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PE-10-SIMA/BGL1-001 REV.

E 17/Jun/2011

PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS DA BGL-1

Procedimento Específico

ENGENHARIA
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser
encaminhados ao IEEPT/SIMA/BGL-1, indicando o item a ser revisado, a
proposta e a justificativa.
IEEPT
IMPLEMENTAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS
PARA E&P E
TRANSPORTE MARÍTIMO

Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir


SIMA da sua edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão.

SERVIÇOS DE
INSTALAÇÕES
MARÍTIMAS

BGL-1
OPERAÇÃO DA BALSA
GUINDASTE E DE
LANÇAMENTO 1

Apresentação

Este procedimento tem sua elaboração baseada no Levantamento de Aspectos e Avaliação de


Impactos Ambientais na BGL-1.

GESTOR: BGL-1 APROVADOR: SIMA

MANOEL HENRIQUE DE SOUZA OLIVEIRA ANTÔNIO JOSÉ SOUSA MOREIRA

Matrícula: 016.687-2 Matrícula: 012.053-2

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CONTROLE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO DATA

0 Emissão original 18/04/2005


Alterações nos itens 4.15, 8.1, 8.3.1.3, 8.3.2.1, 8.3.2.3, 8.3.3.1, 8.4.1.1,
8.4.1.3, 8.4.2.1, 8.4.2.3, 8.4.3.1, 8.4.4.1, 8.4.4.3, 8.4.5.1, 8.4.5.4, 9.1.
A Excluídos: item 8.3.4, letras a e b do item 8.4.2.1 e o item 10. 27/07/2005
Atualização no item 3 devido ao novo organograma da
ENGENHARIA
Alterações nos itens 1, 3, 4, 4.1, 4.3, 4.5, 4.7 ao 4.18, 5, 6.1.2, 6.1.3,
letras a, b do item 6.2, letra b do item 6.3, 7, 7.1, letras a, b, c do item
7.2, letra c do item 7.3, 8.1, 8.2, 8.3, 8.3.1.1, 8.3.1.2, 8.3.1.3, 8.3.2,
letras b, c do item 8.3.2.1, 8.3.2.2, 8.3.2.3, 8.3.3, 8.3.3.1, 8.3.3.2,
8.3.3.3, 8.3.4, 8.3.4.1, 8.3.4.2, letras a, d do item 8.3.4.3, 8.3.5, 8.3.5.1,
B 8.3.5.2, 8.3.5.3, 8.3.6.1, 8.3.6.2, 8.3.6.3, 8.3.7, 8.3.7.1, 8.3.7.2, 8.3.7.3, 19/07/2007
8.3.7.4, 8.3.8, 8.4, 8.4.1.1, 8.4.1.2, 8.4.1.3, letras a, c do item 8.4.2.1,
8.4.3, 8.4.3.1, 8.4.3.2, 8.4.3.3, 8.4.4, 8.4.4.1, 8.4.4.2, 8.4.4.3, 8.4.4.4,
8.4.5.1, 8.4.5.2, 8.4.5.3, 8.4.5.4, 9.1 e 9.2.
Excluídos os itens 4.2, 4.4, 4.6, 8.4.2, 8.4.2.1, 8.4.2.2 e 8.4.2.3.
Inseridos os itens 8.3.9, 8.3.10, 8.4.6, 10 e os Anexos 1, 2, 3, 4 e 5.
Alterações no Título, na Apresentação, nos itens 1, 3, 4, 4.1, 4.4 ao 4.8,
4.10 ao 4.15, 5, letra A do item 6.2, 7.2, letras A e B do item 7.2, 8.1,
letra b do item 8.3.1.1, letra e do item 8.3.2.3, letras a e e do item
8.3.3.1, letra c do item 8.3.4.1, letra b do item 8.3.5.1, letras a e b do
C item 8.3.7.1, letra a do item 8.3.9.1, letra a do item 8.4.1.1, letra a do 29/09/2008
item 8.4.2.1, 8.4.3, letra a do item 8.4.4.1, letra a do item 8.4.5.1, letra
a do item 8.4.5.3, título do item 9, 9.1, 9.2, 10, 11.
Inseridos os itens 3.1, 4.16 ao 4.19, 8.5, 8.6, 9.1.1, 9.3, 9.4, 9.5, Anexo
6 e Anexo 7.
D Alterações no Aprovador, nos itens 4.1, 4.4, 4.5, 4.10. 17/09/2010
Alterações no Título, nos itens 1, 3, 3.1, 4.4, 4.10, 4.13, 4.15, 4.16,
4.17, 4.19, 5, 6.1, 7, 7.1, 7.2 (Título, letras A e B), 7.3 (Título e
Considerações Gerais), 8.1, 8.3.1.3, 8.3.2.3, 8.3.3.3, 8.3.4.3, 8.3.5.1,
8.3.6.1, 8.3.7.1 (letras a, b, c), 8.3.7.2 (letras b, d), 8.3.7.4, 8.3.8,
8.3.9.3, 8.3.10.1, 8.3.10.3 (letras a, c), 8.4.1.3, 8.4.2.3, 8.4.3.3, 8.4.4.4
E 17/06/2011
(letra a), 8.4.5.3, 8.5, 8.5.1.1, 8.5.2 e os Anexos 1, 2, 3, 4 e 5.
Incluídos os itens 4.20, 4.21, 8.7, 8.8 e 8.9.
Excluída a letra d do item 8.3.7.1, as letras a, c do item 8.3.7.2, as letras
d, e, f do item 8.3.10.3, as letras c, d do item 8.4.4.4, os itens 9, 10 e o
Anexo 7.

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO

2 APLICAÇÃO

3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
3.1 RESPONSABILIDADES PARA A MEDIÇÃO DE RESÍDUOS

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

5 TERMINOLOGIA

6 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS


6.1 CLASSIFICAÇÃO
6.2 CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESÍDUOS GERADOS NA BGL-1
6.3 PROCEDIMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

7 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS


7.1 SEGREGAÇÃO/ COLETA
7.2 ACONDICIONAMENTO/ARMAZENAMENTO
7.3 DESTINAÇÃO FINAL

8 GESTÃO DE RESÍDUOS
8.1 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA BGL-1
8.2 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS DAS EMPRESAS CONTRATADAS
8.3 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
8.4 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS
8.5 MEDIÇÃO DE RESÍDUOS
8.6 TEMPORALIDADE DE ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS
8.7 OBJETIVOS, METAS E PROGRAMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
8.8 TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO
8.9 NÃO CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS

9 PADRÃO DE CORES

10 ANEXOS

ANEXO 1 - DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR


ANEXO 2 - FICHA DE EMERGÊNCIA
ANEXO 3 - CERTIFICADO DE APROVAÇÃO ESPECIAL DE TRANSPORTE
ANEXO 4 - FICHA CADASTRAL
ANEXO 5 - ETIQUETAS DO ENVELOPE DE TRANSPORTE
ANEXO 6 - FCDR – FICHA DE CONTROLE E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS

