Sei sulla pagina 1di 24

PE-25-SIMA/BGL1-001 REV.

H 13/Jan/2012

PLANO DE RESPOSTA A
EMERGÊNCIA DA BGL-1

Procedimento Específico

ENGENHARIA
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser
encaminhados a ENGENHARIA/IEEPT/SIMA/BGL-1, indicando o item a ser
revisado, a proposta e a justificativa.
IEEPT
IMPLEMENTAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS
PARA E&P E
TRANSPORTE MARÍTIMO Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir
da sua edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão.

SIMA
SERVIÇOS DE
INSTALAÇÕES
MARÍTIMAS

BGL-1
OPERAÇÃO DA
BALSA GUINDASTE
E DE LANÇAMENTO 1

Apresentação

Este plano tem sua elaboração derivada da Norma PETROBRAS N-2644 – Plano de Resposta
a Emergências.

GESTOR: BGL-1 APROVADOR: SIMA

MANOEL HENRIQUE DE SOUZA OLIVEIRA ANTÔNIO JOSÉ SOUSA MOREIRA

Matrícula: 016.687-2 Matrícula: 012.053-2

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 1 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

CONTROLE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO DATA

0 Emissão original 18/04/2005


Atualização nos itens 4.4, 4.5, 6.3, 6.4, 8.1, 10.1, 11.2, 11.3, 16.2.7, 20
A 27/09/2005
e 21.2 devido ao novo organograma da ENGENHARIA.
Inseridas as últimas linhas das tabelas dos itens 14.1; 14.2.1; 14.2.2;
14.2.3; 14.2.4; 14.2.5; 14.2.6; 14.2.7; 14.2.8; 14.2.9; 14.2.10; 14.2.11;
B 19/09/2006
14.2.12; 14.2.13; 14.2.14 e 14.2.15.
Atualização dos telefones no item 21.8.
C Alteração no item 13.3. 16/05/2007
Alterações na Apresentação, nos itens 2, 3, 4.1, 5, 5.1, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4,
6.5, 6.7, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6, 8, 8.1, 8.2, 9, 9.1, 9.2, 13.1, 13.1.1,
13.1.2, 15, 15.1, 15.3.1, 15.3.2, 15.3.3, 19, 21, 21.1, 21.3, 21.5 e 21.6.
D Inseridos os itens 4.6, 4.7, 4.8, 6.12, 7.7, 13.1.4, 22, Anexo 1, Anexo 2, 21/06/2007
Anexo 3, Anexo 4 e Anexo 5.
Excluídos os itens 9.3 ao 9.14, 10, 11, 12, 13.2, 13.3, 13.4, 14, 15.2,
15.3.4, 15.3.5, 15.4, 15.5, 16, 17, 18, 20 e 21.7.
Alteração no nome do Aprovador, nos itens 4.3, 4.8, 8, 13, 13.7 e item
E 1 do Anexo 1, 22/04/2009
Excluídos os itens 4.6 e 4.7.
Alterações no Título, na Apresentação, nos itens 4.1, 4.6, 5, 6.7, 6.9,
6.10, 6.11, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6, 7.6.1, 8, 8.1, 8.2, 10.1.1, 10.1.2,
F 10.1.4, 11.1, 11.1.1, 11.1.2, 11.1.3, 11.2, 11.2.1, 11.2.2, 11.2.3, 12, 13, 10/12/2010
13.2, 13.3, 13.4, 13.5.4, 13.7 e nos Anexos 1, 2, 3, 4 e 5.
Incluídos os itens 4.7, 6.13, 11.1.4 e 11.2.4.
Alterações nos itens 4.4, 5.1, 6.4, 8, 8.1, 11.2, 13.7, Anexo 1, Anexo 3,
G 24/05/2011
Anexo 4 e Anexo 5.
Alterações nos itens 1, 2, 3, 4.3, 5, 6.1, 6.5, 6.6, 6.9, 6.11, 6.13, 7.1, 7.2,
7.5, 7.6, 8, 9.2, 10.1.2, 10.1.3, 11.1 (todos os subitens), 11.2 (todos os
H subitens), 13.4, 13.5 (todos os subitens), 13.6, Anexo 1, Anexo 2, 13/01/2012
Anexo 3, Anexo 4 e Anexo 5.
Excluídos os itens 6.12 e 10.1.4.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 2 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

