Paul Madden

C o n c a v i d a d y optimización

e n m i c r o e c o n o m í a

Versión española d e
Luis B o u

Alianza
Editorial
Título o r i g i n a l : Cnntavity anti Opttmtiúlwn tn Mitioctonomtn —
F . . t a o b r > h a > i d . . p u b l i c a d a t n ingle» po» D*«l
INDICE
B l i c k w c H , L i d . d e O x f o r d , Inglaterra

LA
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H B / 9 - Z
D E

M E x i r.:ci

Hc-Í. 4 4 5 7 6 7
E C O N O M I A

PREFACIO 7

1. C O N J U N T O S C O N V E X O S 17

1 . Introducción 17
2. S u b c o n j u n t o s deR 1S
' 3. S u b c o n j u n t o s convexos d eR 20
4. S u b c o n j u n t o s d eR " 22
5. S u b c o n j u n t o s convexos d eR " 24
6. H i p e r p l a n o s 27
Ejercicios 29

2. F U N C I O N E S C O N C A V A S D EU N A VARIABLE,
D E F I N I D A S E NR '. 30

c
P a u l M a d d e n , 19«(>
1. Introducción 30
° l i d . c a u . : Alúnia E d i t o r U I , S . A . M a d r i d , I W
C a l l e Milán, J « ; 2*W3 M a d r i d ; releí. 2 0 0 0 0 < 5
2. F u n c i o n e s cóncavas d e u n a v a r i a b l e , e n R 35
ISBN: 84-206-2SH-C 3. Otras caracterizaciones d e laconcavidad. Caracteriza-
D e p o s i t o legal: M30470-I987 . .,
FoTocompOIlción I I C A , S . A . , A v d a . D r . M v n c o R u b i o y Calí, 1 6 ; 2 8 0 3 9 M a d r i d ción m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a 39
I m p r e s o e n Gráfica* R o g a r , S . A .
Printcd i n Spain 4. Caracterización p o r m e d i o d e l a d e r i v a d a s e g u n d a 43
 C o n c a v i d a d y optimización e n microcconomú 9

Paul Madden
4. Demostración d e - s o l a m e n t e si» ( T e o r e m a 6 . 1 ) 119
5. F u n c i o n e s c o n v e x a s d e u n a v a r i a b l e , d e f i n i d a s e n R .... 46 5. Demostración d e l t e o r e m a 6 . 2 ( a ) ' 122
6. H i p o g r a f o s y e p i g r a f o s . N u e v a caracterización 47 Ejercicios J23
7. C o n t o r n o s . C o n j u n t o s c o n t o r n o s u p e r i o r e i n f e r i o r ... 50
8. C o n c a v i d a d y c o n v e x i d a d estrictas 52 7. F U N C I O N E S C O N C A V A S ,D E F I N I D A SE N D O M I -
NIOS C O N V E X O S 1
Ejercicios 56
1 2 4

1. Introducción 124
M A X I M O S DE LAS F U N C I O N E S DE U N A VARIA- 2. D o m i n i o s convexos y abiertos 126
B L E , D E F I N I D A SE N R 58 3. D o m i n i o s convexos, pero n o abiertos 133
4. Máximos y mínimos l o c a l e s 135
1. Introducción 58
2. Caracterización d e l o s máximos g l o b a l e s 59 Ejercicios 141
3. Mínimos g l o b a l e s 6 1

4. Número d e máximos g l o b a l e s 62 8. P R O G R A M A C I O N C O N C A V A PARAMETRIZA-

DA. T E O R E M A D E LA E N V O L V E N T E 143
Ejercicios 65
1. Introducción : 143
FUNCIONES C O N C A V A SD E N VARIABLES, DE- 2. Familias parametrizadas d eproblemas de programa-
F I N I D A S E N R" 6 7
ción cóncava 144
1. Introducción b
7 3. E) t e o r e m a de la e n v o l v e n t e 149
2. F u n c i o n e s cóncavas d e n v a r i a b l e s , d e f i n i d a s e n t o d o 4. M u l t i p l i c a d o r e s d e L a g r a n g e . Relación c o n l a s f u n c i o -
R* 73 n e s d e perturbación 151
3. C o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s cóncavas 79 5. E l o r i g e n de la e n v o l v e n t e 155
4. U n a demostración d e l o s t e o r e m a s 4 . 2 y 4 . 3 81 Ejercicios , 158
5. M a t r i c e s d e f i n i d a s : u n a b r e v e introducción 84
Ejercicios 89 9. F U N C I O N E SH O M O G E N E A S 159

1. Introducción 159
I N T R O D U C C I O N A LA P R O G R A M A C I O N C O N - 2. F u n c i o n e s homogéneas d e u n a v a r i a b l e 160
C A V A : L A G R A N G EY K U H N - T U C K E R 91 3. F u n c i o n e s homogéneas d e v a r i a s v a r i a b l e s .. 1 6 2
4. Las funciones C o b b - D o u g l a s 166
1. Introducción : 91
5. L a función C . E . S 171
2. Programación cóncava e n R, c o n u n a restricción 93
6. Demostración d e l t e o r e m a 9 . 5 175
3. U n i c i d a d d e las s o l u c i o n e s • 102
4. P r o b l e m a s d e minimización 104 Ejercicios 176
5. Interpretación d e l a s l a g r a n g i a n a s 107
10. T E O R I A D E L A EMPRESA . 177
Ejercicios I O 9

1. Introducción 177
P R O G R A M A C I O N C O N C A V A C O N U N A RES- 2. L a función d e producción 179
T R I C C I O N D O 3. E l p r o b l e m a d e maximización d e l b e n e f i c i o 182
1. Intioducción D O 4. Funciones de oferta de producto, de demanda d e
2. L a caracterización K u h n - T u c k e r 110 inputs y de beneficios 184
3. P r o b l e m a s d e minimización 117
10 Paul M a d d r n i o i R j v i d a J \ rjfWinii/ak i»n >•» ! I I K Í » H I . « U " M I M ||

5. Análisis clásico d e estática c o m p a r a t i v a 195 9. Demostración d e l t e o r e m a 1 3 . 1 3 280

Ejercicios 200 Ejercicios 281

11. M I N I M I Z A C I O N D E COSTES 203 14. M A S S O b R l . l.A C U A S I - C O N C A V I D A D 283

1. Introducción 203 1. Introducción 283
2. E l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s 204 2. Caracterización m e d i a n t e d e r i v a d a s p r i m e r a s d e l a s
3. C u r v a s de costes 213 f u n c i o n e s n o - e s t a c i o n a r i a s y cuasi-cóncavas 284
4. Relación e n t r e maximización d e b e n e f i c i o s y m i n i m i - 3. Programación cuasi-cóncava 285
zación d e c o s t e s 216 4. D e r i v a d a s s e g u n d a s . Relación c o n l a c u a s i - c o n c a v i d a d 2 9 1
5 . S o l u c i o n e s i n t e r i o r e s e n l a teoría d e l a e m p r e s a 219 5. Demostración d e l t e o r e m a 1 4 . 2 296
6 . . F u n c i o n e s i n v e r s a s . Introducción 222 6. Demostración d e l a condición n e c e s a r i a d e l t e o r e m a
Ejercicios 224 14.3 297
7. Demostración d e l l e m a 1 4 . 1 301
12. T E O R I A D E L C O N S U M I D O R 227 8. Demostración d e l t e o r e m a 1 4 . 5 302
Ejercicios 304
1. Introducción 227
2. Hipótesis c o n c e r n i e n t e s a l a s f u n c i o n e s d e u t i l i d a d 229
15. LA CUASI-CONCAVIDAD E N LAS TEORIAS D E L
3. E l p r o b l e m a d e l a minimización d e l g a s t o 230
C O N S U M I D O R YDE LA EMPRESA 306
4. E l p r o b l e m a d e l a maximización d e l a u t i l i d a d 235
5. R e l a c i o n e s e n t r e maximización d e u t i l i d a d y m i n i m i - 1. Introducción 306
zación d e g a s t o 240 2. L a c u a s i - c o n c a v i d a d e n l a teoría d e l c o n s u m i d o r 307
6. L a ecuación d e S l u t s k y 245 3. L a c u a s i - c o n c a v i d a d e n l a teoría d e l a e m p r e s a 310
7. Efectos renta, y bienes inferiores 247 4. F u n c i o n e s homotéticas 315
8. E f e c t o s sustitución, e f e c t o s t o t a l e s , y b i e n e s G i f f e n 248 5. Minimización d e c o s t e s e n l a e m p r e s a c o n función d e
9. S o l u c i o n e s i n t e r i o r e s e n l a teoría d e l c o n s u m i d o r 250 producción homotética 317
Ejercicios 251
' Ejercicios J Í V

13. C U ASI-CONCAVIDAD 256 16. CONJUNTOS ABIERTOS Y CERRADOS. HIPER-

PLANOS SUSTENTADORES 322
1. Introducción 256
. . \22
2. F u n c i o n e s cuasi-cóncavas 257
1. Introducción "
3. R e s u l t a d o s d e composición p a r a f u n c i o n e s cóncavas 265
2. C o n j u n t o s abiertos y c o n j u n t o s cerrados de i? 323
4. R e s u l t a d o s d e composición p a r a f u n c i o n e s c u a s i -
3. C o n j u n t o s a b i e r t o s y c o n j u n t o s c e r r a d o s d e R" 326
cóncavas 268
5. Concavidad y cuasi-concavidad d e las funciones 4. Hiperplanos sustentadores 328
- •• 330
Cobb-Douglas y C.E.S 272 r

Ejercicios
6. Cuasi-cohcavidad estricta 275
7. Composición d e f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n :e cóncavas y 17. EXISTENCIA. Y D11LRENCIABILIDADD E L A S
e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas 276 SOLUCIONES E N LOS PROBLEMAS DE PROGRA-
8. Demostración d e l t e o r e m a 1 3 . 2 278 M A C I O N 3 3 1
 PÍU! MaJdcn
P R E F A C I O
.' Existencia de soluciones..; 332 -JraB
3. D i t e r c n c i a b i l i d a d d e las s o l u c i o n e s 334 tfEM
4. I I p r o b l e m a d e l a maximización d e l a u t i l i d a d 336 ¡
5. L o s p r o b l e m a s d e minimización d e l g a s t o y d e m i n i -
mización d e l o s c o s t e s . . . . . . 338
6. E l p r o b l e m a d e l a maximización d e l o s b e n e f i c i o s 340
7. E l t e o r e m a d e l a función implícita: u n a b r e v e i n t r o -
ducción 342 í¡
Ejercicios 343

18. I N T R O D U C C I O NA L A T E O R I A D EL A DUALI-
D A D 345

1. Introducción : 345 '

2. L a d u a l i d a d e n l a teoría d e i a e m p r e s a 347
3. L a d u a l i d a d e n l a teoría d e l c o n s u m i d o r 352
Ejercicios 356

19. P R O G R A M A C I O N C O N C A V A M U L T I P L E M E N T E
C O N D I C I O N A D A . P R O G R A M A C I O N LINEAL 358
1. Introducción , 358' R e c i e n t e m e n t e , l o s l l a m a d o s «métodos d e dualidad» se h a n p u e s t o
2. Programación cóncava múltiplemente c o n d i c i o n a d a . . . 358 d e m o d a , convirtiéndose e n p r o p a g a d o r e s d e l o s p r i n c i p a l e s r e s u l t a -
3. La empresa maximizantc de n u e v o 363 d o s teóricos d e l a microeconomía. T a l e s métodos h a n s e r v i d o i g u a l -
4. Papel d e precios s o m b r a d e l o smultiplicadores d e ' m e n t e d e estímulo p a r a t r a b a j o s d e carácter empírico e n e s t e c a m p o .
Lagrangc 366 E l término «dualidad» n o está s i e n d o u t i l i z a d o c o n r i g o r , p u e s s e d a
5. Programación l i n e a l 370 c a b i d a e n él a l a t o t a l i d a d d e d i c h o s métodos, q u e , c o n m a y o r
6. P u n t o s d e e n s i l l a d u r a . Relación c o n l a d u a l i d a d 375 g e n e r a l i d a d , c o r r e s p o n d e n a d i v e r s a s a p l i c a c i o n e s d e l o s métodos d e l
Ejercicios 378 análisis d e l a c o n c a v i d a d y c o n v e x i d a d a p r o b l e m a s d e optimización y
d e microeconomía. E s t e l i b r o t i e n e e l propósito d e f a c i l i t a r u n a
20. CONCAVIFICABILIDAD Y P R O G R A M A C I O N exposición d e l a m a t e r i a q u e r e s u l t e a c c e s i b l e a e s t u d i a n t e s d e Econó-
C U A S I - C O N C A V A M U L T I P L E M E N T E C O N D I - m i c a s , c o n i n c l i n a c i o n e s matemáticas, d e s d e e l n i v e l d e s e g u n d o c u r s o
C I O N A D A :.: 382 en adelante. E l l i b r o da por supuesto, desde luego, u n cieno conoci-
1. Introducción 382 m i e n t o d e l cálculo d i f e r e n c i a l y d e l álgebra l i n e a l , más o m e n o s a l
2. L a c o n c a v i f i c a b i l i d a d y l a programación cuasi- n i v e l q u e r a z o n a b l e m e n t e es d e e s p e r a r q u e s e a l c a n c e tras u n p r i m e r
cóncava múltiplemente c o n d i c i o n a d a . . 383 c u r s o d e «matemáticas p a r a economistas».
3. C o n d i c i o n e s de concavificabilidad 38o E n l o tocante a estilo, el libro pretende ser formal, pero n o
4. A p l i c a c i o n e s a l a teoría d e l c o n s u m i d o r . . . . 387 a p r e s u r a d o . S e desanolían c o n cieña a m p l i t u d l o s c o n c e p t o s matemár
Ejercicios 391 t i c o s p r e v i o s , n e c e s a r i o s p a r a l a s teorías d e l a e m p r e s a y d e l c o n s u m i -
d o r , a n t e s d e p r e s e n t a r éstas. L o s capítulos 1 - 9 están.dedicados a l o s
N O T A S BIBLIOGRAFICAS '.'.'.i 392
BIBLIOGRAFIA 397
 15
HUI • ,> <.m¡/.u.on ti. m i c r o e c o n o m ú
P

l'.uil M.KI.U ii
1 l a r t l e y , d e l D e p a r t a m e n t o d e Teoría d e l a Decisión, e n M a n c h e s t e r ,
h a s i d o d e l . i máxima u t i l i d a d a l f a c i l i t a r m e orientación y crítica s o b r e
a s p e c t o s matemáticos d e l o s c o n j u n t o s c o n v e x o s , las f u n c i o n e s c o n o
la c o n c a v i d a d / c o n v e x i d a d , e n g e n e r a l . P c t e r L a m b e n , d e l a U n i v e r s i -
v a s , l a programación cóncava y l a s f u n c i o n e s homogéneas; e n l o s
dad d e Y o r k , t u v o l a a m a b i l i d a d d e leer e l m a n u s c r i t o entero, y le
capítulos 1 0 - 1 2 s e d e d u c e n l o s r e s u l t a d o s f u n d a m e n t a l e s d e estática
agradezco m u c h o sus a m p l i o s y m e d i t a d o s c o m e n t a r i o s , que, junto
c o m p a r a t i v a d e l a microeconomía. S e g u i d a m e n t e , l o s capítulos 1 3 - 2 0
c o n l a correspondencia d e A . M a s - C o l e l l , m e h a n ahorrado cierto
amplían y g e n e r a l i z a n l a m a t e r i a d e l o s p r i m e r o s 12 capítulos, t a n t o e n
número d e s i t u a c i o n e s e m b a r a z o s a s . M i d e u d a i n t e l e c t u a l c o n l a s
s u s a s p e c t o s matemáticos c o m o e n l o s económicos. C o n l a m i r a d a
p e r s o n a s m e n c i o n a d a s e n l a s n o t a s bibliográficas e s , e v i d e n t e m e n t e ,
p u e s t a er¡ q u e l a exposición r e s u l t e a c c e s i b l e , h e m o s u t i l i z a d o hipóte-
i n m e n s a . C o m o e s n a t u r a l , sólo y o s o y r e s p o n s a b l e d e t o d o s l o s
s i s s o b r e d i f e r e n c i a b i l i d a d e n m u c h o s c a s o s d o n d e s e podría h a b e r
p r e s c i n d i d o d e ellas. L o s subgradicntes, p o r e j e m p l o , n o aparecen errores y deficiencias.
h a s t a e l capítulo 1 9 , y p a r a e s o , t a n sólo b r e v e m e n t e . C a d a capítulo s e R e c o n o z c o , c o n p e s a r , q u e m i m a n u s c r i t o , d e puño y l e t r a , n o e r a
c i e r r a c o n c i e r t o número d e e j e r c i c i o s . A l f i n a l d e l l i b r o s - d a n t o d o l o l e g i b l e q u e i d e a l m e n t e d e b i e r a , p o r l o q u e e s t o y p a r t i c u l a r -
r e f e r e n c i a s y n o t a s bibliográficas c o r r e s p o n d i e n t e s a c a d a u n o d e mente agradecido ajean A s h t o n , L i n d a Cooper, Clare D y s o n , Angela
ellos. J o n e s y M a r i c W a i t e p o r s u b u e n h u m o r y e f i c i e n c i a mecanográfica.
L a m a t e r i a d e l o s capítulos 1 - 1 2 h a c o n s t i t u i d o l a b a s e d e l a s 2 0 B u e n h u m o r y e f i c i e n c i a q u e h a n s i d o , i g u a l m e n t e , características d e
l e c c i o n e s d e l c u r s o Economía Matemática 1 , e n M a n c h e s t e r . S e t r a t a los r e p r e s e n t a n t e s d e l a e d i t o r i a l c o n q u i e n e s h e tratado hasta e l
d e u n s e g u n d o año d e l p r i m e r c i c l o , c o n s e c u t i v o a u n p r i m e r c u r s o d e m o m e n t o : Sue C o r b e t t y R e n e Olivieri.
«matemáticas p a r a economistas», q u e s a t i s f a c e ¡os p r e s u p u e s t o s s o b r e Gracias m u y e n especial a m i esposa, A n n c , p o r s u afecto y
cálculo y álgebra a n t e s m e n c i o n a d o s . L o s capítulos 1 3 - 2 0 h a n s i d o
a l i e n t o , p a r t i c u l a r m e n t e d u r a n t e l o s 1 8 m e s e s q u e dediqué a e s c r i b i r
i m p a r t i d o s e n u n c u r s o d e t e r c e r año, t i t u l a d o Economía Matemática
e s t e l i b r o . A l c a b o d e u n o s 1 2 d e e s t o s 1 8 m e s e s nació n u e s t r o p r i m e r
I I . S e h a n u t i l i z a d o d i v e r s a s p a r t e s d e l l i b r o e n e l c u r s o d e Economía
Matemática r e q u e r i d o p a r a e l título d e master e n Econometría. A u n - h i j o , D a v i d . S u n a c i m i e n t o proporcionó e l más f e l i z a m b i e n t e q u e
q u e e l l i b r o c o n t i e n e l a demostración d e l a mayoría d e s u s t e o r e m a s , pudiera desearse para t e r m i n a r e l libro.
las d e m o s t r a c i o n e s n o s o n e n a b s o l u t o necesarias p a r a l o g r a r u n
c o n o c i m i e n t o operativo d elamateria; p o r ejemplo, en n u e s t r o curso
d e Economía Matemática I s e h a c a r g a d o m u c h o e l a c e n t o e n l a
a d e c u a d a comprensión d e l o s t e o r e m a s y e n s u aplicación a e j e m p l o s ,
más q u e e n l a s d e m o s t r a c i o n e s .
E n s u función d e t e x t o p a r a u n c u r s o , e l l i b r o está o r i e n t a d o , a n t e
t o d o , a c u r s o s d e economía matemática y d e microeconomía. P o r o t r a
p a r t e , e s d e e s p e r a r q u e , c o m o mínimo, s e a útil c o m o t e x t o d e a p o y o
e n c u r s o s d e econometría a p l i c a d a , o d e microeconomía m e n o s
i n s p i r a d a e n c u e s t i o n e s técnicas.
M e p r o d u c e u n a g r a n satisfacción r e c o n o c e r y a g r a d e c e r aquí l a
a y u d a d e m i c o l e g a C h r i s B i r c h e n h a l l , q u i e n m e h a enseñado, s e a
explícitamente, s e a induciéndome a e s t u d i a r l a s , g r a n p a r t e d e l a s
m a t e r i a s q u e s e g u i d a m e n t e s e e x p o n e n , y q u e h a leído y c o m e n t a d o
g r a n p a r t e d e l m a n u s c r i t o . E n g e n e r a l , el D e p a r t a m e n t o de E c o n o m e -
tría y Estadística S o c i a l d e l a U n i v e r s i d a d d e M a n c h e s t e r m e h a
proporcionado u n ambiente sumamente grato y estimulante, durante
l a gestión d e l l i b r o , p r i m e r o , y d e s u redacción, después. R o g e r
Capítulo 1
C O N J U N T O S C O N V E X O S

1. Introducción

A u n q u e n o s o n el t e m a p r i n c i p a l d e l l i b r o , se p r e s e n t a n c o n s t a n t e -
m e n t e e n t o d o él c o n j u n t o s c o n v e x o s . P o r l o t a n t o , e s p r o b a b l e q u e l o
m e j o r sea a d q u i r i r c u a n t o a n t e s c i e r t a f a m i l i a r i d a d c o n t a l c o n c e p t o .
D e f i n i r e m o s , p a r a e m p e z a r , u n a terminología, s i n d u d a c o n o c i d a ,
p a r a c o n j u n t o s e n g e n e r a ! , y p r e s e n t a r e m o s después l a noción d e
conjunto convexo.
U n conjunto e s u n a colección d e o b j e t o s . E l c o n j u n t o d e l i b r o s d e
u n a biblioteca, e l c o n j u n t o d e personas que pueblan la T i e r r a y el
c o n j u n t o d e números e n t e r o s p o s i t i v o s s o n o t r o s t a n t o s e j e m p l o s d e
c o n j u n t o s , e n este s e n t i d o g e n e r a l . Sea S u n c o n j u n t o . C a d a u n o de los
o b j e t o s q u e p e r t e n e c e a 5 s e d e n o m i n a elemento d e S. P a r a d e n o t a r
q u e x e s u n e l e m e n t o d e S s e e s c r i b e x e S, q u e p u e d e l e e r s e «x
p e r t e n e c e a 5», o s e n c i l l a m e n t e , «x está e n S». E l i m i n a n d o d e u n
c o n j u n t o S. a l g u n o s e l e m e n t o s ( p o s i b l e m e n t e t o d o s , p o s i b l e m e n t e
n i n g u n o ) se o b t i e n e o t r o c o n j u n t o , T d i g a m o s . Se dice e n t o n c e s q u e T
es u n subconjunto d e S, y s e e s c r i b e T cz S ( o S => 7 ) , q u e s e p u e d e l e e r
« T está c o n t e n i d o e n 5», o más b r e v e m e n t e , « 7 e s p a r t e d e 5». S i
 Paul M a d d r n
C o n o v i d a d y opiinúudón e n microeconomía

llegásemos a s u p r i m i r e n S t o d o s l o s e l e m e n t o s q u e l o c o m p o n e n , e l
T o d o s l o s c o n j u n t o s a n t e r i o r e s s o n s u b c o n j u n t o s d e R, y t o d o s e l l o s ,
c o n j u n t o 7 n o contendría e l e m e n t o a l g u n o ; t a l c o n j u n t o s e l l a m a
a excepción d e S<, s o n c o n j u n t o s i n f i n i t o s . S es u n c o n j u n t o f i n i t o ; l o s
c o n j u n t o vacío, y s e d e n o t a p o r 0 . Fijémonos e n q u e 0 c 5 , c u a l -
6

c o n j u n t o s finitos suelen describirse d a n d o la lista d e sus elementos,

q u i e r a q u e s e a e l c o n j u n t o S. S e d i c e q u e e l c o n j u n t o S es finito s i t i e n e
s i n más, e n c e r r a d a e n t r e l l a v e s . P o r e j e m p l o , { 1 , 2 , 3 } e s o t r a p o s i b l e
u n número f i n i t o d e e l e m e n t o s ; e n c a s o c o n t r a r i o e l c o n j u n t o e s
descripción d e $ 6 * L a mayoría d e l o s c o n j u n t o s d e e s t e l i b r o serán, s i n
i n f i n i t o . L a intersección d e d o s c o n j u n t o s , e l V y e l W, p o r e j e m p l o , s e
embargo, infinitos.;
d e n o t a V f l W, y e s e l c o n j u n t o c u y o s e l e m e n t o s p e r t e n e c e n a la vez a
C o n e l f i n d e i l u s t r a r las d e f i n i c i o n e s a n t e r i o r e s , o b s e r v e m o s q u e :
V y a W. S e d i c e q u e VyWson c o n j u n t o s disjuntos s i V n W = 0 , e s
Si c S , Si f l S a *= 0 (así p u e s , S y S s o n d i s j u n t o s ) , S n S = S\ y
d e c i r , s i n o t i e n e n e l e m e n t o s c o m u n e s . L a unión d e d o s c o n j u n t o s , V
2 3 4 x 2

y W, d e n o t a d a V U W, e s e l c o n j u n t o c u y o s e l e m e n t o s p e r t e n e c e n a S x U5 = S . •
4 5

V , o a W, o a ambos. H a y , f i n a l m e n t e , d o s símbolos q u e v a m o s a S 7 e s e l c o n j u n t o d e t o d o s l o s números r e a l e s n o n e g a t i v o s ; d a d o

u t i l i z a r c o n f r e c u e n c i a , a s a b e r , «V», q u e s i g n i f i c a «para todo», y «3», q u e este c o n j u n t o se presenta c o n frecuencia, l e reservaremos u n
q u e s i g n i f i c a «existe». Irán a p a r e c i e n d o e n b r e v e e j e m p l o s i l u s t r a t i v o s símbolo e s p e c i a l , a s a b e r , R+. Análogamente, S e s e l c o n j u n t o d e l o s
8

de las d e f i n i c i o n e s a n t e r i o r e s . números r e a l e s e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s , y será d e n o t a d o / ? + + . L o s

2. Subconjuntos de R
D e p r i n c i p i o a f i n d e l l i b r o s e utilizará l a l e t r a R p a r a d e n o t a r u n
c o n j u n t o m u y i m p o r t a n t e , e l c o n j u n t o d e t o d o s l o s números r e a l e s .
M u c h o s d e l o s c o n j u n t o s o b j e t o d e n u e s t r o interés serán s u b c o n j u n -
c o r r e s p o n d i e n t e s c o n j u n t o s d e n e g a t i v o s s o n L = ( x e R\x =£ 0 } y
/?__ = {x eR\x<0}.
P o d e m o s r e p r e s e n t a r gráficamente l o s s u b c o n j u n t o s d e R d i b u j a n -
d o u n a r e c t a h o r i z o n t a l , q u e r e p r e s e n t e a l p r o p i o R, y h a c e r q u e l o s
p u n t o s d e l a r e c t a s e c o r r e s p o n d a n c o n l o s números r e a l e s . P a r a
m o s t r a r e l s u b c o n j u n t o , s u p e r p o n d r e m o s a l a recta indicadores del
s u b c o n j u n t o e n cuestión. E n l a f i g u r a 1 . 1 h a n s i d o r e p r e s e n t a d o s d e
e s t e m o d o l o s s u b c o n j u n t o s S , - S . S i l a p u n t a d e flecha e s r o m a , e l
s

t o s d e R, r e s u l t a n t e s d e s u p r i m i r d e R a l g u n o s e l e m e n t o s ( t a l v e z e x t r e m o d e l c o n j u n t o p o r e l l a señalado n o p e r t e n e c e a l c o n j u n t o .
ninguno, tal vez todos). P o r ejemplo, tanto 0 c o m o el propio R son
s u b c o n j u n t o s d e R. H e aquí a l g u n o s e j e m p l o s más S2

t 4 •
_1_J I L J L l i l i 1 1 — L _
S , = { x e R\0 « x ss 1 } - 3 - 2 - 1 0 1 2 3 - 3 - 2 - 1 0 1 2 3

Sa
L a fórmula a n t e r i o r s i g n i f i c a q u e 5 j e s e l c o n j u n t o d e números r e a l e s , S3
«-*»
o s e a , e l e m e n t o s d e R q u e están c o m p r e n d i d o s e n t r e 0 y 1 , a m b o s I l L
i i L—i—1—I i—
- 3 - 2 - 1 0 1 2 3
incluidos. D eo r d i n a r i o , para definir u n c o n j u n t o se da u n a descrip- - 3 - 2 - 1 0 1 2 3
ción d e l o s e l e m e n t o s q u e l o c o m p o n e n , e n c e r r a d a e n t r e l l a v e s . S 8

/ 1 \
S = {xeR\-í
2 =sx=£ 1 } j i _ _ X _ J 1 1 * i i
- 3 - 2 - 1 0 ' 1 / 2 3 - 3 - 2 - 1 0 1 2 3
Si = {x e R\-\ < x < 1 }
^4={x£Ü|2<x< 3}
5 = { x e R\0 *S x 1 ó 2 < x > 3 } •4
1—I—
5
I I 1
5 = { x 6 R\x = 1 ó x = 2 ó x = 3 }
6
I I L__J 1 1 !—
" - 3 - 2 - 1 0 1 2 3
- 3 - 2 - 1 0 1 2 3
5 = {x e R\x S = 0 }
7

S=s {xe R\x> 0 } .

F I G U R A 1.1
 Paul M a d d e n mi/ación e n m i t i o c c o n ü m u 21
20

E l símbolo «+<»», q u e s e l e e «más infinito», está d e f i n i d o p o r l a / tejunción 1.1. U n c o n j u n t o S cz Res convexo s i , y s o l a m e n t e s i ,

condición: V x e R, x < + » . Análogamente, V x e R, x > - » . N i + 0 0

n i —oo s o n c o n s i d e r a d o s c o m o números e n e s t e l i b r o ; n o p e r t e n e c e n a [ x \ x ] czS2

V x , x e S, s i e n d o x» « x
1 2 2

R.
S e d i c e q u e u n c o n j u n t o S a Res acotado s i e x i s t e u n número r e a l
p o s i t i v o , M, t a l q u e : V x 6 S, —M < x < +M. E n l o s e j e m p l o s a n t e -
r i o r e s b a s t a t o m a r M = 4 p a r a m o s t r a r q u e l o s c o n j u n t o s S\ - 5 s o n
a c o t a d o s . E s i m p o s i b l e e n c o n t r a r u n número así p a r a S y S , y e s t o s
7 8
c o n j u n t o s ( l o m i s m o q u e e l p r o p i o R) n o s o n a c o t a d o s .
Gráficamente, l a definición a n t e r i o r s e l i m i t a a d e c i r q u e u n
c o n j u n t o d e R es c o n v e x o y s o l a m c n t e ' s i , para cualquier par de
6
puntos pertenecientes al conjunto, el segmento que los une está entera-
mente contenido en el conjunto. P o r e j e m p l o , d e l o s c o n j u n t o s
a n t e r i o r e s , e l S no e s c o n j u n t o c o n v e x o , d a d o q u e ( e n t r e o t r o s ) e l
5

P a r a c i e r t o s s u b c o n j u n t o s d e R s e h a i d e a d o u n a notación t a q u i - s e g m e n t o q u e u n e x = \ c o n x = f n o está t o t a l m e n t e c o n t e n i d o e n
1 2

gráfica, q u e u s a r e m o s d i s c r e c i o n a l m e n t e e n l o s u c e s i v o . S i e n d o a b, a p e s a r d e q u e 3, | 6 5 . Análogamente, t a m p o c o S e s c o n j u n t o
5 t

se e s c r i b e c o n v e x o . S i n e m b a r g o , e s fácil v e r q u e S¡ — S4 y S7, Sg s o n t o d o s e l l o s
c o n j u n t o s c o n v e x o s . Debería s e r o b v i o q u e S c R e s c o n v e x o s i , y
[a, b] para denotar ( x e R ¿ *= x «£ ¿ } (1.1) s o l a m e n t e s i , s u representación gráfica e s u n a línea conexa. C o n o t r a s
(a, b) para denotar { x e R a<x<b) (1.2) p a l a b r a s , S cz R es c o n v e x o s i y s o l a m e n t e s i e s u n intervalo d e R, d e
[a, b) para denotar { x e R a*Zx<b) (1.3) a l g u n a d e l a s f o r m a s ( l . l ) - ( l . 9 ) . Así p u e s , e n e l c a s o d e R, u n i d i m e n -
(a, b) para denotar {x e R a<x*zb) (1.4) sional, resulta m u y sencillo r e c o n o c e r s i u n c o n j u n t o es c o n v e x o :
¡a, 4-co) para denotar { x 6 R a^x} (1.5) basta e x a m i n a r s i e l c o n j u n t o es u n intervalo. S i n e m b a r g o , la situa-
(-<*, b] para denotar { x e R x*b) (1.6) ción n o e s s i e m p r e t a n s e n c i l l a c u a n d o e l número d e d i m e n s i o n e s e s
m a y o r . P o d e m o s d a r a l a definición 1.1 u n e n u n c i a d o a l t e r n a t i v o m u y
(a, +00) para denotar {x e R x> a) (1.7)
útil, b a s a d o e n l a observación d e q u e e l s e g m e n t o q u e u n e x c o n x 1 2

(-«, * ) para denotar {x e R x<b) (1.8)

p u e d e ser r e p r e s e n t a d o c o m o :
(-00, +00) para denotar al p r o p i o R (1.9)

L o s s u b c o n j u n t o s d e R q u e sean d e cualesquiera d e las f o r m a s { x e R\x = hc l

+ (\ - X)x d o n d e X e [ 0 , 1 ] }
2

a n t e r i o r e s s e d e n o m i n a n i n t e r v a l o s d e R. O b s e r v e m o s q u e l a r e p r e -
sentación gráfica d e c u a l q u i e r i n t e r v a l o será u n a línea conexa, b e P a r a v e r p o r qué, fijémonos e n x = X x 4- ( 1 — Xjx , 1
cuando 2

n u e s t r o s e j e m p l o s , 5 , - S S y S s o n i n t e r v a l o s ; S , = [0, 1], S = [0,

4 l 7 8 2
l t [ 0 , t ] . S i X = l , x = x ; c u a n d o X = ü , x = x ; c u a n d o X•-={ , x e s
1 7

2 ] , S j | ( - 1 , 4-1), S 7 - ( 2 , 3 ) , 5 - ( 0 , +00), 5 = ( 0 , +00). 5 y S n o l a m e d i d a aritmética d e x y x ; y así s u c e s i v a m e n t e . C o n f o r m e X v a

1 2
4 7 8 5 6

son intervalos. v a r i a n d o e n t r e 1 y 0 , e l v a l o r x d e f i n i d o a n t e r i o r m e n t e varía e n t r e x y 1

x , t o m a n d o t o d o s los v a l o r e s i n t e r m e d i o s al pasar X d e s d e 1 hasta 0.

