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Primeira Versão
Novembro de 2011
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Introdução
Este e-book tem por objetivo facilitar o entendimento dos requisitos da Norma ABNT
NBR ISO 19011:2002 - Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da
qualidade e/ou ambiental por estudantes e profissionais que realizam ou estão sendo
capacitados para realizar auditorias em sistemas de gestão da qualidade e ou ambiental.
No blog www.totalqualidade.com.br você encontrará material gratuito para complementar o
aprendizado desse e-book, como por exemplo vídeo aulas, planilhas, podcasts e estudos de
caso sobre Engenharia de Produção e Gestão pela Qualidade Total.
Esse e-book contém comentários sobre a norma ISO 19011, exercícios e respostas para
você colocar em prática seus conhecimentos sobre não conformidades e exemplos de
documentos aplicáveis para ajudar o seu trabalho.
Este material também poderá ser impresso e utilizado em treinamentos para auditores
internos.
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Índice Remissivo
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7.6 Avaliação do auditor ................................................................................................................. 49
Exercícios ............................................................................................................................................. 56
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................................... 65
O Autor ................................................................................................................................................ 67
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A norma comentada
Prefácio
Introdução
1 – Objetivo e Campo de Aplicação
2 - Referências normativas
3 – Termos e Definições
4 – Princípios de Auditoria
5 – Gerenciando um programa de auditoria
6 – Atividades de Auditoria
7 – Competência e avaliação de auditores
NOTA – Critérios de Auditoria são usados como uma referência contra a qual a evidência de
auditoria (3.3) é comparada.
Exemplo: Auditoria baseada na norma ISO 9001:2008, auditoria baseada na norma ISO
31000, ou ainda baseada nos procedimentos PQ-03, PQ-04 e PQ-05 de Gestão da
Qualidade da Empresa.
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3.4 – Constatações de Auditoria - Resultados da avaliação da evidência de auditoria
(3.3) coletada, comparada com os critérios de auditoria (3.2).
Uma conclusão pode ser a indicação de uma empresa, que ao ser auditada por organismo
independente, apresenta-se apta a certificação.
3.6 – Cliente de auditoria - Organização ou pessoa que solicitou uma auditoria (3.1)
NOTA – O cliente de auditoria pode ser o auditado (3.7) ou qualquer outra organização que
tem o direito regulamentar ou contratual para solicitar uma auditoria.
3.8 – Auditor - Pessoa com a competência (3.14) para realizar uma auditoria (3.1).
3.9 – Equipe de Auditoria - Um ou mais auditores (3.8) que realizam uma auditoria
(3.1), apoiados, se necessário, por especialistas (3.10)
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3.11 – Programa de Auditoria - Conjunto de uma ou mais auditorias (3.1) planejado
para um período de tempo específico e direcionado a um propósito específico.
3.12 – Plano de Auditoria - Descrição das atividades e arranjos para uma auditoria
(3.1)
Nota – O escopo de auditoria geralmente inclui uma descrição das localizações físicas,
unidades organizacionais, atividades e processos, bem como o período de tempo coberto.
As normas ISO possuem princípios que norteiam toda a elaboração técnica de seu
conteúdo, os princípios são a base filosófica do entendimento sobre uma determinada área
do conhecimento e para a ISO possuir os princípios antes de elaborar as normas é um fator
principal. Ao longo dos requisitos 5, 6 e 7 veremos que os princípios estão sempre sendo
considerados.
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O auditor deve ser ético, não pode se corromper com as situações, deve ser uma figura
integra que não cede a presentes, elogios e pedidos de facilitação do processo. Deve
seguir a risca o processo de auditoria, pois é a auditoria que avalia se um sistema de
gestão está conforme com os requisitos de uma norma de referência e o processo de
auditoria deve ser condizente com essa realidade.
As atividades de auditoria devem ser relatadas de forma clara e que outras partes
interessadas, inclusive outros auditores, possam compreendê-la no futuro.
Se o auditado não aceitou uma não conformidade ou tentou dificultar uma auditoria isso
deve ser também relatado. O relatório da auditoria deve ser um retrato do que ocorreu na
mesma.
O auditor deve conhecer o processo auditado e o processo de auditoria para que possa
realizar uma avaliação produtiva. São auditores que constatarão, por exemplo se um
Sistema de Gestão é ou não é aderente a uma norma e portanto certificável. O mercado
vai usar essa informação para basear suas decisões de compra, por exemplo, e essa
constatação deve ser muito séria e cuidadosa.
