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E 17/Jun/2011
PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS DA BGL-1
Procedimento Específico
ENGENHARIA
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser
encaminhados ao IEEPT/SIMA/BGL-1, indicando o item a ser revisado, a
proposta e a justificativa.
IEEPT
IMPLEMENTAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS
PARA E&P E
TRANSPORTE MARÍTIMO
SERVIÇOS DE
INSTALAÇÕES
MARÍTIMAS
BGL-1
OPERAÇÃO DA BALSA
GUINDASTE E DE
LANÇAMENTO 1
Apresentação
CONTROLE DE REVISÕES
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
3.1 RESPONSABILIDADES PARA A MEDIÇÃO DE RESÍDUOS
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5 TERMINOLOGIA
8 GESTÃO DE RESÍDUOS
8.1 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA BGL-1
8.2 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS DAS EMPRESAS CONTRATADAS
8.3 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
8.4 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS
8.5 MEDIÇÃO DE RESÍDUOS
8.6 TEMPORALIDADE DE ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS
8.7 OBJETIVOS, METAS E PROGRAMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
8.8 TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO
8.9 NÃO CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS
9 PADRÃO DE CORES
10 ANEXOS
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4.1 Norma ABNT NBR 7503 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos – Ficha de
emergência e envelope – Características, dimensões e preenchimento.
4.2 Norma ABNT NBR 9191 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – Requisitos e
métodos de ensaio;
4.6 Norma ABNT NBR 13056 - Filmes plásticos – Verificação da transparência – Método de
ensaio;
4.8 Norma ABNT NBR ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação e
diretrizes para uso;
4.15 Norma ABNT NBR 11174 – Armazenamento de resíduos classe II – não inertes e
classe III – inertes – Procedimento;
4.17 Resolução CONAMA 275/01 - Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos na coleta seletiva;
4.18 Resolução CONAMA 313/02 - Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais;
4.19 Resolução CONAMA 357/05 – Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões
de lançamento de efluentes, e dá outras providências;
5 TERMINOLOGIA
OS – Ordem de Serviço
6.1 CLASSIFICAÇÃO
Reatividade – Reagem com outras substâncias podendo liberar calor, energia ou formar
substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis.
São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – perigosos ou de
resíduos classe II B – inertes, podendo ter propriedades como combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade em água.
Quaisquer resíduos que, quando solubilizados em água, não tiverem nenhum de seus
constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água,
exceto em relação aos padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. Estes resíduos podem ser
subdivididos em:
A) RESÍDUOS PERIGOSOS:
Baterias em geral
Cartuchos de impressora
Contaminados com óleo, tinta ou produtos químicos
Esgoto oleoso
Embalagens plásticas contaminadas
Detectores iônicos de fumaça
Filmes contendo chumbo e porta-filmes
Filtros
Hipoclorito de sódio
Lâmpadas fluorescentes e de vapores químicos
Latas vazias de spray
Lubrificantes
Luvas, trapos e estopas contaminadas por óleo e/ou graxa
Massa asfáltica
Óleos usados e graxas
Pastilhas de cloro
Pilhas
Pincéis, trinchas e apetrechos de pintura
Produtos químicos
Sensores iônicos de fumaça
Sinalizadores pirotécnicos
Solventes, dispersantes, desincrustantes e desengraxantes
Resíduos de Serviços de Saúde
Tintas
B) RESÍDUOS INERTES:
Arames de solda
Areia
Baldes
Bombonas
Cabos de nylon
Cabos de polipropileno
Cabos de sisal
Carretéis de plástico (da solda automática)
Cavacos de usinagem
Correias
Discos abrasivos
Discos de lixa
Embalagens metálicas diversas
Escovas de aço rotativas
Fios e cabos elétricos
Fitas metálicas
Fusíveis de cerâmica e vidro
Latas de eletrodo
Latas de alumínio e folha de flandres
Latas de tintas e solventes
Lixo comum
Lixo de varrição
Madeira
Mantas de acrylon
Orgânico
Papel
Papelão
Plásticos
Polímeros
Pontas de eletrodos
Protetores de bisel (metálico)
Protetores de bisel (plástico)
Resíduos da caixa de gordura
Resíduos de poliuretano
Rochas
Sucatas metálicas
Tambores usados
Terra
Vidros
Há normas brasileiras que regem esta caracterização. Um resíduo sólido contendo qualquer
um dos componentes perigosos é considerado perigoso a menos que se prove o contrário.
