Regulamento Interno

Agrupamento de Escolas do Teixoso 0
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Regulamento Interno
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REGULAMENTO INTERNO
Índice
INTRODUÇÃO ..............................................................................................................7
CAPÍTULO I
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ADMINISTRATIVA
Art. 1º - Organograma...........................................................................................10
Art. 2º - Órgão de Administração e Gestão...........................................................11
Assembleia
Art. 3º - Definição .................................................................................................11
Art. 4º - Composição.............................................................................................11
Art. 5º - Competências ..........................................................................................12
Art. 6º - Designação de Representantes ................................................................13
Art. 7º - Funcionamento ........................................................................................13
Art. 8º - Eleições ...................................................................................................14
Art. 9º - Mandato...................................................................................................15
Direcção Executiva
Art. 10º - Definição ...............................................................................................16
Art. 11º - Composição...........................................................................................16
Art. 12º - Competências do Conselho Executivo..................................................16
Art. 13º - Competências do Presidente do Conselho Executivo ...........................17
Art. 14º - Competências dos Vice-presidentes do Conselho Executivo ...............18
Art. 15º - Designação de representantes................................................................18
Art. 16º - Eleições .................................................................................................19
Art. 17º - Mandato.................................................................................................21
Art. 18º - Provimento ............................................................................................21
Conselho Pedagógico
Art. 19º - Definição ...............................................................................................22
Art. 20º - Composição...........................................................................................22
Art. 21º - Competências ........................................................................................23
Art. 23º - Funcionamento ......................................................................................25
Art. 24º - Mandatos ...............................................................................................25
Conselho Administrativo
Art. 25º - Definição ...............................................................................................26
Art. 26º - Composição/Designação de representantes ..........................................26
Art. 29º - Mandato.................................................................................................27
Regulamento Interno
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CAPÍTULO II
ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
Departamentos Curriculares / Conselhos de Docentes
Art. 30º - Definição ...............................................................................................28
Art. 31º - Composição...........................................................................................28
Art. 35º - Mandato.................................................................................................33
Conselho de Directores de Turma / Conselho de Docentes Titulares de Turma
Art. 36º - Definição ..............................................................................................33
Art. 37º - Composição...........................................................................................34
Art. 38º - Competências do Conselho de Directores de Turma e do Conselho de
Docentes Titulares de Turma ................................................................34
Art. 39º - Competências do Coordenador dos Directores de Turma e do
Coordenador dos Titulares de Turma....................................................35
Art. 42º - Mandato.................................................................................................36
Conselhos de Turma / Titulares de Turma
Art. 43º - Definição ...............................................................................................36
Art. 44º - Composição...........................................................................................36
Art. 46º - Regime de funcionamento.....................................................................38
Art. 47º - Director de Turma .................................................................................39
Art. 48º - Competências do director de turma.......................................................39
Núcleos de Estágio
Art. 49º - Constituição...........................................................................................42
Coordenação do Ensino Recorrente
Art. 50º - Coordenador do Ensino Recorrente ......................................................42
Art. 51º - Competências do Coordenador do Ensino Recorrente..........................42
Serviços Especializados de Apoio Educativo
Art. 52º - Definição ...............................................................................................43
Art. 53º - Composição...........................................................................................43
Art. 54º - Coordenação..........................................................................................43
Art. 55º - Mandato.................................................................................................44
Serviços de Psicologia e Orientação
Art. 56º - Composição...........................................................................................44
Núcleo de Apoio Educativo
Art. 58º - Definição ...............................................................................................46
Art. 59º - Composição...........................................................................................46
Acção Social Escolar
Art. 61º - Definição ...............................................................................................48
Art. 62º - Âmbito de actuação...............................................................................48
Regulamento Interno
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CAPÍTULO III
OUTRAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS
Associação de Pais e Encarregados de Educação
Art. 63º - Direitos ..................................................................................................50
Art. 64º - Deveres..................................................................................................51
Art. 65º - Intervenção dos Pais..............................................................................52
Art. 66º - Definição ...............................................................................................52
Art. 67º - Constituição...........................................................................................53
Autarquia e Outras Entidades
Art. 71º - Gestão das verbas das Escolas do Agrupamento ..................................55
Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
Art. 72º - Definição ...............................................................................................55
Art. 74º - Competências do Coordenador .............................................................58
Sala de Informática 1
Art. 75º - Gestão e Funcionamento .......................................................................58
Sala de Informática 2
Sala de Professores
Sala de Pessoal Não Docente
Pavilhão Desportivos
Art. 80º - Funcionamento das aulas de Educação Física e das actividades do
Desporto Escolar ...................................................................................62
Art. 81º - Equipamento .........................................................................................64
Art. 82º - Material .................................................................................................65
Art. 83º - Segurança de valores.............................................................................65
Art. 84º - Saída das instalações .............................................................................65
Reprografia
Papelaria
Bufete
Refeitório
Serviços de Administração Escolar
Art. 89º - Organização...........................................................................................68
Art. 90º - Objectivos e Funcionamento.................................................................69
Regulamento Interno
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CAPÍTULO IV
MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR
Pessoal Docente
Art. 91º - Direitos ..................................................................................................70
Art. 92º - Deveres..................................................................................................71
Pessoal Não Docente
Art. 93º - Assiduidade ...........................................................................................74
Art. 94º - Direitos ..................................................................................................74
Art. 95º - Deveres..................................................................................................75
Art. 96º - Hierarquias ............................................................................................76
Pessoal Administrativo
Art. 97º - Chefe dos Serviços de Administração Escolar......................................77
Art. 98º - Assistente Administrativo .....................................................................78
Art. 99º - Tesoureiro .............................................................................................79
Art. 100º - Gestores de Processos (área de alunos/Sase) ......................................79
Art. 101º - Gestores de Processos (área de pessoal/Vencimentos) .......................79
Pessoal Técnico dos Serviços de Acção Social Escolar
Art. 102º - Pessoal Técnico dos Serviços de Acção Social Escolar......................80
Pessoal Auxiliar da Acção Educativa
Art. 103º - Encarregado do Pessoal Auxiliar da Acção Educativa .......................81
Auxiliar da Acção Educativa
Art. 104º - Auxiliar da Acção Educativa ..............................................................81
Pessoal Operário
Art. 105º - Cozinheiro ...........................................................................................84
Pessoal Auxiliar
Art. 106º - Guarda – Nocturno..............................................................................84
Alunos
Art. 107º - Processo Individual do Aluno .............................................................85
Art. 108º - Valores Nacionais e cultura de cidadania ...........................................85
Art. 109º - Frequência e assiduidade.....................................................................85
Art. 110º - Faltas injustificadas .............................................................................85
Art. 111º - Limite de faltas injustificadas .............................................................87
Art. 112º - Efeitos de ultrapassagem do limite de faltas injustificadas.................87
Art. 113º - Direitos................................................................................................87
Art. 114º - Deveres................................................................................................90
Art. 115º - Eleição do Delegado e Subdelegado de Turma...................................92
Art. 116º - Competências do Delegado e Subdelegado de Turma ........................93
Art. 117º - Medidas Educativas e Disciplinares dos Alunos ................................93
Art. 118º - A ordem de saída da sala de aula ........................................................95
Art. 119º - Valorização de comportamentos .........................................................96
CAPÍTULO V
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO
Organização Curricular
Art. 120º - Pré – Escolar .......................................................................................97
Art. 121º - 1º Ciclo do Ensino Básico ...................................................................98
Art. 124º - Curso Nocturno do Ensino Básico ......................................................101
Regulamento Interno
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Enquadramento da Avaliação
Art. 125º - Âmbito.................................................................................................102
Art. 126º - Finalidades ..........................................................................................102
Art. 127º - Objecto ................................................................................................103
Art. 128º - Princípios.............................................................................................104
Art. 129º - Intervenientes e forma de intervenção ................................................105
Processo de Avaliação
Art. 130º - Critérios de Avaliação.........................................................................106
Art. 131º - Avaliação Formativa ...........................................................................106
Art. 132º - Avaliação Sumativa ............................................................................107
Efeitos da Avaliação
Art. 133º - Progresso e Retenção ..........................................................................108
Art. 134º - Reapreciação dos resultados da avaliação...........................................109
Condições Especiais de Avaliação
Art. 135º - Casos especiais de progressão.............................................................110
Art. 136º - Alunos abrangidos pela modalidade de Educação Especial................111
Atendimento a Encarregados de Educação
Art. 137º - Atendimento a Encarregados de Educação .........................................111
Visitas de Estudo
Art. 138º - Visitas de Estudo.................................................................................111
Apoio às salas de aula e áreas de circulação e recreio
Art. 139º -Funcionamento .....................................................................................114
Inventários
Art. 140º - Inventários...........................................................................................115
Faltas
Art. 141º - Justificação de faltas ...........................................................................115
Actas
Art. 142º - Actas....................................................................................................116
Registos
Art. 143º - Livros de Ponto ...................................................................................117
Art. 144º - Livro de reclamações ..........................................................................117
Reuniões
Art. 145º - Reuniões..............................................................................................117
Acesso à Escola / Agrupamento
Art. 146º - Entrada e saída do Recinto Escolar .....................................................118
Núcleo de Acção Social e Escolar
Art. 147º - Apoios socio-económicos ...................................................................119
Art. 148º - Transportes escolares ..........................................................................120
Art. 149º - Acidentes escolares .............................................................................120
Art. 150º - Seguro escolar .....................................................................................124
Componente de apoio à família
Art. 151º - Missão e natureza ................................................................................124
Art. 152º - Abrangência ........................................................................................124
Art. 153º - Objectivos ...........................................................................................124
Art. 154º - Fundamento.........................................................................................125
Art. 155º - Responsabilidade.................................................................................125
Art. 156º - Condições de implementação..............................................................125
Art. 157º - Espaço Físico de Funcionamento........................................................126
Art. 158º - Equipamento .......................................................................................126
Art. 159º - Acompanhamento ...............................................................................126
Regulamento Interno
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Art. 160º - Período de funcionamento...................................................................127

Art. 161º - Normas Reguladoras das comparticipações das famílias....................127
CAPÍTULO VI
RELAÇÕES DO AGRUPAMENTO COM A COMUNIDADE
Cedência das instalações à Comunidade Escolar e Local
Art. 162º - Gestão e Funcionamento .....................................................................128
Normas de utilização do Pavilhão Desportivo
Art. 163º - Objecto ................................................................................................129
Art. 164º - Administração .....................................................................................129
Art. 165º - Utilizadores .........................................................................................129
Art. 166º - Horário ................................................................................................130
Art. 167º - Critérios de prioridade.........................................................................130
Art. 168º - Candidaturas........................................................................................131
Art. 169º - Protocolo .............................................................................................132
Art. 170º - Taxa e demais pagamentos..................................................................132
Art. 171º - Obrigações dos utilizadores ................................................................133
Art. 172º - Regras de utilização ............................................................................133
Art. 173º - Responsável pela actividade ...............................................................135
Art. 174º - Funcionários ........................................................................................135
Art. 175º - Responsabilidade.................................................................................136
Art. 176º - Reserva de admissão ...........................................................................136
Art. 177º - Assistência...........................................................................................136
Art. 178º - Fumadores ...........................................................................................136
Art. 179º - Lotação................................................................................................137
Art. 180º - Bilhetes e cartões de acesso ................................................................137
Art. 181º - Publicidade .........................................................................................137
Art. 182º - Espaços Comerciais ............................................................................137
Art. 183º - Atribuições do AET ............................................................................138
Art. 184º - Casos Omissos ....................................................................................138
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 185º - Omissões .............................................................................................139
Art. 186º - Divulgação ..........................................................................................139
Art. 187º - Revisão do Regulamento Interno ........................................................139
Art. 188º - Homologação ......................................................................................140
ANEXOS
A- DESPORTO ESCOLAR.......................................................................................142
B- PLANO DE EMERGÊNCIA DA ESCOLA BÁICA DOS 2º e 3º CICLOS DO
TEIXOSO ............................................................................................................146
C- ESTATUTOS
Associação de Pais e Encarregados de Educação................................................150
Associação de Estudantes ....................................................................................161
Regulamento Interno
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INTRODUÇÃO
O Agrupamento de Escolas é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de

administração e gestão, integra estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico (1º, 2º
e 3º Ciclos). As suas finalidades são:
9 Favorecer um percurso escolar sequencial e articulado.
9 Superar situações de isolamento de estabelecimentos, prevenindo o abandono escolar
e a exclusão social.
9 Reforçar a capacidade pedagógica dos estabelecimentos que o integram e o
aproveitamento racional dos recursos.
9 Garantir a aplicação de um regime de autonomia, administração e gestão comum.
9 Valorizar e enquadrar experiências em curso.
O Regulamento Interno define de acordo com os princípios estabelecidos no regime de
autonomia, administração e gestão, aprovada pelo Decreto-Lei nº 115-A/98 de 4 de Maio e Lei nº
24/99 de 22 de Abril, o regime de funcionamento da Escola / Agrupamento, de cada um dos seus
órgãos de Administração e Gestão, das Estruturas de Orientação e dos Serviços Especializados de
Apoio Educativo, bem como os direitos e deveres dos membros da Comunidade Escolar. Este
Regulamento Interno pretende também estar de acordo com o Decreto Regulamentar 10/99 de 21 de
Julho e com o Decreto Regulamentar n.º 12/2000, de 29 de Agosto.
O presente Regulamento Interno subordina-se aos seguintes princípios orientadores:
9 Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de
modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de
ensino;
9 O primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza
administrativa;
9 A representatividade dos órgãos de administração e gestão do Agrupamento,
garantida pela eleição democrática de representantes da Comunidade Educativa;
9 A responsabilização do estado e dos diversos intervenientes no processo educativo;
9 A estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos
de comunicação e informação;
9 A transparência dos actos de administração e gestão.
Regulamento Interno
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A Administração e gestão do Agrupamento é assegurada por órgãos próprios, os quais

devem orientar a sua acção segundo os princípios fixados na lei e no presente Regulamento.
O Agrupamento de Escolas do Teixoso abrange estabelecimentos de várias freguesias da
área geográfica do Teixoso:
9 Escola Básica do 2º e 3º Ciclos do Teixoso (Escola Sede do Agrupamento)
9 Jardim do Infância de Aldeia do Souto
9 Jardim de Infância da Borralheira
9 Jardim de Infância de Orjais
9 Jardim de Infância do Teixoso
9 Jardim de Infância de Vale Formoso
9 Jardim de Infância de Verdelhos
9 Escola Básica do 1º Ciclo da Aldeia do Souto
9 Escola Básica do 1º Ciclo da Atalaia
9 Escola Básica do 1º Ciclo da Borralheira
9 Escola Básica do 1º Ciclo de Orjais
9 Escola Básica do 1º Ciclo do Sarzedo
9 Escola Básica do 1º Ciclo do Teixoso
9 Escola Básica do 1º Ciclo de Terlamonte
9 Escola Básica do 1º Ciclo de Vale Formoso
9 Escola Básica do 1º Ciclo de Verdelhos
Distâncias entre as várias Escolas e a Escola Sede do Agrupamento
Escolas do Distância à escola

Agrupamento sede
Aldeia do Souto 10 km
Atalaia 3 km
Borralheira 4 km
Orjais 6 km
Sarzedo 8 km
Teixoso 1 km
Terlamonte 3 km
Vale Formoso 14 km
Verdelhos 13 km
Regulamento Interno
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Identificação da Escola Sede do Agrupamento
Agrupamento de Escolas do Teixoso

Código: 1 6 1 1 8 4
Distrito: Castelo Branco
Concelho: Covilhã
Freguesia: Teixoso
Endereço Postal: Quinta de S. João
6200 – 000 Teixoso
E-mail: info@eb23-teixoso.rcts.pt
Página Web: www.eb23-teixoso.rcts.pt
Telefone: 275 - 920150
Fax: 275 – 920158
Regime de Funcionamento
O horário de funcionamento dos estabelecimentos de ensino será aprovado pelo órgão de

gestão e administração do Agrupamento. As actividades lectivas no Agrupamento terão início, fim e
interrupções em simultâneo em todos os estabelecimentos de ensino.
9 A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Teixoso funciona em regime diurno e nocturno.
Abertura da Escola - 08:00 horas

Encerramento - 23:30 horas
9 O Horário de funcionamento dos restantes estabelecimentos de ensino está definido no

respectivo Regimento.
Este Regulamento Interno especifica as regras de funcionamento do Agrupamento. É o
instrumento do funcionamento equilibrado das Escolas, defendendo uma gestão democrática,
dinâmica e participativa dos intervenientes no processo ensino - aprendizagem.
A sua elaboração teve como objectivo facilitar a interligação Escola/Meio, o
desenvolvimento pessoal, afectivo e cognitivo dos Alunos, a interiorização de conceitos éticos por
parte de toda a comunidade escolar, a interacção e cooperação entre todos os intervenientes no
processo educativo.
Regulamento Interno
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CAPÍTULO I
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

ADMINISTRATIVA
Artigo 1º
Organograma
Assembleia Conselho Executivo
Conselho Administrativo Conselho Pedagógico
Coordenador Coordenadores Coordenador Serviços Representante

Coordenador Coordenador Dos Docentes Departamentos Directores de Especializados Coordenador Pais e Enc. de do Pessoal Não
do Pré Escolar do 1º Ciclo Titulares de Curriculares Turma de Apoio de Projectos Educação Docente
Turma Educativo
Conselho Conselho Conselho Sub

Docentes do Pré- Docentes do 1º Docentes Coordenadores Directores de S.P.O. Núcleo de Apoio
escolar Ciclo Titulares de dos Grupos Turma Educativo
Turma Disciplinares
Grupos Conselhos de
Disciplinares Turma
Regulamento Interno
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Artigo 2º
Órgão de Administração e Gestão
1- Nos termos do regime de autonomia, administração e gestão o Regulamento Interno

identifica os seguintes órgãos:
9 Assembleia
9 Conselho Executivo
9 Conselho Pedagógico
9 Conselho Administrativo
ASSEMBLEIA
Artigo 3º
Definição
1- A Assembleia é o órgão de participação e representação da Comunidade Educativa,

responsável pela definição das linhas orientadoras da actividade do Agrupamento, com respeito
pelos princípios consagrados na Constituição da República e na Lei de Bases do Sistema Educativo.
Artigo 4º
Composição
1- A Assembleia do Agrupamento é composta por dezasseis elementos, assim distribuídos:

9 Presidente do Conselho Executivo (participa nas reuniões da Assembleia sem direito a
voto)
9 Presidente do Conselho Pedagógico (participa nas reuniões da Assembleia sem direito a
voto)
9 Sete elementos do pessoal Docente (onde estarão representados os três níveis de ensino)
9 Três elementos do pessoal não Docente (onde estarão representados os três níveis de
ensino)
9 Três elementos representantes dos Pais e Encarregados de Educação
9 Um representante da Autarquia
Regulamento Interno
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Artigo 5º
Competências
1 - À Assembleia compete:
a) Eleger o respectivo Presidente, de entre os seus membros Docentes;
b) Eleger no início de cada ano lectivo por proposta do Presidente, um Docente de entre
os seus membros que o substituía nos seus impedimentos legais e/ou previstos.
c) Aprovar o Projecto Educativo do Agrupamento e acompanhar e avaliar a sua
execução;
d) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento;
e) Emitir parecer sobre o Plano Anual de Actividades, verificando da sua
conformidade com o Projecto Educativo;
f) Apreciar os relatórios periódicos e o relatório final de execução do Plano Anual de
Actividades;
g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia, ouvido o Conselho Pedagógico;
h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento;
i) Apreciar o relatório de contas de gerência;
j) Apreciar os resultados do processo de avaliação interna do Agrupamento;
k) Promover e incentivar o relacionamento com a Comunidade Educativa;
l) Acompanhar a realização do processo eleitoral para a Direcção Executiva;
m) Fazer cessar, no final do ano escolar, o mandato do Conselho Executivo quando
assim for deliberado por mais de dois terços dos membros da Assembleia em
efectividade de funções com base em factos provados e informações devidamente
fundamentadas, apresentados por qualquer membro da Assembleia
n) Elaborar o seu Regimento Interno de Funcionamento, nos primeiros trinta dias do
respectivo mandato;
o) Rever o Regimento Interno de Funcionamento sempre que tal se justifique;
p) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no Regulamento
Interno.
2 - No desempenho das suas competências, a Assembleia tem a faculdade de requerer aos
restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a
avaliação do funcionamento da instituição educativa e de lhes dirigir recomendações com vista ao
desenvolvimento do Projecto Educativo e ao cumprimento do Plano Anual de Actividades.
Regulamento Interno
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3 - Para efeitos do disposto na alínea l) do n.º1, a Assembleia designa uma comissão de

três dos seus membros encarregada de proceder à verificação dos requisitos relativos aos candidatos
e à constituição das listas, bem como do apuramento final dos resultados da eleição.
4 - As deliberações da comissão nas matérias referidas no número anterior são
publicitadas, no átrio da Escola Sede e em todos os Estabelecimentos do Ensino do Agrupamento,
no prazo de 48 horas, delas cabendo recurso, com efeito suspensivo, a interpor no prazo de 5 dias
para o respectivo Director Regional de Educação, que decidirá no prazo de 10 dias.
Artigo 6º
Designação de representantes
1 - Os representantes do pessoal Docente e do pessoal não Docente na Assembleia são

eleitos por distintos corpos eleitorais, constituídos, respectivamente, pelo pessoal Docente e pelo
pessoal não Docente em exercício efectivo de funções no Agrupamento.
2 - Os representantes dos Pais e Encarregados de Educação são designados, por regime de
voluntariado, em Assembleia Geral, pelas respectivas organizações representativas.
3- Caso não haja Associação de Pais e Encarregados de Educação, serão nomeados em
reunião realizada com todos os representantes de Encarregados de Educação das várias turmas, de
todos os níveis de ensino.
4 - Salvo em casos devidamente fundamentados e mediante parecer favorável da
Assembleia de Agrupamento, não pode verificar-se o desempenho simultâneo de mais de um cargo
ou função a que se refere o presente diploma, sempre que daí resulte a designação da mesma pessoa
em mais de um órgão de administração e gestão.
5 - Os representantes da autarquia local são designados pela câmara municipal, podendo
esta delegar tal competência nas Juntas de Freguesia.
Artigo 7º
Funcionamento
1- A Assembleia reúne ordinariamente uma vez por trimestre, e extraordinariamente sempre

que seja convocada pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos
seus membros em efectividade de funções ou por solicitação do Presidente do Conselho Executivo.
Regulamento Interno
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Artigo 8º
Eleições
A- Processo Eleitoral
1 - O processo eleitoral para a Assembleia realiza-se por sufrágio, secreto e presencial.
2- O Presidente da Assembleia, nos trinta dias anteriores ao termo do respectivo mandato,
convoca as assembleias eleitorais para a designação do pessoal Docente e não Docente para aquele
órgão de administração e gestão.
3 - As convocatórias mencionam as normas práticas do processo eleitoral, locais de
afixação das listas de candidatos, hora e local do escrutínio, e são afixadas nos lugares habituais.
4 - O pessoal Docente e o pessoal não Docente reúnem, previamente à data de realização
das assembleias eleitorais, para decidir a composição das respectivas mesas eleitorais, as quais
serão constituídas por um Presidente e dois secretários eleitos individualmente.
5 - As urnas mantêm-se abertas durante oito horas, a menos que antes tenham votado
todos os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais.
6 - A abertura das urnas é efectuada perante a respectiva assembleia eleitoral, lavrando-se
acta, a qual será assinada pelos componentes da mesa e pelos restantes membros da assembleia que
o desejarem.
7 - Na aplicação do método de Hondt, caso reste um mandato para distribuir e os termos
seguintes da série forem iguais e de listas diferentes, o mandato cabe à lista que tiver menor número
de votos.
8 - A falta de lista à Assembleia deverá ser comunicada à DREC pelo Presidente da
Assembleia.
B -Listas
1 - Os representantes do pessoal Docente e não Docente candidatam-se à eleição,
constituídos em listas.
2 - As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efectivos, em número
igual ao dos respectivos representantes na Assembleia, bem como dos candidatos a membros
suplentes.
3 - As listas dos Docentes, que devem contemplar todos os níveis de ensino, depois de
subscritas por um mínimo de dez por cento dos Docentes em exercício de funções no Agrupamento,
deverão ser rubricadas pelos respectivos candidatos, que assim manifestarão a sua concordância.
Regulamento Interno
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4 - As listas do pessoal não Docente, depois de subscritas por um mínimo de dez por
cento do pessoal não Docente em exercício de funções no Agrupamento, deverão ser rubricadas
pelos respectivos candidatos, que assim manifestarão a sua concordância.
5 - As listas serão entregues, até quinze dias antes do dia da assembleia eleitoral, ao
Presidente da Assembleia que imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais mencionados na
convocatória daquela assembleia.
6 - Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanharem todos os actos da
eleição.
7 - A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação
proporcional da média mais alta de Hondt.
8 - Os resultados da Assembleia serão transcritos na respectiva acta, a qual será assinada
pelos membros da mesa, bem como pelos representantes das listas concorrentes.
9 - O resultado do processo eleitoral para a Assembleia produz efeitos após comunicação
ao Director Regional do Centro.
Artigo 9º
Mandato
1 - O mandato dos membros da Assembleia tem a duração de três anos, sem prejuízo do
disposto nos números seguintes.
2 - O mandato dos representantes dos Pais e Encarregados de educação tem a duração de
um ano lectivo.
3 - Os membros da Assembleia são substituídos no exercício do cargo se, entretanto,
perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação.
4 - As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo
primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência na lista a que pertencia o
titular do mandato.
Caso se verifique a impossibilidade de substituição de membros efectivos por estar
esgotada a lista de membros suplentes deverá o Agrupamento promover um processo de eleição
intercalar por lista, ou listas, constituída apenas por um número de representantes em falta quer de
efectivos quer de suplentes, decorrendo o mandato destes como o estipulado no artigo 44º do
RAAG.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
5 - O número de elementos suplentes na Assembleia, deve ser igual ao número de

elementos efectivos para o pessoal Docente.
6 - Os resultados dos processos eleitorais para a Assembleia, produzem efeitos após
comunicação ao Director Regional de Educação respectivo.
DIRECÇÃO EXECUTIVA
Artigo 10º
Definição
1 - A Direcção Executiva do Agrupamento é o órgão de administração e gestão nas áreas

pedagógicas, cultural, administrativa e financeira
2 - A Direcção Executiva é assegurada por um órgão colegial, denominado Conselho
Executivo.
Artigo 11º
Composição
1- O Conselho Executivo é constituído por um Presidente e três Vice-Presidentes.

2- Dois dos membros do Conselho Executivo devem ser Educador de Infância um,
Professor do Primeiro Ciclo outro.
Artigo 12º
Competências do Conselho Executivo
1 - Compete ao Conselho Executivo, ouvido o Conselho Pedagógico:

a) Submeter à aprovação da Assembleia o Projecto Educativo do Agrupamento;
b) Elaborar e submeter à aprovação da Assembleia o Regulamento Interno do
Agrupamento;
c) Elaborar e submeter à aprovação da Assembleia as propostas de celebração de
contratos de autonomia.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2 - No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial,

compete à Direcção Executiva, em especial:
a) Definir o Regime de Funcionamento de cada Escola do Agrupamento;
b) Elaborar o projecto de orçamento de acordo com as linhas orientadoras definidas
pela a Assembleia;
c) Elaborar o Plano Anual de Actividades e aprovar o respectivo documento final,
de acordo com o parecer vinculativo da Assembleia;
d) Elaborar os relatórios periódicos e final de execução do Plano Anual de
Actividades;
e) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;
f) Distribuir o serviço Docente e não Docente;
g) Designar os Directores de Turma;
h) Planear e assegurar a execução das actividades no domínio da acção social
escolar;
i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos
educativos;
j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de Associação com
outras escolas e instituições de formação, autarquias e colectividades;
l) Proceder à selecção e recrutamento de pessoal Docente e não Docente,
salvaguardando o regime legal de concursos;
m) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no
Regulamento Interno;
n) Divulgar os critérios de avaliação junto dos intervenientes.
3 - O Regimento Interno do Conselho Executivo fixará as funções e competências a atribuir
a cada um dos membros sendo o mesmo revisto sempre que tal se justifique.
Artigo 13º
Competências do Presidente do Conselho Executivo
1 - Compete ao Presidente do Conselho Executivo, nos termos da legislação em vigor:

a) Representar o Agrupamento;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
b) Coordenar as actividades decorrentes das competências próprias da Direcção

Executiva;
c) Exercer o poder hierárquico, designadamente em matéria disciplinar, em relação
ao pessoal Docente e não Docente;
d) Exercer o poder disciplinar em relação aos Alunos, podendo aplicar, sem prejuízo
da sua intervenção para advertir e repreender, a medida disciplinar de suspensão
da Escola / Agrupamento até cinco dias;
e) Proceder à avaliação do pessoal Docente e não Docente;
f) Presidir às reuniões do Conselho Administrativo do Agrupamento.
2 - O Presidente do Conselho Executivo pode delegar as suas competências num dos Vice-
Presidentes.
Artigo 14º
Competências dos Vice - Presidentes do Conselho Executivo
1- Compete aos Vice - Presidentes do Conselho Executivo:

a) Coadjuvar o Presidente e substitui-lo nas suas faltas ou impedimentos;
b) Secretariar as reuniões do Conselho Executivo;
c) Servir como Vice-Presidente do Conselho Administrativo;
d) Dirigir e coordenar as actividades de acção social escolar;
e) Desempenhar outras funções que lhe forem atribuídas;
f) Assegurar a gestão e segurança das escolas;
g) Assegurar a coordenação da reorganização curricular.
Artigo 15º
Designação de Representantes
1- Os membros do Conselho Executivo são eleitos em assembleia eleitoral, a constituir

para o efeito, integrada pela totalidade do pessoal Docente e não Docente em exercício efectivo de
funções no Agrupamento, bem como por representantes dos Pais e Encarregados de Educação.
2- A participação dos representantes dos Pais e Encarregados de Educação na
assembleia eleitoral será feita através da representação de um elemento dos mesmos por turma.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
3 - Os candidatos a Presidente do Conselho Executivo são obrigatoriamente Docentes dos

quadros de nomeação definitiva, em exercício de funções no Agrupamento, com pelo menos cinco
anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos
termos do número seguinte.
4 - Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão
escolar os Docentes que preencham uma das seguintes condições:
a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, no termo das alíneas b) e
c) do n.º 1 do artigo 56º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-
Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, alterado pelos Decretos-Leis nºs 105/97, de 29
de Abril, e 1/98, de 2 de Janeiro;
b) Possuam experiência correspondente a um mandato completo no exercício de
cargos de administração e gestão escolar.
5 - Os candidatos a Vice-Presidente devem ser Docentes dos quadros, em exercício de
funções no Agrupamento, com pelo menos três anos de serviço e, preferencialmente, qualificados
para o exercício de outras funções educativas, nos termos do artigo 56º do Estatuto da Carreira
Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, alterado pelos Decretos-Leis nºs
105/97, de 29 de Abril, e 1/98, de 2 de Janeiro, nos termos do números 5 do artigo 19 do Decreto-lei
115-A/98.
Artigo 16º
Eleições
A - Processo Eleitoral
1 - O processo eleitoral para o Conselho Executivo realiza-se por sufrágio, secreto e
presencial.
2 - O Presidente do Conselho Executivo, nos trinta dias anteriores ao termo do respectivo
mandato, convoca a assembleia eleitoral para o Conselho Executivo.
3 - As convocatórias mencionam as normas práticas do processo eleitoral, locais de
afixação das listas de candidatos, hora e local do escrutínio, e são afixadas nos lugares habituais.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
4 - O pessoal Docente e não Docente em exercício efectivo de funções no Agrupamento,
bem como os representantes dos Pais e Encarregados de educação reúne, previamente à data de
realização da assembleia eleitoral, para decidir a composição da mesa eleitoral, a qual será
constituída por um Presidente e dois secretários eleitos individualmente.
5 - As urnas mantêm-se abertas durante oito horas, a menos que antes tenham votado todos
os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais.
6 - A abertura das urnas é efectuada perante a respectiva assembleia eleitoral, lavrando-se
acta, a qual será assinada pelos componentes da mesa e pelos restantes membros da assembleia que
o desejarem.
7- Os resultados dos processos eleitorais, para o Conselho Executivo produzem efeitos
após comunicação ao Director Regional de Educação do Centro.
8 - A falta de lista deverá ser comunicada à DREC pelo Presidente do Conselho
Executivo.
B -Listas
1 - Os candidatos constituem-se em listas e apresentam um programa de acção que
integra, nomeadamente, as linhas orientadoras da proposta de Projecto Educativo do Agrupamento.
2 - As listas, depois de subscritas por um mínimo de dez por cento dos Docentes em
exercício de funções no Agrupamento, deverão ser rubricadas pelos respectivos candidatos, que
assim manifestarão a sua concordância.
3 - As listas serão entregues, até quinze dias antes do dia da assembleia eleitoral, ao
Presidente do Conselho Executivo que imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais
mencionados na convocatória daquela assembleia. Tenha-se em atenção o previsto no nº 3 do artigo
5º do presente Regulamento Interno.
4 - Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanharem todos os actos da
eleição.
5 - Considera-se eleita a lista que obtenha maioria absoluta dos votos entrados na urna, os
quais devem representar, pelo menos, 60% do número total de eleitores.
6 - Quando nenhuma lista sair vencedora, nos termos do número anterior, realiza-se um
segundo escrutínio, no prazo máximo de cinco dias úteis, entre as duas candidaturas mais votadas,
sendo, então, considerada eleita a lista que reunir maior número de votos entrados na urna.
7 - Os resultados da assembleia eleitoral serão transcritos na respectiva acta, a qual será
assinada pelos membros da mesa, bem como pelos representantes das listas concorrentes.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 17º
Mandato
1 - O mandato dos membros do Conselho Executivo tem a duração de três anos.

