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I
Costa, S. (2016). Comparação da Mobilidade Articular, com base no "Deep Squat" em
praticantes de Musculação e Treino funcional. Porto: S. Costa. Dissertação de Mestrado
para a obtenção do grau de Mestre em Atividade Física e Saúde, apresentada à
Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
II
“Ninguém, escapa ao sonho de voar, de ultrapassar os limites do espaço onde
nasceu, de ver novos lugares e novas gentes. Mas saber ver em cada coisa, em
cada pessoa, aquele algo que a define como especial, um objeto singular, um
amigo – é fundamental. Navegar é preciso, reconhecer o valor das coisas e das
pessoas, é mais preciso ainda.”
Antonie de Saint-Exupéry
III
Agradecimentos
É dificil agradecer, como devia, a todas as pessoas que, ao longo da
minha Licenciatura e Mestrado em ajudaram, direta ou indiretamente, a sentir o
Porto como a minha casa, a atingir os meus objectivos e a finalizar mais esta
etapa da minha formação académica.
V
Índice Geral
Resumo ............................................................................................................................. XI
AbstratXIII
Abreviaturas ..................................................................................................................... XV
I. Introdução............................................................................................................... 1
II. Revisão de Literatura ................................................................................................ 3
1. Atividade Física ........................................................................................................ 3
2. Treino Funcional....................................................................................................... 6
3. Treino de força (Musculação) .................................................................................... 7
Objetivo Geral ............................................................................................................... 10
III. Materiais e Métodos .............................................................................................. 11
Descrição e caracterização da amostra............................................................................ 11
Identificação de técnicas, materiais/instrumentos e métodos .......................................... 11
Procedimentos estatísticos............................................................................................. 12
IV. Apresentação de resultados.................................................................................... 13
V. Conclusão e discussão de resultados ....................................................................... 14
VI. Bibliografia............................................................................................................. 17
VII
Índice de Tabelas
IX
Resumo
XI
Abstrat
XIII
Abreviaturas
AF – Atividade Física
DS – Deep Squat
EF – Exercício Físico
TF – Treino Funcional
XV
I. Introdução
1
discutindo e comparando com outros estudos e a partir disso, o retirar de
conclusões acerca de todo o estudo.
2
II. Revisão de Literatura
1. Atividade Física
A AF informal é aquela que se integra na sua vida diária e dela faz parte,
quer porque precisa, quer porque gosta. Ir a pé para a escola ou para o trabalho,
subir escadas, em vez de ir pelo elevador, etc. em que o objetivo são as coisas
que ela possibilita fazer e não a AF em si. Por outro lado, a AF formal é quando
a atividade obedece a um esquema prévio, tem objetivos, regras de intensidade
e progressão. A finalidade é a atividade em si.
Quer a AF, quer a aptidão física (Apt. Física), têm sido associadas à
saúde, ao bem-estar e à qualidade de vida da população de todas as faixas
etárias. Tal como o bem-estar e a qualidade de vida, a saúde representa uma
característica difícil de definir. Depois da ultrapassada definição que associava
a saúde apenas à ausência de doenças, passou-se a considerar saúde como:
uma condição humana, com dimensões física, social e psicológica, caracterizada
3
num contínuo com polos negativos e positivos. A saúde positiva seria
caracterizada com a capacidade de ter uma vida satisfatória e proveitosa,
confirmada geralmente pela perceção de bem-estar geral; a saúde negativa
estaria associada com morbilidade e, no extremo, com mortalidade prematura.
Está então, mais do que reconhecido que praticar AF pode trazer grandes
benefícios à saúde.
4
Segundo o ACSM (1995), por prescrição do exercício entende-se “todo o
processo através do qual o estabelecimento de recomendações para um regime
de AF é concebido de forma sistemática e individualizada”. A correta prescrição
do exercício é caracterizada por um processo de preparação sistemática do
organismo, de onde resultam modificações morfológicas e funcionais,
caracterizadoras do estado de condição física do indivíduo.
5
2. Treino Funcional
6
O objetivo central do TF prende-se no desenvolvimento da Apt. Física num
plano geral e qualquer exercício pode ser considerado funcional, desde que este
ajude o individuo a alcançar o objetivo de um movimento (Brycki, 2011).
7
Entretanto, para se tirar o máximo partido dessas práticas é necessário
que seja realizada uma avaliação prévia, que permitirá a prescrição do exercício
com maior segurança e na “dose certa”.
Uma definição comum de avaliação, presente nos dicionários, indica que
avaliar é “determinar ou estabelecer o valor de; examinar e julgar”. A avaliação
em causa é física e tem como objetivo, neste caso, identificar o nível de
mobilidade articular atual do cliente/aluno, permitindo que os exercícios possam
ser prescritos de acordo com suas necessidades e seus objetivos.