SUMÁRIO

1 OBJETIVO

2 APLICAÇÃO

3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

5 TERMINOLOGIA
5.1 SIGLAS

6 CONSIDERAÇÕES GERAIS

7 ABRANGÊNCIA DO PLANO E CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DA


REGIÃO

8 CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA
8.1 CENÁRIOS EMERGENCIAIS DE PEQUENO PORTE
8.2 CENÁRIOS EMERGENCIAIS ATENDIDOS COM PLANOS DE CONTIGÊNCIAS
LOCAIS

9 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS
9.1 RECURSOS HUMANOS
9.2 RECURSOS MATERIAIS

10 DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES


10.1 COMUNICAÇÃO

11 ÁREAS DE REUNIÃO E POSTOS DE ABANDONO


11.1 ÁREAS DE REUNIÃO
11.2 POSTOS DE ABANDONO

12 INTEGRAÇÃO COM OUTROS PLANOS DE CONTINGÊNCIA

13 GERENCIAMENTO DO PLANO
13.1 MANUTENÇÃO
13.2 SIMULADOS
13.3 AUDITORIAS
13.4 ATUALIZAÇÃO

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 3 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

SUMÁRIO

13.5 REVISÃO
13.6 DIVULGAÇÃO
13.7 COMPONENTES

14 ANEXOS

ANEXO 1 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA RESPOSTA – EOR

ANEXO 2 - RECURSOS MATERIAIS

ANEXO 3 - PROCEDIMENTOS DOS CENÁRIOS EMERGENCIAIS ATENDIDOS


PELA BGL-1

ANEXO 4 - CENÁRIOS EMERGENCIAIS DE PEQUENO PORTE

ANEXO 5 - CENÁRIOS EMERGENCIAIS DE GRANDE PORTE QUANDO EM


OPERAÇÕES COM UNIDADES MARÍTIMAS OU ÁREAS
ADJACENTES

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 4 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

1 OBJETIVO

Definir e documentar ações coordenadas a serem seguidas pelos grupos de ação, convocados
e treinados, para o controle de eventos emergenciais que possam vir a ocorrer, com a
finalidade de preservar vidas, patrimônio e Meio Ambiente.

2 APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se a todas as situações em todos os serviços realizados pela BGL-1,
atendendo aos requisitos do Sistema de Gestão Integrada – SGI.

3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

O SIMA/BGL-1 é responsável pelo Plano de Resposta a Emergência da BGL-1. Cabe ao


SIMA/BGL-1 manter este documento atualizado e promover as revisões necessárias.

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

4.1 Norma PETROBRAS N-2644 – Plano de Resposta a Emergências.

4.2 Portaria 3214 do Ministério do Trabalho de 08/06/78 – NR 23.

4.3 PE-10-SIMA/BGL1-001 – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da BGL-1.

4.4 PG-21-AG/COM-008 – Gerenciamento da Comunicação em Unidades Organizacionais


da Engenharia.

4.5 PI-25-SIMA/QSMS-001 – Plano de Gestão Integrada do SIMA.

4.6 PG-25-AG/SMS-035 – Identificação, Apropriação e Tratamento de Anomalia de SMS

4.7 PG-25-AG/SMS-016 - Diretriz para Elaboração de Plano de Resposta a Emergências

5 TERMINOLOGIA

ABALROAMENTO: Colisão de embarcação com a BGL-1 ou vice-versa.

ABANDONO DA EMBARCAÇÃO: Ato de retirar, de forma ordenada e planejada, todas as


pessoas da BGL-1 devido à impossibilidade de controle de uma situação de emergência.

ADMINISTRADOR DO PLANO DE EMERGÊNCIA DA BGL-1: Responsável pela


manutenção e atualização dos dados e procedimentos necessários à plena operacionalidade
deste Plano de Emergência.

ALARMES DE EMERGÊNCIA: São sinais sonoros que sinalizam à tripulação a ocorrência


de determinada emergência.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 5 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ALARME DE ABANDONO: É o sinal que indica que uma emergência ocorrida não pode ser
controlada em combate e será necessário retirar todo o pessoal de bordo.

- Para Abandono – Toque contínuo da Sirene:


___________________________________

- Para Emergência de Incêndio – Sete toques curtos e um longo da Sirene:


_______-_______-______-______-______

- Para Emergência de Colisão e Avaria – Toque sinuoso e intercalado da sirene:


 -  -  - 

ÁREA DE REUNIÃO: Local onde são reunidos os tripulantes para a preparação do


abandono. Neste local as pessoas responderão à chamada para identificação de ausentes, que
serão procurados pelas equipes de busca.