2 - O mandato dos membros do Conselho Executivo pode cessar:
a) No final do ano escolar, quando assim for deliberado por mais de dois terços dos
membros da Assembleia em efectividade de funções, em caso de manifesta
desadequação da respectiva gestão, fundada em factos provados e informações,
devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro da Assembleia.
b) A todo o momento, por despacho fundamentado do Director Regional de
Educação, na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela
aplicação de sanção disciplinar.
c) A requerimento do interessado dirigido ao Presidente da Assembleia, com a
antecedência mínima de quarenta e cinco dias, fundamentado em motivos
devidamente justificados.
3 - A cessação do mandato de um dos Vice-Presidentes do Conselho Executivo determina a
sua substituição por um Docente que reúna as condições do n.º 5 do artigo 15º do presente
Regulamento, o qual será cooptado pelos restantes membros.
4 - A cessação do mandato do Presidente, de dois membros eleitos do Conselho Executivo
determina a abertura de um novo processo eleitoral para este órgão.
Artigo 18º
Provimento
1- O Presidente da Assembleia, após confirmação da regularidade do processo eleitoral,

procede à homologação dos respectivos resultados, conferindo posse ao membros da Direcção
Executiva nos trinta dias subsequentes à eleição.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
CONSELHO PEDAGÓGICO
Artigo 19º
Definição
1- O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa do

Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico - didáctico, da orientação e
acompanhamento dos Alunos e da formação inicial e contínua do pessoal Docente e não Docente.
Artigo 20º
Composição
1 - O Conselho Pedagógico é constituído por:
Representantes Valores
Presidente do Conselho Executivo 1 (um)
Coordenadores dos Departamentos Curriculares 7 (sete)
Coordenador do Pré - Escolar 1(um)
Coordenador do 1º Ciclo 1 (um)
Coordenador dos Docentes Titulares de Turma 1 (um)
Coordenador de Directores de Turma 1 (um)
Serviços Especializados de Apoio Educativo 1 (um)
Coordenador de Projectos 1 (um)
Pessoal não Docente 1 (um)
Pais e Encarregados de Educação 1 (um)
Total 16 (dezasseis)
2 - O Presidente do Conselho Executivo é membro do Conselho Pedagógico.

3 - Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, sobre matéria de
provas de exame e de avaliação global, apenas participam os membros Docentes.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 21º
Competências
1- Ao Conselho Pedagógico compete:

a) Eleger o respectivo Presidente de entre os seus membros Docentes;
b) Elaborar a proposta do Projecto Educativo;
c) Apresentar propostas para a elaboração do Plano Anual de Actividades e
pronunciar-se sobre o respectivo Projecto;
d) Pronunciar-se sobre a proposta de Regulamento Interno;
e) Pronunciar-se sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia;
f) Elaborar o plano de formação e de actualização do pessoal Docente e não
Docente, em articulação com o respectivo centro de formação de Associação de
escolas, e acompanhar a respectiva execução;
g) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e
vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos Alunos;
h) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de
conteúdo regional e local, bem como as respectivas estruturas programáticas;
i) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular,
dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação
escolar;
j) Adoptar os manuais escolares, ouvidos os Departamentos Curriculares e o
Conselho de Docentes Titulares de Turma;
k) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de
formação, no âmbito do Agrupamento e em articulação com instituições ou
estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a
investigação;
l) Incentivar e apoiar iniciativas de índole formativa e cultural;
m) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários;
n) Definir os requisitos para a contratação de pessoal Docente e não Docente, de
acordo com o disposto na legislação aplicável;
o) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação do desempenho dos
Docentes;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
p) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e

recomendações;
q) Dar parecer no sentido de ajustamento do Calendário Escolar, dos três níveis de
ensino;
r) Definir os critérios de avaliação por Ciclo e por ano, que vão ser
operacionalizados pelo Conselho de Turma/Professores Titulares de Turma no
âmbito do Projecto Curricular de Turma sob proposta dos Departamentos e dos
Conselhos de Docentes;
s) Definir os critérios de avaliação para uma segunda retenção no mesmo ano do
mesmo Ciclo;
t) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no
Regulamento Interno.
u) Elaborar o seu Regimento Interno de Funcionamento, nos primeiros trinta dias do
respectivo mandato;
v) Rever o Regimento Interno de Funcionamento sempre que tal se justifique;
Artigo 22º
1 - Os Coordenadores dos Departamentos Curriculares do 2º e 3º Ciclos são eleitos pelos

Docentes dos respectivos Departamentos;
2 - O Coordenador do 1º Ciclo é eleito em reunião do respectivo Conselhos de Docentes;
3- O Coordenador dos Professores Titulares de Turma do 1º Ciclo, é eleito pelos Docentes
Titulares de Turma do 1º Ciclo.
4- O Coordenador do Pré – Escolar é eleito em reunião do respectivo Conselho de
Docentes.
5 - O Coordenador dos Directores de Turma é eleito em reunião de Conselho de Directores
de Turma.
6 - O Coordenador de Projectos é designado pelo Conselho Executivo.
7 - O Coordenador dos Serviços Especializados de Apoio Educativo é eleito em reunião
com todos os membros a exercer funções no início de cada ano lectivo.
8 - O representante do pessoal não Docente é eleito pelo pessoal não Docente em exercício
efectivo de funções no Agrupamento.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
9- O representante dos Pais e Encarregados de educação é designado pela Associação de

Pais e Encarregados de educação.
10 - Caso não haja Associação de Pais e Encarregados de Educação, serão nomeados em
reunião realizada com todos os representantes de Encarregados de Educação das várias turmas, de
todos os níveis de ensino.
11 - O Presidente do Conselho Pedagógico é eleito pelos membros do Conselho
Pedagógico.
Artigo 23º
Funcionamento
1- O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez , na segunda quarta-feira do mês e

extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a
requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que um pedido
de parecer da Assembleia ou da Direcção Executiva o justifique.
Artigo 24º
Mandatos
1 - Os Coordenadores dos Departamentos Curriculares, Coordenador dos Directores de

Turma, Coordenador do Pré Escolar, Coordenador do 1º Ciclo, Coordenador dos Docentes Titulares
de Turma e Coordenador dos Serviços Especializados de Apoio Educativo devem ser Professores
profissionalizados, eleitos de entre os Docentes que os integram, por um período de três anos. Caso
não haja Professores profissionalizados proceder-se-á, igualmente, a eleição de entre os Docentes
que os integram.
2 – Com excepção dos membros referidos no ponto anterior, o mandato de todos os restantes
membros tem a duração de um ano.
3 – O regime de substituição e de cessação dos mandatos será definido no Regimento do
Conselho Pedagógico.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Artigo 25º
Definição
1- O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo - financeira

do Agrupamento, nos termos da legislação em vigor.
Artigo 26º
Composição/Designação de Representantes
1 - O Conselho Administrativo é composto pelo Presidente do Conselho Executivo, por um

dos Vice-Presidentes do Conselho Executivo, e pelo Chefe dos Serviços de Administração Escolar.
2 - O Conselho Administrativo é presidido pelo Presidente do Conselho Executivo.
Artigo 27º
Competências
1- Ao Conselho Administrativo compete:

a) Aprovar o projecto de orçamento anual do Agrupamento, em conformidade com as
linhas orientadoras definidas pela Assembleia;
b) Elaborar o relatório de contas de gerência;
c) Autorizar a realização de despesas e o respectivo pagamento, fiscalizar a cobrança de
receitas e verificar a legalidade da gestão financeira do Agrupamento;
d) Zelar pela actualização do cadastro patrimonial do Agrupamento;
e) Exercer as demais competências que lhe estão legalmente cometidas.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 28º
Funcionamento
1- O Conselho Administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente

sempre que o Presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes
membros.
Artigo 29º
Mandato
1 – O mandato dos membros do Conselho Administrativo coincide com o desempenho das

funções por inerência das quais são designados por este órgão.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
CAPÍTULO II
ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
DEPARTAMENTOS CURRICULARES / CONSELHOS

DE DOCENTES
Artigo 30º
Definição
1 – Os Departamentos Curriculares e os Conselhos de Docentes são estruturas que

colaboram com o Conselho Pedagógico e o Conselho Executivo, responsáveis pela coordenação das
actividades a desenvolver pelos Docentes e com os Alunos nomeadamente a articulação curricular
através de desenvolvimento e gestão dos planos de estudos e programas definidos a nível nacional,
bem como o desenvolvimento de componentes curriculares por iniciativa do agrupamento, a
organização, o acompanhamento e a avaliação das actividades a desenvolver em contexto sala de
aula, e a coordenação pedagógica de cada ano, Ciclo ou curso.
Artigo 31º
Composição
1- O Conselho de Docentes do Pré – Escolar é composto pela totalidade dos Professores do

ensino Pré – Escolar, e pelo membro do Conselho Executivo. Do Conselho de Docentes do Pré –
Escolar devem fazer também parte os Educadores de Infância dos Apoios Educativos e do Ensino
Especial em exercício nos estabelecimentos de educação pré – escolar do Agrupamento com vista à
adopção de medidas de pedagogia diferenciada e de reforço da articulação inter disciplinar.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2- O Conselho de Docentes do 1º Ciclo é composto pela totalidade dos Professores do 1º
Ciclo e pelo membro do Conselho Executivo.
3– Os Departamentos Curriculares do 2º e 3º Ciclos são constituídos por Professores que
leccionam as disciplinas de acordo com o seguinte quadro:
Departamento Nome Disciplinas Integrantes Ciclos
Língua Portuguesa Língua Portuguesa

I Educação Moral Rel. Católica 2º / 3º
Línguas Estrangeiras Inglês 2º / 3º
II Francês
Ciências Sociais e História e Geografia de Portugal, 2º / 3º
III Humanas História, e Geografia
IV Matemática Matemática 2º / 3º
Ciências Naturais Ciências da Natureza,

V e Ciências Naturais e
Ciências Físico-Químicas Ciências Físico-Químicas 2º / 3º
Educação Visual e Tecnológica,
Educação Artística Educação Visual,
VI e Educação Tecnológica, 2º / 3º
Tecnológica Atelier de Expressão Artística
VII Educação Física e Musical Educação Física e
Educação Musical e Música 2º / 3º
Artigo 32º
Competências
1 – Compete, especificamente aos Educadores de Infância planificar as actividades tendo em

conta o nível de desenvolvimento das crianças e promover as melhores condições de aprendizagem
em articulação com a família.
2- Compete aos Conselhos de Docentes do Pré – Escolar e do 1º Ciclo:
a) Planificar e adequar à realidade da Escola/Agrupamento a aplicação dos planos de
estudo estabelecidos ao nível nacional;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
b) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das
disciplinas;
c) Assegurar, de forma articulada com outras Estruturas de Orientação Educativa do
Agrupamento a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento
quer dos planos de estudo quer das componentes de âmbito local do currículo;
d) Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão flexível dos currículos e de
outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;
e) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de
Alunos;
f) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da
aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens;
g) Identificar necessidades de formação dos Docentes;
h) Analisar e reflectir sobre as práticas educativas e o seu contexto;
i) Coordenar as actividades pedagógicas no domínio da implementação dos planos
curriculares, bem como de outras actividades educativas;
j) Analisar e debater em articulação com outras escolas, questões relativas à adopção de
modelos pedagógicos, de métodos de ensino e de avaliação, de materiais de ensino -
aprendizagem e manuais escolares;
k) Desenvolver e apoiar projectos educativos de âmbito local e regional, numa perspectiva
de investigação - acção, de acordo com os recursos do agrupamento ou através da
colaboração com outras escolas e entidades;
l) Colaborar na elaboração de competências essenciais, bem como na elaboração de
provas, no quadro do sistema de avaliação dos Alunos do ensino básico.
m) Desenvolver medidas no domínio da formação dos Docentes, quer no âmbito da
formação contínua, quer no apoio aos que se encontram na formação inicial;
n) Colaborar na elaboração e avaliação do Plano Anual de Actividades, tendo em vista a
concretização do Projecto Educativo do Agrupamento;
o) Elaborar os estudos e/ou pareceres no que se refere a programas, métodos, organização
curricular, processos e critérios de avaliação de Docentes e discentes;
p) Apoiar os Professores em profissionalização, nomeadamente na partilha de experiências
e recursos de formação;
q) Colaborar na inventariação das necessidades em equipamentos e material didáctico e
promover a interdisciplinaridade, assim como o intercâmbio de recursos pedagógicos e
materiais com outras escolas;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2- Ao Departamento Curricular compete:

a) Eleger um coordenador;
b) Colaborar no Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades;
c) Apoiar os Professores em profissionalização;
d) Colaborar na inventariação das necessidades de material e/ou equipamento bem como
promover a interdisciplinaridade e intercâmbio com outras escolas;
e) Escolher manuais escolares, depois de ouvidos os grupos disciplinares.
f) Propor e aplicar soluções relativamente ao ensino das diversas disciplinas e
actividades sempre que lhe sejam solicitadas pelo conselho executivo ou pedagógico;
g) Promover a cooperação entre os membros da escola de modo a garantir um adequado
nível de ensino e formação de Alunos;
h) Elaborar o Regimento Interno, nos primeiros trinta dias do respectivo mandato;
i) Rever o Regimento Interno de Funcionamento sempre que tal se justifique;
Artigo 33º
1- A Coordenação dos Conselhos de Docentes é realizada por um Professor

profissionalizado, eleito entre todos os Docentes que os integram e que possuam, preferencialmente,
formação especializada em organização e desenvolvimento curricular ou em supervisão pedagógica
e formação de formadores.
1.1- Os Coordenadores do Ensino Pré-escolar e do 1º Ciclo beneficiam de uma
hora de redução semanal, considerando-se exercida em regime de
acumulação de funções.
1.2- A redução prevista no número anterior é convertida num suplemento
remuneratório mensal, no caso do exercício do referido cargo por um
Docente com componente lectiva.
2- Os Coordenadores de Departamento são eleitos de entre e pelos Docentes que integram
o respectivo Departamento Curricular e têm direito a dois blocos semanais de redução de serviço
lectivo.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2.1 - A eleição de um novo Coordenador de Departamento terá lugar no mês de Julho

do ano lectivo correspondente ao término do mandato do Coordenador cessante.
2.2.- Caso não seja possível proceder-se à eleição, será nomeado um Docente
profissionalizado do respectivo Departamento.
3- Cada um dos Grupos Disciplinares que integra o Departamento Curricular terá um Sub
coordenador do Departamento Curricular eleito de entre e pelos Docentes do Grupo Disciplinar e
têm direito a um bloco semanal de redução de serviço lectivo, se no grupo disciplinar houver três
ou mais Docentes e a meio bloco de redução de serviço lectivo se no grupo disciplinar houver um
ou dois Docentes.
3.1- A eleição de um novo Sub Coordenador terá lugar no mês de Julho do ano
lectivo correspondente ao término do mandato do Sub Coordenador cessante,
caso haja Docentes efectivos e habilitados para o cargo.
3.2- Caso não seja possível proceder-se à eleição, será nomeado um Docente
profissionalizado do respectivo Grupo Disciplinar
Artigo 34º
Funcionamento
1- Os Conselhos de Docentes reúnem ordinariamente uma vez, na primeira quarta-feira

do mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo Coordenador, por sua
iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que
um pedido de parecer da Direcção Executiva o justifique.
2- Cada Departamento Curricular reúne em plenário, ordinariamente, pelo menos duas
vezes por período, e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo Coordenador,
por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções.
3- Os Grupos Disciplinares que integram os Departamentos Curriculares reúnem
ordinariamente, pelo menos duas vezes por período, e extraordinariamente sempre que seja
convocado pelo respectivo Sub - Coordenador, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos
seus membros em efectividade de funções.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 35º
Mandato
1- Os mandatos dos Coordenadores dos Conselhos de Docentes têm a duração de três

anos, podendo cessar mediante pedido do interessado, a apresentar em reunião de Conselho de
Docentes, no final do ano lectivo, ou proposta fundamentada de pelo menos, dois terços dos
membros do Conselho de Docentes.
2- Caso se verifique a situação referida no ponto anterior, os Coordenadores serão
substituídos por outro elemento, eleito em Conselho de Docentes.
3- A duração do mandato do Coordenador de Departamento será de três anos, se for
Professores do quadro de nomeação definitiva. Em qualquer outra situação, o mandato é válido por
um período de um ano.
4- A duração do mandato do Sub Coordenador, será de três anos, se for Professores do
quadro de nomeação definitiva. Em qualquer outra situação, a eleição é válida por um período de
um ano.
5- O mandato pode cessar, a todo o tempo, por decisão fundamentada do Presidente do
Conselho Executivo, ouvido o Conselho Pedagógico, ou a pedido do interessado no final do ano
lectivo.
CONSELHO DE DIRECTORES DE TURMA / CONSELHO DE

DOCENTES TITULARES DE TURMA
Artigo 36º
Definição
1- O Conselho de Docentes Titulares de Turma e Directores de Turma são as estruturas de

apoio ao Conselho Pedagógico, a quem incumbe especialmente a coordenação pedagógica da
Educação Básica e destina-se a articular e harmonizar as actividades desenvolvidas.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 37º
Composição
1 – O Conselho de Docentes Titulares de Turma é composto por todos os Docentes Titulares

de Turma do primeiro ciclo.
2- O Conselho de Directores de Turma é composto por todos os Directores de Turma.
Artigo 38º
Competências do Conselho de Directores de Turma e do Conselho de
Docentes Titulares de Turma
1- Compete ao Conselho de Docentes Titulares de Turma e ao Conselho de Directores de

Turma:
a) Planificar as actividades e projectos a desenvolver, anualmente de acordo com as
orientações do Conselho Pedagógico;
b) Articular com os diferentes Departamentos Curriculares o desenvolvimento de
conteúdos programáticos e objectivos de aprendizagem;
c) Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços
especializados de apoio educativo na gestão adequada de recursos e na adopção de
medidas pedagógicas destinadas a melhorar as aprendizagens;
d) Dinamizar e coordenar a realização de projectos interdisciplinares das turmas;
e) Identificar necessidades de formação no âmbito da Direcção de Turma;
f) Conceber e desencadear mecanismos de formação e apoio aos Directores de Turma
em exercício e de outros Docentes do Agrupamento para o desempenho dessas
funções;
g) Propor aos Conselho Pedagógico a realização de acções de formação no domínio da
orientação educativa e da coordenação das actividades das turmas;
h) Apoiar as propostas dos Conselhos de Turma e submetê-las, através dos
Coordenadores ao Conselho Pedagógico;
i) Propor e planificar formas de actuação junto dos Pais e Encarregados de Educação.
j) Elaborar o seu Regimento Interno, nos primeiros trinta dias do respectivo mandato;
k) Rever o Regimento Interno de Funcionamento sempre que tal se justifique.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 39º
Competências do Coordenador dos Directores de Turma e do
Coordenador dos Titulares de Turma
1- Ao Coordenador de Directores de Turma e do Conselho de Docentes Titulares de

Turma compete:
a) Apoiar os Professores menos experientes, nomeadamente na partilha de
experiências;
b) Incentivar e colaborar em iniciativas de índole formativa e cultural;
c) Colaborar mutuamente no sentido de haver uniformidade de critérios;
d) Colaborar com os directores de turma / Professores titulares de turma e com os
serviços de apoio existentes na escola, na elaboração de estratégias pedagógicas;
e) Divulgar, junto dos directores de turma / Professores titulares de turma, toda a
informação necessária ao adequado desenvolvimento da sua competência;
f) Apreciar e submeter ao Conselho Pedagógico, as propostas dos Conselhos de
Turma;
g) Participar nas reuniões de conselho de turma de final de 2.º e 3.º Ciclos cujo a
decisão de não progressão de um Aluno não tenha sido tomada por unanimidade.
h) Assegurar a coordenação e reorganização curricular.
Artigo 40º
1- O Coordenador de Directores de Turma é um Docente eleito de entre os membros

que integram, de preferência com formação especializada na área da orientação educativa ou da
coordenação pedagógica.
1.1- O Coordenador dos Directores de Turma tem direito a dois blocos semanais de
redução do serviço lectivo.
2- O Coordenador dos Directores de Turma é eleito de entre e pelos Docentes que
integram o respectivo Conselho de Directores de Turma.
3- O processo eleitoral realiza-se por sufrágio secreto e presencial.
4- O Coordenador dos Docentes Titulares de Turma beneficia de uma hora de redução
semanal, considerando-se exercida em regime de acumulação de funções.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 41º
Funcionamento
1- O Conselho de Directores de Turma e o Conselho de Docentes Titulares de Turma

reúnem ordinariamente, pelo menos, duas vezes por período e extraordinariamente sempre que seja
convocado pelo Presidente do Conselho Executivo, por sua iniciativa, a requerimento de um terço
dos seus membros em efectividade de funções ou dos Coordenadores.
Artigo 42º
Mandato
1 - O mandato do Coordenador de Directores de Turma e do Coordenador dos Docentes

Titulares de Turma, terá a duração de três anos, se for Professores do quadro de nomeação
definitiva. Em qualquer outra situação, a eleição é válida por um período de um ano.
2 - O mandato do Coordenador pode cessar, a todo o tempo, por decisão fundamentada do
Presidente do Conselho Executivo, ouvido o Conselho Pedagógico, ou a pedido do interessado no
final do ano lectivo.
CONSELHOS DE TURMA /TITULARES DE TURMA
Artigo 43º
Definição
1- Ao Conselho de Turma e aos Professores Titulares de turma incumbe a organização,

acompanhamento e avaliação das actividades a desenvolver na e pela Turma.
Artigo 44º
Composição
1 - Dos Conselhos de Turma fazem parte todos os Professores da turma, um Delegado dos
Alunos, um representante dos Pais e Encarregados de educação.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 45º
Competências
1 – Compete ao Conselho de Turma e aos Docentes Titulares de Turma:

a) Planificar as actividades tendo em conta o nível de desenvolvimento das crianças e
promover as melhores condições de aprendizagem com a família;
b) Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos Alunos a ter
em conta no processo de ensino e aprendizagem;
c) Planificar o desenvolvimento das actividades a realizar com os Alunos em contexto
sala de aula;
d) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas e especiais
dos Alunos, promovendo a articulação com os respectivos serviços especializados de
apoio educativo, em ordem à sua superação;
e) Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos Alunos,
estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;
f) Adoptar as estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens
dos Alunos;
g) Conceber e delinear actividades em complemento do currículo proposto;
h) Preparar a informação adequada, a disponibilizar aos Pais e Encarregados de
Educação relativo ao processo de aprendizagem e avaliação dos Alunos.
i) Assegurar o desenvolvimento do projecto curricular de turma aplicável aos Alunos,
de forma integrada e numa perspectiva de articulação interdisciplinar;
j) Desenvolver iniciativas no âmbito da área de Projecto, nomeadamente através da
apresentação, planificação, acompanhamento e avaliação de projectos de carácter
interdisciplinar, em articulação com as áreas disciplinares.
k) Colaborar em actividades culturais, desportivas e recreativas que envolvam os
Alunos e a comunidade, previstas no Plano Anual de Actividades;
l) Promover acções que estimulem o envolvimento dos Pais e Encarregados de
Educação no percurso escolar do Aluno, de acordo com as orientações oriundas dos
órgãos de orientação e gestão;
m) Analisar situações de insucesso disciplinar ocorridas com Alunos da turma e
colaborar no estabelecimento das medidas de apoio que julgar mais ajustadas no
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
quadro de um programa específico de intervenção, nos casos dos conselhos de
turma/titulares de turma de natureza disciplinar;
n) Avaliar os Alunos, tendo em conta os objectivos curriculares a nível nacional e as
especificidades de cada comunidade educativa;
o) Aprovar as propostas de avaliação apresentadas por cada Professores da turma de
acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Pedagógico;
p) Estabelecer, com carácter sistemático e contínuo, medidas relativas a apoios e
complementos educativos a proporcionar aos Alunos.
q) Solicitar a avaliação especializada prevista no regulamento sobre avaliação dos
Alunos;
r) Decidir relativamente a situações que impliquem a retenção do Aluno no mesmo ano
e elaborar os respectivos relatórios e planos de apoio específico.
Artigo 46º
Regime de Funcionamento
1 - O Conselho de Turma reúne ordinariamente, no início do ano lectivo e, pelo menos uma
vez por período. Reúne-se extraordinariamente sempre que seja convocado pelo órgão de gestão ou
a requerimento de um terço dos elementos do Conselho de Turma.
2 - Quando o Conselho de Turma se reunir por questões de natureza disciplinar é presidido
pelo Presidente do Conselho Executivo ou por quem as suas vezes fizer, sendo convocados,
também, além do Delegado da Turma e Sub – Delegado da turma e um representante da Associação
de Pais e Encarregados de educação e o representante dos Pais e Encarregados de educação dos
Alunos da turma.
3 - Não pode ser convocado como representante dos Alunos o presumível autor da
infracção disciplinar em apreço.
4 - O Delegado e Subdelegado da turma assim como o representante da Associação de Pais
e Encarregados de Educação não poderão ter afinidades com o Aluno implicado no processo
disciplinar.
5 - Se, devidamente convocados, os representantes dos Alunos ou dos Pais e Encarregados
de Educação não comparecerem, o Conselho reúne sem a sua presença.
Regulamento Interno
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Artigo 47 º
Director de Turma
1- O Director de Turma acompanha de perto os Alunos e tenta fazer com que a ligação entre
Pais, Encarregados de educação, Alunos e escola seja cada vez maior, com o fim de criar condições
para que todos participem no processo de aprendizagem do Aluno de maneira activa e envolvente, e
contribuam sobremaneira no sucesso educativo
2 - Cada turma será coordenada por um Director de Turma.
3 - A coordenação das actividades do Conselho de Turma é realizada pelo Director de
Turma, o qual é designado pela Direcção Executiva de entre os Professores da turma, sendo
escolhido, preferencialmente, um Docente profissionalizado.
4 - O Director de Turma beneficia de um bloco de redução semanal, sendo meio bloco
obrigatoriamente marcado no seu horário
5 - O mandato do Director de Turma, terá a duração de um ano.
6 - O Director de Turma , preferencialmente deve dar continuidade à turma mantendo o
cargo durante o Ciclo
7 - O mandato do Director de Turma pode cessar, a todo o tempo, por decisão
fundamentada do Presidente do Conselho Executivo, ouvido o Conselho Pedagógico, ou a pedido
do interessado no final do ano lectivo.
Artigo 48º
Competências do Director de Turma
1- Ao Director de Turma compete:

a) Desenvolver acções que promovam e facilitem a correcta integração dos Alunos
na vida escolar;
b) Garantir aos Professores da turma a existência de meios e documentos de trabalho
e a orientação necessária ao desempenho das actividades próprias da acção
educativa;
c) Garantir uma informação actualizada junto dos Pais e Encarregados de educação
acerca da integração dos Alunos na comunidade escolar, do aproveitamento
escolar, das faltas a aulas e das actividades escolares.
Regulamento Interno
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d) Presidir às reuniões de Conselho de Turma, à excepção das reuniões de conselho
de turma com carácter disciplinar, que serão presididas pelo Presidente do
Conselho Executivo.
e) Incentivar a participação de todos os Professores, visando:
~ O funcionamento dos C.D.T. e C.T. como um todo;
~ Uma concertação de critérios, atitudes e estratégias;
~ A estruturação de acções inter-disciplinares a nível de turma;
~ A colaboração nas actividades de inter-relação escola / Encarregados de
educação / comunidade;
~ Orientar todo o trabalho respeitante à avaliação dos Alunos;
~ Actualizar permanentemente o registo de faltas dos Alunos de modo que, a todo
o tempo, possa ser consultado para fins pedagógicos e administrativos;
~ Informar os Alunos sobre as normas em vigor respeitantes à assiduidade e
processo de justificação de faltas;
~ Informar os Encarregados de educação a respeito do aproveitamento,
assiduidade e comportamento dos Alunos;
~ Estar atento ao comportamento dos Alunos, com vista à detecção e possível
superação de problemas de inadaptação, carências de qualquer tipo ou situações
de conflito na turma;
~ Apoiar os Alunos nas suas dificuldades de aprendizagem e integração,
nomeadamente os que estão sujeitos a educação especial;
~ Promover o desenvolvimento da responsabilidade e autonomia dos Alunos,
apoiando-os no planeamento e concretização de projectos (área escola), inserindo-
os na participação activa da vida da escola (regulamento interno, plano anual das
actividades da escola, tempos livres, convívios/visitas de estudo), sentindo a
escola como sua, e empenhando-os na sua realização pessoal;
~ Dar a conhecer, no início do ano lectivo, o presente regulamento, em assuntos
que digam directamente respeito ao Aluno;
~ Reunir com os Alunos, sempre que necessário, por sua iniciativa, a pedido do
Aluno Delegado de turma, ou da maioria dos Alunos, a fim de resolver problemas
surgidos na turma ou acerca dos quais interesse ouvi-los;
~ Comunicar ao Presidente do Conselho Executivo os casos disciplinares cuja
gravidade entenda que excede a sua competência;
~ Solicitar a colaboração do S.A.S.E. sempre que necessário;
Regulamento Interno
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~ Receber os Encarregados de Educação, uma vez por semana, em dia e hora para
tal fim indicados, sem prejuízo de outras diligências junto destes se tornem
necessárias.
f) Orientar todo o trabalho respeitante à avaliação dos Alunos que deverá incidir
sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional
concretizando-as no Projecto Curricular de Turma;
g) Organizar o Processo Individual do Aluno.
h) Assegurar a organização, o acompanhamento e a avaliação das actividades a
desenvolver com os Alunos;
i) Articular as actividades dos Professores da turma com Departamentos
Curriculares, designadamente no que respeita ao planeamento e coordenação de
actividades inter-disciplinares a nível de turma;
j) Dar parecer sobre todas as questões de natureza pedagógica e disciplinar que à
turma digam respeito;
k) Analisar, em colaboração com o Conselho de Turma, os problemas de integração
dos Alunos e o relacionamento entre Professores e Alunos da turma;
l) Colaborar nas acções que favoreçam a inter-relação da escola com a comunidade;
m) Aprovar as propostas de avaliação do rendimento escolar apresentadas, por cada
Professores da turma, nas reuniões de avaliação, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo Conselho Pedagógico;
n) Promover a eleição do representante dos Pais e Encarregados de educação de cada
turma.
o) Encaminhar para os Serviços Administrativos toda a correspondência destinada
aos Encarregados de Educação;
p) Proceder à matrícula dos Alunos;
q) Entregar mensalmente, junto do seu Gestor, as faltas dos Alunos.
Regulamento Interno
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NÚCLEOS DE ESTÁGIO
Artigo 49º
Constituição
1- Serão constituídos Núcleos de Estágio sempre que existirem Docentes do quadro com
requisitos necessários para a sua orientação em coordenação com as instituições de formação.
COORDENAÇÃO ENSINO RECORRENTE
Artigo 50º
Coordenador do Ensino Recorrente
1- O Coordenador será designado, anualmente, pelo Conselho Executivo, preferencialmente,

de entre os profissionalizados, tendo em conta a sua experiência no Ensino Recorrente;
2- O Coordenador terá obrigatoriamente de ser Docente do Ensino Recorrente.
3- O Coordenador beneficia de um bloco de redução semanal.
Artigo 51º
Competências do Coordenador do Ensino Recorrente
1- Ser responsável pelo Centro de Coordenação, onde serão centralizados os arquivos de

legislação e documentação referentes a este curso, bem como os processos individuais dos Alunos
(n.º12, Despacho Normativo 189/93).
2- Realizar, no início de cada ano lectivo, uma entrevista com os Alunos a fim de
estabelecerem o itinerário de formação e o preenchimento da respectiva ficha biográfica.
3- Ser responsável pelo espaço de documentação.
4- Atender todos os Alunos e Encarregados de educação menores de 18 anos.
5- Realizar o processo de transmissão dos documentos relativos à avaliação dos Alunos.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
6- Acompanhar todo o percurso dos Alunos desde a sua matrícula até final do ano lectivo,
estando à sua disposição para a resolução dos problemas que forem surgindo, nomeadamente
prestando informações e ajuda no preenchimento de pedidos de equivalência.
7- Responsabilizar o Aluno no cumprimento do contrato estabelecido no itinerário
individual de formação e a sua reformulação, se necessário.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
Artigo 52º
Definição
1- Os Serviços Especializados de Apoio Educativo destinam-se a promover a existência de

condições que assegurem a plena integração escolar dos Alunos, devendo conjugar a sua actividade
com as estruturas de orientação educativa.
Artigo 53º
Composição
1- Constituem serviços especializados de apoio educativo:

a) Os Serviços de Psicologia e Orientação
b) O Núcleo de Apoio Educativo
c) Outros serviços organizados pelo Agrupamento, nomeadamente no âmbito da
acção social escolar, da organização de salas de estudo e de actividades de
complemento curricular
Artigo 54º
Coordenação
1- O Coordenador dos Serviços Especializados de Apoio Educativo, deverá ser o Técnico

dos Serviços de Psicologia e Orientação ou um Docente, preferencialmente, profissionalizado e do
quadro, eleito de entre todos os elementos que compõem estes serviços.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 55º
Mandato
1- O mandato do Coordenador terá a duração de três anos.
SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO1
Artigo 56º
Composição
1- Os Serviços de Psicologia e Orientação compreendem:

a) Um psicólogo
b) Um técnico de serviço social
c) Outros Docentes com formação e experiência adequadas ao desenvolvimento das
actividades específicas do serviço
Artigo 57º
Competências
1- Os serviços desenvolvem a sua acção nos domínios de apoio psicopedagógico a

