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Lugar geométrico
(x – a)2 + (y – b)2 = r 2
Observe:
R1.
Resolução
(x + 1)2 + (y – 0)2 = 16
Como a = –1 e b = 0, então: C(–1, 0).
Como r2 = 16, então: r = 4.
Resolução
A circunferência λ1 tem centro C1 (–4, 4) e raio r = 3.
x2 + y2 – 2ax – 2by + a2 + b2 – r2 = 0
Equação geral da circunferência
Exemplo
a) Vamos determinar a equação geral da circunferência com centro no
ponto (–2, 1) e raio de medida r = 2.
(x + 2)2 + (y – 1)2 = 22 ⇒ x2 + 4x + 4 + y2 – 2y + 1 = 4 ⇒
⇒ x2 + 4x + 4 + y2 – 2y + 1 – 4 = 0
x2 + y2 + 4x – 2y + 1 = 0
Equação geral da circunferência
Exemplo
b) Agora, vamos representar a circunferência
de centro C(–3, 1) e raio de medida r = 2
na forma da equação geral.
(x + 3)2 + (y – 1)2 = 4 ⇒ x2 + 6x + 9 + y2 – 2y + 1 = 4 ⇒
⇒ x2 + y2 + 6x – 2y + 9 + 1 – 4 = 0
x2 + y2 + 6x – 2y + 6 = 0
Equação geral da circunferência
Exemplo
c) Dada a equação da circunferência x2 + y2 – 6x + 8y – 24 = 0,
vamos determinar o centro C e a medida r do raio.
x2 + y2 – 6x + 8y – 24 = 0 ⇒ x2 – 6x + + y2 + 8y + = 24
(I) (II)
Equação geral da circunferência
Exemplo
c) Para que (I) e (II) sejam trinômios quadrados perfeitos,
precisamos completá-los respectivamente com os números 9 e
16. Adicionando 9 e 16 ao primeiro membro, para que a
igualdade se mantenha, é preciso adicionar 9 e 16 ao segundo
membro. Assim:
x2 – 6x + 9 + y2 + 8y + 16 = 24 + 9 + 16
(x – 3)2 + (y + 4)2 = 49
R3.
Resolução
R3.
Resolução
Observe:
B E E
= 1 ⇒ A = B ≠0 = –2b ⇒ b = –
A A 2A
F
C = a2 + b2 – r 2
=0⇒C=0 A
A
D2 + E 2 – 4AF
r=
D D 4A2
= – 2a ⇒ a = –
A 2A
com D2 + E 2 – 4AF ˃0
R4.
Resolução
R4.
Resolução
x2 + y2 – 2ax – 2by + a2 + b2 – r2 = 0
R6.
Resolução
Vamos determinar as coordenadas do centro C da circunferência:
x2 + y2 – 2x – 2y – 18 = 0 ⇒ (x – 1)2 + (y – 1)2 = 20 ⇒ C(1, 1)
Lembremos que, se v é tangente a μ, então v é perpendicular à
reta que passa por C(1, 1) e P(–3, –1), que chamamos de w.
Agora, calculamos o coeficiente angular mw da reta w:
–1 –1 –2 1
mw =
–3 –1 –4 2
Com isso, determinamos o coeficiente angular mv da reta v:
mv =
Logo: r = r = 4.
R7.
Resolução
2o) O conjunto solução da inequação x – y ≤ 3
é o semiplano que contém o ponto (0, 0) e é
limitado pela reta da equação x – y – 3 = 0.
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Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida
Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio
Editores: Andre Jun, Felipe Jordani e Natália Coltri Fernandes
Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin
Editor de arte: Fabio Ventura
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres
Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres
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2012
Cônicas
Secções cônicas
Imagine que a bola está sobre uma mesa em uma sala
escura. Ao iluminar a bola com uma lanterna, é possível
verificar que o formato da sombra se modifica de acordo
com a posição da lanterna.
O contorno de cada sombra da bola tem a forma de uma
curva. Essas curvas são chamadas de cônicas e podem
representar elipses, parábolas e hipérboles.
JAVIER JAIME/CID
JAVIER JAIME/CID
JAVIER JAIME/CID
Cônicas: elipse, parábola e hipérbole
Elipse Parábola Hipérbole
Se o plano Se o plano for Se o plano for
interceptar todas as paralelo (mas não paralelo (mas não
geratrizes do cone e coincidente) a uma coincidente) ao eixo
não for paralelo às geratriz, teremos dos cones, teremos
bases dos cones nem uma parábola: uma hipérbole:
passar pelo vértice,
teremos uma elipse:
eixo eixo eixo
Elipse
Focos: F1 e F2
Eixo maior: (A1A2= 2a)
Centro: O (ponto médio de )
Eixo menor: , perpendicular a (B1B2 = 2b)
Distância focal: 2c = F1F2
Excentricidade (e): e = , com 0 < e < 1
Relação entre a, b e c
Observe a elipse:
com a > b
com a > b
Equação reduzida da elipse
com centro na origem
Exemplo
Vamos determinar a equação reduzida da elipse com centro
na origem e focos sobre os eixos das abscissas, sendo
F1(–3, 0) e F2(3, 0), com eixo maior igual a 8 unidades.
