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MONOGRAFIA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5
2 TRABALHOS ACADÊMICOS.................................................................................... 6
3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DO TEXTO
MONOGRÁFICO ........................................................................................................ 7
4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ....................................................................................10
FORMATAÇÃO DA FONTE ......................................................................................10
MARGENS ................................................................................................................11
ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFOS ..........................................................................12
PAGINAÇÃO .............................................................................................................13
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ................................................................................14
TABELAS ..................................................................................................................15
ABREVIATURAS E OUTROS ELEMENTOS GRÁFICOS .........................................16
Abreviaturas .............................................................................................................16
Unidades de medidas e símbolos ..........................................................................16
5 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO .............................................................18
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS..................................................................................18
Capa Uniasselvi .......................................................................................................19
6 CITAÇÕES ............................................................................................................... 30
CITAÇÃO INDIRETA.................................................................................................... 30
CITAÇÃO DIRETA ....................................................................................................... 31
Este Manual tem por objetivo oferecer subsídios aos alunos na elaboração de
suas monografias de pós-graduação, de acordo com as normas da ABNT. Por que um
manual, em vez de simplesmente remeter os estudantes às próprias normas? Tão
somente para facilitar o acesso a essas normas, uma vez que elas se encontram
fragmentadas em várias Normas (NBRs).
O padrão de apresentação e estrutura do TCC terá como base as normas para
documentação elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A observância às diretrizes traçadas nesse documento permite ao aluno racionalizar
todo o processo de elaboração do seu trabalho.
As principais normas da ABNT para apresentação do TCC são:
a) •NBR – 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –
b) Apresentação.
c) •NBR – 6023: Informação e documentação – Referência – Elaboração
d) •NBR – 6024: Numeração Progressiva das seções de um documento
e) •NBR – 10520: Citações
Através deste manual busca-se estabelecer um padrão de qualidade na
elaboração dos trabalhos segundo os padrões oficiais de normalização e adequado à
identidade própria da Verbo Jurídico e do Centro Universitário Leonardo Da Vinci.
5
2 TRABALHOS ACADÊMICOS
Escrever é um ato social: escrevo para que o leitor aceite aquilo que lhe
proponho. Quando muito deve-se procurar evitar o pronome pessoal
recorrendo a expressões mais impessoais, como “cabe, pois, concluir que”,
“parece acertado que”, “deverse-ia dizer que”, “é lícito supor que”, “conclui-se
daí que”, “ao exame deste texto percebe-se que”, etc. (ECO, 2009, p.122)
Errado Certo
Errado Certo
2 2
2.1 2.1
2.1.1 2.2
3 3
opinião transmitida. Portanto, cite de forma clara, não deixando margem para dúvidas.
As citações devem ser feitas na língua original e a tradução constar em nota de rodapé
com a indicação “tradução nossa” no final do texto. Suas opiniões pessoais devem ser
claramente identificadas.
Não use reticências ou pontos de exclamação. Evite repetições, ecos, cacófatos,
adjetivos e advérbios. Seja preciso: expressões como "nem todos", "praticamente
todos", "vários deles" podem ser interpretadas de formas diferentes e prejudicam a
compreensão das afirmações.
Para o título na capa do trabalho, caso opte por não utilizar os dois-pontos pa-ra
separá-lo do subtítulo, utilize, pelo menos, uma diferenciação tipográfica (título em
negrito, subtítulo sem negrito, por exemplo).
A linguagem científica deve ser clara, objetiva, escrita em ordem direta e com
frases curtas. Lembre-se sempre que textos longos, complexos, com frases retóricas e
palavras incomuns, não demonstram erudição. Ao contrário, indicam que o autor não
sabe escrever.
Quanto ao número de folhas, não existe padrão definido. Sugere-se para
monografias entre 80 e 120 folhas.
9
4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
FORMATAÇÃO DA FONTE
Descrição Formatação
Fonte 12. Margem superior 11 cm e esquerda 5
Capa padrão UNIASSELVI cm.
Capa Fonte 12. Texto centralizado.
Fonte 12. Texto centralizado. Nota alinhada do
Folha de rosto meio da mancha para a margem direita.
Fonte 12. Espaço simples. Alinhado do meio da
Dedicatória mancha para a margem direita, junto à margem
inferior da folha.
Fonte 12. Espaço simples. Alinhado do meio da
Agradecimentos mancha para a margem direita, junto à margem
inferior da folha.
