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INTRODUÇÃO...........................................................................................................5
1. OS CONSELHOS DE CLASSE.........................................................................................6
2.2 EMENTA..........................................................................................................................7
3. OS FATOS..........................................................................................................................8
5. CONSIDERAÇÕE FINAIS..............................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................14
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INTRODUÇÃO
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https://ww2.stj.jus.br/revistaeletronica/Abre_Documento.asp?
sSeq=502688&sReg=200400532626&sData=20041116&formato=PDF
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1. OS CONSELHOS DE CLASSE
2.2 EMENTA
3. OS FATOS
Ocorre que o referido artigo e seus parágrafos 1º, 2º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º,
foram declarados inconstitucionais conforme ADI 1717/DF, tornando totalmente
inválida a fundamentação do Recorrente.
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O Sr. Ministro José Delgado (Relator), não inova em seu voto, limitando-se
a transcrever julgados nos quais tem o seu posicionamento fundamentado.
Nos julgados apresentados o entendimento sobre as anuidades é que
possuem natureza de contribuição social, conforme art. 149 da CF, tendo em
vista a personalidade jurídica dos Conselhos Regionais, constante no art. 37, XIX
da CF. Conseqüentemente, está sujeito ao Princípio da Estrita Legalidade previsto
no art. 150, I da CF.
Observa, ainda, que os limites para cobrança de contribuição estão
presentes na Lei 6.994/822 em seu art. 1º , § 1º, alínea a:
Art 1º - O valor das anuidades devidas às entidades criadas por lei com
atribuições de fiscalização do exercício de profissões liberais será fixado
pelo respectivo órgão federal, vedada a cobrança de quaisquer taxas ou
emolumentos além dos previstos no art. 2º desta Lei.
§ 1º - Na fixação do valor das anuidades referidas neste artigo serão
observados os seguintes limites máximos:
a - para pessoa física, 2 (duas) vezes o Maior Valor de Referência - MVR
vigente no País;
b - para pessoa jurídica, de acordo com as seguintes classes de capital
social:
até 500 MVR ................................................................. 2 MVR
acima de 500 até 2.500 MVR ........................................ 3 MVR
acima de 2.500 até 5.000 MVR ..................................... 4 MVR
acima de 5.000 até 25.000 MVR ................................... 5 MVR
acima de 25.000 até 50.000 MVR ................................. 6 MVR
acima de 50.000 até 100.000 MVR ................................ 8 MVR
acima de 100.000 MVR .................................................. 10 MVR
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No acórdão em estudo, provavelmente por erro de digitação, indica a Lei nº 6.694/82 que não existe;
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Desta forma deverá ser adotado o valor fixado pelo art. 21 da Lei nº
8.178/91, a seguir:
Votaram com Senhor Ministro Relator Os Ministros Luiz Fux, Teori Albino
Zavascki e Denise Arruda, estando ausente o Sr. Ministro Francisco Falcão.
5. CONSIDERAÇÕE FINAIS
Divisor
Pessoa Jurídica Valor em Cr$ Quantidade em UFIR
(art. 3º, II – Lei nº 8.383/91)
22.661,70 126,8621 178,63
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SITES PESQUISADOS
http://www.crors.org.br/legislacao/[www.crors.org.br]lei_4324.pdf
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103442/lei-9649-98
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111102/lei-6994-82
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8178.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8383.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6994.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8177.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9249.htm
http://www.stf.jus.br/portal/inteiroTeor/obterInteiroTeor.asp?
classe=ADI&numero=1717
http://www.tjsp.jus.br/Download/Tabelas/TabelaDebitosJudiciais.pdf
https://ww2.stj.jus.br/revistaeletronica/Abre_Documento.asp?
sSeq=502688&sReg=200400532626&sData=20041116&formato=PDF