Como o eixo maior tem 8 unidades, então: 2a = 8 ⇒ a = 4
A distância do centro até qualquer um dos focos é igual a 3.
Logo: c = 3
Pela relação a2 = b2 + c2,
temos: 42 = b2 + 32 ⇒ b2 = 7
Substituindo os valores encontrados
em , temos a equação:
Exercício resolvido
Resolução
Vamos escrever a equação na forma reduzida:
x2 + 4y2 = 64 ⇒
R1.
Resolução
Como, na equação reduzida de uma elipse, a é maior que b,
podemos concluir que a2 = 64 e b2 = 16. Ou seja, o eixo maior
dessa elipse está sobre o eixo das abscissas.
Como a2 = 64 e b2 = 16, então a = 8 e b = 4
Pela relação a2 = b2 + c2: 64 = 16 + c2 ⇒
⇒ 64 – 16 = c2 ⇒ c2 = 48 ⇒ c = 4
Assim, os focos são F1(–4 , 0) e F2(4 , 0),
e as extremidades do eixo menor são B1(0, –4) e B2 (0, 4).
Parábola
Foco: F
Diretriz: r
Eixo de simetria: s
Vértice: V
Parâmetro da parábola: p = FD
É importante observar que o vértice também pertence à
parábola, portanto deve ser equidistante de F e de r, ou seja,
V é o ponto médio de .
Equação reduzida da parábola
com vértice na origem
Vamos considerar uma parábola com vértice V na origem do
sistema cartesiano e foco F.
x2 = 4cy x2 = –4cy
Equação reduzida da parábola
com vértice na origem
2o caso: Parábola com eixo de simetria
sobre o eixo x e vértice na origem
y2 = 4cx y2 = –4cx
Equação reduzida da parábola
com vértice na origem
Exemplos
a) Vamos determinar a equação da curva cujos
pontos são equidistantes da reta
x = –2 e do foco F(2, 0).
O lugar geométrico dos pontos equidistantes
de uma reta e de um ponto não pertencente
a essa reta é uma parábola.
Podemos determinar a equação dessa
parábola imaginando um ponto P(x, y)
pertencente à parábola. As distâncias desse
ponto à reta e ao foco são iguais.
Equação reduzida da parábola
com vértice na origem
Exemplos
a) Assim:
dP,F = dP,r ⇒ dP,F = dP,Q
A equação da parábola é: y2 = 8x
Equação reduzida da parábola
com vértice na origem
Exemplos
b) Vamos agora determinar a equação da
parábola de foco (–3, 0) e diretriz
x = 3.
Como a parábola tem o eixo de simetria
sobre o eixo x, vértice na origem, F(–3, 0)
e diretriz x = 3, a equação da parábola
será do tipo
y2 = –4cx. Nesse caso, c = 3.
Logo, a equação da parábola será:
y2 = –4 ∙ 3 ∙ x ⇒ y2 = –12x
Exercício resolvido
Resolução
Comparando a equação da parábola com os casos
apresentados, essa parábola tem o eixo de simetria
sobre o eixo x, vértice na origem, F(c, 0), e diretriz
x = –c. A equação desse tipo de parábola é y2 = 4cx.
Comparando as duas equações, temos c = 4, as
coordenadas do foco são (4, 0) e a equação da reta
diretriz é x = –4.
Exercício resolvido
Resolução
Analisando os pontos, percebemos que essa
parábola tem concavidade voltada para baixo,
portanto a equação será do tipo: x2 = –4cy.
Escolhendo um ponto para substituir na equação, obtemos c:
22 = –4 ∙ c ∙ (–1) ⇒ c = 1
Portanto, F(0, –1) e a reta diretriz é: y = 1
Exercício resolvido
y2 = 4x (I)
y = –3x + 1 (II)
Substituindo (II) em (I): (–3x + 1)2 = 4x ⇒ 9x2 – 6x + 1 = 4x ⇒
⇒ 9x2 – 10x + 1 = 0
Então: x = 1 ou x =
Exercício resolvido
R4.