Uma caracterização completa do resíduo deve incluir a determinação de suas propriedades
físico-químicas.
A coleta dos resíduos deve ser feita segregando-os de acordo com sua classificação.
A segregação dos resíduos deve ser realizada conforme descrito nos itens 8.3 e 8.4.
É importante lembrar que todo material em contato com os resíduos perigosos deve ser
coletado e classificado como resíduo perigoso. Um exemplo típico são trapos e panos
contaminados com solvente e óleo. Nestes casos a FISPQ deverá ser fixadas nos tambores de
resíduos perigosos.
Os resíduos perigosos coletados não devem ser misturados (solventes, ácidos, soda cáustica
etc.), pois há sempre a possibilidade de reações químicas violentas, e por vezes explosivas,
entre as substâncias químicas envolvidas, além de poderem criar substâncias altamente
tóxicas.
A coleta deve ser feita diariamente em todas as áreas, promovendo-se sua segregação. A
separação contribui para agilizar o processo de coleta, o armazenamento, reciclagem e a
disposição final.
Coletores de lixo, em número suficiente, devem ser dispostos em cores diferentes conforme
padronização normativa de maneira a propiciar comodidade ao trabalhador, como fácil
remoção/acesso.
7.2 ACONDICIONAMENTO/ARMAZENAMENTO
O armazenamento dos resíduos deve ser feito em local coberto, arejado, sinalizado e de fácil
acesso. No caso dos resíduos perigosos o acesso ao local de armazenamento deve ser restrito
(apenas pessoas responsáveis pela gestão dos resíduos ou autorizadas por estas).
A) RESÍDUOS PERIGOSOS
A segregação e a coleta dos resíduos perigosos devem ser executadas conforme o disposto no
item 8.3 e seus subitens.
O óleo de qualquer classe (lubrificante, hidráulico etc.) deve ser acondicionado em recipientes
hermeticamente fechados e com resistência mecânica adequada, atentando-se para o efeito de
dilatação do meio líquido (encher até 90% do recipiente).
Devem estar disponíveis nos locais de armazenamento conjuntos para contenção e limpeza
contendo:
No caso de derrames, o material usado na limpeza deve ser armazenado nos recipientes
apropriados e transportado para locais já previstos para tal.
Devido ao fato dos resíduos de serviços de saúde serem dispostos de maneira exclusiva, estes,
além de conterem as inscrições de PERIGOSO e CLASSE I, devem conter a inscrição visível
de INFECTANTE. Os resíduos de serviços de saúde são tratados conforme procedimento
específico do SIMA, disponível no Engedoc - PE-10-SIMA/BGL1-003 Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde da BGL-1.
A segregação e a coleta dos resíduos não perigosos deve ser executada conforme o disposto
no item 8.4 e seus subitens.
Os resíduos recicláveis serão dispostos conforme descrito no item 8.4 deste procedimento.
Obs.: Para efeito de recicláveis, estamos considerando apenas os resíduos coletados nos
escritórios, áreas de lazer internas, refeitórios e seus acessos próximos.
Depois de armazenado, o resíduo pode ter três destinos distintos: a reutilização, a reciclagem
ou o descarte.
A) REUTILIZAÇÃO
É o reúso do resíduo, sem alterá-lo ou modificá-lo. Sempre que possível essa prática deve ser
feita e incentivada, pois evita a poluição, reduz o consumo de matérias-primas e possibilita
redução dos custos. Um exemplo típico é a reutilização da madeira para embalar materiais e
equipamentos para desembarque.
B) RECICLAGEM
É a transformação do resíduo em matéria prima e reintrodução no ciclo produtivo como na
reciclagem da sucata metálica, papéis, latas de alumínio etc.
