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Em decisão proferida em sede de recurso representativo de matéria repetitiva (RESP 1306113), no dia 14 de
novembro de 2012, a Primeira Seção Do Superior Tribunal de Justiça (STJ) firmou o entendimento de que o
trabalhador exposto habitualmente à energia elétrica tem direito ao recebimento do benefício previdenciário de
aposentadoria especial.
A decisão em comento significa grande conquista para os trabalhadores submetidos a agentes perigosos,
afastando, definitivamente, a ideia de que após o advento do Decreto nº 2.172 de 05/03/1997 inexiste a
possibilidade de concessão de aposentadoria especial em razão da submissão do segurado a agentes perigosos.
A aposentadoria especial, instituída pela Lei Orgânica de Previdência Social (LOPS), Lei 3.807/1960, era
inicialmente devida ao segurado que contando com no mínimo 50 (cinquenta) anos de idade e 15 (quinze) anos
de contribuição, tenha trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte cinco) anos pelo menos, conforme
atividade profissional, em serviços que fossem considerados penosos, insalubres ou perigosos, nos termos do
art. 31 do citado diploma legal.
Com o advento da Lei nº 5.440-A de 1968, deixou-se de exigir o requisito idade para o recebimento do benefício
em análise. Posteriormente, em 1991, veio ao mundo jurídico a Lei nº 8.213, que não trouxe maiores
modificações nos critérios anteriormente estabelecidos, sendo que o atual regramento da aposentadoria especial
foi instituído pela Lei nº 9.032/1995, que dispôs que a aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a
carência exigida nessa Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a
saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte), ou 25 (vinte cinco) anos, conforme dispuser a Lei.
Note-se, portanto, que a Lei 9.032/1995 deixou de fazer menção sobre atividades insalubres, penosas e
perigosas.
Nesta mesma direção, dispôs a Lei 9.528, de 10/12/1997, ao alterar a redação do artigo 58 da Lei 8.213/91, A
relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à
integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior
será definida pelo Poder Executivo.
O mesmo se diga em relação ao Decreto nº. 2.172, de 05/03/1997, que deixou de enumerar as ocupações,
passando a serem mencionados apenas os agentes considerados nocivos ao trabalhador. E os agentes assim
considerados seriam aqueles classificados como químicos, físicos ou biológicos
Assim sendo, passou-se a adotar o entendimento de que os trabalhadores submetidos a agentes perigosos não
fariam jus a aposentadoria especial, após o advento do Decreto nº 2.172 de 05/03/1997, ante a ausência de
previsão legal, sendo esse, inclusive, o entendimento da Turma Nacional de Uniformização (TNU).[1]
Conclui-se, dessa forma, que a louvável decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça constitui um avanço
em diversos aspectos: firma o entendimento acerca do tema, afastando o entendimento anteriormente firmado
pela TNU; traz maior proteção ao segurado submetido a agentes perigosos, corrigindo a injustiça que
anteriormente vinha sendo cometida; ajusta-se com o ideal protetivo da Seguridade Social e, ainda, dá maior
efetividade ao princípio constitucional da universalidade da cobertura e do atendimento, art. 194, inciso I, CF88,
em que se busca proteger o maior número de riscos possíveis, no caso a periculosidade, para o maior número de
pessoas possíveis.
Biosegurança: Riscos de um Técnico em Radiologia
MATERIAIS E MÉTODOS
Quanto aos aspectos ergonômicos, foram medidas as alturas das bancadas das câmaras
(7,8)
escuras, a fim de verificar suas posições e adequação ergonômica .
Quanto aos aspectos de segurança contra incêndio, foram avaliados a localização e o número
de extintores para verificar se estão de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros.
Com base nessas verificações, foram elaborados mapas de risco para cada setor do serviço
de radiologia. Este tipo de mapa é um instrumento da segurança do trabalho e da saúde
ocupacional, sendo constituído de uma planta baixa do local, apresentando todos seus
equipamentos, móveis e espaços de trabalho e circulação, com uma descrição simbólica dos
riscos ali existentes. Ele serve para tomadas de decisão quanto a melhorias no ambiente.