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1 OBJETIVO

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos tem por objetivo o estabelecimento de


diretrizes para o gerenciamento dos resíduos sólidos gerados na BGL-1, orientando quanto ao
registro, classificação, manuseio, armazenamento temporário, medição periódica da
quantidade de resíduos gerados na BGL-1 e disposição final. Visa à prevenção ou
minimização dos impactos ambientais decorrentes de suas atividades, em conformidade com
os requisitos da Política de SMS da Engenharia e da legislação em vigor, observando as
seguintes premissas:
 Prevenir danos à saúde pública e evitar impactos ao meio ambiente pela disposição
inadequada de resíduos, priorizando as alternativas de não geração, redução, reutilização e
reciclagem, seguidas pela adoção das melhores tecnologias de tratamento técnica e
economicamente viáveis, bem como disposição final ambientalmente adequada dos
resíduos;
 Contribuir para o desenvolvimento sustentável e ecoeficiência das atividades,
considerando a redução dos impactos ambientais e dos custos de gerenciamento e
tratamento de resíduos;
 Atender às legislações federais, estaduais e municipais, bem como às normas técnicas
brasileiras;

2 APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica a todas as atividades desenvolvidas pela BGL-1.

3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

O SIMA/BGL-1 é responsável pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da BGL-1.


Cabe ao SIMA/QSMS a responsabilidade pela aprovação do Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos. Cabe ao SIMA/BGL-1 manter este documento atualizado e promover as
revisões necessárias.
A responsabilidade pela execução deste PGRS deve estar de acordo com orientações da
Gerência do setor.

3.1 RESPONSABILIDADES PARA A MEDIÇÃO DE RESÍDUOS

O Encarregado de Suprimento (ENSUP) é o responsável pela emissão e o Encarregado de


Administração (ENAD) é o responsável pelo arquivamento e controle da Ficha de Controle e
Destinação de Resíduos e Guia de Desembarque de Material (ANEXO 6 - FCDR e GDM).

O Encarregado de Administração (ENAD) é o responsável pelo Controle da Geração,


Transporte e Disposição de Resíduos e o arquivamento dessas informações encontra-se no
Engedoc, seguindo o modelo disponível no endereço
http://dtl.engenharia.petrobras.com.br/engedocraiz/2007/registros/modelos/modelo10.xls.

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

4.1 Norma ABNT NBR 7503 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – Ficha de
emergência e envelope – Características, dimensões e preenchimento.

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4.2 Norma ABNT NBR 9191 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – Requisitos e
métodos de ensaio;

4.3 Norma ABNT NBR 10004 – Resíduos Sólidos - Classificação;

4.4 PP-0V3-00013-0 - Gestão de Resíduos;

4.5 Norma ABNT NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos -


Procedimento;

4.6 Norma ABNT NBR 13056 - Filmes plásticos – Verificação da transparência – Método de
ensaio;

4.7 Norma ABNT NBR 13221 – Transporte terrestre de resíduos;

4.8 Norma ABNT NBR ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação e
diretrizes para uso;

4.9 Norma Petrobras N–2350 – Resíduos de Atividades Administrativas;

4.10 PG-10-AG/SMS-030 – Diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos na


Engenharia;

4.11 PG-25-AG/SMS-015 – Monitoramento e medição;

4.12 Portaria MINTER 53/79 – Destino e tratamento de resíduos;

4.13 Resolução ANTT 420/04 – Transporte terrestre de produtos perigosos;

4.14 Resolução CNEN – 13/88 (NE 5.01/88) – Transporte de materiais radioativos;

4.15 Norma ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e
classe III – inertes – Procedimento;

4.16 Norma Petrobras N-2622 – Resíduos Industriais;

4.17 Resolução CONAMA 275/01 - Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos na coleta seletiva;

4.18 Resolução CONAMA 313/02 - Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais;

4.19 Resolução CONAMA 357/05 – Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões
de lançamento de efluentes, e dá outras providências;

4.20 Norma Petrobras N-2645 – Critérios mínimos para elaboração de plano de


gerenciamento de resíduos;

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4.21 Resolução CONAMA 401/08 – Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e


mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões
para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.

OBS.: As modificações dos documentos de referência são feitas conforme atualizações da


legislação (acompanhadas pela ferramenta de controle e avaliação da legislação e
outros requisitos – SMSNet).

5 TERMINOLOGIA

ACONDICIONAMENTO – Disposição de resíduos de forma ordenada, separada e segura,


para reutilização ou acumulação e posterior encaminhamento para a baia central ou para o
destino final.

BMA – Base Móvel de Apoio.

CGC – Caixa de Gordura da Cozinha

DISPOSIÇÃO FINAL – Tratamento dado ao resíduo gerado, eliminando ou reduzindo os


danos causados ao Meio Ambiente.

ENAD – Encarregado de Administração.

ENMEC – Encarregado de Mecânica.

ENSUP – Encarregado de Suprimento.

FCDR – Ficha de Controle e Disposição de Resíduos

GDM – Guia de Desembarque de Material – Documento emitido quando há necessidade de


transporte ou movimentação de materiais.

IMP – Instrução de Manutenção Preventiva.

MTR – Manifesto de Transporte de Resíduos – Documento emitido por Empresa contratada


para transporte de resíduos.

OS – Ordem de Serviço

PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS – é o documento


apresentado para o gerenciamento dos resíduos sólidos gerados durante as diversas fases de
uma obra.

p.p.m. – Partículas por milhão.

PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO – Uso de processos, práticas, materiais ou produtos que


evitem, reduzam ou controlem a poluição, os quais podem incluir reciclagem, tratamento,

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reutilização, mudanças no processo, mecanismos de controle, uso eficiente de recursos e


substituição de materiais.

PROMAN – Programa de Manutenção.

RESÍDUO – Material inservível para o gerador, oriundo de atividade de seu processo.

RESÍDUOS SÓLIDOS – Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de


atividades da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de
serviços e de varrição.

SEGREGAÇÃO – Isolamento dos resíduos, separadamente, em área preestabelecida.

SUCON – Supervisor de Convés.

6 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

6.1 CLASSIFICAÇÃO

Os resíduos são classificados com base na ABNT NBR 10004:

a) Resíduos Classe I – Perigosos


b) Resíduos Classe II – Não Perigosos
Classe IIA – Não Inertes
Classe IIB – Inertes

6.1.1 RESÍDUOS CLASSE I – PERIGOSOS

São aqueles que apresentam periculosidade, em função de suas propriedades químicas ou


infecto-contagiosas, apresentando pelo menos uma das seguintes características:

Inflamabilidade – Podem entrar em combustão facilmente em face de exposição de fonte


ígnea ou até de forma espontânea.

Corrosividade – Atacam os materiais e organismos em função de suas características ácidas


ou básicas intensas.

Reatividade – Reagem com outras substâncias podendo liberar calor, energia ou formar
substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis.

Toxicidade – Agem sobre os organismos vivos, causando danos às suas estruturas.

Patogenicidade – Apresentam características biológicas infecciosas, contendo microrganismos


ou suas toxinas.

Radioatividade – Emitem radiações ionizantes.

6.1.2 RESÍDUOS CLASSE II A– NÃO INERTES

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São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – perigosos ou de
resíduos classe II B – inertes, podendo ter propriedades como combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade em água.

