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PÓS GRADUAÇÃO

NEUROCIÊNCIA

MARIA CRISTINA PEREIRA DA SILVA

NEUROCIÊNCIA: IMPACTO EMOCIONAL GERADO PELO


ISOLAMENTO SOCIAL NAS PANDEMIAS

OLINDA

2020
MARIA CRISTINA PEREIRA DA SILVA

NEUROCIÊNCIA: IMPACTO EMOCIONAL GERADO PELO


ISOLAMENTO SOCIAL NAS PANDEMIAS

Trabalho de Conclusão de Curso em Pós


Graduação, em Neurociência do grupo
educacional FAVENI. Requisito avaliativo do
trabalho final, para a obtenção do título de
Especialista.

OLINDA

2020
RESUMO:

Palavras chaves: Neurociência, Saúde emocional, Isolamento Social,


Pandemia
INTRODUÇÃO

Contexto: Neurociência é uma área complexa que estuda o sistema nervoso,


tentando desvendar sua estrutura, seu funcionamento, desenvolvimento e
também suas mudanças.

Objetivos: desenvolver e conhecimento e refletir sobre impacto ocasionado


pelo isolamento social, devido pandemias.

Métodos: Pesquisa bibliográfica sobre o tema,

Resultados: Cooperar à transmissão de ideias sobre o sistema das emoções,


devido a existentes atitudes estressantes, no enfrentamento a pandemia.

Conclusão: É imperativo se investir e valorizar cada vez mais nas pesquisas


científicas. Afinal, mesmo com esse histórico tão grande de pandemias, ainda
temos muito que avançar para evitar que esse tipo de acontecimento volte a
afligir com formato terrivelmente e fatal a humanidade, transformando alardes
emocionais, com grandes relevâncias em prejuízos mentais, esperando que
novos métodos reprimam esse advento.

NEUROCÊNCIA

Entender o cérebro humano é, sem dúvida, um dos maiores desafios da


ciência.

. Neurociência é uma área complexa que estuda o sistema nervoso,


tentando desvendar sua estrutura, seu funcionamento, desenvolvimento e
também suas mudanças

Aliás, a neurociência é considerada uma ciência multidisciplinar, que


coliga várias outras áreas, como física, psicologia, bioquímica, biomedicina,
fisiologia, estatística, economia, entre muitas outras.

Essa ciência igualmente se preocupa em analisar como funciona a


nossa memória e a autoconsciência, como constituímos a nossa
personalidade, como aprendemos e como adquirimos conhecimento.
Um dos nomes que ressaltou e contribuiu para o desenvolvimento da
neurociência foi Charles Darwin, pois, como já descrevemos, ela estuda as
alterações do cérebro e a sua evolução, conforme o tempo. Contudo, foi só
depois da modernidade que o campo progrediu de formato significativo. Isso
porque, com o aparecimento dos computadores e tecnologias, como Raios-X e
tomografias, houve um avanço enorme nas pesquisas sobre o cérebro
humano.

SAÚDE EMOCIONAL

Existe atitude diferente a situações estressantes.

Na atual circunstância, nesse ano de 2020, uma pandemia chamada de


COVID-19, provocada por vírus de alto contágio.

É normal ter sentimentos e emoções, como medo, tristeza, raiva e


solidão, além de ansiedade e estresse, especialmente o distanciamento físico.

Os que podem responder mais veementemente ao estresse de uma


crise incluem: pessoas idosas ou com doenças crônicas que apresentam maior
risco se tiverem COVID-19; Profissionais de saúde que trabalham no
atendimento à COVID-19; Pessoas que têm transtornos mentais, incluindo
problemas relacionados ao uso de substâncias.

