Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
2009/2013
Regulamento Interno 2009/2013
_____________________________________________________________________________________________2
Regulamento Interno 2009/2013
ÍNDICE
PREÂMBULO……………………………………………………………………………………………………………………………………..9
_____________________________________________________________________________________________3
Regulamento Interno 2009/2013
_____________________________________________________________________________________________4
Regulamento Interno 2009/2013
_____________________________________________________________________________________________5
Regulamento Interno 2009/2013
45
Artigo 95º - Competências…………….…………….…………….…………….…………….…………….…………….
Artigo 96º - Localização…………….…………….…………….…………….…………….…………….…………….45
46
Artigo 97º - Horário…………….…………….…………….…………….…………….…………….…………….…………
SECÇÃO V - ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS…………………………………………………………………..….. 46
SUBSECÇÃO I - DELEGADO E SUBDELEGADO DE TURMA……………………………………………………………… 46
46
Artigo 98º - Eleição …………….…………….…………….…………….…………….…………….…………….…………
Artigo 99º - Competências ……………………………………………………………………………………………… 47
SUBSECÇÃO II - ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES………………………………………………………………………… 47
Artigo 100º - Definição……………………………………………………………………………………………………… 47
Artigo 101º - Constituição………………………………………………………………………………………………47
Artigo 102º - Funcionamento……………………………………………………………………………………………… 47
Artigo 103º - Competências……………………………………………………………………………………………… 47
_____________________________________________________________________________________________6
Regulamento Interno 2009/2013
PREÂMBULO
Ao agrupamento de escolas do Teixoso está confiada uma missão de serviço público, que consiste
em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar
plenamente as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida
económica, social e cultural do concelho e do País.
O agrupamento de escolas do Teixoso tem necessidade de que, todos quantos nele trabalham,
prestem a sua colaboração leal e interessada para que se atinjam os objectivos inerentes ao processo
educativo. Para a consecução desses objectivos há necessidade de regulamentar a vida escolar.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º
Objecto
Artigo 2º
Âmbito de aplicação
Artigo 3º
Princípios orientadores e objectivos
_____________________________________________________________________________________________9
Regulamento Interno 2009/2013
CAPÍTULO II
REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO
SECÇÃO I
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
Artigo 4º
Incompatibilidade
SUBSECÇÃO I
CONSELHO GERAL
Artigo 5º
Definição
O conselho geral é o órgão de direcção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da actividade da escola, assegurando a participação e representação da comunidade
educativa.
_____________________________________________________________________________________________10
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 6º
Composição
Artigo 7º
Competências
_____________________________________________________________________________________________11
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 8º
Designação dos representantes
Artigo 9º
Eleições
Artigo 10º
Mandato
1 — O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do
disposto nos números seguintes.
2 — Os membros do conselho geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto
perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação.
3 — As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo
primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o
titular do mandato.
Artigo 11º
Funcionamento
O conselho geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre, e extraordinariamente sempre
que seja convocada pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus
membros em efectividade de funções ou por solicitação do director.
_____________________________________________________________________________________________12
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO II
DIRECTOR
Artigo 12º
Definição
Artigo 13º
Subdirector e adjunto do director
Artigo 14º
Competências
_____________________________________________________________________________________________13
Regulamento Interno 2009/2013
j) Proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais
aplicáveis;
l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico -pedagógicos.
5 — Compete ainda ao director:
a) Representar a escola;
c) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente;
d) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;
e) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente;
f) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente.
6 — O director exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e
pela câmara municipal.
7 — O director pode delegar e subdelegar no subdirector e no adjunto as competências referidas nos
números anteriores.
8 — Nas suas faltas e impedimentos, o director é substituído pelo subdirector.
Artigo 15º
Recrutamento
_____________________________________________________________________________________________14
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 16º
Procedimento concursal
Artigo 17º
Eleição
Artigo 18º
Posse
1 — O director toma posse perante o conselho geral nos 30 dias subsequentes à homologação
dos resultados eleitorais pelo director regional de educação.
_____________________________________________________________________________________________15
Regulamento Interno 2009/2013
2 — O director designa o subdirector e o seu adjunto no prazo máximo de 30 dias após a sua
tomada de posse.
3 — O subdirector e o adjunto do director tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua
designação pelo director.
Artigo 19º
Mandato
Artigo 20º
Assessoria da direcção
1 — Para apoio à actividade do director e mediante proposta deste, o conselho geral pode
autorizar a constituição de assessorias técnico -pedagógicas, para as quais são designados docentes em
exercício de funções no agrupamento.
2 — Compete aos assessores:
a) Apoiar a organização e arranque do ano lectivo;
b) Coordenar serviços de acção social e escolar;
_____________________________________________________________________________________________16
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO III
CONSELHO PEDAGÓGICO
Artigo 21º
Definição
Artigo 22º
Composição
1 - O Conselho Pedagógico é constituído por doze membros distribuídos da forma que se segue:
a) Director;
b) Coordenador do departamento do pré – escolar;
c) Coordenador do departamento do 1º Ciclo;
d) Coordenador do departamento de línguas;
e) Coordenador do departamento de ciências sociais e humanas;
f) Coordenador do departamento de matemática e ciências experimentais;
g) Coordenador do departamento das expressões;
h) Coordenador dos directores de turma;
i) Coordenador de escola;
j) Coordenador da biblioteca escolar / centro de recursos educativos;
k) Representante do pessoal não docente;
l) Representante dos pais e encarregados de educação;
2 - O Director é o presidente do Conselho Pedagógico.
3 – Os seis departamentos curriculares são coordenados por professores titulares, designados
pelo director.
4 – O coordenador dos directores de turma é designado pelo director.
5 – Os coordenadores de escola e da biblioteca escolar/centro de recursos educativos são
designados pelo director.
6 – O representante do pessoal não docente é nomeado pelo director.
7 – O representante dos pais e encarregados de educação é eleito em assembleia geral, sob
proposta das respectivas associações/representações de pais.
_____________________________________________________________________________________________17
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 23º
Competências
Artigo 24º
Mandato
_____________________________________________________________________________________________18
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 25º
Funcionamento
1- O conselho pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês , na segunda quarta-feira do
mês, e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a
requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que um pedido de
parecer do conselho geral ou do director o justifique.
2 - Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, sobre matéria de provas de
exame e de avaliação global, apenas participam os membros docentes.
SUBSECÇÃO IV
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Artigo 26º
Definição
Artigo 27º
Composição
Artigo 28º
Competências
Artigo 29º
Funcionamento
1 - O conselho administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre
que o director o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros.
2 – O mandato do conselho administrativo terá a duração de quatro anos;
3 - Nas faltas ou impedimento do director, este será substituído pelo subdirector ou pelo adjunto que
tenha sido designado para o efeito.
_____________________________________________________________________________________________19
Regulamento Interno 2009/2013
SECÇÃO II
COORDENAÇÃO DE ESCOLA
Artigo 30º
Competências
Artigo 31º
Mandato
CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
SECÇÃO I
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
_____________________________________________________________________________________________20
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO I
DEPARTAMENTOS CURRICULARES
Artigo 32º
Definição
Artigo 33º
Composição
1- A articulação e gestão curricular são asseguradas por departamentos curriculares nos quais se
encontram representados os grupos de recrutamento e áreas disciplinares:
a) Departamento da educação pré-escolar:
100 - Educação pré-escolar
b) Departamento do 1º Ciclo do ensino básico:
110 - 1º Ciclo do ensino básico
c) Departamento de línguas:
210 - Português e francês; 220 - Português e inglês; 300 – Português; 320 – Francês;
330 – Inglês; 350 – Espanhol.
d) Departamento de ciências sociais e humanas:
200 - Português e estudos sociais/história; 290 – Educação moral e religiosa católica;
_____________________________________________________________________________________________21
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 34º
Competências
_____________________________________________________________________________________________22
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 35º
Coordenação
_____________________________________________________________________________________________23
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 36º
Funcionamento
Cada departamento curricular reúne em plenário, ordinariamente, pelo menos duas vezes por
período, e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo coordenador, por sua
iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que um
pedido de parecer do director o justifique.
SUBSECÇÃO II
ÁREAS DISCIPLINARES
Artigo 37º
Subcoordenação
Artigo 38º
Funcionamento
_____________________________________________________________________________________________24
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO III
CONSELHOS DE ANO
Artigo 39º
Conselho de Ano (1º ciclo)
Artigo 40º
Composição
Artigo 41º
Competências
_____________________________________________________________________________________________25
Regulamento Interno 2009/2013
SECÇÃO II
ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES DA TURMA
SUBSECÇÃO I
COORDENAÇÃO DE TURMA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Artigo 42º
Competências do educador de infância
_____________________________________________________________________________________________26
Regulamento Interno 2009/2013
m) Divulgar o regulamento interno junto dos encarregados de educação, no início do ano lectivo,
e fazer subscrever uma declaração anual de aceitação do mesmo;
n) Promover a articulação com o 1º ciclo do ensino básico, nomeadamente, na partilha de
informações no início de cada ano lectivo, de modo a alcançar uma adequada transição entre os dois
níveis de ensino.