6.1.3 RESÍDUOS CLASSE II B – INERTES

Quaisquer resíduos que, quando solubilizados em água, não tiverem nenhum de seus
constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água,
exceto em relação aos padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. Estes resíduos podem ser
subdivididos em:

a) Resíduo Industrial - É composto de silicatos, lã de rocha, fibra cerâmica e resíduos.


b) Lixo Doméstico - É composto de todo material de escritório, sucata de madeira e material
não asfáltico.
c) Produtos Incineráveis – São compostos por plásticos, papéis, trapos, uniformes usados,
madeira e material ferroso, tambores contaminados com hidrocarbonetos.

6.2 CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESÍDUOS GERADOS NA BGL-1

A) RESÍDUOS PERIGOSOS:
 Baterias em geral
 Cartuchos de impressora
 Contaminados com óleo, tinta ou produtos químicos
 Esgoto oleoso
 Embalagens plásticas contaminadas
 Detectores iônicos de fumaça
 Filmes contendo chumbo e porta-filmes
 Filtros
 Hipoclorito de sódio
 Lâmpadas fluorescentes e de vapores químicos
 Latas vazias de spray
 Lubrificantes
 Luvas, trapos e estopas contaminadas por óleo e/ou graxa
 Massa asfáltica
 Óleos usados e graxas
 Pastilhas de cloro
 Pilhas
 Pincéis, trinchas e apetrechos de pintura
 Produtos químicos
 Sensores iônicos de fumaça
 Sinalizadores pirotécnicos
 Solventes, dispersantes, desincrustantes e desengraxantes
 Resíduos de Serviços de Saúde
 Tintas

B) RESÍDUOS INERTES:
 Arames de solda

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 Areia
 Baldes
 Bombonas
 Cabos de nylon
 Cabos de polipropileno
 Cabos de sisal
 Carretéis de plástico (da solda automática)
 Cavacos de usinagem
 Correias
 Discos abrasivos
 Discos de lixa
 Embalagens metálicas diversas
 Escovas de aço rotativas
 Fios e cabos elétricos
 Fitas metálicas
 Fusíveis de cerâmica e vidro
 Latas de eletrodo
 Latas de alumínio e folha de flandres
 Latas de tintas e solventes
 Lixo comum
 Lixo de varrição
 Madeira
 Mantas de acrylon
 Orgânico
 Papel
 Papelão
 Plásticos
 Polímeros
 Pontas de eletrodos
 Protetores de bisel (metálico)
 Protetores de bisel (plástico)
 Resíduos da caixa de gordura
 Resíduos de poliuretano
 Rochas
 Sucatas metálicas
 Tambores usados
 Terra
 Vidros

C) RESÍDUOS NÃO INERTES:


 Sobras de alimentos
 Águas servidas

6.3 PROCEDIMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Os resíduos sólidos podem ser classificados como perigosos e não perigosos.

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Geralmente, os passos envolvidos na identificação de resíduos perigosos são:

a) Determinar se o material já está contemplado na lista dos resíduos perigosos;


b) Caso contrário, desenvolver testes específicos para identificação.

Há normas brasileiras que regem esta caracterização. Um resíduo sólido contendo qualquer
um dos componentes perigosos é considerado perigoso a menos que se prove o contrário.
Uma caracterização completa do resíduo deve incluir a determinação de suas propriedades
físico-químicas.

7 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS

O gerenciamento de resíduos sólidos consiste em um conjunto de ações que visam


acompanhar e promover melhorias nas etapas de segregação/coleta,
acondicionamento/armazenamento temporário, transporte e destinação final dos resíduos.
Todas as operações de segregação/coleta, manuseio, acondicionamento/armazenamento,
transporte e destinação final de resíduos devem ser executadas de acordo com este
procedimento, normas da ABNT e legislação pertinente.

7.1 SEGREGAÇÃO/ COLETA

A coleta dos resíduos deve ser feita segregando-os de acordo com sua classificação.

A segregação dos resíduos deve ser realizada conforme descrito nos itens 8.3 e 8.4.

É importante lembrar que todo material em contato com os resíduos perigosos deve ser
coletado e classificado como resíduo perigoso. Um exemplo típico são trapos e panos
contaminados com solvente e óleo. Nestes casos a FISPQ deverá ser fixadas nos tambores de
resíduos perigosos.

Os resíduos perigosos coletados não devem ser misturados (solventes, ácidos, soda cáustica
etc.), pois há sempre a possibilidade de reações químicas violentas, e por vezes explosivas,
entre as substâncias químicas envolvidas, além de poderem criar substâncias altamente
tóxicas.

A coleta deve ser feita diariamente em todas as áreas, promovendo-se sua segregação. A
separação contribui para agilizar o processo de coleta, o armazenamento, reciclagem e a
disposição final.

Coletores de lixo, em número suficiente, devem ser dispostos em cores diferentes conforme
padronização normativa de maneira a propiciar comodidade ao trabalhador, como fácil
remoção/acesso.

7.2 ACONDICIONAMENTO/ARMAZENAMENTO

O armazenamento dos resíduos deve ser feito em local coberto, arejado, sinalizado e de fácil
acesso. No caso dos resíduos perigosos o acesso ao local de armazenamento deve ser restrito
(apenas pessoas responsáveis pela gestão dos resíduos ou autorizadas por estas).

De acordo com a classificação dos resíduos, o armazenamento requer práticas diferenciadas:

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A) RESÍDUOS PERIGOSOS

A segregação e a coleta dos resíduos perigosos devem ser executadas conforme o disposto no
item 8.3 e seus subitens.

O armazenamento temporário a bordo deve ser feito da seguinte forma:


 O local deve ser coberto e arejado;
 Os resíduos líquidos ou pastosos devem ser acondicionados em recipientes fechados;
 Todos os tambores devem ser facilmente identificados e a classe dos resíduos ali contidos
deve estar discriminada;
 Dispostos em áreas de acesso restrito.

Os resíduos líquidos ou pastosos devem ser acondicionados em recipientes adequados e não


devem ultrapassar 90% de seu volume, ou deve haver espaço livre de 10 cm no enchimento
para dilatação, evitando trasbordamento.

Os resíduos tóxicos, os ácidos e bases devem passar, preferencialmente, por processo de


neutralização. Seu acondicionamento deve ser feito em recipientes adequados, com resistência
mecânica e hermeticamente fechado.

Os resíduos devem ser acompanhados de ficha de informação de segurança de produto


químico (FISPQ) e/ou de ficha de emergência durante o transporte.

O óleo de qualquer classe (lubrificante, hidráulico etc.) deve ser acondicionado em recipientes
hermeticamente fechados e com resistência mecânica adequada, atentando-se para o efeito de
dilatação do meio líquido (encher até 90% do recipiente).

Devem estar disponíveis nos locais de armazenamento conjuntos para contenção e limpeza
contendo:

 Kits de derramamento (trapos, serragens, areia e dispersantes);


 Pá, enxada, vassoura, rodo, funil, balde, bandeja e folhas de limpeza;
 Tambores, barris e sacos para armazenamento temporário e transporte do material
contaminado.