Risco de deterioração de doenças clínicas e de transtornos mentais prévios, ou


ainda do desencadeamento de transtornos mentais;

Risco de adoecimento de profissionais de saúde sem ter substituição


adequada;

Prejuízo em processos de luto caso haja restrições de rituais de despedida;

Medo, ansiedade ou outras reações de estresse ligadas a notícias falsas,


alarmistas ou sensacionalistas, e mesmo ao grande volume de informações
circulando.
ISOLAMENTO SOCIAL

O isolamento social adotado como estratégias de controle da mobilidade


da população é bastante polêmico, uma vez, que as autoridades se dividem na
opinião de sua eficácia. O fechamento do comércio que é visto como não
essencial, escolas e universidade e áreas públicas, como praças, praias e
outros, envolvem também problemas econômicos.

Em outras ocasiões, vírus e bactérias já abalaram todos os continentes e


mudando hábitos da sociedade.

O que mais se assemelha entre os surtos pandêmicos é conduta


humana perante as enfermidades, devido á quarentena, é a necessidade do
isolamento social, atribuído a não expansão do contágio.

Os impactos possíveis ocasionado devido ao período de distanciamento


social, quarentena ou isolamento:

Medo de ficar doente e morrer; Evitar de procurar um serviço de saúde


por outros motivos, por receio de se contaminar; Preocupação com a obtenção
de alimentos, remédios ou suprimentos pessoais; Medo de perder a fonte de
renda, por não poder trabalhar, ou ser demitido; Alterações do sono, da
concentração nas tarefas diárias, ou aparecimento de pensamentos intrusivos;
Sentimentos de desesperança, tédio, solidão e depressão devido ao
isolamento; Raiva, frustração ou irritabilidade pela perda de autonomia e
liberdade pessoal. Medo de ser socialmente excluído / estigmatizado por ter
ficado doente; sentir impotente em proteger as pessoas próximas, ou medo de
ser separado de familiares por motivo de quarentena/isolamento; Preocupação
com a possibilidade do indivíduo ou membros de sua família contrair a COVID-
19, ou transmitirem a outros.

Diz o virologista Paulo Eduardo Brandão, professor da Faculdade de


Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP):

“O vírus não gosta nem de frio nem de calor. Ele gosta de


hospedeiros”, afirma Brandão. Ou seja, não há nada mais propício a
ele do que muita gente por perto. Por isso, no cenário atual,, as
medidas intensivas de higiene e restrição de circulação e contato
social são os pilares mais efetivos para estancar o avanço da
doença”.

“O que mais chama atenção nesse trabalho é que se observou que o


coronavírus resiste por até três horas na forma de aerossol, isto é, se
eu estou infectado e espirro numa sala, ele consegue ficar espalhado
pelo ar e infectar outra pessoa em quase três horas”.

O vírus chega a ficar até três dias sobre estruturas ou objetos de plástico
ou aço inoxidável. São achados que, segundo Brandão, reforçam a
necessidade de duas medidas: isolamento social e higiene das mãos.

PANDEMIA

Um ataque de pneumonia de causa desconhecida foi detectado em


Wuhan (província de Hubei), na China, e relatada pela primeira vez ao
Escritório local da OMS em 31 de dezembro de 2019. OMS resolveu declarar
emergência internacional em saúde pública.

O surto foi causado por uma nova cepa de coronavírus, posteriormente


rotulado como coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS‐
CoV‐2). A doença causada por esse vírus foi denominada COVID‐19.
A pandemia do novo coronavírus (COVID 19) tem ocasionado pânico
pelo mundo. A doença conferiu uma nova realidade a milhões de pessoas,
alarmar pela rapidez de contaminação e pelos indicadores de mortalidade nos
países.

Contudo, lidar com uma pandemia infecciosa de proporções continentais


e mundiais não é algo contemporâneo.

Doenças se reproduzem pelos séculos com algumas semelhanças tanto


na forma de alastramento quando de contenção destas doenças. Desse modo,
podemos igualar esta pandemia com outras que aconteceram antes e criar
análogos entre os casos.
Afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, durante a
proliferação da Covid-19 em março de 2020.
“Pandemia não é uma palavra para ser usada à toa ou sem cuidado.
É uma palavra que, se usada incorretamente, pode causar um medo
irracional ou uma noção injustificada de que a luta terminou, o que
leva a sofrimento e mortes desnecessários”.

