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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

ANNELISE AKEMI SASAJIMA


CAMILA SILVA PEREIRA
GABRIEL DE CAMPOS
MURILO PEREIRA COELHO

ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO DE PLACAS FOTOVOLTAICAS


NOCAMPUS JOSÉ RODRIGUES SEABRA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ITAJUBÁ

ITAJUBÁ
2019
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

ANNELISE AKEMI SASAJIMA


CAMILA SILVA PEREIRA
GABRIEL DE CAMPOS
MURILO PEREIRA COELHO

ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO DE PLACAS FOTOVOLTAICAS


NOCAMPUS JOSÉ RODRIGUES SEABRA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ITAJUBÁ

Projeto de pesquisa submetido à profa. Alessandra


Rodrigues como requisito parcial para aprovação na
disciplina de Linguagem e Comunicação dos cursos de
graduação em Matemática Licenciatura, Engenharia
Mecânica e Engenharia Controle e Automação da
Universidade Federal de Itajubá.

ITAJUBÁ
2019
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RESUMO
Grande parte dos gastos da Universidade Federal de Itajubá, UNIFEI, está relacionado ao uso
de energia. Atualmente, o uso desses recursos pela Universidade, em sua maior parte, é
proveniente de usinas hidrelétricas. Nesse contexto, o presente projeto tem como objetivo
estudar a viabilidade da implantação de painéis geradores de energia solar na UNIFEI,
campus de Itajubá. Além da redução de custos, o aproveitamento da radiação solar emitida
sobre a Terra é uma alternativa sustentável de energia. As principais contribuições seriam a
redução dos gastos com energia e o fomento ao interesse em fontes de energia solar pelos
pesquisadores da universidade.

Palavras-chave: Fonte Renovável de Energia. Placas Fotovoltaicas. Sustentabilidade.


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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5
2.1. Objetivo Geral 5
2.2. Objetivos Específicos 5
3. JUSTIFICATIVA 6
4. REFERENCIAL TEÓRICO 7
4.1. Cenário Energético Brasileiro 7
4.2. Energia proveniente do sol 7
4.3. Radiação Solar 7
4.4. Energia Solar Fotovoltaica 8
4.5. Impactos ambientais 8
4.6. Viabilidade econômica 9
4.7. Análise de Viabilidade Econômica em universidades 9
5. METODOLOGIA 10
6. CRONOGRAMA 11
7. PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES 12
REFERÊNCIAS 13
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1. INTRODUÇÃO
O Brasil se diferencia de outros países por possuir uma matriz energética com
elevada presença de energias renováveis, como biomassa de cana e energia hidráulica. De
acordo com a Empresa de pesquisa energética (EPE), em 2015, 75% da oferta de energia
elétrica nacional estava associada a fontes renováveis – 64% hidráulica, 8% biomassa, 3,5
eólica e 0,01% solar (EPE, 2016a). A energia hidráulica foi utilizada como principal fonte de
geração do sistema elétrico brasileiro durante décadas, devido à competitividade econômica e
à abundância de recursos hídricos nacionalmente. Porém, desvantagens como incertezas
hidrológicas e polêmicas em torno da construção de reservatórios vêm dificultando a
construção de novas hidrelétricas (EPE, 2016b). A crise hídrica que afetou o país
recentemente levou a um aumento da utilização de termelétricas e também a elevação do
preço da energia (CERQUEIRA et al., 2015). Seria viável então utilizar outros meios de
obtenção de energia. Bermejo (2011) aponta para a necessidade de reproduzir os processos e
regras dos ecossistemas naturais para atingir a sustentabilidade, fechando os ciclos de
materiais e utilizando energias renováveis, como a energia solar.
Nesse contexto, entram as universidades que utilizam grandes quantidades de energia
elétrica para abastecer seus campus, na Universidade Federal de Itajubá José Rodrigues
Seabra, o perfil de consumo elétrico do campus é de tendência crescente, isto é atribuído ao
crescimento da planta física e porem ao crescimento do pessoal e dos equipamentos que se
precisam para o desenvolvimento do serviço educacional (OCAMPO 2015). com os cortes
feitos pelo Ministério da Educação (MEC) que bloqueou, no final de abril, uma parte do
orçamento das 63 universidades e dos 38 institutos federais de ensino. O corte, segundo o
governo, foi aplicado sobre gastos não obrigatórios, como água, luz, terceirizados, obras,
equipamentos e realização de pesquisas, segundo noticiou o website g1.globo.com1
A preocupação com os cortes se faz vigente a uma das soluções que se apresenta, é o
aproveitamento de energia solar através de sistemas fotovoltaicos conectados à rede. Além de
ser uma energia renovável, outro benefício do uso da energia solar é a redução da conta de
luz, após período de amortização do investimento (BESSO, 2017).
Nesse contexto de necessidade de diversificar as matrizes energéticas este projeto
propõe a seguinte problemática: seria viável a implementação de painéis solares no campus
José Rodrigues Seabra da Universidade federal de Itajubá?