SUBSECÇÃO II
COORDENAÇÃO DE TURMA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Artigo 43º
Competências do docente titulares de turma
_____________________________________________________________________________________________27
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO III
COORDENAÇÃO DE TURMA NO 2º/3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Artigo 44º
Composição
Artigo 45º
Competências
Artigo 46º
Funcionamento
_____________________________________________________________________________________________29
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO IV
DIRECTOR DE TURMA
Artigo 47º
Designação
Artigo 48º
Competências do director de turma
_____________________________________________________________________________________________30
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 49º
Mandato
1 - A nomeação do director de turma é anual mas, sempre que possível, deve ser assegurada
continuidade pedagógica até final de ciclo.
2 - Caso o director de turma se encontre impedido de exercer funções por um período superior a
duas semanas, o director nomeará outro docente da turma, para o substituir, sendo-lhe concedidas as
respectivas horas de redução de acordo com a lei em vigor.
_____________________________________________________________________________________________31
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO V
CONSELHO DE DIRECTORES DE TURMA
Artigo 50º
Composição
Artigo 51º
Competências
Artigo 52º
Funcionamento
O conselho de directores de turma reúne, ordinariamente, duas vezes por período escolar.
As reuniões são convocadas, no mínimo, com 48 horas de antecedência e presididas pelo res-
pectivo coordenador.
Artigo 53º
Mandato
_____________________________________________________________________________________________32
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO VI
COORDENADOR DOS DIRECTORES DE TURMA
Artigo 54º
Competências
SECÇÃO III
OUTRAS ESTRUTURAS
SUBSECÇÃO I
EQUIPA DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
Artigo 55º
Definição
Artigo 56º
Composição
Artigo 57º
Objectivos
Artigo 58º
Mandato
Artigo 59º
Competências
Artigo 60º
Regime de funcionamento
1. A equipa de articulação curricular deve reunir ordinariamente uma vez por trimestre, e no
início de cada ano lectivo.
2. A equipa de articulação curricular reúne extraordinariamente:
a) Por iniciativa do respectivo coordenador;
b) Por solicitação de um terço dos seus membros.
_____________________________________________________________________________________________34
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO II
EQUIPA DE SUPERVISÃO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
E
ACTIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA
Artigo 61º
Definição
Artigo 62º
Composição
Artigo 63º
Objectivos
Artigo 64º
Mandato
_____________________________________________________________________________________________35
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 65º
Competências
Artigo 66º
Regime de funcionamento
1. A equipa de supervisão deve reunir ordinariamente no início de cada ano lectivo e uma vez por
trimestre, para planificar e avaliar o trabalho realizado.
2. A equipa pode ainda reunir extraordinariamente:
a) Por iniciativa do respectivo coordenador;
b) Por solicitação de um terço dos seus membros.
SUBSECÇÃO III
COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INTERNA
Artigo 67º
Objectivos
Artigo 68º
Composição
Artigo 69º
Designação
Artigo 70º
Mandato
Artigo 71º
Competências
Artigo 72º
Regime de funcionamento
_____________________________________________________________________________________________37
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 73º
Regimento
SUBSECÇÃO IV
PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO
Artigo 74º
Equipas PTE
Artigo 75º
Funções
Artigo 76º
Composição
SUBSECÇÃO V
COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF)
Artigo 77º
Objectivos
1 - Podem ser criados os cursos de educação e formação regulados pelo Despacho Conjunto
453/04 de 27 de Julho.
2 - Os cursos de educação e formação destinam-se, preferencialmente, a jovens com idade igual
ou superior a 15 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram antes de 12 anos
escolaridade, bem como aqueles que, após conclusão dos 12 anos de escolaridade, não possuindo uma
qualificação profissional, pretendem adquiri-la para ingresso no mundo do trabalho.
3 - Estes cursos proporcionam uma qualificação de nível 1 ou 2 e equivalência ao 6° ou 9º ano de
escolaridade a jovens que não tenham concluído o 6º ou 9º ano de escolaridade ou se encontrem em
risco de não concluir.
4 - Estes cursos pretendem incentivar o prosseguimento de estudos e permitem o
desenvolvimento de competências profissionais ajustadas aos interesses dos jovens e às necessidades
regionais e locais de emprego.
5 - Os Cursos de Educação e Formação, para além das componentes sociocultural, científica,
tecnológica e prática em contexto de trabalho, podem integrar um estágio complementar pós-formação
com a duração máxima de 6 meses.
_____________________________________________________________________________________________39
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 78º
Director do curso de educação e formação
1 - Por cada curso de educação e formação existe um director que coordena a equipa pedagógica.
2 - O director do curso de educação e formação é nomeado pelo director, caso seja o
agrupamento a entidade formadora, preferencialmente de entre os professores da componente de
formação tecnológica, tendo em consideração a devida articulação com os serviços de psicologia e
orientação.
3 - O director de curso não deverá ter sob sua responsabilidade mais de duas turmas.
4 - O director de curso tem direito a um número mínimo de horas equiparado a serviço lectivo,
calculado em função do número de turmas do curso em funcionamento, nos termos da legislação em
vigor sobre a matéria.
5 - O mandato do director do curso de educação e formação, terá a duração do curso respectivo.
Artigo 79º
Competências
SUBSECÇÃO VI
PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO
Artigo 80º
Coordenação
Artigo 81º
Competências
Artigo 82º
Composição
Artigo 83º
Designação
Artigo 84º
Mandato
1 - A duração do mandato do coordenador é anual mas, sempre que possível, deve ser assegurada
a sua continuidade.
2 - O coordenador poderá ser exonerado por despacho fundamentado do director.
Artigo 85º
Funcionamento
SUBSECÇÃO VI
COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Artigo 86º
Composição
1 – O coordenador da educação para a saúde é designado por um período de quatro anos, pelo
director de entre os professores do 2º e 3º ciclos do agrupamento tendo em conta a sua formação bem
como a experiência no desenvolvimento de projectos e ou actividades no âmbito da educação para a
saúde.
2 - Será constituída uma equipa de trabalho com representantes dos diversos graus de educação e
ensino, designados pelo director.
Artigo 87º
Competências
SUBSECÇÃO VI
COORDENAÇÃO DAS NOVAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
Artigo 88º
Composição
O coordenador das novas áreas curriculares é designado por um período de quatro anos, pelo
director de entre os professores do 2º e 3º ciclos do agrupamento tendo em conta a sua formação bem
como a experiência no desenvolvimento destas áreas curriculares.
.
Artigo 89º
Competências
SECÇÃO IV
SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO EDUCATIVO
SUBSECÇÃO I
NÚCEO DE APOIO EDUCATIVO
Artigo 90º
Definição
Os serviços prestados pelo núcleo de apoio educativo enquadram-se num conjunto de medidas
que constituem uma resposta articulada e integrada aos problemas e necessidades sentidas nos
estabelecimentos de ensino do agrupamento de escolas, visando os seguintes princípios orientadores:
a) Criar em cada estabelecimento de ensino intervenções diversificadas que permitam a plena
inclusão e o sucesso educativo de todas as crianças e jovens com necessidades educativas especiais de
carácter permanente;
b) Assegurar, de forma flexível, os apoios indispensáveis ao desenvolvimento de uma escola de
qualidade para todos.
_____________________________________________________________________________________________42
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 91º
Composição
Artigo 92º
Competências
_____________________________________________________________________________________________43
Regulamento Interno 2009/2013
_____________________________________________________________________________________________44
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO II
UNIDADE DE MULTIDEFICIÊNCIA
Artigo 93º
Definição
Artigo 94º
Composição
Artigo 95º
Competências
Artigo 96º
Localização
_____________________________________________________________________________________________45
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 97º
Horário
SECÇÃO V
ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS
SUBSECÇÃO I
DELEGADO E SUBDELEGADO DE TURMA
Artigo 98º
Eleição
Artigo 99º
Competências
SUBSECÇÃO II
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
Artigo 100º
Definição
Artigo 101º
Constituição
Artigo 102º
Funcionamento
Artigo 103º
Competências
_____________________________________________________________________________________________47
Regulamento Interno 2009/2013
CAPÍTULO IV
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EDUCATIVA
SECÇÃO I
ALUNOS
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 104º
Direitos
_____________________________________________________________________________________________48
Regulamento Interno 2009/2013
_____________________________________________________________________________________________49
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 105º
Deveres
A realização de uma escolaridade bem sucedida, com a perspectiva de formação integral do cidadão,
implica a responsabilização do aluno, enquanto elemento nuclear da comunidade escolar, com o assumir
dos seguintes deveres gerais:
a) Estudar, empenhando-se na sua educação e formação integral;
b) Tratar com respeito e correcção qualquer elemento da comunidade escolar.