2

T a l e s p u n t o s reciben u n n o m b r e especial. S i e n d o x , x e ü y
3. Subconjuntos convexos de i ? X e [ 0 , 1 ] , e l p u n t o x = X x + ( 1 - X J x s e d i c e q u e e s combinación
1 2

convexa d e x y x . P a r a q u e u n s u b c o n j u n t o 5 cz R sea c o n v e x o e s
1 2

S e a S cz R u n s u b c o n j u n t o d e i ? , y s e a n x , x 6 S , d o n d e x * S x .
1 2
E l c o n j u n t o [ x , x ] e s e n t o n c e s e l c o n j u n t o d e números r e a l e s
1 2
c o m p r e n d i d o s entre x y x , i n c l u i d o s ellos m i s m o s , que p o d e m o s
1 2
v i s u a l i z a r c o m o el c o n j u n t o de p u n t o s de la recta q u e u n e n x c o n x .
! 2
p r e c i s o q u e t o d a s las c o m b i n a c i o n e s c o n v e x a s d e t o d o s l o s pares d e
p u n t o s d e S s e e n c u e n t r e n también e n S. E n c o n s e c u e n c i a , d a r e m o s
u n a definición e q u i v a l e n t e a l t e r n a t i v a d e c o n j u n t o c o n v e x o :
1 2

P u e d e a h o r a o c u r r i r , o n o , q u e [ x , x ] cz S. E n e l c a s o d e q u e
1 2 Definición 1.2. U n c o n j u n t o S cz R es convexo s i y s o l a m e n t e s i
cualesquiera q u e s e a n x , x e S, s i e n d o x =£ x , s i e m p r e s e t e n g a q u e
1 2 1 2

.[x , x ] cz S, s e dirá q u e e l c o n j u n t o S e s u n c o n j u n t o c o n v e x o . X x ' + ( 1 - X ) x eS 2

VX G [0, 1] y V x ' , x e S
1 2
 ( o n c a v i d a d y optimización ™ m u rocconomía
22 Paul Madden

l o d o s l o s conjuntos anteriores s o n . u b c o n j u n t o s intinitON d e R :

Y a h e m o s c o m e n t a d o q u e p a r a s u b c o n j u n t o s d e R, l a p r o p i e d a d d e s e r
Fijémonos e n q u e S« n S = S , y q u e S., u . V , , = R . Fijémonos
l 2
!

c o n v e x o s , o n o s e r l o , e s cuestión t r i v i a l y geométricamente e v i d e n t e .
u

i g u a l m e n t e e n q u e l a c i r c u n f e r e n c i a d e l círculo, e n .S.,, v e l i n t e r i o r d e l
N o o b s t a n t e , p o d e m o s a h o r a (más a d e l a n t e será f o r z o s o h a c e r l o )
círculo, e n . S ' i , n o f o r m a n p a r t e d e e s t o s c o n j u n t o s .
2
p o n e r a p r u e b a n u e s t r a intuición geométrica c o m p r o b a n d o s i s e
v e r i f i c a l a definición 1.2. T o m e m o s , p o r e j e m p l o , u n c o n j u n t o d e l a
f o r m a [a, b]. Q u e r e m o s d e m o s t r a r q u e [a, b] e s c o n v e x o valiéndonos
d e l a definición 1.2. S e a n p u e s x , x e [a, b] c u a l e s q u i e r a , X. e [ 0 , 1]
1 2

a r b i t r a r i o , y e x a m i n e m o s e l v a l o r d e x = Xx + (1 - X ) x . D a d o q u e 1 2

x , x e [a, b]
1 2

a^x ^b l
(1.10)

a^x ^b 2
(1.11)

M u l t i p l i c a n d o (1.10) p o r X , (1.11) p o r (1 - X ) , y s u m a n d o , r e s u l t a

a « X x + (1 - X ) x
1 2
b

Así p u e s , también X x + ( 1 - X ) x e [a, b], V X e [ 0 , 1 ] y V x , x e S.

1 2 1 2

P o r c o n s i g u i e n t e , q u e d a c o n f i r m a d o q u e [a, b] e s u n c o n j u n t o c o n v e -
xo.

4. S u b c o n j u n t o s d e R"

P a s a m o s a h o r a a u n número m a y o r d e d i m e n s i o n e s . E l producto
cartesiano d e d o s c o n j u n t o s , A) y A , q u e s e d e n o t a A X A , e s e ! 2 t 2
P r o s i g a m o s . E l p r o d u c t o c a r t e s i a n o d e n c o n j u n t o s , A,, A ,A„,
c o n j u n t o d e t o d o s l o s pares ordenados ( x , , x ) , t a l e s q u e x e A, y
2
2 t

d e n o t a d o / l , X A, X ... X A„, e s e l c o n j u n r o d e t o d a s l a w-úplas

x € A*. E s p e c i a l
2 importancia tiene e l p r o d u c t o cartesiano
o r d e n a d a s (x„ x„) t a l e s q u e x , e A„ i' = 1 , .... ». D e n o t a m o s R" a l
R X R = { ( x j , X 2 ) | x , s R, x 6 R}, q u e d e n o t a r e m o s , p a r a a b r e v i a r ,
2

p r o d u c t o c a r t e s i a n o d e R c o n s i g o m i s m o , n v e c e s : así p u e s ,
asi p u e s , R es s e n c i l l a m e n t e e l c o n j u n t o d e t o d o s l o s pares
2

o r d e n a d o s d e números r e a l e s . P o d e m o s r e p r e s e n t a r gráficamente l o s R" = ( ( x , , x„)|x, 6 R, i - I , «/.que e s e l c o n j u n t o d e t o d a s las

elementos d eR mediante puntos del plano, del m o d o habitual. H e
2
«-úplas o r d e n a d a s d e números r e a l e s . C u a n d o n > 1 , e s c o s t u m b r e
aquí a l g u n o s e j e m p l o s d e s u b c o n j u n t o s d e R , y s u representación 2
a b r e v i a r l a notación, y r e p r e s e n t a r l a «-úpjb ( x , , x„) m e d i a n t e u n
gráfica, q u e v e m o s e n l a f i g u r a 1 . 2 . v e c t o r x . L a mayoría d e l o s c o n j u n t o s d e interés m e n c i o n a d o s e n e s t e
l i b r o s o n s u b c o n j u n t o s d e R", p a r a algún v a l o r d e n. H e aquí a l g u n o s
otros ejemplos
S=9 {(x x )eR \x +x <4} u 2
2 2 2
2

S i o = í ( v i , x ) e R \xi + x = 0 }
2
2
2

S = { x 6 « |x, + x + x = 0 }
3

Su = {{x x )eR \x\ + x m}

I 3 2 3
2 2
u 2 2
S = ( x e R'W.+xi + x i < 1}
S\2 = { ( x „ x ) e i v | l < x f + x\ < 4 }
H
2
2
 Paul M a d d e n
C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía 25

\,s - j x , A ' " Vx, - l j M tan puntos del segmento que une x con x . Por consiguiente, para 1 2

q u e S cz R" s e a c o n v e x o e s p r e c i s o q u e t o d a s l a s c o m b i n a c i o n e s
c o n v e x a s d e t o d o s l o s p a r e s d e p u n t o s d e S s e e n c u e n t r e n también e n
5: .,:

Definición 1.3. U n c o n j u n t o S cz R" e s convexo s i , y s o l a m e n t e

T o d o s l o s c o n j u n t o s a n t e r i o r e s s o n s u b c o n j u n t o s i n f i n i t o s d e R", c o n
si, _"V' '* , t
t '
« = 3 e n l o s d o s p r i m e r o s , y c o n n i n d e t e r m i n a d o e n l o s demás. E s
p o s i b l e r e p r e s e n t a r gráficamente l o s c o n j u n t o s d e R p e r o e l l o r e -
3
f
Xx 1
+ (1 - X y6 S VXe[0,l],Vx ,x eS 1 2

q u i e r e t r a z a d o s e n p e r s p e c t i v a , difíciles d e p l a s m a r e n e l p l a n o d e l a
página, y n o l o i n t e n t a r e m o s . E m p e r o , d e i n t e n t a r l o , Su c o r r e s p o n d e - P o r inspección d e l a f i g u r a 1.2 v e m o s q u e S y S i s o n c o n j u n t o s 9 0

ría a u n p l a n o d e / ? , m i e n t r a s q u e 5 n sería e l i n t e r i o r d e u n a e s f e r a .
3 convexos, mientras que S y S n o son convexos (dado que, p o r
u n

C u a n d o n > 3 l a representación gráfica n o e s p o s i b l e p o r m e d i o s e j e m p l o , l o s p u n t o s ( 1 , 0), ( - 1 , 0 ) p e r t e n e c e n a a m b o s c o n j u n t o s ,

ordinarios. m i e n t r a s q u e e l s e g m e n t o q u e les u n e n o se e n c u e n t r a e n t e r a m e n t e
F i n a l m e n t e , se d i c e q u e u n c o n j u n t o S c R" es acotado s i e x i s t e u n c o n t e n i d o e n n i n g u n o d e éstos). U n a demostración más f o r m a l d e l a
número r e a l p o s i t i v o M t a l q u e c o n v e x i d a d d e u n c o n j u n t o n o s obligaría a c o m p r o b a r q u e s e s a t i s f a c e
l a definición 1.3. Fijémonos, p o r e j e m p l o , e n S . T e n e m o s q u e 1 S

Vx e S y V i -M < x¡ < +M d e m o s t r a r q u e X x + (1 - X ) x e S , p a r a c u a l q u i e r X e [ 0 , 1 ] , y p a r a
1 2
1 5

cualesquiera x , x 6 S - Sean pues x \ x e S ; entonces

1 2
l5
2
l 5

P o r e j e m p l o , b a s t a t o m a r M = 3 p a r a m o s t r a r q u e 5 y Su son 9

a c o t a d o s . M = 2 ( e n r e a l i d a d , M = 1 ) g a r a n t i z a l a acotación d e S j a
( d a d o q u e x 6 S i m p l i c a q u e x, e ( 0 , 1 ) ) . S i n e m b a r g o , n i n g u n o d e l o s Í > = i y X * ? = i
Sio> S n > S , 5 , 5 , y 5 e s a c o t a d o .
13 ) 6 i".I 1
" 1

5. S u b c o n j u n t o s c o n v e x o s d e R"

P o d e m o s c o n c e b i r l a noción d e c o n v e x i d a d p a r a s u b c o n j u n t o s d e
R" d e i g u a l m a n e r a q u e c u a n d o n = !; S cz R" es c o n v e x o s i y
s o l a m e n t e s i e l s e g m e n t o rectilíneo q u e u n e d o s p u n t o s c u a l e s q u i e r a
d e l c o n j u n t o S está e n t e r a m e n t e c o n t e n i d o e n S. A f i n d e f o r m a l i z a r
e s t a noción, sea X e ( 0 , 1 ] y s e a n x y x d o s p u n t o s d e R". S e d i c e
1 2

e n t o n c e s q u e x = X x ' + ( 1 - X ) x e s combinación c o n v e x a d e x y
2 1

x ; al expresar el v e c t o r x c o m p o n e n t e a c o m p o n e n t e r e s u l t a x, = Xx,'
2

+ (1 —A)x , i —1, 2
n. L a f i g u r a 1 . 3 m u e s t r a c o m o sería x c u a n d o
n = 2 y X = \. E v i d e n t e m e n t e , x e s e l p u n t o m e d i o d e l s e g m e n t o q u e
u n e x y x . Además, c o n f o r m e X varía e n t r e 1 y 0 , x v a d e s c r i b i e n d o
1 2

la t o t a l i d a d del s e g m e n t o q u e u n e x y x . E n g e n e r a l , a l i g u a l q u e
1 2

a n t e s , c u a n d o n = 1 las c o m b i n a c i o n e s c o n v e x a s d e x y x r e p r e s e n -
1 2

FIGURA 1.3
 26

M i . todavía, s i . 1 , , A , A ... s o n u n a colección i n f i n i t a d e

: it

S e a X e [ O , ¡J. M u l t i p l i c a n d o l a p r i m e r a ecuación p o i /., l a s e g u n d a

i l i i n t o s c o n v e x o s , también s u intersección n , * , | A¡ e s c o n v e x a : l a
p o r (1 - X), y s u m a n d o , resulta
i n t e i sección d.e u n n u m e r o c u a l q u i e r a d e c o n j u n t o s c o n v e x o s también
c o n v e x a . T a l p r o p i e d a d e s útil. S i n e m b a r g o , e s p r e c i s o f i j a r s e e n
n n
q u e no s u c e d e l o m i s m o para uniones d e c o n j u n t o s c o n v e x o s . L o s
X 2 x , + ( 1 - X ) V x; = >. + ( 1 - X) = I
1

i o n i u n t o s ,S| y S J j c o n o c i d o s e r a n c o n v e x o s ; p e r o S s = S i U S« n o
i- i i- i
es c o n v e x o , E n g e n e r a l , l a s u n i o n e s d e c o n j u n t o s c o n v e x o s n o s o n
Así p u e s , convexas.

n
(>. Hiperplanos
YjXxl + ( 1 - X ) x f ] = 1
i-i
U n a i m p o r t a n t e f a m i l i a d e s u b c o n j u n t o s d e R" s o n l o s hiperpla-
c u y o s i g n i f i c a d o es X x 4- ( 1 — X ) x e S . P o r t a n t o , si x , x 6 S15, y
1 2
) 5
1 2

s i X e [ 0 , ! ] , e n t o n c e s también X x + ( 1 - X ) x e S i s , y S es e l e c t i -
1 2
) 5
nos.
vamente un conjunto convexo.
Definición 1.4. U n c o n j u n t o H c R" e s u n hiperplano s i ,y
D e h e c h o , S , S , S | , S y S¡ s o n t o d o s ellos c o n j u n t o s
9 1 0 3 M 5
s o l a m e n t e si, p u e d e ser d e s c r i t o c o m o
convexos, mientras que S u , 5 , y S n oson convexos. E l lector
! 2 ) 6

descubrirá, s i n e m b a r g o , q u e r e s u l t a m u c h o más difícil d e m o s t r a r q u e

se c u m p l e l a definición 1 . 3 p a r a l o s c o n j u n t o s S ó S q u e p a r a e l S s 9 H t

anterior ( o para S , S n , que son similares al S ) . Ello n o debe

l0 ) 5 H
= ( x e
* " i i <** = p\
preocuparle. D a r e m o s cuenta de varios teoremas concernientes a
c o n j u n t o s c o n v e x o s , y p o r l o común, c u a n d o más a d e l a n t e q u e r a m o s
para ciertos («,, a„) e R", d o n d e algún a , 0 p a r a algún i , y p a r a
d e m o s t r a r q u e u n c o n j u n t o es c o n v e x o p o d r e m o s apelar a algunos d e
e s t o s t e o r e m a s ; e l l o n o s permitirá e s t a b l e c e r e l r e s u l t a d o a p e t e c i d o , algún (i £ R.
evitándonos t e n e r q u e t r a b a j a r d i r e c t a m e n t e c o n l a definición 1 . 3 . C u a n d o n — 1 , H c o n t i e n e a l único p u n t o (/3/cc). C u a n d o n = 2 ,
E m p e z a r e m o s c o n el siguiente resultado, bastante evidente, p o r cier- u n h i p e r p l a n o e s u n a línea r e c t a , d e ecuación ctiX\ + a x ' /3, s i e n d o 2 2

to. <r, ~P 0 , ó o¡2 9* C , m i e n t r a s q u e p a r a n = 3 es u n p l a n o ,

« X | + o X j + ocyXy = fi, s i e n d o a i m e n o s u n o d e l o s c o e f i c i e n t e s a
t 2 u

u o o , d i s t i n t o s d e 0 . P o r e j e m p l o , S i o e s u n h i p e r p l a n o e n R j S\y e s 2

Teorema 1.1. S i A\ y A s o n d o s c o n j u n t o s c o n v e x o s d e A " , s u

2

u n h i p e r p l a n o e n R y . V | e s u n h i p e r p l a n o e n R". C u a n d o n = 2 , y
2
¡

intersección, A\ f l A. , también e s c o n v e x a .
2
S

s i e n d o or, = 0 , // s e c o n v i e r t e e n { x 6 R \x = (fi/a )}. 2

2 E n l a repre-
2

sentación gnílio h a b i t u a l ( e n l a q u e x¡ s e m i d e v e r t i c a l m e n t e y x , 2
Demostración. S e a n x , x e A, f l A . E n t o n c e s x , x e A\ y
1 2 1 J

h o r i z o n t a l m e n t c ) // c o r r e s p o n d e e n t o n c e s a u n a r e c t a vertical e n R .
2
2

x , x e A . D a d o q u e A¡ y A s o n c o n v e x o s , d e ahí q u e x e / 1 , y que
1 2

P o r o t r a parte, si a ^ 0 , H c o r r e s p o n d e a u n a recta n o v e r t i c a l . Estas

2 2

x e A, siendo
2
:

c o n s i d e r a c i o n e s j u s t i f i c a n u n a definición g e n e r a l q u e n o s será n e c e s a -
r i a e n e l capítulo s i g u i e n t e ( a u n q u e n o aquí), a s a b e r : u n c o n j u n t o H
x = X x ' + (1 - X)x 2
y X e [0, 1]
q u e s a t i s f a g a a l a definición 1 . 4 s e l l a m a h i p e r p l a n o n o v e r t i c a l s i , y

P o r t a n t o , x e A^ n A . Y s i e n d o e s t o c i e r t o p a r a c u a l e s q u i e r a x , 1
s o l a m e n t e s i , et\ 4 0 .
2

x - 6 Ai D A , y p a r a c u a l q u i e r X £ [ 0 , 1 ] , s e d e d u c e q u e , e f e c t i v a m e n -
2
A grandes rasgos, a u n q u e n o m u y precisos, puede decirse que u n
te, /l, n A es c o n v e x o .
2 Q.li.l). h i p e r p l a n o d e A " ' .escinde» a R" e n d o s p a r t e s : e l c o n j u n t o d e p u n t o s
 Pn.l M ul.lrn

s i t u a d o s e n e l h i p e r p l a n o o «por encima» d e él, y e l d e l o s s i t u a d o s e n

él, o «por debajo» d e l h i p e r p l a n o . D e f i n i m o s , a s o c i a d o s c o n //,

— •

y I H,URA 1.4
:

//- = |xe/v"|¿apc,^^J.
Ejercicios

1 D e t e r m i n a r s i l o s siguientes conjuntos s o n : ( i ) convexos, (11)

Fijémonos e n q u e H [} H~ = R", y q u e H H H~ = H, l o q u e
+ +
finitos, (iii) acotados:
j u s t i f i c a y d a s e n t i d o a l a i d e a d e «escisión». H* y H~ s e d e n o m i n a n ,
p o r e l l o , semiespacios a s o c i a d o s a H. E s i n m e d i a t o d e m o s t r a r q u e l o s (.,) V , - {x c A | x + 5 x + 6 = 0 }
2

h i p c r p l a n o s y l o s s e m i e s p a c i o s a s o c i a d o s a e l l o s s o n s i e m p r e conjuntos (i,) y \ * { x € R \x, < x }

2 4
2

convexos: e l l e c t o r n o tendrá d i f i c u l t a d e n a d a p t a r a l c a s o l a técnica y a (c) Tj = { X 6 A | x , s ; 1 }

2

u t i l i z a d a p a r a d e m o s t r a r l a c o n v e x i d a d d e c7 .
I5
(d) T n Ti
2

(e) Ti U T s

Teorema 1.2. L o s h i p e r p l a n o s H cz R", y s u s s e m i e s p a c i o s a s o -

2. D e m o s t r a r q u e u n h i p e r p l a n o es c o n v e x o , es d e c i r , ^ o s t r a r h
c i a d o s H y H~, s o n s i e m p r e c o n j u n t o s c o n v e x o s .
+

c o n v e x i d a d d e l c o n j u n t o H c A " , s i e n d o H = { x e A |E7„|
L a i m p o r t a n c i a de los hiperplanos proviene, sobre t o d o , de cierto
número d e c e l e b r a d o s t e o r e m a s r e l a t i v o s a c o n j u n t o s c o n v e x o s g e n e - a x,
r d o n d e «, * 0 p a r a algún 1.
) I n d i c a r sobre u n a recta q u e representa a A e l stgn.f.cado d e l
rales. E n u n c i a r e m o s y explicaremos, a u n q u e n o d e m o s t r a r e m o s , u n o
de estos r e s u l t a d o s . D a d o q u e e l t e o r e m a es i n t u i t i v a m e n t e o b v i o , la t e o r e m a d e l h i p e r p l a n o separador e n r l caso n - 1 .
1 S u p o n g a m o s q u e X e Y sean d o s c o n j u n t o s c o n v e x o s d e K . L a
omisión n o resultará d e m a s i a d o d e s a s t r o s a .
s u m a d e X c >', q u e s e d e n o t a X + Y. s e d e f i n e p o r

Teorema 1.3. ( T e o r e m a d e l h i p e r p l a n o s e p a r a d o r ) . S i A y />' s o n

Z = ( z e A " | z = z + >' P a r a a ,
B u n x e X
' a l f i l i n y e }
1
dos c o n j u n t o s convexos d i s j u n t o s d e R, existe u n h i p e r p l a n o H c A"'
r

t a l q u e A cz H y B cz H~.
+

D e m o s t r a r q u e Z es c o n v e x o .
L a f i g u r a 1.4 m u e s t r a dos c o n j u n t o s c o n v e x o s d i s j u n t o s e n A ' , A y
D. E l t e o r e m a n o s d i c e q u e e x i s t e u n a r e c t a ( h i p e r p l a n o e n A ) t a l q u e
2

A está e n t e r a m e n t e s i t u a d o a u n o d e l o s d o s l a d o s d e l a r e c t a , y B,
e n t e r a m e n t e a l o t r o . E n l a f i g u r a 1.4, H t i e n e l a p r o p i e d a d d e s e p a r a r
A d e B. E l l e c t o r p u e d e c o m p r o b a r s i n d i f i c u l t a d , gráficamente, q u e l a
separación d e A y B n o e s , e n g e n e r a l , p o s i b l e s i A y B n o s o n
d i s j u n t o s , o s i u n o d e l o s d o s n o e s c o n v e x o . E n e l c a s o d e dimensión
n = 1 , e l t e o r e m a es t r i v i a l m e n t e v e r d a d e r o .
 • m . i v . . ! . . , ! \ optimización r n m i c r a c c o n o m t a

Capítulo 2
d e valor d e ) e n x, o i m a g e n d e x p o r l a función /. I I recorrido d e f es e l
I U N C I O N E S C O N C A V A S D E U N A c o n j u n t o d e t o d o s l o s v a l o r e s p o s i b l e s d e /; e s d e c i r , e l r e c o r r i d o d e
V A R I A B L E , D E F I N I D A S E NR f - {ye R\y = / ( * ) , p a r a algún x e R). P a r a d e j a r t e r m i n a d a l a d e s -
cripción d e j t e n e m o s q u e d e f i n i r l a r e g l a p a r a c a l c u l a r f(x). P o r
ejemplo,

f:R-+R donde f{x) = Ax + 1 (2.1)

L n este caso, la regla consiste en aplicar u n p u n t o x e R c u a l q u i e r a , e n

el p u n t o 4 x + 1 , q u e también está e n R; e s t a r e g l a l e a s o c i a a c a d a
x e R u n único p u n t o d e R, a s a b e r , e l f(x) — Ax + 1 , y p o r t a n t o ,
( 2 . 1 ) d e s c r i b e r e a l m e n t e u n a función.
L a s f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e a d m i t e n u n a representación gráfica
m u y útil y c o n o c i d a . L a gráfica d e /, q u e d e n o t a r e m o s Gf, e s e l
siguiente subconjunto d e R: 2

G / = {(y,x)e R \y=f(x)}
2

E q u i v a l e n t e m e n t e , G / c s e lc o n j u n t o d e todos l o spares o r d e n a d o s d e
la f o r m a (f(x), x), p a r a x £ R. S u p o n e m o s q u e e l l e c t o r está f a m i l i a r i -
1. Introducción z a d o c o n e l t r a z a d o d e gráficos. L a f i g u r a 2 . 1 , p o r e j e m p l o , m u e s t r a l a
gráfica d e ( 2 . 1 ) .
C o m e n z a r e m o s r e c a p i t u l a n d o ciertas ideas relativas a f u n c i o n e s d e
u n a v a r i a b l e , e n t r e e l l a s , l a noción d e gráfica, y l a s n o c i o n e s d e
c o n t i n u i d a d y d i f e r e n c i a b i l i d a d . S i e s t a introducción l e p a r e c i e r a
i n s u f i c i e n t e a l l e c t o r , s e l e r e c o m i e n d a c o n s u l t a r l a Bibliografía, d o n d e
se c i t a n e x p o s i c i o n e s más c o m p l e t a s . Y a e n l a Sección 2 s o n p r e s e n t a -
d a s , p a r a e l c a s o d e u n a v a r i a b l e , l a s f u n c i o n e s cóncavas, t e m a
f u n d a m e n t a l d e este l i b r o .
U n a función d e u n a v a r i a b l e e s u n a r e g l a d e asignación d e v a l o r e s ,
u n a aplicación ( l l a m a d a / , p o r e j e m p l o ) q u e a c a d a p u n t o d e u n c i e r t o
s u b c o n j u n t o d e R, d e n o m i n a d o dominio d e /, l e a s o c i a u n único
p u n t o d e R. E n e s t e capítulo v a m o s a i n t e r e s a r n o s t a n sólo p o r
f u n c i o n e s c u y o d o m i n i o s e a l a t o t a l i d a d d e l c o n j u n t o R; t a l e s f u n c i o -
n e s s o n f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e e n R. E s c r i b i r e m o s f:R —> R p a r a
indicar que / a s o c i a (aplica) p u n t o s del d o m i n i o R c o n (en) p u n t o s d e
R. P a r a d a r u n a descripción c o m p l e t a d e u n a t a l función e s p r e c i s o
d e s c r i b i r l a r e g l a q u e d e f i n e l a aplicación. Denótenos f{x) a l (único)
p u n t o d e R q u e l a r e g l a / a s o c i a a l p u m o x e R; f(x) r e c i b e e l n o m b r e
FIGURA 2 . 1
 I'aiil M a d d e n < o n c a v i d a d y optmu^jción e n microeconomía
32

S e a n a, b G R; l a s f u n c i o n e s lineales e n R (también llamadas r i g u r o s a , l a s f u n c i o n e s c o n t i n u a s t i e n e n gráficas «conexas., e s d e c i r

f u n c i o n e s afines, e n e l caso d e q u e b = 0 ) s o n tic la f o r m a ¡se p u e d e d i b u j a r s u gráfica s i n l e v a n t a r e l lápiz d e l p a p e l ! U n e j e m p l o
d e función n o c o n t i n u a ( c u a n d o x " m 0 ) e s
f:R -» R donde / ( x ) = ax + b
0 s i x 5* 0
f:R^R donde /(x) =
L a gráfica d e u n a t a l función e s G/= { ( y , x ) e fi |y = < J X + ¿ } = { ( y , x ) e
2
1 si x < 0
e A | y — ax — b}. E s t e c o n j u n t o e s u n h i p e r p l a n o d e R ( e s d e c i r , u n a
2 z

línea r e c t a ) , e n e l c u a l , c o n l a notación d e l capítulo l,a\ = l,a = -ay 2

P o r o t r a p a r t e , t o d a s l a s f u n c i o n e s polinómicas s o n c o n t i n u a s , y l o
(3 = b. D a d o q u e a , 0 , G/cs u n a recta n o vertical. E n realidad, t o d a m i s m o o c u r r e c o n las s u m a s , p r o d u c t o s y c o c i e n t e s ( s u p u e s t o q u e e l
r e c t a n o v e r t i c a l d e R e s l a gráfica d e a l g u n a función l i n e a l d e f i n i d a e n
2 d e n o m i n a d o r nunca se anule) d e funciones continuas.
R. E l número a m i d e l a p e n d i e n t e d e l a r e c t a . S e d i c e q u e u n a función f'.R-*R e s d i f e r e n c i a b l c (también s e d i c e
U n a c l a s e más g e n e r a l d e f u n c i o n e s e s l a c l a s e d e l a s f u n c i o n e s d c r i v a b l c ) s i V x * e R e x i s t e u n único número r e a l / ' ( x * ) t a l q u e
polinómicas:
,. /(x»
m + Ax)-f(x»)
f:R-*R donde /(x) = a + ax + ax
0 x 2
2
+ ... + a„x" A X ' '

s i e n d o n u n e n t e r o p o s i t i v o , y a¿ e R, i = 0 , n . S i rf, 0 p a r a algún E l número / ' ( * * ) s e d e n o m i n a derivada primera d e / e n x * , o

i 2 , l a s gráficas c o r r e s p o n d i e n t e s y a n o s o n l i n e a l e s ( e s d e c i r , n o s o n gradiente d e / e n x * ; L a s f u n c i o n e s d e r i v a b l c s t i e n e n u n a única r e c t a
rectilíneas), y s e d i c e q u e l a función e s n o - l i n e a l . C u a n d o a ^ 0 , 2 t a n g e n t e e n c a d a u n o d e l o s p u n t o s d e s u gráfica. L a ecuación d e d i c h a
m i e n t r a s q u e a¡ = 0 p a r a t o d o i > 2 , e l p o l i n o m i o e s u n a función r e c t a , e n e l p u n t o ( / ' ( " ' ) > * ) ^ ' gráfica d e l a función e s
x x e a

cuadrática; s i a¡ 0 , p e r o a¡ = 0 , i > 3 , s e t i e n e u n a función cúbica; y

así s u c e s i v a m e n t e . V e m o s e n l a f i g u r a 2 . 2 l a s gráficas d e a l g u n a s v=/(x*) + (x-x*)/'(**) (2-2)
f u n c i o n e s n o lineales. P o r b r e v e d a d d e s c r i b i r e m o s estas f u n c i o n e s
d e f i n i e n d o t a n sólo/(x), dándose p o r s o b r e e n t e n d i d o q u e e l d o m i n i o L a f i g u r a 2 . 3 n o s m u e s t r a u n a r e c t a t a n g e n t e , y s u ecuación, p a r a u n a
es R. función d e r i v a b l e n o e s p e c i f i c a d a . L a r e c t a t a n g e n t e e s l a gráfica d e
S e d i c e q u e u n a función f:R — » R e s c o n t i n u a s i l i m . » x <x

f( ) ~ / ( * * ) > V * * R- C ° n expresión gráfica e i n t u i t i v a , a u n q u e p o c o

x e

(i) f{x) = -x 2
(t¡) f( ) = x*
x (¡ü) f(x) = x 3
- 3 x

FIGURA 2.3
FIGURA 2 . 2
 Paul M 35

u n a función l i n e a l , y t i e n e q u e s e r n o v e r t i c a l ; a s i p u e s , gráficamente, L a s f u n c i o n e s polinómicas s o n c i e r t a m e n t e C ; d e h e c h o , p o d e -

2

l a s f u n c i o n e s d e r i v a b l e s s e c a r a c t e r i z a n p o r t e n e r u n a única recta m o s d e r i v a r l a s c o n : njámente c u a l q u i e r número d e v e c e s . Además,

tangente, no vertical, e n c a d a u n o d e l o s p u n t o s d e s u gráfica. Lis s u m a s , p r o d u c t o s , y c o c i e n t e s ( s u p u e s t o q u e e l d e n o m i n a d o r
T o d a función d i f e r e n c i a b i c t i e n e q u e s e r c o n t i n u a , p e r o n o e s n u n c a se a n u l e ) d e f u n c i o n e s d e i g u a l g r a d o d e d i f e r e n c i a b i l i d a d
i m p e r a t i v o q u e u n a función c o n t i n u a h a y a d e s e r d i f e r e n c i a b i c . E n l a p o s e e n también d i c h a p r o p i e d a d ; e . g . , l a s s u m a s d e f u n c i o n e s d e C 2

f i g u r a 2 . 4 s e e s b o z a n l a s gráficas d e d o s ( u n c i o n e s c o n t i n u a s , p e r o n o son C .
d i f e r c n c i a b l c s ( c u a n d o x * = 0). E n l a f i g u r a 2.4 ( i ) falla la d i f e r e n c i a - S u p o n d r e m o s q u e e l l e c t o r está p l e n a m e n t e f a m i l i a r i z a d o c o n l a
b i l i d a d e n e l o r i g e n , p o r q u e e n ese p u n t o h a y m u l t i t u d d e rectas mecánica d e l cálculo d e d e r i v a d a s , i n c l u i d a s l a s r e g l a s d e derivación d e
p r o d u c t o s , c o c i e n t e s y f u n c i o n e s c o m p u e s t a s . P o r e j e m p l o , las d e r i v a -
t a n g e n t e s a l a gráfica; e l límite q u e definiría / ' ( x * ) n o sería único. E n
das p r i m e r a y s e g u n d a d e las f u n c i o n e s d e l a f i g u r a 2 . 2 s o n :
l a f i g u r a 2 . 4 ( i i ) , l a r e c t a t a n g e n t e a l a gráfica e n e l o r i g e n e s v e r t i c a l , y
e l c o r r e s p o n d i e n t e límite n o sería f i n i t o .
(,) /(x) = - x , 2
/(x) = -2x, f (x) = - 2
(ii) /(x) = x , 4
/'(x) = 4x\ /'(x)=12x 2

(ni) f(x) = x - 3 x , l
/'(x) = 3x - 3, /'(x) = 6x
2

H a r e m o s e n b r e v e u s o f r e c u e n t e d e l a hipótesis d e d i f e r e n c i a b i l i d a d ,
a l d e s a r r o l l a r l a noción d e función cóncava. N o o b s t a n t e , p a s a r e m o s
p o r a l t o las s u t i l e s d i f e r e n c i a s e n t r e C y d i f e r e n c i a b i l i d a d , y e n t r e C
1 2

y la d o b l e d i f e r e n c i a b i l i d a d , y s u p o n d r e m o s s i e m p r e q u e las f u n c i o n e s
son d e C ó C . F nrealidad, puede demostrarse que para funciones
1 2

cóncavas, l a d i l e r e n c i a b i l i d a d i m p l i c a C \ y p o r t a n t o , e q u i v a l e a e l l a .
P o r o t r a p a r t e , c i e r t o s r e s u l t a d o s q u e s e v a l e n d e l a hipótesis C 2

p u e d e n refinarsc a la d o b l e d i f e r e n c i a b i l i d a d . P a s a r e m o s p o r a l t o tales
refinamientos.
FIGURA 2.4

L a derivada primera define, para funciones diferenciabas, una 2. F u n c i o n e s cóncavas d e u t i a v a r i a b l e , e n R

n u e v a función, l a función d e r i v a d a p r i m e r a , / ' : / ? —» R, c u y o s v a l o r e s
s o n / ' ( x ) . C u a n d o e s t a función e s c o n t i n u a , s e d i c e q u e fes c o n t i n u a - S i t r a z a m o s l a gráfica d e u n a función f:R —» R p o d e r n o s e n c o n -
m e n t e d i f e r e n c i a b i c ; p o r b r e v e d a d s e d i c e e n t o n c e s q u e «/es C ». S i l a t r a r n o s c o n q u e p o s e e ( o n o ) l a s i g u i e n t e característica geométrica:
función d e r i v a d a p r i m e r a e s d i l e r c n c i a b l e , s u c o r r e s p o n d i e n t e d e r i v a -
d a p r i m e r a s e d e n o t a / ' ( x ) y e s l a derivada segunda d e /; s e d i c e (CG) F i s e g m e n t o rectilíneo q u e u n e d o s p u n t o s c u a l e s q u i e r a d e l a
e n t o n c e s q u e / es dos veces diferenciabic. L a d e r i v a d a s e g u n d a d e f i n e gráfica s e e n c u e n t r a s u p e r p u e s t o a l a gráfica, o p o r d e b a j o d e e l l a .
e n t a l c a s o todavía o t r a función más, f':R •-* R, c u y o s v a l o r e s s o n
/ ' ( x ) ; s i e s t a función es c o n t i n u a , s e d i c e q u e / e s dos veces continua- H e m o s r e p r o d u c i d o e n ¡a f i g u r a 2 . 5 l a s gráficas d e s e i s e j e m p l o s y a
mente diferenciable, o , b r e v e m e n t e , q u e «/ e s C » ; y así s u c e s i v a m e n -
2
dados, y e n cada caso, h e m o s u n i d o m e d i a n t e u n s e g m e n t o d o s
te, s i s e desea, p a r a las d e r i v a d a s t e r c e r a y s u p e r i o r e s . p u n t o s a r b i t r a r i o s ( A y B ) d e c a d a u n a d e e s t a s gráficas. H a c i e n d o
Fijémonos e n q u e «fer. C » => «/es d o s v e c e s diferenciable» => «/
2
v a r i a r A y B , v e m o s q u e ( C G ) e s r a s g o característico d e ( a ) , ( b ) y ( e ) ,
es C » = > «/es diferenciable» => «/es continua»; p e r o e s t a s i m p l i c a - m i e n t r a s q u e ( c ) , ( d ) y ( f ) n o t i e n e n l a p r o p i e d a d ( C G ) . Fijémonos, e n
ciones n o s o n reversibles, e n general. p a r t i c u l a r , e n q u e c u a l q u i e r línea r e c t a ( c a s o ( a ) ) poseerá ( C G ) , d a d o
 56 Pa-il M u l i l c n i o o c a r i d a d y optimización e n mtcrocconooiü 37

que, trivialmcnte, el segmento q u e u n ed o s p u n t o s cualcsquiciJ de S u b i e n d o v e r t i c a l m e n t c d e s d e C i n t e r c e p t a r e m o s a l a gráfica e n D ,

u n a r e c t a y a c e e n s u t o t a l i d a d sobre l a r e c t a . L a noción d . " función c u y a s c o o r d e n a d a s serán
cóncava e m a n a d e ( C G ) . E n e f e c t o , p o d e m o s d e f i n i r :
( / ! > • + ( 1 -X^lXx* + (1 -X)x )
2

L a condición d e q u e «el s e g m e n t o A B s e e n c u e n t r e p o r d e b a j o d e l a
gráfica, o s u p e r p u e s t o a ella» c o n l l e v a q u e l a o r d e n a d a d e C s e a m e n o r
o igual q u e l ad e D ; o sea,

X/(x')-r(l-X)/(x )^/|V 2
+(\~X)x ] 2

FICURA 2.5

U n a función d e u n a v a r i a b l e e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , s u gráfico

p o s e e l a característica geométrica ( C G ) .
FIGURA 2.6

Así p u e s , l a s f u n c i o n e s d e ( a ) , ( b ) y ( e ) d e l a f i g u r a 2 . 5 s o n
f u n c i o n e s cóncavas, m i e n t r a s q u e l a s d e ( c ) , ( d ) y ( f ) n o l o s o n .
O b s e r v e m o s , e n p a r t i c u l a r , q u e toda función l i n e a l será cóncava, d a d o
q u e l a gráfica e s u n a línea r e c t a .
P r o c e d e r e m o s a d a r u n a versión más f o r m a l d e l a a n t e r i o r d e f i n i -
ción geométrica d e c o n c a v i d a d . S e m u e s t r a e n l a f i g u r a 2 . 6 l a gráfica
Para q u e la t o t a l i d a d del s e g m e n t o A B se encuentre p o r d e b a j o d e l a
gráfica e s p r e c i s o q u e e s t a d e s i g u a l d a d s e v e r i f i q u e p a r a t o d o C
c o m p r e n d i d o e n t r e A y B , e s d e c i r , p a r a t o d o X e [ 0 , 1J. Además, p a r a
q u e l a función s e a cóncava e s p r e c i s o q u e s e d e n l a s c o n d i c i o n e s
a n t e r i o r e s p a r a t o d o A y B , es d e c i r , p a r a c u a l e s q u i e r a x ' , x . P o r
2

d e u n a función n o e s p e c i f i c a d a , e n l a q u e d o s d e s u s p u n t o s , tanto:
M=
( / " ( * ' ) . * ) ) y B ( = (f(x ), x )), h a n s i d o u n i d o s p o r u n s e g m e n t o
1 2 2

rectilíneo. E l p u n t o C d e l a c u e r d a q u e u n e A c o n B e s u n a Definición 2.1. f:R —> R e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,

combinación c o n v e x a d e A y B , y s u s c o o r d e n a d a s s o n
/[Xx 1
+ ( 1 - X ) x ] > X/(x')"+ (1 - X)/(x )
2 2

( X / ( x ) + ( 1 - X ) / ( x ) , Xx + ( 1 - X)x ) p a r a algún X e [ 0 , 1 ]
l 2 1 2
V X e [ 0 , 1], V x , x 1 2
 w c a v i d a d y optimización cri iroCfOCConomu 39
Paul Madden

i c s u l t a s u m a m e n t e l a t o s o , s a l v o p a r a las ( u n c i o n e s m a s s e n c i l l a s . P o r
E s t a e s l a definición p r e c i s a d e l a noción d e c o n c a v i d a d , p a r a f u n c i o -
l o r t u n a , a l m e n o s p a r a l a s f u n c i o n e s d i f e r e n c i a b l c s e x i s t e n f o r m a s más
n e s d e u n a v a r i a b l e d e f i n i d a s e n A". L a noción d e c o n c a v i d a d d e s e m p e -
sencillas d e r e c o n o c e r l a c o n c a v i d a d , q u e e m a n a n d e las llamadas
ña u n p a p e l e s e n c i a l e n l a teoría d e maximización, c u y o e s t u d i o
• c a r a c t e r i z a c i o n e s d e l a c o n c a v i d a d m e d i a n t e derivación».
c o m e n z a r e m o s e n e l próximo capítulo. A h o r a e m p e z a r e m o s p o r v e r
c o m o s e u s a l a definición 2 . 1 a l o b j e t o d e r e c o n o c e r l a c o n c a v i d a d d e
u n a función c o n c r e t a .
3. O t r a s definiciones d el a concavidad.
Caracterización p o r m e d i o d e l a d e r i v a d a p r i m e r a
Ejemplo 2.1. T o m e m o s / ( x ) = —x . H e m o s d a d o y a l a gráfica d e 2

e s t a función. P o r «inspección» v e m o s q u e l a función e s cóncava.

