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EXPERIMENTO - DESTILAÇÃO
COLUNA FRACIONADA DE PRATOS COM RECHEIO
CRICIUMA
2014
BIANCA RAUPP PEREIRA
ELOISA CONTESSI CONSENSO
JOANA GOMES MELLER
JONATHAN VARGAS LINHARES
LUIS FRANCISCO ISAIAS JÚNIOR
PAULA SILVEIRA BETTIOL
TOMAZ BARRETO DA SILVA
EXPERIMENTO - DESTILAÇÃO
COLUNA FRACIONADA DE PRATOS COM RECHEIO
CRICIÚMA
2014
RESUMO
1. INTRODUCÃO..........................................................................................................6
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................7
2.1 DESTILAÇÃODIFERENCIAL, SIMPLES OU BATELADA.....................................7
2.2 DESTILAÇÃOEQUILÍBRIO (FLASH)......................................................................8
2.3 DESTILAÇÃOPOR ARRASTE DE VAPOR............................................................9
2.4 DESTILAÇÃOFRACIONADA:...............................................................................10
2.5 DESTILAÇÃOEXTRATIVA...................................................................................12
2.6 DESTILAÇÃOAZEOTRÓPICA..............................................................................12
2.7 INTERNOS DE TORRE........................................................................................14
2.8 FUNDAMENTOS E EQUACIONAMENTOS.........................................................15
2.8.1. Método de McCabe-Thiele..............................................................................15
3 MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................................21
3.1 EQUIPAMENTOS.................................................................................................21
3.2 MATERIAIS...........................................................................................................22
4 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS...................................................................23
4.1 REFLUXO TOTAL.................................................................................................23
4.2 REFLUXO 2:1.......................................................................................................24
4.3 REFLUXO 1:2.......................................................................................................24
4.4 REFLUXO ZERO..................................................................................................25
5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS...........................................................26
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................29
REFERÊNCIAS...........................................................................................................30
1 INTRODUCÃO
6
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Uma destilação pode ser conduzida de diversas formas, cada uma das
quais apresenta vantagens e desvantagens numa determinada situação particular.
Observa-se, todavia, que os diversos modos de operar são modificações dos
seguintes métodos fundamentais: [3]
7
o destilado é continuamente removido como vapor e o condensado a um produto
líquido externamente ao destilador. [5]
Um esquema de uma instalação típica de destilação em batelada é
apresentado na Figura 1.
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mostrada na figura 4, são as mesmas utilizadas na destilação simples ou batelada
com a diferença que um termômetro é colocado no balão de destilação, para que se
possa saber o término da destilação do líquido de menor ponto de ebulição, que
ocorrerá quando a temperatura voltar a se elevar rapidamente. [6]
11
2.5 DESTILAÇÃOEXTRATIVA
12
Heterogêneo, com um dos componentes iniciais da mistura, para que seja
removido como destilado, quebrando assim o azeótropo inicial. Então as
fases do azeótropo (heterogêneo) destilado, após ser condensado, podem
ser separadas em um decantador.
Industrialmente prefere-se a destilação azeotrópica heterogênea à
destilação azeotrópica homogênea, devido à facilidade de recuperação do solvente,
embora a controle das colunas daquele seja mais complexa que a deste.
13
Figura 5 – Tipos de recheios.
14
2.8 FUNDAMENTOS E EQUACIONAMENTOS
(1)
(2)
16
Resolvendo encontra-se:
(3)
(4)
(5)
17
Fonte: Roteiro das práticas - Eco Engenharia Educacional.
(6)
(7)
(8)
18
nesta seção, sendo conhecida como linha de operação da seção de retificação. Se L
e V forem constantes ao longo de todos os estágios da seção (premissa do método),
esta equação será uma linha reta de inclinação (L/V) e coeficiente linear [(D/V)x].
(9)
(10)
20
onde: a,b,c– constantes dependentes do recheio;
L – velocidade mássica superficial do vapor, [lbm/h.ft²];
D – diâmetro da coluna, [in];
Z – altura do enchimento, [ft];
- volatilidade relativa média;
μi– viscosidade média da fase líquida, das medidas de topo e fundo da coluna, [cP];
i – massa específica média do líquido (topo e fundo), [g/cm³];
Fenske deduziu uma equação para calcular o número de pratos,
correspondentes ao refluxo total, para uma dada separação:
(11)
Onde:
N – número de pratos;
xa e xb – frações dos componentes A e B, respectivamente, na fase líquida;
t e f– indicam o produto de topo e de fundo, respectivamente;
med – é a volatilidade relativa média, que podemos tomar como a média aritmética
entre as volatilidades relativas às temperaturas do refervedor e do topo.
(12)
(13)
3 MATERIAIS E MÉTODOS
21
3.1 EQUIPAMENTOS
3.2 MATERIAIS
Álcool etílico;
Água;
Picnômetro de 5 mL;
Balão volumétrico de 30 mL;
Funil;
Frasco “Trap”, para a coleta de fundo;
Seringa e agulhas especiais para coletas de amostras nos módulos coletores;
Pipeta e pera de sucção;
Balança analítica.
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4 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Refluxo total;
Refluxo 2:1;
Refluxo 1:2;
Refluxo Zero.
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solução no refervedor entrou em ebulição observou-se os fenômenos ocorridos,
mantendo-se a destilação em refluxo total até que todas as temperaturas
estabilizaram, registrando as mesmas. Procedeu-se com a coleta do produto de
topo. Após a retirada do produto de topo, esfriou-se o mesmo para a temperatura de
20 a 25°C, para efetuar a medida de densidade e a partir desta determinou-se por
tabela a fração mássica para o cálculo de fração molar. Quando o sistema entrou em
equilíbrio novamente, foi feito coleta de amostra do módulo 2, repetiu-se o processo
de medição da densidade, e devolveu-se posteriormente as amostras para a coluna.
Após o sistema entrar em regime, coletou-se uma amostra do refervedor,
resfriou-se para determinação da densidade e devolveu-se toda a amostra para o
sistema.
Nesta etapa de refluxo 1:2, o temporizador foi ajustado para trabalhar com
o tempo de 10s ligado e 5s desligado, assim sendo necessário um tempo de espera
para que as temperaturas apresentem estabilidade para efetuar o registro dos
valores das mesmas e procedeu com o mesmo procedimento para o refluxo 2:1.
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4.4 REFLUXO ZERO
A última etapa, refluxo zero, é necessária para que se tenha a real vazão
do vapor ascendente no interior da coluna (V). Após o ajuste do módulo refluxador,
programando-o para trabalhar como o tempo de 100s ligado e 1s desligado, deixou-
se a coluna operar por aproximadamente 20 minutos, e procedeu-se com a coleta da
amostra somente para quantificar a vazão mássica do destilado total (que será igual
à vazão mássica do vapor ascendente da coluna), não necessitando fazer a
densidade. Devolveu-se toda a amostra para o sistema através do funil do frasco
graduado e desligou-se o temporizador do módulo refluxador para retornar a razão
de refluxo total.
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5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
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Figura 12: Gráfico de concentração alcoólica ao longo da coluna de destilação para
cada refluxo.
28
Figura 13: Representação do número de pratos teóricos para a operação em refluxo
total.
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REFERÊNCIAS
[3] FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias.2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1982.
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