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SELECIONE COM CUIDADO OS ALIMENTOS

DO SEU DIA-A-DIA
Prof. Nuno Cobra Ribeiro,
Prof de Educação Física

“O homem é uma máquina de combustão. E necessita de


“gasolininha” da melhor qualidade. É pela absorção da matéria-
prima vinda da alimentação que o organismo vai elaborar
substâncias vitais para a renovação celular e que são responsáveis
por todo o seu funcionamento e equilíbrio. Cuidamos de nosso carro
da melhor maneira e o abastecemos com o melhor combustível que
for possível. De quebra ainda mandamos colocar algum aditivo.
Então por que é que, quando se trata do nosso organismo, qualquer
coisa serve? Mandamos pra dentro frituras, carnes pigando
gordura, todo tipo de molhos repletos de óleos e até mesmo
xaropes de refrigerantes que entopem o organismo sempre
agredido por todos os lados. As pessoas só lembram que têm corpo
quando ele já pifou. Por mais avisos que ele dê, as pessoas não
dão a mínima. Como a alimentação é a base da vida, cabe se
preocupar um pouco mais com ela.
É impressionante falar de pessoas que quando me procuram
começam por dizer que já acordam cansadas, que à tarde estão
imprestáveis, que está difícil ter entusiasmo no trabalho e que
quando chega à noite estão quase morrendo. Às vezes dizem:
“Quer saber mesmo? Estou me sentindo uma m...”. Acontece que
quando pergunto do que se alimentam e elas vão listando a porção
de m... que consomem ainda fico pasmo com a capacidade do
organismo de resistir a tanto estrago. Respondo: “Comendo tanta
m... você não poderia mesmo sentir-se diferente”.
Podemos até dizer que a alimentação é o que mais envelhece o
organismo humano. Quanto menor for o desgaste que damos a ele
ao nos alimentarmos, menos o envelheceremos. Essa é a
importância de lançarmos em nosso estômago o tipo de alimento
que sustenta sem desgastar tanto.”

Fonte: livro “A Semente da Vitória”, Prof Nuno Cobra Ribeiro, São


Paulo, Editora SENAC São Paulo, 2001. páginas 106 e 107.
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Mais um pouco sobre o SONO


