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Anatomia do coração
Patologia das valvas cardíacas
Circulação coronária
Infarto do miocárdio
Músculo cardíaco
Fisiologia cardíaca
Electrocardiograma
Revolução cardíaca
Arritmias
Débito cardíaco
Insuficiência cardíaca congestiva
Vasos sanguíneos
Patologia vascular
Trombose e tromboembolia
Pressão do sangue
Linfáticos
Patologia linfática
Capítulo 1
ANATOMIA DO CORAÇÃO
Introdução
Situação
http://www.theodora.com/anatomy/surface_markings_of_the_thorax.html
cortesia de theodora.com
http://mywebpages.comcast.net/wnor/thoraxlesson4.htm
Cortesia do dr. Wnorr
Túnicas
Epicárdio
É a lâmina serosa.
Miocárdio
Endocárdio
É um endotélio.
Atapeta as cavidades do coração e cobre o esqueleto de tecido conjuntivo das valvas.
Continua-se com o endotélio dos vasos.
Introdução
Grandes vasos
http://www.med-ars.it/galleries/heart3.htm
Cortesia de med-arts
http://www.ndsu.nodak.edu/instruct/tcolvill/135/rt_heart.htm
Cortesia de Thomas Colvill
Aurículas
Estrutura
As suas paredes posteriores são lisas mas estão cheias de feixes musculares, os
músculos pectineos.
O septo interauricular tem uma pequena depressão, a fossa oval, vestígio do foramen
ovale, existente no feto.
As aurículas são o ponto de chegada do sangue proveniente da circulação – recebe
portanto veias.
Aurícula direita
Aurícula esquerda
Ventrículos
http://www.niaaa.nih.gov/Resources/GraphicsGallery/CardiovascularSystem/269f1.htm
Valvas
Valvas aurículo-ventriculares
Estas valvas têm cúspides – lâminas de endocárdio reforçadas por tecido conjuntivo
A direita tem três cúspides e por isso se chama tricúspide.
A esquerda tem duas e por isso se chama bicúspide. Também se chama mitral por se
assemelhar a uma mitra.
As cúspides ligam-se aos músculos papilares através de cordagens tendinosas.
Quando o coração está relaxado as valvas pendem inertes para a parte superior do
ventrículo.
Quando os ventrículos se contraem a partir da ponta, a pressão empurra os bordos das
cúspides e as valvas fecham-se.
1 - Ventrículo esquerdo
2 - Aurícula esquerda
3 - Valva mitral
4 - Músculos papilares
5 - Cordas tendinosas
6 - Veias pulmonares
7 - Artéria coronária esquerda
8 - Septo interventricular
http://bioweb.uwlax.edu/aplab/Table_of_Contents/Lab_19/Bypass_Model_6/bypass_model_6.html
Cortesia de Rick Gills
http://www.blood.interhealth.info/
cortesia de Daniele Focosi
http://www.blood.interhealth.info/
cortesia de Daniele Focosi
http://www.cardio.com/gray_images/ei_0243.gif
Fig. 1.7 - Valvas
Valvas aórtica e pulmonar
1 - Aorta
2 - Valva aórtica
3 - Bicúspide
4 - Cordas tendinosas
5 - Músculos papilares
6 - Trabéculas
http://bioweb.uwlax.edu/aplab/Table_of_Contents/Lab_19/Sheep_Heart_5/sheep_heart_5.html
cortesia de Gillis Rick
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/18147.htm
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/18074.htm
http://www.ps4ross.com/background/regurgitation.html
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/18075.htm
BIBLIOGRAFIA
Endocardite
http://circ.ahajournals.org/cgi/content/full/98/25/2936
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/001098.htm
http://www.aafp.org/afp/980201ap/taubert.html
http://www.cardiologychannel.com/endocarditis/
http://www.mayoclinic.com/health/endocarditis/DS00409
http://www.intelihealth.com/IH/ihtIH/WSIHW000/8059/23696/266755.html?d=dmtHea
lthAZ
http://216.185.112.5/presenter.jhtml?identifier=11078
Estenose aórtica
http://en.wikipedia.org/wiki/Aortic_valve_stenosis
http://www.mountsinai.org/Other/Diseases/Aortic%20stenosis
http://www.cardiologychannel.com/aorticstenosis/index.shtml
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http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000178.htm
http://www.ctsnet.org/residents/ctsn/archives/not42.html
Estenose mitral
http://en.wikipedia.org/wiki/Mitral_stenosis
http://www.echocardiology.org/mitralstenosis.htm
http://www.mitralvalverepair.org/
http://emedicine.medscape.com/article/758899-overview
Estenose pulmonar
http://en.wikipedia.org/wiki/Pulmonary_valve_stenosis
http://www.clevelandclinic.org/health/health-info/docs/3400/3456.asp?index=11630
http://www.thic.com/pulmonary.htm
http://emedicine.medscape.com/article/759890-overview
Estenose tricuspide
http://en.wikipedia.org/wiki/Tricuspid_valve_stenosis
http://emedicine.medscape.com/article/158604-overview
Insuficiência aórtica
http://en.wikipedia.org/wiki/Aortic_insufficiency
