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Dados técnicos

Dados técnicos
Os dados técnicos apresentados aqui se referem principalmente aos elementos
padronizados ELESA+GANTER feitos de materiais plásticos e metálicos.
As principais tecnologias usadas para a fabricação de produtos plásticos são:
• compressão/moldagem por transferência para baquelites
• moldagem por injeção para tecnopolímeros.
A
2
Esse processo primário pode ser seguido por operações secundárias como
usinagem, acabamento, montagem, decoração para customizar o produto,
Dados técnicos

marcação (tampoprinting), embalagem para assegurar a proteção adequada


durante o transporte e identificação do produto.

1. PLÁSTICOS BAQUELITES: Plásticos termofixos com resina fenólica (PF) que endurecem durante a moldagem
devido à polimerização irreversível.

TECNOPOLÍMEROS: Materiais em polímero termoplástico nos quais a composição química


da cadeia molecular fornece uma ampla variedade de propriedades mecânicas, térmicas e
tecnológicas. O processo de transformação é baseado no derretimento e subsequente endurecimento
por solidificação do material no molde. O material em si tem baixo impacto ambiental, pois pode
ser reciclado (solidificação reversível).

Os principais TECNOPOLÍMEROS usados pela ELESA+GANTER


PA PA-T PP POM PC PBT TPE
Poliamida Poliamida Polipropileno Resina Policarbonato Poliéster Elastômero
reforçada transparente reforçado com acetal especial especial termoplástico
com fibra de especial fibra de vidro
vidro, ou com
Poliamida cargas minerais
reforçada
com vidro,
Superpolímeros
com resina em
poliamida

1.1 Resistência mecânica BAQUELITES: O uso de uma carga mineral e fibras têxteis naturais, e a seleção ideal das resinas
dão a esse material uma força mecânica excelente e boa força de impacto.

TECNOPOLÍMEROS: A rica seleção de polímeros básicos disponível e a possibilidade de combiná-


los com cargas de reforço ou aditivos tornam possível uma grande variedade de níveis de
desempenho em termos de força mecânica, força de impacto, fluência e fadiga.

Para indicação da força mecânica dos componentes moldados com os plásticos descritos acima
consulte o capítulo 4. PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS PRODUTOS PLÁSTICOS.

1.2 Resistência térmica O uso de materiais termofixos e polímeros termoplásticos reforçados com alta resistência térmica,
permite que a ELESA+GANTER obtenha produtos com alta estabilidade térmica e variação limitada
das propriedades mecânicas tanto em altas quanto em baixas temperaturas.
A faixa de variação da temperatura de operação para cada produto plástico deste catálogo é
indicada pelo símbolo de "Temperatura" exibido à esquerda.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
Dentro dessa faixa de temperatura:
• O material é estável e não apresenta degradação significativa.
• O usuário normalmente não encontra problemas nas funções básicas do produto.

Os valores da força mecânica, força de impacto, torque máximo e pressão


máxima de trabalho indicados no catálogo foram obtidos em testes realizados A
em condições laboratoriais (23°C - umidade relativa de 50%). 3
Esses valores podem variar com a faixa de temperatura de funcionamento

Dados técnicos
indicada.
Os clientes são, portanto, responsáveis pela verificação do desempenho real do
produto em suas condições térmicas de funcionamento específicas.
Na tabela abaixo é fornecida uma indicação bastante generalizada da temperatura de
funcionamento de vários tipos de plásticos:

Baquelites (PF) de -20°C a 100°/110°C


Tecnopolímeros especiais com resina em polipropileno
de 0°C a 80°/90°C
(PP) de alta resistência
Tecnopolímeros com resina em polipropileno (PP)
de 0°C a 100°C
reforçados com fibra de vidro
Tecnopolímeros com resina em poliamida (PA) de -20°C a 90°C
Tecnopolímeros com resina em poliamida (PA)
de -30°C a 130°/150°C
reforçados com fibra de vidro
Tecnopolímeros com resina em poliamida (PA)
de -30°C a 200°C
reforçados com fibra de vidro para alta temperatura

Para alguns tipos de produtos dentro de exigências de operação específicas, são recomendadas
faixas de temperatura de operação mais restritas.

1.3 Força e dureza de BAQUELITE: O material e seu acabamento brilhante permitem manter a superfície em perfeita
superfície condição, mesmo após uso prolongado na presença de resíduos metálicos de usinagem ou em
ambientes abrasivos como, por exemplo, os de aplicações de usinagem de metais com ferramentas
de máquina.
TECNOPOLÍMERO: Os valores de dureza da superfície são mais baixos que os da baquelite, mas
ainda estão dentro da faixa 60-98 Rockwell, graduação M. Os tecnopolímeros são, entretanto,
mais resistentes e tem maior força de impacto que as baquelites.

1.4 Resistência a agentes Algumas das tabelas do Capítulo 12 descrevem a resistência dos plásticos usados nos produtos
químicos ELESA-GANTER em uma temperatura ambiente de 23°C, na presença de vários agentes químicos
com os quais possam entrar em contato em um ambiente industrial (ácidos, bases, solventes,
lubrificantes, combustíveis e soluções aquosas).
As tabelas nas páginas A24, A25 e A28 indicam 3 classes de resistência:
• Boa resistência = as propriedades estéticas e funcionais do produto se mantém inalteradas.
• Resistência razoável = as propriedades estéticas e/ou funcionais se alteram dependendo do tipo
do produto e suas condições de funcionamento. Algumas limitações em aplicações específicas.
• Baixa resistência = o produto é suscetível a agressão química. Não recomendado para uso.

Como regra geral, a resistência química diminui à medida que a temperatura de


funcionamento e os estresses mecânicos que o produto está sujeito aumentam.
O teste da resistência do produto a agentes químicos é essencial para uso em
temperaturas e níveis de estresse mecânico elevados.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
1.5 Resistência a agentes Na maioria dos casos, os plásticos padronizados ELESA+GANTER são usados em aplicações
atmosféricos e raios UV internas. De qualquer forma, devido às propriedades dos materiais e medidas tomadas durante a
etapa de projeto, esses produtos podem também ser utilizados para aplicações externas, onde são
expostos a vários agentes atmosféricos.

A • Mudanças rápidas de temperatura: devido à elevada força de impacto dos materiais


4 usados para cada produto, mudanças rápidas de temperatura dentro da faixa de temperaturas
de funcionamento não criam problemas.
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• A presença de água ou umidade: pode resultar em um processo de hidrólise e absorção


de certa quantidade de água/umidade até que seja atingido o estado de equilíbrio. Isso
pode alterar algumas propriedades mecânicas do material. As poliamidas (PA), poliamidas
transparentes (PA-T e PA-T AR) e baquelites são exemplos de materiais que absorvem água.
Produtos feitos com esses materiais podem apresentar ligeiras mudanças de tamanho devido à
absorção de água, o que pode afetar as tolerâncias dimensionais. Durante a etapa de projeto,
a ELESA+GANTER normalmente leva em conta essas variações possíveis para minimizar seus
efeitos e para garantir a conformidade com as especificações técnicas. A absorção de água
resulta em um aumento significativo na força de impacto.
Os polímeros a seguir não absorvem água: polipropileno (PP), elastômeros termoplásticos (TPE),
e resina acetal (POM).
O contato ocasional com água da chuva seguido de "secagem" não costuma representar
problemas em termos de força do produto.
Quando usado em aplicações externas, é aconselhável evitar o acúmulo de água no produto
instalando-o de maneira que a água escorra rapidamente.

• Exposição à luz solar e, particularmente, aos raios UV. Testes de resistência


específicos foram feitos usando equipamentos para ensaios de envelhecimento acelerado, de
acordo com a norma ISO 4892-2, com os seguintes parâmetros:
- Potência de radiação: 550 [W]/[m]2 - temperatura interna (Black Standard Temperature, BST):
65°C
- filtro EXTERNO que simula a exposição ao ar ambiente com baixa proteção contra raios UV.
- Umidade relativa: 50%.
A relação entre as horas de teste e as horas de exposição real a um ambiente externo (horas
equivalentes) obviamente depende das condições climáticas de cada região geográfica.
Tomando por base a exposição radiante média diária (Average Radiant Exposure per Day -
ARED) para comparação, os valores adotados em uma graduação internacional incluem:
- Horas equivalentes de Miami = exposição de alta intensidade, típica de países com clima
tropical ou equatorial (ARED = 9.2 MJ/m2)
- Horas equivalentes da Europa central = intensidade média de exposição, típica de climas
continentais (ARED = 2 MJ/m2).

A variação da força mecânica (fratura por tração/compressão e fratura por impacto) foi medida
após os longos testes executados nos laboratórios da ELESA+GANTER.
Em geral, os resultados demonstram que a força mecânica dos produtos feitos em poliamida (PA),
polipropileno (PP) e baquelite (PF) não reduz significativamente ao serem expostos aos raios UV.

Quanto à aparência estética das amostras expostas à ação dos raios UV, em alguns casos
houve uma ligeira variação na aparência da superfície após a conclusão dos testes.
Entre em contato com o departamento técnico da ELESA+GANTER para maiores informações sobre
os testes de envelhecimento UV de produtos específicos.

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1.6 Resistência ao fogo A classificação reconhecida internacionalmente para descrever a reação de plásticos ao fogo é
obtida a partir de dois testes definidos pelo UL (Underwriters Laboratories, EUA). Esses testes se
chamam UL-94 HB e UL-94 V, que definem quatro tipos principais de reação ao fogo: HB, V2, V1
e V0 com níveis progressivamente crescentes de resistência ao fogo.

UL-94 HB (queima horizontal) A


O teste consiste em colocar um conjunto de três amostras padronizadas do plástico (em posição 5
horizontal em um ângulo de 45° em relação ao próprio eixo) cada uma em contato por 30

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segundos com uma chama aplicada em sua borda livre inferior. As amostras têm duas marcas em
distâncias padronizadas a partir da extremidade livre.
Um material recebe a classificação HB se , para cada uma das três amostras, se aplicam as
seguintes condições:
- a velocidade de queima entre as duas marcas não excede um valor padronizado que depende
da espessura das amostras testadas
- a chama se apaga antes do fogo atingir a marca mais distante da borda livre (ou seja, do ponto
de aplicação da chama).

UL-94 V (Queima Vertical)


O teste consiste em colocar um conjunto de cinco amostras padronizadas do plástico (em posição
vertical) em contato uma com a outra duas vezes por 10 segundos com uma chama aplicada
à borda livre inferior. Uma folha de lã de algodão é colocada sob as amostras. Os seguintes
parâmetros são medidos:
- o tempo necessário para apagar cada amostra cada vez que a chama é aplicada
- a soma dos tempos necessários para apagar as cinco amostras (considerando ambas as
aplicações da chama especificadas)
- o tempo pós-incandescência de cada amostra individual após a segunda aplicação da chama
- se algum material goteja da amostra para o conjunto de algodão com risco de incendiá-lo.