Alunos e Professores e de apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade
escolar.
2- No 3º Ciclo de Ensino Básico os serviços exercem ainda a sua actividade no domínio
da orientação escolar e profissional.
3- A nível do apoio psicopedagógico competem-lhe designadamente:
a) Colaborar com os educadores e Professores, prestando apoio psicopedagógico às
actividades educativas;
b) Identificar e analisar as causas de insucesso escolar e propor as medidas
tendentes à sua eliminação;
1
Está dependente da colocação na Escola de técnicos especializados no âmbito desta área de acção.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
c) Proceder à avaliação global de situações relacionadas com problemas de
desenvolvimento, com dificuldades de aprendizagem, com competências e
potencialidades específicas e prestar o apoio psicopedagógico mais adequados;
d) Elaborar os planos educativos individuais, ouvidos os restantes intervenientes no
processo educativo e acompanhar as situações de colocação dos Alunos em
regime educativo especial;
e) Articular modalidades de complemento pedagógico, de compensação educativa
e de educação especial, tendo em vista tanto a individualização do ensino e a
organização de grupos de Alunos como a adequação de currículos e de
programas;
f) Propor, de acordo com os Pais e em colaboração com os serviços competentes, o
encaminhamento de Alunos com necessidades educativas especiais para
modalidades adequadas de resposta educativa.
4- A nível de apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade
educativa compete-lhes:
a) Colaborar , na sua especialidade com os órgãos de direcção, administração e gestão da
escola em que se inserem;
b) Colaborar em todas as acções comunitárias destinadas a eliminar e prevenir a fuga à
escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático;
c) Articular a sua acção com outros serviços especializados, nomeadamente das áreas da
saúde e da segurança social, de modo a contribuir para o correcto diagnóstico e avaliação
sócio – médico - educativa de crianças e jovens com necessidades educativas especiais e
planear as medidas de intervenção mais adequadas;
d) Estabelecer articulações com outros serviços de apoio sócio-educativo necessários ao
desenvolvimento de planos educativos individuais;
e) Colaborar na sua área de especialidade, com Professores, Pais ou Encarregados de
educação e outros agentes educativos, na perspectiva do seu acompanhamento
psicossocial;
f) Propor a celebração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes
comunitários a nível local;
5- Ao nível da orientação escolar e profissional compete-lhes designadamente:
a) Apoiar os Alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do
seu projecto de vida;
Regulamento Interno
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b)Planear e executar actividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente
através de programas a desenvolver com grupos de Alunos ao longo do ano lectivo e
de apoio individual ao seu processo de escolha;
c)Realizar acções de informação escolar e profissional sob modalidades diversas,
garantido a participação activa dos Alunos na exploração das técnicas e materiais
utilizados;
d)Colaborar na planificação e acompanhamento de visitas de estudo, experiências de
trabalho, estágios e outras formas de contacto dos Alunos com o meio e o mundo das
actividades profissionais;
e) Colaborar com outros serviços, designadamente do Instituto do Emprego e
Formação Profissional, na organização de programas de informação e orientação
profissional;
f)Desenvolver acções de informação e sensibilização dos Pais e da comunidade em
geral no que respeita à problemática que as opções escolares e profissionais
envolvem.
NÚCLEO DE APOIO EDUCATIVO
Artigo 58º
Definição
1- Este Departamento procura as respostas adequadas às necessidades das aprendizagens dos
Alunos, numa perspectiva de escola para todos.
Artigo 59º
Composição
1- O Departamento de Apoio Educativo é constituído por todos os Docentes colocados

através de concurso no Agrupamento, para prestar apoio educativo a Alunos com necessidades
educativas especiais.
Regulamento Interno
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Artigo 60º
Competências
1- Aos Serviços de Apoio Educativo compete, nomeadamente:

a) Promover, em conjugação de esforços com as outras estruturas de orientação
educativa condições que assegurem a plena integração escolar dos Alunos e
melhorem as aprendizagens escolares essenciais; nomeadamente realizando uma
estreita colaboração e participação nas reuniões do Conselho Pedagógico, Conselho
de Directores de Turma e Conselho de Docentes Titulares de Turma e Conselho de
Docentes do pré – escolar;
b) Desenvolver e accionar os mecanismos que permitam detectar as dificuldades de
aprendizagem dos Alunos ou outras necessidades que exijam medidas de
compensação nos domínios psicológico, pedagógico e sócio educativo;
c) Organizar modalidades de apoio em resposta a necessidades educativas, colaborando
com o Conselho de Turma, com os Professores Titulares de Turma e os Docentes do
pré – escolar na preparação dos planos educativos dos Alunos com dificuldades
especiais de aprendizagem e na avaliação dos seus resultados. Apoiar directamente,
em parceria pedagógica, aulas em turmas que sejam consideradas especiais, devido à
existência de Alunos com Necessidades Educativas Especiais.
d) Participar no encaminhamento de Alunos com comportamentos que perturbam o
funcionamento adequado da escola para serviços de apoio especializado, tais como:
S.P.O., Comissão de Protecção de Menores e outras Instituições ouvidos os
respectivos Encarregados de Educação.
e) Participar na elaboração do Projecto Curricular de Turma;
f) Participar na elaboração do Plano Anual de Actividades;
g) Participar na elaboração do Projecto Curricular de Agrupamento;
h) Elaborar o Programa Educativo Individual;
i) Elaborar o seu Regimento Interno de Funcionamento, nos primeiros trinta dias do
respectivo mandato.
Regulamento Interno
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ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
Artigo 61º
Definição
1 – Os serviços de Acção Social Escolar visam minimizar as desigualdades sócio-

económicas dos Alunos de forma a garantir uma educação de qualidade para todos.
2- O Programa do leite escolar insere-se num conjunto de medidas de combate à exclusão
social e promotoras da igualdade de oportunidades no acesso e no sucesso escolar e como tal
encontra definição legal no decreto-lei nº35/90 de 25 de Janeiro.
3- O programa assegura a distribuição diária e gratuita de 2 dl de leite às crianças que
frequentam estabelecimentos públicos de educação pré-escolar bem como aos Alunos do 1º Ciclo
do Ensino Básico.
Artigo 62º
Âmbito de actuação
1 – Os serviços de Acção Social Escolar actuam no âmbito das seguintes áreas:

a) Programa de alimentação e nutrição
Leite Escolar – tendo como objectivo actuar directamente sobre o estado de saúde e
desenvolvimento da criança;
Armazenamento: Compete aos estabelecimentos de ensino zelar pelo armazenamento do
leite, na observância estrita de algumas normas básicas de higiene e de boa conservação do
produto.
Mensalmente são preenchidos mapas de aferição e controle do consumo do leite pelos
estabelecimentos de ensino.
Refeitório Escolar – visando assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às
necessidades da população escolar;
Bufete escolar – enquanto serviço complementar destina-se a apoiar os Alunos numa
política alimentar correcta;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
b) Programa de Acção Social Escolar
c) Auxílios económicos – forma de apoio aos Alunos inseridos em agregados familiares
carenciados
d) Papelaria escolar – serviço escolar de apoio aos Alunos
e) Transportes escolares – assegurando o transporte escolar dos Alunos em colaboração
com a autarquia
f) Seguro escolar – encaminhando os Alunos em caso de acidente
Regulamento Interno
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CAPÍTULO III
OUTRAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Artigo 63º
Direitos
1- Constituem direitos da Associação de Pais:

a) Pronunciar-se sobre a definição da política educativa, através das confederações,
com a faculdade de estarem representadas nos órgãos, a nível nacional ou regional
com atribuições nos domínios da definição e do planeamento do sistema educativo,
nos diferentes níveis de ensino;
b) Participar na elaboração de legislação sobre educação e ensino, sendo consultadas no
processo de elaboração de legislação sobre educação e ensino, nomeadamente nos
domínios da definição e planeamento do sistema educativo, do regime de gestão dos
estabelecimentos de educação e ensino, da reforma educativa e estruturação
curricular e da acção social escolar;
c) Participar nos órgãos pedagógicos dos estabelecimentos de educação e ensino,
através de reuniões com os órgãos directivos com uma periodicidade mínima
trimestral;
d) Acompanhar e participar na actividade dos órgãos e da acção social escolar, nos
termos da Lei;
e) Intervir na organização das actividades de complemento curricular, de desporto
escolar e da ligação escola - meio;
f) Reunir com o órgão directivo do estabelecimento de educação e ensino em que
estejam inscritos os filhos dos seus associados;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
g) Beneficiar de apoio documental a facultar pelo estabelecimento ou pelos serviços
competentes do Ministério da Educação, isto é, acesso a legislação, bem como
qualquer documentação de interesse para as associações que estejam disponível para
consulta.
h) A Associação pode, nos termos de protocolos a celebrar com o estabelecimento de
educação e ensino e dentro das disponibilidades orçamentais, beneficiar de outros
apoios de carácter técnico ou logístico;
i) Outros previstos no Decreto - Lei n.º 372/90 de 27/11 e n.º 115-A/98 de 4/5
Artigo 64º
Deveres
1- Constituem deveres da Associação de Pais:

a) Solicitar com antecedência mínima de cinco dias, salvo em caso excepcional, as
instalações para as reuniões dos seus órgãos;
b) Zelar pela conservação e limpeza das instalações que utilizam;
c) Comparecer no estabelecimento sempre que para isso seja solicitada;
d) Outros que a lei preveja.
e) Contribuir para a criação e execução do projecto educativo e do regulamento
interno da escola e participar na vida da escola;
f) Contribuir para a preservação da disciplina da escola e para a harmonia da
comunidade educativa, em especial quando para tal forem solicitados;
g) Contribuir para o correcto apuramento dos factos em processo disciplinar que
incida sobre o seu educando e, sendo aplicada a este medida disciplinar,
diligenciar para que a mesma prossiga os objectivos de reforço da sua formação
cívica, do desenvolvimento equilibrado da sua personalidade da sua capacidade
de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa
e do seu sentido de responsabilidade;
h) Contribuir para a preservação da segurança e integridade física e moral de todos
os que participam na vida da escola;
i) Integrar activamente a comunidade educativa no desempenho das demais
responsabilidades desta, em especial informando-se sendo informado e
informando sobre todas as matérias relevantes no processo educativo dos seus
educandos;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
j) Conhecer o regulamento interno da escola e subscrever, fazendo subscrever
igualmente aos seus filhos e educandos, declaração anual de aceitação do mesmo
e de compromisso activo quanto ao seu cumprimento integral.
Artigo 65º
Intervenção dos Pais
1 – O direito e o dever de educação dos filhos compreende a capacidade de intervenção dos

Pais no exercício dos direitos e a responsabilidade no cumprimento dos deveres dos seus educandos
na escola e para com a comunidade educativa, consagrados no regulamento interno.
2– Sem prejuízo dos direitos e deveres dos Pais e Encarregados de educação estabelecidos
no regime de autonomia, administração e gestão, o poder - dever de educação dos filhos implica o
exercício dos seguintes direitos e deveres:
a) Informar-se, ser informado e informar a comunidade educativa sobre todas as matérias
relevantes no processo educativo dos seus educandos e comparecer na escola por sua
iniciativa e quando para tal for solicitado;
b) Colaborar com os Professores no âmbito do processo de ensino - aprendizagem dos
seus educandos;
c) Articular a educação na família com o trabalho escolar;
d) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de
uma cultura de cidadania, nomeadamente através da promoção de regras de
convivência na escola;
e) Responsabilizar-se pelo cumprimento do dever de assiduidade dos seus educandos;
f) Conhecer o regulamento interno da escola.
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
Artigo 66º
Definição
1- A Associação de Estudantes é a organização representativa dos Alunos da Escola

Básica dos 2º e 3º Ciclos do Teixoso.
2- A sua Sede é na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Teixoso.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 67º
Constituição
1- A Associação de Estudantes é constituída pelos seguintes órgãos:

a) Assembleia – Geral;
b) Direcção;
c) Conselho Fiscal.
2- A formação de cada órgão referido no ponto anterior consta do respectivo Estatuto.
Artigo 68º
Funcionamento
1- Cada órgão funciona conforme o definido no respectivo Estatuto publicado em Diário

da República.
Artigo 69º
Competências
1- São competências gerais da Associação de Estudantes:

a) Representar os estudantes e defender os interesses;
b) Promover a formação cívica, física, cultural e científica dos seus membros;
c) Estabelecer a ligação da Escola e dos seus associados à realidade sócio-económica e
educativa do meio;
d) Defender e promover os valores fundamentais do ser humano;
e) Contribuir para a participação dos seus membros na discussão dos problemas
educativos;
f) Cooperar com todos os organismos estudantis nacionais ou estrangeiros, cujos
princípios não contrariem os aqui definidos;
g) Quaisquer outras competências que venham a ser definidas pelos órgãos desta
Associação, ou através do programa pelo qual foram eleitos;
Regulamento Interno
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AUTARQUIA E OUTRAS ENTIDADES
Artigo 70º
Competências
1- São competências da autarquia:

a) Participar, quando solicitados, nos órgãos de gestão e administração do
agrupamento;
b) Organizar em colaboração com os outros elementos da comunidade educativa,
projectos ligados às actividades de complemento curricular;
c) Colaborar e/ou promover acções de extensão educativa, difusão cultural e animação
sócio comunitária;
2- Ao município compete:
a) Assegurar a construção, manutenção e conservação das instalações dos
estabelecimentos de educação, pré-escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico;
b) Dar cumprimento aos protocolos estabelecidos e a estabelecer entre o Ministério da
Educação, o Agrupamento, outras entidades e a autarquia;
c) Implementar a componente de apoio à família, sempre que, nos estabelecimentos
educativos haja necessidade comprovada;
d) O fornecimento do equipamento e material didáctico e a prestação dos apoios sócio -
educativos aos mesmos.
3- À freguesia compete:
a) fornecer material de limpeza e de expediente aos estabelecimentos de educação pré-
escolar e do 1º Ciclo do ensino básico;
b) Participar, quando solicitados nos órgãos de Gestão e Administração do
Agrupamento;
c) Organizar em colaboração com os outros elementos da Comunidade Educativa,
projectos ligados às actividades de Complemento Curricular,
d) Colaborar e/ou promover acções de extensão educativa, difusão cultural e animação
sócio comunitária;
e) Celebrar protocolos com os órgãos competentes da escola/agrupamento visando:
Uma efectiva ligação entre a escola e o meio
Uma ligação entre a escola e o mundo do trabalho, numa perspectiva pedagógica.
A formação profissional
Regulamento Interno
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Artigo 71º
Gestão das verbas das Escolas do Agrupamento
1- Expediente e limpeza: as verbas provenientes da autarquia, serão gastas na limpeza e no

expediente normal, sendo administradas pelo Agrupamento ou pela própria autarquia;
2- Donativos: embora não sendo de carácter obrigatório, quando e se os houver, serão
orientados para aquisição de material de utilização por cada sala de aula, correspondente ao
montante que lhes foi atribuído, sendo administrados pelo Agrupamento,
3- Constituem receitas do Agrupamento:
a) As dotações provenientes do Orçamento do estado;
b) As receitas derivadas da prestação de serviços e da venda de publicações ou de
rendimentos de bens próprios;
c) Rendimento proveniente de depósitos bancários;
d) Outras receitas que lhe sejam atribuídas por lei, doação, herança, legado, subsídio,
subvenção e comparticipação.
BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE
RECURSOS EDUCATIVOS
Artigo 72º
Definição
1- A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos tem por objectivo servir e motivar

a população escolar para o prazer da leitura e dinamizar a correcta utilização das novas tecnologias
de informação e comunicação, como forma de desenvolvimento e fruição na investigação e
formação integral da personalidade do Aluno. Este espaço não se considera um local de convívio,
mas um lugar de estudo e de trabalho. Não funciona como espaço de sala de aula.
Regulamento Interno
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Artigo 73º
Funcionamento
1 - É utente da BE/CRE todo aquele que pertencendo à comunidade educativa do

Agrupamento, possua o respectivo cartão de leitor.
2 - Os utilizadores da BE/CRE têm ao seu dispor vários espaços, onde podem desenvolver-
se múltiplas actividades:
a) Recepção: a funcionária fornecerá todas as informações relativas a BE/CRE.
b) Zona de leitura informal: espaço onde o utilizador pode ler jornais ou revistas.
c) Consulta de Documentação requisição de material impresso; visionamento de
vídeo; audição de material áudio; pesquisas multimédia e Internet.
d) Produção gráfica: realização de trabalhos individuais e em grupo.
e) Laboratório de fotografia: a funcionar futuramente.
3 - Na BE/CRE, os Alunos devem colocar os seus pertences nos cacifos, à entrada da
mesma.
4 - Após a consulta de obras, os utilizadores devem colocá-las no carro de livros, disponível
na zona de leitura.
5 – Para consultar o material não impresso, o utente deve solicitar ao Funcionário o catálogo
existente.
6 – Podem ser realizadas reproduções das obras existentes, à excepção das obras de
referência.
7 – A orientação do espaço da BE/CRE é da competência do Conselho Executivo, da equipa
responsável e do funcionário.
8 – Não é permitido aos utilizadores falar alto, comer e/ou perturbar o funcionamento da
BE/CRE.
9 – O não cumprimento do estipulado no número anterior é sancionado com a saída desse
espaço.
10 - O utilizador pode fazer propostas de aquisição e sugestões para o melhor funcionamento
da BE/CRE.
11 – O equipamento/material será objecto de requisição a efectuar junto do funcionário da
BE/CRE, o qual fará a atribuição do mesmo, de acordo com a disponibilidade existente.
Regulamento Interno
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12 - Para permitir a utilização e rentabilização dos equipamentos por toda a comunidade
escolar, a sua requisição é feita por um período máximo equivalente a um período lectivo (45
minutos), prorrogável sempre que não haja utentes em espera e o material esteja disponível.
13 - Sempre que o utilizador descubra qualquer anomalia, avaria ou deficiente rendimento
de utilização, deverá solicitar o apoio do funcionário ou de algum elemento da equipa responsável.
Deverá preencher a folha de anomalias junto do funcionário, caso o problema não tenha sido
solucionado.
14 – Se for verificada a má utilização dos equipamentos, aplicar-se-á o disposto no ponto
seguinte:
14.1 – A má utilização dos equipamentos implica a suspensão, temporária ou definitiva,
da sua utilização, bem como o dever de suportar as despesas de reparação dos equipamentos.
15 - Apenas poderão ser utilizadas disquetes e CD-ROM do Agrupamento, evitando assim a
contaminação por vírus. O visionamento de cassetes vídeo não pertencentes ao Agrupamento é
apenas permitido, após autorização do funcionário ou de algum elemento da equipa responsável
pela BE/CRE.
16 - A utilização dos computadores pode ser permitida no máximo de dois utilizadores por
computador, desde que ambos façam a inscrição em simultâneo, devendo os dois elementos manter
o silêncio adequado.
17 - As requisições domiciliárias são da inteira responsabilidade do requisitante. Em caso
de deterioração ou extravio de obras, o utilizador deverá apresentar um novo exemplar ou, sendo
isso impossível, pagar o seu valor.
18 - Os utilizadores poderão requisitar para uso domiciliário, pelo prazo de oito dias, todos
os livros, á excepção das obras de referência, dos manuais adoptados e dos periódicos. Poderão se
necessário, renovar a requisição, no caso de não haver outro interessado na mesma obra. Será feita
uma advertência ao utente do material que não deu entrada no prazo previsto. O não cumprimento
do prazo estipulado no número anterior é sancionado com a proibição de futuras requisições, até
devolução do material requisitado.
19 - Deve ser condicionada a requisição de obras que, pelo seu valor ou dificuldades de
substituição, sofram riscos de deterioração, bem como das obras sujeitas a consulta permanente.
20 – Os Professores poderão requisitar para uso lectivo as obras de referência, pelo prazo de
um dia. Poderão requisitar também, pelo prazo de três dias, o material áudio e multimédia.
21 – Sempre que se queira proceder à impressão de qualquer trabalho, deverá o utilizador
solicitar ao Funcionário o preenchimento do impresso necessário. As impressões produzidas terão
um custo indicado no local.
Regulamento Interno
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22 – As normas da BE/CRE estão afixadas à entrada da mesma e em local visível no seu
interior.
Artigo 74º
Competências do Coordenador
1 – A biblioteca funcionará sob a supervisão de um Professores designado pelo Conselho

Executivo, preferencialmente com conhecimentos no âmbito da bibliotecomia.
2 – Ao Professores coordenador da biblioteca compete:
a) Zelar pela conservação das obras/material e promover a sua actualização.
b) Manter os ficheiros actualizados e de fácil acesso e as obras devidamente identificadas.
c) Manter os inventários dos equipamentos actualizados.
d) Dinamizar acções conducentes à leitura e divulgação de obras.
3- O Professor coordenador terá uma redução da componente lectiva do seu horário,
definida anualmente pela Rede Nacional de Bibliotecas Escolares.
4 – O Professor coordenador será apoiado por um funcionário auxiliar da acção educativa
que assegurará o regular funcionamento da biblioteca.
SALA DE INFORMÁTICA 1
Artigo 75º
Gestão e Funcionamento
1- No Pavilhão B existe um espaço de trabalho, individual ou em pequenos grupos, que

permite a utilização de meios informáticos.
1.1- A utilização desse espaço deve obedecer a algumas normas:
a) Servir com eficiência a actividade pedagógica dos Professores e a aprendizagem
global dos Alunos;
b) Respeitar o ambiente de trabalho, não fazendo barulho e mantendo a sala limpa;
c) Os computadores só podem ser utilizados pelos Alunos nos tempos livres.
1.2- Regras de Funcionamento da Sala de Informática
1.2.1 Utilização do Equipamento Instalado:
Regulamento Interno
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1.2.1.1 A utilização, quer para leitura, quer para gravação, de qualquer tipo de
suporte magnético (disquetes), deverá ser comunicada aos responsáveis pela
sala.
1.2.1.2 A utilização da impressora carece de autorização. As impressões produzidas

terão um custo afixado no local.
1.2.1.3 Para a realização de trabalhos da Escola, ou outras actividades curriculares/

extra curriculares as impressões deverão ter o devido conhecimento do
Professores responsável pelo projecto com a assinatura de um documento que
mencione a autorização para as referidas impressões.
1.2.2 Tempo de Utilização
2.2.1 A permanência junto do computador não deve exceder 2 pessoas.
1.2.3 Disposições Finais
1.2.3.1 Quer o Professores responsável pela Sala de Informática , quer o
funcionário de serviço, podem interromper a utilização se motivos
prioritários o exigirem, ou se se verificar uma utilização não recomendada.
1.2.3.2 O utilizador será responsabilizado pela infracção a estas normas, das quais
possam resultar danos no sistema; (uso irresponsável, uso de disquetes
infectadas, desconfiguração, alteração de ficheiros, introdução de programas,
fecho inopinado do computador, etc.
SALA DE INFORMÁTICA 2
Artigo 76º
1- A utilização desta sala deve obedecer ao cumprimento regras de utilização dos

computadores
9 Ligar correctamente o computador;
9 Cada computador só pode ter no máximo dois utilizadores em simultâneo;
9 Não são permitidos outros Alunos à volta dos utilizadores;
9 Os utilizadores não se devem encostar ao monitor do computador;
9 É proibido tocar nas fichas dos computadores;
Regulamento Interno
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9 O som deve estar baixo de modo a não incomodar outras tarefas
9 É expressamente proibida a instalação de qualquer programa sem a aprovação e
supervisão de um dos Professores;
9 Não é permitido apagar ou remover programas informáticos no disco rígido;
9 É proibida a utilização de disquetes pessoais;
9 É proibida a consulta de correio electrónico (e-mail) e de programas de conversação
(chat);
9 Deve-se sempre desligar o computador no menu “Iniciar”;
9 Em caso de extravio ou danificação de qualquer material, o utilizador será obrigado à
reposição do mesmo;
9 Não são permitidos quaisquer comportamentos que perturbem o bom funcionamento
deste espaço;
9 A sala deve ser requisitada no Conselho Executivo com 24 horas de antecedência;
9 Cada Professores que utilizar a sala deve responsabilizar-se por qualquer ocorrência.
SALA DE PROFESSORES
Artigo 77º
1- É constituída por duas salas, uma dos fumadores e outra dos não fumadores onde existem
cacifos destinados aos Professores. Esta sala facultará o convívio entre os Professores e
Funcionários e um serviço de bar. Existem nela placares destinados à fixação de legislação,
informações e convocatórias destinadas aos Professores, informações do sindicato em espaço
destinado a tal fim e exposições biográficas de material didáctico de privados sempre que
autorizados pelo Conselho Executivo.
Qualquer comunicação escrita que se pretenda expor na escola deve ter autorização ou
consentimento do Conselho Executivo.
Regulamento Interno
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SALA DE PESSOAL NÃO DOCENTE
Artigo 78º
1- É constituída por uma sala, que facultará o convívio entre os Funcionários..

Qualquer comunicação escrita que se pretenda expor na escola deve ter autorização ou
consentimento do Conselho Executivo.
PAVILHÃO DESPORTIVO
Artigo 79º
A- Abertura do Pavilhão
1- São funções do primeiro funcionário a entrar em serviço:
a) Abrir todas as janelas basculantes (balneários, vestiários, casas de banho
públicas e dos Professores, arrecadação e pavilhão);
b) Ligar ventilador e caldeira;
c) Ligar iluminação se necessário;
d) Verificar o estado de limpeza das instalações e registá-lo em agenda própria;
B -Funcionamento durante o Dia