No caso de derrames, o material usado na limpeza deve ser armazenado nos recipientes
apropriados e transportado para locais já previstos para tal.

Devido ao fato dos resíduos de serviços de saúde serem dispostos de maneira exclusiva, estes,
além de conterem as inscrições de PERIGOSO e CLASSE I, devem conter a inscrição visível
de INFECTANTE. Os resíduos de serviços de saúde são tratados conforme procedimento
específico do SIMA, disponível no Engedoc - PE-10-SIMA/BGL1-003 Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde da BGL-1.

B) RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS

A segregação e a coleta dos resíduos não perigosos deve ser executada conforme o disposto
no item 8.4 e seus subitens.

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Estes resíduos devem ser acondicionados em tambores, caçambas ou outros recipientes


distribuídos por toda a BGL-1, devendo ser identificáveis quanto à classificação.

Os recipientes devem ser esvaziados quando cheios ou transportados para o local de


armazenamento temporário.

C) IDENTIFICAÇÃO DE TAMBORES E RECIPIENTES COM RESÍDUOS

Todos os recipientes localizados nas áreas de produção e manutenção contendo resíduos


devem ser identificados com pintura onde poderá ser lida a classificação e/ou o tipo do
resíduo contido (ver itens 8.3 e 8.4).

Os resíduos recicláveis serão dispostos conforme descrito no item 8.4 deste procedimento.
Obs.: Para efeito de recicláveis, estamos considerando apenas os resíduos coletados nos
escritórios, áreas de lazer internas, refeitórios e seus acessos próximos.

7.3 DESTINAÇÃO FINAL

Depois de armazenado, o resíduo pode ter três destinos distintos: a reutilização, a reciclagem
ou o descarte.

A) REUTILIZAÇÃO
É o reúso do resíduo, sem alterá-lo ou modificá-lo. Sempre que possível essa prática deve ser
feita e incentivada, pois evita a poluição, reduz o consumo de matérias-primas e possibilita
redução dos custos. Um exemplo típico é a reutilização da madeira para embalar materiais e
equipamentos para desembarque.

B) RECICLAGEM
É a transformação do resíduo em matéria prima e reintrodução no ciclo produtivo como na
reciclagem da sucata metálica, papéis, latas de alumínio etc.

C) DESCARTE
É a disposição final do resíduo.

CONSIDERAÇÕES GERAIS
Uma vez identificados os resíduos (segregados, se for o caso), armazenados corretamente e
com destino final estabelecido, ainda devem ser observados os seguintes tópicos:

 O transporte e recepção de resíduos perigosos devem ser feitos por empresa credenciada e
cuja licença de operação permita a manipulação deste tipo de resíduo.
 Independentemente de a empresa estar credenciada para o transporte e destinação dos
resíduos, há a co-responsabilidade do gerador (BGL-1) até a destinação final dos resíduos,
de acordo com o previsto pelo órgão ambiental competente.

8 GESTÃO DE RESÍDUOS

8.1 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA BGL-1

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Os resíduos (sem exceção) só poderão desembarcar da BGL-1 mediante a conformidade


(adequação) com todas as documentações necessárias ao desembarque dos resíduos. Tais
documentações são: a Ficha de Controle e Disposição de Resíduos – FCDR e a Guia de
Desembarque de Material – GDM.

A FCDR deve retornar para a BGL-1 devidamente preenchida e assinada, após a disposição
final dos resíduos. O responsável pelo controle e retorno da FCDR é o ENAD, que solicitará o
devido apoio necessário ao responsável da Base Móvel de Apoio - BMA-Local. É
responsabilidade do BMA devolver a FCDR assinada pelo transportador e pelo receptor ao
ENAD.

Todos os resíduos da balsa serão quantificados, os resíduos sólidos serão pesados na própria
BGL-1 pelo guindaste móvel do convés (com célula de carga própria para aferição) em
quilogramas (kg). Os resíduos semi-sólidos e líquidos serão quantificados conforme a
capacidade dos seus recipientes em Litros (L) ou m 3 (pois serão descartados, quando
atingirem o volume total permitido). Outros resíduos como cartuchos são quantificados por
unidades descartadas.

A pesagem e os volumes dos resíduos serão confirmados no local de disposição final.

8.2 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS DAS EMPRESAS CONTRATADAS

As empresas contratadas para execução de serviços a bordo da BGL-1 devem apresentar, de


acordo com a Diretriz Contratual Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DCQSMS),
um sistema de gestão ambiental contendo, entre outros, um plano diretor de resíduos.

O plano diretor deve ser submetido à Petrobras para aprovação

A Fiscalização da Petrobras tem autoridade para paralisar toda atividade imprópria de manejo
de resíduos e requisitar imediata recuperação e correção de qualquer dano ambiental. Os
Fiscais identificarão as não-conformidades solicitando o tratamento pela Contratada. A
Contratada será responsável por todas as multas e ações decorrentes da gestão imprópria de
resíduos praticada pelos seus empregados ou subcontratados nos canteiros, rotas de transporte,
acampamentos e alojamentos.

8.3 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

A gestão dos resíduos perigosos é executada com base nos seguintes princípios:

1. Treinamento dos trabalhadores em princípios da gestão dos resíduos perigosos;


2. Distribuição e identificação de recipientes adequados para resíduos perigosos;
3. Minimização da geração de resíduos;
4. Maximização da reutilização;
5. Reciclagem.

8.3.1 DISPOSIÇÃO DE TINTAS, SOLVENTES, DISPERSANTES,


DESENGRAXANTES, MASSAS ASFÁLTICAS E PRODUTOS QUÍMICOS
Considera-se como resíduo todo material com data vencida e/ou suas sobras.

8.3.1.1 PROCEDIMENTO

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a) Manter o material vencido nas embalagens originais, sempre que possível; as embalagens
devem estar adequadamente fechadas, a fim de evitar vazamento ou perda das
características iniciais do produto;
b) No caso de sobras e/ou materiais vencidos com as embalagens danificadas ou sem a
embalagem, acondicionar o resíduo em tambores com a identificação de RESÍDUOS
PERIGOSOS, hermeticamente fechados;
c) Os tambores contendo os resíduos devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras ou de empresas terceirizadas;
d) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor para o qual a BGL-1
esteja operando, que deve providenciar o descarte do produto de acordo com as leis e
normas aplicáveis;
e) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas credenciadas junto ao Órgão Ambiental
responsável.

8.3.1.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.1.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos, SUCON, informará ao


ENSUP o tipo de resíduo e a quantidade, para que sejam confeccionados os documentos
necessários para desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o
resíduo poderá ser transportado no próprio tambor e todas as providências serão tomadas
pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base;
c) As sobras não devem ser misturadas, exceto quando forem idênticas;
d) O transporte deve ser feito de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.

8.3.2 DISPOSIÇÃO DE GRAXAS E ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS

Considera-se como resíduo oleoso (de graxa e óleos lubrificantes) todo o material usado,
inservível, recuperado via SAO ou fora das especificações do fabricante.