Resolução
Substituindo os valores de x em (II):
Para x = 1 : y = –3 ∙ 1 + 1 ⇒ y = –2
Para x = : y = –3 ∙ +1⇒y=
(1, –2) e
Hipérbole
Focos: F1 e F2
Distância focal: F1F2= 2c
Vértices: A1 e A2
Centro: O (ponto médio de )
Eixo real ou transverso: (A1A2 = 2a)
Eixo imaginário ou conjugado: (B1B2 = 2b)
Excentricidade (e): e =
Relação entre a, b e c
Observe a hipérbole:
Determinando o valor de a:
Resolução
Da equação da elipse, temos: Da equação da hipérbole, temos:
a = 5, b = 3 a = 4, b = 3
c2 = 25 – 9 ⇒ c = 4 c2 = 16 + 9 ⇒ c = 5
a = 5, b = 3 e c = 4 a = 4, b = 3 e c = 5
Exercício resolvido
R5.
Resolução
As extremidades do
eixo real da hipérbole
coincidem com os focos
da elipse.
Elipse Hipérbole
Os focos da hipérbole
coincidem com as
extremidades do eixo
maior da elipse.
Exercício resolvido
R5.
Resolução
ANOTAÇÕES EM AULA
Coordenação editorial: Juliane Matsubara Barroso
Edição de texto: Ana Paula Souza Nani, Adriano Rosa Lopes, Enrico Briese Casentini, Everton José Luciano,
Juliana Ikeda, Marilu Maranho Tassetto, Willian Raphael Silva
Assistência editorial: Pedro Almeida do Amaral Cortez
Preparação de texto: Renato da Rocha Carlos
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini
Iconografia: Daniela Chahin Barauna, Erika Freitas, Fernanda Siwiec, Monica de Souza e Yan Comunicação
Ilustração dos gráficos: Adilson Secco
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2012
Números complexos
A unidade imaginária
Resolução
Resolvendo a equação x2 – 2x + 5 = 0, temos:
x=
x= ⇒x= ⇒ x = 1 + 2i ou x = 1 – 2i
Resolução
Resolvendo a equação x2 – 4x + 6 = 0, temos
x= ⇒x=2+i∙ ou x = 2 – i ∙
Portanto, o conjunto solução é:
S = {2 + i ,2–i }
A forma algébrica de um
número complexo
z = w a + bi = c + di ⇔ a = c e b = d
Exemplo
Os números complexos z = 8 + bi e w = a – i são iguais se,
e somente se:
Re(z) = Re(w) ⇒ 8 = a
Im(z) = Im(w) ⇒ b = –
O conjunto dos números complexos
Resolução
a) z é um número real se: Im(z) = 0
Logo: y – 3 = 0 ⇒ y = 3
b) z é um número imaginário puro se: Re(z) = 0 e Im(z) ≠ 0
Logo: 2x + 8 = 0 e y – 3 ≠ 0 ⇒ x = –4 e y ≠ 3
Exercício resolvido
Resolução
a) z é um número real se: Im(z) = 0
Logo, x – 3 = 0 ⇒ x = 3
b) z é um número imaginário puro se: Re(z) = 0 e Im(z) ≠ 0
Assim: x2 – 3x = 0 ⇒ x – 3 ≠ 0 ⇒ x ∙ (x – 3) = 0 e x ≠ 3 ⇒
⇒ (x = 0 ou x = 3) e x ≠ 3
Logo: x = 0
Exercício resolvido
Resolução
Para que os números complexos z e w sejam iguais, devemos ter:
Re(z) = Re(w) Im(z) = Im(w)
–2 = 2a 5 = b2 + 1
a = –1 b2 = 4
b = 2 ou b = –2
Portanto: a = –1 e b = 2 ou a = –1 e b = –2
Operações com números complexos
Adição e subtração de números complexos
Dados: z = a + bi e w = c + di
Adição:
z + w = (a + bi) + (c + di) = a + bi + c + di =
= (a + c) + (b + d)i
Subtração:
z – w = (a + bi) – (c + di) = a + bi – c – di =
= (a – c) + (b – d)i
Operações com números complexos
Adição e subtração de números complexos
Exemplos
Vamos considerar os números complexos z1 = 1 + 3i, z2 = i e
z3 = –7 e efetuar as seguintes operações:
a) z1 + z2 + z3
z1 + z2 + z3 = (1 + 3i) + (0 + i) + (–7 + 0i) =
= 1 + 3i + 0 + i – 7 + 0i = (1 + 0 – 7) + (3 + 1 + 0)i = –6 + 4i
b) z2 – (z1 + z3)
z1 + z3 = 1 + 3i – 7 = –6 + 3i
z2 – (z1 + z3) = i – (–6 + 3i) = i + 6 – 3i = 6 – 2i
Operações com números complexos
Multiplicação de números complexos
Dados z = a + bi e w = c + di, podemos efetuar a multiplicação
entre z e w aplicando a propriedade distributiva:
zw = (a + bi)(c + di) = ac + adi + bci + bdi2
Resolução
Começamos efetuando a multiplicação indicada:
(x + 2yi) ∙ (1 – 3i) = –1 ⇒ x – 3xi + 2yi – 6yi2 = –1 ⇒
⇒ x – 3xi + 2yi – 6y ∙ (–1) = –1 ⇒
⇒ (x + 6y) + (–3x + 2y)i = –1 + 0i
Utilizando a igualdade de números complexos, temos:
x + 6y = –1
–3x + 2y = 0
Resolvendo esse sistema, obtemos: x = – ey=–
O conjugado de um número complexo
a) z1 = 1 + i ⇒ z1 = 1 – i
b) z2 = –3 – 5i ⇒ z2 = –3 +5i
c) z3 = 3 ⇒ z3 = 3
d) z4 = –i ⇒ z4 = i
Propriedades do conjugado
Dado z = a + bi, são válidas para z as seguintes
propriedades:
I.