RESULTADOS
Durante o período de observações dentro das câmaras escuras, foi constatado que o técnico
exerce suas funções num ambiente sem renovação adequada do ar, pois o sistema de
ventilação é insuficiente. A associação americana American Society of Heating, Refrigerating
and Air-Conditioning Engineers (ASHRAE) recomenda que haja de 20 a 30 trocas de volume de
ar da câmara escura por hora. Nossa avaliação demonstrou que a vazão efetiva de exaustão
que o ventilador proporciona na câmara escura A é de 97 m³/h e na câmara escura B é de 268
m³/h, o que representa apenas cerca de 40% da vazão mínima necessária para proporcionar 30
trocas de ar por hora. As vazões efetivas realizadas nas câmaras escuras A e B pelos
exaustores são, respectivamente, de 97 m³/h e 268 m³/h. Com base na recomendação da
ASHRAE para as câmaras escuras mencionadas, os sistemas de exaustão dos gases tóxicos
devem ser trocados por outros cujas características são: câmara escura A = 243 m³/h e câmara
escura B = 650 m³/h. Outra razão que faz com que o ambiente no interior das câmaras escuras
se torne inadequado é o fato delas serem estanques quando em operação, sem nenhuma
admissão de ar rico em oxigênio. Passam, então, a existir duas fontes de poluição: uma é a
própria processadora e a outra é a presença do funcionário, que em seu processo de
respiração absorve o oxigênio do ar após inspirá-lo e elimina o gás carbônico durante a
expiração. Este problema pode ser solucionado com a instalação de uma rede de dutos
individuais em cada câmara escura com seção quadrangular de 250 mm × 250 mm. Este
sistema admitirá ar externo para o seu interior face à depressão gerada pelos ventiladores
acima mencionados.
Os funcionários executam, na câmara escura, etapas relativas ao processo de revelação de
radiografias que incluem a preparação de soluções de fixador e de revelador, sem utilização de
EPI: luvas, avental e máscara. Com exceção dos aventais com chumbo, que são usados pelos
profissionais durante os exames de raios-X e tomografia computadorizada, outros EPI não são
usados na execução de tarefas. Isto contraria os Artigos 157 e 158 da Lei 6514 de 22/12/1977 e
o Artigo 19 da Lei 8213 de 24/7/1991, que estabelecem que "A empresa é obrigada a fornecer
aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e
funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e de trabalho ...".
Quanto aos fatores ergonômicos, as câmaras escuras e a câmara clara possuem bancadas de
trabalho fixadas nas paredes com alturas de 1,12 m, 1,24 m e 1,25 m. Contrariando as normas
vigentes, as alturas das bancadas existentes nas câmaras claras e escuras (A e B) são
inconvenientes como postos de trabalhos e poderão ser causa de dores lombares, dorsais,
nos ombros e no pescoço, podendo gerar, a longo prazo, deformações da coluna vertebral e
problemas articulares. A altura recomendada para as bancadas é entre 0,90 m e 0,99 m, tendo
esse valor sido fruto de criterioso estudo baseado na altura dos profissionais (1,62 m a 1,78 m)
e em literatura especializada(7,8).
Não existiam extintores com dióxido de carbono (CO 2) nas salas de exames de raios-X onde
estão localizados equipamentos elétricos. O extintor mais próximo encontrava-se a 16 m de
distância. Essa distância contraria a norma que estabelece em 10 m o máximo a ser percorrido
num eventual incêndio. Assim sendo, é recomendada a instalação de outros extintores, a fim
de que as normas de segurança sejam obedecidas.
O lidar com a doença e a morte sempre foi para homem, mesmo que seja o profissional da
saúde, um fator gerador de conflito psicológico. Foi constatado que os profissionais são
afetados por esse agente devido às características do público-alvo já mencionadas e, ainda,
considerando que tais pacientes quase sempre são pertencentes a famílias de baixa renda e,
em alguns casos, também a lares desfeitos.
CONCLUSÕES
Com base nos resultados apresentados, foi possível concluir que, das irregularidades
detectadas, a maioria apresenta soluções factíveis de serem implantadas nos serviços de
radiologia, tendo em vista a disponibilidade, no Brasil, dos materiais, equipamentos e mão-de-
obra capacitada necessários para sua implantação. Além disso, é inquestionável o balanço
positivo da análise custo-benefício em prol de uma melhoria das condições de trabalho dos
trabalhadores de serviços de radiologia.
RESUMO
Estudo exploratório, com desenho transversal, que teve como objetivo identificar sinais e
sintomas autorreferidos por profissionais que trabalham em serviços de radiologia e os
conhecimentos acerca da radioproteção e legislação. Os dados foram coletados junto a
oito técnicos em radiologia que trabalham em três serviços localizados na região
noroeste do estado do Rio Grande do Sul, utilizando-se um questionário autoaplicável e
analisados mediante estatística descritiva. A cefaleia foi o sintoma mais citado pelos
trabalhadores. Observou-se deficiência de saberes sobre legislação e uso de
equipamentos de proteção individual. Acredita-se que a valorização no trabalho inicia
com ações que privilegiem a segurança ocupacional, de modo a prevenir agravos e
promover a saúde do trabalhador.