Fonte 12. Espaço simples. Alinhado do meio da
Epígrafe (opcional) mancha para a margem direita, junto à margem
inferior da folha.
Fonte 12. Espaço simples. Parágrafo único
Resumo justificado. Título centralizado, não numerado.
Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado,
Lista de ilustrações e tabelas não numerado.
Lista de abreviaturas, siglas E Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado,
símbolos não numerado.
Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado,
Sumário não numerado.
Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Espaçamento entre
Corpo do texto parágrafos simples ou 1,5 linha.
Fonte 12. Alinhados à esquerda. Numerados a
partir da introdução até a conclusão. Indicativo
Títulos de capítulos numérico separado do texto por um espaço de
caractere.
Fonte 12. Inseridas no parágrafo. Citação direta
Citações curtas (até três linhas) entre aspas, citação indireta sem aspas.
Citações longas (mais de três Fonte 10. Recuo 4 cm. Espaço simples. Sem as-
linhas)
10
Fonte 10. Legenda na parte superior; identificação da
Legenda e fonte das ilustrações fonte na parte inferior
Fonte 10. Legenda na parte superior; identifica-
identifica
Legenda e fonte das tabelas ção da fonte na parte inferior.
Fonte 10. Espaço simples. Alinhadas somente à
Notas de rodapé esquerda.
Fonte 12. Espaço simples. Separadas por 1 es- es
Referências paço simples entre elas. Alinhadas somente à
esquerda. Título centralizado, não numerado.
Fonte 12. Identificados por letras. Título centrali-
centrali
Apêndice/Anexo zado.
MARGENS
Modelo
ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFOS
11
Modelo
A NBR 14724 não faz referência ao controle das linhas órfãs e viúvas.
12
Entretanto, elas são consideradas inaceitáveis na diagramação de qualquer
publicação. A linha órfã é a primeira linha de um parágrafo impressa sozinha na parte
inferior de uma página. A linha viúva é a última linha de um parágrafo impressa sozinha
na parte superior de uma página.
Se um parágrafo começar com uma única linha numa página (linha viúva), o
começo do parágrafo é mudado para a próxima página e, se um parágrafo terminar
com uma única linha (linha órfã) na página seguinte ao seu começo, a penúltima linha
é enviada para aquela página. A mesma regra serve para os títulos das subseções.
As indicações de volumes, páginas e edições não devem apresentar espaços
em branco, impedindo, dessa forma, que sejam separadas quando digitadas no final
da linha.
Errado Certo
p. 15 / v. 5 / 2. ed. p.15 / v.5 / 2.ed.
PAGINAÇÃO
c) “zeros” devem ser utilizados quando o dado for menor que a metade da unidade
adotada para a expressão do dado.
Anteriormente à apresentação, a tabela deve ser mencionada no texto através
da palavra Tabela (com a inicial em maiúsculo), seguida do respectivo número em
arábico.
Quando muito extensas, as tabelas poderão ser apresentadas em apêndice
(quando elaboradas pelo autor do texto) ou em anexo (quando extraídas de documento
consultado pelo autor).
Modelo
Abreviaturas
Numerais
Números acima de 999 não se separam com ponto. Eles devem ser divididos
por um espaço em branco entre cada três dígitos (ex.: 1 750 livros), exceto no uso de
anos e de numeração de páginas (ex.: ano de 2003; página 1091).
Artigos 1º ao 9º, do décimo em diante usar art. 10, art. 11. (BRASIL, 1999).
17
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
A capa a qual se refere a NBR 14724 deve ser em papel A4, sendo parte
integrante do trabalho. Nela devem constar:
a) logo da Instituição;
b) nome do autor;
c) título da monografia;
d) local da Instituição (cidade);
e) ano da entrega.
Modelo
Folha de rosto
Modelo
Não são elementos obrigatórios, mas podem ser usados pelo autor caso
haja o desejo de dedicar o trabalho a alguém, fazer algum agradecimento a
pessoas que contribuíram de maneira relevante com o trabalho ou adicionar
alguma epígrafe antes do início do trabalho.
A epígrafe demonstra erudição do autor, devendo haver ligação entre o
20
pensamento e o conteúdo de sua obra. (NEGRA; NEGRA, 2004, p.77). Deverá
obedecer à NBR 10520, formato autor-data.