Esse é um dos princípios mais importantes da auditoria, o auditor deve ser uma figura
externa a atividade/processo que está sendo auditado, se você trabalha em uma
organização no setor de compras e faz parte do quadro de auditores internos dessa
organização, não é desejável que você mesmo audite o seu setor. Organizações
certificadoras se esforçam para manter a menor relação com os clientes no mercado e
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mantendo um quadro de auditores sempre independentes do processo auditado. Muitas
certificadoras hoje já não realizam mais a atividade de consultoria.
Uma constatação de auditoria só pode ser realizada com base em evidência. Aqui não
existe espaço para o “achismo”.
Ou, por exemplo, a equipe de auditoria ao final do processo de auditoria verificou que a
empresa X possui um sistema de gestão da qualidade implementado baseado na norma
ABNT NBR ISO 9001:2008 sendo portanto recomendada para a certificação.
A orientação fornecida nas seções restantes desta Norma está baseada nesses
princípios.
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Requisito 5 - Gerenciando um programa de Auditoria
5.1 Generalidades
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O programa de auditorias deve estar em constante melhoria, boas auditorias em
processos e unidades industriais-chave farão com que as oportunidades de melhoria
apareçam e que a atuação no sistema seja mais eficaz.
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Se uma organização a ser auditada opera sistemas de gestão da qualidade e de gestão
ambiental, auditoria combinadas podem ser incluídas no programa de auditoria. Nesse
caso, convém que seja prestada atenção especial à competência da equipe de auditoria.
Duas ou mais organizações auditoras podem cooperar entre si, como parte de seus
programas de auditoria, para realizar uma auditoria conjunta. Em tal caso, convém que
seja prestada atenção especial à divisão das responsabilidades, à provisão de qualquer
recurso adicional, à competência da equipe de auditoria e aos procedimentos apropriados.
Convém que um entendimento sobre esses pontos seja alcançado antes do início da
auditoria.
Esse talvez seja o modelo mais usual e conhecido de um programa de auditorias, onde
cada auditoria interna é planejada.
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O programa de auditoria será mais ou menos complexo em função do tamanho da
empresa, suas unidades e processos abrangidos. O programa deve deixar claro quais
unidades serão auditadas e quais as normas de referência.
A) prioridades da direção
B) intenções comerciais
F) Requisitos de Cliente
Ajuda Prática
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Uma auditoria pode ser realizada para determinar se uma organização atende requisitos
de contrato. Por exemplo, uma cláusula de contrato pode ser a disponibilidade e
distribuição de EPI para os empreiteiros numa obra. Uma auditoria poderia ser planejada
para analisar esses e outros requisitos de contrato.
Você auditou o almoxarifado na última auditoria e o que foi percebido não foi bom,
então seria uma boa prática realizar uma auditoria com mais intensidade da próxima vez.
Se o processo de distribuição de EPI´s estava conforme e sem nenhum problema não é
inteligente gastar mais tempo numa próxima auditoria. O auditor precisa ter senso crítico e
realizar a auditoria como uma ferramenta de melhoria.
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Você deve saber avaliar quais processos e unidades são críticos e precisam de uma
maior atenção.
Um relatório de uma auditoria anterior deve ser usado para montar um plano de
auditoria. Veja exemplos desses documentos em nosso material anexo.
Registros devem ser mantidos em uma auditoria, veremos todos com mais detalhes
adiante, as auditorias são ferramentas que precisam de registros, para que a melhoria
continua possa ocorrer, o planejamento da auditoria deve ser registrado assim como os
resultados e acompanhamentos de uma auditoria.
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5.3.2 Recursos do programa de auditoria
Para realizar uma auditoria custos são incorridos: os auditores precisam se deslocar,
precisam se hospedar, os auditados precisam parar o seu trabalho.
Bons programas de auditoria incluem também uma formação e qualificação de
auditores para garantir melhores resultados em auditorias. A participação de especialistas
pode ser também necessária para que conhecimento técnico, sobre a organização ou a
cultura possam ser agregados.
Especialistas são pessoas que podem: conhecer uma cultura local ou idioma, conhecer
o processo ou produto da organização em questão, ou serem conhecedores da empresa
em questão, ou seja, tem alto conhecimento específico e técnico sobre um determinado
assunto, mas não realizam a auditoria, são apenas consultados.