II.
III.
IV.
Exercício resolvido
Resolução
Temos: = 2 – 3i e = –1 + 5i
Assim, aplicando as propriedades, obtemos:
= ∙2 – Re [ ]=
= (2 – 3i) + 2 ∙ (1 + 2i) – Re(4 – 12i – 9) =
= 2 – 3i + 2 + 4i – (4 – 9) = 4 + i + 5 =
=9+i
Exercício resolvido
Resolução
Fazendo z = a + bi, temos = a – bi. Assim:
z + 2i = 3 +5
(a + bi) + 2i = 3(a – bi) + 5
a + (b + 2)i = (3a + 5) – 3bi
Logo: z =
Operações com números complexos
Divisão de números complexos
Resolução
O inverso de i é .
Para calcular o quociente , basta multiplicar o numerador e o
denominador pelo conjugado do denominador.
Assim:
Exercício resolvido
a)
b)
Resolução
a)
b)
Operações com números complexos
As potências de i
Observe, abaixo, o cálculo de algumas potências de i.
i0 = 1 i5 = i2 ∙ i2 ∙ i = i
i1 = i i6 = i2 ∙ i2 ∙ i2 = –1
i2 = –1 i7 = i2 ∙ i2 ∙ i2 ∙ i = –i
i3 = i2 ∙ i = –1 ∙ i = –i i8 = i2 ∙ i2 ∙ i2 ∙ i2 = 1
i4 = i2 ∙ i2 = –1 ∙ (–1) = 1 i9 = i2 ∙ i2 ∙ i2 ∙ i2 ∙ i = i
… e assim por diante.
Operações com números complexos
As potências de i
As potências de i se repetem em grupos de quatro
valores, seguindo o padrão das potências i0, i1, i2 e i3;
para calcular a potência in, com n ∈ ℕ, efetuamos a
divisão de n por 4 e consideramos o resto dessa divisão
como o novo expoente de i.
Para expoentes inteiros negativos, o cálculo da potência
i–n, com n ∈ ℕ*, é feito utilizando-se o conceito de inverso,
ou seja: i–n =
Operações com números complexos
As potências de i
Exemplos
Vamos calcular: i244; i–33 e i605
244 4 33 4 605 4
0 61 – 32 8 4 151
expoente
1 20
expoente
– 20
Assim: 05
i244 = i0 = 1 –4
1
expoente
i605 = i1 = i
Exercício resolvido
R12. Simplifique:
Resolução
Vamos, inicialmente, determinar o valor de i44, i33 e i50. Para
isso, efetuamos as divisões de 44, 33 e 50 por 4 e levamos
em conta os restos obtidos.
44 4 33 4 50 4 Assim:
0 11 1 8 2 12 i44 = i0 = 1
i33 = i1 = i
i50 = i2 = –1
Substituindo na expressão dada, temos:
Exercício resolvido
Resolução
=
= =
= –8i3 + 1 ∙ (–2) + 2i =
= 8i – 2 + 2i =
= –2 + 10i
Representação geométrica de um
número complexo
O plano de Argand-Gauss
a = 1; b =
|z| = ρ = ⇒ρ= ⇒ρ= ⇒
⇒ρ= ⇒ρ=2
cos θ = ⇒ cos θ =
Como 0 ≤ θ < 2: θ =
sen θ = ⇒ cos θ =
Exercício resolvido
Resolução
No plano, z = 2 + 2i é representado pelo ponto P(2, 2).
O módulo de z é dado por: ρ = dOP = = =2
Para obter o argumento de z, vamos considerar o triângulo
retângulo OAP.
sen θ
cos θ
Resolução
|z| = = ⇒z=
Exercício resolvido
z = ρ(cos + i ∙ sen )
Forma trigonométrica ou polar
Exemplo
Vamos escrever o número complexo z = –1 + i na forma
trigonométrica e representá-lo geometricamente.