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<https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/05/15/entenda-o-corte-de-verba-das-universidades-federais-e-
saiba-como-sao-os-orcamentos-das-10-maiores.ghtml?
fbclid=IwAR1lpJvilZL798HQqeQw99i557tSNtW_sDoiW94Pmixqtb7BDqi0VvHBRbQ>
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2.    OBJETIVOS
2.1.  Objetivo Geral
Analisar a viabilidade de implementação de painéis solares no campus José
Rodrigues Seabra da Universidade federal de Itajubá.
                                                                                                      
2.2.  Objetivo Específico
Caracterizar as ações de implementação de fontes de energias alternativas em outras
universidades.
Analisar as condições ambientais de implementações de painéis solares no campus
Rodrigues Seabra da Universidade federal de Itajubá.
Levantar o custo de instalação, previsão de retorno, impactos ambientais.
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3.    JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento da sociedade globalizada e tecnológica aos moldes que
conhecemos gerou um crescimento imensurável no conforto humano, contudo, um dos preços
a ser pago é o alto consumo de energia. Ao longo dos anos, só no Brasil, houve um
crescimento de 38,8% na média de consumo de energia per capto entre 2000 e 2015,
correspondendo ao dobro do crescimento médio mundial (WORLD BANK GROUP, 2015a).
O aumento da demanda energética sustentado majoritariamente por combustíveis fósseis tem
tido impactos ambientais e na saúde humana que vem sendo discutidos mundialmente, devido
a gravidade da situação. Por esses motivos, além da questão de sustentabilidade, há cada vez
mais uma preocupação mundial pela geração de energia sustentável, renovável e de menor
custo (FREITAS & DATHEIN, 2013), sendo a energia solar a que apresentou maior adesão
(WORLD BANK GROUP, 2015b).
Motivado por uma tendência mundial e pela necessidade de retenção de gastos devido
ao contingenciamento de gastos na educação feito pelo Ministério da Educação, segundo o
website g1.globo.com.br2 em 04/05/2019, o grupo viu a necessidade de empreender um estudo
aprofundado visando não só o estudo da viabilidade do projeto como forma de redução de
custos, mas também a reflexão sobre a questão da sustentabilidade através do uso das fontes
renováveis de energia, provenientes de recursos não esgotáveis e sustentáveis.

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https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/05/15/entenda-o-corte-de-verba-das-universidades-federais-e-saiba-
como-sao-os-orcamentos-das-10-maiores.ghtml?
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4.1.  Cenário Energético Brasileiro
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        O Brasil é o 10º maior consumidor de energia do mundo e o maior da América do Sul.
O Brasil caminha para consolidar-se como uma grande superpotência energética no século
XXI, aproximando-se da condição da Arábia Saudita.
Atualmente a matriz energética brasileira dispõe de 4.226 usinas de geração de
eletricidade e de capacidade instalada de 144.504.258 kW. As fontes de energia estão
distribuídas da seguinte forma: Hidroelétrica 62,21%, fóssil 18,08%, biomassa 8,61%, eólica
4,06%, nuclear 1,38% e solar 0,01%. Os 5,65% restantes correspondem à energia importada
de países estrangeiros, como Paraguai, Argentina, Venezuela e Uruguai (ANEEL, 2015).

4.2.  Energia proveniente do sol


        O Sol é uma fonte de energia tão intensa que pode ser considerado uma imensa
fornalha de forma esférica. O núcleo solar pode alcançar temperaturas perto dos quarenta
milhões de graus centígrados e sua superfície pode atingir 6000ºC (HINRICHS, 2010).
        Esse astro possui 110 vezes o tamanho da Terra e está a uma distância de 150 milhões
de quilômetros. O fornecimento anual de energia pela radiação solar, para a superfície
terrestre, é de 1,5x1018 KWh (CRESESB, 2006). Da energia total produzida no interior do
Sol, apenas uma pequena fração chega à Terra. É essa pequena fração, que na superfície do
Sol é transformada de energia nuclear para energia luminosa, que torna a vida terrestre
possível. Pode-se imaginar que essa energia luminosa é composta por pacotes de pequenas
partículas que contém energia e denominados fótons.

4.3.   Radiação Solar


        A radiação que atinge o planeta terra é absorvida por diversas formas, a que atinge o
topo da atmosfera é chamada de insolação que possui em torno de 9% de radiação
ultravioleta, cerca de 40% de radiação na região do visível e em torno de 50% é de radiação
infravermelha (HINRICHS, 2010).
        Parte da radiação ultravioleta é absorvida pelos gases nitrogênio, oxigênio e ozônio
que estão presentes na atmosfera. Na parte inferior da atmosfera, parte da radiação
infravermelho é absorvida pelo vapor d’água e pelo gás carbônico. O resto da radiação que
consegue passar pela atmosfera,19% é absorvido pelas nuvens e por outras gases e 31% são
refletidos de volta para o espaço. Os 50% restantes atingem a superfície e são quase
completamente absorvidos (HINRICHS, 2010).