1- Ao longo do dia os Funcionários devem:
a) Vigiar o corredor de acesso aos balneários e controlar as entradas dos Alunos na
zona desportiva (os Alunos só podem entrar na zona desportiva após a presença
na mesma do respectivo Professor);
b) O funcionário de serviço, cujo local se situará na entrada do pavilhão, vigiará a
entrada, só permitindo o acesso a Alunos para as aulas de educação física ou
devidamente autorizados;
Regulamento Interno
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c) Ambos os Funcionários deverão, aula a aula, verificar à entrada e à saída o
estado dos vestiários e balneários;
d) Ambos os Funcionários devem garantir a limpeza de manutenção de modo a que
as instalações se apresentem sempre em boas condições de utilização;
e) Quando, por motivo de força maior, só estiver um funcionário de serviço, deve o
mesmo ocupar a posição junto à entrada do pavilhão e garantir todas as tarefas
necessárias ao bom funcionamento do mesmo;
f) Fazer respeitar as instalações e materiais gimnodesportivos, procurando zelar
pela sua manutenção;
g) Usar calçado apropriado no recinto desportivo;
h) Prontificar os pedidos de material solicitados pelos Professores;
i) Socorrer os Alunos que necessitem de pequenos curativos ou providenciar no
sentido de serem acompanhados ao hospital;
j) O horário dos Funcionários será elaborado de forma a que, na abertura e no
encerramento das actividades lectivas, esteja sempre um dos efectivos no
pavilhão;
k) Ter colocado as cortinas separadoras no início das aulas.
C - Encerramento do Pavilhão
1- O último funcionário a sair deve:
a) Proceder ao fecho de todas as janelas basculantes, desligar o ventilador, desligar a
caldeira, verificar se a porta de emergência se encontra encerrada, certificar-se do
fecho de todas as torneiras, desligar o sistema eléctrico e fechar a porta principal
à chave;
NOTA: Estas tarefas só não serão efectuadas na sua totalidade, se houver a certeza de
prosseguimento das actividades, no pavilhão após a última aula de educação física.
Artigo 80º
Funcionamento das Aulas de Educação Física
e das Actividades do Desporto Escolar
1 – Acesso às Instalações
1.1. Instalações Exteriores (Balneários / Campo de Jogos)
a) Os Alunos deverão dar entrada nos balneários, na hora marcada, e apresentar-se-
ão, devidamente equipados, no local da aula, imediatamente a seguir à mesma;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
b) Só é permitida a presença dos Alunos nos balneários quando estão a iniciar ou a
acabar a suas aulas de educação física;
c) Não é permitida a permanência nas instalações desportivas, a Alunos estranhos às
turmas sempre que nas mesmas decorrerem aulas de educação física.
1.2- Instalações cobertas – Pavilhão Desportivo do Teixoso (PDT)
a) Não é permitida a assistência às aulas de educação física nem às actividades de
treino do desporto escolar;
b) Só é permitida a presença nas instalações do PDT a Alunos, quando em aulas de
educação física, em actividades do desporto escolar ou quando previamente
autorizados;
c) A abertura do P D T far-se-á exclusivamente por um funcionário;
d) As aulas de educação física/desporto escolar serão leccionadas sempre com a
presença de um funcionário no pavilhão;
e) Sempre que as condições mínimas necessárias (funcionário, luz, água, gás e
condições de segurança) não se verifiquem, o Professor não leccionará aula
prática;
f) Sempre que um Professor planifique uma aula de carácter teórico deverá
requisitar, no dia anterior, uma sala para esse efeito;
g) A entrada no PDT far-se-á, após autorização do funcionário de serviço.
h) Na entrada nos balneários, que só deverá ser feita após autorização prévia do
funcionário de serviço, cada turma deverá utilizar exclusivamente a porta de
acesso ao seu vestiário. A distribuição será previamente indicada pelo respectivo
funcionário;
i) Cada turma utilizará exclusivamente o seu vestiário, não podendo os Alunos, por
razão alguma, entrar num vestiário distribuído a outra turma;
j) A entrada na zona desportiva far-se-á após a presença e autorização do respectivo
Professor, à hora de entrada e, deverá ser feita exclusivamente pela zona frontal a
cada balneário, não podendo, portanto, haver circulação indevida dos Alunos.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 81º
Equipamento
1- Os Alunos só poderão participar nas aulas de Educação Física e nas actividades do

desporto escolar (parte prática) que se apresentarem com equipamento adequado à prática de
actividade física.
a) Cada Professor é responsável pelo material utilizado na sua sala de aula, bem
como pela sua arrumação;
b) Os Alunos poderão requisitar material desportivo para as instalações exteriores,
desde que não decorram actividades lectivas. Deverão dirigir-se ao funcionário
de serviço e preencher o termo de responsabilidade. Findo o tempo previsto na
requisição, o material será entregue ao funcionário de serviço. O material a
requisitar está condicionado pelas disponibilidades do Agrupamento e pela
forma como os Alunos preservem esse material;
c) O Professor e/ou funcionário deve dar baixa do material danificado a fim de que
se proceda à reparação, substituição ou actualização do inventário;
2- Equipamento nas Instalações Cobertas (PDT)
a) Na zona desportiva os Alunos deverão usar calçado adequado e limpo, não
podendo portanto utilizar calçado usado no exterior;
b) Na modalidade de ginástica (trabalho com tapetes, minitrampolim, etc.) os
Alunos deverão usar sapatilhas específicas;
c) Os Alunos dispensados da actividade física, pontual ou definitivamente,
deverão também apresentar calçado adequado e limpo a fim de poderem
participar na aula, na zona desportiva;
d) Quando, por razões justificadas, os Alunos não se apresentarem com o calçado
adequado, deverão usar pantufas protectoras a fim de terem acesso à zona
desportiva.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 82º
Material
1- Os Alunos são responsáveis pelo material que utilizam durante as aulas de educação
física e actividades do desporto escolar. Caso o danifiquem ou o extraviem, por uso indevido ou
incúria, terão de o substituir.
2- Aos Alunos está interdito o manuseamento de material e equipamento desportivo, sem a
autorização prévia do respectivo Professor.
3- É interdito aos Alunos manuseamento de aparelhos de controle de ventilação,
aquecimento, iluminação, electricidade, etc.
Artigo 83º
Segurança de Valores
1- A fim de garantir a segurança dos valores de cada Aluno, todas as turmas terão à
disposição sacos, um para cada vestiário, onde antes do início das aulas, serão depositados os
valores, deixando-os à guarda do funcionário de serviço no decorrer da actividade. Para garantir
esta função serão nomeados dois Alunos por turma.
1- Instalações Cobertas (PDT)
a) Em cada turma dois Alunos serão responsáveis pela vistoria dos vestiários, feita
em conjunto com o funcionário de serviço, no início e fim de actividades;
b) No decorrer da actividade os vestiários estarão fechados, não sendo permitido o
acesso aos mesmos, salvo por motivo de força maior devidamente justificado;
c) No caso previsto no ponto anterior, o funcionário de serviço, deverá acompanhar
o Aluno em questão, no acesso aos vestiários.
Artigo 84º
Saída das Instalações
1- Após as aulas de educação física os Alunos deverão tomar um banho, facto pelo qual,
poderão sair da aula para o balneário dez minutos antes do termino. Para esse efeito os Alunos
deverão ser portadores dos respectivos artigos de higiene e de muda de roupa.
Regulamento Interno
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2- A fim de não prejudicar o normal funcionamento das aulas, os Alunos só devem
abandonar o PDT após autorização do Professores..
3- Nas instalações do PDT, a saída da zona desportiva far-se-á exclusivamente pela zona
frontal ao respectivo balneário.
REPROGRAFIA
Artigo 85º
1- Os trabalhos requisitados pelos serviços administrativos não poderão ser executados nos
intervalos.
2- Este serviço está aberto a toda a comunidade escolar.
3- Os trabalhos requisitados com a designação de oficial deverão ser acompanhados da
respectiva autorização do Órgão de Gestão, departamento ou serviço.
4- Um bom funcionamento deste sector é indispensável para o bom funcionamento da
escola.
a) Os trabalhos da reprografia devem ser entregues com dois dias úteis de antecedência;
b) É expressamente proibida a entrada à excepção do funcionário responsável;
c) O horário de funcionamento divide-se em dois turnos horários e será afixado em
local visível.
5- O acesso à área de reprodução é proibida a pessoas estranhas ao serviço.
6- São gratuitos todos os testes e fichas de trabalho indispensáveis ao processo do ensino -
aprendizagem.
7- O preço dos restantes documentos estão afixados em local visível.
PAPELARIA
Artigo 86º
1- A papelaria é o local onde se pode adquirir material escolar necessário , impressos e as

senhas para o bar dos Alunos.
Regulamento Interno
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2- Destina-se a fornecer aos Alunos o material necessário as suas actividades pouco acima
do custo.
3- O atendimento será feito por ordem de chegada , o horário de funcionamento, bem como
o preço dos artigos devem estar expostos em local visível junto às suas instalações.
BUFETE
Artigo 87º
1. O bufete é o local para uma pequena refeição a meio da manhã ou da tarde, mas que não
substitui um almoço.
a) Deve fornecer aos Alunos, Professores e Funcionários, comida e bebida com
qualidade e a preços reduzidos;
b) Os preços e horários de funcionamento devem estar afixados em local bem
visível;
c) A aquisição de produtos faz-se mediante a entrega de senhas compradas
previamente na papelaria;
d) Todos os utilizadores devem aguardar pacientemente a vez de serem atendidos;
e) O horário de funcionamento divide-se em dois turnos;
f) No Bar dos Professores, existente na respectiva sala são servidos produtos
idênticos aos encontrados no Bar principal da Escola;
g) A aquisição dos produtos faz-se mediante a entrega de senhas previamente
compradas no P.B.X.
2. Compete à responsável pelo bufete zelar pelo bom estado e conservação dos produtos,
pela manutenção dos equipamentos, pela gestão dos stocks e pela higiene das instalações.
REFEITÓRIO
Artigo 88º
1- O refeitório é um local privilegiado para uma refeição económica e equilibrada.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
a) Deve fornecer, mediante aquisição de senha, o almoço a qualquer elemento do
Agrupamento;
b) Os utentes devem conhecer a ementa das refeições antecipadamente; para tal,
deverá ser afixada no final da semana anterior em locais a que toda a comunidade
tenha acesso; da ementa devem constar refeições equilibradas, completas e não
repetidas na semana.
c) A senha deve ser adquirida na véspera, pelos Alunos, nos pavilhões A e B e pelos
Professores no P.B.X., excepcionalmente pode ser comprada no próprio dia, até às
10h 30m, acrescida de uma taxa.
d) As refeições são servidas das 12h 15m às 14h;
e) O modo de funcionamento do refeitório é em regime de self-service e os utentes
do mesmo devem organizar-se por ordem de chegada.
f) Os utentes devem apresentar a senha no acto da recepção da refeição.
g) Não é permitido transportar outros alimentos ou bebidas para dentro do refeitório;
h) Durante as refeições não se deve falar em voz alta;
i) É expressamente proibido atirar ou arremessar objectos;
j) Os utilizadores devem manter limpo o local da refeição;
k) No final da refeição deve-se arrumar a cadeira, colocar o tabuleiro em local
próprio e sair imediatamente;
l) Ao responsável pelo refeitório compete zelar pelo bom estado dos alimentos, pela
manutenção dos equipamentos pela gestão dos Stocks e pela higiene das
instalações.
SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Artigo 89º
Organização
1- Os Serviços de Administração Escolar são constituídos por uma equipa empenhada em

colaborar com os demais intervenientes no processo educativo existente neste Agrupamento.
2- Dessa equipa fazem parte o Chefe de Serviços de Administração Escolar, Assistentes
Administrativos e Técnicos do SASE.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 90º
Objectivos e Funcionamento
1- Além dos direitos e deveres consignados na lei os Serviços de Administração Escolar

baseiam a sua actividade na prestação de serviços de apoio ao funcionamento do Agrupamento,
nomeadamente no aspecto administrativo e financeiro, tendo como principais objectivos
informatização e modernização no sentido de melhorar permanentemente a prestação de serviços,
oferecendo uma melhor imagem ao cidadão/ utente, facilitando a comunicação entre os diversos
intervenientes.
2 - Os Serviços funcionam no período das 9.00h às 17:30 h sem interrupção na hora de
almoço sendo o atendimento assegurado neste período por um funcionário em sistema de
rotatividade distribuída semana a semana.
3- Também o atendimento em período nocturno é assegurado uma vez por quinzena às
quartas-feiras das 19h 30 mm às 21h 30mm em sistema de rotatividade.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
CAPÍTULO IV
MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR
PESSOAL DOCENTE
Artigo 91º
Direitos
1 - Constituem direitos dos Professores:

a) Participar no processo educativo;
b) Exprimir livremente as suas opiniões, participando activamente na vida do
Agrupamento, não podendo ser marginalizado por motivos de qualquer ordem,
pois todos devem ser tratados por igual;
c) Serem respeitados no exercício das suas funções por todos os elementos da
comunidade escolar;
d) Exigir ambiente propício a um bom trabalho, assistindo-lhes a possibilidade de
impedir que as suas aulas sejam perturbadas por elementos externos ou por
Alunos presentes nas mesmas;
e) Ter acesso a todas as informações que lhe digam respeito, recebendo o
Agrupamento todo o apoio às suas actividades;
f) Terem locais adequados ao exercício das suas funções, devidamente apetrechados
em material didáctico;
g) Exigirem que no início da aula, a sala se encontre arrumada, arejada e limpa, e
com o material que seja necessário;
h) Não ser objecto de crítica sem que a sua pessoa esteja presente, para que possa dar
o seu testemunho;
i) Exigirem que todos os actos de indisciplina que afectem a sua dignidade pessoal
e/ ou profissional, sejam apreciados pelo Conselho de Turma/ Conselho de
Docentes Titulares de Turma, Conselho Pedagógico e pelo Conselho Executivo,
de modo a serem tomadas as medidas julgadas necessárias para evitar qualquer
quebra infundada dessa dignidade;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
j) Expor as suas ideias e opiniões sobre assuntos de ordem disciplinar, pedagógica e

didáctica em:
~ Conselho de Turma/ Conselho de Docentes Titulares de Turma;
~ Conselho de Grupo e/ ou Departamento Curricular/ Conselho de Docentes;
~ Conselho Pedagógico.
l) Elegerem e serem eleitos ou nomeados para os vários órgãos da gestão escolar de
acordo com a sua formação científico - pedagógica;
m) Serem informados de tudo o que conste no seu registo biográfico do qual lhe deve
ser facultada fotocópia autenticada quando o Docente requeira;
g) Exercerem actividade sindical nos termos estabelecidos pela legislação em vigor;
h) Usufruírem dos serviços de apoio do Agrupamento;
i) Ser-lhe passado recibo ou fotocópia de toda a documentação entregue, quando
solicitado;
j) Segurança na actividade profissional;
k) Conhecer o Regulamento Interno, bem como o local onde se encontra arquivado;
l) Poder afixar cartazes ou avisos em expositores próprios e locais determinados
para esse fim, desde que sejam devidamente identificados e apenas após a
autorização do Conselho Executivo excluindo os trabalhos dos Alunos.
Artigo 92º
Deveres
1- Constituem deveres dos Professores:

a) Estarem informados sobre toda a legislação que lhes diga respeito, assim como
toda aquela que estiver implícita para o exercício da sua função na escola,
nomeadamente o cumprimento do RI.
b) Entrarem na sala de aula no horário estabelecido e saírem após o fim da aula,
assegurando as aulas durante todo o tempo lectivo das mesmas,
independentemente do número de Alunos presentes.
c) Antes de entrarem na sala de aulas os Professores transportam o livro de ponto
que se encontra a entrada de cada pavilhão, entregando-o ao funcionário após o
final da aula . Exceptuando os Professores de Educação Física e Educação
Musical, pois os livros de ponto são transportados pelo funcionário;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
d) Não permitir a saída de qualquer Aluno antes da conclusão de cada aula excepto
os casos devidamente justificados;
e) Entrarem na aula primeiro que os Alunos e serem os últimos a abandoná-la,
tendo o cuidado de apagar as luzes e fechar a porta providenciando que os
Alunos deixem a sala limpa e arrumada;
f) Comunicarem ao Conselho Executivo a possível falta de limpeza da sala, assim
como qualquer falta de material ou qualquer danificação do mesmo;
g) Entregarem ao responsável da reprografia as fichas de trabalho ou de avaliação
com a antecedência necessária (quarenta e oito horas antes);
h) Fornecerem regularmente ao Director de Turma todas as informações referentes
ao aproveitamento e comportamento dos Alunos, quando solicitado ou sempre
que seja necessário;
i) Marcarem as faltas de presença, de material e de comportamento conforme as
normas estabelecidas neste regulamento e na legislação vigente;
j) Participarem, por escrito, ao Director de Turma as faltas de comportamento e
material marcadas aos Alunos;
k) Elaborarem com o máximo cuidado os sumários, indicando neles o número da
lição, a matéria tratada na aula e os números dos Alunos a quem foram marcadas
faltas;
l) Fumarem só no local permitido;
m) Participarem activamente em todas as reuniões para que tenham sido legalmente
convocados;
n) A requisição de material audiovisual e de material específico das disciplinas
deve ser feito ao funcionário desses materiais com o mínimo de vinte e quatro
horas de antecedência;
o) Reconhecer e respeitar as diferenças culturais e pessoais dos Alunos e demais
membros da comunidade educativa;
p) Colaborar com todos os intervenientes do processo educativo, favorecendo a
criação do desenvolvimento de relações de respeito mútuo;
q) Participar na organização e assegurar a realização das actividades educativas;
r) Respeitar a natureza confidencial da informação relativa aos Alunos e
respectivas famílias;
s) Sanar de imediato qualquer situação de indisciplina na sala de aula;
t) Aplicação das seguintes medidas educativas disciplinares :
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
~ Advertência ao Aluno;
~ Advertência comunicada ao encarregado de educação.
u) Aplicação das medidas educativas disciplinares de advertência disciplinar ao
Aluno nas situações em que presencie comportamentos perturbadores fora da
sala de aula;
v) A aplicação das medidas educativas disciplinares enunciadas no ponto anterior
deve ser comunicada ao director de turma;
w) Caso o Professor entenda que o comportamento é passível de ser qualificado de
grave ou muito grave haverá lugar a imediata participação ao director de turma
para efeitos de eventual procedimento disciplinar;
x) Co-responsabilizar-se pela prevenção e uso adequado das instalações e
equipamentos e propor medidas de melhoramento e renovação;
y) Gerir o processo de ensino - aprendizagem no âmbito dos programas definidos;
z) Colaborar com os Pais ou Encarregados de educação dos Alunos, no sentido de
prevenir e resolver problemas de aprendizagem ou comportamentais;
aa) Deve proceder a ordem de saída da sala de aula ao Aluno sempre que o mesmo
revele um comportamento inadequado devendo nesse caso, encaminha-lo para a
sala de estudo destinando-lhe obrigatoriamente uma tarefa .O Aluno deve ser
sempre acompanhado por um funcionário.
bb) Resolver com bom senso e com espírito de tolerância os problemas que surjam
no contacto com as crianças ou quaisquer outros elementos da Comunidade
Educativa;
cc) Desenvolver nas crianças o sentido de responsabilidade, com vista à sua
formação integral e incutir-lhes a ideia de respeito pela pessoa humana e pelo
meio ambiente;
dd) Estar actualizado, quer cientificamente, quer pedagogicamente.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
PESSOAL NÃO DOCENTE
Artigo 93º
Assiduidade
1- Em cada Escola haverá um livro de ponto de modelo uniforme, numerado e devidamente

rubricado, que os Funcionários assinarão a entrada e a saída.
2- Dez minutos depois da hora da entrada, os respectivos livros serão encerrados pelo Chefe
de Serviços de Administração Escolar e Encarregado do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa
consoante, se trate de pessoal administrativo, ou pessoal técnico, auxiliar e operário.
Artigo 94º
Direitos
1- São direitos do pessoal não Docente:
a) O direito à informação;
b) O direito à formação;
c) O direito à saúde, higiene e segurança;
d) O direito à participação no processo educativo;
e) O direito ao apoio técnico, material e documental;
f) O direito ao exercício da actividade sindical e à negociação colectiva, nos termos da lei
geral;
g) Ser tratado de forma igual em situações iguais, não sendo permitida qualquer tipo de
discriminação, seja ela devida a religião, crença, convicção política, raça, sexo ou
qualquer outro motivo;
h) Ser ouvido e respeitado por todos os membros da Comunidade Escolar;
i) Obter do Agrupamento as melhores condições possíveis de ambiente de trabalho;
j) Ser atendido pelos serviços específicos com a rapidez possível e competência;
k) Participar nos processos eleitorais de acordo com legislação vigente e o disposto no
presente Regulamento Interno;
l) Contar com o apoio dos órgãos de gestão do Agrupamento para a resolução dos seus
problemas;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
m) Receber formação técnica e pedagógica bem como actualização de conhecimentos
conducentes ao cumprimento adequado das suas tarefas;
n) Ser informado atempadamente sobre a legislação que lhes diga respeito;
o) Ter acesso a todo o material que considere necessário para o desempenho das suas
funções;
p) Exigir equilíbrio e equidade, na distribuição de serviço e ter acesso a um mapa dos
horários com todas as indicações da distribuição de serviço;
q) Merecer igual atenção, consideração e respeito que os demais Funcionários,
independentemente da sua antiguidade, categoria e cargo que desempenhe no momento;
r) Usar o telemóvel em locais em que não perturbe o bom funcionamento das actividades que
estiverem a decorrer;
s) Eleger e ser eleito para os órgãos de administração e gestão do Agrupamento nos termos
legais;
t) Poder denunciar actos e situações que lesem a sua pessoa e dignidade e exigir justa
reparação pelos danos sofridos.
Artigo 95º
Deveres
1- O pessoal não Docente está obrigado ao cumprimento dos deveres gerais estabelecidos
para os Funcionários e agentes do estado.
2- No âmbito das respectivas funções, são deveres profissionais, do pessoal não Docente:
a) O horário dos funcionários dos estabelecimentos de ensino do primeiro ciclo e pré-
escolar é estipulado anualmente pelo Presidente do Conselho Executivo depois de
ouvido o Coordenador ou Director Pedagógico do estabelecimento e o Auxiliar da
Acção Educativa, tendo em conta as necessidades do estabelecimento. Em qualquer
caso deverá obrigatoriamente entrar e sair pelo menos trinta minutos antes do início e
do encerramento das actividades lectivas;
b) Contribuir para a plena formação, realização, bem estar e segurança dos Alunos;
c) Colaborar activamente com todos os intervenientes do processo educativo;
d) Participar na organização e assegurar a realização e o desenvolvimento regular das
actividades desenvolvidas no estabelecimento de ensino;
e) Cooperar e zelar pela preservação das instalações e equipamentos escolares e propor
medidas de melhoramento e renovação;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
f) Cooperar com os restantes intervenientes do processo educativo, na identificação de
situações de carência ou de necessidade de intervenção urgente;
g) Respeitar as decisões dos superiores hierárquicos;
h) Cumprir com empenho e zelo as funções de que forem incumbidos;
i) Garantir o bom funcionamento dos serviços durante o seu horário de trabalho;
j) Ser correcto e tratar condignamente todos os colegas, Alunos, Professores e
Encarregados de Educação;
k) Apenas poderá ausentar-se mediante autorização do seu superior hierárquico;
l) Aceitar o dialogo e debate como meio de resolução de todos os problemas a todos os
níveis, considerando que as diferenças entre as pessoas só as enriquecem;
m) Participar na eleição dos seus representantes para os órgãos em que por lei tenham
assento;
n) Assinar diariamente o livro de registo de presenças;
o) Cumprir integralmente os horários que lhes são distribuídos, não podendo ser
alterados sem autorização do Presidente do Conselho Executivo;
p) Justificar atempadamente a não comparência ao trabalho, nos termos da legislação
em vigor;
q) Informar o superior hierárquico, antecipadamente sempre que se torne necessário
uma ausência do local de trabalho, de modo a permitir a sua substituição no
desempenho das funções que lhe estavam incumbidas;
r) Conhecer e cumprir o Regulamento Interno do Agrupamento.
Artigo 96º
Hierarquias
1- Dependem directamente do Presidente do Conselho Executivo:

a) Chefe de Serviços de Administração Escolar;
b) Funcionários da Acção Social Escolar;
c) Encarregado do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa;
d) Pessoal Auxiliar do Pré – Escolar e Primeiro Ciclo;
e) Cozinheira;
f) Guarda – Nocturno.
2- Dependem hierarquicamente do Chefe de Serviços de Administração Escolar os
Funcionários da carreira de Assistente Administrativo.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
3- Dependem hierarquicamente do Encarregado do Pessoal da Acção Educativa os
Funcionários da carreira auxiliar de acção educativa.
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Artigo 97º
Chefe de Serviços de Administração Escolar
1- Compete ao Chefe dos Serviços de Administração Escolar:

a) Dirigir os serviços administrativos no Agrupamento nas áreas de Alunos, pessoal,
contabilidade e expediente geral;
b) Coordenar e orientar as actividades dos serviços administrativos;
c) Coordenar e orientar a elaboração dos vários documentos passados pelos serviços
administrativos e sua posterior assinatura;
d) Organizar e submeter à aprovação do gabinete de gestão a distribuição dos serviços
pelo respectivo pessoal, de acordo com a natureza, categorias e aptidões, e sempre
que o julgue conveniente, proceder às necessárias distribuições;
e) Assinar o expediente corrente, bem como o que respeita a assuntos já submetidos a
despacho dos órgãos de gestão.
f) Providenciar para que todos os serviços inerentes ao funcionamento das aulas
dependentes dos serviços administrativos, esteja em ordem nos prazos estabelecidos;
g) Proceder à leitura e fazer circular o Diário da Republica, tomando as providências
necessárias para que a legislação de interesse para o Agrupamento seja distribuída
pelas diferentes áreas e pelas demais entidades determinadas pelo gabinete de gestão;
h) Verificar as propostas e processos de nomeação pessoal;
i) Apreciar e despachar os pedidos de justificação de faltas do pessoal administrativo;
j) Exercer o cargo de secretário do Conselho Administrativo;
k) Preparar os documentos para análise e posterior deliberação dos órgãos de gestão;
l) Dar cumprimento às deliberações dos órgãos de gestão que digam respeito aos
serviços administrativos;
m) Assinar as requisições de material a adquirir, quando devidamente autorizadas;
n) Assinar os termos de abertura e de encerramento e chancelar todas as folhas dos
livros utilizados nos Serviços Administrativos;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
o) Ter sobre a sua guarda o selo branco de Agrupamento;
p) Levantar autos de notícia, ao pessoal administrativo, relativos a infracções
disciplinares verificadas;
q) Apreciar qualquer outro assunto respeitante ao serviço administrativo, decidindo os
que forem da sua competência expondo ao gabinete de gestão os que o ultrapassem.
2- O Chefe de Serviços de Administração Escolar beneficia da isenção de horário sem
prejuízo da observância do dever geral de assiduidade e do cumprimento da duração semanal de
trabalho legalmente estabelecida.
3- Quando não estiver afecto ao Agrupamento um Chefe de Serviços de Administração
Escolar ou, estando-o, se preveja a sua ausência ou impedimento por um período superior a trinta
dias, as funções de chefia serão exercidas pelo assistente de administração escolar de mais elevada
categoria em exercício de funções no Agrupamento, a designar pelo Conselho Executivo.
Artigo 98º
Assistente Administrativo
1- Ao Assistente Administrativo compete:

a) Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados relativos às
transacções financeiras e de operações contabilísticas;
b) Organizar e manter actualizados os processos relativos à situação do pessoal Docente
e não Docente, designadamente o processo dos vencimentos e registos de
assiduidade;
c) Organizar e manter actualizado o inventário patrimonial, bem como adoptar medidas
que visem a conservação das instalações, material e equipamento;
d) Desenvolver os procedimentos da aquisição de material e equipamento necessários
ao funcionamento das diversas áreas de actividade do Agrupamento;
e) Assegurar o tratamento e divulgação da informação entre os vários órgãos e entre
estes e a comunidade escolar ou outros;
f) Organizar e manter actualizados os processos relativos à gestão dos Alunos;
g) Preparar, apoiar e secretariar reuniões dos órgãos de gestão e administração, ou
outras, e elaborar as respectivas actas, se necessário;
h) Atender o pessoal Docente, não Docente e discente, bem como os Encarregados de
educação prestando os adequados esclarecimentos.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2- Assim da distribuição dos serviços pelos Assistentes Administrativos, resultam o
desempenho das funções de Tesoureiro e Gestor de Processos, estes últimos na área de Alunos,
pessoal e vencimento.
Artigo 99º
Tesoureiro
1- Ao Tesoureiro, compete, sob orientação do Chefe de Serviços de Administração Escolar,

exercer as funções relativas aos movimentos da tesouraria, nomeadamente:
a) Proceder a todas as operações de cobrança e pagamentos;
b) Assegurar o movimento do fundo de maneio;
c) Depositar as receitas;
d) Proceder a levantamentos bancários;
e) Controlar os saldos das contas bancárias;
f) Registar e conferir o movimento diário da tesouraria;
g) Escriturar documentos e livros próprios, assim como elaborar guias de receita do
Estado, guias de operações de tesouraria ou outras.
Artigo 100º
Gestores de Processos (área Alunos/ Sase)
1 – Os Gestores de processos (área Alunos/ Sase): têm a seu cargo um número de turmas que
resultou de uma distribuição acordada em reunião de equipa fazendo um atendimento personalizado
não só aos Alunos que lhe couberam dessa divisão mas também aos Directores de Turma, criando
condições para que haja um relacionamento privilegiado entre estes e o seu gestor de processos.
2- Compete-lhes ainda fornecer aos Directores de Turma a informação e material para apoio
às reuniões de avaliação, matrículas, etc.
Artigo 101º
Gestores de Processos (área Pessoal/ Vencimentos)
1 – Os Gestores de processos (área Pessoal/ Vencimentos): têm a seu cargo um número de

Professores/ Funcionários que resultou de uma distribuição acordada em reunião de equipa, zelando
sempre pelo interesse dos seus cidadãos/ utentes procurando dentro da legalidade as melhores
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
soluções administrativas em tudo o que diga respeito à área de Pessoal e Vencimentos. O cidadão/
utente poderá sempre pedir justificadamente a mudança do seu gestor.
PESSOAL TÉCNICO DOS SERVIÇOS DE

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
Artigo 102º
Pessoal Técnico dos Serviços de Acção Social Escolar
1- O Técnico Profissional de Acção Social Escolar desenvolve funções no âmbito dos

Serviços Especializados de Apoio Educativo e compete-lhe:
a) Participar em serviços ou programas organizados pelo Agrupamento que visem
prevenir a exclusão escolar do Alunos;
b) Organizar e assegurar a informação dos apoios complementares aos Alunos,
Encarregados de educação, Professores, associações de Pais e autarquia;
c) Participar na organização e supervisão técnica dos serviços do refeitório, bufete,
papelaria e orientar o respectivo pessoal;
d) Organizar os processos individuais dos Alunos que se candidatem a subsídios ou
bolsas de estudo;
e) Participar na organização, em colaboração com a autarquia, dos transportes
escolares;
f) Desenvolver as acções que garantam as condições necessárias de prevenção do risco,
proceder ao encaminhamento dos Alunos, em caso de acidente, e organizar os
respectivos processos;
g) Colaborar na selecção e definição dos produtos e material escolar num processo de
orientação de consumo;
h) Elaborar toda a contabilidade referente a este sector.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
PESSOAL AUXILIAR DA ACÇÃO
EDUCATIVA
Artigo 103º
Encarregado de Pessoal Auxiliar de Acção Educativa
1 - Ao Encarregado de Pessoal Auxiliar de Acção Educativa compete genericamente

coordenar e supervisionar as tarefas do pessoal que está sob a sua dependência hierárquica.
2- Ao Encarregado de Pessoal Auxiliar de Acção Educativa compete
predominantemente:
a) Orientar, coordenar e supervisionar o trabalho do pessoal citado;
b) Colaborar com os órgãos de gestão na elaboração da distribuição de serviço por
aquele pessoal;
c) Controlar a assiduidade do pessoal a seu cargo e elaborar o plano de férias, a
submeter a aprovação dos órgãos de gestão;
d) Atender e apreciar reclamações ou sugestões sobre o serviço prestado, propondo
soluções;
e) Comunicar infracções disciplinares do pessoal a seu cargo;
f) Requisitar ao armazém e fornecer material de limpeza, de primeiros socorros e de
uso corrente nas aulas;
g) Comunicar estragos ou extravios de material e equipamento;
h) Afixar e divulgar convocatórias, avisos, ordens de serviço, pautas, horários, etc.;
i) Levantar autos de notícia ao pessoal auxiliar de acção educativa relativos a
infracções disciplinares verificadas.
Artigo 104º
Auxiliares de Acção Educativa
1- Ao Auxiliar de Acção Educativa incumbe genericamente, nas áreas de apoio à

actividade pedagógica, de acção social escolar e de apoio geral, uma estreita colaboração no
domínio do processo educativo dos discentes, desenvolvendo e incentivando o respeito e apreço
pelo estabelecimento de ensino e pelo trabalho que, em comum, nele deve ser efectuado.
2- Ao auxiliar de acção educativa compete predominantemente:
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2.1.- Na área de apoio à actividade pedagógica:
a) Colaborar com os Docentes no acompanhamento dos Alunos entre e durante as
actividades lectivas, zelando para que nas instalações escolares sejam mantidas
as normas de compostura, limpeza e silêncio, em respeito permanente pelo
trabalho educativo em curso;
b) Preparar, fornecer, transportar e zelar pela conservação do material didáctico,
comunicando estragos e extravios;
c) Registar as faltas dos Professores;
d) Abrir e organizar livros de ponto à sua responsabilidade e prestar apoio aos
directores de turma e reuniões;
e) Limpar e arrumar as instalações da escola à sua responsabilidade e prestar apoio
aos directores de turma e reuniões;
f) Zelar pela conservação e manutenção dos serviços;
g) Transportar os livros de ponto sempre que necessário;
h) Comunicar ao D.T, o não cumprimento das tarefas estabelecidas pelo
Professores quando este coordena a saída da sala de aula do Aluno e nitidamente
perturbe o regular funcionamento das actividades
i) No Pré – Escolar, responsabilizar-se pelos Alunos na ausência imprevista do
Docente, até serem distribuídos pelos restantes Docentes ou entregues aos Pais
ou Encarregados de Educação
Aos Auxiliares de Acção Educativa poderão ainda ser cometidas nesta área funções de apoio
à biblioteca e aos laboratórios.
2.2.- Na área de apoio social escolar:
a) Prestar assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,
acompanhar o Aluno a unidades hospitalares, comunicando tal facto ao
Encarregado de Educação;
b) Preencher requisições ao armazém de produtos para o bufete e papelaria, receber
e conferir produtos hospitalares;
c) Preparar e vender produtos do bufete;
d) Vender, na papelaria, senhas de refeição, material escolar, impressos, textos de
apoio, etc.
e) Distribuição aos Alunos subsidiados, na papelaria, senhas de refeição, material
escolar e livros;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
f) Apurar diariamente a receita realizada no bufete e papelaria e entregá-la ao
tesoureiro;
g) Limpar e arrumar instalações do bufete e papelaria e respectivo equipamento e
utensílios;
h) Comunicar estragos ou extravios de material e equipamento.
2.3.- Na área de apoio geral:
a) Prestar informações na portaria, encaminhar pessoas, controlar entradas e saídas
de pessoal estranho e proceder à abertura e encerramento das portas de acesso às
instalações;
b) Efectuar, no interior e exterior, tarefas indispensáveis ao funcionamento dos
serviços;
c) Proceder à limpeza e arrumação das instalações, zelando pela sua conservação;
d) Vigiar as instalações do estabelecimento de ensino, evitando a entrada de
pessoas não autorizadas;
e) Abrir e fechar portas, portões e janelas, desligar o quadro de electricidade e
entregar e receber chaves do chaveiro a seu cargo;
Os auxiliares de acção educativa poderão ainda, nesta área, assegurar, quando necessário, o
apoio reprográfico e as ligações telefónicas.
2.4- Na área de manutenção:
a) Reparar e restaurar mobiliário, fechaduras, portas, janelas, estores, etc.;
b) Efectuar pequenas reparações, substituir acessórios das redes de água de esgoto,
zelando pelo seu funcionamento;
c) Executar pequenas reparações na instalação eléctrica e substituir acessórios;
d) Colocar vidros e efectuar pequenas reparações no edifício;
e) Zelar pela conservação das máquinas e ferramentas que utiliza;
f) Comunicar estragos ou extravios de material e equipamento e ainda
necessidades de reposição de existência
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
PESSOAL OPERÁRIO
Artigo 105º
Cozinheiro
1- Ao Cozinheiro compete genericamente organizar e coordenar os trabalhos na cozinha

e confeccionar e servir refeições.
2- Ao Cozinheiro compete predominantemente:
a) Calcular as quantidades de géneros e condimentos necessários à confecção das
refeições e requisitar ao armazém o necessário para o funcionamento do
refeitório;
b) Colaborar com o ecónomo na elaboração das ementas semanais;
c) Preparar, confeccionar e servir as refeições;
d) Assegurar a limpeza e arrumação das instalações, equipamento e utensílios da
cozinha e refeitório;
e) Comunicar estragos ou extravios de material e equipamento.
f) Congelar adequadamente amostra da refeição e guardá-la por um período de
quarenta e oito horas para ser utilizada em caso de emergência.
PESSOAL AUXILIAR
Artigo 106º
Guarda Nocturno
1- Ao Guarda Nocturno compete genericamente exercer vigilância nocturna do

estabelecimento de ensino, procurando impedir a entrada de pessoas não autorizadas.
2- Ao Guarda Nocturno compete predominantemente:
a) Vigiar as instalações do estabelecimento de ensino, evitando a entrada de
pessoas não autorizadas;
b) Abrir e fechar portas, portões e janelas, desligar o quadro de electricidade e
entregar e receber chaves do chaveiro a seu cargo;
c) Chamar as autoridades quando necessário.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
ALUNOS
Artigo 107º
Processo individual do Aluno
1- São registadas no processo individual do Aluno as informações relevantes do seu

percurso educativo, designadamente as relativas a comportamentos meritórios e a infracções e
medidas disciplinares aplicadas, incluindo a descrição dos respectivos efeitos.
Artigo 108º
Valores nacionais e cultura de cidadania
1- No desenvolvimento dos valores nacionais e de uma cultura de cidadania capaz de

fomentar os valores da pessoa humana, da democracia do exercício responsável, da liberdade
individual e da identidade nacional, o Aluno tem o direito e o dever de conhecer e respeitar
activamente os valores e os princípios fundamentais inscritos na Constituição da República
Portuguesa, a Bandeira e o Hino, enquanto símbolos nacionais, a Declaração Universal dos Direitos
do Homem, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem e a Convenção sobre os Direitos da
Criança, enquanto matriz de valores e princípios de afirmação da humanidade.
Artigo 109º
Frequência e assiduidade
1- Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, nos termos da lei, os