http://www.mountsinai.org/Other/Diseases/Aortic%20regurgitation
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000179.htm
http://emedicine.medscape.com/article/757146-overview
Insuficiência mitral
http://en.wikipedia.org/wiki/Mitral_regurgitation
http://www.mountsinai.org/Other/Diseases/Mitral%20valve%20regurgitation
http://www.wikiecho.com/wiki/index.php?title=Mitral_regurgitation
http://www.cardiologychannel.com/mitralregurgitation/index.shtml
http://emedicine.medscape.com/article/758816-overview
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000176.htm
Insuficiencia tricúspide
http://en.wikipedia.org/wiki/Tricuspid_insufficiency
http://emedicine.medscape.com/article/760667-overview
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000169.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Mitral_valve_prolapse
http://www.mountsinai.org/Other/Diseases/Mitral%20valve%20prolapse
http://emedicine.medscape.com/article/759004-overview
http://www.heartpoint.com/mitralvalveprolapse.html
http://www.ilovejesus.com//myhome/mcpeg7/MitralValveProlapse.shtml
http://www.medicinenet.com/mitral_valve_prolapse/article.htm
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000180.htm
http://www.mindspring.com/~lkaty/mitral.htm
http://www.ctds.info/mvp1.html
Capítulo 3
CIRCULAÇÃO CORONÁRIA
Artérias
http://mywebpages.comcast.net/wnor/thoraxlesson4.htm
cortesia do dr Wnor
http://www.instantanatomy.net/thorax/areas/heart/coronaryarteries.html
Cortesia de Robert Whitaker
http://www.instantanatomy.net/thorax/areas/heart/cardiacveins.html
Cortesia de Robert Whitaker
BIBLIOGRAFIA
http://mywebpages.comcast.net/wnor/thoraxlesson4.htm
http://www.instantanatomy.net/thorax/areas/heart/coronaryarteries.html
http://www.instantanatomy.net/thorax/areas/heart/cardiacveins.html
http://www.le.ac.uk/pa/teach/va/anatomy/case1/1_3.html
Capítulo 4
INFARTO DO MIOCÁRDIO
http://www.worldofteaching.com/powerpoints/biology/heart%202003.ppt#4
http://www.nlm.nih.gov/MEDLINEPLUS/ency/imagepages/17004.htm
A myocardial infarction occurs when an atherosclerotic plaque slowly builds up in the inner lining of a coronary
artery and then suddenly ruptures, totally occluding the artery and preventing blood flow downstream.
http://en.wikipedia.org/wiki/Heart_attack
Um sinal característico do infarto é uma dor torácica súbita irradiando para o braço
esquerdo e lado esquerdo das costas.
http://www.nlm.nih.gov/MEDLINEPLUS/ency/imagepages/9807.htm
Rough diagram of pain zones in myocardial infarction (dark red = most typical area, light red = other possible areas,
view of the chest).
Back view.
http://en.wikipedia.org/wiki/Heart_attack
Fig. 4.3 – Zonas de dor
A angiografia coronária mostra a obstrução.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Ha1.jpg
BIBLIOGRAFIA
http://www.emedicine.com/emerg/topic31.htm
http://www.medceu.com/index/index.php?page=get_course&courseID=1714&nocheck
http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/Angina/Angina_WhatIs.html
http://www.mdchoice.com/emed/main.asp?template=0&page=detail&type=8&id=946
http://www.docteurinfo.com/angor.html
http://hcd2.bupa.co.uk/fact_sheets/mosby_factsheets/Angina.html
http://www.clevelandclinicmeded.com/medicalpubs/diseasemanagement/cardiology/acu
temi/acutemi.htm
http://www.rjmatthewsmd.com/Definitions/myocardial_infarction.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Heart_attack
http://www.mayoclinic.com/health/coronary-artery-
disease/DS00064/FLUSHCACHE=0&UPDATEAPP=false
http://www.heartdiseaseonline.com/article/coronary.shtml
http://www.heartsite.com/html/cad.html
http://www.medicinenet.com/heart_attack/article.htm
http://www.caducee.net/DossierSpecialises/cardiologie/infarctus-
myocarde.asp#etiologie
http://www.chestx-ray.com/Coronary/CorCalc.html
Capítulo 5
MÚSCULO CARDÍACO
QUADRO 5.I
Músculo cardíaco e músculo esquelético
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/muscu/fig65.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
http://webanatomy.net/histology/cardiac/cardiac_muscle.jpg
Fig. 5.1 – Músculo cardíaco
Anatomia macroscópica
Os espaços intercelulares estão preenchidos por uma rede de tecido conjuntivo laxo, o
endomisio que contem numerosos capilares.
Esta rede está ligada ao esqueleto fibroso do coração por feixes espiralados.
As células estão ligadas entre si por discos intercalares que contêm desmosomas e
junções abertas.