8.3.2.1 PROCEDIMENTO

a) Acondicionar o óleo no tanque situado no convés da BGL-1;


b) Após esgotar a capacidade de armazenamento do tanque (90% do volume total),
encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor para o qual a BGL-1
esteja operando que deve providenciar o descarte do produto de acordo com as leis e
normas aplicáveis;
c) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.

8.3.2.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

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Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.2.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos, SUCON, informará ao


ENSUP o tipo de resíduo e a quantidade, para que sejam confeccionados os documentos
necessários para desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o
resíduo poderá ser armazenado e transportado no próprio tambor e todas as providências
serão tomadas pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base Guincho;
c) O tanque para armazenamento e transporte deve estar em boas condições de conservação e
sem vazamentos em suas tampas de visitas e válvulas;
d) O transporte deve ser feito de forma a evitar que o tanque se danifique;
e) O tanque deve ter a seguinte identificação nas faces laterais superiores: ÓLEO USADO.

8.3.3 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS CONTAMINADOS COM ÓLEO, GRAXA, TINTA


OU OUTROS DERIVADOS DE PETRÓLEO

Considera-se como resíduo contaminado com óleo (graxa, tinta, ou outros derivados de
petróleo) todo material sujo ou contaminado por óleo, graxa, tinta ou outros derivados de
petróleo. Estes resíduos podem ser, por exemplo, trapos, cordas, papéis, plásticos,
mangueiras, pincéis, trinchas, rolos, resíduos de varrição ou outros da mesma natureza.

8.3.3.1 PROCEDIMENTO

a) Os resíduos devem ser coletados em tambores na cor cinza com uma tarja laranja no
centro com a frase RESÍDUOS CONTAMINADOS POR ÓLEO;
b) Os tambores estarão distribuídos em pontos estratégicos da balsa (preferencialmente
próximos aos locais que mais produzem este tipo de resíduo);
c) Os tambores, após totalmente cheios, devem ser tampados e armazenados
temporariamente aguardando desembarque;
d) Os tambores contendo os resíduos devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 estiver operando, que deve providenciar a alienação do produto de acordo com as
leis e normas aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, encaminhar o resíduo para a empresa
contratada, que deve providenciar o descarte do produto de acordo com as leis e normas
aplicáveis.

8.3.3.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.3.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

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a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos, SUCON, informará ao


ENSUP o tipo de resíduo e a quantidade, para que sejam confeccionados os documentos
necessários para desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o
resíduo poderá ser transportado no próprio tambor e todas as providências serão tomadas
pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base Guincho;
c) O transporte deve ser feito de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.

8.3.4 DISPOSIÇÃO DE SINALIZADORES PIROTÉCNICOS

Considera-se como resíduo pirotécnico todo sinalizador com data vencida e/ou danificado.

8.3.4.1 PROCEDIMENTO

a) Manter o material vencido ou danificado nas embalagens originais sempre que possível;
b) Acondicionar todo o material em embalagem de madeira ou papelão;
c) Afixar rótulo de risco com os dizeres EXPLOSIVO – Classe 1 – Subclasse 1.1 na parte
externa da caixa em tamanho e local de fácil visualização;
d) Encaminhar, por via terrestre ou marítima, o resíduo para local definido pelo órgão
empreendedor (cliente) para o qual a BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a
contratação de empresa especializada em coleta, transporte e disposição final dos resíduos
de acordo com as leis e normas aplicáveis;
e) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, deve desembarcar o resíduo e encaminhá-lo,
via terrestre, o resíduo para a Reduc (S2/S19), que deve providenciar o descarte dos
resíduos de acordo com as leis e normas aplicáveis.

8.3.4.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.4.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário do resíduo, ENSEG, informará ao ENSUP


qual a quantidade de resíduos preparada para desembarque;
b) Identificar o local de armazenamento com placas de segurança: Material Explosivo,
Proibido Fumar etc.;
c) Não embalar outros materiais ou equipamentos junto com os sinalizadores pirotécnicos;
d) O transporte dos sinalizadores da balsa para terra, caso esta não esteja no cais, deve ser
feito somente por via marítima e de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.

8.3.5 DISPOSIÇÃO DE LÂMPADAS: FLUORESCENTES E DE VAPORES QUÍMICOS

Considera-se como resíduo qualquer lâmpada queimada ou quebrada.


8.3.5.1 PROCEDIMENTO

a) Acondicionar devidamente as lâmpadas queimadas no contêiner de lâmpadas, utilizando


isoladores de papelão, isopor ou similar, com a finalidade de garantir a integridade das
lâmpadas durante o armazenamento e transporte;

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b) Fechar a caixa, identificar a embalagem com a frase LÂMPADAS QUEIMADAS -


FRÁGIL e entregá-las ao ENSUP de bordo.
c) O responsável pelo armazenamento temporário do resíduo, Coordenador de Elétrica,
informará ao ENSUP, qual a quantidade e o tipo (fluorescentes, incandescentes, etc.) de
lâmpadas preparada para desembarque;
d) Especificar no documento para transporte a fragilidade do material;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, o qual deve providenciar a contratação de empresa especializada
em coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, encaminhar os resíduos de lâmpadas para a
REDUC (S2/S19) que deve providenciar o descarte de acordo com as leis e normas
aplicáveis.

8.3.5.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.5.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que todas as
providências serão tomadas pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da
Base Guincho;
b) Evitar que as lâmpadas sejam quebradas e/ou danificadas;
c) As lâmpadas acidentalmente quebradas devem ser acondicionadas, separadamente, em
recipientes fechados e devidamente identificados;
d) Não embutir os pinos de contatos elétricos das extremidades das lâmpadas, martelando-os
para dentro, pois este ato resulta em exposição a vapores químicos;
e) O transporte deve ser feito de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.

8.3.6 DISPOSIÇÃO DE PILHAS, BATERIAS E SEUS COMPOSTOS

Considera-se como resíduo qualquer pilha, bateria e a fim de uso geral com vida útil esgotada,
bem como seus compostos.

8.3.6.1 PROCEDIMENTO

a) As pilhas e baterias usadas devem ser entregues ao ENSUP, que as embalará com material
plástico para acondicionamento e as armazenará temporariamente para desembarque;
Obs.: As baterias devem ser entregues ao ENSUP isentas de eletrólito no seu interior.
b) O eletrólito deve ser acondicionado em bombona ou garrafa plástica (CM 8125-524-
91523) devidamente identificada e estanque e entregue ao ENSUP;
c) NÃO MISTURAR ELETRÓLITO DE BATERIAS DIFERENTES OU
DESCONHECIDOS;
d) O responsável pelo armazenamento temporário do resíduo, ENSUP, informará em
documentos próprios para desembarque, qual a quantidade e o tipo de resíduos;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em

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coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, encaminhar o resíduo para a Reduc (S2/S19),
que deve providenciar o descarte de acordo com as leis e normas aplicáveis.

8.3.6.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.6.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que todas as
providências serão tomadas pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da
Base Guincho;
b) O transporte deve ser feito de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.

8.3.7 DISPOSIÇÃO DE DETECTORES IÔNICOS DE FUMAÇA

Considera-se como resíduo todo o detector iônico contendo fonte radioativa danificada ou
inoperante.