Alunos são responsáveis pelo cumprimento do dever de assiduidade;
2- Os Pais e Encarregados de educação dos Alunos menores de idade são responsáveis
conjuntamente com estes pelo cumprimento dos deveres referidos no número anterior.
Artigo 110º
Faltas justificadas
1- São faltas justificadas as dadas pelos seguintes motivos:
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
a) Doença do Aluno, devendo esta ser declarada por médico se determinar
impedimento superior a cinco dias úteis;
b) Isolamento profiláctico, determinado por doença infecto-contagiosa de pessoa que
coabite com o Aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária
competente;
c) Falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por
falecimento de familiar previsto no estatuto dos Funcionários públicos;
d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior;
e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não
possa efectuar-se fora do período das actividades lectivas;
f) Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que,
comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa;
g) Acto decorrente da religião professada pelo Aluno, desde que o mesmo não possa
efectuar-se fora do período das actividades lectivas e corresponda a uma prática
comummente reconhecida como própria dessa religião;
h) Participação em provas desportivas ou eventos culturais, nos termos da legislação
em vigor;
i) Cumprimento de obrigações legais;
j) Participação em actividades associativas, nos termos da lei;
l) Outro facto impeditivo da presença na escola, desde que comprovadamente não seja
imputável ao Aluno, ou seja, justificadamente, considerado atendível pelo director de
turma ou pelo Professores titular.
2- Quando não for apresentada justificação ou quando a mesma não for aceite deve tal
facto devidamente justificado, ser comunicado, no prazo de cinco dias úteis aos Pais ou
Encarregados de educação, ou quando maior de idade, ao Aluno, pelo Director de Turma ou pelo
Professores Titular, solicitando comentários nos cinco dias úteis seguintes.
3- No 1º Ciclo do ensino básico, a não comparência do Aluno a 1 dia de aula ou de
actividade lectiva determina a marcação de uma falta, com registo desse facto no livro de
frequência.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 111º
Limite de faltas injustificadas
1-As faltas injustificadas não podem exceder, em cada ano lectivo, o dobro do número de
dias do horário semanal, no 1º Ciclo do ensino básico, ou o triplo do número de tempos lectivos
semanais, por disciplina, nos 2º e 3ºs Ciclos do ensino básico, no ensino secundário e no ensino
recorrente.
2-Quando for atingida metade do limite de faltas injustificadas, os Pais e Encarregados de
educação ou, quando for maior de idade, o Aluno são convocados , pelo meio mais expedito, pelo
director de turma ou pelo Professores titular com o objectivo de se alertar para as consequências da
situação e de se encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efectivo do dever de
frequência.
Artigo 112º
Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas
1- Ultrapassado o limite de faltas injustificadas, o Aluno fica numa das seguintes situações:
a) Retenção, que consiste na manutenção do Aluno abrangido pela escolaridade
obrigatória, no ano lectivo seguinte, no mesmo ano de escolaridade que frequenta,
salvo decisão em contrário do Conselho Pedagógico, precedendo parecer do Conselho
de Turma;
b) Exclusão que consiste na impossibilidade de o Aluno não abrangido pela escolaridade
obrigatória continuar a frequentar o ensino até final do ano lectivo em curso.
Artigo 113º
Direitos
1- O direito à educação escolar e a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no

acesso e sucesso escolares com os seguintes direitos:
a) Ser tratado com respeito e correcção por todos os elementos da comunidade
escolar;
b) Ser pronto e devidamente assistido em caso de acidente ou doença súbita
ocorrida no âmbito das actividades escolares;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
c) Ver salvaguardada a sua segurança na frequência escolar e respeitada a sua
integridade física;
d) Ver respeitada a confidencialidade dos elementos constantes do seu processo
individual de natureza pessoal e relativos à família;
e) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento do Agrupamento;
f) A utilizar as instalações a si destinadas ou outras com a devida autorização;
g) Ser ouvido, em todos os assuntos que lhes digam respeito, pelos Professores,
directores de turma e órgãos de administração e gestão do Agrupamento.
h) Poder afixar cartazes ou avisos devidamente identificados em expositores
próprios e locais determinados para esse fim. Depois de autorizado pelo conselho
executivo;
i) Eleger e ser eleito para órgãos, cargos e demais funções de representação no
âmbito da escola, nos termos da legislação em vigor;
j) Ocupar os seus tempos livres de uma forma útil e agradável competindo à escola
a sua organização e divulgação;
k) Beneficiar de S.P.O e N.E.E;.
l) No caso de extravio do cartão de estudante e cartão de leitor o Aluno tem direito
a uma segunda via;
m) Ver reconhecido e valorizado o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no
desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido;
n) Ver reconhecido o empenhamento em acções meritórias, em favor da
comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola
ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido;
o) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma
planificação equilibrada das actividades curriculares e extracurriculares,
nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da
comunidade;
p) Participar na elaboração do regulamento interno da escola, conhecê-lo e ser
informado, em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos
os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o
modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objectivos
essenciais de cada disciplina ou área disciplinar, e os processos e critérios de
avaliação, bem como sobre matrícula, abono de família e apoios sócio-
educativos, normas de utilização e de segurança dos materiais e equipamentos e
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
das instalações, incluindo o plano de emergência e em geral, sobre todas as
actividades e iniciativas relativas ao Projecto Educativo.
q) Utilizar o cacifo devendo requerer autorização junto do Conselho Executivo
assente na elaboração de um contrato.
2- O Aluno tem o direito de ser informado sobre todos os assuntos que lhes digam respeito:
a) Modo de organização do seu plano de estudos ou curso, programa e objectivos
essenciais de cada disciplina ou área disciplinar e processos e critérios de
avaliação, em linguagem adequada à sua idade e nível de ensino frequentado;
b) Matrícula, abono de família e regime da candidatura e apoios sócio educativos;
c) Normas de utilização e segurança dos materiais e equipamentos da escola;
d) Iniciativas em que possa participar e que a escola tenha conhecimentos;
e) Normas de utilização de instalações especificas e todos os serviços do
Agrupamento, bem como o horário de funcionamento dos mesmos.
3- Cada Aluno tem direito à educação e a aprendizagem bem sucedida tendo em conta as
seguintes garantias de equidade:
a) Beneficiar de acções de discriminação positiva no âmbito dos serviços de acção
social escolar;
b) Beneficiar de actividades e medidas de apoio especificas no âmbito da intervenção
dos serviços de psicologia e orientação escolar e vocacional;
c) Beneficiar de apoios educativos adequados às suas necessidades educativas.
4- Cada Aluno tem o direito à representação:
a) Os Alunos que frequentam o ensino diurno bem como os trabalhadores estudantes
do ensino básico recorrente têm o direito de participar na vida do Agrupamento,
através dos Delegados de turma.
b) Direito a eleger e ser eleito representante de turma, o qual será porta-voz das
sugestões e problemas dos colegas.
c)Participar na eleição dos seus representantes;
c) Direito a constituir-se em Associação de estudantes segundo os requisitos legais.
5- Cada Aluno tem o direito à participação ao nível da turma.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 114º
Deveres
1- A realização de uma escolaridade bem sucedida, com a perspectiva de formação integral

do cidadão, implica a responsabilização do Aluno, enquanto elemento nuclear da comunidade
escolar, com o assumir dos seguintes deveres gerais:
1.1 - Tratar com respeito e correcção qualquer elemento da comunidade escolar.
1.2 - Seguir as orientações dos Docentes relativas ao seu processo ensino - aprendizagem.
1.3 - Respeitar as instruções do pessoal Docente e não Docente.
1.4 - Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros Alunos.
1.5 - Ser assíduo, pontual e cumprir as tarefas que lhe forem atribuídas.
1.6 - Aguardar à entrada da porta da sala de aula a chegada do Professores. Após a entrada
deste será marcada falta aos Alunos ausentes. Na ausência do Professores os Alunos só deverão
abandonar o local após informação do auxiliar de acção educativa.
1.7 - Participar nas actividades desenvolvidas pela escola.
1.8 - Permanecer na escola, durante o seu horário, salvo autorização escrita do
encarregado de educação.
1.9 - Zelar pela preservação, conservação e asseio da escola, nomeadamente no que diz
respeito a instalações, material didáctico, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado dos
mesmos: Qualquer dano causado nas instalações escolares, salas de aula, pavilhões, vedação,
portões, zonas verdes e outros que implique pagamento ou reparação, será comunicado ao
encarregado de educação, para efeitos da respectiva compensação, pelo conselho executivo que dará
conhecimento ao director de turma.
1.10 - Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos da comunidade escolar.
1.11- A acumulação de faltas de comportamento incorrecto dentro do recinto escolar e área
circundante, privará o Aluno de participar em visitas de estudo.
1.12 - Em cada disciplina o Aluno deve permanecer sempre no mesmo lugar na sala de
aula.
1.13 - Ser diariamente portador do cartão de estudante e caderneta escolar:
a) Apresentar o cartão de estudantes com horário actualizado sempre que lhe seja
solicitado por qualquer funcionário ou Professores dentro das instalações
escolares, sendo a entrada e saída da escola condicionada pela apresentação do
cartão autorizado ou não autorizado.
1.14 - O Aluno deve igualmente trazer todo o material necessário às disciplinas.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
1.15 - Conhecer as normas e horários de funcionamento de todos os serviços da escola.
1.16 - Participar na eleição dos seus representantes, Delegados e Sub-Delegados de turma e
membros da Associação de estudantes, e dar-lhes colaboração.
1.17 - Não permanecer nem circular junto as salas de aula no período de aulas. Devendo o
Aluno ser encaminhado para locais apropriados.
1.18 - Não entrar na sala de aula sem a presença do Professor ou de um funcionário.
1.19 - Circular dentro dos edifícios sem empurrões, correrias e gritos.
1.20 - Acatar todas as ordens, comunicados e avisos que lhes digam respeito,
nomeadamente não mastigar pastilha elástica, não usar o boné dentro da sala de aula, não manter o
telemóvel ligado dentro da sala de aula.
1.21 - Solicitar previamente ao conselho executivo autorização para representar em nome
da escola actividades dentro e fora do recinto escolar.
1.22 - O Aluno que compareça às aulas pela 4ª vez sem o material necessário ser-lhe
marcada falta de presença. O Professor deverá informar o Encarregado de Educação de tal facto.
Nas disciplinas de Educação Física (2º e 3º Ciclos), EVT (2º Ciclo), Educação Visual
(3º Ciclos), Atelier de Expressão Artística (3º Ciclo) e Educação Tecnológica (3º Ciclo), à 4ª falta
terão falta continuada sempre que não apresentem com o material necessário durante o mesmo
período.
Poderá o Professor proceder do mesmo modo, sempre que a falta de material inviabilize o
normal decorrer da aula. Os Professores das disciplinas sempre que considerem necessário deverão
enviar informação das faltas de material aos Encarregados de Educação, através da Caderneta ou
Caderno Diário.
1.23 - Ao primeiro tempo da manhã, poderá haver uma tolerância de cinco minutos.
1.24 - As aulas de apoio individualizado destinam-se aos Alunos indicados pelos Conselhos
de Turma..
1.25 - As faltas de presença justificam-se ao Director de Turma, por escrito, na caderneta
do Aluno, com a indicação do dia, aula ou actividade lectiva em que a não comparência se verificar
e dos motivos justificativos. A justificação deverá ser apresentada até ao 5º dia útil subsequente à
falta.
1.26 - Não exercer qualquer tipo de discriminação sobre os elementos da comunidade
educativa por motivos de raça, sexo ou qualquer outra circunstância pessoal ou social.
1.27- Não utilizar verniz corrector em qualquer prova de avaliação.
1.28- Não utilizar lápis nos testes de avaliação.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
1.29- Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado
de educação ou da direcção da escola:
1.30- Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas
alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas;
1.31- Não transportar quaisquer materiais, instrumentos ou engenhos passíveis de
objectivamente, causarem danos físicos ao Aluno ou a terceiros;
1.32- Não praticar qualquer acto ilícito;
1.33- - Conhecer e cumprir o Regulamento Interno.
Artigo 115º
Eleição do Delegado e Subdelegado de Turma
1- A eleição do Delegado e Subdelegado de turma, processa-se em cada turma, que

designará um Delegado e Subdelegado através de eleições convocadas pelo director de turma, no
primeiro mês do ano lectivo.
2- A sessão eleitoral desenrolar-se-á em conformidade com a norma, durante o horário
lectivo, na presença do director de turma que presidirá, e de um secretário que será um Aluno da
turma.
3- Essa sessão será precedida da leitura das funções do Delegado e do Subdelegado
expressas neste regulamento. Segue-se a apresentação de candidaturas.
4- Será eleito o candidato que obtiver pelo menos o número de votos correspondente a 2/3
do número de Aluno da turma. Se não houver candidatos far-se-á uma votação secreta em que cada
Aluno colocará o nome de dois Alunos da turma.
5- O primeiro e o segundo Alunos mais votados serão nomeados, respectivamente, Delegado
e Subdelegado de turma.
6- No caso de empate, far-se-á uma segunda votação entre os quatro Alunos mais votados.
Se nenhum dos Alunos da turma quiser ser nomeado para qualquer destes cargos, o director de
turma deverá tomar as medidas adequadas dando algum tempo de reflexão.
7- Deste acto eleitoral será, sempre, lavrada uma acta, assinada pelo Presidente e pelo
secretário.
8- A nomeação de Delegado e Subdelegado de turma poderá ser revogada nas seguintes
condições:
a) por maioria absoluta dos Alunos da turma, sob proposta justificada ao director de
turma;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
b) por renúncia justificada do próprio;
c) por incumprimento grave dos seus deveres, antecedida de proposta do Conselho
Executivo, ratificada pela assembleia de escola.
9- O Delegado e Subdelegado de turma têm o direito de solicitar reuniões de turma com o
respectivo director de turma, para apreciação de matérias relacionada com o funcionamento da
turma sem prejuízo do cumprimento das actividades lectivas;
10- O pedido é apresentado ao Professor Director de Turma, sendo precedido de reunião
dos Alunos para determinação das matérias a abordar;
11- Por iniciativa dos Alunos ou do director de turma poderá ser solicitada a participação
de um representante dos Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da turma na reunião referida
no presente artigo.
Artigo 116º
Competências do Delegado e Subdelegado
1 - Deve comunicar ao Director de Turma ocorrências fora do comum relacionadas com a

turma.
2 - Manter a turma ao corrente de todos os assuntos que lhes digam respeito.
3 - Representar a turma nos órgãos indicados na Lei.
4 - Promover o cumprimento do regulamento interno.
5- Fomentar a convivência entre os Alunos da turma.
6- Colaborar com o director de turma e restantes Professores da mesma em tudo o que afecte
o funcionamento desta.
Artigo 117º
Medidas Educativas e Disciplinares dos Alunos
1- O comportamento do Aluno que contrarie as normas de conduta e de convivência e

se traduz no incumprimento de dever geral ou especial, revelando-se perturbador do regular
funcionamento das actividades da escola ou das relações na comunidade educativa, deve ser objecto
de intervenção, sendo passível de aplicação de medida educativa disciplinar.
2- Adequação da medida educativa disciplinar:
a) A medida educativa disciplinar deve ser adequada aos objectivos de formação do
Aluno, ponderando-se na sua determinação a gravidade do incumprimento do
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
dever, as circunstâncias em que este se verificou, a intencionalidade da conduta
do Aluno, a sua maturidade e demais condições pessoais, familiares e sociais;
b) Constituem atenuantes da responsabilidade do Aluno o bom comportamento
anterior e o reconhecimento da conduta;
c) Constituem agravantes da responsabilidade do Aluno a premeditação, o conluio,
bem como a acumulação e a reincidência no incumprimento de deveres gerais ou
especiais no decurso do mesmo ano lectivo.
3 - Tipificação das medidas educativas disciplinares preventivas e de integração
O comportamento do Aluno que traduza incumprimento de dever, nos termos definidos na
legislação aplicável e no Regulamento Interno, é passível da aplicação de uma das seguintes
medidas e educativas disciplinares:
a) Advertência ao Aluno;
b) A ordem de saída da sala de aula;
c) As actividades de integração na escola;
d) Transferência de escola;
4- São ainda medidas disciplinares sancionatórias:
a) A repreensão:
b) A repreensão registada;
c) A suspensão da escola até cinco dias úteis;
d) A suspensão da escola de 6 a 10 dias úteis;
e) A expulsão da escola.
5-A aplicação das medidas aplicativas disciplinares de execução de actividades de
integração na escola, de transferência de escola, de suspensão da escola de 6 a 10 dias úteis e de
expulsão da escola depende de procedimento disciplinar, destinado a apurar a responsabilidade
individual do Aluno.
6- Actividades de integração na comunidade educativa:
a) As actividades de integração na comunidade educativa consistem no
desenvolvimento de tarefas de carácter pedagógico que contribuam para o
reforço da formação cívica do Aluno e promovam um bom ambiente educativo.
b) As actividades de integração na comunidade educativa são propostas e decididas
em Conselho de Turma:
~ Realizar tarefas na escola, no refeitório e no bufete;
~ Limpeza dos espaços exteriores;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
~ Ajudar na conservação e manutenção dos espaços interiores e exteriores e
material escolar;
~ Reparação do dano provocado;
~ Interdição de participar, temporariamente, nas actividades lúdicas da escola.
c) As actividades referidas no ponto anterior são executadas em horário não
coincidente com as actividades lectivas mas nunca por prazo superior a quatro
semanas.
Artigo 118º
A ordem de saída da sala de aula
1- A ordem de saída da sala de aula é uma medida cautelar a utilizar pelo Professores
em situações que, fundamentalmente, impeçam o desenvolvimento do processo de ensino -
aprendizagem, não revestindo a natureza de medida educativa disciplinar.
2- A ordem de saída da sala de aula implica a marcação de falta ao Aluno, devendo ser
comunicada por escrito ao Director de Turma, no prazo de dois dias úteis.
3- Na sequência da medida da ordem cautelar de saída da sala de aula, o Aluno terá de
desempenhar alguma das seguintes tarefas:
3.1 Formular por escrito juízos elementares sobre o seu comportamento;
Esta medida é cumulativa com as seguintes:
a) Realizar trabalhos propostos pelo Professores da disciplina onde incorreu
em falta;
b) O Aluno será encaminhado, por um funcionário, para a BE/CRE;
c) No final o Aluno deverá entregar o trabalho realizado ao Professores da
disciplina.
4– Competência do Professores Titular de Turma ou Director de Turma:
4.1- O comportamento do Aluno que traduza incumprimento de dever, deve ser
participado ao Director de Turma, sempre que tal se revele necessário;
4.2- No âmbito do disposto no número anterior, o Professores Titular ou o Director
de Turma é competente para a aplicação das seguintes medidas educativas disciplinares:
a) Advertência ao Aluno;
b) Advertência comunicada ao Encarregado de Educação.
4.3 -Tratando-se de comportamento objecto de participação, a aplicação das medidas
educativas disciplinares referidas no número anterior deve ser precedida de averiguação
sumária a realizar pelo Professor Titular ou pelo Director de Turma no prazo de dois dias
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
úteis contados da data da participação na qual são ouvidos o Aluno, o participante e
eventualmente testemunhas.
4.4- Caso o Professor Titular ou o Director de Turma entenda que o comportamento
presenciado ou participado é passível de ser qualificado de grave ou muito grave, haverá lugar
a imediata participação ao Presidente do Conselho Executivo, para efeitos de instauração de
procedimento disciplinar.
5– Competência do Presidente do Conselho Executivo
5.1- O Presidente do Conselho Executivo é competente para a aplicação das
seguintes medidas educativas disciplinares:
a) Repreensão registada;
b) Actividades de integração na comunidade educativa.
c) Suspensão da frequência da escola até cinco dias úteis.
6 - Competência do Conselho de Turma Disciplinar
6.1. O Conselho de Turma Disciplinar é constituído pelo Presidente do Conselho
Executivo ou pelo Director de Turma que convoca e preside, pelos Professores da
turma ou pelo Professores Titular, por um representante dos Pais e Encarregados de
Educação dos Alunos da turma, designado pela Associação de Pais e Encarregados de
Educação, ou se esta não existir nos termos do Regulamento Interno, bem como,
tratando-se do 3º Ciclo do ensino básico e do ensino secundário, pelo Delegado ou
Subdelegado de turma podendo aplicar a medida educativa disciplinar: Suspensão da
frequência de escola de seis a dez dias úteis.
7 - Competência do Director Regional de Educação:
7.1- O Director Regional de Educação é competente para a aplicação das seguintes
medidas educativas disciplinares:
a) Transferência de escola ; b) Expulsão da escola.
7.2- A aplicação das medidas educativas disciplinares enunciadas no número anterior
depende de procedimento disciplinar e de proposta do Presidente do Conselho Executivo
sendo reservada a comportamentos qualificados como muito graves.
Artigo 119º
Valorização de comportamentos
1- Valorização de comportamentos meritórios dos Alunos em benefício comunitários ou

social ou de expressão de solidariedade, nas várias escolas ou fora delas.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
CAPÍTULO V
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Artigo 120º
Pré – Escolar
1- A Educação Pré – Escolar é a primeira etapa da Educação Básica, destina-se a crianças

com idades compreendidas entre os três aos e a idade de ingresso no Ensino Básico.
2- A organização curricular ao nível do Pré – Escolar é elaborada segundo as Orientações
Curriculares que constituem uma referência comum para todos os Educadores e destinam-se à
organização da componente educativa.
Esta organização toma por vezes como referência três grandes áreas:
Formação Pessoal e Social
Expressão e Comunicação - Domínio das expressões
- Domínio da linguagem oral e

25 horas
abordagem à escrita
- Domínio da Matemática
Conhecimento do Mundo
Áreas significam domínios a contemplar. São independentes e têm uma perspectiva

globalizante.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 121º
1º Ciclo do Ensino Básico
1 - A organização curricular ao nível do 1º Ciclo é distribuída da seguinte forma:
Áreas Curriculares Disciplinares
Língua Portuguesa
Matemática
Estudo do Meio
Educação para a Cidadania
Expressões
- artísticas
- físico-motoras
Áreas Curriculares não Disciplinares

Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
Total: 25 horas
Educação Moral e Religiosa
Actividades de Enriquecimento
2 - O trabalho a desenvolver pelos Alunos integrará obrigatoriamente, actividades

experimentais e actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas,
nomeadamente no ensino das ciências.
3 - As áreas curriculares não disciplinares devem ser desenvolvidas em articulação entre si e
com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos Alunos com as tecnologias
da informação e da comunicação e constar explicitamente do projecto curricular de turma.
4- A Disciplina de Educação Moral e Religião Católica é de frequência facultativa.
5 – As Actividades de Enriquecimento são de frequência facultativa, incluindo uma possível
iniciação a uma língua estrangeira.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 122º
1- A organização curricular ao nível do 2º Ciclo é distribuída da seguinte forma:
Carga Horária Semanal (X90 min.)

Componentes do Currículo 5º Ano 6º Ano Total Ciclo
Áreas Curriculares Disciplinares _______ ______ _______
Línguas e Estudos Sociais 6 6 12

Língua Portuguesa 2.5 2.5 5
Língua Estrangeira 2 2 4
História e Geografia de Portugal 1.5 1.5 3
Matemática e Ciências 3.5 3.5 7
Matemática 2 2 4
Ciências da Natureza 1.5 1.5 3

Educação Artística e Tecnológica 3 3 6
Educação Visual e Tecnológica 2 2 4
Educação Musical 1 1 2
Educação Física 1.5 1.5 3
Áreas Curriculares não Disciplinares 2.5 2.5

5
Área de Projecto 1 1 2
Estudo Acompanhado 1 1 2
Formação Cívica 0.5 0.5 1
TOTAL 16.5 16.5 33
Educação Moral e Religiosa 0.5 0.5 1
Máximo Global 17 17 34
2- O trabalho a desenvolver pelos Alunos integrará obrigatoriamente, actividades

3- A leccionação de Educação Visual e Tecnológica estará a cargo de dois Professores.
4- As áreas curriculares não disciplinares devem ser desenvolvidas em articulação entre si e
com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos Alunos com as tecnologias
da informação e da comunicação e constar explicitamente do projecto curricular de turma. A área de
projecto e o estudo acompanhado são assegurados por equipas de dois Professores da turma,
preferencialmente de áreas científicas diferentes.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 123º
Componentes do Currículo Carga Horária Semanal (X90 min.)

7º Ano 9º Ano Total Ciclo
8º Ano
Língua Portuguesa 2 2 2 6
Línguas Estrangeiras 3 2,5 2,5 8
Língua Estrangeira 1 1,5 1 1,5 4
Língua Estrangeira 2 1,5 1,5 1 4
Ciências Humanas e Sociais 2,5 2,5 2,5 7,5
História 1 1,5 1,5
Geografia 1,5 1 1
Matemática 2 2 2 6
Ciências Físicas e Naturais 2 2,5 2,5 7

Ciências Naturais 1 1 1,5
Física /Química 1 1,5 1
Educação Artística 2 2 2 6
Educação Visual 1 1
Outra Disciplina (Oferta da Escola) 1 1
Educação Tecnológica 1 1
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Áreas Curriculares não Disciplinares 2,5 2,5 2,5 7,5
Estudo Acompanhado 1 1 1
Formação Cívica 0,5 0,5 0,5
TOTAL 17,5 17,5 17,5 52,5
Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5 1,5
A decidir pela Escola 0,5 0,5 0,5 1,5
Máximo Global 18 18 18 54