Modelos
Lista de ilustrações
Modelo
Lista de tabelas
A lista de tabelas deve ser elaborada de acordo com a ordem em que aparece
no texto, com cada item designado por seu nome específico, seguido do respectivo
número da página. A lista de tabelas torna-se elemento obrigatório quando o trabalho
apresentar número considerável de tabelas (mais de três).
5.1.8 Lista de abreviaturas e siglas
23
Lista de símbolos
A lista de símbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem em que aparece
no texto, com o devido significado. Torna-se
Torna se elemento obrigatório quando o trabalho
apresentar número considerável de símbolos
sí (mais de três).
Sumário
1
Segundo o prof. Antônio Houaiss, "índices, stricto sensu,, são sempre alfabéticos, enquanto as tábuas
[sumário] só serão por acaso, porque o princípio que as informa é o da estruturação orgânica da obra".
HOUAISS, A. Elementos bibliologia Rio de Janeiro: INL, 1967. p.xvii.
ntos de bibliologia.
Modelo
24
ELEMENTOS TEXTUAIS
Introdução
Conclusão
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Referências
Modelo
Anexos
Índice
Modelo
ÍNDICE
A
acessibilidade, 20, 21, 68, 79
automóvel, 24, 25, 44, 46, 126, 131
B
bicicleta, 120
- bicicletários, 121
- ciclovias, 121
- faixas exclusivas, 121
bilhetagem automática (ver tarifa coleta), 55
bilhete magnético, cartão magnético e cartão inteligente (ver tarifa coleta), 55
29
6 CITAÇÕES
CITAÇÃO INDIRETA
2
Paráfrase representa uma reescritura do texto original com novas palavras, sem que o sentido seja
modificado. Portanto, parafrasear consiste em transcrever, com novas palavras, as ideias centrais de um
texto
Importante lembrar que plágio, que significa apresentar como seu o trabalho intelectual
30
de outra pessoa, é tratado pela Lei de Direitos Autorais (9.610/98) como uma questão
ética e criminal, sujeitando o plagiador às sanções legais. É recomendável que se
recorra aos orientadores em caso de dúvidas e/ou utilizem o apoio institucional.
CITAÇÃO DIRETA
SISTEMA AUTOR-DATA
1
O guia de alimentação saudável para modelos possui orientações sobre
alimentação, dieta e manutenção do peso e é orientado por nutricionistas e uma médica
psiquiatra.
Podemos dizer que o uso das normas para documentação acadêmica são a
garantia do desenvolvimento adequado da produção docente institucional (OLIVEIRA et al.,
2011, p.12-13).
Citação indireta
¹ SÃO PAULO. Tribunal de Justiça. Apelação n. 544.013-00/99, Relator: Des. Manuel Ramos,
1999.
No rodapé, sempre que se cita uma obra pela primeira vez, deve-se fazer sua
referência completa, a não ser que seja de legis as citações subsequentes podem ser
referenciadas utilizando-se as expressões latinas (NBR 10520), desde que no mesmo
rodapé.
Na citação subsequente de uma obra já citada no trabalho, porém em outro
rodapé, deverá constar, novamente, a referência completa.
Seguem instruções sobre o uso das expressões latinas:
Ibidem ou Ibid. (na mesma obra): só deve ser utilizado quando forem realizadas várias
citações de um mesmo documento, variando apenas as páginas das quais se extraíram os
trechos citados.
Idem ou Id. (do mesmo autor): substitui o nome, quando se tratar de citação de diferentes
obras do mesmo autor.
Op. cit. ou opus citatum, opere citato (na obra citada): utilizado em seguida ao nome do
autor, referindo-se à obra citada anteriormente, na mesma página, quando houver
intercalação de outras notas.
Loc. cit. ou loco citato (no lugar citado): empregado para mencionar a mesma página de
uma obra já citada, quando houver intercalação de outras notas de indicação bibliográfica.
et seq. (seguinte ou que se segue): usado quando não se quer mencionar todas as páginas
da obra referenciada. Nesse caso, indica-se a primeira página, seguida da expressão.
passim (aqui e ali; em vários trechos): utilizado quando se faz referência a diversas páginas
de onde tenham sido compiladas as ideias do autor, evitando-se a indicação repetitiva dessas
páginas. Menciona-se a página inicial e a final do trecho que contém as definições ou
conceitos utilizados.
cf. (confira): usualmente empregado para fazer referência a trabalhos de outros autores que
não fazem parte do referencial teórico.
et al. (e outros): utilizado sempre que houverem mais de 3 autores.
e.g. (por exemplo): (“...dele não existe um exemplar, e.g., um selo...”).
i.e. (isto é): usado como nota explicativa (“Emprazar, i.e., dar um prazo”).