Para obter um número complexo na forma trigonométrica, precisamos
determinar o módulo ρ e o argumento θ (com 0 ≤ θ < 2)
desse número. Seja: a = –1; b = 1
Calculando o módulo, temos:
sen θ = ⇒ sen θ
Forma trigonométrica ou polar
Exemplo
Como 0 ≤ θ < 2, temos: θ =
z = ρ(cos θ + i ∙ sen θ)
z=
Resolução
ρ= =2 θ= , pois:
Logo: z = 2
R17.
Resolução
Note que, como z é imaginário puro, sua representação é um
vetor sobre o eixo imaginário. Se z fosse um número real não
nulo, seria representado por um vetor sobre o eixo real.
Exercício resolvido
Resolução
Dado z = a + bi, temos que = a – bi.
Note que:
ρ = |z| =
Assim:
(com = 1 – i)
Exercício resolvido
R18.
Resolução
Sendo θ1 = arg(z), temos:
Então:
R18.
Resolução
Assim:
Resolução
Nesse caso, basta determinar o valor das razões
trigonométricas cos e sen e efetuar os cálculos indicados.
Assim:
Operações na forma trigonométrica
Multiplicação e divisão
a)
b)
Exercício resolvido
Resolução
a)
Exercício resolvido
R20.
Resolução
R20.
Resolução
Exemplo
Dado z = 2 , vamos calcular z7.
= 128
Resolução
Primeiro, vamos determinar o módulo e o argumento de z. Em
seguida, aplicamos a 1a fórmula de De Moivre.
forma trigonométrica
forma algébrica
Exercício resolvido
Resolução
Vamos expressar a base 1 + i na forma trigonométrica. Para
isso, devemos achar o módulo ρ e o argumento θ de 1 +
i.
Assim: 1 + i =
Exercício resolvido
R22.
Resolução
R22.
Resolução
Então: z = 2
ρ=2eθ=
Radiciação (2a fórmula de De Moivre)
Exemplo
As duas raízes têm módulo igual a , ou seja, |w0| = |w1| =
w0 =
w0 = =1+i
w1 =
w1 = = –1 – i
Radiciação (2a fórmula de De Moivre)
Exemplo
Podemos fazer a verificação elevando ao quadrado as raízes
encontradas:
(1 + i)2 = 12 + 1 ∙ i + i2 = 1 + 2i – 1 = 2i = z
(–1 – i)2 = (–1)2 – 2 ∙ (–1) ∙ i + i2 = 1 + 2i – 1 = 2i = z
Interpretação geométrica das raízes
enésimas de um número complexo
As raízes quadradas de z = 2i são
w0 = 1 + i e w1 = –1 – i. Nesse caso,
essas raízes são afixos de pontos
simétricos em relação à origem (são
números complexos opostos).
Esses pontos são as extremidades de
um diâmetro da circunferência de centro
na origem e raio igual a (módulo
das raízes).
Interpretação geométrica das raízes
enésimas de um número complexo
Podemos generalizar esse resultado
para as n raízes de um número
complexo z = ρ(cos θ + i ∙ sen θ),
pois, como todas as raízes têm mesmo
módulo, elas são afixos de pontos
localizados no plano à mesma
distância da origem, o que caracteriza
os pontos de uma circunferência.
Interpretação geométrica das raízes
enésimas de um número complexo
Além disso, os argumentos dessas raízes, que são da forma
, constituem uma progressão aritmética de primeiro
termo e razão .
Resolução
Para obter as raízes cúbicas de z, devemos encontrar os
complexos wk tais que (wk)3 = z.
Expressando wk na forma trigonométrica
wk = ρ(cos θ + i ∙ sen θ)
Pela 1a fórmula de De Moivre, obtemos:
(wk)3 = ρ3 ∙ (cos 3θ + i ∙ sen 3θ)
Da igualdade (wk)3 = z, vem:
ρ3 ∙ (cos 3θ + i ∙ sen 3θ) = 8 ∙ (cos + i ∙ sen )
Exercício resolvido
R23.
Resolução
R23.
Resolução
Assim, as raízes cúbicas de z são:
R23.
Resolução
R25.
Resolução
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2012
Polinômios e equações
polinomiais
Função polinomial ou polinômio
termos
Coeficientes: –1, 0, 2, 0, 0, – i
Observe que:
Se an ≠ 0, o grau de P(x) é n. Indicamos: gr (P) = n
Se P(x) é um polinômio constante, seu grau é zero.
Não se define grau de polinômio nulo.
O coeficiente do termo que determina o grau de um
polinômio é chamado coeficiente dominante.
Grau de um polinômio
Exemplos
a) P(x) = 5x4 + 2i ∙ x2 tem grau 4.
b) P(x) = 0x3 + 2x – 3 tem grau 1.
c) P(x) = –3i tem grau 0. (polinômio constante)
d) P(x) = 0 não tem grau definido. (Não se define grau
para polinômio nulo.)