Os desmosomas impedem que as células se separem durante a contracção.
As junções abertas deixam passar os iões de uma célula para outra, permitindo a
transmissão directa da corrente de despolarização, funcionando como um todo – sincício
funcional.
Necessidades energéticas
Mecanismo da contracção
Mecanismos
FISIOLOGIA CARDÍACA
As células cardionectoras logo após terem atingido o potencial de repouso, iniciam uma
despolarização lenta (potencial de pacemaker) elevando o potencial de membrana para o
limiar de excitação que lhe permitirá desencadear um potencial de acção que se
propagará pelo coração.
Parece que este limiar de excitação se obtém por um aumento da permeabilidade em
potássio, não acompanhado pelo de sódio.
Quando o limiar de excitação é atingido abrem-se os canais rápidos de sódio e cálcio.
O cálcio e sódio difundem-se para o sarcoplasma, provocando uma inversão do
potencial de membrana.
Desenrolar da excitação
http://www.ndsu.nodak.edu/instruct/tcolvill/135/beat_control.htm
Cortesia de Thomas Colvill
http://www.ivy-rose.co.uk/Topics/Heart_Functions.htm
cortesia de ivy-rose
Nódulo sinusal
Nódulo aurículo-ventricular
nódulo A.V.
Atraso 0,1 segundos
Aurículas contraem-se primeiro
Feixe de His
Fibras de Purkinje
Enervação extrínseca
Embora o ritmo cardíaco de base seja influenciado pelo sistema cardionector o sistema
nervoso autónomo pode modificar a cadência, o simpático, acelerando, e o
parasimpático diminuindo.
O centro cardioacelerador, simpático, parte dos segmentos T1 a T5 da medula, faz
sinapse nos gânglios cervicais e torácicos superiores donde partirão fibras pós-
ganglionares que atravessam o coração.
As fibras do centro cardio-inibidor transmitem os influxos inibidores através do vago,
estando os neurónios pós-ganglionares nos gânglios da base do coração.
http://www.instantanatomy.net/thorax/areas/heart/nervesupply.html
Cortesia de Robert Whitaker
Electrofisiologia do coração
http://www.americanheart.org/presenter.jhtml?identifier=563
http://www.americanheart.org/presenter.jhtml?identifier=68
http://www.childrensheartinstitute.org/educate/heartwrk/elechhse.htm
http://physioweb.med.uvm.edu/cardiacep/CardiacEP2003_files/frame.htm
http://physioweb.med.uvm.edu/cardiacep/epreview.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Cardiac_action_potential
http://en.wikipedia.org/wiki/Resting_membrane_potential
http://en.wikipedia.org/wiki/Ventricular_action_potential
Sistema cardionector
http://www.ndsu.nodak.edu/instruct/tcolvill/135/beat_control.htm
http://www.ivy-rose.co.uk/Topics/Heart_Functions.htm
http://www.instantanatomy.net/thorax/nerves/internalelectricalsystem.html
http://www.instantanatomy.net/thorax/areas/heart/nervesupply.html
http://www.americanheart.org/presenter.jhtml?identifier=68
http://www.childrenheartinstitute.org/educate/heartwrk/elechhse.htm
Capítulo 7
ELECTROCARDIOGRAFIA
Estrutura do electrocardiograma
http://www.rnceus.com/course_frame.asp?exam_id=16&directory=ekg
cortesia de Paul Bauer
Positiva.
Fraca amplitude.
Dura 0,08s.
Resulta da despolarização das aurículas.
Gerada pelo nódulo sinusal.
As aurículas contraem-se após 0,1 s do seu início.
Complexo QRS
Onda T
Intervalo PR
Dura 0,16s.
É o tempo que decorre entre o início da despolarização auricular e o da ventricular.
Compreende a despolarização e contracção das aurículas e a passagem da onda de
despolarização pelo resto do sistema de condução.
Intervalo QT
Dura 0,36s.
Período entre o início da despolarização dos ventrículos e a sua repolarização.
Cobre o tempo de contracção ventricular.
Animações em
http://www.le.ac.uk/pa/teach/va/anatomy/case1/1_2.html
http://www.rnceus.com/course_frame.asp?exam_id=16&directory=ekg
http://physioweb.med.uvm.edu/
http://library.med.utah.edu/kw/ecg/
http://www.ecglibrary.com/
http://www.madsci.com/manu/indexekg.htm
http://www.bioscience.org/atlases/heart/index.htm
http://physioweb.med.uvm.edu/cardiacep/CardiacEP2003_files/frame.htm
http://physioweb.med.uvm.edu/cardiacep/epreview.htm
http://www.heartsite.com/html/tee.html
http://www.med.univ-rennes1.fr/etud/cardio/index4.htm
http://www.rnceus.com/course_frame.asp?exam_id=16&directory=ekg
http://physioweb.med.uvm.edu/cardiacep/
http://medlib.med.utah.edu/kw/ecg/
http://www.ecglibrary.com/
http://www.fpnotebook.com/CVCh4.htm
http://www.univ-
reims.fr/UFR/Medecine/fmi/plancours/cycle2/cardio/pdf/Electrocardio.pdf
http://circ.ahajournals.org/cgi/content/full/91/3/912
Capítulo 8
REVOLUÇÃO CARDÍACA
Animação em
http://www.pbs.org/wgbh/nova/heart/heartmap.html
STEP ONE
http://www.worldofteaching.com/powerpoints/biology/Circulatory%20System2.ppt#7
How does the Heart work?