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Em organizações de médio porte, e na construção civil, eu prefiro dividir esses
procedimentos em Auditorias internas e Qualificação de Auditores, realizo isso quando vejo
uma necessidade importante de qualificar uma equipe de auditores.
O programa de auditoria deve ser comunicado, as pessoas devem estar cientes das
datas em que serão auditadas, como isso ocorrerá, e com quais documentos. Em geral as
certificadoras enviam o plano de auditoria para o cliente, a auditoria é realizada, o cliente
recebe o relatório de auditoria e a recomendação para certificação ou não, em geral uma
nova auditoria poderá ser agendada para verificar os itens pendentes, essa auditoria é
chamada de auditoria de follow-up ou acompanhamento.
- planos de auditoria,
- relatórios de auditoria
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- relatórios de não-conformidade
O plano de auditoria descreve todos os passos para uma auditoria, ele é o documento
que diz quais requisitos serão auditados, os responsáveis, datas etc. – Este é um
documento de planejamento da auditoria.
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- realimentação dos clientes de auditoria, auditados e auditores.
6.1 Generalidades
Esta seção contém orientação para planejar e gerenciar atividades de auditoria como
parte de um programa de auditoria. A figura 2 fornece uma visão geral das atividades
típicas de auditoria. A abrangência na qual as providencias desta seção são aplicáveis
depende do escopo e complexidade da auditoria especifica e o uso pretendido para as
conclusões da auditoria.
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Iniciando a auditoria (6.2)
NOTA- As linhas pontilhadas indicam que normalmente quaisquer ações de acompanhamento de auditoria
não são consideradas parte da auditoria.
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6.2 Iniciando a auditoria
Dentro dos objetivos globais de um programa de auditoria, convém que uma auditoria
individual seja baseada em objetivos, escopo e critério documentados.
Os objetivos da auditoria definem o que é para ser realizado pela auditoria e podem
incluir o seguinte:
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Exemplos: a auditoria será realizada no almoxarifado, ou ainda, a auditoria vai ser
realizada na matriz e nas filiais Belo Horizonte e Uberaba.
Critérios de auditoria podem ser contratos, leis aplicáveis, normas como a ISO 9001 ou
14001. A conformidade deve ser avaliada contra esses critérios e não pode ser avaliada
nunca pelo que considera certo ou errado um auditor. A avaliação da conformidade deve
levar em consideração somente os critérios de auditoria.
Convém que os objetivos da auditoria sejam definidos pelo cliente da auditoria. Convém
que o escopo e o critério da auditoria sejam definidos entre o cliente da auditoria e o líder
da auditoria conforme os procedimentos do programa de auditoria. Convém que quaisquer
mudanças nos objetivos, escopo ou critério da auditoria sejam acordadas entre as mesmas
partes.
Convém que a viabilidade da auditoria seja determinada, levando em conta fatores tais
como a disponibilidade de
Onde a auditoria não é viável, convém que seja proposta uma alternativa ao cliente da
auditoria, em consulta com o auditado.
Uma auditoria na norma ISO 9001:2008 precisa que o sistema da qualidade já esteja em
andamento e implementado, não faz sentido realizar uma auditoria antes de iniciar a
implentação dos requisitos, a auditoria deve ser realizada com a disponibilidade dos
auditados também.
Quando a auditoria for declarada viável, convém que uma equipe da auditoria seja
selecionada levando em conta a competência necessária para alcançar os objetivos da
auditora. Se só há um auditor, convém que ele execute todos os deveres aplicáveis a um
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líder de equipe de auditoria. A seção 7 contem orientação para determinar a competência
necessária e descreve os processos para avaliar os auditores.
Um auditor pode não ter experiência técnica em determinado processo específico, para
isso ele poderá contar com a ajuda de um especialista no assunto.
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Faz parte do programa de formação das certificadoras que os auditores iniciantes
acompanhem uma quantidade definida de auditorias, antes de iniciar a realização das
mesmas.
Ou seja, o auditor não foi ético, não foi claro, criou algum atrito com a equipe do
auditado, então, ele tem o direito de solicitar a alteração do auditor, tanto o cliente quanto
o auditor líder da auditoria. Voltamos a falar que auditores são pessoas como qualquer
outra que podem cometer erros e não aderirem as boas práticas e princípios de auditoria.