4.4.  Energia Solar Fotovoltaica


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        A energia elétrica é baseada na produção de diferenças de potencial elétrico entre dois
pontos. Com isso, os elétrons se movem entre esses pontos criando uma corrente elétrica. Ela
pode ser utilizada em diversos equipamentos de uso doméstico e industrial. A energia elétrica
é gerada através das águas, sol e vento e é considerada uma forma de energia limpa, pois
apresenta baixos índices de produção de poluentes.
        A energia elétrica é obtida da conversão direta da luz por meio do efeito fotovoltaico.
Esse efeito, relatado por Edmond Becquerel, em 1839, é o aparecimento de uma diferença de
potencial nos extremos de uma estrutura de material semicondutor, produzida pela absorção
da luz (CRESESB, 2006). O primeiro aparato fotovoltaico foi montado em 1876 e apenas em
1956, iniciou-se a produção industrial (CRESESB, 2006).
        O efeito fotovoltaico ocorre em materiais ditos semicondutores, que são caracterizados
pela presença de bandas de energia onde elétrons são permitidos, chamadas bandas de
valência, e outras bandas que são vazias, chamadas bandas de condução. Essas células
fotovoltaicas trabalham no princípio de que os fótons incidentes, colidindo com os átomos dos
materiais semicondutores, fazem com que os elétrons sejam deslocados. Se estes elétrons
puderem ser capturados antes de retornarem a seus orbitais atômicos, podem ser aproveitados,
livres, como corrente elétrica (COMETTA, 1978).
       
4.5 Impactos ambientais
Conforme Alselma e Tsoutousapud Junqueira e  Uturbey (2017, p. 50),
A geração de energia elétrica está sempre atrelada a impactos
ambientais e as diferentes tecnologias de geração afetam ao
meio ambiente de forma diversa. A geração solar fotovoltaica
é em geral considerada uma fonte limpa. Esta afirmação é
adequada quando se considera apenas a etapa de operação das
usinas já construídas, dado que não existem emissões de
gases poluentes. Entretanto, ao observar o ciclo de vida
completo da tecnologia, observa-se que a etapa de produção
das células fotovoltaicas envolve o manuseio de diversas
substâncias poluidoras.
Essas substâncias poluidoras consistem nas matérias-primas que constituem as placas
fotovoltaicas como o silício, que necessita ser purificado depois de extraído para ser
transformado em silício metalúrgico e posteriormente ser disposto em células voltaicas nos
módulos, esses processos demandam muita energia elétrica e há emissão de gases poluentes
nas etapas de purificação (JUNQUEIRA; UTURBEY 2017).
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4.6 Viabilidade econômica


O custo da energia fotovoltaica ainda é muito elevado, não sendo competitivo com a
geração convencional, devido ao custo do capital, que é muito alto. Entretanto, existem casos
onde o sistema fotovoltaico integrado à edificação e interligado à rede elétrica pública pode
tornar-se mais competitivo (SALOMANI, 2004).
      No entanto, esses custos envolvidos vêm declinando ao longo dos anos devido ao
aperfeiçoamento dos processos de fabricação e, principalmente, pela utilização em grande
escala nos programas de implantação deste tipo de tecnologia, como os realizados pelo
governo alemão (ERGE et al., 2001).
      Ao decorrer das últimas três décadas, a tecnologia solar fotovoltaica tem
experimentado uma redução substancial dos seus custos de produção. De acordo com a curva
de aprendizado para esta tecnologia, verifica-se um fator de aprendizado de 0,23, ou seja,
implicando numa redução de 23% dos custos de produção cada vez que dobra a produção
acumulada (ENERGY PARTNERS, 2006).
     Um outro fator que impulsiona o mercado de fotovoltaicos é o aumento das eficiências
dos módulos fotovoltaicos, tornando o emprego desta tecnologia cada vez mais atrativo.
Jardim apud (CASTRO et al., 2005).