c) Seguir as orientações dos docentes relativas ao seu processo ensino - aprendizagem.
d) Respeitar as instruções do pessoal docente e não docente.
e) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos.
f) Ser assíduo, pontual e cumprir as tarefas que lhe forem atribuídas.
g) Aguardar à entrada da porta da sala de aula a chegada do professor. Após a entrada deste será
marcada falta aos alunos ausentes. Na ausência do professor ou de quem o substituí, os alunos só
deverão abandonar o local após informação do assistente operacional.
h) Participar nas actividades desenvolvidas pela escola.
i) Permanecer na escola, durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de
educação.
j) Zelar pela preservação, conservação e asseio da escola, nomeadamente no que diz respeito a
instalações, material didáctico, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado dos mesmos:
Qualquer dano causado nas instalações escolares, salas de aula, pavilhões, vedação, portões, zonas
verdes e outros que implique pagamento ou reparação, será comunicado ao encarregado de educação,
para efeitos do pagamento, pelo director que dará conhecimento ao director de turma.
k) Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos da comunidade escolar.
l) Em cada disciplina o aluno deve permanecer sempre no mesmo lugar na sala de aula.
m) Ser diariamente portador do cartão GIAE e caderneta escolar;
n) Apresentar o cartão sempre que lhe seja solicitado por qualquer docente ou pessoal não docente
dentro das instalações escolares, sendo a entrada e saída da escola condicionada pela apresentação do
cartão autorizado ou não autorizado.
o) O aluno deve igualmente trazer todo o material necessário às disciplinas.
p) Conhecer as normas e horários de funcionamento de todos os serviços da escola.
q) Participar na eleição dos seus representantes, delegados e subdelegados de turma e membros da
associação de estudantes, e dar-lhes colaboração.
r) Não permanecer nem circular junto as salas de aula no período de aulas. Devendo o aluno ser
encaminhado para locais apropriados.
s) Não entrar na sala de aula sem a presença do professor ou de um assistente operacional.
t) Circular dentro dos edifícios sem empurrões, correrias e gritos.
u) Acatar todas as ordens, comunicados e avisos que lhes digam respeito.
v) Solicitar previamente ao director autorização para representar em nome da escola actividades
dentro e fora do recinto escolar.
w) O aluno que compareça às aulas pela 4ª vez sem o material necessário ser-lhe marcada falta de
presença. O professor deverá informar o encarregado de educação de tal facto.
x) Nas disciplinas de educação física (2º e 3º Ciclos), educação visual e tecnológica (2º Ciclo),
educação visual (3º Ciclo), atelier de expressão artística (3º Ciclo) e educação tecnológica (3º Ciclo), à 4ª
_____________________________________________________________________________________________50
Regulamento Interno 2009/2013
falta terão falta continuada sempre que não apresentem com o material necessário durante o mesmo
período. Poderá o professor proceder do mesmo modo, sempre que a falta de material inviabilize o
normal decorrer da aula. Os professores das disciplinas sempre que considerem necessário deverão
enviar informação das faltas de material aos encarregados de educação, através da caderneta ou caderno
diário.
y) Ao primeiro tempo da manhã, poderá haver uma tolerância de cinco minutos.
z) As aulas de apoio individualizado destinam-se aos alunos indicados pelos conselhos de turma.
aa) As faltas de presença justificam-se ao director de turma / professor titular de turma, por escrito,
na caderneta do aluno, com a indicação do dia, aula ou actividade lectiva em que a não comparência se
verificar e dos motivos justificativos. A justificação deverá ser apresentada até ao 3º dia útil subsequente
à falta.
bb) Não exercer qualquer tipo de discriminação sobre os elementos da comunidade educativa por
motivos de raça, sexo ou qualquer outra circunstância pessoal ou social.
cc) Não utilizar verniz corrector em qualquer prova de avaliação.
dd) Não utilizar lápis nos testes de avaliação.
ee) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de
educação ou da direcção da escola;
ff) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas,
nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas;
gg) Não transportar quaisquer materiais, instrumentos ou engenhos passíveis de objectivamente,
causarem danos físicos ao aluno ou a terceiros;
hh) Não praticar qualquer acto ilícito;
ii) Conhecer e cumprir o regulamento interno.
Artigo 106º
Dever de assiduidade
Frequência e assiduidade:
a) Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, nos termos da Lei, os alunos são
responsáveis pelo cumprimento do dever de assiduidade;
b) Os pais e encarregados de educação dos alunos menores de idade são responsáveis
conjuntamente com estes pelo cumprimento dos deveres referidos no número anterior;
c) O dever de assiduidade implica para o aluno, quer a presença na sala de aula e demais locais
onde se desenvolva o trabalho escolar, quer uma atitude de empenho intelectual e comportamental
adequada, de acordo com a sua idade, ao processo de ensino e aprendizagem.
Artigo 107º
Outras regras de conduta
1 - Apresentar um aspecto limpo e cuidado, tanto no que diz respeito ao corpo como ao vestuário;
2 - Apresentar-se na sala de aula de cabeça descoberta e com vestuário apropriado;
3 - Não se apresentar na sala de aula a mascar pastilha elástica ou a comer;
4 – Identificar e conservar sempre limpos e arrumados os livros, cadernos e demais material escolar
pessoal;
5 - Não subir a muros, telhados e árvores, nem saltar vedações;
6 - Entregar com prontidão a um funcionário os objectos achados;
_____________________________________________________________________________________________51
Regulamento Interno 2009/2013
7 - Ter uma atitude cívica e responsável, tanto dentro como fora da sala de aulas de forma a:
a) Utilizar linguagem e atitudes correctas;
b) Não se apropriar ou danificar objectos que não lhe pertençam;
c) Respeitar a prioridade nas filas de espera, evitando ultrapassagem e empurrões;
d) Evitar brincadeiras que possam provocar danos físicos e materiais;
e) Não jogar à bola fora dos espaços reservados para tal fim;
f) Dentro da sala de aula não usar o boné e/ou óculos escuros;
8 - Apresentar justificação oral das faltas aos respectivos professores e por escrito ao director de
turma ou ao professor titular de turma;
9 - Deitar o lixo nos recipientes próprios;
10 – É expressamente proibido manter o telemóvel ligado ou outros dispositivos electrónicos
(bipeer, consolas) que possam perturbar o normal funcionamento de uma aula.
Artigo 108º
Processo individual do aluno
SUBSECÇÃO II
FALTAS
Artigo 109º
Faltas justificadas
Artigo 110º
Excesso grave de faltas
1 – Quando for atingido o número de faltas correspondente a duas semanas no 1.º ciclo do ensino
básico, ou ao dobro do número de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos outros ciclos ou níveis de
ensino, os pais ou o encarregado de educação ou, quando maior de idade, o aluno, são convocados à
escola, pelo meio mais expedito, pelo director de turma ou pelo professor titular de turma, com o
objectivo de os alertar para as consequências do excesso grave de faltas e de se encontrar uma solução
que permita garantir o cumprimento efectivo do dever de frequência, bem como o necessário
aproveitamento escolar.
2 — Caso se revele impraticável o referido no número anterior, por motivos não imputáveis à
escola, a respectiva Comissão de Protecção de Crianças e Jovens deverá ser informada do excesso de
faltas do aluno, sempre que a gravidade especial da situação o justifique.
3 - A existência de faltas que impliquem medidas correctivas, só se aplicarão às faltas
injustificadas;
4- Cada professor terá uma senha para aceder à base de dados de faltas dos seus alunos, à sua
disciplina.
5 - Cada professor informará o director de turma, independentemente da natureza das faltas,
atingido o dobro dos tempos lectivos semanais;
Artigo 111º
Efeito das faltas
1 – As faltas, qualquer que seja a sua natureza não podem exceder, em cada ano lectivo, o número
de faltas correspondentes a três semanas, no 1º ciclo do ensino básico, ou o triplo do número de tempos
lectivos semanais, por disciplina, nos 2º e 3º ciclos do ensino básico.
2 – Tratando-se, exclusivamente, de falta injustificadas, duas semanas no 1º ciclo do ensino básico,
ou o dobro de tempos lectivos semanais, por disciplina, no 2º e 3º ciclos do ensino básico.