A minha visão de um auditor é de uma pessoa íntegra, com princípios, ética e com
capacitação e experiência profissional. É preciso que auditores atendam esses requisitos
caso contrário a solicitação para alteração deverá ser realizada.
O contanto inicial com o auditado para a realização da auditoria pode ser informal ou
formal, mas convém que seja estabelecido pelos designados com a responsabilidade para
gerenciar o programa de auditoria ou o líder da equipe da auditoria. O propósito do contato
inicial é:
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O contato inicial com o auditado é fundamental para apresentar a forma como será
conduzida a auditoria, o que será verificado, os objetivos principais e como as constatações
serão relatadas.
Uma vez, em uma auditoria de certificação, tivemos uma ótima experiência com um
auditor que tinha uma habilidade de comunicação incrível. Todos os dias ele realizava uma
reunião informal com os principais envolvidos da auditoria daquele dia e fazia um resumo
do dia anterior e também explicava o que ele queria verificar dali em diante. Era um
momento de “quebra de gelo” e de tornar claro tudo que já tinha ocorrido e o que seria
necessário ainda verificar.
Em certos casos é necessário verificar os documentos no local para ficar mais clara a
compreensão sobre o sistema de gestão e os processos da empresa.
Convém que o líder de equipe da auditoria prepare um plano de auditoria que forneça a
base para um acordo entre o cliente da auditoria, a equipe da auditoria e auditado, relativo
a realização da auditoria. Convém que o plano facilite a programação e coordenação das
atividades da auditoria.
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auditoria seja suficientemente flexível para permitir alterações, tais como mudanças no
escopo da auditoria, que podem se tornar necessárias na medida que as atividades da
auditoria no local progridam.
a) Os objetivos da auditoria
Convém que o plano seja analisado criticamente e aceito pelo cliente da auditoria, e
convém que seja apresentado ao auditado antes do inicio das atividades de auditoria no
local.
Convém que quaisquer objeções do aditado sejam solucionadas entre o líder da equipe
de auditoria, o auditado e o cliente da auditoria. Convém que qualquer revisão do plano de
auditoria seja acordada entre as partes interessadas antes da continuação da auditoria.
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Para melhor compreender esse requisito veja nosso completo modelo de Plano de
Auditoria Interna, anexo a este e-book, com ele você poderá elaborar o Plano da sua
Auditoria Interna.
Numa auditoria de certificação em uma grande empresa, o auditor líder pode dividir os
processos e unidades empresariais entre os auditores em função de sua experiência e
conhecimento sobre os processos em questão.
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Geralmente os auditores atuam com o plano de auditoria em mãos e uma lista de
verificação caso considerem necessário, procedimentos, manual de qualidade, normas e
demais documentos aplicáveis ao processo também podem estar disponíveis.
As listas de verificação são uma ótima ferramenta para quem está iniciando a realizar
auditorias, mas a própria norma atenta para que não se fique preso a elas, novas trilhas de
auditoria podem ir se desenvolvendo ao longo da auditoria e o auditor deve estar flexível
para acompanhá-las, independentemente do que diz a lista de verificações.
É recomendável que sempre que tiver tempo, passar a limpo todas as informações,
nunca deixar para o dia seguinte, pois a informação poderá ser perdida e comprometer as
constatações da equipe auditora.
Convém que uma reunião de abertura seja realizada com a direção do auditado ou,
onde apropriado, com o responsável pelas funções ou processos a serem auditados. O
propósito de uma reunião de abertura é:
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Ajuda pratica – Reunião de abertura
Em muitas oportunidades, por exemplo, em auditorias internas em uma pequena organização, a reunião de
abertura pode simplesmente consistir em comunicar que uma auditoria esta sendo realizada e explicar a
natureza da auditoria.
Para outras situações de auditoria, convém que a reunião seja formal e sejam mantidos registros da frequência.
Convém que a reunião seja presidida pelo líder de equipe da auditoria e que os seguintes pontos sejam
considerados, se apropriado:
c) Confirmação da programação da auditoria e outros arranjos pertinentes com o auditado, como data e
duração da reunião de encerramento, qualquer reunião intermediaria entre a equipe da editoria e a
direção do auditado, e qualquer mudança de última hora;
d) Métodos e procedimentos a serem usados para realizar a auditoria, incluindo um alerta ao auditando
que a evidência de auditoria será somente uma amostra das informações disponíveis e que, há um
elemento de incerteza ao se auditar;
g) Confirmação que o auditado será mantido informado do progresso da auditoria, durante a auditoria;
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Eu acho uma boa prática realizar reuniões de abertura no início de todos os dias de
auditoria, pois tudo que já foi verificado pode ser novamente relatado.