Classificação UL dos plásticos

Para cada uma das três amostras, a velocidade de combustão entre as duas marcas não
excede a velocidade padronizada que depende da espessura das amostras
UL-94 HB
Para cada uma das três amostras, a chama se apaga antes de chegar à marca mais distante
do ponto de aplicação da chama

V2 V1 V0

Tempo necessário para apagar cada amostra


individual após a aplicação da chama
≤ 30 s ≤ 30 s ≤ 10 s

Soma dos tempos necessários para apagar


as cinco amostras (considerando ambas as ≤ 250 s ≤ 250 s ≤ 50 s
UL-94 V aplicações da chama especificadas)

O tempo pós-incandescência de cada amostra


individual após a segunda aplicação da chama
≤ 60 s ≤ 60 s ≤ 30 s

Presença de gotejamento de material da


amostra para o algodão com risco de incendiá-lo.
SIM NÃO NÃO

As variáveis que determinam a reação à chama incluem a espessura das amostras e a coloração
do material (na verdade, pode haver diferenças entre materiais com sua cor natural e aqueles com
cor artificial e diferenças que dependem da variação de espessura em amostras de mesma cor).

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
Cartão amarelo: Esse é um documento emitido pelo Underwriters Laboratories que certifica a
reação de um plástico ao fogo, após testes em laboratório. Isso constitui um reconhecimento oficial
da resistência do produto ao fogo.
O "cartão amarelo" indica o nome comercial do produto, o fabricante e seu número de
identificação, conhecido como número de arquivo UL. A resistência ao fogo é certificada para a
A cor e espessura específicas.
6 Alguns fabricantes realizam testes em laboratórios independentes, usando os mesmos métodos
de teste que o Underwriters Laboratories. Nesses casos, o fabricante emite uma declaração de
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conformidade em vez de um "cartão amarelo".

Existem grupos de padrões ELESA+GANTER com classificação UL-94 VO, identificados como
AE-VO pelo símbolo exibido à esquerda.
A maioria dos outros produtos ELESA+GANTER para os quais não é dada nenhuma indicação
específica a esse respeito pertence à categoria UL94-HB.
Os produtos ELESA+GANTER identificados como AE-VO são feitos de plásticos não prejudiciais
ao meio ambiente e sem a presença de PBB (bifenila polibromada), PBDE (éter de difenila
polibromado) e particularmente de Penta-BDE (éter de difenila pentabromado) e de Octa-BDE (éter
de difenila octabromado).

1.7 Propriedades elétricas Os plásticos em geral são bons isolantes elétricos. Isso é particularmente útil em certas aplicações
no campo eletromecânico, tornando os plásticos mais interessantes do que produtos semelhantes
em metal.
A extensão das propriedades isolantes de um material é determinada por:
• Sua resistividade de superfície
• Sua resistividade volumétrica
A tabela abaixo classifica os materiais baseados em sua resistividade de superfície [Ω].

Material Material Material Material Material


condutor semicondutor dissipativo anti estático isolante

10-1 Ω 105 Ω 109 Ω 1012 Ω >1012 Ω

Quando forem necessárias características especiais de resistividade (ESD - Aplicações para


descarga eletrostática, produtos condutores, produtos antiestáticos), entre em contato com o
departamento técnico ELESA+GANTER, que é especialista em projetar soluções customizadas
específicas.
Os valores típicos para alguns dos plásticos usados pela ELESA+GANTER são:

Material Propriedade Estado do material Método de medição Valor


Seco 1013 Ω
Resistividade
de superfície Condicionado
1011 Ω
PA 30% (50% RH equil.)
IEC93, 23°C
Fibra de vidro Seco 1015 Ω • cm
Resistividade
volumétrica Condicionado
1011 Ω • cm
(50% RH equil.)
PP 20% Resistividade Condicionado
ASTM D257 1013 Ω
carga mineral de superfície (50% RH equil.)

1.8 Acabamento de superfície Ao moldar tecnopolímeros é tecnicamente mais fácil fabricar produtos com o acabamento
e capacidade de limpeza de superfície fosco e áspero, o que encobre quaisquer defeitos estéticos, como cavidades de
contração, marcas de fluxo ou marcas de união causadas por processos de moldagem não ideais.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
Contudo, um acabamento fosco e áspero torna mais difícil limpar e manusear o componente
após o uso prolongado. Os tecnopolímeros padrão da ELESA+GANTER tem um acabamento
fosco muito fino para que o produto permaneça fácil de limpar com o tempo e seja mais fácil de
manusear. Alguns grupos de produtos em tecnopolímero foram desenvolvidos recentemente com
um acabamento brilhante, para que permaneçam limpos por mais tempo.
A
1.9 Conformidade com as Nos últimos anos, as autoridades reguladoras nacionais e internacionais estabeleceram uma série 7
normas internacionais de normas para o controle de substâncias prejudiciais ao ser humano ou ao meio ambiente e

Dados técnicos
para a gestão da segurança do meio ambiente no campo industrial.
O departamento técnico da ELESA+GANTER é capaz de fornecer qualquer tipo de assistência além
das informações técnicas exigidas nas seguintes normas internacionais:
• Diretriz europeia 2000/53/CE, também chamada de diretriz ELV ("fim de vida" dos veículos),
que se aplica a veículos. Isso fornece uma redução gradual na quantidade de metais pesados
(Pb, Cd, Hg e Cr6) presentes nos veículos.
• Diretriz europeia 2002/95/CE, também chamada de diretriz RoHS, restrição de substâncias
perigosas, que se aplica aos campos de equipamentos elétricos e eletrônicos. Isso fornece uma
redução gradual na quantidade de metais pesados (Pb, Cd, Hg, e Cr6) e halogênios do tipo PBB
e PBDE presentes nos componentes usados nos setores elétrico e eletrônico..
• Diretriz europeia 94/9/CE (chamada de diretriz ATEX), para produtos usados em atmosferas
potencialmente explosivas.
• Diretriz WEEE (Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos).
• Norma europeia REACH (Registro, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos)
n.1907/2006 de 18/12/2006 para o uso de substâncias químicas.

1.10 Competência do A pesquisa constante e experimentação com novos materiais que ofereçam níveis cada vez maiores
departamento técnico de desempenho é parte do princípio de melhoria contínua na qual o sistema de qualidade da
da ELESA+GANTER ELESA+GANTER se baseia. Nossa parceria com líderes mundiais na fabricação de plásticos e o
uso de programas de simulação mecânica e de processos também nos permitem oferecer o material
que melhor se adequa à aplicação específica do cliente.

2. MATERIAIS METÁLICOS Muitas peças da ELESA+GANTER são feitas completamente de metal. Os elementos plásticos
frequentemente contêm insertos ou componentes funcionais feitos de metal. As tabelas no capítulo
12 descrevem a composição química e força mecânica de acordo com as normas de referência
para os metais usados.
Tratamentos de superfície para insertos e peças de metal: a superfície dos insertos ou
peças funcionais de metal é geralmente tratada para garantir a máxima proteção contra agentes
ambientais para manter as qualidades estéticas e funcionais do produto.
Os tratamentos de proteção usados normalmente são:
• Brunimento de buchas e cubos de aço
• Acabamento zincado em roscas macho (Fe/Zn 8 de acordo com a norma UNI ISO 2081)
• Tratamento cromado fosco dos braços alavanca e eixos dos cabos giratórios.
As peças metálicas feitas de latão ou aço inoxidável normalmente não necessitam de tratamento
de superfície.
As peças de metal podem ser fornecidas sob encomenda e em quantidades mínimas, com
tratamentos de proteção de superfície como galvanização com zinco amarelo/preto, níquel,
cromo, processo Niploy-Kanigen, anodização, e outros, tratamentos a quente como nitretação,
endurecimento e cementação.

3. OUTROS MATERIAIS Gaxetas: A ELESA+GANTER normalmente usa gaxetas feitas de borracha de nitrilo butadieno
(NBR) ou borracha de acrilonitrilo butadieno (BUNA N) em seus produtos, com valores de dureza
que variam de 70 a 90 SHORE A dependendo do tipo de produto considerado.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
A faixa de temperatura de funcionamento para uso contínuo é de -30°C a +120°C. Utiliza-se gaxetas
feitas de borracha fluorada FKM quando são necessárias uma resistência química e térmica maiores,
ou seja, para produtos das séries HCX.INOX, HCX.INOX-BW e HGFT.HT-PR. Para uma indicação dos
valores de resistência química, consulte a tabela do capítulo 12 nas páginas A26-A27-A28.
A faixa de temperatura de funcionamento é -25°C to +210°C. Arruelas e o-rings feitos de materiais
A especiais como EPDM, borracha de silicone ou outros podem ser fornecidos sob encomenda e em
8 quantidades mínimas.
Dados técnicos

Filtros de ar para válvulas de respiro de cargas (séries SFC., SFN., SFP., SFV., SFW.,
SMN. e SMW.):
• Filtros do tipo TECH-FOAM: malha de espuma de poliuretano com poliéster com grau de
filtragem de 40 mícrons, recomendado para temperaturas entre -40°C e +100°C para uso
contínuo, e breves temperaturas de pico de 130°C. Esse material não dilata em contato com
água, gasolina, sabão, detergentes, óleos minerais ou graxa. Alguns solventes podem causar
ligeira dilatação da espuma (benzeno, etanol e clorofórmio).
• Filtros tipo TECH-FIL: feitos de cabo em ferro zincado (qualidade de acordo com
DIN 17140-D9-W.N.R 10312, zincados conforme DIN 1548), grau de filtração 50-60 mícrons.

4. PROPRIEDADES As propriedades mecânicas de um componente moldado em plástico podem variar significativamente


MECÂNICAS DOS de acordo com seu formato nível tecnológico do processo de fabricação.
PRODUTOS PLÁSTICOS Por esse motivo, em vez de fornecer tabelas contendo dados específicos sobre a força mecânica das
peças testadas de vários tipos de materiais, a ELESA+GANTER decidiu informar os projetistas das
forças que, nos casos mais importantes, podem causar a quebra do componente. Para a maioria
dos produtos os valores de força mecânica indicados no catálogo são cargas de ruptura.
Para alguns produtos, nos quais a deformação sob carga não pode ser ignorada e é capaz de por
em risco seu desempenho, fornecemos dois valores de carga.
• "carga máxima de funcionamento" abaixo do qual a deformação NÃO põe em risco o
desempenho do componente.
• "carga de ruptura" de acordo com os conceitos descritos acima.
Nesses casos, a "carga máxima de funcionamento" será usada como dado de projeto para
assegurar o desempenho correto enquanto a "carga de ruptura" será usada para testes de
segurança, aplicando os coeficientes relevantes.
O estresse de funcionamento foi levado em consideração (por exemplo, a transmissão do torque no
caso de um volante e a força de tração de um cabo), assim como o estresse acidental (por exemplo,
um impacto no componente), para dar aos projetistas a referência para determinarem valores
adequados de coeficientes de segurança, de acordo com o tipo e importância da aplicação. Todos
os valores de força fornecidos foram obtidos em testes executados nos laboratórios ELESA+GANTER.
sob condições de temperatura e umidade controladas (23°C - umidade relativa de 50%), sob
condições de funcionamento específicas e com a aplicação de uma carga estática por um período
necessariamente limitado de tempo.
O projetista deve, portanto, levar em consideração um coeficiente de segurança
adequado de acordo com a aplicação e as condições de operação específicas
(vibrações, cargas dinâmicas, temperaturas de funcionamento nos limites
da faixa de temperaturas permitidos). Entretanto, ao final, o projetista é o
responsável por verificar se o produto é adequado ao seu propósito.
Para alguns termoplásticos, em que as propriedades mecânicas variem significativamente em
relação à porcentagem de umidade absorvida (consulte o parágrafo 1.5), os testes
de resistência no elemento são executados em conformidade com o ASTM D570,
para que a umidade absorvida esteja em equilíbrio com as condições ambientes
de 23°C e uma UR de 50%.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
Volante a ser testado
A força de compressão para elementos
de nivelamento (estresse de funcionamento): o
elemento de nivelamento é montado em sua rosca
macho de metal e colocado no equipamento de teste
especial. O elemento é então submetido a estresses de
Torno
compressão com cargas repetidas e incrementais até A
que se rompa ou sofra uma transformação plástica Dinamômetro 9
permanente. Dispositivo
tensor

Dados técnicos
Resistência à transmissão do torque (estresse
de funcionamento):
É usado um dinamômetro eletrônico que aplica
Fig. 1
valores cada vez maiores de torque conforme
exibido na figura 1. Peso de percussão
Aqui o sistema dinamométrico é exibido de maneira
tradicional para tornar a compreensão mais fácil. Tubo guia graduado
Os valores médios do torque C, obtidos nos testes
Volante a ser testado
de ruptura constam nas tabelas para os vários
componentes e são expressos em [Nm].
Força de impacto (estresse acidental):
O equipamento especial utilizado é exibido na figura 2. Plataforma
de apoio
Os valores médios obtidos no teste de ruptura constam da peça

nas tabelas para os vários modelos e são expressos em


[J] e correspondem ao trabalho de ruptura L do elemento Fig. 2
sujeito a impactos repetidos, com a altura de queda do peso de percussão elevada em 0,1 m a cada vez.
Peso de percussão: cilindro de metal com a extremidade em formato de ogiva arredondada e pesando
0.680 kg (6.7N).