L a definición d e c o n c a v i d a d n o i m p u s o explícitamente r e s t r i c c i o -
B u s c a n d o m a y o r precisión, d e m o s t r a r e m o s q u e así e s , d e a c u e r d o c o n
n e s r e l a t i v a s a l a c o n t i n u i d a d o d e r i v a b i l i d a d d e l a función. E n
l a definición 2 . 1 . H e m o s d e p r o b a r qu»'
realidad, puede demostrarse que;

/[Xx 1
+ ( 1-X)x ]2=X/(x') + ( l -X)/(x )
2 2

Teorema 2.1. S i u n a función/: R —» R e s cóncava, e s c o n t i n u a .

V X e [ 0 , 1], V x , x 1 2 N o d a r e m o s l a demostración. Véanse r e f e r e n c i a s e n l a s n o t a s b i b l i o -
gráficas.
o , l o q u e es e q u i v a l e n t e , S i n e m b a r g o , n o e s c i e r t o q u e l a s f u n c i o n e s cóncavas h a y a n d e s e r
d i f e r e n c i a b l e s . P o r e j e m p l o , / ( x ) = — |x|, c u y a gráfica s e mostró e n l a
--[Xx 1
+ (1 - X)x ] 2 2
3- - X ( x ' ) 2
- (1- XXx ) 2 2 f i g u r a 2 . 5 ( e ) e s cóncava, p e r o n o e s d i f e r e n c i a b l e ( c u a n d o x * = 0 ) .
Así p u e s , l a hipótesis d e s e r / cóncava y d i f e r e n c i a b l e ( o s e a , C ) e s 1

V X e [0, 1], V x ' , x 2 más r e s t r i c t i v a q u e l a m e r a c o n c a v i d a d .

Fijémonos p o r u n m o m e n t o e n l a s gráficas d e l a s f u n c i o n e s
o sea, cóncavas y C q u e h a s t a a h o r a n o s h e m o s e n c o n t r a d o ; s o n éstas l a s
1

m o s t r a d a s e n l a f i g u r a 2.5, (a) y ( b ) . P o r ser estas f u n c i o n e s d e clase

-X (x')
2 2
- (1 - X) (x ) 2 2 2
- 2X(1 - X ) x V C , e n c a d a u n o d e l o s p u n t o s d e s u s gráficas h a y u n a única r e c t a
1

t a n g e n t e . U n m o m e n t o de"reflexión n o s confirmará q u e e s t a s gráficas

-X(x') 2
- (1 - X)(x ) 2 2
V X e [0, 1], V x , x 1 2 p o s e e n u n a n u e v a característica geométrica.

o sea, ( N u e v a C G ) E n c u a l q u i e r p u n t o d e l a gráfica, l a t o t a l i d a d d e l a r e c t a
t a n g e n t e a l a gráfica e n e s e p u n t o se e n c u e n t r a p o r e n c i m a d e l a
( x ' ) a - x ) + (x ) (x - x ) - 2 x ' x ( X - x ) ^ o
2 2 2 2 2
2
2
gráfica, o s u p e r p u e s t a a e l l a .
VX e [0,1], V x ' . x 2

o sea, M e r c e d a l a ecuación d e l a r e c t a t a n g e n t e ( 2 . 2 ) , e l e n u n c i a d o
(X - X ) ( x ' - x )
2 2 2
0 V X e [0, 1], V x , x 1 2 a n t e r i o r p u e d e e x p r e s a r s e m e d i a n t e la d e s i g u a l d a d s i g u i e n t e ,

A h o r a b i e n , s i X e [ 0 , 1 ] s e t i e n e X - X = X ( l - X ) 2= 0 ; a s i m i s m o , 2

f(x*) + ( x - x*)f(x*j 5 1
/(*) V
*' **
( x - x ) 5= 0 , V x , x . P o r c o n s i g u i e n t e , ( X - X ) ( x ' - x ) 3= 0 ,
1 2 2 1 2 2 2 2

V X e [o, 1 ] , V x , x , y p o r t a n t o , l a función/es cóncava.

1 2

Lo q u e n u e s t r o r a z o n a m i e n t o s u g i e r e es q u e , p a r a f u n c i o n e s C , s i / e s
1

A p e s a r d e l o s e n c i l l a q u e e s l a función /, l a demostración a n t e r i o r
cóncava habrá d e c u m p l i r s e l a d e s i g u a l d a d a n t e r i o r . E l l e c t o r debería
es b a s t a n t e t o r t u o s a . L a v e r d a d e s q u e d e m o s t r a r d i r e c t a m e n t e a p a r t i r
d e t e n e r s e a c o n s i d e r a r , l a implicación i n v e r s a ; a s a b e r , s i l a r e c t a
d e l a definición q u e u n a función e s cóncava, c o m o a c a b a m o s d e h a c e r ,
40 I'j'il M i d d c n I MKJVUÍJ. 1
v optimización en nucroccofumiú 4]

t a n g e n t e a l a gráfica e n c u a l q u i e r a d e s u s p u n t o s s e e n c u e n t r a t o d a e l l a ) Demostración -mío si». S u p o n g a m o s a h o r a q u e / s e a c o n c a v a .

p o r e n c i m a d e l a gráfica, o s u p e r p u e s t a a e l l a , ¿se d e d u c e q u e l a I Tenemos que demostrar que ello implica
función e s cóncava? O c u r r e , e n e f e c t o , q u e así e s . T e n e m o s e l t-
siguiente resultado fundamental: /'(r ) + (x
:
, r ) / V ) ,-/(.v) V x , x-
:

Si x = x * d i c h a implicación e s t r i v i a l , p u e s / ( x * ) = / ( x ' ) . :
Suponga-
Teorema 2.2. S e a f:R—*R u n a función C . E n t a l c a s o , / e s |
1

mos, pues, que x x*. D a d o q u e / es cóncava,

cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,

/lXx + ( l - X ) x * ] > X/(x) + (1 - X ) / ( x * )

f(x*) + (x - x * ) / ' ( x * ) * / ( * ) V
* > **
V X e [0, 1], V x , x - !

Demostración «si>. S u p o n g a m o s q u e / ( x * ) + ( x - x * ) / ' ( x ) 3 / ( x ) , , :

V x , x * . T e n e m o s que demostrar que ello implica o , l o q u e e s e q u i v a l e n t e , u n a v e z r e o r d e n a d o s l o s términos,

/ r > * + ( i - i)x) * Wx*) + ( i - x)/(x) / ( X * + X ( X - X * ) ] - / ( X * ) 3- \[f( ) x - /(**)]

V X e [ 0 , 1], V x , x *
V X e [ 0 , 1], V x , x *
A t a l f i n , t o m e m o s x , x' " c u a l e s q u i e r a , y u n X e [ 0 , 1 ] a r b i t r a r i o . P o r
;

b r e v e d a d d e notación, s e a x = X x * + (1 — X ) x . D e n u e s t r a hipótesis S u p o n i e n d o q u e X ¥= 0 p o d e m o s d i v i d i r , y r e s u l t a
inicial se deduce q u e . j[x* + X ( x - x * ) ] - /(x»j ^ „ , '
3= / ( x ) - / ( x - )
fí

( x - x*)" ^ — ^ ¿ L

A.(x - x ) v

/(x) + ( x * - x ) / ' ( x ) > / ( x * ) (2.3) V X e [ 0 , 1], V x , x * (2.5)

E n e l p r i m e r m i e m b r o t e n e m o s u n término d e l a f o r m a

/Tx»4-X(x-x*)]-/(x»)
/(x) + ( x - x ) / ' ( x ) > / ( x ) (2.4) X(x - x*)

M u l t i p l i c a n d o (2.3) p o r X , (2.4) p o r ( 1 - X), y s u m a n d o , resulta, E s c r i b i e n d o A x = X ( x - x * ) , l a expresión a n t e r i o r a d o p t a u n a f o r m a

habida cuenta deque X e [0, 1], más f a m i l i a r , a s a b e r ,

/ ( x j + / ' ( x ) [ X x * + ( 1 - X ) x - x] 5 * X/(x«) + ( 1 - X ) / ( x ) /(x - 4- A x ')--—Rx*)

¿±
,;
—-
, , . - .
(véase ( h g u r a 2 7. 7 )
Ax
A h o r a b i e n , x — X x " + ( 1 — X ) x ; p o r t a n t o , e n l a última d e s i g u a l d a d ,
::

e l c o r c h e t e e s 0 . Así p u e s , V e m o s e n l a f i g u r a 2 . 7 q u e e s t a razón m i d e l a p e n d i e n t e d e l a c u e r d a
A B . S i a h o r a h a c e m o s X — > 0 , m a n t e n i e n d o x y x * f i j o s , también
/ ( x ) - / [ X x * 4- ( 1 - X ) x ] 3= X / ( x * ) + ( 1 - X ) / ( x ) Ax — 0, y

D a d o q u e esta d e s i g u a l d a d es c i e r t a p a r a c u a l e s q u i e r a x , x * y p a r a ,. m /Tx*4-x(x-x*)]-/;x») = H m M. f
^ - f ( x
l l
c u a l q u i e r X 6 [ 0 , 1 ] , s e d e d u c e q u e / es cóncava. X(x - x * ) A x
 cavidad j optimización en mKTOcconovma
42 Paul M o l d e n

m e n t e d e g r a n u t i l i d a d . Podríamos también v a l e m o s d e l t e o r e m a 2 . 2
p a r a r e c o n o c e r l a c o n c a v i d a d d e u n a (unción d a d a , d e c l a s e C ' . E n
particular, volviendo al ejemplo 2.1, necesitamos demostrar q u e

flx*) + (x-x?$0>ftx) Vx.x*

O sea,

-(x' ) : 2
- ( x - x * ) 2 x * 3 -x 1
V x , i*

o sea,

)cx4-(1-X)x»
-(x*) 2
- 2 x x * 4- 2 ( x * ) 2
+ x 3 0
2
V x ,x *
= X * 4- \ ( x - X * )
o sea
=x* + Ax
(x - - x ) 2* 0
:; 2
Vx,x*
FIGURA 2 . 7

E l s e g u n d o m i e m b r o n o s es f a m i l i a r ; se t r a t a , e x a c t a m e n t e , de / ' ( * * ) •
Fijémonos n u e v a m e n t e e n ( 2 . 5 ) . D i c h a d e s i g u a l d a d débil s e v e r i f i -
c a p a r a t o d o X > 0 , y p o r c o n s i g u i e n t e , h a d e s e g u i r verificándose e n
e l límite, a l t e n d e r X - > 0 . P o r t a n t o ,
(x - * * ) / V ) * Rx) - / ( * * ) V x , x *
o sea
f'(x' ) - 0 , e n t o n c e s / ( x * ) 3 / ( x ) , V x .
A h o r a , n o c a b e d u d a d e q u e l a última d e s i g u a l d a d e s c i e r t a ; l u e g o , p o r
e l t e o r e m a 2 . 2 , / es cóncava ( c o m o y a sabíamos).
N o o b s t a n t e , p a r a f u n c i o n e s d e c l a s e C ' , l a caracterización m e -
d i a n t e l a d e r i v a d a s e g u n d a p e r m i t e r e c o n o c e r l a c o n c a v i d a d más
fácilmente todavía. L a v e r d a d e s q u e d o n d e e l t e o r e m a 2 . 2 t i e n e s u
más i m p o r t a n t e p a p e l e s e n s u aplicación a p r o b l e m a s d e m a x i m i z a -
ción, a l o s q u e n o l l e g a r e m o s h a s t a e l próximo capí'ulo. P o r e l
m o m e n t o , e l l e c t o r podría r e f l e x i o n a r ( b r e v e m e n t e , o n o ) e n l a
s i g u i e n t e c o n s e c u e n c i a d e l t e o r e m a 2 . 2 : s i / es C y cóncava, y s i
:

/(x*) + ( x - x * ) / ' ( x * ) ^ / ( x ) V x , x= Q.E.D.

F i n a l m e n t e , n o s p e r m i t i m o s r e c o r d a r a l l e c t o r q u e l a notación x"•",
u t i l i z a d a e n e l t e o r e m a 2 . 2 n o t i e n e s i g n i f i c a d o especial. E l t e o r e m a es
P u e s t o q u e e s t e t e o r e m a e n u n c i a u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e ,
c i e r t o p a r a c u a l e s q u i e r a d o s v a l o r e s d e la x . P o r e j e m p l o , l a d e s i g u a l -
podríamos u t i l i z a r l a d e s i g u a l d a d d e l t e o r e m a 2 . 2 c o m o característica
d a d podría i g u a l m e n t e h a b e r s i d o e x p r e s a d a así:
definitoria d e l aconcavidad e nel caso d e funciones C " .Este tipo d e
e n u n c i a d o s e q u i v a l e n t e s s o n c o n o c i d o s p o r «caracterizaciones», y
p u e s t o q u e la d a d a p o r el t e o r e m a 2 . 2 se v a l e d e la d e r i v a d a p r i m e r a , se f(x) + (x*-x)f(x)*f(x*) Vx,x*
l a c o n o c e p o r «caracterización d e l a c o n c a v i d a d m e d i a n t e l a d e r i v a d a
primera».
4. Caracterización p o r m e d i o d e l a d e r i v a d a s e g u n d a
U n a d e l a s c o n s e c u e n c i a s d e l t e o r e m a 2 . 2 es q u e p o d e m o s a h o r a
c o n c e b i r q u e l a s f u n c i o n e s cóncavas d e c l a s e C están g e n e r a d a s p o r l a
1

L o m i s m o q u e l a caracterización p o r l a d e r i v a d a p r i m e r a , l a
p r o p i e d a d geométrica d e q u e «en c u a l q u i e r p u n t o d e l a gráfica d e l a
caracterización p o r l a d e r i v a d a s e g u n d a t i e n e u n o r i g e n y u n s i g n i f i c a -
función, l a r e c t a t a n g e n t e s e e n c u e n t r a e n s u t o t a l i d a d s i t u a d a p o r
d o geométrico e v i d e n t e s . P a r a v e r l o , v o l v a m o s a f i j a r n o s e n l a s
e n c i m a , o s o b r e l a gráfica d e l a función». E s t e h e c h o r e s u l t a f r e c u e n t e -

J
 l'aul M a d d e n 45
•14 i o n t a v i d a d y optimización e n microeconomía

gráficas d e l a s f u n c i o n e s cóncavas ( y O ) d e l a f i g u r a 2.5 ( a ) y ( b ) . S e

observará e n c a d a u n o d e e s t o s c a s o s q u e l a p e n d i e n t e d e l a s gráficas
d i s m i n u y e ( o , p a r a ser p r e c i s o s , n o a u m e n t a ) al i r a u m e n t a n d o la x ; es
d e c i r , f(x) S 0 e n t o d o s l o s p u n t o s . L o c u a l s u g i e r e q u e p a r a f u n c i o -
n e s d e C , s i / e s cóncava, e n t o n c e s f'(x) < 0 , V x . Y así s u c e d e ,
2

e f e c t i v a m e n t e . P o r o t r a p a r t e , s e v e r i f i c a también l a implicación
recíproca; a m b a s , c o n j u n t a m e n t e , c o n s t i t u y e n l a caracterización d e l a
concavidad m e d i a n t e laderivada segunda.

Teorema 2.3. S u p o n g a m o s q u e / : / ? —> R s e a C . E n t a l c a s o , / e s

2

cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , f'(x) =S 0 , V x .

Demostración «5Í». S u p o n g a m o s q u e / ' ( x ) =S 0 , V x . H a y q u e

d e m o s t r a r q u e e l l o i m p l i c a q u e / s e a cóncava. L o h a r e m o s e s t a b l e c i e n -
d o la desigualdad del t e o r e m a 2.2, q u e a h o r a s a b e m o s q u e es e q u i v a - /(x*) + ( x- x * W ) > /(x) V e * (2.7)
l e n t e a l a c o n c a v i d a d . Fijémonos e n l a r e c t a t a n g e n t e a l a gráfica G y , e n
L a elección d e x f u e a r b i t r a r i a ; así p u e s , (2.7) e s también válida V x , y
e l p u n t o ( / ( x ' ) , « * ) . E n e l p u n t o d e a b s c i s a x , ¡a a l t u r a d e e s t a r e c t a
:

t a n g e n t e es p o r e l t e o r e m a 2 . 2 , s e d e d u c e q u e / e s cóncava.

y = f(x») + (x-x*)f(x*) 'Solamente si». S u p o n g a m o s q u e / s e a cóncava; t e n e m o s q u e

d e m o s t r a r q u e e l l o i m p l i c a f'(x) 0 . D a d o q u e / es cóncava, p o r e l
E x a m i n e m o s a h o r a cómo varía e s t a a l t u r a , t o m a n d o x fijo, y d e j a n d o t e o r e m a 2 . 2se tiene
v a r i a r x * D e r i v a n d o r e s p e c t o d e x * l a expresión a n t e r i o r ( x f i j a ) ,
obtenemos /(x») + ( x - x * ) / ' ( x * ) * / ( * ) V
*> **

/(x) + ( x * - x ) / ' ( x ) 3 = / ( x * ) Vx.x»

í 3= 0 s i x se x *
= ( x - x*f(x*) j = 0 si x = x * (2.6) • S u m a n d o estas desigualdades resulta
l «50 s i x 3= x'-
(x-x*)[/-'(^)-/'(x)]>0 Vx,x*
p u e s t o q u e f(x*) =S 0 .
P o r c o n s i g u i e n t e , x > x * i m p l i c a / ' ( x * ) 3= / ' ( x ) . S i g n i f i c a e s t o q u e l a
A h o r a , c u a n d o x * t o m a e l v a l o r f i j o x , se tiene y = / ( x * ) = / ( x ) . derivada p r i m e r a de / n u n c a a u m e n t a al crecer x . D a d o q u e / e s C , 2

P a r a v a l o r e s d e x * m a y o r e s q u e x , se t i e n e , e n v i r t u d d e (2.6), q u e la y r e s u l t a q u e / ' ( x ) sS 0 , V x .
n o d e c r e c e a l c r e c e r l a x " ' ; m i e n t r a s q u e p a r a x * < x , la y n o c r e c e a l H e aquí, p u e s , u n a t e r c e r a f o r m a d e c o n s i d e r a r l a s f u n c i o n e s
h a c e r l o x * . V e m o s r e s u m i d o e n l a . f i g u r a 2.8 e l c o m p o r t a m i e n t o de y cóncavas ( C ) d e u n a v a r i a b l e : s o n , s e n c i l l a m e n t e , a q u e l l a s f u n c i o n e s
2

al v a r i a r x * , m i e n t r a s x p e r m a n e c e f i j a . E n ' p a r t i c u l a r , se s i g u e q u e c u y a d e r i v a d a s e g u n d a n o e s p o s i t i v a jamás. D i s p o n e m o s así d e u n

y f( )
x e n
t o d o p u n t o , o sea,' método m u y s e n c i l l o p a r a r e c o n o c e r s i u n a función e s cóncava, o n o .
46 l'jul Mutilen

Ejemplos 2.2 l\hx* t , X).v-'! - >./(*') 4 - (1 - X ) / ( x ) 2

V X e JO, 1), V x , * 1 2

(a) / ( x ) = -x (¡por t e r c e r a v e / ! ) ; / ' ( x ) - - 2 x , / ' ( x ) = - 2 < 0 , V x .

2

P o r l o t a n t o , / e s cóncava ( n u e v a m e n t e ) . T a l e s f u n c i o n e s t i e n e n q u e ser c o n t i n u a s ; sus c a r a c t e r i z a c i o n e s

(b) / ( x ) = ax + b; f'(x) = a, f(x) = 0 ^ 0 , V x ; p o r l o t a n t o / e s mediante derivadas son
cóncava. T o d a función l i n e a l e s cóncava ( n u e v a m e n t e ) . (2) S u p o n g a m o s q u e / : / ? - * / ? s e a C . E n t a ' c a s o , / e s función
(c) / ( x ) = x - 3 x ; / ' ( x ) = 3 x - 3 , / ' ( x ) = 6 x , q u e es p o s i t i v a p a r a
3 2

convexa si, y s o l a m e n t e s i ,
x > C y n e g a t i v a p a r a x < 0 . P o r l o t a n t o , / n o e s cóncava.
(d) / ( x ) = ax + bx + c, d o n d e a < 0 ; / ' ( x ) = 2ax + b;
2
f(x*) + (x-xW)*f(x) Vx,x*
f'(x) = 2a < 0 , V x d a d o q u e a < 0 . P o r c o n s i g u i e n t e , t o d a
función cuadrática c u y o c o e f i c i e n t e p r i n c i p a l ( e l d e x ) s e a 2
(3) S u p o n g a m o s q u e / : / ? - + R s e a C . F n t a l c a s o , / es función
:

n e g a t i v o e s u n a función cóncava ( c . g . ( a ) , p o r c u a r t a v e z ) .
c o n v e x a si, y s o l a m e n t e si,
(e) / ( x ) = - x " , s i e n d o n u n número n a t u r a l p a r y n 3 2 ;
/ ' ( x ) = - n x " - ' , / ' ( x ) = - n ( « - l ) x " ~ . D a d o q u e n es p a r ,
2

/ ' ( . t ) 2= 0 , V x .
x" - 2
3= 0 , V x , y d a d o q u e n 3= 2 , w(« - 1 ) 3= 0 . P o r t a n t o ,
/ ' ( x ) «£ 0 , V x , y / e s cóncava ( c . g . , ( a ) . . . ) .
(f) / ( x > = -e~ ; f'(x) = re~ , f'(x) = - r V * . A h o r a , e " > 0 ,
rx rx r r T Ejemplos 2.3
V x , y r 5 = 0 . Así p u e s , / ' ( x ) «5 0 , V x y / es cóncava.
2
(a) / ( * ) = x < ; f'(x) = 4 x \ f(x) = 1 2 x ¿* 0 , V x y / es c o n v e x a .
2

(b) j\x) = ax + b,f(x) = a, f ( x ) = 0 « 0 , V x ; p o r t a n t o / e s c o n v e -

x a . Así p u e s , t o d a l a función l i n e a l es a la vez cóncava y c o n v e x a .
5. Funciones convexas deu n a variable, definidas e n R (c) / ( x ) = ax + bx + c, d o n d e a > 0 ; f'{x) - 2a > 0 , V x y p o i
2

c o n s i g u i e n t e / es c o n v e x a .
Y a e s m o m e n t o d e v o l v e r , más o m e n o s l i t e r a l m e n t e «cabeza t¿\ fí¿) = x", s i e n d o n u n número n a t u r a l p a r y n 3= 2 ;
abajo» t o d o s n u e s t r o s r a z o n a m i e n t o s a n t e r i o r e s . S u p o n g a m o s , p o r / ' ( x ) = n\n - l ) x " ~ 3= 0 , V x . Así p u e s , / e s c o n v e x a ( e . g . ( a ) ) .
2

e j e m p l o , q u e l a función f:R—±R s e a cóncava, y fijémonos e n l a

función -f:R —> R, c u y o s v a l o r e s s o n ~ / ( x ) . C o m o e s o b v i o , l a grá-
f i c a d e — / r e s u i t a s e r la/«cabeza abajo», p o r l o c u a l t e n d r e m o s l a p r o -
p i e d a d d e q u e «el s e g m e n t o q u e u n e d o s p u n t o s c u a l e s q u i e r a d e l a
gráfica s e e n c u e n t r a t o t a l m e n t e p o r e n c i m a d e l a gráfica, o s u p e r p u e s -
t o a ella». T a i e s f u n c i o n e s s e d e n o m i n a n ( u n c i o n e s c o n v e x a s . L a
noción d e función c o n v e x a e s t o t a l m e n t e d i f e r e n t e d e l a noción d e
conjunto c o n v e x o , y d e s d e e l p r i m e r m o m e n t o d e b e q u e d a r p e r f e c t a -
m e n t e c l a r o q u e así es, a p e s a r d e l a ( d e s a f o r t u n a d a ) s e m e j a n z a d e l a
terminología.
P o d e m o s p r o d u c i r p a r a l a s f u n c i o n e s c o n v e x a s u n a analogía p e r -
f e c t a d e n u e s t r a exposición p r e c e d e n t e p a r a l a s cóncavas, s i n más q u e
6. H i p o g r a f o s y e p i g r a f o s . N u e v a caracterización
H a s t a e l m o m e n t o h e m o s d e s c r i t o l o s c o n c e p t o s d e función
cóncava y d e función c o n v e x a , y h a l l a d o útiles c a r a c t e r i z a c i o n e s d e
r a l e s f u n c i o n e s , e n l a hipóles,s d e d i f e r e n c i a b i l i d a d . H a y , d e h e c h o ,
o t r a caracterización d e l a s f u n c i o n e s cóncavas ( y d e l a s c o n v e x a s ) , q u e
n o p r e c i s a d e hipótesis d e d i f e r e n c i a b i l i d a d ( c o m o ocurría e n l a
definición d e p a r t i d a ) , p u e s se f o r m u l a m e r c e d a l a c o n v e x i d a d d e
c i e r t o s contritos a s o c i a d o s a las gráficas d e l a s f u n c i o n e s .
D a d a f.R /?, e l h i p o g r . i t o d e / , HG es
f

i n v e n i r e l sentido d e todas lasdesigualdades e n los r a z o n a m i e n t o s

HG = {{y, x) e A y = s / ( x )
!
p a r a algún x e R}
a n t e r i o r e s . P o r e j e m p l o , d e l a definición 2 . 1 :
f

(1) f-R —> R es función c o n v e x a s i , y s o l a m e n t e s i , v e l e p i g r a f o d e /, EGf, e s

 ( . o o c a v i d . n l v o p t i m i 7 . v i o n en microeconomía 49

EGf = {{y, x) e R \y 3= f(x)

2
p a r a algún x € R) ( V + ( 1 - K)y , X x + ( 1 - X ) x ) e HGf
2 1 2

V X e [O, 1 ]
P o d e m o s visualizar el hipografo d e / c o m o elc o n j u n t o de p u n t o s d
R s i t u a d o s s o b r e l a gráfica d e /, o p o r d e b a j o d e e l l a ; e l e p l g r a f o e s e
2
Es d e c i r ,
c o n j u n t o d e p u n t o s s i t u a d o s s o b r e l a gráfica, o p o r e n c i m a d e e l l a . P o
e j e m p l o , l a f i g u r a 2 . 9 n o m u e s t r a e l a s p e c t o d e HGf y EGf c o r r e s /tXx + (1- X)x ]2= Xy' + (1 - X)y
1 2 2

p o n d i e n t e s a l a función cóncava / ( x ) = — x . G a m o c l a r a m e n t e s
2 = X/(x') + (1 - X)/(x ) V X € [O, 1 ] 2

aprecia e n l a f i g u r a 2.9, e n este caso e l h i p o g r a f o es u n c o n j u n t

c o n v e x o ; n o así e l e p i g r a f o . S i s e v u e l v e a l a s f i g u r a s 2 . 5 ( a ) y ( c ) , « D a d o q u e e s t a d e s i g u a l d a d se v e r i f i c a p a r a c u a l e s q u i e r a x , x , s e s i g u e
1 2

podrá v e r q u e también l o s h i p o g r a f o s d e a q u e l l a s f u n c i o n e s cóncav q u e / es cóncava.

son conjuntos convexos. D e hecho,
'Solamente si». Supongamos q u e / s e a cóncava, y s e a n (y ,1

Teorema 2.4. f:R —* R e s función cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , e x ' ) e HGf e ( y , x ) e HGf, e s d e c i r ,

2 2

h i p o g r a f o d e / es u n c o n j u n t o c o n v e x o .
/ t * * ) * y y f(* )>y
2 2

M u l t i p l i c a n d o p o r X la p r i m e r a d e s i g u a l d a d , la s e g u n d a p o r ( 1 — X ) , y
s u m a n d o , r e s u l t a , h a b i d a c u e n t a d e q u e X e [O, 1],

X / ( x ' ) + ( 1 - X ) / ( x ) 3= X y ' + ( 1 - X ) y
2 2

V X e [O, 1 ]

P e r o , p o r ser/cóncava,

/(Xx 1
+ ( 1 - X ) x ] 5= X / ( x ' ) + ( 1 - X ) / ( x )
2 2

V X e [O, 1]

Y, por tanto

/[Xx 1
+ ( 1 - X ) x ] 3= X y ' + ( 1 - X ) y
2 2

V X e [O, 1 ]

E s t a desigualdad n o s dice que ( X y + (1 - X ) y , X x + ( 1 - X ) x ) e1 2 1 2

HGf,Vke [ O , 1 ] . P u e s t o q u e así o c u r r e p a r a c u a l e s q u i e r a c o n f j ' . x ) , 1

( y , x ) e HGf, r e s u l t a q u e HGf e s u n c o n j u n t o c o n v e x o .
2 2
Q.E.D.
E l t e o r e m a análogo e s p e r a d o p a r a f u n c i o n e s c o n v e x a s (véase, p . c . ,
la f i g u r a 2 . 5 ( c ) ) , e s :

f:R —> R e s función c o n v e x a s i , y s o l a m e n t e s i , e l epigrafo d e / e s

un conjunto convexo.
 51
U d v o , > -croeconon-u
50 Piul \Uld e n

UC,(y) = { x e R\f(x) i * y)
D e s d e u n p u n t o d e v i s t a matemático, e l T e o r e m a 2 . 4 desempeña
u n p a p e l l u i u l a n i e n t . i l e n e l d e s a r r o l l o d e l a teoría d e l a s f u n c i o n e s d o n d e y e s u n v a l o r p e r t e n e c i e n t e a l r e c o r r i d o d e /. UCjiy) e s e l
cóncavas, p u e s e n s u exposición más g e n e r a l , d i c h a teoría n o r e c u r r e c o n j u n t o d e x e R p a r a l o s c u a l e s e l v a l o r d e / e s por lo menos y. P o r
a l cálculo d i f e r e n c i a l , n i s u p o n e q u e l a s f u n c i o n e s s e a n d i f e r e n c i a d l e s . e j e m p l o , e n e l c a s o d e q u e / ( x ) = - x , p a r a y e (-<», 0 ] , í/C/y) =
2

T a n t o e s así, q u e d e o r d i n a r i o s u e l e d a r s e e l t e o r e m a 2 . 4 c o m o d e f i n i - { x e . : | - x « y } - ( x e/v|x * s - y ) = [ - V ^ y " , + V = y ] ; e.g.,