COORDENADOR GERAL: Responsável pela coordenação geral, no âmbito da unidade ou


região operacional, de todas as ações estabelecidas no Plano de Emergência, durante uma
emergência.

COORDENADOR LOCAL DE EMERGÊNCIA: Gerente da Balsa – pessoa encarregada de


coordenar as ações de resposta na BGL-1

EMERGÊNCIA: Toda ocorrência anormal, que foge ao controle de um processo, sistema ou


atividade, da qual possam resultar danos às pessoas, ao meio ambiente, equipamentos ou ao
patrimônio próprio ou de terceiros, envolvendo atividades ou instalações, e que requeiram o
acionamento da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR).

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA – (EOR): Estrutura organizacional,


previamente estabelecida, mobilizada quando de uma situação de emergência, com a
finalidade de utilizar recursos materiais e humanos e implementar ações coordenadas de
controle e combate às suas causas e de mitigação de seus efeitos.

EVACUAÇÃO: Ato de retirar da área da BGL-1, de forma ordenada todas as pessoas que não
estejam envolvidas no controle da emergência, e direcioná-las para uma área segura ou
previamente definida.

POSTO DE ABANDONO: Local onde estão instaladas as Balsas Salva-vidas.

5.1 SIGLAS

BSV – Balsa Salva-vidas

CGE – Coordenador Geral da Emergência

CLE – Coordenador Local da Emergência


ENAD – Encarregado de Administração

ENPROD – Encarregado de Produção

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 6 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ENSEG – Encarregado de Segurança

EPI – Equipamento de Proteção Individual

GBGL – Gerente da BGL-1

GLP – Gás Liquefeito de Petróleo

PCM – Planejador e Controlador de Manutenção

PEL – Plano de Emergência Local

QS – Supervisor de Qualidade e Solda

SUCON – Supervisor de Convés

SUMAN – Supervisor de Manutenção

SUPOS – Supervisor de Posicionamento

6 CONSIDERAÇÕES GERAIS

6.1 Em situações de emergência, cabe a BGL-1 interagir com órgãos operacionais da área
(clientes). A responsabilidade de atuação da balsa será somente nas emergências internas,
dentro do ambiente da BGL-1, ficando as demais a cargo do cliente. As ações de combate e
controle de emergências terão prioridade sobre as demais atividades da obra.

6.2 Os acidentes de grandes proporções receberão tratamento conforme orientações


corporativas.

6.3 Antes do início dos serviços, durante a fase de projeto, o SIMA / QSMS articular-se-á
com o cliente, para definir a forma de atuação, uma vez que as emergências que estejam fora
das condições de atendimento da BGL-1 serão atendidas pelo órgão operacional local,
fazendo uso de seu Plano de Emergência Local – PEL, cuja cópia será fornecida a BGL-1.

6.4 A BGL-1 com base no Procedimento de Comunicação – PG-21-AG/COM-008, comunica


aos órgãos operacionais da área onde executará os serviços, sua previsão de chegada,
coordenadas de ancoragem e solicita o Plano de Emergência Local – PEL, caso não o tenha
recebido com antecedência.

6.5 As providências a serem tomadas, bem como os telefones de contato, constantes do PEL,
são divulgados ao Gerente da Balsa, Supervisores de Administração, Meio Ambiente,
Segurança, Enfermeiro e Rádio Operador, para utilização em caso de emergência.

6.6 Durante as emergências qualquer empregado da BGL-1 deverá dar prioridade absoluta a
toda comunicação e requisições de serviços, materiais e equipamentos por parte do
Coordenador da Emergência.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 7 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

6.7 Somente deverão se dirigir ou permanecer na área em emergência os empregados que


tiverem atribuições prescritas no Plano de Resposta a Emergência da BGL-1 ou forem
convocados pelo CGE ou CLE.

6.8 É de responsabilidade da gerência garantir o efetivo determinado na composição deste


Plano de Emergência, inclusive para treinamento.

6.9 A Estrutura Organizacional de Resposta que integra este Plano de Resposta a Emergência
é composta por profissionais que fazem parte do contingente da BGL-1, próprios e
contratados, como disposto no corpo contratual.

6.10 Os subgrupos que compõem a Estrutura Organizacional de Resposta poderão ser


acrescidos de profissionais com conhecimento técnico da área afetada, podendo ser contratado
pela BGL-1.