STEP TWO
STEP THREE
Heart:
Prior to atrial systole, blood has been flowing
passively from the atrium into the ventricle
through the open AV valve. During atrial systole
the atrium contracts and tops off the volume in the
ventricle with only a small amount of blood.
Atrial contraction is complete before the ventricle
begins to contract.
Atrial pressure:
The "a" wave occurs when the atrium contracts,
increasing atrial pressure (yellow). Blood arriving
at the heart cannot enter the atrium so it flows
back up the jugular vein, causing the first
discernible wave in the jugular venous pulse.
Atrial pressure drops when the atria stop
contracting.
ECG:
An impulse arising from the SA node results in
depolarization and contraction of the atria (the
right atrium contracts slightly before the left
atrium). The P wave is due to this atrial
depolarization.
http://library.med.utah.edu/kw/pharm/1Atrial_Systole.html
Cortesia de Donald Blumenthal
Universidade de Utah
ISOVOLUMETRIC CONTRACTION
The beginning of systole
Heart:
The atrioventricular (AV) valves close at the
beginning of this phase.
ECG:
The electrical impulse propagates from the AV
node through the His bundle and Purkinje system
to allow the ventricles to contract from the apex
of the heart towards the base.
Heart sounds:
The first heart sound (S1, "lub") is due to the
closing AV valves and associated blood
turbulence.
http://library.med.utah.edu/kw/pharm/2Isovolumetric_contraction.html
Cortesia de Donald Blumenthal
Universidade de Utah
RAPID EJECTION
Heart:
The semilunar (aortic and pulmonary) valves open
at the beginning of this phase.
ECG:
Heart sounds:
REDUCED EJECTION
The end of systole
Heart:
At the end of this phase the semilunar (aortic and
pulmonary) valves close.
Pressures & Volume:
After the peak in ventricular and arterial pressures
(red and green), blood flow out of the ventricles
decreases and ventricular volume decreases more
slowly (white).
ECG:
The T wave is due to ventricular repolarization.
The end of the T wave marks the end of
ventricular systole electrically.
Heart sounds:
http://library.med.utah.edu/kw/pharm/6Rapid_Ventricular_Filling.html
Cortesia de Donald Blumenthal
Universidade de Utah
ISOVOLUMETRIC RELAXATION
The beginning of diastole
Heart:
At the beginning of this phase the AV valves are
closed.
ECG:
Heart sounds:
Heart:
Once the AV valves open, blood that has
accumulated in the atria flows rapidly into the
ventricles.
Heart sounds:
A third heart sound (S3) is usually abnormal and
is due to rapid passive ventricular filling. It occurs
in dilated congestive heart failure, severe
hypertension, myocardial infarction, or mitral
incompetence.
Heart:
Pressures & Volume:
Ventricular volume (white) increases more slowly
now. The ventricles continue to fill with blood
until they are nearly full.
ECG:
Heart sounds:
Vídeo
http://video.vulgaris-medical.com/index.php/2007/03/03/7-coeur
http://www.intelihealth.com/IH/ihtIH/WSIHW000/23722/29694.html
http://www.blood.interhealth.info/
cortesia de Daniele Focosi
Fig. 8.1 – Revolução cardíaca
Ruídos do coração
Ruídos normais
Sopros
BIBLIOGRAFIA
Auscultação cardíaca
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/003266.htm
http://www.fltca.com/Heart_Murmur/heart_murmur.html
http://www.bcm.edu/medpeds/powerpoints/murmur%20presentation.pps
http://www.bcm.edu/medpeds/articles_handouts/Pedi-murmurs.pdf
http://childrenheartinstitute.org/educate/murmur/murmur.htm
http://www.cardiologysite.com/auscultation/html/mitral_stenosis.html
http://www.cardiologysite.com/auscultation/html/pulmonary_stenosis.html
http://www.med.ucla.edu/wilkes/intro.html
Capítulo 9
ARRITMIAS
Fibrilhação auricular
Flutter auricular
Fibrilhação ventricular
http://askdrwiki.com/mediawiki/index.php?title=PVC_induced_Ventricular_Fibrillation
Quando uma pequena região se torna excitável gera influxos mais rápidos surgindo uma
contracção prematura ou extrasistole antes de o nódulo sinusal iniciar a contracção
seguinte.
O ventrículo contrai-se prematuramente.
Segue-se um atraso na contracção seguinte, a pausa compensadora.
http://en.wikipedia.org/wiki/Premature_ventricular_contraction
Fig. 9.4 – Extrasistoles
Bloqueio
Este ritmo observa-se como variação normal nos atletas treinados e no sono.
