a s representa a g o r a quasequase aa metade m e t a d e da d a capacldade
capacidade de
de zinco
zinco ee cnumboc h u m b o (com ( c o m alguma
a l g u m a prata) p r a t a ) descoberta
descoberta nes- nes-
t o t a l do
total m u n d o livre.
do mundo livre. 0 p r o g r a m a de
O programa de expansao
expansão que que aa sa
s a regiio
região meridional
m e r i d i o n a l do do Yukon
Y u k o n inspiroui n s p i r o u ao ao · presidente
presidente
A s s o c i a t e d M.tnerals
Associated a g o r a tniciou
M i n e r a i s agora i n i c i o u deve deve sustentar
s u s t e n t a r essa essa aa admtssao
admissão de de que que era e r a "muito
" m u i t o satisfa.torlo
satisfatório que que tao tão cedo
cedo
posição".
posit;ii.o". Perdoar-nos-8.o
Perdoar-nos-ão se
se oo qualiflcativ�
q u a l i f i c a t i v o "livre''
" l i v r e " nessa
n e ssa após sua
a.p6s s u a cria�io
criação aa Newconex N e w c o n e x Holdings H o l d i n g s reeebesse
recebesse da da
frase
f r a s e nos l i g e i r a m e n t e embotado.
parecer llgeiramente
nos parecer embotado? . . Newconex
Newconex Exploration E x p l o r a t i o n uma p e r s p e c t i v a tiio
u m a perspectiva tão encorajs-
encoraja-
oO rutilo
r u t i l o eé um u m material
m a t e r i a l muito
m u i t o procurado,
p r o c u r a d o , util1za�o
utilizado dora".
dora".
n a manufatura
na m a n u f a t u r a de p i g m e n t a de
de pigmenta de titilnio.
titânio. A A procura
p r o c u r a fe"L fêz Romo
R u m o ao ao sul, s u l , em e m direcRo
direção ace aos Estados
E s t a d o s Unidos,
Unidos,
com
com que que oo seu preço no
s e u preco n o mercado
m e r c a d o livre l i v r e aumentasse
a u m e n t a s s e de de uma
u m a n o v a c o m p a n h i a d e n o m i n a d a Gold
nova companhla denominada G o l d Fields
F i e l d s Ameri-
Ameri-
cerca
c e r c a de d e 50 50 por cento, no
por cento, no ano a n o financeiro
f i n a n c e i r o de de 1961/62.
1961/62. O O can
c a n Corporation
C o r p o r a t i o n foi f o i criada
c r i a d a eme m 1961 1961como como subsidl&ria
subsidiária de de
preço do
preco do zircOnio p e r m a n e c e u estavet
zircônio permaneceu estável apesar a p e s a r dos dos forne-forne- !ntelra
i n t e i r a proprledade
propriedade da d a Gold
G o l d Fields Mining &
F i e l d s Mining & IIndustrial
ndustrial
cimentos c o n s i d e r a v e l m e n t e aumentados.
c i m e n t o s consrderaveimente aumentados. Ltd.
L t d . Gold
G o l d Fields
F i e l d s American
A m e r i c a n assumiu
a s s u m i u aa organizacii.o
organização de de
A sociedade com
A sociedade c o m CyprusC y p r u s Mines M i n e s Corporation,.
Corporation, u urnm aa New York, crlada originalmente
New Y o r k , c r i a d a o r i g i n a l m e n t e e m 1911, cuja em 1911, c u j a principal
principal
c o m p a n h i a de
companhia de NewN e w York,Y o r k , ee com c o m aa Utah U t a h Construct1on
Construction & & fun�ao
função nos n o s ultimas
últimos anos a n o s vinha
v i n h a sendo sendo aa de de adminiBtrar
administrar
Mining
M i n i n g Co., Co., de de SS.aSão Francisco,
F r a n c i s c o , resultou
r e s u l t o u num n u m empreendi-
empreendi- aa T�i�State
T r i - S t a t e Zinc
Z i n c Inc.,
I n c . , da
d a Gold F i e l d s , ee aa Buell
G o l d Fields, B u e l l Engi-
Engi-
mento
m e n t o conjuntoc o n j u n t o denominado
d e n o m i n a d o Mount M o u n t Goldsworthy
G o l d s w o r t h y Mi- Mi- neering
n e e r i n g Co. Co. Inc.,
I n c . , assim
a s s i m come
como prestar serviços de
p r e s t a r servic.;os de secre-
secre-
n i n g Associates,
ning Associates, para pesquisar ee explorar
p a r a pesquisa.r e x p l o r a r oo potenclal
potencial t a r i a aà Fresnlllo
tarla F r e s n i l l o Company.
Company.
de depósitos de
de dep6sltos de rmnerto
minério de de ferro
f e r r o no no Monte M o n t e Goldsworthy,
Goldsworthy, A
A F r e s n i l l o C o m p a n y fol
Fresnillo Company r e o r g a n i z a d a em
f o i reorganizada e m 11961,
961,
n o noroeste
no noroeste da: d a Australia.
Austrália. A �onstruc.;�o construção de uma u m a rerrovia
ferrovia ano
ano em e m que que transfertu
t r a n s f e r i u 51 por cento
5 1 por cento de de suas
s u a s diversas
diversas
de
de 180 quilómetros esta
180 quiIOmetros está Inclutda,
incluída, tennmando t e r m i n a n d o em, e m, Depuch
Depuch atividades
atividades no n o Mexico
México para Metalúrgica Mexicana
p a r a Metalurgica M e x i c a n a Peno- Peno-
I s l a n d , onde
Island onde esta está sendo sendo estudadoestudado um u m grandeg r a n d e port«:>
porto ma- ma- les
les S. S . A.,
A., em e m faceface da d a campanha
c a m p a n h a do do Governo
G o v e r n o mexicano
mexicano
rltimo'
rítimo.. Sir George Harvie-Watt
Sir George H a r v i e - W a t t teve oo prazer p r a z e r de m�or- infor- para
p a r a ter ter o o contrOle
controle domestlco doméstico dos dos seus p r i n c i p a i s recur-
seus principa.is recur-
m a r aos
mar aos actonistas
a c i o n i s t a s da d a Consolidated
C o n s o l i d a t e d Gold G o l d Fields
F i e l d s que que " ees-s- .sos
sos basicos.
básicos. Uma. U m a bcla. indenização de
b e l a indenizac.;io de cinco
c i n c o milh5es
milhões ee
c o n c e d i d a aà Fresnillo,
tão em
t�o progresso negoctaeees
e m progresso negociações com c o m aa indUSt�ia
indústria jaP?n�� japonesa meta
meio de de d6Iares
dólares fol f o i concedida Fresnillo, a a ser p a g a em
ser paga em
ações a
de ferro
de f e r r o ee � aço com c o m vistas
v i s t a s ao
a o mercado
m e r c a d o para p a r a esseesse mlnerlominério c1nco
cinco anoo, anos, pela p e l a cess§.o
cessão dessas dessas a�eies C o m p a n i a Fres-
à Companla Fres-
(do
(do Monte
M o n t e Goldsworthy)
G o l d s w o r t h y ) que
que segundo
segundo se
se pe�sa_estare.
p e n s a , estará nillo
n i l l o S. S . A.,
A., na n a qualq u a l tern
t e m 49 4 9 porp o r cento e n q u a n t o aa Pe-
cento enquanto Pe-
e m condlc.;i>es
em c o m p e t i t i v a s de
condições competitlvas preço ee qual1�.a'
de prec.;o. qualidade Cle com
com no1es
noles tern t e m 51.51.A A Fresnillo
F r e s n i l l o conserva
c o n s e r v a ainda a i n d a um u m interesse
interesse
q u a l q u e r que que oo Japa.o Japão tenha t e n h a agoraa g o r a d.ispo_!livel
disponível".. de
qualquer de 55. 55 par p o r cento
c e n t o na n a Somberrete
S o m b e r r e t e Mining M i n i n g Company,
C o m p a n y , que que
Nas p a l a v r a s do
N a s pa1avras do presidente, as a s operacoes
operações da d a compa-
compa- possu1
possui outra o u t r a propricdade
propriedade com c o m ouro ouro ee prata p r a t a no n o Estado
Estado
n h i a no
nhta n o Canada
Canadá deram d e r a m Hum " u m n1tido
nítido passo passo a à frente".
f r e n t e " . SSua
ua de Zacatecas,
Z a c a t e c a s , Mexico.
México. com C o m "o fim f i m da d a vida
v i d a Util"
ú t i l " das
d a s duas
duas
subsidialia de explorecao,
c o m p a n h i a subsidiária
companhla exploração, Newconex N e w c o n e x Cana- Cana- minas
m i n a s da d a Tri-State
T r i - S t a t e Zinc
Z i n c em I l l i n o i s e Virginia,
e m Ill�nois Virgínia, p pro-
ro-
dian E x p l o r a t i o n Ltd.,
d i a n Exploration L t d . , foif o i seguida
s e g u i d a de outra, o u t r a , a. a ,NE:w-
New- curou-se um u m substituto,
s u b s t i t u t o , uma
u m a mma m i n a nova nova n naa areaárea de
H o l d i n g Ltd.L t d . Foi F o i decidido
decidido permltir a o publico
conex
=.
c o n e x Holding p e r m i t i r a�o público New
New Market, M a r k e t , em e m Tennessee. Tri-State T r i - S t a t e estaestá colocando
colocando
p a r t i c i p a r de alguns
participar a l g u n s dos dos frutos
f r u t o s da d a exploraeao
exploração dos rre- e- em producii.o
produção essa e s s a mina
m i n a segundo
segundo um u m acOrdo
acordo de d e empre-
empre-
u r s o s do pais
ccursos país par e m p r e s a s estrangeiras
p o r empresas e s t r a n g e i r a s e consequen-conseqúen- endimei1to
endimento conjunto c o n j u n t o com c o m American
A m e r i c a n Zinc, Z i n c , Lead
L e a d & Smelt- Smelt-

134 135
135
Dols outros instrumentos de orga.ni�iio no Reino
1ngi n gCo.C osob esse acOrdo, a Tri-State extrair8. e 1;>roces-
, S o b esse acordo, a T r i - S t a t e extrairá e proces- Unido, Dse o i sirradiam
outros i nda s t r diretoria
u m e n t o s de Londres. 'saono
de organização, a An·Reino
sara sará pelopelo menosm e n o s20 20 mllhoe8
milhõesdede toneladas
t o n e l a d a sdedemtnerlos minérios glo-French Exploration Co. e Mining
U n i d o , se i r r a d i a m d a d i r e t o r i a de L o n d r e s . São a A n - & Metallurgical
contendo zlnco de propriedade da American Zinc, exls-
contendo z i n c o , de propriedade d a A m e r i c a n Z i n c , e x i s - Agency g l o - F r eLtd.
n c h Anglo-French
E x p l o r a t i o n Co. Exploration
e Mining & substdia.rla
M e t a l l u r gde
ical
tentes s pertd
t e n t e perto o �d propriedade
a propriedadedad Tri-State a T r i - S t a t em e em New N e wMar- Mar- tnteira y L t d . A n g l oda
A g e n cpropriedade e n c h E x p l o r aoold
- F rConsolidated t i o n , Fields
subsidiária e umde
ket. o
k e t . O l u c r o obtido c o m a produção de u m a fábricadede
Jucro obtido com a produc;B.o de l!-ma f8.br1�a cmpreendimento
i n t e i r a propriedade de investimentos
d a C o n s o l i d a t e ed financeiro:G o l d F i e l d sman- , é um
processamento,prevista.
processamento, p r e v i s t para
a p a r uma a capacidaded�na
a u m capac1dade diáriadede tendo,e m p r entre
e e n d i m outros,
e n t o intere8Ses
de i n v e s t i em.
m e n muttas
t o s e f idas
n a n cprincipais
eiro, m a n -
3 600 t o n e l a d a s , será distribuído n u m a proporçãova-
3 600 toneladas sera distribuido numa proporc;ao va- tendo, e n t r eaurireras
companhias da Africa edom Sul.
outros, interesses m u i tl?.sses
a s d a sinteresses
principais
r i a n d oentre
riando e n t r e5Q50e e6060por poreento centopara T r i - S t a t ee eentre
p a r aTri-State entre cobrem
compan tambem
h i a s auríferasminas de d a cobreÁfrica do do norte
S u l . E sda s e s Rodesia
interesses
5050e 40 e 40 por por cento
centopara p a r aAmerican
A m e r i c a nZinc,Z i n cate, atéque que o ocapital
capital assimcobrem como tambémcornps.nhias m i n a s mlners.doras
de cobre do nde o r t eestanno
d a Rodésia, ope:
t e n h asldo
tenba sido r e t o r n a d o , após o que os l u c r o s serãodividi·
retornado, apOS o que os lucros serio dividi- a s s i m como c oUnido,
m p a n h Africa
i a s m i ndo e r aSul
d o rea sExtremade e s t aOriente.
n h o ope-
ran.do n?' Reino
dos dos1gua1mente.
igualmente. Apex r a n d o n o R Ltd.
M1n� eino U e nRooiberg
i d o , África do S u l eDevelopment
Minerals E x t r e m o O r iCo. ente.
AsA soper�5es da American Zinc estao est�eiJ3:mente Ltd. A p eda x M i n e s Ldo
Africa t dSul
. e Rooiberg
e Anglo·Burma M i n e r a Tini s D eCo. v e l oLtd.
p m e estao
nt Co.
ligadas a mmera:�ao
operações d a A m e r i c a n Z i n c estão e s t r e i t a m e n t e
l i g a d a s à mineração eprocessamento
e processamento dede m1ne�os minérios de
de entreL t d . seus
d a África
clientes. do S AuMining
l e A n g l oMetallurgical
-Burma T i n C o . L t d .Ltd.
Agency estão
zlnco e chu.mbo em vA.rios Esta.dos norte-amer1canos.
z i n c o e c h u m b o e m vários E s t a d o s n o r t e - a m e r i c a n o s . !ol criada para supervlsionar a distribuica.Cl de minetios
e n t r e seus clientes. A M i n i n g M e t a l l u r g i c a l A g e n c y Ltd.
TemT e mtambem tambémum
mteresee de des por cento na ura-
u m i n t e r e s s e de dez p o r cento n a U r a - foi c r i a d a p a r a s u p e r v i
e adquirir suprimentos, assim como pa.Ia functonar co- s i o n a r a distribuição de minérios
n i u m R e d u c t i o n C oe. edede5050por
nium Reduct.ion Co. p o rcento
c e n t ona na Amerlca.n�Peru
Amerícan-Peru c a d q u i r i r s ucomo
merctatmente p r i m e nagencia
tos, assim de como navegacao, p a r a f useguros
n c i o n a r co-
e
M i n i n g Co., e n t r e várias o u t r a s f i l i a d a se ec?mpanhlas
Mining Co .• entre varlas outras f\liadas companhias m e r c i a l m e n t eCinqilenta
agente geral. como agência de navegação,
por cento do seu capital seguros per- e
propriedade conjunta.
dede propried.ade c o n j u n t a .AA Buell B u e l l �gineerrng
E n g i n e e r i n gco., Co-,a a tence a consolidated Gold Fields.
agente g e r a l . C i n q u e n t a p o r cento do s e u c a p i t a l per-
outra beneficiáriada
o u t r abenefici8.ria G o l dFields
d aGold F i e l d sAmerican
A m e r i c a nCorporation, tence à C o n s o l i d a t e d G o l d F i e l d s .
Gold Fields of South Africa Ltd. e a: subsidia.ria de
Corporation,
a j u d a d ana
foifoiajuda.da expansãodedesuas
n aexpansao s u a sinsta�5es
instalaçõesfabris f a b r i spela
pela
aquist�ao de teidas as a,;5es
aquisição de todas a s ações ordinárias d a U n i o nBoiler
ordinllrias da Union Boiler intelraG oproprledade
l d F i e l d s of da S o Consolidated
u t h A f r i c a L tGold d . é aFields subsidiáriarespon-de
&& Manufacturing
M a n u f a c t u r i n gCo. Co. . l!lii.vel
n t e i rpela administr�
a propriedade d a C oda.s n s o lopera¢e.s
i d a t e d G o l ddoF i egrupo l d s respon-em
OsO smteresses
da Consolidated Gold Fields no Remo
i n t e r e s s e s d a C o n s o l i d a t e d G o l d F i e l d s no R e i n o tOda a Africa do Sul Estas
sável p e l a administração d a s operações do g r u p o e m tern ca.rater monumental
U n i d o estio
Unido estão agora a g o r a agrupados
sob a Gold Fields Indus-
agrupados sob a G o l d F i e l d s I n d u s - Pol�todaosa investimentos
África do S u lnas . E s tminas
a s têm decaráter ouro emplatina o n u m e n d�tal.
t r i a l H o l d i n g s L t d . , a n t e r i o r m e n t e denominada
trial Holdings Ltd. anteriormente d e n o m i n a d a H. H . E.
E. A.frtca
Pois os do i nSul i m e n t o s n asendo
v e s tcontin:uam s m i n aas principal
de ouro propriedade e platina da
proprietary
P r o p r i e t a r y Ltd.,
L t d . ,
domo
como
subsidi�ria
subsidiária
dede
inteira
i n t e i r a
prcprle-
proprie- doA f rgrupo
i c a do da S uConsolidated
l c o n t i n u a m sendo Gold Fields a p r i n cei psua principal
a l propriedade
d a d ede
dade deGold F i e l d sMining
G o l dFields M i n i n g&&Industrial,
I n d u s t r i a lLtd.L t d .suas
S u a spnn-
prin- fonte de rendimentos. A 30 de
do g r u p o d a C o n s o l i d a t e d G o l d F i e l d s e s u a p ]unho de 1961, a r mine·
incipal
operações desenvolvem-se através de s u a s prO-
c i p a i s oper&;5eS
cipais desenvolvem-se atraves de suas pró- racM> de ouro representava 71 por
fonte de r e n d i m e n t o s . A 30 de j u n h o de 1 9 6 1 , a m i n e - cento dos tnvestimen-
subsidiárias, Alumasc
p r i a s subsidt9.rias
prias A l u m a s c Ltd.,
L t d . ,Ambuco
A m b u c o Ltd. L t d .ee Meta.-
Meta- tos ração dos de ouro citados
grupos r e p r e s een toaprestdente
v a 7 1 p o r cento assegurava dos i n aos v e s t acto-
imen-
l i o n Ltd.
lion A l u m a s c eé produtora
L t d .Alumas; p r o d u t o r a de de recipientes
r e c i p i e n t e s de de a.iumt-
alumí- nlstas
tos dos qu� desdecitados
grupos o Urmino e o p rda esid Segunda
e n t e a s s eGuerrag u r a v a Mundia.l
a o s acio-
nio especialmente para
n i o , especia1mente p a r a a indústria de cerveja. Esten-
a indUStrla de cerveia, Esten- I.n iConsol1dated
s t a s que desdeGold o términoFields dinvestlra a S e g u n d somas a G u e r rde a Mcapital
undial
r e c e n t e m e n t e sua
deu recentemente
deu'. produção aa garrafas
s u aproducao g a r r a f a s de de aluminio
alumínio no a valor
Consolidatedaproximado G o l ddeF i450 e l d smilh5es
i n v e s t i de
r a libras
s o m a s nas de minas
capital
dede a.lta pressão para
a l t a pressio p a r a usos
usos co111erclais.
c o m e r c i a i s . Em E m 1962,1962,a.a Alu- Alu- deno ouro valorda a pAfrica
r o x i m a dod o Su1.
de 450 A explora!t3()
milhões de tern l i b r aprosseguido
s nas minas
m a s c , nas
masc p a l a v r a s do
n a spalavras presidente da
do presidente d a Consolidated,
C o n s o l i d a t e d , "am-
"am- na.
de Africa
ouro d adoÁfrica Sul edonaS uRodf!sta l . A exploração e esta sendo reali.2:ada
t e m prosseguido
pliou' seus tnteresses
p l i o u eeus geográfica ee industr1a1mente"
i n t e r e s s e s geogra.fica i n d u s t r i a l m e n t e " pela pela emn a inttma
África do S u l e n acom
colabora!riio Rodésia West e Witwatersrand
está sendo r e aAreas lizada
aquisição
aquisiga<) de
de uma
u m a substdi!l.ria;
subsidiária austrahena,
a u s t r a l i a n a , Lauren�n
Laurenson Ltd.,
e m íntima companhia colaboraçãoque a consolidated
c o m W e s t WGold i t w a t eFields
r s r a n dlani;ou
Areas
Alumasc L t d . , ee de
H o l d i n g s Ltd.,
A l u m a s c Holdings de duas
d u a s subs1di.a.rlas
subsidiárias no n o Remo
Reino emL t d .1932.
, c o m pDesde a n h i a entio,
que a CWest o n s o l iWitwatersrand
d a t e d G o l d F i e l tornou-sed s lançou
N o n - F e r r o u s Die
U n i d o , aa Non-Ferrous
Unldo D i e Casting
C a s t i n g Co. C o . Ltd.L t d . ee Brass Brass uma
em 1932. iroportante Desde companhia.então, W e s t sul-africana W i t w a t e r s r a de n d financia-.
tornou-se
Press�gs ( L o n d o n ) Ltd.,
P r e s s i n g s (Landon) já estabelecida.s
L t d . ,j3. estabelecidas nos nos ramosr a m o s dede mcnto
uma im e pmlnera�iio
o r t a n t e c ona m p aAfrica
n h i a do s u l -Sul,
a f r i ccom
a n a forte de f ipartlci·
nancia-
e s t a m p a r i a de
estamparla m e t a i s ni.0-ferrosos
de metals não-ferrosos ee 1atao. latão. mento e mineração n a A f r i c a do S u l , c o m forte p a r t i c i -
137
136
136 137
trou ser, para a Consolidated Gold Fields o mais ren-
paçãoacionB.ria
pa�ao acionárianas n a sminas
m i n a sdedeouro o u r odedeFar F a rWestW e s tRand Rand t r o u desde
doso a r a amtciou
ser, p que i d a t e doperaeoes,
C o n s o lsuas d s , o m a i s em
G o l d F i e lr�sultando ren-
e eOrange Free
Orange F r e e State. State. doso desde que i n i c i o u s u a s
um lucro consolidado., antes dos impostos, de 7 030 000operações, r e s u l t a n d o em
AAWest Witwatersrand produziu, em 1962, ouro no u m l uenquanto,
c r o consolidado,, a n t e s dos impostos, de 7 030 000
"West W i t w a t e r s r a n d p r o d u z i u , e m 1962, ouro n o
mats de 57 mllhcea de libras, ou seja o d6bro libras, nas prOprlas palavras do presidente,
valordede m a i s de 57 milhões de l i b r a s , ou s e j a o dobro
valor libras, e n q u a n t o , n a s próprias p a l a v r a s do presidente,
"outro ponto satis!at6rio do balance � que dividendos e
dede sua s u aprodui;ao
de dez anos antes. A Harmony Gold " o u t r o p o n t o satisfatório do balanço é que dividendos e
produção de dez anos a n t e s . A H a r m o n y G o l d
Co. Ltd., na quaJ a West Witwatersrand tern juro excederam a cinco milhOes de libras pela primelra
Mining
M i n i n g Co. L t d . , n a q u a l a W e s t W i t w a t e r s r a n d t e m j u r o e x c e d e r a m a cinco milhões de l i b r a s p e l a p r i m e i r a
vez".
uma de 1247 564 ac;6es, atraves de sua sub- vez".
u m aparticipar;.:iio
participação de 1 247 564 ações, através de s u a sub- O rendimento da Consolidated Gold Fields vem prin-
sid16.ria Westwits Investment Ltd., teve tarobem uma O r e n dde i m eservices
n t o d a Cespecia.llzados
o n s o l i d a t e d G oque l d Fpresta
i e l d s v eamcoon- prin-
sidiária W e s t w i t s I n v e s t m e n t L t d . , teve também u m a cipalmente
produçãorecorde.
produ�io
Al�m
recorde.
desaea interesses na mlnas de ouro e platino. panhlas dentro do prOprio grupo e as que estio em gru-
c i p a l m e n t e de serviços especializados que p r e s t a a com-
A l é m desses interesses n a m i n a s de ouro e p l a t i n a
dodoTransvaal e de Orange Free State, a Consolidated pos associados. Variando considerit.velmente quanto gao
p a n h i a s d e n t r o do próprio g r u p o e às que estão e m ru-
T r a n s v a a l e de O r a n g e F r e e S t a t e , a C o n s o l i d a t e d pos associados.
tamanho, seu numero V a r i a ned osuperior
consideravelmente
a cem e a capitaliza- q u a n t o ao
Gold Fields tern substancial participa�iio acionB.ria na t a mtotal
a n h o , no seu número das é s uque p e r i oestio
r a c erelacionadaa
m e a c a p i t a l na iza-
G o l d F i e l d s t e m s u b s t a n c i a l participação acionária n a
south west Africa co. Ltd. e, na R.odesia, na Bancroft �[o mercado,
S o u t h W e s t A f r i c a Co. L t d . e, n a Rodésia, n a B a n c r o f t ção t o t a l n o m e r c a d o ,
bolsa de vaIOres, exced.ia de 170 milhc3es de Iibras nod a s q u e estão r e l a c i o n a d a s na
Mines
M i n e s Ltd., L t d . Nchanga
Consolidated Copper Mines Ltd. e bolsa de valores, e x c e d i a de 170 milhões de l i b r a s , no
Rhodesian
, N c h a n g a C o n s o l i d a t e d Copper M i n e s L t d . e
American Ltd,. todas tambCm na es- final do ano operaclcnel de 1962 da companhta. "#.' por
Anglo
R h o d e s i a n A n g l o A m e r i c a n L t d , . todas também n a es- f i n a l do a n o o p e r a c i o n a
esses meios de tnvestimento e administra:�ao que rendl- l de 1962 d a c o m p a n h i a . É por
f e r a da
fera A n g l oAmerican
d aAnglo A m e r i c a n Corporation.
C o r p o r a t i o n . EmE mGan�, G a n a ,aacon- Con- esses m muito
mentos e i o s demalores i n v e s t i m880
e n t oalcangados
e administração do queque rendi-
proprta-
solidated está i n t e r e s s a d a n a K o n o n g o G o l d Mines
solidated esta interessada na Konongo Gold M i n e s Ltd.,Ltd., mentos m u i t o maiores são alcançados do que p r o p r i a -
mente pela producgo das minas e processa.mento do ma-
que tem
que t e muma
concessao de cerca de5050quilOmetros
u m a concessão de c e r c a�e quilómetros q u a -
qua- mente p e l a produção d a s m i n a s e p r o c e s s a m e n t o do m a -
drados no di.strito de Ashanti-Akim. com um capital terial bruto. :if:: por isso que muitas das mais importan·
t e r i a l b r u t o . É p o r isso q u e m u i t a s d a s m a i s i m p o r t a n -
drados n o d i s t r i t o de A s h a n t i - A k i m . C o m u m c a p i t a l tea companhias mineradoras, niio SOmente na Africa
a u t o r i z a d o de
autorizado de 675 675roil m i lHbres, não inteiramente
l i b r a s ,niio i n t e i r a m e n t e coberto
coberto tes c o m p a n h i a s m i n e r a d o r a s , não somente n a A f r i c a
mas por todo o mundo, fundiram-se a empresas de par-
004175
(7(7 004 175 a�s ações de u m x e l i m e m i t i d a s , de
de um xel!m emitidas, de um u m totalt o t a l de de m a s p o r todo o m u n d o , f u n d i r a m - s e a empresas de p a r -
ticip�io aciontrJa f' 1nvestimentos por tras das qua.is
1313500 500000),0 0 0 ) , umu m !ucro o p e r a c i o n a l de
l u c r o operaclonal de 110 110567 587llbrasl i b r a sfol foi eticipação
entre as acionária P i n v e s t i m e n t o s p o r trás d a s q u a i s
quals Iiguram as ma1s tmportantes persona-
alcançado em
alcanr;.:ado e m 1960 1960,elevado
elevado para p a r a 130130378 378em e m1961,1961,ape- ape- e entre a s quais f i g u r a m a s m a i s importantes persona-
gens do mwido banca.rio e financeiro.
s a r de
sar de um u m aument�
a u m e n t o no n o custo
c u s t o operacional,
o p e r a c i o n a l , porp o r tonel�da.,
tonelada, gens do m u n d o bancário e f i n a n c e i r o .
Tocamos aqui levemente, apenas, na ossatura do
de 86s.6d.
de 86s.6d. para p a r a 38s.2d. E m 1962, K o n o n g o Gold
88s.2d. Em 1962, Konongo G o l d �es Mines esqueleto Tocam dao s Consolidated.
a q u i levemente, Gold Fields. a p e n a s ,Asn acarnesossatu r a do
que o
i n f o r m o u ao
L t d . informou
Ltd. a o Governo
G o v e r n o de de Gana
G a n a que que aa cpereceo
operação da da esqueleto estio
recobrem d a C odispostas
n s o l i d a t e dem G o camadas
l d F i e l d s . deA s gordura
c a r n e s que opu·o
K o n o n g o Gold
Konongo G o l d MineM i n e se se tornarla
t o r n a r i a antieconOmlca
antieconômica depois depois recobrem estão dispostas e m c a m a d a sdedecnorme g o r d u r protu-
a opu-
lenta que formaram uma corpora.c;io
de a b r i l de
de abril de 1965.
1965.AA companhtac o m p a n h i a pretendia,
p r e t e n d i a , portan_
p o r t a ntt.o,
o , ces-
ces- l e n t a que f o r m a r a m u
berllncia orgulhosamente admirada pelo propriet.ario m a corporação de e n o r m e protu-
sar as
s a r a s operac;5es ai:ites �esse
operações i m e d i a t a m e n t e a n t e s desse l i m i t e . Em
imediatamente _Iim1te. Em berância o r g u l h o s a m e n t e a d m i r a d a pelo proprietário
ominosa para o observador africano, magro e
v i s t a de.
vista p e r d a de
d a perda empregos que
de empregos que 1SSO isso irta s i g n i f i c a r , ?o
i r i a signlftcar, mas.
m a s o m i n o s a p a r a o observador a f r i c a n o , m a g r o e
G o v e r n o decidiu
Govemo c o m p r a r aa mina
d e c i d i u comprar m i n a aa flm f i m de de dard a r cot1t�nu1-
continui-
fammto.
faminto.
dade de
dade de emprego emprego aos t r a b a l h a d o r e s ganenses. neposs
eos trabalhadores ganenses. Depois de de
demoradas negociações, um
d e m o r a d a s negocia�5es, u m preco
preço de d e eompra
c o m p r a de. de 150150mil mil
l i b r a s fol
ltbras pago pelo
f o i pago pelo Oov�rno
G o v e r n o de de GanaG a n a ee 9.!a rmna m i n a estB. está
a g o r a sendo
agora sendo adminLstrada
a d m i n i s t r a d a pela p e l a Corporw;ao
Corporação Estatal E s t a t a l de de
Minerac;a.D
Mineração de de ouro.Ouro.
C a p i t a l i z a d a em
Capitailzada e m 15 15 milhOes,
milhões, aa Consolidated Consolidated Gold Gold
F i e l d s obteve l u c r o s consolidados, a n t e s dos
Fields obteve lucres consolidados, antes dos impastos,
impostos,
de 66 826
de 826 000 000 libras p a r a oo ano
l i b r a s para a n o dede 1960/61,
1960/61, com c o m os os divi-
divi-
dendos absorvendo
dendos absorvendo l1729 729 299 299 llbras.
libras. O O anoa n o de de 19621962 mos- mos
139
138
138 139
8.8. Investimento
Investimento estrangeiro
estrangeiro
na
na minera�iio
mineração sul-alncana
sul-aíricana

CALCULA-SE
C A L C U L A - S E que q u e mais
m a i s de de 50 p o r cento
50 por cento do do capital
capital
investtdo
i n v e s t i d o nan a Africa
África foi f o i despejado
despejado na n a Africa
África do do Sul.
S u l . OsOs
invest.ictores
investidores britAnicos britânicos atingem a t i n g e m provavelmente
p r o v a v e l m e n t e um u m to- to-
tal
t a l de quase dofs
de quase dois bilh6es
bilhões ee 800 800 milhc3es
milhões de de d61ares
dólares ee os os
norte
n o r t e americanos
a m e r i c a n o s aa pertoperto de de 840 840 milh5es.
milhões. Um U m levanta-
levanta-
mento
m e n t o feitofeito em 1957 pe]o
e m 1957 pelo Gov�rno
G o v e r n o nort.e-americano
n o r t e - a m e r i c a n o dosdos
investimentos
i n v e s t i m e n t o s no n o ultramar
u l t r a m a r mostra
m o s t r a que
que a a area
área isolada
isolada
mais
m a i s rendosa
r e n d o s a estava
e s t a v a non o neg6cio
negócio de de mlneraeao
mineração ee fundi- fundi-
ção n a África do S u l , c u j o s l u c r o s são mais
cio na Africa do Sul, cujos lucros sso m a i s alLO.s
altos do do queque
os
os de q u a l q u e r tnvestlmento
de qualquer i n v e s t i m e n t o comparitvel
comparável nos n o s Estados
Estados
Unldos.
U n i d o s . Os O s altos
altos lucros
l u c r o s podem
p o d e m ser ser eme m grande
g r a n d e parte
p a r t e eex-
x-
plicados pelo pelo baixo preço da
b a i x o preen d a mgo-de-obra
mão-de-obra africana. africana. S Se-
e-
gundo ao Statistical
gundo Statistical Abstract
Abstract de
de 1962
1962 dos dos Estados
E s t a d o s Uni-
Uni-
dos,
dos, os os mineiros
m i n e i r o s norte-americanos g a n h a m em
n o r t e - a m e r i c a n o s ganham e m med.la
média
2,70 d6lares por hara, ou sej&, 27 vezes mais do que
2,70 dólares por h o r a , o u s e j a , 27 vezes m a i s do q ue a
dtarla
diária d06 dos mineiros
m i n e i r o s atricanos.
africanos.
Quern
Q u e m domina domina a a economia s u l - a f r i c a n a eé o
e c o n o m i a sul-africana o grupo
grupo
A n g l o American-De
Anglo A m e r i c a n - D e Beers,
B e e r s , parte
p a r t e do
do unperto
império de de Harry
Harry
O p p e n h e i m e r , que
Oppenheimer, q u e se estende a
se estende à Africa
África do do Sudoeste
Sudoeste ee
ZA.mbia.
Zâmbia ee esta ligado a
está ligado c o m p a n h i a s mineradoras
a compa.nhias m i n e r a d o r a s eem m
muitos
m u i t o s outros
outros Estados
E s t a d o s atrtcanos,
africanos. O
O valor
v a l o r do
do impeno
império ftoi
oi

141
141
Ltd., e evidentemente tern uma procuracgc de observa-
realçadopela
realcado p e l adescoberta
descoberta de deque queo ouranio urânio pode podeser serpro- pro- L t d dos
dor . , e investimentoo
evidentemente dos tem u m a procuração
Estados Unidos, quedecada observa-
vez
duzido com
duzido c o m os resíduos e a l a m a que c e r c a m a sminas
os residuo.s e a lama que cercam as minas dor dos i n v e s t i m e n t o s dos E s t a d o s U n i d o s , que c a d a vez
se infiltram mats na extrac;iio de materlas,-primas na
dede ouro. ouro. se i n f i l t r a m m a i s n a extração de matérias-primas n a
Africa. TOdas as 2 371 049 ai;oes de uma llbra emltldas
extração de
AA extra�io deuranto urânio de deminl:rios
minérios de de ouro
ouro e edetrt- detri- A f r i c a . T o d a s a s 2 3 7 1 049 ações de u m a l i b r a e m i t i d a s
pela Rand American 58.o de propriedade da De Beers
tos t r o u x e a:aAfrica
tos trouxe África do doSul S u aol aolugar l u g a r de deprincipal
p r i n c i p a lpr�u-
produ- p e l a R a n d A m e r i c a n são de propriedade d a D e B e e r s
Investment Trust Ltd. (atualmente Randsel), uma sub-
tor m u n d i a l de
tor mundial de uranio.
urânio. OO processamento processamento dos dos detrttos
detritos I n v e s t m e n t T r u s t L t d . ( a t u a l m e n t e R a n d s e l ) , u m a sub-
sidiRria de inteira propriedade da Rand Selection cor-
acumulados durante os Ultimos 60 anos, juntamente sidiária de i n t e i r a propriedade d a R a n d S e l e c t i o n C o r -
a c u m u l a d o s d u r a n t e os últimos 60 anos, j u n t a m e n t e poration desde a recente reorganieacdo do grupo Rand.
comc o m os os da produção aurifera
d a produeao aurífera atual, a t u a l , estaestá ajudando
a j u d a n d o aa p o r a t i o n desde a recente reorganização do g r u p o R a n d .
Rand American possul quase t6das as ai;Oes preteren-
p r o l o n g a r aa vtda
prolongar v i d a de m u i t a s mtnaa
de multas m i n a s de o u r o exauridas.
de ouro exauridas. R a n d A m e r i c a n possui quase todas a s ações preferen-
clats
Em E m 1956, 1956,olto oitornilh6es
milhões de deIlbraa-peso
libras-pêso de de6xldo
óxido de deur-�io
urânio c i a i s e u m interesse s u b s t a n c i a l nas
e um mteresse substanciaJ. n a s a�oes
ações ordjn8.rias
ordinárias
toram p r o d u z i d a s na
f o r a m produzidas n aAfrica
África do do Sul, dando .expor?-c;oes
S u l ,dando exportações
emitidas
e m i t i d a s pela C e n t r a lMining
p e l a Central M i n i n g && Investment
I n v e s t m e n t Corporation
Corporation
a v a l i a d a s em
avatiadas e m 39 milhões de
39rnilh6es de libras.
l i b r a s .Nessa
N e s s a cirra
c i f r a nao
não fa. fo- L t d . , assim
Ltd., como um
a s s i m como u m teteresse
interesse substancials u b s t a n c i a l no n o capital
capital
ordinario emitido Rand Mines
ordinário e m i t i d o pela R a n d M i n e s L t d . O elo norte-
pela Ltd. 0 elo norte-
consideradas as
r a m consideradas
ram q u a n t i d a d e s destinadas
a s quantidades d e s t i n a d a s ao ao Conse-
Conse- americano
l h o de
lho E n e r g i a AtOmica
de Energia Atómica da d a Africa
África do do Sul,S u l ,comc o m oo qual qual a m e r i c a n o confirms.
c o n f i r m a aa lig�iio ligação que que forma
f o r m a oo grupo g r u p o Cen-
Cen-
várias das d a smin.as
m i n a s tem c o n t r a t o . OO tucro
têm contrato. l u c r o obtido
obtido da d a pro- t r a l MJning-Rand
tral M i n i n g - R a n d Mines. Mines.
va.rias pro-
dução
du�iio dede 6xido
óxido dede uranto
urânio esta.
está ultrapassando
u l t r a p a s s a n d o o o que
que d8.
dá Os inter&ses da Consolidated Gold Fields e da An·
glo-AmericanO s interesses Corporationd a C o n sconvergem
o l i d a t e d G ona l d Harmony,
F i e l d s e d ondea An-
extração do
aa extrac8.o do aura.
ouro. Na realidade, -os
N a realidade, l u c r o s operacto-
"os lucres operacio-
n a i s cteiivados
nais derivados da d aextracso
extração de de uranio
urânio excederam e x c e d e r a m os os deri-
deri- ambos tern apreciavel participai;ao acionllria. Gracasonde
g l o - A m e r i c a n C o r p o r a t i o n c o n v e r g e m n a H a r m o n y , ao
ambos têm
govflrno apreciávela participação
sul-africano, Harmony conseguiu acionária.adquirtr Graças os ao
vados da
ve.dos extração de
d a extra.;B.o de ouro ouro nas n a s 17 17 minas
m i n a s produtoras,
produtoras,
governode
direitos s u l - a f r i c a n o , asubterr9.nea
H a r m o n y ceo nde s e g minerlcs
u i u a d q u iSObre
r i r os
t o m a d a s em
tomadas c o n j u n t o , ee em
e m conjunto, e m cinco
cinco delas delas chegou
chegou aa^com- ...com- minerat;iio
direitos de mineração subterrânea e de minérios sobre
p e n s a r as
pensar a s perde.s operacionais sofridas
perdas operacione.is sofridas na n a producao
produção de de cerca de oito mll acres de terreno, assim coma a livre
c e r c a de oito m i l a c r e s de terreno, a s s i m como a l i v r e
o u
ouro".•r o " . * propriedade de !nzendas cobrlndo aproximadamente ou-
propriedade de f a z e n d a s cobrindo a p r o x i m a d a m e n t e o u -
H a r m o n y Gold
Harmony M i n i n g Co.
G o l d Mining Co. Ltd. L t d . eé uma u m a das d a s mais
mais tros dez mil acres. Como essas proprledades e direitos
t r o s dez m i l a c r e s . C o m o essas propriedades e direitos
i m p o r t a n t e s c o m p a n h i a s p r o d u t o r a s de ouro e ur�nio
Importantes companhias produtoras de ouro e urânio estavam um
e s t a v a m u m pouco acimadacapacidadedeHarmony,foi
pouco
rendoao vender as direitos a minera.g&o de
a c i m a d a capacidade de H a r m o n y , f o i
dentro da
dentro d a tessitura
t e s s i t u r a de de Interesses
interesses da d a Anglo
A n g l o Amencan
American con.siderado
considerado rendoso vender os direitos à mineração de
C o n s o l i d a t e d Gold
Consolidated G o l d Fields.
F i e l d s . Seu S e u capital
c a p i t a l autorizado,
autorizado, de de metais
m e t a i s preciosos,
em duas de suas areas arrendadas ate
preciosos, em d u a s de s u a s áreas a r r e n d a d a s até
cinco milhfies
cinco milhões de de libra.s,
l i b r a s , fol
f o i coberto
coberto ate até oo total
t o t a l de de qua-qua- 1967. O s direitos passaram
1967. OS direitos p a s s a r a m aa outra o u t r a companhla
c o m p a n h i a norte--norte-
milhões ee meio.
tro mllhOes
tro meio. Os O s servtcos
serviços ee escrit6rios escritórios de de secre-
secre- americana, Virginia Orange
a m e r i c a n a , Virgínia O r a n g e F r e e S t a t e Gold
Free State M i n i n g Co.
G o l d Mining Co.
t a r i a sao
taria fornecidos aà companhia
são fornecldos c o m p a n h i a por R a n d �Ines
p o r Rand Mines L Ltd.,
td., Ltd.
Ltd. A A remunerat;;iio
remuneração da d a Harmony
H a r m o n y por p o r esse
esse gestogesto amls-amis-
uma c o m p a n h i a que
u m a companhia que presta serviços executives,
p r e s t a servi�os executivos, admi- admi- toso
toso para. c o m p a n h i a irm§.
p a r a aa cornpanhia irmã foram f o r a m uns u n s minimos
mínimos tr�s três
técnicos as
n i s t r a t i v o s ee tecntcos
nistrativos às companhias
c o m p a n h i a s sul-arrloanaa
s u l - a f r i c a n a s do do milh6es
milhões de l i b r a s , pagáveis t r i m e s t r a l m e n t e , sem
de libras, pagAveis trimestralmente, s e m juros.
juros.
g r
grupou p o Central
C e n t r a l Mining-Rand
M i n i n g - R a n d Mines.
M i n e s . A Virginia Orange coloca-nos mais uma vez em
oO presldente
presidente da H a r m o n y eé P.
d a Harmony P . H.H . Anderson,
A n d e r s o n , um um cantata
c o n t
A Virgínia O r a n g e coloca-nos m a i s u m a vez e m
a
com o vfnculo norte-americano A mine�iio
t o c o mnosso o vínculo n o exemplo
vlce-presldente
vice-presidente de
de Rand
R a n d Mines.
M i n e s . Outros
O u t r o s diret.ores
diretores comuns
comuns sul-afrtcana, prlmetro r t e - a m e r i csendo a n o ào mineração
Sr. C. W.
s u l - a f r i c a n a um
, nosso norte-americano democrata oque,
p r i m e i r o exemplo sendo Sr. C . W.
são os
s[o os Srs.S r s . R.
R . E.E . M.M . Blakeway
B l a k e w a y ee N. N. W. W . S.S . Lewin.
Lewin. O O pre-pre- Engelhard, como
M i n e s eé C.
E n g e l h a r d , de um n o r t e - a m e r i c a n o d e m o c r a t a que, como
sidente da
sidente d a RandR a n d Mines C . W.
W . Engelhard,
E n g e l h a r d , que que �é tam- tam- presidente Engelhard Industries, refinadores de me-
bem presidente da d a Rand R a n d American
A m e r i c a n Investments
I n v e s t m e n t s (Pty) presidente de E n g e l h a r d I n d u s t r i e s , refinadores de m e -
bém presidente (Pty) tais preciosos nos Estados Unido.s, buscava suprimentos
t a i s preciosos nos E s t a d o s U n i d o s , b u s c a v a s u p r i m e n t o s
constantes para ma.nter suss fRbricas trabalhando. En-
CoLE, p8.gs. 313/ 15, Methuen 1961. A c o n s t a n t e s p a r a m a n t e r s u a s fábricas t r a b a l h a n d o . E n -
•* A.Jrlca
Africa do
do Sul,
Sul,
MONICA
M Ó N I C A C O L E , págs. 3 1 3 / 1 5 , M e t h u e n 1 9 6 1 . A controu-os na Africa do Sul, onde se ligou a Oppenhei-
citação rerere-se
r e f e r e - s e ao
a o ano
a n o de
d e 1l9S5.
cltacao 955.
controu-os n a África do S u l , onde se l i g o u a O p p e n h e i -
J4J
142
142 243
m e r , e e mai.s
mer, m a i s tarde
t a r d e ramificou
r a m i f i c o u suas
s u a s atividades,
a t i v i d a d e s , entrando
entrando
com um emprestimo a curto prazo, sem garantia, da Na-
com u m empréstimo a curto prazo, sem g a r a n t i a , d a N a -
em
e mmetals
m e t a i sin!criores
i n f e r i o r e se eoutros
outros camposc a m p o s de delucro.
l u c r o .0O Sr.S r .En-
En-
tional Finance C o r p o r a t i o n ofof South
t i o n a l F í n a n c e Corporation
Africa, uma orga-
S o u t h África, u m a o r g a -
a c o m p a n h a n d o aa lnspir�lo
g e l h a r d , acompanhando
gelhard, i n s p i r a ç ã o do do Sr. S r . Oppenhei-
Oppenhei- niza�io particular com a qual as amigos
n i z a ç ã o p a r t i c u l a r c o m a q u a l os amigos d a A n g l o A m e -
da Anglo Amee
m e r ,encontrou
mer, e n c o n t r o u tambem
t a m b é m um u m nicho
n i c h o nas n a s Industrias
i n d ú s t r i a s de
de mi- mi- rice.n
r i c a n C o r p o r a t i o n do m u n d o de i n v e s t i m e n t o Interna-
Corporation do mundo de investlmento interna-
n e r a
nerw;ii.O ç ã o canadenses,
canadenses, atraves
a t r a v é s dede companhias
c o m p a n h i a s sediadas
sediadas em
em ciona:l estao estreitamente associados, inclusive a Casa
c i o n a l e s t ã o e s t r e i t a m e n t e associados, i n c l u s i v e a C a s a
P a r i s , Roma
Paris, R o m a ee Londres.
L o n d r e s .As A squalidades
qualidades do do Sr. S r . Engelhard,
Engelhard, Morgan,
M o r g a n , que
tem um mteresse financeiro substancial
que t e m u m interesse f i n a n c e i r o s u b s t a n c i a l
a s s i m coma
assim como eeus serviços aà extensao
seus servfeos e x t e n s ã o dos dos Interesaes
interesses nor- nor- na Kennecott
n a K e n n e c o t t copper. Copper. Entre E n t r e as as ext.ensas
e x t e n s a s liga¢es
ligações da da
te-emencanos no sao
t e - a m e r i e a n o s n o e x t e r i o r s ã o reconhecidos pelo
exterior reconhccidos pelo fa.to
f a t o de
de K e n n e c o t t c o m a m i n e r a ç ã o n a Á f r i c a c o n s t a um
Kennecott com a minera,;B.o na Africa consta um
p e r t e n c e r Aà Assoclai;ao
pertencer Associação de de Politica
P o l í t i c a Externa
E x t e r n a dos dos Esta.dos
Estados investimento
i n v e s t i m e n t o de de 50 50 porp o r cento
cento na n a Anglovaal
A n g l o v a a l Rhodesian.
Rhodesian.
Unidos.
Unidos. Instruida par amigos Morgan, a
I n s t r u í d a por amigos M o r g a n , a K e n n e c o t t sabe
Kennecott sabe
Com coma cuidar dos seus muitos neg6cios. Asslm, em oonat-
C o m aa Virginia
V i r g i n i a Orange,
O r a n g e , somos
somos levados levados ate a t é aa proxi-
proxi- como c u i d a r dos seus m u i t o s negócios. A s s i m , e m consi-
derw;iio pela ceesac dos seus Interesses nas minas de
midade
m i d a d e de de uma:
u m a tnnuencte
i n f l u ê n c i a mator
m a i o r do do que que aa que que oo Sr. S r . En-
En- deração p e l a cessão dos seus interesses n a s m i n a s de
e Merriespruit, devera receber a quantia de tr�s
Virginia
g e l h a r d eé capaz
gelhard c a p a z de de desenvolver
desenvolver isoladamente,i s o l a d a m e n t e , pele p e l a as-
as- V i r g i n i a e M e r r i e s p r u í t , deverá receber a q u a n t i a de t r ê s
milh6es e meio de llbras, pagAvel em cinco presta,e6es
sociação da
socia,;ao poderosa Kennecott.
d a poderosa K e n n e c o t t copper
C o p p e r Corporation
Corporation m i l h õ e s e meio de l i b r a s , pagável e m c i n c o p r e s t a ç õ e s
anuals. no entanto, nao desfaz. a liga�io da Kennee
Isso,
a n u a i s . I s s o , n o e n t a n t o , n ã o desfaz, a l i g a ç ã o d a K e n n e -
c o m essa
com essa companhia demtneraeao
c o m p a n h i ade m i n e r a ç ã o de o u r o ee extr�iio
de ouro e x t r a ç ã o de
de cott com essas valiosas propriedades de Oppenhetmer-
uranio,
u r â n i o . Kennecott
K e n n e c o t t tinha
t i n h a mteresses
interesses ne n a Virginia
V i r g i n i a orange,
Orange, cott c o m essas v a l i o s a s proprledades de O p p e n h e i m e r -
EngelhaTd. Pois a corporacgo cupritera norte-americana
passou �
que passou
que j u n t a m e n t e com
— juntamente c o m os os queque possuia
possuía na n a Mer-
Mer- E n g e l h a r d . Pois a corporação cuprífera norte-americana
tere
t e r á direito
d i r e i t o aoao juroj u r o dede 20 20 porpor cento,
cento, ate a t é oo maximo
m á x i m o de de
( O r a n g e Free
r i e s p r u i t (Orange
riespruit F r e e state)
S t a t e ) Gold
G o l d Mining
M i n i n g Co.Co. Ltd.
L t d . -—
dais
dois milhões e meio de l i b r a s , sobre q u a l q u e r lucro
milh6es e meio de libras, SObre qualquer l u c r o Ii-
lí-
ao concern
ao r e o r g a n i z a d o que
concern reorganizado que fol f o i formado
f o r m a d o eme m 19611961 para
para
a d q u i r i r eases
adquirir esses mteresses.
interesses. AA nova n o v a companhta
c o m p a n h i a usa u s a oo tf-tí- quido da
quido V i r g i n i a - M e r r i e s p r u i t que
d a Virginla-Merriespruit que possa possa .ser ser obtidoobtido
tulo
t u l o comb!nado
combinado de V i r g i n i a - M e r r i e s p r u i t (P\y)
de Vlrglnla-Merriesprult ( P t y ) Ltd.
L t d . ee
depots
depois que que oo pagamento
p a g a m e n t o das das parcelas
p a r c e l a s dos
dos trC.St r ê s milb6es
milhões
oo rearranjo
r e a r r a n j o lhe c u m p r i r um
p e r m i t i r á cumprir
l h e permittrti.. u m Impcrtante
i m p o r t a n t e con-
con-
ee meto
meio estivere s t i v e r totalmente
t o t a l m e n t e quitado.
q u i t a d o . 1:sse
E s s e dlrelto,
d i r e i t o , no
n o en-en-
trato
t r a t o de de fornecimento
f o r n e c i m e n t o de u r â n i o aà comtssao
de ura.Ilio Comissão de de Energia
Energia t a n t o , s e r á abandonado caso a K e n n e c o t t receba em
tanto, sere. abandonado csso a Kennecott receba em
A t ó m i c a da d a Africa
A f r i c a dodo Sul.
Sul.
data posterior, dos
d a t a posterior, dos membros
m e m b r o s da d a Virginia-Merriesprult,
V i r g i n i a - M e r r i e s p r u i t , 20
20
Atomica
por cento
par cento do c a p i t a l em
do capital e m a�Oes
ações enti.oe n t ã o emitido.
emitido.
oO Sr. E n g e l h a r d eé membro
S r . Engelhard m e m b r o da d a diretoria d a Virg1nia-
d i r e t o r i a da Virginia- t.sses siio os meios tortuosos atraves dos quais siio
em E s s e s são os m e i o s tortuosos a t r a v é s dos q u a i s são
Merr1esprutt c o n s e q u ê n c i a d a p a r t i c i p a ç ã o aciona.ria
M e r r i e s p r u i t e m conseqlifuleia da parttclpa� acionária mantidas as garras finance1ras. E evidente que esta.
m a n t i d a s as g a r r a s f i n a n c e i r a s . É evidente que está
adqulrida d i r e t a m e n t e nesta
a d q u i r i d a diretamente n e s t a pela
p e l a sua
s u a Engelhard
E n g e l h a r d Indus-Indus- sendo mantido aberto o caminho para a reentrada da
tries sendo m a n t i d o aberto o c a m i n h o p a r a a r e e n t r a d a d a
of Southern
t r i e s of S o u t h e r n Africa
A f r i c a Ltd.
L t d . ee suas
s u a s ligai;;oes
ligações com c o m aa Rand Rand Kennecott no 8.rnago da companhia. Enquanto tsso, esta
Mines K e n n e c o t t no â m a g o d a c o m p a n h i a . E n q u a n t o isso, esta
M i n e s Ltd. L t d . ee Anglo
A n g l o American
A m e r i c a n Corporation.
C o r p o r a t i o n , que,
que, junta-junta- pode se banquetear.
mente pode se b a n q u e t e a r .
m e n t e com c o m duasd u a s outras
o u t r a s associadas,
associadas, Centramic C e n t r a m i c (South (South A Kennecott e o maior produtor de cobre nos Esta.-
A K e n n e c o t t é o m a i o r p r o d u t o r de cobre nos E s t a -
A f r i c a ) Ltd.
Africa) L t d . ee Anglo
A n g l o Transvaal
T r a n s v a a l Consolidated
C o n s o l i d a t e d Invest-
Invest- dos Unidos, cujas ac;oes no mercado de "futuras" saa
dos U n i d o s , c u j a s ações n o m e r c a d o de " f u t u r a s " s ã o
m e n t co.
ment C o . Ltd.
L t d . formn.rn
f o r m a m as p a r t e s da
a s partes d a nova
n o v a companbia.
companhia. ava.lladas por operadores experlmentados em cerca de
a v a l i a d a s por operadores e x p e r i m e n t a d o s e m c e r c a de
C o n j u n t o de
Conjunto de financtstas
f i n a n c i s t a s ee negociantes
negociantes em e m mina.s
m i n a s ee 1,48
1,48 bilhões de
bilhcSes de d6lares,
dólares, embora e m b o r a seu seu capitalc a p i t a l atual
a t u a l de de
outras propriedades do
o u t r a s proprledades do Transvaal,
T r a n s v a a l , aa AngloA n g l o Transvaal
Transvaal 11 053 051 ai;Oes sem valor nominal ou
11 053 051 ações s e m v a l o r n o m i n a l o u ao p a r , e m i t i d a s
ao par, ernitidas
tern
t e m uma u m a subsidiaria,
subsidiária, Anglovaal A n g l o v a a l Rhodesian
Rhodesian E Exploration
xploration de um total de 12 mllh6es autorizado, tenha merecido
de u m t o t a l de 12 m i l h õ e s a u t o r i z a d o , t e n h a merecido
Co. ( P t y ) Ltd.,
C o . (Pty) o p e r a na
que opera
L t d . , que n a Rodesta
R o d é s i a dodo Norte
N o r t e ee do do Sul,
Sul, um
u m valorv a l o r declarado
declarado de de apenas
a p e n a s 74 74 806806 424424 d6lares.
dólares. Pos- Pos-
incluindo
i n c l u i n d o em e m suas prospecções cerveo,
s u a s prospeccoee carvão, cobre, cobre, cromo c r o m o ee suidora
s u i d o r a de de minas
m i n a s de de cobre,
cobre, usinas u s i n a s de de processa.mento,
processamento,
n í q u e l . Com
niquel. c a p i t a l autorizado
C o m capital a u t o r i z a d o dede 44 337337 500 l i b r a s , nao
500 libras, não fundições, ref1narias,
fundi�Oes, r e f i n a r i a s , fS.brica.s
f á b r i c a s ee ferrov1as,
f e r r o v i a s , possui
p o s s u i acOr-
acor-
Inteiramente coberto, a Anglo
i n t e i r a m e n t e eoberto, A n g l o Transvaal
T r a n s v a a l estae s t á operando
operando dos
dos de f u n d i ç ã o p a r a m u i t o s de seus m i n é r i o s com
de tundi,;§.o para multos de seus m1nertos c o m aa
145
144 145
dido, por c o n t r a t o , à Comissão de E n e r g i a Atómica dos
A American
m e r i c a n S smelting
d duas
u a s subsidiárias
m e l t i n g &&RRefining
e f i n i n g Co., Co.,c ocom m a aq qual
u a l p opossui
ssui
E sdido,
t a d o spar
U n icontrato, a
d o s . E s s a incursãoComissao d ade w J e r s e yAtomica
N eEnergia - K e n n e c odos
tt
subsidJil.ria.s e em m c comum.
o m u m . AA AAmerican m e r i c a n S smelting
melting é6 Estados Unidos, Essa. incursio da· New
através d a Quebec I r o n & T i t a n i u m v a i se m o s t r a r e x - Jersey-Kennecott
porpar s suau a vez vez pprodutora
r o d u t o r a de de cobre,
eobre, a a.ssim
s s i m como comodedep prata,rata,
t ratravea
e m a m e nda r e n d o s a ,Iron
t e Quebec pois & Titanium
o titânio é uvat m mse e t amostrar
l que não ex-
ch chumoo. zinco e ouro, nos Estados Unldos, Mfu.:ico,C Ca-
nadá
u m b o , z i n c o e ouro, nos E s t a d o s U n i d o s , México, a- tremamente rendosa, pols
se funde a velocidades supersônicas e consequentemente otitAnlo e
um metal que nio
nada e Peru. Seus interesBes estendem-se A Australiae e
e P e r u . S e u s interesses estendem-se à Austrália se funde
está sendo a mveloctdades
u i t o p r o c u rsupersOnicas
a d o p a r a os e aviões
conseqilentemente
a jato. A
à a Nicarágua
Nicar6gua ee t etern m acordos
acOrdos c com o m aa CCerro e r r o CCorporation,
orporation, estQ. .sendo multo paradecsinteresses
avi6es a·d ajato.
NNewmont
e w m o n t MMining i n i n g CCorporation
o r p o r a t i o n e e PPhelps
h e l p s Dodge Grécia também f i g uprocurado
r a n a esfera K e n -A
Dodge Corpo-
Corpo- Grecla que
necott, tambem p o s s uf1gura
i 95 por na cento
esferadde a Ktnteresses
e n b a s t o s da M i nKen-
ing
r aration,
t i o n , todas
todas aas s qquats
u a i s ppoesuem
o s s u e m i ninvestimentos
v e s t i m e n t o s ssubstan-
ubstan- necott,
Co., u t o r apos.sui
p r o dque de a m95 i a npor
to. N cento
a Áfricada Kenbastos
O c i d e n t a l , pMining
ossui
c cials
i a i s e em
m projetos
projetos de de mineração
minerac;ii.o sul-afrícanos,
sul-africanos, i ninclusive clusive
76 Co.1p o rprodutora
c e n t o do cde a p iamtanto.
t a l d a T i nNa A s s o c i aOcidental
& Africa t e d M e t a l s possul
Ltd.,
a a TTsumeb
s u m e b CCorporation
o r p o r a t i o n ofof Ssoutho u t h AAfrica.
frica. 76 por cento
operando u m adopropriedade
capital da Tin & Associated
contendo colúmbio Meta.ls e e sLtd.,
ta-
AA indústria
ind\lstrla química quimica nnorte-americana
o r t e - a m e r i c a n a eentra n t r a nno o h o , no n o ruma
noperando t e d apropriedade
Nigéria. O colúmbiocontendo dessa m i n a econs-
coIUD'lbio esta-
ccampo
a m p o de operações d a K e n n e c
de operac;5es da Kennecott atraves de um em- o t t através de u m e m - t iD:hO,
t u i ano m anorte
i o r p ada r t e Nigeria.
d a produção O colfunbio
m u n d i adessa
l de nossosmina dias.cons-
ppreendimento
r e e n d i m e n t o cconjunto
o n j u n t o ccom o m aa i m p o r t a n t e
import.ante Allied Che-A l l i e d C h e - titulNossoa maior exam parte
e d a da m o n y G o lmundtal
H a rproducB.O d M i n i n gdeC nossos o . L t d . dias.
nos
mmical
i c a l && DDye y e CCorporation.
o r p o r a t i o n . AAAAllied-Kennecott
l l i e d - K e n n e c o t t T Titanium
itanium Nossa exame da Harmony Gold Ltd. nos
levou longe pelo m u n d o , a regiões de Mining poder e Co. prodigiosa
CCorporation
o r p o r a t i o n deverá
deverll pproduzir
r o d u z i r ee vender
veneer oo mmetal e t a l titânio
tttAnio ee r l�vou
i q u e z a longe
. I s s o petoparece mundo, a regt6es
inevitável q u de
a n dpod.er
o cemeçamos e procUgiosa a
ccon.struiu
o n s t r u i u uuma m a instalação-pilôto.
in.staiac;S.0-plll:ito. Outro avaneo orot
O u t r o avanço f i feito
retro anqueaa,
c o m p a n hIssoa r ospareceinteresses inevitAvel
e x t e r n o squando r l i g a m a e x -a
que i n t ecemecamos
ccom
o m aa aquisição de 25 p o r cento d a W e s t e r n P h o s p hates acomp�nhar os Jnteresses
aquisi£8.0 de 25 por cento da Western Phosphates ploração d a África c o m m uexternos i t a s o u t rque
a s plnterllgam
a r t e s do globo. a ex-
CCorporation
o r p o r a t i o n ofof AAmerica
m e r i c a ee 50 50 porpor cento cento dda a GGarfield
a r f i e l d CChe-
he- ploracao da Africa com muitas outras do
V o l t a n d o à H a r m o n y , é i m p r e s s i o n a n t e partes n o t a r que globo. essa
o m p a n h i a ,apossuindo
Harmony,u em impressionant,e
mmical
i c a l && MManufacturing
a n u f a e t u r i n g CCorporation.
o r p o r a t i o n . HHouveo u v e uuma m a rrami-ami-
cVoltando_ a u s i n a de redução notar de ouroque cessa a-
ficação n a exploração de m i n e r a l n o B r a s i l e n o México
fi�iio na explor�o de mineral no Brasil e no Mi:xico companhja,
paz de t r a t apossutndo
r 200 m i l uma a d a s de
t o n e l usina n s a i s dede minério,
m e reduciio ouro ca·
c o m d u a s subsidiárias, K e n r a n d P e s q u i s a s M i n e r a i s paa de tratar
com duas sub.std18rias, Kenrand Pesqutsas Minerais também ostente200 u mmil toneladasdemensais
a instalação extraçãodede minCrio urânio
S . A . (60 por cento de propriedade d a K e n n e c o t t ) e C i a . tambem ostente instalaciio de
s. A. (60 por cento de propriedade da Kennecott) e Cia. uma
c u j a c a p a c i d a d e m e n s a l é de 120 m iextrac;iio l t o n e l a d de a s . urilni�
Esta
K e n m e x S . A . , r e s p e c t i v a m e n t e . O u t r a subsidiária, B r a -
Kenmex s. A., respectivamente. Outra subsidi&ria, Bra- ucuja
s i n a capacidade
começou a operar mensal e em de a b r 120
i l demil 1955. toneladas.
L i g a d a aEsta ela
d e n C o p p e r Co., e x p l o r a u m a propriedade cuprífera n o u�a
den Copper Co., explora uma propriedade cupri!era no há u mccmecou
a fábrica adeoperar ácido em abru dec o1955.
sulfúrico m a Lfgada capacidade a ela
Chile.
Chile. ha. uma
diária de tAbrica
120 toneladas, de Bcidoque sulfUrico
iniciou a com produçãoa capacidade em j a -
AA expansão ndiarla
e i r o dede1960. 120 toneladas, que intciou a producao em Ja-
expansio ppara a r a oo Canadá
Canada através at.raves dda a Quebec
Quebec CCo- o-
neiro de 1960.
lIumbtum
u m b i u m LLtda., t d a . , f!armada
o r m a d a ppela e l a KKennecott
e n n e c o t t ccom o m aa Molyb- Molyb- A u s i n a de extração de urânio f o i construída sob
ddenwn
e n u m CCorporation
o r p o r a t i o n of A feito
Usinac odem extracioo E x p o r t -de o r t B a nfol
I m purA.nio construida
W a s h i n g tsob
or AAmerica
m e r i c a ppara a r a ppesquisar
e s q u i s a r uurna m a ppro-
ro- acordo k de on
priedade
priedade contendo contendo colúmbio colllmbio perto perto de de MMontreal,
o n t r e a l , ee aa eacOrdo. !�ito �om
o Ministério de o SExport-Import
u p r i m e n t o s d aBank de Washington
Grã-Bretanha. Um
e o Min1.ste.r10 de Suprimen� da Ori-B.retanha. Um
Quebec
Quebec IIron ron & & Tntantum
i t a n i u m CCorporation, que é� dois
o r p o r a t i o n , que dols terços
tercos empréstimo
emprestimo
f o i obtido
fol obtido
c o m a Comissão
com a Comis5ao
d e E n e r g i a Ató-
de AtO-
de propriedade d a K e n n e
de propriedade da Kennecott e um tl!rgo da: New c o t t e u m terço d a N e w JJersey
ersey m i c a d a África do S u l p a r a todo o c a p i t a l de c u s t o d a Energia
ZZinc
i n c CCo. o . EEsta
s t a última i g a d a àa ggrands mica da exceto
fábrica, Africa qdou aSul n t o para·
à cap todo
acido a d capital
e de a u dem ecusto
n t o dda a
ultima ccompanhlao m p a n h i a está esta lllgada rande
fBbrlca, exceto
organização
organtz�iio de de petróleo
petr6teo TTexaco e x a c o IInc. n c . eem m uuma m a eempresa
mpresa produção m e n s a lquantade 80 m A i lcapacidade
t o n e l a d a s pde a r a aumento
120 m i l . da A
cconjunta,
o n j u n t a , aa TTexas-Zincexas-Zinc M cprodu�ao
o m p a n h i a mensalt e m c ode n t r80
a t o mil com toneJadas
a Agência parade 120 D e smil.
e n v o lA
-
Minerals Corporation,, ppara
i n e r a i s C o r p o r a t i o n ara
aa construção e operação de u m a u s i n a de proces- v i m e n t o c o m b i n a d a , a s s i m como c o m a a u t o r i d a d e b r i -..
c�mpanhia tern contrato com a Agencia de DesenvoJ
construcao e operacgo de uma usina de proces- v;mento.i s combinada,
tânica, o l a d a m e n t e , ass1m
p a r a scoma u p r i r com
váriasa qautoridade
u a n t i d a d e s brt- de
ssamento
a m e n t o de de urânio
urAnio eem m U tah. U
Utah. Umama m minai n a de de urânio
uranio
eem
m U t a h f o i a d q u i r i d a e m 1956 e a u s i n a i n i c i o u ope-
ta.ntca, aISOladamente,
urânio preços f i x o s , para segundo sup1ir varias que
acordos l h e p e r mde
quentictades i-
Utah foi adquirida em 1956 e a usina miciou ope· �r�nios eamprecos
tirão, i n c o r r e!txos,
r e m segundo
n o v o s custos, acOrdosc o bque r i r lheaté penni-
junho
rações
r�es eem m 1957,1957, ttratando
r a t a n d o também
tambem minérios mtnuio.s de de ooutras
utras
proveniências.
t1rao,
de 1965 sem incorrerdeem
os gastos c a pnovas custos, cobrtr
i t a l investido n a fábrica. ate jullho
proventenctas. O O cconcentrado
o n c e n t r a d o dde e urânio
urAnio produzido
produzido éi vven- en-
de 1965 as gastos de capita.I investido na f8.brlca.
146
146 147
147
Durante o ano encerrado a 30 de junhO de 1961, a
Harmony processou D u r a n t e o um a n ototal e n c e rde r a d2o 116 a 30 000detoneladas
j u n h o dede1 9 6 1 , a
H a rquem o n yproduziram 851 794
processou u m t o t a l de 2 116 000 onqas de ourotoneladas fino, d
roinCrio, de opera�iio de 10 810 496 Ubras
um rendlmento
dandominério, que p r o d u z i r a m 857 794 onças de ouro f i n
d a n d oe um u m lucro r e n d i moperacional
e n t o de operação de 4 090 de 67'710 810 llbras;
496 l i b r a
esterlinas de detritos tratados forneceraro
2 067 100
e s t e r l toneladas
i n a s e u m l u c r o o p e r a c i o n a l de 4 090 677 libras
2 0 6 7
libras 1 0 0 (peso)
t o n e l aded a s6xido de de ur3nio,t r dando
detritos a t a d o s um f o r Iu-
n e cera
974 349
974 349 l i b restimado, a s (peso) de de urll.nio,
óxido depirltas urânio, e S.cido,
d a n d o de umlu
cro operacional
2 680 c233r o oUbrasp e r a c i oesterJlnas.
Os balanc;os r a s sets
2 680 233 l i b
n a l estimado, de urânio, p i r i t a s e ácido, d
dos l i n a s . seguintes, a.te o final de
e s t e rmeses
9. Anglo American
1961, mostraram O s balanços que dos seis000
uma
2 285
produ4siio
meses toneladas
de
s e g u i n t ede
ouTO no
s , até xnlnerio
valor
o final d
de
Corporation Limited
1961, mderam o s t r a r a m que 2 285 000 t o n e l a d a s de minéri
processado esterlinas. O tratamento de 2138 300 - Anglo American
processado
4 458 177 libras d e r a m u m a produção de ouro n o v a lor d 9

4 458 de
177 detritos
l i b r a s e produziu
s t e r l i n a s . 953
O 100
t r a t Iibras
a m e n t o(peso)
de 2 1de
3 8 30
tonela.das dandc um lucre operacional, de url- d Corporalion Limited
6xido t o n
de e l a ura.IliO,
d a s de detritos p r o d u z i u 953 100 l i b r a s (peso)
piritasdee urânio,
nio, óxido 0.cido, dedando 2 284 u647 m llibrasu c r o oesterllnas.
p e r a c i o n a l ,Para de urâ
dividendo a s e sfoi
n i o ,
o ano de operaeoesp i r i t
a n o deOoperações
ocento.
por por cento. O
a s e 1961/62,
ácido,
lucro liquido
de
1961/62,
o
2 284
no o ano
647 l
dividendo
i b pago
r
de 1960/61
t e r de
pago ffoi
l i n a55,5
o i de
s. P a r
de55, Oe provavelmente
MAroR polvo no m :
a A� ope�es da Oppenhei-
6 674 739 llbras esterUnas e cs dividendos
l u c r o líquido n o a n o de 1960/61 foi d pages repre- rer American Corporati
td. Seus investimentos - g
6 674 739
sentaram
s e extremamente
2 497
n t a r a m 2 497 500
l i b 600
rador a d o e x t r e m a m e n t elntegralizado
intelramente
s t e r l i n tsso
r a s elibras.
satisfat6r1o
a s e tudo

satisfatório p
os dividendos
l i b r a s . I s para.s o tudo
pode ser pagos
acionistas
pode ser
dea r aquatro
eonslde-
de conside
a c i o n i smilbOOs
t a s de u
um
repre
nra
a cence O
dos prtnclpats da .;·o em escala triplicada eo�
M A I O R polvo
eonsfderavel.
m e r é diretas
A 11sfnas
n o m a ruma
e n t ein�u1°��:&�tic1pa�6e�
p r o v a v eel mn8o
vaga ideta
de operações
a A n g l o A m e r i c a n C o rmais
d a de O pseu
penhei-
poration
capital
c
e meioa p i t a
de l i n
Ubras t e i r a m e n
esterlinas.t e i n t e g r a l i z a d o de q u a t r o milhõe ��d�enq L t d .o ueSs e umantem m e n t o s são e m eings
s i n v e s t iem
comu t r i p mtrin-
s c a l amais licada e a
e meio
Os Srs. Engelba1'd
deferencia
de l i b r a s e s t e e
r l iOppenheimet
n
para
a s .
com
O s S r s . E n g e l h a r d e O p p e n h e i m e r devem t e Ex-
toda especial seus
devem
amigos
ter
do
uma
r um
1 a l c a:!f.sos1
�:� em uma extensa1:: contém
n c e considerável. A l i s t a camporess�s
coma
teu �:a,yes
l i s t a dos p r i n c i p a i s dá a p e n a s u m a v a g a i d e i a de s e u
de subsidi8.-
participações m a i s
que
deferência Bank t o d a pelaespecial sua ppronta a r a c oajuda m seusa amigos �sse empre- do E x
onge. Tendo
o u m e n.. o s d i r e t a s e não i n c l u i os holdings principal m a atlnge
ias mi
intrin-
port-Import neracjic , esses tnterE!sses
e l a sescarnece
--s-
p o r t - I m p onum
endimento, r t B apais n k pque u a p r o n t ados a j udireltos
d a a esse buma- empre cados q u e mantém transport:': em com ���nto
u m o u através d e subsidiá-
se ramllicam e�
e n dos
d i m e seus
n t o , habitantes
n u m país que
que e na.o
s c a r n se)a:m
e c e dos jrrancos.
direitos Essa
h uma �!otssamento,
r i a s e o u t r o s e m u m a extensão s.ilvicultu�1�f!tt��nces�s
de i n t e r e s s e s que a t i n g e
nos
nos dosdes eassistencia,
facilidade u s h a b i t a n tse e s fOsse
que estendlda
não s e j a masbna\;Oes r a n c o s .no- Ess a i n d a m aP����edades,
retr:.ri:!i� i s longe. T e n d o c o m o c a m p o p r i n c i p a l a m i -
de assistência,do
c i l i d a d edesenvolvidas
vasf a menos se continente
fosse e s t e n dpar i d a às uma nações orga-no neração, esses
Border Pow:r:1'
interesses
&,��to�. n o de e n thidrel€tricas
a n t o s e r a m ic��e: ficam em
Congo
v a s m ebailC8ria
niz�S.o n o s desenvolvidas internaciona.l, do c oajuda· n t i n ernia.t e ap odiminuir
r u m a orga a processamento, t r a n s p o r t e e comunicações, concessões
ra ion, da Rod€sia
as n�6es desenvolvidas estB.o constante- deOuro, t e r r a surB.nio fer
eemPree�hn��ianto
propriedades, s i l v i c u l t u r a e indústria m a d e i -
s i m como e m projetos edeminas de �arvio es-o a
nização
brecha quebancária internacional, ajudaria a diminuir ta'.or eentre
par esses melos i r a , a sOS hídrelétricas com
b r e c hreprovando
mente a que as nações mas que,desenvolvidas estão !urtivOS,constante ;os mats destacados da cor-
C o n g o na
poraego B o rAfrica
d e r P o dow e rSul
meios e a.s
entre as na.i;Oes que "tem" C o r p o r a t i o n , d a Rodésia.
f u rque
irn e 1. ' ormando a. sOlida base
m e n t e r e pa.r oa.largar vando m a s que, por esses tivo
prestam-se que se Osustenta o
f��::;
p r e s t a m - s e a a l a r g a r entre a s nações que " t ê m " e as qu
"nao tern". u r o , urânio,ocupat;� ferro,;ri��fpe�h;����
a m i a n t o e m i n a s de carvão es-
"não t ê m " . tão entre !xsu1os a e m p r e e n d i m e n t o. s m a i s destacados � . minerag� d a cor-
ore o chumbo f o r m a n d o a sólida esias, embora
. poração
. nPa A f r i c ,a .do S u 'l ,since e ca.d.mlo e t h em
base
d1stm�a.o de ser o o império
q u e . se s u s t e n t a umco produtor Oppen deh e i m e r . A mineração en a a
ond e con t rota a Wankie Colli ery. Atroves carviio na Rodesia
de companhia;
do cobre é s u a ocupação p r i n c i p a l n a s Rodésias, embora
também e x p l o r e o c h u m b o , z i n c o e cádmio e t e n h a a
distinção de ser o único p r o d u t o r de carvão n a Rodésia, 149
148 onde c o n t r o l a a "Wankie C o l l i e r y . Através de c o m p a n h i a s
148

149
West Rand Investment Trust Ltd
associa.das. seus interesses estende1D-se
a s s o c i a d a s , seus i n t e r e s s e s
a Taganica.,
esfcendem-se a T a g a n i c a , W e s tWest
South I n v e s Co.
R a n dAfrica tmenLtd.
t T r u s t L.t d .
Angola, Mo�a.mbique, Africa Octdental
U g a n d aoongo,
Uganda, , Congo, A n g o l a , Moçambique,
do Norte, Áfricapode
come O c i dser
ental S o u t h W e s t A f r i c a Co. L t d .
e mesmo ao sae.ra e Af.rtca Min� de dtamante
e m e s m o ao S a a r a e A f r i c a do N o r t e , como pode ser
visto
vistopela p e l aseguinte
lista de investimentos diretos:
seguinte l i s t a de i n v e s t i m e n t o s d i r e t o s : Minas de diamante
De Be�rs Consolidated Mines Ltd
dedefina.1i�as e investimentos Co���ated
D e B e e r s Consolidated M i n eof
Diamond Mines s LSouth
td. West Africa
Companhias
Companhias finanças e investimentos C o n s o l i d a t e d D i a m o n d M i n e s of S o u t h W e s t A f r i c a
lDNew Jagersfontein
Ltd. Mining & Exploration
African & European Invcsttment co. Ltd. amond Abrasive Products Ltd Co. Ltd.
A f r i c a n & E u r o p e a n I n v e s t i m e n t Co. L t d . . New J a g e r s f o n t e i n M i n i n g & E x p l o r a t i o n Co. L t d .
African Loans & Investment Ltd.
African Loans & Investment L t d . Diamond Developm
Diamond Abrasive Products Ltd. e nt c o. of ·
South Africa (Pty)
Anglo American
Anglo A m e r i c a nRhodesian
Investment Trust
I n v e s t m e n tDevelopment
Ltd.
T r u s t L t d . Corp0ra-
Ltd.
D i a m o n d D e v e l o p m e n t Co. of S o u t h A f r i c a ( P t y )
Anglo American
A n g l o A m e r i c a n Rhodesian Development Corpora- Philmond L t d . (Pty) Ltd
tiont i o nLtd.
Ltd. P h i l m o n(Transvaal).
Premier d ( P t y ) L t dDiamond.
Williamson Diamonds Ltd. Mining co. Ltd.
C e n t r a Reserves
central l R e s e r v e s(Pty) ( P t y )Ltd. Ltd. P r e m i e r ( T r a n s v a a l ) D i a m o n d M i n i n g Co. L t d .
Central Reserves Rhodesia (Pty) Ltd.
C e n t r a l Reserves Rhodesia ( P t y ) L t d . Williamson Diamonds L t d .
Consolidated Mines (Investment) Ltd.
Consolidated Mines (Investment) L t d . Mtnas de carvii.o
Consolidated Mines Selection Co. Ltd.
C o n s o l i d a t e d M i n e s S e l e c t i o n Co. L t d . Minas de carvão
Consolidated Mines
Consolidated Selection (Johannesburg) Ltd.
Mines Selection (Johannesburg) L t d . BAlmalgamate� <?ollieries of South Africa Ltd
DeD eaeersB e e r sHoldings
H o l d i n g s Ltd. Ltd. Aeebok
m a l g a Colllertes
m a t e d C oLtd
l l i e r i e s of S o u t h A f r i c a L t ·d .
DeD eBeersB e e r sInvestment
I n v e s t m e n tTrust T r u s tLtd. Coronation CollieriesL tLtd
Collieries L ti.w.
Ltd. Bleebok Collieries d.
D eBeers
De B e e r sRhodesia
R h o d e s i aInvestments
I n v e s t m e n t sLtd. Natal
C o r o nCoal
a t i o nExploration
E x p l o r a t i o ncoL t dLtd
Ltd. d.
E p o c hInvestments
Epoch I n v e s t m e n t sLtd. Ltd. Natal
N a t a lCoal C o a lExploration .
J a m e s o nMining
Jameson M i n i n g Holdings
H o l d i n g s (Pty) ( P t y ) Ltd.
Ltd.
New Largo Colliery Ltd ·
N a t a l C o a l E x p l o r a t i o n Co. L t d .
·
Lydenburg
L y d e n b u r g Estates
E s t a t e s Ltd.
L t d . New LAfrican
Sou�h a r g o C oCoal l l i e r y Est;tes
Ltd. ,
(\V1tbank) Ltd.
Colliery Ltd
O r a n g e Free
Orange F r e eState S t a t e Investment
I n v e s t m e n t Ltd. Ltd. Spnngbok
South African Coal Estates (Witbank) Ltd.
C e n t r a l W i t w a t e r s r a n d Areas
N e w central
New Witwatersrand A r e a sLtd.Ltd,
New
Sprtn g b o k C o l l i e r y coiliery
Schoongezicht Ltd.
N e w Era
New E r aconsolidated
C o n s o l i d a t e d Ltd. Ltd.
Cornelia
New SchoongezichtColliery Ltd. C o l l i e r y
Overseas && Rhodesian
overseas R h o d e s i a n Investment
I n v e s t m e n t Co. C o . Ltd.
Ltd. C o r n e l i a C oCollieries
Springfield l l i e r y L t dLtd. .
Rand
R a n d American
A m e r i c a n Investments
I n v e s t m e n t s (Pty)
( P t y ) Ltd.
Ltd. S p r i n g f i e l d C o l lCorporation
�ansvaal Coal i e r i e s L t d . Ltd
S e l e c t i o n Corporation
R a n d Selection
Rand C o r p o r a t i o n Ltd. Ltd. V�erfontein
Transvaal C Coaloal C o r p o r a t i oLtd
Holdings n L t d. .
vterroatetn
V i e r f o n t e i n Colliery
C o a l H oLtd l d i n g s L t d· .
R h o d e s i a n Acceptances
Rhodesian A c c e p t a n c e s Ltd. Ltd.
R h o d e s i a n Anglo A n g l o American
A m e r i c a n Ltd.
Vryheid
V i e r f o n t eCoronation
i n C o l l i e r y Ltd: Ltd.
Rhodesian Ltd.
Wankie
R h o d e s Investments
I n v e s t m e n t s Ltd. V r y h e i d C o r o n a t Co.
Colllery i o n Ltd. Ltd.
Rhodes Ltd.
Coal
A f r i c a Mines
S o u t h Africa M i n e s Selectlon
S e l e c t i o n Ltd.
Witbank
Wankie. C o l l i e Holdings
r y Co. L t Ltd. d.
South Ltd.
S o
south u t h African
A f r i c a n Townships,
T o w n s h i p s , Mining
M i n ing & & Finance
F i n a n c e cor-
Cor- W i t b a n k Coal Holdings L t d .
Minas de cobre
poration
p o r a t i o n Ltd.
L t d .
Minas de cobre
T r a n s v a a l Vanadium
Transvaal V a n a d i u m Holdings H o l d i n g s Ltd. Ltd. Brancoit Mines Ltd
V e r e e n i g i n g Estates
vereenlglng E s t a t e s Ltd. Ltd. Kansanshl
B r a n c o f t MCopper
i n e s L t dMining
. Co. L td.
W e s t e r n Ultra
Western U i t r a DeepDeep Levels L e v e i s Ltd.Ltd.
K a n s a n s h i Copper M i n i n g Co. L t d .
151
150
150 151
Border Exploration & Development Co. (Pty) Ltd.
Nchanga consolidated Copper Mines Ltd. DeBBeers
o r d e r Prospecting
E x p l o r a t i o n (Rhodealan n t Co. Ltd.
& D e v e l o p m eAreas) (Pty) Ltd.
N c h a n g acopper
Rhodesia C o n s o lRellnerles
i d a t e d Copper Ltd. M i n e s L t d .
R h o d e s i a Copper R e f i n e r i e s Ltd.
Kaffrarlan Metal Holdings
D e Beers Prospecting (Rhodesian Areas) L t d . (Ply) Ltd.
Rhokana corporation Ltd. Kalindint
R h o k a n a Corporation L t d . K a f f r a r i aExploration
n M e t a l H oLtd. ldings ( P t y ) L t d .
Kasempa i E x p l o r aLtd.
K a l i n d i nMinerals tion Ltd.
Minas de ouro Lunga Exploration
Minas de ouro Kasem p a M i n e r a i sLtd L t. d .
Bra:kpan Mines Ltd. Prospecting
L u n g a E x p l o r a t i o n L tInterests
& Mineral d. Ltd.
B r a k p a n M i nMines
Daggafontein e s L t dLtd. . Swaziland Rift Exploration
Prospecting & Mineral Interests L t d . Co. Ltd.
East g a f o n t e i n M i nMines
D a gDaggafonteln e s L t d Ltd. . Western n d RExploration
S w a z i l aRUt i f t E x p l o r a t i Co. Ltd.L t d .
o n Co.
E
Freea s t
stateD a g g a f o
Oeduld n t e i n M
Mines i n e s
Ltd. Ltd. W e s t e r n R i f t E x p l o r a t i o n Co. L t d .
F r e e S t Gold
Jeannett a t e G Mines
eduld M Ltd:i n e s. L t d . lndustriais e diversos
J e a n n e t tBrand
President Gold M Gold
i n e s :M.ining
Ltd. C�. Ltd. Industriais e diversos
e n t B r aLand
P r e s i dAfrican
south n d G o& l d Exploration
M i n i n g Co. Co. L t d . Ltd. Anglo American (Rhodesian Services) Ltd.
S o u t h A f r i c a n L a n d & E x p l o r a t i o n Co. L t d . Anglo
Spring Mines Ltd. . . C Ltd · A n g lCollieries
o A m e r i c aRecruiting
n ( R h o d e s iOrganization L t d . Ltd.
a n S e r v i c e s ) (Pty)
S p r Reefs
Va.al i n g M iExploration
nes L t d . & M1n1ng o. Boar\
A n g l o C o l l i e r i e s R e c r u i t i n g O r g a n i z a t i o n Ltd.
& Hard Metal Products (Rhodesia) (Pty) Ltd.
V a a l RGold
Wlkom e e f s Mining
E x p l o r a tCo.i o n Ltd.& M i n i n g Co. L t d . Boart
B o a r& t &Hard H a r dMetalM e t aProducts
l P r o d u c t sS. (A. R h oLtd.
desia) L t d .
western
W l k o m Deep M i n i n Ltd.
G o l d Leves g Co. L t d . B o a Products
Clay r t & H a r dLtd. M e t a l P r o d u c t s S . A. L t d .
W e s t e r n:�e(s
::::�� D!di p L e Ltd
e eniplor�tionves L t d .
& Development Co. Ltd.
Easan P r o d u c t s L(Pty)
C l a y Electrical td. Ltd.
Western Holdings L t d . Electro
E a s a n E l e c t r i c a l ( P t y ) L t d Ltd.
Chemical Industries .
Goldx p l o rMining
a t i o n &Co. D e vLtd. Forest
W e s t e r n Steyn
President Reefs E elopment Co. L t d . E l e c t rIndustries
o C h e m i c a& l I Veneers
n d u s t r i e sLtd.Ltd.
P r e sstate S t e y n G oGold
i d e n t Saiplaas l d M iMining Co.L tLtd.
Free n i n g Co. d. Hansens n d u s t r Labour
F o r e s t INative i e s & Veneers Organization Ltd. (Pty) Ltd.
F r e e S t a t e S a i p l a a s G o l d M i n i n g Co. L t d . Hard Metals Ltd
Hansens Native Labour Organization ( P t y ) L t d .
outras minas Inter-Mine l s L t d . o. F. s. (Pty) Ltd.
H a r d M e t aServiCes
Lourenco Marques s O. F . S . ( Pco.
I n t e r - M i n e S e r v i c eForwarding t y ) Ltd.
Outras minas
H:ighveld Development CO. Ltd. Northern Rhodesia Aviation Services
Ltd.
Iron e l d D
H i g h v
Duke e v e l o p mCo.
Mining e n t Ltd. Co. L t d .. Lourenço M a r q u e s F o r w a r d i n g Co. LLtd. td.
I r o n Edward
D u k e M (Cuperiferous)
i n i n g C o . L t d . Pyrite Peak
N o r tTimbers
h e r n R h oLtd.
King Pearlman
desia Aviation Services L t d .
Veneers (S. A.) Ltd.
K i n g E d&
Monasite r d ( C u p eVentures
w aMineral r i f e r o u s ) Ltd.P y r i t(Solos
e raros). Peak Timbers L t d .
M o n a s
Munnlk Myburghi t e & M i n e r a l V
Cbrysotlle e n t u r e s L t
Asbestos d . (Solos
Ltd. raros). Rhoanglo Mine Services Ltd.
P e a r l m a n Veneers ( S . A.) L t d .
M u n n i k M y b u r g h C h r y s o t i l e Asbestos L t d .
Rhochrome Ltd. Rhodesia Congo Border Power Corporation Ltd.
Ltd Rhoanglo Mine Services L t d .
Rhodesia Copper Products Ltd. ·
Rhodesia
Rhochrom Broken
e L t d . Hill Development Co. . R h o d e s i a steel
C o n g o B o r d e r P o w e r C o r p o Ltd.
B r o k e n H i l l (Pty)
R h o d e s i a Manganese
Transvaal D e v e l oLtd.
pment C o . L t d . Rhodesian Developments (Pty) r a t i o n L t d .
R h o d e&s i aAllied
Copper P r o d u c t s(0.
Industries L t F.
d.
Transvaal M a n g a n e s eCo.( P (Pty)
T r a n s v a a lvanadium t y ) L t1:td.
d. stone S.) Ltd.
rutilo c zin· R h o d e s i a n
Veneered Plywoods Ltd. S t e e l D e v e l o p m e n t s (Pty) Ltd.
T r a
Umgababa n s v a a l Minerals
V a n a d i u mLtd. Co. (llmeruta,
( P t y ) Ltd. Stone & A l l i eLtd.
d I n d u s t r i e s ( O . F . S.) L t d .
U m cOnlo).
gababa Minerais L t d . (Ilmenita, rutilo e zin- Zinc Products
Veneered Plywoods L t d .
Vereenigingcônio). Brick & Tile Co. Ltd. Zinc Products L t d .
V e r e e n i g i n g B r i c k & T i l e Co. L t d .
Prospecriio fêrrenos e propriedades
Prospecção Anglo American (0. F. S.} Housing Co. Ltd.
Anglo American Prospec�g Co. Ltd. l Exploration Anmercosa
A n g l o A m eLand
r i c a n &( OEstates
. F . S.) Ltd.
H o u s i n g Co. L t d .
A m e r i c a n PRhodesian
A n g l o American Minera
r o s p e c t i n g Co. Ltd.
Anglo Cacilia Park (Ply) Lid.
Ánmercosa L a n d & E s t a t e s L t d .
A n gLtd.
lo American Rhodesian Mineral Exploration
Ltd. Cocilia P a r k (Pty) Ltd.
153
]52
752 153
para: um extenso nUmero de companhlas de mtneracao
Falcon
F a l c o nInvestiments
Investiments Ltd.
Ltd. tate CO (Ply) Ltd. c mvesnmentos
p a r a u m extenso que númerocaem nodeseu com amplo
p a n h i perimetro.
a s de mineração Em
orange Free state Land & Es ·
O r a n g e F r e e S t a t e L a n d & E s t a t e Co. ( P t y ) L t d .
auas v e s t i m e n t o s executiva,
c i ncapacidades que c a e m administratlva
no s e u a m p l o eperímetro. secretarial, Em
Prestln (Pty) Ltd. to.mbem arruma a vida
s u a s capacidades e x e c ufinancetra
t i v a , a d m i nde i s t multas
r a t i v a e empresas
secretarial,
Prestin (Pty) L t d .
Welkon Township Co. quo estao sob
também a r r uosm aseus a v cuidados.
i d a f i n a n c e i r a de m u i t a s e m p r e s a s
Welkon T o w n s h i p Co. que estão sob o s s e u s c u i d a d o s .
. notar que duas entre as companhias A list.a apresentada indica apenas os pontcs rnais
E Émteressante tratar "mac- · e-c b srae nnatlva":
i n t e r e s s a n t e n o t a r qued d u a t r e a s c oam Anglo panhias salientes A ldos i s t a inUIIleros
a p r e s e n t a Interessea
d a i n d i c a da a p eAnglo
n a s osAmerican pontos m ea i s
e· " a: aHans-
N

se sededicam
d e d i c a ma acon c o n t r a t a r "mão-de-obra t ) nLtd ativa Anglo os fOSsemos
sc salientes dos examinar
inúmeros detalhadamente interesses d a A n nos g l o Aencontra-
g O r g a n i z a t i o n([pfy)
merican e
Collieries s R e c r u i t i n �g8:n�����
C o l l i e r i e Recruiting ( P t y ) Ltd.
L t d .Recrutar
e a Hans- namessc os em fôssemos meta ae x um a r d e t a l h a d a m e complexo
a m i nintrincadissimo n t e n o s e nde c o ner-
tra-
ense n sNative L a b o u r Ogr glnas
N a t i v e Labour t i o n ( P t y ) L [al
a n i z asu1-arricanas td. R sempre
ecrutar t6rias
ríamos e tcndOes.
e m meioMultos a u m dos empreendimentos
intrincadíssimo c o m p l enao x o de saoa r -
traba.
t r a blahadores
l h a d o r e spa:rap a r aasa smm 1. i n ado
s sao a f r i c se
u l -qual a n adesenvoiveu
s íoi s e m p r e scmente tendões. M uem
térias elmportantes i t o s sidos mesrnos,
e m p r e emasn d i m etem n t o s1mplica-
não são
um p r o b l e m aabsorvente,
u mproblema absorvente, rga ligado ,.. aor· qIenteu a l se para nnpor-
desenvolveu iw6es formando i m p oar t tessitura
a n t e s e m que une o mundo m a s tminerador,
.
m u i t ot empotempouma u m organ1zai;ao
e 1c1 . somente s i mesmos, êm i m p l i c a -
hll.hámultc a organização
d reservaseficiente da pr6pria p a r aAfrica
impor- industrial
ções f o r mea n financelro
d o a t e s s ida t u rAfrica
a que u eon edoo m resto
u n d do o mplan@ta.
inerador,
tar
t a roperi.rios
operáriosnao a p e n a s ap�otetora.dos,
nãoa_penros d a s r e s e r v a s ddas RodCSias
a própria África
.e I n d u s t r i a l e coma
Organizac;oe5 f i n a n cae iRand
r o d a Selection
África a o Corporation,
do r e s t o do pUnion laneta.
dodoSul,
S u lmas
, m atambem
s também d a sasRodésias
dos protetorados, om autort- e Corporation,
Organizações Rhokana
como a R a n d S e l e c t i oLtd.
Corporation n C oer pdcterminadas
oration, Union
Niasalft.ndia.
Niasalândia.H3. acordosa alongoa.
H áac6rdos longo Jf�:arcmente
p r a z o c o m as M�am- autori- outras r a t i o n , R h o kde
C o r p o participam a num a C oconjunto L t d . e d e t e remauto-
r p o r a t i o n exclusivista inadas
dades
dadesdedecolOnias colóniasportugu�:as,d� a r t i c u l a r m e n t atrlcana
p o r t u g u e s a s , p mio-de-obra e Moçam- o u t r a s p a r t iA c i pinterac;Ao
a m de u me cInterpenetracaoo n j u n t o e x c l u s i vde i s t ainteres-
pcrpetuador. e auto-
bique,para
bique, o r e c r u t a m e n0tda
p a r a �h;e��t��! o d e mão-de-obra
Africa do Sul a f r i c a n a see e uma caracteristica
perpetuador, A interaçãopredominante e interpenetração ressaltando de interês- a
p a r a o t r a b a l h o n a s m i n a s d a A f r i c a do S u l .
para o traba .. o do apartheid atraves da criai;ii.o de Ban- na.tureza
K C S é u mmonopolistica
a característica da pindllstria
r e d o m i n a nde t e miner�ao
r e s s a l t a n d oda a
AAexecuca
execução do apartheid através d a criação
foi recentemente realizada de Ban-no Africa,
n a t u r ecujos Ifderes siio osd a8.rbitros
z a monopolística indústria poderosos
de mineração do cres-d a
tus.tans,
tustans, coma como a a que q u e f o i r e c e n t e-m e n t efornecer r e a l i z aquan-
da no clmento
A f r i c a , industrial
c u j o s líderes do são continente,
os árbitros especialmente
poderosos do ao cres-
sul
Transkei, forçaráososfhefesdes���':i�a�a
T r a n s k e i ,for�ara. chefes, sob coação, a fornecer as minas.q uHA an- saara. iNao
docimento n d u set rdifici1
i a l do compreender como, com essa
c o n t i n e n t e , especialmente ao si-
sul
ttdades
tidadescada
agora
a g o r a um
dore.s
dores de
c a d avez
u mpla�o
deZambia,
vezma
p l a n o de
Zâmbia,Ro
r�p
m aores
i o r e sender
de suspender
Rodésia
de h oom emprego
Malawt
ia e e Mensem
e n s p a r a de
e mesmodedos
o emprego
a l a w i e ue
as m

m e seases
m o dos
trabama-
i n a s . Há
t r aprote-
balha-
nomena
prote-
do S a a r�les
tu�ao,
o tuação,
nante
a . Neã oseus
norte-americanos
é difícil
eles e seuspossuem
SObre a orienta�o
o norte-americanos
associados compreender
associadosuma
possu politica
e flnanciadores
e m u mdos
como, c oeuropeus
e f i ninfluencia
m essa s i -
a n c i a d o r e s predomi�
respectivosp gover-
a influência
europeus
redomi-
torados.
torados. Pode Pode bem b e m ser serque que a �'doenc;a�
p e n s e m que do nacionalismo
esses h o m e n s nO! n a nem rel�iio
t e sobre ao ceru\rio política
a orientação africano.dos respectivos gover-
estarão tnrecclona:
estariio infeccionados I d� cof c o m a "doença" do da n a cinquleta-
ionalismo