6.11 É imprescindível para a eficácia deste Procedimento que todos os empregados da


Petrobras e das Contratadas a bordo estejam treinados em Técnicas de Combate a Incêndio e
Salvatagem, tendo o conhecimento necessário para exercer suas atribuições em situações de
emergência.

6.12 Parada e Reinício Seguros das Operações:

a) O Gerente decidirá quanto aos critérios e autorização para Parada da Operação ou


Atividade.
b) Para o reinício seguro da atividade relacionada com os acidentes Classes 3 e 4 ou
incidente de alto potencial deve ser feita avaliação de risco (APR) validada sempre validadas
pela fiscalização. O reinício da Operação ou Atividade deve ser autorizado pelo Gerente.

7 ABRANGÊNCIA DO PLANO E CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DA


REGIÃO

7.1 Este plano abrange todas as operações e atividades realizadas a bordo da BGL-1, durante
permanência no cais, operações de lançamento de dutos, com e sem arraste e içamento de
estruturas de grande porte.

7.2 As hipóteses identificadas neste Plano de Resposta a Emergência são locais, decorrentes
de atividades de engenharia. Portanto, a vulnerabilidade se concentra no ambiente interno da
BGL-1.

7.3 Para atendimento às emergências de pequeno e grande porte, quando ocorridas no espaço
físico da BGL-1, será utilizado o PRE da BGL-1, independente da área em que estiver
operando. Podendo contudo solicitar cooperação de outros planos de unidades próximas.

7.4 Estão descritas no item 8 deste PRE, os cenários emergenciais que possam vir a ocorrer.
7.5 Para atendimento às emergências de grande porte quando em operações em Unidades
Marítimas ou áreas adjacentes às mesmas, será utilizado o PEL dos órgãos operacionais, para
os quais a BGL-1 estiver executando serviços. Podendo, contudo, ser a BGL-1 solicitada a
cooperar em apoio aos planos dessas Unidades.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 8 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

7.6 CARACTERÍSTICAS DA BALSA GUINDASTE E DE LANÇAMENTO - BGL-1

Vista Lateral

Convés Principal

Balsa Guindaste Flutuante (BGL-1)


Bandeira: Brasileira
Prefixo de Chamada: PPTD
Classificação: +A1 BARGE (ABS)
Calado Máximo: 5,09
Calado Mínimo: 2,72 m
Construção: Estaleiro MITSUI - 1977
Deslocamento Máximo: 19.600 t
Deslocamento Mínimo: 8.355 t
Comprimento: 144,20
Acomodações: 280 Pessoas
Capacidade do Guindaste Clyde: 1000 t
ALTURAS:

A partir do Cavalete do Clyde, com a lança abaixada


- 15,22 m
A partir da lança do Liebherr, com a lança a 75
graus- 23,52 m
A partir da lança do Clyde , com a lança a 75 graus -
82,00 m
Cobertura
PROPRIEDADE DAdos Módulos – 16,14 m
PETROBRAS Página 9 de 24
Piso E
A IMPRESSÃO doREPRODUÇÃO
Heliponto – 22,80
DESTEm DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
Torre de controle- 25,04 m
CAPACIDADE DO HELIPONTO – 12,8 TON
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

7.6.1 CAPACIDADE DE SALVATAGEM

Balsas Infláveis: 30 de 25 lugares


Bote de Resgate 1 de 6 lugares
Coletes Salva-Vidas: 500 (total)

7.7 DADOS METEREOLÓGICOS DA REGIÃO

Os dados meteorológicos da região estão disponíveis na página da Engenharia \ Dados Meteo-


ocenográficos \ Portal da Dados Meteo-ocenográficos Petrobras
http://www.ep-serv.petrobras.com.br/portal/e6uo-dmo/main.asp

8 CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA

Os principais cenários emergenciais, identificados no levantamento de aspectos e impactos e


no levantamento de perigos e danos, levando-se em conta os riscos e causas possíveis dos
acidentes, estão listados abaixo. Estes cenários emergenciais estão tratadas nos procedimentos
listados no Anexo 3.