3 - Atingido o limite de faltas estabelecido, o docente indica ao aluno e comunica ao encarregado de
educação, via caderneta, os conteúdos programáticos leccionados, que serão objecto de avaliação. O
docente informa ainda o director de turma e o director, a fim de procederem à calendarização da(s)
prova(s). Da calendarização será dado conhecimento, pelo docente, ao aluno e encarregado de educação;
4 - Dada a natureza das disciplinas, as que não realizarão provas de recuperação serão as seguintes:
estudo acompanhado, formação cívica, área de projecto, educação moral e religiosa católica e actividades
extra curriculares;
5 - A matéria para as provas de recuperação deverá ter os conteúdos leccionados, nas aulas a que o
aluno esteve ausente;
6 - Enquanto instrumento de avaliação, a prova de recuperação deve ser adequada à situação
específica do aluno e à natureza da disciplina ou disciplinas. No 1º ciclo ensino básico, a prova abrangerá
as áreas de língua portuguesa, matemática e estudo do meio;
7 - A prova será aplicada pelo professor titular da turma/ disciplina e outro professor,
preferencialmente do conselho de turma/professor do apoio, após três semanas do início do processo;
8 - A prova escrita ou prática terão a duração de quarenta e cinco minutos, a prova oral o máximo de
vinte minutos, realizadas às quartas ou sextas – feiras, de tarde. No 1º Ciclo ensino básico será realizada
no horário do apoio ao estudo, com a duração de dois blocos de quarenta e cinco minutos
_____________________________________________________________________________________________53
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO III
REGIME DISCIPLINAR
Artigo 112º
Qualidade da infracção
Artigo 113º
Determinação da medida disciplinar
_____________________________________________________________________________________________54
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 114º
Medidas Correctivas
Artigo 115º
Medidas disciplinares sancionatórias
_____________________________________________________________________________________________56
Regulamento Interno 2009/2013
c) Transferência de escola
i) A aplicação da medida reporta se à prática de factos notoriamente impeditivos do
prosseguimento do processo de ensino-aprendizagem dos restantes alunos da escola, ou do normal
relacionamento com algum ou alguns dos membros da comunidade educativa;
ii) A medida apenas é aplicada a aluno de idade não inferior a 10 anos e quando estiver
assegurada a frequência de outro estabelecimento e, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, se
esse outro estabelecimento de ensino estiver situado na mesma localidade ou na localidade mais
próxima, servida de transporte público ou escolar.
Artigo 116º
Medidas correctivas e medidas disciplinares sancionatórias das actividades de enriquecimento
curricular do 1º ciclo
1 – A repreensão:
a) Consiste na repreensão verbal ao aluno face à gravidade do seu comportamento, com vista
à sua responsabilização e no sentido do cumprimento dos seus deveres;
b) É aplicada pelo professor da actividade de enriquecimento curricular que dará
conhecimento ao professor titular da turma;
2 – Participação escrita:
a) Traduz-se numa participação escrita, em impresso próprio, que ficará arquivada no
processo individual do aluno, com notificação ao encarregado de educação;
b) É aplicada pelo professor da actividade de enriquecimento curricular, que dará
conhecimento ao professor titular de turma e ao director;
c) Após três participações escritas, haverá lugar à repreensão registada pelo director.
3 – Repreensão registada:
a) Traduz-se numa repreensão registada que ficará arquivada no processo individual do aluno,
com notificação ao encarregado de educação;
b) É aplicada pelo director, com a presença do aluno, do encarregado de educação, do
professor titular de turma e do professor da actividade de enriquecimento curricular;
c) Caso se verifique uma nova repreensão registada, haverá lugar à suspensão da frequência
da actividade de enriquecimento curricular.
4 – Suspensão da frequência da actividade de enriquecimento curricular:
a) A suspensão da actividade de enriquecimento curricular determina o impedimento do
aluno na mesma, dando lugar à marcação das respectivas faltas;
b) O período de suspensão é de cinco dias úteis, aplicado pelo director.
c) Cumprida a suspensão, haverá lugar à expulsão da actividade de enriquecimento
curricular, caso se verifique uma nova repreensão registada.
5 – Expulsão da actividade de enriquecimento curricular:
a) A expulsão implica a proibição da frequência da AEC, durante esse ano lectivo;
b) Esta medida disciplinar é da responsabilidade do director.
_____________________________________________________________________________________________57
Regulamento Interno 2009/2013
SECÇÃO II
PESSOAL DOCENTE
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 117º
Direitos
_____________________________________________________________________________________________58
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 118º
Deveres
_____________________________________________________________________________________________59
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO II
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
Artigo 119º
Âmbito
Artigo 120º
Calendarização
A calendarização do processo de avaliação a implementar, estará de acordo com a legislação em
vigor.
_____________________________________________________________________________________________60
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 121º
Apreciação dos pais e encarregados de educação
Artigo 122º
Comissão de coordenação da avaliação de pessoal docente
SECÇÃO III
PESSOAL NÃO DOCENTE
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 123º
Direitos
_____________________________________________________________________________________________61
Regulamento Interno 2009/2013
g) Ter acesso a toda a informação de acordo com a legislação de seu interesse e das normas em
vigor no Agrupamento;
h) Participar na vida escolar;
i) Ver tratado com respeito a sua pessoa, ideias e bens, bem como as suas funções;
j) Ver salvaguardada a sua segurança e integridade física dentro dos estabelecimentos de ensino
do Agrupamento e no respectivo espaço envolvente;
k) Ser pronta e adequadamente atendido em caso de acidente ou doença súbita ocorrida no
âmbito das suas funções ou actividades escolares;
l) Ver respeitada a confidencialidade dos elementos constantes do seu processo individual, de
natureza pessoal ou familiar;
m) Beneficiar e/ou participar em acções de formação que concorram para o seu aperfeiçoamento
profissional e dos serviços;
n) Usufruir de instalações e equipamentos com as condições necessárias ao bom exercício das
suas funções;
o) Dispor de uma sala própria, para convívio e guarda de objectos pessoais;
p) Dispor de um cacifo ou espaço equivalente destinado à guarda do seu material;
q) Dispor de um placard para afixação de documentação na sua sala, do qual terá que fazer
publicidade aos interessados;
r) Utilizar equipamentos e serviços nas condições regulamentadas;
s) Eleger e ser eleito nos termos legais em vigor, para quaisquer cargos decorrentes das suas
funções;
t) Ser avaliado e classificado correctamente e com isenção pelos superiores hierárquicos, no
respeito pelas normas legais em vigor;
u) Ter um horário de trabalho de acordo com a respectiva carreira e nos termos da lei geral e
especial em vigor;
v) Colaborar no acompanhamento e integração dos alunos na comunidade educativa,
incentivando o respeito pelas regras de convivência, promovendo um bom ambiente educativo e
contribuindo, em articulação com os docentes, os pais e encarregados de educação, para prevenir e
resolver problemas comportamentais e de aprendizagem.
3. É reconhecido ao pessoal não docente o direito à negociação colectiva, nos termos da Lei.
Artigo 124º
Deveres
_____________________________________________________________________________________________62
Regulamento Interno 2009/2013
3. São deveres específicos do pessoal não docente integrado na carreira de assistente operacional:
a) Colaborar com os docentes, sempre que solicitados, no acompanhamento dos alunos entre ou
durante as actividades lectivas.
b) Zelar para que nas instalações escolares ou fora delas, sejam mantidas as normas de
compostura, limpeza e silêncio, em respeito permanente pelo trabalho educativo em curso, de maneira a
garantir o normal funcionamento das aulas.
c) Assegurar que o material didáctico existente esteja funcional para sua utilização, fazendo
notícia dos danos ou extravios verificados;
d) Abrir e organizar livros de ponto à sua responsabilidade e prestar apoio ao
coordenador/encarregado de escola nas reuniões;
e) Realizar as tarefas que lhe forem destinadas pelo seu superior hierárquico;
f) Registar as faltas dos professores, dando conhecimento delas aos serviços administrativos, de
acordo com as orientações do director;
g) Assegurar as condições de limpeza e higiene das instalações a seu cargo;
h) Zelar pela conservação do espaço interior e exterior dos edifícios;
i) Realizar as tarefas que lhe forem atribuídas na gestão dos produtos diversos existentes na
escola, assim como da sua preservação, preparação e venda;
j) Colaborar e realizar as tarefas do âmbito da acção social escolar, designadamente:
i) Prestar assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,
acompanhar o aluno a unidades hospitalares;
ii)Fazer o acompanhamento de alunos ao refeitório.
k) Colaborar no acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais e cumprir o
emanado pelos professores dos apoios educativos e educação especial;
l) Colaborar com o director ou pessoa por ele nomeada, na manutenção da disciplina nos espaços
sob sua responsabilidade.
4. Nos estabelecimentos do Agrupamento em que se verifica a ausência de um porteiro ou a falta de um
assistente operacional integrado na carreira de guarda-nocturno, são ainda deveres específicos do
pessoal não docente integrado na carreira de assistente operacional:
a) Prestar informações, encaminhar pessoas, controlar entradas e saídas de pessoal estranho e
proceder à abertura e encerramento das portas de acesso às instalações;
b) Abrir e fechar portas, portões e janelas e entregar e receber chaves do chaveiro a seu cargo.