Força de tração de cabos em formato de U (estresse de funcionamento):


Esse teste envolve a montagem do cabo a ser testado em um dinamômetro e aplicação de dois tipos de estresse:
• perpendicular aos parafusos de fixação (F1).
Aqui o estresse no cabo é uma combinação de tração e flexão
• paralelo aos parafusos de fixação (F2).
A carga aplicada pelo dinamômetro eletrônico aumenta gradualmente
para obter uma deformação do elemento testado dentro do limite de
20 mm/min.

5. PROPRIEDADES Com a finalidade de garantir a fixação mais eficiente dos insertos metálicos ao plástico e a melhor operação
DOS INSERTOS mecânica possível do elemento, normalmente é usada a saliência em losango, com a forma, estrutura e
METÁLICOS EMBUTIDOS profundidade adequada ao estresse a ser aplicado. Esse tipo de saliência garante tanto a fixação axial (que
contrasta com o estresse de tração axial) quanto a radial (para evitar a rotação durante a transmissão de
torque) (Fig.3).
Para roscas, em vez de utilizar um parafuso comum disponível no mercado, normalmente se utiliza um inserto
roscado com formato especial que fica ressaltado alguns décimos de milímetros do corpo plástico para que
Fig. 3 forme uma face de metal no plano a ser parafusado, liberando assim o plástico de todo o estresse.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
5.1 Tipos de montagem Tipos de montagem que criam condições ideais de fixação:
dos elementos A base do plástico no manípulo de aperto nunca deveria ficar apoiada na superfície de fixação.
com insertos roscados Dessa forma a rosca macho ou inserto roscado nunca estão sujeitos a uma torção anormal (efeito
saca-rolha) quando o estresse axial de tração é aplicado. Portanto, a rosca macho de metal (ou
inserto) fica sujeita ao torque aplicado ao manípulo para apertá-lo.
A
10
1. Furo roscado , sem chanfro ou escareamento.
Dados técnicos

2. Furo roscado com borda chanfrada ou escareamento


de diâmetro menor do que a face na rosca macho para
garantir a sobreposição adequada entre o inserto de
metal e a superfície de fixação.

3. Furo cilíndrico simples de diâmetro menor do que


a face na rosca macho para garantir a sobreposição
adequada entre o inserto de metal e a superfície de
fixação.

4. Furo cilíndrico simples de diâmetro maior do que a


face na rosca macho, posicionado entre uma arruela de
metal cujo furo tem um diâmetro menor do que a face
na rosca macho. Isso garante a sobreposição adequada
entre o inserto de metal e a superfície de fixação.

Tipos incorretos de montagem:


A base de plástico do manípulo de fixação é posicionada diretamente na superfície de fixação e a
rosca macho ou inserto roscado ficam sujeitos, portanto, a uma carga axial (efeito "saca-rolha"),
o que pode por em risco suas fixações. Os valores dessas forças são sempre maiores, com uma
ampla margem de segurança, do que aqueles que podem ser aplicados em uma operação manual
normal, mas os projetistas que desejem levar em consideração casos de uso indevido devem evitar
as situações ilustradas nos casos 5-6-7.

5. Furo roscado com chanfro ou escareamento de


diâmetro maior do que a face na rosca macho.

6. Furo passante cilíndrico com chanfro ou escareamento


de diâmetro maior do que a face na rosca macho.

7. Furo roscado sem chanfro ou escareamento


posicionado entre uma arruela de metal cujo furo tem
um diâmetro maior do que a face na rosca macho.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
5.2 Furos passantes Para manípulos nos quais tenham que ser feitos furos passantes (tipo FP), o inserto é posicionado
de maneira tal que a usinagem do furo ou brochamento de uma chaveta só afeta a peça metálica,
sem que o plástico tenha que ser usinado.

5.3 Extremidade de roscas Todas as roscas macho dos elementos ELESA+GANTER têm a extremidade plana chanfrada de
macho acordo com a ISO 4753 (Fig.4). A
11
Extremidade chanfrada (laminada)
d1 = menor diâmetro da rosca

Dados técnicos
P = passo
u = 2P roscas incompletas

Fig. 4

Z2
Roscas macho com diferentes tipos de dp dt dz
d +IT 14*
h14 h16 h14
extremidades podem ser fornecidas sob 0
encomenda e em quantidades mínimas. 4 2.5 0.4 2 2
5 3.5 0.5 2.5 2.5
Essas extremidades podem ser dos tipos
6 4 1.5 3 3
exibidos (Fig.5), conforme indicado na 8 5.5 2 5 4
tabela ISO 4753 para “Elementos de 10 7 2.5 6 5
fixação: extremidades de elementos 12 8.5 3 7 6
14 10 4 8.5 7
com rosca exterior métrica ISO”. 16 12 4 10 8
*IT = international tolerances

Arredondamento com raio pequeno

Extremidade convexa Extremidade cilíndrica longa Extremidade cônica truncada Extremidade côncava

P = passo
u = 2P roscas incompletas

Fig. 5

6. TOLERÂNCIAS O SISTEMA DE TOLERÂNCIA DE REFERÊNCIA É O SISTEMA ISO - TOLERÂNCIAS BÁSICAS


DE USINAGEM
DE FUROS PARA FUROS E ROSCAS EM INSERTOS DE METAL
• Furos simples nos insertos e cubos de volantes e manípulos.
Para os modelos mais usados, existem vários tipos de furos padrão disponíveis para que o usuário
tenha uma variedade de escolhas e seja poupado da custosa tarefa de reusinagem do furo na
montagem. A tolerância desses furos é normalmente classe H7, mas em alguns casos é classe H9.
O grau de tolerância é sempre indicado nas tabelas de cada artigo, na coluna do tamanho do
furo. Para os casos nos quais é mais difícil propor uma padronização dos furos que satisfaça a
maior parte das necessidades de montagem, é utilizado um furo pré-perfurado com uma tolerância
simples de desbaste (furo com um diâmetro menor do que o do eixo que será encaixado) ou um
cubo sem furos (não perfurado).
• Furos roscados nos insertos e roscas das roscas macho.
A usinagem de acordo com as roscas métricas ISO para comprimento de normal de aparafusamento
(consulte tabela no capítulo 12, página A19).
- furos roscados de insertos embutidos de metal = tolerância 6H.
- roscas macho metálicas ou extremidades de hastes para manípulo giratórios = tolerância 6g.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
TOLERÂNCIAS DE FUROS E ROSCAS OBTIDOS DE PLÁSTICO MOLDADO
• Furos planos (para cabos com furo passante para montagem com pinos em condição inativa).
Apesar das dificuldades consideráveis encontradas na manutenção das tolerâncias em um processo
de usinagem nos quais vários fatores influenciam o resultado final, o tamanho do diâmetro do
furo axial normalmente é respeitado com uma tolerância de C11. Os cabos devem também ser
A montados nos pinos feitos de peças extrudadas normais. Se o pino for obtido por torneamento de
12 uma barra com diâmetro maior, recomenda-se um processo de usinagem com tolerância h11, pois
permite um acoplamento livre adequado com a vantagem de ser um processo de usinagem rápido,
Dados técnicos

simples e barato.
• Roscas internas (para cabos sem buchas metálicas a serem parafusados e fixos a pinos roscados).
Eles são mantidos normalmente em tamanhos reduzidos para que a montagem seja ligeiramente
forçada em temperatura ambiente.
• Roscas externas (para válvulas de respiro de cargas ou indicadores de nível com conectores
rosqueados).
Nesse caso, por razões referentes ao processo tecnológico e tipo de plástico, que pode absorver
quantias pequenas de umidade do ambiente externo, as tolerâncias devem ser interpretadas
levando isso em consideração embora a fixação do componente montado nunca esteja em risco
na prática.

7. CARACTERÍSTICAS Manípulos esféricos


ESPECIAIS Em todos os manípulos esféricos ou cabos de outros tipos, a faixa serrilhada indicada como
DE CONSTRUÇÃO exemplo na Fig.7 foi eliminada em princípio.
Essa solução é usada para esconder as rebarbas que se formam na linha de junção do molde,
eliminando assim o custo de rebarbagem e acabamento. Dos pontos de vista ergonômico e
funcional, essa solução não é racional, contudo pode causar uma irritação considerável nas mãos
do usuário após o uso prolongado. Além disso, excetuando-se essa consideração ergonômica, que
é importante, de qualquer forma, a faixa serrilhada acumula pó e sujeira que é quase impossível
de remover, o que resulta em uma aparência "suja" nos cabos feitos dessa forma tornando-os "não
convidativos" ao toque.
Fig. 7

A solução de facilitar a eliminação de rebarbas ao criar uma borda levantada ao longo da linha
de junção do molde (Fig.8) apresenta os mesmos problemas, embora em uma escala menor.

Fig. 8

Consequentemente, as duas soluções a seguir tem sido adotadas exclusivamente:


- Acabamento completamente suave: (Fig.9) que envolve um custo maior de rebarbagem (remoção
da linha de junção dos moldes), suavização subsequente (nivelamento das superfícies) e polimento
(para restaurar o brilho), mas torna o cabo mais confortável de segurar e faz com que ele pareça
sempre "limpo";

Fig. 9

- acabamento com uma ranhura equatorial: (Fig.10) que representa uma solução mais econômica,
pois reduz a rebarbagem a uma simples eliminação da linha de junção do molde torneando uma
pequena ranhura equatorial, sem ter que juntar as superfícies através de brunimento e também
sem necessidade de polimento.