3- A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de
90 minutos assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo. Em
situações justificadas, a escola poderá propor uma diferente organização de carga horária semanal
dos Alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e Ciclo, assim como o máximo
global indicado para cada ano de escolaridade.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
4- A Escola deve oferecer outras disciplinas da área da Educação Artística (Música, Teatro,
Dança, Atelier de Expressão Artística, etc.)
5- Nos 7.º e 8º anos os Alunos têm Educação Visual ao longo do ano lectivo e numa
organização equitativa ao longo de cada ano, uma outra disciplina da área da Educação Artística e
Educação Tecnológica.
6- No 9.º ano os Alunos escolhem livremente uma única disciplina, entre as ofertas da escola
nos domínios artístico e tecnológico.
7- Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares,
incluindo uma componente de trabalho dos Alunos com as tecnologias da informação e da
comunicação e contar explicitamente do projecto curricular da turma. A Área de Projecto e o
Estudo Acompanhado são assegurados por um Professor da turma.
Artigo 124º
Curso Nocturno do 3º Ciclo do Ensino Básico na área
de Administração, Serviços e Comércio
1- A organização curricular ao nível do 3º Ciclo do Ensino Recorrente é distribuída da

seguinte forma:
Disciplinas Cargas Horárias

Semanais
Português 4
Inglês / Francês 3
Matemática 4
Ciências do Ambiente 3
Ciências Sociais e Formação Cívica 3
Administração, Serviços e Comércio 3
Regulamento Interno
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2- O curso do 3º Ciclo do ensino recorrente funciona por unidades capitalizáveis em regime
nocturno.
3- Têm acesso ao ensino básico recorrente os indivíduos com 15 anos completos à data do
início do curso.
4- É dever do Aluno a frequência com assiduidade e aproveitamento, de todas as actividades
educativas organizadas em função do seu itinerário individual de formação.
5- A Escola deve assegurar ao Aluno condições pedagógicas e os apoios sócio-educativos
indispensáveis à consecução das finalidades do curso.
6- Dada a especificidade do ensino recorrente, os sub - coordenadores ou os coordenadores
de departamento devem manter uma estreita ligação com os Professores que leccionam este tipo de
ensino, consubstanciado num efectivo apoio e acompanhamento.
ENQUADRAMENTO DA AVALIAÇÃO
Artigo 125º
Âmbito
1- A avaliação aplica-se a todos os Alunos do ensino pré-escolar e dos três Ciclos do Ensino
Básico, deste agrupamento de Escolas.
Artigo 126º
Finalidades
1- Avaliar o processo e os efeitos implica tomar consciência da acção para adequar o

processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução.
2- A avaliação realizada com as crianças é uma actividade educativa, constituindo também
uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando,
possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Neste
sentido a avaliação é suporte do planeamento.
3- Cabe ao Educador promover a continuidade num processo marcado pela entrada para a
educação pré-escolar e pela transição para a escolaridade obrigatória. É também função do
educador proporcionar as condições para que cada criança tenha uma aprendizagem com sucesso na
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
fase seguinte, competindo-lhe, em colaboração com os país e em articulação com os colegas do 1º
Ciclo facilitar a transição da criança para a escolaridade obrigatória.
3- No Ensino Básico a avaliação visa apoiar o processo educativo, de modo a potenciar o
sucesso de todos os Alunos, possibilitando o reajustamento dos projectos curriculares,
nomeadamente quanto à adopção dos recursos e metodologias atendendo às necessidades
educativas dos Alunos.
8- Visa também certificar as diferentes competências adquiridas pelos Alunos, no final de
cada Ciclo e da escolaridade obrigatória.
9- Contribui ainda para melhorar a qualidade do sistema educativa, possibilitando a tomada
de decisões para o seu aperfeiçoamento.
Artigo 127º
Objecto
A- Pré - Escolar:
1- Avalia numa perspectiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos
educativos adoptados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo.
2- A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas nas orientações
curriculares para a Educação Pré-Escolar.
3- Consideram-se “áreas de conteúdo” como âmbito de saber, com uma estrutura própria e
com pertinência sócio-cultural que incluem diferentes tipos de aprendizagem, não apenas
conhecimentos mas também atitudes e saber fazer. As áreas consideradas são as mesmas no
Projecto Educativo do Agrupamento e no Projecto Curricular de turma.
4- As diferentes áreas de conteúdo partem do nível de desenvolvimento da criança e devem
ser vistas de forma articulada, visto que a construção do saber se processa de forma integrada, e que
há inter elações entre os diferentes conteúdos e aspectos formativos que lhes são comuns.
5- As áreas de conteúdo consideradas são:
- Área de Formação Pessoal e Social
- Área de Expressão e Comunicação
- Área de Conhecimento do Mundo.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
B- Ensino Básico
1- A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional
para as diversas áreas e disciplinas, considerando as mesmas no projecto do Agrupamento e no
projecto curricular de turma, por ano de escolaridade.
2- As aprendizagens associadas a componentes transversais do currículo ou de natureza
instrumental, nomeadamente no âmbito das educação para a cidadania, de compreensão e expressão
da língua portuguesa ou da utilização das novas tecnologias de informação e comunicação, são
objecto de avaliação em todas as áreas curriculares e disciplinares.
Artigo 128º
Princípios
A- Pré - Escolar
1- A avaliação das aprendizagens assenta nos seguintes princípios:
a) A avaliação dos trabalhos das crianças vai sendo feita diariamente, pela observação.
b) O desenvolvimento do projecto será assente em observações diversificadas e
sistemáticas que permitam, a cada momento verificar o estádio de consecução das
diversas competências adquiridas pela criança.
c) Diagnosticar as dificuldades, permitindo assim uma orientação individualizada das
aprendizagens.
d) As crianças deverão emitir opiniões e discutir posições com base na sensibilidade, na
experiência e não conhecimentos adquiridos.
e) A avaliação, considerada parte integrante do processo de ensino e aprendizagem, assume
papel preponderante devido à função formativa que desempenha.
f) Os jogos inventados ou já existentes, são meios óptimos para que a criança adquira
conhecimento, domine técnicas novas, compreenda regras e desenvolva a criatividade,
pelo que deverão ser tidas em conta na avaliação.
g) Toda a actividade educativa deve ser objecto de reflexão e avaliação permanente e a
avaliação implica uma actividade contínua sendo a observação directa e individual a
principal forma de avaliar.
h) A avaliação não pode centrar-se apenas no produto final devendo ter-se em conta o
desenrolar dos trabalhos e o progresso na aprendizagem.
Regulamento Interno
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B- Ensino Básico
1- A avaliação das aprendizagens assenta nos seguintes princípios:
a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências
pretendidas através da utilização de modos e instrumentos de avaliação
diversificados, atendendo à natureza das aprendizagens e ao contexto em que
ocorrem;
b) Primazia da avaliação formativa, valorizando processos de auto avaliação regulada, e
a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa;
c) Valorização da evolução do Aluno, nomeadamente ao longo de cada Ciclo;
d) Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e
explicitação dos critérios adoptados;
e) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.
Artigo 129º
Intervenientes e Formas de Intervenção
1- O processo de avaliação é conduzido pelo Professor ou equipa de Professores

responsáveis pela organização do ensino e aprendizagem, envolvendo também:
a) Os Alunos;
b) Os Encarregados de educação;
c) Os técnicos pertencentes ao vinculo de Apoio Educativo.
2- Os Alunos participam no processo de avaliação através de um processo de auto avaliação,
no final de cada período e ano.
3- Os Encarregados de Educação participam em todo o processo de avaliação de forma
diversa e através de estruturas e mecanismos próprios:
a) Professor Titular de Turma / Director de Turma;
b) Dossier do Aluno;
c) Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação no Conselho
Pedagógico.
Regulamento Interno
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PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Artigo 130º
Critérios de Avaliação
1- No início de cada ano lectivo, o Conselho Pedagógico do Agrupamento define os critérios

de avaliação para cada Ciclo e ano de escolaridade, de acordo com as orientações do currículo
nacional sob proposta, no pré-escolar, 1º Ciclo, do Concelho de Docentes e, nos 2º e 3º Ciclos, dos
departamentos curriculares.
2- Os critérios são operacionalizados pelo Educador, no pré-escolar, pelo Professor Titular
da Turma, no 1º Ciclo, e pelo Concelho de Turma, nos 2º e 3º Ciclos no âmbito do Projecto
Curricular de Turma.
3- Compete ao Órgão de Direcção Executiva do Agrupamento a divulgação dos critérios de
avaliação definidos junto dos diversos intervenientes, novamente Alunos e Encarregados de
Educação.
Artigo 131º
Avaliação Formativa
1 - A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico assume

carácter contínuo e sistemático, e visa a regulação do ensino e da aprendizagem recorrendo a uma
variedade de instrumentos de recolha e informação.
2 - A avaliação formativa inclui uma vertente de diagnóstico tendo em vista a elaboração e
adequação do Projecto Curricular de Turma e conduzindo à adopção de estratégias de diferenciação
Pedagógica.
3 – A avaliação formativa é da responsabilidade de cada Professor, em diálogo com os
Alunos e em colaboração com os outros Professores, designadamente no âmbito dos órgãos que
concebem e gerem o Projecto Curricular e, ainda, sempre que necessário com os Serviços
Especializados de Apoio Educativo e os Encarregados de Educação.
Regulamento Interno
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Artigo 132º
Avaliação Sumativa
1 – A avaliação sumativa é uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento

das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular e disciplina dentro do quadro
do Projecto Curricular de Turma.
2 - A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de
cada Ciclo.
3 - A avaliação sumativa é da responsabilidade do Professor Titular de Turma e do Conselho
de Docentes no 1º Ciclo e dos Professores que integrem o Conselho de Turma nos 2º e 3º Ciclos.
4 – Sempre que se realiza uma avaliação sumativa, compete ao Professor Titular de Turma
do 1º Ciclo, em articulação com o Conselho de Docentes e ao Conselho de turma nos 2º e 3º Ciclos:
a) Reanalisar o Projecto Curricular de Turma, com vista à introdução de eventuais
reajustamentos;
b) Coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa;
c) Garantir a natureza globalizante da avaliação sumativa;
d) Garantir o respeito pelos critérios de avaliação definido pelo Conselho Pedagógico no
início do ano lectivo.
5- No 1º Ciclo do ensino básico a avaliação sumativa exprime-se de forma descritiva,
incidindo sobre as diferentes áreas curriculares.
6- Nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico a informação resultante da avaliação sumativa:
a) Expressa-se através da atribuição da classificação numa escala de níveis de um a
cinco, em todas as disciplinas, e pode ser acompanhada, sempre que se julgue
relevante, de apreciação descritiva sobre a evolução do Aluno;
b) Expressa-se de forma descritiva nas áreas curriculares não disciplinares,
conduzindo também, à atribuição de uma menção qualitativa - Não Satisfaz,
Satisfaz e Satisfaz Bem.
7- No 1º período dos 5º e 7º anos de escolaridade a avaliação sumativa poderá, de acordo
com a decisão do Conselho Pedagógico não conduzir à atribuição de classificações ou menções,
assumindo a sua expressão apenas carácter descritivo.
Regulamento Interno
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EFEITOS DA AVALIAÇÃO
Artigo 133º
Progressão e Retenção
1- A avaliação sumativa, no final de cada Ciclo, origina uma tomada de decisão sobre a
progressão ou retenção do Aluno, expressa através das menções de Aprovado ou Não Aprovado.
2 – A decisão de progressão do Aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão
pedagógica que deve ser tomada pelo Professor Titular de Turma ouvido o Conselho de Docentes
no 1º Ciclo ou os Conselhos de Turma nos 2º e 3º Ciclos considerando que:
a) Nos anos terminais de Ciclo que o Aluno desenvolveu as competências necessárias para
prosseguir com sucesso os seus estudos no Ciclo ou nível de escolaridade seguinte;
b) Nos anos não terminais de Ciclo que o Aluno demonstra que desenvolveu as
competências essenciais definidas para o respectivo final de Ciclo.
3 – No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção.
4 – Um Aluno retido no 2º e 3º ano de escolaridade poderá integrar até ao final do Ciclo a
turma a que já pertencia salvo decisão contrária do Conselho de Docentes ou do Conselho
Pedagógico sob proposta fundamentada do Professor Titular de Turma e ouvido, sempre que
possível, o Professor da eventual nova turma.
5 – No final dos 2º e 3º Ciclos a decisão de progressão de um Aluno que não desenvolveu as
competências essenciais à Língua Portuguesa e a outra disciplina ou a mais de duas outras
disciplinas, incluindo nestas as competências previstas no Plano Curricular de Turma para a área de
projecto, deve ser tomada por unanimidade.
6 – Caso não se verifique o previsto no ponto anterior deve proceder-se a nova reunião do
Conselho de Turma, na presença do Coordenador dos Directores de Turma, na qual a decisão de
progressão, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços dos Professores do
Conselho de Turma.
7 – Nos anos não terminais dos 2º e 3º Ciclos a decisão de progressão de um Aluno que não
desenvolveu as competências essenciais cumulativamente a Língua Portuguesa e a Matemática ou a
mais de duas outras disciplinas, incluindo nestas as competências previstas no Plano Curricular de
Turma para a área de projecto, deve ser tomada por unanimidade.
Regulamento Interno
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8 – A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão
dos Alunos.
9 – Nos 2º e 3º Ciclos, tanto em anos terminais de Ciclo como em anos não terminais a
retenção pode traduzir-se:
a) Na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que o Aluno ficou retido;
b) Na repetição das áreas não disciplinares do ano em que o Aluno ficou retido e das
disciplinas em que não desenvolveu as competências essenciais, devendo o Agrupamento assegurar
a sua participação em actividades de enriquecimento nas restantes disciplinas.
10 – Em situações de retenção, compete ao Professor Titular de Turma, no 1º Ciclo, e ao
Conselho de Turma, nos 2º e 3º Ciclos, elaborar um relatório analítico que identifique as
aprendizagens não realizadas pelo Aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na
elaboração do Projecto Curricular da turma em que o referido Aluno venha a ser integrado no ano
lectivo subsequente.
11 – Na tomada de decisão acerca de uma segunda retenção no mesmo Ciclo deve ser
envolvido o Conselho de Docentes ou o Conselho Pedagógico e ouvido o Encarregado de Educação
do Aluno.
a) Ouvido o Encarregado de Educação e tendo em conta o percurso formativo e educativo do
Aluno, bem como factos relevantes para esse percurso o Conselho de Docentes ou Conselho de
Turma, a decisão de confirmação ou modificação da avaliação inicial;
b) A decisão referida no ponto anterior deve, no prazo de cinco dias úteis, ser submetida à
ratificação do Conselho Pedagógico do Agrupamento;
12 – Os Alunos que atingiram a idade limite da escolaridade obrigatória sem completarem o
9º ano de escolaridade podem candidatar-se à obtenção do diploma de Ensino Básico, mediante a
realização de exames nacionais na qualidade de auto-propostos.
Artigo 134º
Reapreciação dos resultados da avaliação
1 – As decisões decorrentes da avaliação Aluno no 3º período do ano lectivo podem ser

objectos de um pedido de reapreciação, devidamente fundamentado, dirigido pelo respectivo
Encarregado de Educação ao Conselho Executivo, no prazo de três dias úteis a contar da data da
entrega dos registos de avaliação, no 1º Ciclo, ou da afixação das pautas nos 2º e 3º Ciclos.
Regulamento Interno
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2 – O Professor Titular de Turma no 1º Ciclo, em articulação com o Conselho de Docentes,
ou o Conselho de Turma nos 2º e 3º Ciclos, procede, no prazo de cinco dias úteis após a recepção
do pedido de reapreciação, à análise do mesmo, com base em todos os documentos relevantes para
o efeito, e toma uma decisão que pode confirmar ou modificar a avaliação inicial.
3 – A decisão referida no número anterior deve, no prazo de cinco dias úteis, ser submetida à
ratificação do Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas.
4 – Da decisão tomada nos termos dos números anteriores, que se constitui como definitiva,
o Órgão de Gestão notifica o Encarregado de Educação através de carta registada com aviso de
recepção, no prazo de cinco dias úteis.
5 – O Encarregado de Educação poderá ainda, se assim o entender, no prazo de cinco dias
úteis, após a data de recepção da resposta, interpor recurso hierárquico para o Director Regional de
Educação, quando o mesmo for baseado em vícios existentes no processo.
CONDIÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO
Artigo 135º
Casos especiais de progressão
1 – Um Aluno que revela capacidades de aprendizagens excepcionais e um adequado grau

de maturidade a par do desenvolvimento das competências previstas para o Ciclo que frequenta,
poderá progredir mais rapidamente no Ensino Básico, beneficiando de uma das seguintes hipóteses
ou de ambas:
a) Concluir o 1º Ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 Dezembro do ano
respectivo, podendo para isso completar o 1º Ciclo em três anos;
b) Transitar de ano de escolaridade antes do final do ano lectivo, uma única vez ao longo
dos 2º e 3º Ciclos.
2 – Qualquer das possibilidades referidas anteriormente só pode ser accionada se houver,
para o efeito, pareceres do Encarregado de Educação, dos Serviços Especializados Educativos e do
Conselho Pedagógico, sob proposta do Professor Titular ou do Conselho de Turma.
Regulamento Interno
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3 – Um Aluno retido no 2º e 3º ano de escolaridade, que demonstra ter realizado as
aprendizagens necessárias para o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o
final de Ciclo poderá concluir o 1º Ciclo nos quatro anos previstos para a sua duração através de
uma progressão mais rápida, nos anos lectivos subsequente à retenção.
Artigo 136º
Alunos abrangidos pela modalidade de Educação Especial
1 – Os Alunos abrangido pela modalidade de educação especial serão avaliados de acordo

com o regime de avaliação definido no presente regulamento e com o disposto no Despacho
Normativo nº 30/2001.
ATENDIMENTO A ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Artigo 137º
Atendimento dos Encarregados de Educação
1- Compete ao Director de Turma/Professor Titular de Turma indicar ao Encarregado

de Educação o horário de atendimento, através da caderneta do Aluno.
2- O atendimento dos Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do
Teixoso é feito na sala de Directores de Turma.
VISITAS DE ESTUDO
Artigo 138º
Visitas de Estudo
1- Deve entender-se por visita de estudo toda e qualquer deslocação de um grupo de

Alunos acompanhando de Professores a qualquer local extra-escolar, tendo como objectivo a
complementaridade da leccionação face aos objectivos previamente determinados na planificação
da disciplina em causa.
Regulamento Interno
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Daí a necessidade de se definir algumas normas consideradas necessárias para regular a
preparação e execução das mesmas.
Organização
1- A organização das visitas de estudo pode partir dos grupos – áreas disciplinares e
instituições.
1.1. Se um Professor pretender organizar uma visita de estudo, deverá propô-la ao
grupo que, depois de aprovada, será assumida pelo referido Professor da
forma que melhor entender.
1.1.1 - Deverão ser registados, e do conhecimento de todos os membros da
comissão, todos os contactos decisões, acordos ou pagamentos
efectuados durante a organização da visita, de forma a que, face a
qualquer eventualidade, seja sempre possível a realização da mesma.
1.2. Compete à entidade responsável pela organização da visita a definição dos
parâmetros gerais a que deve obedecer a organização da mesma, que serão
dados a conhecer ao conselho executivo e director de turma.
Por parâmetros gerais deve entender-se, por exemplo:
a) Anos e turma participantes na visita;
b) Cobertura das despesas;
c) Número de Alunos e respectiva comparticipação;
d) Subsídios de entidades exteriores à escola. Neste caso, como e quem
fica responsável pelo seu controle, recolha e entrega nos serviços
administrativos;
e) Quem organiza e controla outras actividades para recolha de fundos
(venda de bolos, etc.);
f) Número de Professores acompanhantes considerado necessários;
g) Outros parâmetros que a organização entenda como necessários;
1.3. Deverão ser preenchidos todos os elementos constituintes do dossier de visita
de estudo.
1.4. Sempre que sejam conseguidos subsídios para a realização da visita de
estudo, atribuídos à escola, obtidos ou não por Alunos, os mesmos serão
utilizados como abatimento aos custos globais da visita;
Regulamento Interno
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1.4.1 - De todas as importâncias atrás referidas, será passado recibo
mediante a entrega da respectiva importância nos serviços
administrativos.
1.5. A gestão de dinheiros sobre a visita de estudo será efectuada pelo conselho
administrativo, com base nos dados e orientações fornecidos pela
organização.
Participação
1- O número de Professores acompanhantes deverá ser calculado de acordo com a
necessidade de um bom e eficiente acompanhamento e controle dos Alunos;
1.1 - Devem os Professores em causa ser do grupo, conselho de turma ou área

disciplinar.
2- A participação por parte dos Alunos é voluntária;
2.1- Uma vez inscrito, com autorização do encarregado de educação, fica o Aluno
sujeito ao regulamento interno da escola e restante lei vigente;
2.2- A participação de pessoas (Alunos e Professores) de outras escolas deve estar
prevista na planificação e inserir-se na coordenação pedagógica com essas
escolas.
Execução
1- As visitas de estudo devem efectuar-se preferencialmente na 1ª metade de cada
período.
No 3º período, no entanto, só se devem realizar visitas de estudo em situações
inevitáveis / excepcionais, devidamente fundamentadas e autorizadas pelo conselho pedagógico,
para que o Conselho Executivo as envie para a DREC.
1.1 - Quando se tornar impossível marcar o dia exacto, deve, de igual forma, ser
elaborado todo o dossier e submete-lo a aprovação do conselho pedagógico.
1.2 - Só serão autorizadas as visitas de estudo previstas, no plano das actividades
dos grupos, a ser aprovado durante o 1º período, em data a indicar pelo
conselho pedagógico, com data não previsível a longo prazo.
2- Os locais das visitas devem ter em conta as distâncias menores despesas, sem
prejuízo, contudo, dos objectivos definidos.
Regulamento Interno
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3- Devem, sempre que possível, recolher-se elementos (fotografias, vídeo...) que se
julguem úteis a futura utilização das mesmas na escola, permitindo assim a diversificação das
visitas.
4- Deve ter-se em conta o princípio de que estas visitas, sejam de que género forem,
devem ser organizadas e executadas tendo em vista as normas de segurança, competindo a
organização a verificação dessa mesma segurança.
5 – Elaboração de um relatório final.
APOIO ÀS SALAS DE AULA E ÁREAS DE

CIRCULAÇÃO E RECREIO
Artigo 139º
Funcionamento
1- O apoio às salas de aula e áreas de circulação e recreio, é efectuado pelo pessoal

auxiliar de acção educativa, a quem compete:
a) Exercer vigilância sobre os Alunos não ocupados em actividades escolares,
evitando que:
1. - Perturbem o normal funcionamento das aulas;
2. - Danifiquem instalações, árvores arbustos, plantas ou bens;
3. - Pratiquem brincadeiras ou jogos que façam perigar a sua integridade física ou
dos outros.
b) Providenciar no sentido de, antes de cada aula, a sala ser dotada de giz, apagador
e material escolar previamente requisitado pelo Professor;
c) Zelar pela limpeza e conservação das instalações e espaços a seu cargo;
d) Manter actualizado o inventário dos equipamentos e materiais a seu cargo;
e) Comunicar ao seu superior hierárquico qualquer anomalia verificada;
f) Marcar falta no livro de ponto aos Professores ausentes;
g) Preencher, devida e atempadamente, os livros de ponto;
h) Divulgar pelas salas, de preferência no início e no fim da aula, as informações ou
ordens de serviço emanadas do conselho executivo;
i) Prestar, com prioridade, toda a ajuda a Alunos indispostos ou doentes,
providenciando para que tenham a devida assistência médica.
Regulamento Interno
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INVENTÁRIOS
Artigo 140º
Inventários
1- Todas as disciplinas, sectores, clubes, (...), terão de elaborar e manter actualizados os

inventários dos bens duradouros a seu cargo. Considera-se bem duradouro aquele que, se presume,
irá ter uma duração superior a um ano.
2- A elaboração dos inventários faz-se em impresso próprio, fornecido pela escola, onde
conste:
a) Número de inventário correspondente a cada bem;
b) Designação do bem;
c) Quantidades;
d) Estado (bom/mau);
e) Data da aquisição.
3- Em local bem visível e no espaço / instalações em que se encontram os bens deve ser
afixado um exemplar do inventário dos bens em causa.
4- No final de cada ano lectivo é entregue ao Presidente do conselho executivo, um
exemplar actualizado do inventário de cada sector, disciplina, clube, (...), com as anotações que se
julguem pertinentes, nomeadamente no que se refere à substituição ou reparação dos equipamentos
avariados.
FALTAS
Artigo 141º
Justificação de Faltas
1 - A justificação de faltas dos Docentes e Funcionários é feita através de impresso próprio

a adquirir na papelaria do Agrupamento (ex.: faltas por conta do período de férias) ou por
documento comprovativo passado por entidade competente (ex.: atestado médico), e entregue nos
Serviços Administrativos.
Regulamento Interno
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2 - A intenção de faltar deve ser comunicada verbalmente, ao Conselho Executivo, no dia
anterior ou no próprio dia, devendo ser formalizada no dia de regresso às actividades.
3 -A justificação de faltas deve ser entregue na secretaria no dia anterior se o motivo for
previsível, no próprio dia da falta, ou no dia seguinte à falta até às 12 horas.
4 – Na ausência do Professor Titular de Turma, este só é substituído quando a Escola do
Agrupamento dispõe de recursos humanos para proceder à sua substituição.
ACTAS
Artigo 142º
Actas
1 - Os livros de actas encontram-se sob responsabilidade do Presidente do Conselho

Executivo, em armário próprio no seu gabinete.
2- As actas serão informatizadas nos seguintes órgãos:
a) Assembleia;
b) Conselho Pedagógico;
c) Departamentos Curriculares/Conselho de Docentes;
d) Conselho de Directores de turma/Conselho de Docentes Titulares de Turma;
e) Conselhos de Turma;
f) Grupos Disciplinares;
g) Serviços de Apoio Educativo;
h) Reuniões Gerais do Pessoal Docente e não Docente;
3 – As actas informatizadas deverão ser entregues no Conselho Executivo num prazo
máximo de cinco dias úteis.
Regulamento Interno
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REGISTOS
Artigo 143º
Livros de Ponto
1 - Os livros de ponto dos Alunos, encontram-se nos respectivos pavilhões e os livros de
ponto dos diversos cargos das actividades de enriquecimento encontram-se na sala dos Professores,
excepto o da BE/CRE e o do Desporto Escolar .
2 - O livro de ponto dos Funcionários encontra-se nos respectivos locais em cada
estabelecimentos de ensino
Artigo 144º
Livro de Reclamações
1- O livro de reclamações encontra-se na secretaria.
REUNIÕES
Artigo 145º
Reuniões
1 - A divulgação das reuniões é feita através de convocatória afixada em expositores para

esse efeito designados, de fácil acesso e visibilidade para os destinatários.
2 - A convocatória deve conter:
a) Identificação de quem convoca;
b) Suporte legal para a sua realização;
c) Destinatários;
d) Local, data e hora da reunião;
e) Assuntos a tratar, devidamente especificados;
f) Assinatura de quem convoca;
g) Visto, que autorize a sua afixação, do competente órgão de gestão.
3 - Para as reuniões ordinárias as convocatórias devem afixar-se com pelo menos dois dias
de antecedência.
Regulamento Interno
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4 - Para as reuniões de avaliação de período a calendarização deve ser divulgada com cinco
dias de antecedência.
5 - Não é permitida a realização de reuniões ordinárias com prejuízo das actividades
lectivas.
6 - Só em casos excepcionais, devidamente justificados pelo conselho executivo, se
realizarão reuniões extraordinárias com prejuízo das actividades lectivas.
7 - As convocatórias das reuniões extraordinárias que, pela urgência não possam respeitar o
estipulado para as reuniões ordinárias, deverão ser feitas individualmente por forma a assegurar a
tomada de conhecimento por parte de todos os elementos.
8 - No caso de se verificar a marcação de várias reuniões para o mesmo dia, a sua
calendarização deve estipular no mínimo 1 hora e 30 minutos para cada reunião. Se esse período for
insuficiente para o tratamento dos assuntos marcar-se-á nova reunião.
9 - De cada reunião lavrar-se-á acta em livro ou documento próprio informatizado.
ACESSO À ESCOLA / AGRUPAMENTO
Artigo 146º
Entrada e Saída do Recinto Escolar
1 - Aos Alunos não é permitida a saída do recinto escolar, salvo com autorização escrita do
Encarregado de Educação.
2- Os Encarregados de Educação que pretendam que os seus educandos permaneçam na
Escola Básica dos 2º e 3 º Ciclos do Teixoso, durante todo o dia deverão colocar uma cruz (x) no
quadrado na ficha destinada para o efeito, distribuída no início do ano.
3 - Os Alunos que pretendam sair do recinto escolar ao último tempo da manhã ou da tarde,
do respectivo horário terão de mostrar a caderneta assinada e com a devida autorização, ao
funcionário da portaria.
4 - O Director de Turma arquivará fotocópia da autorização no respectivo dossier.
5 – O portão de entrada encontra-se aberto durante as actividades da Escola e por ele terão
acesso veículos automóveis e peões.
6 - Ao porteiro compete:
a) Zelar para que não entrem no recinto escolar pessoas estranhas ao Agrupamento.
b) Controlar a entrada de veículos.
Regulamento Interno
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c) Identificar as pessoas que se dirijam aos Serviços Administrativos ou outros
(Conselho Executivo, Sala de Directores de Turma).
d) Não autorizar as entrada de qualquer pessoa que não seja possuidora de
documentos de identificação, de preferência com fotografia.
e) Registar a entrada autorizada de pessoas estranhas à comunidade escolar.
7 - Parque de Estacionamento:
a) Os locais para o estacionamento de veículos estão devidamente assinalados.
b) Só é permitida a circulação de veículos do e para o parque de estacionamento,
salvo os que se destinam a cargas e descargas.
c) É interdito estacionar na zona dos pavilhões e a menos de 6 a 7 metros do
depósito do gás.
d) No período de aulas diurno, somente os Professores e os Funcionários poderão
usar o parque de estacionamento. Aos Alunos só é permitida utilização do parque
para estacionamento de veículos de duas rodas.
NÚCLEO DE ACÇÃO SOCIAL E ESCOLAR
Artigo 147º
Apoios sócio-económicos
1- Os auxílios económicos são apoio de acção social escolar destinadas aos Alunos que
estão inseridos em agregados familiares cuja situação sócio-económica determina a necessidade de
comparticipação para fazer face aos encargos directos ou indirectos relacionado com o
cumprimento da escolaridade obrigatória.
A capitação é calculada com a seguinte formula:
C = R – (I + H + S)
12 N
C – Rendimento per capita

R – Rendimento familiar bruto, referente ao ano civil anterior
I – Impostos e contribuições
A – Encargos anuais com a habitação
Regulamento Interno
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S – Despesas de saúde não reembolsadas
N – Número de pessoas que compõem o agregado familiar do Aluno
2- Caso as declarações feitas ofereçam dúvidas sobre os rendimentos a escola pode,
desenvolver diligência adequada ao apuramento da situação sócio-económica do agregado familiar
do Aluno.
3- Os escalões a que o Aluno tem direito são: Escalão A e Escalão B.
4- As visitas de estudo serão subsidiadas pelo Agrupamento com base nos escalões a que
pertencem os Alunos.
Artigo 148º
Transportes Escolares
1- Constituem direitos do Aluno, quanto aos transportes escolares:

a) Gratuidade dos transportes, para Alunos dentro da escolaridade obrigatória;
b) Gratuidade de transportes para os Alunos deficientes que residam a mais de 3 km
da escola;
c) Os bilhetes assinatura passes (têm uma validade mensal) só poderão ser
utilizados em duas viagens (quatro quando almoçam em casa), nos dias lectivos
para o trajecto residência – escola e escola – residência;
Artigo 149º
Acidentes Escolares
1- Entende-se por acidente escolar, todas as situações que fortuitamente, com maior ou
menor gravidade, acontecem, quer no decorrer das aulas, particularmente nas de Educação Física,
quer nos pátios em actividades de recreio, o acidente que resulte de actividade desenvolvida com o
consentimento o sob a responsabilidade dos órgão de gestão do Agrupamento e o acidente em
trajecto nos termos dos artigos 21º e 22º da Portaria n.º 413/99 de 8 de Junho.
2- A Escola deve estar pronta a dar resposta imediatamente, a todas as situações que
ocorrem, accionando os meios necessários e tomando as iniciativas convenientes, que possam
solucionar todas as eventuais ocorrências.
3- Modo de Procedimento:
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
a) Quando ocorrer qualquer acidente deve informar-se, de forma imediata, o Órgão
de Gestão e o S.A.S.E..
b) Deve fazer-se uma avaliação do ocorrido e da gravidade da lesão.
c) Se a lesão for de gravidade ou que necessite de um diagnóstico mais ponderado,
deve imediatamente chamar-se uma ambulância, para transporte do acidentado
para uma unidade de saúde e simultaneamente avisar os Pais do sucedido.
d) Em caso de menor gravidade, mas onde haja necessidade de alguns cuidados,
deve avisar-se os Pais, e na impossibilidade de se deslocarem à Escola, deve esta
providenciar a deslocação do Aluno para casa.
e) Em todas as situações em que haja necessidade de deslocação do Aluno, para casa
ou para uma unidade de saúde, deve ser sempre providenciado um
acompanhamento (funcionário ou Professor), que prestará o apoio necessário até à
chegada dos Pais ou regresso à Escola.
Artigo 150º
Seguro Escolar
1- O seguro escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura dos

danos resultantes do acidente escolar.
2- A prevenção do acidente escolar e o seguro escolar constituem modalidades de apoio e
complemento educativo que através das Direcções Regionais de Educação, são prestados aos
Alunos, complementarmente aos apoios assegurados pelo sistema nacional de saúde.
3- O seguro escolar abrange:
a) As crianças matriculadas e a frequentar os jardins - de infância da rede publica e os
Alunos do ensino básico, e ainda os que frequentam cursos do ensino recorrente;
b) As crianças abrangidas pela educação pré – escolar e os Alunos do ensino básico que
frequentem actividades de animação sócio educativa, organizadas pela Associação de
Pais autarquias em estabelecimento de educação e ensino;
c) Os Alunos do ensino básico que frequentam estágios ou desenvolvam experiências
de formação em contexto de trabalho, que constituam o prolongamento temporal e
curricular necessário à certificação;
d) Os Alunos que participem em actividades do Desporto Escolar;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
e) As crianças e os jovens inscritos em actividades ou programas de ocupação de
tempos livres, organizados pelos estabelecimentos de educação ou ensino e
desenvolvidos em período de férias;
f) Os Alunos que se desloquem ao estrangeiro, integrados em visita de estudo,
projectos de intercâmbio e competições desportivas no âmbito do desporto escolar,
quanto aos danos não cobertos pelo Seguro de Assistência em viajem do artigo 34º
da Portaria n.º 413/99 de 8 de Junho, desde que a deslocação seja previamente
comunicada à Direcção Regional de Educação respectiva, para efeitos de
autorização, com antecedência mínima de 30 dias.
4- O seguro escolar garante a cobertura financeira da assistência a prestar ao Aluno
sinistrado por aquele abrangido, complementarmente aos apoios assegurados pelos sistemas,
subsistemas e seguros de protecção social e de saúde de que este seja beneficiário, nos termos dos
artigos 6º a 13º da Portaria n.º 413/99 de 8 de Junho.
5- Excluem-se do conceito de acidente escolar e consequentemente da cobertura do
respectivo seguro escolar:
a) A doença de que o Aluno é portador, sua profilaxia e tratamento salvo a primeira
deslocação à unidade de saúde;
b) O acidente que ocorra nas instalações escolares quando estas estejam encerradas,
ou tenham sido cedidas para actividades, cuja organização não seja da
responsabilidade do órgão de gestão;
c) O acidente que resulte de força maior, considerando-se para, este efeito, os
cataclismos e outras manifestações da natureza;
d) O acidente ocorrido no decurso de tumulto ou de desordem;
e) As ocorrências que resultem de actos danosos cuja responsabilidade, nos termos
legais, seja atribuída a entidade extra-escolar;
f) Os acidentes que ocorram em trajecto com veículos ou velocípedes com ou sem
motor, que transportem o Aluno ou sejam por este conduzidos;
g) Os acidentes com veículos afectos aos transportes escolares;
6 – Ficam excluídos dos direitos e garantias do seguro escolar os sinistrados que por si ou
por intermédio do Encarregado de Educação:
a) Assumam conduta prejudicial ao seu estado clínico, designadamente os que
abandonem os serviço hospitalares em que estejam internados ou em tratamento
médico ambulatório, sem alta autorizada, não se apresentem às consultas e
Regulamento Interno
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tratamentos determinados pelo médico assistente, quando em tratamento
ambulatório, ou o interrompam sem justificação aceitável;
b) Não observem as condições e as disposições do presente regulamento ou não
obedeçam às instruções da Direcção Regional de Educação;
c) Tomem iniciativas à margem das instruções contidas neste Regulamento, sem prévia
concordância da Direcção Regional de Educação;
d) Não aceitem a indemnização atribuída no prazo de trinta dias após a notificação,
salvo se tiver sido requerida a constituição da junta médica de recurso.
7 – Ficam excluídas do âmbito do seguro escolar as despesas ou assumidas pelos sinistrados
ou pelos seus representantes legais em claro desrespeito pelo presente Regulamento e,
designadamente:
a) As que não resultem de acidentes de actividades escolares participado pelo
estabelecimento de educação ou ensino, nos termos do presente Regulamento;
b) As que não se encontram devidamente justificadas.
8- O sinistrado tem direito às prestações e indemnizações previstas no presente
Regulamento.
9- Os sinistrados e os seus representantes legais obrigam-se a:
a) Utilizar a assistência nos termos definidos no presente Regulamento, munidos do
cartão do sistema ou subsistema de que sejam beneficiários;
b) Não efectuar pagamentos que considerem da responsabilidade do sistema ou
subsistema de que sejam beneficiários, sem conhecimento das autoridades escolares;
c) Não tomar qualquer iniciativa sem se assegurar, através do estabelecimento de
educação ou ensino, que o sinistro se enquadra no âmbito do presente Regulamento;
d) Apresentar no sistema ou subsistema de saúde os originais dos documentos de
despesa para efeitos de comparticipação;
e) Apresentar no estabelecimento de ensino toda a documentação comprovativa dos
encargos assumidos ou das despesas efectuadas, quando tenham direito ao respectivo
reembolso;
f) Prestar todos os esclarecimentos que lhes sejam solicitados por responsáveis do
estabelecimento de ensino ou pela Direcção Regional de Educação;
g) Submeter-se aos exames médicos que sejam decididos pela Direcção Regional de
Educação;
h) Dar quitação de todas as importâncias que lhe sejam entregues para reembolso de
despesas que hajam efectuado ou da indemnização atribuída;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
i) Participar, em tempo útil, o acidente escolar.
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA
Artigo 151º
Missão e Natureza
1- A componente de Apoio à Família desenvolve-se nos estabelecimentos de Educação Pré –