5. O elemento do pessoal não docente que exerça o cargo de coordenação do pessoal auxiliar de acção
educativa, na escola sede do Agrupamento está obrigado ao cumprimento dos deveres fixados na Lei,
como suas obrigações próprias e específicas.
6. São deveres específicos do pessoal não docente integrado na carreira de assistente de administração
escolar:
a) Realizar as tarefas que estão ligadas aos serviços administrativos, nomeadamente as áreas de
expediente, arquivo, procedimentos administrativos, contabilidade, pessoal, alunos, vencimentos e
aprovisionamento à acção social escolar;
b) Assegurar a transmissão da comunicação entre os vários órgãos e entre estes e todos os
elementos da comunidade educativa, pelas formas tidas como convenientes pelo órgão competente;
c) Assegurar o trabalho de tratamento de informação, através dos meios ao seu dispor;
d) Tratar a informação, recolhendo os dados necessários à elaboração de mapas,
quadros ou qualquer outra forma eficaz para a sua divulgação;
e) Realizar os actos necessários à actividade contabilística e financeira;
_____________________________________________________________________________________________63
Regulamento Interno 2009/2013
_____________________________________________________________________________________________64
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO II
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE
Artigo 125º
Conselho coordenador da avaliação
1 – Será constituída um conselho coordenador da avaliação de desempenho do pessoal não docente
do agrupamento de escolas do Teixoso.
2 – O funcionamento do referido conselho será definido em regulamento próprio anexo a este
documento.
SECÇÃO IV
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 126º
Direitos
_____________________________________________________________________________________________65
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 127º
Deveres
Artigo 128º
Direitos e deveres dos encarregados de educação
1 – O direito e o dever de educação dos filhos compreende a capacidade de intervenção dos pais
no exercício dos direitos e a responsabilidade no cumprimento dos deveres dos seus educandos na escola
e para com a comunidade educativa, consagrados no regulamento interno.
2– Sem prejuízo dos direitos e deveres dos pais e encarregados de educação estabelecidos no
regime de autonomia, administração e gestão, o poder - dever de educação dos filhos implica o exercício
dos seguintes direitos e deveres:
_____________________________________________________________________________________________66
Regulamento Interno 2009/2013
SECÇÃO V
AUTARQUIA E OUTRAS ENTIDADES
Artigo 129º
Direitos
Artigo 130º
Deveres
_____________________________________________________________________________________________67
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 131º
Competências
1- À autarquia compete:
a) Participar, quando solicitados, nos órgãos de gestão e administração do agrupamento;
b) Organizar em colaboração com os outros elementos da comunidade educativa, projectos
ligados às actividades de complemento curricular;
c) Colaborar e/ou promover acções de extensão educativa, difusão cultural e animação
sócio comunitária;
2- Ao município compete:
a) Assegurar a construção, manutenção e conservação das instalações dos estabelecimentos
de educação, pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico;
b) Dar cumprimento aos protocolos estabelecidos e a estabelecer entre o Ministério da
Educação, o Agrupamento, outras entidades e a autarquia;
c) Implementar a componente de apoio à família, sempre que, nos estabelecimentos
educativos haja necessidade comprovada;
d) O fornecimento do equipamento e material didáctico e a prestação dos apoios sócio -
educativos aos mesmos.
3- À freguesia compete:
a) Fornecer material de limpeza e de expediente aos estabelecimentos de educação pré-
escolar e do 1º ciclo do ensino básico;
b) Participar, quando solicitados nos órgãos de gestão e administração do Agrupamento;
c) Organizar em colaboração com os outros elementos da comunidade educativa, projectos
ligados às actividades de complemento curricular,
d) Colaborar e/ou promover acções de extensão educativa, difusão cultural e animação
sócio comunitária;
e) Celebrar protocolos com os órgãos competentes da escola/agrupamento visando:
I. Uma efectiva ligação entre a escola e o meio;
II. Uma ligação entre a escola e o mundo do trabalho, numa perspectiva pedagógica;
III. A formação profissional.
CAPÍTULO V
ORGANIZAÇÃO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS ESPAÇOS ESCOLARES E SERVIÇOS
SECÇÃO I
SERVIÇOS DE APOIO À COMUNIDADE ESCOLAR
SUBSECÇÃO I
BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
Artigo 132º
Definição
_____________________________________________________________________________________________68
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 133º
Funcionamento
_____________________________________________________________________________________________69
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 134º
Competências do coordenador
_____________________________________________________________________________________________70
Regulamento Interno 2009/2013
3 – O professor coordenador terá uma redução da componente lectiva do seu horário definida
anualmente pela Rede Nacional de Bibliotecas Escolares.
4 – O professor responsável será apoiado por um funcionário auxiliar da acção educativa, uma
equipa de professores que será constituída entre 2 a 4 professores e ainda por professores colaboradores
que assegurarão o regular funcionamento da biblioteca.
5 – A duração do mandato do coordenador, da sua equipa e dos professores colaboradores da
BE/CRE será de quatro anos. Para que esta premissa se verifique o coordenador terá que ser professor do
quadro de agrupamento. Em qualquer outra situação, o mandato é válido por um período de um ano.
6 – O mandato pode cessar, a todo o tempo, por decisão fundamentada do director do
agrupamento, ouvido o conselho pedagógico, ou a pedido do interessado no final do ano lectivo.
SUBSECÇÃO II
SALA DE INFORMÁTICA
Artigo 135º
Gestão e funcionamento
A utilização desta sala deve obedecer ao cumprimento de regras de utilização dos computadores:
a) A sala destina-se, preferencialmente, à disciplina TIC;
b) Ligar correctamente o computador;
c) Cada computador só pode ter no máximo dois utilizadores em simultâneo;
d) Não são permitidos outros alunos à volta dos utilizadores;
e) Os utilizadores não se devem encostar ao monitor do computador;
f) É proibido tocar nas fichas dos computadores;
g) O som deve estar baixo de modo a não incomodar outras tarefas
h) É expressamente proibida a instalação de qualquer programa sem a aprovação e supervisão de
um dos professores;
i) Não é permitido apagar ou remover programas informáticos no disco rígido;
j) É proibida a utilização de disquetes pessoais;
k) É proibida a consulta de correio electrónico (e-mail) e de programas de conversação (chat);
l) Deve-se sempre desligar o computador no menu “Iniciar”;
m) Em caso de extravio ou danificação de qualquer material, o utilizador será obrigado à reposição
do mesmo;
n) Não são permitidos quaisquer comportamentos que perturbem o bom funcionamento deste
espaço;
SUBSECÇÃO III
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
Artigo 136º
Gestão e funcionamento
Artigo 137º
Funcionamento das aulas de educação física
e das actividades do desporto escolar
1 – Acesso às instalações:
a) Instalações exteriores (balneários / campo de jogos)
i. Os alunos deverão dar entrada nos balneários, na hora marcada, e apresentar-se-ão,
devidamente equipados, no local da aula, imediatamente a seguir à mesma;
ii. Só é permitida a presença dos alunos nos balneários quando estão a iniciar ou a acabar
a suas aulas de educação física;
iii. Não é permitida a permanência nas instalações desportivas, a alunos estranhos às
turmas sempre que nas mesmas decorrerem aulas de educação física.
b) - Instalações cobertas – Pavilhão Desportivo do Teixoso (PDT)
_____________________________________________________________________________________________72
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 138º
Equipamento
1- Os alunos só poderão participar nas aulas de educação física e nas actividades do desporto
escolar (parte prática) que se apresentarem com equipamento adequado à prática de actividade física.
a) Cada professor é responsável pelo material utilizado na sua sala de aula, bem como pela
sua arrumação;
3 Os alunos poderão requisitar material desportivo para as instalações exteriores, desde que
não decorram actividades lectivas. Deverão dirigir-se ao assistente operacional de serviço e preencher o
termo de responsabilidade. Findo o tempo previsto na requisição, o material será entregue ao assistente
operacional de serviço. O material a requisitar está condicionado pelas disponibilidades do Agrupamento
e pela forma como os alunos preservem esse material;
4 O professor e/ou o assistente operacional deve dar baixa do material danificado a fim de
que se proceda à reparação, substituição ou actualização do inventário;
2- Equipamento nas instalações cobertas (PDT)
d) Na zona desportiva os alunos deverão usar calçado adequado e limpo, não podendo
portanto utilizar calçado usado no exterior;
e) Na modalidade de ginástica (trabalho com tapetes, mini trampolim, etc.) os alunos
deverão usar sapatilhas específicas;
f) Os alunos dispensados da actividade física, pontual ou definitivamente, deverão também
apresentar calçado adequado e limpo a fim de poderem participar na aula, na zona desportiva;
g) Quando, por razões justificadas, os alunos não se apresentarem com o calçado adequado,
deverão usar pantufas protectoras a fim de terem acesso à zona desportiva.
_____________________________________________________________________________________________73
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 139º
Material
1 - Os alunos são responsáveis pelo material que utilizam durante as aulas de educação física e
actividades do desporto escolar. Caso o danifiquem ou o extraviem, por uso indevido ou incúria, terão de
o substituir.