Valor numérico
Sendo o polinômio
P(x) = anxn + an–1xn–1 + an–2xn–2 + ... + a1x + a0,
concluímos que o valor numérico de P(x) para x = z é:
P(z) = anzn + an–1zn–1 + an–2zn–2 + ... + a1z + a0
Exemplos
a) Dado um polinômio P(x) = –3x3 – 5x2 + 4x – 2, vamos calcular
P(1). Para isso, substituímos x por 1 na expressão que fornece P(x):
Portanto: b =
Raiz de um polinômio
Quando P(z) = 0, dizemos que o número complexo z é
raiz do polinômio P(x).
Exemplo
Vamos encontrar o valor de b em P(x) = 2x3 – bx2 + x – 2, para
que –2i seja raiz desse polinômio.
⇒ 14i – 2 + 4b = 0 ⇒ 4b = 2 – 14i ⇒ b = i
Portanto: b = i
Exercício resolvido
Resolução
Se P(x) é um polinômio do 1o grau, ele é do tipo
P(x) = ax + b, com a ≠ 0.
Assim:
P(8) = 13 ⇒ a ∙ (8) + b = 13 ⇒ 8a + b = 13
P(2) = 1 ⇒ a ∙ (2) + b = 1 ⇒ 2a + b = 1
Exercício resolvido
R1.
Resolução
Resolução
Como P(0) = –2, temos:
a ∙ 02 + b ∙ 0 + c = –2 ⇒ c = –2
Sendo 2 e –1 raízes de P, temos: P(2) = P(1) = 0
Assim:
a ∙ (2)2 + b ∙ (2) + c = 0 ⇒ 4a + 2b + c = 0
a ∙ (–1)2 + b ∙ (–1) + c = 0 ⇒ a – b + c = 0
Exercício resolvido
R2.
Resolução
a = 4, b = 3, c = 2, d = 1
Exercício resolvido
Resolução
Para que os polinômios P e Q sejam iguais, os coeficientes
dos termos de mesmo grau devem ser iguais.
Assim, temos:
a = –1 c=2 e = –i
b=0 –1 = d + 2 ⇒ d = –3 f=2
Resolução
Para que F(x) = H(x), devemos ter: p + q = 0, p – q = 5 e
p + q – 2r = –6
Resolvendo o sistema , obtemos: p = eq=–
Substituindo os valores de p e q em p + q – 2r = –6, temos:
p + q – 2r = –6 ⇒ – – 2r = –6 ⇒ r = 3
Resolução
A(x) = (x2 + 2x + i) ∙ (–x2 – x + 3)
A(x) = –x4 – x3 + 3x2 – 2x3 – 2x2 + 6x – ix2 – ix + 3i
Portanto: A(x) = x4 – 3x3 + (1 – i)x2 – 2x3 + (6 – i)x2 + 3i
Divisão de polinômios
Vamos considerar dois polinômios P(x) e D(x), com D(x)
não nulo. Dividir P(x), que é o dividendo, por D(x), que é o
divisor, significa determinar os polinômios Q(x) e R(x),
quociente e resto, respectivamente, que satisfazem as
duas condições:
P(x) = Q(x) ∙ D(x) + R(x) gr(R) < gr(D) ou R(x) = 0
Observe que:
gr(Q) = gr(P) – gr(D);
o maior grau possível para R(x) é gr(D) – 1.
Quando R(x) = 0, temos P(x) = Q(x) ∙ D(x) e dizemos
que o polinômio P(x) é divisível pelo polinômio D(x).
Divisão de polinômios: método da chave
Vamos estudar passo a passo a divisão de
P(x) = 8x3 + 4x2 + 1 por D(x) = 4x2 + 1, usando o método
da chave.
Logo: R(x) = cx + d
Como P(x) = Q(x) ∙ D(x) + R(x), temos:
6x3 – 7x2 + 2x + 5 = (ax + b) ∙ (3x2 – 5x + 3) + (cx + d)
6x3 – 7x2 + 2x + 5 = 3ax3 – 5ax2 + 3ax + 3bx2 – 5bx + 3b + cx + d
6x3 – 7x2 + 2x + 5 = 3ax3 + (–5a + 3b)x2 + (3a – 5b + c)x + 3b + d
Divisão de polinômios: método dos
coeficientes a determinar (ou método
de Descartes)
Exemplo
Fazendo a correspondência entre os coeficientes dos polinômios,
obtemos:
6 = 3a ⇒ a = 2
–7 = –5a + 3b ⇒ –7 = –5 ∙ 2 + 3b ⇒ b = 1
2 = 3a – 5b + c ⇒ 2 = 3 ∙ 2 – 5 ∙ 1 + c ⇒ c = 1
5 = 3b + d ⇒ d = 2
Como Q(x) = ax + b e R(x) = cx + d, temos:
Q(x) = 2x + 1 e R(x) = x + 2
Exercício resolvido
Resolução
Como o dividendo é do 3o grau e o divisor é do 2o grau, o
quociente é um polinômio do 1o grau, ou seja:
Q(x) = ax + b, com a ≠ 0
Para a divisão ser exata, o resto deve ser o polinômio nulo.