CENÁRIO DE EMERGÊNCIA PROCEDIMENTO


PERIGO / ASPECTO DANO / IMPACTO DE EMERGÊNCIA
Queimadura, Intoxicação, Morte e
Incêndio / Explosão 01
poluição do mar e do ar
Derrame ou Vazamento de
Lesão grave, Poluição do Mar,
Óleo, graxa ou Produtos 02
incêndio e acidente pessoal
Químicos
Queimadura, mal súbito, múltiplos
ferimentos, ferimentos em
Acidentes Pessoais múltiplas vítimas, fratura, 03
intoxicação, amputação, hipóxia,
morte

CENÁRIO DE EMERGÊNCIA PROCEDIMENTO


PERIGO / ASPECTO DANO / IMPACTO DE EMERGÊNCIA
Acidentes com Aeronaves
Avaria na BGL-1, pânico, acidente
na BGL-1. (Queda, 04
pessoal , poluição do mar
Colisão, Incêndio)

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 10 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

Avarias, poluição do mar, acidentes


Abalroamento
pessoais
05
Poluição do mar, avarias e acidentes
Mal tempo
pessoais
Queda de Homem ao Mar Acidente pessoal 06

8.1 CENÁRIOS EMERGENCIAIS DE PEQUENO PORTE

As pequenas emergências deverão ser combatidas de imediato, com os recursos existentes no


local e em seguida deverão ser informadas ao ENSEG, ENAD E GBGL.

Os cenários emergenciais de Pequeno Porte estão relatadas no Anexo 4 e serão atendidas pela
BGL-1, utilizando-se de recursos próprios e de acordo com os procedimentos ali contidos.

8.2 CENÁRIOS EMERGENCIAIS ATENDIDOS COM PLANOS DE


CONTIGÊNCIAS LOCAIS

As emergências de grande porte decorrentes de operações em Unidades Marítimas ou em suas


proximidades (ex.: danos à plataforma durante içamento de estruturas metálicas, queda de
carga sobre instalações submarinas em produção, rompimento de duto em produção, danos a
poços em produção e acidente com aeronave nas áreas adjacências), serão atendidas pelo
cliente que utilizará o seu PEL. A BGL-1 participará quando necessário, cedendo recursos
humanos e materiais. Neste caso seguirá orientações do responsável pelo PEL da área onde
estiver atuando.

Quando o porte da emergência estiver dentro do alcance da BGL-1, o combate inicial será
efetuado por sua equipe de emergência, caso o desdobramento alcance amplitude superior à
capacidade de controle da balsa, o Coordenador Local de Emergência de bordo deverá
solicitar auxílio ao Coordenador do PEL da área onde a balsa estiver atuando. Os cenários
emergenciais de grande porte estão listados no Anexo 5.

9 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS

Os equipamentos e recursos necessários para combate a incêndio, atendimento a emergências


médicas e outras emergências da BGL-1 estão distribuídos por área de ocorrência e grau de
risco.

9.1 RECURSOS HUMANOS

São todas as equipes constantes da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR), conforme


Anexo 1.
A identificação dos componentes da EOR da BGL-1 não pode ser feita nominalmente, pois
estes trabalham em turnos de revezamento, mas estão nas tabelas dinâmicas atualizadas
semanalmente localizadas no quadro de avisos da BGL-1.

9.2 RECURSOS MATERIAIS

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 11 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

Os sistemas, equipamentos de salvatagem, combate a incêndio, monitoramento e controle,


combate à poluição e atendimento às emergências médicas estão definidos no Anexo 2 e
Plano de Segurança da BGL-1, fixado nos locais de maior circulação de pessoas a bordo.

10 DESENCADEAMENTO DAS AÇÕES

10.1 COMUNICAÇÃO

As comunicações via rádio e telefones de rotina serão interrompidas de forma a facilitar


aquelas de interesse ao controle da emergência.

A comunicação será feita de forma que os envolvidos no evento saibam quais as


determinações do comando da emergência.

10.1.1 A COMUNICAÇÃO INICIAL DA EMERGÊNCIA DEVE CONTER, SE


POSSÍVEL

a) Origem da comunicação: nome da unidade


b) Nome da pessoa que está informando
c) Data e hora estimadas do incidente ou da primeira observação
d) Descrição do incidente e a causa provável
e) Ações iniciais que foram tomadas
f) Existência ou não de vítimas
g) Necessidade de acionamento do Plano de Emergência Local da Unidade de Negócios
h) Condições de vento (sentido e intensidade) e mar (sentido e intensidade da corrente)
i) Na impossibilidade de comunicação através do Telefone de Emergência, o contato deve
ser feito através do rádio VHF ou SSB marítimos para a central de rádio, localizada em
(Cidade com Base de Apoio) ou para qualquer plataforma da Petrobras na área operacional
onde a balsa estiver operando, que fará a interface de comunicação com a central de
atendimento às emergências.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 12 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