8.3.7.1 PROCEDIMENTO

a) Para o acondicionamento dos detectores de fumaça, é necessário: luvas de borracha; saco


plástico; lata de 40 litros com tampa removível, que poderá ser adquirida em lojas de
embalagens; jornal amassado, que será usado como material de enchimento; fita adesiva e
rótulo, com a mensagem “MATERIAL RADIOATIVO”;
b) Acondicionar os detectores no saco plástico. Retirar as luvas e colocá-las no saco plástico.
Lavar bem as mãos com água e sabão. Fechar o saco com fita adesiva. Afixar o rótulo
com a mensagem “MATERIAL RADIOATIVO” no saco, de modo que o rótulo esteja
visível quando da abertura da embalagem. Colocar o saco na lata e preencher os espaços
vazios com o jornal amassado. Cada lata poderá conter o número de detectores de fumaça
que não comprometa sua integridade física e permita o seu fechamento seguro;
c) Encaminhar o resíduo para os almoxarifados S-2/S-19, que deve providenciar o seu envio
para o Instituto de Engenharia Nuclear (IEN/CNEN), conforme a legislação aplicável.

8.3.7.2 ENCAMINHAMENTO AO IEN/CNEN

a) Para entregar o detector de fumaça no IEN é necessário solicitar o agendamento, com pelo
menos cinco dias de antecedência, pelo e-mail secom@ien.gov.br, pelos telefones (21)
2173-3719 / 2173-3715 ou enviar um fax para (21) 2173-3716, solicitando o agendamento
para entrega do detector.
b) Providenciar toda a documentação necessária: Declaração do Expedidor – Anexo 1, Ficha
de Emergência – Anexo 2, Certificado de Aprovação Especial de Transporte – Anexo 3,
Ficha Cadastral – Anexo 4 e Etiquetas do Envelope de Transporte - Anexo 5, para o
transporte e nota fiscal de simples remessa especificando o número de detectores
(quantidade) e enviar para o seguinte endereço:
Instituto de Engenharia Nuclear

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Rua Hélio de Almeida, nº 75 – Cidade Universitária – Ilha do Fundão/RJ (próximo a


Reitoria)
CEP 21.941-906 – Rio de Janeiro
CNPJ 00.402.552/0003-98
IE 8492.5756
Para maiores informações consultar o site do IEN: www.ien.gov.br.

8.3.7.3 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.7.4 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelas informações, SUMAN, informará ao ENSUP o tipo de resíduo e a


quantidade, para que sejam confeccionados os documentos necessários para desembarque,
enquanto o resíduo fica em armazenamento temporário, na responsabilidade do ENSUP;
b) Segundo a Resolução CNEN 13/88, uma embalagem contendo apenas detectores de
fumaça radioativos é considerada como Embalado Exceptivo. O seu transporte não requer
sinalização externa específica e pode ser realizado por qualquer meio de transporte;
c) Não embalar outros materiais ou resíduos junto com os detectores radioativos;
d) O transporte deve ser feito de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.

8.3.8 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Este tipo de resíduo é tratado pelo PGRSS específico da BGL-1 – PE-10-SIMA/BGL1-003.

8.3.9 DISPOSIÇÃO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS CONTAMINADAS

São considerados resíduos plásticos, os recipientes dos tipos bombonas, baldes, garrafas e
frascos de qualquer capacidade confeccionados em plástico utilizados para acondicionamento
de produtos químicos, óleos ou graxas.

8.3.9.1 PROCEDIMENTO

a) Os resíduos devem ser coletados em sacos plásticos identificados com uma etiqueta com a
palavra PLÁSTICO CONTAMINADO;
b) Os resíduos de embalagens plásticas devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras;
c) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
d) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.

8.3.9.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

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Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.9.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos, SUCON, informará ao


ENSUP o tipo de resíduo e a quantidade, para que sejam confeccionados os documentos
necessários para desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o
resíduo poderá ser transportado no próprio tambor e todas as providências serão tomadas
pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base Guincho;

8.3.10 DISPOSIÇÃO DE CARTUCHOS DE IMPRESSORAS

São considerados resíduos os cartuchos de tinta e de toner usados, vazios ou não, inservíveis
para impressão.

8.3.10.1 PROCEDIMENTO

a) Os resíduos devem ser segregados no ALM-A (almoxarifado “A”), em um coletor


específico para esse fim; Os que não couberem no coletor serão mantidos em suas
embalagens originais;
b) Os cartuchos de tinta e toner são embalados em sacos plásticos e acondicionados em
caixas de papelão devidamente identificadas quanto ao conteúdo;
c) Encaminhar o resíduo para a Reduc (S2/S19), independente da localização da balsa, que
deve providenciar a destinação dos cartuchos, de acordo com as leis e normas aplicáveis.

8.3.10.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.3.10.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos, ENSUP, informará qual o


tipo de resíduo e a quantidade, e emitirá os documentos necessários ao desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o
resíduo poderá ser transportado no próprio tambor e todas as providências serão tomadas
pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base Guincho;
c) Os cartuchos de impressoras são entregues por seus usuários, para o ENSUP, que irá
acondicioná-los em embalagem própria e armazená-los temporariamente até o
desembarque;

8.4 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS

A gestão dos resíduos não perigosos é executada com base nos seguintes princípios:

1. Treinamento dos trabalhadores em princípios da gestão de resíduos não perigosos;


2. Distribuição e identificação de recipientes adequados para resíduos perigosos;
3. Minimização da geração de resíduos;

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4. Maximização da reutilização;
5. Reciclagem.

8.4.1 DISPOSIÇÃO DE SUCATA METÁLICA (FERROSA E NÃO FERROSA)

São considerados resíduos ferrosos quaisquer resíduos confeccionados em aço carbono


(composição>50%) tais como conexões, perfis, parafusos, válvulas, cabos de aço etc.; e
resíduos não ferrosos aqueles confeccionados em metal (cobre, alumínio, chumbo etc).

8.4.1.1 PROCEDIMENTO

a) Os resíduos devem ser coletados em tambores na cor cinza com uma tarja amarela no
centro identificados na lateral com a frase SUCATA METÁLICA, ou cesta metálica
identificada na lateral com a frase SUCATA METÁLICA;
b) Os tambores estarão distribuídos estrategicamente na BGL-1;
c) Os resíduos metálicos devem ser transportados em cestas metálicas de propriedade da
Petrobras ou das empresas terceirizadas;
d) SEMPRE QUE POSSÍVEL, EVITAR A UTILIZAÇÃO DE CONTAINERS PARA
TRANSPORTE DE SUCATA METÁLICA;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, encaminhar o resíduo (sucata metálica de
grande porte) para a Reduc (S2/S19), que deve providenciar a alienação da sucata. A
sucata metálica de pequeno porte deve ser encaminhada para a empresa contratada
especializada em coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e
normas aplicáveis.

8.4.1.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.4.1.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos, SUCON, informará ao


ENSUP o tipo de resíduo e a quantidade, para que sejam confeccionados os documentos
necessários para desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, considerando que o resíduo poderá
ser armazenado e transportado no próprio tambor e todas as providências serão tomadas
pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base Guincho;
c) Este resíduo deve ser preferencialmente encaminhado para reaproveitamento ou
reutilização, podendo ser adotado outro tratamento desde que de acordo com a legislação
vigente.