Fig. 10

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Cabos alongados
Para cabos alongados tanto para montagem fixa (no final de alavancas) quanto para montagem
giratória em hastes, foram adotados exclusivamente formas suaves sem ranhuras ou serrilhados
(Fig.11), isso beneficia a operação dos cabos, que devem ser usados apenas para segurar uma
peça mecânica que é sujeita a movimentos de translação. Também no caso de cabos giratórios em
uma haste, ranhuras, serrilhados e arestas apenas irritam a mão do usuário que está segurando A
Fig. 11 e acumulam pó e sujeira. 13

Dados técnicos
7.1 Cabos fixos: tipos de Os cabos fixos são presos ao eixo através de vários tipos de acoplamento:
montagem. • Cabos com insertos de latão para montagem parafusada em um eixo roscado.
• Cabos com a porca do parafuso moldada no plástico para montagem parafusada em uma eixo
roscado.
• Cabos com insertos de autotravamento embutidos feito de um tecnopolímero especial (projeto
original ELESA) para montagem de encaixe por pressão em um eixo simples (não roscado) feita
de uma haste extrudada normal (tolerância ISO h9). Essa solução evita o desparafusamento
espontâneo com o tempo devido às vibrações a que a alavanca está sujeita ou forças rotacionais
exercidas inadvertidamente pela mão do usuário ao manusear a alavanca.

Para execuções com furos roscados obtidos do plástico no molde, a rosca foi mantida em tamanho
menor em relação às especificações delineadas nas normas.
Isso permite que as roscas da porca se adaptem ligeiramente ao parafuso, quando parafusados
Fig. 12 a temperatura ambiente, criando assim uma reação elástica que gera um efeito de travamento
eficiente.
Resultados ainda melhores podem ser obtidos na montagem a quente: o cabo é aquecido a
80÷90°C antes de ser parafusado no pino roscado. Esse método de montagem inicialmente facilita
a operação de parafusamento, pois a rosca da porca se expande quando parafusada e, em
A = carga necessária para remoção dos
manípulos dentro da tolerância recomendada seguida, permite obter um efeito de travamento extremamente eficiente da redução de tamanho no
Remoção da carga axial [N]

dos diâmetros do eixo para


a aplicação específica resfriamento, devido à ligeira rugosidade da superfície da rosca no eixo.

A solução com uma bucha de autotravamento feita em tecnopolímero especial (Fig.12) é, de qualquer
forma, a mais eficiente contra desparafusamento espontâneo, pois o acoplamento elástico não está
sujeito a qualquer vibração ou força rotacional exercida pelo usuário.
A trava é feita de tal forma a garantir que o cabo não desencaixe mesmo quando sujeito a uma
força normal de tração ao longo do seu eixo. Neste sentido, os resultados dos trabalhos de pesquisa
e testes realizados nos laboratórios ELESA+GANTER fornecidos confirmam a validade técnica do
Diâmetro do eixo [mm]
acoplamento com buchas de autotravamento feitas de tecnopolímero especial (Fig.13 e 14).
Fig. 13

O gráfico na Fig.13 mostra as variações no esforço de translação axial expresso em [N] em função
Eixo com traços de óleo diesel das variações no diâmetro do eixo (mm) seco e deslubrificado com tricloroetileno. As duas curvas
Eixo deslubrificado com tricloroetileno
Eixo com traços de emulsão óleo/água representam os valores máximos e mínimos de centenas de testes conduzidos em um tipo de cabo
Carga axial para remoção

Eixo com traços de lubrificante


de autotravamento com um furo de Ø 12 mm. A área A contém os valores que se referem a um
(valores médios)

eixo com diâmetro comercial de 12 mm (tol. h9).

O gráfico na Fig.14 mostra as variações no esforço de translação axial (valores médios) em


função da área de superfície do eixo. Como pode-se imaginar, a presença de óleo lubrificante ou
emulsificante na superfície do eixo diminui o esforço para remoção do cabo. Contudo, nota-se que
mesmo nessa condição desfavorável, o esforço axial necessário para remover o cabo é tal que
Diâmetro do eixo [mm] garanta que isso não ocorra de fato na prática.
Fig. 14

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O uso desse tipo de cabo representa uma considerável economia, pois não envolve usinagem de
uma rosca na extremidade do eixo. A bucha de autotravamento feita de tecnopolímero especial
permite um acoplamento elástico e o cabo em si mantem a sua dureza de superfície e resistência
ao desgaste típica de materiais termofixos.

A Instruções de montagem: encaixe o manípulo na terminação levemente chanfrada do eixo e


14 empurre tanto quanto possível com a mão, ou por meio de uma prensa pequena. Opcionalmente, é
possível bater levemente no manípulo, com um martelo de plástico ou madeira, para encaixá-lo no
Dados técnicos

lugar. Nesse caso, é recomendável utilizar um pano ou outro material macio em cima do produto
para evitar danos à superfície.

8. MEDIDAS A SEREM O plástico é um mau condutor de calor e tem um coeficiente de dilatação térmica diferente
TOMADAS NA dos insertos metálicos, portanto deve-se tomar medidas para evitar que os cubos e buchas
MONTAGEM superaqueçam durante a reusinagem dos furos: na verdade, o calor produzido não se dissipa e as
DE PEÇAS PLÁSTICAS peças metálicas dilatam e criam estresse dentro do corpo do plástico o que tem um efeito danoso
à força do conjunto (Baquelites).
Além disso, para termoplásticos (Tecnopolímeros), há o risco de os insertos de metal se soltarem
caso sejam atingidas temperaturas próximas do ponto de amolecimento.

Portanto, é sempre necessário adotar taxas de avanço e de corte que não produzam aquecimento
localizado e realizar o resfriamento intensivamente quando os furos tiverem um diâmetro e
profundidade elevadas em relação ao tamanho da bucha.
Para conservar o brilho máximo das superfícies, recomendamos que após o término do processo
de usinagem evitar deixar o plástico molhado por muito tempo, removendo todos os resíduos
emulsificados de água das superfícies; use somente óleo, se possível.

8.1 Tipos Os processos de usinagem normalmente necessários para a montagem de volantes ou manípulos
de processo de usinagem são:
• Reusinagem de furo axial nos insertos (furo cego). Ao reusinar o furo de um inserto metálico
embutido, sempre evite a operação mostrada na Fig.15, pois durante a perfuração e durante
a inserção do eixo pequeno, uma área da cobertura de plástico pode ficar sujeita a estresse,
podendo quebrar ou destacar a peça indicada com hachuras.
A operação exibida na Fig.16 é a mais racional.

Observe que nas peças ELESA+GANTER, a reusinagem do furo axial pode ser executada de
acordo com as condições corretas indicadas acima, pois o comprimento das buchas embutidas
Fig. 15 está sempre indicado na tabela de cada artigo, então, para a profundidade do furo, basta
consultar o plano básico.
• Reusinagem de furo axial nos insertos (caso de furo passante). Se a operação de perfuração
afeta tanto o inserto de metal quanto uma camada do material de cobertura, o volante precisa
ser centralizado cuidadosamente e a perfuração deve começar no lado do plástico, caso
contrário pode ocorrer a formação de cavacos quando a ferramenta for removida.
Fig. 16 • Rosca transversal no inserto para o parafuso sem cabeça. A ser executado de acordo com as
instruções acima. Evite rosquear o metal e o plástico: é melhor furar a parte plástica e rosquear
somente a parte metálica.

Operações de perfuração ou rosqueamento somente no plástico são exceção. Lembre-se que a


dificuldade com a qual o calor é dissipado, também através da ação abrasiva do plástico na
ferramenta, piora consideravelmente as condições de funcionamento dela, resultando em um
rápido desgaste das arestas de corte (use ferramentas de metal duro).

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9. CONSTRUÇÃO A variedade de elementos ELESA+GANTER é extremamente grande e oferece alternativas válidas
ESPECIAL de projetos, propriedades e desempenho dos materiais, tamanhos... para satisfazer as mais
diversas necessidades de aplicação. Entretanto, o cliente pode precisar solicitar alterações na peça
padrão ou cores diferentes para se adaptar a aplicações especiais. Nesses casos, os engenheiros
da ELESA+GANTER estão à total disposição dos clientes para atender aos pedidos de peças
especialmente projetadas que, como tais e devido às modificações que elas causarão aos moldes, A
devem ser solicitadas em quantidades mínimas. 15

Dados técnicos
10. AS CORES Além do preto, que representa a cor mais comum para componentes plásticos e metálicos, um
DE PLÁSTICO grande número de elementos padronizados neste catálogo estão disponíveis nas seguintes cores:
E METAL
ELESA+GANTER
RAL 7021 RAL 5024
PADRONIZADAS
RAL 2004 RAL 3000
RAL 7035 RAL 9005
RAL 1021 RAL 9006
RAL 9011 RAL 9002

O tom da cor na peça moldada pode variar ligeiramente do código RAL indicado, dependendo
de vários fatores como a resina dos pigmentos poliméricos (poliamida ou polipropileno), o
acabamento (brilhante ou fosco) a espessura e formato do produto.
Atenção: a tabela RAL refere-se à cor das tintas e, portanto, existem cores com superfície brilhante..

11. VALORES DO TESTE Todas as informações sobre os valores do teste são baseadas em nossa
experiência e em testes de laboratório conduzidos sob condições padrão
específicas e em um intervalo de tempo necessariamente limitado.
Quaisquer valores indicados devem, portanto, ser tomados somente como
referência pelo projetista, que aplicará os coeficientes de segurança adequados
de acordo com a aplicação do produto. O projetista e o comprador são
responsáveis por verificar a adequabilidade dos nossos produtos ao propósito
para o qual serão usados em condições reais de operação.

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12. TABELAS TÉCNICAS TABELA DE CONVERSÃO
Parâmetro unidade SI Para converter unidade SI em multiplicar por

Força N kg 0.1
Torque Nm kg · m 0.1

A Trabalho J kg · m 0.1
16
Para converter em multiplicar por
Dados técnicos

mm inches 0.039
N lbf 0.224
Nm lb · ft 0.737
J ft · lb 0.737
g lb 0.002
°C °F (°C · 9/5) + 32

FUROS QUADRADOS E EIXOS DIN 79


s d e1 e1 e2
H11/h11 máx. máx. mín. mín.