2 2

ción d e función cóncava; l a definición 2 . 1 r e s u l t a s e r c o n s e c u e n c i a d e l a UCf(-\) = f - 1 , 4 - 1 ] . L a f i g u r a 2.10 n o s m u e s t r a l o s c o n j u n t o s

n u e v a . L a exposición d e e s t e l i b r o , s i n e m b a r g o , está f u e r t e m e n t e C / f - l ) y UC¡{-\) c o r r e s p o n d i e n t e s a e s t e e j e m p l o . C o m o e s o b v i o ,
i n s p i r a d a e n e l cálculo d i f e r e n c i a l , p o r l o c u a l , l o s t e o r e m a s 2 . 2 y 2 . 3 l a / d e e s t e e j e m p l o e s u n a función cóncava, y c a d a UCj(y) e s u n
serán l o s r e s u l t a d o s f u n d a m e n t a l e s q u e s e v a n a u t i l i z a r e n l o s u c e s i v o . i n t e r v a l o d e R, y p o r t a n t o , u n c o n j u n t o c o n v e x o . T a l v e z d e s e e e l
P o r o t r a p a r t e , e l t e o r e m a 2 . 4 es d e c i e r t a u t i l i d a d e n este p u n t o , y a lector meditar sobre la naturaleza de los conjuntos c o n t o r n o superior
q u e n o s p r o p o r c i o n a información «visual» c o m p l e m e n t a r i a s o b r e l a s c o r r e s p o n d i e n t e s a n u e s t r o s o t r o s e j e m p l o s d e f u n c i o n e s cóncavas. S i
f u n c i o n e s cóncavas. L a información v i s u a l q u e l a sección s i g u i e n t e l o h a c e , e l t e o r e m a s i g u i e n t e n o l e causará s o r p r e s a :
n o s p r o p o r c i o n a e s más útil todavía.
Teorema 7.5. S e a f\R—* R u n a función cóncava. E n t o n c e s , p a r a
t o d o y p e r t e n e c i e n t e a l r e c o r r i d o d e / , e l c o n j u n t o UCjiy) e s c o n v e x o .
7. Contornos. Conjuntos contorno superior e inferior
Demostración. S e a n x , x e UC/y),
1 2
donde y pertenece al reco-
S e a u n a función f:R —> R, y s u p o n g a m o s q u e y p e r t e n e c e a l r r i d o d e /. T e n e m o s q u e d e m o s t r a r q u e hc -í ( 1 - X ) x e
x 2
UCjiy),
r e c o r r i d o d e / ; e s d e c i r : e x i s t e a l m e n o s u n x fc R t a l q u e f(x) = y , E l
V X e [0, ! ] . D a d o que x , x e 1 2
UCjiy)
c o n t o r n o d e / c o r r e s p o n d i e n t e a l v a l o r y , a l q u e d e n o t a m o s Cjiy), e s e l
c o n j u n t o f o r m a d o p o r lat o t a l i d a d d e los x e R e n los cuales el v a l o r /(x')>> y /(* )>y2

d e / e s i g u a l a y. C o n símbolos,

C/y) = {xeR\f(x)=y}

Fijémonos e n q u e Cj{y) e s u n s u b c o n j u n t o d e R, m i e n t r a s q u e Gfes

u n subconjunío d e R . E n r e a l i d a d , n o será h a s t a más a d e l a n t e , a l
2

e s t u d i a r las f u n c i o n e s d e dos variables, c u a n d o los c o n c e p t o s d e esta

sección pagarán b u e n o s d i v i d e n d o s , p u e s e n t o n c e s l a gráfica será u n
s u b c o n j u n t o d e A , q u e n o e s fácil d e d i b u j a r , m i e n t r a s q u e l o s
3

c o n t o r n o s s o n s u b c o n j u n t o s d e R , y p o r c o n s i g u i e n t e , m u c h o más
2

fáciles d e d i b u j a r . N o o b s t a n t e , i n t r o d u c i r e m o s a h o r a l o s c o n c e p t o s ,
c o n e l f i n d e i r p a v i m e n t a n d o e l c a m i n o p a r a e l análisis p o s t e r i o r .
P a r a i l u s t r a r l a definición, t o m e m o s l a función d e u n a v a r i a b l e
f(x) = -x . 2
S u r e c o r r i d o e s ( - ° ° , 0 ] . P a r a v e (-<», 0 ] ,
C / v ) = {x G R\-x = y) « (x e R\x = -y} = { + V * = y ~ , - V ^ y j .
2 2

P o r ejemplo, C / - 1 ) - (+ 1,- 1 } .
A s o c i a d o a l a noción d e c o n t o r n o está el conjunto contorno
superior de f para el valor y, q u e s e d e n o t a UCjiy), y c u y a definición FIGURA 2.10

es
 52
M u l t i p l i c a n d o p o r X la p r i m e r a desigualdad, y p o r (1 - X) la segunda,
c o n X e [ 0 , 1], y s u m a n d o , resulta
X/(x') + ( l -X)/(x )»y 2
D a d o q u e / es cóncava,
/IX* 1
+ ( 1 - X ) x ] > X / ( x ' ) + ( 1 - X ) / ( x ) 2* y
2 2
p o r l o q u e también X x + ( 1 - X ) x € UCjiy).
1 2
C o m o así s u c e d e p a r a
V X e [ 0 , 1 ] y p a r a c u a l e s q u i e r a x , x e UCjiy),
1 2
e l c o n j u n t o UC/iy) es
convexo. Q.E.D.
E s d e l a máxima importancia r e c a l c a r q u e l a implicación d e l
t e o r e m a 2 . 5 sólo e s c i e r t a , e n g e n e r a l , e n u n s e n t i d o . E s d e c i r , no e s
c i e r t o , e n g e n e r a l , q u e s i e l c o n j u n t o c o n t o r n o s u p e r i o r d e / es
convexo entonces / haya d e ser convexa. Para verlo, tomemos, p o r
e j e m p l o , / ( x ) = x . E l r e c o r r i d o d e / e s R, y UCjiy) - {x e /?|x 3* y }
3 3
— {x e R\x 2 5 y } = [ y , +°°). Así p u e s , l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o
1 / 3 I / 3
s u p e r i o r s o n i n t e r v a l o s d e R, y p o r c o n s i g u i e n t e , c o n j u n t o s c o n v e x o s ;
p e r o l a función no e s cóncava. E s d e c i r , l a c l a s e d e f u n c i o n e s q u e
t i e n e n c o n j u n t o s c o n t o r n o s u p e r i o r c o n v e x o s c o n t i e n e a la clase d e las
f u n c i o n e s cóncavas, p e r o e s más a m p l i a q u e l a c l a s e f o r m a d a p o r
éstas; aquéllas f u n c i o n e s s o n d e n o m i n a d a s cuasi-cóncavas, y tendrán,
más a d e l a n t e , g r a n i m p o r t a n c i a . P o r e j e m p l o , l a función / ( x ) = x e s
cuasi-cóncava, p e r o n o cóncava. T r a t a r e m o s d e l a s u n t o e n s u m o m e n -
to.
P a r a f u n c i o n e s c o n v e x a s , e l t e o r e m a análogo d e l t e o r e m a 2 . 5 h a c e
i n t e r v e n i r a l c o n j u n t o c o n t o r n o inferior de / c o r r e s p o n d i e n t e al valor
y, LCjiy) = {x e R\f(x) <y], d o n d e y p e r t e n e c e a l r e c o r r i d o d e /.
• N a d a s o r p r e n d e n t e m e n t e o b t e n e m o s q u e s i / : / ? —> R e s u n a función
c o n v e x a , e n t o n c e s LCjiy) es u n c o n j u n t o c o n v e x o , para t o d o y
p e r t e n e c i e n t e a l r e c o r r i d o d e /. L o m i s m o q u e a n t e s , l a implicación n o
p u e d e invertirse; las f u n c i o n e s cuasi-convexas se definen p o r l a
c o n v e x i d a d d e LCjiy).
8. C o n c a v i d a d y c o n v e x i d a d estrictas
V o l v a m o s a r e f e r i r n o s a l a s gráficas d e l a s f u n c i o n e s cóncavas
e s b o z a d a s e n l a f i g u r a 2 . 5 (a), ( b ) y (e). E s p o s i b l e q u e e l lector h a y a
o b s e r v a d o y a u n a d i f e r e n c i a e n t r e ra s e g u n d a d e ellas y las o t r a s d o s , a
d . i d v ..pum./ición e n m U t . . , - > , . n o t r u
s a b e r , q u e e n ( b ) e l s e g m e n t o rectilíneo q u e u n e d o s p u n t o s c u a l e s
q u i e r a d e l a gráfica s e e n c u e n t r a totalmente por deban» d e l a gráfica
( e x c e p t u a d o s s u s e x t r e m o s , c l a r o está), m i e n t r a s q u e e n l o s c a s o ( a ) v
( e ) , d i c h o s e g m e n t o está, p a r a c i e r t o s p a r e s d e p u n t o s , superpuesto a l a
gráfica. L o s t r e s c a s o s s a t i s f a c e n , d e s d e l u e g o , l a definición d e c o n c a -
v i d a d , p u e s e n e l l a t a n sólo s e e x i g e q u e d i c h o s s e g m e n t o s s e e n c u e n -
t r e n p o r d e b a j o d e l a gráfica, o s u p e r p u e s t o s a e l l a . S i n e m b a r g o , e n
c i e r t o s e n t i d o , l a p r o p i e d a d d e c o n c a v i d a d e s e n ( b ) «más fuerte» q u e
en las o t r a s d o s . P a r a precisar, d e f i n i m o s :
Definición 2.2. f.R —* R e s e s t r i c t a m e n t e cóncava s i , y s o l a m e n t e
si,
/IXx 1
+ ( 1 - X)x ] > X/(x') + ( 1 - X)/(x )
2 2
V X e ( 0 , 1), V x ' . x 2
con x 1
# x 2
L a s d i f e r e n c i a s e n t r e l a definición a n t e r i o r y l a definición 2 . 1 e s t r i b a n
e n q u e e l «5e» d e aquélla e s r e e m p l a z a d o p o r « > » , y c o n s e c u e n t e m e n -
t e , «X e [ 0 , 1 ] * q u e d a r e e m p l a z a d o p o r «X e ( 0 , 1)», a l t i e m p o q u e
«Vx , x » s e c o n v i e r t e e n « V x , x , c o n x ^ x » . E l p r i m e r o d e e s t o s
1 2 1 2 1 2
c a m b i o s p l a s m a l a i d e a d e q u e «el s e g m e n t o s e e n c u e n t r a por debajo
d e l a gráfica»; l o s o t r o s c a m b i o s s i r v e n p a r a e x c l u i r l o s e x t r e m o s del-?
3 s e g m e n t o , q u e , c o m o e s o b v i o , h a n d e e n c o n t r a r s e e n l a gráfica.
P o d e m o s i m a g i n a r l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas c o m o a q u e -
l l a s f u n c i o n e s cóncavas c u y a gráfica n o c o n t i e n e s e g m e n t o s rectilí-
n e o s ; l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas t i e n e n q u e s e r cóncavas,
pero n o a la inversa.
Podríamos e s p e r a r q u e a l r e e m p l a z a r e n l a s c a r a c t e r i z a c i o n e s d e i a
c o n c a v i d a d m e d i a n t e las d e r i v a d a s p r i m e r a y s e g u n d a las d e s i g u a l d a -
d e s «£*» p o r d e s i g u a l d a d e s e s t r i c t a s « > » s e o b t u v i e r a n c a r a c t e r i z a c i o -
n e s c o r r e s p o n d i e n t e s p a r a l a c o n c a v i d a d e s t r i c t a . C a s i e s así. U n a d e
l a s m i t a d e s d e l a caracterización m e d i a n t e l a d e r i v a d a s e g u n d a , q u e
sería d e e s p e r a r , n o l l e g a a c o n c r e t a r s e . E n c a m b i o , l a caracterización
m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a se d a e x a c t a m e n t e c o m o e s t a b a p r e v i s t o .
Teorema 2.6. S e a f:R —> R u n a función d e C E n t a l c a s o , / es
e s t r i c t a m e n t e cóncava s i , y s o l a m e n t e s ; .
f/ \r V vx" dónde x X
/ ( x * ) + ( x - **)} i* ) í { x )
 54

( i i n c a v i d a c . v optirniiación e n m i a o c t i m i i m u
Demow¿¿ion •*/». L a demostración s e a j u s t a e x a c t a m e n t e a l a
J e l a p a r t e -a» d e l t e o r e m a 2 . 2 . B a s t a r e e m p l a z a r l o s s i g n o s «-*» p o r f'(x) " 0 , V x , y a q u e / e s C y cóncava; p e r o l a d e s i g u a l d a d e s t r i c t a
2

« > » , l a conexión - X e [ 0 , 1]» p o r «X € ( 0 , 1 ) » , e i m p o n e r l a r e s t r i c - - q u e se p u d i e r a esperar n o se verifica.

ción d e q u e i # x . 1 2
Por o t r a p a r t e , sí es cierto q u e d e r i v a d a s s e g u n d a s e s t r i c t a m e n t e
negati as e n t o d o s l o s p u n t o s i m p l i c a l a c o n v e x i d a d estricta.
"Solamcr~e Á». S u p o n g a m o s q u e / s e a e s t r i c t a m e n t e cóncava
Teorema 2.7. S e a / : / ? - + R u n a función C . S i / ' ( x ) < 0 , V x 2

e n t o n c e s , e n p a r t i c u l a r , / e s cóncava, y p o r e l t e o r e m a 2 . 2 , s e t i e n e
e n t o n c e s / es e s t r i c t a m e n t e cóncava.

f{x*) + (x-x*)p(x*)>j\x)' Vx.x* ( - )

2 8

Demostración. Supongamos que/'(x) < 0,V x . L om i s m o que e n

l a demostración d e «si» e n e l T e o r e m a 2 . 3 v o l v a m o s a c o n s i d e r a r
S u p o n g a m o s q u e x - x * y s u p o n g a m o s q u e , aún así, s e dé e n ( 2 . 8 ) l a
i g u a l d a d . E l b s i g n i f i c a q u e e l p u n t o (f(x), x) s e e n c u e n t r a sobre l a
r e c t a t a n g e — e a G / t r a z a d a p o r e l p u n t o (/*(x*), x * ) . S e a ^ r = ( x - x * y v )
x = X x + ( 1 - X ) x * . d o n d e X e ( 0 , 1 ) ; así p u e s , x - x * = X ( x - x * ) .
P o r s e r l a fuución e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a ,
P o d e m o s a h o r a c o n c l u i r q u e p a r a x * > x , y es e s t r i c t a m e n t e c r e c i e n t e
c o n x * , m i e n t r a s q u e p a r a x * < x , y es e s t r i c t a m e n t e d e c r e c i e n t e c o n
/(x)>X/(x) + (l-X)/(x*)
x * . P o r l o t a n t o , V x x * t e n e m o s y > / ( x ) , o sea

C o m o h e m o s s u p u e s t o q u e e n (2.8) se d a l a igualdad, s u s t i t u i m o s / ( x ) f\x*) + ( x - x * ) / ' ( x * ) > / ( x ) Vx, x* donde x * x *

por e lp r i m e r m i e m b r o d e (2.3), y resulta

E n v i r t u d d e l t e o r e m a 2 . 6 , / e s e s t r i c t a m e n t e cóncava. Q.E.D.
fí > X f / ( x * ) + ( x - x * ) / ' ( x * ) ] + ( 1 - X)/(x*) L a caracterización m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a n o s p e r m i r e
y así p u e s , c o n c l u i r q u e l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas d e c l a s e C s o n 1

/tt)>/(x«) + ( x - x * ) / ' ( * * )
E s t a d e s i g u a l a d s i g n i f i c a q u e (J{x), x ) s e e n c u e n t r a por encima d e l a
r e c t a t a n g e n t e • G y t r a z a d a p o r e l p u n t o (f(x*), x * ) , e n contradicción
c o n ( 2 . 8 ) . Así p u e s , e n ( 2 . 8 ) n o p u e d e d a r s e l a i g u a l d a d s i x x * .
P a s e m o s a e o r a a l a caracterización m e d i a n t e l a d e r i v a d a s e g u n d a .
T o m e m o s l a función / ( x ) = - x , c u y a gráfica e s l a f i g u r a 2 . 5 ( c ) ,
4
v u e l t a h a c i a ¿ a j o . V e m o s , p o r inspección, q u e / e s e s t r i c t a m e n t e
c o n c a v a ; poderíos d e m o s t r a r r i g u r o s a m e n t e q u e así e s c o m p r o b a n d o
a q u e l l a s f u n c i o n e s t a l e s q u e l a r e c t a t a n g e n t e a s u gráfica, t r a z a d a e n
c u a l q u i e r a d e s u s p u n t o s , se e n c u e n t r a t o d a ella p o r e n c i m a d e l a
gráfica, e x c e p t u a d o , c l a r o está, e l p u n t o d e t a n g e n c i a . E l t e o r e m a 2 . 7
n o e s u n a caracterización ( e s d e c i r , n o e s u n a condición n e c e s a r i a y
s u f i c i e n t e ) , p e r o sí d a c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s , y p r o p o r c i o n a u n
método s e n c i l l o p a r a r e c o n o c e r l a c o n c a v i d a d e s t r i c t a e n e l c a s o d e
funciones C .
F i n a l m e n t e , l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a s se d e f i n e n i n v i r -
t i e n d o e l s e n t i d o d e las desigualdades:
/{Xx 1
+ (1 - X)x ] < X/(x') + (1 - X ) / ( x )
2 2

q u e c u m p l e la d e s i g u a l d a d d e l t e o r e m a 2 . 6 . S i n e m b a r g o , s u d e r i v a d a V X e (0, 1), V x ' , x 2

donde x ' ^ x 2

s e g u n d a esfiz- = - 1 2 x . D e s d e l u e g o , / ' ( * ) =S 0 , V x ; p e r o n o s u c e d e ,
2

en c a m b i o , q u t / ' ( x ) < 0 ,V x , c o m o sep u d i e r a conjeturar, pues /'(0) L a caracterización d e l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a s y C

= 0 . Así p u t s . no es c i e r t o , e n g e n e r a l q u e s i / e s C y e s t r i c t a m e n t e
2
m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a es
cóncava, e n t o r c e s f(x) < 0 , V x . Sí será c i e r t o , d e s d e l u e g o , q u e
/(x*) + ( x - x*)/'(x<) < /(x) V x , x" donde x # x *
 56
Paul Madden , n c a v , d a d v opumuauón e n n u e m e c o n o m i a S

Y u n a condición s u f i c i e n t e p a r a ! a c o n v e x i d a d e s t r i c t a d e f u n c i o n e s C 2
(a) S i /(*) - g ( x ) + h(x), s i e n d o g:R-+ R y h:R-> R f u n c i o n e s
es q u e / ' ( x ) > 0 , V x . c o n c a v a s , e n t o n c e s /:/? —» /? e s cóncava.

Ejemplos 2.4 (b) L o m i s m o q u e e n (a), reemplazando concavidad p o r conve-

xidad.
(a) / ( x ) = ax + bx + c ; f'(x) = 2a > 0 , V x s i a > 0 , y v i c e v e r s a , s i
2
(c) /:R—• /? e s cóncava s i / ( x ) = kg(x), s i e n d o ¿ > 0 y g : / ? - » R
a < 0. P o rconsiguiente,/es estrictamente convexa sia > 0,y cóncava. ¿Que l e s u c e d a / s i g e s cóncava, p e r o k < 0?
e s t r i c t a m e n t e cóncava s i a < 0 . (d) f:R-*R e s cóncava s i / ( * ) = E £ , kgfa) d o n d e ¿ , > 0 ,
(b) / ( x ) = -c- ;f'(x)rx
= -r e~ < 0 , V x s i r # 0 . Así p u e s , / e s
z n
j = 1, m y g,:R —* /? s o n t o d a s cóncavas,»' = 1 m .
e s t r i c t a m e n t e cóncava s i e m p r e q u e r =¡É 0 .
(e) L o m i s m o q u ee n (d), reemplazando concavidad p o r conve-

Ejercicios xidad.
6. Demostrar que:
1. P r o b a r q u e t o d a función l i n e a l / : / ? —» /?, d o n d e / ( x ) = ax + b, e s (a) / : / ? — * / ? e s u n a función c o n v e x a s i , y s o l a m e n t e s i , e l
t a n t o cóncava c o m o c o n v e x a , d e m o s t r a n d o p a r a e l l o q u e s e
e p i g r a f o d e / es u n c o n j u n t o c o n v e x o .
v e r i f i c a l a i g u a l d a d «/[Xx + ( 1 - X ) x ] = X / ( x ' ) + ( 1 - X ) / ( x ) ,
1 2 2

V X e [ 0 , 1], Vx'.x ». 2
(b) S i f:R—*R e s u n a función c o n v e x a , e n t o n c e s l o s c o n j u n t o s
contorno inferior de / s o n todos conjuntos convexos. D a r
2. D e m o s t r a r q u e t o d a función l i n e a l , c o m o l a d e l e j e r c i c i o !, e s a l a
u n e j e m p l o q u e m u e s t r e q u e , e n g e n e r a l , e n e s t a última
• v e z cóncava y c o n v e x a , e s t a b l e c i e n d o a t a l f i n q u e p a r a u n a t a l
función e s válida l a caracterización m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a proposición n o s e p u e d e i n v e r t i r e l s e n t i d o d e l a i m p l i c a -
d e l a s f u n c i o n e s cóncavas y c o n v e x a s . ción.
3. S u p o n i e n d o q u e / : / ? —» /? s e a C , d e m o s t r a r q u e / e s c o n v e x a s i , y
1
7. Repetir e l ejercicio 4 ,reemplazando respectivamente la concavi-
solamente si
d a d y c o n v e x i d a d p o r concavidad y c o n v e x i d a d estrictas.
8. D e m o s t r a r , p o r inducción s o b r e m, q u e / : / ? —* R e s cóncava s i , y
/ ( x * ) + (x-x*)/-(x*)sí/(x) Vx,**.
solamente si,
4. U t i l i z a n d o l a caracterización p o r l a d e r i v a d a s e g u n d a d e l a s
/(X,x' + X x 2
2
... 4 - X ^ " )
1

f u n c i o n e s cóncavas o c o n v e x a s , determínese s i l a s f u n c i o n e s
/:/? —• R d e c l a s e C s i g u i e n t e s s o n ( i ) cóncavas, ( i i ) c o n v e x a s , ( i i i )
2 > M * )+ M;* )+- + w o m )
1 2

a m b a s cosas, (iv) n i n g u n a d e las d o s :

para todos x , 1
xm
y para todos \ X , donde
(a) /(*') = sen x u m

(b) /(*) = e x

(c) / ( * ) = e* 2

^ X , = 1- y X,2s0, i'= l,...,m.

(<0 /(*)" = x (2 - x )2 2

(e) / ( * ) - ¿ix - f ^
(f) /(*) = - x - e ~ 2 x

' ee q^ uT. vv aa . W í f i n Í a Ó n 2 1 ,lYaks s di gc uf Íine ÍnCt ¡eÓs n pd re o pWo s ,. c ói o nn c s :

5 d
e n t e , demuéstrense
 Capítulo 3
1. Introducción
E n e s t e capítulo c o m e n z a m o s a s a c a r a l a l u z e l p a p e l q u e l a
c o n c a v i d a d desempeña e n l a teoría d e l a maximización. S e t r a t a
únicamente d e u n p r i m e r p a s o , p u e s c o n t i n u a m o s e m e n d o n u e s t r a
atención a l c a s o d e f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e c u y o d o m i n i o e s R. S i n
e m b a r g o , y a l i g u a l q u e sucedió c o n i a m a t e r i a d e l capítulo 2 , u n a v e z
h a y a m o s d o m i n a d o e s t e c a s o , l a s g e n e r a l i z a c i o n e s resultarán r e l a t i v a -
mente inmediatas.
S e a , p u e s f:R—>R u n a función d a d a . E l p r o b l e m a q u e n o s i n t e r e s a
es
m a x i m i z a r , e s d e c i r h a c e r máximo, e l v a l o r d e f(x) (3.1)
q u e s u e l e a b r e v i a r s e a «máx/(*)». También e s t a m o s i n t e r e s a d o s e n l o s
p r o b l e m a s d e minimización, q u e t r a t a r e m o s p o s t e r i o r m e n t e .
Para resolver e l p r o b l e m a (3.1) h e m o s d e hallar u n valor d e A ,
llamémoslo x * , p o r e j e m p l o , e n e l c u a l / a l c a n c e e l máximo d e s u s
posibles valores.
C o n c a v i d a d y optimización c u m u l o r t o n o m t a
Definición 3.1. v * e s u n a solución d e ( V I ) s i , v s o l a m e n t e s i ,
f( *)
x
' / ( * ) • V x e /V; s e d i c e e n t o n c e s q u e x es u n máximo global d e
/, y q u e / ( x ' ) es e l valor óptimo p a r a ( 3 . 1 ) .
:
E s o b j e t i v o p r i m a r i o d e e s t e capítulo d e s a r r o l l a r c i e r t o s p r o c e d i -
m i e n t o s p a r a h a l l a r s o l u c i o n e s — y p o r t a n t o , v a l o r e s óptimos— d e l
p r o b l e m a ( 3 . 1 ) . L o i d e a l sería d i s p o n e r d e u n c o n j u n t o d e c o n d i c i o n e s
n e c e s a r i a s y s u f i c i e n t e s ( c o n d i c i o n e s d e l t i p o «si, y s o l a m e n t e si») q u e
d e f i n i e r a n o c a r a c t e r i z a r a n las s o l u c i o n e s d e ( 3 . 1 ) . Así p u e s , q u e r e m o s
d i s p o n e r d e u n c o n j u n t o d e c o n d i c i o n e s tales q u e :
(a) s i x * e s u n a solución d e ( 3 . 1 ) , e n t o n c e s x * h a d e s a t i s f a c e r e s t a s
condiciones (condiciones necesarias), y
(b) s i x * satisface estas c o n d i c i o n e s , e n t o n c e s x h a d e ser u n a
: :
solución d e ( 3 . 1 ) ( c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s ) .
E s t e es e l o b j e t i v o .
A n t e s d e e m b a r c a r n o s e n s u búsqueda, e s p e r t i n e n t e u n a o b s e r v a -
ción s o b r e l a terminología M e m o s i n t r o d u c i d o e n l a definición 3 . 1 d e
«máximo» e l c a l i f i c a t i v o 'global», c o n e l f i n d e d i s t i n g u i r l o d e l
c o n c e p t o d e «máximo local». S i n d u d a a l g u n a , e l l e c t o r habrá e s t u d i a -
d o y a e l s e g u n d o d e éstos; también n o s o t r o s l o h a r e m o s , p e r o m u c h o
más a d e l a n t e . D e t u d o s m o d o s , n u e s t r a atención s e centrará, e n t o d o
e l l i b r o , e n n o c i o n e s d e carácter g l o b a l .
F i n a l m e n t e , s i e n d o e l cálculo d i f e r e n c i a l e l n o r t e q u e o r i e n t a
n u e s t r a exposición, h a r e m o s r e s p e c t o a / l a s hipótesis d e d i f e r e n c i a b i -
lidad q u e sean c o n v e n i e n t e s .
2. Caracterización d e l o s máximos g l o b a l e s
R e c o r d e m o s , e n p r i m e r l u g a r , u n a c o n o c i d a condición n e c e s a r i a
p a r a q u e x * s e a máximo g l o b a l d e l a función j:R-^>R, de C . 1
C o n c r e t a m e n t e , s i x * es u n máximo g l o b a l d e / , h a d e v e r i f i c a r s e q u e
f(x*} = 0 . P u e s s i x''' f u e r a u n máximo g l o b a l d e / y s u c e d i e r a q u e
f (x*) ¥= 0 , e n t o n c e s , o b i e n f(x*) > 0 , o / ' ( * * ) < 0 . H n e l p r i m e r
c a s o , l a gráfica dc/iría s u b i e n d o , y s e tendría q u e / ( x ) > / ( x * ) p a r a «x
j u s t o a l a d e r e c h a d e x "»; p o r l o t a n t o , x * n o sería máximo g l o b a l .
:;
Análogamente, e n e l c a s o d e q u e f u e r a f(x*) < 0 se tendría
f(x) > f(x' ) p a r a «x j u s t o a l a i z q u i e r d a d e x * » , y c o m o a n t e s ,
:
t a m p o c o sería x * máximo g l o b a l . Así p u e s , e n u n máximo g l o b a l t i e n e
q u e s u c e d e r q u e f(x*) = 0 . Gráficamente, s i x e s u n máximo g l o b a l
:
 C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía
Paul Madden

d e / , l a r e c t a ( a n g c n t o a l a gráfica d e / q u e p a s a p o r e l p u n t o (f{x*),X$M Así p u e s , SÍ f'(x*) = 0

t i e n e q u e s e r h o r i z o n t a l . T a l e s p u n i o s , d o n d e f(x*) = 0 , s e d e n o m i -
/(*') -/(v) V x
n a n /tuntas estacionarios d e /. C o n o t r a s p a l a b r a s , u n a condición»
n e c e s a r i a p a r a q u e x * s e a máximo g l o b a l d e / e s q u e x * s e a p u n t u B
y x * e s u n máximo g l o b a l d e / .
e s t a c i o n a r i o d e / . S i n e m b a r g o , c o m o s i n d u d a s e recordará, n o b a s t j f l i
q u e x * s e a e s t a c i o n a r i o p a r a a s e g u r a r q u e x * s e a máximo g l o b a l d e T j S P a r a f u n c i o n e s C cóncavas, l a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e
P o r e j e m p l o , / ( x ) - x tiene u n p u n t o estacionario e nx * = 0 , que e$a|
2 p a r a q u e u n p u n t o s e a máximo g l o b a l e s q u e s e a e s t a c i o n a r i o . L a
e n r e a l i d a d , u n mínimo g l o b a l ; / ( x ) = x t i e n e u n p u n t o c s t a c i o n a r j S H
3 p r o p i e d a d d e s e r e s t a c i o n a r i o s e s característica d e l o s máximos g l o b a -
e n x' " - 0 , q u e e s u n punto de inflexión;/(x)
;
- x — 3 x t i e n e u n p u n t o ,.,
3 les d e t a l e s f u n c i o n e s . T e n e m o s , p u e s ,
e s t a c i o n a r i o e n x * = — I q u e e s u n máximo l o c a l ( p e r o n o g l o b a l ) . Así|l
Teorema 3.1. S e a f:R -* R u n a función C ' cóncava. E n t a l c a s o ,
p u e s , c i e r t a m e n t e no e s e l c a s o d e q u e s e r x * p u n t o e s t a c i o n a r i o d e /
x * e s u n máximo g l o b a l d e / s i , y s o l a m e n t e s i , / ' ( x * ) 0 -=

i m p l i q u e , e n g e n e r a l , q u e x' " s e a máximo g l o b a l .

:

T e n e m o s así u n p r o c e d i m i e n t o s e n c i l l o p a r a h a l l a r máximos g l o -
S u p o n g a m o s , s i n e m b a r g o ( y a diferencia d e l o s tres e j c m p l o s l g
b a l e s . B a s t a a s e g u r a r s e d e q u e / s e a cóncava, y h a l l a r s u s p a n t o s
a n t e r i o r e s ) r e s t r i n g i d a n u e s t r a atención a funciones cóncavas. E r a
e s t a c i o n a r i o s . C o m o e s o b v i o , s i / n o e s cóncava, d e p o c o n o s s i r v e e l
p a r t i c u l a r , s u p o n g a m o s q u e x s e a p u n t o e s t a c i o n a r i o d e u n a función!!
: :

t e o r e m a . A h o r a b i e n , e n economía s u e l e o c u r r i r q u e l a hipótesis d e
f:R—* R, d e c l a s e C y cóncava. E n e s c c a s o , l a r e c t a t a n g e n t e a l a »
c o n c a v i d a d e s d e f e n d i b l e . Y aún e n l o s c a s o s e n q u e n o e s así, e s
gráfica d e f e n e l p u n t o ( / ( x ) , x * ) e s h o r i z o n t a l , y d e a l t u r a / ( x * J j |
: :

(véase l a f i g u r a 3 . 1 ) . P e r o , p o r l a caracterización d e l a s funcionesS». f r e c u e n t e s u p o n e r , d e t o d o s m o d o s , q u e se d a l a c o n c a v i d a d , a causa,

cóncavas m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a , s a b e m o s q u e l a r e c t a tangentes» justamente, d e teoremas c o m o el 3.1.
e n c u a l q u i e r p u n t o s e e n c u e n t r a s i e m p r e p o r e n c i m a d e l a gráfica d e / V | |
o s u p e r p u e s t a a ella. P o r c o n s i g u i e n t e , l a a l t u r a d e l a r e c t a t a n g e n t e dc.s| Ejemplos 3.1
la f i g u r a 3 . 1 ( o sea,/(x' ")) es p o r l o m e n o s t a n g r a n d e c o m o l a a l t u r a d e 1
;
(a) f(x) = - x ; / ' ( x ) = — 2 x = 0 o
2
x* = 0 . / e s cóncava (véase e l
l a gráfica e n c u a l q u i e r o t r o p u n t o , x ( e s d e c i r , / ( x ) ) . Así p u e s , % capítulo 2 ) . Así p u e s , x * = 0 e s e l máximo g l o b a l d e / c u y o v a l o r
/ ( x * ) S= / ( x ) , V x y x ' ' t i e n e q u e s e r máximo g l o b a l d e / .
:

óptimo e s 0 .
Más c o n c i s a m e n t e e x p r e s a d o : s i / e s C y cóncava,
1

(b) f(x) = - x " , s i e n d o n u n e n t e r o p a r y n 5* 2 ; / ' ( x ) = - n x " " =0o 1

ox* = O.f es cóncava (véase e l capítulo 2 ) . Así p u e s , x * = 0 e s

f(x*) + (x-x*)f'(x*)^ñx) Vx.x* e l máximo g l o b a l , c o n v a l o r óptimo 0 . ••
.1 ()
c f[ ) = ax + bx + c d o n d e a < 0 ; / ' ( x ) = 2atx + b = - 0 <=>x' = -
x
2
(b/2a).
f es cóncava (capítulo 2 ) . Así p u e s , x * = -(b/2a) e s e l máximo
g l o b a l , c o n v a l o r óptimo
b\ s b¿
4a
/ l \
1
1 3. Mínimos g l o b a l e s
1

•
1
V a m o s o t r a v e z a p o n e r t o d o c a b e z a a b a j o . E l p r o b l e m a es a h o r a :
.... i " • "
v < r
• * <-,., e s u a o n a n c p a r a q u e
v
mín / ( x ) . C o m o a n t e s , e s n e c e s a r i o q u e x s e a « w c i o n F H
FIGURA 3 . 1 sea solución d e e s t e p r o b l e m a ( e s d e c i r , / T x * ) < fa)* V x
^'
e
 62 ( o n e a . V M . a d ) optimización e n microeconomía 63
Paul MaJd

solución s e l a l l a m a mínimo g l o b a l , y Üx ) es e l v a l o i óptimo p a r a e s t

p r o b l e m a d e m.nimi/ación. N o c r e e m o s q u e n a d i e s e s o r p r e n d a a l s e ' r l
i n f o r m a d o d e q u e , a l r e s t r i n g i r n u e s t r a atención a f u n c i o n e s c o n v e x a s !
( C ) , l a condición e s t a c i o n a r i a también e s s u f i c i e n t e . P u e s s i fes O y l
convexa,

f\x*) + (x- x»)/'(x*) f( )

x V x , x' -
;

Y s i f'(x*) = 0 , se d e d u c e que

y x * e s u n mínimo g l o b a l . FIGURA 3.2

Así p u e s , p a r a h a l l a r mínimos g l o b a l e s : compruébese q u e l a

función ( C ) e s c o n v e x a , y hállese s u p u n t o e s t a c i o n a r i o .
1