Ibidem* Do mesmo
Ibid. autor, na ¹ GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros.
mesma obra Criatividade: projeto, desenho, produto. Santa Maria:
Schds, 2004. p.85.
² Ibidem, p.93.
Idem* Mesmo autor,
Id. mas em outra ¹ GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros.
obra Criatividade: projeto, desenho, produto. Santa Maria:
Schds, 2004. p.85.
² Idem. Desenhismo. Santa Maria: Ed. UFSM, 1996.
p.47.
Opus citatum* Obra citada
Opere citato ¹ SHAKESPEARE, William. O mercador de Veneza.
op. cit. Rio de Janeiro: Lacerda, 1999. p.29.
² SCHOPENHAUER, Arthur. Como vencer um debate
sem precisar ter razão. Rio de Janeiro: Topbooks,
2003. p.258.
³ SHAKESPEARE, op. cit., p.31.
* Expressões que só podem ser usadas na mesma página ou na folha da citação a que se referem. Ao trocar de
página, volta-se a usar a forma de referência completa.
Vale salientar que a jurisprudência deve ser citada preferencialmente a partir dos
Tribunais ou de alguma revista científica, nunca de sites aleatórios da Internet.
Também a legislação deve ser citada a partir do site do SICON (Senado Federal),
Presidência da República ou dos Diários Oficiais, não utilizando os Vade-Mécuns nem
sites aleatórios da Internet. Deve-se, portanto, buscar as informações nas fontes
primárias sempre que possível. A consulta de legislação e jurisprudência deve ser
realizada em sites próprios para sua divulgação.
Por serem longas, as referências em rodapé de legislação e jurisprudência,
podem ser apresentadas em formato reduzido já na primeira vez em que ocorrem no
texto.
Citação indireta
36
¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p.234.
¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p.234.
¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p.234.
SUPRESSÕES
INTERPOLAÇÕES
Sônia Felipe, ao comentar Singer, nos diz: “Os interesses devem constituir o
novo parâmetro ético [apresentado e defendido por Singer], e para ter interesses
basta sentir dor, sofrer ou sentir prazer, e consequentemente, empreender
1
movimentos no sentido de evitar aquela e alcançar este.” . [grifo nosso].
É aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada, valendo-
se de citação constante em outra obra, ou seja, é a menção de um documento ao qual
não se teve acesso, mas do qual se tomou conhecimento por ter sido citado em outro
trabalho. Deve-se primar pelo acesso à fonte primária, isto é, pela utilização da obra
em que se encontra, em primeira mão, a informação que se deseja utilizar. Porém, se
isso não for possível, faz-se a citação de citação, ou seja, a citação de um texto que se
teve acesso a partir de outro documento.
No trabalho, deve ser indicado o sobrenome do(s) autor(es) da fonte primária,
não consultada, seguido da expressão “apud”, que significa “citado por, conforme” e o
sobrenome do autor do documento consultado. Na lista de referências, ao final do
trabalho, deverá aparecer somente a referência completa do documento
consultado, não mais aparecendo o autor da citação indicada por apud.
Sistema autor-data
No texto:
Marinho (1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982) apresenta a formulação do
problema como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita
a maneira de conduzir a investigação.
1
MARINHO, 1980 apud MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 1982.
No texto:
A definição de pessoa para John Locke vem de encontro a uma quebra de
paradigmas das sociedades contemporâneas na questão da individualidade do ser e
de seus êxitos, como sendo “um ser pensante e inteligente dotado de razão e
reflexão, que pode ver-se como tal, a mesma coisa pensante, em tempos e lugares
1
diferentes.”
No rodapé:
¹ LOCKE apud SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002. p.97.
CITAÇÃO EM RODAPÉ
No texto:
No rodapé:
1
Sua única fonte comprobatória é a seguinte: “Várias pessoas que moravam em Francisco Beltrão, na
época, afirmaram isso, inclusive Walter Pecoils e Luiz Prolo, que eram da comissão”. (GOMES,
1986, p.104.)
TRADUÇÃO EM CITAÇÃO
Ainda refletindo sobre a importância do uso da cor, Rudolf Arnheim nos diz que
1
“Strictly speaking, all visual appearance owes its existence to brightness and color.”