Então:
5ix3 – x2 – mx + n = (ax + b)(x2 – x – i)
5ix3 – x2 – mx + n = ax3 + (–a + b)x2 + (–ai – b)x – bi
Exercício resolvido
R7.
Resolução
Assim:
5i = a
–1 = –a + b b = –1 + 5i
–m = –ai – b m = (5i) ∙ i + (–1 + 5i) ⇒ m = –6 + 5i
n = –bi n = –(–1 + 5i) ∙ i ⇒ n = 5 + i
Portanto: m = –6 + 5i e n = 5 + i
Divisão por binômios do tipo (x – a)
Teorema do resto
Exemplo
Vamos obter o resto da divisão de P(x) = –4x4 + x2 – ix por
(x – i), sem efetuar a operação.
Pelo teorema do resto, sabemos que P(i) é o resto R dessa divisão.
Então:
P(i) = –4 ∙ i4 + i2 – i ∙ i, ou seja, P(i) = –4
Exemplo
Vamos determinar c para que P(x) = x3 + 2x2 – c seja:
a) divísivel por x +
Resolução
Vamos expressar o binômio x + 3 na forma x – a e aplicar
o teorema do resto.
Para obter o resto da divisão, devemos encontrar F(–3),
pois a = –3.
Assim:
F(–3) = (–3)3 + 5 ∙ (–3)2 + 2 ∙ (–3) – 2 = 10
O resto da divisão é 10.
Exercício resolvido
Resolução
Devemos procurar Q(x) e R(x) tal que
P(x) = Q(x) ∙ D(x) + R(x), ou seja:
x2 + 5x + 12 = Q(x) ∙ (3x – 12) + R(x)
Observe que:
3x – 12 = 3 ∙ (x – 4)
Assim: Q1(x)
x2 + 5x + 12 = Q(x) ∙ 3 ∙ (x – 4) + R(x)
x2 + 5x + 12 = Q1(x) ∙ (x – 4) + R(x)
Exercício resolvido
R9.
Resolução
9x + 12
–9x + 36
48
Obtemos, assim: Q1(x) = x + 9 e R(x) = 48
Então: Q(x) = x + 3 e R(x) = 48
Dispositivo de Briot-Ruffini
Exemplo
Veja, passo a passo, a utilização do dispositivo de Briot-Ruffini
para determinar o quociente e o resto da divisão de
P(x) = 2x3 – 4x + 1 por x – 4.
Resolução
Pelo teorema do resto, o resto da divisão de P(x) por x – 5 é
P(5), que é o valor numérico de P(x) para x = 5. Vamos
aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini a
P(x) = –3x5 + 2x4 – 1x3 + 2x2 + 0x – 1 (forma completa).
Assim, temos:
Resolução
Observe que x + 1 = x – (–1), então a = –1. Aplicando o
dispositivo de Briot-Ruffini:
Exercício resolvido
R11.
Resolução
Então:
Q(x) = –x3 + (1 + m)x2 + (–3 – m)x + 3 + m – n e
R(x) = –2 – m + n
Vamos fazer a correspondência entre os coeficientes e calcular
o valor de m e n:
–x3 + (1 + m)x2 + (–3 – m)x + 3 + m – n = –x3 – 4x2 +
+ 2x – 3
1 + m = –4 ⇒ m = –5
–3 – m = 2 ⇒ m = –5
3 + m – n = –3 ⇒ 3 + (–5) – n = –3 n = 1
Exercício resolvido
R11.
Resolução
Temos:
Q1(x) = x2 – 5x + 4
R1(x) = 0
Divisão de polinômios pelo
produto (x – a) (x – b)
Exemplos
b) Dividindo o quociente obtido Q1(x) por (x – 4), obtemos:
quociente divisor
Resolução
Temos: x2 + x = x(x + 1) = (x – 0)(x + 1)
Para saber se P(x) é divisível por (x – 0)(x + 1), vamos
fazer divisões sucessivas com cada fator, utilizando o
dispositivo de Briot-Ruffini.
Resolução
Temos:
R13.
Resolução
Assim: Q1(x) = x – 2
Observe que
anxn + an–1xn–1 + an–2xn–2 + ... + a2x2 + a1x + + a0,
com an ≠ 0, é um polinômio P(x) de grau n. A equação
polinomial correspondente tem grau n.