�� :=�� t:i
Um olhar a Rand Selection corporation Ltd., por
enna na foguetra nos e m relação ao cenário a f r i c a n o .
e eportanto s i g n i fcar
p o r t a n t o sign!! i c a ram
i a m l e n hAl a n a f odg u e i r 1a t d asigni!lca·
inquieta-
I 6 exemplo.
çãoque
c;ao quefol f o i acesa
a c e s ana própriaam�faue
n apr6pria África do ote; l . É s i direito
S u�inda gnifica- U m nos olharleva à Rimediata.mente
a n d Selection a C oum rpora dost i o nprinclpais
L t d . , por
ttvo
tivo que queos osarncanos
a f r i c a n o s de de Moc;
Moçambique q . tB.rios
têm a idas n d a minas
direito tnstrumentos
exemplo, nos da l e vAnglo
a i m e dAmerican
i a t a m e n t e Corporation
a u m dos p DR! r i n cope-
ipais
ao privilégio de ���q��s�� e n r i q u e c e r os proprietários d a s m i n a s rac;i1o
i n s t r udom e nseu d a A nimperio.
t o s vasto g l o A m e Rand_ rican C o r p oimediatamente
traz r a t i o n n a ope-
d a África do S u l c o m o s e ut:/��r�e t r a b a l h o enao não menos
menos aa A.n· An- tração mem6ria do s a e uvisiio
v a s t odas corridas
império. R afebris
n d t r ados z im diamantes
e d i a t a m e net e
A m e r i c a n Corporation.
lo American
glo Corporation. do ouro que aseguiram
à memória visão d a sosc oaventureiros r r i d a s febris de dosCecil d i a mRhodes
antes e
g nhia fol incorporada: ern 1917 par� reu- IÚO ,cuouro irmio q u enos efim g u i rdaa mdtcadaos a v e tniciada
n t u r e i r o sem de 1870.
C e c i lARbrigai
hodes
E s t a compa
Esta c o m p a n h i a f o i i n cmineradoras.
o r p o r a d a e m de 1917 p a r a reu-
lnvest1men
n i r nwnerosas
nir n u m e r o s a s compa
nhi
c o m p a n h ias a s m i n e r a d10o r Sr de i n v eOppen·
a s , :Harry stimen dot BRhodes
C U irmão com no os fim boeres
d a década foi pori ncausa i c i a d a dae m luta 1870. para A bpe- riga
tos
tos ee industrials, já controlado��izac;1i�
i n d u s t r i a i s , jii c o n t r o l a d a s pelo S r .mats H a r rcompacta
y Oppen- netrar
do R h ono d e s interior
c o m os ebóeres chegar f o i ao porouroc a u sde a dWitwatersrand.
a l u t a p a r a pe-
lua
n e t rlideranca
a r n o i n t epoliticar i o r e cfoi hega assumida
r a o o u r opa.1"a de W sei ttornax
w a t e r s roa rei
nd.
h e i m e r eepara levá-las aa uma
8 C w m a i s c o m ppre�
heimer p a r alevB.-las u m a organização Engelhard acta
com
c o m outros i n t e r e s s e s co���ne��tt
o u t r o s inte�e�s c o m o o S r . C. W . E n gcorpo;ation
· coi,per e l h a r d , pre- dil u al'iqueza
liderança mineralpolítica quef orOra i a s sdescoberta. se t o r n a ro opa-
u m i d a p a r a Segundo rei
stdente
sidente da d a RanR a n d Mmes, Copper inter�es,
n e c o t t desses
i n e s , K e n uardla C o r p o r a t i oan ncer
dft r i da q u ecornissao
z a m i n e r instalada
a l que f o r na cidade do Cabo
a descoberta. Segun para
d o oexa- pa-
ee outras
o u t r a s associadas.
associadas. Como Como gguardiã ercnte tecnico
desses e secretarloa
interesses, 111,lnar
f t e e r daa comissão
particlpw;:ao i n s t adel a dRhodes
a n a cidade no do famoso
C a b o pJameacnara exa-
A n g i o American
A m e r i c a n age age como como gg e r e n t e técnico e secretário i n a r a participação de R h o d e s n o famoso Jameson
Anglo
155
154
154 155
American ate primeiro de outubro de 1970 em b
raid, " n asua
raid, fo1foi"na a c a p a c i d a d ededecontrolador
s u capacidade controlador das
d a stres
três A m e r i c a n mais
porcentual até p relevada deA oam
i m e i r o "contrlb�i�ao _ 1970,
u t u b1r. o de , em
d�a Rand
uma u m aesebase
g r a n d e s soctedadcs
grandes an6nlmas, a British south A1'rica. p o rrot
c e n tefettvada pela
u a l m a i s elevada. A ampliação d a R a n dSelec- Selec-
sociedades anónimas, a B r i t i s h S o u t h A f r i c a
Beers Collb'Olidated Mines e a Gold Fields tto;1
C o m p a n ya
Company, , De
a D e Beers Consolidated Mines e a G o l d Fields t i o n e f odlnheiro
acoes i efetivada para pae lDe Beers I
a contribuição tmdeemprestlmos,
empréstimos,
ofofsouth Africa,
S o u t h A f r i c aque
ete dirigiu e controlou a comblna-
, q u e êle d i r i g i u e c o n t r o l o u a c o m b i n a - Anglo American subsidiar' a D e B e e r s I n v e s t ent
ações e d i n h e i r o p a r aInve1:t���:�ish n�es e nuTrust
mSti� tthT r u s pela
t pela
?O çãoque tornou um processo
que t o r n o u u m processo t a l como o Jameson
tal como o sameso» raid raid Co., g l o A m eMining
A nCentral &
r i c a n , subsidiárias d a B r i t i s h S o u t hAfrica Africa
o r p o r a on
e n t r a l M i n i n gM.& I n v e s t m e n t s Crpora


t i o nLtd
L t d .De

i��::r:m
Beers
Co., CConsolidated
poasivel".
possível".
O OJanneson raid liquldou pollticamente Rhodes na lidated
B e e r s Investment Co
Consolidated �ontr�l:diu;:U:.,� Ltd. e Johannesburg cOnso-
M i n e s L t d . e J o h a n n e s b u r g Conso-
, De

Africa do
Jameson
Sul. Fol raid l i q u i d o u p o l i t i c a m e n t e R h o d e s n a
entao que �le se voltou para o que l i d a t e d sul-atrlcana
1;
I n v e s t m e n t C o . L t d . , a q u e m se j u n t a r a m acom· com-
África do S u l . F o i então que êle se v o l t o u p a r a o que :nhia
e énoje
Company
a Rod6sia,
a potencia
onde tomou a British south Africa
hoje a Rodésia, onde t o r n o u a B r i t i s h S o u t h A f r i c a
nacional que tern sldo desde ent8.0.
C o m p a n y a potência n a c i o n a l que t e m sido desde então.
ca!!�he.ar:ti-0Ha�i;i�ol:� e International Nic�f c':1��
p a n h i a s u l - a f r i c a n a c o n t r o l a d a pelos n o r t e - a m e r i c a n o s
E n g e l h a r d H a n o v i a I n c . e I n t e r n a t i o n a l N i c k e l C o . of
R��oss!i�ufios
E E o ocontrOle dos assuntos p0Itticos pelaa grandes com-
controle dos a s s u n t o s políticos pelas g r a n d e s com- Rockefeller-Morgan.
Canada L t d . , contrA o l a d a pelos gruposnorte_:n o r t-a
e -mericanos
americanos
de firmas mineradoras ntio se abateu, sob qual- todo e l l e r - M oemitido
R o c koe fcapital r g a n . A da c on, entao,
R aDn d BSelection, então,a-dquiriu
bina-;;5es
binações de f i r m a s m i n e r a d o r a s não se a b a t e u , sob q u a l -
desde entAo. Antes se intensificou, ate o em troca o c ade
. . e - eera Investment a dTrust quiriu
p i tsa l e m i t i d o d a D e B e e r s I n v e s t m e n t T r u s t
quer aspecto.
q u e r aspecto, desde então. A n t e s se i n t e n s i f i c o u , até o todo
pontoem
ponto e mque constituem as
que c o n s t i t u e m a s potênciasquepotencias quecontrolam
controlam Investment
e m t r o c a de Tr�:. própriasaeoes
s u a sprcprras açõespara
p a r aososacionistas
a c i o n i s t a sdodo
d i r i g e m os a s s u n t o s , não a p e n a s n a Áfricamas,
e edirlgem os assuntos, nio apenas ne Africa m a spela, pela Investment Trust.
Com �se arranjo 8 De pro;r:i�1e:t:re� Be
sua
s u aintegrw;ao a outras formid0.vei.s
integração a o u t r a s formidáveis combinaçõesna combinacOes n aEu- uma subsidial'ia1 j o , a D e B e e r s I n v e s t m e n ttomou-sc
r a nuiteira
Eu-
C o m esse a rde
América,exercem influênciatambem
grandein!lui!ncia tambémnes-
tornou-se
r o p ae eAmerics, e x e r c e mgrande

�:e
ropa nes- tlon.
u m a Por outro lado de com ..1 _ a a Rand a n dseiec-
c o n t i n e n t e s e eportanto
ses continentes
ses p o r t a n t o internacionalmente.
subsidiária i n t eSe�e�tl�:
i r a propriedade �e dsua Selec-
internacionalmente.
a Gold Fields permanecem. Os anos c;a.D
tion. P o r o u t rna
acionilria o lado,Rf1I1dc o m a aquisição de s utapa.rticipa- participa-
AA De D eBeersB e e r se e a G o l d F i e l d s p e r m a n e c e m . O s a n o s e. ção acionária das 33 n a085 Ran 365 e l e c t i o �mitid:rs
d Sac;Oes n , D e B e e r s em t e magora agora
decorridos, n a t u r a l m e n t e , presenciaram
decorridos, natura1mente, p r e s e n c i a r a m uma u m amu1tiplt-
multipli- �aioria
Intelramente
a m a i o r i a d paga.s, dos365 milh- e m i t i d a spela aRandR a n de e
a s 33 085 35 ações p e ll��::1::
cação d a a b e r t u r a de m i n a s e de s u a exploração,aeom-
de minas e de suet exploracii.o,
c�A.o da
p a n h a d a de
panhada
abertura
deuma u m aconstante
c o n s t a n t e adapt�ao
adaptaçãode deseus s e u sarranjos
acom-
arranjos
I n t e i r a m:�s;1;u1r
r;rii�:a e n t e pagas, seu
dos p a r aadian�:;:;:ndte
O dos capital°::!
c o n s t i t u i r o s e6bvio
Bec a p ique
u
:�7ici;g
3 5 milhões de ações a u t o r i z a -
t a l de 8 270 000 l i b r a s es-
f i n a n c e i r o s . AA Gold
financetros. G o l d Fields
F i e l d s entrou p a r a aaperiferta
e n t r o u parai p e r i f e r i a da
da dinheir�
t e r l i n a s . É i n t e i r a m�e n tee óbvio q u eosos empresttmos
empréstimos·e e o o
S e l e c t i o n C o r p o r a t i o n , m a s a i n d a c o n t r o l a dentro
R a n d Selection
Rand Corporation, mas ainda controls. dentro · ers pelas companhia.s
n h e i r o a d i ativeram
redliac1onadas n t a d o àade finalidade
B e e r s pelas d dlhec o m p a n h i.. a s acima
acima
dodo seu próprio grupo
s e upr6prio g r u p o de decompanhias
c o m p a n h i a s aa produi;Ro
produção e e dis- dis- a d eRae p e r m i t i r faci-
tribuição da
tribut9§.o m a i o r i a dos
d a maiorla dos diamantes
d i a m a n t e s do do mundo.
mundo.
litar
r e l a cai opr6pria
n a d a s t i amplia,;io
veram a fin e aal i dda n.l h eperm1tir
de faci-
l i t a r a própria ampliação e a d a R a n d .
P o r direitos
Por próprios,aaRand
direitos prOprios, R a n d selection
S e l e c t i o n possui
p o s s u icsrea
cerca Como rcsultado da implemcntac;io em 1962 d 0
dede 14 890 de livre em
14 890 a c r e s de p r o p r i e d a d e l i v r e e m a l g u m a s das
acres propriedade algumas das manejamento Como r e s acertado
u l t a d o d aaimplementação,
De Beers ln;estment e m 1962, � do rc- re-
m a i s ncas
mais áreas de
r i c a sareas mineração da
deroiner�ii.o d aAfrica
África do do Sul.
S u l .AA com- com- m a
conhecid�n e j a m e corno
n t o Randsel
acertado a Investments
D e B e e r s I n v Ltd
e s t m e S
n t é agtoi:_a
agora
p a n h i a criou
panhia vários distritos,
c r i o u vB.rios d i s t r i t o s , nos
n o s quais
q u a i s mantem
mantém direl- direi- subsidia.l'ias
conhecida como R a n d s e l I n vint
de propriedade e s t m e n t s L t d. . Suas u a s . res
três
tos de
tos a r r e n d a m e n t o d e a l t o v a l o r . A l g u n s desses
de arrendamento de alto valor. Alguns desses direi- direi- Investments
subsidiárias (Pty) Ltd Rh
de propriedade d i n tegral, Rand Amencan
egral, R a n d American
(Pfy)esL:ves�ents
tos estio
tos assegurados atraves
estão assegurados através de de umu m inter�sse
interesse de de 92 92 porpor meson
Investm e n t s ( PHolding;;
Mining t y ) L t d . , R h o d e s I n.,v ees stm t s Ltd.
aoe n,agora .ee J
Ja-
L t dconso- a-
cento na S o u t h African
n a south A f r i c a n Townships,
T o w n s h i p s , Mining
M i n i n g &: & Finance
cento
C o r p o r a t i o n Ltd.,
Corporation L t d . , ee suas
s u a s subsldi&rias
subsidiárias de
Finance
p r o p r i e d a d e in·
d e propriedade in-
lldadas
nhtas h�Z�t�';ai���a�r�i
meson M i n i n g H o l d i n g s ( P t y ) L t d . , estão a g o r a conso-
lidadas n a organização R a n d Selection. S e l e c t i o n . As
A s due.s
d u a s compa-
ec on e Randsel, participaram compa-
A f r i c a n G o l d & B a s e M e t a l s H o l d i n g s Ltd.,
�°;: c;!���
t e g r a l , African
tegral, Gold & Base Metals Holdings L t d . ,Ce-C n h i a s holding,1' R a n d S e l e c t i o n e R a n d s e l , p a r t i c i p a r a m
tambt'im
no1· t e-am�ca!:� !ac=:��!t�dde
cília Pa.rk
cilla ( P t y ) Ltd.
P a r i s {Pty) L t d .ee Dewhurst F a r m s Ltd.
D e w h u r s t F'arms Ltd. também e m 1962 d a ampliação de o u t r a criação anglo- anglo-
A Rand
A R a n d Selection
e, no entanto, uma subsidiaria
S e l e c t i o n é, n o e n t a n t o , u m a subsidiária n o r t e - a
Ltd., registradam e r i c a n a ,no
a Reino
C o n s o l Unido
i d a t e d em
M i n 1897
e s S e l e c. t on.
i o n Co.
Co.
da A n g l o A m e r i c a n , sob cuja
d a Anglo American, sob direção seu
c u j a direc;;ao c a m p o de
s e u campo de a.ca.a
açã rA1ses e g i s t r a d aas npr'
L t d . , rcobrem o R cleino. Unid . o. e m 1897, c u j o s mte-
, cuJOS inte-
fol a m p l i a d o , no
f o i ampliado, no llnal
f i n a l dede 1960, 1960,para p a r a !hel h e permltlr
p e r m i t i r par-
par cobrem a s p rin
resses meridional
Arrtca p a i s at1v1dades
i n c iprus a t i v i d a d e s mineradoras
m i n e r a d o r a s dada
t i c i p a r de
ticlpar q u a l q u e r neg6cto
de que.lquer negócio empreendtdoempreendido pela p e l a Anglo Angl Aírlca m e r i d i o n a l .
1.57
1.56
156 157
Os bens
Os bens da d a Consolidated
Consolidated Mines M i n e s elevaram-se
elevaram-se SU.bita- subita- & Co.,
& Co., com q u e m aa Anglo
c o m quern A n g i o American C o r p o r a t i o n tern
A m e r i c a n Corporation tem
mente
mente a 15 15 milh5es
milhões de llbras l i b r a s pela
p e l a aquisi�iio,
aquisição, de eompa- compa- por
por Jongolongo tempo tempo se se associado
associado na n a indlistria.
indústria do do carve.a".
carvão".
n h i a s dentro
nhl.a$ dentro da d a esrera
esfera da A n g l o American,
d a Anglo A m e r i c a n , de parttci-partici- Os arranjos
a r r a n j o s contratuais
c o n t r a t u a i s comc o m a Anglo A n g l o American
A m e r i c a n ga- ga-
�s
pações aciona.tias
acionárias no n o valorv a l o r de mais m a i s de dea dez e meta meio m mi-
i- rantiram a
ranttram à Rand Selection a
R a n d Selection participação em
a paTticipaCS.o e m numero-
numero-
1h5es
lhões de 11bras l i b r a s esterllnas
e s t e r l i n a s da d a British
B r i t i s h South
S o u t h Africa Co.,
A f r i c a Co., sos melhoramentos.
m e l h o r a m e n t o s de propriedades
propriedades no n o centro
c e n t r o de Joa,.. Joa-
Central M i n i n g & Investment
C e n t r a l Mining I n v e s t m e n t corporation
C o r p o r a t i o n Ltd.L t d . e Selec-
Selec- nesburgo. As A s duas
d u a s tambem
também .se e m p e n h a r a m , de mB.OS
se empenharam, mãos
tton
t i o n 'I'rust
T r u s t Ltd.,
L t d . , assim
a s s i m como de partlcfpacoes participações menores menores da.das,
dadas, nas n a s extensas
e x t e n s a s atlvidades
a t i v i d a d e s de prospeccS.o
prospecção da d a Anglo
Anglo
em
e m Bay B a y HallH a l l Trust
T r u s t Ltd.
L t d . e Rhodesian
R h o d e s i a n Anglo A n g l o American
American American
A m e r i c a n ee em e m certos projetos de
certos projetos de desenvolvimento.
desenvolvimento. EEn- n-
Ltd.
L t d . EmE m trocat r o c a dad a cessao
cessão de suas s u a s at5es,
ações, as a s companhtas
companhias tre
t r e e1es estão BB
eles est80 explorações s6bre
a s exptoracoes sobre a viabUidade
v i a b i l i d a d e do com- com-
a d q u i r i r a m �oes
p a r t i c i p a n t e s adquiriram
partlcipantes ações da d a Consolidated
Consolidated Mines Mines plexo Igneo
plexo ígneo de bu&ht,eld bushveld da d a Africa
África do SSul. ul.
S e l e c t i o n Co.
Selection Co. LLtd. td. �É realmentc
r e a l m e n t e al, aí, na n a Anglo
A n g l o American,
A m e r i c a n , que que se se eneon-
encon-
A o mesmo
Ao mesmo tempo, tempo, a Rand R a n d Selection
S e l e c t i o n assumlu,
a s s u m i u , eroem tra
tra a a estrutura
e s t r u t u r a industrial
i n d u s t r i a l ee Ifnanceira
f i n a n c e i r a mats
m a i s ra.mificada
ramificada
associação com
assaci�io A n g l o American,
c o m Anglo A m e r i c a n , Consolidated
C o n s o l i d a t e d Mines
Mines S Se-
e- da África, poderosa
d a Atrica, poderosa e domtnadora,d o m i n a d o r a , a organ1za�ao organização que
lection
l e c t i o n e companhias
c o m p a n h i a s ftlladas,
f i l i a d a s , urna
u m a op<,:io
opção de compra c o m p r a de governa
g o v e r n a o desttnodestino de muitos m u i t o s milh6es
milhões no n o contlnente
c o n t i n e n t e ee
400 ntl.I ações da
m i l �fies d a Hudson
H u d s o n Bay B a y Mining
M i n i n g & SmeltingSmelting C co.
o. estende
estende sua lntluC.tlcta ao ultramar.
s u a influência u l t r a m a r . ComoC o m o tcdos todos os mo- mo-
Ltd.,
L t d . , umau m a das d a s tres c o m p a n h i a s mtneradoras
p r i n c i p a i s companhias
três principals mineradoras nop6llos:,
nopólios, a Anglo A n g l o American
A m e r i c a n nunca n u n c a esta está sati.s!etta
s a t i s f e i t a com
com
de
de CObre
cobre e ouro ouro do Canada, Canadá, controlada c o n t r o l a d a pela p e l a Itnancafinança as fronteiras
f r o n t e i r a s atuals
a t u a i s do seu império ee esta.
s e u Imperio está sempresempre pro- pro-
norte-americana.
n o r t e - a m e r i c a n a . O exercicio exercício dessa o�a.o opção foi tornado tornado curando
c u r a n d o extensoes,
extensões, em em p parte porque niio
a r t e porque não pode permitir permitir
possfvel
possível por empréstimos Ievantados
p o r empresttmos l e v a n t a d o s na n a America
América do que a ultrapas.sem.
u l t r a p a s s e m . Dai
Daí estar e s t a r continuamente
c o n t i n u a m e n t e desenvol-desenvol-
Norte, p r o v a v e l m e n t e dos
N o r t e , provAvelmente dos mesmosmesmos interesses qus que se se een-
n- vendo um u m programa
p r o g r a m a previdente
previdente de prospecção prospecgiio em e m mut-mui-
contram
c o n t r a m par por tr8.strás da d a Hudson
H u d s o n Bay B a y Mining.
Mining. tas
tas partes
p a r t e s dad a Africa
África e e outros
outros lugares, lugares, a a tlm
f i m de de Iocalizar
localizar
rcntes
fontes novas n o v a s de recursos mlnerais m i n e r a i s que pos.sam p o s s a m eer ser ex-
ex-
As operações da
A s operaczes d a Rand
R a n d 6election
S e l e c t i o n colncidem
c o i n c i d e m tambem
também ploradas
p l o r a d a s comc o m Iucro.
lucro.
com
c o m as a s da A n g l o Amertca.n
d a Anglo A m e r i c a n na n a mutto
m u i t o importante
i m p o r t a n t e SSwa- wa-
ziland
z i l a n d Iron
I r o n Ore D e v e l o p m e n t CO.
O r e Development Co. Ltd.,L t d . , que recnoufechou con- con-
tratos
t r a t o s comc o m dais dois importantes produtores de aco
i m p o r t a n t e s produtores apcne-
aço jjapone-
ses, Yawata
V a w a t a Iron Iron & & Steel
S t e e l co. C o . Ltd.
L t d . e Fuji F u j i Iron
Iron & & Steel
Steel
Co. Ltd., L t d . , assim
a s s i m comoc o m o a General G e n e r a l Ore O r e International
I n t e r n a t i o n a l Cor-Cor-
poration,
p o r a t i o n , parap a r a lhes
l h e s vender
vender 12 milhões de toneladas
12 mtlhOes toneladas de
mln�l'io
m i n é r i o de ferro ferro d durante
u r a n t e um pertodo de eproxlmada-
u m período aproximada-
mente
m e n t e dez anos.
A
A A n g l o American
Anglo A m e r i c a n permitiup e r m i t i u aà Rand R a n d 8eleclion
S e l e c t i o n par-
par-
i c i p a r da
tticJpar compra, a
d a compra, à British
B r i t i s h Coated
C o a t e d Board
B o a r d & Paper P a p e r Mills
Mills
Ltd.,
L t d . , umau m a !lrmaf i r m a do Reino R e i n o Unldo, U n i d o , de u wna m a granda
grande partt- parti-
cipação actonaria
cl�i.o acionária na n a SouthS o u t h African B o a r d Mills
A f r i c a n Board M i l l s LLtd.
td.
''Essa companhia -
" E s s a companhia — declarou
d e c l a r o u o Sr. S r . H.
H . F. F . Oppenheimer
Oppenheimer
em
e m aeu relatório a.
s e u relatorlo à 71.a
7 1 . assembleia-geral
a assembléia-geral anual a n u a l da d a Rand
Rand
Selection C o r p o r a t i o n Ltd.,
S e l e c t i o n Corporation L t d . , em e m Joanesburgo,
J o a n e s b u r g o , no n o d1a 26
d i a 26
de fe-vereiro
revereiro de 1963 1963 — - eé uma u m a das das de de maior
m a i o r crescimento
crescimento
na
n a Africa
A i r i c a do Sul Sul e � é a administrada
d m i n i s t r a d a por par Stalford
S t a f f o r d Mayer
Mayer

15<!;
15$ 159
159
10. Os
10. Os grupos
grupos do
do diamante
diamante

uuma
A
m a rrenda
ImolJstRIA
N D Ú S T R I A do ddiamante
iamante n na.a África
Africa do do SSul u l dcu
deu
de 93
e n d a de 93 milhões
milh5es de llibras i b r a s eesterlinas
s t e r l i n a s eem m 1962.
1962.
Dais
D o i s terços dessa rrenda
tercos dessa e n d a fforam provenientes dos
o r a m provenientes dos dd.iaman-
iaman-
tea prectosos, cujo preco por quiJate foi recentemente
tes preciosos, c u j o preço p o r q u i l a t e f o i r e c e n t emente
elevado
elevado pelos
pelea controladores
controladores d
daa indústria.
indUBtria. DDe e t a
tal l impor-
lmpor-
tância
que
e
tAncia é aa indústria
indUstrJa do do ddlarnante
i a m a n t e ppara·
ara a a África
Africa do Sul
do Sul
que não nio hhB.á impostos
impastos de de exportação
exporta��o sobre sObre os oe ddiaman·
iaman-
tes
tes bbrutos.
rutos.
OOss dcliamantes
i a m a n t e s são sio u um dos pprinctpais
m dos neg6cios do
r i n c i p a i s negócios do
SSr.
r, H HaTry
arry O OppenheJmer e
p p e n h e i m e r e é através atraves ddaa D Dee BBeers
e e r s e ddaa
DDiamond
iamond C Corporation,
orporation, c como m ssuas
u a s ccompanhias associadas
o m p a n h i a s associadas
ee alianças,
aneneae, que quc aass operações
operaedes ddaa ssua u a Anglo
A n g l o American
American
CCorporation
o r p o r a t i o n ssee estendem
estendem ddaa África Arrica: do do SSul ul àA África
Africa do do
Sudoeste, AAngola,
Sudoeste, n g o l a , Congo,
Congo, África Afrtca O OCidcntal
cidental e e O Oriental,
riental,
ppara
a r a ccontrolar ate rrecentemente
o n t r o l a r até ecentemente a produc;iio ee vvenda
a produção de
e n d a de
bem
bem uuns n s 85 85 ppor o r cento
cento dos dos ddlamantes
iamantes m u n d i a i s . Mesmo
mundiais. Mesmo
aa distribuição
dlstribU1cii.o d daa produção
produCS,o bbem e m iimportante
mportante d dea Unliio
União
Soviética f o i a d i c i o n a d a à s
Sovl�tica fol adtclonada l sua, atraves de um arranjo u a , através de u m a r ranjo
ppara
a r a vvender
e n d e r os os diamantes "vermelhea" atraves da:a oor-
d i a m a n t e s " v e r m e l h o s " através d r-
ganização
ganlzac;:ao de de vvenda
enda d daa D Dee BBeers.
eers.
O grupo
O de ccompanhias
grupo de ompanhias D Beers,
Dee B e e r s , como vvimos,
imos, é 6
controlado ppela
controlado Rand
ela R and SSelection
election CCorporation
orporation L Ltd.
t d . Estrei-
Estrei-
ttamente entretec1do, interliga-se
a m e n t e entretecido, interliga.-se ccom
om a ass companhi.a.s
companhias

161
de preciosas de
p e d r a s preciosa.s
de pedras de Angola
A n g o l a ee M�ambique
Moçambique ee oo com- com- pela
p e l a African
A f r i c a n Explosives
Explosives& & Chemical
C h e m i c a l Industries L t d .Exa-
I n d u s t r i e s Ltd. Exa-
p1exo
plexo dominante
d o m i n a n t e que
que sc
se estende
estende a.travCs
através das
d a s Rodesias
Rodésias ee mlnad.o
m i n a d o mals m a i s atentamente,
a t e n t a m e n t e , nRo não parecera
parecerá tao tão estranho.
estranho.
do
do conga.Congo. A R a n d Selection
A Rand S e l e c t i o n agora
agora domina d o m i n a aa adminis-
adminis- AA companhia
c o m p a n h i a considerou
considerou pr&.tico prático ee lucrattvo l u c r a t i v o tert e r seus
seus
tração do
traca<J do grupo
grupo pela p e l a sua
s u a recente
recente aquisir;io
aquisição do do total
t o t a l das
das pr6pr1os
próprios meios p a r a a d q u i r i r os explosivos u t i l i z a d o s na
meios para adquir!r os explosivos uttllzados na
ações da
at;oes d a De D e Beers
B e e r s Investment
I n v e s t m e n t TrustT r u s t Ltd.,L t d . , hoje
hoje conhe-conhe- abertura
a b e r t u r a de de Areasáreas de de explora�a.o
exploração nas n a s sues próprias mi-
s u a s prOprias mi-
cida
c i d a comocomo Randsel R a n d s e l Investiments
I n v e s t i m e n t s Ltd,Ltd. nas
n a s ee nas n a s das
d a s companhias
c o m p a n h i a s associadaa,
associadas. £sse E s s e foi
f o i oo obJetivo
objetivo
AA principal operadora eé aa De
c o m p a n h i a operadora
p r i n c i p a l companhia D e Beers
B e e r s Con-Con- original,
o r i g i n a l , mas
m a s uma u m a vez vez tendo ingressado nos
tendo ingressado negócios de
nos negOcios de
solidated
solidated Mines M i n e s Ltd.,L t d . , ee nan a suas u adiretorla
d i r e t o r i a atnda
a i n d a so se encon-
encon- explosivos,
explosivos, pouco pouco falta.va. p a r a raonca-ios
f a l t a v a para fabricá-los ee expandlr-se expandir-se
tra
t r a um u m membro
m e m b r o da· d a taroilia
família de de SOlly
S o l l y Joel,
J o e l , oo companhelro
companheiro cm
e m uma u m a serraséria fabricacao
fabricação de de produtos
produtos quimicos, químicos, especial- especial-
nascido
n a s c i d o no n o East
E a s t EndE n d de de Londres
L o n d r e s que que se se aventurou
a v e n t u r o u com com mente
m e n t e os os queque sio aliados aà manufatura
são aliados m a n u f a t u r a de de explosives.
explosivos.
Rhodes
R h o d e s ee Alfred
A l f r e d SeitB e i t nan a busca
b u s c a aos aos diam.antes.
diamantes. O O objetivo
objetivo As operações atuals
A s operacces a t u a i s dad a African E x p l o s i v e s abSOluta.-
A f r i c a n Explosives absoluta-
o r i g i n a l da
original c o m p a n h i a era
d a companhla- e r a aa consoltda�a.o
consolidação da d a De D e Beers,
Beers, mente
m e n t e nao não .sio são limitadas,
l i m i t a d a s , nem
n e m hi\ há qualquer
q u a l q u e r colsa
coisa de de tno-
ino-
Klmberley
K i m b e r l e y ee Grlquale.nd
G r i q u a l a n d West
W e s t Mines
M i n e s of
of South-West
S o u t h - W e s t Afri-
Afri- cente nelas ou na composigio
cente n e l a s ou n a composição d a c o m p a n h i a . Através da companhia. Atrave&
ca.
ca. Um número constdeni.vel
U m numerc considerável de de inter�.sses
interesses altados aliados ee mes- mes- da
da De D e Beers
B e e r s Industrial
I n d u s t r i a l Corporation,
C o r p o r a t i o n , ela e l a pertence
p e r t e n c e con-
con-
mo diterentes
mo diferentes foi foi acrcscentado
acrescentado desde desde cnUio. então. Alem Além das das j u n t a m e n t e ao
juntamente ao constltuinte
c o n s t i t u i n t e dad a De D e Beers, A n g l o Ameri-
B e e r s , Anglo Ameri-
rn1na.s
m i n a s na n a Africa
África do do Sul,S u l , De
D e BeersB e e r s opera
o p e r a usinas
u s i n a s de de mol- mol- can C o r p o r a t i o n ee ao
c a n Corporation ao ramor a m o sul-africano
s u l - a f r i c a n o da d a Imperial
Imperial
d a g e m ao
dagem longo da
ao longo d a costa
costa meridional
m e r i d i o n a l ee em e m Nama.qualand,
Namaqualand, Chemical
C h e m i c a l I n d u s t r i e s L t d . A s ramificações da
Industries Ltd. As ramlrlceczes d a tCII C Iee sseu
eu
Africa
África do do Sudoeste. Mantim Mantém um u m Interesse
interesse de de 50 50 por
por centc cento contrOle
controle de de numeroso.s
n u m e r o s o s processes
processos qutmicos químicos stnrencoa sintéticos ee
na
n a Williamson
W i l l i a m s o n Mine, M i n e , em e m Tanganica.
Tanganica. A A outra
o u t r a metade
metade dede tabriC3.9B.O
fabricação tornam-na t o r n a m - n a um u m dos dos mais poderosos mono-
m a i s poderosos mono-
pertence no
pertence ao ooverno
G o v e r n o de de Tanganica:.
Tanganica. p6tios
pólios do do mundo.
m u n d o . Hi Há muit.o
m u i t o tempo
tempo aloaneou alcançou oo estagio estágio de de
Ent.re suas c o m p a n h i a s subsidillrJas,
E n t r e s u a s companhlas subsidiárias, aa De D e Beers Beers carteli�ao
cartelização corn c o m outraso u t r a s organtzai;Oes
organizações proemlnentes p r o e m i n e n t e s dada
i n c l u i aa Premier
C o n s o l i d a t e d inclui
consolidated P r e m i e r (Transvaal)
( T r a n s v a a l ) Diamond
D i a m o n d Ml· Mi- lndl.lstria
indústria qufrotca química ee armamentisLa. a r m a m e n t i s t a . Seus S e u s arranjOB
a r r a n j o s dede
n i n g Co.
ning L t d . , aa consolidated
C o . Ltd., C o n s o l i d a t e d Min�M i n e s of of South·West
S o u t h - W e s t Afri- Afri- cartel
c a r t e l com c o m aa prJncipal
p r i n c i p a l companhla
c o m p a n h i a de de materials
m a t e r i a i s quimi-
quími-
ca L t d . , aa Diamond
c a Ltd., C o r p o r a t i o n Ltd.
D i a m o n d Corporation L t d . ee aa De D e Beers
B e e r s IIn- n- cos
cos ee pla5ticos
plásticos do do mtu1do,
m u n d o , aa I. I . E.
E . dud u PontP o n t de de Nemours
Nemours
dustrial C o r p o r a t i o n Ltd.
d u s t r i a l Corporation L t d . Direta
D i r e t a ee indlretamente
i n d i r e t a m e n t e man- man- Corporation,
C o r p o r a t i o n , ligam-na
l i g a m - n a aà modernam o d e r n a indllstrla
indústria de de equipa-
equipa-
tem
tém cerca c e r c a de de 40 40 porpor cento do do capital
c a p i t a l da d a Diamond
Diamond P Pur-
ur- mento
m e n t o mtlltarm i l i t a r que que pareceparece nascer n a s c e r inevitRveJmente
i n e v i t a v e l m e n t e da da
chasing &
chasing T r a d i n g co.
& Trading C o . Ltd.
L t d . ee 31,531,5 per por cento da d a Ind1;1s-
Indus- manu!atura
m a n u f a t u r a quirntca.química.
trial
t r i a l Distributors
D i s t r i b u t o r s (194.6)
(1946) Ltd. L t d . Todas
T o d a s essasessas companhiRS
companhias Exploslvo.s
E x p l o s i v o s forneceram
f o r n e c e r a m as a s bases
bases da d a ascensiio
ascensão da d a Du
Du
compradoras d i s t r i b u i d o r a s sao
c o m p r a d o r a s e dl.stribuidoras são os p r i n c i p a i s caminhos
os pr1ncipais caminhos Pont
P o n t ao poder. Sua
ao poder. S u a primeira:
p r i m e i r a grande
g r a n d e encomenda
e n c o m e n d a foi foi ssu-
u-
atraves
através dos dos qualsq u a i s a producdo
produção de diamantes d i a m a n t e s preciosos
preciosos ee prir Napoleão 11a
p r i r Napoleiio n a tentativa
t e n t a t i v a frustrada
f r u s t r a d a de e s m a g a r Tous-
de esmagar Tous-
industrials
i n d u s t r i a i s dos p r i n c i p a i s produtores
dos principa1s produtores do mundo m u n d o eé dis- saint
s a i n t L'Ouverture
L ' O u v e r t u r e ee o o povo
povo de de Sii.o D o m i n g o s ee a
São Domingos a seguin·
seguin-
trlbutda,
tribuída. A De D e BeersB e e r s Industrial
I n d u s t r i a l tern também mteresees
t e m tambem interesses te toi
tc foi aa da d a guerra
g u e r r a dos dos Esta.dos
E s t a d o s Unidos
Unidos - — contra
c o n t r a os os cha-
cha-
na produção de diamantes
n a produ�Ao d i a m a n t e s eereves
através do seu s e u contr61c
controle d daa rnados
mados "Piratas " P i r a t a s da d a Barbtl.rie".•
Barbárie".* A A cl�iio
citação seguinte s e g u i n t e eé de
de
G r i q
Oriqualandu a l a n d West
W e s t Diamond
D i a m o n d Mining
M i n i n g Co.,
Co., Dutoit.span
D u t o i t s p an Cartels
Carteis in in Action,
Action, citada.
c i t a d a por
por Vlctor
V i c t o r Perlo
P e r l o em e m The The E1n�Em-
Mine
M i n e Ltd.,L t d . , New J a g e r s f o n t e i n Mining
N e w Jagersfonteln M i n i n g & Exploration
E x p l o r a t i o n Co.Co. ptre
pire of of High
High Fina1,ce,
Finance, página 1195:
pH.glna 95:
L t d . ee Consolidated
Ltd. C o n s o l i d a t e d Co. C o . Bultfonteln
B u l t f o n t e i n Mine M i n e LLtd. td.
" I s s o f i r m o u o p a p e l d a d u Pont,
''Issa firmou o papel da du P o n t , que que continua
c o n t i n u a at6
até
O
O que parece ao p r i m e i r o r e l a n c e ser u m interesBe
que parece ao primeiro relance ser um interesse oo presente,
presente, q u a n d o d o m i n a a m a i o r e m a i s llucrativa
quando domina a maior e mais ucrativa
ate
até eertocerto ponto curioso curioso para p a r a uma u m a companhta
c o m p a n h i a cngajada
engajada corporaciio
corporação lsolad.a i s o l a d a do do mu11.
mund doo,, aa General
G e n e r a l Motors.
Motors.
na
n a JndU.Stria
indústria do diamante d i a m a n t e eé a posse, pela p e l a De D e Beer
B e e r Con-Con-
solidated, de 50 50 por cento das d a s �5es
ações d.e de capital
c a p i t a l emitldas
emitidas •* 0
O l1nperto
Império eta
da Alta Finança, VrctoR
Alta Flna,u;a, P E R L O , p,g.
V I C T O R P£Rt.o, p á g . 1190.
90.

]6]
162 163
163
associação da
A e.s.soci�io d a du d u PontP o n t com c o m aa 1c1 I C I da:
d attaa de de cercecerca um
u m dos dos deseendentes
descendentes da d a DeD e Beers C o n s o l i d a t e d . Ha
B e e r s Consolidated. H á va.-vá-
de 40 40 anos.anos. Foi F o i em e m 1921 1921 que q u e maism a i s da d a metade
metade das d a s �es ações r!os
rios outros,
outros, entreentre os os quals
quais a c o m p a n h i a de
a eornpanhta de investimen-
investimen-
da G e n e r a l Motors
d a General M o t o r s , vendldas
v e n d i d a s pela p e l a CasaC a s a Morgan,
M o r g a n , toram foram tos
tos De D e Beers
B e e r s Holding
H o l d i n g Ltd.,
L t d . , da q u a l a:
d a qual a consolidated
C o n s o l i d a t e d con-con-
a d q u i r i d a s por
adquiridas por Exi,1osives
E x p l o s i v e s TradeT r a d e Ltd., L t d . , uma
u m a subsidiS.riA
subsidiária Lrola 84,5 �r
t r o l a 84,5 por cento.
cento. A A.o o falecer
falecer J.
J . T.
T . Williamson,
W i l l i a m s o n , a
a De
De
britânica das
britanica indústrias Nobel, com
d a s tndustrias c o m a qual q u a l a 1c1 I C I tinha
tinha Beers H o l d i n g consegutu
B e e r s Hoid�ng c o n s e g u i u obter
obter uma u m a opciio
opção para p a r a oo total
total
ligação.
11gaca,o. E x p l
Explosivos o s i v o s estavam
e s t a v a m entre
e n t r e as
as operacoes
operações inicials
i n iciais de 11 200 200 acces
ações que consntura constituía o capital c a p i t a l de sua s u a mina
m i n a em em
da
d a Ict I C I ee seusseus tnteresses
i n t e r e s s e s nos nos concerns
concerns da
d a Nobel nesse ee Tanganica.
Tanganica. O O neg6cio
negócio Ioi f o i fixado
f i x a d o eme m 4 139 996 996 libras es-
l i b r a s es-
em
e m outrosoutros campos c a m p o s roram f o r a m subseqi.ientemente
s u b s e q u e n t e m e n t e absorvidos absorvidos t.erlinas
t e r l i n a s com
c o m De B e e r s responsavel
D e Beers responsável por i m p o s t o s do iin-
p o r tmpostos n-
p a r a o c e n t r o do império d a i c i . ventA.rio
ventário e Juras j u r o s sObre
sobre as as a�6es Williamson. o
ações de Williamson. O cum·
cum-
para: o centro do Imperio da ICL p r i m e n t o d�sses
desses itens f o i feito atraves
através da d a cessiio
cessão de 320
Desde essa. aproximação iniclal,
e s s a aproxlmacao inicial, a aliança entre
a aJian� entre a a pr!mento i t e n s fol 320
d u Pont
du P o n t e a rct i c i tomcu-se
tornou-se mats m a i s complexa..
c o m p l e x a . AmbasA m b a s pos- pos- ações da
D�D:S d a WilUamson
W i l l i a m s o n Diamonds
D i a m o n d s Ltd.L t d . ao Governo
G o v e r n o de Tan· Tan-
suiam
suíam direltos direitos eCetivos efetivos de patentes p a t e n t e s e procesece processos com c o m oo gamca,
g a n i c a , que subseqilentemente
subsequentemente edquiriu a d q u i r i u outres
o u t r a s 280280. O O
g r a
gra.nde n d e combina:do
c o m b i n a d o quimico
químico alemAo
alemão I.
I . G.
G . Farben,
F a r b e n , e divi-
divi- preeo
preço de 11 317 317 272,
272, acordado
acordado p,u· p a raa estas,
estas, !Ol pago jun-
foi pago jun-
d i r a m o mundo m u n d o entre e n t r e elas.
elas. TantoT a n t o a du d u PontP o n t como
c o m o a i1c:r; t a m e n t e �om
tamente c o m Juros
j u r o s tot.a.is
t o t a i s de seis por cento, dos dlv1den- dividen-
diram ci,
c o n t i n u a r a m a respettar r e s p e i t a r seus ac()rdos acordos com c o m a I. I . G.G . Far- d09 recebidos pelo Oovemo
dos receb1�os referentes a.o
G o v e r n o referentes ao seu bloco total
s e u bloco total
continua.ram Far-
b e n durante
ben d u r a n t e a guerra. g u e r r a . Du D u PontP o n t e 1c1 i c i a'oandonaram
a b a n d o n a r a m qual- qual- de 600
600 a,;oes.
ações.
q u
quer e r stmulacro
s i m u l a c r o de
de rlvalidade
r i v a l i d a d e de
de neg6cios
negócios em
e m num�rosos
n u m e rosos .A C Consolidated
o n s o l i d a t e d Diamond
Diamond M i n e s of
Mines of south-West
South-West
estrangeiros, inclusive
m e r c a d o s estrangeiros,
mercados i n c l u s i v e Canada,
Canadá, Argentma Argentina e A f r i c a Ltd.,
Afr�ca: n a qual
L t d . , n_a qual a a De D e Beers
B e e r s Consolidated
C o n s o l i d a t e d possui
possui
Brasil. N
Brasil. e g o c i a m , all,
Negociam, a l i , coma
como uma u m a só s6 empresa
e m p r e s a unUicada,
unificada, ma1oria
m a i o r i a dede a�,ações, tern t e m uma u m a concessao
concessão abarcando a b a r c a n d o amplas
amplas
atraves de companhlas locals de propriedade conjunta
através de c o m p a n h i a s locais de propriedade c o n j u n t a ....
.. Areas
áreas de dep6sitosdepósitos da d a aluv1iio
aluvião diamantifera
diamantífera, na n a Africa
África
C o n s e g u i r a m cartelizar c a r t e l i z a r esses
esses m mercados
e r c a d o s quimicos
químicos trlbuta- tributá- tlo Sudoeste.
do Sudoeste, com c o m validade
v a l i d a d e ate
até o ffinal i n a l do a'no a n o 20102010. o O
Conseguira.m prazo foi f o i estend.1do
estendido pelo Gov�mo u m a vez qu�
o c a l , uma que a
r i o s graças
rlos graces ao a o seu s e u poder
poder ee prestigio prestígio combinados." combinados." prazo. G o v e r n o llocal,
se
Se vemos vemos a 1CJ i c i assoclada
a s s o c i a d a a companhiasc o m p a n h i a s Oppenhei·
Oppenhei- ca.duc1dacle
caducidade ocorreria, o c o r r e r i a , segundo
segundo o contrato c o n t r a t o lniclal
i n i c i a l , em
em
mer
mer n naa Africa
África do S Sul,u l , isso nio não nos n o s deve espantar. e s p a n t a r . Os Os 1972. Um U m item vallosissimo no
i t e m valiosíssimo inventarlo de rend.i�en-
n o inventário rendimen-
monopólios estS.o
estão constantemente
c o n s t a n t e m e n t e se
se aproximando,
a p r o x i m a n d o , an-
a li- tos da d a De BeersB e e r s sacsão os rqyalties
royalties "De " D e Pass"
P a s s " , de proprie--
proprie-
monop61ios F i n a n c i a l Corp0ratio�
nhados
n h a d o s por por tnteresses
interesses iindustrials n d u s t r i a i s e f!inanceiros
i n a n c e i r o s comuns
comuns dade da d a South-West
S o u t h - W e s t Financial L t d . , 1nte1-
C o r p o r a t i o n Ltd., intei-
e m um
em u m ctado dado cam.po c a m p o e em e m um u m dado momento. momento. A A combl-
combi- rarnente subsidiária a
r a m e n t e subsidlaria à Consolidated
C o n s o l i d a t e d Diamond
D i a m o n d Mines Mines.
nação i c i
nsc;iio rm-Oppermelmer- O p p e n h e i m e r nio
não se llmita
l i m i t a a African
A f r i c a n Explo-
E xplo- bse
E s s e royalty
royalty dá ao po5suldor
da possuidor alto oito por por cento
cento da d a rend�
renda
sives, mas m a s se repete repete na n a assoctacao
associação com bbruta
r u t a dad a vvenda
e n d a de de dlamantes produzidos na
d i a m a n t e s produzidos n a area área de de
sives c o m outros rebentos rebentos
grupos da
ee gn'.ipos O p p e n h e i m e r . A b!nr;B.o
d a Oppenheimer. bênção britallica britânica eé conce- conce- P o m o n a da
Pomo�a: Africa do Sudoente, na
d a África n a qualq u a l a South-West
South-West
d ida a
dida m p r e s a atraves
à eernpresa através d daa agregação,
agregacao, àa ccompanhia ompanhia p por
or possu1 propriedades
possui propriedades e outros o u t r o s direitos m minerals
i n e r a i s ee
c o n t r a t o , de u m perito do estabelecimento britânico de royalties.
royalties.
contrato, de um perlto do estabelecimento britanlco de
a r m a m e n t o s nucleares.
armamentos nucleares. O O queque ée mals m a i s itmportante,
mportante, o equi-
o equi- A
A partlclpacS.o
participação no comfrdo ddistrlbutdor
n o comércio de ddlaman-
i s t r i b u i d o r de iaman-
p a m e n t o mllltar
pa.mento
m i l i t a r produzldo
produzido nas n a s ta.bricas
fábricas segue segue as a s espe-
espe- te!:
tes chega ate
até a C
Consolidated
o n s o l i d a t e d Diamond
D i a m o n d Mines
M i n e s atre.ves
através da
da
cificações exlgldas
clfica<;oes e x i g i d a s pelaa pelas For�as Forças Armadas A r m a d a s da d a Gri· Grã- propriedade dda:s
propriedade seguintes �oes:
a s segulntes ações:
Bretanha.
Bretanha.
E m b o r a a African
Embora. E x p l o s i v e s scja
A f r i c a n Explosives s e j a importaote
i m p o r t a n t e para para Diamond
Diamond C Corporation
o r p o r a t i o n Ltd.
Ltd. - — 5 5 996
996 903
903 accies
ações.
o combinado
combinado Oppenheimer O p p e n h e i m e r ee os os objetivoo
objetivos militares m i l i t a r e s aul-
sul- D i a m o n d Trading
Diamond T r a d i n g Co. Co. LLtd.
td. - — 80 80 000
000 acoeS.
ações. .
a f r i c a n o s na:
africanos Africa, deve a ex1stencla
n a África, existência a à minera�o
mineração de D i a m o n d Pul'
D1amot;d P u r chasing
hasing & & Trading Co. Ltd.
T r a d i n g Co. -200
Ltd. — coo
200 000
d i a m a n t e s , onde fCol
diamantes, o r i g i n a l m e n t e concebida. l!:
o i origtnalmente É apenas
apenas �oes.
ações.

164
164 165
165
Industrial
I n d u s t r i a l Distributors
D i s t r i b u t o r s (1946)
(1946) Ltd.
L t d .-
— 150 000ru;5es.
150000 ações. rnonds of South Africa· (1945) Ltd.,
monds of S o u t h A f r i c a (1945) L t d . ,que
cessou opera-
que cessou opera-
De
D e Beers H o l d i n g s Ltd.
B e e r s Holdings L t d .-— 1150
1 150000000�6es.
ações. r;Ocs
ções n a p r i m a v e r a de 1960 m a s c o n s e r v a 148
na prunavera de 1060 mas conserva 148200 20o a,;oes
ações
do. da D i a m o n d M i n i n g & U t i l i t y , a s s i m como 197
Diamond Minlng & Utility, assim coma 197900900 da da
sua produção pr6prla
S u a prcduedo própria dede dramantes
d i a m a n t e s elevou-se
elevou-se de
de Lorelei
L o r e l e i Copper
Copper Mines L t d . ,na.
M i n e s Ltd., q u a l Diamond
n a qual D i a m o n d MiningM i n i n g &&
895744
895 q u i l a t e s em
744qutlates e m 1958 p a r a 933
1958para 933937 937em e m 1960.
1960. Tomada
Tomada Utility
U t i l i t y possui
p o s s u i tambem
também 200 200mil m i l�6es.
ações. Em E m suma,s u m a , tsso
isso de·de-
em c o n j u n t o com
e m conjunto c o m seus
seus rendlmentos
r e n d i m e n t o s obtidos
obtidos atraves
através de de monstra
m o n s t r a oo que que podena
p o d e r i a ser q u a l i f i c a d o de
ser qualificado de umau m acombina-
combina-
royalties
royalties ee Investimentos
i n v e s t i m e n t o s no
n o mercado
m e r c a d o de
de d i a m a n t e s , �não
diamantes, io c;do rígida mas
ção rigida m a s interessante.
interessante.
eé dede admirar que nos
a d m i r a r que n o sultimos
últimos 15 15anos
anos tenha
t e n h a conseguido
conseguido OO centre
c e n t r o mais i n t e r e s s a n t e das
m a i s interessante das velozes
velozes engrena- engrena-
declarar
d e c l a r a r os
os impresslonantes dividendos que
i m p r e s s i o n a n t e s divtdendos que se se seguem:
seguem: gens do diamante C a Diamond
gens do d i a m a n t e é a D i a m o n d C o r p o r a t i o n , cujo
Corporation, cujo capi·capi-
\al t a l dede 22 22 mtlhoes
milhões de l i b r a s pertence
de 11bras pertence prtnclpalmente
p r i n c i p a l m e n t e •a
1946-1949: 40%
1946-1949: 4 0 % mais 1 0 % de
m a i s 107'0 bonificação anual.
de bOnifica�a.o anual. De D e Beers
B e e r s Consolidated
Consolidated Mines, M i n e s , Diamond
D i a m o n d Mines M i n e s or of South-
South-
1950: 40% mats 20%
1950: 4 0 % m a i s 2 0 % west Africa e a onipresente Anglo
West A f r i c a e à onipresente A n g l o A m e r i c a n Corpora· American Corpora-
1951: 12570
1951: 1 25% t.lon.
tion. AA DiamondD i a m o n d Corporation
C o r p o r a t i o n compra,
c o m p r a , par por contrato
c o n t r a t o pe-
pe-
1952-1958: 150'7<
1952-1958: 150% . anuais.
anuais. l'16d1co, a produego de diam.antes
riódico, a produção de d i a m a n t e s dos m a i o r e s produto- dos ma.tores produto-
1959: 200%
1959: 2 00% res res do m u n d o , usualmente
do mundo, u s u a l m e n t e numa n u m a base base de de cotas
cotas especi-
especí-
1960: 200%
1960: 2 00% ficas. �ses
flcas. E s s e s diamant.es
d i a m a n t e s esc são entioentão colocados
colocados no n o mercado
mercado
ntraves
através da d a Central
C e n t r a l Selling
S e l l i n g Organization,
O r g a n i z a t i o n , juntamente
juntamente
o c a p i t a l da
O capital c o m p a n h i a , autortzado
d a companbia, a u t o r i z a d o ee total?Jel!te
totalmente com
com aa produgiio produção das d a s minas
m i n a s do do grupo
grupo De D e Beers
B e e r s ee dasdas es-es-
pago, eé de
pago, de 55 240 240000 l i b r a s esterlinas.
000lib�as S e ulucro
e s t e r l i n a s .S�u l u c r o t1qu1do
líquido cevae'es que o Govemo sul-africano possui
cavações q u e o G o v e r n o s u l - a f r i c a n o p o s s u i e e x p l o r a e explora
consolidado em
consolidado e m 1960 1960 fo1 f o i dede 10 10734734460 460 Iibras,
l i b r a s , depots
depois de de par
por sua s u a pr6pria
própria conta. conta.
p a g a r 44 622
pagar 622 731 731 ltbrasl i b r a s em impostos. Os
e m impastos. O s divide�dos
dividendos ab- ab- once
Onde e n t r a m as
entram a s outras c o m p a n h i a s vendedoras?
o u t r a s companhias vendedoras? AA
s o r v e r a m 55667
sorveram 667 437,437, sendo sendo seu s e u mator
m a i o r beneiici�r10
beneficiário aa De De DJamond
D i a m o n d Trading C o m p a n y Ltd.
T r a d i n g company L t d . recebe
recebe ee vende vende ao ao mer·
mer-
Consolidated. O
B e e r s ConsoJidated.
Beers O lucro
l u c r o estimado
estimado para p a r a 1981 1961 foi. f o i de
de cado diamantes preciosos au de
cado d i a m a n t e s preciosos o u de v a l o r a p r o x i m a d o . AA valor aproximedo.
12
12 848848 ooo000 nbras, depois de
l i b r a s , depois de pagos
pagos 55 410 410000 l i b r a s de
000 libras_ de Im-
im- Industrial
I n d u s t r i a l Distributors
D i s t r i b u t o r s (Bales)
( S a l e s ) Ltd.
L t d . tern
t e m uma u m a partici-
partici-
postos ee 168
pastos 168 mil m i l libras
l i b r a s dede dividendos
dividendos p� a s acoes
p a r a .a.s ações PrE:- pre- pnc_;
pação io na n a venda,
v e n d a , ao a o mercado,
m e r c a d o , de de material
m a t e r i a l dede perfuraca,o
perfuração
ferenciais. A
ferenciais. c i f r a correspondente
A cifra: correspondente aos aos divldendos
dividendos ordi- ordi- cc boart boart para p a r a as as minas.
minas.
nários nii.o
nB.rios não foi foi inclutda
incluída mas m a s eé provavelprovável que que seja s e j a mats
mais Associados
Associados fntimos íntimos da d a DeD e Beers também tern
B e e r s tambem têm inte-inte-
e l e v a d a do
eleva.da do que que no n o ano a n o anterior.
anterior, resses nessas c o m p a n h i a s tributárias do grupo. A
r@sscs nessas companhlas tribut8.rias do grupo. A S:::,..
So-
ciete
ciété Mintere Minière du d u Beceka
B e c e k a S. S . A.,
A., companhla
c o m p a n h i a pertencente
pertencente
AA Diamond
D i a m o n d Mining Mining & & Utility
U t i l i t y Co.
Co. (S. ( S . W.W . A.) A.) Ltd.L t d . eé 0.à rede rede da d a Soclete
Société GenerateGénérale de B e l g i q u e , tern
de Belgique, ações na
t e m acdes
a s s o c i a d a aà De
na
associada D e Beers
B e e r s Consolidated
Consolidated a.traves através da d a ces58.o,
cessão, aa Industrial
I n d u s t r i a l Distributors
D i s t r i b u t o r s (1946)
(1946) Ltd., L t d . , Diamond
D i a m o n d TradingTrading
e s t a , de
esta de umau m a ampla a m p l a parte p a r t e de de uma u m a area área diamantifera
diamantífera Co.
Co. Ltd., L t d . , Diamond
D i a m o n d Purchasing
Purchasing & T r a d i n g Co.
& Trading C o . Ltd.,
L t d . , Dia-
Dia-
n a África do Sudoeste, e m t r o c a de u m lnteresse
na. Africa do gudoeste, em troca de um interesse de de 2020 mond D e v e l o p m e n t Co. L t d . e e m o u t r a d a s p u p i l a s da
mond Development Co. Ltd. e em outra das pupilas da
por c e n t o n o l u c r o líquido de d i a m a n t e s colhidos. AA
cento no iuero liquido de dtamantes colhldos. Soclete
Société Generale, Générale, Societe Société Diamant D i a m a n t Boart. Boart. A A IIndustrial
ndustrial
c o m p a n h i a tern
companhla t e m 180 180 mil m i l �6es
ações na n a Diamond
D i a m o n d Dredging_
Dredging & & D i s t r i b u t o r s , que
Distributors, que tambemtambém faz p a r t e da
f a z parte relação de
d a relat;iio de iin-n-
M i n i n g co.
Mining C o . (S. ( S . W.W . A.) A . ) Ltd.
L t d . Para p a g a r essa.
P a r a pagar_ e s s a aq�tsh;�,
aquisição, vestimentos diretos d a Société Générale, a u m e n t o u seus
vcstimentos diretos da secrete Generale, aumentou seus
aa Diamond Mining &
D i a m o n d Mining & Utility e m i t i u mats
U t i l i t y emitlu m a i s 540 540 mil m i l ecoes
ações dlvldendos
dividendos de 1961 de
de 1961 de cerca
c e r c a de de 20 20 par por cento
cento em e m rel�io
relação
ao
ao par em
p a r e m julho j u l h o de 1960, ficando então a u m e n t a d o oo
c!e 1960, ficando ent.a.o aumentado Iii.aos
Os Ultimas
últimos anos. anos. A A associ�
associação da d a Beceka
B e c e k a comc o m oo Congo
Congo
c a p i t a l autoriza.do
capital a u t o r i z a d o de de 300300 mil m i l libras
l i b r a s para
p a r a 500 500 mil. m i l . Beus
Seus �é continuada
c o n t i n u a d a atraves
através da d a Societe d'Élevage et
Société d'Elevage et de de Culture
Culturc
outros interesses
outros interesses sa.o são 114 114 400 400 a96es ações da d a Industrial
Industrial D Dia·
ia- au
a u CongoCongo (CBC) ( C E C ) ce Cle.
C i e . Maritime
M a r i t i m e BelgeBelge (cMB). (CMB).

166 167
167
n h c c i d a como M i b a . A produção d a M i b a e m 1961, s e u
Operandodepósitos
· Operando depesitosn no o r irio
o Lu b i l a s h , nno
Lubi1as.h, o Congo,
Congo,q quc ue
p rnhccida
i m e i r o acomo
n o deMiba. t r a b aA s , f o i de da
l h oproduc;iio c a de em
c e rMiba q u i l a tseu
15 1961, es
p produzem
r o d u z e m p principalmente
r i n c i p a l m e n t e d diamantes
i a m a n t e s i nindustrials
d u s t r i a i s e e boart
boarl
p para
a r a trituração, deprlmelro
d i a m a n tano
e s , ode que trabalhos,
o presidente foi de dcerca a Société de 15Généralequilates
tritura�o. a a BBeceka e c e k a p opossui
s s u i uuma.m a subsidiária,
subsidl&ria,S SO- o-
de dlamantes,
considerou devero ser que o o s epres1dente
u " r i t m o " da n o rSocJete
m a l , tendo Generale em
ciété
cleteBBeceka.-Manganese,
e c e k a - M a n g a n e s e , e xe.xplorando
p l o r a n d o depósitos
dep6sitosdede mman· an-
ganês v iecnslderou
s t a o m e r c adever d o de ser v e nod aseu s. "ritmo" normal, tendo em
gan@s perto perto dede uum m en t r o n c a m e n t o nnuma
entroncamcnto u m a e estradas t r a d a dede vh1ta o rnercado de vendas.
f eferro
r r o congolesa. No início de 1962, B e c e k a - M anganese S i b e k a t e m estado a t a r e f a d a n o K a s a i m e r i d i o n a l ,
congolesa. No iniclo de 1962, Beceka-Manganese no Congo, Slbekaonde tern outrosestado i atarefada
n v e s t i m e n t ono
s fKasal
o r a m meridional
feitos, i n -
c rcriou
i o u uumam a subsidiária
subsidi&rladede500 500milhões
mllh6es dedef rtrancos, a n c o s , aaSSO.o-
ciété no Congo, onde outros
clusive a modernização de u m a e s t r a d a de investimentos foram 150 feitoS
quilóme- in:
cleteMinière
Minierede deKKtsenga,
i s e n g a , nna a q qual
u a l é e aap principal
r i n c i p a l a aeionls-
cionis-
elusive a moderniza�iio de uma estrada de 150 qut16me-
tros de B a k w a n g a à estação de M w e n e - D i t u . A p a r t i c i -
t ata.
. K i s e n g a recebeu
Kisenga recebeu ddeterminados e t e r m i n a d o s direitos
direitos de de concessão
conccss.Ao tros de
pação d a Bakwanga
Société Générale a est�.iio n a Sde i b eMwene-Ditu.
k a é de 525 m Ai lpartlct-
ações
e exploração d a B e c e k a - M a n g a n e s e , que também p a r t i -
e explora!,io da: Beceka-Manganese, que tambem parti-
c i p o u , e m o u t u b r o de 1962, d a criação d a Société E u r o -
cipou, em outubro de 1962, da cria!;Ao da soc1ete Euro-
P•��o
«em valor o m i n a lGenerale
da nSociete e a j u d o una a Sibeka e
B e c e k a - Mde a n g625
a n e smil
e aa¢es co-
peène des D e r i v e s d u M a n g a n e s e — S E D E M A . O S p r i n c i - xem dez
locar valordos nominal
11 milhões e ajudou de f r aan cBeceka-Manganese
o s que l h e f o r a m reser- a co-
peene des Derives du Manganese - SEDXMA. Os princi- locar ndez
vados o cdosa p i t11a l mllhOe.s
de 8 1 milhões de francos r a n clhe
de fque o s dforama S e dreser-
ema.
p a i s p a r t i c i p a n t e s n a formação d a S e d e m a são os asso-
pals participantes na form�o da Sedema sio ce asso-
ciados d a Société d ' E n t r e p r i s e et d l n v e s t i s s e m e n t s d u Svados
i b e k a ano dqu capita.I
i r i u outros de 81dezmilhoes milhõesde- deIran.cos
f r a n c o s . da Sedema.
O objetivo
clados da Soc�tC d'Entreprtse et d'lnvestlssements du dEltbeka
a Sedem a é a moutros
adquirlu a n u f a tdez u r amilhOes
de compostos de franco.s. O objettvo
de manganês
Beceka — S I B E K A , e a Manganese Chemicals Corpora-
Beceka - SIBmtA, e a Manganese Chemicals Corpora-
t i o n of U . S . A .
tion or U. S. A.
da Sedema e a manufatura de
o m e t a i s i n c l u i n d o manganês n o m e r c a d o europeu. compostos de mangan!s
e metats incluindo mangan!s no rnercado europeu.
Não c u s t a m u i t o p a r a que q u a l q u e r esforço de i d e n -
DDoo relatório
relatorlo de de 19621962 dda a Société
ecctete Générale, oenerale, ddlrigente irigente
de t i f i c a rNlio a scusta
c o m pmuito
a n h i a spara e mque
p e n hqualquer
a d a s e mesf6rco d e t e rde
m i n1den-
ado
de toda
toda eeeea s s a segmentação,
segmentecgo, ssurge u r g e que que uuma m a reunião
reunta.o eex- x-
tirlcar deasmineração
campo companhias a associações lem
leve empenhadas i g a n ddeterminado
o a outros
traordinária d a B e c e k a e m
traorclin{lria da: Beceka em 21 de marcc de 1962 con· 2 1 de março de 1962 c o n-
cordou e m que a B e c e k a d e v e r i a r e n u n c i a r a todos os
catnpo dde
setores minera�aodeleve
a produção a assoctacOes Ugando
matérias-primas. E s s e nosso a outros
exa-
cordou em que a Beceka deveria renunciar a todos os me d a s empresas diamantíferas D e B e e r s n o s l e v o u exa.-
Hetores da produ�iio de materias-primas. �e nosso ao
seus
seus direitos
cllreltos de de mineração
mlnera<;io nno o CCongo o n g o ((principalmente
principalmente
n a região de B a k w a n g a ) e m favor de u m a n o v a c o m p a - mme u n ddaso a empr@sas
i n d a m a i s dlamantltcras
v a s t o dos interesses De Beers d a nos levouGé-
Société ao
na reglB.o de Bakwanga) em favor de uma nova compa- mundo qalnda
nérale, u e t o r maisn a r e mvastoo s a doS e n c ointerWCs
n t r a r m a i sdadesociete u m a vez G6-
n h i a , Société Minière de B a k w a n g a , e d e v e r i a se t o r n a r
nnta, soctete Mintere de Bakwanga, e deveria se tomar o c u r s oque
n216rale, de tornaremos
n o s s a s j o r n aad aencontrar
s p e l a t e i amats e m a rdea n humaa d a vez do
a Société d ' E n t e r p r i s e et d T n v e s t i s s e m e n t s d u B e c e k a ,
a Soclete d'Enterprise et d'lnvestt.ssements du Beceka, no curso de nossas jornadas pela te1a
controle i n t e r n a c i o n a l d a s r i q u e z a s básicas a f r i c a n a do emaranbada s.
a ser conhecida pela sigla Sibeka. A finalidade d a
a ser conhecida pela sigla Slbeka. A finatJdade da Êcontrble
tambéminternacional
s i g n i f i c a t i v o das a c a d a c abasica.s
que riquezas n t o e n cafricanas.
ontramos
S i b e k a foi r e f o r m u l a d a , p a r a cobrir a investigação, pro-
Sibck& foi re!ormulada, para cobrlr a investlgacio, pro atl g u tambem
m elo oculto slgnificativoc o m i m pque o r t a an t cada canto encontramos
e s interesses industriais
moção e f i n a n c i a m e n t o , p o r q u a i s q u e r meios, t a n t o n a
mcic8.o e financiamento, por quaisquer metos, tanto n
Bélgica como n o C o n g o e o u t r o s países e s t r a n g e i r o s , d e algum elo ocult.o
norte-americanos. No c a s o presente, acom impOrtantes interesses industrials
M anganese
mtgica come no Congo e e j a e m paises
t o d a espécie de e m p r e s a s , s�tros mineração, est;an�eir�s,
indústria,
d Cnorte·a.mericanos.
h e m i c a l s C o r p o r a t i No o n surge caso presente,i m e d i a t a ea d iManganese
retamente
toda especte de empresas. seja
comércio, a g r i c u l t u r a o u t r a n s p o r t e ,
em mtneracac, mdustria
especialmente Chcrntcals
I n d o a dCorporation
i a n t e n a produção surge imedlat.a diamantífera e diretamente.
africana,
comerejo, agrlcultura ou transporte, especlalment
a q u e l a s que t e n h a m ligação c o m substâncias m i n e r a i s encontramosInda adiante outro na proclu�o
rebento d a Société diamantifera
Générale africana, operan-
aquelas que tenham ligacii.o com substa.nclas mineral
de todos os tipos, a s s i m como seus derivados e subs- encontramos
do no Congo. A outroSociété rebento da: Sactete
Forestière oenerale
et Minière d u operan-
Congo,
de todos os Upos, a.ss1m como seus derlvados e subs
titutos . do no Congo.
conhecida como A Soclete
Forminière, Forestlere ocupa-se et MinlCie
de objetivos du Congo de
titutos. conhec1da coma
mineração, comércio, Forminiere,
indústriaocupa.-se e a g r i c u lde , p r i n c i p ad�
t u r aobjettvos l-
D e n t r o dda
Dentro a eestrutura.
s t r u t u r a desse
essse novo nOvo objetivo,
oojetlvo, aass pparti arti-
mtneracii.o,
mente e m K coml§rcio,
a s a i . S u aindtlstria
p r i n c i p a l epreocupação
agricultura, é prlncipal- a mine-
cipações a n t e r i o r e s f o r a m
clpac6es anteriores toram aumentadas e novas particl
pações ftoram o r a m aadotadasd o t a d a s oau
a u m
u eestavam
e n t a
s t a v a m eem
d a s e n o
m estudos,
v a s p a
p
r
a
tici-
rti-
mentedeemd i aKa.sat.
ração m a n t e sSua . prlncfpal preocupa9iio a mine- e
pacOes estudos, parti ra,;!o de dlamantes.
ccularmente
u l a r m e n t e ddetcrmmadas
e t e r m i n a d a s delas A Forminière é u m a d a s p r i m e i r a s concessões o r i -
delas que que ttinhami n h a m ae. vver e r ccon om
ginais A do Forminlere
R e i Leopoldo, � uma n o da' S primeiras
Congo. Êle f o r m concess5es
o u a c o mor1- pa-
aa produção de d i a m a n t e s a r t i f i c i a i s . A p r i n c i p a l a t i vi-
produc;io de diamantes artificiafs. A principal ativi n h i a e m 1906 c o m a a j u d a , e n t r e outros, de doisa hcompa-
glnais do Rei Leopoldo, no Congo. :Sle forrnou omens
dade d a S i b e k a , n o e n t a n t o
dade da Slbeka, no entanto, devera scr a sua import.an , deverá ser a s u a i m p o r t a n-
te participação n a Société Minière de B a k w a n g a , co
nhla
de em _1906
negócios n o com
rte-am a ea1uda,
r i c a n o sentre m a s F .de
, T h ooutros, F o dois
r t u n ehomens
e Da-
te particip�Ao na soctete MinlE:re de Bakwanga, co de neg6cu:i.s norte-americanos, Thomas F, Fortune e Da-
168
168 169
niel Guggenheim, o
n i e l Guggenheim, o ultimo
último dos dos quaisq u a i s fez fêz u umam a fortuna
fortuna tam-se entre entre seus cargos cargos de diretor, assim a s s i m coma c o m o a CChi- hi-
com
c o m a mlneracao
mineração n naa America:
América do Sul. S u l . Hoje
Hoje a FormlniereForminière lean
l e a n Nitrates
N i t r a t e s Sales
S a l e s Corporation presidência da
C o r p o r a t i o n e a presidencia d a dire-
faz
faz parte
p a r t e do vasto complexc complexo dominado dominado peJa p e l a Socie�
Société C*- Gé- toria
t o r i a da F e l d s p a r Corporation.
d a Feldspar C o r p o r a t i o n . Como Como dtretordiretor da d a Angola
Angola
nerale,
nérale, Tanganyika T a n g a n y i k a Concessions e sua s u a filha,
f i l h a , a Union Union D i a m o n d ee da
Diamond d a Formtntere,
Forminière, m muito
u i t o certamente
c e r t a m e n t e nao não teve
Mini6re
Minière du d u HautH a u t Katanga,
K a t a n g a , que tern t e m a vida v i d a econ0m1ca
económica aa inocl!ncia
inocência �e de abandonar
a b a n d o n a r suas s u a s 11g�6es
ligações ba.8icas,
básicas, preBaS presas
do Congo
C o n g o nas n a s macsmãos e agora a g o r a se estendeu gulosamente gulosamente a aa. Guggenheim,
G u g g e n h e i m , KennecottK e n n e c o t t Copper, petróleo, estanho
Copper, petro.Ieo, estanho e
Angola Moçambique. Atraves
A n g o l a e Mo,;ambique. Através de sua s u a subsidiS.ria,
subsidiária, S SO-
o- nitrates,
n i t r a t o s , nos n o s quais
q u a i s esta está a miio p r e s t a t i v a dos Morgans.
mão prestativa Morgans.
ciete
ciété Internationale
I n t e r n a t i o n a l e Commerciale
C o m m e r c i a l e et Pinancfere Fmancière de lla a O Morgan
� M o r g a n Guaranty
G u a r a n t y Trust T r u s t eé uma u m a das p r i n c i p a i s arte-
d a s principais arté-
Formfniere
Forminière - — IINTER.FOR
NTERFOK - — tem t e m mteresses
interesses tra:ternais fraternais rras
r i a s das d a s quais ffluem l u e m as as Itnancas
finanças para p a r a o combinado
combinado Op- Op-
com
c o m a Beceka B e c e k a em e m v8.rias c o m p a n h i a s agricolas
várias companhlas agrícolas operando operando penheimer. Morgan esta tambern associado ao Banque
penheimer. M o r g a n está também associado ao B a n que
plantações no
plantacOes C o n g o em
n o Congo e m grande
grande escala. escala. Bclge,
Belge, o principal p r i n c i p a l elo bancArio
bancário na n a estrutura
e s t r u t u r a da d a Societb
Société
Outras participações acionArias
O u t r a s participa,;;6es acionárias de propriedade propriedade d daa Générale ee o
�ner9:Ie o m a i o r banco
malor b a n c o da d a Belglca.
Bélgica. Representada
Representada n naa
Formfntere
Forminière sao são e em c o m p a n h i a s mineradoras
m companhias m i n e r a d o r a s coma como a a dirctoria
d i r e t o r i a da d a Angola
A n g o l a Diamond
D i a m o n d esta está outrao u t r a empresa
e m p r e s a ango- ango-
secrete
Société de Recherches R e c h e r c h e s et d'Exploitation
d ' E x p l o i t a t i o n des B Bauxites
auxites d duu l a n a , Companhia
lana, C o m p a n h i a de de Pesquisas
P e s q u i s a s Mineiras
M i n e i r a s de de Angola.
Angola.
Congo -
Congo — DAUXICONGO
BAUXICONGO - — relacionada
r e l a c i o n a d a tambemtambém na n a exten-
exten- A
A Angola
A n g o l a Diamonds
D i a m o n d s tern direitos monopolistas
t e m direitos monopolistas que
sa
s a lista
l i s t a dos intereases
interesses mats m a i s importantes
i m p o r t a n t e s da da U Union
nion M Mi- i- lhe
lhe p permltem
e r m i t e m extrair
e x t r a i r diamantes
d i a m a n t e s em e m quase um u m mllhiomilhão
niere. o
nière. petróleo faz
O petrOleo também parte
f a z tambem p a r t e do impeno império da d a Socle-
Socié- de quil&metros
quilómetros quadrados q u a d r a d o s de Angola A n g o l a , urnu ma.a area área qquase uese

té oeneraie
Générale atraves através d� d a Societe
Société de Recherches R e c h e r c h e s et dd' 'Ex- Ex- quatro veeee
q?atro vezes m a i o r do que Gana
mater G a n a ou o u a 'ora.-Bretanha.
Grã-Bretanha. EEs- s-
p l o i t a t i o n des Petroles
ploitation Fetroles - — eoccear.
S O C O E E F . Esta·E s t a encontra-se
encontra-se een- n- tao
tão em e m operacac
operação 43 43 mtnas,
m i n a s , tres três das q u a i s sao
d a s quais são novas novas,
tre
t r e os investimentos
i n v e s t i m e n t o s da d a ForminiE!re.
Forminière. nbertas para
abertas p a r a substitutr
s u b s t i t u i r outras
o u t r a s tantas
t a n t a s cujas
c u j a s reservas
r e s e r v a s s� se
A
A Diamond C o r p o r a t i o n atua
D i a m o n d Corporation a t u a coma como centro centro de reu- reu- extinguiam. prospecção continua
e x t i n g u i a m . A prospecegc c o n t i n u a a ser feita f e i t a , eme m bus·bus-
oferecida a. ca
ca de novas novos deposltos,
depósitos, com c o m 19 grupos em
19 grupos e m op�ragio.
operação. A A
niio
nião para p a r a a mercadoria
m e r c a d o r i a orerectda à venda
v e n d a par por todostodos os
produtores. No seu s e u papel
p a p e l de organizac;Ro
organização aqui- companhia e
companhla r e g i s t r a d a em
é registrada P o r t u g a l e o Oov@rno
e m Portugal G o v e r n o de
grandee
g r a n d e s produtores. aqui-
sidora
s i d o r a central
central p paraa r a os compradores
compradores lnternacionais
i n t e r n a c i o n a i s de Angola
A n g o l a tern t e m nela interesse direto, como agente
n e l a interesse agente adminis- adminis-
d i a m a n t e s , naD
diamantes, não eé de surpreender
s u r p r e e n d e r que tenha t e n h a participac;iio
participação trativo
t r a t i v o locall o c a l do
do G Gov@rno
o v e r n o portugues.
português. O Governo G o v e r n o de de A An-n-
em a l g u m a s das
e m e.lgumas das mais m a i s importantes
i m p o r t a n t e s companhias
c o m p a n h i a s produ- produ- 1,tola possui 200 mil a�oes, ligeiramente acima das ....
gola possui 200 m i l ações, l i g e i r a m e n t e a c i m a das . . ..
toras
t o r a s fora
f o r a do grupo grupo sul-a.fricano.
s u l - a f r i c a n o . OsO s Srs. S r s . H.F.
H . F . Oppenhei-
Oppenhei- l19808 800800 perteneen
pertencentes tes aà Societe
Société Generale. Générale. C cerca
e r c a da d a me- me-
d i r e t o r i a , tern tade dos
t.Ade dos trabalhadores
t r a b a l h a d o r e s africanos
a f r i c a n o s da d a companht�
c o m p a n h i a sa.o são tor- for-
mer
m e r e H. H . J. J . Joel,
J o e l , da d a sua própria diretoria,
s u a pr6pria têm assentoassento
çados, reunidos
�ados, reunidos compulSOrtarnente
c o m p u l s o r i a m e n t e pelas pelas autorldades
a u t o r i d a d e s ee
na
n a da A n g o l a Diamond
d a Angola D i a m o n d Co. ( C o m p a n h i a de
Co. (Companhla de Diamantes
Diamantes
recebem um u m ordenado
ordenado mensal m e n s a l de de 70 70 escudos,
escudos, equlvalen� equivalen-
de
de Angola),
A n g o l a ) , que que por por sua s u a vez tern t e m outroaoutros dais dois de seus J't'Cebem
diretores, OS os Srs.
S r s . Albert
A l b e r t E. E . Thiele
T h i e l e e A. A . A. tes a
tcs a perto
perto de de 16 16 xelins.
x e l i n s . OsO s exeelentes
excelentes lucres l u c r o s da d a compa
compa^-..
diretores, A. R Ryan,
y a n , ador- ador-
n h i a sa.osão divididos
divididos igualmente i g u a l m e n t e entre entre a
nando
nando a a diretoria
d i r e t o r i a da d a Formintere.
Forminière. O O Sr. S r . Thiele
T h i e l e tern
t e m iim- m- nhla a Província
Provincia de de
A n g o l a e os a c i o n i s t a s ,
Angola e os acionistas, depois de seis por cento terem depois de seis por c e n t o t e r e m
portantes conex6es com poderosos grupos norte-ameri-
p o r t a n t e s conexões c o m poderosos grupos n o r t e - a m e ri-
canos. Inlciou
canos. I n i c i o u sua:
s u a carrelra
carreira e emm 1909 1909 com c o m os os trmsos irmãos 1lrto reservados a administr�a.o.
Dido reservados à administração.
G u g g e n h e i m , um
Guggenheim, u m dos dos quats
q u a i s foi f o i t[o
tão Util útil a a Leopoldo
Leopoldo III. I. O l�cro
l u c r o dosdos aclonlstas
a c i o n i s t a s ao final f i n a l das operações, em
das operac;Oes, em
Dai elevou-se a presidCncla da dlretoria da Pacific Tinn
Daí elevou-se à presidência d a d i r e t o r i a d a P a c i f i c T i 1060,
1060, fo1 foi de de 137 137 000 000 931 931 escudos,
escudos, depois depois de de ter t e r sido rre- e-
C o n s o l i d a t e d Corporation
Consolidated Corporation e e a a diretoria
d i r e t o r i a na n a Kennecott
Kennecott iacrvada
c r v a d a igual o m a para
i g u a l ssoma p a r a a Província
Provincia de Angola A n g o l a e .... ....
Copper Corporation
Copper C o r p o r a t i o n ee sua s u a subsidi8.ria,
subsidiária, Braden B r a d e n Copper Copper 16
15 341649
341 649 escudos coma c o m o reserva
r e s e r v a legal. Os O s lucros
l u c r o s tot.a.is
totais,
Co. Petr6leo
Co. Petróleo ee nitratos n i t r a t o s fazem
f a z e m tambemtambém parte p a r t e dos dos neg6- negó- n a realidade, elevaram-se
n& elevaram-se a a 289 289 343 511 511 escudos, ctOS dos
clos do Sr. Thiele. A Maracaibo Oil e a Barber Oil ccon-
cios do S r . T h i e l e . A M a r a c a i b o O i l e a B a r b e r O i l on- quais 114 800 000
qunls 000 escudos provenientes provenientes de lucros lucros m man-
an-

170
170 171
171
tldos
tidos em e m reserva:.
r e s e r v a . Os
O s dividendos
dividendos parcials p a r c i a i s ee finais
f i n a i s absor-
absor- drados,
drados, que que era era a a area
área entao e x p l o r a d a efetivamente
então explorada efetivamente
v e r a m a.
veram a soma
s o m a de de 136136 670670000 000 escudos,
escudos, no n o ano
a n o de 1960.
de 1960. pela
p e l a companhia.
companhia. A diminuição de
A dlminuirRo de direitos,
direitos, no n o entanto
entanto,
A c o m p a n h i a nao
A companhia não paga direitos de
p a g a direitos de import�io
importação so- sO- foí mats
f�l a p a r e n t e do
m a i s aparente do que
que real. r e a l . Os
O s direitos
direitos de de conces880
concessão
bre máquinas ee material
bre mllquina.s m a t e r i a l nem
n e m direitos
direitos de de exportaego
exportação so- SO- aao
são par por 30 30 anos, mas m a s 1oram
f o r a m concedldos
concedidos dlreltcs direitos restri-
restri-
bre d i a m a n t e s . Possul
bre diamantes. P o s s u i tambem
também um u m empreBtimo
empréstimo de de cem
cem t.os sobre outros 650
tos sObre 650 quil6metros
quilómetros quadrados, dos dos qua.ia
quais
milh6es
milhões de de escudos,
escudos, do do Govemo
G o v e r n o dede Angola,
A n g o l a , em
e m troca
t r o c a da
da cor.
cerca ca de cem c e m foram u t i l i z a d o s desde entao.
f o r a m uti�ad�os então. A compa-
compa-
emiss§.o
emissão grs.tuita de cem
g r a t u i t a de m i l acoes,
c e m mil ações, de de 170170 escudos
escudos cada, cada, n h i a tern
nhia t e m tambem
também a perrmssao permissão para p a r a pesqutsar
pesquisar qualquer
qualquer
aà Provfncia
Província de de Angola
A n g o l a em e m 1955.
1955. A A taxa
t a x a de de juros,
j u r o s , sem
sem local de de Serra
S e r r a Leoa
L e o a em e m busesb u s c a de dep6sitos
depósitos pro!undos
profundos
precedentes ee antiecon6mlca,
precedentes antieconômica, s6bre sobre eese empréstimo, eé
esse emprestimo, de diamantes,
d i a m a n t e s , durante
d u r a n t e oo pertodo
período de de nionão menos de de dez
de
de um u m por p o r cento
cento ee oo capitalc a p i t a l devera
deverá ser pago ate
ser pago até 11971.
971. anos,
anos, ee explora-los.
explorá-los.
Angola
A n g o l a Diamond
D i a m o n d Co. Co. possui 16,266 par
p o s s u i 16,266 p o r cento
cento do do capital
capital
Que
Q u e oo B.COrdo
acordo foi f o i uma
u m a farsa f a r s a esta.
está provadoprovado pela p e l a pro-
pro-
cmitido p e l a Sociedade
e m i t i d o pela Sociedade PortuguesaP o r t u g u e s a de de Lapidai;iio
Lapidação de de messa f e i t a entgo
m e s s a felta então pelo pelo GovemoG o v e r n o ColonialC o l o n i a l de de ngo não con- con-
Dtamantes,
Diamantes.
ceder
ceder ^até ate 1975 1975 a a quaisquer
q u a i s q u e r requerentes
requerentes que que nio não f&sem fossem
Diamond C o r p o r a t i o n tern
D i a m o n d Corporation t e m ac6rdos
acordos contratuais
c o n t r a t u a i s pera
para cidadios
cidadãos do do pais
país ou ou companbtas
c o m p a n h i a s nas n a s quaisq u a i s os os tnteres-
interes-
aa compra
c o m p r a da produção da
d a produ�ao A n g o l a Diamond,
d a Angola. D i a m o n d , que que vtnha,
vinha ses
ses eenenctanos
beneficiários ou ou a a sua
s u a maior
m a i o r pa.rte p e r t e n c e s s e m aa
p a r t e pertencessem
sendo
sendo recentemente
r e c e n t e m e n t e de de matsm a i s de de um u m milhio
milhão de de quilates
quilates cidadãos do pals,
c1dad.S.Os país, qualquer
q u a l q u e r Iicenea licença ou o u arrendamento
arrendamento
poderá ser
ee poderi s e r ainda m a i o r , segundo
a i n d a malor, segundo as a s estirnativas,
e s t i m a t i v a s , pols
pois para
p a r a prospeccao
prospecção de de diamantes
d i a m a n t e s sem p r i m e i r a m e n t e ore-
s e m prtmeiramente ofe-
roram
f o r a m instaladas
i n s t a l a d a s escavadoras
escavadoras mecantcaa mecânicas ee maquinaa máquinas recer
recer essas essas ucencaslicenças ee arrendamentos
a r r e n d a m e n t o s ao ao Sierra
S i e r r a Leone
Leone
l a v a g e m depots
p a r a lavagem
para depois de de vermcece
v e r i f i c a d a aa existencia
existência de de ex-
ex- Belection
Selection Trust. E m b o r a tsso
T r u s t . Embora isso desse desse virtualmente
v i r t u a l m e n t e llber·
liber-
tensos
tensos dep6sitosdepósitos de de aluvl:io.
aluvião. Os Os dis.mantes
d i a m a n t e s preciosos
preciosos re- re- dade
dade total total a à companhia,
c o m p a n h i a , oo oovernoG o v e r n o ainda a i n d a assim
a s s i m Ihel h e pa-
pa-
presentam
p r e s e n t a m 65 65 por por ccnto
c e n t o da d a produciio.
produção. gou
gou um u m milbio
milhão ee me1o meio de de llbras
l i b r a s cster!lnas
e s t e r l i n a s coma
como com- com-
AA Diamond C o r p o r a t i o n tnvadiu
D i a m o n d Corporation i n v a d i u aa Costa C o s t a do do Mar-Mar- pensa�iio
pensação das das oportunidade.s
oportunidades supostamente
supostamente perdidas.
perdidas.
fim, com
fiin, c o m aa rormaego
formação de de uma u m a subsldia.ria
subsidiária local l o c a l para
p a r a ad-
ad- Todos
Todos os os seLs seis milh6es
milhões de de �Oesações emitidas e m i t i d a s , do do total
t o t a l de
de
q u i r i r diamantes
quirir d i a m a n t e s no n o mercado
m e r c a d o livre l i v r e desse
desse pais. país. Ate Até queque sets
seis milh5es
milhões ee 400 400 mil m i l autorizadas
a u t o r i z a d a s para p a r a f�rmar
f o r m a r oo capi-capi-
ponto esse
ponto esse mercado
m e r c a d o continuara
continuará livre, l i v r e , ninguem
ninguém sabe. sabe. Al-
Al- t.al
t a l de
de umu m milhRo
milhão ee 600 600 mil m i l libras,
l i b r a s , sii.o
são de propriedade da
de propriedade da
g u m a s das
gumas d a s outras nações africanas
o u t r a s naQ6eS a f r i c a n a s recem-fndependen-
recém-independen- c�ST, l u c r o s que
O s 1ucros
C A S T . Os que aa cornpanhia
c o m p a n h i a esteja esteja obtendo obtendo nio não
tes
tes estaoestão tutandol u t a n d o parap a r a fugir
f u g i r ao a o domfnto
domínio da d a Diamond
Diamond sao
são pU.blicamente conhecidos, uma
p u b l i c a m e n t e conht..>cidos, u m a vez vez que que os os baJan�os
balanços
C o r p o r a t i o n . Oana
Corporation. G a n a criou c r i o u seu
s e u prOprio
próprio mercado mercado de de dia·
dia- sio revelado.s apenas aos acionistas.
são revelados apenas aos a c i o n i s t a s .
mantes
m a n t e s em e m Acra
A c r a ee todos
todos os os vendedores,
vendedores, inclusive i n c l u s i v e aa Con·
Con-
solidated
solidated African A f r i c a n Selection
S e l e c t i o n Trust
T r u s t Ltd. ( C A S T ) , que
L t d . (CAST), que ex-ex- OO presidente
presidente da d a diretoria
d i r e t o r i a tanto
t a n t o da C A S T coma
d a CAST como da da
p l o r a uma
plora u m a concessao
concessão de de 176 176 quilOmetros
quilómetros quadrados q u a d r a d o s nono Sierra
S i e r r a Leone S e l e c t i o n eé oo Sr.
L e o n e Selection S r . A. A . Chester
C h e s t e r Beatty,
B e a t t y , que
que
distrito
d i s t r i t o de A k i m Abuakwa:,
de Akim A b u a k w a , sio obrigados aa vender
são obrigados vender atra- atra- tem
tem como como colegascolegas em e m am.bas
a m b a s as as diretorias
d i r e t o r i a s os os Srs.
S r s .E.E . c.
C.
ves
vés d�le.dele. A A Sierra
S i e r r a Leone
L e o n e Selection
S e l e c t i o n Trust L t d . eé aa subsl-
T r u s t Ltd. subsi- Wharton-Tigar,
W h a r t o n - T i g a r , T. T . H.
H . Bradford
B r a d f o r d ee P, P . J. Oppenheimer. o
JT. Oppenheimer. O
diAria
diária do C A S T operando
do CAST operando em e m SerraS e r r a Leoa, Leoa. Sr. P.
Br. J . Oppenheimer
P . J. O p p e n h e i m e r faz faz partep a r t e tambemtambém da d a dfretorla
diretoria
Par
P o r incrivel
incrível que pareça, aa Sierra
que pareca, S i e r r a Leone
L e o n e Selection
Selection da D i a m o n d Corporation,
da Diamond C o r p o r a t i o n , juntamente
j u n t a m e n t e com c o m oo Sr. S r . w.W . A.A.
teve
t e v e direitos
direitos exclusivos
e x c l u s i v o s dede mtneracac
mineração de de diamantes
d i a m a n t e s SO-
so- Chapple,
C h a p p l e , outro
outro colegacolega na n a diretoria
d i r e t o r i a da d a CAST.
C A S T . Ambos
A m b o s tem têm
bre todo
bre todo oo pals, país, prattcamente.
p r a t i c a m e n t e . Em E m 1955, 1955, em e m conseqtien-
consequên- a&sento
assento no no Comit@
Comité de de Londres
L o n d r e s da d a De D e BeersB e e r s Consolida-
Consolida-
cia
c i a dede protestos populares, especialmente
protestos populeres, especialmente na n a rica
r i c a regt8.o
região ted Mines
ted M i n e s ee oo Sr. S r . Oppenheimer
O p p e n h e i m e r tambem também ocupa o c u p a um u m lIu-u-
diamantifera
diamantífera de de Konor,
K o n o r , aa extensao
extensão da d a area
área de de concessa.o
concessão ge.r no Comtte de Joanesburgo, no quat esta associado
gar no Comité de J o a n e s b u r g o , n o q u a l está associado
foi
foi reduzlda
r e d u z i d a para a p r o x i m a d a m e n t e 590
p a r a aproximadamente quilómetrosqua-
590qullOmetros qua- com
com ao Major-Oeneral
M a j o r - G e n e r a l I.I . P. P . de V i l l i e r s , c.
de Villiers, C . B.B . ee oo Sr. S r . A.
A.

