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AULÃO CONTATO - PROFESSOR NOSLEN

PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO

 Oração principal: não exerce nenhuma função sintática e vem acompanhada de


oração dependente, que lhe completa ou amplia o sentido.

O.P. | que tivessem calma.


Ex.: Pedi

O quê?

 Oração subordinada: exerce função sintática em relação à oração principal e depende


dela para ter sentido completo. As subordinadas servem de termo, completam ou
ampliam o sentido da principal.

O.S.
Ex.: Pedi | que tivessem calma.

Exerce função de complemento do


verbo pedir.
Obs.: as orações subordinadas são sempre as que contêm a conjunção.

Como é nas subordinadas que a função sintática aparece, essas orações se dividem em
três:

 Orações subordinadas substantivas


 Orações subordinadas adjetivas
 Orações subordinadas adverbiais

ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS

São aquelas que têm o valor e as funções próprias do substantivo: sujeito, objeto direto,
objeto indireto, predicativo, complemento nominal, aposto. Observe:
Verbo 1 Substantivo = núcleo
No período simples: Preciso do seu comparecimento.
Objeto indireto

Verbo 1 Verbo 2
No período composto: Preciso que você compareça. = Oração subordinada substantiva objetiva indireta
Oração que exerce função
de objeto indireto

 Oração subordinada substantiva subjetiva


Exercem função de sujeito da oração principal.

Ex.: É bom que você venha fazer a prova. (Que você venha é bom)
Normalmente, a estrutura dessas orações será uma das seguintes:
- Verbo de ligação + predicativo do sujeito + oração subordinada substantiva subjetiva
Ex.: Não é segredo que os dois se dão muito bem.
- Verbos unipessoais + oração subordinada substantiva subjetiva
Ex.: Parece que vai chover.
- Verbo + partícula se indicando indeterminação do sujeito + oração subordinada
substantiva subjetiva
Ex.: Sabe-se que ela é muito simpática.

 Oração subordinada substantiva objetiva direta


Exercem função de objeto direto do verbo da oração principal.

Ex.: Veja que horas são.

Estrutura:
- Sujeito + verbo transitivo direto + oração subordinada substantiva objetiva direta

 Oração subordinada substantiva objetiva indireta


Exercem função de objeto indireto do verbo da oração principal.

de
Ex.: Ele precisa que você o ajude.
(A preposição regida pelo verbo é facultativa antes da conjunção subordinativa)

Estrutura:
- Sujeito + verbo transitivo indireto + oração subordinada substantiva objetiva indireta

 Oração subordinada substantiva completiva nominal


Exercem função de complemento nominal de um substantivo, adjetivo ou advérbio da
oração principal.

Ex.: Seja grato a quem lhe estende a mão.


(A oração completa o sentido do adjetivo da oração principal, ou seja, do nome, e não
do verbo ser flexionado (seja)).

Estrutura:
- Sujeito + verbo + substantivo ou adjetivo ou advérbio + oração subordinada
substantiva completiva nominal

 Oração subordinada substantiva predicativa


Exercem função de predicativo do sujeito da oração principal.

Ex.: Seu receio era que chovesse.


Estrutura:
- Sujeito + verbo de ligação + oração subordinada substantiva objetiva direta.
 Oração subordinada substantiva apositiva
Exercem função de aposto da oração principal.

Ex.: Só desejo uma coisa: que vocês sejam felizes.

Estrutura:
- Sujeito + verbo de ligação + complemento + oração subordinada substantiva
apositiva (isolada por vírgula ou dois pontos)

Obs.: a conjunção que liga as subordinadas substantivas chama-se conjunção integrante.


Ela não tem valor semântico, apenas liga oração principal e oração subordinada.

Dica:
Para reconhecer uma conjunção integrante, basta que você faça o seguinte:

Ao separar oração principal e oração subordinada, substitua toda a subordinada pelo


termo isso. Se formar uma frase coerente, é a prova de que o que é mesmo conjunção
integrante.

O.P. O.S.
isso
Ex.: Mariana quis | que o marido preparasse café. = Mariana quis que o marido
preparasse café. = Mariana quis isso.

O mesmo não é possível, por exemplo, nesta frase:


O.P. O.S. O.P. isso
Ex.: Os alunos | que estudam | tiram notas boas. = Os alunos que estudam tiram notas
boas.

Isso significa que o que, nesse caso, não é conjunção integrante. Sua função será
identificada quando chegarmos às orações subordinadas adjetivas.

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS

São aquelas que possuem o valor e exercem a função dos adjetivos. Observe:

Verbo 1

No período simples: Gostamos de pessoas empáticas.


Adjetivo

Verbo 1 Verbo 2

No período composto: Gostamos de pessoas que são empáticas. = Oração subordinada adjetiva
Oração que funciona como
característica das pessoas da
oração principal
Dica:
As subordinadas adjetivas, ao contrário das substantivas, são introduzidas por um conectivo
que funciona como pronome relativo. Para tirar a prova real, substitua-o por outro
equivalente. Relembrando, os pronomes relativos são: que, quem, o(s) qual(is), a(s) qual(is),
cujo(a), cujos(as), onde e variações (aonde, em que, pelo qual, por quem, por que etc).