10.1.2 COMUNICAÇÃO A EOR E AS EMBARCAÇÕES / AERONAVES PRÓXIMAS

O QUE QUEM COMO POR QUE QUANDO ONDE


Informar ao CLE Assistente de Todos a bordo adotem Assim que confirmar
ocorrência da Posicionamento ou Telefone interno procedimento em caso situação real de Torre de Controle
emergência SUPOS de emergência emergência

Alertar embarcações e Rádio VHF canal 16 e Assim que confirmar


aeronaves da situação da Operador de rádio aeronáutico freqüência Possível apoio a BGL-1. situação real de Sala de Rádio
BGL-1. 130.275 emergência

GBGL,
Sintonizar os rádios para Para comunicação entre Após tomar
ENSEG,OPERADOR Utilizando o seletor de
o canal de emergência os envolvidos no conhecimento da Onde se encontrem
DE RÄDIO, sintonizam canais do rádio.
(VHF 72) controle de emergência emergência
no canal 72
Via rádio VHF canal 72,
Coordenadores dos Chamando a pessoa pelo
Orientar e ter sob Durante o desenrolar
Passar ou receber Pontos de reunião, CLE, nome da função. Os que
controle o desenrolar da da emergência quando Onde se encontrarem
orientações Coordenadores balsas, não forem chamados não
emergência necessário
Equipe de busca deverão interferir na
conversação.
Informar evento ao
Ligar para o telefone de
Gestor do Plano de
emergência, ou através Sempre que houver
Emergência Local da CLE Informar ocorrência Torre de Controle
de rádio para a base emergência
Unidade de Negócios em
central
que estiver operando

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 13 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

10.1.3 COMUNICAÇÃO AO PESSOAL DA BGL-1

O pessoal embarcado na BGL-1 é informado da ocorrência de emergências através do


acionamento do alarme geral de emergência (sete toques curtos e um longo) e ocorrerá nas
seguintes etapas respectivas:

A- Incêndio:
A1- O alarme de emergência é disparado automaticamente:
A2- O radioperador silencia o alarme e aciona o ENSEG para verificar situação no local
indicado;
A3- O ENSEG retorna ao Radioperador e informa se o alarme é falso ou verdadeiro;
A4- Caso o alarme seja falso o Radioperador informa à tripulação com o seguinte texto:
“Atenção tripulação, situação de alarme normalizada”;
A5- Caso o alarme seja verdadeiro o Radioperador aciona a brigada de incêndio com o
seguinte texto: “Atenção brigada de incêndio, comparecer ao ponto de encontro
localizado no convés superior Meia-nau bombordo para combate;
A6- O Radioperador convoca a tripulação para as áreas de reuniões com o seguinte texto:
“Atenção todo o pessoal que não participa da brigada de incêndio, comparecer às
suas áreas de reunião para preparar para abandono”.

B- Demais emergências:
B1- Algum observador relata uma ocorrência de emergência à Torre de Controle, citando
o tipo de ocorrência e local;
B2- O Supervisor de Posicionamento solicita ao Radioperador que acione o alarme de
emergência e convoque a brigada respectiva a comparecer ao ponto de encontro no
convés superior meianau bombordo;
B3- O Radioperador convoca a tripulação para as áreas de reuniões com o seguinte texto:
“Atenção todo o pessoal que não participa da brigada de emergência “xxxx”,
comparecer às suas áreas de reunião para preparar para abandono”.

11 ÁREAS DE REUNIÃO E POSTOS DE ABANDONO

11.1 ÁREAS DE REUNIÃO

Área de Reunião é o local onde são reunidos os tripulantes para a preparação do abandono.
Neste local as pessoas responderão à chamada para identificação de ausentes, que serão
procurados pelas Equipes de Busca.