172
172 173
173
W \Vtlson, esees últimos
i l s o n , estes Ultimas também tambetn uunidos nidos n ne a ddiretoria
i r e t o r i a ddaa se ddlzla
se i z i a pprocuravam
rocuravam u umam a fonte fonte ddiret.a
i r e t a dede suprimento
suprimento
C Consolidated
onsolidated D Diamond
iamond M Mines
i n e s of or SSouth o u t h AAfricaf r i c a LLtd. td. que contornasse
que contornasse aa D Diamond
iamond C Corporation.
orporation. E Em m vvistai s t a dda a
O SSr.
O r. TThomas
homas H Horat
orat B Bradford
r a d f o r d rrepresenta
e p r e s e n t a a Selee- Selec- i11terli� eentre
interligação n t r e aa S e l e c t i o n TTrust
Selection r u s t ee as companhiascompanhias
ttion
i o n TTrustrust L LW.,
t d . , dda u a l ée diretor-gerente,
a qqual dlretor-gerente, eem m suas suas da D
da Dee BBeers,
e e r s , iinclusive
nclusive a a DDiamond
iamond C o r p o r a t i o n , atrav�
Corporation, através
r i n c i p a i s ccompanhias
pprincipais assocladas nnaa América,
o m p a n h i a s associadas America, Rodé- Rode- de participações
de parttctpactes acionárias aclon&rias interdependentesinterdependentes asslm assim
sias, Canadá
sias, Canada ee VVenezuela. enezuela. O S o Sr.r. B Beatty
e a t t y faz ras companhia
companhia coma dos elementos comuns em sua.s diretorias, é es-
como dos elementos c o m u n s e m s u a s d i r e t o r i a s , ees·
aoao SSr. r. BBradford
r a d f o r d eem v8rias dessas
m várias deasas ddiretorias.
iretorias. A A llga�io
ligação ttranho
r a n h o verver uum m dos
dos m malsa i s pproeminentes
r o e m i n e n t e s elos
etos ddaa corrente,
corrente,
do SSr.
do r. C h a p p l e ccom
Chapple om o m mundo
u n d o dos dos ddiamantes e
i a m a n t e s é ssem e m dú-du- oo S
proteger
r. A
Sr. A.. C
os
hester B
Chester
interesses
e a t t y , protestando
Beatty,
de
protestando ssua
S e r r a L e o a c o
u a ansiedade
n t r
ansiedade de
a a C o r p o r
de
a-
vvtda
i d a eem m altoalto nível,
nivel, aa jjulgar
u l g a r pelopelo sseu cargo de
e u cargo de diretor
diretor proteger os intere&Ses de Serra Leoa contre: a Corpora-
dodo BBanque anque D Dlamantalre Anversoise Ss.. AA.. AAntwerp,
i a m a n t a i r e Anversoise n t w e r p , que qua ção
c;:io dede que que êle �le ppartJclpa
a r t i c i p a tão profundamente.
tio profundamente;
é6 aalnda inda o om malor
a i o r ccentro
entro m mundlal
u n d i a l de de cortecorte de de diamantes,
diamantes,
O protesto
O prote.sto do do S Sr.r. B Beatty
e a t t y foi n noo sentido
sentldo de de que,que, se se
eempregando
mpregando m mais de 1133 m
a i s de mil pessoas nnaa indústria.
i l pessoas indU:stria. O 0 AAn- n-
aa S Sierra
ierra L Leone
eone S Selection for�ada aa eentregar
!Osse forçada
e l e c t i o n fosse n t r e g a r ssua ua
i a m o n d BBank
Diamond umam a iimportante posi,;B.o
ttwerp
werp D
estratégica.
estrateglca. CC@rca
a n k oocupa
e r c a de
cupa u
de 4400 aa 5500 m mil
m p o r t a n t e posição
i l qquilates
u i l a t e s são cortados
53.o cortadca
produção a
produca.o à Agência Agencia de de DDiamantes
i a m a n t e s do do GGoverno
o v e r n o , eesta sta
iirta
r i a pperar arar n nas mii.os da Diamond Corporation,
a s mãos d a D i a m o n d C o r p o r a t i o n , qi{e
que eera
ra
ssemanalmente
e m a n a l m e n t e eem m Antuérpia,
Antuerpla·, pprlncipB.lmente
r i n c i p a l m e n t e pedras pedras
bbrutas
r u t a s provenientes
oo comprador
comprador ffinal inal d daa Agência,
Ag@ncla, ee que que isso is.so eera ra p r e c
precisa-i s a-
provententes ddaa D i a m o n d TTrading
DJamond rading C ompany, o
Company, o
m ente o
mente o que
que êle etc não niio aadmitta.
d m i t i a . Além Alem do do m ais, o
mats, o novo
n6vo
eextrema
x t r e m o llondrlno
ondrino d a C e n t r a l S e l l i n g
da Central Selling Organization, per- O r g a n i z a t i o n , per-
i s t e m a ssigni!icaria
sSistema i g n i f i c a r i a rromper
omper o o ccontrato
ontrato c coin
o m WinstonWinston,
ttencente
tes
a
e n c e n t e à De De BBeers. eers. M Mas a s Antuérpia
Antuerpia bbusca u s c a ooutras u t r a s ton-
fon-
obrigando a p a g a r u
obrigando a pagar uma compensaclio par quebra m a compensação por q u e b r a de d�
tes ppara a r a seus
seus ssuprimentos
u p r i m e n t o s de de ddtamantes
i a m a n t e s ee eem m 11961 9 6 1 ob-ob- contrato.
contrato. O o SSr. r. B e a t t y rressaltou
Beatty e s s a l t o u que
que aa ssua u a solicitude
solicitude
teve
teve ccerca e r c a dede 3300 ppor o r cento
cento do do pesopeso ttotal o t a l eem m quilates
quilates
pelos
pelos interesses
interesses de de SSerrae r r a LLeoa eoa o o hhaviam
a v i a m levado
Jevado aa obter obter
de
de outros fornecedores.
outros rorneccdceee. uurna
m a reavaliação do c o n t r a t
reavalia�iio do contrato da Diamond Corporationo d a D i a m o n d C o r p o r ation
E evidente
É evldente que o SSr. A.. C
r. A Chester
hester B Beatty pertence aos
e a t t y pertence eem m 11957, 9 5 7 , de de modo modo que que dots dois milhcie.s
milhões e e 700 7 0 0mil m i lllbras
libras
altos escalões
altos escaloes do m mundo
u n d o dos ddiamantes,i a m a n t e s , especlalmente
especialmente ecsternnee
s t e r l i n a s aadicionals
d i c i o n a i s hhavlam
a v i a m sido sido recebidas
recebidas nos últimos
nos ultimas
6.quele sseu
àquele setor preponderante
e u setor preponderante que é dominado e dominado pelo três
tree anos anos de operação.
de operaeao.
ggrupo
rupo D Dee BBeers e e r s e ggira i r a eem torno ddaa D
m torno Diamond
i a m o n d Corpora-
Corpora-
ttion
i o n e ssua ua S Selling
elling O Organization.
rganization. É � pportanto dificil de
o r t a n t o difícil Há nesse ponto
IIA nesse ponto uuma caracteristlca iinteressante,
m a característica nteressante,
entender aa m
entender manobra
a n o b r a que o S Sr.r. B Beatty
e a t t y fêzr@z eem m conexiio
conexão porque o SSr.
porque r. B Beatty
e a t t y aa:firma
f i r m a que m ma.is meio milhão
a i s meio milhao de
ccomo m a llei e i do G o v e r n o de SSerra
OovEmo e o a , aaprova.da
e r r a LLeoa, p r o v a d a em e m ftns
fins llibras
ibras e emm rrendlmentos
e n d i m e n t o s sseriam recebidos pelo Gov!rno
e r i a m recebidos Governo
de
de 11961, obrigando os
9 6 1 , obrigando as produtores
produtores de de diamantes
d i a m a n t e s eem m Ser- de SSerra
de e r r a LLeoa
e o a sobsob oo contrato
contrato c com
om a a WWinston
i n s t o n do do que
que sob sob
rraa LLeoae o a aa: negociá-los
negocia-Ios através atraves ddaa Agência Ag.;ncia dos dos D Diaman-
iaman- o da D i a m o n d Corporation.
d a Dlamond C o r p o r a t i o n . Quatro p e r g u n t a s perti-
Q u a t r o perguntas perti-
tes, do
tes, do Governo. G o v e r n o . nent.es decorrem
nentes decorrem disso: disso: Q Queu e aaumento
u m e n t o ppercentual
e r c e n t u a l do
o O sr. S r . Beatty,
B e a t t y , coma presldente da
c o m o presidente d a diretoria
d i r e t o r i a da Se·
d a Se- e n d i m e n t o rrepresentaram
rrendimento e p r e s e n t a r a m os dois milhcies e 7700
dois milhões 00 m mil i l li-
li-
llection
ection T Trust
r u s t LLtd.,
t d . , aassim
s s i m ccomo
omo d daa CCASTAST e d daa SSierra
i e r r a Leo-
Leo- bras adicionais
a d i c i o n a i s que o S Sr.r. B Beatty
e a t t y disse ter t e r obtido d daa
ne SSelection,
ne e l e c t i o n , ssua subsldJAria, aafirmou
u a subsidiária, f i r m o u quo que o contrato contrato Diamond
Diamond C Corporation
o r p o r a t i o n nosnos Ultimo.s
últimos três tr� ano.sanos do do contra-
contra-
eexpirado
x p i r a d o que que a CCAST A S T ttinha
i n h a comcom a aD Diamond
i a m o n d Corporation
Corporation to expirado?
to expirado? Q Que ue p parte dis.so veio
a r t e disso vela ter as
ter às mãos ma.as do do G Go-
o-
nio ffOra
não o r a renovado p o r ccausa
por ausa d daa comissão
comissio excessiva de vOrno de Serra
verno Serra L Leoa
e o a e que p e r c e n t a g e m de aumento
percentagem aumento
112 par cento
2 por cento eexigida.x i g i d a . CAST oferecera quatro
C A S T oferecera q u a t r o por per cento,cento, rcpresentou
representou p a r a o rrendltnento
para e n d i m e n t o do Gov@rno? Governo? C Como
omo é e
o que que foi rejeitado. rejeitado. Um U m contrato
c o n t r a t o foi feito, portanto, portanto, que o
que o Sr.S r . Beatty
B e a t t y não nio podia paella obter obter termost e r m o s 1gualmente
igualmente
ccomom H Harry W i n s t o n , IInc.,
a r r y Winston, n c . , de N Newe w York,
Y o r k , proprletArios
proprietários ve.ntajosos
vantajosos de um u m novo n6vo ccontratoo n t r a t o ccom om a a D Diamond
i a m o n d Cor-Cor-
ee cortadores
cortadores do do famoso
famoso diamante J o n k e r , que
d i a m a n t e Jonker, que segundo
segundo poration?
poration? Op� O preço de W Winston,
inston, m melhor
e l h o r eme m altooito por cen-
por e n -
c

174
174 175
17�
to, estava
to, r i g o r o s a m e n t e refletido
e s t a v a rlgorosamente refletido na n a estimativa
e s t i m a t i v a �e de plexo
plexo da d a Anglo
A n g l o American,
A m e r i c a n , naviam h a v i a m se engajado no
se engajado n o em- em-
cerca
eêrca de de meiom e i o milhio
milhão de de libras
l i b r a s de de rendasr e n d a s adicionais
adicionais preendimento. C a b i a - l h e s fornecer f u n d o s a d i c i o n a i s de
preendimepto. Cabia-lhes fornecer fundos adicionais de
p a r a oo ooverno
para. G o v e r n o em e m consequencia
consequência de de um acordo com
u m a.c6rdo com at�
até meio meio milhio milhão de de libras
l i b r a s aa fi.m f i m de de lgualar
i g u a l a r aa quantia
quantia
Wlruton?
Winston? aa ser ser fornecida
f o r n e c i d a pelopelo Sr. C o l l i n s ee companhtas
S r . Collins c o m p a n h i a s par p o r �e êle
M a s niio
Ma:s não sera será tudo t u d o isso isso apenas
a p e n a s uma u m a farsa.f a r s a com c o m oo conlrolada.s.
controladas. A A General M i n i n g tern
G e n e r a l Mining t e m um u m lntercAmbio
intercâmbio de de
objetivo de
obJetivo de manter
m a n t e r aa ficc&.0 ficção de de que que aa SeleeUonS e l e c t i o n TrustTrust a.;5es
ações com com a a Anglo
A n g l o American
A m e r i c a n ee aa De D e BeersB e e r s Consolida-
Consolida-
ee aa Diamond C o r p o r a t i o n sao
D i a m o n d Corporation são entid.ades isoladas entre
e n t i d a d e s �soladas entre ted
ted este está entre e n t r e os os seus
s e u s eltentea
c l i e n t e s de de investlmentoo,
i n v e s t i m e n t o s , assimassim
s i , uma.
si u m a fici;i.o r e p e t i d a mesmo
ficção repetida. m e s m o par p o r umau m a unprensa
i m p r e n s a que que ccmo
como a:a National N a t i o n a l Finance
F i n a n c e Corporation
C o r p o r a t i o n ot of South
S o u t h Africa,
Africa,
�ria
s e r i a de de esperar
esperar que que tlvesse tivesse melhores m e l h o r e s conhecimentos?
conhecimentos? que eé tiio
que tão Utilútil a a numerosas
n u m e r o s a s companhias
c o m p a n h i a s de de Oppenhef-
Oppenhei-
Pois
P o i s temos
temos oo correspondente
correspondente de de West
West Africa Africa em e m Free·Free- mer
m e r na n a questdo
questão de de empr6stlmos.
empréstimos.
town d e c l a r a n d o , na
t o w n dectarando edição de
n a edl�aD de 27 27 de de janelro
j a n e i r o dede 1962 1962 do do D e Beers
De a p a r e n t e m e n t e tinha
B e e r s aparentemente t i n h a uma u m a o�o opção de de 25 25
que "as
j o r n a l , que
jornal "os dots dois gtgantes
gigantes europeus na
europeus n a indUStrla
indústria por cento
par cento nas n a s a�Oes
ações da d a Sea S e a Diamonds
D i a m o n d s ee pretersncts preferência
(de ctiamantes)
(de diamantes) - — Diamond
D i a m o n d Corporation
C o r p o r a t i o n ee Selection Selection p a r a oo bloco
para bloco de ações do
de a�oes do Sr. S r . Collins,
C o l l i n s , queque se se dis.se
disse ser ser dede
Trust
Trust - — esta.oestão evidentemente
e v i d e n t e m e n t e em e m desac6rdo''.
desacordo". O 8.mago âmago 80
80 por cento. sea
por cento. S e a Diamonds,
D i a m o n d s , por por sua s u a vez, p o s s u i cerca
vez, possui cerca
da questão, realmente,
d a questio, r e a l m e n t e , est.a está na n a queixa
q u e i x a do do Sr. S r . Beatty
B e a t t y de de de
de 44 44 por por cento
cento do do capital
c a p i t a l de de a�oesações da d a Marine
M a r i n e Dia· Dia-
que O regulamento batxado pelo OovCrno de Serra Leoaa
que o r e g u l a m e n t o b a i x a d o pelo G o v e r n o de S e r r a L e o mends,
m o n d s , cabendo
cabendo 25 25 par por cento cento do do restante restante a à General
General
interfere
i n t e r f e r e camc o m a liberdade
liberdade de de sua s u a companhia,
c o m p a n h i a , expressa-
expressa- Mining,
M i n i n g , 16 16 parpor cento cento a à Anglo
A n g l o Transvaal
T r a n s v a a l ee sete sete ee meio meio
mente
m e n t e garantlda
g a r a n t i d a pelo pelo antigo a n t i g o Governo
G o v e r n o Colonial
C o l o n i a l em e m sseu eu por cento cento aa outra o u t r a companhla
c o m p a n h i a de O p p e n h e i m e r , Middle
de Oppenheimer, Middle
ac6rdo
acordo de concessão, de
de concessa.CI de vender
v e n d e r comocomo lhe l h e parecer
p a r e c e r me· me- Witwatersrand
W i t w a t e r s r a n d (Western( W e s t e r n Areas)
A r e a s ) Ltd.,L t d . , administrada
a d m i n i s t r a d a pela pela
lhor. o
lhor. O Sr.S r . Beatty, como os
B e a t t y , cOmo os interi!sscs monopolistas que
interesses m.onopoJistas que A n g l o Transvaal.
Transvaal. O O remanescente
r e m a n e s c e n t e ficou f i c o u de de posse
posse dos dos do·
Anglo do-
r e p r e
representa s e n t a tao
tão eficientemente
e f i c i e n t e m e n t e em
e m rnuttas
m u i t a s diretorlas,
d i r e t o r ias, nos originals
o r i g i n a i s da d a concessio.
concessão. A Middle Middle Wltwa:tersrand
Witwatersrand
não quer
nio q u e r reconhecer
reconhecer os os ventos
ventos de de mudanca
mudança que q u e vieri:m
vieram tem
t e m direito a dez par p o r cento
cento de partlcip�ao participação em e m quais-
quais-
c o m aa tndependencla
com independência africana., dando as
a f r i c a n a , dando às novas
n o v a s naeoes
nações e m p r e e n d i m e n t o s de prospeccgo prospecção reallzados realizados por
quer empreendimentos por
oportunidade de o r d e n
oportunidade de ordenar suas economias dll m�eira a r s u a s economias d a m aneira A n g l o v a a l Rhodesian
R h o d e s i a n Exploration
E x p l o r a t i o n Ltd., L t d . , meta.de
m e t a d e de cujas
que c o n s i d e r a r e m m a i s i n t e r e s s a n t e p a r a o s e u próprio
Anglovaal cujas
que considerarem mats interessant.e para o seu proprlo ações pertence
B.!;6es pertence a à Kennecott
K e n n e c o t t Copper. Tudo parece glrar
T u d o parece girar
bem.
bem. . ein
e m movlmento c i r c u l a r , num
m o v i m e n t o clrcular, n u m carrossel
c a r r o s s e l sem s e m fim. f i m . O SSr. r.
Houve
H o u v e recentemente
recentemente a intrusão, no
a tntruslo, n o campo
campo dtaman-
diaman- Sam
S a m Collins
C o l l i n s pode ter t e r agido rllpida rápida e argutarnentea r g u t a m e n t e ao rre- e-
tífero, de
tlrero, de um u m texa.no
t e x a n o que aparece mats m a i s comumente
c o m u m e n t e ondeonde g i s t r a r seus direitos SObre
gistrar sobre wn u m vetoveio de d dis.mantes
i a m a n t e s subma-
subma-
que ha.ja
q u e r que
quer petróleo borbulbando.
h a j a petr6leo borbulhando. 0 O Sr.
S r . sam
S a m Collins
Collins rine
r i n o e com c o m t{lda probabilidade ganharll
toda a probabilldade ganhará uma u m a tortuna.
fortuna.
dedicau-se
dedicou-se a colher diamantes d i a m a n t e s do rundo f u n d o do mar, m a r , no no Mas
M a s os grandes g r a n d e s benefici8.rios
beneficiários acabario acabarão sendo, n noo flmf i m de
Chameis
C h a m e i s Reef, Reef, na n a costa
c o s t a da A f r i c a do Sudoeste, que
d a Africa contas, o Sr. O p p e n h e i m e r e suas
S r . Oppenhelmer s u a s coortes. Os O s movimen-
movimen-
se afirma
a f i r m a canter
conter uma u m a reserva
r e s e r v a minima
mínima de 14 14 mllhoes
milhões tos
tos n noso s bastidores
bastidores para p a r a obter
obter o o contr�le
controle do do que que promete
promete
de quilates.
quilates. o O Sr. S r . Collins
Collins p procurou
r o c u r o u obter
obter capital
c a p i t a l adi-
adi- ser um empreendimento altamente lucratlvo levaram
ser u m e m p r e e n d i m e n t o a l t a m e n t e l u c r a t i v o l e v a r a m oo
cional
c i o n a l parap a r a sua s u a SeaS e a Diamonds
D i a m o n d s Company,
C o m p a n y , que que tem tem o correspondente do
correspondente do The The Economi3t
Economist em
e m J Joanesburgo
oanesburgo a a. co-
ci>
contr61e
controle acton{lrio acionário da d a companhia
c o m p a n h i a operadora,
operadora, Marine Marine m e n t a r que
mentar que "a " a hist6rla
história ccompleta o m p l e t a das das rrecentese c e n t e s negocia�
negocia-
Diamonds.
D i a m o n d s . Foi dito que o Sr.
F o i dJto S r . Oppenheimer,
O p p e n h e i m e r , depois de ob- ções,
c;6es, se se jJamais
a m a i s tOr fôr revclada,
revelada, p o d e r i a descrever
poderia descrever uma u m a luta luta
s e r v a r sua.s
servar s u a s atividades
a t i v i d a d e s com
c o m alguma
a l g u m a preocupacao,
preocupação, decidtu decidiu vviolenta
i o l e n t a pelo
pelo oontrOie
controle eentre n t r e os os m a g n a t a
magnatas da mine�o s d a mineração
c o l a b o r a r com
colaborar com o o S Sr.r . Collins.
C o l l i n s . Ao
A o que
que parece,
parece, a a General
General da A
da f r i c a do
Africa do S u l , nas
Sul, n a s melhores
m e l h o r e s tradic;6es
tradições dos dos primeiros
primeiros
Mining &
Mining & Fina.nee
F i n a n c e Corporation
Corporation e e a a A n g l o Transvaal
Anglo Transvaal dias, duros
dlas, duros ee b r u t a i s , de
brulats, de K imberley e
Kimberley e dodo R a n d " (16
Rand'' (16 de de
C o n s o l i d a t e d , que já e
Consolidated, que ji encontramos coma parte do n c o n t r a m o s como p a r t e do com- com- março
mar�o de 1963). de 1 9 6 3 ) .

176
176 177
177
t. Épouco provávelque
poucoprovlivel quea aDeD Beers
e B e e r sseja
sejacapaz
c a p a zdede
for-
for-
çara aentrada
,;a.r e n t r a d anan acompanhia.
c o m p a n h i ajapon�sa j a p o n e s a9ue estáatual-
q u eesta atual-
m e n t e c o n s t r u i n d o u m a fábrica n o Japão p a r arnanu-
mente const.ruindo uma f3brica no Japao para manu-
d i a m a n t e s sinteticos,
f a t u r a r dlamantes
faturar sintéticos, que queproduzira
produzirá inlcial- inicial-
mente
m e n t e 300 300 mil l q u i l a t e sanuais,
m i quilates a n u a i s ,devendo
devendochegar c h e g a r a a600 600
m i l . De
mil. B e e r s em
D eBeers, associaçãocom
, e massociai;8.o c o ma aSocieteSociétéMiniere Minièredede
B e c e k a ,tgm
Beceka, têmsua s u pr6pria
a própria filbrica
fábrica de de a r e i de
ar�ia a de diamante
diamante
sintenca,
sintética,operada operadapor porunidades
u n i d a d e sdedepressao pressãoultra-elevada.
ultra-eievada.
E l e c t r i ctamOCm
G e n e r a lElectric
AAGeneral tambémtem t e mum u mprocesso
processopara p a r apro- pro-

queseu
d i a m a n t e sman1.1faturados.
d u z i rdla.mantes
duzir
processoniio
seuprocesso
m a n u f a t u r a d o s Os
nãoe éa omesmo.
japonesesa!irmam
. O s[aponeses
mesmo.EE;ajárnencionarnos
afirmam
m e n c i o n a m o san- an-
11. lntertsses mineradores
que 11. Interesses mineradores
t e r i o r m e n t e o omteresse
teriormente
diamantes
interesse de
artificiais.
deSibeka S i b e k a na
Houve
n aposslbilldade
possibilidade de
vilrias tcntativas
de nana Africa Central
Africa Central
p r o
produZir d u z i r d i a m a n t e s a r t i f i c i a i s . H o u v e várias t e n t a t i v as
d i a m a n t e satraves
c r i a r dlamantes
dede criar atravésdedeum u mprocesso
processofabril, f a b r i l , mas
mas
ate
atéagora. d e m o n s t r a mser
a g o r ademonstram serate atécerto certopontopontoantieconOmi-
antieconômi-
cos. Com
cos. C o ma. aextrema probabilidade dedeque
e x t r e m aprobabilldade queasa spedraspedrassin· sin-
téticasem
tettcas condições de
e mcondicoes decompetlr
c o m p e t i r em preços e equatlda-
e mpre<;os qualida-
des com
des c o mo oproduto produto natural n a t u r a l serao serão fabricadas
f a b r i c a d a sdentro
d e n t r o em em
breve,
breve,
ções p
outro
r
o
o
u
d
produtoras
t
u
r o
t
golpe
o
golpe
r a s da d
podera
a
poderá
Africa,
África,
see ser
eme m
desfechado
desfechado
desenvolvimento.
desenvolvimento.
contra
c o n t r a as as na- na- - SE
sao daS Anglo
EXAMINARMOS os intrincados detatnes da exten-
E E X A MAmerican
I N A R M O S os atraves
i n t r i n cdeado explorac;a.o
s detalhes das d a e ma-
xten-
<;OOs
são d a A n g l odaA m
terias-primas Africa,
e r i c a nveremos
através sua miio forte conten-
d a exploração das m a -
do o enriquecimento
térias-primas d a África, da Rodesta,
veremos Africa s u a mão do Sul fortee cAfricaonten-
do o e n r i q u e ctanto
do Sudoeste, i m e n t oatraves
d a Rodésia, de partlcipaeiio
África do S ua.ctonaria l e África
do Sudoeste,
direta em .empresas t a n t o coma através de participação
atrevee das de suas acionária associa-
d i r e tAmerican
das, a e m e m p rEngelhard e s a s como eatravés Kennecott d a s deCoppers u a s associa-
e da
das, A m
British e r i c a nAfrica
South E n g e Company
l h a r d e K eLtd. n n e c o t t Copper e d a
British South Africa Company L t d .
A British South Africa Company foi uma cr�i.o
do ganto A B rde i t i Cecil
s h S oRhodes u t h A f rpara i c a Cao m construcgo
p a n y foi de u mImpenos
a criação
Observando a corrida em busca de terrenos na Afric�
do génio de C e c i l R h o d e s p a r a a construção de impérios.
do Sul, no inicio
Observando a c o rda r i d adecada
e m b ude s c a 1890 file resolveu
de terrenos n a África que
adomenos S u l , nque
o início e�trrusse d a logo,
década outros
de 1890, �ventureiros
êle r e s o l v e ueuro-:
que,
a m etomanam
peus n o s q u e e ngrandee t r a s s e logo,extensOes outrosdea vterra e n t u rvaliosa
e i r o s e ugo-ro-
vernadas
peus t o m apor r i a mchefes "grand nativos
e s extensões selvagens de t enor r a interior da
v a l i o s a go-
v e r n a d a sUtillze.ndo
Afrlca". por chefes seusn aagentes
t i v o s selvagens
not6rios, nRudd, o i n t e Magui-
rior d a
re,
A f r iRochford
c a " . U t i l i zea nThompson,
d o seus agentes fol provocada:
notórios, Ruma u d d , guerra
Magui-
re, R oos c hMatabeles,
f o r d e T h o da m p sregiao
o n , foi hoje p r oconhecida
vocada u m comoa g u eRo-rra
ent�e
deete,
entre eosseu M a tche!e,
a b e l e sLo , dBenguela.
a região hoje Soldados c o n h eda· a comoAfri-
c i dsouth Ro-
désia,
can e s e u chefe,
Company, a quern L o Bf6ra
e n g uconcedida
e l a . Soldados umad patente
a S o u t h real Afri-
em 1889, sairam ostensivamente em apoio ao chefe
c a n C o m p a n y , a q u e m fora c o n c e d i d a u m a p a t e n t e r eal
e m 1889, saíram o s t e n s i v a m e n t e e m apoio ao chefe
179
179
Escrevo-lhe para que possa conhecer a verdade sO·
e tru �habtlue de Rhodes, descrito. pot brc tudo isso e nao ser iludida.
contra
c o n t rseu
a s povo.
e u povo. t:ss Eoroo de R h o d e s garant1�
s s e t r u q u e manobra'' , descrito por E s c r erenovadas
Com v o - l h e p a r ea que possa
cordials conhecer a verd
sauda�Oes, -
certos
certoshistorladores
h i s t o r i a d o rce s como,..o para
"hábil m a n o b rdire\tos
explorar a ' , g a r a n t i-u à bre tudo isso e não ser i l u d i d a .
companhia a u mco�c�:S:errenos
c o m p a n h iuma.,. a concessão p a que r a e atualmente
x p l o r a r direitoscons-m i - Com renovadas e c isLosaudações,
Benguela."
n e r ana
nerata a v a s�r�a:
i s nvasta t a área de terrenos que a t u a l m e n t e cons-
tttui
t i t toda
u i t o daa Rodesia.
a Rodésia. tou e teve a amarga
ie�i!fa. Quern, naqueles dias, iria devolver Lo terra Benguela." tomada
o LBenguela
Q u a n d Lo
Qua.ndo privado,
o B e n g u e l a despertou assima eomo
e teve amarga por quaisquer meios escusos a "chetes natives seiva-
compreensio
compreensão
dosdos
dlret os
tr�quesob! pr6pria
do do t r u q u e quea: o h a v i a terra.,
p r i v a d otez
, a surn
s i m re·
como gens"? QEu quem e m , n aval q u edevolver
l e s dias, hoje, i r i a ao povo det e rquern
devolver r a t ofoj mada
seus epovo,
u povo, direitos rta nos
sobre a própria t e r rt�rmos:
segutnt.es a , fez u m r e - por q uaa i niio
tomada, s q u e rserm eque i o s escusos
o povo insista a " c h e f em es n suaa t i vdevolu-
os selva-
q u e r i m e n tao Rainha
Vi! de homen.s
seguintesentrou
t e r m ona
quertmento à R a i n h a Vitória
grupo nos s: �aogens atraves
1 '? E de q u esuam v avontadei devolver hoje, a o povo
detenninada de q u e m f o i
e unificada,
" Halgum
«ga á a l g u tempo
m t e m puo u m g r u de um
d p oser h o mhomem
e n s e n t rcha-
im ou n a t
cxpressao m a d a ,
por a umnão ser
Governo q u e o povo
Unido? i n s i s t a e m s u a devolu-
chefepedap��!
m i n hterra,
minha a t e r r aseu
, s e u chefe parecendo local s e r u para esc8'
e m._var
ção através d e s u a v o n t a d e d e t e r m i n a d a e u n i f i c a d a ,
m hom cha- No fiin pdo
made Rudd. :tles me d . mm udeterminadas co1sas expressa o r seculo
u m G o vXIX, e r n o Rhodes,
U n i d o ? sonhando com um
,.. m a d o R u d d . E l e que me aria
s m e p e d i r a m l o c a l p a r a ssem
escavar imperio que f6sse de Capetown ao Cairo, avan�ou de
ouro
o u r oe edi5Seram
disseram d a r i adisse
que m e Inea m d e tque
e r m itrouxe
n a d a s coisas Matabcleland No f i m para: do século Mashonaland,
X I X , R h o datrav�se s , s o n hdo a n dZambesi,
o com u m
pelo direlto de tazer i,sSO. EtaE.aueu l h elhes
mostra.rl.a o ctue
pelo d i r e i t o de f a z e r isso.
o que pretendiam dar e en s disse que t r o u x e s s e m ate uma terra que hoje se chama Zilmbia. Com 1sso, de
império que fosse de C a p e t o w n a o C a i r o , avançou
o que p r e t e n d i a m d a r e então e u l h e s m o s t r a r i a o que M a t auma
cnfiou b e l e l acunha
n d p aentre r a M aas s h ocolOnia.s
n a l a n d , portugu@sas
através do de Zam besi,
Mo,.
eue udaria.
daria. . d e me foi apresenta.do até u m ae tAngola.
c;ambique e r r a queTudo hoje isso se cfoi h a feito
m a Zâmbia. com os bucanet- C o m isso,
Um documento !o� redlgt
U m d o c u m e n t o f o i redigido oontinhae m e e f ome
i adisseram
presentado rosenfioude sua u mSouth
a c u n hAfricaa e n t r eCompany,
a s colónias que p o rha t u via
g u e srecebido
a s de M o -
P ergunte1 o que c d 0 utros hO- çambique e A n g o l a .reais T u d o isso f o i feito 1 c posteriores o m os b u c a nae i -
tres cartas patentes suplementares
rn�l'o nele.
p a r aessmar
a s s i n a· r . P e r g u n t e i o a.1avras
que c o net ias 05
para nha e m e disseram
ros de s u a S o u t h A f r i c a C o m p a n y , que h a v i a recebido
quenele
que neleestavam
estavam m i n h a s p a l a v r a s e a s dos outros h o - original, de 1889.
três c a r t a s p a t e n t e s r e a i s s u p l e m e n t a r e s , posteriores à
mens.
m e n sEstampei
. E s t a m p em i m i n h a m ã o . nele. ouvi de outras rontes o r iInicialmentc
g i n a l , de 18S9. a companhia tJnha direitos admlnls·
de tres meses depo1�
C e r c a de três meses depois,oso udireitos
c�ca v i de o a u t rtodos
a s fontescs trativos SObre territOrio na Africa meridional situado
eu dera naquele documen uei
que e u d e r a n a q u e l e d o c u m e n t o os direitos a todos osuma reuniP.o dos ao norte I n i cde
i a lBechuanalandia,
m e n t e a c o m p a nao h i anorte
t i n h ae oestedireitos do aTrans-
dminis-
��erais �:��ens brancos e exi�t
m i n e r a i sdedeminha m i n h ate;:a.
terra. Convoquei u m a reunião dos vaalt r a t ei v ooeste
s sobre da território
Africa Ocidental n a África Portuguesa.
m e r i d i o n a lPossuia situado
meus I n d u n a se etam
m e u sJndunas também m dos h o m e n s bque
r ;vs.ram-me r a n ceu os e baviaexigi ao n o r ttambem
dtreitos e de Bechuanalândia,
de prolongar aoso nsistemas o r t e e oeste do T r a ne s -
terroviarto
t�r�
umau m ac6pia cópiadododocumen�. documento. P r oOS a m - m e aos
v a rdireitos quem\nerats
eu havia v a a l e oeste
telegr81ico do Caba d a África em dlre!;iiOO c i d e naot a l norte
Portue g udar
e s a . conces·
Possuía
cedidocom
cedido m i n h aass;�\a1
c o ma amtnna r a os edireitos
a s s i n a t uRudd seus amigos. a o s m i nTiv�
erais sOes de direitos de mlnerai,;iio, norestas e outros, alCm e
direitos também de p r o l o n g a r os s i s t e m a s ferroviário
dedetbda a minha terra
t o d a a m i n h a t e r r a a o t a l Indunas e eles nio ace T i -v e detelegráfico
muilas outras do Cabo coisas.e m direção
Seus direitos ao n o r administrativos
t e e d a r conces-
depois
depois umau m areuni8.o
reunião dos
dos !:1:
m e u s
R u d d e s e u s amigos.
vezI n que
d u n anaes e conte�
eles não nem
a cei- e sões de direitos na
monopolisticos de Rodesia
mineração, do florestas
Norte e do e outros,
Sul foram além
t a mreconhecer
trun r e c o n h e c e r o opapel,
papel, u mdaqueles a v e z q u eque nãoo contém
obt1veram. nem de m u iao
cedidos t a sooverno
o u t r a s coisas.
britanico S e usOmente
s direitosem adm i n i s t r a t Os
1923-24. ivos
m i n h a spalavras
asa srrdnbes p a l a v r a snem
n e masa s daqueles q u e o o borigina\
docwnento tiveram. e monopolísticos n a Rodésia
direitoo minerals nas Rod0Sia.s, no entanto, foram ain- do Norte e do S u l f o ram
Depois da reuniao, exlgt \�e ctegou embOra j&. se cedidos a o G o v e r n o britânico
da conservados, assim como um interesse de 50 por cen- somente e m 1923-24. Os
D e p o i s d a reunião, e x i g i que o d o c u m e n t o o r i g i n a l
m e 1osse
me fosse devolvido.
devolvido. .Ainda A i n d a não
ne etes tiv�sem prmnettdo
chegou, e m b o r a já se
to,direitos
durante m i n40 e r aanos,
i s n a nos s Rodésias,
processos n o ulteriores
e n t a n t o , fde o r acessao
m ain-
cots meses, na mt: ded a terras
conservados, no noroeste a s s i m da com o u m i n tEm
Rodesia. e r e s stroca:,
e de 50 a pBritish
or cen-
t e n h a m pessado
tenham passado dois meses, eu eles ue t i v eestavalil
s s e m prometido to, d u r a n t e 4 0 anos, n o s processos u l t e r i o r e s de cessão
�rd�
logo. 03
home=� South Mrica Company recebeu um pagamento em di·
trazê-lo logo.
traze-Io O s h o m e n s do g r u p o qde e s t a v a m n a ate
que pennanecer mi- nheiro, do Governo brit.lnico, de 3 750 000 libras.r i t iOs h
de t e r r a s n o noroeste d a Rodésia. E m t r o c a , a B
nha
n h a t e r r a então r e c e b et r a m o r d e m de pUxn
terra entao r4:ce azido de volta. e r m dfiles,
a n e c e r Ma- S o u t h A f r i c a do Com p a ninteresse
y recebeu
até cancelamento seu de u50 m p a g acento
por m e n t ofoie m feitodi-
q u e oo documento
que d o c u m e n t o ressefosse t�eu r a z i dconhecimento
o de v o l t a . U m e contra
deles, Mas a- nheiro, do G o v e r n o britânico, de 3 750 000 l i b r a s . O
em 1956, em troca de um pagamento anual de 50 mu
agora sem
g u i r e , partiu
gu1re, p a r t i u agora sem m e u conhecimento e contra a s c a n c e l a m e n t o do s e u interesse de 50 p o r c e n t o f o i feito
minhas ordens.
m i n h a s ordens.
em 1956, e m t r o c a de u m p a g a m e n t o a n u a l de 50 181m i l
180
180 181
l i libras
bras du r a n t e oito British South African Company Management Ser-
durante olto anos
anosa ap apartir
r t i r dede 3 31
1 dedemarço
mareo d Britis!1vices South
L t d . African Company Management ser-
B r i t i s hvices
S o uLtd.
1957.
l9S7. th Africa Citrus Products L t d .
A aquisição, e m d i n h e i r o , dos direitos à mineraçã
A aqulsiejio, em dtnheiro, dos direitos a mtnerae C British
h a r t e r PSouth
r o p e r t iAfrica
e s ( P v tCitrus
) , L t d .Products Ltd.
f o i f e i t a pelo G o v e r n o d a Rodésia do S u l e m 1933 po
rot feit.a pelo Gov�rno da RodE!sia: do Sul em 1933 p I nCharter
d a b a I n Properties ( P v t ) LLtd.
v e s t m e n t s (Pvt), td.
dois milhões de l i b r a s , desta vez provenientes dos c o
dois mllh5es de Jibras, desta vez provententes dos co BJndaba
e i t H o l dInvestments
i n g s ( P v t ) L t(Pvt)
d. Ltd.
Belt Holdings (Pvt) Ltd.
tribuintes africanos. Isso deixou amda companhia
seus direitos de mineração n a Rodésia do N o r t e qu
a
t r i b u i n t e s a f r i c a n o s . I s s o deixou a i n d a à c o m p a n h i a o Jameson Development Goldings ( P v t ) L t d .
B J�eson
r i t i s h S o uDevelopment
th Africa Com Goldings d i n g s Ltd.
p a n y H o l(Pvt) L t d . (Rei-
seus Clireitos de mtneracao na Rode.'iia do Norte q Britishn o USouth
n i d o ) . Africa Company Holdings Ltd. (Rei-
por acordo, d e v e r i a m a n t e r até 1.° de outubro de 198
por acOrdo,
Desde
deverla manter ate 0 de outubro de 19
1.° de outubro de 1949, n o1.e n t a n t o , a c o m p a n no Unido).
Desde 1.0 de outubro de 1949, no entanto, a compan
p a g a v a ao G o v e r n o d a Rodésia do N o r t e 20 por cen A B r i t i s h S o u t h A f r i c a C o m p a n y foi p r i v a d a d a
pagava ao Governo da Rod.Csia do Norte 20 por cen
do r e n d i m e n t o líquido dos seus direitos de mineraçã m a i o rA p Brltl.sh
a r t e de South Afrb Company
s u a participação acionária 101 eprivada
m compa- da
do rendimento
s o m a que e r a c otiquido
dos seus direitos de mtnerac
m p u t a d a como " d e s p e s a " sob o p o n nm�ior
h i a s que parte operam de sua p r iparticipacio
m o r d i a l m e n t e aclonartan a República em compa- da
soma que era computada coma "despesa" sob o pon
de v i s t a do cálculo de imposto sobre a r e n d a nort Anhfas
f r i c a do queS operam u l p e l a sprimordiaimente
u a participação na n a RepU.bJica
p e r m u t a de da
de vista do catcuto de impllsto sobre a renda nor
rodesiano. Além disso, " r e n d i m e n t o líquido" f o i def Af!lcar e ado
ações l i z aSul
d a epela:
m 1 sua o m a D e B e na
9 6 1 cparticlpaQio I n v e s t m e nde
e r s permuta t
nido como os l u c r o s obtidos p e l a c o m lfquido"
rodes1ano. AlCm disso, "rendimento p a n h i a dosfol seus
detl T eeoes
r u s t LreaJizada
t d . C o n s e rem v a a1961 i n d a com sua a De Beers de
participação Investment
700 m i l
d i r e i t o s de mineração c a l c u l a d o s d a m e s m a m a n eseu
nido coma os lucres cbttdos pela companhta dos ira ��tnLtd.
ações a U n Conserva
i o n C o r p o atnda r a t i o n suaL t d .particlpacao de 700 mil
adlreitos
d o t a d a pde a r amineraci.o
o cálculo calculados
do imposto da sobre mesma
a r e n dmaneir
a , isto
aeoes A ena s t r eUniOn Corporation
i t a associação d a c oLtd. mpanhia com o Sr. H a r r y
é,adotada
depois de para o cefcuio
deduzidas do impOsto
todas a s despesas.s6breO aa r rrenda, ist
a n j o pre- O p p e nAh e�relta-
i m e r e assocla�a A n g l o A da m e rcompanhia
i c a n C o r p o com ration o Sr.
n a sHarry
Ro-
�. depois de deduzidas
v i a a isenção de royalties todas as ctespesas. o
de mineração, especifica- arranjo pre Op�nhe1mer
désias deverá s e e rat oAnglor n a d a American
a i n d a m a i Corporation
s íntima através nas Ro- de
mviae n t ea, isencio
n a Rodésia do Norte,dee n mtneraeao,
de royalttes q u a n t o o G oespecmce
v e r n o de ud6s1as
m a operaçãodever� proposta, ser tor.nada p e lainda
a q u a lmais u m milhão intima atraves e 200 m ide l
S u a Majestade empenhava-se e m a s s e g u r aor Oov�rno
mente, na RodCsia do Norte, enqua.nto n a m e d i dda uma ope�c;ao
ações ordináriasproposta, de dez xpela· e l i n squald a um A n g milh8.o
l o A m e rei c 200 mil
a n se-
dosuapossívelMajestade que empenhava-se
q u a l q u e r governoem assegurar
que se tornasse na medid res- 896es
rão p e rordina.rias
mutadas po der dois dez xeJinse meio da Anglo eAmerican
milhões, m ações de se-
do possivel que qualquer governc que
ponsável d u r a n t e os 37 a n o s , isto é, até 1.° de outubro se tornasse res urao
m a permutad.as
l i b r a e s t e r l i npor a , d adais N e we Rmeio i a I n v e s tem
h o d e smllh6es, t s L t d de
m e nat;<Ses .,
pons8.vel durante os 37 anos, isto e, ate 1.0 de outubr uuma
m a clibra o m p aesterlina,
n h i a pública da New r e g iRhOdes.ia
s t r a d a n aInvestmentsRodésia e Ltd pos-
de 1986, p e l a administração d a Rodésia do Norte, f i c a -
rde
i a 1986,
obrigado pelaa adminiatracao
o c u m p r i m e n t odadesses
Rodesta do Norte, nee
acordos.
uma companhia
suída, e m p a r t e s pllblica i g u a i s , registrada
p o r B r e n t hna u r sRodesla po;�
t I n v e s tem e n t
rta obrlgado ao cumprimento de.5ses acercos. Tsufde,
r u s t ( Pem t y ) part.es
L t d . , do iguais,
S r . O ppor p e n h eBrenthurst
i m e r e C e c i lInvestment Holdings,
A B r i t i s h S o u t h A f r i c a C o m p a n y , apesar das r e c e n Trust (Pty)
tributária d a Ltd.,
B r i t i sdoh S Sr.o u Oppenheimer
th Africa. e Cecil Holdings
A British South Africa Company, apesar das recen trlbut8.ria
tes m e d i d a s t o m a d a s pelo G o v e r n o de Zâmbia p a r a a s - A New da R h British
o d e s i a Isouthn v e s t mAfrica.
ents inclui: financiamen-'
tes medidas tomadas pelo Gove.mo de za.n1bia para as- to deAmNew i n a s , Rhodesia
45,94 por Investments inclui: ttnanciamen·
segurar direito.s mtnerats, e alnda extremamente pode-
s e g u r a r direitos m i n e r a i s , é a i n d a e x t r e m a m e n t e pode-
to de mina.s,9,38 45,94 porpor
cento; de ouro,
cento; de de ouro, 2,49
14,45
14,45 ppor
p o r cento;
rosa. P o s s u i f l o r e s t a s , propriedades agrícolas a t e r r e -
rosa. Possui fiorestas, propriedades agricolas e terse-
diamantes, cento; carvão. cento;
o r cento;
nos e m Zâmbia, Rodésia e Bechuanalândia. T e m t a m - dla.mantes,
outras c o m p a9,38 n h i a par
s , 1,9 cento;
por cento. de carvio. No d i a 2,493 1 por
de dezem-cento·
nos em ZAmbia, Rodesia e Bechuanala.ndia.. Tern tam·
bém direitos d e mineração sobre 4 2 m i l quilómetros outras
bro de 1962 companhias,
o v a l o r de1,9 m eporr c a d cento.
o dessas Noações dia. 31 f o i de
c a l de.zem:
culado
q u a d r a d o s de território de Ms6bre
bem direJtos de miner�B.o a l a w i . 42
C o nmil
s t i t uqullemetros
iu a Cecil bro dez
tm de 1962 milhões o _ya1or e m dee imercado
o de l i b rdessas a s e s t e� r l i n a stoi
, calculado
enquanto
H o l d i n g s L t d . a f i m de a d q u i r i r todo o c a p i t a l dea ações
quadrados de territ6rio de Malawi. Constituiu Cecil tmbens
Of dez líquidos
mtlhoes dea meio N e w de R h oJlbras
d e s i a esterlinas
I n v e s t m e n t senquanto valiam
Holdings Ltd. 8' fim de adqutrlr todo o capital de �6es OI milhões
12 bens lfquido.s e 100 da m i lNew l i b r a Rhodesia
s . Q u a n t o Investme�ts
à A n g l o A m vallam erican
d a s subsidiárias d a B r i t i s h S o u t h A f r i c a C o m p a n y , à
das substdiarias
exceção d a R h o d eda s i a British
R a i l w a ySouth
s T r u sAfrica O u t r a c r i aa-
t L t d . Company, 11 milh�s e s100
Corporation, e u s mil b e n sllbras.
líquidos Quanto a
n o f i mAnglo de 1 9 American
61 eram
exce�o
ção, a B rdaitish Rhodesia
S o u t h ARailways
f r i c a I n v eTrust
s t m e n tLtd.
s L t dOutra
. , a d q ueria-
iriu , dCorporation,_
l 114 milhões seuse meio bens lfqufdosde l i b r a s no . O !iin i m p ode r t a1961 eran1
n t e bloco
m aai o rBritish
a1,io, dos i nAfrica
p a r t e South v e s t i m eInvestments Ltd., adquiriu
n t o s d a companhia-mâe, Cl ações
tfft 114 mllhoesd a Conse o l imeio
d a t e d de Mines libras. o
S e l e c t i oimportante
n Trust Ltd bloco
. de
eam ma.ior
1958. parte
O u t r a sdos investtmentos
subsidiárias i n c l u da
e m : companhia-mlie, , Ill �Oes da dConsolidated
propriedade a N e w R h o d eMines s i a será Selection
a u m e n tTrust ado em Lt.cl.
conde-
em 1958. Outras subsidiartas incluem: da New Rhodesia sera aumentado em con-
183
182
182 183
J�r sua vez trfbutarla
por s u ave�.
da British south Africa. Pelo
v a l i o s a Jonte
valiosa. fonte de de rendimentos
r e n d i m e n t o s em e m troca
t r o c a de de servleos
serviços ad- ad- 41t.ttrdo, Brttfshtributária South Africa d a B r i t i s h S o u t h A f r i c a . Pelo
tera uma participacao
m i n i s t r a t i v o s e e outros.
ministrativos outros. Cimento C i m e n t o e e barrob a r r o levarn-na
l e v a m - n a para para uií&rdo, B r i t i s h S o u t h
1111110: nas ativldades da Anglo American atraves d
A f r i c a terá u m a participação
construção e e eomercio
a.a construt&O comércio de de produtos
produtos afins a f i n s atraves
através de de uma Dlretoria Rodcsiana local. sob a presi�
de maior n a s atividades d a A n g l o A m e r i c a n através da
1:rlui;;ao
148961
148 9 6 1 a�sações da d a Premier
P r e m i e r Portland
P o r t l a n d cement
C e m e n t Co. Co. (Rho-(Rho- criação de u m a D i r e t o r i a R o d e s i a n a l o c a l , sob a p r e s i -
d�ncia de Sir Frederick Crawford, para a c o m p a n h i a
desia) Ltd. L t d .ee 25 25per por cent.ocento de deClay C l a y Products
P r o d u c t s (Pvt)( P v t ) Ltd. dência de Sir F r e d e r i c k C r a w f o r d , p a r a a companhte
desia) Ltd. pnl'ta�ora de c a r t a sde privilCgios reals.
B a n c r o f t Mines
AA Bancroft M i n e s pareceparece dar bocados mais
d a rOSosbocados m a i s ncos p o r t a d o r a de c�rtas de privilégios reais.
ricos Sir Frederick C�awford e atualmente o diretor-pre-
para; digestão de
p a r a aa digestao de ferro
ferro fundido fundido da d a hidra A n g l o Ame-
h i d r a Anglo Ame- eldonte Sir da F r ecompanhia
derick Craw naf o rRcdesla.
d é a t u a Comol m e n t e o diretor-pre-
antigo Gover-
r i c a n . Essa
rican. c o m p a n h i a sbrnente
E s s a companhia somente em e m 1953 1953fol f o i form�da,
formada, sldcnte d a c o m p a n h i a n a Rodésia. C o m o a n t i g o G o v e r -
de Uganda, consigo uma experiencla de
a d q u i r i r dos
p a r a adquirlr "proprietários dos
dos "proprietilrios direitos �e
dos direitos de nnne-
mine-
n�d?r troux�
nador de U g a n d a , t r o u x e consigo u m a experiência de
para p1oc:Onsul quanto eo governo de "natives". Uganda tor-
ração, aa British
ra<;Ro B r i t i s h South
S o u t h AfricaA f r i c a cc.",
C o . " ,as a s concessoes
concessões espe- espe- procônsul q u a n t o a o governo de " n a t i v o s " . U g a n d a for-
neee tam�m. como drretcr local em Zimbia, c. P. s.
c i a i s de
ciais direitos de
d e direitos de rninerac3.o
mineração ee direitos direitos de de prospecciio
prospecção nece também, c o m o diretor l o c a l e m Zâmbia, C . P . S .
Allen, recentemente Subsecretal'io de Estado Per-
adquiridos da
adquiridos R h o k a n a .0Ò Capital
d aRhokana. a u t o r i z a d o eé de
c a p i t a l autorizado de ....
.... A U c n , ate_
até r e c e n t e m e n t e Subsecretário de E s t a d o P e r -
seu Primeiro-Min.istro. Assim s§.o 08
manente. junto
m a n e n t e j u n t o 3:0
1313750 750ooo 000 Jibras.
l i b r a s . AA British
B r i t i s h south
S o u t h Africa
A f r i c a Co.C o . adquiriu
adquiriu 11cntes
ao s e u P r i m e i r o - M i n i s t r o . A s s i m são os
recompensados pelos servleos aos
tres milhões de
três milh5es ações,aa Rhokana
de ai;6es, R h o k a n a nave nove milh5es
milhões eemeio meio ee agentes i m p e r i a l i s t a s recompensados pelos
un�r1al1stas serviços aos
seus verdade�ros senhores. A oposi!;ao a constituleao da
aa Rhodesian
R h o d e s i a n AngloA n g l o American,
A m e r i c a n , 74 74700700 �5es. ações. Houve H o u v e umauma l o u s verdadeiros senhores. A oposição à constituição d a
nova dlretorfa local foi combatida pelo da
n o v a d i r e t o r i a l o c a l f o i c o m b a t i d a pelo presidente d a presidente
p e
permuta r m u t a dede a�Oes
ações c
com.o m a a Rhokana
R h o k a n a assim
a s s i m coma
como �m
c o m aa
Brltlsl: South Africa Co., P. V. Emrys-Evans, com 8 ex-
Rhodes.ian
R h o d e s i a n Anglo A n g l o American.
A m e r i c a n . Em E m 1955,1955,dois milhões de
dois milhoe� de B r i t i s h S o u t h A f r i c a Co., P . V . E m r y s - E v a n s , c o m a ex-
a d i c i o n a i s foram
ações adicionais f o r a m subscritas
s u b s c r i t a s pela A n g l o Amer1_
p e l a Anglo A m e r icca!1
an plicação de
pllca�ao de que que aa medida
m e d i d a dara dará maiorm a i o r graug r a u de
de autono-
autono-
ac;OOs rnle.
mia 8.à.ad�istr�ao
administraçãoA1occ1;1 fortalecerá a:a representacao
l o c a l ee tortalecera
S o u t h Africa
B r i t i s h South
ee British A f r i c a Co.,Co., que que fomeceram
f o r n e c e r a m emprestf-
emprésti- da
representação
mos de
mos de dois milhões ee tres
dois milh6es milhões de
três milh6es l i b r a s , respecti-
de libras, respecti- c o m p a n h i a em
da companhia Zâmbia. 0O prOprio
e m Zambia. próprio Sr S r . Ernrys-Evans
Emrys-Evans
vamente.
69 dlretor Anglo American Corporatioll
diretor d a A n g l o A m e r i c a n C o r p o r a t i o n , assim
da a s s i m coma
como
vamente. Cla
da Rio T i n t o Zinc
R i o Tlnt? Z i n c Corporation
C o r p o r a t i o n Ltd.
L t d .OO Sr.
'Emrys-Evans
Sr. Emrys-Evans
A m e r i c a n , aa RhodesianR h o d e s i a n Anglo A n g l o American,
D . c.C . o.
A n g l o American,
AA Anglo American, dritcnde
Rhokana: opgio defende OS os mteresses
interesses de B a r c l a y s Bank
de Barclays B a n k D. O. pelo
pelo
Nchanga
N c h a n g a ee R h o k a n a receberam
r e c e b e r a m uma
u m a opção SObre sobre tres três IOU de d1retor
K U car�o
cargo de diretor d? banco e.e s u a solicitude pelo de-
do _banco_ sua solicitude pelo de-
milhões das
milhdes ordinárias da
ações ordinirias
d a s aeoes d a Bancroft,
B a n c r o f t , com c o m prazoprazo
senvolvimento da
1rinvolv1n:iento d a Rodes.ia
Rodésia esta está 1mplicita
implícita na n a sua
s u a condi-
condi-
até 31
ate 3 1 de março de
de marco de 1963.1963.Em E m deeembro
dezembro de de 1961 1961oo di- di- Vlo de d1retor da Rhodesia Railways Trust Ltd subsi-
reito foi
reito
aa Rb.odesian
foi exerctdo
exercido sObre
R h o d e s i a n Anglo
sobre um
A n g l o A.tne1;can
u m milh8.o
milhão de de a�oes,
a d q u i r i u 400
A m e r i c a n adqutriu
ações, das
400 mil. mil.
das qua-is
quais
S
xOcs
lo de diretor d a R h o d e s i a R a i l w a y s T r u s t L t d . , s u b s i -
d1Ar1a da British S o u t h Africa
iárla d a B r i t i s h S'?uth
com o imenso tmj>erJo
Company. Outr� cone-
A f r i c a C o m p a n y . O u t r a s cone-
Oppenheimer sao cont1rma-
oO capital próprio da
c a p i t a l pr6prio d a Rhodesian
R h o d e s i a n Anglo A m e r i c a n eé
A n g l o American xões c o m o imenso império O p p e n h e i m e r são c o n f i r m a -
da11 pela sua de membro do Comite Londrino
CO?di�S.o
dede sete milhões de
sete milh5es de libras
l i b r a s ee seu l u c r o consolldado
seu Iucro consolidado para para das pela s u a condição de m e m b r o do Comité L o n d r i n o
Cla Rand Selection Corporation Ltd. A morte de Lorde
oo anoa n o que t e r m i n o u aa 30
que terminou 30 de j u n h o de
de junho de 19611961 rot f o i de
de ........ ltoblns e1evou-o da vice-presidencia a
da R a n d S e l e c t i o n C o r p o r a t i o n L t d . A m o r t e de L o r d e
cabeceira cta dire-
2020 59059078'3 l i b r a s esterlinas,
783 li'oras depois de
e s t e r l i n a s , depots de reservar
r e s e r v a r 11541475
11 541 475 R o b i n s elevou-o d a vice-presidência à c a b e c e i r a d a dire-
toz·ia da British South Africa Co., onde se contavam entre
libras impostos. Os
p a r a impostos.
l i b r a s para O s dividendos
dividendos absorveram absorveram . toria d a B r i t i s h S o u t h A f r i c a Co., onde se c o n t a v a m e n t r e
MUS colegas o finado Sir C. J. Hambro, Harry Oppe-
fteus colegas o f i n a d o Sir C . J . H a m b r o , H a r r y Oppe-
55 403
403 535 535 libras. nheimer, L. F. A. d ' E r I a n g e r ee outro o
libras. nheimer, L . F . A . d'Erlanger o u t r o ex-procOnsul
interesses estreitamente
E s s e s interCsses
�ses e s t r e i t a m e n t e llgados
ligados concernem concernem Vlaconde Malvern, que traz conslgo
Visconde M a l v e r n , que t r a z consigo a s bênçãos do M e r - as
ex-procônsul, o
ben!;8.0s do Mer-
especialmente a o povo de Zâmbia e da
especlatmente ao povo de Zimbia e d a RodCsia,
Rodésia, cuja cuja chant
c h a n t Bank B a n k of of Central
C e n t r a l Africa,
A f r i c a , Scot.t.lsh
S c o t t i s h Rhodesian
R h o d e s i a n FFi-
Não eé a.à toa:
i-
existência ee destino
existencla destino etes eles domlnam.
d o m i n a m . Nio t o a que
que oo nance Ltd. e Standard Bank of South
n a n c e L t d . e S t a n d a r d B a n k of S o u t h A f r i c a . Africa.
Sr. O p p e n h e i m e r est.a
S r . Oppenheimer está ampliando
a m p l i a n d o aa s�ua s u a parte
p a r t e pessoal
pessoal Boa parte do relatório .anual de 1962 apresentado
atraves de
através de propostas propostas de p e r m u t a de ações e n t r e a
de permuta de acoes entre a Anglo B o a p a r t e do relat6�io a n u a l de 1962 apresentado

r.S
Anglo
r Emrys-Evans aos acton1stas foi devotada ao que O
A m e r i c a n ee aa British
American B r i t i s h SouthS o u t h Africa
A f r i c a Co.,
Co., na n a NewN e w Rho-Rho- c:umento descreve como criticas mal-informadas a
or E m r y s - E v a n s aos a c i o n i s t a s f o i devotada ao que o
tributária da.
I n v e s t m e n t s , trlbutaria
desia Investments,
desia d a Cecil
C e c i l Holdings,
H o l d i n g s , que
que 6é ocumento descreve como críticas m a l - i n f o r m a d a s à
187
186
186 187
alribuida ao g r u p o dederetirar
"política atribuída a ogrupo
"politica grandes somas
retirar grandes somas
dede dlnheiro do pafa ao mesmo tempo
d i n h e i r o do país ao mesmo t e m p o que se r e c u s a a
que sc recusa a
i n t e r v i r n o s e u d e s e n v o l v i m e n t o " . A t e n t a t i v adederejei·
intervir no seu desenvolvimento". A tentativa rejei-
tar essascriticas
t a ressas críticascom c o ma aaflrmativa
a f i r m a t i v adedeque que�ui du_:_ante
r a n t ede_z
dez
c o m p a n h i ainvestira
a n o sa acompanhia
anos m a i sdededez
i n v e s t i r amais dezm�hoes
milhõesde de11-
li-
brasb r a sno território,uma
n oterrit6rio, u m amedia médiadedeum u mmtlhaomilhãopor poran�, ano,
s a t i s f a z i aososafricanos
nãosatisfazia
nB.o a f r i c a n o srodesianos,
rodesianos,que s a b i a mmui-
quesablam mui-
tot obcm b e mque a
que acompanhlac o m p a n h i a recebera e m r e n d i m e n t o bru-
recebera em rendiment.o bru-
totoded eseus seusroycvlti'
royalties es s6bre sobre o ocobre cobre do donorten o r t edad aR<>C!fsia,
Rodésia,
somente no
sOmente n oano a n ode 1961-62,a asoma
de 1961-62, s o m a de dedez dezmi�hoes
milhões e e 12. Companhias e combinados
900900mil l l i b r a s .Os
m i libras. impostos vgo
Osimpastos vãot�r. t e rao aoReino U n i d o e ea á
R e i n oUnldo 12. Companhias e combinados
África do
Africa: do Sul, S u l assim
, a s s i mcoma como osos d1viden�osdividendos que, que,para p a r ao o
ano de 1959-60, absarveram
ano de 1959-60, a b s o r v e r a m 4 128 863 l i b r a s de u mlu-
4 128 863 li'oras de um lu-
cro consolidado de
c r o consoUdado de 8 8148 148245 245llbras,
l i b r a s ,atingtda
atingido depo-ls depois de de
abater quase um
a b a t e r quase u mroilh8.0
milhão de de llbras p a r a deprecl�ao
l i b r a spara depreciação de de
i n v e s t i m e n t o s e emais
tnvestimentos
Os elos originals
m a i sde
de
de5 5400
Rhod�s
400000 000llbras
com �
O s elos o r i g i n a i s de R h o d e s c o m a s m i n a s de R a n d
p a r almpootos.
l i b r a spare
mmas
impostos.
de Rand
plice.:da
D Alt ALGO semelhante a relacao completa da com-
D rede AH A Lde G O companhias
s e m e l h a n t e estrangeiras
à relação c o m que p l e tatualrnen-
a da com-
foram ligados mais
K i m b e r l e y f o r a m ligados
e eKimberley estreltamente, por uma
t e i a de
teia
poderia
mll
de m i lnoe,
ter sido posstvet prever
m a i s estreitamente, por u m a
fios, c o m a Rodésia ee Zambia,
com a Rodeata
em
p o d e r i a t e r sido possível prever e m s e u tempo, e m b o r a
Zâmbia, do
seu te�pc,
do que que Ihe
embora
lhe ?
te governa tao grande parte da vida econOmica aafrtcana
l l c a
e governa
1erla
d a rede
impossivel, tão
de
g
c
r
no
o
a
m
n d
p
e
a n
espaeop
h
a
i
r
a
t
s
e de
e
d
s
a
t
um
r
v
a
i
n
d
g
a
e i r a s
económica
tinico
que
livro.
tualmen-
aNof r i cen-
ana

fosse essa
resse e s s a sua p r i n c i p a l esperanga
s u aprincipal esperança e e ambi�ao. ambição. :!sse E s s e te-
te-
tanto,
l e r i a
t a net o ,em
e necessarta uma rererencre As mats lmportan-
impossível,
é necessária
n o espaço
u mseus
de
a referência
u m único
às comuns
l i v r o .
m a i s i mpod.em
No
portan-
en-
cida interligado farnece, em parte, a corde
c i d o i n t e r l i g a d o fornece, e m p a r t e , a c o r d a do c a r r a s c o do carrasco tea muitos casos interl!sses
tesdemonstrados
aer e e m m u i t o s sob casos a forma seus interesses
de diagrama. c o mPor u n stra.5 podem da
que esta
que está servindo
s e r v i n d o para e s t r a n g u l a r aa _lndepen-
t e n t a r est!�gular
p a r a tent�r indepen- i e r d e m o n s t r a d o s sob a f o r m a de d i a g r a m a . P o r trás d a
dência a f r i c a n a e a unificação política da
dellcia afrtcana e a unifica�ao pohtica d a Africa.
África. tachada de separacao, fortes eloa de unlao amarram
f a c h a d a de separação, fortes elos de união a m a r r a m
apertadamente eseae poderosas firmas.
a p e r t a d a m e n t e essas poderosas f i r m a s .
Uma das mats poderosas empresas do Leste Afri-
cano Ue mTanganyikaa d a s m a i sconcessions. poderosas empresas o nome ilude. do L eFol s t e real·Afri-
mente registrada em Londres, em fins de Janeiro ede
cano é T a n g a n y i k a c o n c e s s i o n s . O nome ilude. F o i r al-
1899,
mentee hoje r e g i s tor acontl"Ole
d a e m Lda r e s , e m f i n se de
o n dcornpanhia exerctdo
j a n e i r o de de
1899, e hoje
Balt.sbury, Rodeala, o controle para onde d a c ofoi m p atransferido
n h i a é exercido no segun- de
B a lsemestre
do i s b u r y , Rodésia,
de 1950.p aAs r a ondeoperag6es foi tra em n s f Tanganica
e r i d o n o s en8.o gun-
do semestre
toram de 1950. A sdesenvolvidas,
ainda totaJ.mente operações e membora T a n g a nincluami c a não
f o r a mimportantes
duas ainda totalm e n t e desenvolvidas,
mina.s de aura e umae mcompannta b o r a i n c l u de am
duas i m p o r t a n t e s m i n a
minera1;iio, alem de alguns dtreitos de prospecego. A s de ouro e u m a c o m p a n h i a de
eecrttura da: campanhia tem significado maior em zam-A
mineração, além de a l g u n s direitos de prospecção.
e s c ronde
bla, i t u r a foi
d a adquirida
c o m p a n h i adat eBritish m s i g n iSouth f i c a d o Africa
m a i o r Co. e m uma Zâm-
bia, onde f o i a d q u i r i d
concessio de extenaa Area, juntamente com determt-a d a B r i t i s h S o u t h África C o . uma
concessão de e x t e n s a
nados direltos de proepeccgo. De Zambia, propagam-se área, j u n t a m e n t e c o m d e t e rmi-
nados direitos de prospecção.
ICI Congo, onde a companhla controla uma concessac D e Zâmbia, propagam-se
ao Congo, onde a c o m p a n h i a c o n t r o l a u m a concessão
189
188
188 189
dpalnd01s, a�ua!mente, com um capital investido de c'"
de demtnerlo de 150 quilOmetros quadrsdos obtida do a painéis,
ols milhoes de libras. erca
(belga) de cata.nga. Para dar a Tan-
minério de 15o quilómetros q u a d r a d o s obtida do a n u a l m e n t e , c o m u m c a p i t a l i n v e s t i d o de c e r c a
Comtte Especial
Comité E s p e c i a l ( b e l g a ) de C a t a n g a . P a r a d a r à T a n -
concessions os direitos sObre esse extensio de Qu9:IldO a Tanganyika
do dois milhões de l i b r a s . Concessions estava a
ganyika
g a n y i k a C o n c e s s i o n s os direitos sobre e s s a extensão de
territ6rio do Congo, o Comite de Catanga tornou-se be- Lru.nsferir sua scde de Landres
Q u a n d o· a T a n g a n y i k a Concessions para san b
15 ury,
par
e s assurruu
tava para
umt r acom com de a Tesauro
L o n d r e s de
p a rsua l i s b· u rtad
território do Congo,cento o Comité de C a tpa.go a n g a pela tornou-se Unionbe- n s f prom1sso a S a?.f
v:ff: ao qte
r-
neficiario de 60 por do rayalty e r i r s u a sede
dU.vida teve influf!ncia na
y, assumiu
e
neficiário de 60 p o r cento do royalty pago p e l a U n i o n 1cm Um compromissoalguma c o m o T e s o u r o de S u a M a j e s t a d e que
Miniere.
Minière. llca do ooveeno britiinico durante O colapso dJ F
Nao Nãodevemos,
no entanto, admitir par um s6 mo- Bem dúvida t e v e a l g u m a influência n a vacilação polí-
tloticaCentro-A!ricana. Deve d tambem esclarecer
devemos, no e n t a n t o , a d m i t i r por u m só m o - do G o v e r n o britânico u r a n t e o colapso d a :F e:ea�
edera-
menta
m e n t oque
nos induzam ao erro de pensar que a Tan-
q u e n o s i n d u z a m a o erro de p e n s a r que a T a n - quanta ec Congo e ao dominio portu-
Concessions permitiu que o Comit� Especial coz:portamento
ção C e n t r o - A f r i c a n a . D e v e também esclarecer o seu
ganyiket
g a n y i k a Concessions
a mernor".
p e r m i t i u que o Comité E s p e c i a l
A companhia tornou-se membro do 8 na. Africa. O
gucomportamento q u acompromlsso
n t o a o Congo e e ao
Tanga':i)'l d·:aq��npor
domínio p o r t u -
"levasse
" l e v a s s e a m e l h o r "dos . A financistas
c o m p a n h i a que, tornou-se memb prazo
guês_minimo de dez. O anos, a .um
comite. A maneira cautelosa e r oar-do nlo trta
n a África.
sem con
compromisso

é o de que, por
cessions
um
Comité. À m a n e i r a dostodos f i n a nosc i s trunfos
t a s que, numa c a u t e l os6
s a car-
e ar- prazo ' mínimo O .de se!1 dez.rmento
anos, a do T a nTesouro
g a n y i k a Britani
Concessions
gutamente, neo jogam "dinão i r dos
g u t a m e n t e , não j o g a m todos foi os t r u n f opara
crtada s n u cuidar
m a só de car-
todspor i a , sseus
e m otnteresses, e n t o doouT ehipcteca-Ios
c o n s e n t i mcede-los s o u r o Britânico, �
tada, uma nova organiz�ao f o i c r i a d a p a r a c u i d a r de
t a d a , u m a n o v a organização o ou em
"dispor seus na
dosparte UnJon Mlniere
interesses, cedê-los du o u Haut Katangae m
hipotecá-los
uma concessao que abarca uma area equivalente a tres
todo ou e m p a r t e n a U n i o n Minière d u H a u t K a t a n g a
u m a concessão que a bde
do territ6rio a r c aGana. u m a área Trata-se e q u i v ada
l e n tfamosa
e a três
��e:!.), 6::C�:lan��lway (Caminho de Ferro de Ben-
quintos
q u i n t o s do território Katanga, cuja reputai;8.o, f acom
de G a n a . T r a t a - s e d a mosa o u n a B e n g u e l a R a i l w a y ( C a m i n h o de F e r r o de B e n -
Union Mlnic}re du uHaut no caso desta, e m ����es��o·�overno
nos' termosas�od�:i;d;�e
U n i o n Minière d tornou-se
dos anos, H a u t K anot6ria
t a n g a , pela c u j a explorac;S.o
reputação, im· com portugul!s
g u e l a ) , exceto, favor do G o v e r n o
o ocorrer
�:i::
correr dos anos, tornou-se notória p e l a exploração i m - português nos t e r m o s do A c o r d o de Concessão".
A restri�iio nRo terminava com o r d
piedosa dodoCongo.
piedosa Congo.
outro interesse estrategico de Tanganyika Conces- umt vez que umanão
A restrição cl�usula
t e r m i n aestabelecfu
v a c o m o prazo":fnd!de��e dez anos,
sions e
O u t r o i n t e r e s s e estratégico de T a n g a n y i k a Conces-
a rerrovia que nga a Baia do Lobito, na Angola, �cq
u m entementc
a vez que "ncnhuma
u m a cláusula venda ou outra.
estabeleceu forma
a i n d a de
quealie-sub-
a sàfronteira
i o n s é a f e r r o v i a que l i g a a Baía do L o b i t o , n a A n g o l a ,
angolana cam o Congo, operada. pela Com- ag§.o dos inter�sses
sequentemente " n e nou hum v e n d a o u parte
dea qualquer o u t r a de!
f o r m a ( de a l i e -
naçãofoidos u de q u a l q u e r p asera f!1t exceto
f r o n t e i r a a n g o l a n a c o m o Congo, o p e r a d a p e l a C o m coma mencionado
panhia do Ca:minho de Ferro de Benguela. A compa- interesses oanteriormente) r t e deles (exceto
e c i o n a d oa avenda
p a n h i a do C a m i n h o de F e r r o de B e n g u e l a . A c o m p a -
uma criac;a.o da Tanganyika conces- que os v�Ores
f o i m e n pestos n t e r i o rou det e )outra
seráforma f e i t a �m
n h i aferrovia.ria
nhia como men sem
ferroviária é u m a criação d a T a n g a n y i k a C o n c e s -
stons,
sions,que quepossui
2 700 000 libras, ou seja 90 por cento
possui 2 700 000 l i b r a s , ou seja 90 por cento ���o�!�!:�primeiramente
que os valores postos à v e n oferecldos
d a ou de o ao
u t r a TesO::,ili:.;
f o r m a alie-
dedesuas s u a sa�oes de duas ltbras, assim coma o capital total
ações de d u a s l i b r a s , a s s i m como o c a p i t a l t o t a l
nados s e j �a mtee p ao.
oferecldi,s r i m mesmo
e i r a m e n tpre�o e nos mesmos
e oferecidos ao T e s otermos u r o de
dede debentures. A
debêntures. A companhia Companhia Caminho
caminho dede FerroF e r r o de
de � rce1ra
S u a Majestade ao mpa e s rte".
m o preço e nos mesmos t e r m o s
Benguela em 1961, construiu um rarnal
B e n g u e l a e m 1 9 6 1 , c o n s t r u i u u m r a m a l d a cidade de
da cldade de oferecidos à t e r c e i r a p a r t e " .
Williams para a regi.ao de mlnera.Giio de Guirna, lnte:::S df!�su�a: deram _ao Govel'no br�td.nlco um
Robert
R o b e r t Williams p a r a a região de mineração de G u i m a ,
que foi f o i inaugurado
em agOsto de 1962. A common- sions,
E s s a s cláusulas d e r a m a o G o v e r n o britânico u m
Uni80 Minier! ���:�od�eT:e1��::;e;_o���:-
que i n a u g u r a d o e m agosto de 1962. A C o m m o n -
Industries Ltd., vasto neg6cio de silvl- interesse direto, n a s operações d a T a n g a n y i k a Conces-
w e a l t h Timber
wealth que Uniãoinf1uenciar
Minière e seu C a mprocedimento
i n h o de F e r r oem B e n g u e l�a ,
de rela�o
e
T i m b e r I n d u s t r i e s L t d . , v a s t o negócio d e s i l v i -
c u l t u r a s e m a d e i r a , é também controlada
tambem c o n t r o l a d a pelep e l a 'I'anga-
sions, dever�
culturas
nylka
e madeira,
Concessions, que possui
n y i k a Concessions, que p o s s u i 60 p o r cento dela. 60 por cento dela.
Tanga-
t!d
que pela.deverá
l u t a a pm�
1ndepend@ncia
i n f l u e n c i a r sno
tendo em vtsta
e l a independência
e u centro
procedimento
n oasc erelai;oes
e no sul
n t r o e no
e mdarelação
Africa à
u l d aespeciai
de stJpo África.
Novobord
Novobord (U.
K.) Ltd., a tilia.da brita.nica da Com·
( U . K . ) L t d . , a f i l i a d a britânica d a C o m - A i n daa Ora-Bretanha
q�e m a i s tendo e m ternv i smantido
t a as relações com seu de mais a.ntig
tipo especial

er
monwealth Timber, conseguiu com � assist�ncla das Portugal. Do t eponto m m a nde t i d vista
o c o mdas s e ucom
m a i sanhias°
em que a Societe Generale e as- al1ad�,
que a Grã-Bretanha antigo
s c o@rse
m o n w e a l t h T i m b e r , conseguiu c o m a assistência d a s
companhias africanas Sl, est�
aliado, P o r tdevem
ugal. D seo sentir
ponto encorajadas
de v i s t a d apar m p a ninte'
hias,
c o m p a n h i a s a f r i c a n a s e m que a Société Générale é a s -
sociada, construir uma serra.ria e urna' rabrica para a
s o c i a d a , c o n s t r u i r u m a s e r r a r i a e u m a fábrica p a r a a remsses� iespecial
, estas devem do Governo se s e n t ibritRnico
r e n c o r a j aem
d a s mante-las
por esse i n e�te-
manufatura de palnela de fibra de ma.deira em Thet-
m a n u f a t u r a de painéis de f i b r a de m a d e i r a e m T h e t -
A capacidade da fAbrica· pennitir:.i :slx��ic�trategica atraves do grande cinturao central
resse especial do G o v e r n o britânico e m mantê-las em
ford, em
ford, Norfolk.
e m Norfolk. A c a p a c i d a d e d a fábrica permitirá posição estratégica através do g r a n d e cinturão c e n t r a l
cArca de 2,33 milhOes de metros quadrados de d a África.
produzlr
p r o d u z i r c e r c a de 2,33 milhões de m e t r o s q u a d r a d o s d e
191
190
190 191
A Tanganyika Concessions, tanto diretamente
A Tanganyika Concessions, t a n t o diretamente
coma atraves da Tanganyika Holdings, tem uma par-
como através d a T a n g a n y i k a H o l d i n g s , t e m u m a p a r -
ticipac;io jroportantc na Rhodesia Katanga
ticipação i m p o r t a n t e n a R h o d e s i a K a t a n g a C o . L t d ,
Co. Ltd,
com a qual, em conjun� com Zambesia
c o m a q u a l , e m conjunção c o m Z a m b e s i a E x p l o r i n g ,
Exploring,
toram
foram adqulridos mteresses em Kakaroega Oold Fields,
a d q u i r i d o s interesses e m K a k a m e g a G o l d F i e l d s ,
no no Qu�nia, depots transferidos a Kenta.n Gold Areas, na
Quénia, depois t r a n s f e r i d o s a K e n t a n G o l d A r e a s , n a
qual a Rhodesia-Katanga tem uma parcela substancial.
qual a Rhodesia-Katanga tem u m a parcela substancial.
A Rhodesia-Katanga � devedor� da British south Africa
A R h o d e s i a - K a t a n g a é devedora d a B r i t i s h S o u t h A f r i c a
co.,Co.,porp o r c a u s a dos direitos perpétuosde deminera�a.o
ca.usa dos direitos perpbtuos mineração que
que
esta ine cedeu s&bre quaisquer minerals, inclusive
e s t a l h e cedeu sobre q u a i s q u e r m i n e r a i s , i n c l u s i v e c a r -
car-
vão,mas
vio, m aexcluidos
diamantes e pedras preciosas, que
s excluídos d i a m a n t e s e p e d r a s preciosas, que
encontrados em cerca de 6 500 quilOmetros
podemsers e r encontrados e m c e r c a de 6 500 quilómetros
podem
q u a d r a d o sdedezambia.
quadrados Zâmbia.Atem Alémdisso,disso,tern tem direitosperpe-
direitos perpé- Q
,-...,
tuostuos à mineração de carvão e m 20 áreas de300
a mmeraeao de carvfto em 20 areas de 300 acres,
acres,

u mdelas sujeita a a1515
•••• "'z
c a d auma
cada a delassujeita parporcento
centodede comtssa.o
comissãopara para
a aBritish
B r i t i s hSouth
S o u t hAfrica
A f r i c aCo. Co.
O Orolr ocomplete das subsldiS.rlas da Tanganyik(!, • 0 �
•0
0
l completo das subsidiárias d a Properties
Tanganyika
Concessions inclui nnaimente a Tanganyika
Concessions i n c l u i f i n a l m e n t e a T a n g a n y i k a P r o p e r t i e s
Ltd., de inteira propriedade da Concessions
(.)
"'
.:-a "'o
• "'z0
(Rhodesia)
( R h o d e s i a ) L t d . , de i n t e i r a propriedade d a Concessions
e eregLstrada em Salisbury, Rodesia. Pornece escrit6rios
r e g i s t r a d a e m S a l i s b u r y , Rodésia. F o r n e c e escritórios
e ealojamentos
a l o j a m e n t o spara
o pessoe.l, al0m de servieos a.fins, as-
p a r a o pessoal, além de serviços a f i n s , a s - •" c
slm coma mantCm determinados tnvestimentos.
s i m como mantém determinados i n v e s t i m e n t o s .
OO lucro consolidado da Tanganyika Concessions

·,'!
.,
•• �"'
durante ol u cano
r o consolidado d a T a n g a n y i k a Concessions
que se encerrou a: 31 de [ulho de 1961
d u r a n t e o a n o que se e n c e r r o u a 3 1 de j u l h o de 1961

..�• z.,"'
foifoi dede3 3296 325 llbraa, de um rendimento total de ....
296 325Seu l i b rativo
a s , deatual u m er eden d i4m380
e n t o163t olibras
t a l de em
4 4462 667 libras.
462e667 l i b r a s . S eda u a Benguela
t i v o a t u a l Railway
é de 4 380 Co.; 5l i300
163 b r a 318
s em

.,"
ac;Oes debentures .s
ações e debênturese d aemprestimos B e n g u e l a R a ial w acommonwealth
y Co.; 5 300 318 z
libras em a.;6es
l i b r a s e m ações e 1317 empréstimos
793 libras à na C oTanganyika. mmonwealth
Timber Industries;
T i m b e r I n d u s t r i e s ; 1 317 793 l i b r a s n a T a n g a n y i k ,-.
Holdings, e 4 019 629 libras na Union Miniere, cujas ra-
H o l d i n g s , eserao 4 019estudadas
629 l i b r a s em n a Uumn i o ncapitulo
Minière,posterior.cujas r a -
miticac;5es
mificações serão
Chegando a South-West Africa co. Ltd., encontra-
e s t u d a d a s e m u
Chegando à South-West A f r i c a Co. L t d . , encontra-
m capítulo posterior.
mos a A n g l o American
m o s a Anglo
Corporation e a Consolidated
A m e r i c a n C o r p o r a t i o n e a Consolidated
Gold Fle)ds fundida.s para explorar uma vasta parte da
Gold Fields fundidas p a r a explorar u m a vasta parte da
riqueza da Africa meridional.
r i q u e z a d a África m e r i d i o n a l .
A south-West Africa Co. Ltd. fol registrada em
A Sem o u t h18
- Wdee s t A f r i c adeCo. 1892,L t de . tern
foi uma r e g i s concessa.D
trada em
Landres agOSto
L o n d r e s e m 18 de agosto de 1892, e t e m u m a concessão
especial de direitos exclusives de prospeccac e minera-
especial de direitos exclusivos de prospecção
mil quilOmetros e m i n eda ra-
�ao sObre cgrca de oito quadrados
ção sobre c e r c a de oito m i l quilómetros q u a d r a d o s d a
area de conce.ss8.o de Damara.land, na Africa do Sudo-
área de concessão de D a m a r a l a n d , n a África do S u d o -

92
J192
este. Essa concess3.o foi feita pela administrru;ao da
este. E s s a concessão f o i f e i t a p e l a administração d a
Africa
A f r i c adodo Sudoeste
Sudoestepor por um um periodo
períododede cinco
cincoanos anosa a par-
par-
ttrt i de dols de janetro de 1942; posterionnente
r de dois de j a n e i r o de 1942; posteriormente f o i sendo (oi sendo
renovada
r e n o v a d ae etern tem validade
v a l i d a d eate
atédotsdoisdedeJaneiro j a n e i r odede1967.1967. AA
c o m p a n h i apossui
compannta possuialnda a i n d aareas
áreasdedemtneracao
mineraçãoem e mvartos
vários
outrosdiatrttos
outros d i s t r i t o sdad aAfrica
ÁfricadodoBudoeste.Sudoeste.Produz P r o d u zconeen-
concen-
trados rte estanho-volfrB.mio
trados de estanho-volfrâmio e zinco-chumbo,assim e zinco-chumbo, a s s i mcoma
como
vanadiatos.
vanadiatos.
V8rias areas de terra como as que sao possuidas
Várias áreas de t e r r a como a s que são possuídas
p e l a S o u t hWest
pela South "WestAfrica A f r i c aco.
Co.exigem
e x i g e minve.stimento
i n v e s t i m e n t odedeca· ca-
p i t a l e x t r e m a m e n t e pesado p a r a e x p l o r a r e e encorajar
pital extrernamente pesado para explorar encorajar
formaçãodedealianc;as
a arormacao aliançasentre entregruposgruposdesejososdesejosos dedecon- con-
trolar a produção, distribuição e p o r t a n t oosospreeos
t r o l a r aproducao. distribuic;Ro e portanto preçosd.as das
matérias-primas.Nao
materias-primas. NãoSOmente somente isso, isso,facilita
f a c i l i t aa acanaliza-
canaliza-
çãododoseu
�ao p r o c e s s a m e n t o attaves
s e uprocessamento atravésdedeorganizacoes
organizaçõesalia- alia-
das.
das.Para seguiressa
P a r aseguir políticadedecoordenacao,
e s s apotitica coordenação,a aSouth- South-
A f r i c a assinou
W e s t Africa
west a s s i n o uum u macOrdo
acordo com c o m um u m empreendi-
empreendi-
m e n t o c o n j u n t o d a A n g l o - A m e r i c a n C o n s o l i d a t e d Gold
mento conjunto da Anglo-American Consolidated Gold
através dodo qual
F i e l d s , atraves
Fields, q u a l subarrendou
s u b a r r e n d o u determinados
d e t e r m i n a d o s di-
di-
reitos seus
rettos seus dede pesquisar pesquisar e e explorar e x p l o r a r suass u a s concessoes.
concessões.
( V e r o oQuadro
(Ver Q u a d r o 3.)
3.)
AA Newmont
N e w m o n t Mining
Corporation rot formada em
M i n i n g Corporation foi formada em
Delaware, .Estados Unldos, no dia dois de meto de 1921.
D e l a w a r e , E s t a d o s U n i d o s , n o d i a dois de m a i o de 1 9 2
objetivoda
OO objetivo c o m p a n h i a e éadquirir,
d acompanhia a d q u i r i r ,desenvolver,
desenvolver, Itnan- finan-
ciar e o p e r a r propriedades m i n e i r a s . P a r a essc
c i a r e operar propriedadea mineiras. Para esse fim,f i m ,um
um
c a p i t a l acionl:lrio
capital acionário de de 60 60milh5es
milhões de de d6lares
dólares foi f o i autoriza-
autoriza-
do. Em
do. E m31 3 1de dezembro de
de dezembro de 1961,
1961,22824 824518 518dos dos seisseis mi-
mi-
lhões de
lh5es ações autorizadas,
de a�oes a u t o r i z a d a s , de
de dez dezd6lares
dólares cede, c a d a ,haviam
haviam
sidoemttidas
stdo e m i t i d a seepagas.
pagas.AAexploracao
exploração das m i n a s eé re&:llzada
d a smtnas realizada
p e l a c o m p a n h i a através d a N e w m o n t E x p l o r a t i o n Ltd.
pela companhia atraves da Newmont Exploration Ltd.
( D e l a w a r e ) , Newmont
(Delaware), N e w m o n t Mining M i n i n g Corporation
C o r p o r a t i o n of of Canada
Canada
L t d . ee Newmont
Ltd. N e w m o n t of of south
S o u t h Africa
A f r i c a (Pty) L t d .oO Quadro
( P t y ) Ltd. Q u a d r o 44
(pag. 196) da uma id€ia do alcance
(pág. 196) dá u m a i d e i a do a l c a n c e dos seus interesses. dos seus Interesses.
encontramos a l g u m a s das
Já e n c o n t r a m o s algumas
JS. compa.nhias Rio Tin-
das companhias R i o T i n -
to em Zambia e Rodl!sia e falamos
to e m Zâmbia e Rodésia e f a l a m o s de o u t r a s e m cone-
de outras em cone-
xlio
xão com c o m as associações da
a s assocfacaes Société oen�rale
d a Societe Générale de de Belgique
Belgique
com o cenarto financeiro e industrial norte-amencano.
c o m o cenário f i n a n c e i r o e i n d u s t r i a l n o r t e - a m e r i c a n o .
OO complexo Rio Tinto e algo que
complexo R i o T i n t o é algo
seria dificll omitir em
que s e r i a difícil o m i t i r e m
q u a l q u e r t e n t a t i v a de e x a m i n a r as
qualquer tentativa de examinar a s ramificac;5es
ramificações do do
m u n d o internacionat
mundo i n t e r n a c i o n a l dad a mtnerac;ao.
mineração. Estende-se Estende-se aa partlr partir

194
194
do RReino
do eino U Untdo, atraves ddaa EEspanha:
n i d o , através s p a n h a ee África
Africa ee através atreves
do Atlântico
do AtlA.ntico ao ao Canadá
Canada ee EEsta.dos stados U Unidos,
n i d o s , ccom
o m iIncur-
ncur-
1Do1 ppela
lOes e l a AAlemanha,
l e m a n h a , Bélgica,Belgfca, Áustria, Austrja, AustráliaAustralia e ocu- u-
tros
lrDI llugares.
ugares. A Ass mãosm8os dda a A nglo A
Anglo m e r i c a n Corporation,
American Corporation,
Consolidated
Oon9011dated ZZinc inc C o r p o r a t i o n ee grupos
Corporation grupos do do alumínio
aluminio de de
âmbito
lmblto m u n d i a l estão
mundial estio fflrmemente
i r m e m e n t e dadas
dadas aa êle €le ee repre-
repre-
s1,ntantes
e n t a n t e s dessadessa combinação
combinaeao de de ccompanhlas
o m p a n h i a s do do CongoCongo
A d o r n a m aas
actornam s ddiretorias
i r e t o r i a s queque possuem
possuem nomes
names aristocráti-
arlstocr8.tl-
cos
DOI como coma RRothschild
o t h s c h i l d ee C avendish-Bentick.
cavendish-Bentick.
Embora
E m b o r a seus seus interesses
tntereesee fossem f&sem oonginalmente
riginalmente m mi-
i-
n••
n a s de de ppirita
irita n naa EEspanha,
spanha, a a R Rioi o TTinto
into C co.
o. L Ltd.
t d . ffoi
o i rre-
e-
g111trada
i s t r a d a eem m LLondres
o n d r e s eem m 1873.
1873. D Dee acordo
acordo ccom om a época
a epoca
II a a tendência
tendertcia ggeral eral p ara a
para a combinação
combtnaegc ee oo monop6lio, monopólio,
tI ctompa.nhia
o m p a n h i a sofreusofreu aalgumas l g u m a s alterações.
alteracdes. SSeus e u s dtretores
diretores
ft1tavam
i t a v a m eentre n t r e os m a i s fervorosos partidários
as mats fervorosoo pa.rtidArios do Gene- do Gene-
rral
al F r a n c o àa época
Franco �poca d
da a G u e
Guerra r r a C i v
Civil i l E s p a n
Espanhola. h o l a . Essa
Essa
devoção
devoi;ao àa ccausa a u s a do C a u d i l h o ssem
do Caudilho e m dúvida
dUvida os os fêz
fez pros-pros-
perar,
perar, de de modo
modo que que j[untamente
u n t a m e n t e ccom o m seus seus associados
associados nna a
•tlfera
• f e r a ffinancelra
inanceira m a i s a m p l a p u
mais ampla puderam estender seus d e r a m estender seus
tentáculos
tent6.culos através atraves ddaa indústria ind'\lstria de de zzinco
i n c o ee alumínio
atumllllo ate até
lED 01
01 m e t a i s preciosos
metals preciosos ee oo campo c a m p o dos dos m e t a i s , eem
metals, m geral.
geral.
< EEm
m 1954, aa R Rioi o TTinto
i n t o ttransferiu
r a n s f e r i u ssuas posses nna
u a s posses a Es-
Es-
panha. aa uuma
panha m a ccompanhta
o m p a n h i a que que ccrtou r i o u nnaquele pals ccom
a q u e l e país om
uum capital de um bilhiio de pesetas, sob o titulo de
m c a p i t a l de u m bilhão de pesetas, sob o título de
C
Compafiia Espanola de
o m p a n i a Espafíola de M i n a s de
Minas de RioRio T into S
Tinto S.. AA.. PPor or
essa
NS& d digna:
i g n a pprovar o v a de de ssua sensibllid:ade aaoo patrlotismo
u a sensibilidade patriotismo
espanhol,
e1panhol, recebeu recebeu uuma eompensaego de
m a compensação de 36 36 666 830 pese-
666 830 pese-
tas,
tas, eemm p a g a
pagamentom e n t o de
de l u c
Jucrosr o s a c u m
acumulados u l a d o s até
ate 1.°
1.0 de
de jja-
a-
neiro
nelro de de 1954 1954 ee todas tadas aass 333 333 333333 333 333 açõesat;oCs ""B" B " de de m mil il
>esetas ccada,
pesetas ada, d daa nnovao v a ccompanhia.
ompanhia. A l é m disso,
AICm dtsso, ffoi- oi-
he concedido
lhe concedido uum m p a g a m e n t o eem
pagamento m espécie
especte de de 77 666 666 665
665
ibras eesterlinas.
libras sterlinas. A A R io T
Rio i n t o ttem
Tinto em a inda u
ainda umam a rretirada
etirada
de honorários
de honorsrtos ppor o r servlcoa
serviços técnicos
tecruccs ee ccomercia.is o m e r c i a i s pres-
pres-
tados e m
tados em Landres
seue
u a posse
L
de
o n d r
todas
e s à
a
a
s
c o m p a n h i a e s p
companhia espanhola:, na qual
ações " B " l h e
a

n h o
a
l
i
a
n
,
d a
n a
u m
q u
i
al a
nte-
a
posse de t6das as at6es "B" lhe dB. ainda um lnte-
resse direto.
rbse d1reto.
A
A R Rio Tinto e
i o Tinto é agora
a g o r a uma
u m a companhia
c o m p a n h i a holding
holding de
ilnve.stimentos,
n v e s t i m e n t o s , levada
levada p por
o r ssuas
u a s operaczes f i n a n c e i r a s a.
operações financeiras à
vvanguarda
a n g u a r d a do do eempreendimento
m p r e e n d i m e n t o iindustrial.
ndustrial. A A.:frica fn-
A África i-
gura
gura c com destaque eem
o m destaque m ssua.s esreras de
u a s esferas de ativtdade
a t i v i d a d e ee ssuasuas

197
197
meie
m a i s importantes particlp�3es acionárias
i m p o r t a n t e s participações aciona.rias nnoo cont cont
nente
n e n t e sio
são n R h o k a n a Corporation
naa Rhokana Corporation e n naa N c h a n g a Co
Nchanga Co
per
per M Mines,
ines, n nas q u a i s , como JA
a s quais, já vimos, se assocta associa à a Britis
Britis
South
South A A!rica
f r i c a Co.,
Co., A Anglo
n g l o American
A m e r i c a n Corporation,
C o r p o r a t i o n , Unio Unio
corporation, T a n g a n y i k a Concessions, U
C o r p o r a t i o n , Tanganyika n i o n .Minil?re
Union Minière
&
Rand
R and S Selection
e l e c t i o n Trust,
T r u s t , em e m suas s u a s part1ci�oes
participações nos n o s ii
-c•
0

p o r t a n t e s emprecndimentoa
portantes empreendimentos m mineiros
i n e i r o s ee iindustrials
ndustriais d d •
u•
0
Rodl!sia
Rodésia e e Africa
África do do SSul. ul.
Tao
T ã o tortuosos
tortuosos e incrlvelmente expandidos s80 são o
.lli
i n c r i v e l m e n t e expandidos
elos que lllgam i g a m os grupos grupos que eexploram x p l o r a m os as rrecurses
ecursos d
Africa
África aos dos que eenriquecem. n r i q u e c e m eem outro.s rrecantos
m outros ecantos d
tterrs,
e r r a , que n nada extraordin8.rio devemos
a d a de extraordinário devemos vver er a aoo ss �0
guJrmos
guirmos a R Rioio T Tinto
into d daa Africa,
África, através atravea de algumas algumas d da
'
'
mmals poderosas tbr�as
a i s poderosas forças finaneeiras
financeiras n norte-americanes
orte-americanas


britânicas, ate
brltiintcas, até a a RioR i o Tinto
T i n t o do do Canada.
Canadá.