Equação algébrica
Exemplos
x2 + 5x + 6 + i = 0 é uma equação polinomial do 2o grau cujos
coeficientes são 1, 5 e (6 + i);
6 ∙ 24 + 7 ∙ 23 – 36 ∙ 22 – 7 ∙ 2 + 6 ⇒ 96 + 56 –144 – 14 + 6 = 0
x = 2i ou x = –i
Logo: Q(x) = x + i
Q(x) = 2x² – 4x – 6
Decomposição do polinômio
P(x) = 2x4 – 6x3 – 2x2 + 6x
As raízes do quociente Q(x) = 2x² – 4x – 6 também são
raízes de P(x).
Resolvendo a equação do 2o grau, por Bhaskara, obtemos
as raízes –1 e 3.
Portanto: Q(x) = 2(x – 3)(x + 1)
Como P(x) = x(x – 1)Q(x), temos:
P(x) = 2x(x – 1)(x – 3)(x + 1)
Teorema da decomposição
Observações
Se é uma raiz de P(x), então dizemos que (x – ) é um
fator do polinômio P(x).
Expressar um polinômio P(x) na forma fatorada é
apresentá-lo como produto de polinômios do 1o grau e de
uma constante (coeficiente dominante de P(x)).
Exercício resolvido
Resolução
Sendo 3i e 5 raízes da equação P(x) = 0, sabemos que o
polinômio P(x) é divisível por (x – 3i) e (x + 5). Aplicando o
dispositivo de Briot-Ruffini, temos:
R14.
Resolução
Portanto:
S = {3i, 5, –2, 1}
Multiplicidade de uma raiz
S = {–7, 2, –1, 3}
Multiplicidade de uma raiz
Exemplos
b) Dado que –1 é raiz tripla ou raiz de multiplicidade 3 do
polinômio P(x) = x4 + x3 – Ax2 – Bx – C, vamos calcular os
valores de A, B e C.
Portanto: A = 3, B = 5, C = 2
Raízes complexas
Observe que:
x4 – x3 – 2x2 + x+ =0
Assim: a0 = 2 e an = 6
Raízes racionais
Exemplo
Aplicando o teorema das raízes racionais, temos:
possíveis valores de p: possíveis valores de q:
D(2) = {±1, ±2} D(6) = {±1, ±2, ±3, ±6}
Resolução
Como a equação tem todos os coeficientes inteiros, aplicamos
o teorema das raízes racionais.
p {±1, ±2, ±4, ±5, ±10, ±20, ±25, ± 50, ± 100}
(divisores de a0) e q {± 1} (divisores de an)
Logo: {± 1, ± 2, ± 4, ± 5, ± 10, ± 20, ± 25, ± 50, ±100}
Utilizando o polinômio P(x) = x3 – 4x2 + 25x – 100, verificamos
se algum elemento desse conjunto é raiz da equação.
Exercício resolvido
R15.
Resolução
1 + 2 = – 12 =
Relações de Girard
Relações entre coeficientes e raízes de uma equação
do 2o grau
Exemplo
Vamos calcular k, sabendo que 2 + i é raiz da equação:
x2 – 4x + k = 0
Portanto: k = 5
Relações de Girard
Relações entre coeficientes e raízes de uma equação
do 3o grau
123=
Relações de Girard
Relações entre coeficientes e raízes de uma equação
do 3o grau
Exemplo
Vamos encontrar uma equação algébrica que tenha zero como raiz
simples e i como raiz dupla. A equação é do 3o grau, já que tem 3
raízes. Então: ax3 + bx2 + cx + d = 0 (a ≠ 0).
Como zero é raiz, o termo independente de x é zero, isto é, d = 0.
Assim:
0+i+i= ⇒ b = –2ia
0∙i+0∙i+i∙i= ⇒ c = –a
Logo, temos a equação ax3 – 2iax2 – ax = 0. Portanto, fazendo
a = 1, temos a equação: x3 – 2ix2 – x = 0
Relações de Girard
Relações entre coeficientes e raízes de uma equação
de grau n
1 + 2 + ... + n =
= = 5 = 1 + 2 + 1 = = 4 = 4 = 1 2
Resolução
As relações de Girard para a equação dada são:
1 + 2 + 3 = = =
123 = = = 10
Exercício resolvido
R16.
Resolução
+ + = =
= =
= = =
Exercício resolvido
Resolução
Seja q ≠ 0 a razão da PG formada pelas raízes.
∙ ∙ =
R17.
Resolução
Usando o dispositivo de
Briot-Ruffini, temos:
Obtemos, assim, a equação:
0,1x2 + 2,5x + 10 = 0
x= ⇒ x = –5 ou x = –20
Note que –20, –10 e –5 estão em PG e que –5, –10,
–20 também estão em PG (q = 2).
Logo, a equação tem a seguinte solução: S = {–10, –5, –20}
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2012