Escolar quando sem margens de dúvidas se concluir da sua necessidade e quando existem as
condições necessárias à sua implementação.
2- A animação sócio-educativa, é fundamentalmente uma forma social e institucional de
Apoio às Famílias.
3- A componente de Apoio à Família, desenvolve-se nos estabelecimentos de Educação Pré-
Escolar do Agrupamento de Escolas do Teixoso quando sem margem de dúvida, se conclui da sua
real necessidade e quando existem as condições indispensáveis à sua implementação.
Artigo 152º
Abrangência
1- A componente social de Apoio à Família, sempre que se justifique, pode compreender, as

entradas, os almoços, os tempos após as actividades pedagógicas e os períodos de interrupções
lectivas.
Artigo 153º
Objectivo
1- As actividades de ocupação de tempos livres revestem exclusivamente um carácter lúdico

de entretenimento, desprovidas de intencionalidade pedagógica.
2- O “Fruir” por parte da criança aliado à sua segurança e bem-estar, privilegiando-se a
livre escolha e a brincadeira espontânea.
Quebra de rotina às actividades lectivas e abertura de horizontes aos saberes e à cooperação da
comunidade.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 154º
Fundamento
1- Constitui fundamento para a necessidade de animação sócio-educativa:

a) A inadequação do horário de funcionamento do estabelecimento às necessidades
comprovadas dos horários profissionais dos Pais ou Encarregados de Educação;
b) As distancias entre o local de trabalho dos Pais ou Encarregados de Educação e o
estabelecimento de educação.
c) A inexistência de familiares disponíveis para o acolhimento da criança após o
encerramento do estabelecimento de educação.
Artigo 155º
Responsabilidade
1- A criação e manutenção das condições físicas (espaço próprio, diferenciando da sala de

actividades) e humanas (pessoal de apoio colocado para o efeito) para a implementação e para o
funcionamento da componente Social do Apoio à Família são da responsabilidade da Autarquia em
articulação com o Docente responsável pelo estabelecimento educativo e o Conselho Executivo.
Artigo 156º
Condições de Implementação
1- A componente de Apoio à Família será implementada no estabelecimento de educação

sempre que:
a) Haja um número mínimo suficiente de crianças, com necessidade comprovada, que o
justifique;
b) Estejam reunidas as condições físicas e humanas para a realização de um serviço de
qualidade;
c) Não existam na comunidade recursos para satisfação desta necessidade.
2- As respostas para a componente de Apoio à Família será a autarquia em colaboração com
o Docente que as deve encontrar, tendo em conta características, da comunidade em que está
inserida e a população que atende.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 157º
Espaço Físico de Funcionamento
1- Na defesa da qualidade dos serviços prestados e do bem estar das crianças, a componente
de apoio à família deverá desenvolver-se em espaços diferenciados da sala de actividades / sala
ocupada durante a componente lectiva.
2- O serviço de Refeição deve ser prestado em salas apropriadas para o efeito.
3- Nos casos em que essa necessidade é comprovada, mas não existem nos estabelecimentos
de educação condições físicas e / ou humanas para a sua realização a componente de apoio à família
desenvolver-se-à em espaços fora do estabelecimento, podendo concretizar-se através de protocolos
com outras instituições.
4- Neste caso devem ser salvaguardados todos os requisitos constantes deste Regulamento
Interno e na lei relativamente à qualidade dos serviços prestados.
Artigo 158º
Equipamento
1- O material a utilizar pelas crianças durante a componente de Apoio à Família, será de

exclusiva utilização desta componente.
2- Todo o equipamento e material é fornecido pela autarquia.
3- Caberá ao animador a responsabilização da manutenção do equipamento e material.
Artigo 159º
Acompanhamento
1- Durante a componente de apoio à família, as crianças são acompanhadas por um ou mais

animadores colocados especialmente para o efeito.
2- A selecção dos animadores sócio - educativos deverá responder a critérios que
salvaguardem o bem estar das crianças e o bem estar das crianças e a qualidade dos serviços
prestados.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 160º
Período de Funcionamento
1- O funcionamento da componente de apoio à família nos períodos de interrupção da

actividade lectiva só ocorrerá se se verificar a existência de condições físicas e humanas, a definir
no regimento interno do estabelecimento.
2- O Horário da Componente de Apoio à Família será de acordo com as necessidades dos
Encarregados de Educação, não devendo ultrapassar as 40 horas semanais.
3- Nos estabelecimentos de educação Pré-Escolar onde se verifique a necessidade de
prolongamento do horário para além das 40 horas semanais devem, os respectivos responsáveis do
estabelecimento, requerer a autorização do prolongamento do horário aos serviços regionais
competentes, tendo em conta a salvaguarda da bem estar das crianças.
Artigo 161º
Normas Reguladoras das Comparticipações das Famílias
1- Na educação pré-escolar:
a) Os Pais e Encarregados de educação comparticipam no custo dos serviços de apoio à
família dos estabelecimentos de educação pré-escolar.
b) A comparticipação familiar é determinada, em regra, antes do início de cada ano
lectivo, de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar.
c) Esta comparticipação é determinada com base em escalões de rendimento per capita,
indexados à Remuneração Mínima Mensal (R.M.M.). (Despacho conjunto n.º 300/97)
2- A contabilidade desta componente é da responsabilidade da Câmara Municipal. A
colaboração dos educadores cinge-se à recolha dos elementos, (sendo intermediário o
Agrupamento) que permitirão à autarquia encontrar as capitações e respectivas mensalidades.
Estas mensalidades são pagas directamente à Câmara Municipal pelos Encarregados de
Educação.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
CAPITULO VI
RELAÇÕES DO AGRUPAMENTO COM A COMUNIDADE
CEDÊNCIA DAS INSTALAÇÕES À COMUNIDADE ESCOLAR E LOCAL
Artigo 162º
1- Só podem ser cedidas instalações que não ponham em causa o normal funcionamento
das actividades curriculares, extracurriculares, outras actividades programadas ou em prática, e que
não limitem o acesso e circulação dos Professores, Alunos e Funcionários, durante o seu horário
normal.
2- A cedência de instalações deve obedecer rigorosamente a princípios pluralistas.
3- Compete ao Presidente do Conselho Executivo autorizar a cedência de instalações.
4- Os interessados devem solicitar, por escrito, a cedência das instalações com a
antecedência mínima de seis dias.
5- Prioridade na ocupação das instalações:
a) Comunidade escolar,
b) Associação de Pais e Encarregados de Educação,
c) Comunidade local,
d) Outros
6- A prioridade pode ser pontualmente alterada, depois de ponderada a importância da
reunião, encontro, actividade, o seu interesse para a comunidade escolar ou local e o número de
participantes.
7- Compete ao Conselho Executivo decidir sobre a alteração pontual da prioridade.
8- O funcionário do Agrupamento responsável pela abertura, vigilância, conservação e
encerramento das instalações, apenas assumirá esse serviço fora do seu horário laboral e não
competirá ao Agrupamento aboná-lo pelas horas prestadas nesse período.
9- Depois de devidamente autorizada a cedência das instalações entre o Agrupamento e a
entidade solicitadora, será estabelecido um compromisso escrito que inclua, nomeadamente:
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
a) A responsabilidade dos utilizadores pela conservação das instalações e equipamentos
usados;
b) A verba devida ao Agrupamento e forma de pagamento ou contrapartidas;
c) Das importâncias recebidas será passado recibo;
d) No caso de necessidade das instalações cedidas para concretização da sua actividade, o
Agrupamento pode denunciar, com um prazo mínimo de 48 horas, o acordo celebrado.
10- Compete ao Presidente do Conselho Executivo estabelecer protocolos com entidades
prevendo outras formas de retribuição.
11- As instalações desportivas são cedidas gratuitamente, a entidades locais por critério
definido pelo Conselho Executivo.
12- O funcionário, no dia imediato à sessão, caso verifique alguma anomalia ou alteração
nos equipamentos, entregará ao Conselho Executivo o documento, assinalando as anomalias.
NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO
Artigo 163º
Objecto
1- O Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas do Teixoso, situa-se na Escola Básica

dos 2º e 3º Ciclos do Teixoso, designado por PDT, tem por objectivo a prática desportiva para o
qual se encontra vocacionado.
Artigo 164º
Administração
1- A administração das instalações do PDT compete ao Agrupamento de Escolas do

Teixoso designado por AET, nos termos do presente Regulamento.
Artigo 165º
Utilizadores
1- Têm acesso às instalações do PDT para a prática do desporto, designadamente:

a) Alunos, Professores e Funcionários do AET;
b) Os Alunos dos diversos estabelecimentos de ensino
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
c) Os atletas e demais agentes desportivos de clubes, associações e federações;

d) Quaisquer Grupos ou Indivíduos não abrangidos pelas alíneas anteriores.
Artigo 166º
Horário
1 – A utilização das instalações do PDT obedece ao seguinte horário:

a) Dias úteis – das 8.30h às 24.00h;
b) Sábados – das 9.00h às 22.00h
2 – O horário definido no número anterior pode ser alargado, mediante despacho do
Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas do Teixoso, quando as
circunstâncias o justifiquem.
Artigo 167º
Critérios de Prioridade
1 – A utilização das instalações do DPT obedece aos critérios de prioridade definidos nos
números seguintes:
2 - Quanto aos horários de funcionamento:
- Dias úteis, das 8.30h às 18.00h – Agrupamento de Escolas do Teixoso
Das 18.00h às 24.00h - Agrupamento de Escolas do Teixoso, quando em
actividade do desporto escolar, clubes, associações, federações, outros
grupos organizados ou indivíduos.
- Sábados, das 9.00h às 22.00h – Agrupamento de Escolas do Teixoso, quando em
actividade do desporto escolar.
3 – A natureza da actividade, preferindo, por ordem decrescente, as actividades regulares,
periódicas, pontuais.
4 – Relativamente às Instituições:
a) AET, ainda que com prejuízos das reservas já efectuadas e confirmadas por
outros utentes;
b) CMC, ainda que com prejuízo das reservas já efectuadas e confirmadas por
outros utentes;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
c) Escolas, nos horários definidos no número dois;

d) Grupos Especiais, nomeadamente de deficientes e idosos;
e) Clubes, Associações, Federações, com um período de existência de pelo menos
dois anos;
f) Grupos Organizados;
g) Outros utentes.
5 – São ainda valorizados de prioridade os seguintes:
a) O candidato pertencer à freguesia de Teixoso;
b) A apresentação de um plano de actividades que contenha, designadamente, a
natureza daquelas, os escalões etários abrangidos, o número de praticantes;
c) Currículo desportivos;
d) Proximidade geográfica das instalações.
6 – Para efeitos do número 3, entende-se por:
a) Actividade regular a desenvolvida ao longo de uma época desportiva ou lectiva;
b) Actividade periódica a desenvolvida ao longo de um período não inferior a um
mês;
c) Actividade pontual a desenvolvida num período de tempo inferior a um mês – 1,
2 ou vários dias.
Artigo 168º
Candidaturas
1 – Os interessados na utilização das instalações do PDT apresentam os seus pedidos de

reserva ao AET, através dos serviços directamente responsáveis por aquelas, até quinze dias antes
da data em que pretendem iniciar a utilização.
2 – Os pedidos são efectuados por escrito e autenticados pela entidade responsável pela
reserva.
3 – A confirmação ou qualquer alteração dos pedidos são comunicadas pela forma prevista
para a sua apresentação e até setenta e duas horas antes da data em que devam produzir efeitos, sob
pena de inviabilizar a utilização das instalações.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 169º
Protocolo
1 – A utilização das instalações do PDT para actividades de natureza regular ou periódica é

precedida da celebração de um protocolo entre as entidades utilizadoras e o AET, válido pelo
período de um ano, correspondente ao ano lectivo ou época desportiva.
2 – O horário acordado entre o AET e o utilizador deve ser respeitado por ambas as partes,
de forma a permitir o cumprimento rigoroso de toda a actividade programada.
3 – O AET pode, em casos devidamente justificados, utilizar as instalações com prejuízo dos
horários estabelecidos no protocolo, devendo avisar as entidades utilizadoras com uma antecedência
mínima de quarenta e oito horas.
4 – A denúncia da utilização das instalações antes de terminado o prazo estipulado deve ser
efectuada por escrito, com uma antecedência mínima de trinta dias, sob pena de ser devida a taxa de
utilização correspondente ao período em falta.
5 – O incumprimento pelas entidades utilizadoras das obrigações estipuladas no protocolo
ou nos artigos seguintes confere ao AET o direito à resolução do mesmo sem qualquer contrapartida
para o infractor.
Artigo 170º
Taxa e demais pagamentos
1 – Pela utilização das instalações do PDT é devida a taxa de 15 € (Quinze Euros) por hora
de utilização.
2 – A taxa referida no número anterior é anualmente actualizada em função do índice de
preços ao consumidor publicados pelo Instituto Nacional de Estatística, não podendo a percentagem
das actualizações ser superior à da alteração do referido índice.
3 – O pagamento da taxa por parte do utilizador será sempre devida mesmo que não se
verifique a utilização das instalações, caso não comunique com a devida antecedência a desistência
do aluguer.
4 – Os demais pagamentos são devidos a partir da notificação do montante liquidado pelos
serviços competentes.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
5 – Os estabelecimentos de ensino beneficiam de uma redução de 50% na taxa a cobrar nos

termos do presente artigo.
6 - Os Grupos Especiais beneficiam de uma redução na taxa a cobrar nos termos do
presente artigo, que poderá ir até 100%.
7 – A cobrança da taxa e outras importâncias é assegurada pelos serviços directamente
responsáveis pelas instalações da PDT, mediante a emissão de facturas em livro de modelo único.
8 – As receitas são escrituradas em livro próprio e entregues na tesouraria da AET até ao
dia dez do mês seguinte ao da sua cobrança.
9 – Compete ao AET fiscalizar a cobrança, escrituração e entrega das receitas na
tesouraria.
Artigo 171º
Obrigações dos Utilizadores
1- Os utilizadores das instalações do PDT estão obrigados:

a) Caso tenham celebrado protocolo de utilização das instalações, nos termos do número
anterior, a cumprir pontualmente o estipulado nos mesmos;
b) A cumprir escrupulosamente as normas de utilização das instalações;
c) A utilizar as instalações apenas para os fins previstos nas candidaturas;
d) A não desenvolver, dadas as características das instalações, actividades que ponham em
risco as mesmas;
e) A não ceder a terceiros os espaços de utilização, salvo autorização prévia do AET;
f) A não realizar nas instalações actividades que originem receitas, salvo autorização prévia
do AET;
g) Em caso de grupos, fazerem-se acompanhar de um responsável que contactará e tratará
com os serviços.
Artigo 172º
Regras de Utilização
1 – A utilização das instalações do PDT obedece às regras constantes dos números

seguintes, de forma a assegurar a eficácia e a preservação daquelas.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2 – Os utentes devem pautar a sua conduta de modo a não perturbar os serviços ou outros
utentes que estejam a utilizar as instalações.
3 – A utilização das instalações pode ser efectuada em simultâneo por dois ou mais utentes
desde que as características da actividade o permitam e daí não resulte prejuízo para qualquer dos
utilizadores.
4 – Os balneários só podem ser utilizados após autorização do funcionário encarregado das
instalações e com a presença do responsável pela actividade.
5 – A autorização é precedida de inspecção dos balneários e preenchimento de uma ficha
relativa ao estado dos mesmos, a realizar pelo funcionário e pelo responsável. Após a utilização dos
balneários deve proceder-se da mesma forma.
6 – O acesso às áreas reservadas à prática desportiva só é permitido após autorização do
funcionário e só pode efectivar-se com a presença do responsável, designadamente Professores,
treinador, monitor.
7 – O acesso às áreas de prática desportiva só é permitida a utentes que se encontrem
devidamente equipados, adequado e limpo designadamente com calçado.
8 – Não é permitido o acesso às áreas de prática desportiva com qualquer objecto alheio a
essa actividade, nomeadamente sacos, malas, pastas, chapéus-de-chuva, quaisquer objectos
susceptíveis de causar danos.
9 – A utilização das instalações inclui o direito a utilizar o material desportivo existente na
área desportiva (baliza, postes e tabelas) e que para tal seja solicitado, não podendo o mesmo servir
para outros fins senão os que lhe estejam destinados, e nunca à arrecadação e ao gabinete de
educação física.
10 – Qualquer dano causado às instalações ou material desportivo deve ser comunicado
pelo responsável da actividade ao funcionário de serviço e registar tal facto em ficha de utilização.
11 – A guarda de valores, designadamente nos balneários, deve ser feita pelos seus
proprietários, sendo estes responsáveis pelos mesmos.
12 – O modelo da ficha de utilização referida nos números 5 e 10 deste artigo será
aprovado por despacho do Presidente do Conselho Executivo.
13 – A reposição do material danificado por entidades exteriores ao Agrupamento deverá
ser feita na maior brevidade, dentro das possibilidades.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 173º
Responsável pela Actividade
1 – O responsável pela actividade, como elemento preponderante no processo de formação

dos praticantes, deve cumprir o seu papel educativo, assumindo uma atitude profissional, zelando
pelo bom funcionamento e preservação das instalações e material desportivo.
2 – Para os efeitos do número anterior, o responsável deve:
a) Ser portador de identificação passada pela entidade utilizadora;
b) Identificar os elementos que integram o grupo;
c) Assegurar o cumprimento dos horários;
d) Zelar para que os praticantes não entrem nas instalações sem a sua presença;
e) Providenciar pela arrumação do material utilizado;
f) Assegurar que os praticantes se apresentem devidamente equipados;
g) Colaborar com o funcionário de serviço.
Artigo 174º
Funcionários
1- Os Funcionários de serviço devem:

a) Zelar pelo cumprimento integral das normas de funcionamento, bem como proceder à
abertura e encerramento das instalações;
b) Providenciar pelo funcionamento dos sistemas eléctrico e de aquecimento;
c) Vigiar a entrada e saída dos utentes;
d) Fornecer as fichas de utilização dos balneários e instalações desportivas;
e) Fornecer o material requisitado pelos utilizadores, recolhê-lo e arrumá-lo após a sua
utilização, verificando o seu estado de conservação;
f) Zelar pela limpeza e funcionamento das instalações;
g) Verificar, conjuntamente com o responsável pela actividade, o estado de conservação
dos balneários, nos termos do artigo 11º nº5 deste Regulamento;
h) Verificar o estado de conservação e limpeza dos espaços desportivos após a utilização
destes, preenchendo a ficha de utilização de acordo com o observado;
i) Dar conhecimento de todas as ocorrências ao Conselho Executivo.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 175º
Responsabilidade
1 - Os utentes e as entidades utilizadoras são solidariamente responsáveis pelos danos

causados nas instalações ou no material desportivo.
2 – A segurança dos utentes é da responsabilidade das entidades utilizadoras.
3 - Os utentes deverão estar cobertos por um seguro, devendo as entidades utilizadoras fazer
disso prova, sempre que solicitado.
Artigo 176º
Reserva de Admissão
1- O AET pode não autorizar a entrada ou permanência nas instalações do PDT de

qualquer utente que desrespeite as normas de utilização ou que, de qualquer modo, perturbe o
normal funcionamento das mesmas ou dos serviços.
Artigo 177º
Assistência
1 – A presença de assistência deve localizar-se apenas na varanda ou nas bancadas do

PDT.
2 – Os prejuízos que podem advir da presença de assistência a aulas, treinos, jogos ou
outros espectáculos são da responsabilidade dos utentes ou da entidade utilizadora.
Artigo 178º
Fumadores
1- É expressamente proibido fumar no espaço coberto das instalações do PDT bem como
no espaço descoberto onde decorram actividades desportivas.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 179º
Lotação
1- A lotação das instalações do PDT será estabelecida por despacho do Presidente do

Conselho Executivo tendo em conta as suas características e necessárias condições de segurança.
Artigo 180º
Bilhetes e Cartões de Acesso
1 – A emissão de bilhetes e cartões de acesso a pessoas e viaturas às instalações do PDT

compete ao AET.
2 – Tratando-se de espectáculos organizados por outras entidades e em que a entrada seja
paga, compete a estas a emissão e venda de bilhetes.
3 – Os bilhetes de convite para os espectáculos a que se refere o número anterior serão
distribuídos pelo AET e pela entidade organizadora em percentagem a acordar previamente.
Artigo 181º
Publicidade
1 – A exploração de publicidade nas instalações do PDT está sujeita, com as necessárias

adaptações, ao regime estabelecido no Regulamento de Publicidade do Município da Covilhã.
2- Sem prejuízo do disposto no número anterior, é necessário parecer prévio do AET,
através dos seus órgãos competentes.
Artigo 182º
Espaços Comerciais
1- A exploração do espaço destinado a fins comerciais, pode ser efectuada em regime de

concessão mediante concurso público, nos termos da legislação em vigor sobre a matéria.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 183º
Atribuições do AET
1 – O AET, através dos seus órgãos competentes, supervisiona toda a actividade a

desenvolver nas instalações do PDT e assegura o normal funcionamento das mesmas.
2 – A manutenção da ordem pública nos espectáculos desportivos que se realizem nas
instalações do PDT é assegurada nos termos da Lei Geral que rege esta matéria.
Artigo 184º
Casos Omissos
1- Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo AET de acordo com critérios
de equidade.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 185º
Omissões
1- Em tudo o omisso deve ter-se em conta os Regimentos Internos do Agrupamento e a

legislação em vigor e o processo de decisão compete ao órgão de gestão e administração e gestão do
Agrupamento, na sequência de análise das situações em concreto.
2- Nada do que conste no presente Regulamento Interno do Agrupamento pode contrariar a
lei em vigor.
Artigo 186º
Divulgação
1- O Regulamento Interno deve obrigatoriamente ser divulgado a todos os membros da

comunidade escolar, no início de cada ano lectivo.
2- O Regulamento Interno estará disponível para consulta permanente dos membros da
comunidade escolar, na biblioteca, sala do corpo Docente, nos vários estabelecimentos de ensino do
Agrupamento, na sala da Associação de Pais, sala de Directores de Turma e na Associação de
Estudantes.
3- O original do Regulamento Interno, devidamente homologado pelo respectivo
Director Regional de Educação, é confiado à guarda do Presidente do Conselho Executivo.
Artigo 187º
Revisão do Regulamento Interno
1- De acordo com o disposto no artigo 7º do Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio,

no ano lectivo subsequente ao da aprovação do Regulamento Interno, podem ser-lhe introduzidas,
por maioria absoluta de votos dos membros em efectividade de funções, as alterações consideradas
convenientes.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2- Para que seja desencadeado o processo de revisão do Regulamento Interno, o

Presidente do Conselho Executivo deve, ouvido o Conselho Pedagógico, elaborar a respectiva
proposta e submetê-la para aprovação da Assembleia.
3 – O Regulamento Interno, resultante de um processo de revisão, deve ser remetido ao
respectivo Director Regional de Educação, para verificação da conformidade com o disposto na lei.
Artigo 188º
Homologação
1- O presente Regulamento Interno, foi aprovado pela Assembleia Constituinte em 19 de

Fevereiro de 2004.
2- O Regulamento Interno do Agrupamento após a sua homologação pelo Director Regional
de Educação entra em vigor em 14 de Março de 2004.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
-A-
DESPORTO ESCOLAR
1- O Desporto Escolar pertence à Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Teixoso e, como

tal, deve ter uma unidade orgânica de suporte.
O desporto escolar (DE) é uma unidade organizativa da escola na qual se processam as
práticas do desporto escolar.
1.1 - Direcção
O desporto escolar é dirigido pelo Presidente do órgão de direcção e gestão do
estabelecimento de educação e ensino.
1.2 - Constituição
Constituem o clube de desporto escolar, para além do seu Presidente, o coordenador,
todos os Docentes intervenientes no desporto escolar que nele trabalhem, bem como
todos os Alunos praticantes, um representante da Associação de estudantes, onde
exista, um representante de Pais e Encarregados de educação e um representante da
autarquia local que, a título voluntário, o integrem.
1.3 - Estrutura
O desporto escolar, em termos operacionais, poderá ser estruturado por secções de
modalidades (onde se incluem os grupos / equipas e as actividades desportivas da
respectiva modalidade)
2 -Práticas Desportivas
A prática desportiva escolar desenvolve-se através de modalidades / actividades desportivas,
podendo cada uma delas ter uma dinâmica específica em função do grupo alvo, dos objectivos que
se pretendem atingir, dos meios existentes e dos condicionalismos organizativos.
A organização global das práticas desportivas deve respeitar as tradições e os hábitos
organizacionais da escola.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2.1 - Organização
A responsabilidade da organização das práticas desportivas, quer internas quer
externas, pertence ao Presidente do clube de desporto escolar de cada
estabelecimento de educação e ensino, ao coordenador do desporto escolar, aos
Professores responsáveis pelos grupos / equipas e aos Alunos que voluntariamente as
integrem, em interacção pedagógica com o grupo da disciplina de educação física e
em articulação com o responsável pelo centro de área educativa.
2.2 - Níveis de Desenvolvimento
O desporto escolar desenvolve-se em dois níveis de participação: actividade interna e
actividade externa:
2.2.1- Actividade Interna

As actividades de tipo, obrigatórias para o estabelecimento de educação e
ensino, são da responsabilidade organizativa do clube de desporto escolar em
articulação com o grupo curricular de educação física.
Desenvolvem-se através de um quadro de actividades regulares e
sistemáticas, processadas de acordo com horário semanal e especificadas num
plano e programa anual de trabalho, que deverá ser integrado no plano de
actividades da escola.
Estas práticas devem assumir diferentes tipos de organização em função das
suas características, tais como competições internas, campeonatos inter-
turmas, dias ou semanas de modalidade, actividades de exploração da
natureza, aventura e sobrevivência, formação de dirigentes, colóquios,
actividades desportivas para Alunos com necessidades especiais, etc.
2.2.2- Actividade Externa

A nível externo, a planificação, coordenação e organização das actividades
(e.g., quadros competitivos formais, encontros e convívios) é da
responsabilidade das diversas estruturas do Ministério da Educação – nalguns
casos, em articulação com instituições do sistema desportivo.
Em termos operacionais, a organização das referidas actividades é da
competência dos estabelecimentos de educação e ensino e desenvolvem-se
através da participação dos grupos / equipas.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
3- Objectivos
Em cada ano lectivo, o projecto de desporto escolar de cada escola deve ter em atenção o
conjunto de objectivos gerais e específicos, respeitantes a cada nível de escolaridade e ao próprio
plano de actividades da escola.
Todavia, alguns princípios devem ser tomados em linha de conta:
a) O projecto de desporto escolar deve ter uma relação estreita com o projecto
educativo e o plano de actividades do estabelecimento de educação e ensino e
uma articulação e complementaridade com o trabalho desenvolvido na disciplina
de educação física;
b) Deve ser incentivada a participação dos Alunos no planeamento e gestão das
actividades, nomeadamente o seu papel como dirigentes e árbitros / juízes;
c) O respeito pelas normas do espírito desportivo deve ser cuidadosamente
verificado, bem como o estabelecimento de um clima de boas relações
interpessoais entre todos os participantes no processo do desporto escolar;
d) As regras gerais de higiene e segurança nas actividades físicas devem ser
rigorosamente cumpridas;
e) Todos os aspectos referentes à saúde e bem-estar e a uma boa condição física dos
participantes, devem ser ponderados na organização e desenvolvimento das
actividades;
f) Deve ser oferecido um leque de actividades que, na medida do possível, reflicta e
dê resposta às motivações intrínsecas e extrínsecas das crianças e jovens, em
relação às actividades lúdicas e desportivas, proporcionando actividades
individuais e colectivas, que sejam adequadas aos diferentes níveis de prestação
motora e de estrutura corporal dos Alunos;
g) Na elaboração do projecto, as preocupações devem começar na maioria dos
Alunos da escola e, de preferência, nos escalões etários mais baixos;
h) Os Alunos devem, ao longo do seu processo de formação, conhecer as
implicações e benefícios de uma participação regular nas actividades físicas e
desportivas escolares, valorizá-las e compreender a sua contribuição para um
estilo de vida activa e saudável.
Regulamento Interno
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4- Normas
4.1 - Os Alunos devem ser assíduos aos treinos do seu grupo / equipa justificando
ao Professores responsável a sua possível falta. À quarta falta injustificada o
Aluno elaborará um contrato de contingência com o Professor, no qual se
compromete a não ter mais faltas injustificadas. Caso contrário será excluído
do clube do desporto escolar.
4.2 - Os Alunos que fiquem sujeitos a participações disciplinares à disciplina de
Educação Física e que queiram iniciar ou continuar a sua participação nos
grupos / equipas, só o poderão fazer mediante a elaboração de um contrato de
contingência assinado pelo Aluno, Professor responsável e pelo Director de
Turma, no qual se compromete a modificar o seu comportamento. A quebra
deste contrato terá como consequência a sua exclusão do clube de desporto
escolar.
Regulamento Interno
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-B-
PLANO DE EMERGÊNCIA DA ESCOLA BÁSICA DOS
2º E 3º CICLOS DO TEIXOSO
1. Procedimentos do Órgão de Gestão