2 - Aos alunos está interdito o manuseamento de material e equipamento desportivo, sem a
autorização prévia do respectivo professor.
3 - É interdito aos alunos manuseamento de aparelhos de controle de ventilação, aquecimento,
iluminação, electricidade, etc.
Artigo 140º
Segurança de valores
1- A fim de garantir a segurança dos valores de cada aluno, todas as turmas terão à disposição
sacos, um para cada vestiário, onde antes do início das aulas, serão depositados os valores, deixando-os à
guarda do assistente operacional de serviço no decorrer da actividade. Para garantir esta função serão
nomeados dois alunos por turma.
a) - Instalações cobertas (PDT)
i. Em cada turma dois alunos serão responsáveis pela vistoria dos vestiários, feita em
conjunto com o assistente operacional de serviço, no início e fim de actividades;
ii. No decorrer da actividade os vestiários estarão fechados, não sendo permitido o acesso
aos mesmos, salvo por motivo de força maior devidamente justificado;
iii. No caso previsto no ponto anterior, o assistente operacional de serviço, deverá
acompanhar o aluno em questão, no acesso aos vestiários.
Artigo 141º
Saída das instalações
1- Após as aulas de educação física os alunos deverão tomar um banho, facto pelo qual, poderão
sair da aula para o balneário dez minutos antes do termino. Para esse efeito os alunos deverão ser
portadores dos respectivos artigos de higiene e de muda de roupa.
2- A fim de não prejudicar o normal funcionamento das aulas, os alunos só devem abandonar o
PDT após autorização do professores.
3- Nas instalações do PDT, a saída da zona desportiva far-se-á exclusivamente pela zona frontal ao
respectivo balneário.
SUBSECÇÃO IV
ACTIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR
Artigo 142º
Clubes escolares e projectos de inovação pedagógica
_____________________________________________________________________________________________74
Regulamento Interno 2009/2013
2 - Sempre que necessário e em função das disponibilidades da escola, será reservado um espaço,
exclusivo ou partilhado, para o desenvolvimento das actividades dos clubes e dos projectos de inovação.
3 - Cada clube/projecto indicará um professor responsável a quem compete:
a) Promover a concepção atempada do plano anual de actividades e do regulamento interno;
b) Organizar e supervisionar as actividades do clube/ projecto;
c) Recrutar e organizar os recursos logísticos necessários ao prosseguimento das actividades;
d) Organizar e manter actualizado o dossier de actividades do clube/projecto;
e) Elaborar o regulamento de organização e funcionamento do clube/projecto;
f) Gerir os espaços, os equipamentos e os materiais que o clube/projecto utilizar;
g) Elaborar o relatório anual do clube/projecto que entregará ao director.
SUBSECÇÃO V
APOIO AO ESTUDO
Artigo 143º
Aula de apoio pedagógico acrescido
1 - É objectivo dos apoios pedagógicos promover o sucesso educativo dos alunos mediante
estratégias diferenciadas a desenvolver fora da sala de aula.
2 - A valência de APA desenvolverá actividades propostas pelos professores das áreas curriculares
dirigidas a alunos que:
a) Revelem um ritmo de aprendizagem diferente dos colegas do mesmo nível etário;
b) Revelem dificuldades pontuais na aquisição e aplicação de certos conteúdos programáticos.
3 - Cada grupo de APA será constituído por 1 a 10 alunos provenientes da mesma turma ou de
turmas com horário compatível.
4 - O professor responsável por cada grupo (preferencialmente o professor da disciplina)
preencherá no final do período o impresso de relatório de progresso do seu grupo.
5 - Há lugar à substituição de um aluno do grupo de APA sempre que:
a) O seu número de faltas for superior ao dobro do número de sessões semanais (o
encarregado de educação deve ser informado);
b) A sua participação for pouco empenhada ou perturbadora;
c) Tenham sido superadas as dificuldades inicialmente detectadas.
6 - A inscrição, a exclusão e a substituição de alunos será acordada entre os professores
responsáveis pela disciplina curricular e pelo professor responsável por cada grupo.
7 – A frequência dos alunos abrangidos pelo plano de acompanhamento e de recuperação é de
carácter obrigatório.
8 - A entrada e a saída de alunos dos grupos APA devem ser previamente comunicadas ao director
de turma, à direcção e aos encarregados de educação.
Artigo 144º
Sala de estudo
_____________________________________________________________________________________________76
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO VI
DESPORTO ESCOLAR
1 - O desporto escolar pertence à escola básica dos 2º e 3º ciclos do Teixoso e, como tal, deve ter
uma unidade orgânica de suporte.
O desporto escolar (DE) é uma unidade organizativa da escola na qual se processam as práticas do
desporto escolar.
1.1 - Direcção
O desporto escolar é dirigido pelo director.
1.2 - Constituição
Constituem o clube de desporto escolar, para além do seu presidente, o coordenador, todos os
docentes intervenientes no desporto escolar que nele trabalhem, bem como todos os alunos praticantes,
um representante da associação de estudantes, onde exista, um representante de pais e encarregados de
educação e um representante da autarquia local que, a título voluntário, o integrem.
1.3 - Estrutura
O desporto escolar, em termos operacionais, poderá ser estruturado por secções de
modalidades (onde se incluem os grupos / equipas e as actividades desportivas da respectiva
modalidade).
2 - A prática desportiva escolar desenvolve-se através de modalidades / actividades desportivas,
podendo cada uma delas ter uma dinâmica específica em função do grupo alvo, dos objectivos que se
pretendem atingir, dos meios existentes e dos condicionalismos organizativos.
A organização global das práticas desportivas deve respeitar as tradições e os hábitos
organizacionais da escola.
Artigo 145º
Organização
_____________________________________________________________________________________________77
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 146º
Níveis de desenvolvimento
Artigo 147º
Objectivos
Em cada ano lectivo, o projecto de desporto escolar de cada escola deve ter em atenção o
conjunto de objectivos gerais e específicos, respeitantes a cada nível de escolaridade e ao próprio plano
de actividades da escola.
Todavia, alguns princípios devem ser tomados em linha de conta:
a) O projecto de desporto escolar deve ter uma relação estreita com o projecto educativo e
o plano de actividades do estabelecimento de educação e ensino e uma articulação e complementaridade
com o trabalho desenvolvido na disciplina de educação física;
b) Deve ser incentivada a participação dos alunos no planeamento e gestão das actividades,
nomeadamente o seu papel como dirigentes e árbitros / juízes;
c) O respeito pelas normas do espírito desportivo deve ser cuidadosamente verificado, bem
como o estabelecimento de um clima de boas relações interpessoais entre todos os participantes no
processo do desporto escolar;
d) As regras gerais de higiene e segurança nas actividades físicas devem ser rigorosamente
cumpridas;
e) Todos os aspectos referentes à saúde e bem-estar e a uma boa condição física dos
participantes, devem ser ponderados na organização e desenvolvimento das actividades;
f) Deve ser oferecido um leque de actividades que, na medida do possível, reflicta e dê
resposta às motivações intrínsecas e extrínsecas das crianças e jovens, em relação às actividades lúdicas e
_____________________________________________________________________________________________78
Regulamento Interno 2009/2013
desportivas, proporcionando actividades individuais e colectivas, que sejam adequadas aos diferentes
níveis de prestação motora e de estrutura corporal dos Alunos;
g) Na elaboração do projecto, as preocupações devem começar na maioria dos Alunos da
escola e, de preferência, nos escalões etários mais baixos;
h) Os Alunos devem, ao longo do seu processo de formação, conhecer as implicações e
benefícios de uma participação regular nas actividades físicas e desportivas escolares, valorizá-las e
compreender a sua contribuição para um estilo de vida activa e saudável.
Artigo 148º
Normas
1 - Os alunos devem ser assíduos aos treinos do seu grupo / equipa justificando ao professores
responsável a sua possível falta. À quarta falta injustificada o aluno elaborará um contrato de
contingência com o professor, no qual se compromete a não ter mais faltas injustificadas. Caso contrário
será excluído do clube do desporto escolar.
2 - Os Alunos que fiquem sujeitos a participações disciplinares à disciplina de educação física e
que queiram iniciar ou continuar a sua participação nos grupos / equipas, só o poderão fazer mediante a
elaboração de um contrato de contingência assinado pelo aluno, professor responsável e pelo director de
turma, no qual se compromete a modificar o seu comportamento. A quebra deste contrato terá como
consequência a sua exclusão do clube de desporto escolar.
3 – Os alunos inscritos e devidamente autorizados a participar em actividades desportivas
(internas e externas) serão dispensados da componente lectiva.
4 – Em actividades a nível externo que envolvam o transporte dos alunos, estes regem-se pelo
regulamento das visitas de estudo.