4 4.2 5 4.8 5.3


5 5.3 6.5 6 6.6
5.5 5.8 7 6.6 7.2
6 6.3 8 7.2 8.1
7 7.3 9 8.4 9.1
8 8.4 10 9.6 10.1
9 9.5 12 10.8 12.1
10 10.5 13 12 13.1
11 11.6 14 13.2 14.1
12 12.6 16 14.4 16.1
13 13.7 17 15.6 17.1
14 14.7 18 16.8 18.1
16 16.8 21 19.2 21.2
17 17.9 22 20.4 22.2
19 20 25 22.8 25.2
22 23.1 28 26.4 28.2
24 25.3 32 28.8 32.2
27 28.4 36 32.4 36.2
30 31.7 40 36 40.2
32 33.7 42 38.4 42.2
36 38 48 43.3 48.2
41 43.2 54 49.3 54.2
46 48.5 60 55.2 60.2
50 52.7 65 60 65.2
55 57.9 72 66 72.2

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Volante fechado
Orientação das chavetas DIN 6885/1 CHAVETAS
b P9/JS9 b P9/N9
d h t2 t4
Chaveta do cubo Chaveta do eixo

De 6 a 8 2 2 2 1 +0.1 1.2 +0.1


De 8 a 10 3 3 3 1.4 +0.1 1.8 +0.1
De 10 a 12 4 4 4 1.8 +0.1 2.5 +0.1
A
17
De 12 a 17 5 5 5 2.3 +0.1 3 +0.1
De 17 a 22 6 6 6 2.8 +0.1 3.5 +0.1

Dados técnicos
Volantes com raios De 22 a 30 8 8 7 3.3 +0.2 4 +0.2
Volante fechado
De 30 a 38 10 10 8 3.3 +0.2 5 +0.2
De 38 a 44 12 12 8 3.3 +0.2 5 +0.2
De 44 a 50 14 14 9 3.8 +0.2 5.5 +0.2

Largura da chaveta:
P9 encaixe preciso (projeto padrão)
JS ou N9 encaixe com folga (exige aceitação por escrito)

Volantes com raios


Volante Design Ergostyle®

DIN 6885/2 CHAVETAS


b P9/JS9 b P9/N9
d h t2 t4
Chaveta do cubo Chaveta do eixo

De 10 a 12 4 4 4 1.1 +0.1 3 +0.1


Volante Design Ergostyle®
De 12 a 17 5 5 5 1.3 +0.1 3.8 +0.1
De 17 a 22 6 6 6 1.7 +0.1 4.4 +0.1
De 22 a 30 8 8 7 1.7 +0.2 5.4 +0.2
De 30 a 38 10 10 8 2.1 +0.2 6 +0.2
De 38 a 44 12 12 8 2.1 +0.2 6 +0.2
De 44 a 50 14 14 9 2.6 +0.2 6.5 +0.2

Largura da chaveta:
P9 encaixe preciso (projeto padrão)
Manivela com cabo JS ou N9 encaixe com folga (exige aceitação por escrito)

Manivela com cabo

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Informação GN 110 FUROS CRUZADOS
A conexão entre os dispositivos operacionais e o
l -0.1 l -0.1
eixo frequentemente consiste de um pino cruzado d H7 s H11 d2 H11 d3
padrão somente para DIN 950
ou parafuso sem cabeça.
Como resultado o usuário se depara com custos
6 7 2.5 M3 4.5 -
A relativamente altos, pois furos cruzados em
18 8 9 3 M5 5.5 4.5
dispositivos operacionais não estão disponíveis
10 11 3 M5 5.5 4.5
para pronta entrega.
12 13 4 M6 6.5 5.5
Dados técnicos

Os componentes com furos cruzados para GN 110


não só são oferecidos a preços muito competitivos, 14 15 4 M6 6.5 5.5
mas também poupam o fabricante de extrusões 16 17 5 M6 8 7
desnecessárias. 18 19 5 M6 8 7
A forma geométrica de alguns dispositivos 20 21 5 M6 8 7
operacionais, entretanto, não permite modificações 22 23 6 M6 10 9
para esse padrão GN específico. 24 25 6 M6 10 9
O posicionamento radial dos furos cruzados só é
26 27 6 M6 10 9
especificado de acordo com as três especificações
de grupos de produto acima (alavancas de
regulagem, manivelas com cabo, volantes).
Para todos os outros dispositivos operacionais Posição do furo cruzado radial em relação
pode ser posicionado de qualquer maneira. à chaveta/furo quadrado
O furo para pino d2 H11 é perfurado para
acomodar pinos com mola.

Como fazer o pedido


(Volante DIN 950-GG-160-B14-A) Tipo QE
com furo cruzado Furo cruzado unilateral para alavancas operantes
GN 110-QE
Código No.
Tipo

Tipo QD para manivelas com cabo


Furo cruzado bilateral

para volantes
Tipo GE
Furo roscado unilateral

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ROSCAS MÉTRICA ISO - DIN 13 (limites da rosca)
Parafuso com tolerância de 6g Porca com tolerância de 6H
P Ø maior Ø passo Ø menor Ø maior Ø passo Ø menor
(mm) d d2 d1 D D2 D1
máx. mín. máx. mín. máx. mín. mín. máx. mín. máx. mín. máx.
A
M5 0.5 4.980 4.874 4.655 4.580 4.367 4.273 5.000 4.675 4.775 4.459 4.599 19
M6 0.5 5.980 5.874 5.655 5.570 5.367 5.263 6.000 5.675 5.787 5.459 5.599
M8 0.5 7.980 7.874 7.655 7.570 7.367 7.263 8.000 7.675 7.787 7.459 7.599

Dados técnicos
M10 0.5 9.980 9.874 9.655 9.570 9.367 9.263 10.000 9.675 9.787 9.459 9.599
M12 0.5 11.980 11.874 11.655 11.565 11.367 11.258 12.000 11.675 11.793 11.459 11.599
M6 0.75 5.978 5.838 5.491 5.391 5.058 4.929 6.000 5.513 5.645 5.188 5.378
M8 0.75 7.978 7.838 7.491 7.391 7.058 6.929 8.000 7.513 7.645 7.188 7.378
M10 0.75 9.978 9.838 9.491 9.391 9.058 8.929 10.000 9.513 8.645 9.188 9.378
M12 0.75 11.978 11.838 11.491 11.385 11.058 10.923 12.000 11.513 15.653 11.188 11.378
M16 0.75 15.978 15.838 15.491 15.385 15.508 14.923 16.000 15.513 11.653 15.188 15.378
M8 1 7.974 7.974 7.324 7.212 6.747 6.596 8.000 7.350 7.500 6.917 7.153
M10 1 9.974 9.974 9.324 9.212 8.747 8.596 10.000 9.350 9.500 8.917 9.153
Parafuso

M12 1 11.974 11.974 11.324 11.206 10.747 10.590 12.000 11.350 11.510 10.917 11.153

Não especificado
M16 1 15.974 15.974 15.324 15.206 14.747 14.590 16.000 15.350 15.510 14.917 15.153
Porca M20 1 19.974 19.974 19.324 19.206 18.747 18.590 20.000 19.350 19.510 18.917 19.153
M12 1.5 11.968 11.732 10.994 10.854 10.128 9.930 12.000 11.026 11.216 10.376 10.676
M14 1.5 13.968 13.732 12.994 12.854 12.128 11.930 14.000 13.026 13.216 12.376 12.676
M16 1.5 15.968 15.732 14.994 14.854 14.128 13.930 16.000 15.026 15.216 14.376 14.676
M18 1.5 17.968 17.732 16.994 16.854 16.128 15.930 18.000 17.026 17.216 16.376 16.676
M20 1.5 19.968 19.732 18.994 18.854 18.128 17.930 20.000 19.026 19.216 18.376 18.676
M22 1.5 21.968 21.732 20.994 20.854 20.128 19.930 22.000 21.026 21.216 20.376 20.676
M26 1.5 25.968 25.732 24.994 24.844 24.128 23.920 26.000 25.026 25.226 24.376 24.676
M27 1.5 26.968 26.732 25.994 25.844 25.128 24.920 27.000 25.026 26.226 25.376 25.676
M30 1.5 29.968 29.732 28.994 28.844 28.128 27.920 30.000 29.026 29.226 28.376 28.676
M35 1.5 34.968 34.732 33.994 33.844 33.128 32.920 35.000 34.026 34.226 33.376 33.676
M40 1.5 39.968 39.732 38.994 38.844 38.128 37.920 40.000 39.026 39.226 38.376 38.676
M20 2 19.962 19.682 18.663 18.503 17.508 17.271 20.000 18.701 18.913 17.835 18.210
M24 2 23.962 23.682 22.663 22.493 21.508 21.261 24.000 22.701 22.925 21.835 22.210
M30 2 29.962 29.682 28.663 28.493 27.508 27.261 30.000 28.701 28.925 27.835 28.210
M36 2 35.962 35.682 34.663 34.493 33.508 33.261 36.000 34.701 34.925 33.835 34.210
M42 2 41.962 41.682 40.663 40.493 39.508 39.261 42.000 40.701 40.925 39.835 40.210

ROSCAS MÉTRICA ISO - DIN 13 (limites da rosca)


Parafuso com tolerância de 6g Porca com tolerância de 6H
P Ø maior Ø passo Ø menor Ø maior Ø passo Ø menor
(mm) d d2 d1 D D2 D1
máx. mín. máx. mín. máx. mín. mín. máx. mín. máx. mín. máx.

M3 0.5 2.980 2.874 2.655 2.580 2.367 2.273 3.000 2.675 2.775 2.459 2.599
M4 0.7 3.978 3.838 3.523 3.433 3.119 3.002 4.000 3.545 3.663 3.242 3.422
M5 0.8 4.976 4.826 4.456 4.361 3.995 3.869 5.000 4.480 4.605 4.134 4.334
Parafuso

M6 1 5.974 5.794 5.324 5.212 4.747 4.596 6.000 5.350 5.500 4.917 5.153
M8 1.25 7.972 7.760 7.160 7.042 6.438 6.272 8.000 7.188 7.348 6.647 6.912
Não especificado

Porca M10 1.5 9.968 9.732 8.994 8.862 8.128 7.938 10.000 9.026 9.206 8.376 8.676
M12 1.75 11.966 11.701 10.829 10.679 9.819 9.602 12.000 10.863 11.063 10.106 10.441
M14 2 13.962 13.682 12.663 12.503 11.508 11.271 14.000 12.701 12.913 11.835 12.210
M16 2 15.962 15.682 14.663 14.503 13.508 13.271 16.000 14.701 14.913 13.835 14.210
M18 2.5 17.958 17.623 16.334 16.164 15.252 14.541 18.000 16.376 16.600 15.294 15.744
M20 2.5 19.958 19.623 18.344 18.164 16.891 16.625 20.000 18.376 18.600 17.294 17.744
M24 3 23.952 23.577 22.003 21.803 20.271 19.955 24.000 22.051 22.316 20.752 21.252
M30 3.5 29.947 29.522 27.674 27.462 26.158 25.189 30.000 27.727 28.007 26.211 26.771

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ROSCAS GAS-BSP cilíndricas DIN 228 (limites da rosca)
Parafuso com classe de tolerância B Porca
Z
Ø maior Ø passo Ø menor Ø maior Ø passo Ø menor
* roscas
d d2 d1 D D2 D1
x 1”
máx. mín. máx. mín. máx. mín. mín. máx. mín. máx. mín. máx.
A
20 G1/8” 28 9.728 9.514 9.147 8.933 8.566 8.298 9.728 9.147 9.254 8.566 8.848
G 1/4” 19 13.157 12.907 12.301 12.051 11.445 11.133 13.157 12.301 12.426 11.445 11.890
Dados técnicos

G 3/8’’ 19 16.662 16.408 15.806 15.552 14.950 14.632 16.662 15.806 15.933 14.950 15.395
G 1/2’’ 14 20.955 20.671 19.793 19.509 18.631 18.276 20.955 19.793 19.935 18.631 19.172
Parafuso

G 5/8’’ 14 22.911 22.627 21.749 21.465 20.587 20.232 22.911 21.749 21.891 20.587 21.128

Não especificado
G 3/4” 14 26.441 26.157 25.279 24.995 24.117 23.762 26.441 25.279 25.421 24.117 24.658
Porca
G 7/8’’ 14 30.201 29.917 29.039 28.755 27.877 27.522 30.201 29.039 29.181 27.877 28.418
G 1” 11 33.249 32.889 31.770 31.410 30.291 29.841 33.249 31.770 31.950 30.291 30.931
G 11/8” 11 37.897 37.537 36.418 36.058 34.939 34.489 37.897 36.418 36.598 34.939 35.579
G 11/4” 11 41.910 41.550 40.431 40.071 38.952 38.502 41.910 40.431 40.611 38.952 39.592
G 13/8’’ 11 44.323 43.963 42.844 42.484 41.365 40.915 44.323 42.844 43.024 41.365 42.005
G 11/2” 11 47.803 47.443 46.324 45.964 44.845 44.395 47.803 46.324 46.504 44.845 45.485
G 13/4” 11 53.746 53.386 52.267 51.907 50.788 50.338 53.746 52.267 52.447 50.788 51.428
G 2’’ 11 59.614 59.254 58.135 57.775 56.656 56.206 59.614 58.135 58.315 56.656 57.296
* G de acordo com UNI-ISO 228
25.4
P=
Z

