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1 – Apresentação
2 – Ementa / Bibliografia
4 – Conceitos Iniciais
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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Apresentação
Engenheiro Civil (UFBA-2012)
Especialista em Estruturas de Concreto e Fundações (Universidade da
Cidade de São Paulo - 2015)
Especialista em Gestão de Negócios (Fundação Dom Cabral - 2018)
Experiência Profissional:
Escritórios de Projetos
Arena Fonte Nova
Projeto de Barragens
Metrô / VLT / Monotrilho
Engenheiro Associado na CYFS Engenharia de Projetos
CONDER – Coordenação de Engenharia
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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Ementa
DISCIPLINAS
para alinhar as implementações, a média institucional
PRESENCIAIS passa a ser 6 (seis) e será da seguinte forma:
N1 A1 INDIVIDUAL
0 → 10 N2 A4 INDIVIDUAL ou GRUPO
0 → 10
PESO AIC , exceto Medicina PESO AVALIAÇÃO TEÓRICA ou PRÁTICA
INDIVIDUAL
4 A2 INDIVIDUAL
6 A5
0 → 10 0 → 10
CÁLCULO N1 AVALIAÇÃO TEÓRICA ou PRÁTICA CÁLCULO N2 Existe APENAS se o aluno não realizar a
INDIVIDUAL ou GRUPO A5 e apresentar justificativa legal ou não
A1 + A2 + A3 A3 (A4*0,1) + A6 alcançar a média 6 na disciplina
3 0 → 10 (A5*0,9)
Substituída apenas se a nota for superior ao valor da A5.
CÁLCULO
MÉDIA FINAL (N1*0,4) + (N2*0,6)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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ESTRUTURAS METÁLICAS
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
9
Histórico
Na construção civil,
empregou-se o ferro fundido
pela primeira vez na
execução da ponte de
Coalbrookdale, na Inglaterra
em 1779. Trata-se de um arco
com vão de 30 metros.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
13
Histórico
Isso porque o aço é mais resistente que o ferro fundido e pode ser
produzido em grandes quantidades, servindo de matéria-prima
para muitas indústrias.
Edifício Leiter I,
construído em
Chicago em 1879.
Demolido em 1972.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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Histórico
Ponte do Brooklyn,
construída em
Nova York em 1883
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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Histórico
Construção do
Empire State Building,
em Nova York, 1930
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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Breve Histórico no Brasil
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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Breve Histórico no Brasil
Estação da Luz,
construída em
São Paulo em
1900
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
22
Histórico
Conversor de oxigênio
↓ (gusa + 02 = aço líquido + escória)
Lingoteamento
Laminação
↓ (chapas e perfis laminados)
Flexibilidade;
Compatibilidade
com outros
materiais
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
37
CARACTERÍSTICAS DAS CONSTRUÇÕES DE AÇO
Material:
▪ Homogêneo;
▪ Isotrópico;
▪ Resiste tão bem à tração como à compressão;
▪ Alto módulo de elasticidade
▪ Duro (resiste ao arranhamento);
▪ Tenaz (resiste a ser quebrado ou esmagado);
▪ Dúctil (pode ser transformado em fios, por estiramento)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
41
CARACTERÍSTICAS DAS CONSTRUÇÕES DE AÇO
Material:
▪ Fundição;
▪ Soldagem.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
42
PROPRIEDADES DO AÇO
Classificação
O aço pode ser definido como sendo uma liga de ferro e carbono, na qual a
concentração de carbono vai até 2,11% (em peso). Assim, inicialmente pode-se
classificar os aços em função do teor de carbono nele encontrados
- Tensões e deformações
Diagramas
convencionais tensão
x deformação dos
aços de construção
mais usuais.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
49
PROPRIEDADES DO AÇO
- Tensões e deformações
Diagramas convencionais
tensão x deformação dos
aços carbono, aços de baixa
liga e alta resistência, e dos
aços de alta resistência
tratados termicamente.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
50
PROPRIEDADES DO AÇO
- Dureza
- Ductilidade
- Fragilidade
- Corrosão
- Corrosão
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
59
PROPRIEDADES DO AÇO
- Corrosão
A resistência à corrosão dos aços de alta resistência e baixa liga é
muito melhor que a dos aços carbono. Neste caso, os parâmetros
de taxa de corrosão foram determinados também por testes de
exposição em diferentes ambientes.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
60
PROPRIEDADES DO AÇO
- Corrosão
Utilizações:
- Construção de pontes;
- Viadutos;
- Silos;
- Torres de transmissão de energia.
Vantagens:
- Dispensam o uso da pintura em certos ambientes;
- Possuem uma resistência mecânica maior que a dos aços
carbono.