SECÇÃO II
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E TÉCNICO PEDAGÓGICOS
Artigo 149º
Organização
Artigo 150º
Objectivos e funcionamento
1- Além dos direitos e deveres consignados na lei os serviços de administração escolar baseiam a
sua actividade na prestação de serviços de apoio ao funcionamento do Agrupamento, nomeadamente no
aspecto administrativo e financeiro, tendo como principais objectivos informatização e modernização no
sentido de melhorar permanentemente a prestação de serviços, oferecendo uma melhor imagem ao
cidadão/ utente, facilitando a comunicação entre os diversos intervenientes.
2 - Os serviços funcionam no período das 9.00h às 17:30 h sem interrupção na hora de almoço
sendo o atendimento assegurado neste período por um trabalhador em sistema de rotatividade
distribuída semana a semana.
_____________________________________________________________________________________________79
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO I
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Artigo 151º
Chefe de serviços de administração escolar
_____________________________________________________________________________________________80
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 152º
Assistente técnico
Artigo 153º
Tesoureiro
Artigo 154º
Gestores de processos (área alunos/ sase)
1 – Os gestores de processos (área alunos/ sase) têm a seu cargo um número de turmas que
resultou de uma distribuição acordada em reunião de equipa fazendo um atendimento personalizado não
só aos alunos que lhe couberam dessa divisão mas também aos directores de turma, criando condições
para que haja um relacionamento privilegiado entre estes e o seu gestor de processos.
2- Compete-lhes ainda fornecer aos directores de turma a informação e material para apoio às
reuniões de avaliação, matrículas, exames, etc.
_____________________________________________________________________________________________81
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 155º
Gestores de processos (área pessoal/ vencimentos)
SUBSECÇÃO II
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
Artigo 156º
Definição e composição
1 - Os serviços de acção social escolar incluídos nos serviços de administração escolar destinam-
se, primordialmente, a satisfazer as necessidades dos alunos pertencentes aos estratos sociais mais
desfavorecidos em matéria de alimentação, material escolar e material específico para deficientes.
2 - Estes serviços são coordenados pelo subdirector e orientados pelo chefe de serviços de
administração escolar.
Artigo 157º
Competências
1 - Compete ao SASE:
a) Atender professores, alunos e encarregados de educação que solicitem informações sobre
os serviços;
b) Colaborar com a autarquia, na organização da rede de transportes escolares e na
organização dos processos da acção social escolar;
c) Criar as condições necessárias ao funcionamento do refeitório, bufete, papelaria e seguro
escolar;
d) Organizar e supervisionar o funcionamento daqueles serviços;
e) Divulgar, organizar, analisar e propor a atribuição de subsídios (em alimentação, material
escolar, manuais) aos alunos que a eles se candidatem, de acordo com o estabelecido na lei;
f) Assegurar aos alunos o direito ao seguro escolar;
g) Assegurar o preenchimento de mapas, no âmbito da acção social escolar, relativamente ao
1º. Ciclo;
h) Assegurar actividades relacionadas com o aprovisionamento e economato;
i) Controlar e supervisionar o sistema de gestão integrada de administração escolar.
2 - A Autarquia presta apoio aos alunos do pré-escolar e ensino básico no que respeita à
atribuição de subsídios para alimentação, livros e material escolar.
Artigo 158º
Subsídios de estudo
2 - Os prazos para requerimento de subsídios são estipulados por lei e serão afixados no placar da
entrada dos edifícios escolares e dada informação aos encarregados de educação.
3 - Será dado conhecimento da lista de alunos a subsidiar através de afixação da mesma nos locais
habituais.
4 - Os encarregados de educação que se sintam lesados na atribuição dos subsídios, podem
recorrer das decisões tomadas, no prazo de oito dias após a afixação da lista.
5 - Alterações nas condições económicas do agregado familiar devem ser comunicadas ao órgão
de gestão para que este investigue da possibilidade de atribuição ou anulação do subsídio.
6 - Falsas declarações dão origem ao corte imediato do subsídio.
7 - Os manuais escolares reutilizáveis entregues a título de empréstimo terão que ser devolvidos
em boas condições de utilização, no final de cada ano ou ciclo de escolaridade.
8 - Caso não se verifique a situação mencionada no número anterior, os alunos utilizadores terão
que pagar os manuais no final do ano/ciclo até ao limite de 30% do preço de venda do manual, no
momento da aquisição.
Artigo 159º
Transportes
Artigo 160º
Seguro escolar
1 - Todos os alunos matriculados neste Agrupamento estão abrangidos pelo seguro escolar cujas
normas fundamentais se enunciam seguidamente. Os serviços de acção social escolar facultam aos
interessados todos os esclarecimentos complementares necessários, nomeadamente, a leitura das
instruções completas sobre o seguro escolar.
2 - Considera-se acidente escolar o que ocorra durante as actividades programadas pela escola ou
no percurso casa - escola - casa, dentro do período considerado necessário para o aluno efectuar esse
percurso.
3 - O seguro escolar funciona em regime de complementaridade do sistema/subsistema público
de saúde e apenas cobre danos pessoais do aluno.
4 - Apenas está coberta pelo seguro escolar a assistência prestada em estabelecimentos de saúde
públicos, com excepção dos casos de impossibilidade de tratamento naqueles estabelecimentos,
devidamente comprovados pelos respectivos serviços.
_____________________________________________________________________________________________83
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 161º
Leite Escolar
SECÇÃO III
ASSITENTE OPERACIONAL
Artigo 162º
Encarregado de Coordenação de Pessoal Auxiliar de Acção Educativa
Artigo 163º
Assistentes Operacionais
_____________________________________________________________________________________________85
Regulamento Interno 2009/2013
_____________________________________________________________________________________________86
Regulamento Interno 2009/2013
SECÇÃO IV
ACESSO E CIRCULAÇÃO NOS RECINTOS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO
Artigo 164º
Portaria
1 – Nas entradas e saídas do recinto escolar, os alunos deverão passar o cartão GIAE no leitor que
se encontra junto ao portão.
2 - Aos alunos não é permitida a saída do recinto escolar, salvo com autorização escrita do
encarregado de educação.
3- Os encarregados de educação que pretendam que os seus educandos permaneçam na escola
básica dos 2º e 3 º ciclos do Teixoso, durante todo o dia deverão colocar uma cruz (x) no quadrado na
ficha destinada para o efeito, distribuída no início do ano lectivo.
4 – Em caso de falta do professor, os alunos que pretendam sair do recinto escolar ao último
tempo da manhã ou da tarde do respectivo horário, terão de mostrar a caderneta assinada e com a
devida autorização, ao funcionário da portaria.
5 - O director de turma arquivará fotocópia da autorização no respectivo dossier.
6 - Ao porteiro compete:
a) Zelar para que não entrem no recinto escolar pessoas estranhas ao Agrupamento.
b) Controlar a entrada de veículos.
c) Identificar as pessoas que se dirijam aos serviços administrativos ou outros.
d) Não autorizar as entrada de qualquer pessoa que não seja possuidora de documentos
de identificação, de preferência com fotografia.
e) Registar a entrada autorizada de pessoas estranhas à comunidade escolar.
7 - Parque de Estacionamento:
a) Os locais para o estacionamento de veículos estão devidamente assinalados.
b) Só é permitida a circulação de veículos do e para o parque de estacionamento, salvo
os que se destinam a cargas e descargas.
c) Somente o pessoal docente e não docente poderão usar o parque de
estacionamento.
d) Aos alunos só é permitida utilização do parque para estacionamento de veículos de
duas rodas.
Artigo 165º
Recepção
_____________________________________________________________________________________________87
Regulamento Interno 2009/2013
SECÇÃO V
OUTRAS SERVIÇOS DE APOIO À ACÇÃO EDUCATIVA
SUBSECÇÃO I
REPROGRAFIA / PAPELARIA
Artigo 166º
Gestão e funcionamento
1- Os trabalhos requisitados pelos serviços administrativos não poderão ser executados nos
intervalos.
2- Este serviço está aberto a toda a comunidade escolar.
3- Os trabalhos requisitados com a designação de oficial deverão ser acompanhados da respectiva
autorização do órgão de gestão, departamento ou serviço.
4- Um bom funcionamento deste sector é indispensável para o bom funcionamento da escola.
a) Os trabalhos da reprografia devem ser entregues com dois dias úteis de antecedência;
b) É expressamente proibida a entrada à excepção do trabalhador responsável;
c) O horário de funcionamento divide-se em dois turnos horários e será afixado em local
visível.
5 - São gratuitos todos os testes e fichas de trabalho indispensáveis ao processo do ensino -
aprendizagem.
6 - O preço dos restantes documentos e materiais estão afixados em local visível.
7 - A papelaria é o local onde se pode adquirir o material escolar necessário , impressos vários e o
pagamento é feito por desconto em cartão.
8 - Destina-se a fornecer aos alunos o material necessário as suas actividades pouco acima do
custo.