VALORES DA FORÇA DE PARAFUSOS/PORCAS


EN ISO 898-1 EN 20 898-2
Classes de força de parafusos

4.6 5.6 5.8 6.8 8.8 10.9 12.9


Força de tração nominal Rm, Nenn N/mm2 400 500 500 600 800 1000 1200
Limite inferior de escoamento ReL N/mm2 240 300 400 480 - - -
Limite de escoamento 0.2 % Rp 0.2 N/mm2 - - - - 640 900 1080
Tensão sob força de teste Sp N/mm2 225 280 380 440 580 830 970
Elongação A % 22 20 - - 12 9 8

As marcações de identificação da classe de força consistem em 2 números:


- o primeiro número corresponde a 1/100 da força de tração nominal em N/mm2 (consulte a tabela)
- o segundo número mostra dez vezes o valor da taxa do limite inferior de escoamento ReL (ou 0,2 % Limite
de escoamento Rp 0,2) e força de tração nominal Rm, nom (taxa de limite de escoamento).
Exemplo: Força classe 5,8 significa força de tração mínima Rm = 500 N/mm2
Limite mínimo de escoamento ReL = 400 N/mm2
Além disso, multiplicar os dois números resulta em 1/10 do limite de escoamento em N/mm2

Classes de força de porcas

Tensão nominal Sp N/mm2 para rosca 5 6 8 10 12


abaixo M 4 520 600 800 1040 1150
Acima M 4 abaixo M 7 580 670 855 1040 1150
Acima M 7 abaixo M 10 590 680 870 1040 1160
Acima M 10 abaixo M 16 610 700 880 1050 1190
Acima M 16 abaixo M 39 630 720 920 1060 1200

A designação de uma classe de força consiste em um número distinto que forneça informação sobre o teste de
tensão do material usado:
- número distinto x 100 = tensão de teste Sp
- a tensão de teste é igual à força de tração mínima em N/mm2 de um parafuso que, se acoplado à porca
apropriada, pode ser carregado até o limite mínimo de escoamento do parafuso.

Exemplo: Parafuso 8.8 - porca 8, a conexão pode ser carregada até o limite mínimo de escoamento do parafuso.

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Esse padrão ISO representa o básico para um
ISO-série de tolerância fundamental DIN ISO 286
sistema de dimensões nominais e tamanhos onde
Tol. (μm) Tamanhos nominais
a tabela reflete os valores de tolerâncias básicos Classes - >3 >6 >10 >18 >30 >50 >80 >120 >180 >250 >315 >400
relativos às dimensões básicas. IT ... 3 ... 6 ... 10 ... 18 ... 30 ... 50 ... 80 ... 120 ... 180 ... 250 ... 315 ... 400 ... 500
01 0.3 0.4 0.4 0.5 0.6 0.6 0.8 1 1.2 2 2.5 3 4
O uso dessa tabela é limitado a peças de trabalho
0 0.5 0.6 0.6 0.8 1 1 1.2 1.5 2 3 4 5 6
suaves, circulares e cilíndricas ou com dois planos 1 0.8 1 1 1.2 1.5 1.5 2 2.5 3.5 4.5 6 7 8 A
de encaixe ou áreas de contato paralelos. 2 1.2 1.5 1.5 2 2.5 2.5 3 4 5 7 8 9 10 21
Os valores atribuídos a uma classe de tolerância 3 2 2.5 2.5 3 4 4 5 6 8 10 12 13 15
4 3 4 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20
ISO (IT) especificam o valor de tolerância e,

Dados técnicos
5 4 5 6 8 9 11 13 15 18 20 23 25 27
portanto, a área de tolerância. Com números 6 6 8 9 11 13 16 19 22 25 29 32 36 40
ascendentes, o tamanho da tolerância aumenta. 7 10 12 15 18 21 25 30 35 40 46 52 57 63
8 14 18 22 27 33 39 46 54 63 72 81 89 97
Para a identificação da posição da área de
9 25 30 36 43 52 62 74 87 100 115 130 140 155
tolerância em relação à dimensão nominal (zero), 10 40 48 58 70 84 100 120 140 160 185 210 230 250
o número escolhido para classe de tolerância IT é 11 60 75 90 110 130 160 190 220 250 290 320 360 400
precedido por uma letra. 12 100 120 150 180 210 250 300 350 400 460 520 570 630
13 140 180 220 270 330 390 460 540 630 720 810 890 970
A área de tolerância H é o valor mais comum para 14 250 300 360 430 520 620 740 870 1000 1150 1300 1400 1550
furos. Ela especifica que a dimensão mínima do 15 400 480 580 700 840 1000 1200 1400 1600 1850 2100 2300 2500
furo corresponda à dimensão nominal. 16 600 750 900 1100 1300 160 1900 2200 2500 2900 3200 3600 4000
17 1000 1200 1500 1800 2100 2500 3000 3500 4000 4600 5200 5700 6300
A máxima dimensão possível corresponde à 18 1400 1800 2200 2700 3300 3900 4600 5400 6300 7200 8100 8900 9700
dimensão nominal acrescida da tolerância IT.
Tol. (μm) Tamanhos nominais
Classes ... >3 >6 >10 >18 >30 >50 >80 >120 >180
Exemplos: para furos ... 3 ... 6 ...10 ...18 ...30 ...50 ...80 ...120 ...180 ...250
D9 +45 +60 +76 +93 +117 +142 +174 +207 +245 +285
furo 20 H7 = 20 +0.021/0 furo 8 H11 = 8 +0.090/0 +20 +30 +40 +50 +65 +80 +100 +120 +145 +170
dimensão mín.: 20.000 dimensão mín.: 8.000 D12 +120 +150 +190 +230 +275 +330 +400 +470 +545 +630
+20 +30 +40 +50 +65 +80 +100 +120 +145 +170
dimensão máx.: 20.021 dimensão máx.: 8.090 E8 +28 +38 +47 +59 +73 +89 +106 +126 +148 +172
+14 +20 +25 +32 +40 +50 +60 +72 +85 +100
G6 +8 +12 +14 +17 +20 +25 +29 +34 +39 +44
+2 +4 +5 +6 +7 +9 +10 +12 +14 +15
G7 +12 +16 +20 +24 +28 +34 +40 +47 +54 +61
+2 +4 +5 +6 +7 +9 +10 +12 +14 +15
H7 +10 +12 +15 +18 +21 +25 +30 +35 +40 +46
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H8 +14 +18 +22 +27 +33 +39 +46 +54 +63 +72
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H9 +25 +30 +36 +43 +52 +62 +74 +87 +100 +115
0 0 0 0 0 0 0 0 0
H11 +60 +75 +90 +110 +130 +160 +190 +220 +250 +290
0 0 0 0 0 0 0 0 0
H12 +100 +120 +150 +180 +210 +250 +300 +350 +400 +460
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H13 +140 +180 +220 +270 +330 +390 +460 +540 +630 +720
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H14 +250 +300 +360 +430 +520 +620 +740 +870 +1000 +1150
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
JS9 ±12.5 ±15 ±18 ±21.5 ±26 ±31 ±37 ±43.5 ±50 ±57.5
N9 -4 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-29 -30 -36 -43 -52 -62 -74 -87 -100 -115
P9 -6 -12 -15 -18 -22 -26 -32 -37 -43 -50
-31 -42 -51 -61 -74 -88 -106 -124 -143 -165
for shaft
f7 -6 -10 -13 -16 -20 -25 -30 -36 -43 -50
-16 -22 -28 -34 -41 -50 -60 -71 -83 -96
h6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-6 -8 -9 -11 -13 -16 -19 -22 -25 -29
h7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-10 -12 -15 -18 -21 -25 -30 -35 -40 -46
h8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-14 -18 -22 -27 -33 -39 -46 -54 -63 -72
h9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-25 -30 -36 -43 -52 -62 -74 -87 -100 -115
h11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-60 -75 -90 -110 -130 -160 -190 -220 -250 -290
h13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-140 -180 -220 -270 -330 -390 -460 -540 -630 -720
h14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
-250 -300 -360 -430 -520 -620 -740 -870 -1000 -1150
js14 ±125 ±150 ±180 ±215 ±260 ±310 ±370 ±435 ±500 ±575
n6 +10 +16 +19 +23 +28 +33 +39 +45 +52 +60
+4 +8 +10 +12 +15 +17 +20 +23 +27 +31
p6 +12 +20 +24 +29 +35 +42 +51 +59 +68 +79
+6 +12 +15 +18 +22 +26 +32 +37 +43 +50

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
MVK
Fixação das roscas (através de auto colagem).
Revestimento com endurecedor microencapsulado (vermelho).

A Parafusamento Craqueamento Desparafusamento


22 d l1 l2 ≈
máx. mín. máx.
torque torque torque
(Nm) (Nm) (Nm)
Dados técnicos

M5 1.5 ÷ 2.5 7.5 1 1 6.5


M6 2÷3 9 1.5 1.8 10
M8 2.5 ÷ 4 12 3 4 26
M10 3 ÷ 4.5 15 5.5 10 55
l0 ≈ comprimento da rosca
M12 3.5 ÷ 5 18 7.5 16 95
l1 ≈ de 2 a 3 vezes o passo (p) da rosca
M16 4÷6 24 14 35 250
l2 ≈ 1,5 vezes o diâmetro (d) da rosca
M20 5 ÷ 7.5 30 22 45 500

Os valores do torque respeitam o padrão DIN 267, parte 27, e se baseiam em testes de fixação sem
pré-carregamento, com uma porca 6H e à temperatura ambiente.
Para uma rosca de l0 <l2, o comprimento l2 reduzido até que uma ou duas voltas da rosca fiquem
descobertas na extremidade (l1).

A cola é feita de um plástico líquido e um endurecedor contido em microcápsulas de polímero


revestido com um filme vermelho visível em uma parte da rosca.
Durante o processo de parafusamento, as cápsulas abrem sob a pressão causada pela fricção
entre as roscas.
O plástico líquido e o endurecedor reagem quimicamente entre si e travam a rosca na posição.
As operações de fixação e posicionamento devem ser completadas em um período de 5
minutos, pois a cola começa a secar em cerca de 10 a 15 minutos. Um endurecimento
inicial suficiente para fixar a rosca é atingido após cerca de 30 minutos, ao passo que o
endurecimento completo acontecerá após um período de 24 horas.
O elemento roscado colado dessa forma pode ser destravado ao aplicar um torque
equivalente ao indicado na tabela para cada rosca ou aquecer o elemento a uma temperatura
superior a 180°C.
O uso após o destravamento não é recomendado.
Roscas sem óleo ou lubrificante apresentam o efeito de fixação máximo da cola.
Elementos tratados com essa cola podem ser armazenados por um período de até 4 anos,
sem nenhuma deterioração em suas propriedades.
Roscas com cola microencapsulada MVK são geralmente usados em máquinas sujeitas a
vibrações para evitar o desparafusamento espontâneo.
Não é adequado para parafusos de ajuste.
Esse aspecto de segurança pode ser essencial para certas aplicações de peças padronizadas.
O armazenamento de cola líquida é eliminado.
Torque baixo.
Temperatura operacional varia de -40°C a +170°C.