C) DESCARTE
É a disposição final do resíduo.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Uma vez identificados os resíduos (segregados, se for o caso), armazenados corretamente e
com destino final estabelecido, ainda devem ser observados os seguintes tópicos:
O transporte e recepção de resíduos perigosos devem ser feitos por empresa credenciada e
cuja licença de operação permita a manipulação deste tipo de resíduo.
Independentemente de a empresa estar credenciada para o transporte e destinação dos
resíduos, há a co-responsabilidade do gerador (BGL-1) até a destinação final dos resíduos,
de acordo com o previsto pelo órgão ambiental competente.
8 GESTÃO DE RESÍDUOS
A FCDR deve retornar para a BGL-1 devidamente preenchida e assinada, após a disposição
final dos resíduos. O responsável pelo controle e retorno da FCDR é o ENAD, que solicitará o
devido apoio necessário ao responsável da Base Móvel de Apoio - BMA-Local. É
responsabilidade do BMA devolver a FCDR assinada pelo transportador e pelo receptor ao
ENAD.
Todos os resíduos da balsa serão quantificados, os resíduos sólidos serão pesados na própria
BGL-1 pelo guindaste móvel do convés (com célula de carga própria para aferição) em
quilogramas (kg). Os resíduos semi-sólidos e líquidos serão quantificados conforme a
capacidade dos seus recipientes em Litros (L) ou m 3 (pois serão descartados, quando
atingirem o volume total permitido). Outros resíduos como cartuchos são quantificados por
unidades descartadas.
A Fiscalização da Petrobras tem autoridade para paralisar toda atividade imprópria de manejo
de resíduos e requisitar imediata recuperação e correção de qualquer dano ambiental. Os
Fiscais identificarão as não-conformidades solicitando o tratamento pela Contratada. A
Contratada será responsável por todas as multas e ações decorrentes da gestão imprópria de
resíduos praticada pelos seus empregados ou subcontratados nos canteiros, rotas de transporte,
acampamentos e alojamentos.
A gestão dos resíduos perigosos é executada com base nos seguintes princípios:
8.3.1.1 PROCEDIMENTO
a) Manter o material vencido nas embalagens originais, sempre que possível; as embalagens
devem estar adequadamente fechadas, a fim de evitar vazamento ou perda das
características iniciais do produto;
b) No caso de sobras e/ou materiais vencidos com as embalagens danificadas ou sem a
embalagem, acondicionar o resíduo em tambores com a identificação de RESÍDUOS
PERIGOSOS, hermeticamente fechados;
c) Os tambores contendo os resíduos devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras ou de empresas terceirizadas;
d) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor para o qual a BGL-1
esteja operando, que deve providenciar o descarte do produto de acordo com as leis e
normas aplicáveis;
e) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas credenciadas junto ao Órgão Ambiental
responsável.
Considera-se como resíduo oleoso (de graxa e óleos lubrificantes) todo o material usado,
inservível, recuperado via SAO ou fora das especificações do fabricante.
8.3.2.1 PROCEDIMENTO
Considera-se como resíduo contaminado com óleo (graxa, tinta, ou outros derivados de
petróleo) todo material sujo ou contaminado por óleo, graxa, tinta ou outros derivados de
petróleo. Estes resíduos podem ser, por exemplo, trapos, cordas, papéis, plásticos,
mangueiras, pincéis, trinchas, rolos, resíduos de varrição ou outros da mesma natureza.
8.3.3.1 PROCEDIMENTO
a) Os resíduos devem ser coletados em tambores na cor cinza com uma tarja laranja no
centro com a frase RESÍDUOS CONTAMINADOS POR ÓLEO;
b) Os tambores estarão distribuídos em pontos estratégicos da balsa (preferencialmente
próximos aos locais que mais produzem este tipo de resíduo);
c) Os tambores, após totalmente cheios, devem ser tampados e armazenados
temporariamente aguardando desembarque;
d) Os tambores contendo os resíduos devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 estiver operando, que deve providenciar a alienação do produto de acordo com as
leis e normas aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, encaminhar o resíduo para a empresa
contratada, que deve providenciar o descarte do produto de acordo com as leis e normas
aplicáveis.