(1974, p.332)
No rodapé:
¹Estritamente falando, toda aparência visual deve sua existência ao brilho e à cor. (ARNHEIM, 1974, p.332,
tradução nossa).
Ou
No texto:
Ainda refletindo sobre a importância do uso da cor, Rudolf Arnheim nos diz que
1
“Estritamente falando, toda aparência visual deve sua existência ao brilho e à cor.”
(1974, p.332, tradução nossa)
No rodapé:
¹ “Strictly speaking, all visual appearance owes its existence to brightness and color.” (ARNHEIM, 1974,
p.332)
Quando se quer referir, numa única citação, ideias de vários autores, defendidas
em diversas publicações, mencionadas simultaneamente, deve-se respeitar a ordem
cronológica, elencando as referências da mais antiga para a mais recente (para
trabalhos do mesmo ano, adota-se o critério da ordenação alfabética a partir do último
sobrenome do autor).
41
Sistema autor-data
No texto:
A semiperiferia tornou-se uma categoria analítica de grande operacionalidade
para promover estudos sobre a sociedade portuguesa (FORTUNA, 1989; SANTOS,
1989; HESPANHA, 1992).
Nas referências
No texto:
A semiperiferia tornou-se uma categoria analítica de grande operacionalidade
1
para promover estudos sobre a sociedade portuguesa.
No rodapé:
¹FORTUNA, J. O que é urbanismo. São Paulo: Ática, 1989. p.12.; SANTOS, A. Urbanismo hoje. São
Paulo: Saraiva, 1989. p.89.; HESPANHA, D. Estudos de urbanismo. São Paulo: Saraiva, 1992. p.45.
ERROS GRÁFICOS
“A nossa jovem psicologia recebeu esse velho lagado [sic] da física clássica que [...]
teve um papel fundamental na construção do saber psicológico”1.
No rodapé
1
“O manifesto dos professores de 1987 [sic] já nos convidava e alertava sobre a
2
importância do engajamento entusiasmado da classe.”
No rodapé
Ou
“O manifesto dos professores de 1987 [sic] [na verdade é 1978] já nos convidava
1
e alertava sobre a importância do engajamento entusiasmado da classe.”
No rodapé
Abreviados:
BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.; PASSERON, J. El oficio de sociólogo: presupues-
tos epistemológicos. México: Siglo Veintiuno, 1994.
CIUCCI, G. et. al. La ciudad americana: de la guerra civil al New Deal. Barcelona: Gustavo
Gili, 1975.
ou
Por extenso:
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. El oficio
de sociólogo: presupuestos epistemológicos. México: Siglo Veintiuno, 1994.
CIUCCI, Giorgio et al. La ciudad americana: de la guerra civil al New Deal. Barcelona:
Gustavo Gili, 1975.
c) os nomes dos autores, pessoais e/ou de entidades, devem ser separados por
ponto e vírgula. Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o
primeiro, seguido da expressão et al. (essa abreviatura significa: “e outros”). A
entrada é dada para o autor que estiver em primeiro na indicação de autoria da
obra;
MEIRA, Paulo Ricardo; OLIVEIRA, Renato Luiz Tavares. Ética em marketing e o novo
consumidor brasileiro: teoria e prática para o administrador responsável. Porto Alegre:
Ed. UniRitter, 2006.
referência inicia pelo título da obra, usando-se apenas a primeira palavra toda
em caixa-alta. Neste caso, não haverá grifo em nenhum elemento, pois o
destaque já está no título em caixa-alta;
GOMES, Leny da Silva; GOMES, Neiva Maria Tebaldi (Org.). Aprendizagem de língua e
literatura: gêneros & vivências de linguagem. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2006.
ou
GOMES, Leny da Silva; GOMES, Neiva Maria Tebaldi (Org.). Aprendizagem de língua e
literatura: gêneros & vivências de linguagem. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2006.
g) título e subtítulo devem ser reproduzidos. São separados por dois pontos,
mas só o título deve ser destacado por recurso tipográfico;
Ed. UniRitter
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data.
CANEZ, Anna Paula et al. Acervos Azevedo Moura & Gertum e João Alberto: imagem e
construção da modernidade em Porto Alegre. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2004.
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas: uma abordagem
arquitetônica. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. v.5.
TÍTULO: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data. (obra de autoria
desconhecida):
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
Quando o autor do capítulo for o mesmo do livro por inteiro, pode-se substituir
seu nome por um traço sublinear (composto por 6 caracteres) e ponto.