Uma
U m a das das m molasolas m mottvadoras
otivadoras do monopólio
monopOilo mais mais
prontas a
prontas �ao eé a de iimpedir,
à ação m p e d i r , em e m áreasareas novas novas o ouu Inex-
inex- �
...,...
-
Q
pplorade.s,
loradas, a a eentrada
n t r a d a de grupos grupos rivais rivais e, onde esse asse es- es- �
�.
forço se mostre
fOrgo m o s t r e inUtilinútil ou impossivel, de colaborar
o u impossível, colaborar com com
etes.
eles. Veremos,
Veremos, em capitulo posterior,
e m capítulo posterior, coma como a a C Canadian
anadian 0
u
B
c,..s "'
0

I
Eldorado
E l d o r a d o roreouforçou a U Union Mlnl�re a balxar
n i o n Minière b a i x a r o precc preço do
-e
uranio ee como
,,.... "-•
urânio coma seus eeus interesses
tnteresses se se cconjugam
o n j u g a m atravésatraves ddaa 0 ·2
representação
No
representaeac de
m u n d o d a
de Sogemines
l i v
Sogernines na
No mundo da Iivre iniciativa ocidentaJ, a competi�
r e i n i c i a t i v a
na d
o c
diretnrfa
i d
iretoria d
e n t a l , a
daa primeira.
primeira
competição -
... . s � o�

-" �.�,�
está senco
esta sendo corroída
corroida pelo pelo papelpapel do do monopolto,
monopólio, de batedor
de batedor
solitário e m b u s c a de l u c r o s que 0 ��
solltt\rio em busca de lucros que não n8.o ssejam e j a m divididos.
divididos.

ramific�6es
Assim
Assim a ass riquezas
ramificações manipulatlva.s
r i q u e z a s afrtcanas
a f r i c a n a s sio
m a n i p u l a t i v a s do capital
são llevadas
e v a d a s a ajudar
c a p i t a l financelro
a j u d a r aas
f i n a n c e i r o Inter-
s
..., -
� (;

-
inter
nacional.
nacional. E n t r e a aocrete
Entre Société Generale Générale e a Rio R i o Tinto
T i n t o se '
0
tnterpoe uma:
interpõe u m a sólidas6llda ffaJange a l a n g e de poder entrelaçado entretaeadc que que
avanea
avança frurtivamente
u r t i v a m e n t e pelo mundo. mundo.
Penetrando
P e n e t r a n d o no mundo m u n d o do aluminlo, alumínio, a R Rio
i o Tinto
Tinto
frormou
ormou u uma alianca ccom
m a aliança om a C Consolidated
onsolidated Z Zinc
i n c Corpora-
Corpora-
tion
t i o n Ltd.
Ltd,E fu5ao pparecta,
s s a fusão
Essa a r e c i a , ssuperticialmente,
uperficialmente, u unlr
n i r dais
dois
grupos poderosos que não
grupos nao ttmham �es cconjuntas.
i n h a m ligações onjuntas.
separação ostensiva
E s s a .sepa�iio
Essa o s t e n s i v a iJludiria
l u d i r i a aapenas
penas o o ignorante.
ignorante.
Seu subterfúgio e
S e u subterfugio é destrufdo
destruído iimediat.a.mente,
m e d i a t a m e n t e , com com u umm
i m p l e s oolhar
ssimples l h a r de de rrelance dirlgido àa ddiretorta
e l a n c e dirigido i r e t o r i a eomblna-
combina-
da,
da, que que logologo m mostra
o s t r a as conex6es ccom
a s conexões om a a mtneraego
mineração e e os
os
198
198
pried�de, a Kcl;��r Aluminium & Chemical Sales Inc. e
mteresses
interesses financeiros sul-africanos. P. V. Emrys·Evans
f i n a n c e i r o s s u l - a f r i c a n o s . P . "V. E m r y s - E v a n s
a. Kaiser
priedade, A1umm1um
a K a i s e r International
A l u m i n i u m & Corporation. C h e m i c a l S aComo les I na c. e
e um membro m e m b r oproemlnente
e o Rt. Hon. Lorde Balllieu, a K a i s e Metals,
Reynolds r A l u m i nKaiseri u m I nAluminium
t e r n a t i o n a l SOmente
C o r p o r a t i invadiu
o n . C o ma o a
é um
K. KB. . BE.,
c . .M. o., e
. E . , C . M . G . , é o vice-presidente. L o r d e Baiílieu é
Lcrde Baiilleu e
p r o e m i n e n t e e o R t . H o n . L o r d e Baiílieu,
o v!ce-presidenle. lndtl.stria
R e y n o l d dos Malumlnto
e t a l s , K a nos
i s e r Estados
A l u m i n iUnldosu m somente sob o i lmpeto
nvadiu a
tambem o vlce-presidente da Central
também o vice-presidente d a C e n t r a l M i n i n g a n d I n -
Mining and In· daindústria
demanda,doemalumínio tempo de n oguerra
s E s t a d ode s Umetal
n i d o s para
sob oavioes ímpeto
vestment Cotporation Ltd., importante
v e s t m e n t C o r p o r a t i o n L t d . , i m p o r t a n t e f i r m a de fir!13-8' de lnves-
inves- d a d da
Antes_ n d a , e m Guerra·
e m a5egunda tempo de Mundi�l,
g u e r r a , ade Aluminium
m e t a l p a r aco. of
aviões.
t i m e n t oe ennanca
timento do
finança dogrupo
de compa;nh1as da Anglo
grupo de c o m p a n h i a s d a A n g l o A n t e s d-
Amer.1ca e g u n d-
a S�LCD� a Gerau e ror aUnico M u n dprodutor
i a l , a A l udomestico
m i n i u m C ode . of
p o Harry
r H a r r yF. FOppenheimer
. O p p e n h e i m e re eC. C\V.
A m e r i c aprune.no.
aluminio
d i r i g i d opar
— A L C O A — e r a o único p r o d u t o r doméstico de
A m e r i c a ndirigido
American
E n g e l h a r d . O S r . E m r y s - E v a n s étambem
Engelhard. O Sr. Emrys-Evans e tambémimportante, importante,
. W.
alumínio
A Consolidated primário.Zinc, com um capital autorizado de
sendo vice-presidentedad a
sendovice-ptesidente B r i t i s hSouth
British S o u t hAfricaA f r i c aco. C oe. edi-d i - 25 mtlhi5es A C o nde Z i n cexteneos
i d a t e d tern
s o l�ibras, , c o m u mtnteresses c a p i t a l a uquet o r i zaa dtor-
o de
retordad aAnglo
retor A n g l oAmerican.
American. nam um Iormidavel
25 milhões de l i b r a scontrolador
, t e m extensos de i numerosos
n t e r e s s e s q umetaiae a tor-
NoNoentanto a a ligaçãovaiv aalem
e n t a n t o ligaclio
disso. A British South
i além disso. A B r i t i s h S o u t h Important.es
n a m u m formidável e produto.s c oquimicos n t r o l a d o r import.a.dos.
de n u m e r o sFormadaos metais
Africa Holdings Ltd. e algumas das suas associadas, se-
A f r i c a H o l d i n g s L t d . e a l g u m a s d a s s u a s associadas, se- h&.i mmenos
p o r t a n tdee s 15 ancs, em químicos
e produtos fevereiro importados. de 1949 suasF onna- rmada
um acordo datado de sete de dezembro de 1960,
gundo
g u n d o u m acordo d a t a d o de sete de dezembro de 1960,
dez milh5es de libras esterlina.s, em ac:;6es, lldad�
há menos erai:nde"desenvolver,
15 a n o s , e mexpandir fevereiroe de pros�guir
1949, s u aou s f n-
ina-
subscreveram
s u b s c r e v e r a m dez milhões de l i b r a s e s t e r l i n a s , e m ações, nancrar,
lidades seje e r a mpor sl mesma ou
"desenvolver, e x patraves
a n d i r e de suas compa-
prosseguir ou fi-
para a.: consolidated Zinc, sob a forma.
p a r a a C o n s o l i d a t e d Z i n c , sob a f o r m a de u m empréstimde um emprestJ.Jno nh1a.s
n a n c i_asubsidia.rias
r , s e j a p o r s iou m e sassociadas,
m a o u através o de.senvolvimento,
de s u a s c o m p a -
a a5,55,5por c e n t oem
p o rcento estoque,em
e mestoque, e mtroca t r o c aded eo�ao opçãopara p a r aad· ad oxpansao
nhias e prossegu1mento
subsidiárias da: mineracac>
o u associadas, de chumbo e
o desenvolvimento,
quirir
q u i r i r2 285
2 285 714 714 w;Oes
ações ord1narias
ordinárias de deuma u m libra,
a l i b r a cada,
, c a d ana, n sfnco
expansão e de eindUstriasprosseguim produtoras
e n t o d a mineração de matertas-prlmas de c h u m b oe e
C o n s o l i d a t e dZinc,
Consolidated Z i n c ao preçodede8787xelins
, a opreco x e l i n se eseisseispen<:epence por po zinco ee adefundii;So,
o�tra� indústrias refino
p r o d ue t omanufatura
r a s de matérias-primas e outras in- e
ação.Aqui
at;aD. A q u i e n t r a m o s n a t r a m a i n t r i n c a d a d a políticafl-f i -
entramos na trama intrlncada da polinca dustnas
o u t r a s eassociadas
a fundição, a partir
r e f i n o d@: e sm sea nponto,
u f a t u r apor e o utodo t r a s ion -
n a n c e i r adodoaluminio,
nancetra alumínio,na n aqual q u a la aConsolidated
C o n s o l i d a t e d Zinc Z i n c_fez féz mundo
dústrias e partlculannente
associadas a p a na r t i r Commonwealth".
desse ponto, p o r todo o
incursees atraves da sua allan� corn a aKaiser mundo
p r o
profundasf u n d a s incursões através d a s u a aliança c o m Kaiser Tudoe isso p a r t i c u l a r m e n t e n a nio
aparcntemente C o mtern m o n wliga�io
e a l t h " . com a
A l u m i n i u m&&Chemical
Aluminium C h e m i c a lcorporation
C o r p o r a t i o nna n acommonwealth
Commonwealth Africa,T umas e bastante
a p a r e n t eolhar
m e n t epara não algumas das dl.reto-
( P t y ) L t d . , c o m u m e n t e eonnectda
comumente c o n h e c i d a co�o
Ltd., d o isso t e m ligação com a
Aluminium
A l u m i n i u m (Fty) como rlas
A f r i cpara descobrir
s é b a s t a imed.iatamente
n t e o l h a r p a r a coma a l g u m asiio estreitos
a d q u i r i d a spelap e l aBritish
B r i t i s hsouthS o u t hAfnca
a, m a s das direto-
C o m a l c o .As
Comalco. opçõesadquiridas
A sopc[>es Africa oerias
Iat;os p a rde
a uniiio com i m a eride
d i a t aOppenheimer
m e n t e como esão os estreitos
grupoS
e x e r c i d a s �a qualquer
descobrir
H o l d i n g s pod.em
Holdings podem ser s e rexerctdas q u a l q u e r tempo t e m p o entre entre
oodia d i a1.0 de
1.° dejunho j u n h o de 1966 e IP de j u l h o de1968,
de 1966 e 1.-0 de julho de 1968,ou o unana
flnanceiros
08 laços deaunião ela assoctados.
c o m a rede O p p e n h e i m e r e os grupos
d a t a em
data e mque C o m m o n w e a l t h ou
queaacommonwealth o usuess u a scompanhias
c o m p a n h i a s as- as- sa� �sses os colossa.is interesses envoltos em ouro
financeiros a e l a associados.
sociadasna
soetadas operaçãotlverem
n aoperai;iio t i v e r e m produzido
produzido um u mtotal t o t a l dede200 200 que estao São essespor tras da tusio interesses
os colossais Consolidated Zinc-Rio
envoltos e m Tin- ouro
l o n g a s de
t o n e l a d a s longas
m i l toneladas
mil de ungotes
lingotes de de aluminio
alumínio na n a novanova to. A nova
que estão pco�p�hia o r trás d a fusão C o n s o l i d a t e d Z i n c - RCorpo-
Mldtng, Rio Tinto-Zinc io T i n -
refinarla p l a n e j a d a pela
r e f i n a r i a planejada p e l a Comalco,
C o m a l c o , oo que que vier v i e r porpor ration
to. A Ltd.! n o v a fo� com criada
p a n h i por uma operaca.<>
a holding, R i o T i nfinancelra
t o - Z i n c Corpo- que
último.
Ultimo. deu
r a t i oao.s
n LaclonJ.Stas
t d . , f o i c r i adad a Consolidated
p o r u m a operação Zinc 58 f i n �6es
a n c e i r ordi-
a que
oO principal interesse da Kaiser Aluminium est.a em
p r i n c i p a l interesse d a K a i s e r A l u m i n i u m está e m
nirlas
deu aos de adez c i o nxelins,
i s t a s dca.da,
a C o nna s o l i nova
d a t e d companhia
Z i n c 58 ações em tro- ordi-
K a i s e r Bauxite
Kaiser Co., Jamaica, de sua inteira proprteda-
B a u x i t e Co., J a m a i c a , de s u a i n t e i r a p r o p r i e d a -
oa de cad.a 20 a�6es de uma libra
nárias de dez x e l i n s , c a d a , n a n o v a c o m p a n h i a , e mda Consolidated Zinc
tro-
de.
de.AleID de suas at1vidades na mtnera�io, a Kaiser opera
Além de s u a s a t i v i d a d e s n a mineração, a K a i s e r o p e r a 01
oa e.clonistas
de c a d a 20da açõesRio de Tintou m areceberam 41 a�Oes de Zd�
l i b r a d a Consolidated inc.
indústrias de p r o c e s s a m e n t o ee produtos
indUstrias de processamento produtos quimicos químicos nos nos 1el1ns, o n i s t a da
O l a c i cada, s dnova T i n t o r e c e bem
a R i ocompanhia, eram troca4 1 de açõescadadegru- dez
E s t a d o s U n i d o s e Canadá e p o s s u i i n v e s t i m e n t o s em
Estados Unidos e Canada e possui investimentos em po de 20c a dunidades
xelins, a , d a n o vordinti.rias
a c o m p a n h de i a , estoque
e m t r o c adededez c a dxellns
a gru-
instalações de
instala4s5es mineração, purificac;ao
de minera�o, purificação ee produciio produção de de po de 20 na
po.ssuidas u n i dRioa d e sTinto.
ordinárias As a4:,;6de es estoque
preferenciais de dezdex eam- lins
alumínio ee na
aluminto
cado, no
cado
indústria de
n a indU.stria
R e i n o Unldo,
n o Reino
através de
O p e r a a.traves
Opera de duas
de fabric�a.o
U n i d o , America
fabricação de
América do
d u a s subsidlB.rias
subsidiárias de
do Sul,
de artigos
a r t i g o s de
S u l ,Africa
de sua
de mer·
África ee Asill.
s u a inteira
mer-
Ásia.
i n t e i r a pro-
pro-
K
••ssuídas as c�mpanhias
B as c o m p ada
prererenci.aJs
preferenciais d a n o v a .
n h nova.
!oram tambem trocadas
n a R i o T i n t o . A s ações p r e f e r e n c i a i s de a m -
i a s f o r a m também t r o c a d a s por ações
por a(;6es

201
200
200 201
A rusao colocou a Rio Tinto-Zinc bem na vanguar-
A fusão colocou a R i o T i n t o ^ Z i n e b e m n a v a n g u a r -
da ddo campo do aluminio, acentuando sua posicao j8
a do c a m p o do alumínio, a c e n t u a n d o s u a posição já
no o c a m p odo do
i m p o r t a n t e ncampo
tmportante zin�humbo e meta.is nio-
z i n c o - c h u m b o e m e t a i s não-
ferrosos. Trouxe a Consolidated Zinc mais comptetamen-
ferrosos. T r o u x e a C o n s o l i d a t e d Z i n c m a i s c o m p l e t a m e n -
te te
para a esfera da exploraca.o mineral na Africa, atra-
p a r a a esfera d a exploração m i n e r a l n a África, a t r a -
a participação acionária d a R i o T i n tem
dadparticipac;iio
vesvés acton3.rla da Rio Tinto o em algumas
algumas
dasd aprincipais s empresasque
s p r i n c i p a iampresas
operam na. Africa do Sul,
que o p e r a m n a A f r i c a do S u l ,
Rodésia e o u t r o s pontos. A oonex6es
Rod�ia e outros pontos. As s conexões com
comos oscenartos
cenários
f i n a n c e i r o se eindustrials
flnanceiros i n d u s t r i a inorte·americanos,
s n o r t e - a m e r i c a n o scanadenses
, canadenses
e a u s t r a l i a n otornam-se
e australtanos s t o r n a m - s evidentes
e evidentesap6s após o breve resumo
o breve resumo
dad asituar;8.o apresentado. Atrav�s
situaçãoapresentado. Atravéscessee
dessesIntereases,
interesses,o o
R i Tinto�Zinc
c o m b i n a d oRio
com.binado o T i n t o - Z i n ctem eordeis
tem cordéisadicionais
a d i c i o n a i que o o
s que
l i g a moutra
ligam a veza àAfrica.
o u t r vez África.
HaH áalguna materials ngo-metallcos raros e localiza-
a l g u n s m a t e r i a i s não-metálicos r a r o s e l o c a l i z a -
dos dosque
siio usados em ind Ustrias bUicas e secund6.rias.
que são usados e m indústrias básicas e secundárias.
Entre !;Jes esUio incluidos amianto, corindo, mica, ver-
E n t r e eles estão incluídos a m i a n t o , corindo, m i c a , v e r - 5

"
miculite, rocha fosfatada, gesso, pigmentos minerals,
O mais importante e o amianto. :lfi en-
m i c u l i t e , r o c h a f o s f a t a d a , gesso, p i g m e n t o s m i n e r a i s ,
Ouorita e silica.
f l u o r i t a e sílica. O m a i s i m p o r t a n t e é o a m i a n t o . É e n - rJ",------"
contradoem
contrado tres fibras principais: crisolita. crocidolita
e m três f i b r a s p r i n c i p a i s : c r i s o l i t a , c r o c i d o l i t a Y.
ouo uamianto azul e amoslta. Tlldas as tres tern caracte-
rlsUCas comuns. sao incombusttveis, na.o conduzem o
a m i a n t o a z u l e a m o s i t a . T o d a s a s três têm c a r a c t e -
rísticas c o m u n s . São incombustíveis, não c o n d u z e m o
N
-'
calor o u a eletricidade.sao
calor ou a eletrtcidade. p r a t i c a m e n t elnsolUvels
Sãopri\.ticamente insolúveisem em 0
ácidose epod.em
:icidos
Siio
p o d e mser sertecidas.
as pequenas vari�iies
tecidas.
nas proprtedades que
'0"
v.
São a spequenas
Ihes diio di:ferentes usos. A crisolita
l h e s dão diferentes usos. A c r i s o l i t a é a m a i s resistente
e a mats reslstente
variações n a s propriedades que
"
aoaofogo e sua textura forte, de boa flexibilidade, tome-e
fogo e s u a t e x t u r a forte, de b o a f l e x i b i l i d a d e , t o r n a - a
altamente a d e q u a d a para:
a l t a m e n t e adequada
tecldos de amianto e para
p a r a tecidos de a m i a n t o e p a r a
aa utilizac;io em lonas de rreio, discos de embreagem c
utilização e m l o n a s de freio, discos de e m b r e a g e m e
e n c a i x e s de isoladores. Ê também usada
encatxes de isoladores. E tambem u s a d apara p a r aplacas
p l a c a sdede
a m i a n t o e eprodutos
amianto de mistura de amlanto. O amlanto
resistência aàtensB.o
produtos de m i s t u r a de a m i a n t o . O a m i a n t o
a z u l tem
azul t e mmaierm a i o r elasticidade
elasticidade eeresistellcia tensãoe eem- em-
bora não s e j a tão r e s i s t e n t e a o fogo, s u p o r t a melhor
bOra ngo seja tao reststente ao fogo, suporta melhor
ácido ee 8gua
actdo água do do mar.
m a r .ltÉ usadcusado particularmente
p a r t i c u l a r m e n t e nan ama-ma-
a t u r a de
n u fatura
nuf de tecldo
tecido de de filtro,
f i l t r o , revestlmento
r e v e s t i m e n t o de de caldeiras,
caldeiras,
e m b a l a g e m de
embaiagem isoladores ee produtos
de lsoladores produtos de de amtanto.
a m i a n t o . AA a.mo-
amo-
s i t a t e m u m c o m p r i m e n t o de f i b r a de sete ee meta
sit.a tem um comprimento de fibra de sete m e i o aa 15 15
centímetros ee tem
centimetros t e m maior
m a i o r resistencia
resistência ao ao calor
calor do do que que aa
c r o c i d o l i t a ee maior
crocidollta resistência �à agua
m a i o r resistencia a g u a do do mar m a r dodo que que oo
amianto azul. Essas proprtedades tomam-na
a m i a n t o a z u l . E s s a s propriedades t o r n a m - n a p a r t i c u l a r - particulat'-
mente a d e q u a d a aà utlllzac;io
m e n t e adequada utilização em e m materials
m a t e r i a i s tectdos
tecidos ee na na

202
202
aviação. AA Africa
avi�§.o. África do do Sul S u leé atualmente
a t u a l m e n t e quase quase que que oo unl- úni-
coco lugarl u g a r ondeonde sgo são enoontra..dos
encontrados tanto t a n t o oo amianto a m i a n t o azul azul
como
como aa amosita. Canadá eé oo ma.tor
a m o s i t a . 0O Canada. m a i o r produtor
p r o d u t o r de de cri- cri-
s o l i t a ; aa Africa
sotita; África do do Sul S u lee aa Rodfsta Rodésia ficam-lhe f i c a m - l h e muito muito
atras.
atrás.
depósitos sul-africanos
O s dep(isitos
Os s u l - a f r i c a n o s ficam
f i c a m principalmente
p r i n c i p a l m e n t e na na
SuaziIA.ndia
Suazilândia ee no n o leste
leste do do Transvaal.
T r a n s v a a l . EstEioEstão sob sob oo con- con-
trOle
trole virtualv i r t u a l dede umau m afirma f i r m a britA.nica,
britânica, Turner Turner& & Newall
Newall
Ltd., r e g i s t r a d a em
L t d . , reglstrada e m 1Q20,
1920,que quetern t e mem e msuas s u a smies mãos9090por por
cento
cento do comércio britft.nico
do comeectc britânico de de amianto
a m i a n t o . :tsse
E s s e fatefato per- per-
mitiu-lhe
m i t i u - l h e obterobter um u m acOrdoacordo em e m 1930 1930 com c o m aa Uniio União So- So-
vi€tica
viética regulandor e g u l a n d o as a s entregas
e n t r e g a s ao ao mercado
m e r c a d o continentai.
continental.
AA umao União SOvietica,
Soviética, importantei m p o r t a n t e produtor
p r o d u t o r de de crisolita
c r i s o l i t a de
de
alto
a l t o tear,
teor, cessoucessou de de exportar
e x p o r t a r ap6sapós aa ultima última guerra. guerra.
S u p e r f i c i a l m e n t e pouco
Superficia.lmente pouco tmpressionante,
i m p r e s s i o n a n t e , aa diretoria.
diretoria
dad a Turner
Turner & & Newall
N e w a l l tem t e m comacomo presldente
presidente Ronald R o n a l d G. G.
Scothlll, que esta
S c o t h i l l , que está associado
associado ao ao mundo
m u n d o dos dos seguros
seguros come como
diretor
d i r e t o r da L i v e r p o o l and
d aLtverpool a n dOIObe
Globe Insurance
I n s u r a n c eCo. Co.Ltd. L t d .eeRoyal
Royai
Insurance
I n s u r a n c e Co. Co. Ltd.
L t d . ee comc o m aa finanga
finança como como diretor d i r e t o r do do Dis-
Dis-
trict
t r i c t Bank.
B a n k . Seu c a p i t a l , no
S e u capital, e n t a n t o , eé impressionante,
n o entanto, impressionante,
estando
estando autorizado a u t o r i z a d o aa 60 60 milhOes
milhões de de libras
l i b r a s com
c o m quasequase 50 50
O r i g i n a l m e n t e de
pagos. Orlginalmente
pages. de tr�strês milh6es
milhões de de ltbras,
l i b r a s , oo a au·
u-
mento
m e n t o do c a p i t a l da
do capital d a companhia
c o m p a n h i a di dá uma u m a lndic�ii.o
indicação da da
ampliação do
empllacao do seuseu dominio
domínio sObre sobre aa minerac;a.o
mineração de de amian-
amian-
toto ee indUStrias
indústrias conexas. conexas.
Essa capitalização torna-se
E s s a capitalizai;ii.o torna-se mais m a i s clara
c l a r a quando
q u a n d o se se
relaciona
r e l a c i o n a c o m a extensão do r e i n o do a m i a n t o , de
com a extensao do reino do amianto, de Tur- Tur-
ner
ner & & Newall,
N e w a l l , queque se se ba.seia
b a s e i a nasn a s mines
m i n a s africanas
a f r i c a n a s ee ca· ca-
naden.ses.
nadenses. Companhia holding, aa Turner
C o m p a n h i a holding, Turner & & Newall
N e w a l l tem tem
uma
u m a rede rede de de subsidiArias
subsidiárias per por todo todo oo mundo, m u n d o , que que manu-
manu-
taturam
íaturam ee vendem v e n d e m arnianto,
a m i a n t o , magnesia
magnésia ee produtos produtos ajlna. afins.
( V e r oo Quadro
(Ver Q u a d r o 7). 7).
Um
U m recenterecente Ieva:ntamento
l e v a n t a m e n t o mostra m o s t r a que que cerce c e r c a de de 60 60
aa 70 70 porp o r cento
cento de de t6da
t o d a aa atlvtdade
a t i v i d a d e de de neg6cios
negócios do do mun- mun-
do sao
do são controladOs
controlados par por menosmenos de de dais
dois por p o r cento
cento de de to- to-
das
das as c o m p a n h i a s do
a s companhias do mundo.
mundo. 0 O colossal
colossal Unilever U n i l e v e r TrustTrust
eé um u m exemplo perfeito dessa
e x e m p l o perfeito dessa propor�ioproporção monopotisttca monopolística
de contrOle.
controle.
Para
P a r a milhcies
milhões de de donasdonas de de casa,c a s a , uma
u m a entldade
entidade iin- n-
corporada e
c o r p o r a d a c h a m a d a U n i l e v e r é algo que não ex.iste.
chamada Unilever alga que nio e x i s t e . HaHá

204
204
a p e n a sa arotina
apenas r o t i n adi3.ria
diáriadedeescolher escolherentre e n t r eLifebuoy
L i f e b u o y e eLux,
Lux, custo, uma participaeao no desenvolvimento que ele niio
custo, u m a participação n o d e s e n v o l vnatureza
Pepsodent e eGibbs,
Pepsodent G i b b s ,OmoO m oe eSurf S u r f- — dedecomprar c o m p r a r cha cháLip-Llp- consegue impedir. E por sua pr6pria i m e n t o que essaêlepar- não
consegue impedir. E por s u a
tlcipac;iio !rustra qua·Iquer n6vo progresso, uma vez queprópria n a t u r e z a essa p ar-
tont o n , salsichas
s a l s i c h a sWall
"Walle eallmcnto.s
a l i m e n t o s congelados
congelados Bird's B i r d ' s Eye,
Eye, ticipação f r u s t r a q u a l q u e r novo progresso, u m a vez que
Flyiox, m a r g a r i n aStork
F l y t o x , margarine S t o r k e ecomesucos
comésticos dedeHarriet H a r r i e t Hub-
Hub- e.ssegura um fluxo regular de pagamentos aos cofres do
a s s e g u r a u m f l u x o r e g u l a r de p a g a m e n t o s a o s cofres do
bard
b a r dAyer.A y e r .Tambem
Tambémdo dopontopontodedevista v i s t ado docoletor
coletor de deim-im- capital monopollsta sob a forma de royalties patentes
t a m p o u c o e éuma
c a p i t a l m o n o p o l i s t a sob a f o r m a de royalties, patentes,
postos, Unilever
postos, U n i l e v e r tampouco u m aentidadeentidade incorporada,
incorporada, ac6rdos de licen,;a, assistencie tecnica, equJi,amento �
m a sduas
mas s e p a r a d a s ,a:aeompanhta
c o m p a n h a s separadas,
d u a scompanhas c o m p a n h i a brit8.nica
britânica
acordos de licença, assistência técnica, e q u i p a m e n t o e
outros "servicos'', DR tambem prioridade a montagem
U n i l e v e r L i m i t e d , e a c o m p a n h i a h o l a n d e s a Unilever
Unilever Limited, e a eompanhia holandesa Unilever G outras
embalagem "serviços". Dá também p r i o r i d a d e à m o n t a g e m
de produtos estrange1ros freqtientemente
G e m b a l a g e m de produtos e s t r a n g e i r o s f r e q u e n t e m e n t e
N.N. V.V .Mas M a sa aUnilever
U n i l e v e r tem
t e msubsidiftrias
subsidiáriaspar portOda t o d a a.aEuro- npresentados sob talsos r6tutos de companhlas nativas.
atualmente pela Unilever as ind\Js-
Euro-
pa,p a , na: Bélgica, Austria,
n aBelgica, Áustria,Dinamarca, A l e m a n h a , Finla.Il-
D i n a m a r c a ,Alemanh�. Finlân- Aapresentados
prerer�ncia sob f a l s o s rótulos de c o m p a n h i a s n a t i v a s .
dada
Itália,Suecta
d i a ,Itfl.Ila,
dia, Suéciae eBuiea. Suíça.Em E mtOdas todas esses essasnacoea,nações,tende tende trias de embalagem ngo e colncldeneja,
A preferência d a d a a t u a l m e n t e p e l a U n i l e v e r às indús-
t r i a s de e m b a l a g e m não é coincidência.
aa controlar
c o n t r o l a r aa producao
produção de desopas,
sopas, alimentos
a l i m e n t o s congelados,
congelados, O moderno truste se ap6ia menos no montante de
dlvidendos O m o ddo e r nque
o t rem u s t edetermtnadas
se a p o i a m e ncl.ausulas
o s n o m o dos n t a nacer-
t e de
aebgo, m a r g a r i n a , inseticida.s,
sabão, margarma, i n s e t i c i d a s ,detergentes,
detergentes, cosmeticos cosméticos e e
Oleos dividendos
dos da: Companhia do que que e m dtornam
e t e r m i n aod acapital
s cláusulas nativodos acor-
óleos comest:iveis.
comestíveis. Tern T e m tambem também interesses interesses poderosos poderosos e e depen-
dos d a C o m p a n h i a que t o r n a m o c a p i t a l n a t i v o depen-
centenartos
centenários na n a America
América Latina, L a t i n a , Africa
África do do Sul,
S u l ,Africa
África dente do capital monopolLsta para a renova?,O de con-
dente do c a p i t a l m o n o p o l i s t a p a r a a renovação de c o n -
O c i d e n t a l ee Central,
Ocidental índia, Cellio,
C e n t r a l ,India, Ceilão, Feder�iioFederação da d a Mal�-
Malá- tratos e a destin�iio de rundos. it slgntflcativo que
tratos recente
numa e a destinação
edi4_;io dadeNew fundos. É s i g n i f i c aat i United
v o que
s i a , Trinidad,
sta, T r i n i d a d ,Tailltndla
Tailândia ee Filipinas. Filipinas. CommonweaUh
oO maism a i s robusto
robusto rebento rebento da U n i l e v e r no
d aUnilever u l t r a m a r eé
n o ultramar
n u m a recente edição d a New Commorvwealth,gigante
Africa
A f r i cOs
Company tenha side citada como "o
a Cmetodos
o m p a n y t e n h a sido c i t atornaram-se
a United
gen-
aa United
U n i t e d Africa C o m p a n y atraves
A f r i c a Company através da d a qual
q u a l oo trustet r u s t e s_e
se tll''. rnonopolistas d a como "o gmais i g a n t esutis
gen-
U l " . O s métodos m o n o p o l i s t a s t o r n a r a m - s e m a i s s u t i s ,
tarnou
t o r n o u conhecido
conhecido como como oo "Rei " R e isem s e mcoroacoroa da d aAfrica
África Oc1- Oci- mas a famosa afinna,ciio de Lever parece ser ainda ver�
C o m p a n y eé aa maier
m a s a f a m o s a afirmação de L e v e r parece s e r a i n d a ver-
dental", U n i t e d Africa
d e n t a l " . AA United A f r i c a Company m a i o r companhia
companhia tladetra: "Afinal de coutas, estamos trabalha.ndo em
d a d e i r a : " A f i n a l de c o n t a s , estamos t r a b a l h a n d o e m
intemacional
i n t e r n a c i o n a l de de ccmercto
comércio do do mundo,
m u n d o , ee contra c o n t r a aa creneacrença 11rol dos inter�sses permanentes da 01·B·Bretanha.''
p r o l dos interesses p e r m a n e n t e s d a Grã-Bretanha."
dede que que aa liber�3oliberação dos dos territ6rio.s
territórios coloniats coloniais suprimiria
suprimiria
autom8.ticamente
a u t o m a t i c a m e n t e oo capitalismo
c a p i t a l i s m o monopollsta,
m o n o p o l i s t a , oo fmperlo império
Unilever
U n i l e v e r continua
c o n t i n u a aa prosperar.
prosperar. Isso I s s o acontece
acontece porque porque sou- sou-
be a d a p t a r .sua
be adaptar política ao
s u a politica ao "desafio
"desafio dos dos tempos",
tempos", nas nas
p a l a v r a s de
pala.vras de um u mretatorio
relatório da d a companhia.
c o m p a n h i a . EE asslm, a s s i m , aa Uni-
Uni-
lever
lever esta a p l i c a n d o objetivos
está aplicando objetivos de de lucrol u c r o aa outros
outros setores setores
mai.s
m a i s rendosos.
rendosos. Acelerou A c e l e r o u sua s u a retirada
r e t i r a d a do do comerclc
comércio de de
mercadorias
m e r c a d o r i a s ee proclutos
produtos da d a Africa
África Ocidental O c i d e n t a l para p a r a se se
concentrar
c o n c e n t r a r no n o desenvolvtmento
desenvolvimento em e m carros,
c a r r o s , engenba.ria
engenharia
ee no no ladolado farmaceuticu
farmacêutico do do negbcio.
negócio. O O objetivo
objetivo neocolo- neocolo-
niallsta não eé apenas
n i a l i s t a nao a p e n a s oo de de exportar
e x p o r t a r capital,
c a p i t a l , mas
m a s tam-tam-
bem
bém oo de de controiae
c o n t r o l a r oo mercado
m e r c a d o do u l t r a m a r . �sse
do ultramar. D e s s e modo
modo
sao
são suWmente
s u t i l m e n t e feltas
feitas tcntativas
t e n t a t i v a s parap a r a evitar
e v i t a r que
que os os pai-
paí-
ses
ses em e m desenvolvtmento
desenvolvimento deem dêem paseoe passos dectstvos decisivos rumo rumo
aà tndustriattzaceo,
industrialização, uma u m a vez vez que que aa exploracaoexploração do do cres-
cres-
cente
cente mercado indígena eé agora
m e r c a d o indigena a g o r a oo seu s e u objetivo
objetivo primer- primor-
dia.l.
d i a l . Se
S e faiham
f a l h a m os esforços para
os esroreos p a r a impedir
i m p e d i r aa iIndustrialt-
ndustriali-
zação, entfto
za�io, então eé precise preciso garantlr g a r a n t i r para p a r a oo truste,
t r u s t e , aa todo
todo

206
206 207
207
13.
13. Os
Os gigantes
gigantes do estanho,
do estanho,
aluminio
alumínio ee niquel
níquel

O0 I M P É R I O estanifero
1MPiR10
suas associadas estende-se
estanífero de
estende-se da
de Patillo
P a t i n o of
of Canada
América do Sul
d a America
L t d . ee
C a n a d a Ltd.
S u l ao
ao Reino
Reino
Unido
U n i d o ee AmCrlca
América do Norte e atravCs através da Africa ao
d a África a o Paci-
Pací-
fico ee aà Asta.
Ásia, C Capitalizada
a p i t a l i z a d a em
e m dez
dez milh6es
milhões de de dOlares,
dólares,
P a t i n o at
a11 Patiiio of Canada
C a n a d a emitiu
e m i t i u ee pagoup a g o u 11 971 839 �Oes
971 839 ações de
dais
dois dolares.
dólares. Destas, D e s t a s , 47,2
47,2 por p o r cento
cento estao estão na n a posse
posse de
uma
u m a casa c a s a financeira
f i n a n c e i r a panamenha
p a n a m e n h a pertencente
pertencente ao ao grupogrupo
P a t i n o , Companhta
Patillo, C o m p a n h i a de de Bonos
B o n o s Acciones
Acciones y y Negocios
Negócios I In- n-
dustriales - coBANLSA. A aquisl�Bo Ieita por Patino naa
d u s t r i a l e s — C O B A N I S A . A aquisição f e i t a por P a t i n o n
General
G e n e r a l Tin T i n Investments
I n v e s t m e n t s Ltd. L t d . em e m 19621962 ttrouxe rouxe a a �sse
esse
tycoon
iycoon uma p
uma a r t e maior
parte m a i o r da d a expansio
expansão do do Reino
R e i n o UnidoUnido
no
no mundom u n d o de de mineração
mfneracao ee comercializac;io
comercialização do estanho.
do estanho.
A General Tin Investments acusada de adquirirr ee pos-
A G e n
s u i r a.g6es
e r
ações em
a l T i n I n v
e m companhias
e s t m e n tes é a c
c o m p a n h i a s mineradoras,
u s a d a de a d q u i
m i n e r a d o r a s , financeiras
r i
financeiras e
pos-
e
suir
iindustriais,
n d u s t r i a i s , sendo
sendo suas s u a s principals
p r i n c i p a i s partictpa9oes
participações aciona- acioná-
rrlas
i a s ligadas
senvolve s u
a
ligadas à indústria
a s
lndtlstrta.· do
operações
do estanno.
de
estanho. A
f i n a n c i a
A General
m e
G e n e r a l Tin
n t o através
T i n de- de-
de
senvolve suas opereczes de financiamento atraves de
uumam a subsidi3.ria
subsidiária de de .sua s u a inteira
i n t e i r a propriedade,
propriedade, General General
M e t a l S e c u r i t i e s ( L o n d o n ) L t d . A . Patifío preside a m b a s
Metal Securities (London) Ltd. A. Patifio preside ambas
as diretoria.s,
diretorias, onde onde tern t e m comocomo colegas o
as colegas o Conde Conde G. G . ddu u
B o i s b o u v r a y , J . O r t i z - L i n a r e s e E . R . E . Cárter. Cárter
Boisbouvray, J. Ortiz-Linares e E. R. E, Carter. Carter
è o presidente d a B r u n s w i c k M i n i n g & S m e l t i n g Corpo-
c o prcsldente da Brunswick Mining & Smelting Corpo·
109
209
r rattan
a t i o n ee de devárias
vB.rlas ooutras u t r a s ccompanhias
o m p a n h i a s associadas assoctadas ao ao ggru-
ru- com Maritime M i n i n g Corporation e I r v i n g O i l Co.
com Maritime Mining Corporation e Irving Oil Co.
po L t d . n a c o m p r a de 40 p o r cento d a s ações de mineração
po PPatino.
a t i n o . BBrunswick
r u n s w i c k eentra n t r a nna a esferaesrera de de influência
tnfluencla de de Ltd. na compra de 40 per cento das ac5es de mtneracgc
d a B r u n s w i c k a m p l i a m s u b s t a n c i a l m e n t e o império
MMorgan
o r g a n através atravb do do interesse
tnteresse mmantido a n t i d o por pot SSaint a i n t JJoseph oseph da
t tJfio
Brunswick
i n o eem m outros
ampliam
c a m p o s
substancialmente
além do e s t a n h o .
o tmpCrioPPa- a-
LLead
e a d Cco. o . SSabemos
a b e m o s também tambem que que aa Sogemines Sogemines se se l IJgou,
igou, outros campos a1em do estanho.
ccomo m uum
MMines,
m in
i n e s , dda
v e s t i m e n t o ssubst.ancial,
1nvestlmento
a BBrunswick
r u n s w i c k MMining.
u b s t a n c i a l , à NNew
i n i n g . OOs s rrates
a
a i o s que
e w BBrunswick runswick Interesses mineradores e financeiros norte-ameri-
Inter@sses mineradores e financeJros ncrte-amerl-
canos e belgas tão poderosos q u a n t o os de P a t i n o l i g a -
que ppartem a r t e m do do canos e belgas tao poderosos quanto as de Patifio llga-
eixo a f r i c a n o d a
etxo a!ricano da societe Generale de Belgique
aos
Société Générale de B e l g i q u e rrumo umo íam-se a
ram-se à PPatino a t i n o of er CCanada
a n a d a nna a investigação ee exploração
investiga�ao expjoraego
de depósitos de minério, e m base de e x c l u s i v i d a d e , a t r a -
aos aa.ssuntos
s s u n t o s dos dos mmats a i s poderosos
poderosos monopólios monopcllcs ffinanceil'C6 inanceiros de dep6sitos de mmerio, em base de exclusivJdade atra-
do m u n d o p a r e c e m crescer s e m l i m i t e . vés de 1 950 quilómetros q u a d r a d o s de t e r r a s n a c o s t a
do mundo parecem crescer sem llmlte. vCs de 1 950 qunemetros quadrados de terras na.' costa
nordeste de N e w f o u n d l a n d , conforme direitos concedi-
Os i investimentos
Os n v e s t i m e n t o s diretos dlretos de de PPat1fi.o
a t i n o nno Canada i nin·
o Canadá - nordeste de Newfoundland, conrorme direitos concedl-
ccluem
l u e m ssubsta.nciais
u b s t a n c i a i s participações n
parttcipa!;5es na Copper Rand Cbi- a Copper R a n d C h i - a.
dos à Advocate. No f i n a l de 1960 a s r e s e r v a s c o m p r o v a -
dos Advocate. No final de 1960 as reserves
das de minério t o t a l i z a v a m 35 milhões de t o n comprova- e l a d a s de
bbougama.
o u g a m a MMines i n e s LLtd., t d . , AAdvocate
dvocate M i n e s L
Mines Ltd., Nipissingt d . , N i p i s s i n g das de min6rio totalizavam 35 rnilh6es de toneladas
m a t e r i a l de teor c o m e r c i a l . A A d v o c a t e está p r o c e s s a n -
de
MMinesi n e s Co. co. LLtd., t d . , eeBBrunswick
r u n s w i c k MMining. i n i n g . AtravésAtraves de de artifícios
artiticios material de t.eor comerciat, A Advocate esta processan-
f nnancetros,
i n a n c e i r o s , aa consolidação do a m i a n t o d e n t r o de u m projeto empreendido p o r P a -
consolid�io ddas a s pprinclpals
r i n c i p a i s ccompanbtasompanhias c1o amlanto dentro de um projeto empreendido s - M aPa-
tino of C a n a d a e m c o n j u n t o c o m C a n a d i a n J o h n por n-
ccanadenses
a n a d e n s e s do do grupogrupo f!oi o i alcançada
alcan�a-d.a ecm m 1960. 1960. IIsso s s o ftoi oi tillo of Canada: em conjunto com Canadian Johns-Man-
feito v i l l e Co. L t d . , A m e t C o r p o r a t i o n I n c . e Fmancière Belge
feito através ateevee de de uum m acordo
ac6rdo eentre n t r e aa Copper Copper RRand, a n d , NNlpls- ipis- ville Co. Ltd., Amet Corporation Inc. e Flnanclere r d a -
de T A s b e s t o s - C i m e n t S . A . O s p a r t i c i p a n t e s c o n c oBelge
ssing
ing M i n e s , CChibOugama
Mines, h i b o u g a m a JJaculet aculet M i n e s LLtd.,
Mines t d . , PPorta· orta- de l'Asbestos-Ciment S. A. OS base o p e r a t i v aconcorda-
ge I s l a n d ( C h i b o u g a m a ) M i n e s L t d . , P a t i n o of C a n ada r a m e m colocar a propriedade e mparticipantes através
ge Island (Chlbougama) Mines Ltd., Patiiio of Canada. ram em colocar a propriedade em base t a l de 17 900
do f o r n e c i m e n t o à A d v o c a t e d a s o m a t o operativa
atraves
ee BBankmont
bre
ankmont & & co., uma casa de !inanclamento. O co-
Co., u m a c a s a de f i n a n c i a m e n t o . O co- do fornecilnento a Advocate da soma total
dólares. A C a n a d i a n J o h n s - M a n v i l l e contribuirá c o m
de 17
000
900 000
bre é� oo pprincipal rincipal m i n e r a l extraído,
mJnera.l extratdo, m mas a s ouro ouro ee pprata r a t a são sic d6lares.
49,62 por A Canadian
cento, a P a t i nJohns·Manville
o c o m 17,3 por cento, contribuira e a Am com
et
também
ta.mWm produzidos. produzidos. AA propriedade propriedade dda a Copper
Copper RRand a n d co- co- 49,62 JX)r cento, a Patino com 17,3 por cento e a Arnet
bre e a Fmancière B e l g e c o m 16,54 por cento, c a d a u m a .
bre cerca de dez mil acres, em quatro concesscles. PPor-
c e r c a de dez m i l acres, e m q u a t r o concessões. or-
Oe caa pF1nanciere
i t a l d a A d v oBelge
c a t e foicomestabelecido
16,54 por ecento, �ada uma.
m 23 milhões de
e
tage I s l a n d é u m a propriedade d a Copper R a n d con-
tage Island uma propriedade da Coprr Rand con-
tendo
O capital
dólares e ada s pAdvocate
a r t e s n o fol estabelecldo
acordo e n t r a m nem 23 mllh6cs
a divisão do c ade-
tendo ouro ouro ee cobre, cobre, ee aa m minai n a JJacuJeta c u l e t é pprodutora r o d u t o r a de de pd6lares
i t a l n a eproporção
as partes de no sa.cOrdo entrarn na: dlvisAo
u a s contribuições, c o n s i d e do
r a nca-
do
cobre. pital na proporCS,o
cob re. os múltiplos de c e m de suas contrtbulcoes, constderando
dólares.
AA NNiptsstng
i p i s s i n g eentran t r a nno o qquadro
u a d r o como como ccontrlbuidora ontribuidora os mUltiplos de cem d6lares.
AA CCanadian o h n s - M a n v i l l e , que ée l i g a d a aao
a n a d i a n JJohns-Manville,
ffinanceira
i n a n c e i r a ppara a r a oo ddesenvolvimento
e s e n v o l v i m e n t o dda a propriedade
propriede.de de de que lfgada o IImpe- mpe-
PPortage
o r t a g e IIsland.
s l a n d . PPossuto s s u i nnumerosos
u m e r o s o s direitos direttos rreglstrado.se g i s t r a d o s aa rrial-Commerce
i a l - C o m m e r c e BBank, a n k , oo m a i o r do
maior do Canadá
Canada ee no no qqual
u a l ttern
em
mineração assento u m d i r e t o r de J o h n s - M a n v i l l e , é u m a subsidiária
mtneracgo de de áreas
Areas eem m Quebec
Quebec ee diversos dlversos interesses interesses acio* aclo- assento um diretor de Jolms-Manvllle,eumasubsidiaria
nários. S u a s operações se r a m i f i c a m p a r a os de i n t e i r a propriedade d a J o h n s - M a n v i l l e C o r p o r a t i o n
n8rios. Suas operacces se ramifi.cam para os EEstado.sstados de intelra propriedade da Johns-Manville corporation
U n i d o s , através dos E s t a d o s U n i d o s . S e u s p r i n c i p a i s interesses estão n o
Untdos, atraves de de uuma m a subsidiária
subsidiaria de de ssua u a iintetra
nteira p ro-
pro- dos. Estados Unidos. Seus principals interesses estio no
priedade, a m i a n t o , que processa, p r o d u z i n d o f i b r a , e f a b r i c a m a -
prtedade, AApalacbian p a l a c h i a n SSulphidesu l p h i d e s IInc., n c . , ccom o m direitosdlreitos de de am1anto. que processa. prcxluzlndo fibra, e !abrica ma-
mineração teriais de construção e i n d u s t r i a i s . T e m o c o n t r o l e d a
minera�io sobre sObre depósitos
dep6Bitos de de minério
minel"io nnos o s estados
esteecs nnorte- orte- teriats de constru�ao e industrials. Tern o contrOle da
administração d a A d v o c a t e e p o s s u i também u m i n t e -
aamericanos
m e r i c a n o s de de VVermont
e r m o n t ee C a r o l i n a do
Caroline: do Norte.
Norte. NNlpissing ipissing adminlstr�o da Advocate e possui tambem um lnte-
aadquiriu
d q u i r i u aa ssua u a participação d a B r u n s w i c k M i n i n g ccom-om- resse majoritário e controle a d m i n i s t r a t i v o de C o a l i n g a
particl�o da Brunswick Mining r!sse majoritllrlo e contrc'.Ue admlnistratJvo de d i m e n t o
Asbestos Co., d a Califórnia, E U A , u m e m p r e e nCoalinga
pprando
r a n d o de de uuma m a subsidiária
subsidlafia de de PPatillo,
a t i n o , PPatillo atino M ines &
Mines & Asbestos Co., da.· Calif6rnta, EU-A, um empreendimento
EEnterprises
nterprises C o n s o l i d a t e d ( I n c . ) , 137 143 ações e 537 429 c o n j u n t o c o m a K e r n C o u n t y L a n d C o . A emprêsa-mãe,
COn.solidated (Inc.), 137 143 � e 537 429 conjunto com a Kern County Land Co. A produtos de
J o h n s - M a n v i l l e , n o r t e - a m e r i c a n a , f a b r i c a empr�sa-m8e,
dólares
d6lares de de títulos
titulos de de ccincoi n c o porpor cento cento ddaa BBrunswick, r u n s w i c k , dda.n- an- Johns-Manville, norte-americana, tabrica produtos de
do a P a t i n o 1 0 6 1 145 ações d a N i p i s s i n g . A s p a r t i c i pa- a m i a n t o , magnésia e perlite, p o s s u i n d o fábricas nos E s -
do a Patlfio 1 061 145 �oes da Niplssing. A, partlcipa,. amianto, magnesia. e perlite,
tados U n i d o s , Canadá e outros países.
possuindo f8.bricas nos Es-
ções de P a t i n o no g r u p o
c;6es de Pat1iio no grupo Chibougama. e a sua aescclacgoC h i b o u g a m a e a s u a associação t.ados Unidos, Canada e outros patses.
2/0
210 211
211
As. propri�ades de Patillo Mines & Ente.rprises
A d v o c a t eadiantou
A AAdvocate a d i a n t o udeterminadas
d e t e r m i n a d a squantiasq u a n t i a sa aMa- Ma- Consolidated, A s propriedades de em P a t iDelaware,
n o M i n e s fore.m & E naciona- nterprises
tnc_orporada
ritime
r i t i m eMining,
M i n i n g que, que t e m relações íntimas c o mPa�ifio
tem relacoes lnttmas com P a t i n oem em llzade.s pelo Govemo bollviano no dia 31 de outubro
Consolidated, i n c o r p o r a d a e m D e l a w a r e , f o r a m n a c i ode na-
v i r t u d ededesua
vlrtude associaçãonan acompra
s u aassocia,;io c o m p r ados holdings dad a
dosholdings 1952lizadas e cedidas a e r n o b o l i v i a nMlnera:
pelo G o vCorporacl6n o n o d ide a 3Bolivia
1 de o u t(Coml· u b r o de
Saint
S a i n tJosephJ o s e p hLead L e a dna n aBrunswick
B r u n s w i c kMining. M i n i n g . A Aparte p a r t edad a bol),1952de e cedidas
propriedade do Esta.do.M iEssas
à Corporación n e r a de propriedades
Bolívia ( C ode mi-
Maritime nessa
M a r i t i m e n e s s acompra foi por cento
c o m p r a f o i de 46 p o r cento do c u s t odede
de 46 do custo b o l ) , de propriedade do E s t aregistradosd o . E s s a s propriedades
Patlfio con315t1�. em dlr�itos de mmeracaode
4 4840 840 000 dólares.A AMaritime
000 d.6lares. M a r i t i m eexplora e x p l o r ao ocobre cobreem e mcon- con- c Pprospeccao,
a t i n o c o n s i sdireitos
t i a m e mdedireitos aguas, registrados locais de rnoinhos de mineração usi-
cessõeslocallzadas
cessOes l o c a l i z a d a sem e mNew N e wBrunswick,
B r u n s w i c k Canada,
, Canadá,e eem em na.sv prospecção,
de redui;io,d i rconcentrru;Eio e i t o s de águas,e locais de m o i n h oassim
hidrelCtricas, s, usi-
propriedades
propriedades locallzadas
l o c a l i z a d a sem e m Newfoundland,
N e w f o u n d l a n d , queque Ihel h pe;-
e per- coman a s uma de redução,estrada de concentração
ferro Ugandae ashidrelétricas, minas a um pon- assim
tencem d i r e t a m e n t e e e tambem
t e n c e m diretamente também indiretamente,i n d i r e t a m e n t e , atravesatravés como u m a e s t r a d a de
to no tronco principal da Antofagasta-Bolivian Railroad ferro ligando a s m i n a s a u m pon-
dedeuma u m a subsidiária de s u a i n t e i r a propriedade,
subsidiarla de sua inteira propriedade, Gull Gull Co. to Ltd.no tronco Patiiiop r formou i n c i p a l doutra a A n t osubsidiarta
f a g a s t a - B o l em i v i a nDelaware
Railroad
L a k eMlnes
Lake M i n e sLtd., L t d . ,atraves
atravésda d aqual q u a ltambem
tambémpossui p o s s u itOdastodas noCo.ano Ltd de. P1959,a t i n o Patino
f o r m o uEnterprises
o u t r a subsidiária Inc. em Delaware
asas�Oes açõesdedeGullbridgeG u l l b r i d g eMines M i n e sLtd. L t dTern. T e mum u maeordoacordocon_i com no Como a n o deum 1959, P a t i n o E n t e
dos maiores ernpreendedores da Indus- r p r i s e s I n c .
F a l c o n b r i d g e Nickel
a a Falconbridge N i c k e lMinesM i n e s dando d a n d o a a esta direito�à
e s t ao odireito
trla do Como estanno, u m dos A. Patifio
m a i o r e s tern assento nas princlpats
empreendedores d a indús-
participação,no
particip�io, n om8-ximo
máximodedeum u mtercc, terço,em e mqualquer
q u a l q u e r f�- fi- t r i a do e s t a nconsolldadas
h o , A . P a t i n que o t e defendem
m a s s e n t o os n a sInteresses
a Maritime posse empreender. Man- organlzai;Oes principais
nanciamento que
n a n c i a m e n t o que a M a r i t i m e possa empreender. M a ri-
dos organizações
que se dedicam consolidadas a eeee campo,
que geralmente
defendem os em com-
interesses
P a t i n o ofof Canada.
t i m e e e Pa.tifio
time C a n a d apos.suemp o s s u e m um u mdiretor
diretor comum comum
também aà dtretoria
dos que
panhla doseConde d e d i c ade m Boisbouvray
a esse c a m p oe, de g e r aJ.l mornz-Ltneres.
ente e m com-
e m w. W . F.F .James, J a m e s , que pertence tambem
quepertence d i r e t o r i a da
em
F a l c o
Falconbridge. n b r i d g e .
da
Ç
Todos a n h i os
a do 'trfsConde encontram-se
e n c o
de B o i s b ona
Investment Corporation Ltd., companhia do Reino Uni-i n
odos os três n t r a m - s e
u v rdiretoria
n a
a y e de Jda
d i r e t o r i a d
. O
a
British
r t i z - L i nTin
B r i t i s h
ares.
T
M e t a l l u r g i c a l eé outra o u t r acompanhia
c o m p a n h i a h�Zding do I n vfundada
e s t m e n t em C o r p1932 o n L t dassumir
o r a t i para . , c o m p aan hBritish-American
Quebec Metallurgical
AA Quebec i a do R e i n o U n i -
holding
a m p l o s interesses dentro e f o r a do
mteresses dentro e fora doCanada.
Canadá.En- Tin Juntamente
tem do Corporation
f u n d a d a e m Ltd. 1932 p a r a a s s u mcom i r a suas B r i t i ssubsidiarias
h-American
q u e t e mamplos
que En-
incluídosuma
estão incluidos u m apropriedade
propriedade contendo contendo pla- deT i nsua C o rlntelra
p o r a t i o nproprledade,
L t d . J u n t a mTin e n t eIndustrial
c o m s u a s Finance subsidiárias
estes estao
t r e astes
tre pla- &
n o Transvaal
T r a n s v a a l ,AfricaÁfrica do do Sul, S u l uma, u m apequena
p e q u e n a m1na
u s t r ia:a lBritish
t i n a , no Underwriting
tina. de s u a i n t e i rLtd., e BTIC (Overseas)
a propriedade, T i n I n dLtd., F i n a n cTin e &
mina
B r a s i l , 'ee interesses
interesses em e m niq�el
níquel ee cobalto. cobalto na
U n d e r grandes
possui w r i t i n g Lblocos t d . , e Bde T I C�oes ( O v e rna s e aindllatria
s ) L t d . , a de B r imlnera-
tish T i n
de de �ourouro no n o Brasil, na
Nova Caled.Onia, onde, atraves
N o v a Caledônia, onde, através de ligações c o m P a t i n a ,
de liga�oes com Patifio, cio
possui do estanho
g r a n d e s na blocos
Malaia, de açõesasslm ncoma a indústria investimentos d e m i n eem ra-
esta
está associada
a s s o c i a d a aa Le L e Nickel.
Nickel. rompanhias que produzem outros metais e minerais.m
ção do e s t a n h o n a M a l a i a , a s s i m como i n v e s t i m e n t o s e
c o mA p aGeneral
n h i a s que Tinp rInvestments
o d u z e m o u t rpossui o s m e tum a i s interesse
e m i n e r ade is.
Infell.zmente
I n f e l i z m e n t e para p a r a Patino,
P a t i n o , determinados
d e t e r m i n a d o s bens bens loca- loca- ft5 por A cento
G e n e r ana l TEa.stern
i n I n v e sSmelting
t m e n t s p oco. s s u i Ltd.,
u m interesseOue possui de
lizados n a Bolívia t i v e r a m q u e s e r cedidos sob um
Uzados na Bolivia. tivera.m que ser cedidos sob u mpro- pro- 35 por cento
rundl,;Oes em Penang, n a E a s t eMalaia, m S m e l t iUrns. n g Co. substdillria
L t d . , òue de p o sin·
sui
g r a m a de
grama nacionalização. AA Bolivia
de nacion.alizacio. Bolívia toi, foi,por por multos
m u i t o s anos anos 1,e1ra
fundições proprledade e m P e nda a n gConsolidated
, M a l a i a . U Tin Williams Harvey
m a subsidiária de i n -
m a i s do
mats do que q u e seu s e upovopovo desejava,
desejava, sugada s u g a d a em e m seus seus recur-recur- & Co. Ltd. possui 75 por cento do capital de ai;;5es aemi-
teira propriedade d a C o n s o l i d a t e d T i n W i l l i a m s H rvey
sossos miners.is
m i n e r a i s par por Interesses
interesses estrangeiros.
estrangeiros. asses E s s e s recursos,
recursos, tido
Sc Co. porL tMakeri
d . p o s s uSmelting
i 7 5 p o r cento Co. Ltd., do c incorporada
a p i t a l de ações na eNi- mi-
eme m que p r e d o m i n a oo estanho,
q u e predomina e s t a n h o , incluem
i n c l u e m tam�emtambém prata, prata, tido por em M1961. a k e r Makeri
i S m e l t iconstruiu
n g C o . L tuina d . , i nfundiciio
c o r p o r a d aden esta- a Ni-
antimOnio e cobre. suas geria,
c h u m b o , zinco, antimônio e cobre. S u a s Jaz1das
chumbo, zinco, j a z i d a s de de pe- pe- nho
géria, noepla.Ui
m 1 9 6Jos, 1 . Mao a k enorte
r i c o nda u i u u m aque
s t rN1gCria, fundição inicioudea epro- sta-
tróleo &a.a
tr6leo s u f i c i e n t e m e n t e grandee
são suticientemente g r a n d e s para p a r a atra.ir
a t r a i r aa Stan-stan- n h o n o platò J o s , ao n o r t e d a Nigéria, que i n i c i o u a pro-
du�ao em deumbro de 1961. Vivian, Younger & Bond
d a r d Oil
dard O i l co.,
Co., de de Rockefeller,
R o c k e f e l l e r , queque tomou t o m o u posl�ao
posição explo- explo- dução ase mUlllcos dezembro de 1961. V i v i a n , Yda o u nConsolidated
ger & Bond
Ltd., agentes vendedores
r a n d o uma
ra.ndo u m a ampla a m p l a concessão, e n q u a n t o a Ougge.
concessao, enquanto a G u g g ennhei·hei-
Tin, estS.o bem estabelecidos na Nigel'ia. Consolidated
L t d . , os únicos agentes vendedores d a
B r o t h e r s , dos
m e r Brothers
mer dos Estados
E s t a d o s Unidos,
U n i d o s , as.sun
a s s i m comacomo bnta.nt-britâni- T i n , Aestão b e m estabelecidos n a Nigéria.
f r a n c e s a s ee outras
c a s , franc�
cas o u t r a s extraiam
extraíam estanho e s t a n h o ee cobre cobre por por . dire'toria da London Tin Corporation Ltd. nio in-
clu1 qualquer
A d i r e t o r i ados L o n d o n T da
d a dire�res i n C oPatifio,
r p o r a t i omas n L ta d . relacio
não i n -
longo
longo tempo, tempo, pagando p a g a n d o aos aos trabalha.dores
t r a b a l h a d o r e s indiosíndios cerca cerca
seis pence pence diB.rlos.
com
c l u i qosu aJnter�sses
l q u e r dos Patin.a diretoresficad a claramente P a t i n o , m aevidenciada s a relação
de
de sets diários.
com os interesses P a t i n o f i c a claramente evidenciada
213
211
212 213
quando notamos
quando n o t a m o s em e m sue s u adiretoria
d i r e t o r i a C. C . Waite,
W a i t e , presidente
presidente 1ldnH
Ilílus nuriferas
auríferas no d i s t r i t o Sebakwe
n o distrito S e b a k w e de de Metabeleland
Metabeleland,
e:e diretor-gerente
diretor-gerente da d a Consolidated
C o n s o l i d a t e d Tin T i n Smelters
S m e l t e r s ee sua sua Rodésia, que já esteve sob a jurisdição d a British
llud6.s1a, que jB. esteve .sob a jurisdi!,AO da B r i t i s h South
South
subsidiária Williams
subsldiarla W i l l i a m s Harvey Harvey & & Co. Co. ee diretor
diretor de de British
British Atrlcn
A f r i c a Company.
C o m p a n y . Outras associações do
O u t r a s assocla90Cs do Sr.S r . Kiek
K i e k siosão
Tin
T i n Investment C o r p o r a t i o n eeGeneral
I n v e s t m e n t Corporation G e n e r a l Tin T i nInvestmen�.
Investments. enm
com na London L o n d o n and a n d Rhodesian
R h o d e s i a n Mining M i n i n g and a n d Land L a n d co. Co.
oO Sr. S r .WaiteW a i t e tern t e m assento
assento tambem também Aà diretoria d i r e t o r i a de de su�s1-
subsi- L t d . , que
Jitd., quepossuip o s s u i diretamente
d i r e t a m e n t e oo registro
r e g i s t r o de 384mines
de 384 m i n a s de de
diárias da
di0.rias d a Consolidated
C o n s o l i d a t e d Tin: T i n : aa Pen F e npoll
p o l l Tin T i n Smelting
Smelting aurn, jazida.s de metals b!:l.Sicos
ouro, j a z i d a s de m e t a i s básicos e terrenos a b a r c a n d oe terrenos abarcando
Co. L t d . ,Eastern
C o . Ltd., S m e l t i n g co.,
E a s t e r n Smelting Co.,Wm. W m . Symington
Symington & & SonsSons ,ft7
1B7 mil m i lacres
a c r e s na Rodésia. Algumas
n aRodC.sia. A l g u m a s das propriedades .siio
d a spropriedades são
Ltd.,
L t d . , eomerctantes
c o m e r c i a n t e s de
de bOrracha,
b o r r a c h a , e e de
de seus
seus agentes
agentes dis-
dis- a r r e n d a d a s aà base
1u·rt•ndadas base de royalties ee tambem
de royalties também eé desenvolvida desenvolvida
trlbuidores V i v i a n , Younger
t r i b u i d o r e s Vivian, Younger & & Bond.Bond. Ik pccuAria.
pecuária.
D i r e t o r da
Dlretor d a Southern
S o u t h e r n Klnta K i n t a Consolidated
C o n s o l i d a t e d Ltd., L t d . , dada AsA s companhfas
c o m p a n h i a s subsidlaria.s
subsidiárias da d a London
London & & Rhode-Rhode-
southern
S o u t h e r n Malayan M a l a y a n Tin T i n Dredging
D r e d g i n g Ltd., L t d . ,da d a Kamuntlng
Kamunting i l a n i n c l u e m a M a z o e C o n s o l i d a t e d M i n e s L t d . ,Lonrho
atan lncluem a Mazoe Consolidated Mines Ltd., Lonrho
Tin D r e d g i n g Ltd.,
T i n Dredging L t d . ,da d a Malayan
M a l a y a n Tin D r e d g i n g Lt�
T i n J?redging L t d.•. , oo lxploration
E x p l o r a t i o n Co.Co.Ltd. L t d . ee African
A f r i c a n Investment
I n v e s t m e n t Trust
T r u s t Ltd.
L t d . ,que
que
W a i t e de
S r . Waite
Sr. de fato n e s s a s �torias
r e p r e s e n t a nessas
fato representa diretorias � os tnte-
inte- 11sumiu
MMumiu 'l;?dos todos os i n v e s t i m e n t o s da
os inv�stimentos c o m p a n h i a em
d a companhla
i958,
e m 1958,
resses ( i n c l u s i v e os
resses (inclusive os de de Patino)
P a t i n o ) da. C o n s o l i d a t e d Tin.
d a Consolidated T i n .Dire-
Dire- exccto
«xceto ecces ações em subsidiárias ee investimentos
e m subsldtarjaa i n v e s t i m e n t o s no n o comer-
comér-
tor, atnda,
tor, a i n d a , do do Chartered
C h a r t e r e d Bank B a n k ee memoro m e m b r o da d a Diretoria
Diretoria cJo. a Arcturus
cio. S u a s associadas i n c l u e m a A r c t u r u s M i n e s Ltd.,
Suas assocla.das ineluem Mines L t d . , Ho-
Ho-
de
de Landres
L o n d r e s dodo British
B r i t i s h && Foreign
F o r e i g n Marine
M a r i n e Insurance
I n s u r a n c e Co. Co. m c s t a k e Gold
mnstake G o l d MiningM i n i n g Co. Co. Ltd.,L t d . , Coronation
C o r o n a t i o n Syndicate
Syndicate
L t d . , ele
Ltd éle certamente
c e r t a m e n t e representa
r e p r e s e n t a os os tnteresses
interesses financeiros financeiros L t d . ee North
Ltd. N o r t h Charterland
C h a r t e r l a n d Exploration
E x p l o r a t i o n Co. (1937) Ltd.
C o . (1937) Ltd.
que os
que'' s u s t e n t a m . Essa
os sustentam. conclusão eé confirm.
E s s a conclusiio c o n f i r maada d a pela pela lntre outros Interesses adqulridos
E n t r e outros interesses adquiridos p e l a L o n d o n & pete London & Rho-Rho-
presença de
presenca de Francis
F r a n c i s G. G . Charlesworth
C h a r l e s w o r t h com� como due!,or d i r e t o r dada dcMlan
desian em e m 1961 1 9 6 1estavam
e s t a v a m 90 90 par p o r cento
cento da d a Consolidated
Consolidated
B r i t i s h Tin
British T i n ee como como presidente presidente da d a dtretorta
d i r e t o r i a da da Holdings
Holdings (Pvt) ( P v t ) Ltd.,
L t d . ,cemc e m par p o r cento
cento da d a Me.snaba
M a s n a b a Gold Gold
M a
Malayan l a y a n Tin
T i n Dredging
D r e d g i n g ee da
d a Southern
S o u t h e r n Malayan
M a l a y a n Tm.
T i n . 0O Mines
Mines (Pvt) ( P v t ) Ltd.,
L t d . ,que que operao p e r a aa Empress
E m p r e s s Gold G o l d MineM i n e em em
C h a r l e s w o r t h eé tambem
S r . Charlesworth
Sr. também dlretor diretor de de deter1:1tnadas
determinadas Ma.r;
M a snnaba, a b a , perto
perto de de Forte
F o r t e Vit6ria, Rodésia, 36,6
Vitória, Rodesta, 36,6 par p o r cento
cento
outras c o m p a n h i a s estaniferas
o u t r a s companhiaa estaníferas operando operando na n a areaárea da da K a n y e m b a Gold
dn Kanyemba
dR M i n e s ee 51
G o l d Mines 5 1 par
p o r cento
cento da d a Associated
Associated
M a
Malaia,l a i a , ouo u s
sejae j a aa Kramat
K r a m a t Pulai
P u l a i Ltd.,
L t d . .Ackam
, A c k a m Tin
T i n Ltd.,
L t d Overland
O v e r l a n d Pipelines
P i p e l i n e s of of Rhodesia
R h o d e s i a (Pyt) L t d , ,em
( P y t ) Ltd. e m troca
t r o c a de
de
A y e r Hitam
ee Ayer H i t a m Tin D r e d g i n g Ltd.
T i n Dredging L t d . :t,É, ainda,
a i n d a , membro
m e m b r o da da um
Um milh§.o
milhão ee meio meio de de �6esações na n a London
L o n d o n &' & Rhodesian
R h o d e s i a n ee
d i r e t o r i a da
dtretorta d a Locana
L o c a n a Mineral H o l d i n g s Ltd.,
M i n e r a l Hol�ings L t d . ,queque �m t e m aa de
dc uma opção s6bre
u m aop�iio sobre outrosoutros dais dois milhBes.
milhões.
nonra
h o n r a dede tncluir
i n c l u i r um
u m rebento
rebento do
do tmpertc
império austro-hunga-
austro-húnga- De que a London Rhodesian
D e que a L o n d o n & R h o d e s i a n esteja
& esteja incluida
incluída no..<: nos
S u a Alteza
r o , sua
ro, A l t e z a oo Arqulduque C a r l o s , da
R o b e r t o Ca�los,
A r q u i d u q u e Roberto d a Austria.
Áustria lntcr�sses
Interesses do g r u p o O p p e n h e i m e r não pode haver
do grupo Oppenheimer nio pode h a v e r dti·dú-
L o c a n a eé uma
Locana c o m p a n h i a de
u m a companhia de Inveatimentos
i n v e s t i m e n t o s ee hold- hold- vida, a.pesar
�Ida, apesar da d a fachada
f a c h a d a 1ndependente
independente que que eé mantida..
mantida.
ings,
ings, Ugada p r i n c i p a l m e n t e aà 1!1dU.Stria
l i g a d a principalmente indústria ca:nadense c a n a d e n s e de d G . Abdinor,
O. Abdinor, diretor diretor de de Arcturus M i n e s , Coronation
A r c t u r u s Mines, C o r o n a t i o n Syn-Syn-
mineração. O
mtneracao. O Sr.S r . Charlesworth
C h a r l e s w o r t h eé um u m elo direto com
elo dlreto c o m oo dicate, Homestake, Kanyemba
dicate, H o m e s t a k e , K a n y e m b a e Mazoe; eé tambem e Mazoe; também mem- mem-
m u n d o de
mundo mineração ee comercializac;§.o
de mrnereceo comercialização do do estanho,
e s t a n h o , atra-
atra- bro
bro das diretorias da
das diretorias d a Ca.Icon
C a l c o n MinesM i n e s Ltd. (Rodésia do
L t d . (Rodesia do
·vCs
vés de de sua associação com
s u a assoc�io B r i t i s h Tin
c o m British T i n ee respectivos
respectivos Inte- inte- Norte), S p a a r w a t e r Gold
Norte), Spaanv�ter M i n i n g Co.
G o l d MJning Co. Ltd.L t d . ee West
W e s t Spaar-
Spaar-
resses na
resses n a Mala.ta.
M a l a i a . Ao Ao lado lado do do Sr.
S r . Charlesworth,
C h a r l e s w o r t h , sentam-se
sentam-se water Ltd
water L t d.•. , ass1m
a s s i m comoc o m o S. S . F.F . Dench,
D e n c h , que que eé presidente
presidente
aà diretoria
d i r e t o r i a da d a LOcana
L o c a n a os os srs,S r s . N.N. K. K . Kindhead-Wedces
K i n d h e a d - W e e k e s ee da dlretoria de West
da d i r e t o r i a de W e s t S p a a r w a t e r e do Coronation
Spaarwa.ter e do C o r o n a t i o n Syn- Syn-
N. Kiele.
J . N.
J. K i e k . Ambos
A m b o s tern assento tambem
têm assento também nas n a s direto�a.-s
d i r e t o r i a s dede dicate
dicate ee K.anyemba.
K a n y e m b a . Spa.arwater
S p a a r w a t e r Gold G o l d estaestá entre
e n t r e osos iin-n-
c o m p a n h i a s da
i m p o r t a n t e s coropanhias
importantes d a Africa
A f r i c a do do Sul S u l ee Rodesia..
Rodésia. tcresses
teresses da C o n s o l i d a t e d Gold
d a Consolidated G o l d Fields, e n q u a n t o aa Hend-
F i e l d s , enquanto Hend-
oO Sr. K i e k eé presidente
S r . Kiek presidente da d a diretoria
d i r e t o r i a da d a Chicag_
C h i c a goo·- e r s o n ^ Transvaal
el'son's T r a n s v a a l Estates L t d . , da
E s t a t e s Ltd., d a qualq u a l oo Sr. D e n c h eé
S r . Dench
Galka D e v e l o p m e n t Co.
G a i k a Development C o . Ltd.,
L t d . , uma
u m a companhia
c o m p a n h i a em e m exrs-
exis- dlrctor,
diretor, inclui-se
i n c l u i - s e no grupo de
n o grupo de companbias
c o m p a n h i a s holdingholding do
do
tência desde
tCncta desde 1897, 1897, com direitos regtstra.'ttos
c o m direltos registrados em e m 17 17 jla- a- At1·1can
A f r i c a n lnvest1nent
I n v e s t m e n t Trust,T r u s t , de O p p e n h e i m e r , em
de Oppenheimer, e m eujc. cuja

214
214 215
215
diretoria
d i r e t o r i aternt e massento
assentoo oSr.S rKlek. . K i e kO. O t r u s t ee, é,nan averdade,
truste verdade,
proprietárioabsoluto
proprletRrio absolutodad aAfrican A f r i c a nExploration
E x p l o r a t i o nCo. Co,Ltd.,
Ltd.,
quequepresta serviçosdedesecretaria
p r e s t aservices s e c r e t a r i aa aWest W e s tSpaarwater
S p a a r w a t e re e
Coronation
C o r o n a t i o nSyndicate.
Syndicate.
H e n d e r s o n ' sTransvaal
AAHenderson's E s t a t e s ,o oque
T r a n s v a a lEstates, quee ésignifica-
significa-
tivo,tem
tivo, t e muma u m asubsidillria
subsidiáriadede sua s u ainteira
i n t e i r apropriedade,
propriedade,
H e n d e r s o nConsolidated
Henderson C o n s o l i d a t e dCorporation
C o r p o r a t i o nLtd., L t d .que
, quepor porsua sua
vezvez t e m u m a c o m p a n h i a t o t a l m e n t e subsidiária,Mine-
tern uma. companhia totalmente subsidiarta, Mine-
ral , possuindoterras
L t d . possulndo
H o l d i n g sLtd.,
r a lHoldings t e r r a sdedesua s u alivre
l i v r eproprte-
proprie-
dadedadeno n oTransvaal
T r a n s v a a le eno noEstado
E s t a d oLivreL i v r ededeOrange,O r a n g e ,num num
t o t a ldede3 3706
total acres,e edireitos
706acres, direitossObre sobremjnerjos minériosem e moutros
outros
689 689380 380acres.acres.Alem Além disso, disso,tern t e mduaa d u a sconcess5es
concessões dedemi- mi-
nériosna
nerlos n aSuazilandia,
Suazilândia,num n u mtotal t o t a ldede8484 019019acres.acres.
O u t r a subsidia.ria
Outra subsidiária dedepropriedade propriedade total t o t a l dad aHender-
son's Transvaal e
s o n ^ T r a n s v a a l é a M i n e r a l H o l d i n g s I n v e s t m e n t sLtd.,
a Miners.I Holdings Investments
Hender-
Ltd.,
quequepossulp o s s u i720 720mt! açõesdedeLeslie
m i la�1ies L e s l i eGold
G o l dMines M i n e sLtd. L t d .e e200
200
milm i lna n aBracken
B r a c k e n Mines
M i n e sLtd.,
L t d . ,ambas
a m b a spertencentes
p e r t e n c e n t e s ao a ogru-gru-
popoUnion C o r p o r a t i o n do
U n i o nCorporation doimperio
impérioOppenheimer.
O p p e n h e i m e r . Ambas Ambas
asa s minas
m i n a s g o z a m de u m empréstimo de
gozam de um emprestimo de um u m milh3omilhão de de
libras c a d a ,do
l i b r a s cada, doNational
N a t i o n a l Finance
F i n a n c e Corporation
C o r p o r a t i o n ofof South South
A f r i c a , na
Africa, q u a laaAnglo
n aqual A n g l o American C o r p o r a t i o n e enume-
A m e r i c a n Corporation nume-
roses
rosos outros outros gruposgrupos ee instttu�oes
instituições assoctados associados com c o m eta ela
tern s u b s t a n c i a i smteresses.
têm sub6tanclai.s interesses.
J.J . N.N . Niek também ocupou
N i e k tambem ocupou aa posl�ao posição de de diretor-ge-
diretor-ge-
r e n t e d a R h o d e s i a R a i l w a y s T r u s t C o . L t d .ee de
rente da Rhodesia Railways Trust Co. Ltd. de duas
duas
outras e m p r e s a s financeiras
o u t r a s empresas f i n a n c e i r a sde de Oppenheimer,
O p p e n h e i m e r , Willough-
Willough-
C o n s o l i d a t e d Co.
by's Consolidated
by's Co.Ltd. L t d .ee Willoughby's
W i l l o u g h b y ' s (Investments)
(Investments)
E w e l l L t d . O d i r e t o r associado do
Ewell Ltd. O diretor assoclado do Sr. S r .Klek,
K i e k , N. N . K.
K . Klnd-
Kind-
e diretor de empresas
head-Weekes, é d i r e t o r de e m p r e s a s de O p p e n h e i m e r da
head-Weekes, de Oppenheimer da
importância de
import3.ncia de Wankie
W a n k i e Colliery ( l i g a d a aà Tanganyika
C o l l i e r y (ligada Tanganyika
Concessions ee aà Union
Concessions U n i o n Mlniere),
M i n i è r e ) , Chibuluma
C h i b u l u m aMines, M i n e s , Chl-
Chi-
s a n g w a M i n e s e C h a m b i s h i M i n e s , e também de
sangwa Mines e Chambishi Mines, e tambem de Char-
Char-
terland E x p l o r a t i o n Ltd.,
t e r l a n d Exploration L t d . ,todas
todas eies elas na. n aRode5ia.
Rodésia. A A Char-
Char-
t e r l a n d recebeu
terla.nd recebeu aa eoncessso concessão de de dtrettos
direitos excluslvose x c l u s i v o s de de
prospecção, das
prospeccao, mãos da
d a smiios d a British
B r i t i s h South
S o u t h Africa
A f r i c a Co.,
Co., sObre
sobre
áreas num
areas n u m total
t o t a l de
de 306 306 mil m i l quilOmetros
quilómetros quadrados, q u a d r a d o s , em em
Zambia.
Zâmbia.
AA rederede de de Patifio
P a t i n o eé a.presentada
a p r e s e n t a d a no n o Quadro
Q u a d r o 8. 8. Das
Das
organizações dommando
organiza�oes d o m i n a n d o aa indUStria
indústria do do aluminio,
alumínio, nota- nota-
mos
mos em l u g a r aa Aluminium
p r i m e i r o lugar
e m primetro A l u m i n i u m Co. Co. of of America
America

216
216
e o de Mellon. Essa compa.nhia dedica-
( A L C O A ) e Imperlo
(ALCOA)
se se a mlne�Ao o império de Mellon. E s s a c o m p a n h i a dedica-
de bauxit:.a em Arkansas e tem subsidiA-
à mineração de b a u x i t a e m A r k a n s a s e t e m subsidiá-
rias escavando e retirando minerto de locaiB longinquos
r i a s escavando e r e t i r a n d o minério de locais longínquos
alimentar as fundi� e usinas de processamento T3
para p a r a a l i m e n t a r a s fundições e u s i n a s de processamento
nosnosEstados Unidos. Em.as se localizam principalmente
E s t a d o s U n i d o s . E s t a s se l o c a l i z a m p r i n c i p a l m e n t e to
nos nosEstados E s t a d o sdodoSul, S u embora
l , e m b o r ahaja u s i n a em
h a j austnas s e mMassena,
Massena, .a .2
New York. Estabelecimentos de usinagem
New Y o r k . E s t a b e l e c i m e n t o s de u s i n a g e m e fabricação
e fabricru;Ao
12 d06 Estados norte-amerlcanos, enquanto
o p e r a meme m 12 dos E s t a d o s n o r t e - a m e r i c a n o s , e n q u a n t o
operam
subsidiáriasdedeinteira
subsidiarias propriedadedad a
i n t e i r apropriedade companhla
c o m p a n h i aesti.oestão
pesquisando a E u r o p a , América C e n t r ael edodoSul,
pesqutsando a Europa, America Central S ua l , re-
a re
gião dos
gia.o Caraíbas,Austrlllla
dosCarafbas, Austráliae ea aAfrica Áfricaeme mbusca b u s c adede
materia-prima.
Aluminium Co. e a principal subsidial'ia
matéria-prima. < CFÍ 1 3 CFI %
A ASurinam
S u r i n a m A l u m i n i u m Co. é a p r i n c i p a l subsidiária
produtora do minerlc. Extrai & bauxita no terrtt6rio
p r o d u t o r a do minério. E x t r a i a b a u x i t a n o território
de da Guiana, que se estende ]
holand@s surinii, parte
holandês de Surinã, p a r t e d a G u i a n a , que se estende -g,
pelo canto ao nordeste do continente Sul-Amerlcano e
pelo c a n t o ao nordeste do c o n t i n e n t e S u l - A m e r i c a n o e
fica ao norte do Amazona.s e sul do Orinoco. Segundo E
um
f i c a ao n o r t e do A m a z o n a s e s u l do Orinoco. S e g u n d o
acOrdo com o Govelno do Surina, a Surinam Alumi- • 3 Z
u m acordo c o m o G o v e r n o do Surinã, a S u r i n a m A l u m i -
nium tern uma concessio de 75
n i u m t e m u m a concessão de 75 anos p a r a a mineração
anos para a mineracao 1l• o
13 (l)

b a u x i t a Esta
dedebauxtta, . Estáconstruindo
c o n s t r u i n d oinstal�6es
instalaçõesdedefOl'(ja forçae evai vai
• < 0
0:O
c o n s t r u i r u m a fundição c o m capacidade p a r a 6060mlJ
construtr uma fundi�lo com capacidade para 3 U2
mil 0O
toneladas de
toneladas de aluminio.
alumínio.AA construcio construção eventual e v e n t u a l dedeuma uma ~ % a <
r e f i n a r i ade
refinaria debauxita u t i l i z a n d omtnertos
b a u x i t autitlzando minérioslocals locaisesta estápre- pre- < 5
v i s t a , dede ac6rdo
vista, acordo com c o mo omaterial m a t e r i a l dedepublicidade
p u b l i c i d a d e distri·
distri- o .5 5?
c o m p a n h i a .OutraO u t r aplena p l e n asubsidiaria
subsidiária estll estáex-
buido u
buídopela p e l a companhia. ex- § £ 3 *
bauxita Dominican.a
t r a i n d o b a u x i t a n a República D o m i n i c a n a e, e mmato
na Repllblica e, em

I
traindo maio < o- - a t
« . d o
dede 1960,1960,foram adquiridos os
f o r a m adquiridos osdlreitos
direitos de demtneraeac
mineração em em O -o fs» EH < *
3030 mil m i lacres
acres da d a Jamaica.
J a m a i c a . 0O Quadro Q u a d r o 9 9 mostra
m o s t r a a a exten-
exten-
são dos
s§.o dosmterssses
interesses da d aAlcoaA l c o a no n o estrangeiro.
estrangeiro. c
For causa das leis antitruste nao hS. conex1io legal
p o r c a u s a d a s leis a n t i t r u s t e não há conexão l e g a l
direta entre a Alcoa e a Aluminium Ltd., mas sao am-
d i r e t a entre a A l c o a e a A l u m i n i u m L t d . , m a s são a m -
bas de propriedade do mesmo grupo de acionistas norte-
bas de propriedade do mesmo g r u p o de a c i o n i s t a s n o r t e -
dominado
a m e r i c a n o s dominado por
america.nos Mellon-Davis. Dois Irmaos,
p o r M e l l o n - D a v i s . D o i s irmãos,
A r t h u r V . D a v i s , d a A l c o a , e Edward
Arthur V. Davis, da Alcoa, e E d w a r d K. K . Davis
D a v i s dad a Alu-
Alu-
minium Ltd., foram per muitos
m i n i u m L t d . , f o r a m por m u i t o s anos presidentes das
anos presidentes das .ti < .2 <
p -a
respectivas companhias.
respectlvas c o m p a n h i a s . Qua.ndo Q u a n d o esteeste Ultimo
último morreu, O ^ o S t/2
tf?
morreu,
em
e m 1947,1947, foi sucedido pelo filho, N a t h a n i e l V.
foi sucedido pelo filho, Nathaniel V . Davis.
D a v i s . 0O
M O v*
.2 Í a
bloco de
bloco ações dos
de a.coes dos DavisD a v i s nas n a s companhias
c o m p a n h i a s de de aluminio
Mellon e
M e l l o n é a p r o x i m a d a m e n t e u m terço do bloco dos
aproximadamente um t@rc;:o do bloco
alumínio
dos Mel-Mel-
« .a
§ e g < •a
lons. Em
lons. E m 1957, 1957,oo Fortune,
Fortune, jornal
j o r n a l norte-amerlcano
n o r t e - a m e r i c a n o lidolido A .2 P3
cu IH n *í M

218 £ .2
218 3 T3
por todos
por todos os as queque ddesejam estae bbem
e s e j a m estar e m imtormados
n f o r m a d o s sobr 56br IUl11 ou
Itlfn OU sobreSObre as as qquais u a i s possuíapossula opção, o�, eem m ttroca r o c a de de
aassuntos
s s u n t o s dos dos ggrandes neg6cios, ccitava
r a n d e s negócios, i t a v a AArthurr t h u r VV.. D Davi
avi ror,u1ties sobre
toyulties s6bre oo minério mlnerte ee iimpostos. m p o s t o s . EEssas s s a s tterras
e r r a s ttota- ota-
coma uuma
como m a das das setesete pessoas
pessoas ccom o m ffortunas
o r t u n a s entre entre 400 400 lUuvnm
l i a v a m 74 74 m mil i l acres.
acres. AArrendamentos
r r e n d a m e n t o s ppara a r a mineração
mineracio
7o0 milhões
70o mllhOes de de dólares.
d6lares. DDas a s ooutras
u t r a s ssets pessoas, qquatr
e i s pessoas, uatr loram obtldos em 5 822 acres.
foram obtidos e m 5 822 acres.
eeram Mellons. O
r a m Mellons. O DDavisa v i s dda a AAJuminium
l u m i n i u m LLtd. t d . é� uum m dos dos ddi , No RReino
No e i n o UUnido, n i d o , aas s aatividades
t i v i d a d e s de de RReynolds
e y n o l d s no no aalu- lu-
retores
retores do do MMellon ellon B ank.
Bank. mlnto são
mínio sio rrealizadas
e a l i z a d a s atravésatraves dda a BBritish l u m i n i u m LLtd.
r i t i s h AAluminium td.
No RReino
No e i n o UUnido est& aa subsidiária
n i d o está subsidi9.ria AAlcan l c a n I Industrie
ndustrie Houve
Kouvc época fpoca eem m que que pparecla a r e c i a qque ue M e l l o n iia
Mellon a ttomar
o m a r cconta onta
t d . , ee aa França
LLtd., Franca aaprescnta. presenta m mats
a i s uuma su'osidi.arla de
m a subsidiária de propr Cl« c o m p a n h i a britânica,
.. companhia brltanica, mas uma alian�a entre Tube m a s u m a aliança e n t r e T ube
priedade
prledade integral,i n t e g r a l , aa SS.. A.
A . des
des BBauxites
a u x i t e s et
et AAlumlnes
l u m i n e s dd IInvestment
n v e s t m e n t LLtd. t d , ee RReynolds a r a n t i u - l h e oo controle
e y n o l d s ggara.ntiu-lhe contrOle de de
PProvence,
rovence, n naa qqualu a l aa AAlwnlnlum
l u m i n i u m LLtd. t d . iinvestiu
n v e s t i u cct!rca
e r c a dd Itif l porpor cento
centodda a BBritish
r i t i s h AAluminium,
l u m i n i u m , cabendo cabendo 49 49 por por ccen- en-
ccem mtlh6es dde
e m milhões d61ares. SSuas
e dólares. uas m minas
i n a s pproduziram
r o d u z i r a m ee lo al TT.. II.. ee 47
to 47 por por cento cento aa RReynolds. e y n o l d s . AA C ommonwealth,
Commonwealth
1960
1960 300 mu
300 m i l ttoneladaa,
o n e l a d a s , de de onde e
onde é tttrada i r a d a aa aalumina.
l u m i n a . PPar ara l,luuropa,
r o p a , ÁsiaAsia e Africa 88.o abarcadas na esfera de
e África são a b a r c a d a s n a esfera de aativi�
tivi-
alcançar
atcencar aa independência
independCilcta nnaa eesfera
s f e r a do
do ttransporte,
r a n s p o r t e , a , dades
dadcs ddaa ccompanhia, o m p a n h i a , ccom o m ssuas u a s subsidiárias
substdtanas ee aafilladas filiadas
AAlcan
l c a n ccriou
r i o u aa SSaquenay
a q u e n a y SShipping
h i p p i n g LLtd., t d . , iinteiramente
n t e i r a m e n t e ffi flontrolando
oontrolando rrecurses e c u r s o s hidrelétricos,
bidrell!tricos, jJazidas a z i d a s de de bbauxita,auxita,
nnanciada
a n c i a d a por por eeta, que ppossui
l a , que o s s u i ee ffrets.
r e t a uuma m a ffrota
r o t a de de cca a U\lllnas
l l n a s de de processamento, ate um Grande Hotel ee uum
processamento, até u m G r a n d e H o t e l m
gueiros tlru11te
r u s t e de de aposentadortas, todos �Jes reiaclonedos entree
aposentadorias, todos eles relacionados e n t r
gueiros para Ievar a bauxita·, alumina e llngotes dd
p a r a l e v a r a b a u x i t a , a l u m i n a e lingotes
grupo. Oi DI interesses
lnteres.ses dda a TTube u b e IInvestments,
n v e s t m e n t s , como como emprêsa-mãe
grupo. pprincipal.
rincipal.
emprCSa-mae
EErobora
mbora K a i s e r ee R
Kaiser Reynolds
eynolds tivessem organizad
tivessem organizad
o m p a n h i a s ccom
ccompanhias o m oo objetivo
objetivo de de obter
obter aa independência
independCncia dd r i t i s h AAluminium
AA BBritish l u m i n i u m aadquiriu d q u i r i u eem meados de
m meados de 1961 1961
império
imperio M Mellon,
e l l o n , no no casocaso do do pprJmeiro
r i m e i r o aa aliança
alianca, ffinanceirinanceira âI R Reynolds T. I. Aluminium, que na epcca pertenota
e y n o l d s T . I . A l u m i n i u m , que n a época p e r t e n c i a àA.
fol logo
foi logo ccriada.
riada. R Reynolds tambCm não
e y n o l d s também niio cconsegutu
o n s e g u i u se s TTube u b e IInvestment
n v e s t m e n t ee à R a. Reynolds,
e y n o l d s , nna a proporção,
propor�ao, respecti- respectf-
m manter
a n t e r itnteiramente
n t e i r a m e n t e aa salvo salvo dos dos tentáculos
tentaculos de de Mellon
Mellon, vamente,
vamcnte, de de 51 51 ee 4499 ppor o r cento.
cento. M e m b r o s dda
Membros a família
famflia Rey- Rey-
FFormada
o r m a d a eem meados de
m meados de 1928,1928, aa RReynolds eynolds M Met.a.ls
e t a l s CCo o. nolds
Ilnclui
nclui W
têm
.
assento
B . C .
a
h<>Jd.s tem assent.o diretorla da British Aluminium qque
P
à
e n
d
y
i
c
r
o
e
s
t o
t
r
e
i
,
a
d
d
i
a
r e
B
t
r
o
i
r
t i s
d
h
a
A
G
l u
h a
m
n
i n
a
i u
B
m
a u
,
x i
ue
te
ccrtou
r i o u eem m 1940 1940 ssua substdlarla, RReynolds
u a subsidiária, eynolds M Mining
i n i n g CorpoCorpo- W. B. C. Perrycoste, diretor da Ghana Ba�xlte
Co.Co. LLtd., td., u m a subsidiária
subsldiaria de de iinteiran t e i r a propriedade dda
lration,
a t i o n , ppera a r a eexplorar
x p l o r a r 66 1100 0 0 aacres
c r e s de de tterrenos
e r r e n o s possuido
possuido uma proprieda'de a
res
res de de bbauxita
a u x i t a que caompanhia,
o m p a n h i a , rregistrada
e g i s t r a d a eem m LLandres
o n d r e s eem m 1933.1933. OOutros u t r o s i in· n-
que oobtlvera
b t i v e r a eem m AArkansas
r k a n s a s ee ppara a r a eextrai
xtrair
aa fIluorrta
l u o r i t a no no México,
Mexico, que que éb eembarcada
m b a r c a d a ppara a r a processa-
proceasa- teresses
colgne,
a f r i
presidente
c a n o s
d
são
t.e�sses africanos siio representados por E. F.
a d
representados
i r e t o r i a de T a n
p
g
o
a
r
n
E
y i
.
k
F
a
.o.
H
O.
o l d
G
i
a
Gas-
n g
s-
s,
m ento n
mento nasa s uusinas
sinas d daa ccompanhia,
o m p a n h i a , nos nos EEstadosstados U nidos.
Unidos. coigne, presJdente da dlretorla de Tanganyika Holdings
KKentan
cntan G o l d AAreas,
Gold r e a s , ZZambe.!ia
a m b e s i a E x p l o r i n g ee Zzambesia a m b e s i a IIn� n-
No exterior, Reynolds possul mtnas de bauxita
No e x t e r i o r , R e y n o l d s p o s s u i m i n a s de b a u x i t a ee
vestment, todas d e n t r o d a esfera d a T a n g a n y i k a C o n -
Exploring
areas de
áreas de exploração
explora�iio no
n o nordeste
nordeste da
d a Guiana
G u i a n a Brltal1ica,
Britânica, veatment, toda.s dentro da esfera da Tanganyika Con-
aassim cessions. A i m p r e n s a " o b j e t i v a " britânica também está
s s i m comocomo no no HHaiti a i t i ee JJamaica.
amaica. O Oss minérios
minCrios secos secos são si.o ceASlons. A imprensa "Objetiva" bMtAn1ca tambcm esta
representada p e l a presença, n a d i r e t o r i a d a B r i t i s h A l u -
embarcados ppara
embarcados fiibrlcas eem
a r a fábricas m M Massachusetts,
assachusetts, D Delaware,
elaware, representada
m i n i u m , de Sir Geoffrey
pela presen�a. na diretori& da British Alu-
A Arkansas
r k a n s a s ee TTexas, e x a s , nos nos EEstadosstados U Unidoo,
n i d o s , ee m maisa i s de de trêstr� minium,. de Sir Geoffrey CCrowther, r o w t h e r , ex-editor de The
ex-editor de The
MconomiU e seu a t u a l diretor-vice-presidente. A C o m -
milh6es de
milhões de ttoneladas
o n e l a d a s fforam extraidos ee embarcados
o r a m extraídos embarcados ddu- u- lco,iomut e seu atual diretor-vlce-prcsldente.
rnercial U n i o n A s s u r a n c e está também e n t r e a s direto-
A Com-
rrante
ante o o aano n o de de 11961. 961. O Outras subsidiArias ee fftliada.s
u t r a s subsidiárias ope-
i l i a d a s ope- mercial Union Assurance esta
r i a s a que p e r t e n c e m Sir Geoffrey e L o r d e P l o w d e n .
tambl!m entre as dlreto-
rram
a m eem m B Bermudas,
ermudas, V Venezuela,
e n e z u e l a , FF1llpinas, Mexico, Cana-
i l i p i n a s , México, Cana- rfas a que pertencem Sir Geoffrey e Larde Plowden.
dá,
da,, Australia,
Austrália, Africa,
A f r i c a , Col6mbia
Colômbia e
e outras
o u t r a s ppartes
a r t e s do
do mun-
mun- FFRIA, Cte. IInternationale
R I A , Cie. pour lla.a PProduction
n t e r n a t i o n a l e pour r o d u c t i o n dede ll'A-
'A-
do. AA RReynolds
do. e y n o l d s JJamaica amaica M Mines
ines L Ltd.t d . aadqumu
d q u i r i u eem m 1957 1957 llumine,
umine, n naa Guiné,
Guine, ée u um m dosdos m maiores interesse.3 dda
a i o r e s interesses a British
British
do
do G overno d
covemo daa JJamaica
amaica o o direito
dtrelto àa mineração minera�io de de bau-bau- A l u:1minium
A11; minium n naa AAfrjca,
frica, n naa qqualu a l ppossui
o s s u i dez
dez pporo r cento
cento ddas as
xxita
i t a ddurante
u r a n t e 99 99 anosanos eem m todas
todas aass tterras e r r a s que
que então enti.o pos- pos- ações. Os p l a n o s são de p r o d u z
l�oes. Os ple.nos sao de produzfr de iniclo 480 roll tone-i r de início 480 m i l tone-

220
220 221
llada.s
a d a s aanuats,
n u a i s , ddasa s qquais dez por cento
u a i s dez cento estarãoesta.rao àa disposi- clisposl- mats
m a i s dede ccem e m anos,anos, eem m 1855, 1855, ttem coma ooutras
e m como u t r a s iimportan-
mportan-
�ao ddaa BBritish
ção r i t i s h AAluminium.
luminium. Lcs ccompanhias
tes o m p a n h i a s de de mineração
mine�o ee m etalurgia n
metalurgta naa França,
Franea
Os
O Mellons f:foram
s Mellons o r a m oo ggrupo
r u p o ooriginal,
r i g i n a l , ddiretrunente
i r e t a m e n t e i in-
n- llga�Oes ccom
ligações om a ass pprincipals
r i n c i p a i s ccasas banctrlas do
a s a s bancárias do país.
pals. sua� Suas
teressado eem
teressado desenvolver aa exploração
m desenvolver explora¢o dos rrecurses e c u r s o s de prolllera,;oes são
proliferações sao nnumerooa.s,
u m e r o s a s , cobrindo cobrindo aa produção produ�io de de
bbauxita
auxita d daa Guiné,
OuinC, m mas na.o ttendo
a s não condi�6es ppara
e n d o condições ara p pres-
res- a u x i t a , bbaritos
bbauxite, a r i t o s ee llignita,
ignita, m manu:fatura
a n u f a t u r a de de produtos
produtos quí- qui-
ssionar
i o n a r o novo nOvo EEstado independente aa!ricano,
s t a d o independente seus pre-
f r i c a n o , seus pro- micos,
mlcos, pprocessarnento
r o c e s s a m e n t o de de alumínio
aluminio ee ooutros utros m e t a i s ee
metau
postos fforam
postos obrlgados a se rretirar,
o r a m obrigados depols de despender
e t i r a r , depois despender produtos
produtos eletrometalúrgicos.
eletrometalllrg1cos. FFabrica a b r i c a quase
quase tudo,
tudo desde
desde
ssem
e m resultado, segundo segundo seus próprios pr6prios cálculos, calculos, ccfrca erca plásticos
plft.Bticos ee lligas
vos
i g a s de de ferro,:ferro, produtos
produtos de de grafite, 8.t6
grafite, até nno- o-
de vvtnte
de milhbes de
i n t e milhões de dólares.
dOlares. O Outros assocladoo nnaa 11UA
u t r o s associados FRIA vos m e t a i s ee produtos
metals produtos nnucleares. u c l e a r e s . TTeme m posse
posse pparcial a r c i a l oouu
são:
siio: ttotal
o t a l dede companhias fi1iadas na Franc;a e outras com--
c o m p a n h i a s f i l i a d a s n a França e o u t r a s c o m
ppanhias
anhias n naa EEuropa,
u r o p a , ÁfricaMrica ee ooutras u t r a s regiões.
regtoes. Ssuas u a s ope-
Olin
O lin M h1athieson
athieson C Chemical
hemical C Corporation,
orporation, E U A . . .. 448,510
EUA 8,5% ope·
rações
ra�es de de mineração
mtneraeao se se estendem
estendem do do nnorte
o r t e ao ao ssul u l dda a
Fran�a . 26,5%
Pechlney-Ugine,
Péchiney-Ugine,
Aluminium
A
França
l u m i n i u m IIndustrie Aktiengesellschaft,
ndustrie A
2 6,5%
Sui�a· 110,0%
k t i e n g e s e l l s c h a f t , Suíça 0,0%
França e
Franca e Africa. a.à África.