Quando mais de um auditor atua numa equipe em conjunto para realizar uma auditoria
o componente de comunicação torna-se fundamental, não apenas para se comunicar com
os clientes, mas também internamente na equipe de auditoria.
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6.5.3 Funções e responsabilidade de guias e observadores.
Guias e observadores podem acompanhar a equipe de auditoria, mas não são parte
dela. Convém que eles não influenciem ou interfiram na realização da auditoria.
Quando guias são designados pelo auditado, convém que eles prestem ajuda à equipe
da auditoria e ajam a pedido do líder da equipe da auditoria. Suas responsabilidades
podem incluir seguinte:
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A figura 3 fornece uma visão geral do processo de auditoria desde a coleta de
informações até o atingimento das conclusões da auditoria.
Fontes de informação
Evidencias da auditoria
Constatações da auditoria
Analisando criticamente
Conclusões da auditoria
- entrevistas,
- observação de atividade, e
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Ajuda prática – Fontes de informações
As fontes de informações escolhidas podem variar de acordo com o escopo e a complexidade da auditoria e
podem incluir o seguinte:
g) Relatórios de outras fontes, como, por exemplo, realimentação de cliente, outras informações
pertinentes de partes externas e classificações de fornecedor
Entrevistas são um dos meios importantes para coletar informações e convém que sejam conduzidas de
maneira adaptada à situação e à pessoa entrevistada. Porém, convém que o auditor considere o seguinte:
a) Convém que as entrevistas sejam realizadas com pessoas de níveis e funções apropriadas e que
executem atividades ou tarefas dentro do escopo da auditoria
b) Convém que as entrevistas sejam conduzidas durante o horário normal de trabalho e, onde
possível, no local normal de trabalho da pessoa sendo entrevistada
c) Convém que todo o possível seja feito para colocar a pessoa sendo entrevistada à vontade, antes e
durante a entrevista.
e) Entrevistas podem ser iniciadas pedindo para as pessoas que descrevam seu trabalho
f) Convém que perguntas influenciam as respostas (isto é, perguntas direcionadas) sejam evitadas
g) Convém que os resultados da entrevista sejam resumidos e analisados criticamente com a pessoa
entrevistada
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6.5.5 Gerando constatações da auditoria
Convém que a conformidade com o critério de auditoria seja resumida para indicar
localizações, funções ou processos que foram auditados. Se incluindo no plano de auditoria
convém que também sejam registradas as constatações de conformidade individuais de
uma auditoria e sua evidencia de suporte.
Ao realizar uma auditoria com base nos requisitos da norma ISO 9001:2008 no
processo de gases industriais um auditor se depara com uma balança para pesar cilindros,
ele pergunta sobre o relatório de calibração e sobre a identificação do estado de calibração
daquela balança. O auditado disse que a mesma não foi calibrada porque o inspetor da
qualidade ainda não teve tempo para executar esse serviço. O auditor verifica mais alguns
outros equipamentos de medição e todos estão identificados e com relatório de calibração
armazenados.
Obervações:
...
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c) Ter identificação para determinar a sua situação de calibração.
A evidência objetiva pode ser descrita como a balança de código X, marca Y que se
encontra em operação no processo Z, não possui os relatórios de calibração e estado de
calibração identificados.
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Uma das principais conclusões de auditoria é a recomendação para certificação ou não,
esse é o principal resultado esperado muitas empresas que buscam a implantação de um
Sistema de Gestão da Qualidade. Mas a própria norma ressalta que outras conclusões
existem e são também muito importantes como, por exemplo, o grau de atendimento aos
requisitos das normas de referência, a capacidade da organização em atender os seus
objetivos e a necessidade ou não de auditorias de acompanhamento, dentre outras.
Convém que seja realizado uma reunião de encerramento, presidia pelo líder da equipe
da auditoria, para apresentar as constatações e conclusões da auditoria de uma tal maneira
que elas sejam compreendias e reconhecidas pelo auditado, e para negociar, se
apropriado, o prazo para o auditado apresentar um plano de ação corretiva e preventiva.