Prof. Nuno Cobra Ribeiro,

Não é o horário do sono, mas o horário criado pelo hábito, que


facilita o sono.
O homem é o animal do hábito. Experimente deitar-se sempre
no mesmo horário para tornar esse horário um hábito. É como se o
organismo tivesse um relógio do sono. É uma herança atávica, que
nos acompanha desde os tempos em que o homem fazia a sua
fogueira, contava suas façanhas do dia e, tão logo o sol se
escondia, no máximo uma hora e meia depois, dormia. Nós
herdamos essa solicitação de sono, que se dá tão logo escurece,
por volta das 7 ou 7h30 da noite.
Então procure perceber, ao final do dia, as solicitações de sono
que vêm e de que você normalmente nem toma conhecimento. Se
você ainda está trabalhando nessa hora e sente ser tomado por
aquela preguicinha, boceja, dá uma boa esticada e pensa: "Puxa
vida, se tivesse uma cama aqui, eu dormiria". Pois fique certo de
que, se deitasse, dormiria mesmo. Essa é a primeira solicitação de
sono. E esse é o melhor sono. Quanto mais cedo dormirmos, mais
revitalizador será o sono.
Todos nós sentimos uma solicitação de sono muito forte ao
anoitecer. Vamos dizer então que, às 8 horas, já suficientemente
cansado, você dormiria muito bem. Só que acho isso um absurdo.
Como faria para ir ao teatro, ao cinema, ler, escrever ver os
amigos? O convívio social é a noite, esse é o nosso grande
problema. Mas ele faz parte. É por isso que a exceção justifica a
regra.
Tive pupilos empresários que, depois de adotarem um estilo de
vida mais saudável, começaram a achar uma loucura que os
amigos telefonassem às 10 horas da noite convidando para jantar.
E os amigos achavam que os que achavam uma loucura, sim, é que
tinham ficado loucos. Ou seja, enquanto os adeptos do sono forem
minoria, será mesmo difícil conciliar vida social com dormir cedo.
Mas se não dá para dormir às 9 horas, como seria o ideal, deve-se
pelo menos antecipar o relógio. Fazer tudo acontecer mais cedo.
O fato é que o nosso relógio vital nos coloca a primeira
solicitação de sono ao anoitecer. Fingimos não perceber e
seguimos em frente. Isso volta a acontecer um pouco mais tarde,
entre 9 e 9h30. Sentimos novamente uma grande necessidade de
dormir. É uma solicitação física. O corpo está carinhosamente
pedindo para você levá-Io para a cama. Só que geralmente, nesse
horário, a pessoa ainda está se programando para sair, quando
deveria estar de pijama - dormindo.
Depois teremos outra solicitação de sono entre 10h30 e 11
horas. Durma nessa hora, porque as outras solicitações vão ficando
cada vez mais fracas. Procure dormir um pouco antes das 11. É a
hora em que nosso organismo começa a fazer os reparos, quando o
fígado e a vesícula iniciam o trabalho de desintoxicação do
organismo. É fundamental que já se esteja na horizontal, em
repouso, para que os operários do corpo façam seu trabalho
sossegados.
Sugiro que você faça a experiência de dormir, pelo menos uma
vez, às 9 da noite. Escolha um domingo, por exemplo. É evidente
que para dormir a essa hora o ideal é começar a se preparar às 6.
Então faça um alongamento, tome um banho, faça um relaxamento.
Tudo deve ser antecipado. Coma nesse dia uma refeição leve, de
rápida digestão, para não dormir de estômago cheio. Apague as
luzes da casa, elas são muito excitantes. Acenda velas, coloque
música, evite o telefone... Quando forem 9 horas, atenda ao
chamado do corpo e vá para a cama. Não pense que basta deitar e
falar: "Vou dormir!". Aquiete os pensamentos, concentre-se na
respiração, feche os olhos...
Você tem de sentir o gosto de uma noite assim para tocar suas
emoções e perceber que dormir cedo ou depois da meia-noite faz
toda a diferença. Verá que, quando acordar, estará completamente
diferente. Essa é uma experiência emocional que fará você
perceber quanto é importante o sono. Dessa maneira poderá tentar
ser mais enérgico, ter mais disciplina e determinação para estar na
cama ao menos às 10 ou até mesmo às 11 horas da noite. É um
horário cabível, não é mesmo?
É claro que no meu método há espaço para a exceção. Ela é
importante. Um dos pontos principais em meu método é que ele não
é rígido. Sexta-feira, sábado, é para relaxar. Fazer o que quiser.
Dormir tarde. Muito tarde! O que importa é como se portou de
domingo a quinta-feira. Aí a exceção justifica a regra.
Há momentos em que não dá, principalmente aos sábados,
para seguir no mesmo ritmo. Sem culpa. Você poderá dormir às 3
ou às 5 da manhã e não fará mal nenhum, porque é uma exceção.
O que afeta o nosso organismo são as coisas feitas diariamente.
Aquela sexta ou sábado em que você saiu com os amigos e foi
fazer uma social também é fundamental na vida, faz parte, e é
muito bom.
Como último lembrete, não podemos esquecer que o homem é
filho do tempo nessa curta viagem que faz do nascimento à morte.
Seu corpo físico é a prova concreta de sua existência na Terra, o
alicerce da saúde, a morada da alma.
Dar-se ao sono, mergulhar em nossa natureza primordial, é
render-se aos profundos mistérios que nos cercam, fundamental
declaração de auto-estima. Prova viva do profundo amor ou
desamor de cada um por si mesmo.

(trecho do livro “A Semente da Vitória”, de Nuno Cobra Ribeiro;pág


77 a 95)

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A ESCOLHA DOS CARBOIDRATOS


T S Wiley,
Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo
investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com
especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva

No inverno, o tipo de carboidrato que você consome é importante


porque, nos tempos pré-históricos, você só encontrará à disposição
verduras e cascas, junto com ervas e grama seca. Atualmente,
essas escolhas se traduziram em cenouras e batatas refogadas em
cebolas e tomilho, com uma aspirina de sobremesa (casca).
Um termo importante a ser compreendido é o teor glicêmico, uma
medida de como o organismo digere os carboidratos e com que
rapidez o açúcar digerido é encontrado pela insulina. O teor
glicêmico de qualquer alimento pode ser alterado, se o
combinarmos com a gordura. Lembre-se: quanto maior o teor
glicêmico, mais rapidamente o açúcar penetra o sistema e maior a
resposta insulínica. Inversamente, quanto menor o teor glicêmico,
mais baixa e lenta será a resposta insulínica.
Verduras verdes também retardam o tempo de trânsito ao longo
do trato digestivo e, com isso, baixam o teor glicêmico. Isso
funciona também no caso das proteínas e das verduras que não
contém amido. Você pode alterar o teor glicêmico de qualquer
alimento, acrescentando uma gordura a qualquer carboidrato.
Adicione manteiga ou creme azedo a uma batata assadas e você
desacelera até a atividade enzimática na boca. Lubrifique suas
enzimas profilaticamente. Pense na gordura como se fosse uma
camisinha para seus carboidratos.