9 - O atendimento será feito por ordem de chegada.
_____________________________________________________________________________________________88
Regulamento Interno 2009/2013
SUBSECÇÃO II
BUFETE
Artigo 167º
Gestão e funcionamento
1. O bufete é o local para uma pequena refeição a meio da manhã ou da tarde, mas que não
substitui um almoço.
a) Deve fornecer aos alunos, professores e outros trabalhadores , comida e bebida com
qualidade e a preços reduzidos;
b) Os preços e horários de funcionamento devem estar afixados em local bem visível;
c) A aquisição de produtos faz-se por desconto no cartão GIAE previamente carregado na
papelaria;
d) Todos os utilizadores devem aguardar pacientemente a vez de serem atendidos;
e) No bar dos professores, existente na respectiva sala são servidos produtos idênticos aos
encontrados no bar principal da escola;
2. Compete ao responsável pelo bufete zelar pelo bom estado e conservação dos produtos, pela
manutenção dos equipamentos, pela gestão dos stocks e pela higiene das instalações.
SUBSECÇÃO III
REFEITÓRIO
Artigo 168º
Gestão e funcionamento
CAPÍTULO VII
FUNCIONAMENTO GERAL DO AGRUPAMENTO
SECÇÃO I
VISITA DE ESTUDO
Deve entender-se por visita de estudo toda e qualquer deslocação de um grupo de alunos
acompanhados de professores a qualquer local extra-escolar, tendo como objectivo a
complementaridade da leccionação face aos objectivos previamente determinados na planificação da
disciplina em causa.
Daí a necessidade de se definir algumas normas consideradas necessárias para regular a
preparação e execução das mesmas.
Artigo 169º
Organização
1 - A organização das visitas de estudo pode partir dos grupos – áreas disciplinares e instituições.
a) Se um Professor pretender organizar uma visita de estudo, deverá propô-la ao grupo que,
depois de aprovada, será assumida pelo referido professor da forma que melhor entender.
i. Deverão ser registados, e do conhecimento de todos os membros da comissão, todos
os contactos decisões, acordos ou pagamentos efectuados durante a organização da visita, para que, face
a qualquer eventualidade, seja sempre possível a realização da mesma.
b) Compete à entidade responsável pela organização da visita a definição dos parâmetros
gerais a que deve obedecer a organização da mesma, que serão dados a conhecer ao conselho executivo
e director de turma.
Por parâmetros gerais deve entender-se, por exemplo:
i. Tema /local;
ii. Objectivos específicos;
iii. Regime de avaliação dos alunos intervenientes e da actividade;
iv. Calendarização e horário;
v. Data da reunião de pais e encarregado de educação realizada para aprovação por parte
dos mesmos sempre que for considerado necessário;
vi. Data da reunião do conselho pedagógico em que a visita foi aprovada;
vii. Material necessário;
viii. Identificação dos responsáveis e acompanhantes;
ix. Guiões de exploração do local a visita e/ou de orientação pedagógico didáctica da
actividade;
x. Identificação do(s) planos de ocupação deixados pelos docentes participantes na
actividade tendo em vista os alunos não participantes e/ou outras turmas dos respectivos professores;
xi. Cobertura das despesas;
xii. Subsídios de entidades exteriores à escola. Neste caso, como e quem fica responsável
pelo seu controle, recolha e entrega nos serviços administrativos;
xiii. Quem organiza e controla outras actividades para recolha de fundos (venda de bolos,
etc.).
_____________________________________________________________________________________________90
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 170º
Participação
Artigo 171º
Execução
_____________________________________________________________________________________________91
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 172º
Normas
SECCÇÃO II
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Artigo 173º
Definição
Artigo 174º
Organização
_____________________________________________________________________________________________92
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 175º
Funcionamento
SECÇÃO III
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Artigo 176º
Definição
O tempo das actividades de animação e apoio à família é marcado por um processo educativo
informal, tratando-se de um tempo em que a criança escolhe o que deseja fazer, não havendo a
preocupação de proporcionar aprendizagens estruturadas como acontece em actividade educativa
lectiva.
Artigo 177º
Organização
Artigo 178º
Funcionamento
SECÇÃO IV
NORMAS
Artigo 179º
Inventários
_____________________________________________________________________________________________93
Regulamento Interno 2009/2013
2 - A elaboração dos inventários faz-se em impresso próprio, fornecido pela escola, onde conste:
a) Número de inventário correspondente a cada bem;
b) Designação do bem;
c) Quantidades;
d) Estado (bom/mau);
e) Data da aquisição.
3 - Em local bem visível e no espaço / instalações em que se encontram os bens deve ser afixado
um exemplar do inventário dos bens em causa.
4 - No final de cada ano lectivo é entregue ao director, um exemplar actualizado do inventário de
cada sector, disciplina, clube, (...), com as anotações que se julguem pertinentes, nomeadamente no que
se refere à substituição ou reparação dos equipamentos avariados.
Artigo 180º
Faltas
1 - A justificação de faltas do pessoal docente e não docente é feita através de impresso próprio
a adquirir na papelaria do Agrupamento (ex.: faltas por conta do período de férias) ou por documento
comprovativo passado por entidade competente (ex.: atestado médico), e entregue nos serviços
administrativos.
2 - A intenção de faltar deve ser comunicada verbalmente, à direcção, no dia anterior ou no
próprio dia, devendo ser formalizada no dia de regresso às actividades.
3 - A justificação de faltas deve ser entregue nos serviços administrativos no dia anterior se o
motivo for previsível, no próprio dia da falta, ou no dia seguinte à falta até às 12 horas.
4 – Na ausência do professor titular de turma, este só é substituído quando a escola do
Agrupamento dispõe de recursos humanos para proceder à sua substituição.
Artigo 181º
Actas
_____________________________________________________________________________________________94
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 182º
Livros de Ponto
1 - Os livros de ponto das turmas, encontram-se nos respectivos pavilhões e os livros de ponto
dos diversos cargos e do trabalho de estabelecimento encontram-se na sala dos professores, excepto o da
BE/CRE e o do desporto escolar .
2 - O livro de ponto do pessoal não docente encontra-se em local próprio.
3 – Os restantes livros de ponto encontram-se em cada estabelecimentos de ensino.
Artigo 183º
Reuniões
1 - A divulgação das reuniões é feita através de convocatória afixada em expositores para esse
efeito designados, de fácil acesso e visibilidade para os destinatários.
2 - A convocatória deve conter:
a) Identificação de quem convoca;
b) Suporte legal para a sua realização;
c) Destinatários;
d) Local, data e hora da reunião;
e) Assuntos a tratar, devidamente especificados;
f) Assinatura de quem convoca;
g) Visto, que autorize a sua afixação, do competente órgão de gestão.
3 - Para as reuniões ordinárias as convocatórias devem afixar-se com pelo menos dois dias de
antecedência.
4 - Para as reuniões de avaliação de período a calendarização deve ser divulgada com cinco dias
de antecedência.
5 - Não é permitida a realização de reuniões ordinárias com prejuízo das actividades lectivas.
6 - Só em casos excepcionais, devidamente justificados pelo director, se realizarão reuniões
extraordinárias com prejuízo das actividades lectivas.
7 - As convocatórias das reuniões extraordinárias que, pela urgência não possam respeitar o
estipulado para as reuniões ordinárias, deverão ser feitas individualmente por forma a assegurar a
tomada de conhecimento por parte de todos os elementos.
8 - No caso de se verificar a marcação de várias reuniões para o mesmo dia, a sua calendarização
deve estipular no mínimo 1 hora e 30 minutos para cada reunião. Se esse período for insuficiente para o
tratamento dos assuntos marcar-se-á nova reunião.
9 - De cada reunião lavrar-se-á acta em livro ou documento próprio informatizado.
_____________________________________________________________________________________________95
Regulamento Interno 2009/2013
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 184º
Regimentos
Artigo 185º
Divulgação do regulamento interno
Artigo 186º
Revisão do regulamento interno
1 - O presente regulamento interno, será analisado e revisto ordinariamente quatro anos após a
sua aprovação ou revisão e nele serão introduzidas as alterações consideradas necessárias e
convenientes.
2 - Extraordinariamente, a todo o tempo, poderão ainda ser introduzidas alterações a este
regulamento interno, por iniciativa do conselho geral ou do director.
3 - Para que seja desencadeado este processo, o director deve, ouvido o conselho pedagógico,
elaborar a respectiva proposta e submetê-la à aprovação do conselho geral.
_____________________________________________________________________________________________96
Regulamento Interno 2009/2013
Artigo 187º
Omissões
Artigo 188º
Entrada em vigor
Este regulamento foi aprovado pelo conselho geral transitório deste agrupamento em 26 de
Junho de 2009 e entra em vigor nos cinco dias subsequentes à sua aprovação.
_____________________________________________________________________________________________97