V ereinigte A Aluminium-Werke
luminium-Werke A A.. G G.,., AAlemanha
lemanha 55,0%
,0% Responsa.vel, hoje,
Responsável, hoje, ppor o r qquatro
u a t r o qquintos
uintos d daa produc;io
produção
Vere:lnigte ftrances&
r a n c e s a de de alumínio,
aluminio, oo comércio ccmeeto do do m metal
e t a l ppelae l a Pechi-
Péchi-
Olin
O lin M Mathieson
a t h i e s o n está est.a dentro
dcntro ddaa esfera esfera de influellcia.
influência ncy responde
ney responde por quase quase 60 por cento cento do do sseue u tornectmen-
fornecimen-
de RRockefeller,
de representado nnaa ddiretoria
o c k e f e l l e r , representado iretoria d de.a companlµa
companhia to.to. SSeu untco competidor
e u único competidor francês fra.nc�s digno digno de de nnota e
o t a é aa
ppar o r LLawrence
awrence R Rockefeller,
o c k e f e l l e r , que aatua t u a eem m nname ome d daa famf-
famí- Ugine, que colabOra com a: Pechiney na pollttca de
Ugine, que colabora c o m a Péchiney n a política de iin-n-
llia ia n nasa s aatlvtdades
t i v i d a d e s aalheias petr61eo. O
l h e i a s ao petróleo. O controle,
contrOle, no vcstlmento, como
vestimento, coma vvimos i m o s aacima, c i m a , ee n numa subsJdiaria con-
u m a subsidiária
eentanto,
ntanto, é p e a r t i l h a d o ccom
partllhado o m os os M Morgans.
organs. A Assim,
s s i m , oo grupo
grupo jJunta
u n t a de de vendas,
vendas, AAluminium l u m i n i u m Français.Fran�als. AAss dduas u a s ffirmas
irmas
MMellon cedeu ccaminho
e l l o n cedeu aminho a a uum grupo compacto
m grupo compacto de de Inte-
inte- estão
,:st�o se e x p a n d i n d o rr8pidaJ1.1ente
se _expandindo a p i d a m e n t e ee a a Péchiney
Pecbiney ttern e m ope-ope-,
rssses eesrnagadoramente
resses smagadoramente m mats poderoso, oculto
a i s poderoso, ocutto atrásatra.s dda a rações
rac;oes tão tao eextensas
x t e n s a s qquanto u a n t o aass ccompanhias
o m p a n h i a s de alumínio
de alumfnio
ffachada
a c h a d a de O l i n
de Olin Mathieson. M a t h i e s o n . brltfl.nicas ee nnorte-amerlcanas,
britânicas o r t e - a m e r i c a n a s , eembora m b o r a eestas
s t a s últimas
Ultimas te- te-
O segundo maier
O segundo maior a c i o n i s t a da
acionLsta d a Fria e
Fria é u umm combinado
combinado nnhamham m a i o r produção.
malor produCSo. EEspera-se s p e r a - s e queque aa capacidade
capacidade dda a
das ccompanhias
das Pechiney e U
o m p a n h i a s Péchiney Ugine. e
Pecbiney é uurna
g i n e . Péchiney m a abre- Péchiney-Ugine p o s s a
P�hiney-O'gine possa alcan�ar 300 mil toneladas ate
1963.
alcançar 300 m i l toneladas até
vviatura
i a t u r a de C o m p a g n i e des PProduits
Compagnie roduits C Chimiques
h i m i q u e s et Elec·Elec- 1963. Péchiney
Pechiney uutiliza t i l i z a 15 15 ppor o r cento
cento ddaa produção
prOduc;io ttotal otal
ffrancesa
r a n c e s a dede força,
f6r�. de de modomod.o que que aa descoberta
descoberta de de gás
ttrometallurglques.
rometallurgiques. E Entre seus dtretores conta-se Paul
n t r e seus diretores conta-se Paul gU nna- a-
G illet, u um m governador bonorA.rlo ddaa Société Soclete GénéraleGenerale de de ttural
u r a l eem m LLacq,acq, n o sudoeste d a França,
no sudoeste da Fran?, representa ume; r e p r e s e n t a u m a
Gillet, governador honorário considerável
B
Belgique, presldenle da
e l g i q u e , presidente da d dlretoria
iretoria d daa U MlniCre ee
n i o n Minière
Union cons1del'8vel contribuli;io para a sua expansft:.o. Tlnhaa
contribuição p a r a a s u a expansão. T i n h
associado de elevado
rlevado ppara a r a 37 37 ppor o r ccento e n t o oo setor setor do do alumínio
aluminio eem m ssuas uas
associado de m u i t o s dos
muitos dos m a i s iimport.antes
mais m p o r t a n t e s negócios
negoctos que que
eexptoram
x p l o r a m os exportações
cxportat;6es ee espera espera bbaixar a i x a r oo ccusto u s t o de
de produção pela
os rrecursos
ecursos a fricanos. S
africanos. e u diretor-presidente
Seu diretor-presidente ée produt;iio pela
introdução de u m n o v o processo de r e d u z i r a b a u x i t a
P a u l de
Paul de VVitry,i t r y , diretor
diretor do do B a n q u e de
Banque de PParis
a r i s etet des
des PPays-ays- lntrodu�o de um nOvo proces.so de reduztr a bauxita
a alumínio. U m a fábrica-pilôto foi p o s t a e m operação
B
Bas.as. E :t.sse
s s e banco,
banco, do do qqual ual H enry L
Henry a f o n d também
Lafond tambem fCol o i ddi-i- 1� aluminio. Uma. f&brtca-pl!Oto foi pasta. em operaJ;iiO
retor,
retor, alem de partlctpar com Paul de Vltry da diretoriaa
além de p a r t i c i p a r c o m P a u l de V i t r y d a d i r e t o r i a
e seu êxito permitirá à Péchiney se e x p a n d i r e m n o v a s
c seu exito permttira Pechiney se expandtr em novas
indústrias de alumínio.
ddaa Péchiney,
PCC:hiney, opera opera nnoo Congo Congo e e África
Africa do do SSul. ul. N Naa verda-
verda- lndtlstrlas de aluminio.
de,
de está est.a em e m toda too.a pparte, arte, n noso s novos empreendimento
novos empreendlmento Através do BBanque de PParts, que segundo
segundo se se diz
diz ée
A.trave& do a n q u e de a r i s , que
iniciados n
iniciados naa África,
b e i r a do S a a r a .
Africa, especialmente
especialment.e nos nos novos
novos EEstadosstados à a o maior
m a i o r acionJsta
acionista d daa ilmportante
m p o r t a n t e companhla
c o m p a n h i a quimica
química
beira do saara. franc�norueguesa Norsk
franco-norueguesa Norsk H Hydro,
ydro, n naa qqual
u a l oo ooverno
Governo
e g i s t r a d a em
Pechlney, rreglstrada
Péchiney, e m PParis
aris n noo início
inicio do aano n o de noruegues tern o contrOle ma.joritarJo, a P6chtney pocle
norueguês t e m o controle majoritário, a Péchiney pode
1896, em contlnuaeao a uma eompeinhia formada
1896, e m continuação a u m a c o m p a n h i a f o r m a d a hahá se
MC l11gar
i g a r ao
ao projeto.
proJeto. O Oss noruegueses
noruegueSE:S estão estio ansiosos
ansiosos pporor

211
222 223
223
aumentar
a u m e n t a r sua
s u aproduc;8.0 do nivel
produção do nível atual
a t u a l de
de 200
200mil
m i l tone-
tone-
ladas p a r a 600
l a d a s para 600mil
m i l ate
até 1970. Péchiney JS.
1970,AA Pechiney já participa
p a r t i c i p a de
de
cons6rcios operando na
consórcios operando n a Grecte,
Grécia, Espanha
E s p a n h a ee Argentina
A r g e n t i n a ce
tern
t e m participações e m projetos n o S e n e g a l e Madagas-
part1cip�6es em projetos no Senegal e Madagás-
car.
car. NaN a realldade
realidade dificllmente
d i f i c i l m e n t e aparece
aparece um u m nOvo
novo censer-
consór-
cio hoje na
cio hoje n a Africa, p a r t i c u l a r m e n t e na
A f r i c a , particularmente n a regi8.o
região do do Mah-
Mah-
greb, no
greb, q u a l aa P6chiney
no qual Péchiney ngo não tenha
t e n h a alguma
a l g u m a participa-
participa-
ção. Sero
gio. S e m aa menor dúvida, observa
m e n o r dllvida, observa atentamente
a t e n t a m e n t e osos vas-
vas-
tos depósitos de
tos dep6s1tos de gas gás natural
n a t u r a l dodo saera,
S a a r a , que
que n&o não ncam ficam
aa uma
u m a dist.Aneta
distância anueconemice
antieconômica dos dos campos
c a m p o s de de bauxita
bauxita
de
de Mali.
Mali.
oO campo
c a m p o internacional
i n t e r n a c i o n a l do níquel reune
do nlquel reúne uma u m a seleta
seleta
coleção de c o m p a n h i a s de extração, p r o c e s s a m e n t o ee fi-
cole,;ao de companhias de extracao, processamento fi-
nanciamento,
n a n c i a m e n t o , cujo cujo contrOle
controle oo conserva c o n s e r v a dentro
d e n t r o de de limi-
limi-
tes
tes numertcos
numéricos bem b e m exclusivos.
e x c l u s i v o s . Agrupados
A g r u p a d o s em e m tomo
torno de de
International Nickel Co. of Canada Ltd.
I n t e r n a t i o n a l N i c k e l C o . of C a n a d a L t d . — I N O O - - INOO — Fal- Fal-
conbridge, Sberritt
conbridge, S h e r r i t t Gordon
G o r d o n Mines M i n e s Ltd.
L t d .do do Canada
Canadá ee F Fa-a-
r a d a y Uranium
raday U r a n i u m MinesM i n e s Ltd.L t d . ee Freeport
F r e e p o r t Sulphur
S u l p h u r CO.,
Co., dos dos
Estados
E s t a d o s Un1dos,
U n i d o s , naonão confinam
c o n f i n a m geogri.ficamente.
geograficamente. Desfa- Desfa-
zendo
zendo a t r a m a de seus compromissos, encontramos
a trama de seus compromissos, e n c o n t r a m o s suassuas

-,.
z penetrações na
penetrac;Oes n a Africa,
A f r i c a , assim
a s s i m comocomo em e m outre.s
o u t r a s partes
p a r t e s dodo
0 mundo.
mundo.
AA Iiga�io
ligação direta d i r e t a da
d a lnco
I n c o comc o m os os Interesses
i n t e r e s s e s mineiros
mineiros
""0 de
de O p p e n h e i m e r n a A f r i c a já foi e v i d e n c i a d a pela
Oppenheimer na Africa jA fat evidenciada p e l a inter-
inter-
"'2 ligação das
ligac§.o
Sir Otto
Sir
d a s fun�Oes
funções diretivas
O t t o Niemeyer.
Niemeyer.
d i r e t i v a s de
Veremos
de Sir
V e r e m o s ainda
Sir Ronald
R o n a l d L.
a i n d a como,
como, atraves
P r a i n ee
L . Prain
através de de
0 seus
seus interesses e m d e t e r m i n a d a s m i n a s , estes e.stao
tntereases em determinadas minas, eates estão lli- i-
o gados tndiretamente
gados i n d i r e t a m e n t e com c o m combinados
combinados que que possuem
p o s s u e m lla·

-
a-
e definidos com
ços de!inidos
cos c o m aa explora,;io
exploração dos recursos minerais
dos recurses minerais
z da
d a Africa.
África. '£ É ao ao examinarmos
e x a m i n a r m o s os os lnteressea
interesses flnance1rosfinanceiros
z por tras
por trás diHes
deles que que encontramos
e n c o n t r a m o s aa contlnuidade
c o n t i n u i d a d e do do pod.er.
poder.
OO n o m e M o n d t r a z i m e d i a t a m e n t e à lembrança oo
name Mond traz imediatamente a. Iembranca
níquel, asstm
niquel, a s s i m coma explosivos, produtos
como explosivos, produtos qufm.icos químicos ee ar- ar-
m a m e n t o s , ee oo encontramos
mamentos, e n c o n t r a m o s ligadoligado aà mats m a i s poderosa
poderosa or- or-
ganização internaclonal
ganizaciio i n t e r n a c i o n a l do do niquel,
níquel, sob sob a a forma
f o r m a de de Inter-
Inter-
national
n a t i o n a l Nickel
N i c k e l Co.C o . (Mond)
( M o n d ) Ltd. L t d . FoiF o i oo fundador
f u n d a d o r de de
Brunner
B r u n n e r Mond Mond & & Co. Co. Ltd.,
L t d . , Ludwig
L u d w i g Mond,
M o n d , quern,q u e m , tendo
tendo
inventado
i n v e n t a d o oo processo
processo de de sodasoda de de amOnia
amónia ee encontradc encontrado
uma
u m a fonte b a r a t a de força no carvão miUdo,
ronte barata de !Or�a no carvao miúdo, descobriu
descobriu
urn
u m mCtodo
método de recuperar o
de recuperar o niquel
níquel de
de mlnertoa
minérios de
de bai.xo
baixo

225
levoua àdescoberta,
teor.rsso
teor. I s s olevou descoberta,aquisic;.iio
aquisição .e eexploraqao
exploraçãodede
decorrem de certas particlpaeties comuns que produ-
m i n a s n o Canadá, a t u a l m e n t e a p r i n c i p a lfonte
mtnas no canede, atualmente a principal fontemun- mun-
zem a identidarle
decorrem de c e r tde a s tnteresses
participações entrec oempri!sasm u n s que aparen- produ-
d i a l , vindo os minérios, e m s u a quase totalidade,dododis-
dial vindo os mlnertos em sua quase totalldade, dis-
z e m a icompettdorea,
t-ementc d e n t i d a d e de interesses llgadas aoe npetroleo t r e empresas e aeuea pgru- aren-
pos tem e n t e competidoras,
financeiros aliados. l i g a d a s ao petróleo e seus g r u -
trlt � S u d b u r ydedeOnta'rto.
r i t oSudbury Ontário. A ABrunner
B r u n n e rMand,
M o n d ,junta�ente
juntamente pos f i n a n c e i r o s a l i a d o s .
comcomNovel NovelIndustries
I n d u s t r i e sUnited A l k a l co.
, U n i t e dAlkali i Co.Ltd. L t d (fusa.o
. (fusãodedo Os Interesses controladores da Inco niio sgc evi-
4848usinas) e British Dyestuffs
u s i n a s ) e B r i t i s h D y e s t u f f s C o r p o r a t i o n L t d .for�m
Corporation Ltd., , foram dentes,O suma nae ha uma compannia-mae
vez que controladores
interesses d a I n c o não sãonor- evi-
reunidosem e mdezembro
dezembrodede1926 para
p a r aformar
f o r m a r a aImperial te-americana
reunidos dentes, u m avisivel, vez queembora não háa ucapital m a companhia-mãe norte-americano nor-
1926 Imperial
Chemical
C h e m i c a lIndustries
I n d u s t r i e sLtd.
Ltd. dat e -maioria
a m e r i c a ndos principals
a visível, embora grupos o c afinanceiros
p i t a l n o r t e -predomt·
americano
co. nedae m a aInca
i o r i a tenha
dos p a r i nposse
c i p a i sdegrupostodo of iestoque n a n c e i r ode s capital
predomi-
M o n d N i c k e l C o .Ltd.
Mand Nickel L t d rot
. f o ifundada
f u n d a d a em 1914para
e m 1914 para dane The e a In c o t e n h a a posse
Internatlonal Nickel de Co. todoInc., o estoque que possui de c a pas ital
x p l o r a r a m i n a v i z i n h a às propriedades d aInca,
e plorar a mma viztnha M propriedades da I n c o , na
na instalacfies de opera�8o localizadas nos Estados Unidosa s
d a T h e I n t e r n a t i o n a l N i c k e l Co. I n c . , que possui
:deia S u d b u r y . Os
c a d e i adedeSudbury. O smteresses
interessesdedeambas a m b a s asascompa-
compa- e instalações
da Whitehead de operação
Metal Products localizadas Co. Inc., nos Edistribuidoreo>
stados Unidos
f u n d i r a mem
n h i a ssesefundiram
nhias e m1928.
1928. AAmudanc;a
mudança de denomen o m eparapara e d a Whítehead de
norte-amerleanos M e tmetais
a l P r o dngo-rerrosos.
u c t s Co. I n c .Lawrence , distribuidores Ro-
a t u a lfoi
f o r m a atual
aa forma f o ifeita
f e i t aem
e mfevereiro
f e v e r e i r odede1961,
1 9 6 1e, ea acom-
com-
e uma su'osidi3.r1a. da Anglo CanadJan Min�ng n o r t e - a mfaz
ckefeller e r i c parte
a n o s de da mdiretoria
e t a i s não-ferrosos.
da United LStates a w r e n cInco. e Ro-

tanhia
p a n h i a é u m a subsidiária d a A n g l o C a n a d i a n M i n i n g
Refining co. Ltd., quc possui os nave mllhoeS; de acoes
& R e f i n i n g C o . L t d . , que p o s s u i os n o v e milhões de ações
dos 11 mtlhcies autorizados para formarem o
Ockefeller
presidente
O presidente
diretor
fazda
da casadbancAria
p acompanhia o r i a d a U nei tH.
r t e d a d i r e tcanadense
a c o m p a n norte-amertcana:
h i a c a n a d e n s e é de
e d S.
H . J.
S t Wingate,
ates Inco.
S . P. W iMor·
ngate,
emttidas
e m i t i d a s , dos 1 1 milhões autorizados p a r a f o r m a r e m o
gandiretor & Co., d a cea sda a bancária
Canadiann oPacific r t e - a m eRailway.
r i c a n a deWilliam J . P . MC. or-
c a p i t 1a l de
capita' c i n c o milh6es
decinco milhões dedelibras.
l i b r a s .AA Anglo
A n g l o Canadian,
Canadian, Bolenius, diretor da Inco, faz parte tambem das dire-C .
g a n & Co., e d a C a n a d i a n P a c i f i c R a i l w a y . W i l l i a m
e subsidiáriade
u m asubsidiS.ria
e m si,s i , éuma
em deInteira
i n t e i r apropriedade
propriedade da d aInco.
Inco. B o l e n ide
torias u s , vlirias
diretorcompanhias d a I n c o , f ada z p Bell a r t e Telephone,
também d aassim s dire-
E n t r e as a s extensas
extensas propriedades instalaçõesJe�-
propriedades e e instalagfies
Entre torias da
coma de diretoria
várias c o m dop a Guaranty
n h i a s d a BTrust e l l T e l eCo., p h o nde e , aNev, ssim
per-
tencentes
tencentes a.à International
I n t e r n a t i o n a l Nickel M o n d noG
N i c k e l Mond R e i n o u::i�
no �elno Uni-
como
Y o r k ,
d
c o
a
n t
d
r
i
o
r
l
e
a
t
d
o
a
r i a
p o
do
York, controlacla por Morgan. outro dlretor da Inco,
r M
G
o r
u
g
a
a
r
n
a
.
n t
O
y
u t
T
r o
r u s t
diretor
Co.,
d
de
a I
New
nco,
do
do estB.o
estão uma u m austna u s i n a dede refino
refino no n o Suloi:
S u l de in��:t:ial
G a l e s e u de ma R. S. McLaughlin, t dlretor da General Motors e par-
R . S . M c L a u g h l i n , é diretor d a G e n e r a l M o t o r s e p a r -
refinaria
r e f i n a r i a de
de metais preciosos n:e��i!tnai;io
m e t a i s preclosos n u m a z o n a i n demu s tvA.rlas
r i a l de ticipa da diretoria do Toronto-Dominion Bank, que se
t i c i p a d a d i r e t o r i a do T o r o n t o - D o m i n i o n B a n k , que se
Landres
L o n d r e s , ee numerosas
n u m e r o s a s usmss
u s i n a s de laminação
todo o cap e mItal de
várias liga a interesses da du Pont. A pr6pria du Pont est.a
p a r t e sd�a 'd a Grã-Bretanha,
- ta h assim coma l i g a a interesses d a d u P o n t . A própria d u P o n t está
profundamente sob a innut:ncia de Morgan. Donald
p�s H��a;:�ig�i�· & eo. Ltd., fabricantes. d�a lni-de
a s s i m como todo o c a p i t
ações d e H e n r y W i g g i n & C o . L t d . , f a b r i c a n t e s de ní- Hamilton McLaughlin e o presidente da American DTrust
p r o f u n d a m e n t e sob a influência de M o r g a n . onald
a�quel ee de l i g a s de
de llgas níquel ee outros
de nlquel outros produtos.
produtos. pois D o i s iten�
itens
H a m i l t o n M c L a u g h l i n é o presidente d a A m e r i c a n T r u s t
Co., que tem tres cargo.s de dlretoria tnterligruios com
��Jes�:n�y::c�e:���e:aL��c:e�!i;dNr::et
(�lt�;:_ Co., que t e m três cargos de d i r e t o r i a i n t e r l i g a d o s c o m
0
i n t e r e s s a n t e s do tesouro d a N i c k e l M o n d são o capital bancos e companhlas de seguros de Morgan. Tam�m
bancos e c o m p a n h i a s de seguros de M o r g a n . Também
t o t a l de C l y d a c h E s t a t e s L t d . e M o n d N i c k e l ( R e t i r e - preside a diretoria. da Homestake Mining co., ligada
m e n t sS ystem)
ment T r u s t e e s Ltd.
s t e m ) Trustees L t d .£ste e r a m o �a
E s t e é oo ramo d a Inco
I n c o no
no atraves de sua part1cipac;.iio na Idarado Mining Co. a
preside a d i r e t o r i a d a H o m e s t a k e M i n i n g Co., l i g a d a
Reino
R e i n o Jnido
U n i d o e e aa Inca
I n c o designou
designou sua
s u a diretor�a
d i r e t o r i a �e conso-
conso-
através de s u a participação n a I d a r a d o M i n i n g Co. à
Newmont Mining Co., que se inclui na esfera de influ-
N e w m o n t M i n i n g Co., que se i n c l u i n a esfera de i n f l u -
l i d a as
Itda c o n t a s desta
a s contas d e s t a firma
f i r m a comc o m asas suas
s u a s propri.as.
próprias. Cncia de Morgan. Cerro de Pasco, outra das diretorias
ionando a plena ca- ência de M o r g a n . C e r r o de Pasço, o u t r a d a s d i r e t o r i a s
f
que pertence D . H . M c L a u g h l i n , possu1
Ihr! f:�
aa que pertence D. H. McLaughlin, p o s s u i numerosas
Para
P a r a manter
m a n t e r suass u a s fa �as
fábricas
c6
u n c i oassoclados
n a n d o a p l parae n a c ao-
companhtas
numerosas
pacidade, a mco tern �ufosos Dai certos concentrados
pacidade, a I n c o t e m acordos c o m associados para o c o m p a n h i a s que o p e r a m minas
que operam m i n a s ee propriedades
propriedades petroll· petrolí-
t r a t a m e n t o d� de seus
seus pr produtos. feras
feras no n o Peru.
P e r u . AA Newmont N e w m o n t Mining M i n i n g tem t e m um u m interesse
t.ratamento . · Daí certos de c o nprocessa-
tnstal�5es de processa- centrados
substancial em Cerro de Pasco. interesse
de niquel,
de níquel, acuna a c i m a d�sd a s proprias
próprias instalações s u b s t a n c i a l e m C e r r o de Pasço.
Sherritt Gordon Mines, Theodore Giles Montague, outro norte-americano
m e n t o , serem
s e r e m trata o s p::a:
t r a t a doa p a r a a S h e r r i t t G o r d oCo.
mento, Gulf Sulphur n Msbbre ines,
na diretoria
Theodoreda GInco, iles M e oon tdiretor-presidente
a g u e , outro n o r t eda - a mBorden
ericano
e há u m ac�rd����a�rica-pllbto
a c o r d o c o m a T e x a s G u l f S u l p h u r C o . sobre
ea ha. um..
operação de u m a fábrica-pilôto para
tnvestigar pro-
p a r a i n v e s t i g a r pro- Co.,
n a dadministre.dor
i r e t o r i a d a I n cdo o , éBank of New York e ddiretor
o diretor-presidente a B o r dda en
�:O�r8J:orec�brat·
cessos de r e c o b r a r oo enxocre e l e m e n t a r . tsses
enxofre �lePlep.tar. E s s e s �Ordas
acordos American
Co., a d m i n iSugar s t r a d o r Refining
do B a n k Co. of Cada
N e w Yuma o r k edessas diretortres da
American Sugar R e f i n i n g Co. C a d a u m a dessas três
227
226
226 227
companhias
c o m p a n h i a s esta está sob sota o o contrlile
controle da família Roekefeller
d a famiJia Rockefeller..
.John
J o h n Fairfield
F a i r f i e l d Thompson
T h o m p s o n reflete reflete tambem também os os Interesses
interesses
dos
dos Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s na n a diretoria
d i r e t o r i a da d a Inco.
I n c o . Outro
O u t r o admi-
admi-
nistrador
n i s t r a d o r do B a n k of
do Banlt of NewN e w York, Y o r k , @le r e p r e s e n t a os
êle representa os mes-
mes-
mos
mos mteresses
interesses na: n a organizac;io
organização distrlbuidora d i s t r i b u i d o r a norte-a.rne-
norte-ame-
ricana
r i c a n a da d a Inco,
I n c o , Whitehead
W h i t e h e a d Metal M e t a l Products
P r o d u c t s Oo., Co., ee ind.l-
indi-
ea
ca a a ligac;iio
ligação com c o m aa TexasT e x a s Gulf S u l p h u r , sob
G u l f Sulphur, sob oo dominio domínio
de
de -M M organ
o r g a n ee da d a Standard
S t a n d a r d Oil ( R o c k e f e l l e r ) . :r.
O i l (Rockefeller). J . F.
F.
T h o m p s o n revela
Thompson r e v e l a cs os tnteresses
interesses a{ricano.s a f r i c a n o s desses
desses grupos grupos
pelos
pelos cargoscargos de de dlretorla
d i r e t o r i a que
que ocupa ocupa na n a American
A m e r i c a n Metal
Climax,
C l i m a x , ee suas s u a s associadas
associadas britAnicas, britânicas, Amalgamated
Metal
A m a l g a m a t e d Me- Me- 14.
14. Union
Union Mlniere
Minière du
du Haut
Haut Katanga
Katanga
tal
t a l Corporation
C o r p o r a t i o n ee HenryH e n r y Gardner
Gardner & & Co. Co. Ltd., que est8.o
L t d . , que estão
tambem
também ligadas l i g a d a s aa Interesses
interesses tranceses franceses de de estanho
e s t a n h o ee ni-
ní-
quel.
quel. Estas E s t a s sic são algumas
a l g u m a s das das gigantescas
gigantescas combinac;oes combinações
E:nvolvendo
envolvendo oo estanho, estanho, oo a1umin1o alumínio ee oo niquel, níquel, que que estao
estão
esgotando as
esgotando os recurses
recursos minerals m i n e r a i s da d a Africa.
Africa.
D I F I C I L M E N T E haver&,
DIFtCILMi:NT& haverá, talvez,talvez, urna organização no
u m a organizac;iio no
mundo
m u n d o que que tenhat e n h a tidotido uma u m a publicidade
p u b l i c i d a d e tiio
tão amplaa m p l a nos nos
Ultimas
últimos cinco c i n c o anos
anos quanto q u a n t o aa Union
U n i o n Miniere,
Minière, por por causa causa
do
do papelpapel que que representou
r e p r e s e n t o u na independência do
n a independencia do CongoCongo
cc na n a sua s u a uniflca93o.
unificação. Essa E s s a grande c o m p a n h i a mtnera-
g r a n d e companhia mínera-
dora
dora tern t e m sldo,
sido, desde independência do
desde aa Independencta Congo, oo cen-
do Congo, cen-
tro
tro da d a disputa e n t r e oo oovemc
d i s p u t a entre G o v e r n o do Congo ee aa provfncia
do Congo província
separatista
s e p a r a t i s t a dede Catanga.
C a t a n g a . De D e propriedade
propriedade princlpalmente principalmente
de
de pequenos
pequenos acionistas,a c i o n i s t a s , oo contr6le
controle da c o m p a n h i a cabia
d a companhia cabia
na tinancistas belgas ee britanicos.
f i n a n c i s t a s belgas britânicos.
OO maior
m a i o r bloco
bloco de de a<;5es
ações da d a companhia,
c o m p a n h i a , 18,4 18,4por por cen-cen-
to das
(..o d a s 11242 242000 000 a90es,ações, que que antenormente p e r t e n c i a aà
a n t e r i o r m e n t e pertencta
e.dminLstra.c8.o
administração colonial colonial belga, passou com
belga, pessou c o m aa independe.Jl-
independên-
eta
c i a aoao Govemo
G o v e r n o congoles
congolês ee foi f o i conservado
conservado durante d u r a n t e algumalgum
tempo em
tempo e m custodia
custódia pe1o pelo Governo belga, na
G o v e r n o belga, n a depend@ncia
dependência
da
d a solu�iio
solução de de problemas
p r o b l e m a s politicos.
políticos. Em E mnovembro
n o v e m b r ode de1964,
1964,
Moise
Moise Tshombe,T s h o m b e , que q u e havia
h a v i a entiio regressado do
então regressado do exilioexílio
para
p a r a se se tornar
t o r n a r oo Prtmelro-Ministro
P r i m e i r o - M i n i s t r o do do Congo,
Congo, publlcou publicou
um
u m decreto
decreto que q u e tinha
t i n h a oo efeito
efeito de de transferlr
t r a n s f e r i r oo contr61e
controle
da
da UnionU n i o n Mini&e,
Minière, dos dos Interesses
interesses banca.Tios
bancários belgas belgas ee ou- ou-
tros, para
tros, p a r a oo Governo congolês, sem
G o v e r n o congo1e8, compensação. O
s e m compensacao, O de-de-
creto
creto dave d a v a ao ao Oove!rno
G o v e r n o do Congo oo dominio
do Congo domínio total t o t a l dede
315 675
915 675 ai;6es
ações da d a Union
U n i o n Minit?re
Minière manttdas m a n t i d a s pelo pelo CamileComité

228
228 229
229
S p e c i a l du K a t a n g a , uma
d u Katanga, u m acompanhia
c o m p a n h i a aa quern q u e m cabia c a b i a dar
diplomatica,
diplomática, Tshombe T s h o m b e retornou
r e t o r n o u aa Leopoldville
Leopoldville, com aa
Special dar
posição fortalecida
posic;ao p a r a eofrentar
f o r t a l e c i d a para e n f r e n t a r os
permanen'tesc o m
os p e r m a n e n t e s pro-
concessões, dois
concessOes, dois tercosterços da d a qual p e r t e n c e m so
q u a l pertencem ao oovemc
Governo pro-
congolês ee um
congoles terço aa inLere.sses
u m tAr,;o interesses belgas. belgas. blemas
b l e m a s politicos
políticos ee militares m i l i t a r e s do do pals.
país. Desde Desde entio, então, tern tem
OO Ooverno
G o v e r n o belga belga considerou
considerou que que 123 123725 725 dessas dessas
tido motlvOs
tido motivos p a r a p e n s a r sobre até que ponto oo que
para pensar .sObre ate que ponto que �le êle
p e r t e n c i a m aà Compagnie que eé um obteve foi foi uma u m a vit6ria
C o m p a g n i e du d u Katanga,
K a t a n g a , que
obteve vitória.
�ações pertenclam
m i n h a m e n s a g e m aà Assembleia:
um
rebento Em
E m minha
mensagem A s s e m b l e i a NacionalN a c i o n a l de
rebento da Société Generale
d a SociCte Générale de de Belgique.
Belgique. O efeito que
O efeito que de
teve oo decreto
teve decreto foi foi oo de de reduzir
r e d u z i r aa fOrQaforça de de vo�3.o,
votação, na na Gana,
G a n a , no n o dia d i a 22 22 de de merccmarço de de 1955,
1955,dei d e i osos detalhes
d e t a l h e s da da
Union Minière, da
U n i o n MinlCre, d a Societ6
Société Generate Générale ee sua s u a associada,
a s s o c i a d a , aa situação existente
sttuacao e x i s t e n t e no n o Congo:
Congo;
Concessions Ltd.,
T a n g a n y i k a Concessions
Tanganyika L t d . , dede 4040 por por centocento para p a r a me-
me- "Nos
"Nos cinco cinco anos a n o s que p r e c e d e r a m aà mdependencla.
que precederam independência,
nos
nos de de 2929 por por cento,
cento, enquantoe n q u a n t o os os votos
votos do do Governo
G o v e r n o do do oo fluxo líquido de
f l u x o liquldo de capital p a r a aa aetgica
c a p i t a l para Bélgica, SOmente somente, fol foi
Congo passavam
Congo p a s s a v a m de quase 24
de quase 24 porpor cento cento para p a r a quase
quase 36 36 de 456 milh6es
de 456 milhões de l i b r a s . de libras. ' '
por cento.
por cento. Isso s i g n i f i c a v a que
I s s o significava que qualquer
q u a l q u e r dtvergencia
divergência de de Q u a n d o Lumumba
Quando L u m u m b a assumiu a s s u m i u oo poderpoder, fol r e t i r a d o tan-
f o i retirado tan-
orientação colocaria
ortentaedc c o l o c a r i a os belgas na
os belgas n a necessidade
necessidade de de reunir
reunir toto c a p i t a l do Congo que h o u v e u m deficit nacional
capital do Congo que houve um �!icit n a c i o n a l de de
apoio dos
oo apoto pequenos aetomstas,
dos pequenos a c i o n i s t a s , que que representavam
representavam 40
40 milhcies
milhões de de libras.
libras.
c e r c a de 36
cerca de 36 par cento. por cento. Tshombe
T s h o m b e foi f o i notiflcado
notificado agora a g o r a de de que que oo Congo Congo tern tem
Durante
D u r a n t e semanas
s e m a n a s oo GovernoG o v e r n o belga:
b e l g a ee oo do do Congo
C o n g o :ta-
u m a dívida e x t e r n a de 900 milhões de dólares. Essa
divlda externa de de d6lares.
fa- 900 mllh6es
uma, E s s a ci-
ci-
laram
l a r a m em e m realizar
r e a l i z a r reuniOOs
reuniões para p a r a dlscutir
d i s c u t i r aa situa�ao.
situação. fra: c o m p l e t a m e n t e arbitrliria
f r a �eé coI?pletamente arbitrária - — significa
s i g n i f i c a umau m a explo-explo-
C a d a um
Cada u m tinha
t i n h a um u m trunfo.
trunfo. O G o v e r n o belga
O Governo belga mantinha
mantinha
ra�a� evidente, baseada
ração evldente, b a s e a d a em e m purop u r o colonialismo.
colonialismo. Os O s 900 900
todo
todo oo bloco bloco de ações em
de �fies e m cust6dia:,
custódia, enquanto e n q u a n t o aa f6r�a força do do milhoes de d6lares devidos
milhões de dólares s e r i a m devidos a monopólios dos Es-
seriam a monop6lios dos Es-
Gov@rno congolês estava e s t a v a na n a data
d a t a de expiração do
de expiracjio do ar-
U n i d o s ee da
G o v e r n o eongoles ar- ta.dos
tados Unidos d a Belgtca
Bélgica depois depois que que eles eles roubaram
r o u b a r a m oo
rendamento
r e n d a m e n t o da U n i o n Mlntere,
d a Union Minière, em e m 1990.1990. Congo de
�ng5> s o m a s de
de somas de dais dois btlh6es
bilhões ee mclo m e i o de de Iibras,
l i b r a s , 464
464
No dia
No d i a 28 28 de j a n e i r o de
de Janeiro 1965, Tshombe
de 1965, T s h o m b e chegou chegou aa milhoes
milhões de de libras
l i b r a s ee 40 40 mllh6es
milhões de de llbras. I m a g i n e m oo
l i b r a s . Imaginem
Bruxelas p a r a conferenciar
B r u x e l a s pare. c o n f e r e n c i a r com c o m oo Mlnistro
M i n i s t r o do do Exterior
Exterior que
que isso isso teria:
t e r i a significado p a r a aa prosperidade
s i g n i f i c a d o para prosperidade ee bem� bem-
belga:,
belga, Sr.
S r . Spaak.
S p a a k , Pediu
P e d i u a
a entrega
e n t r e g a Imediata
i m e d i a t a do
do bloco
bloco de
de estar
estar do do Congo.
Congo.
ações avaliadas
a�s a v a l i a d a s em e m 120 milhões de
120 milhOCS de libras.
l i b r a s . Estas
E s t a s incluiam
incluíam
21
21 parp o r cento
cento dos dos direitos
direitos de voto na
de voto n a Union
U n i o n Miniere.
Minière. Os Os M a s aa traglcomedia
Mas tragicomédia continua c o n t i n u a... . . . Para
P a r a reforQar
reforçar po- po-
llticamente
l i t i c a m e n t e Tshombe,
T s h o m b e , os monopólios decicllram
os monoP6lios d e c i d i r a m que, que, des- des-
belgas, pot
belgas, por sua
s u a vez,
vez, exiglam
e x i g i a m compensa,;io
compensação por
por propne-
proprie-
sa
dades
dades belgas belgas danificadas
d a n i f i c a d a s nos n o s conflitos
conflitos congoleses congoleses ee pe- pe- dívida ficticia
s a dfvlda_ fictícia de de 900 900 milhocs
milhões de de dolares,
dólares, somente somente
250 m1lhoes
250 milhões p r e c i s a m s e r pagos. Q u e generosidade, estaf
preclsam ser pagos. Que generosidade esta!
las c o m p a n h i a s detentoras
l a s companhias d e t e n t o r a s de de cartas
c a r t a s de de privileglo
privilégio que que
Titulos
1
libras
baviam perdido conce.ss5es
h a v i a m perdido concessões em e m eonsequencta
consequência do do decreto
decreto Títulos avaliados
a v a l i a d o s em e m 19591959 aa 267 267 milh6es
milhões de de l i b r a s ,
de novembro.
de novembro. Insistlram I n s i s t i r a m tam.hem
também em e m que que ao acOrdo acordo de- de- r e p r e s e n t a n d o riqueza
repres�tando r i q u e z a extraida
extraída do Congo, dever§.o
do Congo, deverão .se; ser
veria
v e r i a cobrir
c o b r i r os j u r o s devidos
os Juros devidos por por titulos
títulos congolesescongoleses re- re- devolvidos ao
devolv1dos Congo apOS
ao Congo após a ratificação por
a ratificar;Qo por ambos ambos os os
cusados.
parlamentos.
p a r l a m e n t o s . Mas M a s as monopólios d�ldiram
os monop6lios d e c i d i r a m que q u e oo valor valor
cusados. dos títulos �é agora
dos titulos a g o r a apenas
a p e n a s de de 107 107 mtlhOes.
milhões. Enta.o Então oo llu- u-
D e p o i s de
Depots de di.as
d i a s dede durad u r a barganha,
b a r g a n h a , TshombeT s h o m b e conse-conse- cro
cro d�sses monopólios �é de
desses monop61ios de 160 160 mllh5es
milhões de de libras.
libras.
g u i u oo que
guiu que pareciap a r e c i a ser s e r um g r a n d e trlunfo.
u m grande t r i u n f o . Recebeu
R e c e b e u oo
tote
lote de ações de
de ar;6es de 120 120 milh6es
milhões de de Iibras
l i b r a s ee tambem também um um
Os monopólios anunciaram,
O s monop6Iios a n u n c i a r a m , a.inda, a i n d a , um u m prograrnaprograma
fraudulento
f r a u d u l e n t o para p a r a liquidar alegadas dividas
l i q u i d a r alegadas dívidas externas externas
cheque da d a Union
U n i o n MiniE!re
Minière de de 660 660 mil l i b r a s , represen-
m i l libras, represen-
congolesas
tando
tando as royalties ee dividendos
os royalties dividendos das d a s 210 210 450 450 ac;Oes ações da da congolesas de de cem c e m milh6es
milhões de de Iibras.
l i b r a s . AoA o anunciar
a n u n c i a r isso,isso,
Union
U n i o n Miniere pertencentes ao Congo
Minière pertencentes Congo ee que que the l h e davam
davam
declaram
d e c l a r a m que que o o Congo
Congo ser8. será responsB.vel
responsável por p o r mats mais u umama
24 par por cento
cento dos dos votosvotos da d a compa.nhia.
c o m p a n h i a . Com C o m essa essa viL6rla
vitória
divlda
dívida interna i n t e r n a de de 200 200 milhoes
milhões de de llbras.
libras.

230
230
231
232
EEm m ssuma,u m a . estão !!Slao pprtvando
r i v a n d o oo povo povo congolês
congoles de de m ma.is
ais todos
todos sujeitos
suJeitos aa essa essa influência
influe!lcia ddoentia, o e n t i a , dede uum m modomodo oou u
ccem milh6es de
e m milhões de llibras.
ibras. E E cchamam
h a m a m isso tsso de de generosidade!
generosidade! de o u
de outro ."t r o . "
FFicamos sabendo que
i c a m o s sabendo que os as monopólios
monop611os ddeclararam eclararam SSee eessa s s a citação
ci�io parece parece conter conter mmuitos u i t o s detalhes,
detalhes, os os
uum m eencargon c a r g o aadicional
d i c i o n a l ppara a r a oo povo povo sofredor
sofredor do do CCongo:
ongo: povos
povos recém-independentes
recem-Independentes ee seus seus líderes
Hderes não nio têm tern hojehoJe
uuma m a dívida divida iinterna
n t e r n a de de 200 milh6es de
200 milhões de llibras,
i b r a s , ppela
e l a qqual
ual ttare!a
arefa m a i s uurgente
mais r g e n t e do do que que ggravar r a v a r eem m ssuas u a s consciên-
eonscien-
oo Congo Congo precisará prccisara pagar pagar aa compensação
compensaeao aadicional d i c i o n a l dede 12 12 cclas
i a s eexatamente
ccomtitui
x a t a m e n t e esses
o n s t i t u i aa ddura
essee detalhes. Pois esee mmaterial
u r a rrealidade
detalhes.
e a l i d a d e desse
P o i se é esse a t e r i a l que
que
milh6es ee meio
milhões meio de de llibras
i b r a s aa interesses
mteressee privados privados belgas. belgas. deBSe mmundo u n d o eem m que que estamos
estamos
Alem disso,
Além dlsso, uwna organiz�i.o cconjunta
m a organização belgo-congo-
o n j u n t a belgo-congo- ttentando
e n t a n d o vviver i v e r ee nno o qquaJ
u a l aa África
Africa. está esta emergindo
emergindo ppara ara
llesa e s a ffoi o i fformade,
o r m a d a . Está Est.a recolhendo
recolhendo os os títulos
titutos aanttgosn t i g o s ee n c o n t r a r oo sseu
eencontrar e u llugar.
ugar.
substlt.uindo-os ppor
substituindo-os o r uuma emissio de
m a emissão de 40 40 anosanos aavaliada
valiada OO significado
significado pleno pleno do do ppapel a p e l representado
representado ppela ela
eem m ccem mllh6es de
e m milhões de llibras.
i b r a s . Et.stes
s t e s ppagaram
a g a r a m uum m jjuro
u r o aanual
nual UUnion
n i o n Minière
Miniere nos nos aassuntos
s s u n t o s congoleses
ccngojeses só s6 pode
pode sser e r ccom-
om-
dede três tres ee meio meio por cento.
par cento. ppreendida
r e e n d i d a através
atraves de de uum m eexamex a m e dos dos interesses
interesses eenvolvi- nvolvi-
Note-se: como
Note-se: como os os títulos
titulas antigosantigos não nao têm tern vvalor,
a l o r , aa dos n e s s a poderosa c o m p a
dos nessa poderosa companhla. Quase t6das as grandes n h i a . Q u a s e todas a s g randes
nnova organtz�io pprectsa
o v a organização r e c i s a ppagar
a g a r todostodoS os os jjuros dos títu-
u r o s dos tttu- eempres&S
do
m p r e s a s dedicadas a à exploração
dedicadas explor�ao das inllmeras rlguezas d a s inúmeras r i q uezas
Jos antigos,
los antigos, de de 1960 1960 aa 1965, 1965, aos aos monopólios
rnonop611os ee cada ca.da pos- pos- do CCongo
o n g o estão estao ddlretamente
i r e t a m e n t e aabarcadas
b a r c a d a s ppor o r eela l a oou u têmtern
sutd.or dos
suidor dos títulos
titulos antigos antigos sem sem valor uevcra receber
'lialor deverá receber uum m ceom
o m eela l a relações
rel�s iindlretas. n d i r e t a s . NãoNio cconstltuem,
o n s t i t u e m , nno o eentanto,
ntanto,
titulo novo
título nOvo ppar o r ccadsada u umm dos dos antigos.
an tigos. EEm m ssums,
u m a , aa orga-orga- aa extensão
extensiio ttotal o t a l dos
dos compromissos
compromissos dda a ccompanhia.
ompanhia. S uas
Suas
niz�iio é uum
nização e m iinstrumento
n s t r u m e n t o ppara a r a ttirarirar m mats, a r a eenri-
a i s , ppara nri- conexões c o m destacadas c
conexoes com destacadas casas seguradora.s, financeiras
ee iindustriais
ndustriais d a E u r o p a ee dos
a s a s s e g u r a d o r a s , f i n a n c e i ras
quecer
quecer m a i s os
mats os monopólios
monop6Iios ee ffraudar r a u d a r oo povo povo sofredor
sofredor do do da Europa: dos EEstados
stados U n i d o s são
Unidos sBo de- de-
Congo.
Congo. m onstradas n
monstradas naa seguinte
.seguinte llist.a, i s t a , aassim
s s i m comocoma ssuas u a s conexões
conexOes
TTshombe
s h o m b e pprometeu
r o m e t e u não a c i o n a l i z a r lnvestiment.os
nio nnaclonallzar investimentos ccom
o m oo cinturão
ctnturio de de cobre
cobre dda a Rodésia:
Rodl!sia:
aavallados
v a l i a d o s eem m 150 milh6es de
150 milhões de lJibras
i b r a s ee cconservar oito m
o n s e r v a r oito milil
belgas no
belgas no Congo.
Congo. Êle :£le m montou
ontou u um m B Banco
a n c o de de IInvestimen-
nvestimen- C o m p a g n i e Foncière
Compagnie Fonciere ddu
u K atanga.
Katanga.
tostcs ppara a r a aadmtnistrar
d m i n i s t r a r todas rod.as aass participações
participa�s acionárias. aclonartas. soc1ete Générale
Société Oenera1e des
des FForces
o r c e s Hydro-electriques
Hydro-electriques —
O v a l oe
O valor estimado em 240 milh5es de
r é e s t i m a d o e m 240 milhões de llibras.
ibras. É :t contro-
contro-
Société
SSOGIWOB,
OGEFOR.
Iadc por
lado belgas.
por belgas. SooiCtC Générale
Generale AAfricaine
f r i c a i n e d'Electricité SOGELEC.
d'Electricite —- SOQEL.EC.
EEmm u um m a n o , os llucros
ano, ucros d da a U Union MiniCre froram
n i o n Minière o r a m de Société
SociCte Générale
oenera.Ie IIndustrielle
n d u s t r i e l l e et
et CChimlque
h i m i q u e de
de JJ'a.
a-
2727 milhões
mllhOes de de dólares.
d61ares. M Masa s eembora
m b o r a aa produção
produ�ao nnacional acional dotville — soGECHiivr.
dotvJlle - soaECRIM.
dodo Congo
Congo aaumentasse u m e n t a s s e de de 60 60 por
por cento cento eentre n t r e 1950
1950 ee 1957,1957, Société
Socll!tl! Métallurgique
M6tallurgique ddu u KKatangEJ.
a t a n g a —- METALKAT.
METALKAT.
oo poder M inoteries d
Minoteries u K
du atanga.
Katanga.
poder aaquisitivoq u i s i t i v o aafricano
fricano b a i x o u de
baixou de 13 13 por por centoc e n t o...
...
Os congoleses fIoram
Os congoleses o r a m ttaxadosa x a d o s eem m 280 280 milhões
milh6e.s de de Iran-
fran- Société
Soclete dede RRecherche
e c h e r c h e Minière
Miniere ddu u Ssud-Katanga
ud-Katanga —
cos
cos ppara a r a ppagar
a g a r funcionários
funcionBrios públicos p\Jblicos europeus,europeus, eem m 440 440 SSUDKAT,
UDKAT.
milhões de f r a n c o s p a r
mllhf>es de trancos para rondos espectats da Belgica,a fundos especiais d a Bélgica, C i m e n t s Métallurgiques
C:lments MCtallurglques de de JJadotville
a d o t v i l l e —- cMJ.
CMJ.
eem m u um m bilhão
bilhiio ee 329 329 milhões
milhcies de de frrancos
r a n c o s pparaa r a oo exército.
exercito. C h a r b o n n a g e s de
Charbonnages de llaa LLuena.
uena.
FForam
o r a m ttaxadosa x a d o s até a� ppara a r a aa Exposição
Exposl�o de Bruxelas.
de Bruxela.s. C o m p a g n i e des
Compagnte des CChemins
h e m i n s de
de FFer
e r Katanga-Dilolo·Leo-
Katanga-Dilolo-Leo-
A pesar d
Apesar daa independência
Independencta política, pottuca, oo Congo Congo conti- conti- poldvllle. —- XDI...
poldville. KDL.
nnua
u a sendosendo u uma vitima do
m a vítima do iimperialismo
m p e r i a l i s m o ee do do neocolonia-
neocolonia- Société
Soctete AAfricaine
fricaine d 'Explosifs —
d'ExplosUs AFRIDEX.
- AFBID£X.
lTunno
i s m o ... ... M Masoa s o controle
contrOle económico econOmico ee fflnanceiro i n a n c e i r o do Con-
do Con- C o m p a g n i e M a r
Compagnie Marltime Congolaise.i t i m e Congolaise.
go
go porpor interesses
inter!sses estrangeirosestrangelros não niio se se llimit.a
i m i t a apenas
apenas ao ao Société
Soclete dd'Exploitatlon
' E x p l o i t a t i o n des
des M ines d
Mines du u SSud-Katanga
ud-Katanga
Congo. O
Congo. Oss países
palses eem m desenvolvimento
desenvolv1mento ddaa África Africa estao estão — MINSUDKAT.
- MINBUDKAT,

232
232 233
2J3
soctete d'Elevage
Société d E l e v a g e de la
! l a LLuilu
uilu — - ELvAI.un.u.
ELVALUILU. O minério
O minCrio extraido e
extraído é processado processado em em n numerosas
u m e r o s a s usi- usi-
o m p a g n i e d'Assurances
Compagnle
C d ' A s s u r a n c e s d'Outremer.
d'Outremer, na.s, passando
nas, passando pelos petoe estágios
eat8.gios de fundição fundi�io e concentraeao,concentração.
Soclete
Société de R Recherches
echerches e ett dd'Exploltatton
' E x p l o i t a t i o n des Bawd·
Bauxi- AA força
!Or�a hidrelétrica e
h1dre1Ctrlca é fforneclda o r n e c i d a por qquatro uatro u uslnas.
s i n a s prtn-
prin-
tes ddu
tes Congo —- BAUXICONGO.
u Congo BAUXICONGO. ccipais fOr�a. uurna
i p a i s de força, ma d dasa s qquals
u a i s ffoio i iinstalada
nstalada p por
or u uma m a ssub- ub-
Exploitation
E Forestiel'e aauu Kasal.
x p l o i t a t i o n Forestière Kasai. sidlAria da
sidiária da U Union Miniere, a Société
n i o n Minière, SOcJete Générale Generate des Forces Forces
Centre
C entre d d'lnformation
Tnformation d duu Cobalt.
Cobalt. Hydro-electriques. As
Hydro-electriques. A s três tr@s o outras
u t r a s ppertencem
ertencem à l pr6pria
própria
Soci6M Generale
Société M6ta11urgique de Hoboken.
Générale Métallurgique Hoboken. UUnion Mlni�re. EEssas
n i o n Minière. s s a s três tres uusinas s i n a s estio
estão lligadasi g a d a s a uuma ma
Soci6te AAnonyme
Société nonyme B Beige
elge d d'Exploitation
' E x p l o i t a t i o n de la
l a Navi-
Navi- r&le ddistribuidora,
rede istribuidora, p pa.rte
arte d daa qqual u a l se dde.stlnaestina a a romecer
fornecer
ggation aertenne —- SABBNA.
a t i o n Aeriénne SABENA. f6�a elétrica
força elttrica ao cinturão cinturS:o do cobre dda:a Rodésia Rode8ia do Norte,
SOciete
Société Genera.le
Générale d d'Enterprlses Immobilleres —
' E n t e r p r i s e s Immobilières - SSJU.
EI. àA ra.zio
razão de 600 600 milh6e.s
milhões de quUowatts q u i l o w a t t s anuats,
a n u a i s . Parte Parte
CompagnJe
C ompagnie B Beige
elge p o u r ll'Industrie
pour T n d u s t r i e de rl'Alumlnium
Aluminium dessa rede
dessa rede Cé de de propriedade
proprledade ddaa Société Socie� Générale Generate Afri- Afri-
- O
— 001IEA.L.
OBEAL. ccaine d'Electriclte —
a i n e d'Electricité - SSCJGELECOGELEC — - n naa qqua!ual a a U nion M
Un1on Mi-i-
Foraky.
F oraky. nii!re ppossui
nière o s s u i ssubstancial
u b s t a n c i a l inter&se.
interesse. A Ass !Abricas
fábricas d daa com- com-
Compagnie
Compagnie Beige
B elge d'A&surances
d 'Assurances Maritimes
M aritimes — p a n h i a , eem
panhi.a, m E lizabethville, J
Elizabetbville, a d o t v i l l e , Kolwezi
JadotviJie, Kolwezi e e Kpushl
Kpushi
BBELGAMAI!.
E L GAMAR. cconsumiram
o n s u m i r a m 75 75 mllhBes de quilowatts em 1962, aano
milhões de q u i l o w a t t s e m 1962, no
soctetc AuxUla.tre
Société A u x i l i a i r e de la Royale
la R n i o n Colonlale
Unton
oyale U Coloniale ddurante
urante o o qqua.l
u a l certos
certos danos d a n o s ccauaados as
a u s a d o s às instalações
instalac;OCs m e
em
Beige
B - &\BUC.
elge — SARUC. dezembro
dezembro de de 19611961 fforam o r a m ccompletamente
o m p l e t a m e n t e reparados.reparados.
Wankie
Wankie C Colliery
o l l i e r y Co.
C o . LLtd.
td. A
A m a i o r i a das
matorla d a s empresas
empresas e em m que a Union U n i o n Mlniel'e
Minière
Belgian-American
B elgian-American B Bank
ank & & TTrust CO., N
r u s t Co., New
e w York.
York. ttem
e m iinteresse sao m
n t e r e s s e são manti.das
antidas p pela Socitte Générale
e l a Société GeneraJe de de
Belgian-American
B elgian-American B Banlting
anking C o r p o r a t i o n , New
CorporaUoo, N e w York.
York. Belgique. M
Belgique. Muitas tambem têm
u i t a s também tern conexões
conexOE!s ccom o m a Anglo- Anglo-
o m p a g n i e <Mn.erale
Compagn1e
C d'EtCCtrolyse du
Générale d'Eiéctrolyse du P Palais
alais SS.. A., American
A m e r i c a n Corpornt1on,
C o r p o r a t i o n , sseja i r e t a m e n t e ou
e j a ddiretamente o u atraves
através d da a
Paris.
P aris. Tanganyika Concessions e d
T a n g a n y i k a Concessions daa U n i o n Mini�re
Union Minière e ssuas u a s sub-sub-
Trefiteries
T r e f i l e r i e s etet LLamJnoire
aminoire d duu H
Hs.vre
avre S S.. A.,A., Paris.
Paris. sidtlirlas. A
sidiárias. A Société Genera.le ttem
Socli:te Générale e m a posse posse direta d i r e t a de
SocteU!
Société Belge B e l g e pourpour l'Indu.strle
lTndustrie N Nuclee.ire
ucleaire — - BELCO
BELCO 5757 538538 a�s, ações, do t.otal t o t a l de 1 1 242
242 000 000 sem s e m valorv a l o r nominal
nominal
NUCLE&IRE.
N UCLEAIRE. que constituem
que c o n s t i t u e m o capital u t o r i z a d o e emitido
c a p i t a l aautorizado emitido de oito
bilh6es de
bilhões de ffrancos
rancos d daa Vnion Minil!re. O
U n i o n Minière. Outros
u t r o s acionistas
acionistas
A TTanganyika
A Concessions é� u
a n g a n y i k a Concessions um m dos p a i s da
pals d a Union
Union pprlncipais sac oo Comité
r i n c i p a i s são ComlW E s p e c i a l de
Especial de C atanga e a
Catanga a Tanga-
Tanga-
Miniere du
Minière d u Haut
Haut K Katanga.
atanga. O 0 ooutro e
u t r o é o Comité Comlte EEspecialspecial nyika.
n y i k a Concessions. O o royalty
royalt11 pela p e l a concessao
concessão 6 é pago
pago ao
de (belga). A
C a t a n g a (belga).
de Catanga A Union Minière foi
U n i o n Miniere f o i ftonnada
o r m a d a een·
n- Comlt! de
Comité de C atraves de
a t a n g a através
Catanga de umau m a soma equlvalente aa
s o m a equivalente
ttre eles ccom
r e eles prop6sito declarado
o m o propósito declarado de rreunir e u n i r os interea-
interes- dez por cento de q u a l q u e r
dez por cento de qualquer dividencto distribufdo superior dividendo distribuído superior
ses d das
as dduas organi2�5es nnas
u a s organizações a s descobertas
descobertas de min!rios minérios ao
ao ttotal o t a l dede 93 93 150 000 f:trancos, r a n c o s , em em q u a l
qualquerq u e r a n
ano. o . A Tan-
A Tan-
que a Tanganyika:
que T a n g a n y i k a Concessions
Concessions tizeraf i z e r a sob a vigência vigfncla de g a n y i k a Concessions,
ganyika Concessions, mediante m e d i a n t e acordo acordo com com o o Comi�.
Comité,
uuma concessio recebida
m a concessão receblda do Comité,Comi�. na n a provincia
província congo- p a r t i c i p a em
partlclpa e m 40 p o r cento
40 por cento d�.sse desse beneficio
benefício especial. especial. Ori- Ori-
Iesa de Catanga.
lesa Catanga. A A concessão,
conc.esM.0, ccujo prazo de vlg�ncia
u j o pra.zo vigência gginalmente
i n a l m e n t e iincorporacla
ncorporada n no conga, a: companhia trans-
o C o n g o , a c o m p a n h i a t r a ns-
vai ate 11 de marcc de 1990, cobre uma Brea de 20
vai até 1 1 de março de 1990, cobre u m a área de 20mil
mil fferiu
e r i u ssua u a sede
secte adminlstrativa e todos os fundos para aa
a d m i n i s t r a t i v a e todos os fundos p a r a
quilómetros quadrados,
qu&.drados, contendo
c.ontendo r i c
rlcas a s j a z i
jazidas d a s de cobre, Bélgica em
B�gica e m 1960,
1960, quBndoq u a n d o oo Congo Congo estava e s t a v a alcancando
alcançando aa
quUOmetros cob�e,
aassim
s s i m como
como jjazidas
a z i d a s de
de zinco,
zlnco, cobalto,
cobalto, ca.dmio,cádmio, germanio,
germânio, lndependenc1a: e prectsava do apoio daqueles que,
independência e p r e c i s a v a do apoio daqueles
que, ddu- u-
radio,
rádio, ouro, p r a t a , elem
ouro, prata, além de de cercarto.
calcário. Incluída Incluida na n a con-
con- rrante
a n t e anos,
anos, llhe he h a v i a m a r r a n c a
haviam arrancado tio pesado trtbuto. d o tão pesado t r i b u t o.
cessão
cessio há hB. u m a area
uma área estanifera
estanífera de de ccercae r c a de
de 10 10 500 quiló-
500 quil6- o p a t r o n a t o da
O patronato d a societe
Société oeneraie v i g i a de bem
Générale vlgia b e m pert.a
perto
m e t r o s quadrados.
metros aa Union
U n i o n Mlnic!:re.
Minière. LlgadaL i g a d a ao Comiie E s p e c i a l de Catanga
Comité Especial Catanga
quadrados.
234
234 235
235
est&
está aa Compagnle
C o m p a g n i e du d u Katanga.
K a t a n g a . Esta E s t a companhia
c o m p a n h i a perten-perten-
ce
ce ao ao grupog r u p o da C o m p a g n i e du
d aCompagnie d u Congo
C o n g o pour p o u r lele Commerce
Commerce
et
et l'Industrie
1'Industrie - — cccr ceei - — constituida
constituída em e m 1886,1886,quando quando
Leopoldo II
Leopoldo I I criava
c r i a v a oo seu império pessoal
s e uImperto pessoal no n o Congo.
Congo. Foi Foi
sob aa iniciativa
sob i n i c i a t i v a de de um u m dos dos valentoes
valentões de de Leopoldo,
Leopoldo, oo Ca- Ca-
pitão Thys,
pitan T h y s , que que aa cccr, segundo oo diretor-presidente
c e e i , segundo diretor-presídente da da
soctete
Société G6n6rale, Générale, se t o r n o u aa prlmelra
se tornou p r i m e i r a ernpresa
e m p r e s a belga belga
estabelecida no
estabelecida n o cora(jB.O
coração da d a Africa.
África. seu n o m e esta
S e unome está ligado
ligado
aà estacgo
estação de reparos da
de repa.ros d a primeira
p r i m e i r a estrada
e s t r a d a de de ferro ferro de de
Matad!
M a t a d i aa Leopoldville.
Leopoldville. Thysville T h y s v i l l e eé hoje hoje um u m importante
importante
elo
elo no no sistema
s i s t e m a ferrcviarto
ferroviário ee aa cccr, c e e i , nas
n a s palavras
p a l a v r a s do do dire-
dire-
tor-presidente da
tor-presidente d a Societe
Société Generale, Générale, tern t e m se se ligado,
ligado, desde desde
aa sua criação, diretamente
s u acria�ao, d i r e t a m e n t e ou o u atrave.s
através de de filiadas,
f i l i a d a s , aa to-
to-
dos
dos os os setores
setores de de atividade
a t i v i d a d e econ0m1ca
económica do do Congo,
Congo, pela pela
criação de
crtai;ao empresas de
de empreses de transporte, indústrias agricolas,
t r a n s p o r t e , tnd(tstrlas agrícolas,
tabricas
fábricas de de cimento,
c i m e n t o , companhias
c o m p a n h i a s de de coostrucac
construção civil, civil,
c o m p a n h i a s administradoras
companhtas a d m i n i s t r a d o r a s de propriedades, indU.Strias
de propriedades, indústrias
alimentícias, assim
alimenticias, a s s i m comacomo firmas f i r m a s comerciais.
comerciais. A A compe-
compa-
nhia, a f i r m o u oo diretor-presidente,
n h i a , afirmou diretor-presidente, "contribuiu " c o n t r i b u i u parapara
dotar
dotar oo Congo Congo de de um e q u i p a m e n t o que
u m equipamento que coioca
coloca oo pais país nasnas
p r i m e i r a s fllas
prirneira.s f i l a s dos E s t a d o s atricanos
dos Estados a f r i c a n o s negros".
negros".
V0.rias
Várias dessas dessas empresaa empresas interligadas i n t e r l i g a d a s estao
estão lncluldas
incluídas
na
n a lista
l i s t a dos
dos Interesses
interesses da d a Union
U n i o n MiniElre,
Minière, que que freqiiente-
frequente-
rnente
m e n t e se j u n t a m aos
se juntam aos da Société Genl:rale.
d a SOciete Générale. Assim, A s s i m , aa So- So-
clete
ciété Generale
Générale uetallurgique Métallurgique de de Hoboken,
H o b o k e n , uma u m a compa-compa-
n h i a da
nhia d a qualq u a l aa aocteee
Société Generate Générale possui p o s s u i 50 50 mil m i l �6es,
ações,
proeessa
processa detenninadosd e t e r m i n a d o s produtosprodutos semi-acabados
semi-acabados das d a s mi-
mi-
nas
n a s da d a Union
U n i o n MintereMinière para p a r a oo mercedo,
m e r c a d o , em e m metalsm e t a i s aca-
aca-
bados
bados de de alta p u r e z a ee especificru;ao
a l t a pureza especificação individual. i n d i v i d u a l . Em Em
conjunção com
conjunt3.o c o m aa Fansteel
F a n s t e e l Metallurgical
M e t a l l u r g i c a l Corporation
C o r p o r a t i o n of of
C h i c a g o , aa Hoboken
Chicago, H o b o k e n criou c r i o u uma u m a subsidiaria
subsidiária conjunta, conjunta,
F a n s t e e l - H o b o k e n , em
Fansteet-Hoboken, e m dezembro
dezembro de de 1962,
1962, com c o m um u m capi-
capi-
t a l de 360
tal 360 milh5esmilhões de de rrancee.
f r a n c o s . Essa E s s a nova
n o v a companbta
companhia
produzirá metals
produzir8 m e t a i s rerratanos,
refratários, especlalmente especialmente tAntalo, tântalo, co- co-
lllmbio,
lúmbio, tungstenio tungsténio ee monbdento, molibdênio, em e m varias
várias formas formas
comerciais.
comerciais.
W a n k i e Colliery
Wankie C o l l i e r y Co.C o . Ltd.L t d . representa
representa a a particlpa.c;iio
participação
da
d a Union
U n i o n MiniereMinière nas n a s minas
m i n a s de de carvao
carvão da d a Rodesla
Rodésia do do
Sul.
S u l . Embora
E m b o r a seu s e u blcco
bloco de de a�s ações nfio não seja s e j a destltufdo
destituído de de
importância, a
importSncia, A n g l o - A m e r i c a n Corporation
a Anglo-American C o r p o r a t i o n predomlna
predomina

236
236
ee ageage como como seeretanasecretária da d a companhia
c o m p a n h i a ee como como engenheiro-
engenheiro- chumbo-zi.noo
chumbo-zinco na n a Belgica,
Bélgica, Franca, França, Argelia, Argélia, Tunisia, Tunísia, Ale- Ale-
assistente.
assistente. Capitalizada C a p i t a l i z a d a em e m seis milhões de
seis milh6es de ltbras,
l i b r a s , dasdas manha
m a n h a ee SuOCiaSuécia ee usinas u s i n a s metaltirgicas
metalúrgicas na n a Belgtca,
Bélgica, Fran- Fran-
q u a i s 55 277
quais 277810 810foram f o r a m cobertos,
cobertos, aa companhia. c o m p a n h i a possul p o s s u i di· di- �a
ça ee Alemanha.
A l e m a n h a . Das D a s 405405 mil m i l a�Oes
ações sem s e m valor
v a l o r ao ao pa.r
p a r que
que
reitos
reitos de mineração do
de rninera�[o do cervac
carvão sObre sobre 42 42 milm i l acresacres ee dl- di- constituem
c o n s t i t u e m seu s e u capital
c a p i t a l de de um u m bllhio
bilhão de de !ranees,
f r a n c o s , aa So· So-
reitos
reitos de superfície s6bre
de superficie sobre cerca c e r c a de de 29 29 mll m i l acres
acres de de terre-
terre- ctete
ciété Generale
Générale possul p o s s u i 40 40756.756. suas S u a s contas
c o n t a s relativas
r e l a t i v a s ao
ao
no
n o no n o distrlto
d i s t r i t o Wankie
W a n k i e da Rodésia do
d a Rodesia do Sul.S u l . Os O s meios meios enc
a n o encerrad.o
encerrado aa 31 3 1 de de dezembro
dezembro de de 19611961 demonstram
demonstram
atraves
através dos dos quais q u a i s os os interesses
interesses mineradores m i n e r a d o r e s dominam
d o m i n a m oo um
u m lucrol u c r o liquido
líquido de de 143 143 287 287506 506 rrancos,
f r a n c o s , depois
depois de de se-
se-
governo das
govemo d a s "c<>l6nias
"colónias de povoadores" sao
de povoadores" são muitosm u i t o s mas mas paradas várias verbas,
p a r a d a s vll.rias verbas, aa maior m a i o r daa d a s quais p a r a oo reequl-
q u a i s para reequi-
aa maneira
m a n e i r a pela p e l a qualq u a l aa terra t e r r a eé concedida:
concedida pela p e l a adminis-
adminis- pamento,
p a m e n t o , que que se se elevou
elevou aa cem c e m milh6es
milhões de de francos.
francos. Os Os
tração ee depois
trai;iio depois arrendadaa r r e n d a d a de v o l t a pe1os
de volta pelos proprtetartos
proprietários dfvldendos
dividendos ievaram l e v a r a m 101250
101 250 000 000 !rancos
f r a n c o s ee os os impcstcs
impostos ee- so-
ouou conce.ssionB.I'ios
concessionários evidencla e v i d e n c i a uma u m a das d a s mai.s
m a i s desavergo-
desavergo- bre etes
bre eles 27 27 700700000 000 francos.
francos. As p e r c e n t a g e n s de
A s percentagens de direto-
direto-
nhadas e francas manobras possiveis. Assim, aa Wankie
n h a d a s e f r a n c a s m a n o b r a s possíveis. A s s i m , Wankie res
res levaram
l e v a r a m 14 14327327 760760 francos.
f r a n c o s . As A s reservas
reservas legais legais pare- pare-
C o l l i e r y obteve
Colliery obteve um u m arrendamento
a r r e n d a m e n t o aa longo longo termc, termo, por por cem
c e m responder
responder por por somas
s o m a s consideraveis
consideráveis que que essas essas gran- gran-
acordo com
acordo c o m oo Gov@rnoG o v e r n o da d a Rodeaia,
Rodésia, de de direitos
direitos de de super-
super- des
des companhias
c o m p a n h i a s deixam
d e i x a m de de lado.
lado. t'.sseE s s e item
i t e m foi f o i creditado
creditado
fície secre
ficie sobre 26 26 mil m i l acres
acres de de terra.s,
t e r r a s , aiem
além dos dos terrenos
terrenos aci- aci- com
c o m cem c e m milhOCs
milhões de de francos,
f r a n c o s , nasn a s contas
contas da d a Vieille-Mon-
Vieille-Mon-
m a m e n c i o n a d o s e m t r o c a do que, a W a n k i e g r a c i o sa- t a g n e relatives
tagne relativos a a 1961.
1961.
ma menctonacos em troca do que, a Wankie graciose.-
m e n t e a r r e n d o u q u a t r
mente arrendou quatro mil acres de seus terrenos on- o m i l acres de seus terrenos o ri- AA Compagnie
C o m p a g n i e du d u Katanga,
K a t a n g a , como como aa Union U n i o n Miniere Minière
g i n a i s ao G o v e r n o .
ginais ao Cloverno. l i g a d a ao
ligada ao Comite
Comité Especial E s p e c i a l de de Catanga, j u n t o u - s e aà
C a t a n g a , juntou-se
Union Minière para
U n i o n Mintere p a r a criar
c r i a r no Congo, em
n o Congo. 1932, a
e m 1932, a societe
Société
Um
U m elo elo ne n a diretoria,
d i r e t o r i a , oo Sr. S r . van
V a n Weyenbergh,
W e y e n b e r g h , asso- asso- de
de Recherche
R e c h e r c h e Miniere
Minière du d u Sud-Katanga:
Sud-Katanga - S U D K A T . Tan·
C o l l i e r y aà Societe
— SUDKAT. Tan-
ciou
c i o u aa Wankle
W a n k i e Colliery Société Metallurglque
Métallurgique du du K Ka- a- to
to aa Compagnie
C o m p a g n i e du d u Katanga
K a t a n g a como como aa Union U n i o n MintereMinière ttl- i-
adjacente as
tanga -
tanga M E T A L K A T -,
— METALKAT — , uma. u m a substdiarta
subsidiária da d a Union
U n i o n Mi· Mi- nh.am
n h a m inter�ses
interesses em e m amplaa m p l a Area área adjacente às proprie·
proprie-
nière, Iundada
niere, f u n d a d a na n a Belgtca
Bélgica em e m 1948 1948 em e m conjunQSO
conjunção com com dad.es
dades desta desta Ultimai
última, que que decidiram operar em
d e c i d i r a m operar e m comb1na-
combina-
aa s. S . A. A . desdes MinesM i n e s de de Fonderies
F o n d e r i e s de de ZincZ i n c de de la l a Viellle-
Vieille- do.
do. Com C o m aa independhlcla
independência do do Congo,
Congo, oo contrOle controle da da
M o n t a g n e , para
Montagne, p a r a construir
c o n s t r u i r em e m Kolwezi
K o l w e z i umau m a fAbrica
fábrica capaz capaz Sudkat,
S u d k a t , assim
a s s i m comocomo seus seus fundos,
fundos, foram f o r a m tranaferidos
transferidos
de p r o d u z i r anualmente
de produzlr a n u a l m e n t e 50 50 mil m i l toneladas
toneladas de de zincoz i n c o ele-
ele-
p a r a aa Belgica.
para Bélgica. As j a z i d a s de
A s jazldas de cobre
cobre em e m Musoshi
M u s o s h i ee LLu- u-
trolitico
trolítico utilizando u t i l i z a n d o concentrados
concentrados fornecidos fornecidos pela p e l a nnnamina bembe
bembe ee os os min�rios
minérios de de zinco-ehumbo-enxOfre
zinco-chumbo-enxôfre de de K Ken-
en-
Príncipe Leopoldo,
Principe Leopoldo, da. d a Union Minière. A
U n i o n Miniere. A uslna
u s i n a Metalkat
Metalkat
gere ee Lombe L o m b e de propriedade da.
de propriedade d a Sudka.t
S u d k a t fora.mf o r a m trans·trans-
produz ztnco,
produz zinco, c3.dmio cádmio ee cobre cobre rcfinado.
refinado. Com C o m um u m capital
capital !erldos
feridos para p a r a aa Soc!He
Société d'Exploltation
d ' E x p l o i t a t i o n des des Mines
M i n e s du d u Sud-Sud-
de 750 mtlhOes de francos, representados por 150 m
de 750 milhões de f r a n c o s , representados por 150 mil il
Katanga
Katanga - MINSUDKAT -
— MINSUDKAT — formada
f o r m a d a no n o Congo
C o n g o em e m junhojunho
ações
aef)es sem
s e m valor
v a l o r ao p
par,a r , aa c o m
companhiap a n h i a obteve
obteve um
u m Iucro
l u c r o
de 1955,1955, com c o m capital
c a p i t a l de de 50 50 milhoes
milhões de francoo f r a n c o s con- con-
líquido de
liquido de 160 160 831 8 3 1393393 francos
f r a n c o s em e m 1961,1 9 6 1 ,depois
depois de de satis-
satis-
goleses.
goleses.
fazer viirlas
fazer várias obrlgacoes,obrigações, entre e n t r e as as quais
q u a i s dividendos
dividendos con- con-
tabilizados em e m 120 120 milh6esmilhões de de francos
f r a n c o s (quase(quase tres três
AA Sudkat
S u d k a t ternt e m inter�es
interesses na C o m p a n h i a Carboni-
n a Companhia Carboní-
tabtlizados fera de
f e r a de Moçambique, dedicada à mineração de
M�amblque, dedlcada I\ mtnerru;B.a de carviio,
carvão,
q u a
quartos r t o s do
do l u
lucro c r o líquido)
liqutdo) e
e percentagens
perccntagens de
de diretores
diretores
n o valor
v a l o r de de 77 5:;7 857 517 517 francos.
francos.
asslm
a s s i m coma
como na n a Bauxicongo
B a u x i c o n g o ee na n a Metalkat.
M e t a l k a t . Esta E s t a \lltima
última
no criou
c r i o u eme m 19621962 uma c o m p a n h i a local,
u m a companhia local, a a soctete
Société Metal- Métal-
O
O s6cio
sócio da d a Union
U n i o n Minii:re
Minière na n a Metalkat,
M e t a l k a t , Vleille-Mon-
Vieille-Mon- lurgique K a t a n g a i s e , com
l u r g i q u e Katangaise, c o m um u m capital
c a p i t a l dede 600 600 milbiies
milhões de de
tagne, eé um
tagne, u m dos dos maiores
m a i o r e s neg6cios
negócios europeus europeus de de mtnera-
minera- francos
f r a n c o s representado
representado por por 150 150 mil m i l �s, ações, para para a a qual qual
cio, p r o d u t o r de
ção, produtor de zlnco,
zinco, chumbo c h u m b o ee prata. p r a t a . Companhia
Companhia t r a n s f e r i u suas
transferiu s u a s 1nsta1a!;6es
instalações de de Catanga.
C a t a n g a . Os O s lingotes
lingotes de de
belga, fundada
belga, f u n d a d a em e m 1837,1837, possui p o s s u i propriedades
propriedades de de prata-
prata- zinco
zinco produzidos
produzidos estao estão sendo sendo processados
processados pela p e l a Metalkat,
Metalkat.

238
238 239
239
Um U m dos dos mats i m p o r t a n t e s tnvestimentos
m a i s importantes i n v e s t i m e n t o s da d aM� Me-
nados bens lhe foram passados, ptlncipalmente pela
nados bens l h e f o r a m passados, p r i n c i p a l m e n t e p e l a
ta.lkat esta na Sogemines Ltd. Essa companhia,
t a l k a t está n a Sogemines L t d . E s s a c o m p a n h i a , e m b o r a embora Petrofina.. A Soc16te C*nerale utilizou a oportunidade
P e t r o f i n a . A Société Générale u t i l i z o u a oportunidade
Canadá, e é tio
r e g i s t r a d a em e m Montreal
M o n t r e a l e e operando
operando no n o Canada,
para entrar com uma partic1p� de 29 mllh6es de
reglstrada tão p a r a e n t r a r c o m u m a participação de 29 milhões de
l i g a d a aà socte�
int1mamente
i n t i m a m e n t e Iigada Société Generale Générale que quetern t e mem e msuasua
francos no capital da companhia, "na qual va.I'ias ou-
f r a n c o s n o c a p i t a l d a c o m p a n h i a , " n a q u a l várias o u -
d i r e t o r i a seis
diretoria seis dos dosdiretores
diretores da d aaoctete,
Société, dots dois dos dos qua.is quais tras empresa.8 do
t r a s empresas do g r u p opossuem
grupo igualmente interesees''
possuem i g u a l m e n t e i n t e r e s s e s "
p e r t e n c e m tambem
pertencem também a.à diretoria d i r e t o r i a da d aUnion Minière.OO in-
U n i o n M�iel'e. in- AA partdctpacao acionari.a da
participação acionária d a Société Générale é de 58
secrete Generale e de 58
vestimento da
vestimento d a Societe
Société Generale Générale na n a Sogemmes
Sogemines cobre cobre mil ações sem
m i l a�6es s e mvalor
v a l o r nominal.
n o m i n a l . Cobenam,
C o b e n a m , um u mempreendi-
empreendi-
259259250 p r e f e r e n c i a i s de
ações pre!erenciais
250 ac;oes de dez dez d6lares
dólares ee 1281 1 2 8 1250 250 mento
m e n t o c o n j u n t o de P e t r o c h i m e U n i o n C a r b i d e , une
conjunto de Petrochim e Union Carbide, u n eosos
�s ações ordil1.arias
ordinárias de de um u md61ar, dólar, representando
representando um u mquintoquinto inter@sses da Societe Generale
interesses d a Société Générale c o m aqueles interessados com aqueles 1nteressados
do c a p i t a l em1t1do
do capital emitido pela p e l a companhia
c o m p a n h i a ca.nadense.
canadense. Subsldla- Subsidiá- na g r a n d e corporaeao
n a grande corporação qulmica química norte-americana,
n o r t e - a m e r i c a n a , aa Con-
Con-
r i a de
ria propriedade integral,
de propriedade i n t e g r a l , a:a Sogemines
Sogemines pevelop1;1�nt Development tinental
t i n e n t a l Insurance
I n s u r a n c eCo.,Co.,ee oo HanoverH a n o v e r Bank, B a n k , que
queest.aestá en-en-
Co. Ltd.
co. L t d .desenvolve
desenvolve oo trabalho t r a b a l h o de de exploracao
exploração em e m vanesvárias volvido
volvido com c o m aa Anglo-American
A n g l o - A m e r i c a n Corporation
C o r p o r a t i o n ee oo censor-
consór-
p a r t e s do
partes do Canada
Canadá ee possui p o s s u i Interesses
interesses minorit8.rios
minoritários em em cio
cio bancllrio
bancário que que atualmente
a t u a l m e n t e se se empenham
e m p e n h a m em e m empre-
empre-
outras empresas de
o u t r a s empresas de mtnereeeo.
mineração. Sogemines Sogemines Ltd. L t d .eé uma uma encllmentos
endimentos nos nos novas
novos F.stados a f r i c a n o s . Ha
E s t a d o s africanos. H á algumaalguma
c o m p a n h i a de
compa.nhta de lnvestlmentos
i n v e s t i m e n t o s ee holdingsholdings que
que partlclpa
participa influ�ncia
influência de de Rocke!eller
R o c k e f e l l e r non o Hanover
H a n o v e r Bank B a n k ee este este esta
está
de empreendimentos mineiros,
de empreendimentos m i n e i r o s , petrolUeros
petrolíferos ee indus- indus- llgado
ligado par por operaczes
operações rinancelrasf i n a n c e i r a s comuna
c o m u n s ao ao grupOg r u p o da
da
triais. L .c.
t r i a i s . L. C .ee F. F .W. W . Park,
P a r k , em e m The The Anatomy
Anatomy of of BigBig Bu ...
Bu- American
A m e r i c a n Fire F i r e dede New New York, Y o r k , umau m a importante
i m p o r t a n t e compa-
compa-
siness, demonstraram
siness, d e m o n s t r a r a m gra.fica..'
graficam e n t e que
"Ilente que as a s "relaeoes
"relações en- en- n h i a de
nhia de seguros
seguros de de incendios
incêndios ee acidentes. acidentes.
tre c a p i t a l eanadense
t r e oo capital c a n a d e n s e ee belga belga se se baseiam
b a s e i a m na.sn a salianeas
alianças
que operam o p e r a m ao ao meamomesmo tempo t e m p o na n a Bblglca
Bélgica ou o u no n o Congo
Conga A Union Carbide & Carbon (abrica urAnio enrique-
que cido eA atraves U n i o n C a r b i d e & C a r b o n f a b r i c a urânio enrique-
da Influencta dos seus fine.nciadores dire·
e n o Canadá"
e no Canada" (p. 157). (p. 1 5 7 ) . cido e através d a influência dos seus f i n a n c i a d o r e s dire-
AA progenitora too, Hanover Bank, e associa�Oes tndlretas com o grupo
p r o g e n i t o r a da Sogemines, _Soctete
d a Sogemlnes, Société oeners:1e,
Générale, de- de- tos, H a n o v e r B a n k , e associações i n d i r e t a s c o m o grupo
Rockefeller-Mellon, tornou-se o principal contratante
vota
v o t a um espaço considera
u m espeeo considerável vel em e m seu s e u relat6rio
relatório anual a n u a l :laàs Rockefeller-Mellon, tornou-se o p r i n c i p a l contratante
das usinas de energia atOmica de propriedade do G[).,,
operações da
operacoes d a subsidi8.ria.
subsidiária. AA mais m a i s importante
i m p o r t a n t e empresa
empresa das u s i n a s de e n e r g i a atómica de propriedade do G o -
verno em Oak Ridge, Tennessee, e Paducah, Kentucky.
em
e m que que estB.o interessadas eé aa Canadian
estão interessadas C a n a d i a n Petrofina
P e t r o f i n a Ltd.
Ltd. verno em O a k Ridge, Tennessee, e P a d u c a h , K e n t u c k y .
Para esse fim uma divisio separada fol criada, a Union
EmE m 1961, a C a n a d i a n P e t r o f i n a obteve o lucro
1961, a Canadian Petrofina obteve o l u c r o recorde
recorde P a r a esse f i m u m a divisão s e p a r a d a foi c r i a d a , a U n i o n
P e t r o f i n a eé uma
dede 55516 516926 926 d6lares.
dólares. Petrofina: u m a companhta
c o m p a n h i a petro- petro-
Carbtde Nuclear
C a r b i d e N u c l e a r Company,
e minas de ur3.nio e vanadio
C o m p a n y , e m i n a s de urânio e vanádio
lifera
lífera belga belga com associações tnternacionais,
c o m associac;oE!s i n t e r n a c i o n a i s , especial-
especial-
estao
estão sendo e x p l o r a d a s e m Colorado,
sendo exploradas em Colorado, ee uma u m a mlnam i n a ee usl-usi-
m e n t e nos
mente n o s novas
novos Estados E s t a d o s arrtcanos,
a f r i c a n o s , tanto
t a n t o dentra
dentro como como
na
n a de de processamento
processamento de de tungst�nio
tungsténio na n a Calif6rnia.
Califórnia. A A ex·
ex-
fora
f o r a da d a india.stria
indústria petrolifera.petrolífera. Suas S u a s conex5es
conexões com c o m aa So-
tensao
tensão dos dos interesses
interesses da d a Union
U n i o n Carbide
C a r b i d e no n o campo
c a m p o da
química eé grande,
So- da
ciété Generale
ciete Générale nao não se se limitam
l i m i t a m aa particlpacao
participação acionaria acionária
quimica g r a n d e , tendo
tendo aa companhia
c o m p a n h i a um u m amplo
a m p l o setor
setor
interligação de
ee Interlfgaeao de diretorias.
d i r e t o r i a s . Siio São mantidas
m a n t i d a s assoclacoes de
de materiais
m a t e r i a i s sinteticos.
sintéticos. Uma U m a subsidi&ria
subsidiária canadense c a n a d e n s e dada
C a r b i d e eé Shawinigan
associações
c o m varlos
com vários bancos i m p o r t a n t e s , inclusive
bancos tmportantes, i n c l u s i v e oo Banque
B a n q u e Bei- Bel- Union
U n i o n carbide S h a w i n i g a n Chemicals,
C h e m i c a l s , que que a.a Union Union
ge,
ge, oo Banque
B a n q u e de
de l'Union
V U n i o n Fran�ais,
Français, oo Credit
Crédit Fancier
F o n c i e r de
de possui aa meias
possut m e i a s com
c o m Monsanto
M o n s a n t o Chemical
C h e m i c a l Co. Co. ee Canad.Jan
Canadian
B e l g i q u e , oo Banque
Belgique, B a n q u e de de Paris P a r i s et et des
des Pays-Bas,
P a y s - B a s , ee v&rias
várias Rosins
R o s i n s & C h e m i c a l s L t d . U m a f i l i a d a , B . A.-Sha.winigan
& Chemicals Ltd. Uma. (illada, B. A.-Shawinigan
c o m p a n h i a s de
coropanhias de seguros.
seguros. L t d . , eé de
Ltd., de propriedade
propriedade da d a British
B r i t i s h American
A m e r i c a n Oil, O i l , llgada
ligada
Sob
Sob oo impulsoi m p u l s o da d a Societe
Société oeneraleGénérale ee de de certas
c e r t a s as-
as-
ao
ao Bank
B a n k of of Montreal
M o n t r e a l ee a a Mellon.
Mellon. Shawtnigan
S h a w i n i g a n Chemicals
Chemicals
sociadas, u m a subsidiária d a P e t r o f i n a , Société Chimi-
sociadas, uma subsidia.ria da Petrofina, Societe Chimi-
tern
tem v&riasvárias subsidi8rias
subsidiárias que q u e sao
são da d a mesmam e s m a forma
f o r m a con·con-
troladas c o m p a n h i a s norte-americanas.
p o r companbias
t r o l a d a s por- norte-americanas. A A Societe
que des
que des Derives
D e r i v e s du d u Petrols
Petrols - — Pi:TBOCHtM
PETEOCHIM - — sofreu
sofreu u umama Société
reorganização tinancelra
reorgantza�o f i n a n c e i r a durante
d u r a n t e 1962,
1962,quando quando determi- determi-
oenerale
Générale tern t e m scuseu pr6prio
próprio neg6cio negócio nuclear, n u c l e a r , soctete
Société Beige Belge

241
240
240 241
interpenetração m i l i t a r e n u c l e a r dá u m a ênfase especial
ppour T n d u s t r i e NNucJeaJre-Bu.ooNuctEAIRJ:
o u r l I'Industr1e u c l e a i r e — B E L G O N U C L E A I B E —- nna a qqual
ual Interpenetraeao rniJJtar e nuclear dit uma Anfase especial
à produção de urânio do complexo d a U n i o n Minière,
aapontamos
p o n t a m o s oo interesse tnteresse dda a UUnion Miniire.
n i o n Minière. 8 produ�io de uranto do complexo da Union Miniere,
E:t.ste e p e n a s uum
s t e é aapenas m ccurto u r t o t trecho
r e c h o dda a eemaranhada
m a r a n h a d a tteia eia que nos anos do pós-guerra s u s t e n t o u a economia belga
que nos anos do p6s-guerra sustentou a economta belga
e a j u d o u a recondícionar s e u e q u i p a m e n t o i n d u s t r i a l .
que l i g a os interesses bancários
que Iiga os Interesses bencanoe predominantes na Eu- p r e d o m i n a n t e s n a E u- e ajudou a recondicionar seu equipamento industrla:1.
D o C o n g o v i e r a m os despojos que f i n a n c i a r a m a c o n t i -
rropa
o p a ee AméricaAmerica· aa empreendimentos
empreendimentos i industrials n d u s t r i a i s nna a Áfri-
Afri- Do Congo vteram os despojos que flnanciaram a conti-
nuação d a exploração do território e o alto nível de pro-
ccaa ee eem m ooutro.s
u t r a s ppartes
a r t e s do do mmundo.
u n d o . Dá DA aapenas
p e n a s uuma m a leveleve nu�ao da explo� do territ-Orio e o alto ntvel de r r a
dução que o país r e c e n t e m e n t e devastado p e l a g u epro-
indicação
lndi�iio do carater elástico
do caráter etaetrco desses dMSeS interesses.
1ntere&SeS. dui;;ao que o pats recentemente devastado pcla guerra
e ocupado pelos n a z i s t a s alcançou tão r a p i d a m ente.
AAs 1ncursoes dda
s incursões a Société
Soctete Générale �nerale nno o mmundo u n d o do do pe-pe- e ocupado pelos nazistas alcaneou tao o urânio
M e s m o a n t e s d a S e g u n d a G u e r r a M u n d i a l , r8.p1damente. já
tróleo
tr6leo não n.iio se se l llmitam e t r o f i n a ee ssuas
i m i t a m à8. PPetrofina u a s associadas.
associadas. PPe· e- Mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, o uranto m u i tJR
trobelge,
trobelge, ooutra u t r a ccompanhia
o m p a n h i a dedicada dedlcada à prospecçãoa prospecc;io nno o t o r n a v a a m i n a S h i n k o l o b w e u m a propriedade
tomava a mina Shinkolobwe uma proprtedade mutto
i m p o r t a n t e p a r a a U n i o n Minière e o G o v e r n o belga.
o
nnorte
o r t e dda a Bélgica
B€1g1ca eem m associação
essociaegc ccom o m aa Société SOciit-e CCampi- ampi- importante para a Union MlniCre e o Govemo u m a
C o m o diz u m escritor, " a U n i o n Minière alcançou belga.
noise
noise de de RRecherches
e c h e r c h e s et et dd' E'Exploitations
x p l o i t a t i o n s Minérales,
Miner ales, ttem em Como diz um escntor, "a Union Min1fre atcanccu
c e r t a notoriedade n a s décadas dos 20 e dos
uma
30 p o r for-
uuma
m a f fillada
i l i a d a operando
operando nna a VVenezuela,
e n e z u e l a , Petrobelge
Petrobelge de de VVe- e- certa notoriedade nas dbcadas dos 20 e dos 30 por for·
nnezuela.
e z u e l a . AA Petrobelge
rreau
e a u de
Petrobelge está es� lligada
i g a d a à8. PPetrofina
e t r o f i n a ee ao aoBBu- u- car
çar e v e n t u a i s compradores de rádio a p a g a r 70 m i l dó-
eventuais compradores radio a:
l a r e s p e l a g r a m a , até que a competição d a c o m p a n hd6-
de pagar 70 mil ia
de RRecherches
e c h e r c h e s et et de de FPartlc1pations
a r t i c l p a t i o n s Minières
MJn1eres MMa· a-
Clares
a n a d ipela
a n Egrama,
l d o r a d o ate que oa competi�o
forçou preço a b a i da x a r companh1a
para uns
rrocain
o c a i n eem m prospecções n o M a r r o c o s , os p r i m e i r o s está- Canad.tan
gios
prospecczes no Marrocos, os primeiros esta- m e r o s 20 mEldorado
i l dólaresroreou a g r a moa ,prec;o
nível ae mbaixar
que aparam b a s uns
as
gtos ddas a s qquaisu a i s estarão
estariio completos completos eem m 1963.1963. AA Itália Italia é6 meros: 20 mil d6lares a grama, nivel em
c o m p a n h i a s c o n s e g u i r a m obter l u c r o . " (Anatomy que arnbas
of Big as
outro
outro cen8rio das atividades da Petrobelge, onde, eem
cenário d a s a t i v i d a d e s d a Petrobelge, onde, m oompanhias conseguiram obt:.er lucro!' (Anatomy of Big
colaboração c o m a c o m p a n h i a i t a l i a n a , A u s o n i a M i n e- Business, p. 1 5 6 ) . D e acordo c o m os cálculos dos p e r i -
colabor�iio com a companhla italtana; Ausonia Mine- Bu.smess,
tos, o s 156).
os l u c rp. d a U nDe i o n ac6rdo
Minièrecom foramos estimados
calculos dos e m peri-
três
rraria,
a r i a , ee aa organizaçãoorganizac;iio ftrancesa, r a n c e s a , Société
Societe Française Fra.n�ise de tos, os lucros
PParticipations
a r t i c i p a t i o n s Petrolières
de bilhões de f r a nda c o sUnion
a n u a Miniefe foram estimados:
i s , equivalentes a 60 milhões em tr� de
Petroherea —- PPETROBAR E T H O B A R —- i n v e s t i g a hhl-
tnvest1ga i - bilh6es odeu francos
dólares 20 milhões anuals,de l iequivatentes
b r a s esterlina a s .60 milhfies de
drocarbonetos n a s
drocarbonetos nas concess5es obtldas pela concessões obtidas p e l a AAusonla.
usonia. dOlares ou 20 milh6es de llbras esterl1nas.
Além A p e s a r d a situação p e r t u r b a d a e m C a t a n g a e dos
Atem disso, a Petrobelge assoclou-se ao cons6rcio ítalo-
disso, a Petrobelge associou-se ao consórcio italo- Ape.sar da situai;;iio perturbada em Catanga e dos
protestos d a c o m p a n h i a de que seus negócios h a v i a m
franco-alemão
franco-alemao nnum u m eempreendimento
m p r e e n d i m e n t o de de prospecção
prcspeccgo de de protestos da companhia de que seus neg6cios haviam
sido s e r i a m e n t e prejudicados, o balanço d a U n i o n M i -
regiões
regiOE!s sísmicas sismicas nno. a costa
costa do do Adriático.
Adrilitico. AA Petrobelge Petrobelge ee aa sido seriamente preJudicados, o balance da Union M1-
PPetrofJna
e t r o f i n a uunlram-se a.
n i r a m - s e à ccompanhia
ompanhia espanhola Ciepsa p a r a
p e s q u i s a r hidrocarbonetos n u m a concessão de proprie-
espanhola Ciepsa para
nière d u r a n t e o a n o encerrado a 3 1 de dezembro de 1960
ntere durante o ano encerrado a 31 de dezembro de 1960
d e m o n s t r o u u m l u c r o líquido de 2 365 280 563 f r a n c o s .
peaqutsar hldrocarbonetos numa concessso de proprle- demonstrou um lucro Jiquido de 2 365 280 563 francos.
dade d a C i e p s a . O
Os s dividendos
divldendos aabsorveram
b s o r v e r a m não
nii.o menos
meno.s do do que .
dade da Ciepsa. que
1 863 000 000 f r a n c o s , b e m m a i s que a m e t a d e dos l u c r o s
AAs ligar;cies ddiretas
s ligações i r e t a s ccom o m oo pprograms.
rograma m miJitar
i l i t a r belga
belga 1 863 000 000 trances, bem mals que a metade doo lucros
e,
e, pportanto,
o r t a n t o , ccomo m oo dda a OOTAN sao
T A N , são
1 operadas estreitamente
operadas estreitamente
líquidos, produzindo impostos sobre dividendos que de-
lfquidos, produzindo impastos sObre dividendos que de·
r a m ao G o v e r n o belga 3 8 1 578 313 f r a n c o s . O s emolu-
através
atravea de de PPoudreries aeumes de
o u d r e r i e s Réunies de BBelgique,
e l g i q u e , ccujou j o ccapital
apital ram ao Governo be1ga 381 578 313 francos. Os emolu-
m e n t o s a diretores, auditores e fundos p a r a o pessoal
foi a u m e n t a d o , e m 1962,
foi aurnent.ado, em 1962, de 203 900 000 francos para de 203 900 000 francos para mentos a dlret.ores, auditores e fundos para. o pessoal
( e u r o p e u ) a b s o r v e r a m 84 609 333 f r a n c o s , e n q u a n t o os
266
266 700
'700 000.
000. No No inícioinicio do do aano no a a ccompa.nhia
o m p a n h i a absorveu absorveu aa (europeu) absorveram 84 609 333 francos, enquanto os
m e m b r o s do Comité P e r m a n e n t e r e c e b i a m 7 1 1 1 5 6 7
FFabrtque
abrique N a t i o n a l e de
Nationale de PProduits
roduits C h i m i q u e s eet
Chimiques t d'Exple>+
d'Explo- membros
francos.
do Comitl! Permanente receblam 7 111 567
sifs e m B o n c e l l e s , Bélgica,
sits em Boncelles, Belglca, cuja compra lncluiu c u j a c o m p r a i n c l u i u uuma
ma francos.
participação AA E ldorado M ining & & RRefining
e f i n i n g LLtd.
t d . absolutamentc
absolutamente
particlpac;io nno o ccapital
a p i t a l dda. a S s.. AA.. dd'Arendonlt.
'Arendonk. A A aaqulst-
quisi- Eldorado Mining
ção não
nio e independente do big business e dos interesses
é independente do big business e dos interesBes ffl-
i-
c,io dda a organização
organizac;io de de vvendas
e n d a s desta
desta últimallltlma aampliou mpliou o o
âmbito de atividades c i v i s d a c o m p a n h i a . E s s a s empre- n a n c e i r o s que têm sob s e u controle a indústria do C a -
Amblto de atlvidades clvis da companhia. Essa.s empre- nancelros que tern sob seu contr6le a indtistria do Ca-
sas
sas belgas

belgas estão estiio lllgadas
igadas à e. Société
Socll:te AAfricatne
f r i c a i n e d'Explosifs
d'Explosifs nadá e c u j a s associações c o m a África e o u t r a s áreas
nada e cujas assoc�oes com a. Africa e outras areas
menos desenvolvidas do m u n d o são i n t e r l i g a d a s . U m a n -
- AAFRIDEX-
FRIDEX — n naa qqual ual a a UUnionn i o n Minière
Mlntfre ttem e m interesses.
tntefesses. AA menos desenvolvlda.s do mundo sio interllgadas. Um an·
242
242 243
243
mann abriu filiais em Kiev e Dniepropetrovsk que
Ligo secret0.rio particular de um ex-mini.stro. tern asse1:1-
tigo secretário p a r t i c u l a r de u m e x - m i n i s t r o t e m assen-
e é l i g a daa Canadian Aluminium, cuja a b r i utiveram
m a n ntempo
pouco f i l i a i s de
e mexistfulcia"
K i e v e D (Anatomy
n i e p r o p e t r oof
v s kBig
que
a diretori&1,
to to à d i r e t o r i que a , queligada à Canadian Aluminium, cuja Business, pags.
pouco tempo 109·110)
t i v e r a m . de existência" (Anatomy of Big
diretorla lnclui um ex-Oovemador-Oeral do Canada. A
d i r e t o r i a i n c l u i u m e x - G o v e r n a d o r - G e r a l do Canadá. À
med.id.a prossegunnos, veremos como essas interlig�- Stio essas fbr�as
Business, págs. 1 0 9 que
- 1 1 0 )se
. ligam aos magnates e In-
que
n a t a s e ei n -
m e d i d a que prosseguimos, veremos como essas i n t e r l i g a dustrials
t;OE!s da rtnenca mtemacionat com personalidades pu- Sãodaessas Africa do Sul,
forças que RodCsia,
se l i g a m Congo,
a o s m a gAngola
ções d a finança i n t e r n a c i o n a l c o m p e r s o n a l i d a d e s pú e África
agora as
blicas de realce e "os representantes do povo" criam ume M<>t;ambique
dustriais da do vemos penetrar Congo,
S u l , Rodésia, nos projetos A n g o lde
a e
b l i c a s de realce e "os r e p r e s e n t a n t e s do p o v o " c r i a m u m a desenvolvimento de muitos dos novas Esta.dos africanos
o1igarquia de poder buscando e eicencando seus Interes- Moçambique e a g o r a a s vemos p e n e t r a r n o s projetos dc
o l i g a r q u i a de poder b u s c a n d o e alcançando seus i n t e r e s
na.o t�m qualquer ocultando sua identidade
de m u i tpar trasnovos
de agencias
E s t a d o sgoverna�
q u a l q u erela�i.o com "o "obem
eesses que desenvolvimento o s dos africanos,
especiais,
especiais, que não têm r relação com bem
o c u l t a ned ointernacionais,
mentals s u a identidadecujo porcarS.ter
trás dereal se evidencia
q u asio como sinOnimos. Vere-
dodo qual apresentados agências governa-
pitblico"
público" l são apresentados como sinónimos. Vere imediatamente
m e n t a i s e i n t eante
r n a c ium
o n a iexame
s , c u j o culdadoso.
caráter r e asa.o
l se ose v idire-
dencia
mos mosque que o R o y aBank
a Royal i B a n kof of Canada,
C a n a d arepresentado
, r e p r e s e n t a d o!)-an dire-
a dire
toria da Eldorado por w.
t o r i a d a E l d o r a d o por W . J . B e n n e t ttern
J. Bennett, , tem conexoes
conexõescom co
tores
i m e dreals e n tneocolonia.llsmo.
i a t a mdo e a n t e u m e x a m e cuidadoso. São os dire-
tores r e a i s do n e o c o l o n i a l i s m o .
a asociete
Société cenereie
Généralee a e Union
a Union Miniere
Minière atraves
através c'ledeinterli-
interli
gaçõesvia
gacoes a Sogeminese egrupos
v i Sogemines g r u p o sproeminentes
p r o e m i n e n t e ssegurado-
segurado
resr e se bancarios.
e bancários.
Wankie
W a n k i eColliery
co. Ltd., par exemplo, nos d.\ o Sr.
C o l l i e r y Co. L t d . , por exemplo, n o s dá o S r
Van Weyenbergh, diretor da Union :MinlCre, M.etalkat e
V a n W e y e n b e r g h , diretor d a U n i o n Minière, M e t a l k a t
Soc16t6 G6nl!rale, vS.rios de cujoa coiegas de diretorlas
Société Générale, vários de cujos colegas de d i r e t o r i a
tern assento na sogemmes, que
têm a s s e n t o n a Sogemines, que t e m como diretor-presi
tem como diretor-presi-
dente W. H. Howard que alem de
dente W . H . H o w a r d que além de vice-presidente do R o y a
vice-presldente do Royal
Bank e diretor-presidente da Montreal Trust, esta ligado
e e
B a n k e diretor-presidente d a M o n t r e a l T r u s t , está ligad
aoaogrupo g r u p ojomalisUco
Rothermere na
jornalístico R o t h e r m e r e n a Grã-Bretanha e
Grii-Bretanha
diretor da Algoma Steel Corporation Ltd.,
diretor d a A l g o m a S t e e l C o r p o r a t i o n L t d . , que p o s s u e
que possuem
q u a t r omina.s
qua.tro de carvA.o em West Virginia e jazidas de
m i n a s de carvão e m West Virgínia e j a z i d a s d
p o t a s s ae edolomlta
potassa d o l o m i t ano n oEstado
E s t a d odedeMichigan.
M i c h i g a n . AA Algoma Algom
forneceu o aço p a r a a construção deuma
Iorneceu o ace para a con.struc;io de u m afiLbrtca
fábricadede20 2
milhõesde
milh5es d61ares em Sault Ste. Marie, Ontario, para
de dólares e m S a u l t S t e . M a r i e , Ontário, p a r
M a n n e s m a n nTube
a aMa.nnesmann T u b eCo.,Co.,subsidiaria
subsidiáriada d asiderllrgtca
siderúrgicaMan-
nesmann,
n e s m a n n , que e p r o e m i n e n t e m e m b r o d a ind\lstria
que é proeminente membrc da indústria do
Man
d
R u h ralem8.-oc1dental.
Ruhr alemã-ocidental.Afirma-se A f i r m a - s eque queaaMannesmann
M a n n e s m a n nest.a está
aumentando r a p i d a m e n t e sua
a u m e n t a n d o ri.pidamente s u apenetra'slio
penetração na n a ind\l.Stria
indústri
c a n a d e n s e . Bua
canadense. S u adiretoria
d i r e t o r i ainclui
i n c l u i representantes
r e p r e s e n t a n t e s dodoDeuts-
Deuts
che Bank
che B a n k eedo doDresdner
D r e s d n e rBank,B a n k , ambos
ambos muito m u i t o em e m evid@n-
evidên
c i a nos
cia noscons6rcios
consórcios empenhados e m p e n h a d o s na n a Africa
África ee Iigados ligados pri- pri
m o r d i a l m e n t e aà Anglo-American
rnordialmente C o r p o r a t i o n . oO diretoT-
A n g l o - A m e r i c a n corporation. diretor
presidente da
presidente d a Manne.smann
M a n n e s m a n n desde desde 1934 1934 eé W. W . Zanger,
2Ianger,
" a n t i g o membro
"antigo m e m b r o do p a r t i d o nazista
do pertfdo n a z i s t aee das d a sS.S.;
S . S . ;fezfêz pa.rte
parte
dodo grupogrupo de grandes industriais
de grandes i n d u s t r i a i s aiemaes
alemães que que :financia-
financia-
r a m aa subida
ram s u b i d a dos dos nazistas
n a z i s t a s aoao poderpoder ee forneceram
f o r n e c e r a m os os
a r m a m e n t o s aà m:iquina
armamentos máquina de de guerra
g u e r r a nazlsta.
n a z i s t a . Nos
Nos dias d i a s da
da
invasão da
invasa.o d a Uniio
União sovietica
Soviética pelos n a z i s t a s , aa Mannes-
pelos nazistas, Mannes-
245
244
244 245
15.
15. Pressdes
Pressões economicas
económicas
na
na Ilepuhllra
República do
do Congo
Congo

cou
No DIA 30 de iunho de 1960, quando o Congo alcan-
No D I A 30 de j u n h o de 1960, q u a n d o o Congo a l c a n -
çou aa independ�ncia,
independência, teve teve lnicio
início oo que que sem s e m dllvida
dúvida serB.será
considerado pelos historiadores como
considerado pelos h i s t o r i a d o r e s c o m o o capftulo o capítulo mats mais
tempestuoso
tempestuoso ee mars m a i s complexo
complexo da d a hist6ria
história daquele
daquele pals país
e,e, por
por sinal,
s i n a l , de
de t6da
toda aa Africa.
África. Em p o u c a s semanas
E mpoucas s e m a n a s dee-
des-
moronaram
m o r o n a r a m aa lei l e iee aa ordem q u a n d o os
o r d e m quando os soldados
soldados da d aFOr-
For-
,;a
ça PU.bllca,
Pública, desapontados
desapontados porque p o r q u e a:a Independencta
independência nsc não
havia
h a v i a signi!icado
significado imedlata
i m e d i a t a melhoria
m e l h o r i a em
e m suas
s u a s condlcoes,
condições,
pegaram
p e g a r a m em
e m annas,
a r m a s , aprl.sionarrun
a p r i s i o n a r a m os
os o!iciais
oficiais brancos
b r a n c o s ee
osos suboficiais
suboficiais ee flnalmentef i n a l m e n t e se
se dividiram
d i v i d i r a m em
e m banctos
bandos de de
arruacetros,
a r r u a c e i r o s . Foi
F o i nesse
nesse ponto que Moise
p o n t o que T s h o m b e , com
Moise Tshombe, com
aa ajuda
a j u d a de
de assessOres belgas, inlciou
assessores belgas, i n i c i o u oo processo quele-
processo que le-
v o u aà secessao
vou secessão da d aprovincia
província de C a t a n g a . AA recem-dnde-
de Catanga. recém-inde-
pendente
pendente Repllblica
República do doCongo
Congoestava e s t a v a arruinada p e l a de-
a r r u i n a d apela de-
sordem
sordem e e1nquieta�8o.
inquietação.
AsA s hist6rias
histórias dad aintervencao
intervenção das NaçõesUnidas
d a sNa�oes U n i d a s e edodo
assa.ssinio
assassínio de L u m u m b a são b e m conhecidas. Menos
de Lumumba SS.o bem conhecldas. Menos co- co-
m e n t a d o s ,por
mentados, pormotivos
motivos obvios,
óbvios,Wm têm sido sido ososaspectos
aspectos eco- eco-
nOmicos
nómicos envolvidos
envolvidos em e mtodat o d a aa tragectia
tragédia do Congo. No
do Congo. No
entanto,
e n t a n t o , sao
sãodedemuitas
m u i t a smaneiras aspectos mais
m a n e i r a s ososaspectos m a i s sig-
sig-
nutcatlvos
n i f i c a t i v o se ecertamente
c e r t a m e n t e ososmats s i n i s t r o s ,uma
m a i ssinistros, u m avez
vezque
que