Taquicardia sinusal
http://hcd2.bupa.co.uk/fact_sheets/mosby_factsheets/Arrhythmia.html
http://www.icufaqs.org/ArrhythmiaReview.doc
http://www.intelihealth.com/IH/ihtIH?t=23921&p=~br,IHW|~st,24479|~r,WSIHW000|
~b,*|
http://www.rjmatthewsmd.com/Definitions/arrythmia.htm
http://health.yahoo.com/heart-overview/heart-arrhythmias/mayoclinic--21BBE2B0-
128D-4AA2-A5CE215065586678.html
http://philip.aouate.9online.fr/
Animações - arritmias
http://philip.aouate.9online.fr/tdr_ima.htm
Capítulo 10
DÉBITO CARDÍACO
Definição
Reserva cardíaca
O débito cardíaco pode aumentar muito em casos particulares como um esforço súbito
violento.
A reserva cardíaca é a diferença entre o débito cardíaco em repouso e após o esforço.
Num indivíduo normal o débito físico após o esforço pode chegar a 4 ou 5 vezes o
débito em repouso, podendo chegar a 7 vezes no atleta.
VS = VTD-VTS
Lei de Starling
Contractilidade
Conceito
Agentes inotropos
Pós-carga
Simpático
Parasimpático
É antagonista do simpático.
Hiperpolariza as membranas abrindo os canais de potássio.
Tono vagal
Regulação química
Hormonas
Iões
http://www.heartfailure.org/eng_site/hf_neuroendocrine.asp
Congestão pulmonar
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000129.htm
Congestão periférica
É a insuficiência direita.
O sangue estagna nos órgãos e dificulta o fornecimento de oxigénio e nutrimentos assim
como a eliminação dos produtos do catabolismo.
Há edema nas extremidades.
Descompensação
BIBLIOGRAFIA
Cor pulmonale
http://www.emedicine.com/med/topic449.htm
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000129.htm
http://www.kfshrc.edu.sa/annals/153/93262.html
http://www.merck.com/mrkshared/mmanual/section16/chapter203/203c.jsp
http/www.methodisthealth.com/cgi-bin/hmdim/home/basic.do?channelId=-
1073830829&contentId=1073790723&contentType=HEALTHTOPIC_CONTENT_TY
PE
http://www.cincinnatichildrens.org/health/heart-encyclopedia/signs/chf.htm
http://www.mayoclinic.com/health/heart-failure/DS00061
http://www.emedicine.com/emerg/topic108.htm
http://www.cardioassoc.com/patient_pgs/conditions/congestive.asp
http://heartsite.com/html/chf.html
http://www.lifeclinic.com/focus/heartfailure/default.asp
http://www.caducee.net/DossierSpecialises/cardiologie/insuffisance-cardiaque.asp
http://www.aafp.org/afp/980415ap/cohn.html
http://jan.ucc.nau.edu/~daa/lecture/chfmeds.htm
http://hvelink.saint-lukes.org/library/healthguide/en-
us/illnessconditions/topic.asp?HWID=hw44415
http://www.emedicinehealth.com/congestive_heart_failure/article_em.htm
Capítulo 12
VASOS SANGUINEOS
Formada pelo endotélio, epitélio escamoso simples que atapeta o lume de todos os
vasos.
Está em continuidade com o endocárdio.
As suas células imbricam-se umas com as outras para constituir uma superfície lisa que
reduz ao mínimo o atrito com o sangue.
Túnica média
Artérias
Túnicas
1 – Lume
2 – Íntima
3 – Media
4 – Adventícia
http://bioweb.uwlax.edu/aplab/Table_of_Contents/Lab_19/Artery_Model_1/artery_model_1.html
cortesia de Rick Gills
http://www.siumed.edu/~dking2/bluehist/VesWall.jpg
Image copyright 2007 by David G. King, Southern Illinois University School of Medicine, used with permission."
Artérias elásticas
Artérias musculares
http://education.vetmed.vt.edu/Curriculum/VM8054/Labs/Lab12b/Lab12b.htm
Cortesia de Thomas Flechter
Virgínia Maryla Regional College of Veterinary Medicine
São artérias muito pequenas com um calibre compreendido entre 0,3mm e10um.
As mais pequenas têm apenas uma camada de células musculares lisas enroladas em
espiral à volta do endotélio.
O escoamento do sangue para os capilares é determinado pelas suas variações de
diâmetro.
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/cardio/fig86.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
Fig. 12.4 – Arteriolas
Capilares
http://training.seer.cancer.gov/
Capilares contínuos
Capilares fenestrados
Algumas células endoteliais têm poros ovais ou fenestrações geralmente cobertos por
uma membrana muito delgada.
Encontram-se nos órgãos em que há uma absorção capilar importante como no intestino
e glândulas endócrinas.