Ex.: Existem coisas que nos comovem = Existem coisas as quais nos comovem.

As adjetivas são apenas duas:

 Orações subordinadas adjetivas explicativas


 Orações subordinadas adjetivas restritivas

 Orações subordinadas adjetivas explicativas


Elas explicam ou esclarecem o termo antecedente, contido na oração principal, atribuindo-lhe
uma característica ou acrescentando uma informação.

Ex.: As pessoas, que comem carne, adoram churrasco.


(A informação dada pela oração subordinada adjetiva indica que todas as pessoas das quais se
fala comem carne e gostam de churrasco).

ATENÇÃO! Elas estarão SEMPRE isoladas por vírgulas. É isso o que as difere das restritivas.

 Orações subordinadas adjetivas restritivas


Elas restringem, limitam a significação do termo antecedente, contido na oração principal.

Ex.: As pessoas que comem carne adoram churrasco.


(A informação dada pela oração subordinada adjetiva indica que apenas as pessoas que
comem carne é que gostam de churrasco).

ATENÇÃO! Elas NUNCA estarão isoladas por vírgulas. É isso o que as difere das explicativas.
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS

São aquelas que exercem a função dos adjuntos adverbiais, isto é, exprimem circunstâncias de
tempo, modo, finalidade, causa, etc. Observe:

Verbo 1

No período simples: Saímos de casa à noite. (Quando saímos? À noite = circunstância de tempo)
Adjunto adverbial
de tempo

Verbo 1 Verbo 2
No período composto: Saímos de casa quando anoiteceu. = Oração subordinada adverbial temporal
Oração que funciona como adjunto
adverbial de tempo.

Dica:
Nas orações adverbiais, você identificará a circunstância indicada pelo verbo a partir da
conjunção que liga as duas orações. No exemplo anterior, a situação de tempo só se
estabelece devido à conjunção quando. De todo modo, não se atente apenas aos conectivos!
Há conjunções que modificam o sentido se utilizadas em outros contextos.

Ex.: Como eu tinha dito, não gosto de sopa de feijão. = Conforme eu tinha dito,
não gosto de sopa de feijão Indica conformidade.

Como choveu ontem, não pude vir à aula. = Porque choveu ontem,
não pude vir à aula. Indica causa.

As adverbiais se dividem em nove:

 Orações subordinadas adverbiais causais


 Orações subordinadas adverbiais consecutivas
 Orações subordinadas adverbiais comparativas
 Orações subordinadas adverbiais concessivas
 Orações subordinadas adverbiais conformativas
 Orações subordinadas adverbiais condicionais
 Orações subordinadas adverbiais finais
 Orações subordinadas adverbiais proporcionais
 Orações subordinadas adverbiais temporais

 Orações subordinadas adverbiais causais


Exprimem causa, motivo, razão (sempre atrelada a uma consequência).
Principais conjunções: porque, uma vez que, já que, como.
Causa Consequência
Ex.: Já que ele estava armado, ninguém ousou reagir.
 Orações subordinadas adverbiais consecutivas
Oração sub. adv. causal Oração principal
Exprimem uma consequência, um efeito ou um resultado (sempre atrelado a uma causa).
Principais conjunções: tão...que, tanto...que, tal...que, de maneira que.
Causa Consequência
Ex.: Estava tão frio que ninguém ousou sair de casa.

Oração principal Oração sub. adv. consecutiva

 Orações subordinadas adverbiais comparativas


Representam uma comparação entre termos.
Principais conjunções: como, tal qual, tão...quanto, igual, do que.

Ex.: Os retirantes partiram mais pobres do que vieram.

Oração principal Oração sub. adv. comparativa

 Orações subordinadas adverbiais conformativas


Exprimem a maneira como um fato ocorre.
Principais conjunções: conforme, segundo, de acordo com, como, consoante.

Ex.: O homem age conforme pensa.


Oração principal Oração sub. adv. conformativa

 Orações subordinadas adverbiais condicionais


Exprimem a hipótese ou condição para que algo ocorra.
Principais conjunções: se, caso, desde que, contanto que, salvo se.

Ex.: Caso não estude muito, não será um bom profissional.

Oração sub. adv. condicional Oração principal

 Orações subordinadas adverbiais concessivas


Exprimem um fato que se concede, que se admite, uma exceção à “regra”.
Principais conjunções: embora, apesar de, mesmo que, ainda que.

Ex.: Embora chovesse, fomos correr no parque.

Oração sub. adv. concessiva Oração principal

 Orações subordinadas adverbiais finais


Exprimem a finalidade de uma ação, um objetivo.
Principais conjunções: a fim de que, para, para que, com o objetivo de.

Ex.: Aproximei-me dele a fim de que me ouvisse melhor.

Oração principal Oração sub. adv. final

 Orações subordinadas adverbiais proporcionais


Exprimem relação de proporção entre um fato e outro.
Principais conjunções: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais/menos.

Ex.: Ficamos mais espertos à medida que estudamos.