V e m o s e n l a f i g u r a 3 . 2 l a gráfica d e e s t a función. Además, / e s

verdaderamente C , ya que 2

Ejemplo 3.2
í -12x 2
si x = S 0
(a) / ( x ) = x " d o n d e «es u n e n t e r o par,« ^2.f'[x)~ nx" ~' = 0 o i * = 0 .
/ e s c o n v e x a (capítulo 2 ) y p o r t a n t o , x * = 0 e s e l mínimo g l o b a l , f\x) = \ 0 si x e [0, 1] =5 0 , V x
c o n v a l o r óptimo 0 . l - 1 2 ( x - l ) 2
si x 2=0
(b) f(x) = e -x.f'(x)=e*-1
x
= 0 o > e * - 1 < * x = O . f ( x ) = e* > 0 , V x y / e s .
Así p u e s , / e s cóncava; a u n q u e o b s e r v e m o s q u e n o e s t r i c t a m e n t e
( e s t r i c t a m e n t e ) c o n v e x a . Así p u e s , x * = 0 e s e l mínimo g l o b a l ,
c o n v a l o r óptimo 1 . cóncava. Además, f'(x) = 0 o x * e [ 0 , 1 ] , P o r c o n s i g u i e n t e , c a d a
e l e m e n t o d e l c o n j u n t o ( i n t e r v a l o c e r r a d o ) [ 0 , 1 ] e s u n máximo g l o b a l
d e / . E l v a l o r óptimo e s e l m i s m o e n t o d a s e s t a s s o l u c i o n e s , a s a b e r , 0 .
4. N ú m e r o d e máximos g l o b a l e s H a y e n e s t e e j e m p l o u n número i n f i n i t o d e máximos g l o b a l e s ,
c o n c r e t a m e n t e , u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o d e R, [ C , 1 ] . C o m o e s o b v i o ,
e l v a l o r d e f en t o d o s e s t o s máximos t i e n e q u e s e r e l m i s m o ; d e l o
¿Cuántos máximos g l o b a l e s p u e d e t e n e r u n a función cóncava? E n
t o d o s l o s e j e m p l o s 3 . 1 había e x a c t a m e n t e u n máximo g l o b a l ; d i c h o d e c o n t r a r i o n o serían máximos g l o b a l e s . C o n o t r a s p a l a b r a s , e l v a l o r
o t r o m o d o , c a d a u n o d e e s t o s p r o b l e m a s d e maximización tenía óptimo d e / e s ( s i e m p r e ) único, p e r o l o s máximos g l o b a l e s n o t i e n e n
e x a c t a m e n t e u n a solución. P e r o t a l u n i c i d a d n o t i e n e p o r qué d a r s e por que serlo.
siempre. E n r e a l i d a d , e l t i p o p a r t i c u l a r d e s o l u c i o n e s múltiples q u e v e m o s
e n e l e j e m p l o 3 . 3 e s típico. P a r a s e r e x a c t o s : s i x y x s o n d o s
1 2

máximos g l o b a l e s d e l a función cóncava f.R —* R, también será

Ejemplos 3.3. S e a l a función f:R - * R d e f i n i d a c máximo g l o b a l c u a l q u i e r combinación c o n v e x a d e x ' y x . P a r a v e r 2

como sigue
p o r qué, s e a n x y x d o s máximos g l o b a l e s ( d i s t i n t o s ) d e /. L u e g o
! 2

si I Í O f(x )
l
= f(x ) 2 s / ( x ) , V x . P e r o , d a d o q u e / e s cóncava
2

0 si X 6 [0, 1
/TV + ( 1 - X ) x ] 2= 4- ( 1 - ^ / ( x ) V X e [0, 1]
ir A / ( X ' )
2 2

si 1
 M l'aul Madden
m c a v i d a d y o p o r n i i a c u v i n i microecwwml»

Así p u e s , Ejemplos 3.4

(a) / ( x ) = ax + b, a * 0 . E s t a función l i n e a l e s cóncava, p e r o
/[X* 1
+ ( 1 - X ) x ] = * / ( x ' ) = f(x ) »f(x)
2 2
V x , V X G [O, 1] / ' ( x ) = a ¥= 0 , V x . Así p u e s , / c a r e c e d e p u n t o s e s t a c i o n a r i o s , y
p o r t a n t o , / n o t i e n e máximo g l o b a l .
y p o r c o n s i g u i e n t e , c u a l q u i e r combinación c o n v e x a d e x y x 1 2
es (b) / ( x ) = -e' . x
E n e s t e c a s o . / ^ x ) = -e~" < 0 , V x , y / e s e s t r i c t a -
también u n máximo g l o b a l . m e n t e cóncava. P e r o / ' ( x ) = c~ > 0 , V x , / c a r e c e d e p u n t o s
x

P o r l o t a n t o , s i u n a función cóncava t i e n e más d e u n máximo e s t a c i o n a r i o s , y p o r l o t a n t o , / n o t i e n e ningún máximo g l o b a l .

g l o b a l , tendrá u n número i n f i n i t o d e e l l o s , q u e formarán u n i n t e r v a l o , L a r e s p u e s t a c o m p l e t a a n u e s t r a cuestión d e p a r t i d a e s , entonces:
o s e a , u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o d e R. A v e c e s , e n economía, l a
m u l t i p l i c i d a d d e máximos n o r e s u l t a c o n v e n i e n t e . P o d e m o s v e r a h o r a (1) s i / e s cóncava, e l c o n j u n t o d e s u s máximos g l o b a l e s e s , o b i e n
q u e l a hipótesis d e c o n c a v i d a d e s t r i c t a haría d e s a p a r e c e r t a l m o l e s t i a . vacío, o b i e n c o n t i e n e u n s o l o p u n t o o b i e n e s u n c o n j u n t o
convexo infinito,
(2) s i / e s e s t r i c t a m e n t e cóncava, e l c o n j u n t o d e s u s máximos
Teorema 3.2. U n a función f:R-*R e s t r i c t a m e n t e cóncava n o
g l o b a l e s , o b i e n e s vacío o b i e n c o n s t a e x a c t a m e n t e d e u n s o l o
p u e d e p o s e e r más d e u n máximo g l o b a l .
punto.
Para f u n c i o n e s convexas son verdaderos los m i s m o s enunciados,
Demostración. S u p o n g a m o s falso e l e n u n c i a d o , y sean x , x . 1 2 5
r e e m p l a z a n d o .«máximos» p o r «mínimos».
( x ¥= x ) d o s máximos g l o b a l e s d i s t i n t o s d e l a función e s t r i c t a m e n t e
1 2

cóncava /. E n t o n c e s / ( x ) = / ( x ) y 1 2
A pesar d e t o d o l o anterior, vale l apena t e r m i n a r v o l v i e n d o a
r e c a l c a r q u e s e r p u n t o s e s t a c i o n a r i o s e s p r o p i e d a d característica d e l o s
/[Xx 1
+ (1 - X)x ] > X/(x') + ( 1 - X)/(x )
2 2
V X G (0, 1) máximos g l o b a l e s d e las f u n c i o n e s cóncavas y C d e f i n i d a s s o b r e t o d o
1

R; s i n o h a y p u n t o s e s t a c i o n a r i o s , n o h a y máximos g l o b a l e s , y
D e donde recíprocamente, s i h a y u n p u n t o e s t a c i o n a r i o , h a y u n máximo g l o b a l .
O t r o t a n t o v a l e , mutatis mutandis, p a r a l a s f u n c i o n e s c o n v e x a s .

/[Xx + (1 - X ) x ] > /(x ) = /(x )

1 2 1 2
VX G (0, 1)
Ejercicios
Así p u e s , x , x n o s o n máximos g l o b a l e s , l o q u e es u n a contradicción.
1 2

P o r c o n s i g u i e n t e , e l e n u n c i a d o n o p u e d e ser falso. Q.E.D. 1. ( a ) L a s s i g u i e n t e s f u n c i o n e s f:R —fRdeC 2

s o n t o d a s , o cónca-
D e f o r m a e n t e r a m e n t e análoga e n c o n t r a m o s q u e s i u n a función v a s , o c o n v e x a s , o a m b a s c o s a s . A v e r i g u a r c u a l e s s o n cónca-
c o n v e x a t i e n e más d e u n mínimo g l o b a l , h a d e h a b e r e n t o n c e s u n v a s y cuáles c o n v e x a s :
número i n f i n i t o d e t a l e s mínimos, q u e f o r m a n u n s u b c o n j u n t o c o n v e -
(i) /(*) = 7 + 12x - 3x 2

x o d e R; u n a función e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a n o p u e d e t e n e r más d e u n
(Ü) /(*) = ax + b
mínimo g l o b a l .
fui) /(*) - x* - 4 x + 1 7
D e s g r a c i a d a m e n t e , todavía n o h e m o s r e s u e l t o d e l t o d o l a cuestión
(iv) /(*) = x-i*
i n i c i a l , r e l a t i v a a l número d e máximos g l o b a l e s q u e p o s e e n l a s f u n c i o -
(v) /(*) = x* + 2 x - + 1
n e s cóncavas. C a b e también l a p o s i b i l i d a d d e q u e l a s f u n c i o n e s
(vi) /(x) = 2x - 8x + 3
4 2

cóncavas ( o . e s t r i c t a m e n t e cóncavas) n o p o s e a n máximo g l o b a l a l g u n o

(es decir, c a r e z c a n d e p u n t o s e s t a c i o n a r i o s ) . (b) H a l l a r l o s p u n t o s e s t a c i o n a r i o s d e las f u n d o n e s d e ( a ) , y p o r
 l'aul M a d d e n

c o n s i g u i e n t e , l o s máximos y mínimos g l o b a l e s d e e s t a s
• u n c i o n e s , a s i c o m o l o s c o r r e s p o n d i e n t e s v a l o r e s óptimos. Capítulo 4
(a) D e m o s t r a r q u e s i /:/(-»/? e s u n a función c o n v e x a , e l
c o n j u n t o d e mínimos g l o b a l e s d e / e s u n c o n j u n t o c o n v e x o . F U N C I O N E S C O N C A V A S D E N VARIABLES,
(b) D e m o s t r a r q u e s i f:R -> R c s u n a función e s t r i c t a m e n t e D E F I N I D A S E N R"
c o n v e x a , / t i e n e a l o s u m o u n mínimo g l o b a l .

1. Introducción

E n e s t e capítulo s e g e n e r a l i z a n a l c a s o d e n v a r i a b l e s l o s r a z o n a -
m i e n t o s d e l o s capítulos 2 y 3 . P a r a e m p e z a r , r e c a p i t u l a r e m o s c i e r t o s
p r e l i m i n a r e s relativos a f u n c i o n e s de n variables; seguidamente, i n t r o
d u c h e m o s l a c o n c a v i d a d . A l i g u a l q u e e n e l capítulo 2 , s e r e c o m i e n d a
a los lectores p o c o iniciados e n l o spreliminares que consulten las
n o t a s bibliográficas, d o n d e s e p r o p o n e n l e c t u r a s c o m p l e m e n t a r i a s .
U n a función d e n v a r i a b l e s e s u n a r e g l a / q u e a p l i c a c a d a p u n t o d e
u n c i e r t o s u b c o n j u n t o D d e R" e n u n único p u n t o d e R. P a r a d e n o t a r
t a l h e c h o s e e s c r i b e f:D —> R\ D e s e l d o m i n i o d e /. E n t o d o e s t e
capítulo s u p o n d r e m o s q u e D = R"; n u e s t r a s f u n c i o n e s f:D —> R
serán, p u e s , f u n c i o n e s d e n v a r i a b l e s d e f i n i d a s e n t o d o R". P a r a
d e s c r i b i r t a l e s f u n c i o n e s s e e s p e c i f i c a / ( x ) p a r a c a d a x e R", d o n d e
/ ( x ) d e n o t a e l único p u n t o d e A' e n e l c u a l es a p l i c a d o e l x e R";f(x) e s
e l valor d e / e n x , ó l a i m a g e n d e x p o r e f e c t o d e / ; e l recorrido d e / e s
{y e R\y = / ( x ) , p a r a algún x e R"). L a gráfica d e / e s a h o r a u n
s u b c o n j u n t o d e R" ;
+i
•
 68 ' ' J u l Madden I I U Í V K I J I Í \ optimización e n m i e i u e c o n o m i t (9

G = f {(.v, x ) c - R " ' ^ -f(x),xe R") cuando n = 2 p o d e m o s representar sin dificultad los contornos, p o r
s e r éstos s u b c o n j u n t o s d e R R e c u r r i r e m o s l i b c r a l m c n t c a l o s c o n t o r -
2

U n a función l i n e a l d e f i n i d a e n R" t i e n e l a l o r m a n o s ( e t c . ) p a r a a y u d a r n o s e n e l c a s o d e d o s v a r i a b l e s . Fijémonos, p o r

ejemplo, en

f.R* -» R d o n d e / ( x ) = 2 , *¿*¿ + * f:R ->R

2
donde /(x)= x , + x 2

E l d o m i n i o e s R , e l r e c o r r i d o , R , y el c o n t o r n o c o r r e s p o n d i e n t e a
2

d o n d e b e R , (a a„) lt e R " . L a gráfica d e u n a función t a l e s y e R es

C j ( y ) = {xe R \x +x =y)
2
{ 2

G =^y,x)eR"
f
+ i
\ y = f a x , + b^
j i 1 E n l a f i g u r a 4 . 1 v e m o s d i b u j o s d e C / { 0 ) y d e C / ( l ) . UCj(Q) es el
c o n j u n t o d e p u n t o s d e l a f i g u r a 4.1 s i t u a d o s e n , o p o r e n c i m a , d e
Se trata de u n hipcrplano no-vertical de R " . + l Cj(Q), m i e n t r a s q u e LC¡{Q) e s e l c o n j u n t o d e p u n t o s s i t u a d o s e n , o p o r
A l g u n o s c o n j u n t o s a s o c i a d o s c o n c u a l q u i e r función f : D —» /? s o n : d e b a j o , d e C y ( 0 ) ; análogamente p a r a U C j { \ ) y L C ^ Y ) . A l o l a r g o d e
C j ( 0 ) e l v a l o r d e / e s s i e m p r e 0 ; a l o l a r g o d e C / ( l ) e l v a l o r de f es
s i e m p r e 1. D i b u j a n d o c o n t o r n o s d e b i d a m e n t e elegidos p o d e m o s lo-
(1) E lcontorno de / correspondiente a l valor y (perteneciente al
g r a r e n d o s d i m e n s i o n e s u n a representación a d e c u a d a d e l c o m p o r t a -
recorrido de f )
m i e n t o d e l a gráfica e n t r e s d i m e n s i o n e s . D e s d e l u e g o , éste e s e l
p r o c e d i m i e n t o u t i l i z a d o e n topografía p a r a i n d i c a r a l t u r a s («curvas d e
C,(y)-- (xeR"\f(x)=y)
nivel») s o b r e e l n i v e l d e l m a r e n m a p a s b i d i m e n s i o n a l e s . E n economía
s e u t i l i z a n c o n l i b e r a l i d a d «mapas» y «dibujos» d e c o n t o r n o s . C o m o
(2) E l c o n j u n t o c o n t o r n o s u p e r i o r d e / c o r r e s p o n d i e n t e al v a l o r y
a n a l i z a r e m o s c o n d e t a l l e e n l o s capítulos 10-12, u n a c u r v a d e i n d i f e -
( p e r t e n e c i e n t e al r e c o r r i d o d e f )
r e n c i a e s u n o d e l o s c o n t o r n o s d e u n a función d e u t i l i d a d , m i e n t r a s
q u e u n a ¡socuanta e s u n c o n t o r n o d e u n a función d e producción. •
UC{y)={xzR»\f{x)^y)

(3) E l c o n j u n t o c o n t o r n o inferior d e / c o r r e s p o n d i e n t e al v a l o r y
(perteneciente al recorrido de /).

LC0)={xeR"\f(x)*iy}.

P a r a f u n c i o n e s l i n e a l e s d e f i n i d a s e n R " , C j i y ) será u n h i p c r p l a n o d e
R " (no n e c e s a r i a m e n t e n o - v e r t i c a l , e.g., f : R — * R d o n d e /(x) = x ) \
n
2

U C j { y ) y L C j { y ) serán l o s s e m i e s p a c i o s a s o c i a d o s . C o n t o d a g e n e r a l i -
dad, los contornos (ysus conjuntos superior e inferior asociados) s o n
s u b c o n j u n t o s d e R " , m i e n t r a s q u e G y es u n s u b c o n j u n t o d e R " . + >

D a d o q u e a h o r a e s t a m o s i n t e r e s a d o s e n e l c a s o d e n > 1 , t a n sólo s e
podrá d i s p o n e r d e representación gráfica d e G y c u a n d o n = 2, y n o
sin dificultades, p o r tratarse d e u n s u b c o n j u n t o de R . S i n e m b a r c o ,
}
FIGURA 4.1
 t i l M I K | iK ' V t I I I O I I U . l
70 | , J U
' Middcn

H e aquí u n p a r d e e j e m p l o s d e f u n c i o n e s n o l i n e a l e s d e d o s
variables:

(a) f.R 2
-» R d o n d e / ( x , , x ) = . f + x?¡
2

(b) f:R 2
-» R donde /(x,, x ) = x , x
2 2

V e m o s e s b o z a d o s e n l a f i g u r a 4 . 2 u n o s c u a n t o s c o n t o r n o s d e estas
f u n c i o n e s . E n e l c a s o ( a ) UCj(l) está f o r m a d o p o r l o s p u n t o s s i t u a d o s
s o b r e l a c i r c u n f e r e n c i a C / l ) o e n s u e x t e r i o r , m i e n t r a s q u e LC¡{\)
c o n s t a d e l o s s i t u a d o s e n e l l a , o e n s u i n t e r i o r ; análogamente p a r a
L/C/4), L C / 4 ) . Fijémonos e n q u e C / 0 ) = ( x e R \x\ + x | •= 0 } =
2

= { ( 0 , 0 ) } y e n q u e e s t e c o n t o r n o c o n s t a únicamente d e u n p u n t o ( e l
o r i g e n ) . E v i d e n t e m e n t e , ( 0 , 0 ) e s e l único mínimo g l o b a l d e / ( d a d o
q u e xj 2= 0 , V x , e R y q u e x ? > 0 s i x , 0 ) y e s , p o r l o t a n t o , e l único
p u n t o d o n d e / a l c a n z a e l v a l o r 0 . P o r l o g e n e r a l , l a s únicas v e c e s e n
q u e l o s c o n t o r n o s d e g e n e r a n , reduciéndose a u n único p u n t o , c o r r e s -
p o n d e n a l c a s o d e u n único p u n t o máximo o mínimo g l o b a l ( l a S i / , ' ( x * ) e x i s t e p a r a t o d o x ' ' 6 R" y p a r a i o d o i, y s i además l a s n
:

cúspide d e l a montaña, l a h o n d o n a d a d e l v a l l e ) . E n e l c a s o ( b ) £/G(l) funciones derivadas parciales

está f o r m a d o p o r l o s p u n t o s s i t u a d o s e n l a r a m a s u p e r i o r d e l a
hipérbola r e c t a n g u l a r , o p o r e n c i m a d e e l l a , o e n l a r a m a i n f e r i o r , o f',:R"—* R, cuyos valores son f¡(x)
p o r d e b a j o d e e l l a ; y así s u c e s i v a m e n t e . E n e l c a s o ( b ) n o e x i s t e n
máximos o mínimos g l o b a l e s . Fijémonos e n q u e C / ( 0 ) = ( x e R \x¡ = 0 2
s o n c o n t i n u a s , s e d i c e q u e / e s continuamente diferenciabic, o tam-
ó x = 0 } , q u e es l a f i g u r a f o r m a d a p o r los ejes d e ( b ) .
2 bién, q u e / es C .
U n a función f:R" —* R e s c o n t i n u a s i l i m _ » / ( x ) = / ( x * ) , V x * .
x x
S i / e s C , e n c a d a u n o d e l o s p u n t o s d e l a gráfica d e f e x i s t e u n
1

E n términos i n t u i t i v o s e i n f o r m a l e s , e l l o s i g n i f i c a , e n e l c a s o n = 2 , único h i p e r p l a n o t a n g e n t e , n o v e r t i c a l . L a ecuación q u e d e f i n e a e s t e

q u e l a gráfica d e / e s u n a s u p e r f i c i e «sin roturas» c o n t e n i d a e n R . E n y
h i p e r p l a n o t a n g e n t e a Gfcn e l p u n t o , / ( x •, x * ) e s :

e s t e l i b r o n o e n t r a r e m o s e n l a discusión m i n u c i o s a d e l c o n c e p t o d e
c o n t i n u i d a d . E l s i g u i e n t e a s e r t o será útil e n d i v e r s a s o c a s i o n e s . S u - y = Rx*) + ( x , - x i ) / i ( x - ) + : :

p o n g a m o s q u e l a función f.R" —* R s e a t a l q u e / ( x ) r e s u l t e d e l a 4" (xi - xt)f' (x'<) + ... + (x„ - XttfUx*)

2 =
composición d e s u m a s , p r o d u c t o s o c o c i e n t e s ( e n l o s q u e e l d e n o m i - n
n a d o r n u n c a s e a n u l e ) d e f u n c i o n e s c o n t i n u a s , d e f i n i d a s e n t o d o R, d e =/rx*)4-£(x,-x*y?(x*)
l a s v a r i a b l e s i n d i v i d u a l e s x¡, p a r a i = 1 , n. E n e s e c a s o , / e s i- 1
c o n t i n u a e n R". Así, e n e l e j e m p l o ( b ) recién e x p l i c a d o ( f i g u r a 4 . 2 ( b ) ) ,
X ! y x s o n f u n c i o n e s c o n t i n u a s d e f i n i d a s e n t o d o R; p o r c o n s i g u i e n t e ,
2 C u a n d o >i = 2 , l a gráfica d e u n a función C será u n a s u p e r f i c i e e n R , 1

X ] X e s c o n t i n u a e n t o d o R . Análogamente, las o t r a s ( d o s ) f u n c i o n e s
2
2
q u e s i rá «lisa», e n e l s e n t i d o d e q u e e n c u l i u n o d e l o s p u n t o s d e Gr
d e d o s v a r i a b l e s a n t e r i o r e s s o n también c o n t i n u a s . e x i s t e u n único p l a n o t a n g e n t e ( n o v e r t i c a l ) .
La derivada parcial d e / c o n respecto ax, e nelp u n t o x \ denotada : S i a s u v e z , l a s n f u n c i o n e s d e r i v a d a s p a r c i a l e s s o n , además d e
/ / ( x * ) e x i s t e e n e l c a s o d e q u e h a y a u n número único r e a l / J ( x * ) t a l q u e c o n t i n u a s , f u n c i o n e s C ' , e n t o n c e s las respectivas derivadas parciales
 C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía
72 i'aul Madden

d e c a d a u n a d e éstas s o n l a s d e r i v a d a s p a r c i a l e s s e g u n d a s d e /. puesta p o r sumas, productos y cocientes ( c u y o d e n o m i n a d o r nunca

F o r m a l m e n t e , l a s segunda derivada parcial d e / c o n r e s p e c t o p r i m e r o sea i g u a l a c e r o ) d e f u n c i o n e s O (ó C ) d e f i n i d a s e n t o d o R d e l a s
2

a x , y después a x¡, e n e l p u n t o x \ q u e s e d e n o t . i f!,(x ),

!
existe si h a y
n
v a r i a b l e s i n d e p e n d i e n t e s x„ Í - 1 , .... n será también C ' (ó C ) . Según 2

u n único número r e a l , / ? / ( x * ) t a l q u e , esto, l o s tres ejemplos anteriores s o n t o d o s C ( y p o r consiguiente, 2

C ' ) . S u p o n d r e m o s aquí q u e e l l e c t o r está f a m i l i a r i z a d o c o n l a s r e g l a s

d e derivación p a r c i a l . P a r a f i j a r i d e a s , e l v e c t o r c o l u m n a f ' ( x ) y l a
]¡ f'i[ i<
x
*f-i» + A
* ; > * ; ' ' + " —» *»] ~ f'A**) - f¡( *)
m a t r i z h e s s i a n a f (x) c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s e j e m p l o s a n t e r i o r e s s o n
m x

A*,—o A x ;

c o m o sigue:
E n e l c a s o d e q u e / y ( * ) e x i s t a p a r a t o d o x * e R" y p a r a t o d o s ; ' , y s i
x

(1) /(x„ x ) = x , + x i m p l i c a / ¡ ( x ) = 1 , / ( x ) - l , / * < x ) - 0 , V i , /.

2 2 2
las n f u n c i o n e s d e r i v a d a s p a r c i a l e s s e g u n d a s
2

Así p u e s ,
fíj'.R" —> R, c u y o s v a l o r e s s o n f'^x) n o o"
f'(x) = , f(x) = o o
s o n c o n t i n u a s , s e d i c e q u e / e s n o s t>eceí continuamente diferenciable,
o que/es C . 2

(2) f(x%) = * . + * i i m p l i c a / l ( x ) = 2x„/ (x) - 2 x , / , ' ( x ) = 0 =

U n i m p o r t a n t e y c o n o c i d o t e o r e m a d e l análisis d e f u n c i o n e s d e 2 2 2

v a r i a s v a r i a b l e s e s e l t e o r e m a d e Y o u n g (también l l a m a d o t e o r e m a d e / 2 . ( x ) , / u W - 2 = / ( x ) . Así p u e s ,
2 2

S c h w a r z ) , q u e a f i r m a : s i / e s O , e n t o n c e s , V x , / ' { x ) = f',(x). E s d e c i r ,
;
'2 0"
'2Xy
e l o r d e n d e derivación es i n d i f e r e n t e . , f(x) = 0 2
R e s u l t a m u y c o n v e n i e n t e «apilar» l a s n d e r i v a d a s p a r c i a l e s p r i m e - 2X2.
ras y f o r m a r c o n ellas u n v e c t o r c o l u m n a . E s c r i b i m o s
(3) f(xu 2)
x
f * > * 2 i m p l i c a / K x ) = x , / ( x ) = x „ / í ( x ) = 1 »/5l00
2 2 2

y / x ) = 0 ^ / ( x ) . Así p u e s ,
í l ( 2 2

/Kx) "o r
f'(x) =
" * 1
2
r , s
í'(x) = 1 f(x)= 1 0
L/;(x).

Análogamente, l a s « d e r i v a d a s p a r c i a l e s s e g u n d a s p u e d e n a p i l a r s e e h j |
2

u n a m a t r i z n X n, c o n o c i d a c o m o m a t r i z h e s s i a n a d e /, y q u e e s t á $ 2. F u n c i o n e s cóncavas d e n v a r i a b l e s , d e f i n i d a s e n t o d o R"
definida p o r
C a s i t o d o . J o e x p u e s t o e n l o s capítulos 2 y 3 a d m i t e generalización
'/.'.(x) fUx)...fUx) directa y obvia alcontexto d e funciones d en variables, definidas e n
R". T a n sólo l a discusión s o b r e e l p a p e l d e l a s d e r i v a d a s r e s u l t a u n
f"(x) n-Xx) /22(X).../ '„(X)
2

p o c o más c o m p l i c a d o .
L¿,(x) '¿(x).../:;„(x)J
Definición 4.1. f:R" —*R e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,
P o r e l t e o r e m a d e Y o u n g , si / e s C , l a h e s s i a n a d e / e s u n a m a t i i z f ! !
2

simétrica. /[Xx 1
+ ( 1 - X ) x l > X/fx ) + (1 - X)/(x )
2 1 2

E x a c t a m e n t e c o m o ocurrí.i p a r a l a c o n t i n u i d a d , u n a función c o m V X e [ 0 , 1], V x , x 1 2

 74
I'aul M a d d e n ( o n t . i v i d a d \ optimización e n microeconomía
75

L a d e s i g u a l d a d q u e d e f i n e .. la-, f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas e s
E n e l t e o r e m a análogo d e l 4 . 2 , p a r a f u n c i o n e s estrictamente
cóncavas, l a d e s i g u a l d a d rezaría:
fíXx + (\ - X ) x ] > X / ( x ' ) + ( l - X ) / ( x )
1 2 2

VX e (0, I), V x , x con x '#

1 2
x
2

/ ( x * ) + ( x - x*)f'(x») > / ( x ) V x , X * . X* X*
Para definir las funciones convexas, y las estrictamente convexas,
b a s t a i n v e r t i r e l s e n t i d o d e las d e s i g u a l d a d e s . m i e n t r a s q u e p a r a f u n c i o n e s c o n v e x a s y e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a s habría
L o m i s m o q u e e n e l capítulo 2 , l o q u e l a definición 4 . 1 e x i g e e s q u e q u e i n v e r t i r e l s e n t i d o d e las d e s i g u a l d a d e s e n e l t e o r e m a 4 . 2 y e n e l
e l s e g m e n t o rectilíneo q u e u n e d o s p u n t o s c u a l e s q u i e r a d e l a gráfica s e precedente.
e n c u e n t r e e n t o t a l i d a d p o r d e b a j o d e l a gráfica, o s u p e r p u e s t o a e l l a ( l a
gráfica sería u n a s u p e r f i c i e e n / ? s i m i l a r a u n «cuenco b o c a abajo»).
J
Teorema 4.3. S e a f:R" -* R u n a función C . E n t a l c a s o , / e s 2

cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , f ' ( x ) e s s e m i d e f i n i d a n e g a t i v a , V x .
Teorema 4.1. S e a f:R" —» R u n a función cóncava. E n t a l c a s o e s
E l r e s u l t a d o c o r r e s p o n d i e n t e p a r a n = 1 pedía q u e l a d e r i v a d a
c o n t i n u a . S e o m i t e u n a demostración d e éste; véase l a s n o t a s b i b l i o -
s e g u n d a , f'(x) f u e s e m e n o r o i g u a l q u e 0 e n t o d o s l o s p u n t o s . L a
gráficas. L o s d o s t e o r e m a s s i g u i e n t e s serán d e m o s t r a d o s a l f i n a l d e l
generalización e x i g e a h o r a q u e l a matriz hessiana f " ( x ) sea en todo
capítulo.
punto semidefinida negativa. C u a n d o n = 2 , e s t a m a t r i z e s
Teorema 4.2. S e a f:R"—> R u n a función C . E n t a l c a s o , / e s
1

cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , Í/VX) fU*)

( X )
l/ilW fÍ2ÍX\
f(:i )
:>
+ ( x- x * ) f ' ( x * ) &/(x) Vx,x *

C o n l a notación q u e h e m o s e l e g i d o , l a condición a n t e r i o r t i e n e U n a m a t r i z así e s s e m i d e f i n i d a n e g a t i v a s i , y s o l a m e n t e s i ,

e x a c t a m e n t e Ja m i s m a f o r m a q u e e n e l c a s o d e u n a v a r i a b l e . Fijémo-
n o s , s i n e m b a r g o , e n q u e a h o r a ( x — x ' ' ) f ' ( x ) es e l p r o d u c t o d e u n
: : :
(') / ? i ( * ) * 0 y / k ( x ) < 0 , y
vector fila p o r u n vector c o l u m n a . A l desarrollarlo tenemos (ii) d e t f ' ( x ) = f¡ (xy (x)
x 22 - rUxfiiix) ?• 0 .
n
C o n t o d a g e n e r a l i d a d , u n a m a t r i z f " ( x ) d e dimensión n X n e s s e m i d e -
( x - x * ) f ' ( x * ) = £ (x, - x*)f¡(x*)
I - I
f i n i d a n e g a t i v a si, y s o l a m e n t e s i , sus m e n o r e s p r i n c i p a l e s d e o r d e n
k(= 1 , n) s o n t o d o s i g u a l e s a 0 , o d e s i g n o ( - 1 ) * ( p u e d e v e r s e u n ? ,
y l a desigualdad d e l t e o r e m a 4.4 es
exposición más c o m p l e t a e n l a sección 4 . 5 ) .
i D i s p o n e m o s así d e u n p r o c e d i m i e n t o mecánico p a r a v e r i f i c a r l a
/(x*)+£(x -xfyÍíx*)>j|x) / Vx.x* c o n c a v i d a d d e f u n c i o n e s C . P o r e j e m p l o , u n a función C d e d o s
2 2

i= i v a r i a b l e s e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , s e s a t i s f a c e n l a s c o n d i c i o n e s ( i )
y (ii). V x . D a r e m o s ejemplos e n breve.
E n e l c a s o d e q u e n = 2 , e l t e o r e m a 4 2 d i c e q u e u n a función d e d o s
P a r a l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas, e n l u g a r d e l e n u n c i a d o
v a r i a b l e s e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , e l p l a n o t a n g e n t e a l a gráfica
d e l t e o r e m a 4 . 3 , t e n e m o s : s i f " ( x ) es d e f i n i d a n e g a t i v a V x , entonces fes
s e e n c u e n t r a e n s u t o t a l i d a d p o r e n c i m a d e l a gráfica, o
e s t r i c t a m e n t e cóncava. Así p u e s , análogamente a c o m o s e h i z o e n l o s
s u p e r p u e s t o a e l l a , c u a l q u i e r a q u e s e a e l p u n t o c o n s i d e r a d o (así
capítulos 2 y 4 , l a p r o p i e d a d d e t e n e r h e s s i a n a s d e f i n i d a s n e g a t i v a s e s
s u c e d e . p o r e j e m p l o , p a r a e l c u e n c o i n v e r t i d o ) . Véase l a fórmula p a r a
s u f i c i e n t e ( p e r o n o necesaria) p a r a la c o n c a v i d a d estricta. C o n d i c i o n e s
h i p e r p l a n o s t a n g e n t e s a gráficas d e f u n c i o n e s C \ a n t e r i o r m e n t e d a d a .
s u f i c i e n t e s p a r a q u e l a m a t r i z sea d e f i n i d a n e g a t i v a s o n las ( i ) y ( u ) ,
 7í,
I'aul M ,ddcn C o n c a v i d a d y op«imitación e n m t e r o c e o n *

t r a s s u s t i t u i r e n e l l a s l a s d e s i g u a l d a d e s débiles (««s») p o r d e s i g u a l d a - (iii) det f'(x) = ( - 2 X 3 2 ) =- 6 4

des e s t r i c t a s («<»). O t r o t a n t o v a l e p a r a e l caso g e n e r a l .
E l t e o r e m a homólogo d e l 4 . 3 , p a r a f u n c i o n e s c o n v e x a s , s e l i m i t a a
Así p u e s , l o s s i g n o s d e l o s m e n o r e s s o n a l t e r n a n t e s , c o m e n z a n d o p o r
s u s t i t u i r «semidefinida negativa» p o r «semidefinida positiva». P a r a e l
caso n = 2, e l l o r e q u i e r e : n e g a t i v o : n i n g u n o d e ellos es cero, y p o r l o t a n t o , f ' ( x ) es d . n . ,
V x 6 R ;f es estrictamente
i
cóncava.
(iii) %{x) 2 * 0 , f {x) > 0 ( 3 ) f.R -* R d o n d e / ( x ) = x , x . C o m o y a s a b e m o s ,
2
2
22

(iv) d e t f " ( x ) 2* 0
0 1
f"(x) =
E n e l c a s o g e n e r a l , p a r a q u e f ' ( x ) s e a s e m i d e f i n i d a p o s i t i v a , todos l o s 1 0
m e n o r e s p r i n c i p a l e s , d e t o d o s l o s órdenes, h a n d e s e r n o - n e g a t i v o s .
F i n a l m e n t e , u n a condición s u f i c i e n t e ( p e r o n o n e c e s a r i a ) p a r a q u e det f ' ( x ) = - 1 , y p o r l o t a n t o , f " ( x ) n o es n i s.d.p. n i s . d . n . P o r
/ sea e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a es q u e f ' ( x ) sea d e f i n i d a p o s i t i v a , y u n a
c o n s i g u i e n t e , / n o e s n i cóncava n i convexa.
condición s u f i c i e n t e p a r a q u e así s u c e d a e s q u e t o d o s l o s m e n o r e s
V o l v i e n d o a l a discusión d e l o s máximos, e s c r i b i m o s nuestro
principales sean estrictamente positivos.
problema como:
Ejemplos 4.1
máx f(x)
(1) f:R -*
2
R d o n d e / ( x ) = x + x\. C e r n o s a b e m o s d e l a i n t r o d u c -
2

ción, d o n d e f.R" -* R es u n a función d e n v a r i a b l e s . U n a solución d e e s t e

p r o b l e m a e s u n máximo global d e / ; e s d e c i r , x * t a l q u e / ( x * ) S= / ( x ) ,
2 0
f"(x) = V x . E n t a l c a s o , / ( x ' ) e s e l valor óptimo d e / .
;

0 2
S u p o n i e n d o q u e / s e a C , u n punto estacionario d e / e s u n X * t a l
( i ) 2 , 2 2= 0 y ( i i ) 4 Sí 0 . Así p u e s , l a h e s s i a n a e s s e m i d e f i n i d a q u e f ' ( x * ) = 0 . Fijémonos e n q u e e s t a ecuación e s a h o r a u n a ecuación
; p o s i t i v a ( s . d . p . ) V A : y fes convexa. E n r e a l i d a d , ( i ) 2 , 2 > 0 y ( i i ) 4 v e c t o r i a l , q u e e x i g e / } ( x * ) = 0 , i = 1 , :., n. U n a condición f a m i l i a r ,
> 0 ; l a h e s s i a n a e s d e f i n i d a p o s i t i v a ( d . p . ) V x , y fes estrictamen- q u e p a r e c e p r o b a b l e será n e c e s a r i a p a r a q u e x * s e a u n máximo g l o b a l
te convexa. d e fes q u e x * s e a p u n t o e s t a c i o n a r i o d e ; s i x * e s u n máximo g l o b a l , e l
( 2 ) f:R -+R
2
donde/íx) = -x 4x 2 2xy L a m a t r i z h e s s i a n a e s ( h i p e r ) n l a n o t a n g e n t e a l a gráfica e n e l p u n t o ( / ( x * ) , X * ) t i e n e q u e s e r
h o r i z o n t a l , e s d e c i r , s u ecuación t i e n e q u e s e r y - / ( x * ) . S i / es
-2 o o también cóncava, l a p r o p i e d a d d e s e r x * p u n t o e s t a c i o n a r i o e s t a m -
f'(x) = 0 -8 0 bién suficiente p a r a q u e s e a máximo g l o b a l , c o m o s i n d u d a e l l e c t o r
0 0- - 4 . habrá c o n j e t u r a d o . E n e f e c t o , s u p o n g a m o s q u e / s e a C y cóncava.
1

Por elTeorema 4.2

- 2 , - 8 , -- 4 < 0
(0
•
-2 0 -8 0 / ( x * ) + ( x - x )í'(x ) 5=/(x)
:; ::
Vx,X *
16 > 0 , 32 > 0 ,
(¡i) 0 -8 0 - 4
-2 0 S i f ' ( x * ) «= 0 , t e n e m o s
= 8 > 0.
0 -4 /(x*)*/(x) ^
 aI
Paul Madden \ •/
C o n c a v i d a d ) optimización e n n t i c r o e c D A O f n i a ' O J Ti
y p o r c o n s i g u i e n t e , x * e s u n máximo g l o b a l d e / . D e aquí: 3 . C o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s cóncavas ...