Nos rins os poros não têm membrana.
http://education.vetmed.vt.edu/Curriculum/VM8054/Labs/Lab12b/Lab12b.htm
Cortesia de Thomas Fletcher
Virgínia Maryla Regional College of Veterinary Medicine
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/cardio/fig87.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
Fig. 12.7 – Capilares sinusoides
Leitos capilares
Definição
Constituição
http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/illuspage/icv/cardiovascularsystemppt.htm
Cortesia de Roger Wagner
Fig. 12.8 – Leitos capilares
Veias
Vénulas
Veias
As suas paredes são mais delgadas e o lume maior que nas artérias.
http://lhec.teso.net/enseignements/p1/polyp1/cardio/fig86bis.html
Cortesia de J.P.Barbet
Faculte de Medecine Cochin Port-Royal
http://www.worldofteaching.com/powerpoints/biology/blood%20vessels.ppt#7
1-lume
2-valva
http://bioweb.uwlax.edu/aplab/Table_of_Contents/Lab_19/Vein_Model_1/vein_model_1.html
Cortesia de Gillis Rick
http://www.worldofteaching.com/powerpoints/biology/blood%20vessels.ppt#13
http://www.worldofteaching.com/powerpoints/biology/blood%20vessels.ppt#14
Anastomoses arteriais
Anastomoses arterio-venosas
Anastomoses venosas
PATOLOGIA VASCULAR
Nesta doença houve uma transposição das origens da aorta e da pulmonar, saindo a
aorta do ventrículo direito e a pulmonar do esquerdo. Nestas condições as circulações
estão invertidas, levando a aorta sangue oxigenado para os pulmões e a pulmonar
sangue não oxigenado para os tecidos.
http://www.nlm.nih.gov/MEDLINEPLUS/ency/imagepages/8807.htm
http://www.kumc.edu/instruction/medicine/pedcard/cardiology/pedcardio/dtgadiagram.gif
cortesia de James Bingham
Coarctação da aorta
Sketch showing heart with coarctation of the aorta. A: Coarctation (narrowing) of the aorta. 1:inferior caval vein,
2:right pulmonary veins, 3: right pulmonary artery, 4:superior caval vein, 5:left pulmonary artery, 6:left pulmonary
veins, 7:right ventricle, 8:left ventricle, 9:pulmonary artery, 10:Aorta
http://en.wikipedia.org/wiki/Aortic_coarctation
O fero nasce com quatro defeitos cardíacos donde o nome tetralogia), um dos quais é
um defeito do septo aurículo-ventricular levando à mistura do sangue arterial e venoso.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Tetralogy_of_Fallot.svg
http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/tof/tof_what.html
http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/arm/arm_types.html
http://www.blood.interhealth.info/
cortesia de Danielle Focosi
http://www.vdf.org/diseaseinfo/aaa/
cortesia da Vascular Disease Foundation
Varizes
http://www.vascularweb.org/patients/NorthPoint/Varicose_Veins.html
BIBLIOGRAFIA
Aneurismas
http://www.merck.com/mmhe/sec03/ch035/ch035b.html
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http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/arm/arm_types.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Aneurysm
Coarctação da aorta
http://en.wikipedia.org/wiki/Coarctation_of_the_aorta
Tetralogia de Fallot
http://www.nlm.nih.gov/MEDLINEPLUS/ency/article/001567.htm
http://www.nhlbi.nih.gov/health/dci/Diseases/tof/tof_what.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Tetralogy_of_Fallot
http://emedicine.medscape.com/article/760387-overview
http://www.mayoclinic.com/health/tetralogy-of-fallot/DS00615
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http://www.healthsystem.virginia.edu/uvahealth/peds_cardiac/tf.cfm
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http://en.wikipedia.org/wiki/Levo-Transposition_of_the_great_arteries
http://en.wikipedia.org/wiki/Dextro-Transposition_of_the_great_arteries
http://emedicine.medscape.com/article/900574-overview
http://www.mayoclinic.com/health/transposition-of-the-great-arteries/DS00733
Varizes
http://www.medceu.com/index/index.php?page=get_course&courseID=1909&nocheck
http://cemv.vascular-e-learning.net/poly/136.pdf
http://www.vascularweb.org/_CONTRIBUTION_PAGES/Patient_Information/NorthPo
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http://www.mayoclinic.com/health/varicose-
veins/DS00256/FLUSHCACHE=0&UPDATEAPP=false
http://womenshealth.gov/faq/varicose-spider-veins.cfm
Capítulo 14
TROMBOSE E TOMBOEMBOLIA
Trombose
Trombo
Causas da trombose
Infarto
Embolia
Trombose venosa
http://www.nlm.nih.gov/MEDLINEPLUS/ency/imagepages/8984.htm
Tromboembolia
http://yourtotalhealth.ivillage.com/embolism.html
http://www.vascularweb.org/patients/NorthPoint/Pulmonary_Embolism.html
Embolia gorda
Embolia gasosa
Surge quando as veias são expostas ao ar – cirurgia, fractura das costelas, facadas.
Só tem consequências quando grande. As poucas bolhas introduzidas no sangue quando
duma injecção não têm consequências.