4.7 Análise de Viabilidade Econômica em universidades


        Um projeto teve como proposta o dimensionamento de um sistema de geração
fotovoltaica conectado à rede para o Bloco D do Centro de Tecnologia da UFRJ
(Universidade federal de Rio de janeiro).
        O investimento inicial instalação e manutenção foi estimado em R$ 1.562.549,88. A
análise econômica do projeto mostrou que, demorariam 21 anos para obter-se o retorno do
investimento. O empreendimento foi considerado viável. Uma segunda análise de viabilidade
econômica, considerando um cenário hipotético com alteração do horário de ponta para o
período entre 13:30 e 16:30 horas, mostrou que o investimento no projeto seria mais atrativo.
O tempo de retorno seria reduzido para 12 anos, o VPL passaria a ser R$ 1.586.296,23 e a
TIR 12% (BESSO, 2017). dessa forma, é possível afirmar que quanto mais cara for a tarifa
energética no momento de geração do sistema fotovoltaico, mais vantajoso será o
investimento.

5.    METODOLOGIA
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O método de pesquisa adotado será o estudo de caso, realizando uma pesquisa


quantitativa talhada sobre o sistema a ser implantado com aplicação de técnicas para
análise da viabilidade do projeto (MARTINS, 2006). Este estudo se baseia na pesquisa
metodológica por aplicar métodos de análise financeira analisando sua viabilidade, além da
pesquisa bibliográfica e de campo, em virtude da utilização de dados retirados de materiais
de livros, de portais eletrônicos de órgãos e as análises que deverão ser realizadas no
campus José Rodrigues Seabra da Universidade Federal de Itajubá verificando as
condições favoráveis para instalação do sistema de geração de energia solar.
No primeiro momento, serão levantados dados referentes ao consumo da energia
elétrica do campus José Rodrigues Seabra da Universidade Federal de Itajubá, município
de Itajubá, no estado de Minas Gerais com seu respectivo valor pago pelo serviço de
fornecimento da conta dos últimos 12 meses da concessionária CEMIG. Ademais, serão
compilados os dados retirados da fatura em uma tabela contemplando o mês de consumo,
total de KWh consumido, valor da tarifa (com imposto) por KWh vigente e o valor total da
fatura do serviço.
Através de uma pesquisa é bibliográfica, utilizando materiais de livros, e portais
eletrônicos de órgãos, serão levantados dados referentes às ações de implementação de
fontes de energias alternativas em outras universidades, as técnicas utilizadas e os
resultados obtidos. Paralelo a isso, também será pesquisada a insolação local e aspectos
bioclimáticos da região de Itajubá MG, e a partir do googlemaps e outras fontes
geográficas, será possível analisar os dados de posicionamento geográfico, correntes de ar
e posicionamento solar. Assim analisaremos qual melhor técnicas de implantação de
sistemas fotovoltaicos.
Adiante, será  elaborado um projeto de arquitetura e de elétrica que realizará uma
simulação do sistema de geração de energia solar através de placas fotovoltaicas, testado
em diferentes horários para verificar a capacidade de carga que poderia ser fornecida e
analisaremos os aspectos técnicos e comerciais, a eficiência e vantagens do sistema, assim
como os possíveis impactos causado no conforto ambiental.
Por fim, serão aplicados métodos de análise de viabilidade de projetos para a tomada de
decisão de se investir ou não no projeto utilizando. No final do trabalho, serão
apresentados os resultados sobre a viabilidade da instalação do sistema de geração de
energia fotovoltaica, tendo por resultado a viabilidade projeto mediante os métodos
aplicados.
11

6.    CRONOGRAMA  
Os tópicos abaixo apresentam o cronograma referente ao projeto de implementação de placas
fotovoltaicas no campus José Rodrigues Seabra da Universidade Federal de Itajubá,
município de Itajubá:
1- Levantamento do consumo de energia no campus Unifei, dos últimos 12 meses.
2- Compilar dados retirados da fatura.
3- Levantamento bibliográfico referente a implementação de fontes de energias alternativas
em outras universidades.
4- Coleta de dados sobre a insolação local e aspectos bioclimáticos da região de Itajubá MG.
5- Elaborado um projeto de arquitetura e de elétrica para realizar uma simulação do sistema
de geração de energia solar através de placas fotovoltaicas.
6- Análise de viabilidade de projetos para a tomada de decisão de se investir ou não no projeto
utilizando.

jan fe mar abr ma jun jul ag set out no dez


v i o v

1 x

2 x

3 x x x

4 x x x x

5 x x x x

6 x x

7.    PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS


12

Com a pesquisa proposta, espera-se:


a. Fomentar interesse da comunidade de pesquisadores da UNIFEI sobre a temáticas de
energias renováveis, em especial a solar;
b. Atrair a atenção da população para o assunto de fontes alternativas de energia e sua
importância;

REFERÊNCIAS
13

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<http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/OperacaoCapacidadeBrasil.cfm>.
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Entenda o corte de verba das universidades federais e saiba como são os orçamentos das
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universidades-federais-e-saiba-como-sao-os-orcamentos-das-10-maiores.ghtml?
fbclid=IwAR1lpJvilZL798HQqeQw99i557tSNtW_sDoiW94Pmixqtb7BDqi0VvHBRbQ>.
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