Mais do que uma prenúncio para a saúde singular, a presente epidemia


é um provocação para a Saúde Pública global e um exercício em vida real que
põe em confronte a envergadura dos países e dos governos de se
pronunciarem e cooperarem para a resolução de um problema grave de
grandeza mundial.

Relatos históricos de pandemias vão além do século XX.

Relembrando alguns casos:

Um dos primeiros casos de Pandemia registrados é a Peste de


Justiniano, acontecida por volta de 541 D.C. Estima-se que a Pandemia tenha
durado 200 anos.

Em 1343, a peste bubônica foi mais uma vez a causa de outra pandemia
que afligiu em seu todo os continentes asiático e europeu: a Peste ainda
apareceu de forma intermitente até o começo do século XIX e matou entre 75 a
200 milhões de pessoas.

Já em 1580, têm relatos da primeira pandemia de gripe, que se alastrou


por Ásia, Europa, África e América. Séculos depois, em 1889.

Em 1918, a Gripe Espanhola causou a morte de 20 a 50 milhões de


pessoas, afetando não só idosos e pacientes com aparelho imunológico
debilitado como também jovens e adultos. Foi a óbito cerca de 35 mil
brasileiros.

Com diferentes alterações durante o século XX, a gripe ocasionou surtos


pandêmicos nos anos de 1957 e 1968.

Já em 2009, uma mutação da Gripe Suína – anteriormente evitada na


década de 70 – assolou a América do Norte, Europa, África e Ásia oriental.

METODOLOGIA
Pesquisa bibliográfica sobre o tema, com reflexão sobre como podemos
combater malefícios causados, problemas emocionais com o isolamento social
devido pandemias.

CONCLUSÃO

Espera-se que o presente estudo possa cooperar à transmissão de


ideias sobre o sistema das emoções, onde, poderão produzir futuros estudos
capazes de esclarecer pontos ainda em aberto.

É imperativo se investir e valorizar cada vez mais nas pesquisas


científicas. Afinal, mesmo com esse histórico tão grande de pandemias, ainda
temos muito que adiantar para evitar que esse tipo de acontecimento volte a
afligir de formato terrivelmente e fatal a humanidade, transformando alardes
emocionais, com grandes relevâncias em prejuízos mentais.

REFERENCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Acesso em 21 março 2020. Disponível em:


https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/13/plano-
contingencia-coronavirus-COVID19.pdf.

Brandão P. E. virologista, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e


Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP). Seminário COVID 19.

FEDERAÇÃO LATINO-AMERICANA DE SOCIEDADES DE SONO E A


ASSOCIAÇÃO LATINOAMERICANA DE PSICOLOGIA DO SONO. Documento
que transcreve, contextualiza e emite um consenso para América Latina,
baseado nas recomendações da APA e da OMS, para enfrentar as
consequências psicológicas da epidemia COVID-19. Disponível
em<http://www.sbponline.org.br/arquivos/Consenso_COVID_19_portugu
%C3%AAs_Agudelo_et_al_2 020.pdf>. Acesso em 21/03/2020.

INSTITUTO VITA ALERE. Como proteger sua saúde mental em tempos de


coronavirus. Disponível em : https://vitaalere.com.br/como-proteger-sua-
saude-mental-em-tempos-de-coronavirus. Acesso em19/03/2020.
LABORATÓRIO DE TERAPIA OCUPACIONAL E SAÚDE MENTAL LA
FOLLIA; VOZES DA SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO À CRISE DO COVID-19;
COLETIVO ADELANTE; NÚCLEO RJ DA ABEPRJ. Cuidando da sua saúde
mental em tempos de coronavírus. Disponível em http://www.unifap.br/wp-
content/uploads/2020/03/coronavirus_saudemental.pdf>. Acesso em
21/03/2020.

Organização Mundial da Saúde. Acesso em 21 março 2020. Disponível em:


https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/events-as-
they-happen

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