Quando o êmbolo gasoso é superior a 300ml cria consequências no coração pois a
bomba cardíaca só manuseia líquidos não compressíveis, levando o débito cardíaco a
valores críticos
Embolias
http://yourtotalhealth.ivillage.com/embolism.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Embolism
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/001124.htm
Embolia gasosa
http://en.wikipedia.org/wiki/Air_embolism
http://www.uhms.org/ResourceLibrary/Indications/AirorGasEmbolism/tabid/271/Defau
lt.aspx
http://www.scuba-doc.com/ageprbs.html
Embolia gorda
http://en.wikipedia.org/wiki/Fat_embolism
http://www.wheelessonline.com/ortho/fat_embolism_syndrome
http://emedicine.medscape.com/article/460524-overview
http://en.wikipedia.org/wiki/Amniotic_fluid_embolism
http://library.med.utah.edu/WebPath/FORHTML/FOR090.html
Tromboembolia
http://yourtotalhealth.ivillage.com/blood-clot
http://yourtotalhealth.ivillage.com/embolism.html
http://www.vascularweb.org/patients/NorthPoint/Pulmonary_Embolism.html
http://apdvs.vascularweb.org/APDVS_Contribution_Pages/Curriculum/Clinical/11-
Management_of_Vascular_Trauma.html
Capítulo 15
PRESSÃO DO SANGUE
Débito sanguíneo
Volume de sangue que se escoa num vaso, num órgão ou no sistema vascular por
unidade de tempo (ml/m).
Pressão sanguínea
Força por unidade de superfície que o sangue exerce sobre a parede de um vaso.
Mede-se em milímetros de mercúrio (mmHg).
Resistência
Viscosidade
Uma característica geral dos líquidos é a sua fluidez, isto é, a sua adaptação à
forma do recipiente que os contem. Todavia nem todos os líquidos diástole com a
mesma facilidade – uns líquidos são mais “espessos” do que outros. É o caso do
azeite em relação à água.
Se deslocarmos um braço dentro de água, constatamos que o deslocamento é
mais difícil que no ar e se o fizermos num recipiente com goma-arábica
constatamos que ainda é mais difícil.
A resistência de um líquido ao deslocamento chama-se viscosidade. Deve-se ao
atrito das moléculas entre si. Quanto maiores forem as forças de coesão maior
será o atrito e portanto a viscosidade.
Viscosidade do sangue
O sangue é muito mais viscoso do que a água porque contem os glóbulos brancos
e vermelhos e as proteínas plasmáticas.
Nas mesmas condições flui mais lentamente que a água.
Nas situações de desidratação (perda de água) a viscosidade aumenta. Quando há
perda de glóbulos vermelhos (hemorragias) a viscosidade diminui.
Há situações pouco frequentes que pode aumentar a viscosidade como agregação
dos eritrócitos, poliglobulia ou perda da deformabilidade dos eritrócitos.
Comprimento total dos vasos sanguíneos
Pressão arterial
Pressão capilar
Pressão venosa
A pressão nas veias é baixa e não é suficiente para assegurar o transporte do sangue.
Para o conseguir recorre a dois mecanismos:
Bomba respiratória
Bomba muscular
Sistema nervoso
Centro vasomotor
Simpáico
Múculos lisos
Tono vasomotor
Fig. 15.1 – Acção do centro vasomotor
Baroreceptores
Estão situados nos seios carotídeos (dilatação das carótidas) nos seios da aorta e nas
paredes de quase todas as grandes artérias da cabeça e pescoço.
Quando a pressão aumenta os receptores estiram-se e enviam impulsos mais frequentes
ao centro vasomotor, estimulando o parasimpático (vasodilatação).
http://www.neuroanatomy.wisc.edu/virtualbrain/Images/11B.jpg
Copyright UW-Madison Medical School
Fig. 15.1 – Baroreceptores
Quimioreceptores
Mecanismos químicos
Angiotensina II
Já foi estudada.
Factores endoteliais
Mediadores da inflamação
Mecanismos renais
LINFÁTICOS
Funções
Como consequência da pressão oncótica os líquidos saem das extremidades arteriais dos
capilares e são reabsorvidos parcialmente nas extremidades venosas.
http://en.wikipedia.org/wiki/Lymphatic_system
Fig. 16.1 – Pressão oncotica
Capilares linfáticos
Se bem que semelhantes aos capilares sanguíneos, são muito permeáveis, devido a:
As suas células endoteliais não estão solidamente ligadas. Os seus bordos
cavalgam laxamente constituído disjunções que se abrem quando a pressão do
líquido intersticial é mais elevada.
Os feixes dos filamentos de união ancoram as células endoteliais às fibras
colagénias de modo que todo o aumento do volume do líquido exerce uma
tracção sobre as disjunções.
As proteínas dos líquidos intersticiais não entram nos capilares sanguíneos mas entram
nos linfáticos.