Considera-se como resíduo pirotécnico todo sinalizador com data vencida e/ou danificado.
8.3.4.1 PROCEDIMENTO
a) Manter o material vencido ou danificado nas embalagens originais sempre que possível;
b) Acondicionar todo o material em embalagem de madeira ou papelão;
c) Afixar rótulo de risco com os dizeres EXPLOSIVO – Classe 1 – Subclasse 1.1 na parte
externa da caixa em tamanho e local de fácil visualização;
d) Encaminhar, por via terrestre ou marítima, o resíduo para local definido pelo órgão
empreendedor (cliente) para o qual a BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a
contratação de empresa especializada em coleta, transporte e disposição final dos resíduos
de acordo com as leis e normas aplicáveis;
e) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, deve desembarcar o resíduo e encaminhá-lo,
via terrestre, o resíduo para a Reduc (S2/S19), que deve providenciar o descarte dos
resíduos de acordo com as leis e normas aplicáveis.
a) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que todas as
providências serão tomadas pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da
Base Guincho;
b) Evitar que as lâmpadas sejam quebradas e/ou danificadas;
c) As lâmpadas acidentalmente quebradas devem ser acondicionadas, separadamente, em
recipientes fechados e devidamente identificados;
d) Não embutir os pinos de contatos elétricos das extremidades das lâmpadas, martelando-os
para dentro, pois este ato resulta em exposição a vapores químicos;
e) O transporte deve ser feito de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.
Considera-se como resíduo qualquer pilha, bateria e a fim de uso geral com vida útil esgotada,
bem como seus compostos.
8.3.6.1 PROCEDIMENTO
a) As pilhas e baterias usadas devem ser entregues ao ENSUP, que as embalará com material
plástico para acondicionamento e as armazenará temporariamente para desembarque;
Obs.: As baterias devem ser entregues ao ENSUP isentas de eletrólito no seu interior.
b) O eletrólito deve ser acondicionado em bombona ou garrafa plástica (CM 8125-524-
91523) devidamente identificada e estanque e entregue ao ENSUP;
c) NÃO MISTURAR ELETRÓLITO DE BATERIAS DIFERENTES OU
DESCONHECIDOS;
d) O responsável pelo armazenamento temporário do resíduo, ENSUP, informará em
documentos próprios para desembarque, qual a quantidade e o tipo de resíduos;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, encaminhar o resíduo para a Reduc (S2/S19),
que deve providenciar o descarte de acordo com as leis e normas aplicáveis.
a) Este procedimento também se aplica à Base Guincho, observando-se, porém, que todas as
providências serão tomadas pela BMA-Local após solicitação por parte do supervisor da
Base Guincho;
b) O transporte deve ser feito de forma a evitar que as embalagens se danifiquem.
Considera-se como resíduo todo o detector iônico contendo fonte radioativa danificada ou
inoperante.
8.3.7.1 PROCEDIMENTO
a) Para entregar o detector de fumaça no IEN é necessário solicitar o agendamento, com pelo
menos cinco dias de antecedência, pelo e-mail secom@ien.gov.br, pelos telefones (21)
2173-3719 / 2173-3715 ou enviar um fax para (21) 2173-3716, solicitando o agendamento
para entrega do detector.
b) Providenciar toda a documentação necessária: Declaração do Expedidor – Anexo 1, Ficha
de Emergência – Anexo 2, Certificado de Aprovação Especial de Transporte – Anexo 3,
Ficha Cadastral – Anexo 4 e Etiquetas do Envelope de Transporte - Anexo 5, para o
transporte e nota fiscal de simples remessa especificando o número de detectores
(quantidade) e enviar para o seguinte endereço:
Instituto de Engenharia Nuclear
São considerados resíduos plásticos, os recipientes dos tipos bombonas, baldes, garrafas e
frascos de qualquer capacidade confeccionados em plástico utilizados para acondicionamento
de produtos químicos, óleos ou graxas.