CANDI, Nestor Rodolfo. Mutação da borboleta: o roteiro audiovisual como gênero literário
de transição. 2009. 182 f. Dissertação (Mestrado) - Centro Universitário Ritter dos Reis,
Faculdade de Letras, Porto Alegre, 2009.
SOBRENOME, Prenome (do autor do artigo). Título: subtítulo do artigo (se houver).
Título do periódico, local, número do volume, número do fascículo, páginas inicial-
final, mês e ano.
HALL, Joan Kelly. Classroom interaction and language learning. Ilha do Desterro,
Florianópolis, n.44, jan./jun. 2003, p.165-187.
PACHECO, Roberto Carlos dos Santos; KERN, Vinícius Medina. Transparência e gestão do
conhecimento por meio de um banco de teses e dissertações: a experiência do
7
PPGEP/UFSC. Ciência da Informação, Brasília, v.30, n.3, 2001. DOI : 10.1590/S0100-
19652001000300009
SILVA, Aloísio Firmo Guimarães da. Reflexos da Lei de porte de arma sobre a competência
da Justiça Federal. Jus Navigandi, Teresina, ano 2, n.25, jun 1998. Disponível em:
<http://jusuol.com.br/revista/texto/1123/reflexos-da-lei-de-porte-de-arma-sobre-a-
competencia-da-justiça-federal>. Acesso em: 14 abr. 2003.
ROCHA, Patrícia. Com os pés no chão: bailarinos e coreógrafos são obrigados a ter outras
atividades para se sustentar. Zero Hora, Porto Alegre, 29 abr. 2002. Segundo Caderno, p.6.
NASCIMENTO, Carla. Leka deseja que sucesso do “Big Brother” acabe logo. Folha
Onli-ne. 06 maio 2002. Disponível em: <http://www.folha.com.br/folha/ilustrada>. Acesso
em: 06 mar. 2002.
MARIA, Joaquim. Entrevista concedida a João de Deus. São Paulo, 20 out. 2002.
Entrevistas publicadas:
AUTORIA. (entrevistado). Título da entrevista. Referenciação do documento. Nota
indicativa da entrevista.
FIUZA, R. O ponto de lança. Veja, São Paulo, n.1569, 24 fev. 1999. p.11-13.
Entrevista concedida a Consuelo Dieguez.
AUTOR. Título da palestra. Ano em que foi proferida. Palestra realizada LOCAL em
DATA.
CARVALHO, I. C. L.; PEROTA, M. L. L. R. Estratégia de marketing aplicada à área da
Biblioteconomia. 1989. Palestra realizada no Instituto Brasileiro de Ciência e 50
Tecnologia em 29 out. 1989.
TEMPLE, Giovana; POKER, José Geraldo A. B. Inteligência artificial e o Direito. In: SEMI-
NÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2000. Anais... Marília: Fundação de Ensino
Eurípides Soares da Rocha, 2000. p.55-65.
SILVEIRA, André Luis Marques da; GOMES, Leny da Silva. Ambiente de aprendizagem
para leitura e interação. In: SEMANA DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO,
5., 2009, Porto Alegre. Anais eletrônicos... Porto Alegre: UniRitter, 2009. 1 CD-ROM.
51
MODELO DE REFERÊNCIA PARA LEGISLAÇÃO
PAÍS. Título do código: subtítulo (se houver). Notas (se houver). Edição. Local:
Editora, data. Páginas. (Série ou Coleção)
BRASIL. Código Civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de
Oliveira. 46.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
Exemplos na internet:
Lex:
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível n. 42.441-PE (94.05.01629-6).
Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Téc-nica Federal de
Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do
STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n.103, p.558-562, mar. 1998.
BRASIL. Superior Tribunal Federal. Ação Rescisória... Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ.
Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20
nov. 1989. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v.2, n.5, jan. 1990. p.7-
14.
Periódico:
53
Livro:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. In: . Súmulas. São Paulo:
Associação dos Advogados do Brasil, 1994, p.16.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 1.876/99. Parecer do relator deputado
federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Brasília, DF, 08 jun. 2010. 270f. Disponível em:
<http://www.camara.gov.br/sileg/integras/777725.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2010.
MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRATADOS INTERNACIONAIS
54
BOSSA-NOVA.
NOVA. In. SADIE, Stanley (Ed.). Dicionário grove de música: edição concisa. Rio de
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