247
247
dustries, que tern intereeses na Poudreries RE!unies de
estãosob
estao sobo o dominio domínio dedeinteresses interesses estrangeirosestrangeiros cuja cuja Belgique, que t e m com
d u s t r i e s , participou interesses a Union n a Mlntere
P o u d r e r iee sdiversos
Réunies ou-de
mater
m a i o rpreocupacao sempre
preocupação foi sempre o s e u l u c r oparticular.
foi o seu lucro particular. \ros
B e l ggrupos
ique, pa dar t i cSoclete
i p o u c oGeneralem a U n i o nnaMinière crl�aoe da Societe
diversos ou-
N ã o havia
Niio h a v i amuitos
m u i t o s investimentos
i n v e s t i m e n t o s norte·america.no'i
norte-americanos Africalne d'ExploslfS-AJ'lUDEX. Olin Mathieson tern um
tros grupos d a Société Générale n a criação d a Société
non oCongo Congoantes a n t e sdede1960. 1960. 0Oque que · ha.via
h a v i aera e r a.um u mgra.ndegrande A f r i c a ido
quinto n e capital.
d ' E x p l o sOutros
i f s — A F Binvestidores
I D E X . O l i n Mlocais a t h i e s osaon t ewmIn- um
i n v e s t i m e n t o mdtreto,
investimento i n d i r e t o , atraves
através dedeTanganyika T a n g a n y i k aConces-Conces- q u i n t o do
dustrial andc a pInvesting
i t a l . O u t r o s Corporation,
investidores de locais New sãoYork, a In-
sionse eda
sions d aUnionU n i o nMiniereMinière e eda d aparticip�a.o
participação acional'ia acionária d u s t r i aSteel,
Armco l a n dBell I n vTelephone,
e s t i n g C o r pGeneral o r a t i o n , Motors
de N e we Otis York,
dodogrupo O p p e n h e i m e r na
g r u p o Oppenheimer n aAnglo-American,
A n g l o - A m e r i c a n , e eprovlnhaprovinha A r m c o S t e e l , B e l l T e l e p h o n e , G e n e r a l Motors e O t i s
Elevators.
p r i n c i p a l m e n t edo
principalmente dogrupo g r u p oRockefeller.
R o c k e f e l l e r . t:sse
E s s e grupo
grupo t1nh� tinha Elevators.
Desde 1960 o Bank of America adquiriu 20 por cen-
tambem
tambémparticip�io participaçãona n aimportante c o m p a n h i a text1l
i m p o r t a n t e compa.nhta têxtil to do Desde 1960 o Bdo a n grupo Lambert
e r i c a a d Bank; Ford porfun-
F i l a t u r e s etet Tlssages
Filatures T i s s a g e s Atricatns,
A f r i c a i n s ,criada
c r i a d a em e m 1946 1946peta pela
Socobanque, k of A m q u i r i u 20 cen-
douto do a Ford Motors (Congo);
Socobanque, do g r u p o aL a"Onion m b e r t Carbide
B a n k ; Fadquiriu
ord fun-
C o t t o nUnion
Cotton U n i o ne eBocleteSociétéC*nCrale. Générale.AAtamilia família Rockefeller
Rockefeller
uma a F o r d M o t o rdominante
dou partlcipar;ao s ( C o n g o ) na U n i o n Ccriada
; a Somilu, a r b i d e em a d q1960
uiriu
possui 6060roil
possui ações,das
m i lai;Oes, d a squais q u a i smil m i lestao
estãonas n a smiios
mãos dede u m a explorar
participação uma dmina o m i n ade n a S o m iasse
n t epirocloro. l u , c rmineral
i a d a e mcon- 1960
Rockefeller e 26 438 pertencem
Nelson R o c k e f e l l e r e 26 438 p e r t e n c e m a L a u r e n c eRocke-
Nelson a Laurence Rocke-
para
temp a r ani6bio,e x p l o r aumr um metal a m i nraro a de utilizado
pirocloro. na E s s fabric�io
e m i n e r a l con- de
feller
feller,que quetern t e mtambemtambémInteressea interessesminoritB.riosminoritáriosem e mduas duas tém especiais.
nióbio, u David m m e t aRockefellerl r a r o u t i l i zf� a d o uma n a fabricação
outr�s c o m p a n h i a s do
o u t r a s companhtas do grupo grupo da d a SociCth
Société oenerale, Générale, a a
a�os via.gem aode
C o m p a n h i a Genera.le
Générale d'Autornobtles d'Automobiles etet d'Av!at�on d ' A v i a t i o n au
aços especiais.
Congo em 1959, Dbuscando a v i d R o c k"lntorma�io",
e f e l l e r fêz u m a v i a gque
depots em o ao
Companhia au
seu
C o ngrupog o e m adquiriu 1959, b u1s 030 26 mil �Oesdepois
c a n d odas"informação", da secrete que o
Congo
Congo e ea a Les
L e s Ciments
C i m e n t s du d u Congo.
Congo. :ele
Êle possur
possui cerca
c e r c adede
1414 por por cento
cento do c a p i t a lda
do capital d acompanhia
c o m p a n h i a para p a r aaa manufa-
deseuRecherches
grupo a d qet u i rd'Exploitation
i u 1 030 d a s 26 de mBauxites
i l ações au d a Congo
Société

t u r a , no
tura, Congo, de
n o Congo, de caixas
c a i x a smetalicas
metálicas e e todos
manufa-
todos osos outros outros
- deBAUXIOONOO.
R e c h e r c h e s Em et djunho ' E x p l ode i t a t1960,
i o n de eteBanunciou
a u x i t e s a que u C oad- ngo
— B A U X c@rca
quiriria I O O N G Ode . Eoito m j upar n h ocento de 1960, dos êle a n u n c i o udeque
65 mllhOes ad-
capi-
a r t i g o s de
artigos f o l h a s esrnaltadas,
de tOlhas e s m a l t a d a s , e e aa mesme m e s m a ne n a parttcipa-
participa- q u ida r i r i COmpagnie
a c e r c a de oito p o r cento
ção ne c o m p a n h i a congotese
n acompanhia congolesa para p a r a aa producio
produção ee comer-
tal du Congo pourdos le 65 milhões et
Commerce de l'In-
capi-
�lo comér- tal da C
dustrle, e oC. m pc.a g nC. i e I.dDiilonu C o n gRead o p o u& r Co.
le Ce o mJ.mH. e r c Whitney
e et l T n -
cio de
cio de abacaxi ANACONGO. Em
a b a c a x i , ANACONGO. E m 1952, 1952, tanto t a n t o Laurence
Laurence
D a v i d R�ckefeller p a r t i c i p a r a m da d a aquistc;;a.o
aquisição de
&d uCo.,s t r i e banqueiros
, e C . C . C . de I . DNewi l l o n York,
Read & C o . e Jurna
criaram . H. W hitney
compa-
como
como David R o c k e f e l l e r participara.m de & Co.,
nhia de banqueiros
invesnmentos de N para ew Y o r k , c r i a as
examinar r a mpossibllidades
u m a compa-
cerca
c e r c a de
de 3030 por
p o r cento
cento dodo syndicat
S y n d i c a t pour
pour l':E:tude
l'Étude osoio-
Géolo- n hinvestimento
i a de i n v e s t i m entos p a r a exam
gique et et Miniere
Minière de dela l aCuvette
C u v e t t e Congolaise.
Congolaise. Todos Todos os ospro-pro-
de norte-americano noi n aCongo.
r a s possibilidades
Trata-se do
gique de i n v e s t i m e n
Fundo Eurafricano Norte-americano.t o n o r t e - a m e r i c a n o n o Congo. T r a t a - s e do
dutos de
dutos petróleo utilizados
de petr6leo u t i l i z a d o s no no Congo
Congo cont1nuam
c o n t i n u a m aa ser ser F u nPar d o E lnteressante
u r a f r i c a n o Norte-americano.
i m p o r t a d o s ee oo g1ga.ntesco
gigantesco truste t r u s t e Rockefeller,
R o c k e f e l l e r , Essa-Stan-
Esso-Stan- que seja esse penetra')i8o norte-
tmportados a.mericana P o r i nno ssante o
t e r eCongo, que continuado
s e j a essa domfnlo penetração belga n o rde
te-
c r i o u uma
d a r d , crlou
dard u m a subsidillria
subsidiária distrlbuldora d i s t r i b u i d o r a non o Congo
C o n g o em em
1956, a.a Esso
1956' E s s o Congo B e l g e , rebatizada
C o n g o Beige, r e b a t i z a d a de de EssaE s s o central
Central tao
a m egra.nde
r i c a n a parten o Congo, da economia o c o n t i ncongolesa
u a d o domínio traz uma belgapre- de
A f r i c a em
AfriCa e m 1960. 1960.Outra O u t r a subsidia.ria.,
subsidiária, aa Socony Socony Vacuum Vacuum
tão g r a n dmais
ocupac§o e p a rimediata.
t e d a economia No Iivro congolesa
Le3 Trusts t r a zau um a pre-
Congo,
de Pierre .Joye
ocupação m a i s ei mRosine N o l i v reo apresentado
e d i a t a . Lewin, Les Trusts au qua-
wn Congo,
Petrol C o m p a n y ee Texas
P e t r o l Company T e x a s Petroleum,
P e t r o l e u m , ternt e m particip�
participações
minoritárias na
mtnoritartas n a goclete
Société CongolaiseCongolaise d'Entre d ' E n t r e Posage
P o s a g e desdes dro
de Pclaro i e r r e dos J o y eacontecimentos
e R o s i n e L e w i nimediatamente , é apresentadoanteriores u m qua-
edro c l a r o dosa. aindependellcia.
posteriores contecimentos imediatamente anteriores
P r o d u i t s de
Prodults de Petrole.
Petrole.
e posteriores @sse à independência.
relate, o Esta.do independente do Con-
HS. c o m p a n h i a s norte-americane.s
a l g u m a s companh1as
H á algumas n o r t e - a m e r i c a n a s produ-produ-
Segundo
go, sob S e gLeopoldo
u n d o esse II,relato,
pos5uia o E uma.s t a dgrande
o independente parte do do capital
Con-
z i n d o msdetra
zindo c o m p e n s a d a , coma
m a d e i r a compenseda. como aa United U n i t e d States
States das assim como das "companhias
C o r p o r a t i o n , com
P l y w o o d Corporation,
Plywood c o m Agrifor
A g r i f o r ee Kortnacongo,
K o r i n a c o n g o , ee no no
go, sob companhias originais,
Leopoldo I I , possuía u m a g r a n d e p a r t e do c a pital
com
das ccarte. o m p a de a s o r i g i n a i scriadas
n h iprivilegio" , a s s i mna com epoca
o d a se de " c o empresas
mpanhias
S y n d i c a t du
Syndicat d u Pa p i e r . Pluswood
P apier. I n d u s t r i e s tern
P l u s w o o d Industri� t e m um u m 8.C?°r:
acor- com c a r t aDepoi.s de privilégio" criadas n a época e de empresas
privadas. que o Governo belga assumiu a admi-
do com
do c o m aa CominiElre,
Cominière, que que forms.ram
f o r m a r a m juntas j u n t a s aa secrete
Société
B e l g o - A m e r i c a i n e pour
Congolaise Belgo-Americaine
Congolaise pour la l a Transformation
Transformation
nistr�io do Congo, essas particip�6es foram
p r i v a d a s . Depois que o G o v e r n o belga a s s u m i u aawnen- admi-
nistração do Congo, essas
tadas de v8rias manelras: atravl!s de interveni;io direta participações f o r a m a u men-
B o i s du
d u Bois
du Congo -
d u Congo SOOOBELAM. A
— SOOOBELAM. A Olin
O l i n Mathieson
M a t h i e s o n IIn·n- t a d a s de várias m a n e i r a s : através de intervenção d i r e t a
249
248
248 249
na criaçãode
n a criac;a'.o denovas órgãosde
novos 6rga.DS denatureza
n a t u r e z aparaestatal;
p a r a e s t a t a l ;as-
as- do que tsso, declarac:;5e.s oficiais justificavam essas par-
do que isso, declarações oficiais j u s t i f i c a v a m essas p a r -
s u m i n d o certos
sumindo certos direitos
direitos coma
comorecompensa
r e c o m p e n s a pelaa
pelas conces-
conces- tdcipacoes porque permtttam ao Est.ado desempenbar o
ticipações porque p e r m i t i a m ao E s t a d o desempenhar o
SOes
sões dadas; pelo exercicio
d a d a s ; pelo exercício do
do direito
direito de de subscric;8.o
subscrição no no seu papel de "guardiio do mtergsse p\lblico e tutor dos
seu p a p e l de "guardião do interesse público e t u t o r dos
aumento
a u m e n t o de c a p i t a l de
decapital de companhlas
c o m p a n h i a s em
e mque
queoo Estado
E s t a d odo
do natives".
nativos".
Congo a.
possuía �6es.
Congo j já possuia ações. oOexemplo do cSK e signlftcativo, a �sse respeito. Leo-
Como
C o m o resultado
resultado disso, disso,ooCongo C o n g oBelgaB e l g a tinha
t i n h a um u mcon-
con- poldo IIe x ehavia
m p l o do C S K é s i g n i f i c a t i v o , a esse respeito. L e o -
controlado ssse 6rgao semip'Ublico reser-
poldo I I h a v i a controlado esse órgão semipúblico reser-
siderável volume
s1der8.vel volume de de investimentos
i n v e s t i m e n t o s que,que, pelas
pelas estimati-
estimati- vando ao Estado o direito de nomea.r quatro dos sets
v a n d o ao E s t a d o o direito de n o m e a r q u a t r o dos seis
vas mais
vas moderadas, eram
m a i s moderadas, e r a m avaliados
a v a l i a d o s eme m ce!cac e r c a de
de 4040 membros da sua dir�io. Mas depots que a B0lgica assu-
m e m b r o s d a s u a direção. M a s depois que a Bélgica a s s u -
milhões de
milhi>es de tra.ncos.
f r a n c o s . Alem
Além disso, disso, possula
possuía variasvárias prerro-prerro- mlu o dominio s6bre o Congo, o csK fol, durante 20 anos,
m i u o domínio sobre o Congo, o C S K foi, d u r a n t e 20 anos,
g a t i v a s , coma
gativas como oo direiiod i r e i t o dede votovoto ee oo direitodireito de de deslgnar
designar um in.strumento d6cll da Union MiniCre, embers tivesse
u m i n s t r u m e n t o dócil d a U n i o n Minière, embora tivesse
represe�tantes
r e p r e s e n t a n t e s nas
n a sdiretorlas
d i r e t o r i a s de
de uma u m asenesérie de de empresa8
empresas tOdas as oportunidades para
todas a soportunidades
controlar o grande truste de
p a r a c o n t r o l a r o g r a n d e t r u s t e de
eme m que que nae>não tinha participação acional'ia.
t i n h a particlpaeao acionária. Essas E s s a s parti-
parti- Catanga. o CSK era, destacadamente, o mater acionista
Catanga. O C S K era, destacadamente, o maior acionista
cipações ee direitos
cipai;6es direitos incluiam:
incluíam: da Union Minif!re e os estatutos elaborados em 1906 lhe
d a U n i o n Minière e os e s t a t u t o s elaborados e m 1906 l h e
conferiam Importantes direitos na Union Mintere, espe-
c o n f e r i a m i m p o r t a n t e s direitos n a U n i o n Minière, espe-
1.1 . Empresas
E m p r e s a s de
de carater p a r a e s t a t a l ,tats
caráter paraestatal, t a i s coma
como oo Ban- cialmente o de designar oo conselho administrativo e um
c i a l m e n t e o de designar
Ban-
B e l g e ; societe
conselho a d m i n i s t r a t i v o e u m
que centrste
que C e n t r a l e du C o n g o Belge;
d uCongo Société de
de CrE!dit
Crédit au
au detenninado numero de diretores. 0 csK jamaia utllizou
B e l g e ; ornees
d e t e r m i n a d o número de diretores. O C S K j a m a i s u t i l i z o u
C o l o n a t ; Caisse
Colonat; d'Épargne du
C a i s s e d't:pargne d u Congo
Congo Beige; Offices ssses dlreitos e, pelo contr&rio, confiou
esses direitos e, pelo contrário, confiou s u a r e p r e s e n t a -
sua representa-
des
des Cites A f r i c a i n e s O C A , O T R A C O ; Régie de
Cites Africaines oce, orasco, R!gie de Distri-
Distri- ção aos m a i s óbvios líderes do c a p i t a l p r i v a d o . 0O domi-
c:;8.o aos mais 6bvios llderes do capital privado. domí-
buition
b u i t i o n d'Eau
d ' E a u ee d't:lectricite
d'Électricité Regideso, Regideso, etc. nto
2.2 . As
etc. n i o dos dos trustes
t r u s t e s SObre
sobre oo coverncG o v e r n o do do Congo
Congo era e r a total,
total,
c o m p a n h i a s com
A s companhias c o m cartac a r t a dede privtlegio:
privilégio: Comite Comité tanto mais porque as
t a n t o m a i s porque a s grandes
companhias puderam as-
grandes c o m p a n h i a s p u d e r a m a s -
S p e c i a l d u K a t a n g a ( C S K ) , Comité National
special du Katanga (csK), Comite N a t i o n a l du du s e g u r a r consideraveis
segurar consideráveis vantagensv a n t a g e n s materiais
m a t e r i a i s aos
aos represen-
represen-
Kivu
K i v u (cNK1); C o m p a g n i e des
( C N K I ) ; Compagnie des Chemins
C h e m i n s de de Fer F e r desdes tantes
t a n t e s dodo Estado que pessaram
E s t a d o que p a s s a r a m para
p a r a oo seus e u servtco.
serviço.
G r a n d s Lacs.
Grands Lacs. Os trustes acelerararn suas manobras, antes de ju-
O s t r u s t e s a c e l e r a r a m s u a s m a n o b r a s , a n t e s de j u -
3. C o m p a n h i a s de
3 . Companhia.s de investimentos como aa Unatra.;
i n v e s t i m e n t o s como U n a t r a ; Com-Com- nho de 1960, para impedir que o pOVO congoll:s tomasse
n h o de 1960, p a r a i m p e d i r que o povo congolês tomasse
p a g n i e du
pa.gnie d u Katanga,
K a t a n g a , etc.etc. . .� posse do seu patrirn6nio. A epoca da Conferencia de
posse do s e u patrimônio. À época d a Conferência de
4. C o m p a n h i a s minerad.ores
4. companbias m i n e r a d o r a s comocomo aa Formm1ere;
Forminière; Mines Mines Mesa Redonda, a imprensa financeira insistia enf8.tlca-
Mesa Redonda, a imprensa financeira insistia enfatica-
d'or de Kilo-Moto,
d'or de K i l o - M o t o , etc. etc. mente em que o Governo belga obtlvesse garantias da
RepU.blica do Congo. ''Em prlmeirissimo lugar e
m e n t e e m que o G o v e r n o belga obtivesse g a r a n t i a s d a
55.. Empresas
E m p r e s a s de t r a n s p o r t e coma
de tra.nsporte C i c i c o n g o ; TK
como Cictcongo; TranLs
r a n spp0 ort
ort futura
f u t u r a República do C o n g o . " E m primeiríssimo l u g a r é
en Commun Leopoldville-Chemin de
e n C o m m u n de L e o p o l d v i l l e - C h e m i n de F e r K . L . D.;. ;
de Fer . . necessal'io abrigar as empresas contra uma eventual na�
necessário a b r i g a r a s e m p r e s a s c o n t r a u m a e v e n t u a l n a -
Babena,
S a b e n a , etc.
etc. _ , . _ ·- __ cionaliz�o·•. Os partldos nacionalistas congoleses
cionalização". O s p a r t i d o s n a c i o n a l i s t a s congoleses
6.
6 . Produ�ao
Frodução~e -e -distfiblliciD;-ein'pre'endiriifntos
"distribuição;"empreendimentos " comoda como a
foram, no entanto, uJlanimes em se oporem 8 manuten-
f o r a m , n o e n t a n t o , unânimes e m se oporem à m a n u t e n -
elétrica, do
força eletrtca,
fllrt:;a tipo de
do tipo de Forces
F o r c e s de
de l'Est
l ' E s t ee Forces
F o r c e s duu ção, pelos
c;ao, grupos financeiros belgas, de
pelos grupos f i n a n c e i r o s b:lgas,
um protetorado
de u m pr�tetorado
Bas-Congo. econOmico sObre o Congo depo1s do
económico sobre o C o n g o depois do d i a 30 de j u n h o de
dia. 30 de Junho de
Bas-Congo.
1960.
7.
7 . Empr� p r i v a d a s nas
E m p r e s a s pr1vadas q u a i s oo Congo
n a s quais Congo possuia possuía ape- ape- 1960.
insisttram em· que os titulos e
nas int.er�s mmorttanos. Conseqilentemente,
C o n s e q u e n t e m e n t e , i n s i s t i r a m em' que os títulos e
n a s interesses minoritários. direitos pertencentes ao Congo !OSsem transfertdos inte-
A posse cesse
A posse desse import.ante c o n j u n t o de
i m p o r t a n t e conjunto de titulos
títulos perm_ p e r mti-- gralmente e sem cond1<;5es a
direitos pertencentes ao C o n g o fossem t r a n s f e r i d o s i n t e -
Jovem RepU.blica, que esta-
g r a l m e n t e e s e m condições à j o v e m República, que e s t a -
tia
t i a as
às autoridades,
autoridades, em princípio, exercer
e m principio, e x e r c e r umau m a influ�cia
influência ria capacitada a exercer os direitos conseqiientes de
ria c a p a c i t a d a a e x e r c e r os direitos consequentes de
consider&vel
considerável sbbre e c o n o m i a do
sobre aa economia do Congo
C o n g o ee mesmo m e s m o contro-
contro- nomear seus pr6prios representante.s nos Orgaos para-
n o m e a r seus próprios r e p r e s e n t a n t e s n o s órgãos p a r a -
lar c o m p l e t a m e n t e alguns
l a r completamente a l g u n s setoree
setores de de 1mport0.ncia.
importância. Mais Mais estatais e, se f6sse o caso, nas companhias privadas
estatais e, se fosse o caso, n a s c o m p a n h i a s p r i v a d a s

250
250
251
251
congolesas, FFoi
congolesas. o i issoisso que que aamedronlou
m e d r o n t o u os os círculos
circulos fftnan- inan- rêsse
ressc do do povo
povo congolês
congotes aass pprerrogativasr e r r o g a t i v a s nnas a s ccompanbtas,
ompanhias,
celros belgas;
ceiros belgas; aa pperspectlva e r s p e c t i v a de de vver e r all República
Reptlbllca do do CCon· on- que ddeveriam
que e v e r i a m ser ser devolvidas
devolvidas aao o E Estado.
stado.
go exercendo os
go exercendo os direitos
di.reltos incontestáveis
incontestaveis que que aa posse posse dos dos UUm m apressado
apressado decreto decreto de de 27 27 de de jjunhou n h o de de 1960,
1960, três tres
títulos
titulos llhe h e conferta.
conferia. dias a n t e s d a declaração
dias antes da declar�ilo de independencia, eanciceeve de independência, s a ncionava
PPara
a r a eevita.r isso, RRaymond
v i t a r isso, a y m o n d SSCheyven c h e y v e n ttentou e n t o u eem m vãovio aa dissolução
dissolu�ii.o do do Comité
Camite SSpecial p e c i a l ddu u KKatangaa t a n g a ee aa divisão divisio
uwna ma m manobra
a n o b r a logo logo rreconhecida
e c o n h e c i d a pelos petoe líderes lideres congole- congole- dos
dos seus seus bens bens eentre n t r e oo Congo Congo ee aa CCompagnle o m p a g n i e ddu u KKatan-atan-
ssee: propos atender
e s : propôs atender às necessidades fnnanceiras
8.S necessidades i n a n c e i r a s do do CCon·on- ga.
ga. De uma tacede, a Repl.lblica do Congo perdeu aa
D e u m a t a c a d a , a República do C o n g o perdeu
gogo atraves da criacfio de uma "companhi& de investi·
através d a criação de u m a " c o m p a n h i a de i n v e s ti- possibilidade
possibUldade de de uutiltzar
t i l i z a r os os poderosos
pcdercsos iinstrumentos n s t r u m e n t o s de de
m mento ento m rctsta",
i s t a " , àA qqual u a l oo Congo o n f e r i r i a aa aadminletra-
Congo cconferlria dministra- ccamando
o m a n d o de de queque disporia
dlsporla aassumindo s s u m i n d o ae. direção dlrecao do do CC.S.K. .S.K.
ção-;io dos dos títulos.
titulos. AA Bélgica, Blllgic&, por par ssua u a ppartc,
a r t e , ddaria a r i a uumama ee aasslms s i m aas s pprerrogativas
rerrogativas d daa U n i o n Minière
Union Mtniere fforam o r a m pre- pre-
contribuli;ao aanual
contribuição n u a l de de uum bilhii.o de
m bilhão de ffrancos.
r a n c o s . SSe essa
e essa sservadas.
ervadas .
ttentativa
e n t a t i v a ffalhou,
a l h o u , oo G Gov@mo
o v e r n o bbelga
e l g a fficou
i c o u bbem em m mais
a i s sseus-
atis- Através
Atraves do do intermediário
intennediario CC.S.K., . S . K . , que que se se tteria
e r i a tor- tor-
feito ccom
feito o m oo caso caso ddas o m p a n h i a s ccom
a s ccompanhtas o m ccarta a r t a de de privilégio,
pri vilegio, nnado
a d o de de ffatoato u umm órgãoOrgio pparaestatala r a e s t a t a l congolês,
congoles, aa Repú- Repll·
ccuja u j a dissolução
dissolucfi.o in in extremis
extremis ilaa decretar decretar aalguns l g u n s ddtas i a s aan·
n- bblica
l i c a do do Congo
Congo tteria e r i a nna a rrealidade
e a l i d a d e obtidoobtido oo direito dlreito eesta· sta-
tes do 30 de j u n h o . A Bélgica
tes do SO de junho. A Belglca decidiu tarnbem dissolver d e c i d i u também dissolver tutário de designar o presidente
tutArio de deslgnar o presidente do truste de cata.nga. do t r u s t e de C a t a nga
oo C . S . K . ee oo C
C.S.K. . N . K i . aantes
C.N.Ki. n t e s que
que oo Congo Congo alcançasse atcancesse aa ee u um m certocerto númeronlimero de de outros
outros m e m b r o s de
membros de ssue. u a diretoria.
diretoria.
independência.
independencia, EE oo G o v e r n o congolês
OOvi!mo congol� poderia poderia m e s m o tter
rnesmo e r imposto
tmJ)Osto pre- pre-
PPor oca.siio dda
o r ocasião Conferencia dda
a Conferência a M Mesae s a Redonda,
Redonda, vviamente
i a m e n t e os seus pontos de v i s
os seus pontois de vlsta nas assembl6tas gerats t a n a s assembleias gerais
c h e y v e n pparlamentou
SScheyven a r l a m e n t o u ccom o m ddetenninados
e t e r m i n a d o s delegados delegados ddaa U n i o n Minière
Union Miniel"e através atraves do do CC.S.K., . S . K . , qque u e eera r a oo maier maior
congoleses, que
congoleses, que ttentou e n t o u ppersuadir
e r s u a d i r de de que que ssena e r i a melhor
melhor aacionista
c i o n i s t a dda a companhla.
companhia.
que oo próprio
que pr6pr1o GGoverno o v e r n o belga belga tomassetomasse aa m medida,
e d i d a , antes
antes AA dissolução
dlssolu� do do CC.S.K. . S . K . não nao aapenas p e n a s rretiroue t i r o u àA Repú- Repu·
do ddla
do 30 de
i a 3o de jjunho.
unho. C Consegutu
o n s e g u i u que quc aacreditassem
c r e d i t a s s e m que que issoisso bblica
l i c a do COngo aa: possibilidade
do Congo possibilidade de de se se bbenefictar
e n e f i c i a r das das prer- prer-
eera r a preferível
preferivel porque porque se se oo Goovemoo v e r n o congolêscongoles oo fizesse rrogativas
o g a t i v a s do do órgão.
Orgio. AA convenção convenciio de
de 27
27 de
de j u n
junho h o de
de 1960
1960
m mais a i s ttarde
a r d e isso poderla ccriar
isso poderia riar u uma impressa.o má
m a impressão ma nno ex-
o ex- concedeu
concedeu consideráveis considerAvels vvantagens a n t a g e n s aadiclonais
d i c i o n a i s àii. Compag-
Compag-
terior,
terior. pprovocandor o v o c a n d o aa crença crenee de de que que oo Congo Congo ttlnh� i n h a aall gu-
gu- nnieie d du u KKatanga,
a t a n g a , que que recebeu recebeu pplena l e n a propriedade
propriedade de de uum m
m ma coisa. ccontra
a coisa o n t r a aas s ccompanhias
ompanhias p rivadas.
privadas. terço d a s t e r r a s v a l o r i z a
terco das terra.s valorlzadas pelo C.S.K. (zonas de !Cr d a s pelo C . S . K . (zonas de lo-
A m
A manobra
a n o b r a ffol o i iinteUgente.
nteligente. F Fol oi m mais fB.cil conven-
a i s fácil conven- tteamento),
e a m e n t o ) , seus seus imóveis
1m6veis ee negócios neg6cioo bancários, bancS.rios, aassim ssim
cer os
cer os delegados
delegados congoleses, congoleses, uuma m a vez vez que que aa m maiorla de-
a i o r i a de- como
como oo direito direito aa uum m terço tl!rco ddas a s rrendas
e n d a s que que tterlam e r i a m sldo sido
Ies ddemonstrava
les emonstrava u um.a compreensivel desconfiança
m a compreensível desconrtanca eem m obtidas f u t u r a m e n t e pelo
obtidas futuramente pelo C.S.K, atraves da distribui· C . S . K . através d a d i s t r i b ui-
as
relacao às ccompanhias
relação o m p a n h i a s ccom o m ccartaa r t a de de privilégio.
privilegto. Havlam Haviam ção de concessões
�o de concessoes de mineragio. de mineração.
r e q u e n t e m e n t e aafirmado
ffreqiient,emente f i r m a d o que que aass ccompanhiaso m p a n h i a s ffa.ziam aziam o Se
Se os direitos sobre
OS direitos sObre tterreno.s e r r e n o s ee os os direitos
direltos sobre sObre m ml·i-
jogo
j6go dos dos grandes
grandes ttrustes. rustes. Q Quanto
u a n t o aa estes, estes, aalguns l g u n s pparti·
arti- neração
nerac;ao aainda i n d a não nio concedidos
concedldos rreverterem e v e r t e r e m ao ao Congo,Congo,
dos congoleses hhaviam
dos congoleses a v i a m pedido pedldo aa dissoluçãodissolu�iio ddas a s compa-
compa- essa
essa restituição
restltul�Ao de de direitos
direltas sobre SObre aa tterra e r r a ee oo patrimOnio
patrimônio
nnhias
h i a s ee aa transferência
transterencla dos dos seusseus direitos
direitos ppara a r a oo Esta.do
Estado mmineral congol�s nio se etetuara sem compensa.cS.o, uuma
i n e r a l congolês não se efetuará s e m compensação, ma
congolês.
congol@s. vez
vez que que aa convenção
conven-;ao eestipula s t i p u l a que que aa República
Reptl.blica do do C o
Congo n go
Os
O !unclonA.rios belgas
s funcionários belgas encarregados
encarregados de ddar a r escla- precisará
prectsara ppagar a g a r eem m compensação
compens�ao u uma m a indenização,
tndeniza-;io, ppor or
rrecimentos tecnicos aos
e c i m e n t o s técnicos aos participantes
participantes d daa Conferência
Conferencla dda a confisco, de c e m milhões
confi.sco, de cem m1lhi5es Compagnie du Katanga, aà C o m p a g n i e d u K a t a n g a .
MMesaesa R Redonda
e d o n d a ttiveram i v e r a m aabertamente
b e r t a m e n t e oo cuidado cuidado de de itndl-
ndi- O C.N.Ki.
O C . N . K i . ffoi
o i criado
c r i a d o par por um u m prazo p r a z o que expirará no
que exptrara no
ccar
a r queque aa República
RepU.bllca do do Congo
Congo ppoderla o d e r i a iindenizar
n d e n i z a r os os co-
co- ddiai a 31 de dezembro de 2011.
31 de de-zembro de 2011. Aqui, mais uma vez, bas· A q u i , m a i s u m a vez, b a s-
llonialistas
onialistas p e l a
pela parte p a r t e que
que lhes
Ihes c a b
cabia, i a , u t i l i
utillzandoz a n d o nno o inte-
Inte- ttarla
a r i a que que oo G Gov�rno congolCs utiltzas.se
o v e r n o congolês u t i l i z a s s e os os direitos
direJto6 que que
252
252 253
253
lhe são
lhe sio conferidos
confertdos eestatutariamente
statutariamente p para
a r a eexercer
x e r c e r uuma
ma devolvida àl colónia
foi devolvida
foi colbnia ee m mais
a i s de setesete bilhões
bilh5es de ccapital
apital
influencta ppreponderante
influência reponderante n noo órgão
Org&.o pparaestatal.
araestatal. A Ass aau·
u- privado
privado d deixaram
e i x a r a m o Congo no curse d!sse exerciclo.
c u r s o desse exercício.
tortdades belgas,
toridades belgas, no no eentanto, concluirarn ccom
n t a n t o , concluíram o m os os tunclo-
funcio- Essas
E ssas m manobras
a n o b r a s ccustaram
u s t a r a m ao ao jJovem
ovem E Estado
s t a d o afrlca·
africa-
narjos do C
nários C.. NN.. KKi.
i. u urn ccnvenejn que ddecldiu
maa convenção e c i d i u que o no ttristes
no convulsoes e o llevaram
r i s t e s convulsões evaram à l bbeira:
e i r a do caos. E E nada
nada
Congo
C ongo B e l g a se rretirarla
Belga u r a e ssimplesmente
e t i r a r i a ppura i m p l e s m e n t e como u um
m ffizeram
izeram p para resolver oo pproblema
a r a resolver r o b l e m a eessenclal
ssencial p para
ara o o fru-
u-
s6cio nnaa concessão
sócio concessao e aaoo m mesmo e n u n c i a r i a a to-
e m p o rrenunciarta
e s m o ttempo tturo
u r o do C Congo: coma se llivrar
o n g o : como i v r a r do seu s e u subdesenvclvl-
subdesenvolvi-
dos dlreitos nnea assoctecgo.
dos os seus direitos associação. mento.
m ento .
UUm decreto emitido
m decreto emitldo nnoo ddia i a 3030 de de m ma.to
a i o de de 1960
1960 apro-
apro-
vou essa
vou essa convenção
convencgo e, de de uum m golpe, o o CC.N.Ki.
. N . K i . deixou
deixou
de ser u
de um m órgão seml-oficial. No
6rga.o semi-ofieial. No ddie. ia 2 211 de j[unhou n h o de 1960
seus aacionistas
c i o n i s t a s ddecidtram, alem disso, transformA-lo
e c i d i r a m , além transformá-lo eem m
uuma
ma ccompanhla
ompanhia p por ac6es ordinarias
o r ações ordinárias denominada denominada S o-
So-
ctet.6 B
ciété elgo-Africaine d
Belgo·Afrtcatne duu KKivu ivu — - SBOBAK.I,
OBAKI. E Essa
s s a compa-
compa-
nnhia reservou-se oo direito
h i a reservou-se dtrcito de de eexplorar
xplorar p a r a sseu
para e u eexclusive
xclusivo
llucro
ucro p a r t i c u l a r as
particular as m i n a s do
mtnas do CC.N.KI.,. N . K i . , aasstm
s s i m como
C01no
aa propriedade
propriedade iintegral n t e g r a l do do conjunto
c o n j u n t o de de títulos
titulos que que esseesse
órgão
6rgio constituíra.
constituira. SSee aass aautoridades u t o r i d a d e s ggovemamentais
o v e r n a m e n t a i s aas-s-
ssurnirem
umirem a a admlnlstra�ao des terras da coroa, a eonven--
administração das t e r r a s d a coroa, a c o n v e n
ção estabelece
tlio estabelece que que os acionistas d
os acionista.s daa SOBAK1
S O B A K I receberio
receberão
""uma
u m a jJustau s t a indentza�Ao".
indenização".
PPara
ara d dar
ar u uma aparencja de
m a aparência de legalidade
legalidade aa essas essas con· con-
venc;Oes, oe
venções, os representantes do G
r e p r e s e n t a n t e s do Oov�rno belga ddeclararam
o v e r n o belga eclararam
eestar agindo ""de
s t a r agindo acOrdo ccom
d e acordo o m osos desejos
desejos expressados
expressados pela pela
con!erencla
conferência econOmJca, económica, frtnencerra o c i a l rrealizada
i n a n c e i r a e ssoctal e a l i z a d a em
em
Bruxelas
B ruxelas n nos meses de aaeru
o s meses bril e m malo de 11960".
a i o de 960". N Naa reall-
reali-
dade, ao
dade, ao pronunciar
pronunciar a a dissolução
dtssolu�iio do do C C.S.K.
. S . K . ee dodo C C.N.KL,
N.Ki.,
as ae.utoridades
as belgas qqueriam,
u t o r i d a d e s belgas ueriam, a acima
c i m a dede ttudo,
u d o , colocar
colocar o
navo EEstado
novo congolt!S aante
s t a d o congolês nte u um Cato consumado.
m fato consumado.
PPara
a r a demonstrar
d e m o n s t r a r quanta
quanto e erar a indlspensavel
indispensável o apoio apoio
ftlnanceiro
inanceiro d daa Belgica,
Bélgica, a ass ccompanhias belga.s hhaviam,
o m p a n h i a s belgas a v i a m , de
fato, ccuidado
fato, u i d a d o dede fazer
razer rretiradas macteas de
e t i r a d a s maciças de ccapital
a p i t a l ao
mesmo
m e s m o ttempo e m p o que forçavamiorc;avam aaoo máximo rna.xlmo a exportecao
exportação de
produt.os
p congoleses e,
r o d u t o s congoleses e, pper u t r o !ado,
o r ooutro lado, Umitavaro
l i m i t a v a m ao ao eex-
x-
ttrema
r e m o suas Importaeoes. AA balança
s u a s importações. balanea comercial
c o m e r c i a l congole.sa
congolesa
rresultante
e s u l t a n t e de.ssa.s
dessas medidas
medidas d deueu u um m ssuperavit
u p e r a v i t excepctonal-
excepcional-
mmentee n t e aalto
lto e em 1959 (13
m 1959 (13 bllh6es
bilhões e e 417
417 milhcies
milhões de de Iran-
fran-
cos), que nada cez para salvar o Congo de enormes d.1fl-
cos) , que n a d a fêz p a r a s a l v a r o C o n g o de enormes difi-
c u l d a d e s ffinanceiras.
culdades i n a n c e i r a s . De
D e fato,
fato, uma u m a aalta
l t a proporção
proporc;io ddas as
ssoma.s
o m a s anteclpadas
a n t e c i p a d a s pela
p e l a vvenda
e n d a dede produtos congoleses não
produtos congoleses nao
254
254 255
255
16.
16, Zonas
Zonas munetarlas
monetárias ee
bancos
bancos estrangeiros
estrangeiros

O coM1TE
C O M I T É Permanente
P e r m a n e n t e de
de Com€:rcio
Comércio da
d a Comissio
Comissão
EconOmlca
Económica das Nações Unidas
d a s N�5es U n i d a s para p a r a a,a Africa
África descreveu
descreveu
recentemente
recentemente o o continente
c o n t i n e n t e africano
a f r i c a n o como
como estandoestando "crt- "cri-
vado
vado de de dllerentes
diferentes regimes regimes de de comercto
comércio ee sistemas s i s t e m a s de
de
p a g a m e n t o , em
pagamento, e m muitos
m u i t o s casos
casos suplementados
s u p l e m e n t a d o s por p o r Iacos
laços
econOmicos
económicos especificos específicos com nações au
c o m nac;Oes grupos de
o u grupos de n�snações
de
de fora d a Africa''.•
f o r a cla África".* Uma U m a das d a s manelras
m a n e i r a s matsm a i s eficlentes
eficientes
p e l a s quais
pelas quais a a Gri-Bretanha
Grã-Bretanha ee a a Franc;a
França conservaram
c o n s e r v a r a m lla-
a-
ços econOmtcos
cos económicos com c o m antigos
a n t i g o s terrltOrlos
territórios colonials coloniais 6é atra- atra-
vee
vés de m e d i d a s que
de medtdas que asseguram
a s s e g u r a m que que os os novasnovos Estados Estados
permaneçam nas
permanecam n a s zonas monet8.riasmonetárias centralizadasc e n t r a l i z a d a s eem
m
Londres
L o n d r e s ee Paris.
Paris.
Ha
Há sete grupos correspondentes
sete grupos correspondentes a a s.istemas
s i s t e m a s moneta-
monetá-
rios i m p o r t a n t e s na
rios importantes n a Africa:
África: a a zona
z o n a do do franco
f r a n c o franc@s,
francês, a a
Brea.
área da d a libra
l i b r a estcnina,
esterlina, a a Area
área do do tranco
f r a n c o belga,
belga, as a s areas
áreas
da
d a peseta espanholae s p a n h o l a ee do do escudo portuguss, português, a area área do do
rand sul-a:t'rJcano
rand s u l - a f r i c a n o ee as nações como a Repliblica
a s na� República Arabe
Árabe
Unida
U n i d a e oo Congo (Leopoldville) com
C o n g o (Leopoldville) c o m unidades
u n i d a d e s pr6prias
próprias de
moeda,
moeda. A pa.rtep a r t e maior
m a i o r do
do comercto
comércio da África, bem
d a Africa:, b e m supe-
supe-

*• Background
Background P.aper
Paper onon the the EstabUshme1it
Establishment ot
of an
an African
African Com-
Com-
1no.n
mon Mark4?t,
Market, 13
13 de
d e o-utubro
o u t u b r o de 1�3.
d e 1963.

257
257
Na Gri·Bretanha os nomes dos "Cinco Grandes"
rior
r i o r ao ao restante,
r e s t a n t e , reallza-se
realiza-se na n a zona z o n a da d a libra
l i b r a ee na n a zona zona bancos sao termos fami1iares domesttcos. ltsses bancos,
N a Grã-Bretanha os n o m e s dos " C i n c o G r a n d e s "
b a n c o s são t e r m o s f a m i l i a r e s domésticos. E s s e s bancos,
do
do rrenco
f r a n c o atrlcanas
a f r i c a n a s, . com seus i m e n s o s recurses,
c o m seusimensos r e c u r s o s ,sa.o
sãointimamente ligados aos
i n t i m a m e n t e ligados aos
AA areaárea esterlina:
e s t e r l i n aLem t e msido sido de dealgum
a l g u m modomodo menos m e n o s e86 es- g r a n d e s industrials
grandes p a r a formar
i n d u s t r i a i spara f o r m a r um u m grupo grupo pequeno pequeno ee
t r i t a do
trita doque queoobloco blocorrances.francês.Por exemplo, Nigeria
P o rexemplo, Nigéria eeGana Gana especialmente poderoso, c o m interesses de âmbito mun-
especialmente poderoso, com Interesses de Ambito mun-
criaram
c r i a r a m suas s u a s pr6prias
próprias moedas moedas ee seus seus pr6prios
próprios bancos bancos dia.l.
d i a l . EmE m 1951,1 9 5 1 ,os os 147147diretores
diretores dos dos CincoC i n c o Grandes
G r a n d e s ban· ban-
centrais,
c e n t r a i s , embora
e m b o r a continuem,
c o n t i n u e m , na n a mater
m a i o r parte,
p a r t e , aa mantermanter cos
cos mantinham
m a n t i n h a m entre e n t r e sls i 11008008 cargos
cargos de de diretoria,
d i r e t o r i a , dos
dos
s u a s reservas
suss r e s e r v a s intemacionals
i n t e r n a c i o n a i ssob sob aa formaf o r m a de l i b r a sester-
de libras ester- q u a i s 299
quais 299em e m outras
o u t r a s instituic;Oes
instituições financeiras,
f i n a n c e i r a s , como
como ou- ou-
linas. Q u a n d o fundei
l i n a s . Quando f u n d e i oo Banco B a n c o de de Gana,
G a n a , em e m finsf i n s dede ju-ju- tros
tros bancos, e m p r e s a s de
b a n c o s , empresas de seguros
seguros ee trustes t r u s t e s de de Investt-
investi-
Jho
l h o de 1959,fa:lel
de 1959, f a l e i do p a p e l decistvo
do papel decisivo representado
r e p r e s e n t a d o por por um um mento.
m e n t o . M u i t a s d a s m a i o r e s c o m p a n h i a s têm dlretores
Muitas das ma:iores companhlas tern diretores
banco
b a n c o centralc e n t r a l ne n a vlda v i d a econ6m1ca
económica de de um u m pais: país: "Nossa "Nossa na administração de
n a admtmstracao de mats
m a i s de de um u m dos dos grandes
g r a n d e s bancos.
bancos.
independência politica
Independencta política ngo não terB. significação aa menos
terá signir:ica¢o menos " Q u a n t o m a i o r interligação h o u v e r , menos se
"Quanta maior interllgac;io houver, menoa se pcderapoderá
que
que aa utilizemos
u t i l i z e m o s para
p a r a alcancar
alcançar o o autogoverno
autogoverno ee aa Inde-
inde- dizer
dizer que que fulanof u l a n o eé um u m financista
f i n a n c i s t a ee sicrano
s i c r a n o um u m indus-indus-
pendência econDmicos
pendfuicia económicos ee financeiros. f i n a n c e i r o s . AA fim f i m de de obter
obter isso isso trial.
t r i a l . Esta emergindo um
Está emergindo u m grupogrupo de de capitallstaa
c a p i t a l i s t a s rlnan-
finan-
eé dede absoluta
a b s o l u t a ee suprema s u p r e m a importa.ncia
importância que que um u m banco banco ceiros
ceiros que que dommam d o m i n a m tan t a ntot o aa nnanca
finança como como aa indUstria.
indústria.* •
c e n t r a l seja
central s e j a institoido
instituído pelo pelo Governo".
G o v e r n o " . ParaP a r a insLltuir
i n s t i t u i r oo Os pengos, portanto, de lac;os: demasiadamente
Os perigos, p o r t a n t o , de laços d e m a s i a d a m e n t e es-
es-
B a n c o de
Banco de Gana,G a n a , tivernos
tivemos aa eseistencia assistência do do BancoB a n c o da d a In-
In- treit-Os com bancos estrangeiros sio evidentes. No en-
treitos c o m bancos e s t r a n g e i r o s são evidentes. No e n -
g l a t e r r a , mas
glaterra, m a s nosso nosso banco banco sempre s e m p r e segulus e g u i u uma u m a orlenta-
orienta- tanto a
t a n t o a ampla a m p l a partlcipa�o
participação de de bancos
bancos estrangeiros
e s t r a n g e i r o s nosnos
ção com
�3.o c o m oo objetivoobjetivo de de assegurar
a s s e g u r a r nossa n o s s a independellcia
independência bancos
bancos africanos a f r i c a n o s pode pode se se aqullatar
a q u i l a t a r em e m vista v i s t a do do
económica e i n c r e m
econOmica. e incrementar o desenvolvimento geral e n t a r o desenvolvimento g e r a l do do seguinte:
seguinte:
país. 0 O Banco
B a n c o de de G a n a , como como outros outros bancos b a n c o s instituidos
instituídos do Congo: 0 Credit Congolais e um sub-
pais. Gana, Reptlblica
República ão Congo: O Crédit Congolais é u m sub-
de manelra
de m a n e i r a semelhante,
s e m e l h a n t e , ni.o não faz faz relvindica�Oes
reivindicações sObre sobre as as sidtiirio do Barclays Bank D.C.O. atraves de seu filia-
sidiário do B a r c l a y s B a n k D.C.O. através de s e u f i l i a -
reserves de dlvisas estrangelras da Ori·Bretanha, mass
r e s e r v a s de d i v i s a s e s t r a n g e i r a s d a Grã-Bretanha, m a do em Antuérpia, oo Banque
do e m AntuCrpia,
de Commerce; o Banque
B a n q u e de C o m m e r c e ; o B a n q u e
t e m completo controle sobre seus próprios g a n h o s e m le Commerce
tern completo contrOle slibre seus pr6prios ganhoS em Internationale
I n t e r n a t i o n a l e p o u r le C o m m e r c e et
pour l T n d u s t r i e du
et l'Industrie
C o n g o eé subsidi8.rio
divisas estrangeiras. du
divisas estrangeiras. Congo subsidiário do do B.N.C.I., P a r i s , atraves
B . N . C . I . , Paris, através do do
O r i e n t a l eé aa principal
AA Junta B.N.C.I.
B . N . C . I . (Afrique);
o Banque Commerciale Congo1aise
J u n t a Monet.aria
Monetária da d a Africa
A f r i c a Oriental principal eé subsidiArlo
( A f r i q u e ) ; o B a n q u e C o m m e r c i a l e Congolaise
instituição monetaria
lnstitui�iio monetária multinacional m u l t i n a c i o n a l na n a i.rea área da d a libra libra subsidiário do do credit
Crédit Lyonnais; Société oenerale
L y o n n a i s ; aa Societe Générale de de
esteruna.
e s t e r l i n a . Inclui
I n c l u i Qu�ia,Quénia, TanzA.nia• Tanzânia* ee Uganda,, U g a n d a , na n a Afrt-Áfri- B a n q u e s au
Banques Congo !é constituida
a u Co11go constituída por B a y e r i s c h e Vereins-
p o r Bayerlsche Vereins-
bank
b a n k (clnco
( c i n c o porp o r cento),
c e n t o ) , SOciete
Société Oenerale
Générale de de Parts
P a r i s (51
( 5 1�or
c a , ee Aden,
ca, A d e n , fora f o r a da d a regiio,
região, com c o m uma u m a moeda
m o e d a livremente
livremente cento), Banco Nazionale del Lavoro, Banque de l'Un1on
por
conversivel
conversível em e m librasl i b r a s esterlinas
e s t e r l i n a s aa umau m a taxa t a x a fix.a,
f i x a . AsA s na-na- c e n t o ) , B a n c o N a z i o n a l e dei L a v o r o , B a n q u e de 1'Union
Parisienne
i;oes-membros da Junta
ções-membros d a J u n t a Monetária não têm c o n t r o l e Monetaria nao tern contr61e P a r i s i e n n e ee Bankers
B a n k e r s International
I n t e r n a t i o n a l corporation
C o r p o r a t i o n (Morgan(Morgan
sObre Guaranty).
sobre os s u p r i m e n t o s de
os suprimentos de moeda
m o e d a domestlca.
doméstica. &stes E s t e s acabam
acabam Guaranty).
Congo (Leopoldville): O Banque Internationale
sendo
sendo controlados
controlados pelos pelos mveis níveis de de tmportacgc
importação ee expor- Congo (Leopoldville): O Banque Internationale
C . I . ; aa Societe
expor- le
pour le C o m m e r c e é subsidiário do
pour Commerce� subsidiS.rio do B.N B . N ..C.I.;
tação ee nuxos
taca.o
prazo, ee aa curto
prazo,
f l u x o s de de investimentos
c u r t o prazo
i n v e s t i m e n t o s do
p e l a polittca
p r a z o pela política de
do exterior,
e x t e r i o r , aa longo
de emprestirnos
empréstimos dos
longo
dos
Congolaise de Banque e
Congolaise de B a n q u e é também u m a subsidlS.ria tambem uma subsidiária do
Société
do
B.N.C.I.;
B . N . C . I . ; oo Banque B a n q u e BeigeB e l g e d'Afrique ( B a n q u e de
d A f r i q u e (Banque de BBru-ru-
bancos
bancos de L o n d r e s . Dentro
de Londres. D e n t r o dessedesse arranjo,
a r r a n j o , co crescimento
crescimento
1

xelles
x e l l e s ee Brufina); B a n q u e Centrale
B r u f i n a ) ; Banque C e n t r a l e du d u Congo
Congo Belge B e l g e et et
dirigido nacionalmente
dirigido n a c i o n a l m e n t e muitas m u i t a s vezes vezes leva l e v a aa uma u m a escas- escas-
sez
sez de de moeda
moeda que que restringe
r e s t r i n g e aa expansiio.
expansão. • Monopol11: A Stuav of British Monopoly Capitalism, de SAM
* Monopoly: A Stuãy of British Monopoly Capitalista, de S A M
AAICOMOVlTCH, pig. 54.
* Tanzania
T a n z â n i a anunclcu
a n u n c i o u planos
p l a n o s para
p a r a tnstltulr
i n s t i t u i r sua
s u a pr6prl11
p r ó p r i a moecta.
moeda.
AARONOVITCH, pág. 54.

2.59
259
258
258
du
d u R Ruanda-Urundi
u a n d a - U r u n d i (Société (Societe Générale Generate de Belgique); Belgique); nono valor valor de 4480 80 m mil i l llibras);
i b r a s ) ; a Sociétésecrete FFinanciCre
i n a n c i c r e pour
pour
B Banqueanque d duu Congo
Congo BBeige (SociC� Générale
e l g e (Société oenCrale de de Belgique
Belgique Ies PPays
les a y s dd'Outremer e constituida por
' O u t r e m e r é constituída por IInternational
nternational
ee Compagnie
C o m p a g n i e du d u Congo p pour
o u r le C Commerce
o m m e r c e et ll'Indus- Tndus- FFinance
inance C Corporation
o r p o r a t i o n (49o(490 m mil i l llibras),
ibras), B Bank
a n k of of Nigeria
Nigéria
ttrie);
rie); B Banque Belgo-Congolaise (Société
a n q u e Belgo-Congolaise (Soctete Générale oenera1e de (490 m
(490 mil i l lllbras), investldores pparttculares
i b r a s ) , investidores a r t i c u l a r e s nigerlanos
nigerianos
Belgique
B e l g i q u e ee C C.C.C.I.).
.C.CL). (20
(20 m mil i b r a s ) ee aa IInvestment
i l llibras) nvestment C Company
o m p a n y of of Nigeria
Nigéria
RepU.'1lica dos
República dw Camarões:
Camariies: A Socle�
A Société camerounaiseCamerounaise ((meio
eeleva
m e i o milhão mllh§o de
l e v a oo ttotal
de lllbras).
ibras). U Um empreettmo do
m empréstimo do Oovemo
Governo
dede BBanque a n q u e ((Deutsche
Deutsche B Bank
ank — - cctncoi n c o por por centocento — - e o t a l dos dos fundos
fundos aa qquatro u a t r o ee meio meio milhões milh6es
Cl'Cdit LLyonnais);
Crédit y o n n a i s ) ; oo B a n q u e IInlernatlonaJe
Banque pour le
n t e r n a t i o n a l e pour le Com-
Com- de lllbras.
de ibras.
mmerce e r c e et et ll'Industrle
T n d u s t r i e ((B.I.C.I.
B.I.C.I. d duu CCameroun e subsldi3.-
a m e r o u n é subsidiá- Ruanda Burundi:
Ruanda o
B1iruncfi: O BBanque a n q u e de de RRuanda.
uanda U Urundi
rundi é e
rrio i o do B B.N. N ..C C .I.); SOctete Générale
l . ) ; a Société oenerale de BBanques a n q u e s een n subsldlllrlo do
subsidiário do BB.. NN.. Cc.. II..
C cameroun e
a m e r o u n é composta compost.a do do BBayerische
ayerische V Vereinsbank
e r e i n s b a n k ((Cin-cin- Sud&>.: O
Sudão: O NNlleln
ilein B Bank
a n k ((BanqueB a n q u e des D Deux Niles) ée
e u x Niles)
co
co por ccento) e n t o ) ,, Société
Societe Générale ™neraJ.e de PParis a r i s ((51 par cento)
5 1 por cento), subsidial'io do
subsidiário do Crédit
credit LLyonnais.
yonnais.
BBanque
a n q u e de 1'Union )'Union PParistenne,
arisienne, B Banco
anco N NazionaJe
azionale d del
e i LLa-
a- Costa do
Costa cto Marfim:
Marfim: A A Société
Societe GénéraleGenerale de B Banques
anques
voro ee BBankers
voro a n k e r s IInternational
nternational C Corporation
o r p o r a t i o n (Morgan
(Morgan een cote
n Cote d d'Ivoire
T v o i r e ée constituída
con.stituida ppor or B Bayerische
ayerische V Vereins-
ereins-
GGuaranty).
uaranty). bbank, Soctet.e Générale
a n k , Société Generale de PParis, aris, B Banque
a n q u e de !'Union TUnion
Cklbcio: U
Gabão: Union
nion G Gabonalse
a b o n a i s e de B Banque
a n q u e ((Deutsche
D e u t s c h e Bank
Bank PParlslenne,
arisienne, B Banco
anco N Nazionale
azionale d del a v o r o ee B
e i LLavoro Bankers
a n k e r s IIn·n-
-
— dez p por cento —
o r cento - e C�dit Crédit LLyonnais)
y o n n a i s ) .. tternational
ernational C Corporation
o r p o r a t i o n ((Morgan
Morgan G Guaranty);
u a r a n t y ) ; oo BanqueBanque
Libéria: o
Liberia: O BBank a n k of of M Monrovia e propriedade total
o n r o v i a é de propriedade total IIvo1rienne
v o i r i e n n e de de Crédit e
credit é subsidiário
subsldiario do do Crédit
credit LLyonnats;
yonnais;
do FFirst irst N National
ational C City
ity B Bank
a n k ofof N Newew Y York
o r k ((Morgan);
Morgan); o BB.I.C.I.
.I.C.I. d cote
duu Cote dd'Ivoire e subsidial'io do
T v o i r e é subsidiário do BB.N.C.I.
. N . C . I . ec
LLibertan
iberian T Trading
rading & & D Development
evelopment B Bank e
a n k é oonstituido
constituído aa Société
Societe IIvoiriennev o i r i e n n e de de BBanque
a n q u e ée constit.uida
constituída por por D Deuts-
euts-
por M
por Mediobanca
e d i o b a n c a (60 (60 ppor o r ccento)
ento) e B Bankers
a n k e r s IInternational
nternational che BBank
che a n k (16 (16 por por ccento)e n t o ) , , Crédit
Credit LLyonnais y o n n a i s (42 (42 por por cen-cen-
C corporation
o r p o r a t i o n (MorgWl)
( M o r g a n ) .. tto),
o ) , IInternational
nternational B Banking
anking C Corporation
o r p o r a t i o n (16 (16 porpor cento),
cento),
Lfbia: O
Líbia: 0 SSahara
ahara B Bank
a n k ((Tripoli) e constltufdo por
T r i p o l i ) é constituído por BBanca anca C Commerciale
o m m e r c i a l e IItalians
t a l i a n a (16 (16 porpor cento)
cento) ee oo Gov�rno Governo
BBanka n k of of AAmerica
m e r i c a IInternational
n t e r n a t i o n a l N.Y., B Bank
a n k of of AAmerica,
merica, dda a C Costa
o s t a do do M Martim
a r f i m (dez(dez por por cento).
cento).

B
CalUornia, BBanco
Califórnia,
Banka n k of of America)
America).
a n c o de Sicília, Sicilia, PPalermo (associado aaoo
a l e r m o (associado DaOffle: A
Daomé: A Société
Soctete DDahomJennea h o m i e n n e de de BBanque e
a n q u e é subsi- subsi-
di8.rla do Crédit
diária Credit LLyonnals.yonnais.
Africa Central:
África Central: A A U Union
nion B Bancaire
a n c a i r e een n A f r i q u e CCen-
Afrtque en- Mali: O
Mali: O BBanqueanque M Mallenne
a l i e n n e de Crédit Credit et et dede Dépôts
DCp(lts êe
ttrale e propriedade ddaa Société
r a l e é de propriedade soclete GénéraleGenerate de PParis aris e
subsidiario do
subsidiário Cr�lt LLyonnals.
do Crédit yonnais. _
Credit LLyonnais.
Crédit yonnais.
Marrocos: 0 Banque Franco-Suisse pour le Miroc
Marrocos: O B a n q u e F r a n c o - S u i s s e pour le M a roc
Nigeria: B
Nigéria: Barclays
arclays B Bank
ank D D.C.O.;
.C.O.; B Bank
a n k of of WestWest
e constituido por awtss
par S w i s s BBank Corporation poro r cen-
AAfrica;
frica; P Philip
hilip H Hill (Nigeria) LLtd.
i l l (Nigéria) e constituido ppor
t d . é constituído o r Phi-
Phi-
é constituído
to)
to) e Crédit Credit CCommerclai o m m e r c i a l de F
ank C o r p o r a t i o n (50 p
France
r a n c e (50 por ccento); ento); o
llip
ip H Bill (40 por
i l l (40 por ccento)
ento) B Banca
anca C CommerctaJe
o m m e r c i a l e IItaltana (30
t a l i a n a (30
por ccento)
por e n t o ) e CréditCredit LLyonnals y o n n a i s (30 por ccento); e n t o ) ; o United
United Banque
B anque N Nattonale
a t i o n a l e ppour o u r lle Developpement Économique
e Developpement Economique ée
BBanka n k for A Africa
f r i c a ((B.N
B . N ..C.I.,
C.I., R Rotterdarnsche
otterdamsche B a n k , Ban-
Bank, Ban- constituido ppor
constituído or D Deutsche
eutsche B Bank,
ank, B Banco
anco N Nazlonale
a z i o n a l e dei del
LLavoro
a v o r o ee C COmmerzbank;
ommerzbank; a C cerese
aisse M Marocaine
a r o c a i n e des Mar- Mar-
co N
co N&Zionale
azionale d dele i LLavoro
avoro e B Bankers
a n k e r s TTrust.r u s t Corparation
Corporation
-
— M Morgan);
organ); N Nigerian
i g e r i a n IIndustrial Development Bank
n d u s t r i a l Development Bank ches ée eem
ches m p a r t e propriedade
parte propriedade do do Crédit
Credit FFoncier o n c i e r dede Fran-
Fran-
((Chase
C h a s e International
International C Corporation,
orporation, B Bank
a n k of of America,
America, ce; oo B
ce; Banque Fonctere ddu
a n q u e Foncière u M a r o c é� eem
Ma.roe m p parte
a r t e proprle-
proprie-
Northwest
N o r t h w e s t International
I n t e r n a t i o n a l Bank, r v i n g IInternational
B a n k , IIrving n t e r n a t i o n a l FFi�
i- dade do
dade do Crédit
Credit ddu u N Nord;
ord; o o BBanque anque C Commerciale
ommerciale d duu
nance
n ance C Corporation,
orporation, B Banka n k ofof TTokyo,
o k y o , IInstituto
n s t i t u t o Moblliare
Mobiliare MMa.roe e
a r o c é constituído
((C.I.C.),
constituido por
C . I . C . ) , Crédit
por C Cle.i e . IIndustrJe1le
n d u s t r i e l l e et Commerciale
et Commercialc
f r i c a i n e et
Italiano
Italiano e C Commerzbank
o m m e r z b a n k aadquiriram,
d q u i r i r a m , eem m cconjunto,
o n j u n t o , a�oes
ações Credit LLyonnais yonnais d du u Maroc,
Maroc, UUnion n i o n AAfricaine et

260
260 261
261
Financière
FmanciereM:Maroc a r o c ee aa UUnionn i o n Europeènne
Europeenne I nIndustrielle d u s t r i e l l e etet África. A b r i m o s e m a b r i l , como havíamos i n d i c a d o no
Africa. Abximos em abril, coma haviamos indicado -
a n o passado, o B a n q u e d ' E s c o m p t e et de Crédit à L T nno
Flnanciere.
Financière. ano passado, o Banque T ) , que f u netd ade credit a L'In-
d u s t r i e e n T u n i s i e ( B E Id'Escompte m o s e m Túnis
Chad: OO BBanque
Chad: a n q u e TTchadienne
c h a d i e n n e de credit eet
de Crédit t de de Dé-ne- dustrie en Tunisie que fundamos
c o m o B a n q u e I n d u s t r i e l l e de r A f r i q u e d u N o r d ( BTunis
(BEtt), em I A N )
pôts
plits ( G (Governc
o v e r n o de de TTchad Cr�ii LLyonnais).
c h a d ee Crédit yonnais). com o Banque Industr1elle de l'Afrique du Nord
e o M o r g a n G u a r a n t y I n t e r n a t i o n a l B a n k i n g C o r(BIAN) pora-
Tunisia: UUnion i o no; Morgan Guaranty International
Tunísia: n i o n BBancalre
a n c a i r e ppour o u r l ele CCommerce
o m m e r c e et et te esse novo estabelecimento a b s o r vBanking
e u nossas corpora-
rami-
l Tl'Industrte
n d u s t r i e ( (B.N.C.I.
B . N . C . I . ee BBancoa n c o ddi i RRoma);
o m a ) ; BBanque a n q u e de de t�on; _ esse
ficações i s e aestabelecJmento
l o c an�vo s do BIAW. D e c i dabsorveu
i m o s também nossas crami- riar,
TTuniste
u n i s i e ( (C.I.C.);
C . I . C ) ; UUnionn i o n I Internationale
n t e r n a t i o n a l e de de BBanque
a n q u e (So- (So· ftc�oes tocefs e as do »IAN. Decidimos tarnbem
c o m o G o v e r n o m a l g a x e , o B a n q u e M a l g a c h e d ' E s c ocriar mp-
tecom Crédit (malgaxe,
et odeGoverno BAMES), o
ciété T u n i s i e n n e de B a n q u e s , B a n c a C o m m e r c i a l e IIta-
ta-
ciete TuntsJenne de Banques, Banca Commerciale aoBanque
q u a l desdeMalgache então d'Escomp�
cedemos
l illana,
a n a , CCommenbank
o m m e r z b a n k ee BBank a n k of A m e r i c a
of America); o Banque ) ; o B a n q ue te et de Cr&iit e(BA.MES), ao quale desde que é entao cedemos
dd'Escompte
' E s c o m p t e eet t de de Crédit
CrCdit àa l Tl'lndustrien d u s t r i e een n TTun1s1eunisie
nossas
nossas
uma
agências
egenetas
m Madagáscar,
em Madagascar, e que
personalidade m a l g a x e , a d m i n i s t r a d o p o r u m epresidido
presJdido
por
por
a
( (B.E.I.T.)
1'Afríque d
e
B . E . I . T . ) é constituído
u N
consUtuido ppor
o r d ( B a n q u
o r BBanque
e de
a n q u e I lndustrlelle
l T n d o c
n d u s t r i e l l e ppour
h i n e , cinco
our
por
j uma
u n t a personalidade
c o m u m e gerido malgaxe,
p o r nosso administrado
r e p r e s e n t apor
nte. E uma
s-
l'Afrique du Nord (Banque de l'Indochlne, cinco par junta comum
peramos d a r a esse e gerido t r a d inosso
setor por c i o n a l representante.
de n o s s a influên- Es--
cento), International B a n k i n g Corporation (Morgan pesamos dar a esse setor tradicional de nossa. Influen-
cent.o), International Ba.nkiog Corporation (Morgan c i a u m novo i m p u l s o e realçar a s s i m a posição que m a n -
G u a r a n t y ) e C o m p t o i r N a t i o n a l d ' E s c o m p t e de P a r i s . Cl8. ume m nOvo impulso e desde real�&l'1885.a.ssimNaa pOSitio man-
Guaranty) c Comptoir National d'Escompte de Parts. temos Madagáscar Argélia que estamos
Madagascar: BBanque
Madagáscar: a n q u e MMalgache
a l g a c h e dd'Eseompte
' E s c o m p t e et et de de temos em Madagascar
conservando a p e n a s u m desde
a agência 1885,e mNaA rArgelia
g e l , onde, estamos
ape-
Crédit
Credit ( G o v e r n o mmalgaxe
(Govemo a l g a x e ee CComptoJr
o m p t o i r NNational
a t i o n a l d 'cl'Es-
Es- conservando
sar apenas uma
d a s circunstâncias, managbicia
t i v e m o s em u m a aonde,
a l gArgel, t i v i d a dape-
e."
compte
compte de de PParis).
aris). sar das clrcunst:Ancias, mantivemos alguma atlvldade."
Três dias a n t e s , a 13 de j u n h o , Le Monde c o n t i n h a
Africa
Africa do Sul:
do Su!: AAlem l é m do do BBarclays
a r c l a y s DD.C.0.,
. C . O . , Crédit
Credit Tr�s d a s anl�s,
o relatóriodias atividades a 13 do de Crédit
junho, LLe n a i s : contlnha
y o nMende
LLyonnats
y o n n a i s ee outros
outros grandes bancos britaD.icos ee ffranceses,
g r a n d e s b a n c o s britânicos ranceses, o relat6r1o das atividadea do Cre<iit Lyonnais:
" E m Marrocos, d u r a n t e o mês de fevereiro de 1963,
hi oo FFrench
há r e n c h BBank
a n k of of SSouth
o u t h AAfrica
f r i c a ((Banque
B a n q u e de de lI'Indo-
Tndo-
c o m "Em_ a a j uMarrocos,
d a do B a ndurante q u e M a roo cmesa i n e ded u revereiro
C o m m e rde c e 1963,
Ex-
h i n e ) , F�·irst
cchlne). i r s t NNational
a t i o n a l CCity
i t y BBank
a n k of of NNew e w YYork o r k ({6.A.l
S.A.) com a aJuda do Banque Marocaine du
térieur, p a s s a m o s a t r a n s f o r m a r n o s s a s agências e m
Commerce Ex·
LLtd.,
t d . , BBanque
a n q u e CCommerclale
o m m e r c i a l e AAfricaine
f r i c a i n e ((C.I.C.,
C . I . C , 12 12 6631
31 terleur, passamos a transConnar
u m a c o m p a n h i a , de acordo c o m a l e i m aagellcias nossas r r o q u i n a . em
O
B M C E E a d q u i r i u u m a participação i m p o r t a n t e n o c a p io
uma: companhla, ac6rdo com a lei
ações)
B.96es) ee oo SStandard
tandard B ank.
Bank. de marroqutna.
AAlt?m
l é m disso, -
disso, há hil nnumerosos
u m e r o s o s ooutros
u t r o s bancos
bancos ffuncionan-
uncionan-
tBMCEE
a l registrado adqulrtu de uma particlpa{:io
seis milhões de dirhamsimport.ante d a n o vno capi-
a com-
do
do por por tt6da
o d a aa África,
Africa, como coma oo BBritish
r i t i s h BBank
a n k of of tthe
he M iddle
Midd1e
EEast,
a s t , que ptala n hregistrado
i a , q u e f uden c isets
o n a milhoes
sob o título de di1'r ehgams d o nova
i s t r a da de Créditcom-
que oopera
p e r a nna a Tunísia,
Tunisia, M a r r o c o s ee Líbia,
Marrocos Libla, ee oo NNa- a- panma,
Lyonnais-Maroc. que functona sob o titulo reg.Lstrado de Credtt
ttional
i o n a l aand n d GOrindlays
r i n d l a y s BBank,
a n k , ccomo m ramificações
ramtfi�s e ngen- e agên- Lyonnais-Ma.roc.
ccias
i a s nna a República
RepU.blica do do SSomali.
omali. U Um m bbanco a n c o de de criação
criaca.o rre-e- N a Tunísia, onde nossas agências alcançaram r e s u l -
cente e
cente é oo MMerchante r c h a n t BBank
a n k of of CCentral
e n t r a l AAfrtca,
f r i c a , ffundado
u n d a d o pelo
pelc tadosNasatisfatórios,
Tunisia, onde a s nossas
conversaçõesag�nc1as alcanearam
encetadas c o m aresui-
So-
grupo
tados sati8Cat6rioa, as conver�oes encetadas
ciété T u n i s i e n n e de B a n q u e , a B a n c a C o m m e r c i a l e I SO-
com a t a -
grupo bancário bancario RRothschild.
othschild. O O BBanque a n q u e LLamberta m b e r t ttemem
participação, a s s i m como
participa�o. a.ssim como o Mediobanca. o M e d i o b a n c a . lC:fete
i a n a , Tuntsienne
o C o m m e r z bdea n Banque,
k A . G . eaoBanca B a n k of Commerc1ale
A m e r i c a , f i Ita-
na-
l i z a r a m c o m a criação d a U n i o n I n t e r n a t i oAmerica
Iuma, o Commerzbank A. 0. e o Bank ot n a l e de B fina·
an-
O
Os s relatórios
relat6rios de de ilmportantes
m p o r t a n t e s bbancos
a n c o s ftranceses
r a n c e s e s rrela-
ela- lizaram com
tivos a o a n o f i n a n c e i r o de 1963/64 i n d i c a m a m a n e ira ques, com u ma ccr1aci0 da 700
a p i t a l de Union m i lInternationale
d i n a r e s , que ad� s s uBan-
miu,
tivo.s ao ano financelro de 1963/64 indicam a maneira aques, i r doum
p a r t �om dois dedej a700
d i aeap�tal n e i r omildedlna.res,
1964, a que operaçãoassumiu, de
ppela
e l a qqual
u a l se a d a p t a m a s n o v a s
se adaptam 8.S novas condic6es dos Esta.dos condições dos E s t a d os a partir do d1a do1s de 1aneiro de 1964, a de
nossas agências. opera�ao
iindependentes
n d e p e n d e n t e s ssem e m pperder
e r d e r ppart.e
a r t e aalguma
l g u m a dde e ssuau a aantlga
ntiga n0888S ag�ncias.
influência.
influ@ncia. O O ssegutnte
e g u i n t e relatório,
relat6rto, do do CComptoir
o m p t o i r National
National C o m a associação d a República do C h a d foi c r i a d o
dd'Escompte
' E s c o m p t e de
com � associa.;iio
e m fevereiro de 1963 o da q u e T c h a ddo
B a nRep\lbltca i e n Chad
n e de rot crlad:>
Crédit ec
de PParis,
a r i s , ffol
o i ppublicado
u b l i c a d o eemm Le Monde, n
Le Monde, o ddia
no ia
em f�veAreuo de 1963 o Banque Tchadienne de
16 de j u n h o de 1 9 6 4 : de Dépôts, c o m u m c a p i t a l de c e m milhões de f r a n c oet Credit s
16 de junho de 1964: de Depol:.B, com um capital de cem milh6es de r nos-
C F A . E s s a s d u a s participações a j u d a m a c o m p l e t afrancos
""F1nnamos
F i r m a m o s de de nnova o v a ffonna.
orma n ortcntac;ao nnu.a
o s s a orientação
nossa CPA. Essas dua.s particlpa�oes ajudam a completar nos.

262
262 263
26J
sa representação na
s a representacao n a Africa
África Negra, N e g r a , onde
onde nosso nosso estabeie- estabele- AA existe�cia
existência de. de zon� z o n a s monet3.rias
monetárias separadas s e p a r a d a s esta está
c i m e n t o esta.
cimento está agora agora Interessado
i n t e r e s s a d o em e m 11 c o m p a n h i a s ban-
11 companhias ban- tendo
t e n d o um u m erettoefeito prejudlctal
p r e j u d i c i a l s6bresobre oo crescimento
c r e s c i m e n t o do do co-co-
carias."
cárias," m6rcio
mércio na n a Africa.
África. Esta Está provocando
provocando oo comercio comércio ilegal i l e g a l ee
Os !rance.ses
Os f r a n c e s e s tem têm mantldo estreitos l�os
m a n t i d o estreitos laços monetA- monetá-
perdas
p e r d a s flscais
f i s c a i s em e m v8.rias
várias nac6es nações ee dificulta d i f i c u l t a aa crl�ao
criação de de
rios
rios com c o m as nações da
a s na1;6es d a antlg�
a n t i g a Africa
África Ocidental
O c i d e n t a l Francesa
Francesa
um
u m Mercado
M e r c a d o Comum C o m u m Africano.A f r i c a n o . Como C o m o as a s rronteiras
f r o n t e i r a s po-
po-
ee Africa
África Equatorial E q u a t o r i a l Francesa.
Francesa. 0 O Banque
B a n q u e Centrale
C e n t r a l e des
des líticas, antlgas
liti�as, a n t i g a s ee artificiais,
a r t i f i c i a i s , que
que sao são urna relíquia do
u m a reliqula do
atats
États de l ' A f r i q u e de
de l'Afrique de l'Ouest
1'Ouest (BCEAO) ( B C E A O ) controla
c o n t r o l a as as moe-
moe-
perfodc
período co1onial, c o l o n i a l , as a s vanas
várias zonas z o n a s monet8.rias
monetárias ajudam a j u d a m aa
das
das da d a Mauritania,
Mauritânia, Senegal, S e n e g a l , Costa
C o s t a do do Marfim,
M a r f i m , VoltaVolta S su-
u-
ressaltar diferenças quando
r e s s a l t a r dtrerencas q u a n d o os os Esta.dos
E s t a d o s atricanos
a f r i c a n o s Inde-
inde-
perior, Daome Daomé ee N1gl!r1a. Nigéria. A A moeda
moeda emitida e m i t i d a pelopelo banco
pendentes
pendentes devtam d e v i a m estar e s t a r todos
todos trabalhando
t r a b a l h a n d o para p a r a oo desen-
desen-
perior, banco
v o l v i m e n t o econemicc
volvimento económico unificado. P e r p e t u a m lacos
u n i f i c a d o . Perpetuam laços com
eé ainda
a i n d a chamada
c h a m a d a de de franco C F A , mas
f r a n c o CFA, a g o r a , em
m a s agora, e m luga:r
lugar
antigas potências colonials
a n t i g a s po�ncias coloniais ee aumentam a u m e n t a m as forças do
a s fdr�s
com
do
de "Col6nias
de "Colónias Francesas F r a n c e s a s da d a Africa",
África", as i n i c i a i s signill-
a s inicials signifi-
cam
c a m Comunidade
C o m u n i d a d e Financeira F i n a n c e i r a Africana.
A f r i c a n a . Comiss5es
Comissões mo- mo-
neocclonialismo.
neocolonialismo.
net8.rias
netárias foram f o r a m Iormadas
f o r m a d a s em e m vanes
vários Estados E s t a d o s ee h4 há umum ym
U m passo passo adiante a d i a n t e significativo,
s i g n i f i c a t i v o , na cooperação eco-
n a oooperaego eco-
normca
nómica c o n t i n e n t a l , f o i dado e m setembro de
continental, foi dado em setembro de 1964
A

g r a u limitado
l i m i t a d o de
de representaedc
representação afrtcana
a f r i c a n a no
n o conselho
conselho 1964, quan-quan-
grau do
administrativo.
admtn1strat1vo. do foi f o i Jundado
f u n d a d o oo Banco B a n c o Africano
A f r i c a n o de de Desenvolvfu,ento
Desenvolvimento.
Sua
S u a sede sede l�ca f i c a em e m Abidjan,
A b i d j a n , na n a Costa
C o s t a do do Marflm,
M a r f i m , ee 0os �
OO mesmom e s m o nilo não se a p l i c a ao
se apuce a o Banque
B a n q u e CentraleC e n t r a l e des
des membros
m e m b r o s sao são limttados
l i m i t a d o s aos aos Governos
G o v e r n o s africanos
a f r i c a n o s indepen-
indepen-
:£tats
États de de l'Afrique Equatoríale et
T A f r i q u e Equatoriale et dud u cameroun
C a m e r o u n (BCEAc)(BCEAC) dent.es.
dentes. Tod.as Todos os os poaeres
poderes do do bancob a n c o estio
estão nas n a s mao8mãos da da
que se
que o c u p a do
se ocupa C o n g o (Brazzaville),
do Congo ( B r a z z a v i l l e ) , Gab§.o,
Gabão, RepUblica República Junta
J u n t a de de Governadores,
G o v e r n a d o r e s , cada c a d a Governador
G o v e r n a d o r sendo sendo um u m re- re-
da
d a Africa
A f r i c a Central, C h a d ee camarocs.
C e n t r a l , Chad Camarões. As A s comiss6es
comissões mo- mo- presentante
p r e s e n t a n t e de de um u m Estad<rmembro.
Estado-membro. O O objetivo
objetivo do do bancobanco
netRrias
netárias nacionais n a c i o n a i s tern
têm os os mesmos
m e s m o s poderes
poderes que que as a s que
que eé acelerar
a c e l e r a r oo desenvolvimento
desenvolvimento econOmtco económico ee oo progresso progresso
existiam
e x i s t i a m na a n t i g a Africa
n a antiga África OCidental
O c i d e n t a l Francesa,
F r a n c e s a , mas m a s os
os
s o c i a l de
social de seusseus pafses-membros
países-membros ee para c o n s e g u i r tsso
p a r a conseguir isso Oo
administradores
a d m i n i s t r a d o r e s do do banco c e n t r a l as
b a n c o central d o m i n a m ee oo con·
as dominam con- banco
b a n c o �sti a u t o r i z a d o aa promove1·
está autoriza.do p r o m o v e r oo investimento
i n v e s t i m e n t o de de cca-
a d m i n i s t r a t i v o eé composto
a-
selho adrninistrativo composto de de franceses.
franceses. pital
p i t a l publloo
público ee privado p r i v a d o na n a Africa.
África.
C o m o ressaltou
Como r e s s a l t o u um
u m grupogrupo de de pesquisas
pesquisas do do Departa-
Departa- Embora
E m b o r a oo investimento
i n v e s t i m e n t o privado e s t r a n g e i r o deva
p r i v a d o estrangeiro deva
m e n t o EconOmico
mento Económico da d a Universidade
U n i v e r s i d a d e de de Gana,
G a n a , "o "o aspecto
aspecto ser
ser encorajado,
encorajado, precisa p r e c i s a sers e r cuidadosamente
c u i d a d o s a m e n t e regulamen-
regulamen-
mals nesses blocos
s i g n i f i c a t i v o nesses
m a i s signlficativo blocos monetarlos
monetários eé oo de de que
que tado
tado de de modo
modo a, a que q u e seja
s e j a orientado
o r i e n t a d o para
p a r a tmportantes
i m p o r t a n t e s se- se-
a.s
a s reservas
r e s e r v a s de
de divlsas
d i v i s a s estrangeiras d a s �Des
e s t r a n g e i r a s das nações da
d a zona
zona tores
t o r e s de c r e s c i m e n t o sem
de �escimento s e m deixardeixar o o cont.rOle
controle dCsses desses seto- seto-
do franco a i n d a si\.o
f r a n c o ainda são acumuladas
a c u m u l a d a s na própria Franc;a.
n a prOpria França. Po- Po- res
res em e m �aosmãos estrangeiras.
e s t r a n g e i r a s . Aqui,A q u i , matsm a i s uma u m a vez, vez, vemosvemos
d e m ser
dem ser calculadas
c a l c u l a d a s indlvldualmente
i n d i v i d u a l m e n t e para
p a r a cadac a d a mem- mem- necessidade de
aa neces.s1dadAe de planejamento
p l a n e j a m e n t o unificado.
u n i f i c a d o . com C o m oo apoio apoio
bro, mas m a s nio não podem p o d e m ser s a c a d a s alem
ser sacadas além de de uma u m a certa certa de um
de_ g o v e r n o central
u m go�erno c e n t r a l ee um c o n t i n e n t a l para
código continental
u m c6d1go para
m a r g e m de
margem de credito g o v e r n a d a , em
crédito governada, e m cada
c a d a caso,
caso, por por um um or1entar
o r i e n t a r o m. e s t i m e n t o estrangeiro,
i n vvestimento. e s t r a n g e i r o , o Banco B a n c o Africano
Africano
acordo bilateral
ac6rdo b i l a t e r a l com G o v e r n o trances.
c o m oo Govi!rno francês. A politicapolítica mo- mo- de
de Desenvolv1mento
D e s e n v o l v i m e n t o aeria. s e r i a capaz
c a p a z de de acelerar
a c e l e r a r ao estimulo
estímulo
nett'
netária l o c a l , oo contr61e
l..ria local, controle cambialc a m b i a l ee a a politica
política fiscal f i s c a ...
l... que
q u e jR j á esta
está dando d a n d o a.o a o desenvolvimento
d e s e n v o l v i m e n t o econ6micoeconómico do do
p r e c i s a m runcionar
preciSam f u n c i o n a r dentro
d e n t r o do do csquema
e s q u e m a dessa
dessa distrlbui-
distribui- contJnente.
continente.
ção central
c;iio c e n t r a l feita
f e i t a pelos
pelos franceses".
franceses".
Deterrninadas
D e t e r m i n a d a s coIOnias
colónias antlgas a n t i g a s dad a Franca,
França, como como
Tunísia, Marrocos,
Tunisia, M a r r o c o s , Argelia,
Argélia, Mali M a l i ee Guine
Guiné crlaram
c r i a r a m desde
desde
independência seus
aa Independenefa próprios bancos
seus prOprios b a n c o s ccntrais
c e n t r a i s ee moedas,
moedas,
mas a t a r a m suas
m a s ataram s u a s moedsa
moedas ao ao franco.
franco.