Em qualquer situação em que a segurança das pessoas ou bens esteja ameaçada ou em
exercício de simulação, deve o Órgão de Gestão proceder da seguinte forma:
a) Comunicar imediatamente com as autoridades competentes;
b) Accionar o sinal de alarme com vários toques intermitentes de campainha;
c) Dar início à evacuação dos edifícios atingidos ou de toda a escola, dependendo
da gravidade da situação.
d) Dado o sinal de alarme, não se preocupar com o material escolar e seguir
rigorosamente as normas de evacuação.
2- Modo de procedimento em caso de emergência:
a) A coordenação da evacuação das turmas é feita pelo Professores e um Aluno,
nomeado para o efeito e designado chefe de fila (auxiliar de evacuação). Em caso
de evacuação, este segue à frente da turma, enquanto o Professores é o último a
sair, de forma a certificar-se de que não fica ninguém, a socorrer algum Aluno que
precise e a verificar que as janelas e portas ficam fechadas.
b) Ao ouvir o sinal de alarme, os Professores em cada sala, deverão providenciar a
imediata saída para o exterior, em silêncio, calma e ordenadamente por filas de
carteiras (da mais próxima da porta, para a mais afastada).
c) Cada sala tem uma porta que dá directamente para o exterior, pavilhão A e B. No
pavilhão B só a sala 12 será evacuada pela sala 11; a sala 18 será evacuada por
dentro do pavilhão. No pavilhão A só a sala de S.P.O. será evacuada pelo interior.
d) Os Alunos deverão abandonar as salas em silêncio e em fila indiana, sem correrias,
mas em passo apressado, seguinte as instruções dos coordenadores de evacuação
que deverão estar identificados e em local estratégicos, evitando a mistura dos
grupos.
Regulamento Interno
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e) Depois de saírem dos edifícios devem afastar-se do local do sinistro, evitando

dificultar a circulação de veículos ou acção de pessoas ligadas às forças de
segurança.
f) O Regresso à normalidade é definido exclusivamente pelo Órgão de Gestão, que
informará a população escolar pelos meios que, no momento, achar mais
conveniente.
3- Regras de evacuação
a) Evitar o pânico. Manter a calma;
b) Não mexer nos interruptores de electricidade;
c) Não sair do recinto escolar;
d) Em caso de sismo colocar-se debaixo da mesa de trabalho, portas e vigas;
e) Ao sinal de alarme, com serenidade e a passo, o Aluno sentado mais próximo da
porta do exterior deve abri-la e ficar a segurá-la até que todos os colegas saiam;
f) A passo, o Delegado de turma deve deslocar-se para o exterior da sala sendo
seguido pelos restantes colegas em fila indiana, começando pelos que se encontram
mais próximos da porta;
g) Por fim sai o Professores, verificando se todos abandonaram a sala. Sempre em fila
indiana, devem dirigir-se para a plataforma de segurança (campo de jogos);
h) O Delegado conta o número de Alunos da turma e participa-o ao Professores;
i) Se faltar algum Aluno, o Professores comunica o facto aos bombeiros;
j) Os Alunos, pessoal Docente e não Docente que se encontrarem nas instalações da
escola, devem dirigir-se com serenidade para o campo de jogos. Todos devem,
aguardar as indicações das instituições competentes.
Regulamento Interno
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PAVILHÕES ONDE ESTÃO LOCALIZADAS AS SALAS DE
AULAS NORMAIS OU ESPECÍFICAS
LEGENDA DA PLANTA DA ESCOLA BÁSICA DOS
E FC
A D
G
B C
H
Regulamento Interno
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LEGENDA DA PLANTA 2º E 3º CICLOS DO TEIXOSO
C – Pavilhão Central A – Pavilhão A
1º piso x 8 Salas de Aula
x Sala de reuniões com arrecadação de material x 1 Gabinete dos Serviços de Psicologia e
didáctico Orientação Escolar
x Sala de informática x 6 Arrecadações de material didáctico
x W.C. x 1 Arrecadação de material de limpeza
Rés do Chão x 4 Casas de banho
x Reprografia com arrecadação e W.C. x 1 Arrecadação com Mufla
x Sala de departamentos B – Pavilhão B
x Sala de fumadores x 9 Salas de Aula
x Sala de Professores x 6 Arrecadações de material didáctico
x Arrecadação x 2 Casas de banho
x Papelaria x 1 Sala de Informática
x Rádio escolar D – Pavilhão D
x Central eléctrica x Biblioteca
x 2 W.C x Laboratório de Fotografia
x Sala de directores de turma com dois W.C. x Arrecadação
x Hall (P.B.X) x 1 W.C.
x Sala de apoio ao conselho executivo E – Casa da Manutenção e Arrecadação de
x Arquivo Mobiliário
x W.C. F – Pavilhão Gimnodesportivo
x Gabinete de chefe de serviços administrativo x Sala de Professores com W.C.
x Secretaria x 2 Casa de Banho
x Polivalente x Caldeira
x Sala de Funcionários com W.C. e despensa de x Arrecadação

material de limpeza x 2 – Balneários
x Sala de música com arrecadação x 2 Arrecadações
x Refeitório G – Portaria
x Cozinha H – Caldeira
x Duas despensas I– Depósito de Gás
x W.C. - Espaços Verdes

x Bufete
- Parque de Estacionamento
Regulamento Interno
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-C-
ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
1.º Denominação, Sede, Duração e Objectivos

1- A Associação de Pais e Encarregados de educação da Escola Básica 2º e 3º Ciclos do
Teixoso, é constituída sem fins lucrativos e tem sede na freguesia do Teixoso, na referida escola,
com duração indeterminada e regida pelos presentes estatutos.
2- A Associação exercerá a sua actividade sem subordinação a qualquer ideologia
política ou religiosa, salvaguardando sempre a sua independência de quaisquer organizações oficiais
e privadas.
2.º Finalidades
1- A Associação é de âmbito local e tem como objectivo servir os Alunos da Escola Básica
2º e 3º Ciclos do Teixoso, apoiando-os na sua vida escolar e organizando, na medida do possível
actividades de natureza cultural, recreativa ou desportiva, com vista à ocupação dos tempos livres.
Para realização do seu objectivo, à Associação incumbe, de harmonia com a legislação em
vigor:
a) A orientação dos Alunos na sua vida escolar em conjunto com as restantes
estruturas oficiais e particulares existentes;
b) A cooperação com a escola com vista ao bom funcionamento de toda a vida
escolar;
c) A intervenção em matéria disciplinar;
d) A colaboração na organização de horários de tempos livres e de actividades
circum-escolares;
e) A organização de palestras, debates e outras formas de intervenção, sobre
problemas de educação e de ensino, com vista a coadjuvar os Pais e
Encarregados de educação na sua missão de educadores;
f) A defesa dos direitos, e interesses dos Alunos em geral e em especial dos mais
desfavorecidos economicamente, diligenciando a possibilidade de instituição de
Regulamento Interno
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bolsas de estudo, facilidades de transporte e alimentação, e obtenção de livros e
material escolar;
g) Promover a utilização das instalações da escola para a realização de reuniões
culturais, desportivas ou de convívio, em especial nos períodos de férias;
h) A organização de campos de juventude ou análogos com vista à ocupação das
férias escolares;
i) Fomentar o intercâmbio com associações nacionais ou internacionais;
j) Colaborar activamente na definição da estrutura geral do ensino com vista a
torná-lo mais eficiente, interessante, humanizador e criador.
3.º Dos Associados

1- Podem ser sócios os Pais ou Encarregados de educação dos Alunos da Escola Básica
2º e 3º Ciclos do Teixoso que se inscrevam na Associação.
2- A inscrição é feita para cada ano lectivo com o preenchimento de um boletim de
inscrição de modelo estabelecido pela direcção em exercício.
4.º Direitos dos Associados

1- São direitos dos associados:
a) Eleger ou ser eleito para cargos nos órgãos sociais na Associação, nos termos
dos presentes estatutos;
b) Assistir à assembleias-gerais, discutindo e votando todos os assuntos tratados;
c) Apresentar quaisquer propostas que considere de interesse para a actividade da
Associação;
d) Requerer a convocação de assembleias nos termos dos presentes estatutos;
e) Demitir-se livremente, desde que comunique a sua demissão por escrito à
direcção;
f) Analisar os livros e documentos da Associação nos locais próprios e na época
competente.
5.º Deveres dos Associados
Constituem deveres dos associados:
a) Cumprir as determinações dos estatutos e dos regulamentos internos;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
b) Acatar as resoluções dos órgãos sociais desde que tomadas de acordo com a Lei,
os estatutos e os regulamentos internos;
c) Concorrer, por todos os meios ao seu alcance, para o desenvolvimento da
Associação designadamente:
~ Aceitando os cargos para que tenham sido eleitos, sempre que não haja motivo
forte que o impeça e desempenhando-os com zelo e inteligência;
~ Cooperando nas actividades da Associação e contribuindo na medida das suas
possibilidades para a realização dos seus objectivos;
d) Tomar parte nas assembleias-gerais ou em qualquer reunião para que seja
convocado;
e) Assistir às assembleias-gerais em que tenha requerido convocação
extraordinária, nos termos destes estatutos.
6.º Perda de Direitos de Sócio

Perdem os direitos de sócios:
a) Quem apresentar, por escrito, à direcção o pedido de demissão desde a data de
entrada do documento na Associação;
b) Quem não pagar a quota anual até ao fim do mês de Dezembro de cada ano
lectivo, salvo se até à mesma data fizer prova de que os filhos ou educandos
beneficiam da assistência da S.A.S.E.
c) Quem não respeitar os estatutos da Associação, desde que tal acto seja
reconhecido em assembleia-geral convocado para o efeito.
SECÇÃO I – Disposições Gerais
7.º Órgãos Sociais

A Associação realiza os seus objectivos através dos seguintes órgãos:
a) Assembleia-geral
b) Direcção
c) Conselho Fiscal
8.º - Os órgãos sociais são sempre eleitos em assembleia-geral expressamente convocada
para o efeito.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
9.º - Os membros dos órgãos sociais exercerão o seu mandato por um ano podendo ser
reeleitos.
10.º - Nenhum cargo nos órgãos sociais dará direito a qualquer remuneração.
SECÇÃO II – Assembleia-geral
11.º - A assembleia-geral é constituída por todos os sócios no pleno gozo dos seus direitos
e é órgão soberano da Associação.
12.º Orientação da Assembleia-geral
a) A assembleia-geral será dirigida por uma mesa constituída pelo Presidente, Vice-
Presidente e dois secretários eleitos anualmente;
b) O Presidente da mesa da assembleia-geral será substituído nas suas faltas e
impedimentos por um Vice-Presidente também eleito anualmente;
c) Quando em qualquer assembleia-geral regularmente convocada se verificar a
ausência do Presidente e do Vice-Presidente à direcção dos trabalhos competirá
ao secretário mais velho presente, devendo, contudo, no caso de também
nenhum deles se encontrar presentes, proceder-se-á, previamente à eleição entre
os presentes de um Presidente para aquela assembleia-geral;
Parágrafo 1º – O sócio, assim eleito designará os secretários entrando imediatamente na

ordem dos trabalhos.
Parágrafo 2º – A assembleia-geral realizada nestas circunstâncias funcionará validamente

desde que a Lei e os estatutos sejam respeitados.
13.º Reuniões
A assembleia-geral reunirá:
1- Ordinariamente, durante o mês de Setembro de cada ano para:
a) Discussão e votação do relatório e contas do ano lectivo;
b) Eleição dos membros dos órgãos sociais para o ano lectivo.
2- Extraordinariamente, por convocação do Presidente da mesa da assembleia-geral:
a) Por iniciativa da mesa;
b) Por requerimento da direcção;
c) Por requerimento do conselho fiscal;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
d) Por requerimento escrito e assinado por um mínimo de 25 sócios, no pleno

gozo dos seus direitos, desde que devidamente fundamentado.
14.º - A assembleia-geral será sempre convocada por avisos afixados com o mínimo de
oito dias de antecedência indicando o objectivo, o dia, a hora e o local da mesma.
Parágrafo 1º - Os avisos, para além de serem afixados no local próprio destinado

pela escola à informação da Associação, devem ter uma ampla difusão
por todas as turmas e pelos órgãos de imprensa regional.
Parágrafo 2º - Competindo ao Presidente da mesa da assembleia geral fazer as

convocatórias por escrito, os seus impedimentos, neste caso, serão
supridos, pelo vice-presidente em conjunto com um dos secretários.
15.º - Considera-se validamente constituída uma assembleia-geral em que estejam

presentes, pelo menos 50% dos associados no pleno dos seus direitos.
Parágrafo Único - Se à hora designada não se verificar a presença daquele número, a

assembleia reunirá, em segunda convocatória, meia hora depois, com
qualquer número de associados.
16.º - As deliberações da assembleia serão tomadas por maioria absoluta dos votos dos
associados presentes salvo se a deliberação for sobre:
a) Alteração dos estatutos;
b) Destituição dos corpos gerentes;
c) Extinção da Associação, caso em que é exigida uma maioria de três quartos dos
associados presentes, em relação às alíneas a) e b) e de três quartos de todos os
associados em relação à alínea c).
Parágrafo 1º - Cada sócio tem direito a um voto independentemente do número

dos seus educandos que frequentam a escola;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Parágrafo 2º - Os sócios não têm direito a voto quando o assunto em discussão

seja um conflito entre eles, ou os seus educandos, e a Associação.
17.º Competências
1- Compete ao Presidente da mesa:
a) Convocar as assembleias-gerais, ordinárias ou extraordinárias;
b) Dar posse aos membros da direcção, conselho fiscal e assembleia-geral no prazo
de oito dias após a assembleia geral que os elegeu;
c) Assinar as actas das sessões e proceder à legalização dos livros de actas e
principais livros de escrituração da Associação.
2- Compete ao vice-presidente:
a) Substituir o Presidente nas suas faltas e impedimentos com as limitações fixadas
pelos presentes estatutos.
3- Compete ao primeiro secretário:
a) Ler e arquivar o expediente da mesa;
b) Redigir, ler e assinar as actas das sessões.
4- Compete ao segundo secretário:
a) Ler o expediente da mesa;
b) Auxiliar o primeiro secretário.
5- Compete à assembleia-geral:
a) Eleger os órgãos sociais;
b) Demitir total ou parcialmente, os órgãos sociais fazendo-os substituir
provisoriamente até à realização de novas eleições a efectuar dentro de dois
meses;
c) Apreciar a actividade da direcção e do conselho fiscal, discutindo e votando o
relatório anual da actividade, as contas da direcção e o respectivo parecer do
conselho fiscal;
d) Deliberar sobre a alteração dos estatutos;
e) Deliberar sobre as propostas que lhe sejam apresentadas de harmonia com os
estatutos;
f) Fazer à direcção todas as recomendações, julgadas oportunas, dentro da esfera de
acção de Associação;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
g) Decidir da aplicação dos saldos de gerência respeitando o objectivo da
Associação;
h) Extinguir a Associação.
18.º - Na impossibilidade de reunir a assembleia-geral para tratar de qualquer assunto da

sua competência, de urgente e inadiável solução, reuniram em conjunto os órgãos sociais os quais
tão pronto quanto possível submeterão à assembleia-geral, para ratificação, a decisão que
provisoriamente houverem tomado.
Parágrafo 1º - As decisões nestas condições serão tomadas por maioria simples;
Parágrafo 2º - Ficam vedadas as decisões sobre matérias que exigem à assembleia

geral maioria de três quartos.
SECÇÃO III – Direcção

19.º - A Associação será dirigida por uma direcção de cinco elementos a saber: Um
Presidente, um vice-presidente e três vogais, sendo um deles tesoureiro.
20.º Competências
Compete à direcção:
a) Cumprir e fazer cumprir os presentes estatutos e as deliberações da assembleia-
geral;
b) Representar ou fazer representar, a Associação e, em seu nome defender os seus
objectivos e assumir as suas responsabilidades;
c) Manter contacto com a direcção da escola, directores de turma, bem como o corpo
Docente e demais Funcionários da escola com vista ao seu bom funcionamento;
d) Assegurar a interligação e colaboração com outras associações congéneres
salvaguardando contudo a independência da Associação;
e) Requerer a convocação de assembleias-gerais extraordinárias;
f) Gerir os bens da Associação;
g) Elaborar o relatório e contas anuais para ser presente, nos termos estatutários, à
assembleia-geral ordinária;
h) Facultar ao conselho fiscal todos os livros, documentos e demais informações que
este possa solicitar para o bom desempenho das suas funções;
Regulamento Interno
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i) Estruturar toda a actividade da Associação, criando comissões ou secções e
estabelecendo horários e regras de funcionamento, eventualmente através de
regulamentos internos;
j) Fixar a quotização mínima e o modelo de boletim de inscrição a utilizar no ano
lectivo que se inicia durante o seu mandato.
21.º Reuniões
A direcção reunirá:
a) Ordinariamente, duas vezes por mês;
b) Extraordinariamente, quando solicitado por qualquer dos seus membros, sendo a
convocatória feita pelo Presidente, ou no seu impedimento, pelo vice-presidente.
22.º - A direcção deliberará quando estiverem presentes a maioria dos seus membros.
23.º Obrigações
A Associação obriga-se:
a) Pelas assinaturas do Presidente ou do vice-presidente conjuntamente com outro
membro da direcção;
b) Pelas assinaturas conjuntas de três membros da direcção sendo uma delas a do
vogal com funções de tesoureiro.
SECÇÃO IV – Conselho Fiscal
24.º - O conselho fiscal será composto por três membros, sendo um Presidente e os
restantes vogais.
25.º Competências
Compete ao conselho fiscal:
a) Fiscalizar a actividade da direcção exigindo simultaneamente que a escrituração
se encontre em ordem, de modo a reflectir correctamente a situação da
Associação;
b) Dar parecer sobre o relatório e contas anuais submetendo o mesmo à apreciação
da assembleia-geral ordinária;
c) Dar parecer sobre qualquer assunto desde que solicitado pela assembleia-geral
ou a direcção;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
d) Requerer a convocação das assembleias-gerais extraordinárias quando julgar
convenientes;
e) Cumprir as restantes obrigações impostas pela lei ou pelos estatutos.
26.º Reuniões
O conselho fiscal reunirá:
a) Ordinariamente, todos os trimestres;
b) Extraordinariamente, quando convocada ou pelo Presidente ou pelos dois vogais
ou pela direcção.
27.º - As deliberações do conselho fiscal serão tomadas por maioria.
28.º - A eleição dos membros dos órgãos sociais é feita por escrutínio secreto.
29.º - As candidaturas para os diversos órgãos sociais constarão de listas a apresentar ao
Presidente da mesa da assembleia-geral até dez dias antes da assembleia eleitoral.
Parágrafo 1º - As listas, uma para cada órgão conterão os nomes dos candidatos
propostos, indicando os cargos para que concorrem.
Parágrafo 2º - Para o órgão social pode concorrer uma ou mais listas sendo a
direcção cessante, sempre obrigada a apresentar uma lista desde que
não se apresente nenhuma outra.
Parágrafo 3º - As listas, desde que não sejam propostas pela direcção, devem ser
subscritas por, pelo menos, vinte associados.
30.º - Todo o processo eleitoral funciona sobre responsabilidade da mesa da assembleia-

geral, coadjuvada pela direcção.
Parágrafo 1º - As deliberações serão tomadas por maioria dos membros presentes.
Parágrafo 2º - Em caso de empate o Presidente tem direito a voto de desempate.
Regulamento Interno
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31.º Fundos e Sua Gestão

São direitos da Associação:
a) O produto das quotas anuais dos associados;
b) Quaisquer subsídios ou outros donativos que lhe sejam concedidos;
c) Proventos resultantes de qualquer actividade realizada com objectivo de obter
fundos;
d) Juros e outros rendimentos.
32.º Despesas
São despesas da Associação:
a) Os encargos com o respectivo funcionamento dentro dos limites estatutariamente
fixadas;
b) Os custos de aquisição, manutenção e conservação de bens ou serviços que tenha
de utilizar.
33.º - A Associação terá todos os seus fundos monetários depositados em instituições

bancárias, salvo um fundo de maneio destinado a ocorrer a pequenas despesas, cuja movimentação
caberá ao tesoureiro.
Parágrafo Único - O montante máximo de fundos de maneio para cada ano será fixado
pela direcção.
34.º - No final de cada ano lectivo proceder-se-á ao encerramento das contas da
Associação.
Parágrafo 1º - As contas serão presentes à assembleia geral ordinária acompanhadas do

relatório da actividade elaborada pela direcção e do parecer do conselho
fiscal sobre as contas e o relatório, referidos.
Parágrafo 2º - As contas e livros da Associação estarão patentes na sede durante os oito

dias imediatamente anteriores à data da assembleia geral, a fim de serem
examinados pelos associados que manifestem tal desejo.
Regulamento Interno
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35.º - A Associação será dissolvida nos casos previstos na Lei e quando a assembleia-geral
o deliberar, de harmonia com o estabelecido nos presentes estatutos.
36.º - Em caso de dissolução, os bens da Associação, após a liquidação de todas as dividas,
serão doados à escola, salvo decisão em contrário da assembleia-geral.
37.º Disposições Finais e Transitórias
Até às primeiras eleições a realizar no mês de Outubro imediatamente posterior à
constituição da Associação, os sócios fundadores constituir-se-ão em comissão instaladora à qual
competirão todas as funções dos órgãos sociais.
Parágrafo Único – Elegerão entre eles um Presidente a quem competirá dirigir as reuniões da
comissão instaladora e também a primeira assembleia-geral.
38.º - A Associação poderá, por deliberação da direcção, sempre sancionada em
assembleia-geral, federar-se com outras associações congéneres a nível local, regional e nacional.
39.º - Os estatutos poderão ser revistos em qualquer assembleia-geral desde que tal conste
na convocatória.
40.º Livros da Associação
São livros da Associação:
a) Registo anual de sócios;
b) Actas da assembleia-geral, actas da direcção, actas do conselho fiscal;
c) Caixa.
Parágrafo 1º - Os livros obrigatórios serão rubricados em todas as folhas, pelo Presidente
da mesa da assembleia geral, que estejam em exercício, quando foram
iniciados.
Parágrafo 2º - Aquele Presidente da mesa da assembleia geral também assinará os termos de
abertura e encerramento de todos os livros obrigatórios.
41º - Se todos os membros da direcção se encontrarem demissionários, a Associação
obrigar-se-á pelas assinaturas conjuntas do Presidente da mesa da assembleia-geral e do Presidente
do conselho fiscal.
Regulamento Interno
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ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
1- O presente diploma regula o exercício do direito de Associação de estudantes.

2- É atribuído às associações de estudantes um conjunto de direitos e regalias,
especialmente reconhecido para proporcionar a defesa dos interesses destes na vida escolar e na
sociedade.
3- Para efeitos da atribuição de direitos e regalias previstos na presente Lei, devem as
associações de estudantes, adiante designadas por AAEE, observar os requisitos neste estipulados.
4- Consideram-se AAEE aquelas que representem os estudantes do respectivo
estabelecimento de ensino, assim como aquelas que representem os estudantes de uma mesma
universidade ou academia.
5- Não podem fazer parte da AAEE, os Alunos que sejam sujeitos a medidas
disciplinares.
Independência e Democraticidade
1- As AAEE são independentes do Estado, dos partidos políticos, das organizações
religiosas ou de quaisquer outras.
2- Todos os estudantes têm direito de participar na vida associativa, incluindo o de
eleger e ser eleitos para os corpos directivos e ser nomeados para cargos associativos.
Autonomia
1- As AAEE gozam de autonomia na elaboração dos respectivos estatutos e demais normas
internas, na eleição dos seus órgãos dirigentes, na gestão e administração do respectivo património e
na elaboração dos planos de actividades.
Constituição
1- As AAEE constituem-se com a aprovação dos respectivos estatutos em assembleia-
geral expressamente convocada para o efeito.
2- A convocatória da assembleia-geral deverá ser subscrita por 10% dos estudantes a
representar com a antecedência mínima de quinze dias.
Regulamento Interno
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3- Considera-se aprovado o projecto de estatutos que obtenha a maioria absoluta dos

votos validamente expressos.
4- Caso nenhum dos projectos obtenha a maioria dos votos validamente expressos
efectuar-se-á uma segunda votação, no prazo máximo de 72 horas, entre os dois projectos mais
votados.
Sócios
1- Os estatutos de cada Associação de estudantes estipularão a existência da categoria
de sócio efectivo, em resultado de acto voluntário de inscrição na mesma.
2- No caso de mais de uma estrutura associativa se reivindicar dos direitos e regalias
previstos no presente diploma, para efeitos de representação perante o Estado, prevalecerá aquela
com maior número de sócios efectivos, obtido nos termos do número anterior.
Personalidade Jurídica
1- As AAEE adquirem personalidade jurídica pelo depósito, ou envio de uma carta
registada com aviso de recepção dos estatutos da acta da sua aprovação ao Ministério da Educação e
após publicação gratuita no Diário da República, 3ª Série.
2- Para efeito de apreciação da legalidade o Ministério enviará a documentação referida
no número anterior ao Ministério Público.
3- As alterações aos estatutos estão sujeitas ao mesmo regime.
Organizações Federativas
As AAEE são livres de se agruparem ou filiarem em uniões ou federações de âmbito
sectorial, local, regional, nacional ou internacional com fins idênticos ou similares dos seus.
Direitos
1- Têm direito de dispor de instalações próprias no respectivo estabelecimento de
ensino, cedidas pelo órgão executivo da escola, por elas geridas de forma a prosseguir o
desenvolvimento das suas actividades, cabendo-lhes zelar pelo seu bom funcionamento.
2- Compete às AAEE gerir, independentemente e exclusivamente, o património que
lhes for afecto.
Regulamento Interno
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Apoio Material e Técnico

1- As AAEE têm direito a apoio material e técnico, a conceder pelo Estado, destinado
ao desenvolvimento das suas actividades.
2- O apoio material e técnico deverá revestir, entre outras, as seguintes formas:
a) Documentação, bibliografia e informação legislativa sobre assuntos de interesse
estudantil;
b) Apoio técnico no domínio de animação sócio-cultural;
c) Cedência de material e equipamentos necessários ao desenvolvimento da sua
actividade.
Outras Receitas Próprias

As AAEE poderão dispor de receitas próprias, nomeadamente as contribuições voluntárias
previstas nos respectivos estatutos.
Direitos Específicos das AAEE do Ensino Não Superior

1- As AAEE têm direito a participar na vida escolar, designadamente nos seguintes
domínios:
a) Informação regular sobre a legislação publicada referente ao seu grau de ensino;
b) Acompanhamento da actividade dos órgãos de gestão e da acção social escolar;
c) Intervenção na organização das actividades circum-escolares e do desporto escolar.
2- As AAEE colaboram na gestão de espaços de convívio e desporto, assim como na de
outras áreas afectas a actividade estudantis.
3- Os órgãos directivos dos estabelecimentos de ensino incentivarão e apoiarão a
intervenção das AAEE nas actividades de ligação escola - meio.
Direitos
1- São direitos dos sócios efectivos:

a) Usufruir de todas as regalias que a Associação possa proporcionar;
b) Possuir um cartão de sócio efectivo.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
2- São direitos dos membros da A.E.:

a) Participar e votar em todas as assembleias-gerais;
b) Eleger e ser eleito para todos os órgãos directivos;
c) Participar em condições de igualdade em todas as actividades da A.E.;
d) Solicitar todos os esclarecimentos sobre o funcionamento da A.E.
Deveres
1- São deveres dos sócios efectivos:

a) Contribuir para o prestígio da Associação;
b) Participar activamente nas suas actividades.
2- São deveres dos membros da A.E.:
a) Respeitar e fazer respeitar os estatutos e regulamentos internos;
b) Zelar pelo património da Associação, bem como pelo seu bom nome e
engrandecimento.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Foram revistos e alterados os seguintes artigos:
Artigo 37º
Composição
1 – O Conselho de Docentes Titulares de Turma é composto por todos os Docentes Titulares

de Turma do primeiro ciclo e do pré - escolar.
2- O Conselho de Directores de Turma é composto por todos os Directores de Turma.
Artigo 76º
1- A utilização desta sala deve obedecer ao cumprimento regras de utilização dos

computadores
9 A Sala destina-se a uso exclusiva da disciplina TIC
9 Ligar correctamente o computador;
9 Cada computador só pode ter no máximo dois utilizadores em simultâneo;
9 Não são permitidos outros Alunos à volta dos utilizadores;
9 Os utilizadores não se devem encostar ao monitor do computador;
9 É proibido tocar nas fichas dos computadores;
9 O som deve estar baixo de modo a não incomodar outras tarefas
9 É expressamente proibida a instalação de qualquer programa sem a aprovação e
supervisão de um dos Professores;
9 Não é permitido apagar ou remover programas informáticos no disco rígido;
9 É proibida a utilização de disquetes pessoais;
9 É proibida a consulta de correio electrónico (e-mail) e de programas de conversação
(chat);
9 Deve-se sempre desligar o computador no menu “Iniciar”;
9 Em caso de extravio ou danificação de qualquer material, o utilizador será obrigado à
reposição do mesmo;
9 Não são permitidos quaisquer comportamentos que perturbem o bom funcionamento
deste espaço;
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
Artigo 123º
Componentes do Currículo Carga Horária Semanal (X90 min.)

7º Ano 9º Ano Total Ciclo
8º Ano
Língua Portuguesa 2 2 2 6
Línguas Estrangeiras 3 2,5 2,5 8
Língua Estrangeira 1 1,5 1 1,5 4
Língua Estrangeira 2 1,5 1,5 1 4
Ciências Humanas e Sociais 2,5 2,5 2,5 7,5
História 1 1,5 1,5
Geografia 1,5 1 1
Matemática 2 2 2 6
Ciências Físicas e Naturais 2 2,5 2,5 7

Ciências Naturais 1 1 1,5
Física /Química 1 1,5 1
Educação Artística 2 2 2 6
Educação Tecnológica 1 1
Outra Disciplina (Oferta da Escola) 1 1
Educação Visual 1 1
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
TIC 1 1
Áreas Curriculares não Disciplinares 2,5 2,5 2 7

Estudo Acompanhado 1 1 0,5
Formação Cívica 0,5 0,5 0,5
TOTAL 17,5 17,5 17,5 52,5
Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5 1,5
Máximo Global 18 18 18 54

3- A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de
90 minutos assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo. Em
situações justificadas, a escola poderá propor uma diferente organização de carga horária semanal
dos Alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e Ciclo, assim como o máximo
global indicado para cada ano de escolaridade.
Regulamento Interno
___________________________________________________________________________
4- A Escola deve oferecer outras disciplinas da área da Educação Artística (Música, Teatro,
Dança, Atelier de Expressão Artística, etc.)
5- Nos 7.º e 8º anos os Alunos têm Educação Visual ao longo do ano lectivo e numa
organização equitativa ao longo de cada ano, uma outra disciplina da área da Educação Artística e
Educação Tecnológica.
6- No 9.º ano os Alunos escolhem livremente uma única disciplina, entre as ofertas da escola
nos domínios artístico e tecnológico.
7- Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares,
incluindo uma componente de trabalho dos Alunos com as tecnologias da informação e da
comunicação e contar explicitamente do projecto curricular da turma. A Área de Projecto e o
Estudo Acompanhado são assegurados por um Professor da turma.
Acrescenta-se um artigo:
Artigo 18º /A
Coordenação de Estabelecimento
1- A coordenação de cada estabelecimento de educação ou de ensino integrado no

Agrupamento de Escolas é assegurada por um Coordenador
2- Nos estabelecimentos que tenham menos de três docentes em exercício efectivo de
funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior.
3- O Coordenador deve ser um docente dos quadros, em exercício de funções no
estabelecimento, sendo eleito, por três anos, pela totalidade de docentes em exercício efectivo de
funções no mesmo estabelecimento.
4- Compete de um modo geral ao Coordenador:
a) Coordenar as actividades educativas do estabelecimento, em articulação com a
Direcção Executiva;
b) Cumprir e fazer cumprir as decisões da Direcção Executiva e exercer as competências
que por esta lhe forem delegadas;
c) Veicular as informações relativas a pessoal docente e não docente e aos alunos;
d) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos
interesses locais e da autarquia nas actividades educativas.
Regulamento Interno

Regulamento Interno

Caricato da

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1 - Compete ao Conselho Executivo, ouvido o Conselho Pedagógico:

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1 - Compete ao Presidente do Conselho Executivo, nos termos da legislação em vigor:

b) Coordenar as actividades decorrentes das competências próprias da Direcção

1- Compete aos Vice - Presidentes do Conselho Executivo:

1- Os membros do Conselho Executivo são eleitos em assembleia eleitoral, a constituir

3 - Os candidatos a Presidente do Conselho Executivo são obrigatoriamente Docentes dos

1 - O mandato dos membros do Conselho Executivo tem a duração de três anos.

1- O Presidente da Assembleia, após confirmação da regularidade do processo eleitoral,

1- O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa do

1 - O Conselho Pedagógico é constituído por:

Presidente do Conselho Executivo 1 (um)

Coordenadores dos Departamentos Curriculares 7 (sete)

Coordenador do Pré - Escolar 1(um)

Coordenador do 1º Ciclo 1 (um)

Coordenador dos Docentes Titulares de Turma 1 (um)

Coordenador de Directores de Turma 1 (um)

Serviços Especializados de Apoio Educativo 1 (um)

Coordenador de Projectos 1 (um)

Pessoal não Docente 1 (um)

Pais e Encarregados de Educação 1 (um)

2 - O Presidente do Conselho Executivo é membro do Conselho Pedagógico.

1- Ao Conselho Pedagógico compete:

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1 - Os Coordenadores dos Departamentos Curriculares, Coordenador dos Directores de

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