Teorema 4.4. S e a f:R" -» R u n a función O y cóncava. E n t a l E l r e s u l t a d o s i g u i e n t e p r o p o r c i o n a v a l i o s a información s o b r e l a

c a s o , x * e s u n máximo g l o b a l d e / s i , y s o l a m e n t e s i , f ' ( x * ) = 0 .
A s í p u e s , p a r a f u n c i o n e s O y cóncavas, d e f i n i d a s e n R", l a
p r o p i e d a d d e s e r p u n t o e s t a c i o n a r i o e s característica d e l o s máximos
g l o b a l e s d e / . Y p a r a f u n c i o n e s C y c o n v e x a s , e l t e o r e m a análogo d e l
1 UCjiy) es u n c o n j u n t o c o n v e x o , p a r a t o d o y p e r t e n e c i e n t e a l r e c o r r i -
4 . 4 n o s d i c e q u e t a l p r o p i e d a d e s característica d e l o s mínimos g l o b a l e s
de/.
L a s f u n c i o n e s cóncavas ( c o n v e x a s ) , d e n v a r i a b l e s , d e f i n i d a s e n R",
p u e d e n t e n e r 0 , 1 , o u n número i n f i n i t o d e máximos (mínimos)
g l o b a l e s . C u a n d o s e d a e s t a última p o s i b i l i d a d , e l c o n j u n t o d e máxi-,
m o s (mínimos) es u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o d e R". Además, s i l a
función e s e s t r i c t a m e n t e cóncava ( c o n v e x a ) n o p u e d e n e x i s t i r i n f i n i t o s
máximos (mínimos). L a demostración d e e s t a s a f i r m a c i o n e s s e l o g r a
s i n d i f i c u l t a d , g e n e r a l i z a n d o l o s r a z o n a m i e n t o s d e l capítulo 2 .
Ejemplos 4.2. S o n repetición d e l o s e j e m p l o s 4 . 1
n a t u r a l e z a d e l o s c o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s cóncavas d e n v a r i a b l e s .
Teorema 4.5. S i j:R" —* R es u n a función cóncava, e n t o n c e s
d o d e /.
P a r a d e m o s t r a r l o b a s t a r e t o c a r l i g e r a m e n t e l a demostración d e l
t e o r e m a 2 . 5 . R e c a l q u e m o s n u e v a m e n t e q u e l a implicación d e l t e o r e m a
4 . 5 n o p u e d e i n v e r t i r s e : l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas s o n f u n c i o n e s
cuyos conjuntos contorno superior son convexos, y constituyen una
c l a s e d e f u n c i o n e s más a m p l i a q u e l a s f u n c i o n e s cóncavas.
Gráficamente, c u a n d o n — 2 e l t e o r e m a 4 . 5 n o s d i c e q u e e l
conjunto de puntos situados a u n o u otro lado deu n contorno de una
función cóncava e s u n c o n j u n t o c o n v e x o ( d e p e n d i e n d o d e l l a d o d e l
que se encuentre elc o n j u n t o c o n t o r n o superior). D a d o q u eel caso
b i d i m e n s i o n a l s e presentará c o n f r e c u e n c i a e n l o s u c e s i v o , será p e r t i -
n e n t e a m p l i a r u n p o c o e s t a observación. P o r e j e m p l o , se podría
e s p e r a r q u e s i e n d o f.R —y R u n a función C \ l o s c o n t o r n o s d e /
2

fXi" "o" f u e s e n c u r v a s «lisas», s i n s i n g u l a r i d a d e s , e n R . V e m o s e n l a f i g u r a 4 . 2

2

(a) f'(x) =
.2X2. _0_ (b) q u e e l l o n o es c i e r t o e n g e n e r a l , pues e n esc caso, C / 0 ) s o n los ejes
de R. Sin e m b a r g o , cuando //(x*)
2
0 (lo que en la figura 4.2 (b) n o
s i , y s o l a m e n t e s i , x * = ( 0 , 0 ) ; x * = ( 0 , 0 ) e s e l único p u n t o e s t a c i o n a - sucede e ne l origen) puede demostrarse (merced al teorema d e l a
r i o ; fes c o n v e x a . Así p u e s ( 0 , 0 ) e s e l único mínimo global, c o n v a l o r función implícita, véase e l capítulo 1 7 ) q u e e l c o n t o r n o C¡iy), d o n d e
óptimo / ( 0 , 0 ) - 0 . y = / ( x " ) , será u n a c u r v a l i s a y s i n s i n g u l a r i d a d e s q u e p a s e p o r x * , p o r
, !

l o m e n o s , m i e n t r a s x s e e n c u e n t r e próximo a x . P a r a s e r más e x a c t o s :
:

~-2x,~ "0" h a d e e x i s t i r u n a función C " d e u n a v a r i a b l e , b(x ), t a l q u e

2

(b) f'(x) = - 8 x 2 = 0
.-4*,_ .0. /(X|, x) = y
2 s i ,y solamente si, x , = />(x ) 2

s i , y s o l a m e n t e s i , x * = ( 0 , Ü, 0 ) ; / e s cóncava. A s í p u e s , x * = ( 0 , 0 , 0 ) al m e n o s , para x c e r c a n o a x , s i e n d o y = / ( x * ) . E n t a l caso,

: :

es e l único máximo global, c o n v a l o r óptimo / ( 0 , 0 , 0 ) = 0 . x , = h(x ) e s l a ecuación d e e s t e c o n t o r n o , p a r a x c e r c a n o a x * y s u

2

p e n d i e n t e e n x \ h'(x'i) se c a l c u l a p o r derivación implícita, d e l m o d o

:

*2~ "o"
(c) f'(x) = siguiente. Sabemos q u e
* 1 . 0
j[h{x ),2 x ) = y,
2 para x cercano a x |
2

s i , y s o l a m e n t e s i , x * = ( 0 , 0 ) . S i n e m b a r g o , / n o e s n i cóncava n i
c o n v e x a , y así p u e s , a p a r t i r d e n u e s t r o s t e o r e m a s n o p o d e m o s h a c e r
ninguna inferencia r e l a t i v a a e s t e p u n t o e s t a c i o n a r i o . D e r i v a n d o respecto d e x 2 tenemos
 I'aul M a d d e n i i u a v i d a d y optimización e n microeconomía

f\[h(x ),x }h'(x )+f [h(x ),x }

2 2 2 2 : 2 = 0 E n e l c a s o d e l a s f u n c i o n e s c o n v e x a s , e l t e o r e m a análogo d e l 4 . 5 e s
q u e l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o inferior s o n c o n j u n t o s c o n v e x o s . P o r
C u a n d o x = x'i, se t i e n e h{x ) = x j \ y r e s u l t a
2 2
e j e m p l o , p a r a u n a función f.R — R, c o n v e x a y C \ y p a r a l a q u e e n
2

t o d o p u n t o /¡(x) > 0 , f' (x) > 0 , e l a s p e c t o típico d e l m a p a d e

2

c o n t o r n o s es e l m o s t r a d o e n l a figura 4 . 4 .
^'(^) §r3- =
üadoque/i(x»)*0 M e n c i o n a r e m o s f i n a l m e n t e l a caracterización d e l a s f u n c i o n e s
/i( ) x

cóncavas ( c o n v e x a s ) p o r m e d i o d e l o s h i p o g r a f o s ( e p i g r a f o s ) . E l
E n r e s u m e n , s i /¡(x*) # 0 , e l c o n t o r n o d e / «que p a s a p o r x*» ( e s l i i p o g r a f o HGf, y e l e p i g r a f o , EGf de u n a función f:R"-*R son,
d e c i r , c o r r e s p o n d i e n t e a l v a l o r y = / ( x * ) ) es u n a c u r v a lisa y s i n respectivamente,
s i n g u l a r i d a d e s ( o s e a , l a gráfica d e u n a función C ) , c u y a p e n d i e n t e
1

v i e n e d a d a p o r l a fórmula a n t e r i o r . P o r e j e m p l o , s i /¡(x*) y / ( x * ) HG = f {(y,x)eR""\y^f(x)}

2

t u v i e r a n a m b a s e l m i s m o s i g n o , e l c o n t o r n o q u e p a s a p o r x'- sería u n a EG = f {(y, x)eR» >\y> x)}

+
)K

c u r v a d e s c e n d e n t e ( e n l a v e c i n d a d d e x * ) , m i e n t r a s q u e sería a s c e n -
d e n t e s i l a s d e r i v a d a s p a r c i a l e s f u e s e n d e d i s t i n t o s i g n o . Además, s i A l i g u a l q u e Gf, l o s c o n j u n t o s a n t e r i o r e s s o n s u b c o n j u n t o s d e R" , y
+1

/í(x*) > 0 y /¿(x*) > 0 en todo punto, e l c o n j u n t o c o n t o r n o s u p e r i o r n o n o s r e s u l t a n d e g r a n u t i l i d a d gráfica c u a n d o n > 1 . S i n e m b a r g o ,

sería e n t o n c e s e l c o n j u n t o d e p u n t o s s i t u a d o s p o r e n c i m a d e l c o n t o r - bastan unos cuantos retoques triviales e n elT e o r e m a 2.4para obtener:
n o , o s o b r e él. L o s c o n t o r n o s serían t o d o s d e s c e n d e n t e s , y e l l o e n
t o d o s l o s p u n t o s . S i además/fuese cóncava, e s t o s c o n i u n t o s c o n t o r n o f:R" —* R e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , HGf es u n c o n j u n t o c o n v e x o
s u p e r i o r serían c o n v e x o s , y s e tendría u n m a p a típico d e c o n t o r n o s ( o
«curvas d e nivel»), c o m o e l q u e v e m o s e n l a f i g u r a 4 . 3 . y
f.R" —> R es c o n v e x a s i , y s o l a m e n t e s i , EGf es u n c o n j u n t o c o n v e x o .

4. U n a demostración d e l o s t e o r e m a s 4 . 2 y 4 . 3

L a e s t r a t e g i a d e l a demostración c o n s i s t e e n r e d u c i r e l r e s u l t a d o
para n variables a! e n u n c i a d o u n i d i m e n s i o n a l , m e r c e d a l siguiente:

Lema 4.1. S e a f:R" —> R" u n a función d e n v a r i a b l e s . Para

c u a l q u i e r p a r d e p u n t o s x , x d e f i n a m o s <p:R —*R c o m o
1 2

< f t A ) - / | V + ( 1 -fc)x ] 2

FIGURA 4.3 E n t o n c e s , / e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , <p es cóncava V x , x . 1 2

Demostración «si». S u p o n g a m o s q u e <p s e a cóncava V x , x . 1 2

S e i n v i t a a l l e c t o r a e x a m i n a r l a n a t u r a l e z a d e l m a p a típico d e E n t o n c e s , V x , x y V X e [ 0 , 1 ] , p o r l a c o n c a v i d a d d e <p, s e t i e n e
1 2

c o n t o r n o s c u a n d o / e s C y cóncava, p e r o verificándose e n t o d o
1

p u n t o l a s s i g u i e n t e s d i s t i n t a s c o n d i c i o n e s : (i)/¡(x) < 0 , / ( x ) < 0 ; ( i i )

2
0 ( X ) = <p(k x 1 4- ( 1 - X ) X 0 )
/ . ( x ) < 0, / ( x ) > 0 ; y (iii) /
2 ! ( X ) > , / ( x ) < C.
0 2 5= X 0 ( 1 ) + ( t " - X ) # 0 ) )
 ''wl Madden ( l i n C J v i d * ! \ 0 | H i m i / ^ i K M i CU ilii«IOt\n).)itn.i w\

X X x ' * X.-x' - X X x ' + x

; 2

- XX,x-' - >. x- + XX..X-'

:

(reordenando)

= X[X,x' + ( I - X,)x ] 2

+ (1 - X)[X x' + (1 - 2 X )x ]
2
2

= Xy' + ( 1 - X ) y 2

Así p u e s , l o q u e h e m o s d e d e m o s t r a r s e c o n v i e r t e e n
FIGURA 4.*

/[Xy 1
+ ( 1 - X)y ] » X/(y') + (1 -
2
X)/(y ). 2

A h o r a bien, L o c u a l e s n e c e s a r i a m e n t e c i e r t o , p u e s / e s cóncava. Q.E.D.

E s a h o r a i n m e d i a t o a p l i c a r a </> l o s r e s u l t a d o s d e l capítulo 2 ; d e
0 ( X ) = / ( X x ' + ()- X)x ), 0(1) - / ( x ) y 0(0) = /(x ).
2 1 2
e l l a s s e deducirán l a s c a r a c t e r i z a c i o n e s d e s e a d a s .

D e aquí,
Demostración del Teorema 4.2. E n l a hipótesis d e l t e o r e m a , l a
función 0 d e f i n i d a e n e l L e m a 4 . 1 será C . S u p o n g a m o s q u e / e s 1

/ [ A X 1
+ (1 - X ) X 2
] 5 = X / ( X ' ) + (1 - X ) / ( X 2
)
cóncava: e n t o n c e s 0 e s cóncava, y
V X e [0, 1] y V x , x 1 2

P o r c o n s i g u i e n t e , / e s cóncava. <p(k») + ( X - X * ) 0 ' ( X - ) : :

0(X) VX, X*

A h o r a bien, 0'(X*) ^( < ~ * ) / i ( X x ' + ( 1 - X " ) x ) . T o m a n d o

= x 2 : > : : 2

«Solamente si». S u p o n g a m o s q u e / s e a cóncava, l e ñ e m o s q u e

demostrar q u e para todos x , x , para cualesquiera X), X e R y para
1 2
2
X * = 0 , X = 1 resulta<pQ*) = / ( x ) , 0 ( X ) - / ( x ' ) y 0 ' ( X - ) = ( x - x ) f ' ( x ) .
2 ! 1 2 2

cualquier X 6 [0, 1], Por consiguiente,

/(V) + (x - x )f'(x 1 2 2
r,/(x')
0 ( X X , + ( 1 - X ) X ) 5= X 0 ( X , ) + ( 1 - X ) 0 ( X )
2 2

c o m o s e requería. Recíprocamente, s u p o n g a m o s q u e / ( x ) + ( x — 2 1

P o r b r e v e d a d , e s c r i b i r e m o s y = X , x ' 4- ( 1 - X , ) x e y = X x ' + ( 1 - X ) x :
1 2 2 2

x ) f ' ( x ) S* / ( x ) , V x ' , x . L a d e s i g u a l d a d seguirá s i e n d o c i e r t a a l

2 2
2 2 1 :

entonces, 0(X,) = /(y ) y 0(X ) = /(y ). Escribiendo £= XX, 4-(l - X)X ,

1 2

sustituir x p o rX x + (! - X)x , y x p o rX * x " + (1 - X * ) x ,

2 2
1 1 2 2 2

c u a l e s q u i e r a q u e s e a n X , X * e R. D e aquí s e s i g u e
0 ( X X , + ( 1 - X ) X ) - f(tx 2
l
+ (1 - r ) x ] 2

A h o r a bien, /[X'x + (1 - X M x ' j + (X- X-)(x' - x )f'[X •x +

1 2 : ; ,

+ ( I - X * ) x l v/[Xc' + ( 1 - X ) x ]
: 2

V x , x, V X , X' 1 2 :

rx 1
+ ( 1 - f ) x = [XX, + ( 1 - X ) X ] x '
2
2

+ [1 - XX, - (1 - X)X ]x 2
2

o sea,
 I'aul M a d d e n C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía ss

<p(\-) + ( X - X*)0'(X») £= 0 ( X ) V X ,X*

¿ I I ». ¿i„
A =
P o r c o n s i g u i e n t e , r/> e s cóncava, y / es cóncava. Q-E.D. a
n\ ... a„„

Demostración de! Teorema 4.3. <p será también C . S u p o n g a m o s 2

u n a m a t r i z c u a d r a d a , d e dimensión n x «. S e d i c e d e A q u e e s
q u e / s e a cóncava; e n t a l c a s o (/> e s cóncava, y <p"(k) 0 , V X . P o r
consiguiente,
(i) semidefinida negativa, si y s o l a m e n t e si z r
Az 0, p a r a t o d o z ;
(ii) d e f i n i d a negativa, si y solamente si z 7
Az < 0 , p a r a t o d o z =¿ 0 ;
(¡ii) semidefinida positiva, si y solamente si z r
Az 0, p a r a t o d o z ;
w = X X (*.' - *?)(*, - tfifó**' + o - x
) )
x 2 (¡v) definida positiva, siy solamente si z r
Az > 0, p a r a t o d o z =¿ 0 .
. - 1 , - 1

=£0 VX.Vx'.x 2
z A z e s u n e s c a l a r , función cuadrática d e z
r
u z . L a verificación d e
n

l a s d e f i n i c i o n e s a n t e r i o r e s p o r cálculo d i r e c t o d e l s i g n o d e e s t a f o r m a
S e a x e /?", y s e a z e / ? " . E n t o n c e s , p a r a k > 0 , x , x 6 1 2
donde cuadrática s o l a m e n t e r e s u l t a f a c t i b l e e n c a s o s m u y s e n c i l l o s . P o r
x = x + kz, y x = x - kz; además, x - x = 2kz y x = \ x ' + - j x .
1 2 1 2 2
fortuna, se'dispone d e teoremas d e dos tipos, que caracterizan la
P o r c o n s i g u i e n t e , a l s e r (p"(K) •» 0 , p a r a c u a l e s q u i e r a x G /?" y z € R" definición d e l a f o r m a cuadrática a p a r t i r d e p r o p i e d a d e s d e A . U n o
resulta: d e t a l e s t i p o s d e p e n d e d e l o s «autovalores», o «valores propios» d e A ,
y n o l o u s a r e m o s aquí. E l o t r o s e e x p r e s a m e d i a n t e l o s m e n o r e s
p r i n c i p a l e s d e A . U n m e n o r p r i n c i p a l d e &-ésimo o r d e n (k = 1 , . . . . n)
X X ^/5(X) ^ 0 de A es e l d e t e r m i n a n t e de la m a t r i z q u e se o b t i e n e al s u p r i m i r n - k
.-i,-i f i l a s , y l a s c o l u m n a s d e l m i s m o índice q u e éstas, e n l a m a t r i z A . P o r
e j e m p l o , e ne l caso d e n = 2 ,
L o c u a l significa q u e f ' ( x ) es s e m i d e f i n i d a negativa, V x .
Recíprocamente, s u p o n g a m o s q u e E E z , z ^ y ( x ) í 0, V z e ü " y
¿11 ¿ 1 2
V x G R". T o m e m o s c u a l e s q u i e r a x , x G R" y c u a l q u i e r X G R, y s e a n
1 2

A =
x = X x + ( 1 - X ) x y z = x - x . E n t o n c e s x 6 R", z e R", y s e
1 2 1 2
a\ 2 ¿ 2 2

s i g u e q u e (p"(k) * 0 , V X , V x , x . P o r c o n s i g u i e n t e , / e s cóncava.
1 2

Q.E.D. y los menores principales de l . e r

orden sen

5. M a t r i c e s d e f i n i d a s : u n a b r e v e introducción (1) ¿11, ¿22

m i e n t r a s q u e e l único m e n o r p r i n c i p a l d e 2° o r d e n e s
D e n o t e m o s p o r z a u n v e c t o r c o l u m n a «-dimensional

¿11 ¿12
M (2)
¿21 ¿22

Cuando,« = 3 , l o s m e n o r e s p r i n c i p a l e s d e 1 . " o r d e n d e A s o n
y d e n o t e m o s m e d i a n t e r 7 a l t r a n s p u e s t o d e z , q u e será e l v e c t o r f i l a
\'-i> z ) . b e an j

(3) ¿n, ¿22. ¿33

 Paul Madden C o n c a v i d a d y OMÚnización e n m i c f o c c o n o m i a 87

l o s m e n o r e s p r i n c i p a l e s d e 2.° o r d e n s o n
¿n ¿12 ¿13

(5) ¿21 ¿22 ¿23

¿II ¿12 ¿ll «13 ¿22 ¿21 ¿11
(4) 1
¿31 ¿32
¿21 ¿22 ¿31 ¿33 ¿32 ¿31
y así s u c e s i v a m e n t e .
mientras que e lm e n o r principal de3. c r
o r d e n es L o s r e s u l t a d o s c o r r e s p o n d i e n t e s a l a definición, p o s i u v a o n e g a t i -
va, s o n :
¿II ¿12 ¿13
(5) a
2l ¿22 ¿23 = det A S i p a r a k = \, .... n l o s m e n o r e s p r i n c i p a l e s d e o r d e n k d e u n a
a
i\ ¿32 ¿33 m a t r i z simétrica A d e dimensión n X n s o n t o d o s d e s i g n o (—1)*,
e n t o n c e s A es d e f i n i d a negativa.
Y así s u c e s i v a m e n t e p a r a n = 4 , 5 , ... Fijémonos e n q u e l o s m e n o r e s Si para k = 1 , n, l o s m e n o r e s p r i n c i p a l e s d e l a m a t r i z simétrica
principales d e l . o r d e n son siempre los elementos d e l a diagonal
e r
A d e dimensión n X n s o n t o d o s e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s , e n t o n c e s A
p r i n c i p a l d e A , m i e n t r a s q u e e l m e n o r p r i n c i p a l d e o r d e n w-ésimo e s es d e f i n i d a p o s i t i v a .
siempre det A .
E n e s t e l i b r o , t o d a s l a s m a t r i c e s d e interés s o n h e s s i a n a s d e Así p u e s , c o n v i r t i e n d o e n d e s i g u a l d a d e s e s t r i c t a s l a s d e s i g u a l d a d e s
f u n c i o n e s G , y p o r c o n s i g u i e n t e , simétricas: {a,¡ - a V i ) ) .
2
/n
- débiles q u e r e q u i e r e l a semidefinición, t e n e m o s c o n d i c i o n e s s u f i c i e n -
L o s r e s u l t a d o s f u n d a m e n t a l e s , q u e d a m o s s i n demostración, s o n : t e s ( a u n q u e n o n e c e s a r i a s ) p a r a q u e l a m a t r i z s e a «definida». S i n
e m b a r g o , e s t a s c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s s o n más d e l o q u e r e a l m e n t e s e
U n a m a t r i z simétrica A , d e dimensión n X n e s s e m i d e f i n i d a n e c e s i t a , p u e s p a r a c o m p r o b a r e l carácter d e definición d e u n a m a t r i z
n e g a t i v a s i , y s o l a m e n t e s i , p a r a k = \, n, l o s m e n o r e s p r i n c i p a l e s ( p e r o n o l a semidefinición) e s s u f i c i e n t e e s t u d i a r e l s i g n o d e u n o s o l o
d e A , d e o r d e n &-ésimo, s o n d e s i g n o ( - 1 ) * , o n u l o s . d e l o s m e n o r e s , p a r a c a d a u n o d e l o s órdenes k. P a r a s e r e x a c t o s : e l
U n a m a t r i z simétrica A , d e dimensión n X n e s s e m i d e f i n i d a m e n o r p r i n c i p a l f u n d a m e n t a l d e &-ésimo o r d e n d e A e s e l d e t e r m i -
p o s i t i v a si, y s o l a m e n t e si, para k = 1 , n, l o s m e n o r e s p r i n c i p a l e s n a n t e r e s u l t a n t e d e e l i m i n a r e n A l a s n-k últimas f i l a s y c o l u m n a s . P o r
d e A , d e o r d e n &-ésimo, s o n t o d o s e l l o s n o - n e g a t i v o s . e j e m p l o , e n e l c a s o n = 3 , l o s m e n o r e s f u n d a m e n t a l e s d e k-ésimo
orden son
P o r e j e m p l o , e n e l caso n = 2 , p a r a q u e l a m a t r i z sea s e m i d e f i n i d a
negativa necesitamos
tfll
(!) ¿n=S0, '22
¿II ¿12
¿11 ' ¿12
¿22
(2) ¿21
¿2i a 22
¿11 ¿12 ¿13

¿21 ¿22 ¿23

Y C U a n d o n
= 3, t a l p r o p i e d a d r e q u i e r e ¿31 ¿32 ¿33

Í3«
0, a ss 0, a « 0
Y tenemos:
22 n

¿ii a l2
S i p a r a k = 1 , .... n e l m e n o r p r i n c i p a l fundamental d e o r d e n k, d e
¿II ¿13 a
22 a->\
¿2i a22 s= o u n a m a t r i z simétrica A , d e dimensión nXn tiene signo ( - 1 ) * ,
¿31 ¿33 ¿32 ¿33
e n t o n c e s A es d e f i n i d a negativa.
 88
Paul Madden C a n e a n J a d y optimización e n mictocumomía

Si para k • 1 , e l m e n o r p r i n c i p a l fundamental d e o r d e n * d e
Así p u e s , p a r a m a t r i c e s d i a g o n a l e s b a s t a l i m i t a r s e a examinar los
n

u n a m a t r i z simétrica A , d e dimensión n X n es e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o
signos d e l o s elementos d e la diagonal principal, y concluir l o q u e
entonces A es definida positiva.
proceda, d e acuerdo con (a)-(d).
S i n e m b a r g o , n op r o s e g u i r e m o s c o n este r e f i n a m i e n t o .
E l l e c t o r q u e n o h a y a e s t u d i a d o p r e v i a m e n t e este material proba-
b l e m e n t e n e c e s i t e u n c o n o c i m i e n t o más d e t a l l a d o , y se l e r e m i t e a l a s
Ejemplos n o t a s bibliográficas.
2 1 1. e r
orden
1 2 2. ° o r d e n
2 -1 1. e r
orden Ejercicios

-1 2 2." orden 1. (a) Indicar, m e d i a n t e u n d i b u j o «en R » l o s c o n j u n t o s :

2

"2 2' 1. e r
orden C/(-18), UC/{-l&), LCf(-l8), correspondientes a la f u n -
ción f.R 2
—> R d e f i n i d a p o r l a ecuación / ( x ) = — 2x\ - 2 x 2 .
2 2 2. ° o r d e n
(b) Calcular f ' ( x ) y l a hessiana P'(x) correspondientes a la f u n -
0 -1 3" 1. " o r d e n ción d e l a p a r t a d o (a).
-1 0 2 2. ° orden
3 = - 1 => n o d e f i n i d a 2. A p l i c a r l a definición 4 . 1 y l a definición análoga p a r a f u n c i o n e s
2
0. c o n v e x a s , d e m o s t r a r q u e l a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a
-3 •0 1. " o r d e n -3, 0 , - 1 «s 0 q u e f.R? -*R s e a a u n t i e m p o cóncava y c o n v e x a e s q u e
0
0 0 2. ° o r d e n -3 0t - 3 0
0 = 0
0 0 0- 1
-3 0 0 /(x) = X + b.
o - 1 3. c r
orden 0 0 0 = 0 i - 1

0 0 - 1
3. D e m o s t r a n d o q u e c u m p l e lascaracterizaciones m e d i a n t e l a d e r i -
v a d a t a n t o d e l a s f u n c i o n e s cóncavas c o m o d e l a s c o n v e x a s ,
Así p u e s , \'. ' o r d e n ^ 0 ; 2.° o r d e n > 0 ; 3 . " o r d e n =£ 0 = > s . d . n .
c

m o s t r a r q u e l a función l i n e a l d e l a p r e g u n t a 2 e s simultáneamente
Fijémonos e n q u e , s i A e s u n a m a t r i z diagonal ( e s d e c i r , q u e p a r a
cóncava y c o n v e x a .
todo i j , a¡¡ — 0 ) e n t o n c e s A e s
4. U t i l i z a r las c a r a c t e r i z a c i o n e s m e d i a n t e l a d e r i v a d a s e g u n d a d e las
f u n c i o n e s cóncavas y c o n v e x a s p a r a d e t e r m i n a r s i l a s s i g u i e n t e s
(a) s.d.n. s i y solamente s i a¡, =5 0 , i = 1 , n
f u n c i o n e s d e C , f.R" —* R, s o n ( i ) cóncavas, ( i i ) c o n v e x a s , ( i i i )
2

(b) d . n . s iy solamente s i a¡¡ < 0 , i = 1 , n

ambas cosas, ( i v ) n i u n a n i o t r a .
(c) s.d.p. s i y solamente s i a¡¡ 2= 0 , i = 1 , n
(d) d . p . s iy solamente s i a¡¡ > 0 , i = 1 ,
(a) n = 2 y / ( x ) = -2x\ - 2x\
(b) n g e n e r a l , y / ( x ) = — 2Lxf
p u e s t o q u e e n este caso,
(c) n = 2 y / ( x ) = x , 4- 3 x , x 4- 6 x 4- x .
2
2 2

(d) n = 2 y / ( x ) - «" + e* - X i - x 1
2

(e) n = 2 y / ( x ) = - x - x\ - 2 x , x
2
2

5. H a l l a r l o s p u n t o s e s t a c i o n a r i o s d e las f u n c i o n e s d e l a p r e g u n t a 4 ,
 y a p a r t i r d e e l l o s , c a l c u l a r s u s máximos g l o b a l e s , s u s mínimos
< l.ipi'ulo 5
g l o b a l e s y l o s v a l o r e s óptimos c o r r e s p o n d i e n t e s .
¿Puede u n a función cóncava p o s e e r u n mínimo g l o b a l ? I N T R O D U C C I O N A L A P R O G R A M A C I O N
(a) D e m o s t r a r q u e s i f.R" —* R es cóncava, e n t o n c e s e l c o n j u n t o C O N C A V A : L A G R A N G E Y K U H N - T U C K E R
máximos g l o b a l e s d e / e s u n c o n j u n t o c o n v e x o .
(b) D e m o s t r a r q u e f.R" — » R e s cóncava s i y s o l a m e n t e s u
h i p o g r a f o es u n c o n j u n t o c o n v e x o .

D e m o s t r a r q u e s i f:R" —* R e s u n a función c o n v e x a , s u s c o n j u n -
tos c o n t o r n o inferior son t o d o s ellos c o n j u n t o s convexos.
A v e r i g u a r s i lasfunciones d e l a pregunta 4 son estrictamente
cóncavas o e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a s ( o n i n g u n a d e a m b a s c o s a s ) .