Em ambientes extremamente agressivos, como regiões que
apresentam grande poluição por dióxido de enxofre ou aquelas
próximas da orla marítima, a pintura lhes confere um desempenho
superior àquele conferido aos aços carbono.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
65
AÇOS DE ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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PRODUTOS SIDERÚRGICOS
Sistemas espaciais
Sistemas especiais
Tenso estruturas
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
Sistemas especiais
Pórticos estaiados
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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Projetos Exemplos
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
92
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
93
https://sketchfab.com/brunofreitassc
&
https://sketchfab.com/andrecury
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
98
SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
100
INTERFACE AÇO-CONCRETO
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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CLASSIFICAÇÃO DE LIGAÇÕES
(MELO, 2013)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS
(MELO, 2013)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
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PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES
(MELO, 2013)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
125
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES
𝑓𝑦 345 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑦𝑑 = = = 313,6 𝑀𝑃𝑎
1,1 1,1
𝐸 = 20.000 𝑘𝑁/𝑐𝑚2 = 2.000 𝑡𝑓/𝑐𝑚2
(MELO, 2013)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
126
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Outros métodos:
Método Rebello para pilares e vigas: Método da determinação da esbeltez (pilares):
A NBR 8800/2008, estabelece o seguinte índice
de esbeltez limite para peças comprimidas:
Cuidado!
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
152
LISTA DE MATERIAIS
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
153
EXERCÍCIO
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
Exercício 3
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
157
EXERCÍCIO
Steel Deck
Para uma carga de 400 + 200 = 600 kgf/m2 e uma espessura de 0,8 mm (mais
econômica) (0,8, 0,95 e 1,25)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
158
EXERCÍCIO
Steel deck
Para uma laje com 11 cm de espessura, o peso próprio é de 194 kgf/m2
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
159
EXERCÍCIO
DMF (ELU)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
163
EXERCÍCIO
27,23 × 100
𝑊≥ = 868 𝑐𝑚3
3,45
1,1
Atendendo aos dois critérios (ELU e ELS), o perfil mais
leve é: W460x52
Para a VP:
72,60 × 100
𝑊≥ = 2315𝑐𝑚3
3,45
1,1
Atendendo aos dois critérios (ELU e ELS), o perfil mais
leve é: W530x101
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
164
EXERCÍCIO
1862,33 𝑚𝑚
𝐼= × 635 𝑐𝑚4 = 50.109 𝑐𝑚4
23,6 𝑚𝑚
681,81 𝑚𝑚
𝐼= × 635 𝑐𝑚4 = 18.345 𝑐𝑚4
23,6 𝑚𝑚
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
167
EXERCÍCIO
158,4
𝐴≥ = 50,5 𝑐𝑚2
3,45
1,1
Para as condições impostas, o perfil mais leve é o
HP310x79
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
169
EXERCÍCIO
Desenhos unifilares
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
170
EXERCÍCIO
Desenhos unifilares
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
171
EXERCÍCIO
PEÇAS TRACIONADAS
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
178
Peças tracionadas
Tirantes ou pendurais
Contraventamentos de torres
Contraventamentos de torres
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
181
Peças tracionadas
Barras redondas
Barras chatas
𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝑅𝑑 =
𝛶𝑎1
𝐴𝑔 Área bruta
Exercícios
Nas peças com furos, a resistência de projeto é dada pelo menor dos
seguintes valores:
𝐴𝑛,𝑒𝑓 𝑓𝑢
𝑅𝑑𝑡 =
𝛶𝑎2
𝑓𝑢 Tensão resistente a tração do aço
𝐴𝑛,𝑒𝑓 Área líquida efetiva
𝑆2
𝐴𝑛 = 𝑏 − σ 𝑑 + 3,5𝑚𝑚 +σ t
4𝑔
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
189
Peças tracionadas
𝑒𝑐
𝐴𝑛,𝑒𝑓 = 𝐶𝑡 . 𝐴𝑛 ; 𝐶𝑡 = 1 −
𝑙
Sendo que:
Cisalhamento de bloco
No caso de perfis de chapas finas tracionados e ligados por conectores, além da
ruptura da seção líquida o colapso por rasgamento ao longo de uma linha de
conectores pode ser determinante no dimensionamento. Nesse tipo de colapso,
denominado cisalhamento de bloco, ocorre ruptura do segmento do perfil que
recebe a ligação, envolvendo cisalhamento nos planos paralelos à força (áreas 𝐴𝑣 ) e
tração no plano normal à força (área 𝐴𝑡 ).
A ruptura da área tracionada pode estar acompanhada da ruptura ou do
escoamento das áreas cisalhadas, o que fornece a menor resistência. Dessa forma, a
resistência é calculada com a seguinte expressão:
1 1
𝑅𝑑 = 𝛶 0,60 × 𝑓𝑢 × 𝐴𝑛𝑣 + 𝐶𝑡𝑠 × 𝑓𝑢 × 𝐴𝑛𝑡 ≤ 𝛶 0,60 × 𝑓𝑦 × 𝐴𝑔𝑣 +𝐶𝑡𝑠 × 𝑓𝑢 × 𝐴𝑛𝑡
𝑎2 𝑎2
Onde:
𝐴𝑛𝑣 e 𝐴𝑔𝑣 : são respectivamente as áreas líquida e bruta cisalhadas
𝐴𝑛𝑡 : é a área líquida tracionada
𝐶𝑡𝑠 : 1,0 quando a tensão de tração na área 𝐴𝑛𝑡 é uniforme (figuras a seguir)
𝐶𝑡𝑠 : 0,5 para tensão não uniforme
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
193
Peças tracionadas
Cisalhamento de bloco
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
194
Peças tracionadas
(L/r) ≤
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
196
Peças tracionadas
Exercícios
6) Duas chapas de 22 X 300 mm são emendadas por meio de talas
com 2 X 8 parafusos com diâmetro Ø22 mm (7/8"). Verificar se as
dimensões das chapas são satisfatórias, admitindo-se aço MR250
(ASTM A36).