• Se você precisa perder peso, não importa qual seja a


estação do ano, coma alimentos com teores glicêmicos
mais baixos.
• Os carboidratos são os únicos alimentos que você
precisa contar.
• Quando você comer carboidratos no verão, aproveite.
Mas lembre-se de que junk-food rico em carboidratos vai
matá-lo.
• Leia os rótulos. Sugar-free (sem açúcar)? Nunca. Este é um
rótulo extremamente enganoso. Em geral, todo sugar-free
significa que o produto não contém sacarose (açúcar de cana
ou de beterraba). Muitos “produtos alimentícios” (está certo,
“produtos alimentícios” não são comida de verdade) cujo
rótulo exibe a expressão sugar-free contêm outros adoçantes
que elevarão o açúcar em seu sangue e provocarão picos de
insulina, exatamente como o açúcar real.
• Tente conferir a lista de ingredientes e verificar a
quantidade de carboidratos e açúcar por porção. Se esta
informação não estiver lá, eles devem estar escondendo
alguma coisa.
• Não beba leite. Você já é adulto!

COMA VERDURAS

• As verduras são importantes. Seu teor de fibras torna mais


lento o processo digestivo, o que baixa o teor glicêmico da
refeição como um todo. Embora elas não se convertam em
estruturas vitais, possuem valor no que toca a vitaminas,
minerais e fibras.
• Não existe um só nutriente ou vitamina encontrado nas
frutas que não esteja presente também nas verduras.
• Não tome aquelas estranhas pílulas à base de verduras
em vez de comer as próprias verduras, a menos que você
seja um astronauta.
• Coma as verduras da estação. Uma boa regra para ter na
ponta da língua é que o que cresce debaixo da terra (com
exceção da família das cebolas, que consiste em açúcar
verdadeiro) é amido, o que significa que tem mais
carboidratos. É por isso que você é recompensado com eles
no inverno, quando os carboidratos do resto do planeta estão
adormecidos. Se nascer acima do solo (com exceção de
ervilhas, milho e feijões), não tem amido.

CARNE MORTA

É final de setembro. Nos Estados Unidos, a maior parte das coisas


que você plantou já se acabou. Algumas verduras de colheita tardia
ainda virão, mas as frutas acabaram por algum tempo – a menos
que você viva em terra de maçãs. Sua refeição, nessa época do
ano, é formada principalmente de proteínas e de alguma coisa
verde.
Se você vivesse no ambiente pastoral que acabamos de
descrever, como seu corpo reagiria à mudança na luz, no alimento
disponível e no tempo?
Seu corpo reagiria perdendo peso.
Como você estaria vivendo com menos carboidratos, menos
verduras e mais proteínas, você começaria a queimar a própria
gordura acumulada para sustentar a energia necessária aos
processos internos. Até seu coração começaria a se alimentar de
ácidos graxos livres, em vez de glicose direto. Lembre-se, a gordura
corporal pode substituir a energia dos carboidratos em todos os
processos metabólicos. É assim que os ursos sobrevivem durante a
hibernação. E é por isso que não existem carboidratos essenciais,
apenas gorduras e proteínas essenciais.
As proteínas que você agora está ingerindo em maior quantidade
são transformadas em enzimas, que funcionam como as matérias-
primas e também como as ferramentas que realizam o trabalho.
Quando as proteínas chegam ao estômago, não foram parcialmente
digeridas, como os carboidratos. O cozimento e a amilase em sua
saliva não as afetam da mesma forma que afetam os carboidratos.
As proteínas esperam para passar por um lento processo de
transformação no estômago. O ácido hidroclorídrico no estômago
ativa uma enzima chamada pepsina, que é uma enzima protease,
que quebra outras proteínas. As proteases transformam as
proteínas novamente em aminoácidos, que são absorvidos pela
corrente sangüínea ou se tornam neurotransmissores, fatores
coagulantes ou parte das membranas celulares.
Os aminoácidos fazem com que o seu intestino delgado envie
sinais de “satisfação” ao seu cérebro, através do hormônio
chamado colecistocinina, ou CCK. Este diz ao seu cérebro que você
não está mais com fome. Quando é produzido em excesso, o CCK
provoca dores e náuseas. Isto significa que você não pode comer
proteínas em excesso. Você possui controles reguladores
embutidos que dizem ao organismo quando ele deve parar de
comer proteínas.
Se viver à base de proteínas e gorduras por um tempo, você na
verdade também está dando ao seu coração um descanso de toda
a produção de radicais livres. Num estudo publicado em 1971 na
revista Lancet – “O padrão de lipídios e de lipoproteínas no plasma
dos esquimós da costa oeste da Groelândia” –, conduzido por um
grupo de pesquisadores dinamarqueses, 130 esquimós, cuja dieta
consistia basicamente em carne e gordura de baleia, tinham
colesterol e contagem de triglicerídeos marcadamente inferiores às
dos cidadãos dinamarqueses não-esquimós. Essas descobertas
corroboram o conhecido “paradoxo” de que não existe doença
cardíaca nem diabetes entre as populações esquimós. O estudo
resumiu os hábitos alimentares desses habitantes da Groelândia
com uma nota de rodapé pouco sensível: “Seus hábitos alimentares
são muito parecidos com os dos animais carnívoros.”
Lembre-se de que isso aconteceu 29 anos antes desse livro ser
escrito.
A noção de “politicamente correto” ainda estava engatinhando.
Eles também incluíram em seu ensaio crítico a definição da
palavra “esquimó”, apenas para desestimular qualquer debate.
Diziam eles: “A palavra esquimó tem origem entre os índios pele-
vermelha e significa pessoas que comem carne crua.”
Nem tente um relativismo cultural como esse no ano 2000.