8
flexibilidade razoável conduz o sujeito a maior possibilidade de lesões e a
problemas funcionais, sobretudo quando se trata de sedentários.A inatividade
leva a uma rigidez, falta de lubrificação, perda de mobilidade e desgaste por
desuso, logo, a flexibilidade é uma qualidade física treinável, independente da
idade e do sexo (Araújo & Pereira & Farinatti, 1998; Barry & Eathorne, 1994;
Buckwalter, 1997; Mazzeo et al., 1998; Pollock et al., 1998).
9
Objetivos
Objetivo Geral
10
III. Materiais e Métodos
Homens Mulheres
Musculação 16 19
Treino funcional 10 17
Tabela 1- Caracterização da amostra
11
O FMS é composto por 7 testes de componentes de movimentos que
são marcados numa escala de 0 a 3, com a soma criando uma pontuação
composta que varia de 0 a 21 pontos. Os padrões de movimento avaliados
incluem o agachamento profundo (Deep Squat), investida in-line, passo
obstáculo, mobilidade do ombro, levantar a perna reta ativa, estabilidade do
tronco push-up, e estabilidade rotativa quadrúpede. Neste caso, foi usado única
e exclusivamente o teste do do agachamento profundo como forma de avaliação.
A pontuação é a seguinte:
Sem problemas - 3 pontos
Limitação menor no movimento - 2 pontos
Limitação bruta no movimento - 1 ponto
Dor associada ao movimento - 0 pontos (um profissional médico deve
realizar uma avaliação completa da área dolorosa).
Procedimentos estatísticos
12
IV. Apresentação de resultados
Modalidade N Méd.±DP T P
Sexo N Méd.±DP T P
13
grupos na limitação de execução do movimento “Deep Squat”, embora o sexo
masculino apresente uma melhor mobilidade articular na execução do movimento.
14
V. Conclusão e discussão de resultados
Após uma incessante busca pela literatura atual, pode verificar que não
há existência de estudos com o mesmo fundamento deste. Desta forma não há
bases suficientes para uma comparação com diferentes estudos da literatura.
Sendo assim, com base em diferentes definições sobre o treino funcional e o
treino de musculação, discutirei os resultados obtidos da aplicação do “Deep
Squat”, de modo a comprovar que o treino funcional trará mais benefícios que o
treino de musculação na realização do movimento.
15
do corpo, que gradualmente aumentam a capacidade contrátil e o volume
muscular (Garganta el al, 2006; Drago, 2009).
16
VI. Bibliografia
American College of Sports Medicine (1995). ACSM's guidelines for exercise testing and
prescription (5th Ed.). Baltimore: Williams & Wilkins.
American College of Sports Medicine (2014). ACSM’s guidelines for exercise training
and prescription (9th Ed.). Philadelphia: Linda Ross Debora &Paul
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Barata, J. (2012). Mexa-se pela sua saúde: Guia prático de atividade física e
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17
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Informação Educativa.
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Foulds, H.; Bredin, S.; Charlesworth, S.; Ivey, A. & Warburton, D. (2014). Exercise
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Fry, A.; Housh, T.; Hughes, R. & Eyford, T. (1988). Stature and flexibility variables as
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18
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19
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Adults. Journal of Exercise Science & Fitness, 8(2):113-122.
20
VII. ANEXOS
Group Statistics
95% Confidence
Std. Interval of the
Mean Error Difference
Sig. (2- Differen Differen
F Sig. t df tailed) ce ce Lower Upper
Avaliaç Equal
ao variances -
,082 ,776 60 ,002 -,648 ,197 -1,042 -,253
assumed 3,285
Equal
variances not - 55,09
,002 -,648 ,198 -1,044 -,251
assumed 3,270 4
XVII
Group Statistics
Mean
36 ,845 ,141
Masc 2,15
26 ,784 ,154
XVIII
Std. 95% Confidence
Avaliaç Equal
-
ao variances ,760 ,387 60 ,134 -,321 ,211 -,743 ,102
1,518
assumed
Equal
- 56,24
variances not ,130 -,321 ,209 -,738 ,097
1,537 9
assumed
Avaliaçao
1 2 3 Total
Masc Count 6 10 10 26
Total Count 22 20 20 62
XIX
Estatísticas
Avaliaçao
Musc N Válido 35
Omisso 0
Média 1,69
Desvio Padrão ,758
Mínimo 1
Máximo 3
Percentis 25 1,00
50 2,00
75 2,00
Func N Válido 27
Omisso 0
Média 2,33
Desvio Padrão ,784
Mínimo 1
Máximo 3
Percentis 25 2,00
50 3,00
75 3,00
Avaliaçao
Porcentagem Porcentagem
Modalidade Frequência Porcentagem válida cumulativa
Musc Válido 1 17 48,6 48,6 48,6
2 12 34,3 34,3 82,9
3 6 17,1 17,1 100,0
XX
Estatísticas de grupo
Erro Padrão da
Modalidade Sexo N Média Desvio Padrão Média
Musc Avaliaçao Fem 21 1,71 ,845 ,184
Masc 14 1,64 ,633 ,169
Func Avaliaçao Fem 15 2,00 ,845 ,218
Masc 12 2,75 ,452 ,131
XXI
Funcional Movement Screen – Deep Squat Test
XXII
XXIII