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
197
Peças tracionadas
Exercícios
7) Calcular o diâmetro do tirante capaz de suportar uma carga axial
de 150 kN, sabendo-se que a transmissão de carga será feita por um
sistema de roscas e porcas. Aço ASTM A36 (MR250). Admite-se
que a carga seja do tipo permanente, com grande variabilidade.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
198
Peças tracionadas
Exercícios
8) Duas chapas 28 cm X 20 mm são emendadas por traspasse, com
parafusos d = 20 mm, sendo os furos realizados por punção.
Calcular o esforço resistente de projeto das chapas, admitindo-as
submetidas à tração axial. Aço MR250.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
199
Peças tracionadas
Exercícios
9) Para o perfil U 381(15") X 50,4 kg/m, em aço MR250, indicado
na figura a seguir, calcular o esforço de tração resistente. Os
conectores são de 22 mm de diâmetro.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
200
Peças tracionadas
Exercícios
10) Calcular o esforço resistente de tração do perfil do problema
anterior, agora com ligação soldada.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
201
PEÇAS COMPRIMIDAS
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
202
Peças comprimidas
Componentes de treliças
Sistemas de travejamentos
Critérios de Dimensionamento
𝑁𝑐,𝑠𝑑 ≤ 𝑁𝑐,𝑅𝑑
Fator de redução χ
2
λ𝑜 ≤ 1,5 χ = 0,658λ𝑜
0,877
λ𝑜 > 1,5 χ = 2
λ𝑜
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
λ𝑜 = 𝑁𝑒 é a força axial de flambagem elástica
𝑁𝑒
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
207
Peças comprimidas
Coeficiente de flambagem K
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
210
Peças comprimidas
Fator de redução 𝑄
χ𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝑅𝑐,𝑅𝑑= 𝑄 Fator de redução associado a
𝛶𝑎1 flambagem local
𝑄 = 𝑄𝑠 . 𝑄𝑎
Anexo F da AL AA
NBR 8800/2008 “apoio-livre” “apoio-apoio”
Elemento AA( duas bordas longitudinais vinculadas)
λ =𝑏Τ𝑡 λ𝑙𝑖𝑚
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
212
Peças comprimidas
EXERCÍCIO
Determinar a resistência de cálculo à compressão do perfil W l50 X 37,1
kg/m de aço ASTM A36 com comprimento de 3 m, sabendo-se que
suas extremidades são rotuladas e que há contenção lateral
impedindo a flambagem em torno do eixo y.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
221
Peças comprimidas
EXERCÍCIO
Para o mesmo perfil dado no exercício anterior, determinar a
capacidade resistente de cálculo à compressão, sabendo-se agora
que ele não tem contenção lateral e que possui:
a) as duas extremidades rotuladas
b) uma extremidade engastada e a outra livre
c) uma extremidade engastada e a outra rotulada
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
222
Peças comprimidas
EXERCÍCIO
Calcular o esforço resistente de projeto à compressão em dois perfis
H152x40,9, considerando ser uma peça de 4m, rotulada nos dois
planos de flambagem, nas duas extremidades, composta por aço
ASTM A36. Fazer a verificação nas duas condições a seguir:
a) perfis sem ligação entre si
b) perfis ligados por solda longitudinal
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
223
Peças comprimidas
EXERCÍCIO
Uma coluna tem seção em forma de perfil H, fabricado com duas chapas
8mmx300mm para as mesas e uma chapa 8mmx400mm para a alma, todas
em aço ASTM A36. O comprimento de flambagem é K.l = 9,8 m. Calcular a
resistência de cálculo para a compressão axial, considerando flambagem
em torno do eixo mais resistente (x-x). Admite-se que a peça tenha
contenção lateral impedindo a flambagem no eixo de menor resistência (
eixo y-y)
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
224
APS – ATIVIDADE A4
Flambagem local
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
231
Peças fletidas
Laminados:
Soldados:
EXERCÍCIOS
1) Calcular o momento resistente de projeto de um perfil W 530 X 66
em aço MR250, com contenção lateral contínua.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
240
Peças fletidas
EXERCÍCIOS
2) Calcular o momento resistente de projeto de um perfil soldado
VS 400 X 49, com contenção lateral contínua.
ESTRUTURAS DE MADEIRA E METÁLICAS
241
Peças fletidas
EXERCÍCIOS
3) Determinar o momento resistente de cálculo do perfil VS 1200 x
200 de aço A36 (MR250).
Dados:
Ix = 630844 cm4
Wx = 10514 cm³
Zx = 11765 cm³