264
264 265
265
1,.
\Z. Novas
Novas indusirias;
indústrias: es
os efeitos
eíeitos
sobre
sobre nacnes
nações produtoras
produtoras
de rnatcriais
de materiais pnmarios
primários

A
. A . 81:oUNDA
S E G U N D A Guerra
G u e r r a Mundial,
M u n d i a l , com
c o m aa escala
e s c a l a quaso
quase
global que
global q u e alca:nc;ou, e x i g i u gemo
alcançou, exlgtu científico e tnventlvo
génio clentifico inventivo
em
e m medida
m e d i d a sem precedentes, tudo com
s e m precedentes, c o m um
u m Unico
único obje-
obje-
tivo:
t i v o : ode destruição. A necessidade
o de destruic;iio. necessidade de de enormes
enormes quantl- quanti-
dades
dades de e q u i p a m e n t o ee os
de equipamento os servieos
serviços de de suprimento
suprimento q que
ue
sao
são pa.rte inseparável do
p a r t e insepar3vel do objetivo de de exterminar
e x t e r m i n a r pavos
povos
e cidades, antmaramanimaram - — como jamaia
j a m a i s r�
fêz aa paz - — oo apoio
apoio
governamental A
governamental investigação ee pesqulsa
à investiga� p e s q u i s a de
de me1os
meios mats
mais
velozes
velozes ee rnaism a i s raclonats
r a c i o n a i s dede producao
produção em e m massa.
m a s s a . Os O s Es-Es-
tados Unidos, que se tornaram o principal arsenal ee
tados U n i d o s , que se t o r n a r a m o p r i n c i p a l a r s e n a l
fornecedor
fomecedor dos dos seus seus aliados
aliados ocidentais,
ocidentais, foram f o r a m natura1-
natural-
m e n t e os p r i m e i r o s a a d a p t a r
mente os prlmetroe a adaptar sua maqulnaria industrial s u a m a q u i n a r i a i n dustrial
aos novas
ecs novos Inetodos,
métodos, ao ao flm f i m da:d a guerra.
g u e r r a . Desde
Desde ent[o, então, a ass
exigências de reconstrução de cidades a r r u i n a d a s e a
Wgencias de reconstrucgo de cidades arrutneeas e a
reedificação
reedtncacao de de economias
economias abaladas a b a l a d a s aceleraram
a c e l e r a r a m essa
essa ten-
ten-
dência. A política de contenção, a v e n t u r a s m i l i t a r e s
dencia, A politlca de contencao, aventuras militares
como a
como a do
do Vietni,
Vietnã, Chipre
C h i p r e ee coreta,
Coreia, o o armazenamento
a r m a z e n a m e n t o de
de
a r m a s p a r a a g u e r r a f r i a e a c o r r i d a n a m o n t a g e m de
armas para a guerra fria e a corrida na montagem de
foguetes e construção de n a v e s e s p a c i a i s a d i c i o n a r a m a
foguetes e ccnstrucao de naves espaciais adicionaram a
267
267
ssuau a ppa.rte.
arte. A automacao ee oo uuso
A automação so d da eletr6ntca se
a eletrônica se eexpan-
xpan- de bborracha
de o r r a c h a aartificia�
rtificial. A A UUnited
n i t e d SStates
t a t e s RRubber
u b b e r opera
opera 90 90
ddeme m rri.pidamente
a p i d a m e n t e e, e, como
como nnos o s EEstados
stados U Unidos,
n i d o s , se se eesta-sta- mil
m i l aacres
c r e s de de plantações
plantacoes de de bborracha
o r r a c h a nna a M Malaia
a l a i a ee IIndo-
ndo-
belecem onde
belecem onde quer quer que que aa produção produ�o eem m ggrander a n d e eeacala scala neete, aasslm
nésia, s s i m comocomo concessões
conceSSOCs nno o BBrasil,
r a s i l , VVenezuela
e n e z u e l a , CCo-
o-
ddemonstre
e m o n s t r e qquue sio m
e são mads
a i s llucrativas,
u c r a t i v a s , ssubstttuindo
u b s t i t u i n d o aa mão- mgo- lOmbia ee ooutras
lômbia nac;oes llatlno-arnericanas.
u t r a s nações a t i n o - a m e r i c a n a s . SSuas u a s ta.b'ricas
fábricas
de-obra humana por mecanlsmos controlados por
de-obra h u m a n a por m e c a n i s m o s controlados por botões
bot6es de bborracha
de sintetica ee produtos
o r r a c h a sintética produtos aafins, f i n s , àa excessão
excessil.o dda de
a de
ee necessitando
necessltandc de de poucos
poucos cuidados cuidados bumanos. humanos. NNaugatuck,
a u g a t u c k , CConnecticut, estiio ltccanzacas
o n n e c t i c u t , estão o c a l i z a d a s , comocomo aass de de
O ttremendo
O r e m e n d o salto salto consequente,
consequente, nno o ppotencial
o t e n c i a l de de pro- ssua
u a divisão tfurtil, nnos
divisS.O têxtil, os E s t a d o s ssullstas
Estados u l i s t a s dosdoo'EEstados
stados U ni-
Uni-
du�ao. ccrtou
dução, riou u uma crescente ddemanda
m a crescente e m a n d a de de m materials
a t e r i a i s bá-bi- dos, onde
dos, mio-de-obra é� m
onde ae. mão-de-obra mais
a i s bbarata
a r a t a do do queque nno Norte.
o Norte.
stcos dda
sicos indllstrla ee ssurgtu
a indústria urgiu u u.ma s6rie rr8.p1damente
m a série a p i d a m e n t e cres- EEmm ^ l1962
9 6 2 hhouve
o u v e uuma m a "expansão
"expansi.o ssigniflcativa"
ignificativa" n nasa s tnsta-
insta-
cente de
cente de m materiais sinteticos bbrutes,
a t e r i a i s sintéticos rutos, m muttos
u i t o s dos das qquals uais lações
l�s de de plásticos
pl8.stico.s dda a ccompanhia,
o m p a n h i a , eem m consequência
conseqii6ncia dda a
ssuplementando
u p l e m e n t a n d o os produtos nnaturals
os produtos a t u r a i s ee freqilentemente
frequentemente qQ�al capacida.de de produ�o do seu material, Kf'Cll.a.8-
u a l aEl:, capacidade de produção do s e u m a t e r i a l , Kratas-
osos s.substituindo.
u b s t i t u i n d o . IIsso esta tendo
s s o está tendo consequências
conseqliCncias sobre sObre os os uc,
tic, ffo1 o i aaumentada.
u m e n t a d a . Ezsee sse m material e
a t e r i a l é descrito
descrito como como uuma ma
preços de
de mmercsdo
e r c a d o dos produtos
produtos primarios
primários naturals,
n a t u r a i s , fato
fato ""mistura
m i s t u r a rresistente
e s i s t e n t e de
de plástico
pla.stico ee bborracb.a'',
o r r a c h a " , ppara a r a aa qqual
ual
preeos
ressaltado pelo
ressaltado presidente ddea ddiretoria
pelo presidente iretoria d da a U Union
n i o n Miniere
Minière utilizações
utll�iSes ccada a d a vvez ez m a i s frequentes
mais treqiientes estão estao sendo sendo encon- encon-
dduu H Haut
aut K atanga n
Katanga na aasemblela de
a assembleia de aaclonistas
c i o n i s t a s de de 1964.1964. ttradas
r a d a s eem m automóveis
autom6veis ee vários v&rios outros outros artigos,artigos, todos todos oori-ri-
AA LLondonondon M Metal
e t a l EExchange,
x c h a n g e , que que a8Ulda i n d a ccontrola
o n t r o l a os OS pre-pre- gglnalmentc fabricados eem
i n a l m e n t e fabricados m bborracha.
orracha.
ços
COS m u n
mundlais d i a i s dos
dos m e t
metats,a i s , está
est.a g r a n d
grandementee m e n t e sob
sob aa i n flu-
influ- AA Goodyear,
Goodyear, entre cntre aass pprlmelras r i m e i r a s 20 20 ccompanhtas
o m p a n h i a s nnos os
ência
fncia dos dos pprincipais
r i n c i p a i s produtores
produtores ee processadores, processadores, como coma aa EEst.ados Unidos, ttern
s t a d o s Unidos, e m ssuas pr6prie.s plantações
u a s próprias plantai;oes de de borra^
borra'"
própria
pr6pria UUnion n i o n Minière,
MiniCre, ee seus seus associados,
essoctadoa, RRhodesian h o d e s i a n Sse- e- ccha.
ha n na Indonesia, CCosta
a Indonésia, o s t a RRica, i c a , BBrasil
r a s i l ee GGuatemala.
u a t e m a l a . Ope-Ope-
llection
e c t i o n TTrust,
rust, C o n z i n c - R i o - T i n t o
Conzinc-Rio-Tint.o, Amalgamated Metal , A m a l g a m a t e d M e t al rra a ccom 18.bricas de
o m fábricas de bborracha sintetica: eem
o r r a c h a sintética m H o u s t o n , TTe-
Houston, e-
C o r p o r
Corporation, a t i o n , M i n e
Minerals r a i s et
et Métaux
Metaux e
e L o n
LOndond o n T
Tini n Corpo-
Corpo- xxa3,
a s , ee AAkron, Ohio. U
k r o n , Ohio. Um m aaumento u m e n t o de de 30 30 ppor cento f!oi
o r cento oi
rration.
ation. feito
felto nnas a s instalações
instala!;6eS dda a ccompanWa.
o m p a n h i a ppara e s q u i s a so-
a r a aa ppesqutsa SO-
Os uutiltzadores
Os t i l i z a d o r e s dodo ccacau,
a c a u , por ssua u a vez, estão estao cons- bre
bre bborracha,
o r r a c h a , plásticos
plastlcos ee ooutras u t r a s investigações
1nvest1gw;Qes clentifi- científi-
ttantemente ameecando aass nações
a n t e m e n t e ameaçando na�s pprodutoras r o d u t o r a s de de uusa.r sar ccasa s eem m 1961,1961, pois a companhia se interessou, desde een-
pois a c o m p a n h i a se interessou, desde n-
ssubstitutos sintCticos e aass nações
u b s t i t u t o s sintéticos nacoes pplantadoras
l a n t a d o r a s de b borra-
orra- tão,
tao, eem m produtos
produtos químicos quimico.s ee aeronButica. aeronáutica.
ccha
h a een!rentam
nfrentam a a utilização erescente do
utiliza�iio crescente do produto
produio aartifi- rtifi- FFirestone
i r e s t o n e é6 u umam a ppalavra
alavra m multo
u i t o coonheclda
onhecida n naa Afri-
Áfri-
ccial.
ial. A Asslm
s s i m como como aass aaltas co��oes ee flutuações
l t a s cotações flutuac;oes dos dos pro- pro- cca a O Ocidental, onde até
c i d e n t a l , onde ate oo recente
recente aa.parecimentoparecimento d a s com-
da.s
dutores primArlos
dutores primários sac
são iin!luenclados pelos produtores
n f l u e n c i a d o s pelos produtores ppanhias
a n h i a s eextratoras
x t r a t o r a s dede minério
minerio de de ferroferro ddominava
o m i n a v a aa eco- eco-
monopoltstas, aa ameaça
monopolistas, emeace dda utiliza<.;iio de
a utilização de sintéticos
slnt.eticos nio não nnomiac
omia d da Liberia.
a Libéria. t É ainda a "Rainha da BBorra.cha"
a i n d a a " R a i n h a d a o r r a c h a " aaltli
e
é u um.a advertencla vã, u
m a advertência va, umam a vezvez que que os os controladores
controladores dos dos e,e, comocomo outros outros gg:igantesigantes d daa bborracha, obtem ssua
o r r a c h a , obtém u a mate-
maté-
produtos
prcxiutos nnaturals a t u r a i s são siio também
tambllm os os pprincipais
r i n c i p a i s produtores
produtores rrJa-prima
i a - p r i m a tambémtambem de de sse1· e r ii ngais
ngais n nas nac;cies Iatino-ame-
a s nações latino-ame-
dos m
dos materia.is
a t e r i a i s aart1f1clais.
rtificiais. P Pelo mesmo motivo,
e l o mesmo motivo, os os produ-
produ- rricanas,
i c a n a s , aa.ssim s s i m comocoma eem m Ceilão.Ceilio. TTem e m 53 58 fábricas
fabrlca.s por }Xlr
tores
tores de de sintéticos
sinteticos terão ter&o oo cuidado
cuidado de de não nio ccompetir
o m p e t i r de-de· todo
todo oo território territ6r1o nnorte-americano,
o r t e - a m e r i c a n o , iJnclu.sive
n c l u s i v e qquatro
u a t r o dede
m a s i a d o vigorosamente
masiado vigorosa.mente ccom o m os oe produtos
produtos nnaturals. aturais. P or
PC>r bborracha
o r r a c h a sintética
:sintetica ee uuma m a ttrabalhando
r a b a l h a n d o ppara a r a oo que que ée ccha- ha-
exemplo, Ja se atlrmou que a Dunlop custou a iniclar aa
exemplo, já se a f i r m o u que a D u n l o p c u s t o u a i n i c i a r mmado a d o de de "defesa
"defesa nnacional a c i o n a l dos dos EEst s t aados
dos U nidos". O
Unidos". utras
Outras
produção
produ�i.o de de bborracha
o r r a c h a sintética
slntetlca por por ccausa a u s a dosdos seus
seus gran-gran- 53 fábricas estão e s p a l h
53 !Abricas estao espalh&das por todo o mundo, princi-a d a s por todo o m u n d o , p r inci-
des
des interesses
intere.s.ses em e m plantações
plantacoes nnaa Malaia, Malaia. ppa.Jmente
almente n noo hemisfério
hemtsfE!rio ocidental. ocidental.
TTodos
o d o s os qquatro gigantes ddaa produção
u a t r o gigantes produc;lo de borracha
borracha AA B B.. FF.. G Goodrich
oodrich C o m p a n y ffunciona
Company unciona d daa m mesma
esma m ma-
a-
dos EEsta.dos
dos stados U Untdos,
nidos, F Firestone,
irestone, B B.. FF.. GGoodrich,
oodrich, Ooodyea.r
Goodyear nnelra eira m mas a s ttern intereBSes m
e m interesses maiores
a i o r e s eem p18.St1cos, uuma
m plásticos, m a vvezez
ee United
U n i t e d states
S t a t e s Rubber,
R u b b e r , estao engajados nnaa
estão engajados produção
produc;io que éC aa pprodutora
que r o d u t o r a de de rresinas
e s i n a s de de vvinyl sob aa m
i n y l sob marca
a r c a regis-
regis-

268
268 269
269
contlnuamente creecente, as nacres altamente Indus-
G e o ne , e,
uma
e n t r e u mlonga
entre lista de subsidiariasbe de trializadas saoe n tos e grandes investidores
a s naçõese aconcessionB.rim
t rat rdaad aGeon a l o n g a· l i s t aGeon de subsidiárias
em cola ora- e de continuam crescente, ltamente indus-

c;ao
outrosinter�:::11
o:1tros
çãocom ��:tf��;a�;: coinbinado
interesses, 1 c o n t r o l a a B tlsh
c o ma a D i s t i l l e r s C o mep a nim
i
r i t i s h G e o n , e m colabora-
um
y , na u mOrii-Bretanha,
combinado ccom
contro-
ontro-
dos t r i materials
a l i z a d a s são iniciais,
dos m a t e r i subindustrlalizadas.
largamente
os g r a obtidos
a i s i n i c i a i s , obtidos pEntre
l a r g a m e n te o sCanada, u b i n d u s tmats
primb.riamente
n d e s investidores

r i a l i zavancados
r i m a r iest.as,
a d a s . E n t r que
de fontes
e concessionários
a m e n t eincluimos
de fontes
lando
l a n do o eomercto
o comérciodedeu uísque sque eg g ihm· n asubsidiarias Grã-Bretanha, empe-com a: Australia e estas,sio, paraincluímos to-
m:�em a i s
��i��t=adeaf�:r:d�rial,
n ndeah amagnésio
de u m a c e n t e n a de c o m p a n h i a s subsidiárias
d a s e m bioquímica, álcool i n d u s t r i a l , plásticos, l i g a s
. . a e muitas
plistleos, ligas
outra.s ope-
empe- dos os fins prances,
a Austrália e o Canadá,
dental dominado pelos Estados Unidos.
dos os f i n s práticos,
colbnias m a i sfinanceira.s
colónias
avançados que
f i n a n c e i r a
do capital
s do
são, p a rocl-
c a p i t a l
a to-
oci-

derações. 1:
:11agnBes* p aIndustries,
racoes. :B . ·T . R
ra mot'ores
· . I n d u sTy
jato
r a motores a j a t o e m u i t a s o u t r a s ope-
que
t r i e s , que
e
controla entre
controla entre outras
& Rubber company, estu
outra!
d e n t a l d o m i n a d o pelos E s t a d o s U n i d o s .

neeessanoa
Par causa dos custos de capital extremamente alt.Ols
P o r c apara u s a dos descobrlr
custos edeaperretccer r e m a m produtos
c a p i t a l e x t novos e n t e altos
c o m p a n h i a s S.:��as
companhi�strea a British d T�y r e & R u b b e r C o m p a n y , está
e necessários
suas ut1lizac;6es p a r a edescobrir
construire usmaa e ftibrlcas sua

�1!:
Goodrich. Os serlngai� ope- aperfeiçoar novospara produtos
incluída e n t r e a s f i l i a d a s d e G o o d r i c h . O s s e r i n g a i s ope-
incluida.
rados pela G
e C o m p a n yencontr�-se
o o d r i c hCompany
oodrich na Liberia,
e n c o n t r a m - s e n a Libéria,
manufatura
e s u a s utilizações e processamento,e c o n s t r u i r au sproducao i n a s e fábricas de5Sesp amate- ra sua
ra� na America Latina e Mala1a.
a s s i m como n a América L a t i n a e M a l a i a . E s s a c o m p a - �� coUmnipa-) riais u f a t u r a etornou-se
m a nstntencoe processamento, monop6lio de umas desses
a produção poucasmor- ate-
asn h i a está . l i g a d a. àAA K. u (A1gemene KunstzlJde e ganizac;Oes
r i a i s sintéticos interna.cionais
tornou-se gigantescas monopólio de u m a sa: pImperial
coma o u c a s or-
nhia est9. Hgada a · . K· . �ia U . ( A l g e m emanufatura
que
n e K u n s t z i j d borra-
e Unie)
Chemical
ganizações Industries o n a i s Dupont
i n t e r n a c i(1c1), g i g a n t e s cdea s Nemours,
como a I m Unionperial
dad a Rolanda.,
H o l a n d a ,numan u m acomp c o m p a n h i a que m a1 n u f a tlmportan- u r a borra-
Carbide,
C h e m i c aCourtaulds,
l I n d u s t r i e s Snia ( I C I ) , Viscosa,
D u p o n t Montecatlni,
de N e m o u r s , U nion
AXU,
c h a · •• nca
sintética para
p a r afins
f i n sespeclals
especiais e econtra
c o n t r a
o l aOSos i m p o be
r t as.n -
c h a s1n1,1;
test e sfabricantes
f a b r i c a n t e sfranceseu
Como a aFirestone
Como
franceses �fed ;:�a.Rubber,
bo h Kleber-Colom
s de b o r r a c h a , Kleber-Colombes. tern tam-
F i r e s t o n ee ea a UIlln i t e d S t a t e s R u b b e r , t e m t a m -
Unilever.
C a r b i d e , oC ogrupo
Bayer,
u r t a u ltripartite
e r , o g r uep oBASF
U n i l e vHoechst
d s , S n i a da
t r i p-
V i santlga
c o s a , MI.o n0.
t e d a Chemical,
a r t iDow
t e cFarben
a n t i g a I . GTexas
a t i n i , A K-U ,
. F a r bGulf en —
B a y e r , HLonza
sulphur, o e c h s t ee Seichime.
B A S F — DOo wimportante C h e m i c a l , rebento
T e x a s Gdo ulf
bém
bem companhiasc o m p a n h i a sno n oJap&o.
Japão. . .
c<>mpanhias intem�1ona1s complexo
S u l p h u r , Mitsui,L o n z a eToyo S e i c h iRayon
m e . O Company, i m p o r t a n t e liga-se
rebentoaos do
E s s sa se eoutras
�:::cha, o u t r a sprincipals
principais companhias internacionais complexo M i t s u i , T o y
maiores gigantes norte-americanos e europeus, Du Pont, o R a y o n C o m p a n y , liga-se aos
dad a b o r r a c h a , como a P i r e l l i i t a l i a n a as
como a Pirelli italiana, , a scot!lpanh1as
c o m p a n h i a sale- ale- m aei oMontecatlnl,
r e s gigantes n o r t eacOrdos
- a m e r i c ade n o spatentes,
e europeus, D ua PDu ont,
e Phoenix, as trancesas Michelin :.i�e� Jct por tendo
mãsContinental
mis Continental e Phoenix, as francesas Michelin e K l e - I C I e adqutrido
M o n t e c a t i um n i , pinter�sse
o r acordosdtreto de patentes, tendo adu- Du
Pont na companhts.:
ber-Colombes e eaabrltanica
ber-COlombes britânicaDunlop, D u n l o p ,coropletam,
c o m p l e t a m , mm a i s o u
rante a ocupatii.o norte-americana do Japio imediata-u -
P o n t a d q u i r i d o u m i n t e r e s s e direto n a c o m p a n h i a d
menos, o pequ círculode
e n ocirculo
enc detrustes
t r u s t e sque
quedommam
d o m i n a m aapro- pro- r a n t e ap6s a ocupação n o rt:sses
t e - a m egigantes
r i c a n a dounem Japãoasi mfOr�a.s ediata-
mcn�·�J3n�� de borracha. Estao, tOdas etas, empenha- mente a guerra.
dução m u n d i a l de b o r r a c h a . Estão, todas elas, e m p e n h a - m e ndeterminados
t e após a g u epontos r r a . E s sfocais,
e s g i g a na n t e sluta u n eparm adominio.
s forças
�: na fabrlcac;a.o de borracha artificial e de outros.= em
d a s n a fabricação de b o r r a c h a a r t i f i c i a l e de outros p r o - e m d e t e r m i npermanentemente
a d o s pontos focais, n a feroz
l u t a pcompetii;3.o
o r domínio.
Desenvolvem uma
sintéticos. AA furlosa
dutos sinteticos.
dutos c a m p a n h a de
f u r i o s a cami>:1nha de pu�ic1
publicidade ar:
D e s e n v o l v e m p e r m a n e n t e m e n t e u m a feroz competição
que desenvolve em
e sese dcsenvolve e m todos
todos os os paises
países do d o mun m u n do,o pp a r a
para assegurar os mercados monopolfsticos e suprimen-
�por du:� tos de material de fontes orlg1na1s, nii.o apena.s spara
p a r a a s s e g u r a r os m e r c a d o s monopolísticos e uprim suaen-
i m p o r seus p r o d u t o s tndlviduals
s e u s produtos i n d i v i d u a i s nffi.o
não permite
p e r m i t e dúvidas tos de m a t e r i a l de fontes o r i g i n a i s , não apenas p a r a s u a
a competição a c i r r a d a pelos m e r c a d o s ee todas
a n t o à competJc;B.o
q uanto actrrada pelos mer�os as produca.o de sin�tjcos como para as indU.Strias meta-
produção de sintéticos como p a r a a s indústrias m e t a -
�:!is
elas temtêm f8.brica.s
fábricas a.sslm a s s i m como
como uma u m amulttd�oi:e
multidão de agentes agentes lUI'gica, eletrOnica e nuclear que se tornaram parte in-
lúrgica, eletrônica e n u c l e a r que se t o r n a r a m p a r t e i n -
ee representantes
r e p r e s e n t a n t e s espalhada:
e s p a l h a d a por todo Oo gglobo.
p o r todo
O tegTante de sue: expansao no p6s-guerra. NB.o e de sur·
• il t e g r a n t e de s u a expansão n o pós-guerra. Não é d e s u r -
preender, portanto, que mesmo um relance superficial
E s s a breve
Essa revista dos monop61ios da botracha
breve r e v i s t a dos monopólios d a b o r r a c h a i l u s -
us- preender, p o r t a n t o , que mesmo u m r e l a n c e s u p e r f i c i a l
e seu dominio tanto !a �rracha aos seus inter&ses reve1e a: participa�Bo na explor�ao
t r a suss
tra s u a s inter-rel�5es
inter-relações e s e u domínio t a n t o d a b o r r a c h a aos seus interesses revele a participação n a exploração
de materials primBrlos africanos, embora suas manobra.s
sintética coma
sintetica c o m o da d a natural,
n a t u r a l , eme m toclotodo oo mun m u n do. o . Isso s s o se
se de m a t e r i a i s primários a f r i c a n o s , e m b o r a s u a s m a n o b r a s
evidente aà medida
c a d a vez
t o r n a cada
tome. vez maism a i s evidente que ��
m e d i d a que nos apro- apro-
financeiras possa.m parecer
financeiras possam parecer superficialmente estar m u i -
superficlalmente estar mul·
d a m o s nas
ff u ndamos operações dos
n a soper�5es dos monop6lios
monopólios indust i n d u s t r i asi scom
com
to longe d�sses empreendimentos.
to longe desses e m p r e e n d i m e n t o s .
q�
q u e eles mantêm a s nações e m desenvolvimento em
eles mantem as nacoes em desenvolvimento e m po·
po- Quando a Iusao de Courtauld com a 1cr foi deba·
io de
sisição de absoluta
a b s o l u t a desvantagem.
desvantagem. , . tida Qem u a n1961,
d o a teve de C o u r t a u l ddec oBmblto
fusão"repercuSSOes m a I C mundial",
I f o i deba-

�:�ii�:.� nao1 9e6 1de, teve


� ccmo 0:;:� ot i dque surpreender quando de suas pr6prias
m u n d i ara·
C o m o comecedores
fornecedores dos dos no t1vos produtos básicos t a n -
novos a em "repercussões âmbito l",
to p a r a novas
to para n o v a s coma
c o m o para
p a r a an g a s �·
a n t igas indústrias e m e s c a l a o que não é de s u r p r e e n d e r q u a n d o s u a s próprias r a -
271
270
270 271
mificações sao são recordadas
r e c o r d a d a s ee se reconhece aa influencia
se reconhece
onde
onde sua subsidiária esta
s u asubsidia.ria e s t ava
v a h8.há alguns
a l g u n s meses meses negoclan-
mi1icac5es influência negocian-
dad a 1c1 I C I nos
n o s mercados
m e r c a d o s industrial
i n d u s t r i a l ee comercialc o m e r c i a l �o do round�.
mundo. dodo com c o m grupos
grupos dos E s t a d o s Untdos
dos Estados U n i d o s ee ditos ditos brasilelros
brasileiros
Representando
R e p r e s e n t a n d o mais
m a i s de
de 3030 porp o r cento
cento da
d a industrta
indústria qur-
quí- para
p a r a aac��iio
criação de de uma u m arabricafábrica ao a olado
lado da d aque queexiste e x i s t e emem
mica britânica, aa 1c1
m i c a bntamca, I C I obtem
obtém 88 88por por cento_ cento dos dos seus seus re�- ren- vereemgtng, perto de Joanesburgo. Os norte-amertcanos
V e r e e n i g i n g , p e r t o de J o a n e s b u r g o . O s n o r t e - a m e r i c a n o s
dimentos no
dimentos e x t e r i o r , em
n o exterior, e m cerca c e r c a de de 50 50 parses.
países. Seu S e ucapi- capi- ee seus v a s s a l o s brasileiros
seus va.s.salos b r a s i l e i r o s estavam
e s t a v a m tentando t e n t a n d o leva.r l e v a r aa
emitido eé varias
t a l emitido
tal várias vezes vezes maior m a i o r do do que que os os orc;}amer.itos
orçamentos melhor atrav68 da impo�io
m e l h o r através d a imposição de u m a cláusula que re- de uma cl8.usula que re-
da m a i o r i a dos
d a malaria dos EstadosE s t a d o s arrlcanos,
a f r i c a n o s , elevando-se,
elevando-se, no n o finalfinal duziria
d u z i r i a aa parttclpaego
participação de de Stewarts
Stewarts & & LloydsL l o y d s de de 51 5 1porpor
ded e 19621962, aa 303 3 0 3393 393910 l i b r a s , maior
910 libras, m a i o r ainda a i n d a do do que q u e oo or- or- cento
cento para p a r a 25,25,no n o casocaso de de aa indUstria:
indústria britanica britânica do do acoaço
�amenk,
çamento da d aAfrica
África do do Sul,S u l ,aa natiionação mats m a i s industrializada
industrializada ser
ser nacionalizada
n a c i o n a l i z a d a ou, o u ,na opinião dos
n a opiniiio dos dots dois soctossócios de de forafora,
do c o n t i n e n t e . Com
do continente. químicos, corantes,
C o m quimicos, c o r a n t e s , ttntas,
t i n t a s , produtos
produtos dede ser s e r provavel
provável que que venha v e n h a aa ser ser nactonallzada.
nacionalizada. '
farmacêuticos, :fibras,
farmaceuticos, plásticos, produtos
f i b r a s , plasttcos, produtos quimicos químicos or- or-
gânicos pesados,
gaflicos pesados, explostvos explosivos ee fertilizantes, e s s a va..sta
f e r t i l i z a n t e s , e:>5a v a s t a or- or-
AA IC'I
I C I e.st.a a j u d a n d o oo eovemo
está ajudando G o v e r n o sul-africano
s u l - a f r i c a n o aa rorta- forta-
ganização criou
c r i o u uma
u m a nova
n o v a companhia
c o m p a n h i a holding
holding em
e m 1962,
1962,
Iecer suas mdU.Strias de produtos
lecer s u a s indústrias de produtos químicos e a r m a m e n -
quimicos e armamen-
ganiza,ciio tos atraves da 1c1 (South Africa) Ltd. e da African Ex-
I m p e r i a l Metal
aa Imperia:l M e t a l Industries
I n d u s t r i e s Ltd., L t d . ,aa fim f i m de de alcancar
alcançar - — tos através d a I C I ( S o u t h A f r i c a ) L t d . e d a A f r i c a n E x -
segundo aa uteratura
l i t e r a t u r a dlstrlbulda
distribuída pela
p e l a companhia
c o m p a n h i a -— plosives
plosives & & Chemical
C h e m i c a l Industries,
I n d u s t r i e s , nas
n a s quaisq u a i s se se assoeta
a s s o c i a aa
segundo
malor concentração de
m a i o r eoncentracao esforço SObre
de estOrco sobre um u m aspecto
aspecto dos dos ne- ne- D e Beers.
De B e e r s . AA African E x p l o s i v e s rornecera,
A f r i c a n Explosives fornecerá, do do aeu s e u com-com-
gócios da
g6cios c o m p a n h i a que
d a companhia e m a t e r i a l m e n t e diterente
q u e é materialrne1_3-te diferente de de plexo
rials
em
plexo e m construedo em
construção e m Sasolburg, S a s o l b u r g , m u i t o s dos mate-
muitos dos mate-
.suas
s u a s atividarles p r i n c i p a i s de
a t i v i d a d e s principais fabricação de
de fab!icagao de prod�tos
produtos r i a i s para
p a r a alunentar
a l i m e n t a r de de polimeros
polímeros aa fRbrica fábrica de de fios fios de de
químicos: seus interesses em
seus interesses. e m metats não-ferrosos �ver-
m e t a i s nao-ferr<>51;s diver- nylon que esta. sendo erguida. pela British
n y l o n que está sendo e r g u i d a p e l a B r i t i s h N y l o n Spin- Nylon Spin-
quimicos:
sos
sos do
do aluminio.
alumínio. Neste
Neste Ultimo
último campo,
campo, aa I
ICI C I est.a
está ligada,
l i gada, ners,.
n e r s , �o a o custo
c u s t o de de trestrês milb6es
milhões de de 11bras,l i b r a s , no n o terrenoterreno
cm
e m basesbases de igualdade, na.
de tgualdade, n a Imperial A l u m i n i u m , 8.à ALCOA
I m p e r i a l Aluminium, ALCOA a d q u i r i d o por
adqutrido por ela e l a eme m 1963 1963em e m Belville p e r t o da
B e l v i l l e , perto d a Cidade
Cidade
( A l u m i n i u m Company
(Aluminium C o m p a n y or of America),
A m e r i c a ) , oo tmpcrlo império dos dos inte- inte- do Cabo. A
do �abo. A subsidiS.ria:
subsidiária rodesiana r o d e s i a n a da d a Atrlcan
A f r i c a n Explosives
Explosives
resses de
resses de Mellon. M e l l o n . est:a,
está po� trás da
p o r t_:as d a planejada
p l a n e j a d a fiibrJca
fábrica de f e r t i l i z a n t e s , de
de fertUizante.s, de
I m p e r i a l Metal
AA Imperial M e t a l Industries
I n d u s t r i e s tern t e m um u m mteresse
interesse na na dolS
dois m�h� milhões de l i b r a s , aa ser
d e libras,. s e r con.struida
construída em e m Living- Living-
Extended Surface Company.
E x t e n d e d S u r f a c e T u b e C o m p a n y . O m e s m o sucede
Tube 0 mesmo sucede st.one,
stone, Zambia, Zâmbia, com c o m oo apo10 apoio do G o v e r n o , em
do Governo, e m conexiio
conexão com com
aa Stewarts
Stewarts & L l o y d s , uma
& Lloyds, u m a companhia
c o m p a n h i a de de 60 60 milh6es.
milhões de de aa qual
q u a l aa companhia
c o m p a n h i a estli está construindo
c o n s t r u i n d o outra o u t r a f3.brica,
fábrica em em
libras f a b r i c a n d o desde
l i b r a s fabricando desde ba.rras b a r r a s de de ferro ferro simplessimples ee fun- fun- Dorowa,
D o r o w a , Rodesia,
Rodésia, para p a r a aa explora�ao
exploração de de jazidas j a z i d a s de de
didas ate
didas até tubostubos de de tbdas
todas as a s vartedades.
variedades. Atraves Através de de sub· sub- fosfato.
fosfato.
siditrias, eompanhtas
sidiárias, c o m p a n h i a s a.ssocladas
associadas ee agentes
agentes por
por todo
todo oo O uso de combustive!, e n e r g i a ee mlnerats comuns
m u n d o , Stewarts
mundo, Stewarts & L l o y d s tern
& Lloyds t e m uma u m a pa!'tep a r t e de de todos
todos OS os O u s o de combustível, energia minerais comuns
aun:-i,entou
a u m e n t o u !enomena!mente
descle a guerra
f e n o m e n a l m e n t e desde a g u e r r a e a s nac;6es
e. as
m e r c a d o s internacionai.s.
mercados i n t e r n a c i o n a i s . Entre E n t r e estasestas estao estão um u m inter��se
interesse capitalist.as ocldenta1s, como tamb€'m o Japao, recorre-
nações
de por cento cento na n a Stewarts & Lloyds
L l o y d s of of south
S o u t h Africa. c a p i t a l i s t a s ocidentais, como também o Japão, recorre-
r a m as
de 70 7o por Stewarts & Africa
Ltd. c o n t r o l a seis
que controls.
L t d . , que c o m p a n h i a s operando
seis companhias operando na n a Africa
África
ram às niio-industrializada.s
n a o - i n d u s t r i a l i z a d a s parap a r a asas quantidades
q u a n t i d a d e s r!lpida- rapida-
Sudoeste, Rodesia
do Sudoeste, Rodésia ee aa pr6pria própria Africa África do do Sul;
S u l ; ee u uma mente crescent.es. Antes da
m e n t e crescentes. A n t e s d a g u e r r a , a s na�sguc:rra, as nações itndustriali-
ndustriali-
do ma
zadas dependiam em grande p a r t e de sues próprias
participação actoniiria
acionária de
de 13
13 por
p o r eento
cento no
n o importante
i m p o r t a nte zadas d e p e n d i a m e m g r a n d e parte de s u a s pr6prias
parttcipa�ao reservas
projeto de
projeto conversão de
de conversiio de ace aço em Zâmbia,, aa �odesian
e m ZaIIlbla· Rhodesian r e s e r v a s de minérios de f e r r o o u d a s d e outras
de minerios de ferro ou das de o u t r a s fontes fontes
Iron
Iron & & steel C o m p a n y , subsidiaria
S t e e l Company, subsidiária da R h o d e s i a n �glo-
d a Rhodesian Anglo- ocidentais.
ocidentais. Hoje a s gigantescas corporações de
Hoje as gigantesca.s corporar;oes de ferroferro ee
A m e r i c a n Ltd.,
American L t d . , que que eé controladac o n t r o l a d a pela p e l a Anglo-Amer1ca.n
Anglo-American de
de ato aço da E u r o p a , America
d a �uropa, América do do Norte
N o r t e ee Japiio,Japão, alem além de de
of south
of Africa. A
S o u t h Africa.. A Stewarts
Stewarts & & Lloyds
L l o y d s enfrenta
e n f r e n t a aa compe-
compe- seus
seus i n v e s t i m e n t o s n o Canadá e Austrália, estão se
investimentos no Canada e Au.strlilia, estiio se vol-
vol-
tição do monopólio norte-americano
do monop6Jio n o r t e - a m e r i c a n o na n a Afr�ca
África do do SSul, ul, tando
t a n d o cadac a d a vez vez mais,
m a i s , em e m busca
b u s c a de de seus
seus materials
m a t e r i a i s bllsicos
básicos,
U-;io '
27l
272
273
273
p apara
r a a aÁfrica,Africa,onde mao-ee-cera
ondea amão-de-obra b abarata, r a t a , a sasconcessões
concess6es c u l t u r a e s i l v i c u l t u r a c o n s t i t u a m , e m v o l u m e de a l g u m a
cultura e �vicuitura
importância, o esperadoconstituam,c a p i t a l p a r em
a i nvolume
v e s t i r nde
a falguma
unda-
f i sti.scais
c a i s e e o o apoio apolododoG oGoverno v e r n o a babrtram
r i r a m novos novoec acamlnhos minhos
dedemmalores a i o r e s l ulucros
c r o s p aparar a enormes fontes i n e x p l oradas. tmportancta,
ção i n d u s t r i a l . o esperado capital para tnvestir na funda-
enormes !ontes inexplOradas. �io industrial.
MM. . DD. . B a n g h a r t , vice-presidente d a N e w m o n t M ining,
Banghart, vice-prcsidente da Newmont Mining, Os r e n d i m e n t o s das nações p r o d u t o r a s obtidos d a
i mi.mportante
p o r t a n t e c ocompanhJa
m p a n h i a holdingholCUnge m emmineração
m1nera!;8oe epetró- petr6- exportação Os rendtmentos
dos p r o d u t odas n�OE!s produtoras
s primários são mínimos obtidose mda
leo leoc rcru,u , disse
dis.seque queessas essasf ifirmaa
r m a s n onorte-amertcanas
r t e - a m e r i c a n a s pode- pode- exporta�a? dos
comparação aos l u c r o s obtidos produtos prlm&rios. siio mini.mosm oem
pelos concessionários -
r iria.m.
a m obter obtcr mmalcres
a i o r e s l ulucros
c r o s n na.
a África Africa dodo que que dede cornpar�o
nopolistas, que aossãolucros e s m o t epelos
a o mobtidos m p o concessionS.rios
vendedores e pro- mo-
qu a i s q u e r i ninvesttmentos
quatsquer v e s t i m e n t o s comparáveis
compani.vetsnos nosE Esta.dos
s t a d o s UUni- ni- nopolistas,Uque
cessadores. m b o5.ao m eeo xem mesmo
p l o a t tempo m relação ae isso
o m a r evendedorcs pro-
dos. O S r . B a n g h a r t
dos. O Sr. Banghart deve conhecer lnUmamente deve conhecer i n t i m a m e n te é cessadores.
a U n i o n Minière. Om �mE m exemplo
C a t a n ga a , tomar
a U n i em o n orela�ao
pera em a 34lsso
o a s s u n t o , u m a vez que a N e w m o n t M i n i n g p a r t i c i p a
o assunto, uma vez que a Newmont Mining particlpa UnJ�n Minlere.
m�i l a.quilómetros q u a d rEm a d o sCatanga.,
de concessões, a Unionn oopera s q u a i sem e x34-
de consórcios operando os m a i o r e s
de cons6rctos operando os maiores empreendimentos empreenclimentos p lmll
o r a quilometros
três m i n a s de quadrados
cobre, u de de cobre e nos
m acoccessoes, zinco, quais cinco ex-
de exploração n o N o r t e e n o S u l d a África, c o m o a
de exploraeac no Norte e no Sul da Africa, coma a mpl?ra
i n a s de tr�scobreminas de ccbre,
e cobalto, u muma a de de ferro cobree um e aztnco,
j a z i d acincode
0 ' O k i e p Copper Co., a T s u m e b C o r p o r a t i o n , P a l a b o r a
O'Okiep Copper Co., a Tsumeb Corporation, Palabora p ommas
t a s s a . de
Tod cobra
a s elas e cobalto,
são l i g a duma a s p de ferro e uma
o r rodovias o u fjazida e r r o v i a de
s
Mining, secrete
M i n i n g , Société N . A . d u P l o m b e Société des M i n e s
N. A. du Plomb e Societe des Mines p epotassa:.
r t e n c e n tT&:las
e s à celas ompa sao
n h iligadas
a . O s por rodovlaa oudeferrovia.s
concentrados cobre,
de Z e l l i d j a . T e m u m a participação de 12,1 por cento n a
de Zellldja. Tero uma partlctpacgo de 12,1 por cento na
C y p r u s M i n e s , o que l h e dá u m i n t e r e s s e l o c a l n a m a -
pertencente_s
cobalto e zinco, a ecompanhla.
m s e u estágio Os i nconcentrados
i c i a l , são processados de cobre
Cyprus Mines, o que lhe d3. um tnteresse local na ma- cobalto e ;1nco, em seu estlt.gio
e m seis u s i n a s . A c o m p a n h i a p o s s utnlcial, i q u a t r osaou sprocessad�
i n a s gera-
nutenção de C h i p r e p a r a a c a u s a d a O T A N . O fato de os
nutenciio de Chipre para a causa· da OTAN. O fato de os
m i n e i r o s n o r t e - a m e r i c a n o s g a n h a r e m , e m média, 2,70
em sets
doras de e us1nas.
nergia A que companhia
alimentam possul
a fundiçãoquatro eusina.s m L u b gere.- um-
minelros norte-americanos ganharem, em media, 2,70 b doras
a s h i edeaenergta
s u s i n a sque allmentame ma fund.lcfio
eletrolíticas J a d o t v i l l eem - S h iLubum-
turu e
dólares p o r h o r a e m comparação à média de menos de
d6Iares por hora em comperacgo media de menos de a
dez centavos p a g a aos m i n e i r o s a f r i c a n o s n a África do Kbashi
o l w e z ie - L uas.
i l uuslnas
p a r a eletroliticas
a refinação em do cobre Jadotvtlle-Shlturu
e do cobalto,c
dez centavos
S u l t o r n a evidente paga aaos mineiros arrtcencs na Africa do
m a n e i r a p e l a q u a l são obtidos es-
Kolwezl-Lu1lu
dos q u a i s p r o d u para
z i u 295 a reftnai;iio
236 t o n e l a ddo a s cobre
e 9 683 e do cobalto
toneladas,
Sul toma evidente a maneira pela quei 88.o obtidos �-
ses s u p e r l u c r o s . Não a d m i r a que o i n v e s t i m e n t o o r i g i -
dos quats proctuziu 295 236 toneladas
r e s p e c t i v a m e n t e , n o a n o de 1962. A m a i o r p a r ttoneladas' e 9 683 e do co-
sea superlucros. Niio admira que o investimento ortgt-
n a l d a N e w m o n t e m T s u m e b t e n h a m u l t i p l i c a d o 20 ve- b�pectivamcnte,
r e e do cobalto, n noo anoe n t a nde t o , 1962.
v a i sobA maior a form a de do
parte con cC:-
nal da Newmont em Tsumeb
zes o s e u v a l o r , n o espaço de três anos. tenha rnulttplicado 20 v� cen ret r aeddoo pcobalto,
a r a a r e no f i n aentanto,
r i a eletrolítica vat .sobdea storma u a associada, de con-
zes o seu valor, no eapecc de eres anos. centrado
Sté. Générale paraMétallurgique
a re!inarta eletrolftlca. de Hoboken, de Bsua r u x eassociada
l a s , que
A.AJ3
s nações
naQOC,S aafrlcanas
f r i c a n a s t tern
ê m aa necessidade
necesstdade de de ttransfor-
ransfor- Ste. Genara1e :MetaJlurgique de HOboken,
também t r a t a os resíduos de rádio e m e t a Bruxeias.
i s de urânio qu�
mmar
a r economias
economias de de subsistência
subsistencia eem m organismos
organlsmosque que ccriem
riem :mwm
de C a t a n gtrata:
a , a s s as
i m residuos
como r e f ide n a radio
o germânio e metais quede tambémurAnto
condições viáveis e m e l h o r e s de v i d a p a r a s u a s p o p ula-
cond.ifr6es vilive1s e melhore.s de vlcta para suas pOpula- vee m Catanga,
d a produção �Imd acomo U n i orefina
n Minière. o genn.aruoO z i n c oque é etamblu1
xporta-
a d o ber uexporta.
ções. No e n t a n t o , m u i t o s governos a f r i c a n o s , e m l u g a r
�es. No entanto, muitos govemos afrtcanos, em luga.r vem
do de daC aprodu�ao
t a n g a sobda a Union
f o r m a MiniGre.
de c o n c e nC)t rz1nco to.
de se j u n t a r e m e m u m a ação u n i d a que e s t i m u l a s s e a do Adeprodução Catanga desobC aat a torma de t i d a através brute
de se junta.rem em uma a�io unlda que estimulasse a n g a é r e m econcentrado do C o n g o
máxima acumulação de c a p i t a l e a construção de u m a
i n s de Fee rremetlda
maxima acumulaeao de capital e a constru�io de uma p e l a AC �rodu�fto
i e . des C hde e mCatanga K a t a n g atraves L e oC�ngo
a - D i l o l o -do pold-
sólida e c o n o m i a g l o b a l a f r i c a n a , estão dando concessões I
s6lida economia global africana, eetsc dando conce&soes vpea
i l l e , eCJe,e m bdesa r c aChemina:
d a p a r a de o uFerltram Katanga-Dilolo-Leo
a r p e l a C i e . M a r i t i mld· e
p a r a a exploração de r e c u r s o s m i n e r a i s , agrícolas e de
para a exptoraegc de recurses minerals, agricolas e de ville, e embarcada para, é o ultramar pela Cie. Madume
stlvlcultura cujo objetivo e a retira.da de recurses da
s i l v i c u l t u r a c u j o objetivo é a r e t i r a d a de r e c u r s o s d a Congolaise. O seguro feito p e l a Congolaise d'Assu-
produção p a r a s u s t e n t a r e a m p l i a r a s indústrias e eco- rCongolaise.
a n c e s o u Société 0 seguro A u x i ll!i a ifeito
r e depela l a RCongolaise
o y a l e U n i o nd'Assu- Colo-
produ�io para sustentar e ampllar as indU.Stria.s e eco-
�!a�:i:i�e.�
nrances
n o m i a s d a s nações i m p e r i a l i s t a s . N e n h u m dos s i n d i c a - i a l e Belge. ou Socll!te
O m o v iAuxiliaire
m e n t o bancário de la Royale é realizado Union Colo-
através
nomias da.s naejes imperlaUstas. Nenhum dos stndica-
tos investidores t e m q u a l q u e r intenção de f u n d a r e m d a Société B e l g emo;imento d e B a n q u ebanctirlo
, B a n q u e6 drealizado u C o n g o atrave.s Belge,
tos tnvestidores tem qualquer inten1tiio de fundar em B e l g i a n - A m e r i c age n Bea n k i n g C oBanque r p o r a t i o ndu. O pessoal é
q u a l q u e r dessas nações u m complexo i n d u s t r i a l i n t e - BSll.que, Congo Beige,
qualquer des.sas nacoea um complexo industrial inte-
g r a d o que dê i m p u l s o a u m genuíno c r e s c i m e n t o econó- tBelgian-Ameri
r a n s p o r t a d o de canavião Ba.nk!ng pela S a b e n a . A U no
Corporation. i o npessoa1Minière�
grado que d� impulso a um genuino crescimento econO- ttransportad_o
e m participação de aviio acionária pele. eSabena.m todas A essas Unionempresas, :MinieEe
Nern e
m i c o . N e m é provável que os r e n d i m e n t o s obtidos c o m a
mtco, provlivel que os rendimentos obtidos com a
exportação de produtos primários d a mineração, a g r i - atem
s s i m partietPacio
como e m m u iaclonli.ria t a s o u t r a sem . t6das essas emprl!sas
export&9ao de produtos prlmArlos da minera¢o, agrl- asslm como em muitas outras. '
274
274 275
27)
:ItÉ costume
c o s t u m e dessesdesses grandesg r a n d e s monopOlios
monopólios - — ee devemos C o n s t a n t e m e n t e lemos
� Co�stantemente lemos sl)bre sobre os os altos
altos precos preços que que
recordar
r e c o r d a r que que aa Union U n i o n Mlniel"e
Minière eé oo terceiro terceiro produtor
devemos
produtor
sao obtidos pelo cobre, estanho,
são obtidos pelo cobre, e s t a n h o , zinco, etc. O que poucos zinco, etc. o que poucos
m u n d i a l de
mundial de cobre
cobre ee oo primeiro p r i m e i r o de de coballo-fixar
cobalto — f i x a r pre. pre- percebem �é que
percebem que siio são OS preços dos
os precos artigos no
dos artJgos no mercado
mercado
ços de
cos de acOrdo
acordo com c o m sua noção de
s u ano98.o de Iucro,
l u c r o , sujeitos
sujeitos aa certas certas industrial,
i n d u s t r i a l , sob
sob rormaf o r m a j8. já processada.
processada. Os O s metals
m e t a i s detxam
deixam
oscilações nos
oscila�Oes n o s mercados
m e r c a d o s mund.iais,
m u n d i a i s , que que freqi.ientemente
frequentemente os �aises
OS, países dde o r i g e m geralmente
� ortgem g e r a l m e n t e em e m sua s u a condi!ra.o
condição pri- pri-
iles
eles operam o p e r a m ee provocam.
p r o v o c a m . AA producao
produção inferior i n f e r i o r aà capaci-
capaci- mana
mária de de mmenoa
minérios DU c o n c e n t r a d o s ee ils
ou concentrad.os às veees
vezes no n o pri-pri-
dade
dade ee aa reten,;lio retenção de d e fornecimentos
f o r n e c i m e n t o s s§.o são taticas
táticas utlliza- utiliza- meiro
m e i r o estagio
estágio de transformação, oo que
de transformaeao, que re.sulta
r e s u l t a em
e m rendi-
rendi-
das com
das frequência. AA maiorla
c o m rrequencia. m a i o r i a dos dos produtores
produtores de de co-co- rnentos a p e n a s simb6licos
m e n t o s apenas simbólicos para p a r a essesesses paises.países. Os O s rendi-
rendi-
bre, nos
bre, nos trsstrês Ultimas
últimos anos, a n o s , vem operando aa nio
v e m operando não mais mais mentos sao ainda mats
m e n t o s são a i n d a m a i s i n s i g n i f i c a n t e s quando compa-
insignificantes quando compa-
dede 85 85 por por centocento de de sua s u acapacidade,
capacidade, mas m a s voltam
v o l t a m agora agora rados
rados com c o m vaieres
valores que que sio são adlcionados
adicionados quando quando oo mate- mate-
g r a d u a l m e n t e aa se
gradualmente a p r o x i m a r do
se aproximar do regime
regime de de plena p l e n a pro-
pro- r i a l eécol�ado�
rial colocado aa bordo bordo do do veiculo
veículo de de transporte,
t r a n s p o r t e , no
n o pon-
pon-
duc[o.
dução. Ap6s Após aa greve greve em e m Mufulira
M u f u l i r a durante
d u r a n t e 1963,
1963, aa Rho- Rho- toto de de saida;
saída; esse esse cargueiro,
c a r g u e i r o , comacomo ja já vimos
v i m o s no n o caso
caso da da
d e s i a n Selection
desian T r u s t fez
S e l e c t i o n Trust fêz funcionar
f u n c i o n a r sua s u a usina
u s i n a em e m re-re- U n i o n Miniere,
Union Minière, estando estando relaclonado
r e l a c i o n a d o dlretad i r e t a ouo u indl-eta-
indireta-
g i m e de c a p a c i d a d e , aa fun
p l e n a capacidade,
de plena f i m de de reconstituir
r e c o n s t i t u i r seus e ues-
es- mente
m e n t e com c o m oo pr6prio
próprio produtor. p r o d u t o r . Os O s numerosos
n u m e r o s o s outros outros
gbne acresclmos
toque, mas
toque, m a s limltou
l i m i t o u as a s vendas
v e n d a s aa 85 8 5 par
p o r cento.
cento. No N o final
final acréscimos que que se a c u m u l a m no
se acumulam n o trAnsito
trânsito do do pats
país pro- pro-
de
de 1963 1963 havia, segundo estimatlvas,
h a v i a , segundo e s t i m a t i v a s , cerca
c e r c a de de 300 300 mu mil d u t o r ate
dutor, até os os centres
c e n t r o s estrangeiros
e s t r a n g e i r o s de transformação ee
de transforma980
toneladas
t o n e l a d a s anuais
a n u a i s de de capactdade
c a p a c i d a d e de de mlneracfio
mineração niio não utl- uti- atraves
através dos dos subseqiientes
subsequentes estagios estágios de de convers§.o
conversão cabem cabem
l i z a d a , em
lizada, e m todotodo oo mundc, m u n d o , em e m conaeqtlencta
consequência da d alimitacao
limitação aos combinados
aos combinados concession&riosconcessionários ee as organizações de
às organizru;6es de
dellberada
d e l i b e r a d a de de producao.
produção. Os O s estoques
estoques acumulados a c u m u l a d o s fora fora transporte
t r a n s p o r t e maritimo,
marítimo, transporte t r a n s p o r t e terrestre,
t e r r e s t r e , bancos,
b a n c o s , se-
se-
dos Estados
dos E s t a d o s Unidos
U n i d o s com c o m aa finalidade
f i n a l i d a d e dedemanter
m a n t e r os os pre-
pre- guros, manufatura
guros, m a n u f a t u r a ee vendas, v e n d a s , comc o m as q u a i s , na
a s quais n a n1aioria
maioria
ços eram calculados em
e r a m calculados e m 130 130 aa 150 150 mll m i l toneladas.
toneladas. 0 O precc
preço dos
dos casos,casos, tern têm liga!j;§.o.
ligação. Como C o m o dramattcamerlte
d r a m a t i c a m e n t e slntettzasintetiza
i;os Victor
Victor Perla P e r l o eme m American
American Imperiali:Jm,
Imperialism, "países tracos,
"pa1ses fracos,
h a v i a sldo
havia sido estabilizado
estabilizado par p o r volta
v o l t a de de 234:234 librasl i b r a s esterli-
esterli-
D8.8 a tonelada, para 1962/3. Havendo aumentado aa de-
n a s a t o n e l a d a , p a r a 1962/3. H a v e n d o a u m e n t a d o de- sem indústria adequada
s e m .indUstrla a d e q u a d a para c o n s t r u i r navies
p a r a construir n a v i o s ee 11.aviões,
viOOS,
m a n d a de
manda de cobre,
cobre, os os estoquea
estoques se se esgotaram
e s g o t a r a m em e m meados
meados precrsarn
p r e c i s a m pagarp a g a r taxast a x a s aos aos monop6lios
monopólios imperialistas i m p e r i a l i s t a s de
de
de j a n e i r o de 1964 ee ao preco transporte pelos hens
t r a n s p o r t e pelos bens que que importam
i m p o r t a m ee export.am.
e x p o r t a m . Na�Oes
Nações
de janeiro de 1964 preço subiu s u b i u nan a BOlsa
B o l s a de de Metais
Metais
sem
s e m recurses
r e c u r s o s financeiros
f i n a n c e i r o s adequados
adequados precisam p a g a r ta-
p r e c i s a m pagar ta-
de Londres. Os produtores da ROdesia, no entanto,, ele-
de L o n d r e s . O s p r o d u t o r e s d a Rodésia, n o e n t a n t o ele-
v
varama r a m s
seue u preço p a r a 236
236 l i b
libras r a s e
e pelas
pelas declarações
declaracces do
do xas
x a s aos aos centres
c e n t r o s de de capital
c a p i t a l financeiro
f i n a n c e i r o pelopelo uso u s o dede insta�
insta-
preco para Ia,;iies bancárias ee pelo
lações bancarias pelo seguro"
s e g u r o " (pag. (pág. 62). 62).
diretor-presidente da d a Union
U n i o n Miniere
Minière parece parece que que aa Balsa Bolsa
diretor-presldente
foi forçada aa ceder,
fol forgada
ceder, embora e m b o r a os os produtores
p r o d u t o r e s estivessem
estivessem As quantias que permanecem
A s q u a n t i a s que p e r m a n e c e m nos paises nos países produtores
produtores
r e d u z i n d o aa limitação da
reduzindo Iimit�iio d a producac
produção aa dez dez por por cento.cento. Ape- Ape- sob
sob aa fonna f o r m a de de sal8.rios
salários siio são tristemente
t r i s t e m e n t e fracion.\rias.
fracionárias.
s a r d a greve ee da
sar da greve d a produção reduzida,
pruuuceo r e d u z i d a , as a s transagcies
transações ee lIu- u- Mais
M a i s de de 50 50 por p o r cento
cento da d a renda
r e n d a nacional
n a c i o n a l do C o n g o ia
do Congo ia
cros líquidos da
cros tiquidos
d a Rhodesian
R h o d e s i a n Selection
S e l e c t i o n Trust
T r u s t foramf o r a m me.is
mais regularmente
r e g u l a r m e n t e p a r a residentes europeus e f i r m a s estran-
para residentes europeus e firmas estran-
elevados
elevados
e m 1963
em 1963 do do que em
que e m 1962 1962 ee consideravelrnente
consideravelmente geiras.
geiras. O O restante
r e s t a n t e ficava p a r a ser
f i c a v a para s e r dtstribuido
distribuído entre e n t r e osos
s u p e r i o r e s a o s de 1960, quando os preços e r a m m a i s
superiores sos de 1960, quando os precos eram mats vS.rios setores da economia. NS.a
vários setores d a economia. Não é de s u r p r e e n d e r que C de surpreender que
o
altos. O v o l u m e de transações e m 1960 f o i de 3 1 019 000
altos. volume de tran.sac;6es em 1960 !oi de 31 019 000 os
os 14 14 mllh6es
milhões de de habitantes
h a b i t a n t e s do do territ6rlo
território vivam v i v a m na n a mais
mais
pobreza. No
l i b r a s ; e m 1962, de 46 298 000 l i b r a s e e m 1963 de extrema
Ubras· em 1962, de 46 298 000 libras e em 1963 de e x t r e m a pobreza. N o Gabao,
Gabão, um u m terco
terço da d a renda
r e n d a val
v a i para
para
50 oai 000 libras. Os lucros ap6s retirados os impastos
50 9 3 1 000 l i b r a s . O s l u c r o s após r e t i r a d o s os impostos aa populac;ao
da
população n!io
Liberia
não africana.
cabem
a f r i c a n a . Dais
firmas
D o i s quintos
q u i n t o s da d a renda
r e n d a total
total
f o r a m de
foram de 77 600 600 000 000 em e m 1960,1960, 77 735 735 000000 em e m 19621962 ee . a: estrangeira.s
d a Libéria cabem a f i r m a s e s t r a n g e i r a s {Relatório das (Relat6rio das
88 273
273 ODO 000 em e m 1963.1963. Isso I s s o ocorreu
ocorreu em e m conseqUencia
consequência da d a des- Nações Unictas
Naq6es Unidas E/CN. E / C N . 14/246,
14/246, sete sete de de janeiro
j a n e i r o de de 1946)
c a r g a de
carga. de estoques.
estoques.
des-
EE quando
q u a n d o as a s na9cies
nações independentes
independentes da d a Africa
África tentam m:
1946).
tentam i n -

276
276
277
277
70 por
((70 c e n ·t o ) , das
por cento), d a· s quais ha via 18198 654 e m'ti tid
t r o d u z i r uma.
trod.uzir u m a certa c e r t a retific�ao
retificação criando c r i a n d o impastos
impostos s6bre sobre agas do t
q
- u a i s h a v i a 1 8 1 9 8 654, ,em1 i dase as e
os Iucroa
q u e ecoa
que ecoa em
das
os l u c r o s d a s companhtas,c o m p a n h i a s , p r o v o c a m u m ressentimento
e m adve�ncias
advertências meclonhas
provocam
m e d o n h a s da
um ressentimento
d a imprense.
i m p r e n s a lmpe-impe-
Pp. a g a s , dos v i n t e milhões de ay6es
pita!
' 8 vm
emitido, no
p i t a l em�tido,
e mllhoes
v a l o r de
n o valor
de ações autorizadas
de 44 549
549 663
a u t o r i z a d a s . :£sse
663 libras
l i b r a s ee d.dez
Esse c a -
z xelins, u:_-
r i a l i s t a , de
riallsta, de que sufocarão cs
que sufocariio os investimentos
i n v e s t i m e n t o s estrangetros
estrangeiros
!Oi
f o i co�stitui?o
constituído en: menos de
e m 1.11enos de 20 anos, com
20 anos, c o m res!rv!!
r e s e r v a s ot>'.
ob-
tidas do capital
t i d a s co de 250
o r i g i n a l de
c a p i t a l original 250milm i l libras
l i b r a s . Ale
A l é m ddo m a Ii s ,
.se p e r s i s t i r e m em
s e perslstirem e m taist a i s usurpac;fies
usurpações sObre sobre os os dlreitos
direitos do do gru�o
c a p i t a l expatriado. os estoques
�s estoques de de diamantes m a n t i d o s pel�
d i a m a n t e s mantldos pelo grupo �om:� ao f i m
capital expatriado,
"Ashanti golpeada por
" A s h a n t i golpeada p o r impOsto
i m p o s t o de de Gana",
G a n a " , bradava
bradava ·do am
C:is an noo11!J operações, tinham
de opdera90es, t i n h a m um u m valor v a l o r esttmado
e s t i m a d o em em
seis milhões ,. .uoes de e Iibras.
libras.
entretítulo num
u m entretitulo n u m [ornalj o r n a l da d a City City de de Londres
L o n d r e s datado
um
de
de 28 28 de j a n e i r o de
de Janeiro 1964,apresentando
de 1964, a p r e s e n t a n d o em e m seguida
datado
s e g u i d a cl-
ci- O u t r o s tucros,
�utros l u c r o s , ainda,
a i n d a , sAosão retirados a
r e t i r a d o s à fOrcaforça da d a Afri-
Áfri-
rras c a dso
�a sob aa fonna f o r m a do do custocusto lnflacionado
i n f l a c i o n a d o de produtos aca-
de prod.utos
f•
aca-
p a r a demonstrar
d e m o n s t r a r que que oo lmp6stoimposto decretado decretado pelo pelo 00-
f r a s para
v e r n o de
v�mo G a n a reduzira
de Gana r e d u z i r a oe os lucros
l u c r o s de 1962/63da
de 1962/63 d a Ashanti
Go-
a
bados,
1
equlpamento
e q u i p a m e n t o ee services serviços que que ela e forçada aa ad-
e l a é foreada ad-
Ashanti qll:
q u irr irr das
d a s fontes
fontes
,
monopoltstas
monopolistas que que extraem
e x t r a e m as asm I' .
matérias-
a enas-
G o l d F i e l d s de 1 1 1 1 1 6 2 l i b r a s p a r a 6 0 9 1 4 2 . Apesar
Gold Fields de 1111162 libras para 609142. A p e s a r dede pnmas � s s e eé oo grande
p r i m a s .. Esse g r a n d e aperto
aperto em e m que que se se acha
a c h a aa Afri África
t u d o aa companhia
tudo c o m p a n h i a amda a i n d a foi foi capaz
c a p a z de de declarar
d e c l a r a r um u m di-di-
����l:
e que se iravo�t a g r a v o u desdd desde e as vésperas da
a s vl!speras P r i m e i r a Guer:
d a Primeira Guerra
v i d e n d o total
videndo t o t a l de 37,5 por
de 37,5 p o r cento,
cento, evidentemente
e v i d e n t e m e n t e uma uma
M u n d i a l ·. Oss per peritos os das a s Nac;oes
Nações Unidas U n i d a s calculara.m
c a l c u l a r a m que ue
q u e d a em
queda.
sendo mantidos
.sendo
relação aos
e m rela�io
m a n t i d o s durante
aos 50 50 por p o r cento
d u r a n t e virios
cento ee mais
vários anos
m a i s que
a n o s s.nteriores,
que vinhamvinham
a n t e r i o r e s , mas
mas
os11 países dependentes
os h�fses dependentes t�veram t i v e r a m quc que pagar p a g a r de ies
de 22 yV2 aa três
2

mmilhões es de de d6lares
dólares maIS m a i s pela importação de
p e l a impor� rodutos
de produtos
a i n d a a s s i m u m elevado l u c r o p a r a u m capital
ainda assim um elevado lucro para um c a p i t a l original
original p!'gar
n;anufatur:t-d�s
m a n u f a t u r a d o s em
e m 1947
1947 do
do que
que teriani
t e r i a m que
que p a g a r p orr
de
de 250 250 mil m i l libras que !Ora
l i b r a s que f o r a sendo
sendo multiplicado,
m u l t i p l i c a d o , ate
até che-che- es se
@eles se os os indices
índices de de pr94;os
preços fOssem fossem os os mesm0s
mesmos de 1fu
de 1913.
gar
g a r aos
a o s atua.Ls
a t u a i s tres
três milh6es
milhões de
de libras,
l i b r a s , mediante
m e d i a n t e aa acumu-
a c u mu- P a r a oo periodo
Par:i período de de 1950 1950 aa 1961 segundo aa FAD
1 9 6 1 , segundo F A O , Or O r g ani.
ni-
lação de
�io de reserves r e t i r a d a s dos
r e s e r v a s rettradas dos lucros passados ee atuais.
l u c r o s passados atuais. zação de
za�ao Alimentação ee Agrjcuitura
de Alimenta!1iio A g r i c u l t u r a das d a s N�O� unf"ctas-
Nações U n i d a s ,
Que c o m p a n h i a resse
Q u e aa companhia fosse capaz c a p a z de de pagar dividendo, eé
p a g a r oo dividendo,
�7o i��;�e
índice 9�e(��ndimento
de r e n d i m e n t o para p a r a materias.primas
matérias-primas ca.iu de
c a i u de
p r o v a de r e s e r v a s b e m f o r n i d a s , a c u m u l a d a s durante
prova.
um
ram
de
u m determinado
reservas
d e t e r m i n a d o perlodo
r a m incluidas
incluídas no
bem
período de
no capital.
capital.
Iornldas,
de operacoes,
a.cumuladas
operações, alem além das
durante
d a s que
que fo-fo-
r:�ap:,
97 p a r a 9 1 (70,
p a r a os prOdutos
.110. . P a _a
, para
p a r a cacau,
produtos n:ian�fa�ura.dos
r a oo ayo, aço, art1go
c a c a u , car�café ee ch&),
m a n u f a t u r a d o s se
a r t i g o md1spensavel
indispensável em
c h á ) , enquanto
se elevava
elevava de
e m escala
e n q u a n t o que
de 86 86 para
e s c a l a crescente
crescente
que
para

d i a m a n t e s est§.o
Os diamantes
Os estão dando d a n d o uro u m rendlmento
r e n d i m e n t o suple-
suple- as nações em
às .nru;oes e m desenvolvimento,
desenvolvimento, alcan,;a alcança a cifra c i f r a muito
muito
mentar as
m e n t a r às naeoes do da
nações do Oeste d a A f r i c a , atraves
Oeste Africa, através de de novos
novos mats
m a i s altaa l t a de de 134.134. Em E m termost e r m o s de de trocat r o c a entre
e n t r e as as n Oes
nações
acordos de
ac6rdos de venda.
v e n d a que que estao estão tomando t o m a n d o ume u m a pa.rte p a r t e do do p r o d u t o r a s de
p�utoras de matCrias-primas
matérias-primas ee as a s exportador�
e x p o r t a d o r a s de de
lucro
l u c r o que que ia i a anterionnente
a n t e r i o r m e n t e para p a r a CAST C A S T (Consolidated
(Consolidated p utos ma.nu!a.turadas, houve um declinJo em d
produtos m a n u f a t u r a d o s , houve u m declínio, e m dez
S e l e c t i o n Trust)
A f r i c a n Selection
African seus chef
T r u s t ) ee .seus es da d a DeD e Beers.
B e e r s . Gana a n o s , de 1 113 p a r a 82, e m d e s v a n t a g e m p a r a a s p r i m e i -
t e m oo seu
tern próprio mercado
s e u pr6prio m e r c a d o de
chefes
de die.mantes
d i a m a n t e s ee uma u m a junta
Gana
junta
:�sosb ��
ras. . O v a l o r das
�!3dpara 82, e� desvantagem
a s exportagoes
exportações de de GanaG a n a em
para.
e m 1962
1962 foi
�s prim:
foi oo mes·,mes-
g o v e r n a m e n t a l de de vendas
v e n d a s que que recebe recebe aa comtssao comissão que que m o d� de 1961,1 9 6 1 , mas m a s oo volume v o l u m e haviah a v i a aumentado
a u m e n t a d o em e m c�rcacerca
govemamental :o
de sets seis por p o r cento.
cento. 0 O valor
v a l o r dasd a s impor�oes
importações em e m 1962 1962 Ioi foi
a n t e r i o r m e n t e cabia
anteriormente c a b i a aosaos mtermediartos
intermediários que que agiam.a g i a m para
para
D e Beers.B e e r s . EmE m Serra S e r r a Lcoo
L e o a os os tucros
l u c r o s do do CAST C A S T sao
são mais mais red
reduzido d e 16 por cento,
uzido de 16 por cento, mas o volume caiu em 14 or m a s o v o l u m e c a i u e m 14 por
De Congo (Bra.zzavllre)
elevados, mas uma taxa de servteos paga a junta gover-
elevados, m a s u m a t a x a de serviços p a g a à j u n t a gover- cento, apenas.
cento, a p e n a s . Na N a RepUblica
República do do Congo (Brazzaville),
e n q u a n t o e m 1962 h o u v e u m a u m e n t o de 77 p o r cent�
n a m e n t a l "sob
namental p r o t e s t o " e custoa
" s o b protesto" c u s t o s de produ�S.o produção mats mais enquanto em - 1962 houve um aumento de 77 par cento
a l t o s osos redueem,
r e d u z e m , de de certo
certo mod.a.modo. No No entanto,
e n t a n t o , CAST
C A S T p6de
pôde n a s exportações, e m
n� exportaeoes, em rela.t;ao a 1961 e export��;:� relação a 1 9 6 1 , e a s
as im oimportações -
altos
d e c l a r a r um
declarar
ttal
a l do do ano
u m dividendo
a n o de
dividendo final
de 1962/63
f i n a l que
1962/63 inalterado,
que deixou
i n a l t e r a d o , ao
d e i x o u oo dividendo
ao nivel
nível de
dividendo to-
de tres
três xelins
to-
xelins
�!��rram
b a i x a r a m e m 15 por cento, o v a l o r d a s exportações m a l
c o b r iuu aa meta.de
em 15 por cento, o valor d;s
m e t a d e do do valor
v a l o r das
das importações (E/CN.14/239,
importa�oes (E;CN 14/239
P a r t e A , dezembro
Parte A, dezembro de 1963). de 1 9 6 3). · •
ee cmco
c i n c o pence p a r a cada
pence para c a d a �io ação do do valor
v a l o r de de cinco
cinco xelins
xelins

278
278 279
279
18.
18. 0O mecanismo
mecanismo do
do neocolonialismo
neocolonialismo

PARA
P A R A sustars u s t a r aainterfer�ncia
interferência estra:ngeira e s t r a n g e i r anosn o sassun-
assun-
tos
tos das d a sn� nações em desenvolvimento eé preci.so
e mdesenvolvimento preciso estudar,
estudar,
compreender,
compreender, revelar r e v e l a r e ecombater
c o m b a t e r ativamente
a t i v a m e n t e ooneocolo-
neocolo-
n i a l i s m o sob q u a l q u e r disfarce queeete
nialismo sob qualquer disfarce que possausar.
este possa u s a r .Pots
Pois
osos mstodos
métodos dos dosneocolonlalista.s
n e o c o l o n i a l i s t a s siio são sutls s u t i s ee variados.
variados.
Operam
O p e r a mnio nãoapenas
a p e n a sno n ocampo económico,mas
c a m p o econernico, m a sta.mWm
também
nas esferas politiea, religiosa,
n a s esferas política, religiosa, ideológica ecultural. 1deol6gica e cultural.
Frente
F r e n t e aosaospovos povosmtlitantes
m i l i t a n t e sdos a n t i g o s territ6rlos
dosantfgos territórios
coloniais
coloniaisna Ásia,Africa,
n aAsia, África,regi.ao regiãodos dos Caraibas
Caraíbase America e América
Latina,
L a t i n a ,o oimperialismo
i m p e r i a l i s m osimplesmente
s i m p l e s m e n t e muda m u d a dede t8.t1ca. tática.
Sem
S e mquaJquer
q u a l q u e rescrupulo,
escrúpulo,dispensa d i s p e n s aasa sbandeiras
b a n d e i r a se emes- mes-
mo m o dcterminados
d e t e r m i n a d o s dos dosseus seustuncfon&rios
funcionários mats m a i s odtadas
odiados
nonoestrangeiro.
estrangeiro.Isso I s s osigntfica,
s i g n i f i c a ,segundo
segundo atirma, a f i r m a ,que
que esta
está
"dando"
" d a n d o " independência aos
independellcia aosseus s e u santigos
antigos sUditos, súditos, que que
sera
serásegutdas e g u i d adede"ajuda"
" a j u d a " para p a r ao odesenvolvimento.
desenvolvimento. Sob Sob
essas
essas fra.ses,
frases,no n oentanto,
e n t a n t o , imagina
i m a g i n a meios meios tcumeraveta
inumeráveis
para
p a r aalcanear
alcançarosos obJetivos
objetivosque queeram e r a manteriormente
a n t e r i o r m e n t eatin-
atin-
gidos pelo colonialismo s e m rebuços.t Éa asoma
gfdos pelo eolonialismo sem rebucos. s o m adessas
dessas
tentativas
t e n t a t i v a smodernas
m o d e r n a spara p e r p e t u a ro ocolonralfsmo,
p a r aperpetuar colonialismo,aoao
mesmo
mesmotempo t e m p oqueque falam
f a l a mem em "Iiberdade",
" l i b e r d a d e " ,queq uveto
e veioa aser ser
conhecida
c o n h e c i d acomo comoneocol<mialismo.
neocolonialismo.
Em primelro lugar entre os neocolonialistas
E m p r i m e i r o l u g a r e n t r e os neocolonialistasestio estão
ososEstados Unidos, que h&. muito exercem
E s t a d o s U n i d o s , q u e há m u i t o e x e r c e m o s e poder
o seu u poder
nan aAmerica
AméricaLatina. L a t i n aA. A prtncipio
princípiotateando, t a t e a n d ovottou-se
, voltou-separa para

281
281
aa Europa
E u r o p a ee depois,
depois, com c o mmais
m a i s finneza
f i r m e z a ap6s
após aa Segunda
Segunda rei;ao,
reção, pitblicamente,
p u b l i c a m e n t e , ee secretamente
s e c r e t a m e n t e em direção exata-
e m direi;8.o exata-
Guerra
G u e r r a Mundial, q u a n d o aa malaria
M u n d i a l , quando d a sna�Oes
m a i o r i a das nações daquele
daquele mente
m e n t e oposta,
oposta, atraves através do do Govel'no
G o v e r n o Invisivel."
Invisível."
Invisível eé uma
continente
c o n t i n e n t e era
e r a sua
s u adevedora.
devedora. Desde Desde enta.o,
então, com
c o mpertei-
perfei- "&se G o v e r n o Invtsivel
" E s s e Ooverno instituição relatt-
u m ainst1tuii;80 relati-
ção metodica
t;iio metódica ee comoventecomovente aten�S.o atenção aos aosdetalhes,
detalhes, oo Pen-
Pen- vamente
v a m e n t e nova.n o v a . Nasceu
N a s c e u em e m conseqttencla
consequência de de dotsdois fatOres
fatôres
tágono dedlcou-se
tagono dedicou-se aa consolidar
c o n s o l i d a r sua
s u a ascendencla,
ascendência, poden-
poden- conjugados:
c o n j u g a d o s : aa eleva.c;io
elevação dos dos Estados
E s t a d o s Unidos,
U n i d o s , aposapós aa S Se-
e-
do-se
do-se encontrar
e n c o n t r a r evidellclas
evidências dissodisso por por todo
todo oo mundo,mundo. g u n d a Guerra
gunda G u e r r a . Mundial, u m a pos�a.o
M u n d i a l , aa umfl: posição de de potencia
potência
Q u e m m a n d a r e a l m e n t e , e m l u g a r e s coma
Quern manda realmente, em tugares como aa Ori- Grã- m u n d i a l proemmente,
mun�al p r o e m i n e n t e , ee oo desafio
desafio aa esse esse poder poder pelo pelo co-co-
B r e t a n h a , Alemanha
Bretanha, A l e m a n h a Ocidental,
O c i d e n t a l , Japdo,
Japão, Espanha,
E s p a n h a , Por-
Por- munLSmo
m u n i s m o soviCtico
soviético..." ... ''
t u g a l ou
tugal o u Italia?
Itália? Se S e oo General
G e n e r a l de
de Gaulle
G a u l l e esta.
está "desertan-
"desertan- "Em
do" " E m 1964,1964,aa rede rede de de infonn�oes
informações se s e dcsenvolvera
desenvolvera
d o " do
do contr61e monopolístico dos
c o n t r o l e monopolistico dos Esta.dos
E s t a d o s Untdos,
U n i d o s , que
que ate c o n s t i t u i r um
até constituir u mmecanismo
m e c a n i s m o mectco,
maciço, oculto, oculto, empregan-
d a d a as
empregan-
interpretação pode
interpre�iio pode serser dada às suas
s u a s "experil!nctas"
"experiências" no no do s e c r e t a m e n t e cgrce
do s�r�arnente c e r c a dede 200 200mil m i lpessoas
pessoas ee despenden- despenden-
S a a r a , aos
Saara, aos seus pára-que distas no
seus para-quedtstas n o Gabio,
Gabão, as às suas
s u a s via- do de d6lares p o r ano."
a n o . "•*
via-
do bilhoes
bilhões de dólares por
gens ao
gens C a m b o j a ee aà America
a o Camboja América Latina?
Latina?
O c u l t o s atras
Ocultos atrás dessas questões encontram-se
dessas questOes e n c o n t r a m - s e osos ten- A q u i , p a r t i n d o d a própria cidadela
Aqul, partindo da prOpria c i d a d e l a do do neocclonialis-
neocolonialis-
a g o r a w.
ten- mo, esta uma do
táculos do
tllculos p o l v o de
d o polvo W a l l street.
d e Wall Street. E E suaa
s u a s ventosas
v e n t o s a s ee tOr,;a
força mo, está u m a descrição do a p a r e l h o que dtrige
descrieao aparelho que dirige agora to-
das as outras organiza�oes ocidentais de intorm�ao
m u s c u l a r sio
muscula.r providos por
são provides p o r umu m fen6meno
fenómeno apelidado
apelidado de de das a s o u t r a s organizações o c i d e n t a i s de informação,
seJa
s e j a pela
p e l a persuasao
persuasão ou o u pela
p e l a !Or�a.
força. Os O s resultados
r e s u l t a d o s forani
foram
" O Gov�rno
"0 Invisível", nascldo
G o v e r n o Invlsfvel", n a s c i d o da
d a conexio
conexão entre e n t r e Wall
Wall
S t r e e t , oo Pentllgono
Pentágono ee virios vários servic;os
serviços de de informa�Oes.
alcanc;ados
alcançados na Argélia, durante
n a Argelia, complô de
d u r a n t e oo complO de abrila b r i l de
de
Street, informações.
1961,
1961, doo dos generais
generais contratioscontrários aa De D e Gaulle·
G a u l l e ; assim
a s s i m coma
como
Passo
P a s s o aa cJtar:
citar: na
n a Guatemala,
G u a t e m a l a , Ira, Irã, Iraque,
I r a q u e , Suez
S u e z ee na f a m o s a intromis-
n a tamOsa
. . . eé um
intromis-
" O Governo
"0 G o v e r n o Invi.sivel
I n v i s í v e l... u m agrupamento
a g r u p a m e n t o frouxo
frouxo
� de
ssão de espionagem
espionagem dos dos U-2U - 2 no espaço aereo
n o espar;o aéreo sovietico
soviético q que
ue
a m o r f o de
ee amorfo de individuos
indivíduos ee 6rg8.os órgãos tirados de muitas
t i r a d o s de m u i t a s par-
par- fez f r a c a s s a r aa Conlerencia
fêz fracassar Conferência de de CUpula
Cúpula programada, de·
visível. Nao l i m i t a aà Ag@ncla
p r o g r a m a d a , de-
tes do
tes governo vlatvel.
do gov!rno N ã o se se ttmita Agência Central Central pois
pois na n a Alernanha
A l e m a n h a OCidental
O c i d e n t a l ee nos
n o s tumultos
t u m u l t o s de de 19531953na
s e u ccracao.
na
de Inteligência embora
de Inteligellcla e m b o r a aa CIA C I A aeja
s e j a oo seu coração. N Nern
em Alemanha
esta connnada aos nave outros 6rg8os que con.stituem A l e m a n h a Oriental, n a crise
O r i e n t a l , na· c r i s e abortada
a b o r t a d a em e m 19591959na n a Hun-
Hun-
está c o n f i n a d a aos nove outros órgãos que c o n s t i t u e m
g r i a , nan a PolOnia
Polónia em setembro de
e m setembro de 1956,
1956,e ena C o r e i a ,Blr-
n aCoreia,
que eé conhecido
oo que conhecido como como aa comunidadec o m u n i d a d e de de tnrormacoes:
gria,. Bir-
S u l . sao
informações:
oo Conselho m�1a,
mânia, Formo�, F o r m o s a , Laos, L a o s , Camboja
C a m b o j a ee Vietnti
Vietnã do do Sul São
C o n s e l h o de Segurança Nactonal,
de Seguraru;;a Nacional, a a Agencia
Agência de de Jntor-
Infor- ev1dentes
evidentes na n a cr1se
c r i s e do
do Congo ( L e o p o l d v i l l e ) iniciada
Congo (Leopoldville) i n i c i a d a comcom
mações d a D e f e s a , a Agência de Segurança N a c i o n a l , oo
macOes da Defesa, a Ag@ncia de Seguranc;a Nacional,
oo assassinlo
assassínio de de Lumumba
L u m u m b a ee que que continua
c o n t i n u a ate até hoje hoje, em em
Serviço de
Servic;o de Informac;oes
Informações do do Exerctto,
Exército, oo Service Serviço de de Jntor-
a c o n t e c i m e n t o s em
Infor- acontecimentos e m Cuba,
C u b a , Turquia, Grécia �e ou-
C h i p r e , Grecia
T u r q u i a , Chipre, ou-
mações ee Pesqutsas
mac;5es P e s q u i s a s da d a Mar1nha,
M a r i n h a , aa Comlssio
Comissão de de Energia
Energia
tros lugares,
�ros_ l u g a r e s , demasiadamente
d e m a s i a d a m e n t e numerosos
n u m e r o s o s para p a r a serem
serem
Atómica ee oo Bureau
AtOmica B u r e a u Federal
F e d e r a l de de jnvestlgaeoes."
Investigações."
"0 i n t e i r a m e n t e catalogados.
1nte1ramente catalogados.
" O Gov�rno
G o v e r n o Invisivel
Invisível inclui i n c l u i tambem
também muitas m u i t a s outras
outras
u n i d a d e s ee agellcias,
unidades agências^ assim a s s i m coma como individuos,
indivíduos, que que apa a p a...- . . E com que
E c o m q u e objetivo objetivo ocorreramo c o r r e r a m &ses esses inumeniveis
inumeráveis
r e n t a m externamente
rentam e x t e r n a m e n t e ser p a r t e normal
ser parte n o r m a l do do gov�rno
governo con- con- incidentes? 0
1nc1d�nt:es? O objetivo
objetivo geral g e r a l foifoi mencionado:
m e n c i o n a d o : obter obter oo
venctonal. I n c l u i , mesmo,
v e n c i o n a l . Inclui, m e s m o , firmasf i r m a s comerciais
c o m e r c i a i s ee instltui-
institui-
colon1alismo
colonialismo de de fato fato pregando,
pregando, ao ao mesmo
mesmo tempo tempo, a a iin·
n-
a p a r e n t e m e n t e privadas."
dependencla.
dependência. '
c6es
ções aparentemente privadas."
Na
"At�
" A t é certo
certo ponto p o n t o que que apenaaa p e n a s principia
principia a a ser
s e r aqut-
aqui- f r e n t e econOmlca,
N a fr�nte económica, umu m forte
forte Iator
f a t o r favorecendo
favorecendo
l a t a d o , esse
Iatado, governo secret.a
esse governo secreto esta está orientando
o r i e n t a n d o as a s vidas
v i d a s de
de
os
os monopolios
monopólios ocidentais
ocidentais ee agindo
a g i n d o contra m u n d o eem:
c o n t r a oo mundo m
190 milh6es
milhões de n o r t e - a m e r i c a n o s . Um
de norte-americanos. U m cidadS:o
cidadão bem b e m in- in •* OO Gm;h-no Invisive.l,
Invisível, �.&VlD
W1s1: e TH<UIAS B. Ross, Ramdon
rormado p o d e r i a vir
f o r m a d o poderia v i raa suspeitar
s u s p e i t a r de d e queque a a politics
política exter- exter- Governo DAVID W I S E e THOMAS B . ROSS, Ramdon
Hollile,
H o u s e , N.
N .Y.,
Y . , 1964.
1964. (Ed1tado e m po:rtugues
( E d i t a d o em p o r t u g u ê s pela
p e l a Civlliza;io
Civilização
na
n a dos dos Estados
E s t a d o s Vnidos f r e q u e n t e m e n t e opere
U n i d o s freqi.ientemente o p e r a numa
n u m a ddi· i- Braa:Uelra
B r a s i l e i r a 5.
S . A.,
A . , em
e r a 1966.
1966. N.
N. do
d o T.l
T . )

282
282 283
283
desenvolvimento eé o contrete
desenvolvimento controle do mercado m e r c a d o mundial
m u n d i a l pelo pelo doadores
doadores num n u m ano a n o de amostra,a m o s t r a , em 1961, siio
e m 1961, são ealeuladas
calculadas
ccapital n t e r n a c i o n a l , assim
a p i t a l imternaetonat, a s s i m como dos dos preeos
preços de de arli·arti- em
e m ccinco bilh6es de d6lares
i n c o bilhões dólares eem m lucros,
lucros, u um m bilhao
bilhão em em
gos n�le
gos comprados e vendidos.
n e l e comprados vendidos. De D e 19511 9 5 1 a 1961, 1 9 6 1 , ssemem j u r o s e cinco
juros bilhões e 800
c i n c o bilh5es 800 milh5es
milhões em cA.mbio nso
e m câmbio não equf-
equi-
levar
l e v a r em consideração o petr6leo,
e m conslderac,;Ao petróleo, o ntvel nível geral g e r a l de pre- pre- vvalente,
a l e n t e , num
n u m totalt o t a l de 11 11 bilheies
bilhões e 800 800 milh5es
milhões de d6la- dóla-
ços para
�os produtos prim8rios
p a r a produtos primários caiu c a i u de 33,1 3 3 , 1 por cento, een- n- res
r e s extraidos
extraídos ccontra o n t r a seia seis bllh5es empregados. Assim
bilhões empregados. Assim a
q u a n t o oe
quanto preços de produtos
os precos produtos manu!aturados m a n u f a t u r a d o s subiam subiam "ajuda"
" a j u d a " demonstra
d e m o n s t r a ser s e r ooutro
u t r o meio
m e i o de exploraego,
exploração, u umm
eem m trestrês e melo meio p poro r cent.a
c e n t o ((entre estes ultlmos,
e n t r e estes últimos, os o s preeos
preços metodo
método moderno moderno de exportaeao exportação de capital c a p i t a l sob
sob um u m nomenome
de e q u i p a m e n t o subiram
m a q u i n a r i a e equipamento
de maquinaria s u b i r a m de 31,3 31,3 pot p o r cen-
cen- mais
m a i s atraente.
atraente.
tto). N e s s a mesma
o ) . Nessa m e s m a decada, década, isso ca.usou causou u uma m a perda as
p e r d a às OUtra
Outra a armadilha
r m a d i l h a neocolonlallsta
n e o c o l o n i a l i s t a nan a frente
frente econ6- econó-
nações astattcas,
nw;6es asiáticas, africanas a f r i c a n a s e latlno-americanas,
l a t i n o - a m e r i c a n a s , usandcusando rnica
m i c a veio a ser s e r conhecida
c o n h e c i d a como "ajuda "ajuda m multilateral"
ultilateral"
como base os precos preços de 1951, 1951, de ccerce e r c a de 41 4 1 mllh6es
milhões e atraves
através de organi.za.!';oes
organizações itnternactonais: n t e r n a c i o n a i s : o FundoF u n d o Mone-
Mone-
400 m mil d6Iares. N
i l dólares. No o m mesmo periodo, eenquanto
e s m o período, n q u a n t o ccrescia r e s c i a oo tarto
tário Internacional,
I n t e r n a c i o n a l , o Banco B a n c o Internacional
I n t e r n a c i o n a l de Recons-Recons-
vvolume exportações dessas nacoes.
o l u m e de exportaQ6eS nações, os rcndimentos rendimentos tru�ao
trução e D Desenvol
e s e n v o l vvim
i m eenn ttoo ((conhecido
conhecido como Banco B a n c o Mun-
Mun-
em
e m divlsas d i v i s a s obttdos
obtidos de tais exportações decresciam,
t a i s exportacoes decresciam. d i a l ) , a CorporaQio
dial), Corporação Internacional Finança e a Asso-
I n t e r n a c i o n a l de Finanr;:a
outra
O u t r a tecnica
técnica do do neocolonlalismo
neocolonialismo é a e utilizai;ao de
a utilização de clar;:B.o
ciação Internacional
I n t e r n a c i o n a l d� de D Desenvolvlmento
e s e n v o l v i m e n t o sAo são exemplos,
exemplos,
altas
a l t a s taxast a x a s de Juras. j u r o s . Dados publlcados pelo Banco
D a d o s publicados B a n c o Mun-Mun- todos �les, eles, signUicativamente,
s i g n i f i c a t i v a m e n t e , tendo o ccapital a p i t a l norte-
norte-
ddial i a l eme m 1962 1962 mostram
m o s t r a m que 7 nacoea asiáticas,
711 nações asiattcas, aafrica- frica- a m e r i c a n o coma
arneri�ano como seu s e u maior
m a i o r financiador.
f i n a n c i a d o r . :Ssses órgãos tern
E s s e s 6rg8os têm
nes
n a s e latino-americanas
l a t i n o - a m e r i c a n a s tinham t i n h a m dividas dívidas externas e x t e r n a s de o hib1to
hábito de forfar forçar os candidates c a n d i d a t o s a empre8timo
empréstimo a se sub-
cerca
c e r c a de 27 bilhOes de d61ares,
2'l bilhões dólares, sObre sobre as a s quais
q u a i s pagaram,
pagaram, mmeterem
e t e r e m a várias vRrias condições
condi�6es ofensivas ofensivas, ccomo o m o o forneci-
forneci-
em
e m [uros j u r o s ee ttaxasa x a s de serviços, cerca
de services, c e r c a de de ccinco i n c o bilOoe8.
bilhões. mento
m e n t o de informacOes informações s6bre sobre suas s u a s eco�ornias
economias, submeter submeter
Desde cntio, então, essas dividas dívidas eexternas x t e r n a s toramf o r a m esttmadas
estimadas sua
s u a orienta�ao
orientação c e pianos
p l a n o s a examc e x a m e pelo Banco B a n c o 'Mundial
Mundial e
eem m malsm a i s de 30 bilh6es de lUbras,
30 bilhões i b r a s , neeses
nessas áreas. areas. Em E m 11961, 961, aceitar a
aceitar a supervlsio
supervisão do do u usos o dado
dado aos empréstimos. E
aos emprestimos E
as taxas t a x a s de juros j u r o s de quase quase trgs três quartos dos empresttmos
q u a r t o s dos. empréstimos quanta ao desenvolvimento alegado, entre 1960 e m·ea--
q u a n t o ao desenvolvimento alegado, entre 1960 e m e a
oferecidos pelas
oferecidos p e l a s grandes potenclas tmpertalistaa
g r a n d e s potências i m p e r i a l i s t a s atin:atin- dos
dos de de 1963 1963 a a Associa�ao
Associação Internacional I n t e r n a c i o n a l de de Desenvolvi-
Desenvolvi-
g
giami a m a mais
m a i s de
de cinco por
p o r cento
cento e em
e m alguns
a l g u n s casos ate
até mento
m e n t o prometeu
p r o m e t e u um u m ttotal o t a l dede 500 500 milh6es
milhões de de d6lares
dólares a a
aa sete ou o u olto
oito por por cento, enquanto e n q u a n t o os prs.zos prazos eram e r a m pe- candidatos,
c a n d i d a t o s , dos dos quais q u a i s apena.s
a p e n a s 70 70 mil.hOes
milhões chegaram chegaram
n o s a m e n t e curtos.
nosamente curtos. rcalmente
realmente a a ser
s e r rccebtdos.
recebidos.
Embora
E m b o r a ttvessetivesse sido exportado exportado capital c a p i t a l no n o valor
v a l o r de Nos
Nos Ultimos
últimos anos, cOmo como destaca Monitor, no
d e s t a c a Monitor, n o The
The
30 bllh6es
bilhões de de dólares
d61ares para p a r a cerce
c e r c a de 56 nacoes em
56 nações e m de- Times de 1.°
Times 1.0 de julhoj u l h o de 1965, 1965, houve houve u um m aumento subs-
a u m e n t o subs-
s e n v o l v i m e n t o entre
senvolviment.o 1956 e 1962,
e n t r e 1956 1962, estima-se que sOmente somente tancial
t a n c i a l nasn a s atividades
atividades de ajuda a j u d a tecnica
técnica e econOmicaeconómica co-
o juroj u r o e o Iucro l u c r o extraidos
extraídos das d a s nacces
nações devedoras
devedoras sObre sobre munist&"
munista n nasa s na�Oes
nações em e m desenvolvimento.
desenvolvimento. Durante o
Durante
essa soma s o m a elevaram-se
elevaram-se a mais m a i s de 15 15 bilh6es
bilhões de llibras. ibras. ano de 1964, o total t o t a l de assist�ncia
assistência oferecida orerecida ffoi o i de apro-
apro-
E s s e metodo
t.sse método de penetra;ao penetração p pela: a j u d a econemtca
e l a ajuda económica adq�l- adqui- ximadamente
x i m a d a m e n t e 600 600 milhões
mllh5es de llibra.s. i b r a s . IIssas s o representou
representou
rrtu
i u notoriedade,
notoriedade, recentemente, r e c e n t e m e n t e , qua.ndo q u a n d o várias vBrias naeoes nações quase u um m ter,;o
terço do total t o t a l de ajuda a j u d a comunista
c o m u n i s t a fornecldo
fornecido
começaram a recusa-la,
comecaram recusá-la. Ceil&o, Indonésia e Camboja
Ceilão, Indonesia Camboja durante a
durante a d€:cada
década anterior.a n t e r i o r . O Oriente Oriente MCdio Médio recebeu recebeu
estao
estão entre e n t r e os que rejeitaram. r e j e i t a r a m . Essa. E s s a "ajuda"
" a j u d a " teve ssua ua ccer�&
e r c a de de 40 40 por ccento e n t o do d o ttotal,
otal, a a Asia
Ásia 36 36 parp o r cento, a
media anual
média a n u a l calculada
c a l c u l a d a em e m dais dois bilh6es
bilhões e 600 600 milh6es
milhões de Africa
A f r i c a 22 22 por p o r cento, e a America América Latina L a t i n a o restante.
restante.
dólares, entre
d61ares, entre 1951 1951 e 1955; 1955; em e m 4 bilb.Oesbilhões e sete milh6es milhões O aumento
a u m e n t o de atividade a t i v i d a d e da C h i n a fol
d a China f o i respons8.vel
responsável
eentre 1956 e
n t r e 1956 1959 e em seis blihoes entre 1900 ee 1962.
e 1959 e e m seis bilhões e n t r e 1960 1962. ate
até certo certo ponto ponto ppeta e l a mator
m a i o r quantidade
q u a n t i d a d e de ajuda a j u d a ofere-
ofere-
M a s as
Mas a s somas
s o m a s medtaa
médias retiradas r e t i r a d a s dessas
dessas n�Oes nações por por e&ses
esses cida
c i d a em e m 1964,1964, embora
e m b o r a a China C h i n a contrlbuisse
contribuísse a p e n a s com
apenas com

284
284 285
285
aa qquarta parte. A
u a r t a parte. A União Soviética eentrou
Uni.a.a Sovi8ti.ca n t r o u com com a metade
a metade colonfalismo. A
colonialismo. A exten.sii.o
extensão p plcna
l e n a de s seu espírito de int-
e u espfrtto ini-
ee as nações d
a s nacoes Europa O
daa Europa. r i e n t a l com
Oriental com o restante.
o restante. cciatfva est.a longe
i a t i v a está longe de ser alcaneada. alcançada.
E mbora a
Embora j u d a dos
a aajuda dos paísespatses ssocialtstaso c i a l i s t a s aainda i n d a hojehoje No campo
No oper8rio, por exemplo,
campo operário, exemplo, o imperlallsmo imperialismo
seja a.
i n f e r i o r à que
s e j a inferior e é oferecida
que oferecida pe1o Ocidente, muitas pelo Ocidente, e é m u itas opera atra ves de instrumentos sindicais come os
opera através de i n s t r u m e n t o s s i n d i c a i s como os ppartf-
arti-
veaes m
vezes mats mpressionante, u
a i s iimpressionante, uma m a vez vez que e
que é rápida r3pJcla ee. ne- fle- soclal-democrlttlcos ddaa EEuropa,
dos social-democráticos
dos llderados pelo
u r o p a , liderados pelo Par- Par-
xivel ee as
xível a x a s de
a s ttaxas j u r o s nos
de juros nos empréstimos
emprestlmca comurus� comunistas tido
tido Trabalhista britanico ee através
T r a b a l h i s t a britânico atraves de instrumentos
de instrumentos
sao aapenas
são p e n a s de c e r c a de
de cerce de dois dais por cento, eem
por cento, comparação
m comparac;ao como Contederaceo IInternacional
coma aa Confederação n t e r n a c i o n a l dos dos SSindlcat<M!i i-
i n d i c a t o s LLi-
aos ccinco
aos i n c o ou seis por
ou sets cento
cento cobrados
cobradcs e
emm empréstimos
empresttmos d as
das vres, que
vres, que aagora a r e c e eestar
g o r a pparece sendo ssuperada
s t a r sendo u p e r a d a pelo
pelo C e
Cen-n -
par
nações o c i d e n t a i s . rabalhista A
r o TTrabalhista
ttro f r i c a n o - A m e r i c a n o de
Africano-Arnericano de NNew e w YYork o r k sobsob
na.t;Oes ocldentais. ,. .
EE todatoda aa hlst6riahistória d " a j u d a " nao
daa "ajuda" e
não é conta.da c o n t a d a em e m nu- nú- orientaciio do
aa orientação cbefe ddaa AAJ'L-Cto,
do chefe F L - C I O , G e o r g e M e a n y , ee do
conhecido agente d a C I A nos altos escalões s i n d i c a i s ,
George Meany, do
meros pois
meros, pois há condic;Oes que
h& condições que aa ddUicultam:ificultam: a conclusão
a concluS8.o conbectdo agente da cu nos altos escalOes sindicals,
Irving Brown.
de r a t a d o s de
de ttra'tados comércio ee navegação;
de comercto navegaeao; acordos acOrdos de de coope-
coope- Irving Brown.
ração
itnternas
econOmica; oo direito
r�§.o económica;
nclusive a
n t e r n a s , iinclusive
a
direito à intromissão intromi.s.sao eem finanças
m financ;as EEm
m 1945,1945, nnaa eeurona uforia d da a vitória n t i f a s c i s t a , aa FFe-
vit6ria aantirasctsta, e-
moeda ee oo câmbio,
it moeda cambto, aa fIim i m de aixar
de bbaixa.r dera980 M
deração :Mundial
u n d i a l dos S Sindicatos
indicatos h ha.via sido fformada
a v i a sido o r m a d a , iin-
n-
as barreiras comerciais em favor dos artigos e do ccapi-
as b a r r e i r a s c o m e r c i a i s e m favor dos artigos e do api- cclulndo todo oo sslndicallsmo
l u i n d o todo indicalismo m u n d i a l à8. exceção
mundlal exceeao dda- a 'Fe-
Fe-
a l do
ttal do país doador;
dondor; a
a proteção
protecac aos
aos u r o s dos
jjuros dos nvestimen-
iinvesttmen· deracao AAmericana
deração m e r i c a n a do r a b a l h o ((AYL),
do TTrabalho A F L ) , dos dos EEstados stados
pais
tos pprlvados;
tos deterrrunacac de
r i v a d o s ; aa determinação como serão
de como serjio emprega- emprega- Unldos. EEm
Unidos. 1949, nno
m 1949, o eentanto, llderados pelo
n t a n t o , liderados Congresso
pelo Congresso
dos os f u n d o s ; forçar o recebedor
dos os fundos; forc;a.r o recebedor a entrar com fundos, a e n t r a r c o m fundos, dos Sindlcatos (rue) britAnico, vArios 6rgiios ssindicais
dos S i n d i c a t o s ( T U C ) britânico, vários órgãos indicais
eemm c o n t r a p a r t i d a ; aa fornecer matérias-primas
fornecer rnatertas-prtmaa ao doa- ao doa- pró-imperialismo r o m p e r
prO-imperiaIJsmo romperam com a Federa�iio Mundiala m c o m a Federação M undial
contra.partlda;
dor: ee oo uuso
dor; s o de fundos —
a i s fundos
de ttais - aa m maior a r t e deles,
a i o r pparte dfles, de die ausa d
por ccausa
por da questfto ddaa liberação
a questão libe�iio aantlcolon1allsta for-
n t i c o l o n i a l i s t a ee tor-
rate —
fato - ppara d q u i r i r artigos
a r a aadquirir m a r a m a Confederação I n t e r n a c i o n a l de S i n d i c a t o s
artigos ddaa nação n�ilo doadora. �oadora. Essas
Essas maram a Con!ederac;ao lnten1acional de Si11dicatos
condições a p l i c a m - s e à indústria,
condir;iles aplicam-se indUStria,
navegação ee seguros, além
a de
ccmercio, a�gr.icu��m.
comércio,
u t r a s que
ooutras são
gricultura,
políticas
ivres.
LLivres.
navegactio seguros. atem de que sao politlcas DDurante
u r a n t e dez dez aanos n o s eesta s t a ccontinuou
o n t i n u o u sob sob aa liderança
ltderani;a
e militares.
e mllltares. dodo True britiinico. SSeu
U C britânico. passado nnaa África,
e u passado Africa, Ásia Asia ee Amé- Ame.
o ccha
O ham ma a ddo "coml!rclo invisível"
o "comércio invisivel '' dá d& aos aos monop6lios
monopólios i c a LLatina
rrica poderia. ssat.isfazer
a t i n a poderia a t i s f a z e r aapenas
p e n a s os r a n d e s mono-
os ggrandes
c i d e n t a i s aainds:
oocidentais u t r o meio
i n d a ooutro de penetração
meio de penetraeiic econOmica. económica. pólios n t e r n a c i o n a i s qque,
p6lio.s iintemacionais extraiam s5uperlucros
u e extraíam dessas
u p e r l u c r o s dessas
M a i s de
Ma.is de 90 90 por por cento
cento do
do t r a n s
transporte p o r t e marítimo
maritlmo m undial
mundial Areas.
áreas.
o n t r o l a d o pelas
ée ccontrolado pelas nações m p e r i a l i s t a s . Ccontrolam
nacoes iimper1alistas. o n t r o l a m os os EEm
m 1959,1959, eem m B r u x e l a s , aa ccentral
Bruxelas, i n d i c a l norte.
e n t r a l sslndical norte-
preços de r a n s p o r t e e,
de ttransporte e, dede 1951 1951 aa 1961, 1961, os l e v a r a m por
eelevaram par aamertcana F L - C I O lIutou
m e r i c a n a A"''L-c10 u t o u pelo contrOle dda
pelo controle a JJunta
u n t a Exe-Exe-
precos
i n c o vezes,
ccinco

vases, nnum u m aaumento u m e n t o ttotal o t a l de de ccerce e r c a de de 60 _60 porpor ccuttva.
u t i v a dda Confederac;io IInternacional
a Confederação n t e r n a c i o n a l de de SSindlca.tos
i n d i c a t o s LLi-i-
cento que
cento o n t i n u a . AAssim
i n d a ccontinua.
aainda s s i m aas s despesas
despesas líquidas
liquldas vvresr e s ee cconseguiu obtk-lo. AA ppartir
o n s e g u i u obtê-lo. a r t i r de entao, uuma
de então, m a eenxur-
nxur-
que
n u a i s ccom
aanuais tretes dda
o m fretes a AAsta, America LLatina
f r i c a ee América
s i a , AAfrica a t i n a ele-
ete- rrada m3.qu1nas de
de máquinas escrever, mimeógrafos,
de escrevei',
a d a de mime6grafos, ccarros a r r o s , ssu-
u-
vam-se a ni'io mecos do que um total estimado de
vam-se a não menos do que u m t o t a l estimado de uum m pprimentos, pr&iios, salários
r i m e n t o s , prédios, sal3.rios e, e, aoao que que se f i r m a a�da,
se aa!irma inda,
bilhão e 600 milhões de
bilhito e 600 milhOCs de d6Iares, bem superior a todos dólares, b e m superior a todos subornos diretos
subornos diretos aa líderes lideres sslndlcaisi n d i c a i s eem vArias ppartes
m várias a r t e s dodo
outros ppagamentos
os outros
os a g a m e n t o s de u c r o s ee j[ures.
de llucres uros. Q u a n t o aos
Quanta aos ppa- a- m u n d o eem
mundo desenvolvimento rnipidamente
m desenvolvimento s s o c i a r a m aa
a p i d a m e n t e aassoclaram
g a m e n t o s de seguros, somente
de seguros SOment.e em 1961 representaram e m 1961 r e p r e s e n t a r a m Confedera� IInternacional,
Confederação n t e r n a c i o n a l , aaos olhos dos
o s olhos rabalhado-
dos ttrabalhado-
gamentos
m a balança desfavorável,
uuma n a Ásia, África e América
barenca desfav�rS.vel, na Asia:, Africa. e America res, àA Agência
res, Agencla· CCentral e n t r a l de de informações
Informaycies ((CIA) C I A ) norte-
norte-
L a t i n a , de outros 370 milhões de dólares. mericana. D
aamerlcana. De e ttal modo sofreu
a l modo sofreu oo prestígio ddaa o rgani-
Latina, de outros 370 milh5es de d6Jares. prestigio organi-
Após �o sob
zação sob seus o r t e - a m e r i c a n o s que
patl'Oes nnorte.amertcanos
seus patrões que eem m 1964 1964
e r m o s visto
Ap6s ttermos tudo isso,
vista tudo n t a n t o , começa-
no eentanto,
tsso, no comeea-
os
mos aa compreender
mos compreender apenas
apenas os
as métodos
metocos básicos
basteos do neo-
do neo- cllrebros dda
os cérebros a AAFL-cto neceSS8.I'io ccrlaJ:
c h a r a m necessário
F L - C I O aacharam r i a r uumm