8.4.2 DISPOSIÇÃO DE LIXO COMUM

São considerados como lixo comum, resíduos que podem estar no estado sólido ou semi-
sólido e com as características físicas químicas semelhantes às dos resíduos sólidos urbanos,

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não apresentando, desta forma, periculosidade efetiva e potencial à saúde, ao meio ambiente e
ao patrimônio público e privado, quando disposto adequadamente. Estes resíduos podem ser,
por exemplo, resíduos de escritórios, copos sujos, guardanapos, de varrição dos escritórios,
camarotes, banheiros e material sintético não contaminado.

8.4.2.1 PROCEDIMENTO

a) Os resíduos devem ser coletados em tambores e/ou lixeiras na cor cinza identificados na
lateral com a frase LIXO COMUM;
b) Os tambores e lixeiras estarão distribuídos estrategicamente na BGL-1;
c) Os resíduos devem ser alocados e transportados nos próprios tambores ou em caçambas
de lixo comum de propriedade da Petrobras ou terceirizadas;
d) SEMPRE QUE POSSÍVEL, EVITAR A UTILIZAÇÃO DE CONTAINERS PARA
TRANSPORTE DE LIXO COMUM;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.

8.4.2.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.4.2.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos, SUCON, informará ao


ENSUP o tipo de resíduo e a quantidade, para que sejam confeccionados os documentos
necessários para desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o
resíduo poderá ser transportado no próprio tambor e todas as providências serão tomadas
pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base.

8.4.3 DISPOSIÇÃO DE RECICLÁVEIS

São considerados resíduos recicláveis a bordo: papéis, papelões, latas de alumínio, latas de
folha de flandres, vidros, plásticos (não contaminados) sobras de madeiras.

Os resíduos considerados recicláveis não podem ter sido usados como embalagens de
produtos perigosos (classe I, conforme NBR – 10004) e/ou terão que estar isentos de
contaminantes de fácil decomposição (Ex.: Restos de alimentos, café etc).

Os coletores destinados aos resíduos recicláveis serão identificados através de cores


específicas, sendo: Azul para papel e papelão, Vermelho para plástico, Amarelo para metais e
Verde para vidro. Os coletores podem ser individuais ou conjugados.

8.4.3.1 PROCEDIMENTO

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a) Os resíduos recicláveis devem ser dispostos em coletores identificados através de cores


específicas e estarão distribuídos estrategicamente nas áreas internas da BGL-1;
b) Para desembarque, papel e papelão, lata de alumínio ou flande e plástico, devem ser
acondicionados, separadamente de acordo com a sua natureza, em embalagens
devidamente identificadas através de fita adesiva, informando o tipo de reciclável;
c) Para desembarque, os vidros, devido a sua característica e fragilidade, devem ser
preferencialmente acondicionados em tambor, com identificação externa;
d) Com exceção da madeira que poderá ser desembarcada em cesta metálica, os demais
recicláveis, depois de acondicionados, conforme descrito em “c” e “d” deste item, devem
ser desembarcados em containeres ou cestas fechadas de propriedade da Petrobras;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável. Os resíduos de papel reciclável são encaminhados para a
Reduc (S2/S19), que deve providenciar o descarte de acordo com as leis e normas
aplicáveis.

8.4.3.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.4.3.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pelo armazenamento temporário dos resíduos (SUCON) informará ao


ENSUP a quantidade de resíduos preparados para desembarque;
b) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o
resíduo poderá ser transportado no próprio tambor e todas as providências serão tomadas
pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da Base Guincho;

8.4.4 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS

São considerados resíduos orgânicos os restos de alimentos em geral.

8.4.4.1 PROCEDIMENTO PARA A BGL-1 À DISTÂNCIA MENOR QUE 3 (TRÊS)


MILHAS DA COSTA
Este procedimento só é aplicado quando a balsa estiver no cais ou posicionada a menos de 3
milhas da costa brasileira.

a) Os resíduos devem ser coletados em sacos plásticos com a identificação RESÍDUO


ORGÂNICO ou em coletores apropriados, na cor marrom, nas áreas de escritórios,
lanches e refeitório;
b) Os coletores apropriados estão distribuídos estrategicamente na BGL-1;
c) Os resíduos orgânicos devem ser transportados em cestas metálicas de propriedade da
Petrobras ou das empresas terceirizadas;

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d) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada
em coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
e) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.

8.4.4.2 PROCEDIMENTO PARA A BGL-1 À DISTÂNCIA MAIOR QUE 3 (TRÊS)


MILHAS DA COSTA

O resíduo deve ser triturado e descartado no mar conforme o ANEXO V da convenção


Marpol 73/78.

8.4.4.3 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e a utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

8.4.4.4 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) Caso a BGL-1 esteja à distância menor do que 3 milhas o responsável pelo


armazenamento temporário do resíduo, SUCON, informará ao ENSUP a quantidade de
resíduos preparados para desembarque;
b) O procedimento para aplicação na BGL-1 à distância menor do que 3 milhas também se
aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que o resíduo poderá ser transportado no
próprio tambor e todas as providências serão tomadas pela BMA-Local após solicitação
do supervisor da Base Guincho.

8.4.5 DISPOSIÇÃO DO RESÍDUO (ÓLEO VEGETAL E GORDURA ANIMAL) DA


CAIXA DE GORDURA DA COZINHA (CGC)

Consideram-se como resíduos da CGC toda sobra de óleo vegetal e gordura animal,
acumulados na CGC, provenientes do processo de lavagem de louças e panelas.

8.4.5.1 PROCEDIMENTO

a) O resíduo deve ser coletado em sacos plásticos na cor marrom com uma fita identificando
como RESÍDUO ORGÂNICO – CAIXA DE GORDURA e levado para tambores
específicos para orgânicos.
b) Na retirada do resíduo da caixa de gordura até o tambor localizado no convés devem ser
usados quantos sacos plásticos forem necessários para evitar vazamentos.
c) Os tambores hermeticamente fechados devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras.

8.4.5.2 CUIDADOS NO MANUSEIO E TRANSPORTE

Devem ser adotados os procedimentos básicos de segurança e utilização de EPI adequado


para o manuseio e transporte.

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8.4.5.3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) O responsável pela limpeza da CGC é o Coordenador de Mecânica, que após coletar,


ensacar e colocar o resíduo dentro dos tambores deve colocá-los identificados no convés.
Quando o tambor estiver com até 90% da sua capacidade, o responsável pelo
armazenamento temporário dos resíduos, SUCON, informará ao ENSUP o tipo de resíduo
e a quantidade, para que sejam confeccionados os documentos necessários para
desembarque;
b) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) onde a BGL-
1 esteja operando, o qual deve providenciar o descarte de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
c) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.