8.3.9.1 PROCEDIMENTO
a) Os resíduos devem ser coletados em sacos plásticos identificados com uma etiqueta com a
palavra PLÁSTICO CONTAMINADO;
b) Os resíduos de embalagens plásticas devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras;
c) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
d) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.
São considerados resíduos os cartuchos de tinta e de toner usados, vazios ou não, inservíveis
para impressão.
8.3.10.1 PROCEDIMENTO
A gestão dos resíduos não perigosos é executada com base nos seguintes princípios:
4. Maximização da reutilização;
5. Reciclagem.
8.4.1.1 PROCEDIMENTO
a) Os resíduos devem ser coletados em tambores na cor cinza com uma tarja amarela no
centro identificados na lateral com a frase SUCATA METÁLICA, ou cesta metálica
identificada na lateral com a frase SUCATA METÁLICA;
b) Os tambores estarão distribuídos estrategicamente na BGL-1;
c) Os resíduos metálicos devem ser transportados em cestas metálicas de propriedade da
Petrobras ou das empresas terceirizadas;
d) SEMPRE QUE POSSÍVEL, EVITAR A UTILIZAÇÃO DE CONTAINERS PARA
TRANSPORTE DE SUCATA METÁLICA;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, encaminhar o resíduo (sucata metálica de
grande porte) para a Reduc (S2/S19), que deve providenciar a alienação da sucata. A
sucata metálica de pequeno porte deve ser encaminhada para a empresa contratada
especializada em coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e
normas aplicáveis.
São considerados como lixo comum, resíduos que podem estar no estado sólido ou semi-
sólido e com as características físicas químicas semelhantes às dos resíduos sólidos urbanos,
não apresentando, desta forma, periculosidade efetiva e potencial à saúde, ao meio ambiente e
ao patrimônio público e privado, quando disposto adequadamente. Estes resíduos podem ser,
por exemplo, resíduos de escritórios, copos sujos, guardanapos, de varrição dos escritórios,
camarotes, banheiros e material sintético não contaminado.
8.4.2.1 PROCEDIMENTO
a) Os resíduos devem ser coletados em tambores e/ou lixeiras na cor cinza identificados na
lateral com a frase LIXO COMUM;
b) Os tambores e lixeiras estarão distribuídos estrategicamente na BGL-1;
c) Os resíduos devem ser alocados e transportados nos próprios tambores ou em caçambas
de lixo comum de propriedade da Petrobras ou terceirizadas;
d) SEMPRE QUE POSSÍVEL, EVITAR A UTILIZAÇÃO DE CONTAINERS PARA
TRANSPORTE DE LIXO COMUM;
e) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada em
coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
f) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.
São considerados resíduos recicláveis a bordo: papéis, papelões, latas de alumínio, latas de
folha de flandres, vidros, plásticos (não contaminados) sobras de madeiras.
Os resíduos considerados recicláveis não podem ter sido usados como embalagens de
produtos perigosos (classe I, conforme NBR – 10004) e/ou terão que estar isentos de
contaminantes de fácil decomposição (Ex.: Restos de alimentos, café etc).
8.4.3.1 PROCEDIMENTO
d) Encaminhar o resíduo para local definido pelo órgão empreendedor (cliente) para o qual a
BGL-1 esteja operando, que deve providenciar a contratação de empresa especializada
em coleta, transporte e disposição final dos resíduos de acordo com as leis e normas
aplicáveis;
e) Caso a BGL-1 esteja na Baía de Guanabara, os resíduos serão coletados diretamente na
balsa, transportados e destinados por empresas especializadas, credenciadas junto ao
Órgão Ambiental responsável.
Consideram-se como resíduos da CGC toda sobra de óleo vegetal e gordura animal,
acumulados na CGC, provenientes do processo de lavagem de louças e panelas.