(Trecho do livro “Apague a Luz!”, páginas 208 a 211)

“Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a


pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley,
384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National Institutes of


Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent Formby apresentam
descobertas incríveis:os americanos estão doentes de cansaço. Diabetes,
doenças do coração, câncer e depressão são enfermidades que crescem em
nossa população e estão ligadas à falta de uma boa noite de sono.

Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição sazonal


à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi programado em
nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela por que as dietas ricas
em carboidratos, recomendadas por muitos profissionais da saúde, não são
apenas ineficazes, mas também mortais; por que a informação que salva
vidas e que pode reverter tudo é um dos segredos mais bem guardados de
nossos dias.

Com o livro, o leitor saberá que:

• perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono

• temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos


acordados depois que escurece

• a incidência de diabetes tipo II quadruplicou

• terminaremos como os dinossauros, se não comermos e dormirmos


em sincronia com os movimentos planetários.

T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que trabalharam


juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa Barbara, na
Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre diabetes desde que a
insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá mesmo, na década de 1920.

Para adquirir este livro:


EDITORA CAMPUS
Ligue grátis: 0800-265340
e-mail: info@campus.com.br
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Livros recomendados: >

“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o


consumo de derivados do leite teria uma influência preponderante
sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda,
São Paulo, 1999.

“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”,


Kevin Trudeau, Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576
páginas, Spain, 2007 (Edição em português publicada pela LTVM,
S.A.) (pedidos pelo tel: 012-11-3527-1008 ou
www.gigashopping.com.br/ )

“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e


Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste
século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição,
2003.

“Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao


Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a
incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e
muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia,
São Paulo, 2000.

“O Atleta no Século XXI”, Dr. Wilson Rondó Junior, 158 páginas,


São Paulo, SP, Editora Gaia, 2000.

“A Semente da Vitória”, Nuno Cobr, 223 páginas, Editora SENAC


São Paulo. www.sp.senac.br

"Atividade Física e Envelhecimento Saudável", Dr. Wilson Jacob


Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do
Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas (SP), Editora Atheneu.

“O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta que mostra


como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer McCully e
Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro,
2000.

“O Elo Perdido da Medicina”O Afastamento da Noção de Vida e


Natureza, Dr. Eduardo Almeida & Luís Peazê, 250 páginas, Rio de
Janeiro, Imago, 2007.
“Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão
arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. –
Editora Campus, 2000.

“Homeopatia e Medicina, Um Novo Debate”, François Choffat,


326 páginas, Edições Loyola, São Paulo, SP, 1996.

“A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos”, Dr.


José Carlos Brasil Peixoto (médico homeopata), 104 páginas.
Pedidos diretamente ao autor pelo e-mail swjcbp@portoweb.com.br

No final de 2004 foi publicado o livro A Menopausa e os Segredos dos


Hormônios Femininos, do médico gaúcho José Carlos Brasil Peixoto.
O autor, que compartilha da linha clínica e filosófica do falecido Dr. John
R. Lee, apresenta "uma visão à luz da ecologia humana", como ele
próprio descreve a obra em seu subtítulo. Pedidos: diretamente ao autor
(swjcbp@portoweb.com.br). Uma leitura imperdível. O livro também se
encontra à venda na livraria Bamboletras do Shopping Guion Center e na
farmácia Amplo Espectro (amploespectro@cpovo.net), de Porto Alegre.
A Menopausa e os Segredos dos Hormônios Femininos - 104 páginas,
ISBN 85-87455-54-0 (comentário do site: www.novatrh.cjb.net)
O livro pode ser solicitado para remessa para qualquer local do Brasil,
pelo correio, pelo preço de capa de R$ 22,00, mais taxas de remessa,
R$ 5,00, com entrega como carta registrada.

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