Convém que o auditado seja incluído entre os participantes da reunião de encerramento,
que pode incluir também o cliente da auditoria e outras partes. Se necessário, convém que
o líder de equipe da auditoria alerte o auditando sobre situações encontradas durante a
auditoria que podem diminuir a confiança nas inclusões da auditoria.
Para outras situações de auditoria, convém que a reunião seja formal e sejam
mantidas notas, incluindo registros de frequência.
Não é uma boa prática o auditor ser consultor, cabe a organização avaliar como
solucionará cada não conformidade de seu sistema de gestão, o auditor apenas identifica e
conclui. As ações corretivas e preventivas, são de responsabilidade do auditado.
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6.6 Preparando, aprovando e distribuindo o relatório de auditoria
a) Os objetivos da auditoria;
f) Critério da auditoria;
g) As constatações da auditoria;
h) As conclusões da auditoria;
i) O plano da auditoria;
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r) A lista de distribuição do relatório da auditoria
Aproveite este momento para verificar o modelo anexo de relatório de auditoria que
está neste material, lembrando que é necessário sempre ao final de cada auditoria elaborar
o relatório para registro das constatações de uma auditoria.
Convém que o relatório da auditoria aprovado seja então distribuído aos receptores
designados pelo cliente da auditoria.
A menos que requerido por lei, convém que a equipe da auditoria e aquele responsável
por gerenciar o programa de auditoria não revelem para qualquer outra parte o conteúdo
de documentos, quaisquer outras informações obtidas durante a auditoria, ou o relatório da
auditoria, sem a aprovação explicita do cliente da auditoria e, onde apropriado, a
aprovação do auditado. Se a revelação do conteúdo de um documento de auditoria for
solicitada, convém que o cliente da auditoria e o auditado sejam informados o mais cedo
possível.
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6.8 Conduzindo ações de acompanhamento de auditoria
Eu informo em meus planos de auditoria, as condições para que sejam exigidas uma
auditoria de follow – up quando tratar-se de auditoria interna, por exemplo, 1 não
conformidade maior ou 10 não conformidades menores.
7.1 Generalidades
Segurança e confiança no processo de auditoria dependem da competência daqueles
que conduzem a auditoria. Esta competência está baseada na demonstração de
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Um processo para aliviar auditores e líderes de equipe da auditoria está descrito em
7.6.
Competência
Qualidade Ambiental
Conhecimento e Conhecimentos e
Conhecimentos e
habilidades habilidades
habilidades
genéricas ambientais
especificadas em
específicas
qualidade (7.1.3 e 7.3.2) (7.3.4)
(7.3.3)
(7.4)
Atributos pessoais
(7.2)
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a) Ético, isto é, justo, verdadeiro, sincero, honesto e discreto;
Este último ponto é também muito importante, pois em geral auditores visitam
empresas de diferentes segmentos, porte ou regiões e o “como fazer” nessas empresas
poderá ser diferente.
Auditores devem ter um poder de observação muito grande. Uma visão 360º da
empresa e a capacidade de perceber em pequenos detalhes grandes oportunidades de
melhoria.
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- realizar a auditoria dentro da programação acordada,
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- costumes culturais e sociais do auditado.
- contratos e acordos,
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7.3.3 Conhecimento e habilidades específicas de auditores de sistemas e
gestão da qualidade
- terminologia da qualidade
- terminologia ambiental,
- internação ecossistemas,
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- mídia ambiental ( por exemplo, ar, água, terra),
- gestão de recursos naturais (por exemplo, combustíveis fosseis, agua, flora e fauna),
e
7.4.1 Auditores
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b) Experiência profissional que contribua para o desenvolvimento e habilidade
descritos em 7.3.3 e 7.3.4. Convém que essa experiência profissional seja em uma
posição técnica, gerencial ou profissional, que envolva o exercício de julgamento,
solução de problemas e comunicação com outro pessoal gerencial ou profissional,
pares, clientes e/ou outras partes interessadas.