1. Introducción

Y a h e m o s e s t u d i a d o c o n algún d e t a l l e p r o b l e m a s d e maximización
e n l o s q u e s e n o s pedía e n c o n t r a r e l v a l o r máximo d e f.R" — > R. P a r a
h a l l a r t a l v a l e r s e n o s permitía e x a m i n a r l a t o t a l i d a d d e l o s x e R", a
f i n d e e n c o n t r a r u n x " , e n e l c u a i / a l c a n c e s u v a l o r máximo. P e r o e !
p r o b l e m a típico d e maximización q u e p l a n t e a l a teoría microeconó-
m i c a n o e s d e e s t a f o r m a . D e o r d i n a r i o , t a n sólo s e n o s p e r m i t e
i n v e s t i g a r e n t r e a q u e l l o s x e R" q u e c u m p l e n c i e r t a s restricciones y l o
q u e d e s e a m o s e s h a l l a r e l v a l o r máximo d e /, sujeta a e s t a s r e s t r i c c i o -
n e s , o c o m o también s e d i c e , condicionada a e l l a s . E l p r o b l e m a g e n e r a l
d e programación cóncava e s e x a c t a m e n t e u n o d e e s t o s p r o b l e m a s d e
maximización c o n d i c i o n a d a . S i f:R" —* R y gi-R" —» R, i — 1 , m
s o n m + 1 f u n c i o n e s cóncavas, e s t e p r o b l e m a g e n e r a l d e p r o g r a m a -
ción cóncava e s

(PGPC) máx/(x) c o n d i c i o n a d o a g , ( x ) P> 0 , g„,(x) 3= 0

Fijémonos e n q u e l a s r e s t r i c c i o n e s v i e n e n t o d a s e l l a s d a d a s m e d i a n t e

9 2 I'aul Madden
d e s i g u a l d a d e s débiles. L a s f u n c i o n e s g„ i = 1 , m se d e n o m i n a n
fundones de restricción; f es l a función objetivo. YA conjunto factible e s
A ' = { x € /?"|g,{x) 0 i = 1, . . . , m )
-
Altei/iativamcnte, ( P G P C ) puede expresarse c o m o
máx / ( x ) condicionado a x e A'
U n a 'solución d e e s t e p r o b l e m a e s x * 6 K t a l q u e f{x*) s= / ( x ) ,
V x 6 Á"; s e d i c e e n t o n c e s q u e x * e s u n máximo global d e / s o b r e K, y
/ ( x * ) e s e l W o r óptimo d e / s o b r e /V.
E n e s t e capítulo n o s p r o p o n e m o s l a i m p o r t a n t e t a r c a d e p r e s e n t a r
u n a caracterización d esoluciones a ( P G P C ) . E n l o sproblemas d e
maximización d e capítulos a n t e r i o r e s (máximos i r r e s t r i c t o s ) e n c o n -
t r a m o s q u e , supuesta/cóncava y C \ l a s s o l u c i o n e s s e c a r a c t e r i z a b a n
p o r ser p u n t o s estacionarios de/. S i n e m b a r g o , en el n u e v o p r o b l e m a
d e programación cóncava, l a s c o n d i c i o n e s q u e definían l o s p u n t o s
estacionarios d e / n o s o n ahora, e n general, n i necesarias n i suficientes
p a r a s o l u c i o n a r e l n u e v o p r o b l e m a d e programación cóncava. Fijémo-
nos, p o r ejemplo e n
máx ( - x ) 2
condicionado a x 5= 1 y x =S 2
L a s e g u n d a restricción e s — x 5= — 2 , y e s t e p r o b l e m a e s u n c a s o
particular d e ( P G P C ) , con c o n j u n t o factible [ 1 , 2]. A l observar e l
c o m p o r t a m i e n t o d e —x e n e s t e i n t e r v a l o q u e d a d e m a n i l i c s t o q u e
2 r e s u l t a d o s n u e v o s , d e l o s q u e n o se dispone., en g e n e r a l , p a r a ( P G P C )
x* ='\ e s l a (única) solución. N o s e t r a t a , s i n e m b a r g o , d e u n p u n t o
estacionario d e / ; / ' ( l ) = —2 0 . Así p u e s , e n g e n e r a l , no es necesario
q u e / s e encuentre e n u n p u n t o estacionario para tener soluciones de
( P G P C ) . Además, a u n q u e / t i e n e u n p u n t o e s t a c i o n a r i o e n 0 , t a l
p u n t o n o p e r t e n e c e a l c o n j u n t o factible y , e n c o n s e c u e n c i a , n o es
solución. Así p u e s , t a m p o c o e s s u f i c i e n t e c o n o c e r p u n t o s e s t a c i o n a -
rios d e / p a r a garantizar soluciones d e ( P G P C ) .
P o r o t r a parte, e n e l caso d e ( P G P C ) , s i / tiene u n p u n t o
e s t a c i o n a r i o e n u n x * de K, s e s i g u e q u e x * e K, y d a d o q u e / e s
cóncava, / ( x * ) > / ( x ) , V x ; e n t o n c e s , e n p a r t i c u l a r , / ( x * ) S / ( x ) ,
5
V x e A ' , -> x " e s u n a solución d e ( P G P C ) . Así p u e s , e l carácter
: :
e s t a c i o n a r i o d e / en K sí e s s u f i c i e n t e p a r a a s e g u r a r u n a solución a
( P G P C ) . P e r o e s t a condición s i g u e s i n s e r n e c e s a r i a , c o m o e l a n t e r i o r
Concavidad y optimi/auon e n microeconoinu
e j e m p l o d e u n a variable p o n e d e m a n i f i e s t o . C o n otras palabras, n o
h a y u n a caracterización obvia d e soluciones a ( P G P C ) q u e venga
e x p r e s a d a m e d i a n t e c o n d i c i o n e s d e índole e s t a c i o n a r i a
E n r e a l i d a d , l a caracterización q u e d e s e a m o s p r e s e n t a r e n e s t e
capítulo e s u n a evolución d e l a t e n t a t i v a d e e n g e n d r a r u n a nueva
fundón c u y o s p u n t o s e s t a c i o n a r i o s sí c a r a c t e r i c e n a l a s s o l u c i o n e s d e
( P G P C ) . E s t a n u e v a función s e l l a m a fundón lagrangiana para
( P G P C ) ; l a s c o n d i c i o n e s características s o n las condiciones de Kuhn-
Tuckcr, l a s c u a l e s , d e h e c h o , c o m p o r t a n a l g o más q u e e l m e r o carácter
e s t a c i o n a r i o d e l a función l a g r a n g i a n a . I n t r o d u c i r e m o s e n b r e v e e s t o s
conceptos, e x a m i n a n d o para ello u n caso sencillo de ( P G P C ) e n el q u e
m = n = 1 ; e s d e c i r , c o n u n a v a r i a b l e y u n a restricción. L a g e n e r a l i -
zación a n v a r i a b l e s s e e s t u d i a e n e l capítulo s i g u i e n t e ; e l c a s o d e
r e s t r i c c i o n e s múltiples n o será n e c e s a r i o h a s t a m u c h o más t a r d e .
A n t e s d e p r o s e g u i r c o n v i e n e h a c e r d o s o b s e r v a c i o n e s . E l proble-
ma de programadón lineal e s
(P.L.) máx/(x) condicionado a g,{x) * 0 , i = 1 , m
y x, 5= 0 , i = 1 , /;
s i e n d o / y t o d a s l a s g¡ funciones lineales. S e t r a t a d e u n caso particular
d e l ( P G P C ) , e n e l q u e h a y m + n r e s t r i c c i o n e s l i n e a l e s (cóncavas, p o r
l o t a n t o ) y u n a función o b j e t i v o l i n e a l (cóncava, p u e s ) . U n a v e z q u e
h a y a m o s d o m i n a d o ( P G P C ) p o d r e m o s aplicar nuestro c o n o c i m i e n t o
a ( P . L . ) , c o m o c a s o p a r t i c u l a r q u e es. P o r o t r a p a r t e , l a l i n e a l i d a d d e l
p r o b l e m a ( P . L . ) n o s permitirá h a l l a r e n e s t e c a s o p r o c e d i m i e n t o s y
L a discusión d e e s t a s c u e s t i o n e s quedará p a r a m u c h o más a d e l a n t e .
E n s e g u n d o l u g a r , n o s p r o p o n d r e m o s también g e n e r a l i z a r
( P G P C ) a l c a s o d e q u e t o d a s l a s J u n c i o n e s s e a n m e r a m e n t e cuasi-
cóncavas. E l l o n o s conducirá a l a programadón cuasi-cóncava; como
es n a t u r a l , s u e s t u d i o habrá d e e s p e r a r a q u e h a y a m o s c u b i e r t o más
a m p l i a m e n t e l a teoría d e f u n c i o n e s y d e programación cóncava.
2. Programación cóncava e n R, c o n u n a restricción
El problema es:
máx/(x) condicionado a g(x) > 0 (5.1)
 Paul Maddc, • n c i v i d a i l y optimización e n microecor.omía

U a t l o q u e t a n sólo h a y u n a restricción, n o n o s m o l e s t a r e m o s e n e n t o d o [a, b], s u gráfica G/será a s c e n d e n t e , y l a solución scráx* = b;

s u b i n d i c a r g . S e s u p o n e q u e f:R > R y ^-.R —» A* s o n cóncavas y C , 1
i l a i n v e r s a , e n e l s e g u n d o c a s o , l a solución será
a u n q u e e s t a última p r o p i e d a d n o será n e c e s a r i a e n n i n g u n o d e n u e s -
t r o s a s e r t o s . E l c o n j u n t o f a c t i b l e e s A ' = { x e A | g ( x ) ~» 0 ) . S u p o n i e n -
gUl-
d o q u e 0 p e r t e n e z c a a l r e c o r r i d o d e g , e l c o n j u n t o A ' n o e s vacío, y
A ' = U C ( 0 ) . S i n e m b a r g o , p a r a l a caracterización d e l a s s o l u c i o n e s d e
£

( 5 . 1 ) q u e n o s o t r o s d e s e a m o s n o b a s t a c o n q u e A ' s e a no-vacío.
S u p o n d r e m o s q u e s e v e r i f i c a l a s i g u i e n t e restricción c u a l i f i c a d a
( R C ) :

(R.C.) 3A: e R en el cual g(x) > 0

/a b \ x

D a d o q u e K = U C ^ O ) , s a b e m o s , p o r e l capítulo 2 q u e K e s u n
s u b c o n j u n t o c o n v e x o d e A ; e s d e c i r , K es u n i n t e r v a l o d e R. L a v e r d a d
' F I G U R A 5.1
es q u e p o d e m o s e s p e c i f i c a r más l a n a t u r a l e z a d e e s t e i n t e r v a l o . E n
efecto, s u p o n g a m o s q u e U C ^ O ) fuese d e l a f o r m a (a, b). E n t o n c e s ,
p a r a e > 0 y «pequeño», g(a + e ) 0 . A h o r a b i e n , g e s c o n t i n u a ; así
x * = a. E s t a s s o n l a s t r e s únicas p o s i b i l i d a d e s : x * e s solución d e ( 5 . 1 )
p u e s , l i m _ g(* + e ) « g(a). P e r o , d a d o q u e g(a + e ) 0 , V e > 0 l o
r 0

si, y s o l a m e n t e s i ,
s u f i c i e n t e m e n t e pequeño, l a d e s i g u a l d a d débil a n t e r i o r habrá d e s e -
g u i r verificándose e n e l límite; así p u e s , g(a) 5= 0 y también
o bien, ( 1 ) x * 6 [a, b] y / ( x * j = 0
a e U C ( 0 ) . P o r c o n s i g u i e n t e , U C ^ O ) n o p u e d e s e r d e l a f o r m a (a, b),
s

o ( 2 ) x* = a y f(x*) > 0
p u e s n e c e s a r i a m e n t e c o n t i e n e a a. Análogamente, U C ( 0 ) t i e n e q u e
g

o (3) x *= b y f(x*)<0
c o n t e n e r a b. E n r e a l i d a d , l o q u e d e m u e s t r a e s t e r a z o n a m i e n t o e s q u e t

U C ( 0 ) t i e n e q u e s e r u n i n t e r v a l o d e a l g u n a d e las f o r m a s s i g u i e n t e s :
K
E q u i v a l e n t e m e n t e , x* e s solución d e ( 5 . 1 ) s i , y s o l a m e n t e s i ,

( i ) [a, b], ( i i ) [a, +<»), ( i i i ) ( - « , b], ( i v ) (-<», +<»)

o b i e n , ( 1 ) g ( x ) S * 0 y f'(x><) = 0
, :

o ( 2 ) £ ( * * ) = 0 , g ' ( x » ) < 0 y f,(x*) > 0

E n e l c a s o ( i v ) , ( 5 . 1 ) s e r e d u c e a : máx / ( x ) , y las s o l u c i o n e s d e ( 5 . 1 ) o . ( 3 ) g(x») = 0 , g'(x*) > 0 y / ' ( x ) < 0 : :

s i g u e n e s t a n d o c a r a c t e r i z a d a s p o r la p r o p i e d a d d e ser p u n t o s estacio-
n a r i o s d e /. A f i n d e h a l l a r u n a caracterización más g e n e r a l , q u e d e
v e r d a d c u b r a las c u a t r o p o s i b i l i d a d e s , v a m o s a e x a m i n a r c o n d e t a l l e el
c a s o (i). E n l a hipótesis ( R . C ) , l a f i g u r a 5 . 1 m u e s t r a l a f o r m a típica d e
K p a r a e s t e c a s o . Fijémonos e n q u e x = a e s e l único p u n t o A: d o n d e
g{x) = 0 y g'(x) > 0 , m i e n t r a s q u e x = b está d e f i n i d o p o r g(x) = 0 y
g'(x)<0.
A h o r a , s i / t i e n e u n p u n t o e s t a c i o n a r i o e n x* e [a, b], t a l p u n t o
será'solución d e ( 5 . 1 ) . Si f c a r e c e d e p u n t o s e s t a c i o n a r i o s e n [a, b], s e
tendrá f'(x) V x e'[a, b] y , d a d o q u e / e s C , o b i e n f'(x) > 0 ,
V x e [a, b] o/'(x) < 0 , V x 6 [a, b]. E n e l p r i m e r caso,/será c r e c i e n t e
A u n q u e t e n e m o s aquí u n a caracterización d e l a s s o l u c i o n e s d e ( 5 . 1 ) ,
n o e s p o s i b l e d a r d e e l l a u n a generalización útil e n m a y o r número d e
d i m e n s i o n e s . P r o b a r e m o s e n t o n c e s u n a i d e a a l t e r n a t i v a : ¿será p o s i b l e
h a l l a r u n a n u e v a función, c u y o s p u n t o s e s t a c i o n a r i o s sí c a r a c t e r i c e n a
las s o l u c i o n e s d e ( 5 . 1 ) e n e l c a s o ( i ) ?
E s t u d i e m o s l a función lagrangiana c o r r e s p o n d i e n t e a ( 5 . 1 ) , q u e e s
u n a función d e l a s v a r i a b l e s d e ! p r o b l e m a ( x ) y d e u n n u e v o c o n j u n t o
d e v a r i a b l e s , u n a p a r a c a d a restricción, l l a m a d a s multiplicadores de
Lagrange. E n e s t e c a s o h a y t a n sólo u n a restricción, p o r l o c u a l , l a
única v a r i a b l e n u e v a e s d e n o t a d a k, y l a función lagrangiana e s
 96 Paul M a d d e n 97

L:R 2
— A\ donde L(x, X ) = fot) + Kg(x) A s i p u e s , s i x es solución d e ( 5 . 1 ) e n e l i a s o ( i ) h a y s i e m p r e u n
valói d e /. :
0 t a l q u e (dL/dx){x , X ) m 0 . C o m o es o b v i o , d e b e m o s
D a r e m o s más a d e l a n t e u n a justificación i n t u i t i v a d e l a elección d e e s t a t e n e r , además, g{ v ) - 0 . P e r o también e s c i e r t o q u e , o b i e n , X * = 0
forma funcional. (caso ( I ) ) , o g ( x * ) = 0 (casos ( 2 ) y ( 3 ) ) : e n t o d o s l o s casos,
L a introducción d e X h a p r o p o r c i o n a d o u n n u e v o «grado d e >. í¡(* ) = 0 -
; ::

libertad» a n u e s t r a búsqueda. P l a n t e e m o s l a cuestión: ¿podremos 1.1 l e c t o r p o d r a c o m p r o b a r q u e n u e s t r o r a z o n a m i e n t o e s válido

h a l l a r , p a r a c a d a p o s i b l e solución d e ( 5 . 1 ) u n v a l o r d e X , e l X * , también p a r a l o s c o n j u n t o s f a c t i b l e s ( i i ) , ( i i i ) y ( i v ) . E n e l c a s o ( i v ) , l a
p o n g a m o s p o r c a s o , q u e c o n v i e r t a a t a l solución e n u n p u n t o e s t a c i o - única p o s i b i l i d a d e s e l t i p o ( 1 ) ; e n e l c a s o ( i i i ) , l a s únicas p o s i b i l i d a d e s
n a r i o d e L c o n r e s p e c t o a x ? L a r e s p u e s t a es a f i r m a t i v a . s o n ( 1 ) o ( 2 ) ; m i e n t r a s q u e ( 1 ) ó ( 3 ) s o n l a s únicas p o s i b i l i d a d e s p a r a e l
c aso ( i i ) . S i n e m b a r g o , e n t o d o s l o s casos p o d e m o s decir: s i x * es
(1) S i x * e s u n a solución d e «tipo (1)» p o n e m o s X' " = 0 . E n t o n c e s : solución d e ( 5 . 1 ) , e x i s t e u n número r e a l X * t a l q u e
L(x, X ) = I.(x, 0 ) = / ( x ) , y / ' ( * * ) = 0 i m p l i c a
(a) ?!:.( --,\--)-Q
x

OX
^<x»,0) = 0 (b) x»» 0
dx
(c) >>g(x») - 0
(d) g ( x * ) 0.
(2) S i x * e s u n a solución d e . < t i p o (2)» p o n e m o s
L a condición ( a ) a d m i t e o t r a formulación a l t e r n a t i v a . D a d o q u e fy g
s o n cóncavas, s i X 1 * 0 , l a función f(x) + X g ( x ) e s función cóncava d e
x, p a r a x e R. P a r a t a l e s f u n c i o n e s , l o s máximos g l o b a l e s q u e d a n
caracterizados p o rla propiedad d e ser puntos estacionarios. P o r
Entonces c o n s i g u i e n t e , ( a ) e s e q u i v a l e n t e a l a condición L(x' , X * ) 2 * L(x, X * ) ,
:

V x e R. H e m o s d e m o s t r a d o , así p u e s , q u e
¿(x, X * ) = / ( x ) - / M g ( x )
S i x * e s solución d e ( 5 . 1 ) , e x i s t e u n número r e a ! X " t a l q u e ::

S («*)

; . f (,,x.)=/' M -fíía 'M (A) ¿(x*. X ) • /.(x. X * j

: :
V xe R
g

dX g (*'•) (B) X - 2= 0
::
(K-T)
(G) X»g(x*) * 0
y , así p u e s
(D) g(x*) * 0

f - ( x * , X * ) « 0 c o n X *= - / > ! ) Las condiciones denotadas ( K - T ) s o n las condiciones d e K u h n -

3x
T u c k e r p a r a e l p r o b l e m a ( 5 . 1 ) ; h e m o s d e m o s t r a d o q u e s o n condicio-
nes n e c e s a r i a s , q u e d e b e c u m p l i r t o d a solución d e ( 5 . 1 ) . L a n o t a b l e e s
(3) S i x * e s u n a solución d e «tipo (3)», q u e también s e a n s u f i c i e n t e s , c o m o v a m o s a v e r s e g u i d a m e n t e .

f'( ')
x
dL E n v i r t u d d e ( A ) /'(x ) + X * g ( x * ) ' / ( x ) + X 'g(x) V x
:: : :
X
* =
~ >
° g a r a n t i z a
<l u e
— (**. X * ) = 0, c o m o e n ( 2 ) .
& v* y dx T e n i e n d o e n c u e n t a ( C ) / ( x * ) 2= f{x) + X ' g ( x ) V x
! ;
 I'aul Madden
C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía

P o r ( B ) X * » 0 ; así p u e s , V x t a l q u e g ( x ) 0 , A * g ( x ) 2= 0 y cóncava, y K es c o n v e x o , n o s e v e r i f i c a l a ( R . C ) . E n r e a l i d a d ,
/(**) 3 1
/(*)• t a l
q u c
s( )
x 5 8
°; c s d c c i r
' V x e a: A ' = [ 0 , 1 ] . S u p o n g a m o s q u e / ( x ) - x . C o m o c s o b v i o , l a única s o l u -
P o r ( D ) g ( x * ) > 0 . Así p u e s , x* e K y f{x*) > / ( x ) , V x e A ' . S e s i g u e ción e s x * = 1 . P e r o g ' ( l ) = 0 , / ( l ) = 1 , y n o e x i s t e ningún número
q u e x * c s v e r d a d e r a m e n t e u n a solución d e ( 5 . 1 ) . r e a l >.* t a l q u e 1 + X •. 0 = 0 ; así p u e s , p a r a l a n e c e s i d a d d e l a s
c o n d i c i o n e s K - T se r e q u i e r e l a ( R . C ) .
Así p u e s , l a s c o n d i c i o n e s ( K - T ) s o n necesarias y suficientes; e s d e c i r ,
s u p u e s t a s n u e s t r a s hipótesis, c a r a c t e r i z a n l a s s o l u c i o n e s d e ( 5 . 1 ) .
H e m o s demostrado:

Teorema 5.1. S u p o n g a m o s q u e l a s f u n c i o n e s / y g d e ( 5 . 1 ) s e a n
cóncavas y C \ y s u p o n g a m o s q u e s e v e r i f i q u e n ( R . C ) . E n t a l c a s o , x *
es solución d e ( 5 . 1 ) s i , y s o l a m e n t e s i , s e v e r i f i c a n l a s c o n d i c i o n e s d e
Kuhn-Tucker.
S o n pertinentes unas cuantas observaciones. E n p r i m e r lugar, en la
demostración d e l t e o r e m a 5 . 1 n o s h e m o s v a l i d o d e l a n a t u r a l e z a C d e 1

l a s f u n c i o n e s / y g. L a demostración g e n e r a l q u e d a r e m o s e n e l
próximo capítulo n o l a U t i l i z a : e l t e o r e m a 5 . 1 s i g u e s i e n d o c i e r t o
a u n q u e fyg n a d a más s e a n cóncavas. N o o b s t a n t e , c u a n d o / y g s o n
C , l a condición ( A ) p u e d e s e r r e e m p l a z a d a p o r l a ( a ) p r e c e d e n t e , q u e
1

es l a condición d e p u n t o e s t a c i o n a r i o p a r a l a l a g r a n g i a n a . E n s e g u n d o
lugar, se precisa la (R.C.) para la p r i m e r a parte d e n u e s t r o r a z o n a -
m i e n t o , la n e c e s i d a d d e las c o n d i c i o n e s K - T . S u p o n g a m o s , p o r e j e m -
FIGURA 5 J
p l o , q u e l a gráfica d e g s e a c o m o l a q u e v e m o s e n l a f i g u r a 5 . 2 (véase e l
e j e m p l o 3 . 3 , d o n d e s e d a u n a función c o n c r e t a c o m o ésa): a u n q u e g es

S i n e m b a r g o , p a r a e u c s t r a demostración d e l a s u f i c i e n c i a d e t a l e s
c o n d i c i o n e s n o es p r e c i s a l a ( R . C ) . E l l o n o o b s t a n t e , e n l o s e j e m p l o s
c o n c r e t o s c o n v i e n e c o m p r o b a r q u e se v e r i f i c a la( R . C ) , al o b j e t o d e
a s e g u r a r n o s d e e s t a r c o n s i d e r a n d o t o d a s las s o l u c i o n e s d e l p r o b l e m a .

Ejemplo "5.1. máx l O x - x condicionado

2
a 4 - x =* 0 . 2

f'(x) =£ 0 , V x , g " ( x ) = - 2 ^ 0 , V x . fy g s o n cóncavas; además, p a r a

x . = 0 , 4 '- 0 > 0 , y se verifica ( R . C ) . S i n embargo, n o es necesario
a p l i c a r K - T p a r a r e s o l v e r e s t e p r o b l e m a . E n l a f i g u r a 5 . 3 están
e s b o z a d a s l a s gráficas G y Gf, e l c o n j u n t o f a c t i b l e e s [ - 2 , 4 - 2 ] , y l a
g

solución, o b v i a m e n t e , e s x * = 2 . N o o b s t a n t e , v a m o s a d e s a r r o l l a r l a
I aplicación d e l a s c o n d i c i o n e s K - T a e s t e c a s o , p a r a q u e e l l e c t o r s e
f a m i l i a r i c e c o n l a mecánica. L a l a g r a n g i a n a e s

FIGURA 5.2 L(x, X) = lOx - x 2

+ X(4 - x ) 2
IÜÜ l'.iul M a u l l e n C o n c a v i d a d y optimización e n n n c r o e c o n o m u 101

Las condiciones (K-T) son: a L a s c o n d i c i o n e s (I)-(IIl) s o n las c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r para

f u n c i o n e s o b j e t i v o n o - c s t a c i o n a r i a s . C o m o e s o b v i o , l a hipótesi, d e
s e r / n o - e s t a c i o n a r i a es bastante restrictiva (no se c u m p l e , c.g., en el
(A) ~ « 1 0 - 2 * - 2Xx - 0
e j e m p l o 5 . 1 ) . S i n e m b a r g o , e n p r o b l e m a s económicos e s f r e c u e n t e q u e
dx *
s e c u m p l a , y e n t o n c e s l a mecánica d e l a solución s e s i m p l i f i c a .
(B) X> 0
(C) ^ =0 0 4 - ^ = 3
(D) 4 - x > 0. 2 E j e m p l o 5.2. máx I x - 4 c o n d i c i o n a d o a q u e 4 - x 3= 0 . 2

f e s l i n e a l , y p o r c o n s i g u i e n t e , cóncava y n o - e s t a c i o n a r i a ; g e s cóncava
H e m o s d e hallar valores x'\ X * q u e satisfagan a este sistema d e y v e r i f i c a la ( R . C . ) , l o m i s m o q u e e n e l e j e m p l o 5.1. L a l a g r a n g i a n a a
e c u a c i o n e s e i n e c u a c i o n e s . L a condición ( C ) o f r e c e t r e s p o s i b i l i d a d e s :
(a) X = 0 , ( b ) x - — 2 , y ( c ) , x = + 2 . I r e m o s ensayándolas u n a p o r i
u n a ( a p e s a r d e q u e y a s a b e m o s q u e e s l a última l a q u e n e c e s i t a m o s ) , * * L ( x , X) = 7 x - 4 + X(4 - x ) 2

p a r a v e r s i también p o d e m o s s a t i s f a c e r l a s C o n d i c i o n e s ( A ) , ( B ) y ( D ) .

(a) X = 0. ( A ) => x = 5. S e v e r i f i c a ( B ) , p e r o 4 -- 25 < 0, y ( D ) (I) | ^ = 7 - 2 X x = G

dx
n o s e verifica.
(II) X > 0
(b) x = - 2 . ( A ) = > X - - V < 0, y n o s e v e r i f i c a (B)
(III) 4 - x = 0 2

(c) x = 2. (A) = ¿ > 0 , y s e v e r i f i c a ( B ) . Además,

4 - 4 = 0, y s e v e r i f i c a ( D ) .
(III) x = - 2 ó x = + 2 . S i x = - 2 , ( I ) = > X = - £, y n o s e v e r i t i c a
Así, x'-' = + 2 , A * = ¿ s o n l a s únicas s o l u c i o n e s a ( K - T ) y x* = + 2 e s ( I I ) . S i x = + 2 , ( I ) = > X = l > 0, y s e v e r i f i c a ( I I ) . Así p u e s , x* = + 2
la única solución a l p r o b l e m a d e p a r t i d a , c o n v a l o r óptimo 16. y X * •= \ s o n l a s únicas s o l u c i o n e s d e ( K - T ) , y x* = + 2 es la única
L a manipulación d e ( K - T ) p u e d e r e s u l t a r f r a n c a m e n t e t e d i o s a , ' solución, c u y o v a l o r óptimo es 10.
i n c l u s o e n p r o b l e m a s m u y s e n c i l l o s . E n o c a s i o n e s , l a función o b j e t i v o
v e r i f i c a u n a condición q u e f a c i l i t a l a s c o s a s . S u p o n g a m o s q u e /
c a r e z c a Je máximo g l o b a l i r r e s t r i c t o . E n e l c a s o d e q u e / s e a C \ / n o
t i e n e e n R p u n t o e s t a c i o n a r i o a l g u n o ; se d i c e q u e / e s no-estacionaria.
S i X * — 0 , l a condición (f\) n u n c a podrá s e r s a t i s f e c h a . Así p u e s , e n
e s t e c a s o , ( B ) s e c o n v i e r t e e n « A * > 0», l a ( C ) p a s a a s e r «g(x*) = 0», y
la (D) e s r e d u n d a n t e :

C o r o l a r i o a l T e o r e m a 5.1. S u p o n g a m o s q u e , además d e c u m p l i r
l a s hipótesis d e l T e o r e m a 5 . 1 , l a función/sea n o - e s t a c i o n a r i a . E n t a l
c a s o , x " e s solución d e . ( 5 . 1 ) s i , y s o l a m e n t e s i , e x i s t e u n número > . ' t a l
: ; :

que

(I) L(x'% A * ) s= L ( x , X») V x e R

(II) A * > 0 y
(III) g ( x * ) = 0. F I G U R A 5.4
 Concavidad y o p t i m i z a c i ó n cx\ m i c r o c c n n o n i í a 103
102 I'aul Madden

3. U n i c i d a d d e las s o l u c i o n e s
L o s p r o b l e m a s d e programación cóncava c o m o ( 5 . 1 ) p u e d e n n o
t e n e r solución ( p o r e j e m p l o , máx > c o n d i c i o n a d o a q u e x 5= 0 ) , u n a
única solución ( c o m o v i m o s e n l o s e j e m p l o s 5 . 1 y 5 . 2 ) , o más d e u n a
Teorema 5 . 2 . S u p o n g a m o s q u e las f u n c i o n e s / y g d e ( 5 . 1 ) s e a n
cóncavas y C . E n e l c a s o d e q u e , ( a ) / sea n o e s t a c i o n a r i a , o d e q u e ,
( b ) / s e a e s t r i c t a m e n t e cóncava, e l p r o b l e m a ( 5 . 1 ) admitirá, a l o s u m o ,
u n a solución.
Demostración, (a) S i / e s n o e s t a c i o n a r i a y C , o b i e n / ' ( x ) > 0 ,
1

solución (véase l a f i g u r a 5 . 4 ) . E n e l c a s o d e l a f i g u r a 5 . 4 , c u a l q u i e r V x e R, o b i e n / ' ( x ) < 0 , V x e R. E n e l p r i m e r c a s o , l a única solución

X* 6 K e s , e n r e a l i d a d , u n a solución ( e l l e c t o r podría d a r l a expresión habrá d e s e r e l e x t r e m o d e r e c h o d e A ' ( s i e s q u e l o t i e n e ) , m i e n t r a s q u e
analítica d e f u n c i o n e s c o m o ésta; a título d e indicación, véase e l e n e l s e g u n d o , l a solución será e l e x t r e m o i z q u i e r d o d e K ( s i e x i s t e ) .
e j e m p l o 3.3). L o m i s m o que a lestudiar el p r o b l e m a d ela m a x i m i z a - ( b ) S u p o n g a m o s q u e / s e a e s t r i c t a m e n t e cóncava, y s e a n x ** x 1 2

ción i n c o n d i c i o n a l , s i u n p r o b l e m a d e programación cóncava t i e n e

dos soluciones. Entonces,
más d e u n a solución, habrá u n número i n f i n i t o d e e l l a s , y e l c o n j u n t o
s o l u c i o n e s es c o n v e x o ( c o m o e n el caso d e la f i g u r a 5 . 4 ) . P a r a v e r p o r
/puc 1
4- ( 1 - X ) x ] > X / ( x ' ) + ( 1 - X ) / ( x )
2 2
V X e (0, 1)
qué, s u p o n g a m o s q u e x y x s e a n d o s s o l u c i o n e s d e ( 5 . 1 ) . E n t a l c a s o
1 2

= /(x>)=/(x ) 2

/(x')=/(x )y 2

d a d o q u e x , x s o n s o l u c i o n e s . U a d o q u e g e s cóncava,
1 2

g(x')=*0 y /(x')s*/(x) VxeAT g [ X x ' 4- ( 1 - X ) x ] > X g ( x ' ) 4- ( 1 - X ) g ( x ) s= 0 , V X e [ 0 , 1 ] p u e s t o

2 :

q u e x , x e K. P o r c o n s i g u i e n t e , V x e ( 0 , 1 )
1 2

y también
g [ X x ' 4 - ( 1 - X ) x ] s= 0 2
y j[W +(1 - X)x ]>/(x")
2

g(x )^Q
2
y / ( x ^ / f x ) V x e t f
y x n o p u e d e s e r solución. Así p u e s , d e h a b e r solución, a l o s u m o
1

podrá h a b e r u n a . Q.E.D.
D a d o q u e g e s cóncava,
S u p o n g a m o s a h o r a q u e e n e l p r o b l e m a d e programación cóncava
( 5 . 1 ) s e v e r i f i q u e ( R . C ) , y s u p o n g a m o s q u e ( 5 . 1 ) t e n g a únicamente
g[Xx' + ( 1 - X)x ) > Xg(x') + ( 1 - X)g(r, ) ^ 0
2 2

u n a solución x * . E n t o n c e s ( K - T ) tendrá u n a única solución e n x , a

V X e [0, 1]
s a b e r , x ' . ¿Se d e d u c e d e aquí q u e será único e l v a l o r X * q u e j u n t o c o n
1

x' " también v e r i f i q u e ( K - T ) ? L a r e s p u e s t a e s a f i r m a t i v a .

:

d a d o q u e / e s cóncava,
Teorema 5 3. S u p o n g a m o s q u e las f u n c i o n e s / y g d e ( 5 . 1 ) s e a n
/IV + ( 1 - X ) x ] 2= X / ( x > ) 4 - ( 1 - X ) / ( x ) = / ( x ) = / ( x )
2 2 1 2 cóncavas y C , y s u p o n g a m o s q u e s e v e r i f i q u e ( R . C ) . S i x " e s l a única ;:

V X e [0, 1] solución d e ( 5 . 1 ) , e x i s t e u n único v a l o r d e X * t a l q u e x*, X * v e r i f i c a n

s=/(x) V x e K, V X e [ 0 , 1 ] (K-T).

Demostración. S i x * c s solución d e ( 5 . 1 ) , o b i e n ( i ) g ( x * ) > 0 , o

Así p u c s . / t X x + ( 1 - X ) x ] =* 0 y / T X x 4 - ( 1 - X ) x ] ^ / ( x ) , V x e K
1 2 1 2

b i e n , ( h ) g ( x * ) = 0 . E n e l c a s o ( i ) , X * = 0 , r e s u l t a n t e d e l a condición
p o r l o q u e t o d a combinación c o n v e x a d e x y x e s también solución
1 2

( C ) d e ( K - T ) , e s e l único v a l o r d e X * t a l q u e x ' , X * v e r i f i c a n ( K - T ) . E n
: :

de (5.1).
e l c a s o ( i i ) , s u p o n g a m o s q u e X f # X ? , e n conjunción c o n x \ s a t i s f a - >:

L o m i s m o q u e e n e l capítulo 3 , l a s hipótesis d e c o n c a v i d a d e s t r i c t a
g a n a m b o s a ( K - T ) . D e l a condición ( C ) d e ( K - T ) r e s u l t a X f , l'í > 0 .
a y u d a n a d e s c a r t a r l a s s o l u c i o n e s múltiples. S i n e m b a r g o , a h o r a e s
De (Ai*
p r e c i s o t o m a r n o t a J e o t r o c a s o más.
 I'aul M a d d e n
' o n c a v i d a d \ uotiiiiizacton en m i c r o c c o n o a i t a

f'(x*) + \fg'(x») ./»(*») + X j g ' ( x ) = O

m i s m a solución. A h o r a b i e n , p o d e m o s r e s o l v e r ( 5 . 3 ) c o n t a i d e q u e - I
sea cóncava, y d e q u e g s e a cóncava, y v e r i f i q u e l a condición ( R . C ) .
Así p u e s , ( X f - X ? ) g ' ( x * ) = 0 ; y d a d o q u e X f # Xí, g ' ( x * ) = 0 . A h o -
P o r c o n s i g u i e n t e , si se n o s presenta u n p r o b l e m a d e t i p o (5.2),
r a b i e n , g e s cóncava, y p o r c o n s i g u i e n t e , g'(x' ) = 0 i m p l i c a q u e x * e s
[

procedemos a t r a n s f o r m a r l o e n el (5.3), equivalente, v i resolverlo

u n máximo g l o b a l d e g. R e c o r d a n d o q u e e n e s t e c a s o g ( x * ) ~ 0 , s e
c o m o s e h a e x p l i c a d o . Fijémonos e n q u e - / h a d e s e r cóncava, l o q u e
s i g u e q u e g ( x ) ^ 0, V x 6 R, e n contradicción c o n ( R . C ) . Así p u e s ,
significa q u e / t i e n e que ser c o n v e x a . Para aplicar ( K - T ) a p r o b l e m a s
X f = X f , y e x i s t e t a n sólo u n v a l o r d e X * q u e c o n j u n t a m e n t e c o n x *
d e minimización e s p r e c i s o q u e l a función o b j e t i v o s e a c o n v e x a , y
satisfaga a (K-T). Q.E.D.
t o d o l o demás, i g u a l q u e a n t e s .
Así p u e s , t a n t o e n e l c a s o ( a ) c o m o e n e l ( b ) s e v e r i f i c a e l t e o r e m a
5.2, y s i ( 5 . 1 ) a d m i t e a l g u n a solución, habrá e x a c t a m e n t e u n a s o l u -
ción, —llamémoslax*— d e ( 5 . 1 ) y e x a c t a m e n t e u n a solución x ' \ X' ' d e ; Ejemplos 5.3
(K-T). mín x - 4 x + 1
2
condicionado a 1 - x 2= 0
4

L o s d o s e j e m p l o s (5.1) y (5.2) e x h i b i e r o n a m b o s u n i c i d a d d e
s o l u c i o n e s , a l i g u a l q u e sucederá e n c a s i t o d o s l o s c a s o s e s t u d i a d o s e n F l p r o b l e m a d e maximización e q u i v a l e n t e e s
e l l i b r o . L o s t e o r e m a s d e u n i c i d a d 5.2 y 5.3 cobrarán g r a n i m p o r t a n c i a
e n e l capítulo 7. máx — x 2
+ Ax — 1 condicionado a 1 —x 5=0 4

A h o r a j e s cóncava ( p u e s <.s u n t r i n o m i o d e . s e g u n d o g r a d o , c o n
4. P r o b l e m a s d e minimización c o e f i c i e n t e d e x n e g a t i v o ) . g " ( x ) = - 1 2 x * ^ 0 , V x , y g c s cóncava. S e
2

v e r i f i c a l a condición ( R . C ) , p u e s , p o r e j e m p l o , g ( 0 ) = 1 > 0 . / n o c s
Consideremos: no-estacionaria, y e n consecuencia t e n e m o s que usar las c o n d i c i o n e s
d e K u h n - T u c k e r ( A ) - ( D ) . L a función l a g r a n g i a n a c s :
mín/(x) condicionado a que g ( x ) 2= 0 (5.2)
L(x, X) = x -
2
Ax + 1 4- X ( l - x )
4

R e q u e r i m o s , c o m o solución, u n x * e R q u e v e r i f i q u e g ( x * ) 2= 0 , y t a l
que
Necesitamos:

/(**)</(*), Vx tal que g(x) 5^0

(A) = 2 x - 4 - 4x'X = C
o l oq u e es igual,
dx
(B) X 2= 0
(C) X= 0 ó 1- x 4
- 0
-f(x)*í-f(x'<),Vx tal que g ( x ) 2= 0
(D) 1 - x ^ 0. 4

P e r o e s t e último e n u n c i a d o s i g n i f i c a e x a c t a m e n t e q u e x ' " e s solución a l

:
Probemos p r i m e r o c o nX = 0. Entonces, de( A ) resulta x = 2 , y
p r o b l e m a d e t i p o (5.1) 1 — x = 1 - 1 6 = - 1 5 =£ 0 , y n o s e c u m p l e ( D ) . Así p u e s , n o h a y
4

solución c o n X = 0 . E n s a y a r e m o s , p o r l o t a n t o , 1 - x = ( 1 - x~) 4

máx- —/(3c) condicionado a que g ( x ) 2= 0 (5.3) ( 1 + x ) = 0 . L a única p o s i b i l i d a d c o n v a l o r e s r e a l e s e s 1 - \ = 0. o s e a ,

2 2

x = ± 1 . C o n x = 4 - 1 , d e ( A ) r e s u l t a X - ( 2 / - 4 ) = - \ < 0 , y i o se v e r i f i c a
Así p u e s , e l p r o b l e m a d e maximización (5.3) e s e q u i v a l e n t e a l p r o b l e - ( B ) . E n s a y a m o s , f i n a l m e n t e , x ' = — 1 .Entonces ( A ) se c o n v i e r t e e n
:

m a i n i c i a l d e minimización, (5.2), e n e l s e n t i d o d e q u e a m b o s t i e n e n l a - 6 + 4 X = 0 , d e dónde X * = |, q u e c u m p l e t o d a s l a s c o n d i c i o n e s

 106 C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía 107
Paul M a d d e n

( A ) - ( D ) . E s d e c i r , X* - - 1 r e s u e l v e n u e s t r o p r o b l e m a d e m i n i m i z a - Con
ción, p u e s r e s u e l v e e l p r o b l e m a d e maximización e q u i v a l e n t e . E l v a l o r
mínimo óptimo, c o r r e s p o n d i e n t e a x * = - 1 , e s - 6 .
x m - I + I v i , p o r ( I ) , X = -4 <Ó
2 2 K w
V 5
Ejemplo 5.4
y n o h a y solución.
Con
mín 3 x + 1 condicionado a x + x - 1
2
0

E n e s t e c a s o , i a restricción n o está d a d a e n l a f o r m a *g(x) > 0» q u e x = J¡!l - 1 V 5 , X = — - V > 0

debería t e n e r p a r a q u e n u e s t r o s r e s u l t a d o s f u e r a n a p l i c a b l e s . Así p u e s , 2 2 - V 5
e m p e z a m o s p o r r e f o r m u l a r l a restricción c o m o
t e n e m o s u n a solución,
1 - x - x =* 0 2

X * = - I - Í V 5 , x* = -
y n u e s t r o p r o b l e m a cs 2 2 5

mín 3 x + 1 condicionado a 1- x — x 2 0 2
1
Por consiguiente,

E l p r o b l e m a d e maximización e q u i v a l e n t e c s
. * =
X - Í _ Í V 5
2 2
máx — 3 x — 1 condicionado a 1 - x - x 2= 0 2

r e s u e l v e n u e s t r o p r o b l e m a d e minimización, c o n v a l o r óptimo
L a función o b j e t i v o . / c s l i n e a l , y p o r c o n s i g u i e n t e , cóncava y n o
e s t a c i o n a r i a , g c s cóncava, g(0) = 1 > 0 ( p o r e j e m p l o ) , y también s e
verifica la( R . C ) . L alagrangiana es:
2 2 .