Existem quatro Áreas de Reunião, a saber:


11.1.1 ÁREA DE REUNIÃO 1

- Local de reunião: Popa Bombordo – Em frente a porta de acesso ao Tubo do Clyde:


- Local onde ficam as Chapeiras dos cartões “T”: em frente ao vestiário no segundo
convés;

11.1.2 ÁREA DE REUNIÃO 2

- Local de reunião: Proa Bombordo ao lado da Sala da Enfermaria.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 14 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

- Local onde ficam as Chapeiras dos cartões “T”: dentro do refeitório do convés
superior;

11.1.3 ÁREA DE REUNIÃO 3

- Em frente ao Container das empresas contratadas – meia-nau boreste - proa

11.1.4 ÁREA DE REUNIÃO 4

- Em frente ao Container das empresas contratadas – meia-nau boreste - popa

11.2 POSTOS DE ABANDONO

Posto de abandono é o local onde estão instaladas as balsas salva-vidas. Cada Posto de
Abandono é dotado de duas escadas de corda (tipo quebra-peito) para facilitar o abandono.

a) A balsa 15 é exclusivamente reservada para pessoal que participa da faina e que deve
deixar a BGL-1 em derradeiro.
b) A balsa salva-vidas 06 é reservada à Enfermeira, equipe de socorristas e feridos com
necessidade de cuidados constantes.

11.2.1 POSTO DE ABANDONO 1

a) Ao lado do Clyde (popa / bombordo) (Mezanino da popa)


b) Balsas de 01 a 09.

11.2.2 POSTO DE ABANDONO 2

a) Convés “A” - Proa Boreste (Próximo ao HPU nº1)


b) Balsas de 10 a 18.

11.2.3 POSTO DE ABANDONO 3.

a) Convés “A” - Proa Bombordo (Próximo ao HPU nº3)


b) Balsas de 19 a 24.

11.2.4 POSTO DE ABANDONO 4.

a) Na cobertura das cabines de solda, (ao lado dos containeres das empresas contratadas, rota
de fuga por boreste)
b) Balsas de 26 a 30.

OBS.: Os postos de abandono 3 e 4, serão utilizados numa segunda hipótese quando,


definitivamente, não houver condições de abandono pelos postos 1 e 2.

12 INTEGRAÇÃO COM OUTROS PLANOS DE CONTINGÊNCIA

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 15 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

Este Plano de Resposta a Emergência se integra ao Plano de Emergência Local das Unidades
de Negócios das áreas em que estiver operando.

13 GERENCIAMENTO DO PLANO

A exeqüibilidade do plano de emergência será avaliada e aprimorada através dos programas


regulares de treinamento e exercícios simulados conforme descrito no PE-09-SIMA/QSMS-
004 – Gerenciamento de Desempenho, Treinamento, Conscientização, Reconhecimento e
Recompensa do SIMA.

Após o controle da emergência o Comitê de QSMS deverá emitir Relatório de Tratamento de


Anomalia (RTA) e/ou Relatório de Acidente do Trabalho (RAT) e/ou Relatório de Não-
Conformidade Ambiental (RNCA), visando eliminar causas geradoras de emergências e
levantar dados estatísticos, etc. Os acidentes considerados de grandes proporções serão
tratados de acordo com o procedimento PG-25-AG/SMS-035 – Identificação, Apropriação e
Tratamento de Anomalia de SMS.

A direção geral das atividades de controle e extinção de emergências de grande porte ficará
sob a responsabilidade do Coordenador Regional da Emergência, quando esta puder ser
controlada pela equipe de bordo, apesar de grande porte.

Quando, devido à amplitude, não for possível controlar a emergência com recursos da BGL-1,
a direção geral ficará a cargo do Coordenador do Plano de Emergência Local da área onde a
balsa estiver atuando.

A direção geral das atividades de controle e extinção da emergência de pequeno porte será de
responsabilidade do Coordenador Local da Emergência, que poderá acompanhar, e se
necessário, a seu critério, intervir nas providências que estejam sendo adotadas.

13.1 MANUTENÇÃO

O Administrador do plano deve manter observação constante em função de alteração de


dados, tais como, telefones, endereços, responsável por atribuições do plano, etc.

13.2 SIMULADOS

Conforme PE-25-SIMA/QSMS-004 - Gerenciamento de Simulados que dá as diretrizes para


elaboração de cronogramas, planejamento, execução, avaliação (tempo de execução das
tarefas) e tratamento das anomalias e também para acompanhamento das pessoas que foram
treinadas.

