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Verifico que antes de poder apresentar uma contestação em audiência por patrono
devidamente habilitado, a pessoa jurídica deverá se fazer presente, nas conformidades do Art.
20. da lei 9.099 "Não comparecendo o demandado à sessão de conciliação ou à audiência de
instrução e julgamento, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se
o contrário resultar da convicção do Juiz.".
No caso sub exami, temos que a pessoa jurídica deverá se apresentar pelo sócio ou preposto
devidamente habilitado. A habilitação do preposto se dá por meio de carta de preposição,
geralmente com poderes para transigir. Se uma pessoa se apresenta em audiência e se diz
preposto da pessoa jurídica, a ele cabe o ônus de provar que possui os poderes de
representação, poderes estes que deverão está previamente constituídos para aquele ato
processual.
Iniciada a audiência e o preposto não possuia a carta que lhe habilita a representar a pessoa
jurídica, sintetisa-se por conclusão lógica que a pessoa jurídica não está devdidamente
representada. Não estando representada, não compareceu. Não comparecendo, incide o
instituto da preclusão temporal e por via de consequência a revelia.
Nas cortes:
Diante do exposto, reconheço que há revelia a ser decretada, o que não enseja ao
reconhecimento do direito pleiteado, mas somente a verdade dos fatos narrados se forem
disponíveis, o que em esfera de Juizado deverá ser.