Quando os tecidos estão inflamados, os capilares enchem-se de buracos que lhes
permite a captação de agentes patogénicos e células cancerosas que poderão chegar à
circulação sanguínea.
http://www.cayuga-cc.edu/people/facultypages/greer/biol204/lymphatic1/lymphatic1.html
Quilíferos
Vasos linfáticos
Os vasos linfáticos são análogos às veias mas têm paredes mais delgadas, mais válvulas
e mais anastomoses.
O trajecto dos vasos superficiais é paralelo ao das veias e o dos profundos ao das
artérias.
http://en.wikipedia.org/wiki/Lymphatic_system
Fig. 16.3 – Vasos linfaticos
http://www.cayuga-cc.edu/people/facultypages/greer/biol204/lymphatic1/lymphatic1.html
Capilares
Colectores
Troncos
Canais
Canal torácico
Circulação sistémica
Fig. 16.5 – Organização do sistema linfático
Circulação da linfa
Linfócitos
.
A sua maturação transforma-os em células imunocompetentes. Existem duas
variedades, os linfócitos T e B.
Os linfócitos T dirigem directamente a reacção inflamatória e alguns deles atacam
directamente as células estranhas.
Os linfócitosB produzem plasmocitos que imobilizam os antigénios até as células serem
imobilizadas pelos macrófagos.
http://perso.orange.fr/pic-vert/immuno1.htm
Ganglios linfáticos
A linfa é filtrada através dos gânglios linfáticos agrupados ao longo dos vasos linfáticos.
Em geral são invisíveis porque são envolvidos por tecido conjuntivo. Encontram-se
grupos extensos de gânglios perto das superfícies da virilha, axila e pescoço, assim
como na cavidade abdominal.
Desempenham o papel de filtros graças aos macrófagos e contribuem para a activação
do sistema imunitário.
Estrutura
Cada gânglio está rodeado por uma cápsula de tecido conjuntivo denso.
Trabéculas incompletas dividem-nos em lóbulos.
O esqueleto interno ou estroma sustenta a população flutuante de linfócitos.
Os gânglios contêm o córtex e a medula.
O córtex contem massas muito densas de folículos e muitos deles têm centros
germinativos com linfócitos B em divisão.
As células dendríticas encapsulam em parte os folículos e estão em contacto com o resto
do cortex que contem linfócitos T em trânsito.
Os cordões medulares são prolongamentos finos e profundos do córtex abrigando
linfócitos e plasmáticos e dando à medula a sua forma.
Os gânglios são percorridos por seios linfáticos de capilares linfáticos atravessados por
fibras reticulares.
Sobre estas fibras encontram-se muitos fagócitos que fagocitam partículas estranhas
quando a linfa está nos seios.
http://www.cancer.gov/cancertopics/understandingcancer/immunesystem/Slide7
http://www.acm.uiuc.edu/sigbio/project/updated-lymphatic/lymph7.html
http://pleiad.umdnj.edu/~dweiss/normal_node/normal_node.html
A linfa entra pelos vasos linfáticos aferentes no lado convexo do gânglio, passa para um
grande seio, o seio subcapsular e escoa-se depois por seios de menores dimensões e
depois penetra nos seios medulares, saindo pela parte côncava pelos vasos linfáticos
eferentes.
Como os eferentes são menos numerosos, a linfa para um pouco no gânglio o que
facilita o trabalho aos linfócitos e macrófagos.
Em geral a linfa deve atravessar vários gânglios para ficar purificada.
Seio subcapsular
Seios medulares
Vasos eferentes
http://www.microbiologybytes.com/iandi/2b.html
Baço
Timo
http://www.microbiologybytes.com/iandi/2b.html
Hormonas
Regressão do timo
O timo desenvolve-se até à infância e a partir daí regride para no idoso ser apenas uma
massa de tecido adiposo.
O timo só serve para a maturação dos linfócitos T pois que devido à barreira hemato-
timica, os antigenios não penetram no timo.
Amígdalas
Formam um anel de tecido linfático à volta da entrada da faringe onde aparecem como
tumefacções.
Recolhem e destroem a maior parte dos agentes patogénicos transportados pelo ar.
A massa das amígdalas não está totalmente encapsulada e o epitéio invagina-se
profundamente para formar as criptas amigdalinas.
Baço
http://en.wikipedia.org/wiki/Spleen
http://jama.ama-assn.org/cgi/reprint/294/20/2660.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/Splenic_disease
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http://www6.ufrgs.br/favet/imunovet/molecular_immunology/organsimmune.html#sple
en
Linfáticos
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http://en.wikipedia.org/wiki/Lymphatic_system
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http://jcb.rupress.org/cgi/content/full/163/2/209
http://jem.rupress.org/cgi/content/full/204/10/2349
http://www.emc.maricopa.edu/faculty/farabee/BIOBK/BioBookIMMUN.html
Tecido linfoide
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Timo
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http://www.jimmunol.org/cgi/content/full/173/11/6515
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Capítulo 17
ELEFANTIASE
http://www.lymphnotes.com/article.php/id/67/
filaria
http://www.lymphnotes.com/article.php/id/67/