INTRODUÇÃO
Optou-se por estudar a relação entre o trabalho e a saúde junto aos técnicos em
radiologia, tendo como foco a exposição ao risco físico a que mais estão sujeitos, ou seja,
à radiação ionizante. Considerou-se a relativa escassez de pesquisas acerca do tema, a
fim de contribuir para a promoção da saúde destes trabalhadores. São doenças
decorrentes da exposição a radiações ionizantes: neoplasias, síndromes mielodisplásicas,
anemia aplástica, púrpura e outras manifestações hemorrágicas, agranulocitose e outros
transtornos especificados dos glóbulos brancos; polineuropatia induzida pela radiação;
blefarite, conjuntivite, catarata, pneumonite, fibrose pulmonar, gastroenterite e colite
tóxica, radiodermatite e outras afecções da pele e do tecido conjuntivo, infertilidade
masculina, entre outras.1
MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de uma pesquisa exploratória, com desenho transversal. Não foi intenção
associar variáveis, apenas explorar possíveis morbidades e riscos ocupacionais a que
estão expostos estes trabalhadores, bem como seus conhecimentos. Este tipo de
pesquisa pode ser usada para identificar grupos de risco e peculiaridades de uma
comunidade para melhor direcionar as necessárias intervenções.8
A amostra foi composta dos oito técnicos em radiologia que aceitaram participar do
estudo. Técnico em radiologia, de acordo com a lei Nº 7394 de 29 de outubro de 1985 9,
são profissionais que executam técnicas radiológicas, no setor de diagnóstico;
radioterápicas, no setor de terapia; radioisotópicas, no setor de radioisótopos e de
medicina nuclear, além de operações correlatas em indústrias. Neste estudo,
participaram somente operadores de máquinas de raio X.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Sintomas/sinais autorreferidos
Doenças autorreferidas
Ao serem indagados sobre como consideram suas condições de saúde, 62,5% referiram
sentirem-se em ótimas condições. Esse resultado complementa o dado sobre a
frequência de adoecimento no período de um ano, no qual 100% dos profissionais
responderam que não adoecem facilmente, o que representa um dado animador,
considerando-se a grande exposição ao risco físico a que se sujeitam por conta de sua
ocupação; porém, não afasta a preocupação, tendo em vista que muitos efeitos insurgem
após muitos anos de atividade.
Com relação às patologias apresentadas por esses trabalhadores, tais como anemias,
quadros hemorrágicos graves, plaquetopenia, doenças medulares, lesões de pele com
características cancerígenas e doenças pulmonares graves, entre outras, constantes na
Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho do Ministério da Saúde 1, percebeu-se que, na
sua grande maioria, os resultados foram negativos. Apenas com relação ao quadro
respiratório, obteve-se um dado diferente, pois 12,5% dos técnicos em radiologia
referiram já ter tido quadros de pneumonia grave. Pneumonite por radiação é citada na
lista de doenças relacionadas com agente ou fator de risco de natureza ocupacional por
exposição à radiação1, denominadas e codificadas segundo o Código Internacional de
Doenças.
Dentre os vários exames que avaliam o estado de saúde, foi questionado aos técnicos em
radiologia sobre três exames básicos de rotina que devem ser realizados para o
acompanhamento da situação de saúde. Trata-se dos exames que, periodicamente, os
trabalhadores de radiologia expostos às radiações ionizantes devem realizar, quais sejam
o hemograma completo e a contagem de plaquetas, feitas não só na admissão ao
serviço, como também semestralmente.12
Uso de EPIs
Ao serem indagados sobre o uso contínuo dos EPI ao trabalharem com radiações ou
entrarem em contato com fonte de emissão de radiações ionizantes, 12,5% dos
entrevistados referiram não fazer o uso constante dos mesmos. Esse dado causa
apreensão, especialmente porque comportamentos desta natureza contribuem para
exacerbar o risco ocupacional e favorecer o sofrimento e /ou adoecimento.
São equipamentos de proteção que devem ser usados no trabalho direto à fonte de
radiação: vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco e luva de
segurança para proteção das mãos contra radiações ionizantes, assim como anteparos de
vidro plumbífero. Além disso, considerando as atividades exercidas, são recomendados
EPIs tais como luvas, máscaras e aventais de látex nitrílico para proteção contra os
agentes químicos usados durante a preparação de soluções e máscaras próprias para
retenção de impurezas menores do que 5 m contra os agentes biológicos que expõem o
trabalhador durante os exames.5,13
Cabe mencionar que a radiação ionizante atua de forma lenta e causa danos à saúde
quando as precauções para evitarem-se exposições desnecessárias não são respeitadas
rigorosamente. Sendo assim, a "proteção radiológica constitui importante ferramenta na
promoção da saúde dos trabalhadores que exercem suas atividades com radiação
ionizante e, nesse caso, a educação permanente pode contribuir para a melhoria desse
processo de trabalho".14:769
Tais dados assinalam a lacuna existente entre os serviços, seus gestores e a regulação
sanitária e/ou da saúde do trabalhador, no que tange à articulação de meios para a
otimização de espaços democráticos de discussão acerca da legislação que regulamenta a
radioproteção e a fiscalização disso. O estudo não teve a intenção de verificar condições
de risco e/ou sanitárias do ambiente, mas vale reforçar que encontros de discussão
acerca de medidas de proteção, coletiva, individual e ambiental, são temas que devem
balizar todo e qualquer programa de educação permanente em saúde.