Para pedir um artigo com cola microencapsulada, adicione a abreviatura MVK na descrição
do produto.
Exemplo:
Indexador
GN 615.3-M8-K-MVK

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
PFB
Roscas de fixação com ação de travamento.
Revestimento de poliamida (azul).

Desparafusamento
Parafusamento máx.
d l1 l2 ≈ torque
mín.
torque
A
(Nm)
(Nm)
23

M3 1 ÷ 1.5 4.5 0.43 0.1

Dados técnicos
M4 1.5 ÷ 2 6 0.9 0.15
M5 1.5 ÷ 2.5 7.5 1.0 0.2
M6 2÷3 9 2.0 0.5
M8 2.5 ÷ 4 12 4.0 1.0
M10 3 ÷ 4.5 15 5.0 1.5
M12 3.5 ÷ 5 18 7.0 2.3
M16 4÷6 24 10.0 4

Os valores do torque se baseiam em testes de fixação sem pré-carregamento, com uma porca 6H e à
temperatura ambiente.
Para uma rosca de l0 <l2, o comprimento l2 é reduzido até que uma ou duas voltas da rosca fiquem
l0 ≈ comprimento da rosca
descobertas na extremidade (l1).
l1 ≈ de 2 a 3 vezes o passo (p) da rosca
l2 ≈ 1,5 vezes o diâmetro (d) da rosca
A aplicação do revestimento de poliamida PFB é um processo no qual o plástico elástico
w1 = região central do revestimento (poliamida) é aplicada a uma parte da rosca, para criar uma ação de travamento enquanto
w2 = revestimento incluindo a região da borda o parafuso está sendo apertado.
A folga entre o parafuso e a porca é preenchida com poliamida, assegurando um alto grau
de contato entre as superfícies roscadas não revestidas C214remanescentes. O revestimento
contrasta o destravamento e o desparafusamento acidental. As peças travadas podem sempre
ser separadas ao aplicar um torque de destravamento mínimo.
Não há necessidade de esperar a ativação, pois a ação de travamento entre as roscas é
instantânea.
Os elementos roscados com revestimento de poliamida PFB podem ser armazenados por um
período praticamente ilimitado de tempo.

Recursos.
Alta ação de travamento de roscas.
Excelente para parafusos de ajuste.
Esses aspectos de segurança podem ser essenciais para certas aplicações de peças
padronizadas.
O armazenamento de cola líquida é eliminado.
O uso repetido é possível uma vez que após a 5ª remoção o efeito de travamento ainda
permanece com 50% da força original.
Temperatura operacional varia de -50°C a +90°C.

Para pedir um artigo com revestimento de poliamida, adicione a abreviatura PFB na descrição
do produto.
Exemplo:
Indexador
GN 615.3-M8-K-PFB

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PROPRIEDADES DE MATERIAIS METÁLICOS
AÇOS INOXIDÁVEIS

Descrição AISI 303 AISI 304+Cu AISI 304 AISI 316 AISI 316 LHC AISI 301 AISI 302 AISI CF-8

A
24 Designação de
acordo com
Sint C40 EN 100088-1;-2;-3 EN 10283
EN 10088-1-2-3 X 8 CrNiS 18-9 X 3 CrNiCu 18-9-4 X 5 CrNi 18-10 X 5 CrNiMo 17-12 X 10 CrNi 18-09
X 2 CrNiMo 17-12-2 X10CrNi 18-8 GX5CrNi 19-10
Dados técnicos

EN 10283 (AISI CF-8)


SINT C40 (AISI 316 LMC)

C ≤ 0.05 ÷ 0.15
C ≤ 0.10 C ≤ 0.04 C ≤ 0.07 C ≤ 0.08 C ≤ 0.07Si ≤ 2.0
C ≤ 0.08 Si ≤ 2.0
Si ≤ 1.0 Si ≤ 1.0 Si ≤ 1.0 Si ≤ 1.0 C ≤ 0.08 Si ≤ 1.5
Si ≤ 0.9 Mn ≤ 2.0
Mn ≤ 2.0 Mn ≤ 2.0 Mn ≤ 2.0 Mn ≤ 2.0 Si ≤ 0.6 Mn ≤ 1.5
Mn ≤ 0.1 P ≤ 0.045
% componentes da liga P ≤ 0.045 P ≤ 0.045 P ≤ 0.045 P ≤ 0.045 Mn ≤ 1.2 P ≤ 0.04
Mo ≤ 2.0 ÷ 4.0 S ≤ 0.015
S ≤ 0.15 ÷ 0.35 S ≤ 0.030 S ≤ 0.030 S ≤ 0.030 Cr 18.0 S ≤ 0.03
Cr 16.0 ÷ 19.0 Cr 16.0 ÷ 19.0
Cr 17.0 ÷ 19.0 Cr 17.0 ÷ 19.0 Cr 17.0 ÷ 19.5 Cr 16.0 ÷ 18.5 Ni 9.0 Cr 18.0 ÷ 20.0
Ni 10.0 ÷ 14.0 Mo ≤ 0.8
Ni 8.0 ÷ 10.0 Ni 8.5 ÷ 10.5 Ni 8.0 ÷ 10.5 Ni 10.0 ÷ 13.0 Ni 8.0 ÷ 11.0
Ni 6.0 ÷ 9.5

Carga mínima na ruptura


500 - 700 450 - 650 500 - 700 500 - 700 330 500 - 750 600 - 800 440 - 640
Rm N/mm2
Limite de escoamento
≥ 190 ≥ 175 ≥ 190 ≥ 205 ≥ 250 ≥ 195 ≥ 210 ≥ 175
Rp 0.2 n/mm2
Usinabilidade Muito boa Excelente Razoável Razoável - Ruim Boa Média
Forjabilidade Ruim Boa Boa Boa - Boa Ruim -
Adequação para soldagem Ruim Muito boa Excelente Boa - Boa Ruim Boa

Estrutura
Estrutura
não magnética
não magnética Estrutura Estrutura magnética Estrutura magnética
adequada para
Excelente para não magnética adequada para Estrutura não adequada para Estrutura austenítica
Características especiais usinagem adequada para
baixas temperaturas
baixas magnética
Estrutura austenítica
baixas antimagnética
pode
em máquinas baixas temperaturas temperaturas temperaturas
ser usada até
automáticas
700 °C

Razoável Muito boa Boa Excelente Média Boa Razoável Boa

Em virtude de sua
Resistente à Resistente à porosidade mais
Devido ao conteúdo corrosão no meio corrosão no meio Resistentes à áspera a resistência Resistente à
Resistente à
sulfúrico, ambiente: ambiente: corrosão também à corrosão é, corrosão
corrosão.
Resistência à corrosão o uso em ambientes Climas aquáticos, Climas aquáticos, em ambientes em geral, reduzida em um ambiente
O material é,
que contenham urbanos ou rurais urbanos ou rurais marinhos ou se comparada ao natural;
em grande parte,
ácidos sem concentrações sem concentrações molhados aço inoxidável. atmosfera rural,
comparável
ou cloretos deve significativas significativas e na presença Com reservas urbana, industrial
com AISI 304
se evitado. de cloretos, no setor de cloretos, de ácidos. especialmente em e aquática.
alimentício. no setor alimentício. ambientes ácidos
e salinos.

Setores moveleiro de
Setores alimentício e Molas para tempe-
acabamentos
Setores alimentício, químico. Setores químico, de raturas até 300°C.
alimentício, químico Setor alimentício, de
Construção de químico e Construção de celulose e papel. Ferramentas (facas).
e farmacêutico. Usado para a bebidas
veículos. farmacêutico. navios e fabricação Setores de tinta Folhas de metal
Principais campos de Agricultura. fabricação de molas e embalagem.
Eletrônica. Agricultura. de componentes óleo, sabão e têxtil. para setor
aplicação Acabamentos de Fabricação
Fabricação de veícu-
para ambientes Laticínios. automotivo.
em vários campos Armaduras.
los e máquinas. de aplicação. Bombas.
móveis. de máquinas. marinhos ou uso Cervejarias. Setor químico e
Construção. Misturadores.
Eletrônica. Envio. em condições alta- alimentício.
Acabamentos de
mente corrosivas.
móveis.

As características descritas abaixo devem ser tratadas apenas como indicativos. Não há garantias.
A verificação das condições exatas de operação é responsabilidade do usuário.

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PROPRIEDADES DE MATERIAIS METÁLICOS
AÇOS CARBONO, LIGAS DE ZINCO, ALUMÍNIO E LATÃO
Latão para
Latão para
Aço para Aço para Liga de zinco para Alumínio para insertos
Descrição reforçar
roscas macho roscas macho fusão sob pressão tubos de cabos com furos
furos quadrados
roscados ou simples
A
Designação 11SMnPb37 C10C U+C ZnA14Cu1 Liga EN AW-6060 Latão CW614N Latão CW508L 25

UNI padrão UNI EN 10277 : 2000 UNI EN 10263-2 : 2003 UNI EN 1774 : 1999 UNI EN 573-3 UNI EN 12164 EN 12449 : 99

Dados técnicos
Cu 0.7-1.1 Si 0.03-0.6
Cu 57-59
Pb ≤ 0.003 Fe 0.1-0.3 Cu 62-64
C < = 0.14 C 0.08-0.12 Pb 2.5-3.5
Fe ≤ 0.020 Cu ≤ 0.10 Pb ≤ 0.10
Pb ≤ 0.20-0.35 Si ≤ 0.10 Fe ≤ 0.30
Al 3.8-4.2 Mn ≤ 0.10 Fe ≤ 0.10
Si ≤ 0.05 Mn 0.30-0.50 Al ≤ 0.05
Sn ≤ 0.001 Mg 0.035-0.06 Al ≤ 0.05
% componentes da liga Mn 1.00 ÷ 1.50 P ≤ 0.025 Sn ≤ 0.30
Si ≤ 0.02 Cr ≤ 0.05 Sn ≤ 0.10
P ≤ 0.11 S ≤ 0.025 Si ≤ 0.90
Ni ≤ 0.001 Zn ≤ 0.15 Ni ≤ 0.30
S 0.340.40 Al 0.02-0.06 Ni ≤ 0.30
Mg 0.035-0.06 Ti ≤ 0.10 Total de impurezas ≤ 0.10
Fe rest Fe rest Total de impurezas ≤ 0.20
Cd ≤ 0.003 Total de impurezas ≤ 0.15 Zn rest
Zn rest
Zn rest Al rest

Carga de tração de
400-650 510-520 280-350 120-190 490-530 340-360
ruptura Rm [MPa]
Limite de escoamento
≤ 305 / 220-250 60-150 / /
Rp 0.2 [MPa]
Módulo de elasticidade [Mpa] / / 100000 67000 100000 103400

Elongação final % 9 58 2-5 16 12-16 45

Aço para usinagem Latão para usinagem


Latão para
de alta velocidade. de alta velocidade.
Aço para usinagem com boa
Caracteristicas especiais Usado em peças Usado em peças
moldagem. deformabilidade
obtidas por obtidas por
plástica..
torneamento.. torneamento.