Observações:

a) Antes de 03 milhas da costa brasileira, o resíduo será disposto em sacos plásticos. O


SUCON informará ao ENSUP a quantidade em kg e este providenciará os documentos
necessários para desembarque.
b) O transporte e destinação final do resíduo serão definidos pelo órgão empreendedor
(cliente) para o qual a BGL-1 esteja operando que deve providenciar o descarte do resíduo
de acordo com as Leis e Normas aplicáveis.
c) As empresas contratadas para a coleta, transporte e disposição final dos resíduos devem ter
a licença de operação válida para estes eventos.
d) Após 03 milhas da costa, o resíduo será triturado e descartado ao mar.

8.5 MEDIÇÃO DE RESÍDUOS

Todo resíduo ao ser desembarcado da BGL-1 deverá estar segregado, conforme este Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da BGL-1 e acompanhado da Ficha de Controle e
Disposição de Resíduos (FCDR), cuja emissão é atribuição do Encarregado de Suprimento
(ENSUP). O controle da FCDR, desde a emissão ao arquivamento, será de responsabilidade
do Encarregado de Administração (ENAD).

Caberá ao ENSUP da PETROBRAS a emissão do documento de transporte Guia de


Desembarque de Material (GDM), quando da disposição do resíduo.

Os resíduos gerados deverão ser inventariados mensalmente, através da consolidação de


informações contidas nas FCDRs emitidas no mês considerado, fazendo-se uso do Controle
da Geração, Transporte e Disposição de Resíduos, a ser emitido pelo ENAD. A planilha
deverá estar consolidada até o terceiro dia do mês subseqüente.

A segregação incorreta de resíduos, conforme a sua classificação, constante neste PDRE da


BGL-1 será considerada não conformidade.

A informação de gerenciamento de resíduos deve ser inserida no Sistema Corporativo de


Resíduos do SMS Corporativo (SCR) pelas UIEs/SIMA até o dia 20 de cada mês. Todos os
resíduos gerados devem ser registrados e identificados no sistema como sendo de processo ou

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de passivo. Resíduos provenientes de áreas contaminadas devem ser cadastrados como


passivos.

8.5.1 PREENCHIMENTO DA FCDR

8.5.1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS

A FCDR deverá ser emitida sempre que o resíduo for disposto para transporte. O ENAD
deverá proceder ao controle desses documentos necessários a composição do inventário de
resíduos, podendo condensar resíduos de uma mesma natureza numa única FCDR.

Diferentes tipos de resíduos não poderão ser relacionados em uma mesma FCDR.

A FCDR deverá ser preenchida de forma clara e legível, sendo encaminhada juntamente com
o(s) resíduo(s) para a empresa responsável pela sua destinação final. A FCDR deverá retornar
assinada, comprovando o recebimento do resíduo.

Uma cópia da FCDR ficará arquivada no ENSUP. Outra cópia ficará arquivada no ENAD,
aguardando o retorno da original assinada pelas empresas responsáveis pelo transporte e
destinação final dos resíduos.

8.5.1.2 ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA O PREENCHIMENTO

 Quadros 1, 2 e 3:
Preencher todos os campos com os dados solicitados.
 Quadro 4:
Será preenchido com a identificação do órgão destinatário responsável pela disposição
final ou tratamento do resíduo.
 Quadro 6:
Assinalar a categoria na qual melhor se enquadra o resíduo, optando-se pelos campos 8,
11, 14, 17, 20, 23 ou 25.
 Quadro 7:
Depois de definida a categoria do resíduo, preencher os quadros correspondentes.
Exemplo: Os quadros correspondentes ao quadro 8 são os de nº 9 e 10.

 Quadro 28:
Preencher somente a informação referente ao campo “Saída (Disposição Final)”.
O campo “Entrada (Armazenamento Temporário)” será preenchido pelo destinatário
quando do recebimento pelo responsável pelo tratamento do resíduo.

8.5.2 PREENCHIMENTO DO CONTROLE DA GERAÇÃO, TRANSPORTE E


DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS

O preenchimento do Controle da Geração, Transporte e Disposição de Resíduos é feito de


acordo com o modelo disponível no Engedoc
http://dtl.engenharia.petrobras.com.br/engedocraiz/2007/registros/modelos/modelo10.xls.

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8.6 TEMPORALIDADE DE ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS

O armazenamento de resíduos classe I na BGL-1 não poderá exceder o prazo máximo de 40


dias. Para o óleo usado o prazo máximo será de 4 meses, ou quando o tanque de
armazenamento alcançar sua capacidade máxima.

O armazenamento de resíduos classe II A e B na BGL-1 não poderá exceder o prazo máximo


de 30 dias.

8.7 OBJETIVOS, METAS E PROGRAMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

O objetivo da BGL-1 é reduzir a geração de resíduos orgânicos provenientes da atividade de


hotelaria. Para atender este objetivo foi criado o indicador IGRO (Índice de Geração de
Resíduos Orgânicos) e sua meta é 3m³ por pessoa.

Para atender essa meta foi criado um programa de gestão de resíduos com as seguintes tarefas:
Manter os certificados de calibração das balanças; Medir o peso do resíduo orgânico; Mapear
quais processos geram quantidade de resíduo orgânico significativa; e Propor formas de
reaproveitamento/ minimização do resíduo orgânico.

Os objetivos, metas e programas de gestão de resíduos serão revisados semestralmente nas


reuniões de análise crítica do SIMA

8.8 TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO

A força de trabalho envolvida com o gerenciamento de resíduos será treinada a cada nova
revisão significativa neste Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Esse treinamento
conterá informações quanto às características e os riscos inerentes ao manuseio de cada tipo
de resíduo, orientação quanto à execução das tarefas de coleta, transporte e armazenamento
temporário, utilização adequada de equipamentos de proteção individual - EPI e
procedimentos de emergência em caso de contato ou contaminação com o resíduo, tanto
individual quanto ambiental. Além disso, serão abordadas questões relacionadas à
conscientização e sensibilização dos trabalhadores, com o intuito de estimular ações que
contribuam para a implementação deste Plano.

8.9 NÃO CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS

Caso haja alguma não-conformidade será aberto um Relatório de Tratamento de Anomalia –


RTA pelo SUAD, avaliando a necessidade de estabelecer ações corretivas para evitar a
repetição da não-conformidade. A não-conformidade também poderá ser aberta a critério do
Comitê de QSMS.

9 PADRÃO DE CORES

Conforme Resolução CONAMA 275 de 25/04/2001.

Azul - Papel / papelão


Vermelho - Plástico
Verde - Vidro
Amarelo - Metal

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Preto - Madeira
Laranja - Resíduo perigoso
Branco - Resíduo ambulatorial e de serviço de saúde
Marrom - Resíduos orgânicos
Cinza - Resíduo geral não reciclável (lixo comum)

10 ANEXOS

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ANEXO 1

DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR

Declaração do
Expedidor.doc

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ANEXO 2

FICHA DE EMERGÊNCIA

Ficha de
Emergência.pdf

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ANEXO 3

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO ESPECIAL DE TRANSPORTE

Certificado
Aprovacao Transporte.pdf

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ANEXO 4

FICHA CADASTRAL

Ficha Cadastral.doc

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ANEXO 5

ETIQUETAS DO ENVELOPE DE TRANSPORTE

Etiquetas Envelope
Transporte.pdf

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ANEXO 6

FCDR – FICHA DE CONTROLE E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS

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