13.3 AUDITORIAS

O Administrador deste Plano de Resposta a Emergência deverá proceder a auditorias


trimestrais sobre a realização dos simulados. Caso algum simulado tenha deixado de atender
prazo de conformidade legal, o responsável pela unidade deverá abrir RTA (Relatório de
Tratamento de Anomalias) e enviar nota de correio ao coordenador do PEL, informando tal
providência.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 16 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

13.4 ATUALIZAÇÃO

Os Planos devem ser atualizados sempre que houver nova análise de risco, mudanças no
processo, desenvolvimento de nova tecnologia, ou identificada alguma melhoria, durante os
treinamentos ou mesmo durante as emergências.

13.5 REVISÃO

13.5.1 Os planos devem ser revisados anualmente.

13.5.2 Todos os usuários dos Planos de Emergência devem enviar propostas para melhoria
dos mesmos através de nota de correio eletrônico enviada ao SIMA/QSMS.

13.5.3 O Gerente da BGL-1 pode revisar extraordinariamente o plano sob sua


responsabilidade, se julgar que as proposições são urgentes, e propor uma revisão antes da
revisão anual.

13.5.4 O Gerente da BGL-1 convoca um grupo de técnicos envolvidos com o plano e até o
final do ano submete as proposições de modificações ao Coordenador Geral da Emergência
do SIMA (gerente do SIMA). Uma vez aprovadas as propostas, o gerente do SIMA solicita ao
Gerente do QSMS atualizar o plano no ENGEDOC, dar ampla divulgação aos usuários e
providenciar o envio das alterações para os usuários componentes da lista de distribuição,
conscientizando, desta forma, que há uma nova revisão do plano e que as demais devem ser
desconsideradas.

13.6 DIVULGAÇÃO

A divulgação do Plano de Emergência é feita através do envio de cópia eletrônica a todas as


gerências constantes da lista de distribuição do padrão, utilizando aviso no NOTES,
solicitando o ciente de todos os colaboradores que devem conhecer o plano revisado.

13.7 COMPONENTES

ÓRGÃO TITULAR TELEFONE PETROBRAS


(21) 3229-0503
SIMA Antônio José Sousa Moreira
(21) 8207-8425
(21) 3229-0135
QSMS Alexandre Cruz Rodrigues
(21) 9331-0872
(22) 2792-1350 / 1351
Manoel Henrique de Souza Oliveira
(21) 8207-8435
(22) 2792-1350 / 1351
BGL-1 Pedro Jose Perez
(21) 9972-6474
(22) 2792-1350 / 1351
Amaury Aragão de Freitas
(21) 9516-4074

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 17 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

14 ANEXOS

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 18 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ANEXO 1

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA RESPOSTA – EOR


CGE
1. Organograma Antônio José Sousa
Moreira
ASSESSORIA DE QSMS
SUBSTITUTO DO CGE
ALEXANDRE CRUZ
CLE
GBGL
COMUNICAÇÃO
SUPOS E
OPERADOR DE RÁDIO

ACIONADORES COORDENADOR EQUIPE DE


DE ALARME PARADA DE BRIGADA DE EQUIPE DE
RESGATE DE BSV AVARIA
SUPOS / PRODUÇÃO INCÊNDIO SAÚDE
ENSEG VER ITEM 2 CLE, ENPROD, PCM,
ASPOS / OP. DE ENPROD ENSEG ENFERMEIRA ENSEG, ENQS
RÁDIO

EQUIPE DE
EQUIPE DE EQUIPE DE BUSCA
RESGATE Primeiros VER ITEM 2
ENSEG socorros

EQUIPE DE
BUSCA PRÉVIA
VER ITEM 2

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 19 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ANEXO 1

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA RESPOSTA - EOR

2. Constituição e Atribuições dos Grupos de Ação Integrantes da EOR da BGL-1.

Atribuições EOR.doc

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 20 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ANEXO 2

RECURSOS MATERIAIS

Recursos
materiais.doc

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 21 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ANEXO 3

PROCEDIMENTOS DOS CENÁRIOS EMERGENCIAIS ATENDIDOS


PELA BGL-1

Cenários
emergenciais.doc

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 22 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ANEXO 4

CENÁRIOS EMERGENCIAIS DE PEQUENO PORTE

Pequeno porte.doc

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 23 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA
PE-25-SIMA/BGL1-001 REV. H 13/Jan/2012

ANEXO 5

CENÁRIOS EMERGENCIAIS DE GRANDE PORTE QUANDO EM


OPERAÇÕES COM UNIDADES MARÍTIMAS OU ÁREAS
ADJACENTES

Grande porte.doc

PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 24 de 24


A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNAM A CÓPIA NÃO CONTROLADA

Potrebbero piacerti anche