Convém que parte da experiência profissional seja em uma posição onde as atividades
desenvolvidas contribuam para o desenvolvimento de conhecimento e habilidades em
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7.4.4 Níveis de educação, experiência profissional treinamento em auditoria
e experiência em auditoria
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Parâmetro Auditor Auditor em ambas as Líder de equipe da
disciplinas auditoria
Educação Educação em nível médio (ver O mesmo solicitado para O mesmo solicitado para
nota 1) auditor auditor
Experiência 5 anos (ver nota2) O mesmo solicitado para O mesmo solicitado para
profissional auditor auditor
total
Experiência em Quatro auditorias completas Três auditorias completas Três auditorias completas
auditoria em um total de no mínimo 20 em um total de no mínimo em um total de no mínimo
dias de experiência em 15 dias de experiência em 15 dias de experiência em
auditoria como um auditor auditoria na segunda auditoria atuando na função
em treinamento sob a direção disciplina sob a direção e de um líder de equipe da
e orientação de um auditor orientação de um auditor auditoria sob a direção e
competente como um líder de competente como um orientação de um auditor
equipe da auditoria (ver nota líder de equipe da competente como um líder
5) auditoria na segunda de equipe da auditoria(ver
disciplina (ver nota 5). Convém que as
nota 5). Convém que as auditorias sejam
auditorias sejam completadas dentro dos
completadas dentro de dois últimos anos
três últimos anos sucessivos.
sucessivos.
NOTA 1- Em educação em nível médio é a parte do sistema educacional nacional que vem posterior ao ensino
fundamenta e é concluída antes do ingresso em universidade ou instituição educacional semelhante.
NOTA 2 – O número de anos de experiência profissional pode ser reduzido em um ano se a pessoa tiver completado a
educação pós secundária apropriada.
NOTA 3 – A experiência profissional na segunda disciplina pode ser simultânea com a experiência profissional na primeira
disciplina.
NOTA 4 – O treinamento na segunda disciplina consiste em adquirir conhecimento das normas, leis, regulamentos,
princípios, métodos e técnicas pertinentes.
NOTA 5 – Uma auditoria completa é uma auditoria que cobre todos os passos descritos em 6.3 a 6.6. Convém que a
experiência global em auditoria inclua toda a norma de sistema de gestão.
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7.5 Manutenção e melhoria da competência
7.5.1 Desenvolvimento profissional contínuo
- a avaliação dos auditores como parte do processo de seleção de uma equipe de auditoria
descrito em 6.2.4;
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Os passos 7.6.2 podem ser usados em cada uma dessas fases de avaliação
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- complexidade do sistema de gestão a ser auditado.
Convém que a avaliação seja realizada por uma pessoa ou uma bancada usando um ou
mais dos métodos selecionados na tabela 2. Ao usar a tabela 2, convém que seja anotado
o seguinte:
- tipicamente convém que uma combinação de métodos seja usada para assegurar um
resultado que seja usada para assegurar um resultado que seja objetivo, consistente, justo
e confiável.
Nesse passo as informações coletadas sobre a pessoa são comparadas contra o critério
estabelecido no passo 2. Quando uma pessoa não atende ao critério, treinamento
adicional, trabalho e/ou experiência em auditoria são requeridos. Convém que seguido a
isto haja uma reavaliação.
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Tabela 2 – Método de avaliação
Analise critica após Fornecer informações onde a Analise critica do relatório de auditoria
auditoria observação direta pode não ser e discussão com o cliente da auditoria,
possível ou apropriada auditado, colegas e com o auditor
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Tabela 3 – Aplicação do processo de avaliação para auditor em um programa de auditoria interno hipotético
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relacionadas controle da qualidade de métodos de controle e treinamento
com qualidade qualidade. Ter
demonstrado uso no local Observação
de trabalho de
procedimentos de testes
ao longo dos processos
finais
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Habilidade para avaliar os da equipe de resposta de
procedimentos de emergência.
resposta de emergência
aplicáveis em incidentes
ambientais.
Neste E-book você teve a oportunidade de ler a ISO 19011 e comentários sobre seus
requisitos.
Neste requisito viu também como conduzir as atividades de auditoria no local, como a
reunião de abertura, coleta de informações e constatações durante uma auditoria,
encerramento e distribuição do relatório de auditoria.
Nos próximos capítulos você poderá responder a exercícios sobre auditorias para fixar os
seus conhecimentos. Muitos deles são situações reais ocorridas em auditorias internas e de
certificação.