Oração principal Oração sub. adv. proporcional

 Orações subordinadas adverbiais temporais


Exprimem o tempo em que se realiza um fato exposto na oração principal.
Principais conjunções: quanto, enquanto, desde que, assim que.

Ex.: Estou esperando desde que me conheço por gente.

Oração principal Oração sub. adv. temporal

ILARIÊ DAS ADVERBIAIS

Tá na hora, tá na hora
Tá na hora de aprender
Subordinada adverbial
Quero ouvi você dizer
Comparativa, concessiva
Temporal e condicional
Conformativa, consecutiva
Causal, final, proporcional
Ilari, ilari, ilariê ôôô (4x)
É a adverbial que vem dando o seu alô!

PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO

Trata-se de orações independentes entre si, isto é, não funcionam como termos uma da outra.
Sozinhas, elas têm sentido completo.

As orações coordenadas dividem-se em:


- Assindéticas: quando se relacionam com a outra sem conjunções, ligadas apenas por
pontuação.

Ex.: “Vim, vi, venci”. (3 verbos, 3 orações ligadas apenas pela pontuação)

- Sindéticas: quando se relacionam com a outra a partir de conjunções coordenativas.

Ex.: Fui ao mercado |e| comprei bananas. (2 verbos, 2 orações ligadas pela conjunção e)

Dica:
Síndeto é o mesmo que conjunção. Por isso, para identificar melhor a classificação das
orações, lembre-se de que:

-Sindética = com conjunção


- A (não) + sindética (síndeto) / assindética = sem conjunção

As sindéticas ainda se dividem em cinco:

Aditivas
Orações coordenadas Adversativas
sindéticas Alternativas
Explicativas
Conclusivas

 Aditiva
Expressam ideia de adição, de soma.
Conjunções comuns: e, nem, (não só...) mas também.

Ex.: Ele não só gostava muito da escola |mas também| não deixava de assistir às aulas.

 Adversativa
Expressam ideia de oposição ao que se declarou na oração anterior. Adversativa =
adversário = oposição.
Conjunções comuns: mas, porém, entretanto, todavia.

Ex.: Sempre foi muito estudioso, no entanto não se adaptava à nova escola.

Obs.: Sempre se deve usar vírgula entre uma oração coordenada sindética e uma oração
coordenada adversativa, como no exemplo anterior.
Dica:
Não se prenda às tabelas de classificação de conjunções. Embora elas funcionem, via de
regra, da maneira mais comum, o contexto expresso pela frase pode modificar o valor
semântico (de sentido/significado) do conectivo.

Ex.: Fiz uma solicitação ao departamento e não fui atendido.

Embora o e, geralmente, seja usado para adicionar ideias, nesse caso não funciona como
aditivo, uma vez que está servindo para tornar opostas as afirmações. Isso significa que,
nessa frase, o e tem valor de mas, ou seja, de conjunção adversativa.

 Alternativa
Expressa ideia de opção, alternativa (seja de exclusão, seja de inclusão).
Conjunções mais comuns: ou, ou...ou, ora...ora, quer...quer, seja...seja.

Ex.: Estude, |ou| não sairá no sábado.

 Explicativa
Expressa ideia de explicação.
Conjunções mais comuns: porque, pois, já que.

Ex.: Conseguiu a aprovação, |pois| estudou como nunca fizera antes.

 Conclusiva
Expressa ideia de conclusão.
Conjunções mais comuns: logo, portanto, por isso.

Ex.: Estudou como nunca fizera antes; |conseguiu, pois, a aprovação.

Obs.: Repare que a conjunção pois pode estar tanto na explicativa quanto na conclusiva. A
dica para usá-la corretamente é:
- nas explicativas: usa-se a vírgula apenas antes do pois.
- nas conclusivas: usa-se a vírgula antes e depois do pois.

Dica:
Quando as coordenadas precisarem ser separadas por pontuação, em lugar da vírgula,
pode ser usado o ponto e vírgula.

Ex.: Cuidei do cão como se fosse um filho; porém, ele não resistiu.
COORDENADAS DE ELITE

As coordenadas tenho que estudar


E se não aprender eu vou me ferrar
A Aditiva traz a soma, Adversativa oposição
A Alternativa vem me dá uma opção.
A Conclusiva justifica a 1ª oração
E a Explicativa me dá explicação.
Pois após o verbo se torna conclusivo
Pois antes do verbo ele é explicativo.

Compreensão x Interpretação

Compreensão de texto – consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar
dados do texto. Encontraremos frases como... (observe os termos destacados)
Segundo o texto...
O autor/narrador do texto diz que...
O texto informa que...
No texto...
Tendo em vista o texto...
De acordo com o texto...
O autor afirma que...
Na opinião do autor do texto...

Interpretação de texto – consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. A
partir do texto. Encontraremos frases como... (observe as expressões)
Depreende-se/infere-se/conclui-se do texto que...
O texto permite deduzir que...
É possível subentender-se a partir do texto que...
Qual a intenção do autor quando afirma que...
O texto possibilita o entendimento de que...
Com o apoio do texto, infere-se que...
O texto encaminha o leitor para…

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