Mediante a análise dos dados apresentados, pode-se inferir que a saúde dos
trabalhadores em radiologia da amostra pesquisada é vulnerável a riscos. Embora as
doenças tenham sido pouco citadas, o uso dos EPIs é negligenciado por alguns e os
conhecimentos a respeito da legislação sobre a segurança no trabalho é deficitário, o que
sugere a necessidade de educação permanente em saúde. Sugerem-se, como futuras
pesquisas, a análise de doses absorvidas de radiação e a correlação com as doenças
apresentadas ao longo da atuação do trabalhador no serviço.
É importante mencionar que este estudo não tinha o intuito de entrar no âmbito jurídico
e de vigilância à saúde do trabalhador, no que tange à regulação das ações de proteção
radiológica, mas, diante das falas, emergiu outra sugestão de estudo.
Como se pode perceber, o tema é um campo fértil para pesquisas, na medida em que
incita mudanças nos condicionantes de saúde, doença e trabalho. Respeitar o
trabalhador, otimizando proteção radiológica e oportunizando espaços de educação
permanente em saúde, efetivamente, contribui para a prevenção de agravos.
Tarefas
Os princípios 1, 4 e 7 do código de ética referem as tarefas exercidas pelos radiologistas. O
princípio 1 dita que os profissionais da radiologia devem sempre funcionar com "eficiência
e eficácia". Seus afazeres devem ser cumpridos de modo a "atender a necessidade dos
pacientes" e dar apoio para outros profissionais médicos, a fim de prover "um serviço
médico de qualidade". O princípio 4 lida com o conhecimento, equipamento,
procedimentos e técnicas que os técnicos devem usar para realizar seus afazeres. O
princípio de número 7 dita que esses técnicos devem realizar suas tarefas com
"competência e perícia" a fim de proteger todos os envolvidos de radiação desnecessária.
Esse último princípio, inclusive, cita a necessidade de se usar equipamentos de proteção
em partes específicas do corpo para evitar exposição à radiação.
Profissão
Os princípios 2, 8 e 10 descrevem os deveres profissionais dos radiologistas. O princípio
número 2 diz que eles devem agir de modo a oferecer seus serviços "de maneira humana
e com todo o respeito a dignidade do ser-humano". Espera-se que radiologistas
representem sua profissão em organizações médicas, com colegas de trabalho, pacientes e
outros membros da equipe de saúde. O princípio 8 cobra desses médicos o dever de
"manter e elevar os padrões profissionais". O princípio de número 10 expressa a
necessidade de os médicos continuarem buscando novas informações e se educando,
além de compartilhar esse conhecimento com outros em busca de novas maneiras de se
melhorar a profissão.
Pacientes
Os princípios 3, 5, 8 e 9 descrevem a interação desse profissional com o paciente. O 3 diz
que radiologistas devem prover o mesmo nível de qualidade para todos os pacientes,
independentemente de sexo, raça, credo, religião, poder econômico ou qualquer outro
fator. Eles devem tratar os pacientes sem levar em consideração qual é a doença que estes
portam. O princípio 5 dita que os radiologistas devem ser responsabilizados por decisões,
usar de discrição e julgamento e agir de maneira a conseguir os melhores resultados para
o paciente. Eles devem manter uma "conduta ética" para beneficiar o paciente, de acordo
com o princípio 8. Outra obrigação, garantida pelo código, é que um radiologista deve
sempre defender o direito do paciente de conseguir "serviço radiológico de qualidade".
Em qualquer situação o radiologista deve preservar o "direito a privacidade do paciente",
podendo revelar somente informações se exigidas pela lei.
O público
O princípio 8 dita que radiologistas devem compartilhar informação com o público sobre
"a profissão e suas funções". No princípio de número 9, eles são obrigados a difundir
conhecimento que proteja o bem-estar da comunidade.
Profissionais médicos
O código de ética para os radiologistas inclui normas para interações com outros
médicos. De acordo com o princípio 6, eles tem que informar os outros profissionais com
o conhecimento necessário para se fazer o diagnóstico e tomar decisões que reflitam em
um cuidado de alta qualidade para o paciente. Eles também tem que dividir informações
colhidas de observações e tratamento.