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Exercícios
b) Na produção do produto com a referência XRT, o cliente forneceu uma das matérias-
primas para o seu fabrico. Uma parte do fornecimento ficou armazenado num local que,
devido ao excesso de calor, provocou alterações na sua composição. A empresa referiu
que, tendo decidido continuar com a sua produção e não tendo existido qualquer
reclamação por parte do cliente, todo o processo estava em ordem, não tendo por isso que
informar o cliente da situação ocorrida.
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Exercício 3 – Uma equipe auditora, no decorrer de uma auditoria segundo a norma ISO
14001 na empresa XPTO , em Fevereiro de 2008, constatou o seguinte:
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e diz que só são armazenados laudos dos fornecimentos dos últimos 3 meses pois o
produto é girado com menos de 1 semana.
“A XTMX-23 é uma empresa comprometida com seus clientes e seus colaboradores visando
sempre o sucesso empresarial”
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durante a auditoria esses requisitos de acondicionamento não são atendidos. Como não
houve uma quantidade de reclamações de clientes muito grande a empresa não realizou
alterações no produto.
Vendo a soldagem sendo feita nesta área por alguém que não usava pulseira eletrostática,
o Líder da Equipe se aproximou e perguntou ao encarregado o que estava sendo feito. O
Encarregado explicou que Engenheiros de Serviço executavam pequenos reparos em
equipamentos do cliente. Observando a caixa de ferramentas de um engenheiro aberta na
bancada, bem como chaves de carro, jaqueta e lance, o Líder da Equipe perguntou se este
trabalho não era sujeito ao controle de ESD ( descarga eletrostática). O encarregado
respondeu que sim, mas que o equipamento, às vezes, tinha que funcionar em ambientes
hostis. Aliviado, o encarregado apontou o tapete condutivo no chão e outro na bancada.
O Líder da Equipe de Auditoria perguntou se os controles de ambientes não deviam incluir
o uso da pulseira ligada ao aterramento, conforme estipulado no documento WI-501 da
organização.
O encarregado foi falar com o Engenheiro que balançou os ombros e continuou com o seu
trabalho. O encarregado voltou e disse que a placa voltou de um cliente e precisava de um
reparo muito pequeno. O Líder da Equipe de Auditoria perguntou novamente se não
deveriam ser utilizadas precauções anti-estáticas. O encarregado afirmou que deviam, mas
os engenheiros de serviços não faziam parte da produção e, que os mesmos eram muito
experientes e não assumiriam riscos indevidos. Aproximando-se de um outro engenheiro
trabalhando em uma placa o encarregado indicou o uso de ambas, a pulseira e a
sinalização ESD como evidência.
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Questões de múltipla escolha:
d) Nenhuma acima
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b) ambiente organizacional;
c) complexidade da estrutura;
d) todas acima;
d) todas acima.
Discursivas
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Resposta dos Exercícios
Resposta 1
a) Você pode usar informações de projetos anteriores conforme 7.3.2 - são os requisitos de
entrada.
c) Sem NC´s.
Resposta 2
Resposta 3
Resposta 4
NC - Requisito 7.6
Resposta 5
Resposta 6
Resposta 7
Resposta 8
Sem NC´s
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Resposta 9
NC - Deveria ser avaliada a observação junto ao cliente. Requisito 7.2.3 – ISO 9001:2008
Resposta 10
Resposta 11
Resposta 12
Resposta 13
Resposta 14
Resposta 15
Resposta 16
NC - Preservação do Produto.
Resposta 17
lê-se:
E.O. Não foram evidenciados o uso de pulseira eletrostática por um dos Engenheiros de
Serviço.
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Resposta 18
Resposta 19
Resposta 20
Resposta – a)
Resposta 21
Resposta - d
Resposta 22
Resposta - b
Resposta 23
Resposta - b
Resposta 24
Resposta - d
Resposta 25
Resposta - b
Resposta 26
Resposta - d
Resposta 27
Resposta 28
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BIBLIOGRAFIA
Corrêa & Corrêa. Administração de Produção e Operações. São Paulo. Atlas, 2005;
LUIZ CESAR RIBEIRO CARPINETTI & MATEUS CECILIO GEROLAMO & PAULO
AUGUSTO CAUCHICK MIGUEL. Gestão da Qualidade. ISO 9001:2008 – Princípios e
requisitos. Editora Atlas – 3.ª Edição;
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www.inmetro.gov.br
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http://www.totalqualidade.com.br/2010/06/os-seis-procedimentos-exigidos-pela.html
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O AUTOR
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