PROPRIEDADES DE MATERIAIS PLÁSTICOS


Resistência a agentes químicos em temperatura ambiente (23°C)
BAQUELITE
 = resistência boa BAQUELITE BAQUELITE PINTADA
RESISTÊNCIA A AGENTES QUÍMICOS
 = resistência razoável (PF) LIMPA
(uso limitado de acordo
com as condições de Álcool (metanol, etanol, isopropanol...)  
funcionamento) Água fervente  
 = resistência ruim Óleos comestíveis  
(não deve ser usado) Esteres (acetato de metila, acetato de etila, ...) 
Campos em branco são Éter (éter etílico, éter de petróleo, ...) 
dados não disponíveis Gordura 
Cetonas (acetona)  
Óleos minerais  
Gasolina, óleo diesel, benzeno  
Ácidos fortes (hidroclórico, nítrico, sulfúrico, ...)  
Bases fortes  
Tolueno   (efeito do leite)
Água  
Ácidos fracos (butírico, oléico, lático, ...) 
Bases fracas 
Xileno   (efeito do leite)

As características descritas abaixo devem ser tratadas apenas como indicativos. Não há garantias.
A verificação das condições exatas de operação é responsabilidade do usuário.

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PROPRIEDADES DE MATERIAIS PLÁSTICOS
Resistência a agentes químicos em temperatura ambiente (23°C)
TECNOPOLÍMEROS E BORRACHAS

Poliamida Poliamida transparente Elastômero


AGENTES E Poliamida Polipropileno Resina acetal Borracha Borracha fluorada
A SOLVENTES (PA)
transparente
(PA-T)
resistente ao álcool
(PA-T AR)
(PP) (POM)
termoplástico
Soft-Touch (TPE)
NBR FKM
26 QUÍMICOS
Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C
Dados técnicos

Solução de ácido acético Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10  40  Sol. 20    


Acetona 100        
Acrilonitrila 100      
Óleos comestíveis      Até 60°C   
Solução de cloreto de alumínio Sol. 10      Sol.  Sol. 
Solução de sulfato de alumínio Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10    Sol.  Sol. 
Solução de amônia Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10  Conc.   Sol.  Sol. 
Amônia - gasoso       
Solução de cloreto de amônia Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10   Sol. 10    Sol. 
Álcool amílico 100        
Anilina 100        
Cerveja        
Solução de ácido benzóico Sol. Sat.  Sol. 10  Sol. 10  Sat.  Até 60°C  Sol.  Sol. 
Benzol/benzeno 100       
Água fervente Dilat.  Dilat.  Dilat.     
Solução de ácido bórico Sol. 10    Sat.   Sol.  
Manteiga        Sol. 
Acetato de butila 100  100  100   
Álcool butílico 100        
Solução de cloreto de cálcio Sol. 10    Sol. 50    Sol.  Sol. 
Dissulfeto de carbono 100     
Tetracloreto de carbono        
Solução de soda cáustica 10% Sol. 5,10  Sol. 5,10  Sol. 5,10  Sol. 5,10  Sol. 10   Sol. 5,10  Sol. 5,10 
Solução de soda cáustica 50% Sol. 50  Sol. 50  Sol. 50  Sol. 50   Sol. 50  Sol. 50 
Solução de ácido cítrico Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10  10   Até 60°C  Sol.  Sol. 
Clorofórmio 100       
Solução de sulfato de cobre Sol. 10     Sol.  Sol. 
Dicloropropano  
Água destilada        
Gorduras comestíveis      
Acetato de etila 100  100  100     
Álcool etílico 96    96     
Cloreto de etila 100      
Éter etílico 100       
Etilenoglicol      
Solução de cloreto férrico Sol. 10       Sol.  Sol. 
Solução de formaldeído (formalina) Sol. 30  Sol. 40  Sol. 40  Sol. 40   Sol. 40  Sol. 40 
Solução de ácido fórmico Sol. 10  Sol.  Sol.  Sol. 10  100  Até 60°C  Sat.  Sat, 
Fréon 11    Sol. 
Fréon 12 Liq.       
Fréon 13    
Óleo diesel        
Glicerina       
Butileno glicol 100      
Solução de ácido clorídrico Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10  Sol. 30  Sol. 10  Até 60°C  10  10 
Solução de ácido fluorídrico Sol. 40  Sol. 10  Sol. 10  Sol. 40    50  Sol. 50 
Solução de peróxido de hidrogênio Sol. 3  Sol. 3  Sol. 3  30  Sol. 90   Sol. 80  Sol. 80 
Tintura de iodo-alcoólica     
Álcool isopropílico        

As características descritas abaixo devem ser tratadas apenas como indicativos. Não há garantias.
A verificação das condições exatas de operação é responsabilidade do usuário.
 = resistência boa Conc. = concentração
 = resistência razoável (uso limitado de acordo com as condições de funcionamento) Sol. = solução
 = resistência ruim (não deve ser usado) Líq. = líquida
Campos em branco são dados não disponíveis Sat. = saturado
Dilat. = dilatação

Poliamida Poliamida transparente Elastômero


AGENTES E Poliamida Polipropileno Resina acetal Borracha Borracha fluorada
SOLVENTES (PA)
transparente
(PA-T)
resistente ao álcool
(PA-T AR)
(PP) (POM)
termoplástico
Soft-Touch (TPE)
NBR FKM A
QUÍMICOS 27
Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C Obs 23°C Obs conc.% 23°C Obs conc.% 23°C

Dados técnicos
Querosene        
Solução de ácido lático Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10  Sol. 20   Até 60°C  Sol.  Sol. 
Óleo de linhaça      Até 60°C   
Solução de cloreto de magnésio Sol. 10    Sol. Sat.    Sol.  Sol. 
Solução de cloreto de mercúrio Sol. 6   
Mercúrio       
Acetato de metila 100  100  100   
Álcool metílico 100    100     
Metil-Etil-Cetona        
Cloreto de metileno 100       
Leite        
Óleo mineral      Até 60°C   
Ácido nítrico 10  Sol. 2  Sol. 2  Sol. 10  Sol. 10   Sol. 10  Sol. 10 
Óleo        
Éter de óleo      
Óleos para transformadores      Até 60°C   
Ácido oleico 100    Sol.   Até 60°C  
Óleo de parafina     Até 60°C   
Gasolina       Dilat.  
Vapor de petróleo    Dilat.     
Sol. de fenol Sol.        
Solução de ácido fosfórico Sol. 10    Sol. 85  Sol. 10  Até 60°C  Sol. 20  Sol. 20 
(Potassa cáustica) Hidróxido de potássio 50% Sol. 50  Sol. 50  Sol. 50  Sol. 50   Sol. 50  Sol. 50 
(Potassa cáustica) Hidróxido de potássio 10% Sol. 5,10  Sol. 5,10  Sol. 5,10  Sol. 5,10  Sol. 10   Sol. 5,10  Sol. 5,10 
Solução de nitrato de potássio Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10  Sat.    
Água do mar, do rio e potável        
Óleo de silicone      
Nitrato de prata  Sol. 10  Sol. 10  Sol. 20   Sol. 
Solução de sabão Sol.  Sol.  Sol.  Sol.    Sol.  Sol. 
Solução de carbonato de sódio Sol. 10    Sol. Sat.    Sol.  Sol.
Solução de cloreto de sódio Sol. 10  Sol. 25  Sol. 25  Sol. Sat.    Sol.  Sol. 
Solução de hipoclorito de sódio Sol.    Sol. 20  Sol. 5   Sol. 10  Sol. 10 
Solução de nitrato de sódio Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10  Sat.    
Silicato de sódio     Sol.  Sol. 
Solução de sulfato de sódio Sol. 10  Sol. 10  Sol. 10     Sol.  Sol. 
Vapor       
Solução de ácido sulfúrico Sol. 10  Sol. 2  Sol. 2  98  Sol. 10  Até 60°C  Sol. 20  Sol. 20 
Solução de ácido tartárico  Sol.  Sol.  Sol. 10   Até 60°C  Sol.  Sol. 
Tetralina       
Toluol/tolueno        
Tricloroetileno       
Gasolina sem chumbo    Dilat.    Dilat.  
Vaselina       
Vinagre    
Uísque        
Vinho        
Xilitol        
Cloreto de zinco 10  Sol. 50  Sol. 50  Sol. 20    Sol.  Sol. 

As características descritas abaixo devem ser tratadas apenas como indicativos. Não há garantias.
A verificação das condições exatas de operação é responsabilidade do usuário.
PROPRIEDADES MATERIAIS DOS ELASTÔMEROS (borracha)

Símbolo internacional NBR CR FKM - FPM TPE PUR

Nome comercial (por exemplo) Perbunan® Neoprene® Viton® SANTOPRENE® Bayflex®

Acrilonitrila-butadieno Chloroprene Flúor Termoplástico


Nome químico Poliuretano
A borracha borracha borracha borracha
28 Dureza (Shore A) 25 a 95 30 a 90 65 a 90 55 a 87 65 a 90

Resistência à temperatura
Dados técnicos

curto prazo -40° a +150°C -30° a +150°C -30° a +280°C -40° a +150°C -40° a +130°C
longo prazo -30° a +120°C -20° a +120°C -20° a +230°C -30° a +125°C -25° a +100°C

Força de tração [N/mm2] 25 25 20 8.5 20

Resistência ao desgaste / Abrasão boa boa boa boa excelente

Resistência a:
óleo, graxa excepcional boa boa boa muito boa
solventes boa na peça boa na peça muito boa excepcional satisfactory
ácidos restrita boa muito boa excepcional adequada
soluções cáusticas boa muito boa muito boa excepcional adequada
combustíveis boa ligeiramente excepcional boa boa

Geral A NBR é uma borracha A CR é uma das borrachas A FPM é inigualável para SANTOPRENE ® é uma A PUR é conhecida pelas
sintética especial para peças de sintéticas mais frequentemente aplicações de contato com borracha termoplástica, cujas características mecânicas
borracha com altas exigências usadas, com uma grande combustíveis, óleos, solventes, características de desempenho excepcionalmente boas com
de resistência a dilatação variedade de aplicações para assim como muitos ácidos e são comparáveis àquelas de ótima resistência às influências
quando em contato com óleos peças que exigem resistência soluções cáusticas; resistente muitas borrachas especiais atmosférica e ambiental.
e combustíveis. excepcional ao envelhecimento a influências atmosféricas e vulcanizadas costumeiras.
e influências atmosféricas e ambientais. Além disso, a extrema
Material padrão para o-rings. ambientais. Devido a seu alto custo, seu SANTOPRENE ® é um material resistência a ruptura e
uso é restrito a peças de multiuso com vida útil de desgaste devem também ser
borracha de alta qualidade fadiga dinâmica excepcional e mencionadas.
que são expostas a desgaste excelente resistência ao ozônio
extremamente alto. e a influências atmosféricas
(influências ambientais).

As características descritas abaixo devem ser tratadas apenas como indicativos. Não há garantias. As condições exatas de uso tem que ser levadas em consideração individualmente.
Perbunan® e Bayflex® são marcas registradas da Bayer. - Viton® é marca registrada da DuPont Dow Elastomer.
Neoprene® é marca registrada da DuPont SBR. - SANTOPRENE® é marca registrada da Advanced Elastomer Systems.

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.
NOTAS

A
29

Os modelos ELESA e GANTER têm todos os direitos reservados de acordo com a lei. Sempre mencione a fonte quando reproduzir nossos desenhos.

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