286
286 287
287
nOvo órgão. Formaram
novo 6rgao. F o r m a r a m aa Central
C e n t r a l Sindical
S i n d i c a l Afr.
A f riicano-
cano- M a s aà medida
Mas m e d i d a que que se se acentua
a c e n t u a aa luta, l u t a , mesmo
m e s m o essas essas
Americana
A m e r i c a n a (MLC) ( A A L C ) em e m New N e w York,
Y o r k , bem b e m detronte
defronte aà sede sede medtdas
m e d i d a s neocolonialistas
neocolonialistas estao estão demonstrando
d e m o n s t r a n d o ser ser de. de-
das Nações Vntdas,
das NacOes U n i d a s , do do outro
outro Iado l a d o do do rio.rio. masiadamente
m a s i a d a m e n t e brandas. b r a n d a s . Asstm,
A s s i m , aa Africa,África, Ast&! Ásia ce America
América
"Como
" C o m o decididodecidido campeiio campeão da d a independencia
independência naclo- nacio-
Latina
L a t i n a comecaram
começaram aa sofrer sofrer uma u m a sene série de golpes de
de golpes de es-
es-
n a l , democracia
d e m o c r a c i a ee justic;a
justiça social social - — diz tado ee tentativas
tado t e n t a t i v a s de de golpe,golpe, juntamente j u n t a m e n t e com c o m uma uma
nal, diz descru:adamente
descaradamente
seqii€ncia:
sequência de de assassinios
assassínios politicos políticos que que destruiram
destruíram no no
Oo boletim publicado por
b o l e t i m publicado essa Central
p o r essa C e n t r a l em a b r i l de
e m a�ril 1965
de 1965
1nic1o
início da d a carreira
c a r r e i r a alguns
a l g u n s dos dos melhores
m e l h o r e s lidereslíderes das das n na-
a-
_— AJ'L-Cro
A F L - C I O aumentara
aumentará aeus esforços para
seus estcreos a j u d a r aa me-
p a r a a1udar me-
1.;0es
ções recentemente
r e c e n t e m e n t e surgtdas. s u r g i d a s . Para a s s e g u r a r oo �xito
P a r a assegurar êxito
lhoria
l h o r i a das condições econ6micas
d a s condiCo€'s económicas dos povos arricanos.
dos povos africanos.
dasses
desses esroreos, esforços, os o s imperialistas
i m p e r i a l i s t a s fizeram
f i z e r a m uso a m p l o ee
u s o ample
P a r a esse
Para esse fim f i m foram
f o r a m tom&das
t o m a d a s med1das
m e d i d a s parap a r a expandir
e x p a n d i r aa
astucioso
a s t u c i o s o de de armasa r m a s ideo16gicas
ideológicas ee culturais c u l t u r a i s sobsob a a forma
forma
assistenc1a
assistência aos a o s sindicatos
s i n d i c a t o s livres
l i v r e s africanos
a f r i c a n o s atraves
através da da
de
de intrigas,
i n t r i g a s , manobras
m a n o b r a s ee campanhasc a m p a n h a s de de calU.nias.
calúnias.
organização da
organtzacao d a Central
C e n t r a l Sindical
S i n d i c a l Africano-�ericana.
Africano-Americana.
E s s a a.ssist�ncia ajudará os a f r i c a n o s �a
Alguns
A l g u n s di1sses
desses metodos métodos utilizados pelos neocolonla-
u t i l i z a d o s pelos neocolonia-
Essa assistência ajudar8. os trabalhadores
t r a b a l h a d o r e s afr1can�s
listas
l i s t a s para
p a r a se se infiltrarem
i n f i l t r a r e m pelap e l a nossan o s s a defesa
defesa precisamprecisam
p r i m e i r o eé aa retenc;ao,
d e s e m p e n h a r um
desempenhar p a p e l vital
u m papel v i t a l nono soergutmento
soerguimento econorm- económi-
agora
a g o r a ser ser examinados.
examinados. O O primeiro retenção, pelos pelos
co ee dernocrS.tico
co democrático de de seus
seus pajses."
países."
coloniallstas
c o l o n i a l i s t a s em r e t i r a d a , de
e m retirada, de vartes
várias especies espécies de de privile·
privilé-
oO numero
número de março desse
de marco desse boletim,boletim, no n o entanto,
e n t a n t o , de·
de- gios
gios que q u e infringem
i n f r i n g e m nossa n o s s a soberanla:
s o b e r a n i a : ode o de instalar
i n s t a l a r bases
bases
n u n c i o u aa ma.nobra:
nunciou m a n o b r a : "Ao " A o mobilizar
m o b i l i z a r recurses
r e c u r s o s dede capital
capital militares
m i l i t a r e s ou ou aquartelar
a q u a r t e l a r tropas
t r o p a s em a n t i g a s coIOnias
e m anttga.s colónias ee de: de
p a r a investimento
para i n v e s t i m e n t o em e m Educ�aoEducação ?e de Trab��adores,
Trabalhadores, fornecer
fornecer "conselheiros·•
" c o n s e l h e i r o s " de de um u m ou ou de de outro
outro tipo. tipo. As Às ve-
ve-
T r e i n a m e n t o vocaciona:l,
Treinamento V o c a c i o n a l , oooperatrvas,
Cooperativas, Cl1n1cas.
Clínicas _de de zes
zes vArios
vários "direitos"
" d i r e i t o s " siio exigidos: concessoes
são exigidos: concessões de de terras,
terras,
Saúde ee Habita�ao,
Sall.de Habitação, aa Central C e n t r a l operara
operará com c o m instituu;�s
instituições direitos
direitos de de prospec�ao
prospecção de de minerai.s
m i n e r a i s e/ou petróleo; oo
e/ou petr6Ieo;
p r i v a d a s ee pllblleas.
privadas públicas. Tarnbem_ Também cncoraJard encorajará a a cooper�ao
cooperação "direlto"
" d i r e i t o " de de recolher
r e c o l h e r impastos,
impostos, de de exercer
e x e r c e r aa adminis·
adminis-
entre os sindicatos
entre os sindicatos e aa dire
direção
�� das das emprlsas.
empresas pMa. para ex·
ex- tra�a.o,
tração, de de emitir
e m i t i r papel-moeda;
papel-moeda; 8à isen�io isenção de de tarUas
t a r i f a s aal·
l-
pandir
paindir o investimento
investimento de cap1t:.1i
capital ncrrte-americ_ano
norte-americano nas
nas fandeg8rias
fandegárias e/ou e/ou de de impastos
impostos sbbre sobre empresase m p r e s a s trans[e-
transfe-
nações africanas''.
na¢es africanas". Os itálicos sao
O s Itallcos são meus. P o d e r i a haver
m e u s . Poder1a haver r i d a s para
ridas para o o exterior;
e x t e r i o r ; ee acimaa c i m a de de tudo tudo o udireito"" d i r e i t o " dade
fornecer "ajuda".
fornecer " a j u d a " . Tambem
T a m b é m sac são solicitados
solicitados ee concedidoo concedidos
maier
m a i o r clareza?
clareza?
privilegios
privilégios no n o campo
c a m p o cultural;
c u l t u r a l ; que que os serviços ociden-
os servi9os ociden-
seguindo
S e g u i n d o uma u m a orient�ao
orientação prCviam�nte p r e v i a m e n t e estabelecida
estabelecida tals
t a i s de de informacao
informação sejam s e j a m exclusivos
exclusivos ee que que os os das das n na·
a-
pela
p e l a confedera�o
Confederação Internacional
I n t e r n a c i o n a l dos
dos smeicetos
S i n d i c a t o s Llvres,
Livres, c;5es
ções socialistas
s o c i a l i s t a s sejam
s e j a m excluidos.
excluídos.
aa Central
C e n t r a l JS já inlciou
i n i c i o u aulaa:
a u l a s : ume
u m a par� p a r a motorLstas
m o t o r i s t a s e me- me- Mesmo
M e s m o as a s hl.stOrias
histórias de de cinemac i n e m a da d a tabulosa
f a b u l o s a Holly·
Holly-
cânicos na
clinicos Nigéria, outra
n a Nigeria, o u t r a para: alfaiates �
p a r a a;raiates e m Ouenia.Quénia. wood siio
wood são viciadas. B a s t a ouvir
v i c i a d a s . Basta o u v i r os aplausos de
os aplausos de uma u m a aau- u-
B o l s a s sindicals
BOlsa.s s i n d i c a i s estao
estão sendo sendo oterecidas,
oferecidas, aa afr1canos. a f r i c a n o s que
que di�ncia
diência a1ricana a f r i c a n a aos aos her6isheróis de de Hollywood
H o l l y w o o d massacrando
massacrando
q u e i r a m estudar
queiram e s t u d a r sindicalismo
s i n d i c a l i s m o na Áustria -
n a �us�ria — local.l o c a l mes-
ines- indios
índios peles-vennelhas
peles-vermelhas ou o u asiBticos
asiáticos para compreender aa
p a r a compreender
perado -
perado o s t e n s i v a m e n t e pelos
— ostensivamente pelos smdica:tos
s i n d i c a t o s austrtacos
austríacos., efictencia
eficiência dessa dessa arma. a r m a . Pois P o i s nosnos eontinentes
c o n t i n e n t e s em e m desen·desen-
Em
E m outros lugares l u g a r e s o slndicalismo,
s i n d i c a l i s m o , organlzado
organizado em e m partt-
parti- volvimento,
v o l v i m e n t o , onde onde a herança coloniaJista
a herani;a c o l o n i a l i s t a deixou
deixou u umama
políticos dos
dos politicos dos quaisq u a i s um u m Partido
P a r t i d o Trabalhista
T r a b a l h i s t a brtta-
britâ- grande
g r a n d e matoriam a i o r i a ainda a i n d a analfabeta,
a n a l f a b e t a , ate até a criança mats
a crian1ya mais
n i c o (lé um
n1co e x e m p l o destacado
u m exempla destacado e tipico, típico, demonstrou
demonstrou nova
n o v a aprende
aprende a a mensagem
m e n s a g e m contida c o n t i d a nas n a s historias
histórias de de san- san-
aptidão semelhante
aptidiio s e m e l h a n t e para p a r a encorajar
e n c o r a j a r "a " a cooperacdo
cooperação entre entre gue
gue ee violencia
violência saidas saídas da Califórnia. E
d a Calif6rnia. j u n t a m e n t e com
E juntamente com
os sindicatos
s i n d i c a t o s e a admintstracao
administração das d a s empresas
e m p r e s a s para p a r a ex·
ex- oo assa:ssinio
assassínio ee oo Wild Wilã West West vai v a i uma b a r r a g e m incessa.n.-
u m a barragem incessan-
p a n
pandir. d i r . .
. .
. o lnvestimento
i n v e s t i m e n t o de capital
c a p i t a l nas
n a s na�Oes
nações afri-
a fri- te
te de de propaganda
p r o p a g a n d a anti-soclalista,
a n t i - s o c i a l i s t a , nan a qualqual o o ssindicallsta,
indicalista,
canas" .
canas". oo revolucionArio
revolucionário ou o u o homem h o m e m de pele escura e s c u r a recebem
recebem

288
255 289
289
geralmente
g e r a l m e n t e oo papel
p a p e l do
do viliio,
vilão, enquanto
enquanto o o policial,
policial, o se-
o se- um
u m imenso
imenso piano p l a n o ideoIOgico
ideológico para p a r a invadir
i n v a d i r oo chamado
chamado
creta, o
creta, agente federal
o agente federal - — em e m suma,
s u m a , oo espiiio
espião tipo
tipo CCIA
IA Terceiro
T e r c e i r o Mundo,
M u n d o , utillzando
u t i l i z a n d o todos
todos os os seus
seus meiosmeios, desde desde
-
— e sempre o
é sempre o her6i.
herói. A1 A í esta realmente o
está realmente o fundamento
fundamento aa imprensa
i m p r e n s a ee oo ridio rádio ao ao Corpo da d a Paz.
Paz. '
ldcol6gico
ideológico d�sses desses assassinios
assassínios politicos
políticos que que tiiotão comu-
comu- Durante
D u r a n t e 1962 1962 ee 1963, 1963, numerosas
n u m e r o s a s conferencias
conferências iin- n-
mente
m e n t e usam u s a m gente
gente do do local
l o c a l como
como instrumentos.
instrumentos. ternactonais
t e r n a c i o n a i s foram
f o r a m realizadas
r e a l i z a d a s comc o m esse esse flm f i m em e m vartoa
vários
Enquanto Hollywood se
E n q u a n t o Hollywood e n c a r r e g a da
se encarrega ficção, a
d a ficg§.o, a Iocais,
locais, como como Nic6.s1a
N i c o s i a em C h i p r e , 880
e m Chipre, São Jose José da d a Costa
C o s t a Rica
Rica
enorme
e n o r m e i m p r e n s a monopolista, j u n t a m e n t e c o m o
imprensa monopolista, juntamente com o fluxo
fluxo ee Lagos,
L a g o s , Nigeria.
Nigéria. Entre E n t r e os p a r t i c i p a n t e s incluiam-se
os participantes incluíam-se
de
de revistas
r e v i s t a s macias,
m a c i a s , habets
hábeis ee caras,
c a r a s , cuida
c u i d a do
do que
que prefere
prefere o ore, C I A , aa Ag�ncia
Agência de Informações dos.
de Informacoes dos EUA E U A (USIA), (USIA), O o
chamar
c h a m a r "noticias".
"notícias". Uma U m a ouo u duasd u a s agenctas
agências de de noticias
notícias Pentligono,
Pentágono, a Agencia Agência de de Desenvolvtmento
D e s e n v o l v i m e n t o Internacio-
Internacio-
controlam,
c o n t r o l a m , em países dlstintos,
e m paises d i s t i n t o s , oo rornectmento
f o r n e c i m e n t o dede noti-notí- nal, Corpo da
n a l , o Coiyo d a Pa.z
P a z ee outros.outros. Foram F o r a m estudados progra- progra-
ctas,
c i a s , de
de mode que eé obtida
modo que o b t i d a uma
u m a uniforrrudade
u n i f o r m i d a d e fatal,
f a t a l , ngo
não mas
m a s que que tnclufam
incluíam a utillza1,B.o utilização sistem3.tica
sistemática de ctdad§.os cidadãos
importa
i m p o r t a qual seja o
q u a l seja o numem
número de j o r n a i s individuals
de jornais i n d i v i d u a i s ou
ou norte-americanos
n o r t e - a m e r i c a n o s no n o exterior
e x t e r i o r eme m atividades de informa- informa-
revistas;
r e v i s t a s ; enquanto
e n q u a n t o i.nternacionalmente
i n t e r n a c i o n a l m e n t e aa preponderAn-
preponderân- �ao, v i r t u a l m e n t e , ee trabalho
ção, virtuaimente, t r a b a l h o de p r o p a g a n d a . �tetodos
de propaganda. Métodos
cia
c i a financeira
f i n a n c e i r a dos
dos Estados U n i d o s eé sentida
E s t a d o s Unidos s e n t i d a cede
c a d a vez
vez para
p a r a recruta.r
r e c r u t a r agentes
agentes politicos políticos e de Iorcar forçar "alianca.s"
"alianças"
ma1s
m a i s atraves
através de de seusseus correspondentes
correspondentes estrangeiros estrangeiros ee com
c o m os os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s foramf o r a m estudados. No centro c e n t r o des-
des-
agencies
agências no n o exterior,
exterior, asaim a s s i m como
como atraves através de de sua s u a Influ-
influ- ses
ses programas
p r o g r a m a s estava e s t a v a a exlgenciaexigência de um u m monop61io
monopólio
encie
ência s6bre sobre o o jornalismo
j o r n a l i s m o capitalista
c a p i t a l i s t a intemacional.
i n t e r n a c i o n a l . Sob
Sob absoluto
absoluto dos dos Estado.s
E s t a d o s UnidosU n i d o s no campo da
n o campo d a propaganda,
propaganda,
esee
esse disfarce,
disfarce, uma u m a enxurrada
e n x u r r a d a de de propaganda.
p r o p a g a n d a antiliber-
antiliber- assim
a s s i m como. c o m o a. a de de combater
combater qualquer q u a l q u e r esfOr�o
esforço indepen-indepen-
taria
tária ema.na.e m a n a das p r i n c i p a i s cidades
d a s principais cidades do do Ocidente,
Ocidente, dirigi- dirigi- dente
dente de de pa1ses
países em e m desenvolvimento
desenvolvimento no n o dominio
domínio da d a iin-
n-
d a contra
da c o n t r a aa China, Vietnã, Indonesia,
C h i n a , Vietna., Indonésia, Argl:lia, Argélia, Gana G a n a ee forma�io.
formação .
todas
todas as nações que
a s naeces que desbravam
d e s b r a v a m oo pr6prio
próprio caminho c a m i n h o rumo rumo Os Estados
Os E s t a d o s Unidos
U n i d o s procuravam
p r o c u r a v a m ee procuram
p r o c u r a m ainda,
ainda,
aà Independencia.
independência. 0 preconceito domina,
O preconceito d o m i n a . Por P o r exemplo,
exemplo, com
c o m exitoêxito conslderavel,
considerável, coordenar coordenar a base de
à base de suas u a pr6pria
própria
onde
onde quer q u e r queque haja h a j a lutal u t a armada
a r m a d a contra c o n t r a as a s tar�a.s
forças da da estrategia
estratégia as a s atlvidades
a t i v i d a d e s de p r o p a g a n d a de
de propaganda todas as
de t8das na-
as n a-
reai;iio,
reação, os n a c i o n a l i s t a s .sao
os nacionallstas são cha.ma.dos
c h a m a d o s de de rebeldes, tcr- ter- Q6es
ções ocidentais.
ocidentais. Em E m outubro
o u t u b r o de 1961, fol
de 1961 foi realizada
realizada u uma
ma
ronstas
r o r i s t a s ouo u freqtientemente
f r e q u e n t e m e n t e "terroristas
" t e r r o r i s t a s comunistas".
comunistas". conferência das
con.rerfulcia d a s na�6esnações da O T A N , e�
d a OTAN, e m Roma,
R o m a , para p a r a dis-
dis-
Um
U m dos métodos m a i s insidiosos dos neccotooteus-
dos metcdos mais mstdtosos dos neocolonialis- c u t i r problemas
cu�1r p r o b l e m a s de de guerra psicológica. As
g u e r r a psicol6gica. A s conclus6es
conclusões
tas
t a s eé talvez
t a l v e z oo evangelismo.
evangelismo. Em E m seguida
s e g u i d a ao a o movimento
movimento sol1citavam
s o l i c i t a v a m aa organi�iioorganização de de opere�5es
operações ideol6gicas ideológicas
de libertação houvc
de ltbertai;ao houve uma· u m a verdadeira
v e r d a d e i r a enchente
e n c h e n t e de de seltas
seitas combinadas,
c o m b i n a d a s , nas n a s na� nações a.!ro-asiattcas,
afro-asiáticas, por p o r todos
todos os os par-
par-
religiosas, em
religlosas, e m sua s u a grande
g r a n d e maioria
m a i o r i a norte-amerlcanas.
norte-americanas. t!c!pantes.
ticipantes .
Exemplo
E x e m p l o tipico típico siio são as as Testemunhas
T e s t e m u n h a s de de Jeov8,
Jeová, que que re- re- E m maio
Em m a i o ee junho
j u n h o de de 19621962 os os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s con-
con-
centemente
c e n t e m e n t e criaramc r i a r a m dificuldades
dificuldades em e m algumas
a l g u m a s n�oesnações vocaram
v o c a r a m um u m semin8.rio
seminário SObre sobre guerra ideológica em
g u e r r a ldeolOgica e m Vie-
Vie-
e m desenvolvimento
em desenvolvimento ensinando e n s i n a n d o diligentemente
d i l i g e n t e m e n t e os os seus
seus na.
n a . :tste
E s t e seminario
seminário adotou adotou uma u m a decisiio
decisão secreta s e c r e t a de
de Ian-
lan-
cidad§.os
cidadãos aa niio não saudars a u d a r as a s bandeiras
b a n d e i r a s nacionats,
n a c i o n a i s . "Rell·
"Reli- c;ar
çar uma u m a ofensiva
ofensiva de p r o p a g a n d a contra
de propaganda c o n t r a as nações em
a s nai;oes em
g i ã o " era
gi!o" e r a uma d e s c u l p a muito
u m a desculpa m u i t o fraca
f r a c a parap a r a abafar
a b a f a r oo pro-
pro- desenvolvimento,
desenvolvimento, segutndo seguindo orienta� orientação tracada traçada pelos pelos
testo
testo que que ae se elevou
elevou contra c o n t r a essa
essa at1vtdade
a t i v i d a d e ee houvehouve em em Estados
E s t a d o s Unidos.
U n i d o s . Ficou
F i c o u aprovado
a p r o v a d o queque as agências de
a s agencias de pro-
pro-
s e g u i d a uma
seguida u m a calmarla
c a l m a r i a tempcrarra.
temporária. Mas M a s oo numero
número de de p a g a n d a da
p�ganda O T A N se
d a OTAN se manteriam,
m a n t e r i a m , na prática, se
n a prB.tica, se na.o
não de de
evangelistas
e v a n g e l i s t a s continua
c o n t i n u a aa crescer
c r e s c e r,. publico,
público, em e m cantata
contato estreito estreito com c o m as a s embaixadas
e m b a i x a d a s norte-
norte-
OO evangelismo
evangelismo ee oo cinema,
c i n e m a , no
no entanto,
e n t a n t o , sac
são apenas
apenas americanas
a m e r i c a n a s em e m seusseus respectivos
respectivos paises. países.
dois
dois ramos
r a m o s de
de umau m a arvcre
árvore muito
m u i t o maior.
m a i o r . Desde
Desde fins
f i n s de
de Entre
E n t r e os os instrumentos
i n s t r u m e n t o s dessa dessa guerra g u e r r a psico16gica
psicológica
1961, os
1961, os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s vern
vêm ativamente
a t i v a m e n t e aperfeL;oando
aperfeiçoando oc:idental
o c i d e n t a l contam-se
c o n t a m - s e as a s agencias
agências de informação de
de tnforma4;8.o de nna-a-

290
290 291
291
a:� s ocidentais
ções
dos E
C1es
ocidentais, ltderadas
s t a d o s U�idos.
Estado.s
eles sio
U n i d o s . Mas
são o Rearmamcnto
Rearmamento M
pelas do
l i d e r a d a s pelas
M a s os m mais
G o v e r n o Invisivel"
do 1"'Govfmo
a i s ssignificativos
Moral,
Invisível"
i g n i f i c a t i v o s dentre
o r a l , o Corpo
Corpo d
dentre
daa PPaz
az e
ttan
a n tto
o 6rga.o
gguerra,
o nono D

u e r r a , como
e p a r t a m e n tto
Depart.amen
órgão de informa?O
c o m o non o CCIA,
IA.
o dede Serviços
Services Estratégicos
informação norte-amerteano
Estrategicos (oss),
n o r t e - a m e r i c a n o durante
durante a
(oss),

Agência de Informar;5es
aa Ag�ncia Informações dos Estados E s t a d o s Unidos
U n i d o s (us1A),
(USIA) . O
O passado de de Shriver t o r n a rldiculas
S h r i v e r torna ridículas as a s 1nstruc5es
instruções
oO Rearmamento M o r a l eé uma
R e a r m a m e n t o Moral u m a organiz�
organização fundacla
fundada
atribuides
atribuídas ao PresldentePresidente K Kennedy
e n n e d y de que q u e Shriver
S h r i v e r devia
devia
em "manter
" m a n t e r o CIAC I A afastado
afastado do Corpo Corpo da P a z " , assim
d a Paz", a s s i m como
e m 1938 pelo norte-amerieano
1938 pelo norte-americano F Frank B u c h m a n . Nos
r a n k Buch�an.
fato de que embora
o fato e m b o r a o Corpo da d a Paz
P a z sejas e j a anunciado
anunciado
uJ.timos dia.s
últimos d i a s antes
a n t e s da
d a Segunda
S e g u n d a Guerr� G u e r r a Mundial,
M u n d i a l , advo- advo-
ccoma
o m o umau m a organizacii.o
organização de voluntar1os, voluntários, todos os seus
g a v a o apaziguamento
gava a p a z i g u a m e n t o de Hitler, H i t l e r , frequentemente
f r e q u e n t e m e n t e enal- enal-
tecendo Himmler, H i m m l e r , o cnere chefe da d a Gestapo. As A s lncursOes
incursões do do membros
membros sejam
sejam cuidadosamente
cuidadosamente seleclonados
selecionados pelo
pelo
Rearmamen
R e a r m a m e n tto o nan a Africa
África tiveram t i v e r a m micro
início ao findar findar a S Se-
e- Bureau
B ureau Federal
F ederal de Investigações
Investlgaeoes norte-amertcano norte-americano
(FBI)
( F B I ) ..
g u n d a G u e r r
gunda Guerra Mundial. Em f�e daa M u n d i a l . E m face d ��e.
a maré m o n t
montante de a n t e de
s u a cri�ao
criação em 1961, m membros
e m b r o s do Corpo daa
a n t i c o l o n i a l i s m o que
anticolonialismo que se se seguiu a
s e g u i u à v1tor1a vitória em e m 1945, 1945, Paz
P
Desde
D e s d e sua
a z tE!m
têm sldo sido desmascarados
e m 1961,
d e s m a s c a r a d o s ee expulsos de de muitas
Corpo d
m u i t a s nna- a-
Oo Rearmamento
R e a r m a m e n t o ggastou a s t o u milh6es
milhões aconselhandoaconselhando a a colabo-
colabo-
96es a!ricanas,
ções a f r i c a n a s , asi&ticas
asiáticas e e do do Oriente Media, ppar
O r i e n t e Médio, o r atosatos
ração entre e n t r e as a s fllr�as
forças que que oprimtam
o p r i m i a m os os povos
povos africanosafricanos
rarao de subversiio
subversão ou o u preconceito.
preconceito. Indonesia, Indonésia, Tanzania, Tanzânia, Fili- Fili-
ee eesesesses mesmos mesmos povos. povos. Nio Não 6é pouco pouco slgnificat1vo
s i g n i f i c a t i v o queque
ptnas
p i n a s e mesmom e s m o na�oes
nações ocidentalista.s
o c i d e n t a l i s t a s como
como a T urquia e
Moise Tshombe
Moise T s h o m b e ee JosephJ o s e p h Kasavubu,
K a s a v u b u , do do Congo
Congo (Leopold- (Leopold- Turquia
v i l l e ) , fOssem
fossem ambos ambos defensores defensores do Rearmam�nto.
Rearmamento. o Ir§.
I r ã queixaram-se
q u e i x a r a m - s e de suas s u a s atividades.
atividades.
ville), do
G e o r g e Seldes, e m s e u l i v r o One Thousand Americans O prmclpel
p r i n c i p a l executor
e x e c u t o r da d a guerra psicológica norte-
g u e r r a paicologtca norte-
George Seldes, em seu Iivro One .Thwsand Americans americana,
a m e r i c a n a , no n o entanto, e
e n t a n t o , é talvez
talvez a Agência de
a Agencia de Int'orma-
Informa-
( M i l Norte-Americanos)
Norte-Americanos) caracterizou o
caractenzou o Rearmamento
Rearmamento
(Mil c;iio
ção dos dos E.U.A.
E . U . A . (uSIA).
( U S I A ) . Mesmo
M e s m o para p a r a a naçãonac;ao mals m a i s rica
r i c a do
como uma
como u m a organização ffascista a s c i s t a "subvencionada
" s u b v e n c i o n a d a par p o r...
...
fta.scistas
a s c i s t a s ee com
orga.niz�ao
com u m a l o n g a história de colaboração c o m m u n d o , os
mundo, os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s gastam generosamente uuma
g a s t a m generosamente ma
uma longa h1st6ria de cola�rai;io com quantldade i n c o m u m de
q u a n t i d a d e incomum h o m e n s , material
de homens, m a t e r i a l ee dinheiro
dinheiro
f a s c i s t a s e m todo o m u n d o . . . " E s s a descrição é apoia-
fascistas em todo o mundo ... '' Essa descrteao f! apola- nesse veiculo veículo para p a r a seus objetivosobjetivos neocoloniallsta.s.
neocolonialistas.
d a p e l a participação a t i v a de gente como o G e n e r a l
da
C a r ppelae n t i epartlcipacfio
ativa- de gente ,,como deo tGeneral
r , antigo c o m a n d a n t e d a s forças erra da O
O USIAU S I A tem
t e m um u m corpocorpo de de empregados de de maism a i s de de
car entier antigo comandante das foryas de �erra da 12 m
12 mil i l pessoas, no no m montante
o n t a n t e de mais m a i s de 130 130 milh5es
milhões de
OTA�
O T A N , e do G e n e r a l H o Y i n g - c h i n , u m dos m a i s desta-
e do' General Ho Yrng-chtn, um dos mars desta-
cados generais de C h i a n g K a i - s h e k , no R e a r m a m e n t o . d6lares
dólares anuais. a n u a i s . Possui
P o s s u i mais
m a i s de de 70 70 oorpos editoriais tra-
corpos editoriais tra-
cado�
P a r a c generals
de Chiang Kai-shek, no ..Rearmamento.
o m p l e t a r , vários j o r n a i s , a l g u n s deles pertencen- b a l h a n d o em
balhando publica90es no
e m publicações n o eexterior.
xterior. D Daa sua s u a cadela
c a d e i a de
Para completar va.Tios [ornats, alguns deles pertencen-
tes a o m u n d o o c i d e n t a l , a f i r m a r a m que o R e a r m a m e n - 110
110 esta� estações de radio, rádio, 60 60 fficam
i c a m ffora o r a dos Estados E s t a d o s Uni-Uni-
tes ao mundo Ocidental, afirmaram que o Rearmamen- dos. Programas
dos. P r o g r a m a s são siio iirradtados
r r a d i a d o s parap a r a a AfricaÁfrica p esta.
to
to é n a verdade s u b v e n c i o n a d o pelo C I A .
e na verdade subvencionado pelo CIA. por s t a -
o r e
g5es nort.e-americanas
ções o c a l i z a d a s em
n o r t e - a m e r i c a n a s llocalizada.s M a r r o c o s , Eri-
e m Ma.xrocos, Eri-
Q u a n d o a Influencla
Quando influência do Rearma�ent? R e a r m a m e n t o Moral M o r a l co- treia, Libéria, Creta
t r e i a , Liberia, C r e t a e Barcelona,
B a r c e l o n a , assima s s i m coma
como por p o r emis-
emis-
meeou a catr,
meçou desejou-se ter
c a i r , desejou-se t e r algum
a l g u m novo
n o v o mstru�en_!O
instrumento soras
s o r a s situadas
s i t u a d a s em e m navios
n a v i o s ao largo l a r g o do literal
l i t o r a l africano.
africano.
p a r a cobrir
para cobrir a a arena
r e n a ideologtca
ideológica.. .tste E s t e veto
veio com c o m a cneceo criação SOmente
S o m e n t e na n a Africa,
África, o USIA U S I A tra.nsroite
t r a n s m i t e c�rca
c e r c a de SO 30 pro-pro-
do corpo
Corpo de P Paz a z norte·americano
n o r t e - a m e r i c a n o pelo Presidente
P r e s i d e n t e John
John gramas territoriais e n
g r a m a s territorials nacionals
a c i o n a i s de rádio nidio cujo c u j o textotexto
e n n e d y , em
Kennedy,
K e m 1961, 1961, entregue
e n t r e g u e ao seu_ c u n h a d o Sargent
s e u cunha�o Sargent exalta
e x a l t a os os Estados
E s t a d o s Unidos
U n i d o s eenquanto
n q u a n t o ttenta e n t a desacredltar
desacreditar
shriver
S h r i v e r Junior.
Júnior. Shriver, Shriver, u um milionar10 que
m milionário que fez fêz a fortu-
fortu- as
as nacoes
nações que que adotama d o t a m uma política e.xterna
u m a politics e x t e r n a lndepen-
indepen-
na
n a em e m especulaeao
especulação de de tterrenos
e r r e n o s em e m Chicago,
C h i c a g o , eera r a tam·
tam- dente.
dente.
bém conhecido
bem conhecido coma como o amigo, amigo, confidepte
confidente e colaborador colaborador O VSlA
U S I A ostenta
o s t e n t a mais
m a i s de 120 120 sucursais
s u c u r s a i s em
e m c�rca
c e r c a de
do aantigo
do d i r i g e n t e da
n t i g o dirigente Agencia Central
d a Agência de rntormaeao
C e n t r a l de Informação cem n�oes.
nações, 50 50 das das quais
q u a i s SOmente
somente na n a Africa·
África.. Tem
T e m 250 250
(CIA), A
(CIA), Allen
l l e n Dulles.
D u l l e s . Os
O s dois haviam h a v i a m trabalha.do
t r a b a l h a d o juntas
juntos ccentros
entros eem nar;Oes eestrangelra.s,
m nações s t r a n g e i r a s , cada
cada u um deles assoc.la-
m dales associa-

292
292 293
293
do aa uma
do u m abiblioteca. E m p r e g a cerca
biblioteca. Emprega c e r c a dede 200200cinemas
c i n e m a s ee Phillips, era um agente de
P h i l l i p s , e r a u m agente de espionagem
espionagem b e m sucedido
bem sucedido
oito mil
oito projetores que
m i l projetores que se se servem
s e r v e m de de suas
s u a s quase
quase 300 300 eme m v8d.e.s
várias na,;5es nações da E u r o p a Oriental.
d a Europa Oriental.
tllmotecas.
f ilmotecas. Algumas
A l g u m a s das d a s obrig�oes
obrigações do do USIAU S I A revelam
r e v e l a m maism a i s ela- cla-
Essa agência �é dirigida
E s s a agellcia d i r i g i d a por
por um u m corpo
corpo central
c e n t r a l que
que r a m e n t e s u a n a t u r e z a de i m p o r t a n t e i n s t r u m e n t o de
ramente sua nature-a de importante instrumento de
atua
a t u a e m n o m e do P r e s i d e n t e dos E s t a d o s U n i d o s , pla-
em nome do Presldente dos Estados Unidos, pla- informaQio
informação dos dos 1mperlallstas
i m p e r i a l i s t a snorte-amerlcanos.
n o r t e - a m e r i c a n o s . Em E mprt- pri-
n e j a n d o ee coordenando
nejando coordenando suas s u a s atividades
a t i v i d a d e s em
e m estrelto
estreito con- meiro
m e i r o lugar,l u g a r , deve a n a l i s a r a:a sttuacgo
deve anallsar situação em e m cada c a d a pais, país,
t a t o com
tato c o m oo Pentagono
Pentágono, oo CIA C I A ee outros
outros 6rgao8 órgãos da d a Guerra
con-
Guerra
fazendo recomendecdes a Embaixada
fazendo recomendações à E m b a i x a d a n o r t e - a m e r i c a n a , norte-americana,
F r i a , inclusive
Fria, os cen\ros
i n c l u s i v e os c e n t r o s de de informac;iio
informação das d a s FOrc;as
Forças
ee portanto
p o r t a n t o ao ao Govemo,
G o v e r n o , SObresobre modifica,i,6es
modificações que q u e possam
possam
Armadas.
Armadas.
alterar
a l t e r a r oo equilibrio
equilíbrio local l o c a l eme m favor
f a v o r dos dos Estados
E s t a d o s Unidos.
Unidos.
Em países em
E m patses desenvolvimento, oo USIA
e m desenvol!imenLo, U S I A . procure
procura EmE m segundo segundo lugar, l u g a r , organiza redes de
o r g a n i z a redes de monltores
m o n i t o r e s para para
ativamente i m p e d i r aa expansao
a t i v a m e n t e impedir expansão dos dos meios meios .de de m!orma-
informa- radloemlssoes
radioemissões e conversas telefónicas, ao
e conversas telefOnlcas, ao mesmom e s m o tempo tempo
n a c i o n a i s , de
ção nacionais
i.;ao de modomodo a.a capturar c a p t u r a r parap a r a srs i oo mercado
mercado que
que recruta r e c r u t a informantes
i n f o r m a n t e s nas n a s repartlc;cies
repartições governamen- governamen-
das
das i d e i a s . I n v e r t e enormes s o m a s n a publicac;ao
rceree. In�erte enormes somas na publicação ee dis- dis- t a i s . Contrat.a.
tais. C o n t r a t a pessoas,
pessoas, tambem, também, para p a r a d.istrlbuir
d i s t r i b u i r propa-
propa-
tribuição de
tribui�8.o de cercac e r c a de de 60 j o r n a i s ee revistas
60 jornais r e v i s t a s nan a Africa,
África, ganda
g a n d a norte-americana.
n o r t e - a m e r i c a n a . Em E m terceiro
terceiro lugar, l u g a r , coleta
coleta in- in-
Asia
Ásia ee AmertcaAmérica Latina. Latina. formações secretas,
ronnaczes s e c r e t a s , especialmen
especialmente te relativas
r e l a t i v a s aa detesa
defesa ee
oO Ooverno
G o v e r n o nortc-americano
n o r t e - a m e r i c a n o ap6ia a p o i a oo USIA U S I A atravCs
através economJa,
economia, como como um u m meiomeio de de cll.minar
e l i m i n a r seus s e u s competido-
competido-
de pressões dtrctas
de pressOes d i r e t a s sObre
sobre as a s nacfies
nações em e m desenvolvimen-
desenvolvimen- res
res internacionaiB
i n t e r n a c i o n a i s militares
m i l i t a r e s ee econOmicos.
económicos. Em E m quartoquarto
toto. Para a s s e g u r a r aà sue
P a r a assegurar s u a agencta
agência oo monop6lio monopólio absolute absoluto lugar,
l u g a r , penetra
p e n e t r a flnanceiramente
f i n a n c e i r a m e n t e em publicações locals
e m publlcaccea locais aa
d� p r o p a g a n d a , por
d a propaganda,. exemplo, muitos
por exem:plo, m u i t o s acordos
acordos de de co?pe-
coope- rtm
f i m de de inDuenciar
i n f l u e n c i a r sua orientação, ee d1sso
s u a orientacao, disso aa America América
ração eccnemica
ra�Bo económica ojerectdos oferecidos pelos pelos Estados E s t a d o s Umdos Unidos Latina
L a t i n a fomecefornece numero.sos n u m e r o s o s exemplos.
exemplos. Tem-se T e m - s e mostrado
mostrado
incluem
i n c l u e m aa exlg�ncia
exigência de de que que seja� concedidos aa norte-
s e j a m conced�dos norte- atlvo
a t i v o no n o sub6rno
s u b o r n o de de personalidades
personalidades pU.blice.s, públicas, por p o r exem-
exem-
americanos
a m e r i c a n o s dire1tos p r e f e r e n c i a i s a.à dlssem1na1;[0
direitos preferenclais disseminação de de ,!n-
in- plo no
plo Quénia ee na
n o Quenia n a Tunisia.
Tunísia. Flnalmentc,
F i n a l m e n t e , flnancla,
f i n a n c i a , dirl-
diri-
formações. Ao
rormaczies. A o mesmo
m e s m o tempo, tempo, ao ao tentar
t e n t a r vedarv e d a r asàs nacoes
nações gege ee freqtientemente
f r e q u e n t e m e n t e supre s u p r e de a r m a m e n t o s tOda.s
de armamentos todas as as
n o v a s outras
novas o u t r a s fontes
fontes de de tnrormacoes,
informações, emprega e m p r e g a out�asoutras fO�as
forças antlneutralistas
a n t i n e u t r a l i s t a snas n a s nac6es
nações em e m desenvolvimento,
desenvolvimento,
pressões. Par
pressoes, exemplo, depois
P o r exemplo, depois de de concord.ar
c o n c o r d a r corn c o m aa ':r1a-
cria- como
como demonstram
d e m o n s t r a m Tshombe T s h o m b e no n o Congo ( L e o p o l d v i l l e ) ee
Congo (Leopoldville)
ção de
.;;ii.o de centres
c e n t r o s de de tnrormacao
informação do do USIA
U S I A em e m seusseus pa1se�,
países, Pak
P a k Hung H u n g JI J i nan a Coreia
C o r e i a do do Sul.
S u l . NumaN u m a palavra, p a l a v r a , com com
tanto T o g o coma
t a n t o Togo como Congo C o n g o (Leopoldville)
( L e o p o l d v i l l e ) esperavam
e s p e r a v a m on-ori- meios
meios financeirosf i n a n c e i r o s virtualrnente i l i m i t a d o s , nao
v i r t u a l m e n t e 111m1tados, não parece
parece
ginalmente
g i n a l m e n t e adotar
a d o t a r oo nio-alinhamento,
não-alinhamento, permitlndo
permitindo_ aa haver f r o n t e i r a s aà sua.
h a v e r rrontelra,s c a p a c i d a d e 1nventiva
s u a capacidade i n v e n t i v a em e m ma.tkria
matéria
criação de
cri&.1;iio de centres
c e n t r o s de de tnforma�ii.o
informação russos russos para p a r a equlll-
equili- dede subversiio.
subversão.
b r a r . Mas
brar. W a s h i n g t o n ameagou ameaçou suspender suspender toda toda aa aju- Um
U m dos dos mais m a i s recentes
recentes desenvolvimentos
desenvolvimentos na n a estra-
M a s Washington aju-
estra-
da, forc;ando
da, forçando assim
a s s i m os
os dais
dois paises
países aa renunetarem
r e n u n c i a r e m aos
aos tegia
tégia neocolonialista
n e o c o l o n i a l i s t a eé aa sugestiio
sugestão da criação de
d a criw;iio de um um
seus
seus planos.planos. . Corpo de Homens de Neg6cias que atuara, como o cor-
C o r p o de H o m e n s de Negócios que atuará, como o C o r -
oO estudo
estudo imparcial i m p a r c i a l do do USIAU S I A par a u t o r i d a d e s como
p o r autotidades como popo da d a Paz,
P a z , nasn a s nai;6es
nações em e m de.senvolvimento.
desenvolvimento. Num N u m artigoartigo
oo Dr.D r . R.R , Holt,
H o l t , da d a Universldade
U n i v e r s i d a d e de P r i n c e t o n , oo Coronel
de Princeton, SObre espionagem norte-americana
sobre " A espionagem n o r t e - a m e r i c a n a e os monop6- e os
11
Coronel A monopó-
aposentado R.
aposentado R . Van
V a n de Velde, o_s
de yetde, os ex-agentes
ex-agentes de de infonna-
informa- lios", publicado em
l i o s " , publicado e m International
International Affairs
Affairs (Moscou,
(Moscou, jJa· a-
¢es
ções Murril
M u r r i l Dayer,
D a y e r , Wilson
W i l s o n Dizard
D i z a r d ee outros,
outros, re5;5altou
ressaltou neiro de 1965), V. Chemyavsky aflrma:
n e i r o de 1 9 6 5 ) , V . C h e r n y a v s k y a f i r m a : " D i f i c i l m e n t e "DUlcilmente
as intimas
as ligações entre
íntimas liga«;fies e n t r e aa agencia
agência ee aa Inform�ao Informação dos dos pode
pode haver h a v e r qualquer
q u a l q u e r dU.vida
dúvida de de que que t!:sseesse Corpo Corpo eé u umama
E . U . A . Par
E.U.A. exemplo, oo Vice--Diretor
P o r exemplo, V i c e - D i r e t o r Donald
D o n a l d M. M . Wilson
W i l s o n era
era nova
n o v a organlzayiio
organização de informações dos
de inform�Oes dos Estados
E s t a d o s Unidos
Unidos
um
u m agentea g e n t e de informação polftica
de mrormecgo política no n o EXCrcito
Exército norte- norte- criada
c r i a d a por p o r iniciativa
i n i c i a t i v a dos
dos monop6lios
monopólios norte-americanosnorte-americanos
amerlcano.
americano. O O Diretor-assistente
D i r e t o r - a s s i s t e n t e para
para a a Europa,
E u r o p a , Joseph
Joseph aa fim de utillzar o
f i m de u t i l i z a r o Big Business Big Business para
p a r a espionagem".
espionagem".

294
294 295
295
Nio e b s o l u t a m e n t e ffora
Não é aabsolutamente do comum
o r a do c o m u m que que aa Infor-Infor- A Ásia
A tcmece m
.Asia fornece mai.s
ais u um exempio ddaa força
m exemplo t6r�a ddaa decl- deci-
m�io dos
mação . U . A . crie
dos EE.U.A. prOprias f!irmas
u a s próprias
crie ssuas i r m a s de negócios
de neg6cios sao de uum
são m povo eem m ddeterminar pr6prio ffuturo.
e t e r m i n a r o próprio u t u r o . NoNo Vtet-
Viet-
eao m
que são
que meramente e n t r o s de
e r a m e n t e ccentros cspionagem m
de espionagem mal disfar-
a l disfar- ni do
nã do SSul, ul, a g u e r r a eespecial"
a ""guerra est.a sendo
s p e c i a l " está sendo ttravada. r a v a d a pparaara
çados. P o r exemplo, segundo
cadoe. Por exemplo, segundo Chemyavsky, o CIA criou C h e m y a v s k y , o C I A criou cconter
onter a mari de
a maré mudenea revolucionária.
de mudança revolucionatla. AA ""guerra es-
g u e r r a es-
u
uma
prises
i r m a cm
m a ffirma F o r m o s a cconheclda
e m Formosa como W
o n h e c i d a como estern E
Western nter-
Enter- ppecial"
ecial" é u e um conceito do
m conceito do G General
eneral M Maxwell a y l o r ee uuma
a x w e l l TTaylor ma
P o r trás
n c . Por
prises IInc. dessa ffachada,
tr&s dessa espi6es ee ssa-
n v i a espiões
a c h a d a , eenvia a- extensao m
extensão militar
i l i t a r do credo de
do credo de JJohno h n FFoster
oster D Dulles:
u l l e s : que
que
botadores ao sul da China. A New Asia Trading Com--
botadores ao s u l d a C h i n a . A N e w A s i a T r a d i n g C o m a.si3.ticos ccombatam
asiáticos o m b a t a m asiáticos. asia.ticos. E Em resume, aa tecnica.
m resumo, técnica
p any, u
pany, uma i r m a do
m a ffirma do CCIAIAn tndia, ttern
naa índia, tambem aajuda
e m também j u d a ...- m manda
a n d a que que aa potência potencia eestra.ngeira romeea dinheirO,
s t r a n g e i r a forneça dinheiro,
do agentes de
a m u f l a r agentes
do aa ccamuflar de informações norte-america-
informa�OCS norte-america- avi6es, eequtpamento
aviões, quipamento m militar
i l i t a r de todos os
de todos upos ee oo co-
os tipos co.
nos operando no
nos opcranda Sudeste ddaa AAsia.
no Sudeste sia. m mando estrategico ee tático,
a n d o estratégico tatlco, desde desde uum m Q uartel-General
QuartelaGener9.)
ate os
até oficiai.s ""aaseeseres'',
os oficiais n q u a n t o aass ttropas
a s s e s s o r e s " , eenquanto r o p a s do do go-go-
EEis s s i m oo catálogo
i s aasstm ca.ta.logo das metodos do
atlvidades ee métodos
das atividades do e r n o títere
vvemo s u p o r t a m o embate
titere suportam o embate da lut.a.. E no entanto, d a l u t a . E no e n tanto,
neocolonialismo em nos.sos dias. Ao le-lo, os tímidos
neocolonialismo e m nossos dias. A o lê-lo, os po.
timid.as po- p e s a r dos
aapesa.r
e r i a m aachar
dderiam que ddevem
c h a r que desistlr, desanimados
e v e m desistir, desa.nlmados ante ante bombardeios ee dda.
dos bombardeios a iimensa: concentraclio de
m e n s a concentração de
strangeira n
t6rca eestrangeira
força Brea, oo povo
naa área, povo ttanto a n t o do Vletni do
do Vietnã do
ttame.nho p a r e l h a m e n t o de
a m a n h o aaparelhamento fOr�a aaparente
de força ecursos
p a r e n t e ee rrecursos
Norte como
Norte como do do SSul esta se
u l está se rrevelando inconquistável.
e v e l a n d o inconqulstivel
que dão
que aparencla de
diio aa aparência e r e m inexauríveis.
de sserem inexaurivels.
EEmm ooutras u t r a s ppartes
artes d daa Ásia, a m b o j a , LLaos,
Asia, CCambOja, Indone-
a o s , Indoné-
elizmente, n
FFelizmente, no n t a n t o , aa história
o eentanto, fornece inúme-
hist6ria fornece inUine- i a ec aagora
ssia g o r a as FFllipinas, Tail�dta ee Birmânia,
i l i p i n a s , Tailândia Birma?J.ia, os povos
rra.s de uuma
r o v a s de
a s pprovas ma d a s ssuas
das lets m
u a s leis a i s iimportantes:
mats m p o r t a n t e s : de
de ddesa s nações ex.�oloniais se
na.coes ex-coloniais se m a n t i v e r a m ffirmes
mantiveram i r m e s ee estão est.a.a
oo passado
u t u r o eem
que oo ftuturo
que
que vvai
germmacao é sempre
m germinação
ai m
e
sempre m mais forte do
a i s forte
e m sido
s s o ttem
u r c h a n d o . IIs.so
do que
que
ampla- vencendo bbatalhas
vencendo a t a l h a s ccontrao n t r a oo i1nimigo
n i m i g o iimperialists. supos-
m p e r i a l i s t a supos-
passado que murchando. sldo a.mpla- ttamente superior. N
a m e n t e superior. Na America LLatina,
a América apesar ddas
a t i n a , apesar a s expe-
expe-
m e n t e ddemonstrado
mente tOd.as aass revoluções
m todas
e m o n s t r a d o eem importan-
revolucoes importan-
tes, dtcoes ppunitivas
dições f i n a i s " , aas
u n i t i v a s "C<ftnais", s crescentes insurre�s aar-
crescent.es insurreições r-
tes, através história.
atraves ddaa hlst6rla. m madas
adas n COlombta, VVenezuela
naa Colômbia, e n e z u e l a ee ooutras n�oes cconti-
u t r a s nações onti-
A Revolut;ii.o NNorte-Americana
A Revolução o r t e - A m e r i c a n a dede 1776 alcancou aa
1776 alcançou consolidar tterreno
u a m aa: consolidar
nnuam e r r e n o ganhog a n h o ..
vlt6r1a llutando
vitória atraves de
u t a n d o através de uum m a r a n h a d o de
m eemara.nhado ineficiên-
de tnefici!n- NNa Africa, n6s, de Gana,, temos
a África, nós, de G a n a 1esistido aos
temos resistido aos eslor�
esfor-
ccia, ma adrmntstrecgo, corrupelio, subversao ddtreta
i a , má administração, corrupção, subversão i r e t a ee
9os do
ços m p e r i a l i s m o ee seus
do iimperialismo seus agentes;
agentes; Tanzânia Tanzania esmagou esmagou
contra-revotucio que
contra-revoluçao que se se ttem repetido, eem
e m repetido, certo ggrau,
m certo rau,
complOS subversivos
complôs subverstvos no nascedouro, aassim
no nascedouro, s s i m comocomo Braz- Braz-
em todas
em subseqi.ientes até
revolu�oes subsequentes
tOdas aass revoluções hoje.
ate hoje. zzaville,
aville, U g a n d a ee Quénia.
Uganda Quenia. AA lluta u t a se desenvolve, aavan-
se desenvolve, van-
Ravolut;io RRusse.,
AA Revolução u r a n t e oo período
u s s a , ddurante periodo de de IInter-nter- c;ando e recuando. As f6r�as populares emergentes po-
çando e recuando. A s forças populares emergentes po..
venção, de 1917 a 1922, p a r
vent;ii.o, de 1917 a 1922, parecla condenada.. A Revolu- e c i a condenada. A R e v olu- derii.o ser
derão ser aalnda embar�adas ppele.
i n d a embaraçadas herant;a ccolonialist.a:,
e l a herança olonialista,
�io
ção C h i n
Chinesa,e s a , e m
em d e t e r m
determinado i n a d o m o m
momenta,e n t o , foi
fol forçada
tort;ada aa mma.s
as m e s m o aasslm
mesmo ava.n�am tnexor&.velmente.
s s i m avançam inexoravelmente.
bandonar a
aabandonar ass bases existent.es, de
bases existentes, de m a n e i r a ttotal
mancira abso-
o t a l ee absc- Todos esses
Tod.as esses exemplos exemplos ccomprovam, o m p r o v a m , ffora o r a de dUvida,
de dúvida,
e a l i z a r aa G
u t a , ee rreallza.r
lluta, rande M
Grande a r c h a ssem
Marcha precedentes; ee nno
e m precedentes; o qque neocolonialismo não
u e oo neocolonialismo niio é� uum indicio de
m indício fc.')r�a, do
de força do iim-
m-
r i u n f o u . Os
n t a n t o ttrlunfou.
eentanto Os mercenArios brancos lmperia.Iistass
mercenários b r a n c o s i m p e r i a l i s t a ppertalJsrno,
erialismo, m mas a s sseu e u últimoUltimo ee rrepugnante e p u g n a n t e estertor.
que ccom
que o m ttanta eon!iant;a caíam
a n t a confiança caiam dos dos céus ceus sobre tanley-
sl)bre SStanley- e m o n s t r a ssua
DDemonstra u a iincapa.cidade
n c a p a c i d a d e de de ddominar
o m i n a r por por mma.is a i s ttem-
em-
vville depots de
i l l e depois de uuma i a g e m aérea
m a vvlagem niciada n
aerea itnicia<la na l h a de
a IIlha de ppoo uutiliZando
t i l i z a n d o os mftidos antigos.
os metidos independ@ncia é uum
antigos. AA independência e m
Ascensão, p e n s a v a m que s
Ascensao, pensavam que sua tarefa seria "urns. sopa". u a t a r e f a s e r i a " u m a sopa". lluxo
u x o que que êle e1e não nAo pode pode mmals d m i t i r nnos
a i s aadmitir povos ssujeita-
o s povos ujeita-
No n t a n t o , até
No eentanto, hoje aass forças
ate hoje a c i o n a l i s t a s do
!Ortas nnaciona.llstas do C ongo
Congo dos, de
dos, de modo moclo que que m e s m o oo que
mesmo que êle @le aatirma
f i r m a tter e r "conce-
"conce-
(Leopoldville) ccontlnua.m
(Leopoldville) o n t i n u a m oo sseu a m i n h o de
e u ccaminho uta. N
de lIuta. Nioão ddldo", r o c u r a aagora
i d o " , pprocura· g o r a ttomar. omar.
a l a m eem
ffalam m se v e n c e r e m , m a s
se vencerem, mas apenas em quando ven-a p e n a s e m quando v e n- Isso quer
Isso quer dizer di.zer que neocoloniaUsmo pode
que oo neocolonialismo pode ser &er ee
cerem . derrotado. CComo pode ser &er feito Issa?
cerem. serd. derrotado.
será o m a pode feito isso?
296
296 297
297
Ate
Até agora
a g o r a todos os mCtodos
métodos do neocolonialismo
neocolonialismo se povos
povos africanos.
a f r i c a n o s . A Federac;§.o
Federação dos dos Sindicatos
S i n d i c a t o s dede TOda
Toda a
orientaram
o r i e n t a r a m numa direção, a
n u m a dfreego, a aantiga
ntiga ee comprovada
c o m p r o v a d a ori-
ori- .Africa ( A A T U F ) jS.
A f r i c a (AATUJ') já tniciou
i n i c i o u um m o v i m e n t o nesse
u m movimento nesse ssentt-
enti-
entação de t«tas
enta,;O.o todas asa s classes dirJgentes
dirigentes atraves
através d& d a histO-
histó- do, enquanto
e n q u a n t o o Movimento
M o v i m e n t o da d a Juventude
J u v e n t u d e Pan-Africa.no,
Pan-Africano,
rria
ia - .—. dividir
dividir e clmmnar.
dominar. as mulheres,
m u l h e r e s , jornalistas,
j o r n a l i s t a s , fazendeiros
fazendeiros e outros niio não estiio
estão
Como
Como eé 6bvio,
óbvio, portanto,
portanto, aa unidade
unidade eé oo primeiro
p r i m e i r o rre-
e- muito
m u i t o atras. A p o i a d a s em
atrás. Apoiadas e m clareza
c l a r e z a ideo16gica,
ideológica, essas or-
quisito para p a r a destrulr
d e s t r u i r o neocolonialismo.
neocolonialismo. A A necessldade
necessidade ganiz�6es,
ganizações, estreitamentee s t r e i t a m e n t e ligada.s
l i g a d a s aosaos partidos
p a r t i d o s gover-
gover-
de um governo de uniiio
u m gov6rno união geral,
g e r a l , neste
neste m muito
u i t o dividido
dividido nantes
n a n t e s onde a ass fOrc;as
forças de Ilbertacaolibertação est§.o estão no poder, com-
n o pocter, com-
eonttnente a f r i c a n o , �é básica
c o n t i n e n t e atrtcano, baBica e fundamental.
f u n d a m e n t a l . Junta-
Junta- provariio
provarão que o neocoloniallsmo neocolonialismo eé o sintoma sintoma d daa fraqueza
fraqueza

Jf��;J!�g �:
m e n t e c o m isso, o f o r t a l e c i m e n t o d a 0
:,�fdt!ri��1:ct�r!fs�l\����gt�spfr�to Organização de do
do Jmperialismo
imperialismo e e queque pode pode ser ser derrotado,
derrotado. Pois P o i s nono final
final
Solidariedade Afro-Asiática e do espírito de B a n d u n g já das c o n t a s �é o chamado
d a s ccntas c h a m a d o homem c o m u m , com
h o m e m comum, c o m as ccstas
costas
se
se rez.
faz. Para P a r a tsso,
isso, precisamos
p r e c i s a m o s buscar
b u s c a r a ade5a0,
adesão, em e m basebase curvadas,
c u r v a d a s , explorado,
explorado, mal m a l nutrido,
n u t r i d o , o eensangiientado
n s a n g u e n t a d o llu-
u-
c a d a vez mais
cad.a m a i s fformal,
o r m a l , dos dos noeses
nossos irrnios irmãos llatino-ameri-
atino-ameri- tador
t a d o r pela
p e l a Independencia
independência que que decide.
decide. E E �leêle iInvartavel-
nvariavel-
canos.
canos. mente
m e n t e decide
decide a favor f a v o r da d a liberdade.
liberdade.
AlE!m
Além disso, todas todas essas (6r�as liberadoras
essas forças Hberadoras tern, têm, em em
todas as a s quest6es
questões de importancia importância e em em q qualquer
u a l q u e r Ins- ins-
tdncia
tância possível, possivel, oo apoio do crescente setor ssoclali�ta ocialista
do mundo.
mundo.
Finalmente, p r e c i s a m o s encorajar
F i n a l m e n t e , precisamos encorajar e u utilizar
t i l i z a r plena-
plena-
mente
m e n t e esseeesses ainda a i n d a muito
m u i t o poucos
poucos mas m a s crescentes exem- exem-
plos de apoio à liberta�ao a. libertação e e ao anticolonialismo
a n t i c o l o n i a l i s m o dentro
dentro
do próprio mundo
do prOprio m u n d o iimperiallsta.
mperialista.
Para
P a r a executar
e x e c u t a r tal t a l programe político, prectsamos
p r o g r a m a politico, precisamos
todos apola-loapoiá-lo com p l a n o s naclonats
c o m planes n a c i o n a i s com c o m o ob]etlvoobjetivo de
nos fortalecerm.os
f o r t a l e c e r m o s coma como nat5es nações independentes. U Uma ma
eondi,;iio
condição externa e x t e r n a para p a r a gsse esse .desenvolvimento
a:senv_olvimento ind��n- indepen-
dente e
dente é a neutralldade n e u t r a l i d a d e ou o u nao não altnhamento
alinhamento polttico.
político.
Issa
I s s o foi
f o i afirmado
a f i r m a d o em e m duasd u a s conferencla.s
conferências das d a s Nar;6es
Nações Nao Não
Comprometidas
COmprometidas realizadas
r e a l i z a d a s recentemente,
r e c e n t e m e n t e , a Ultima última d das
as
quais reunlda no Cairo em 1964,
q u a i s , r e u n i d a n o C a i r o e m 1964, se mostrou clara e
m o s t r o u c l a r a
inev1tavelmente
i n e v i t a v e l m e n t e de comum c o m u m 8.COrdoacordo com c o m as a s fOrcas
forças emer- emer-
gentes de Iibertacdc
gentes libertação e dlgnidade dignidade h humana.
umana.
E
E a condica.C>
condição prE!via prévia para p a r a tudo isso, a que frequen- frequen-
temente
t e m e n t e se ded.icam p a l a v r a s exaltadas
d e d i c a m palavras e x a l t a d a s mas
m a s raramente
raramente
ação, eé promover
ac.§.o, promover o esclarecimento e s c l a r e c i m e n t o ideo16gico
ideológico entre entre a ass
massas a n t i i m p e r i a l i s t a s , antlcoloniallsta.s,
m a s s a s antlimperlallstas, a n t i c o l o n i a l i s t a s , pro-libera-
pró-libera-
ção de ncssos
yio nossos contlnentes.
continentes. E Elasl a s e SOmente
somente elas podem podem
sustentar
s u s t e n t a r ou interromper
i n t e r r o m p e r revctuczes.
revoluções.
Com
C o m a rnalor m a i o r rapidez, o neocolonialismo
neocolonialismo precisa p r e c i s a sser
er
analisado
a n a l i s a d o em e m tkmostermos simples s i m p l e s e claros
c l a r o s para
p a r a o pleno pleno een- n-
tendirocnto
t e n d i m e n t o da d a massa.,
m a s s a , pelaapelas organtsacoes
organizações n nascentes
a s c e n t e s dos

298
298
299
299
Conclusiio
Conclusão

oo mundo
NA
IV A nrTRonugA()
INTRODUÇÃO procurei p r o c u r e i apresentar
a p r e s e n t a r oo dilema
d i l e m a que
que
m u n d o e n f r e n t a a t u a l m e n t e . O conflito
enfrenta atualmente. O conflito entre e n t r e ricos
ricos ee
pobres
pobres na n asegunda
s e g u n d a metade
m e t a d e do do secuio
século desenove
dezenoveeene n apri-
pri-
melra
m e i r a meta.de
m e t a d e do
do secuio
século vmte, após oo combate
v i n t e , ap6.s combate entreentre
rlcos e pobres nas nacoes desenvolvida.s
ricos e pobres n a s nações desenvolvidas domundc, do m u n d o , ter-
ter-
minou
m i n o u em e m translgencla.
transigência. OO capltalismo
c a p i t a l i s m o ll é um
u m .sistema
sistema
clesaparecido
desaparecido de de grandes áreas do
g r a n d e s areas m u n d o , mas
do mundo, m a sonde
onde o o
socialismo
s o c i a l i s m o foi
f o i estabelecido,
estabelecido, isso isso ocorreu
ocorreu em e m suas
s u a s partes
partes
menos
menos desenvolvldas
desenvolvidas e enao nãonasn a smais
m a i sdesenvolvidas
desenvolvidas e ede de
fato
f a t o aa revolta
r e v o l t a contra
c o n t r a o o capitalismo
c a p i t a l i s m o teve
teve seus
seus maiores
maiores
exttos
êxitos nessas
nessasAreas áreas ondeondeoo neocolonialismo
neocolonialismo inicial i n i c i a l nlio
não
!Ora
f o r a mats
m a i sativamente
a t i v a m e n t e praticado.
p r a t i c a d o . NasN a sn�5esnações industrtal-
industrial-
mente
m e n t e mais
m a i sdesenvolvidas,
desenvolvidas, o ocapitalismo, , longedededesa-
c a p i t a l i s m o longe desa-
parecer,
parecer, tornou-se
tornou-se infinitamente
i n f i n i t a m e n t e mais m a i s forte.
forte. Essa E s s a f6rca
força
s6sófol foiadquirida
a d q u i r i d aatraves
atravésdo dosacrificio
sacrifício dededais doisprincipios
princípios
que haviam
que h a v i a minspirado
i n s p i r a d oo ocapitalismo
c a p i t a l i s m oprimitivo,
p r i m i t i v o , ou ou s e j a
seja
a subjug�ao das classes trabalhadoras dentro de cada
a subjugação d a s classes t r a b a l h a d o r a s dentro de cada
nação i n d i v i d u a l e a exclusão
na�ao individual e a excluago do E.stado de qualquer do E s t a d o de q u a l quer
ingerênciano
Ingerencfa n ocontl"Ole
controle da d aempresa
e m p r e s a capitalista.
capitalista.
Ao a b a n d o n a r eases
A oaba.ndonar essesdais princípios e esubstitul-Ios
dois principios substituí-los
por
por"estados
"estadospr6speros",
prósperos ',base ados em
baseados e malto a l t onfvel
níveldedevida vida
para
p a r aasa sclasses t r a b a l h a d o r a se enum
1

classestrabalhac;loras n u mcapttausmo
c a p i t a l i s m oregu-
regu-
lade
l a d apelo
peloEstadoE s t a d onon osetor setordomesttco,
doméstico,asasna!;Oes naçõesdesen- desen-

30/
301
vvolvidas c o n s e g u i r a m exportar
o l v i d a s conseguiram e x p o r t a r seu s e u problema
p r o b l e m a interno
i n t e r n o ee Falando
F a l a n d o em e m 1951, 1951, a o entgo
então Presidente
Presidente Truman, T r u m a n , dos
.ttransferir
ransferir a o confiito
conflito entre entre ricos ricos e e pobre.s
pobres do do palco
palco n11.a- a- U n i d o s , disse que "a
E s t a d o s Unidos,
Estados " a Ullica
única especie espécie de guerra guerra
ccional p a r a o iintemaclonal.
i o n a l pa.ra nternacional. que buscamos
que buscamos C é a a boa e velha v e l h a lute. c o n t r a os antigos
l u t a contra antigos
Marx
M a r x ha:via h a v i a ssustentado
u s t e n t a d o que o desenvolvlm-cnto
desenvolvimento do
inim.igos
i n i m i g o s do homem h o m e m .... pobreza, doenca,
. . pobreza, doença, fome e analfa- analfa-
p r o d u z i r i a uma
c a p i t a l i s m o produziria u m a cr.isec r i s e dentro
d e n t r o de cad.a c a d a Esta.do
betismo".
betismo". S Sentimentos
e n t i m e n t o s de de natureza
n a t u r e z a semelhante
s e m e l h a n t e [oramforam
capitalismo Estado
repetidos por todos os líderes
repetidos lideres politicos
políticos do mundo m u n d o desen-
desen-
c a p i t a l i s t a , individualmente,
capita.Iista, i n d i v i d u a l m e n t e , porqueporque em e m cadacada E Estad.o
stado a a
bbrecha
r e c h a entre
e n t r e oe os que "tern" " t ê m " e os que "nio "não tern" t ê m " se alar- alar-
volvido,
volvido, m mas s i m p l e s fato permanece:
a s o simples p e r m a n e c e : de quaisquer quaisquer
guerras
g u e r r a s que possam p o s s a m t.er t e r sido vencidasv e n c i d a s desde 1951, 1951, n ne-
e-
g a r i a ate
garia até o ponto em e m que um u m connttc fOSSe inevitB.vel,
nhuma. e uma guerra contra a pobresa, a doenga,
conflito fosse inevitável,
n h u m a é u m a g u e r r a c o n t r a a pobreza, a doença,
e que as c a p i t a l i s t a s seriam
os capitalistas s e r i a m os derrotados. A base do
m e n o r que resse
a r g u m e n t o nio
argumento não e i n v a l i d a d a pelo fato de que o confli-
é tnvalldada confli- a fame
fome e o ana.I!abetismo.
a n a l f a b e t i s m o . Per P o r menor fosse o obje- obje-
to, que IDe p r e v i u coma
êle previu como nacional,
n a c i o n a l , Dao não occrreuocorreu em e m toda toda uvo buscado por
tivo buscado p o r outros
outros tipos tipos de g u e r r a , Joram
de guerra, f o r a m estasestas
p a r t e em
parte e m escala n a c i o n a l , mas
e s c a l a nacional, m a s ffol e m lugar
o i em l u g a r dl.sso
disso trans-trans- guerras
g u e r r a s as a s Unicas
únicas desencadeadas.
desencadeadas. Nada N a d a se se ganha
g a n h a emem
ferido
ferido para p a r a o patco palco mundial.
m u n d i a l . O capitalismo capitalismo m rnundial
undial assumlr
a s s u m i r que os que a p r e s e n t a m esses:
que apresentam esses pontospontos de vista vista
são insinceros.
sao insinceros. A A situ�o
situação dos dos lideres
líderes das d a s na.g6es
nações capi· capi-
adiou s.ua s u a crise
crise m mas a s is.so somente ao custo de transfer-
isso sOmente transfor-
ttallstas
a l i s t a s desenvolvidas
desenvolvidas do do mundo,
m u n d o , em e m relat;iio
relação aos aos gran-
gran-
ma-le
má-la e emm crisec r i s e internacionat.
internacional. 0 O perigo
perigo agora não �é a
a g o r a na.o a
des combinados flnancelros f i n a n c e i r o s tnternacionais
i n t e r n a c i o n a i s neocotonia-
neocolonia-
u e r r a civn
gguerra c i v i l dentro
d e n t r o de de estados
estados indlviduais,
i n d i v i d u a i s , provocada
provocada des combinados
istas e
llistas é muito semelhante a
m u i t o semelhante à queque Larde L o r d e Macaulay
M a c a u l a y des-des-
condições intolerB.vels
por condtcoes
por intoleráveis dentro dentro deases desses Estados, E s t a d o s , mas
mas a a
creve como
creve c o m o existindo
e x i s t i n d o entre
e n t r e os os diret.ores
diretores da d a Companhta
Companhia
g u
guerra e r r a i n t e r n
intemacional, a c i o n a l , p r o v
provocada o c a d a f i n a l
finalmente m e n t e p e
pela l a misé-
mise- d a s fndias
das índias Ocidentais
O c i d e n t a i s ee seu seu agente,
agente, W a r r e n Hastings,
Warren Hastings,
rria
i a dad a maior
maior p a r t e da
parte d a humanidade
h u m a n i d a d e que que cada c a d a vezvez se se tor-tor-
que n o Século Dezoito se
que no Seculo Dezoito se dedicou ao saque em Iarga dedicou ao saque e m l a r g a es-
es-
na m
na mals a i s pobre
p o b r e ..
c a l a , na
cala, n a tndia.
Índia. Escreveu
E s c r e v e u Macaulay:
Macaulay:
Quando a
Quando A f r i c a se
a Africa se tomar
t o r n a r econ6micamente
economicamente livre l i v r e ee "Os diretores, eé verdade,
" O s dlretores, verdade, jamais j a m a i s ordena.ram
ordenaram o ouu
polit!camente
politicamente u unlda,
n i d a , os monopollstas
monopolistas se encontrarii.o encontrarão aplaudtram
a p l a u d i r a m qualquer
q u a l q u e r crime. L o n g e disso. Quern
c r i m e . Longe Q u e m quer quer
face a face
face face com c o m sua s u a prcip11a
própria classe classe trabalhadora,
t r a b a l h a d o r a , em em que examine e x a m i n e suas
s u a s cartas redigidas na·
c a r t a s redigidas época ver&.
n a epoca verá que
seus proprtos próprios paisea, países, e uma uma n o v a luta
nova l u t a surgtra,
surgirá, dentro dentro há muitos
ha e n t i m e n t o s humanos
m u i t o s ssentimentos h u m a n o s e Justos, j u s t o s , muitos
m u i t o s pre-
pre-
da
d a qualq u a l a Ifquidaclio
liquidação e o colapso colapso do imperialismo i m p e r i a l i s m o serio serão ceitos excelentes, em e m suma,
s u m a , um u m admirivel
admirável c6digo código de
totals.
totais. etica política. Mas
ética politica. M a s cad.a exortação e
c a d a exorta<;iio é alterada
a l t e r a d a ouo u anula-
anula-
C o m o este
Como este llvro livro p procurou d e m o n s t r a r , da
r o c u r o u demonstrar, d a mesme
mesma d a par
da- p o r uma u m a solici�o
solicitação de dinheiro... d i n h e i r o . . . Absolutam.entc
Absolutamente
manelra
m a n e i r a que a crlse intema
a crise i n t e r n a do do capltalismo
c a p i t a l i s m o no no mnndomundo na.o
não acusamos
a c u s a m o s ou s u s p e i t a m o s de hlpocrl.sia
o u suspeitamos h i p o c r i s i a do.s
dos que rre- e-
desenvolvido surgiu através da
s u r g i u atraves d a ac;8o
açao sem contr61e do
s e m controle digira.m
d i g i r a m &ses documentos. �
esses document.os. É provavel
provável que, que, escritos aa 24 24
capital
c a p i t a l nactonat,
n a c i o n a l , um.au m a crtsec r i s e maier
m a i o r estaestá sendo provocada provocada m i l quil6metros
mil quilómetros do do local onde sua.s
l o c a l onde ordens deveriam
s u a s ordens ser
d e v e r i a m ser
hoje por
hoje p o r uma ação incontrolada
u m a a1sa.c> i n c o n t r o l a d a similar
s i m i l a r do capitalismo
capitalismo eexecutadas,
x e c u t a d a s , jamais
j a m a i s perceberam
perceberam a a crass.a.
c r a s s a inconsistencia
inconsistência
intern.acional
internacional n nas
a s partes
p a r t e s do mundo m u n d o em e m desenvolvimen-
desenvolvimen- de que eram e r a m culpados. Mas M a s a inconsisWncia
inconsistência se tornou tornou
to. Antes
to. A n t e s que que o problemap r o b l e m a possa. possa ser ser soluclonado,
solucionado, prect- preci- lmediatamente
i m e d i a t a m e n t e evtdentee v i d e n t e ao a o seu e p r e s e n t a n t e eem
s e u rrepresentante m
sara
sará pelo menos m e n o s ser compreendido. Nio
s e r compreendldo. Não pode ser solu- Calcuta."
Calcutá."
ctonado
cionado meram.ente m e r a m e n t e por por :fingir
f i n g i r queque o o neocolonialismo
neocolonialismo " ....
. . Hastings
H a s t i n g s viu v i u que lhe l h e era
e r a absolutamente
a b s o l u t a m e n t e neces·
neces-
nio existe.
não e x i s t e . l!!É precise
preciso compreendercompreender q u uee os metcdos métodos sB.rio
sário desprezar ou o u os discursoo
discursos morais m o r a i s ou o u as a s rrequisi-
equisi-
atualmente
a t u a l m e n t e empregados para p a r a resolver o problem.a problema d daa ções pecun!B.rlas
i;Oes pecuniárias dos seus empregadores. empregadores. Forgado Forçado a de- de-
pobreza mundial
pobreza m u n d i a l nao não terse terão p prova.velmente
r o v a v e l m e n t e outro outro resul- resul- sobedecer-lhes
sobedecer-lhes em e m alguma
a l g u m a coisa,
coisa, teve que ponderar que
p o n d e r a r que
tado senao
tado senão o o dede a mpliar a
amplia.r a ccrise.
rise. espécie de desobediência
especfe desobedieJlcia llhe p e r d o a r i a m mais
h e perdoariam m a i s pronta·
pronta-

J02
302 303
303
mentc;
m e n t e ; ee concluiu c o n c l u i u corretamente
c o r r e t a m e n t e que que oo caminho c a m i n h o matsmais p a r a manejar
para gases recurses potenciais. Uma efetiva
m a n e j a r esses r e c u r s o s potenciais. U m a efetiva
seguro serla
seguro s e r i a oo de n e g l i g e n c i a r os
de negligenciar os sermoes
sermões ee buscar b u s c a r as pressao mundial
pressão m u n d i a l pode
forc;ar esse remanejamento, mas
r\lpias."
rupias."
as
aa pressio mundial e sxerclda por apetos, embora
pode forçar esse r e m a n e j a m e n t o , m a s
nllo
pressão m u n d i a l não é e x e r c i d a por apelos, e m b o r a
AA necessldade
necessidade atual a t u a l de de manter
m a n t e r um u m estado
estado pr6spe-próspe- eloquentes, ou par argumentos, embora convincentes.
eloquentes, o u p o r a r g u m e n t o s , e m b o r a c o n v i n c e n t e s .
ro, isto é, u m estado p a r a s i t a , i n t e r n a m e n t e , ee ao
ro, isto e, um estado parasita, tnternamente, a o mes-
mes- so e alcanc;ada por atos. :€ necessaric
Só é alcançada por atos. É necessário g a r a n t i r u m r e a -
garantir um rea-
mo tempo, sustentar
m o tempo, s u s t e n t a rum u mpeso peso enorme
enorme ee cada. c a d a vez
vez maior
maior linhamento
l i n h a m e n t o m u n d i a l p a r a que aqueles que
roundial para que aquefea que siio são no n o mo-mo-
de despesas de
de despesas de armamentos,
a r m a m e n t o s , torna t o r n a absolutamente
a b s o l u t a m e n t e essen-
essen- mento
m e n t o a s vítimas i m p o t e n t e s de u m s i s t e m a sejam
as vitimas irnpotentes de um sistema sejam
cial
c i a l 8.s c a p i t a l i s t a s desenvolvidas
nações capitalistas
às na�Oes desenvolvidas obter obter oo maxi.- máxi- capazes, no
capazes, f u t u r o , de
n o futuro, de exercer
e x e r c e r uma u m a contrapressio.
contrapressão. Es- Es-
mo r e t o r n o em
m o retOrno l u c r o das
e m lucro d a spartes
p a r t e s dodo ccmptexo
complexo financeiro financeiro sas contrapressões nio
sas contrapressoes não levam
l e v a m Aà gy.erra.
g u e r r a . Pelo
P e l o contrB.rio,
contrário,
Internacional
i n t e r n a c i o n a l que que controlam.
c o n t r o l a m . Par P o r mats
m a i s que que oo capttans-
capitalis- eé !reqiientemente
f r e q u e n t e m e n t e sue s u a ausencta
ausência que que constltul
c o n s t i t u i umauma
mo p r i v a d o seja
m o privado s e j a exortado
exortado aa promover promover oo r!ipido rápido deaen- desen- ameaça aà paz.
ameaca paz.
volvlmento
v o l v i m e n t o ee oo aumento a u m e n t o do do nivel
nível de de vida v i d a nasn a s areas
áreas Um pode ser estabelecido com OS metodos
menos U m paralelo
p a r a l e l o pode ser estabelecido c o m os métodos
menos desenvolvidas
desenvolvidas do do mundo,
m u n d o , aqueles
aqueles que que manipulam
manipulam pelos quais o colonialismo direto foi terminado. Nenhu-
oo sistema c o m p r e e n d e m aa Inconslatencla
s i s t e m acompreendem inconsistência entre entre fazerfazer 1.sso pelos q u a i s o c o l o n i a l i s m o direto foi t e r m i n a d o . N e n h u -
isso ma potência imperial
m a potenc1a
jamais concedeu a independencta
i m p e r i a l j a m a i s concedeu a independência
ee produzir
p r o d u z i r ao ao mesmom e s m o tempo t e m p o os os fundos
f u n d o s necessartos
necessários aa uma colOnla
aà manutencao
manutenção do do vigor bélico ee do
v i g o r bellco do estado próspero na
estado pr6spero na u m a colónia a não s e r que as
a na.o ser que a s !Orc;as
forças fOssem fossem tais t a i s que
que
nao houvesse outro caminho po.ssivel
não houvesse outro c a m i n h o possível e há m u i t o s casos
e h8. muitos ca.sos
frente
f r e n t e interna.
i n t e r n a . Sabem
S a b e m que que quando
quando chegar c h e g a r aa hara h o r a seriio
serão em a independência s6 foi alcanc;ada atraves de
perdoados se
perdoados se deixarem
d e i x a r e m de de promover
promover um u m aurnento
a u m e n t o do do e m que que a independellcia só foi alcançada através de
uma guerra. de libertru;ao, mas
u m a g u e r r a de libertação, m a s há m u i t o s outros e m
he\ muitos outros em
nivel
nível de de vidav i d a em e m escala
e s c a l a mundial.
m u n d i a l . Sabem
S a b e m que que jamaisjamais
serao perdoados se
serão perdoados se trairem
traírem oo sistema s i s t e m a ee prod.uzirem
p r o d u z i r e m umauma que não h o u v e t a l g u e r r a . A própria organi�§.o
que n8.o houve tat guerra. A prOpria organização das das
crise interna
cri.se i n t e r n a queque destruad e s t r u a oo Esta.do
E s t a d o afluente
a f l u e n t e ouo u interfira
interfira forças de
f6ri;:as independência dentro
de independencia d e n t r o da d a coIOnia
colónia foi foi suficien-
suficien-
tete para
convencer a· potência imperial
p a r a convencer a potencia
de que a resis-
i m p e r i a l de que a resis-
c o m sua
com s u apreparaci\o
preparação militar. militar.
tência à independência s e r i a impossível au
tencla ll, independencia serla impossivel o u queque as a s con-
con-
apelos ao
O s apelos
Os c a p i t a l i s m o para
ao capltalismo p a r a promover
promover uma u m a cura cura seqilencia.s politicas e econOmlcas de uma. guerra colo-
sequências políticas e económicas de u m a g u e r r a colo-
p a r a aa divisa.o
para divisão do do mundom u n d o em e m ricos
ricos ee pobres pobres provavet-provavel- nial excediam q u a l q u e r vantagem a ser obt1da pela con-
mente
m e n t e nae não teriio terão melhor m e l h o r resultado
resultado do do que que os os apelos
apelos dos dos n i a l e x c e d i a m qualquer v a n t a g e m a ser obtida p e l a con-
diretores serv�ao da
servação d a colónia. colOnia.
diretores da C o m p a n h i a das
d a Cornpanhia d a s tndias O c i d e n t a i s aa War-
índias Ocidentais War-
Em
E m capitulos
anteriores deste livro, apresentel
ren
r e n Hastings
H a s t i n g s para p a r a que assegurasse aa justtca
que assegurasse justiça social s o c i a l na
na capítulos a n t e r i o r e s deste l i v r o , a p r e s e n t e i
tndla. oo argumento a favor da ·unidade africana e expliquei
índia. Ao Ao ter que escolher,
t e r que escolher, oo capitalismo,
c a p i t a l i s m o , aa exemplo
exemplo de de argumento a favor da unidade a f r i c a n a e expliquei
Hastings,
H a s t i n g s , tenderB.
tenderá para p a r a oo Jado lado da d a exploracgo.
exploração.
como
como essa u n i d a d e d e s t r u i r i a oo neocolonialismo
essa unidade destruirla neocolonialismo na na
Nao
N ã o ha, há, entiio,
então, um u m metodo
método de escapar ao
de escapar ao inevita-
inevitá-
Africa.
África. E m capítulos posteriores e x p l i q u e i como
Em capitulo.s posterlores expliquei como eé forte forte
vel
v e l conflito
conflito mundial m u n d i a l ocasionado
ocasionado por por um.a u m a guerrag u e r r a de
aa situac§.o
situação mundial m u n d i a l dos dos que que lucram l u c r a m comc o m oo noocolonia-
neocolonia-
a f r i c a n a eé a.Igo
de
classes
classes internacional?
i n t e r n a c i o n a l ? Aceltar
A c e i t a r que
que oo conflitoconflito mundialm u n d i a l 6é lismo. A p e s a r de
l i s m o . Apesar de tudo,
tudo, aa unidade
u n i d a d e africana algo que que
inevitável eé rejeitar
tnevitB.vel q u a l q u e r eredlto
r e j e i t a r qualquer crédito aà eoexistencia
coexistência ou ou está ao
est.a ao alcance
a l c a n c e do povo africano.
do povo a f r i c a n o . As
A s firmas
f i r m a s estrangei-
estrangei-
aà politlca
política de de nao--alinhamento
não-alinhamento como como eé praticadap r a t i c a d a atual-
atual- ras
r a s que e x p l o r a m nossos
que exploram nossos recursos
r e c u r s o s de de hB há muito m u i t o compre·
compre-
mente
m e n t e por p o r muitas
m u i t a s das d a s nac;6es
nações que que procuram
p r o c u r a m escapar
e s c a p a r aoao e n d e r a m aa f6r,;a:
enderam força que que podepode ser obtida atraves
ser obtida através da d a �o.O
ação
neocolontaltsmo,
neocolonialismo. HA Há uma u m a saida saída possiveJ.
possível. e m escala
em p a n - a f r i c a n a . Por
e s c a l a pan-africana. P o r meio meio de de diretorias
d i r e t o r i a s interli-
interli-
Para
P a r a comecer,
começar, pela p e l a primeira
p r i m e i r a vez
vez na n a hist.aria
história da da h hu-
u- participações a.ciont\rias
gadas, participa.-;Oes
gadas, acionárias mtituas mútuas ee outros outros artifi- artifí-
m a n i d a d e os
m.anidade os recurses
r e c u r s o s materials p o t e n c i a i s do
m a t e r i a i s potenciais do mundomundo cios,
cios, grupos grupos de ^companhias a p a r e n t e m e n t e di(erentes
de companhias aparentemente diferentes
68.o
são tB.o g r a n d e s que
tão grandes que ngo não hi há necessidade
necessidade de de haver
h a v e r ricos
ricos f o r m a r a m , de
fonnaram, fato, um
de fato, u m enorme
enorme monop61io monopólio ccapitalista. apitalista.
ee pobres.
pobres. O que esta
O que está !altando
faltando eé apenas
a p e n a s aa organtza¢o
organização OO UDico
único meio meio efetlvo
efetivo de de dcsafiar
desafiar esse esse imp�rio
império econOmico económico

305
304
304 305
e recuperar a posse de nossa heranea e agirrnos tambem
e recuperar
em a posse de nossa
escala pan-arncena, atravesherança
de um é agirmos
oovsmotambémUnido.
em escala pan-africana, através de u m Governo Unido.
Ninguem
Ninguém
poderia.
poderia
dizer que
dizer aque
se todo.s os povos da
Africa combinaram formar sua se todos os
unldade, suapovos da
decisaD
África combinaram formar a sua unidade, sua decisão
poderla ser revogada pelas f6rc;as do neocolonialismo.
poderia ser revogada pelas forças do neocolonialismo.
Pelo contrarto, ante a nova sttuaego, os que praticam
contrário, ante a nova situação, os que
oPelo
neocolonialismo se adaptariam a eese nOvo equilíbrio
o neocolonialismo se adaptariam a esse novo equilibrio
praticam
de fOrc;as mundiais exatamente da mesma maneira pela
de forças mundiais exatamente da mesma maneira pela
qual o mundo capitallsta se adaptou no
qual o mundo capitalista se adaptou no passado
a quais-
passado a quats-
quer outras alterac;oes no equilibria
quer outras alterações no equilíbrio de poder.de poder. BWLlOORAF!A
BIBLIOGRAFIA
OO perigo para a paz mund1al surge,nae
perigo para a paz mundial surge,
da açao dos
não da aciio
que procuram acabar com o neocoloniatismo,
que procuram acabar com o neocolonialismo, mas da
mas dos
da
in�.io dos que permit.em que continue.
inação dos que permitem que continue. Argumentar Argumentar Aaronovitch,
que uma terceira guerra mundial ngo e inev1tBvel A a r o n o v i t c h , Sam,S a m , Monopoly:
Monopoly: a,a,!tUJJ,y
stuãy of of British
British f4om>poly Monopoly
Capitalism, Lawrence L o n d r e s , 1955
W i s h a r t , t,ondres,
L a w r e n c e && W1shart,
eé uma
que u m a terceira guerra mundial não é inevitável
eolsa, super que pode ser evitada fechando os
u m a coisa, supor que pode ser evitada fechando as
Capitalism,
AfrJcan-Amerlcan
A f r i c a n - A m e r i c a n LabourL a b o u r centre (AALC) , Bulletins,
C e n t r e (ui.cl, Bulletins,
1955.
Marco
Março
olhos
olhos ao desenvolvimento
ao desenvolvimento de de uma
u m a situac;S.O que tern
situação que tem pro-
pro-
ee Abril,
A b r i l , 1965.
1965.
babllidade de provoca-ta � lnteiramente outra. Chernyavsky,
C h e r n y a v s k y , V., V . , UnUP.d
United States States Intelligerwe
Intelligence anã the
and the Mon-0-
Mono-
babilidade de provocá-la é inteiramente outra. sorres,
polies, International
I n t e r n a t i o n a l Affairs,
A f f a i r s , Atoscou, J a n e i r o , 1965.
M o s c o u , Janelro, 1965.
Se a guerra mundial nao deve ocorrer, prectsa ser Clausewitz,
C l a u s e w i t z , VomVom Krieg, Krieg, 1832.
Se a guerra mundial não deve ocorrer, precisa ser 1832.
evitada por a-c;io posttiva. Essa ac;[o positiva esta den-
evitada por açao positiva. E s s a ação positiva está den-
cote, M ó n i c a Mary,
C o l e , Monica M a r y , So-uth
South A/Tica,
Africai, Methuen,
M e t h u e n , Londres,
Londres,
tro das possibilidades dos povos dessas areas do mundo 1961.
1961.
tro das possibilidades dos povos dessas áreas do mundo
que atua.lmente sofrem sob o neocolonialismo, mas
que atualmente sofrem sob o neocolonlalismo,
so-
mas so-
Coston,
C o s t o n , Henry,
H e n r y , L'Kurope
L'Europe des
ães Ban,quters,
Banquiers, Colecao
Coleção "Docu- "Docu-
mente se agtrem imedlatamente, resolutes e unidos. m e n t a et
ment.a TémoLnagea", La
e t TCmolnagea", L a Libralrle
L i b r a i r i e F'ran�aLse,
F r a n ç a i s e , 19153.
1983.
mente se agirem imediatamente, resolutos e unidos. Courteney, Frederic Chn.rles,
C o u r t e n e y , F r e d e r i c C h a r l e s , Economic Economtc Aid
Aid to
to Under�Under-
developed
developed Covntrfe,7,
Countries, O x f o r d University
Oxford U n i v e r s i t y Press,
P r e s s , Lon-
Lon-
d r e s , 1961.
dre.s, 1961.
Department
D e p a r t m e n t ot o f Economics,
E c o n o m i c s , The The Economics
Economics ofof African African
Vnity, Unlversldade
Unit11, U n i v e r s i d a d e de de Gana,
G a n a , 1964.
1964.
D i z a r d , Wllllon
Dizard, W i l s o n P., P., The The StratewStrategy ofof Troth:
Truta: th£
the St:o,,v
Story oJ of
thethe UnitedUnited States States Jnformatio,1
Information Serv1ce,
Service, Public
P u b l i c Af- Af-
fairs
f a i r s Press,
P r e s s , 1961.
1961.
Dutt,
D u t t RaJani
r R a j a n i Palme.
P a l m e , Brlttsh.
British ColonialColonial POUc11 Policy and anã Neo� Neo-
coloni�list
colonialist Rivalrt'es,
Rivalrves, International
I n t e r n a t i o n a l Affairs,
A f f a i r s , Moseou,
Moscou,
Abril, 1965.
A b r i l , 1965.
Hilferding,
Hilferdíng, Rudolf, R u d o l f , Mtrrx
Marx stuaren,Studien, volume v o l u m e 3:3 : Dcu Das Ftnanz- Finam-
kapital, Vlena,
kapitaJ, V i e n a , 1910.
1910.
Hobson,
H o b s o n , J.J .A., A., lmperlalfsm,
Imperialism, L o n d r e s , 11W2.
Londres, 1902.
H o l t , Robert
Holt, R o b e r t T., T . , e e Van V a n de de Velde, R o b e r t , w.,
V e l d e , Robert, W-, Strategic Strategic
P/IIJ,lchaloglcal
Psfychological Opera.ttorni
Operations ana
anã American
American Foreign PoJf.-.
For�gn Poli-
cy,cy, Untveralty
U n i v e r s i t y o( oí Chlcago
C h i c a g o Press, C h i c a g o , 19ecl
P r e s s , Chicago, 1960. .
Jea.nneney,
J e a n n e n e y , Relat.orto,
Relatório, La Politique de
La Poiitique Coopération avec
de Cooperatk>n avee
Jesles PaysPays en en Vote Vote de ãe De"veZoppement,
Développement, 1964.
1964.
Joye,
j o y e , Pierre
P i e r r e e eLewin,
L e w i n ,Rosine,
R o s i n e ,Les
Les TNUIUTrusts au Congo, Societe
au Congo, Société
P o p u l a i r e d'Edilions,
Populalre B r u s s e l s , 1961.
d ' E d i t i o n s , Brussels, 1961.
Lenin,
Lênin, Imperi.atlfm:
Imperialism: thethe H1gheat
Highest Stage
Stage of of Capitaltsm,
Capitalism,
19151,
1961.

305
306 307
3()7
Macaulay,
M a c a u l a y , ThomasT h o m a s Babington,
B a b i n g t o n , Warren
Warren Hastings,
Hastings, Edin-
Edin- Referencia passim aos
Referência passim a o s .seguintes
s e g u i n t e s jornais
j o r n a i s ee period.ices:
periódicos:
b u r g h Review,
burgh R e v i e w , Outubro,
O u t u b r o , 11841.
841.
Machyo,
M a c h y o , B., B . , Chango,
C h a n g o , Ald
Aid and and Neo-cokrnlaJUm,
Neo-colonialism, Africanla
Africania f'lls
The Economist,
Economist, Eur01)e
Europe (France)
(France) Outremer
Outremer (Novembro,
(Novembro
Study
S t u d y Group, 1964.
G r o u p , 1964. 1961),
1 9 6 1 ) , Nouvel
Nouvel Observateur,
Observateur, The
The Fina:wal
Financial Times, J'{)Jf'-
Times, For-
Marx,
M a r x , Capftal,
Capital, 1867. 1867. tune, International
tune, International Affairs,
Affairs, Le Monite,
Le Monde, Modern
Modem Gov�
Gov-
N ' k r u m a h Kwa.me,
N'k.rumah Africa Mu.tt
K w a m e , Africff. Must Unlte, Uniíe, Heinemann,
H e i n e m a n n , Lon- Lon- ernment
ernment (Marc;o/Abril, 1962), New
( M a r ç o / A b r i l , 1962), New Contmonwealth,
Commonwealth,
ores, 1963.
d r e s , 1963. · The
The Suna«JI
Simãay Times,
Times, Wall Wall Street Journal, wese
Street Journal, West Africa.
Africa
Park,
P a r k , L., L., c C.., ee F. F . W.,
W., The The Anatomy
Anatomy of
of BtgBig Busi1iess,
Business, To-
To-
ronto
r o n t o Progress
P r c g r e s s Books,
Books, 1 1962.
962.
Perlo,
P e r l o , Victor,
V i c t o r , America.n
American Imperialism,
Ímperialism, International
I n t e r n a t i o n a l Pu-
Pu-
blishers, N e w York,
b l i s h e r s , New Y o r k , 11951.
951.
Perlo,
P e r l o , Victor,
V i c t o r , Th.e
The Emptre
Empire of High Ftnance,
of liigh. Finance, Int.ernaclonol
Internacional
P u b l i s h e r s , New
Publlshers, N e w York. 1957.
Y o r k , 1957.
O r g a n i z a ç ã o das
Organiza_sao d a s Nac;OE!.s
N a ç õ e s Unlda.'3, Comité Afrlcano
U n i d a s , Comitl! A f r i c a n o de d e Co-
Co-
missão EconClmlca
mlsaao P e r m a n e n t e para
E c o n ó m i c a Permanente p a r a eomercio,
Comércio, Back- Back-
ground
ground Paper
Paper on the
on the Establishment
Establishment uf
of an an AfricanAfrican
Common
Common Mark.et,
Marhet, 13
13 de d e Outubro
O u t u b r o de 1963.
d e 1963.
O r g a n i z a ç ã o da11
Organiza!ilO Nações untdas,
d a s Na,;6es U n i d a s , Statutical
Statistical Year
Year Book, Book,
1945,
1945, 1959,
1959, 1960.
1960.
Organ1zac;ao
O r g a n i z a ç ã o dee
d a s Nac;6es
N a ç õ e s Unida.s, E / C N 14/239,
Relatório EICN
U n i d a s , Rtlat6rto 14/239,
Parte
P a r t e A, D e z e m bbro,
A , Dezern 1983.
r o , 1963.
O r g a n i z a ç ã o das
Organizac;io d a s Na,;Oes
Nações Unidas, Relatório E/CN
U n i d a s , Relatdrio E / C N 14/24.6,
14/246, 77
de
de Janeiro, 1964.
J a n e i r o , 1964.
Relat6rio
Relatório da d a comtssao
Comissão EconOmica
Económica para p a r a aa Africa
Á f r i c a da.s
d a s Na-
Na-
�oes U n i d a s , Parte
ções Unidas, 3 : lndustri'at
P a r t e 3: Industrial Grawth.
Growth in
in Afrk:a,Africa,
New Y o r k , 11963.
N e w York, 963.
Relatórios do
Relat.6rlos Comissão EconOmica
d a ComlssA.o Económica para p a r a aa Africa
Á f r i c a Indu.s-
Indus-
trtal
trial - Coordenação das
— COordena1:I1.o Missões para
d a s Mlss6es d i f e r e n t e s re-
p a r a diferentea re-
g!�
giões da d a Africa.
África.
Seldes,
S e l d e s , George,
G e o r g e , One
One Thousand
Thousanã Americans,
Americans, Boni
Boni & & Gaer,
Gaer,
New
N e w York, 1947.
Y o r k , 1947.
Wilson, H a r o l d , The
W i l s o n , Harald, The War War on on World
World Poverty:
Poverty: an Appeal to
an Appeal to
the
the Conacfence
Comcience Mankinã, Gollancz,
of Man.kind,
of G o l l a n c z , Landres,
L o n d r e s , 11953.
953.
Wise,
W i s e , oavld,
D a v i d , ee Ross,
R o s s , Thomas
Thomas B B ..•, The
The Jnv£$1ble
Invisible Gotre1rn-
Govern-
111ent.
ment, Random
R a n d o m H<>use,
H o u s e , New
N e w York, 1964.
Y o r k , 1964.

Re!erenclas
Referências feitas
f e i t a s sos
a o s segumtes
s e g u i n t e s relat.6rios
relatórios de
d e com-
com-
panhla.s:
panhias:

Anglo-American
Anglo-American CorporatiOn,
Corporation, A G M , 11962.
AGM, 962.
Anglo-Transvaal
Anglo-Transvaal Consolidateit
Consolidated Investment
Investment Compan11,
Company, In-
In-
forme
f o r m e Anual,
A n u a l , 66 de
de Dezembro
D e z e m b r o de 1�.
de 1963.
Consoltdated
Co?isoliãateã A/rica11
African Gold
Gold Fields
Fields of South-
r:,f South Africa
Africa Ct>T-
Cor-
poratton,
poration, AOM,
A G M , 30
30 de
de Junho,
J u n h o , 11961.
961.
Grange�berg,
Grangesberg, Relat6rlo
Relatório Anual,
A n u a l , 18
18 ded e Malo, 1962.
M a i o , 1962.
Harmony
Harmony Gold Mining
Gold Mining Co. Ltd., AGM,
Co. Ltd., A G M , Junho,
J u n h o , 11961.
961.
Rand
Rand Selection
Selection Corporation
Corporation Ltd.,
Ltd-, 71st
7 1 s t AGM,
A G M , 26 26 dede seve-
Feve-
re'iro,
r e i r o , 11963.
963.
M. Samuel
M. Samuel Co., AOM,
co., 1963.
A G M , 1963.
Socil3t�
Société aenerale,
Générale, Relat6rio
Relatório de 1962.
de 1962.

308
308 309
309
Nii.o temos eteroemos para julgar eom
N ã o lemos elementos para julgar com
objctividade a atuecsc de N'krumall oomo
objctividade a atuação de N'krumah como
dirigente poHtico e administrador de Gena.
I!dirigente político e administrador de Gana.
posslvel que Cle tenha cometido erros,
porCm e quase impassive\ para n&, brasi ·
É possível que êle tenha comelido erros,
porém é quase impossível para nós, brasi-
teircs, aveliar com segurance a e�tcnsio de
leiros, avaliar com segurança a extensão dc
l11.is crro�. Ha, contudo. um piano em que
tíiis erros. Há, contudo, um plano em que
a atividade de N'kruma.h pode ser desde j:i
a atividade de N'krumah pode ser desde já
aprecia.da: o plano idoo16gico.
apreciada: o plano ideológico.
£s1e livro pfie ao atcance do pUblico bra-
sileiroEste alivro põe ao mais
cxpre'-UO alcance do público bra-
amadul'f:cida d:i
sileiro a expressão mais amadurecida d:i
cvolui;io ideo\6gica de N'krumah. Nelc j<l
evolução ideológica de N^rumah. Nele já
nao encontramos a:io desmcdidas 11mbi90e�
não encontramos as desmedidas ambições
filosOficas do livro anterior do ex-erestoen-
tcfilosóficas
de G1U1a:do olivro anterior do ex-Presiden-
Canscientismo, As genera·
te de Gana: o Conscientismo. As genera-
liza�&s tc6ricas demasiado abstratac dcram
lizações teóricas demasiado abstratas deram
ESTA OBA.A FOi EXECl.Jl'AOA NAS Ot'ICINAS lugar a uma anltlisc concreta, factual, da
E S T A OBRA F O I E X E C U T A D A NAS OFICINAS lugar a uma análise concreta, factual, da
l>A. CoMP,\JIIHJ.A G111FICA LUX, RUA. FREll
DA C O M P A N H I A G R Á F I C A L U X , R U A F R E I
rcaliJAdc africana.
realidade africana.
0.NECA, 114 - RlO
CANECA, 2 2 4 —
DE. JAXEJRO, PARA
Rio D E J A N E I R O , PARA Poucos meses ontes da sua de�ir;i.o.
EDirOltA
E D I T O R A Cn'ILIZACAO
C I V I L I Z A Ç Ã O Bil.A31UJM S . A.
B R A S I L E I R A S.
Poucos meses antes da sua deposição.
A . N'krumah conseguiu apresentar, no pre-
N'krumah conseguiu
sente apresentar, no pre-
trabalho, uma autCntica radiografiJ
sente trabalho, uma autêntica radiografia
da Africa. um admirivel quadro cllnico
da África, um admirável quadro clínico
dos males quc afligem os povos africanos
edos Ihesmales que afligem os povos africanos
esrorvam o desenvo\vimenco. Ser·
e lhes estorvam o desenvolvimento. Scr-
vindo-se Ue inrto e precioso material In-
vindo-se de farto e precioso material in-
formativo, pon<lo a nu as conexi>es dos
formativo, pondo a nu as conexões dos
trustee. nomeanr.Jo cxpressementc seus
trustes. nomeando expressamente seus
reprcsentantes e suas rarntncacces, N'kru-
representantes e suas ramificações. N'kru~
mah nos mostra com nltidez o mecanis-
mah nos mostra com nitidez o mecanis-
mo do neocolonialisn,o e nos il)l,lica a di·
em que e preciso tuter pa& vcnce-lc.
mo do neocolonialismo e nos indica a di-
r�io
reção em que é preciso lutar para vencê-lo.
Sua eerspectiva ideol6gica C tii.o realis-
ta eSuasuasperspectiva 1io justas équetão
conclusoes ideológica realis-
temos o
direito de duvidar de que a carrelra polio·
ta e suas conclusões tão justas que temos
direito de duvidar de que a carreira polí-
tica de N'lcrumah esfeja cncerrada.
tica de Wkrumah esteja encerrada.

LEANDRO KONDFH

Potrebbero piacerti anche