8.4.5.1 PROCEDIMENTO
a) O resíduo deve ser coletado em sacos plásticos na cor marrom com uma fita identificando
como RESÍDUO ORGÂNICO – CAIXA DE GORDURA e levado para tambores
específicos para orgânicos.
b) Na retirada do resíduo da caixa de gordura até o tambor localizado no convés devem ser
usados quantos sacos plásticos forem necessários para evitar vazamentos.
c) Os tambores hermeticamente fechados devem ser transportados em cestas metálicas de
propriedade da Petrobras.
Observações:
Todo resíduo ao ser desembarcado da BGL-1 deverá estar segregado, conforme este Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da BGL-1 e acompanhado da Ficha de Controle e
Disposição de Resíduos (FCDR), cuja emissão é atribuição do Encarregado de Suprimento
(ENSUP). O controle da FCDR, desde a emissão ao arquivamento, será de responsabilidade
do Encarregado de Administração (ENAD).
A FCDR deverá ser emitida sempre que o resíduo for disposto para transporte. O ENAD
deverá proceder ao controle desses documentos necessários a composição do inventário de
resíduos, podendo condensar resíduos de uma mesma natureza numa única FCDR.
Diferentes tipos de resíduos não poderão ser relacionados em uma mesma FCDR.
A FCDR deverá ser preenchida de forma clara e legível, sendo encaminhada juntamente com
o(s) resíduo(s) para a empresa responsável pela sua destinação final. A FCDR deverá retornar
assinada, comprovando o recebimento do resíduo.
Uma cópia da FCDR ficará arquivada no ENSUP. Outra cópia ficará arquivada no ENAD,
aguardando o retorno da original assinada pelas empresas responsáveis pelo transporte e
destinação final dos resíduos.
Quadros 1, 2 e 3:
Preencher todos os campos com os dados solicitados.
Quadro 4:
Será preenchido com a identificação do órgão destinatário responsável pela disposição
final ou tratamento do resíduo.
Quadro 6:
Assinalar a categoria na qual melhor se enquadra o resíduo, optando-se pelos campos 8,
11, 14, 17, 20, 23 ou 25.
Quadro 7:
Depois de definida a categoria do resíduo, preencher os quadros correspondentes.
Exemplo: Os quadros correspondentes ao quadro 8 são os de nº 9 e 10.
Quadro 28:
Preencher somente a informação referente ao campo “Saída (Disposição Final)”.
O campo “Entrada (Armazenamento Temporário)” será preenchido pelo destinatário
quando do recebimento pelo responsável pelo tratamento do resíduo.
Para atender essa meta foi criado um programa de gestão de resíduos com as seguintes tarefas:
Manter os certificados de calibração das balanças; Medir o peso do resíduo orgânico; Mapear
quais processos geram quantidade de resíduo orgânico significativa; e Propor formas de
reaproveitamento/ minimização do resíduo orgânico.
A força de trabalho envolvida com o gerenciamento de resíduos será treinada a cada nova
revisão significativa neste Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Esse treinamento
conterá informações quanto às características e os riscos inerentes ao manuseio de cada tipo
de resíduo, orientação quanto à execução das tarefas de coleta, transporte e armazenamento
temporário, utilização adequada de equipamentos de proteção individual - EPI e
procedimentos de emergência em caso de contato ou contaminação com o resíduo, tanto
individual quanto ambiental. Além disso, serão abordadas questões relacionadas à
conscientização e sensibilização dos trabalhadores, com o intuito de estimular ações que
contribuam para a implementação deste Plano.
9 PADRÃO DE CORES
Preto - Madeira
Laranja - Resíduo perigoso
Branco - Resíduo ambulatorial e de serviço de saúde
Marrom - Resíduos orgânicos
Cinza - Resíduo geral não reciclável (lixo comum)
10 ANEXOS
ANEXO 1
DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR
Declaração do
Expedidor.doc
ANEXO 2
FICHA DE EMERGÊNCIA
Ficha de
Emergência.pdf
ANEXO 3
Certificado
Aprovacao Transporte.pdf
ANEXO 4
FICHA CADASTRAL
Ficha Cadastral.doc
ANEXO 5
Etiquetas Envelope
Transporte.pdf
ANEXO 6