L(x, X) = - 3 x - 1 + X ( l - x - x) 2

5. Interpretación d e l a s I a g r a n g i a n a s
y las c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r ( I ) - ( I I I ) e x i g e n :
L a introducción d e l a función l a g r a n g i a n a , q u e h e m o s v e n i d o
(I) ÉL = - 3 _ x ( i + 2 r ) = 0 m a n e j a n d o a l o l a r g o d e l capítulo, f u e c o n s e c u e n c i a d e l d e s e o d e h a l l a r
dx u n a función c u y o s p u n t o s e s t a c i o n a r i o s , o c u y o s máximos g l o b a l e s
(II) X > 0 s o b r e R c a r a c t e r i z a s e n a l a s s o l u c i o n e s d e l p r o b l e m a d e programación
(III) 1 - x - x = 0 2
cóncava. S i n e m b a r g o , l a elección d e l a f o r m a f u n c i o n a l d e l a l a g r a n -
g i a n a s e h i z o s i n d a r justificación a l g u n a . P a r a h a c e r l e a l l e c t o r más
Por (III) l l e v a d e r a s l a s i n q u i e t u d e s q u e l a mágica fórmula l a g r a n g i a n a p u e d a
suscitarle, v a m o s a contarle u n cuento, con la finalidad de dar alguna
- 1 ± V T + 7 1 , 1 / - . 1 l./s motivación a l a f o r m a f u n c i o n a l c o n c r e t a d e l a l a g r a n g i a n a .
x = = — + - V5, o — V 5
2 2 2 2 2 I m a g i n e m o s q u e a u n a p e r s o n a , a q u i e n v a m o s a l l a m a r «rnaximi-
 IOS l'jul Maiklrn
/.ante», l e c s p r e s e n t a d a u n a función (cóncava) d e f i n i d a e n t o d o R,
c u y o s valores d e n o t a r e m o s A/(x). L a persona m a x i m i z a n t c h a d e
e l e g i r u n a x e R; n o s o t r o s l e p a g a r e m o s u n a s u m a d e d i n e r o i g u a l a
M(x). Esta persona, a la q u e s u p o n d r e m o s codiciosa y capaz d e
d e t e r m i n a r e l máximo a b s o l u t o d e c u a l q u i e r función cóncava d e f i n i d a
e n R, elegirá e l máximo g l o b a l d e M. N u e s t r o p r o b l e m a e s a h o r a : s i x *
es solución d e l p r o b l e m a d e programación cóncava ( 5 . 1 ) , ¿podremos
h a l l a r u n a función M t a l q u e l a elección d e l a p e r s o n a m a x i m i z a n t c sea
x' "? E n e l c a s o d e q u e x * s e a u n a solución d e «tipo 1» d e ! p r o b l e m a
:
( 5 . 1 ) b a s t a t o m a r M = /; n o así e n l o s r e s t a n t e s c a s o s .
E v i d e n t e m e n t e , l a d i f i c u l t a d q u e se p l a n t e a a l t o m a r M — / c u a n d o
t e n e m o s u n a solución d e t i p o ( 2 ) o d e t i p o ( 3 ) es q u e l a solución d e l a p e r -
s o n a m a x i m i z a n t e ( u n máximo g l o b a l d e M s o b r e R) infringiría l a r e s -
tricción. ¿Cómo podríamos i m p e d i r q u e e s t a p e r s o n a v u l n e r a s e l a
restricción? N o p o d e m o s s e g u i r presentándole M - f y p r o h i b i r l e l a
elección d e v a l o r e s s i t u a d o s f u e r a d e l a restricción, p u e s e n t a l c a s o ,
t o d o l o q u e estaríamos h a c i e n d o sería p l a n t e a r l e a l a p e r s o n a m a x i m i -
z a n t e e l p r o b l e m a d e programación cóncava; n o , n u e s t r o propósito c s
q u e e l p r o b l e m a q u e v a y a m o s a p r e s e n t a r l e n o esté s o m e t i d o a
restricción. N o p o d e m o s , p u e s , vedarle q u e e l i j a f u e r a d e l c o n j u n t o
f a c t i b l e . L o q u e quizás sí podríamos h a c e r c s q u e t a l e s v a l o r e s l e
r e s u l t a r a n m e n o s a t r a c t i v o s . A p a r t i r d e l a p r o p u e s t a p r i m i t i v a , M - f,
u n a p o s i b i l i d a d n a t u r a l a e n s a y a r sería o f r e c e r l e a l a p e r s o n a m a x i m i -
zante e l v a l o r /(x) alelegir x , p e r o descontando d e tal cantidad u n
m o n t o p r o p o r c i o n a l a l a m e d i d a e n q u e s u elección d e x h a v a
i n f r i n g i d o l a restricción. Así p u e s , s i s u elección f u e s e u n a x s i t u a d a
f u e r a d e l c o n j u n t o f a c t i b l e , e s d e c i r , t a l q u e g(x) < 0 , l a p e r s o n a
m a x t m i z a n t e recibiría/(x) m e n o s u n a «multa», p r o p o r c i o n a l a l «tama-
ño» d e g ( x ) . S i l a c o n s t a n t e d e p r o p o r c i o n a l i d a d f u e s e u n número k 2=
0 , l o q u e estaríamos h a c i e n d o c s o f r e c e r a l a m a x i m i z a n t e l a función
M(x) = / ( x ) + kg{x). Así p u e s , s i s u elección f u e s e u n a x t a l q u e g{x) <
0 , d i c h a p e r s o n a recibiría / ( x ) m e n o s u n d e s c u e n t o , l a c a n t i d a d n e g a -
t i v a kg{x). I n c i d e n t a l m e n t e , c o m o e s o b v i o , n o s o l a m e n t e e s t a m o s
d e s i n c e n t i v a n d o l a elección d e v a l o r e s s i t u a d o s f u e r a d e l c o n j u n t o
f a c t i b l e ( i m p o n i e n d o p o r h a c e r l o u n a penalización kg{x), a d e t r a e r d e
/ ( x ) ) s i n o q u e simultáneamente e s t a m o s p r o p o r c i o n a n d o u n i n c e n t i v o
p o s i t i v o ( u n a «gratificación» d e kg{x) 3= 0 ) . S i e n l u g a r d e k e s c r i b i m o s
X, e n c o n t r a m o s q u e l a f o r m a f u n c i o n a l d e l a l a g r a n g i a n a es c a n d i d a t a
n a t u r a l p a r a r e s p o n d e r a n u e s t r a cuestión d e p a r t i d a . L o q u e i a Sección
5 . 2 c o n t i e n e , v e m o s a h o r a , e s u n a demostración d e q u e l a l a g r a n -
104
g u n a r e a l m e n t e s o l u c i o n a e s t a cuestión, s i e m p r e \ c u a n d o X s e e l i j a
i g u a l a l v a l o r > q u e e n c o n j u n t o c o n v v e r i f i q u e las c o n d i c i o n e s d e
Kuhn-Tucker.
leñemos l a e s p e r a n z a d e q u e e s t a h i s t o r i a c o n t r i b u y a a j u s t i f i c a r l a
aparición d e l a f o r m a f u n c i o n a l l a g r a n g i a n a . Además, y más i m p o r -
t a n t e , l a explicación . i n t e r i o r s u g i e r e q u e e l número X * p u e d a a p o r t a r
información útil r e l a t i v a a l a s s o l u c i o n e s d e l o s p r o b l e m a s d e p r o g r a -
mación cóncava: a X a c a b a d e s e r l e a s i g n a d o e l p a p e l d e «precio» o
:
«coste» p o r infracción d e l a s r e s t r i c c i o n e s . D a r e m o s e n e l capítulo 7
u n a descripción p r e c i s a d e e s t a interpretación d e l o s m u l t i p l i c a d o r e s
de Lagrange.
P e r o a n t e s h a r e m o s l a generalización a l c a s o d e n v a r i a b l e s .
Ejercicios
1 R e s o l v e r l o s s i g u i e n t e s p r o b l e m a s d e maximización, d e u n a v a r i a -
b l e , u t i l i z a n d o ( s i cs p o s i b l e ) las c o n d i c i o n e s R - T :
(a) máx 1 - x - c o n d i c i o n a d o a ( x -- l ) ( x - 2 ) *= 0
(b) máx — e* c o n d i c i o n a d o a 1 - x > 0 2
2. ( a ) R e s o l v e r l o s s i g u i e n t e s p r o b l e m a s d e minimización d e u n a
v a r i a b l e , u t i l i z a n d o ( s i cs p o s i b l e ) las c o n d i c i o n e s K - T :
m i l i ( x - l ) ( x - 2 ) c o n d i c i o n a d o a 1 - x 2= 0 2
(b) Compárese l a solución c o n l a d e l a cuestión l ( a ) .
(c) D e m o s i r a r q u e s i x * c s solución d e máx/(x) c o n d i c i o n a d o a
g ( x ) 2* 0 , e n t o n c e s también x * e s solución d e máx g{x)
c o n d i c i o n a d o a q u e / ( x ) 2= / ( x ) . :
3. D e m o s t r a r que e lsiguiente p r o b l e m a tiene a l o s u m o u n a s o l u -
ción, s u p u e s t a / e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a y g e s t r i c t a m e n t e cóncava:
n u i l f(x) c o n d i c i o n a d o a g(x) 2= 0 .
 ( " i i c a v i d a i i y optimización en múrocconomii

Capítulo 6 L a restricción c u a l i f i c a d a p a r a ( 6 . 1 ) e s ( R C ) 3 x e R" e n d o n d e g ( x )

> 0.
P R O G R A M A C I O N C O N C A V A C O N
L a función lagrangiana a s o c i a d a a ( 6 . 1 ) c s L:R nt
— R, d e f i n i d a
1

U N A R E S T R I C C I O N
por

¿(x,X)=/(x)4-Xg(x)

L a s condteiones de Kuhn-Tucker para e l p r o b l e m a (6.1) s o n :

e x i s t e u n número r e a l \* t a l q u e

(A) L ( x * , \*) L(x, X * ) V x

(B) X * 2= 0
(C) X*g(x*) = 0
(D) g(x*)^0

S i n m a y o r e s preámbulos e n u n c i a m o s y a :

Teorema 6.1. S u p o n g a m o s q u e e n ( 6 . 1 ) l a s f u n c i o n e s f y g s e a n
cóncavas, y q u e s e v e r i f i q u e ( R C ) . E n t o n c e s x * e s solución d e ( 6 . 1 ) s i ,
1. Introducción y s o l a m e n t e s i , s e v e r i f i c a n las c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r .

P r o c e d e r e m o s a h o r a a g e n e r a l i z a r l a exposición d e l capítulo 5 , y a Demostración de «si». S u p o n g a m o s q u e x * , X * v e r i f i q u e n ( A ) - ( D ) .

trasladar l alagrangiana y lascondiciones K u h n - T u c k e r a l contexto.
d e l s i g u i e n t e p r o b l e m a d e maximización: Por (D) x* e K
Por (A) /(x*) + X*g(x -);*/(x) + X*g(x) V x
¡ ;

indx/(x) condicionado a g(x) 2* 0 (6.1)' D e ( C ) se sigue /(x*) >/(x) 4 X*g(x) V x

P o r (B) X * g ( x ) ** 0 s i e m p r e q u e g ( x ) 2= 0
S i g u e h a b i e n d o t a n sólo u n a restricción. M u c h o más a d e l a n t e e s t u d i a -
r e m o s e l p r o b l e m a d e l a s «restricciones múltiples». Por tanto,
D e s d e l u e g o , e n t o d o c u a n t o s i g u e s u p o n d r e m o s q u e f:R" —> R y
g:R" —> R s o n f u n c i o n e s cóncavas, c o n l o q u e e f e c t i v a m e n t e t e n d r e - /(**) » f{x) V x en donde g(x) 2* 0.
m o s e n ( 6 . 1 ) u n p r o b l e m a d e programación cóncava. L a discusión d e l
capítulo 5 s e g e n e r a l i z a , e n s u m a y o r p a r t e , d e f o r m a e v i d e n t e . E s d e c i r , j\x*) 2* / ( x ) , V x e K. D a d o q u e x * e K, s e s i g u e q u e x * e s
solución d e ( 6 . 1 ) . Q.E.D.
Fijémonos e n q u e l a condición ( R C ) n o h a s i d o n e c e s a r i a e n e s t a
2. L a caracterización K u h n - T u c k e r demostración; sí q u e l o e s , e n c a m b i o , e n l a demostración d e «sola-
m e n t e si». E s t a s e g u n d a p a r t e e s u n p o c o más c o m p l i c a d a , y l a
E l c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a ( 6 . 1 ) es K = UC (0)
g = {xe r e l e g a m o s a l f i n a ! d e l capítulo.
R'fáx) 5 * 0 } . L a condición ( A ) e s t i p u l a q u e x * t i e n e q u e s e r máximo g l o b a l d e
 I'.nil MaJUcii i . i n c i u t i j i l y optimización e n m i c r o e c o n o m f a

L(x, X * ) c o n r e s p e c t o .» x . D a d o q u e i y g s o n cóncavas, y p u e s t o q u e t , = x , y así, x , = X =

2 También p o r ( A ) , X = 1 " 0 , y s e v e r i f i c a
2

X * 2= 0 , L e s función cóncava d e x . A s i p u e s , s i / y g s o n , además, ( B ) . Así p u e s , X * = ( - ] , - J ) e s l a única solución; d v a l o r óptimo e s

f u n c i o n e s C ( e n t o n c e s /. e s función C d e x ) , l a condición ( A ) c s
1 _ i
e q u i v a l e n t e a l a p r o p i e d a d d e s e r /. e s t a c i o n a r i a r e s p e c t o d e x e n x * : P o d e m o s d a r u n a representación gráfica útil d e l a solución, d i -
b u j a n d o e l c o n j u n t o f a c t i b l e y l o s c o n t o r n o s d e l a función o b j e t i v o
Corolario 1 al Teorema 6.1. E n e l c a s o d e q u e / y g s e a n , además, (véase l a f i g u r a 6 . 1 ) . C (0) e s l a . j e t a x , + x = - l , y UC (Q), e s d e c i r ,
g 2 K

f u n c i o n e s C \ l a condición ( A ) d e l T e o r e m a 6 . 1 p u e d e s e r r e e m p l a z a - el c o n j u n t o f a c t i b l e , e s e l c o n j u n t o d e p u n t o s s i t u a d o s s o b r e e s t a r e c t a
da p o r : o p o r d e b a j o d e ella, q u e c o r r e s p o n d e n e n e l d i a g r a m a a l s c m i p l a n o
s o m b r e a d o . E l r e c o r r i d o d e l a función o b j e t i v o e s ( - , 0 ] , y p a r a u e
c o

( - o o , 0 ] , Cjiy) t i e n e p o r ecuación x f + x = —y. C o m o c s o b v i o , e s t o s

(1) |^(x*,X*) = 0 i = \ n
2

contornos son circunferencias con centro en e lorigen y radio V-y;

en e l caso e x t r e m o d e q u e y = 0 , l a c i r c u n f e r e n c i a d e g e n e r a y se
dx¡
r e d u c e a u n p u n t o , e l o r i g e n . E l máximo g l o b a l ( i n c o n d i c i o n a l ) d e / s e
presenta e n e l o r i g e n , d o n d e e l v a l o r d e / es 0. E l v a l o r d e / v a
o sea,
a u m e n t a n d o c o n f o r m e v a m o s p e n e t r a n d o e n círculos más y más
próximos a l o r i g e n . N u e s t r o p r o b l e m a d e maximización c o n d i c i o n a -
(2) f\{x*) + X*g\{x*) = 0 í= 1,...,,,
d a c o n s i s t e e n d e t e r m i n a r gráficamente e l p u n t o d e l c o n j u n t o f a c t i b l e
D a r e m o s a l g u n o s e j e m p l o s q u e ¡lustren l a mecánica d e l a aplicación s i t u a d o a mínima d i s t a n c i a d e l o r i g e n . C o m o c s o b v i o , e n t a l p u n t o , e l
d e ' ( K - T ) a dimensiones mayores que 1 . c o n t o r n o q u e p a s e p o r él será t a n g e n t e a l a f r o n t e r a d e l c o n j u n t o
f a c t i b l e , q u e c s C ( 0 ) . N u e s t r o s cálculos h a n d e m o s t r a d o q u e x * =
Ejemplo 6.1 g

( - 4 , — y ) e s e l único p u n t o c o n t a l p r o p i e d a d , c o m o s e i n d i c a e n l a
máx - x ? - x\ condicionado a x¡ + x =s - 1 2 figura 6.1.

R e p l a n t e a m o s e l p r o b l e m a e n l a f o r m a : máx -x] - x c o n d i c i o n a d o a
Ejemplo 6.2
2

— X j — x — 1 2= 0 . L a s f u n c i o n e s fyg s o n cóncavas y C ; s e v e r i f i c a
2

( R C ) , p u e s , p o r e j e m p l o , c u a n d o x , = x = - 2 , se t i e n e - x , - x - 1
2 ; máx — x — x 2
2 condicionado a X i + x 5? - 1
2

= 3 > 0. L alagrangiana es:

L a única d i f e r e n c i a c o n e l E j e m p l o 6 . 1 es q u e l a d e s i g u a l d a d d e l a
¿(x, X ) = -xi - x, + X ( - x , -
2
X j- 1) restricción c s d e s e n t i d o c o n t r a r i o . E l n u e v o c o n j u n t o f a c t i b l e es e l
c o n j u n t o d e p u n t o s situados sobre l a recta x + x = t 1 , o por
2
—

Las condiciones ( K - T ) son: e n c i m a d e ella, que f o r m a n el scmiplano e n blanco d e la figura 6.1.

A h o r a e l máximo g l o b a l d e / ( e s d e c i r , X»•== ( 0 , 0 ) ) cs f a c t i b l e , p o r l o
(A) - 2 x , - 1 = 0, - 2 x - X = 0 2
q u e tendrá q u e s e r solución d e l n u e v o p r o b l e m a . P a r a c o n f i r m a r q u e
(B) U 0 así c s , l a n u e v a l a g r a n g i a n a y las c o n d i c i o n e s d e ( K - T ) s o n
(C) X a» 0 Ó - X , - X j - 1 = 0
(D) - x , - x - 1 2= 0
2 ¿ ( x , X ) = -xi -x2
2 + Xíx, + x + 1)
2

P o r ( C ) ter.emos que, o bien X = 0, o bien - x , - x - 1 = 0 . 2 (A) - 2 x , + X= 0, - 2 x + X = 0 2

E n s a y a m o s p r i m e r o X = 0 . E n v i r t u d de ( A ) , x = (0, 0), p e r o e n t o n c e s (B) X 2= 0

n o s e v e r i f i c a ( D ) . Así p u e s , e n s a y a r e m o s - x , - x — 1 = 0 . P o r ( A ) ,
2 (C) X= 0 ó x,+ x + 1 = 0 2
 < o n c a v u l a d v optimización e n m i r r o r c n n o m i . i
114 Paul VjJüYn

(D) x , + x 2 +U 0 (1) L(x\ X») S i ¿ ( x , X * ) V x

(11) X* > 0
T o m a n d o e n ( C ) l a p o s i b i l i d a d X = 0 , se verifica ( B ) ; x • '0, 0 ) (III) g(x*) = 0
v e r i f i c a ( A ) , y 0 + 0 + 1 5» 0 v e r i f i c a ( D ) . E l l e c t o r podrá c o m p r o b a r
q u e n o h a y s o l u c i o n e s c o n x + x + 1 = 0 . Así p u e s , t a l c o m o e r a d e
t 2
(b) S i además s e c u m p l e n l a s hipótesis d e l c o r o l a r i o 1 , e n t o n c e s ( I )
e s p e r a r , x * = ( 0 , 0 ) e s l a única solución, c o n v a l o r óptimo 0 . p u e d e ser r e e m p l a z a d a p o r ( 1 ) ó ( 2 ) d e l c o r o l a r i o 1 d e l t e o r e m a
6.1.

X, A
Ejemplo 6.3

máx X\ + x 2 condicionado a x\ + x\ »3 1

Replanteamos el problema, escribiendo

máx x -\ x
x 2 condicionado a 1 - x\ - x\ 2* 0

/ y g s o n cóncavas y C ; s e v e r i f i c a ( R C ) , p . e . , t o m a n d o x = ( 0 , 0 ) .
1

Además, a h o r a / c s n o - e s t a c i o n a r i a . L a l a g r a n g i a n a e s

L ( x , X ) = x , + x + X ( l - x\ - x\)
2

P o d e m o s u t i l i z a r l a s c o n d i c i o n e s ( K - T ) e n versión (I)-(IIÍ):

(I) 1 - 2Xx, = 0, 1 - 2Xx 2 = 0

(II) X> 0
(III) .1- x - x j = 0
2

F I G U R A 6.1
P o r ( I ) t e n e m o s x , = x . P o r ( I I I ) x , = x = ±(1/V2). D e ( I ) r e s u l t a X
2 2

A l " i g u a l q u e e n e l Capítulo 5 , s i s u p o n e m o s q u e / c a r e c e d e •
máximo g l o b a l i n c o n d i c i o n a l ( o e n e l c a s o C , q u e / n o t i e n e p u n t o s
e s t a c i o n a r i o s , o s e a , q u e e s n o - e s t a c i o n a r i a ) , será i m p o s i b l e q u e s e
c u m p l a ( A ) c o n X * = 0 . Así p u e s , ( B ) s e c o n v i e n e e n X * > 0 , ( C ) p a s a
a ser g ( x * ) — 0 , y ( D ) es r e d u n d a n t e . P o r c o n s i g u i e n t e :
= l / 2 x i y ( I I ) únicamente s e s a t i s f a c e c u a n d o x , > 0 . P o r c o n s i g u i e n -
t e x * = ( 1 / V 2 , 1 / V 2 ) e s l a única solución, c o n v a l o r óptimo = 2 / V 2
E n l a f i g u r a 6 . 2 se e s b o z a e l c o n j u n t o factible ( s o m b r e a d o ) , y l a
solución, c o m o s e h i z o e n l a f i g u r a 6 . 1 . V o l v a m o s a f i j a r n o s e n q u e e l
c o n t o r n o d e / q u e p a s a p o r l a solución e s t a n g e n t e a C ( 0 ) . K

E n los e j e m p l o s 6 . 1 y 6.3, l a p r o p i e d a d d e s e r tangentes, e n e l

p u n t o solución, e l c o n t o r n o C , ( 0 ) , y e i c o n t o r n o d e / q u e p a s a p o r l a
Corolario 2 al Teorema 6.1
solución, n o e s f r u t o d e l a z a r . C o m o s e verá, e n e l c a s o d e d o s
(a) S u p o n i e n d o q u e / c a r e z c a d e máximo g l o b a l i n c o n d i c i o n a l , y e n v a r i a b l e s t a l p r o p i e d a d e s característica d e t o d a s l a s s o l u c i o n e s d e
l a s hipótesis d e l t e o r e m a 6 . 1 : &*' e s solución d e l p r o b l e m a ( 6 . 1 ) ( 6 . 1 ) , siempre que X * > 0 . P u e s s i X ' > 0 s e habrá d e v e r i f i c a r g(x») =
::

s i , y s o l a m e n t e s i , e x i s t e u n número r e a l X * t a l q u e Oy
 1 16 I'.ui M a i l i l e n
1 < ' l u . i w i t j i i \ opumUACItMl en m u T t H ' i o n n m . i

3L_ Teorema 6.2. S u p o n g a m o s q u e e n ( 6 . 1 ) las f u n c i o n e s / v g s e a n

:
/ í ( x » ) + X»gí(x*) = 0 cóncavas y C . E n c u a l q u i e r a d e l o s s i g u i e n t e s c a s o s , e l p r o b l e m a ( 6 . 1 )
óx,
tendrá, a l o s u m o , u n a solución:

(a) f es n o - e s t a c i o n a r i a y g e e s t r i c t a m e n t e cóncava;
9X2
(b) / es e s t r i c t a m e n t e cóncava.

1.a demostración d e ( b ) s e a j u s t a e x a c t a m e n t e a l a d e l t e o r e m a
5.2(b). O m i t i m o s los detalles.
L a demostración d e ( a ) s e d a a l f i n a l d e l capítulo. S i además s e
v e r i f i c a l a ( R C ) , las c o n d i c i o n e s ( K - T ) c a r a c t e r i z a n las s o l u c i o n e s d e
( 6 . 1 ) . S i e l p r o b l e m a ( 6 . 1 ) t u v i e r a u n a única solución, x * p o n g a m o s
p o r caso ( p o r e j e m p l o , e nv i r t u d del t e o r e m a 6.2), las condiciones
( K - T ) tendrían u n a única solución, l a x * , X ' \ p o n g a m o s p o r c a s o . L a
demostración c s m u y s i m i l a r a l a d e l t e o r e m a 5 . 3 . D e j a m o s l o s d e t a l l e s
a cargo del lector.

Teorema 6.3. S u p o n g a m o s q u e e n ( 6 . 1 ) l a s f u n c i o n e s / y g s e a n
cóncavas y C , y s u p o n g a m o s también q u e s e v e r i f i q u e ( R C ) . S i X * e s
l a única solución d e ( 6 . 1 ) , e x i s t e u n único v a l o r X * t a l q u e x * , X *
verifica ( K - T ) .
L o s t r e s e j e m p l o s a n t e r i o r e s e x h i b i e r o n t o d o s s o l u c i o n e s únicas y
F i G U P J i 6.2 únicos m u l t i p l i c a d o r e s d e L a g r a n g e . T e n e m o s e j e m p l o s d e s o l u c i o n e s
n o únicas e n l o s s i g u i e n t e s p r o b l e m a s t r i v i a l e s :

(a) máx x , + x condicionado a x + x 0

E l i m i n a n d o X,* e n t r e e s t a s d o s e c u a c i o n e s r e s u l t a 2 x 2

(b) máx x , 4 - x , c o n d i c i o n a d o a x ,+ x 5*0

2

1/K**)_ g2ÍX») E l l e c t o r debería c o m p r o b a r , sea m e d i a n t e u n d i b u j o , o c o n a y u d a d e

M**) gi(x*) las c o n d i c i o n e s ( K - T ) , q u e ( b ) c a r e c e d e solución, m i e n t r a s q u e ( a )
tiene u n c o n j u n t o infinito (convexo) de soluciones, concretamente, { x
que dice que los c o n t o r n o s de / y d eg que pasan por x * tienen l a e R \x, + x = 0 } . L a mayoría d e l o s c a s o s e s t u d i a d o s e n e s t e l i b r o
2
2

m i s m a p e n d i e n t e e n e l p u n t o x * . D a d o q u e g ( x * ) = 0 , l a solución está gozarán d e u n i c i d a d . L o s t e o r e m a s 6 . 2 y 6 . 3 n o s d a n c o n d i c i o n e s q u e

realmente caracterizada p o r l a tangencia entre e l c o n t o r n o de / que a s e g u r a n t a l u n i c i d a d d e s o l u c i o n e s y d e m u l t i p l i c a d o r e s , y n o s serán
p a s a p o r l a solución y C (0). g útiles más a d e l a n t e .
E n g e n e r a l , e l p r o b l e m a ( 6 . 1 ) d e programación cóncava p u e d e
t e n e r 0 , 1 o m u c h a s s o l u c i o n e s . S i n e m b a r g o , s i t i e n e más d e u n a
solución, e l c o n j u n t o d e s o l u c i o n e s será u n c o n j u n t o c o n v e x o ( i n f i n i - 3. P r o b l e m a s d e minimización
t o ) ; e l r a z o n a m i e n t o d e l capítulo 5 s e t r a s l a d a a e s t e c a s o s i n n i n g u n a
d i f i c u l t a d . P a r a d e s c a r t a r l a p o s i b i l i d a d d e s o l u c i o n e s múltiples e n Si n u e s t r o p r o b l e m a es
( 6 . 1 ) es p r e c i s o r e c u r r i r a l a c o n c a v i d a d e s t r i c t a , y las c o n d i c i o n e s s o n
bastante diferentes d e las d e l T e o r e m a 5.2. mín / ( x ) condicionado a g ( x ) 2= 0
118 I'aul M a d d c f l ( OIH.IM.1JII \ optimización e n microeconomía

p o d e m o s , e x a c t a m e n t e c o m o e n e l capítulo 5 , t r a n s f o r m a r l o e n u n 4. Demostración «solamente si». ( T e o r e m a 6 . 1 )

p r o b l e m a d e maximización q u e t e n g a l a m i s m a solución:
S u p o n g a m o s q u e x * s e a solución d e ( 6 . 1 ) . D e s e a m o s d e m o s t r a r
máx — / ( x ) condicionado a g ( x ) S> 0 q u e s e v e r i f i c a n e n t o n c e s l a s c o n d i c i o n e s ( K - T ) . L a condición ( D ) e s
inmediata. Sean
S i g e s cóncava y v e r i f i c a ( R C ) , y s i - / c s cóncava ( e s d e c i r , s i / e s
convexa), p o d e m o s r e s o l v e r e l p r o b l e m a d e maximización, y p o r A = {xeR"\f(x)>ftx*))
c o n s i g u i e n t e , e l d e minimización.
y '-; $ HJF"

Ejemplo 6.4 B = { x € R"\g(x) > 0 }

mín X ) + x 2 condicionado a x\ + x\ »S 1 E n v i r t u d d e ( R C ) , B n o e s vacío. D a d o q u e x * e s solución d e ( 6 . 1 ) , h a

de s u c e d e r A D B = 0. S e a
E l p r o b l e m a d e maximización e q u i v a l e n t e e s
C = { ( y , 8 ) e R \3x 6 R" c o n / ( x ) - / ( x * ) > y y g ( x ) > 8 }
2

máx — X | — x 2 condicionado a 1 — x - x 3= 0
2
2

L o m i s m o q u e e n e l e j e m p l o 6 . 3 , g e s cóncava y C ' , y s e . v e r i f i c a ( R C ) . A h o r a , s i y, 8 3= 0 no puede e x i s t i r u n x e A * " t a l q u e / ( x ) - / ( x * ) > y y

/ es l i n e a l , y p o r t a n t o , cóncava, C ' y n o - e s t a c i o n a r i a . L a l a g r a n g i a n a g ( x ) > 8 , p u e s d e l o c o n t r a r i o existiría u n x 6 R" t a l q u e f(x) — / ( x * )
y las condiciones ( K - T ) s o n > 0 y g ( x ) > 0, contradiciendo lapropiedad d e ser A y B disjuntos.
P o r c o n s i g u i e n t e , ( y , S ) c- R+ n o p u e d e n p e r t e n e c e r a C , o l o q u e e s
L(\, X) = - x , - x + X ( l - x f -
2 xj) igual,

( I ) - 1 - 2 X x , = 0 , - 1 -- 2 X x = 0 2
C n R 2
+ = 0
(II) X > 0
( I I I ) 1 - x ? - x\ = 0 R\ e s n o vacío y c o n v e x o . C e s n o vacío, p u e s A * i _ cz C . E n e f e c t o , s i
y < 0 y b < 0 , / ( x * ) - / ( x * ) = 0 > y y g ( x ) ss 0 > 5 y x * e aR" v e r i f i c a
üe ( I ) y ( I I I ) resulta x , = x = ± ( 1 / V 2 ) . E n v i r t u d d e ( I ) , X m
2 l o s r e q u i s i t o s p a r a q u e y, 8 estén e n C . Además, C e s c o n v e x o , c o m o
- ( l / 2 x i ) > 0 s o l a m e n t e c u a n d o x , < 0 . P o r l o t a n t o , x' " - ( - ( 1 / V 2 ) ,
;
se verá s e g u i d a m e n t e .
— ( 1 / V 2 ) ) e s l a única solución ( d e l p r o b l e m a d e minimización); e l S u p o n g a m o s q u e ( y 8 j ) y ( y , S ) e C . E n t o n c e s 3 x \ x 6 R"
n 2 2
2

v a l o r óptimo c o r r e s p o n d i e n t e e s - ( 2 / V 2 ) = — V 2 . tales q u e
Gráficamente, e l c o n j u n t o f a c t i b l e a s o c i a d o a e s t e p r o b l e m a d e
minimización e s e l m i s m o q u e e n e l e j e m p l o 6 . 3 , y c o n s t a d e l a región (1) /(x ) - / ( x * ) > y ,
1

s o m b r e a d a e n l a f i g u r a 6 . 2 . L a función o b j e t i v o / e s también l a m i s m a (2) g(x')>8,

q u e e n e l e j e m p l o 6 . 3 , p e r o a h o r a d e s e a m o s minimizar / T e n e m o s (3) /(x )~/(x*)>y
2
2

q u e h a l l a r e l c o n t o r n o d e / d e l v a l o r más b a j o p o s i b l e a l c a n z a b l e e n e l (4) g(x )>8 2

2

c o n j u n t o f a c t i b l e , q u e e s , c l a r a m e n t e , e l «más bajo» d e l o s c o n t o r n o s
d e / q u e v e m o s e n l a f i g u r a 6 . 2 . L a solución s e a l c a n z a e n ( - ( 1 / V 2 ) , T e n e m o s q u e d e m o s t r a r q u e ( X y i 4 - ( 1 - k)y , X 8 1 + ( 1 - X ) 8 ) e C ,
2 2

-(1/V2)). c u a l q u i e r a q u e s e a X 6 ( 0 , 1 ) ; l o s c a s o s X = 0 y X = 1 y a están c u b i e r t o s
 120 I'JUI MJ.I.IOH

hemos ilc l e n e : i r , - " O v o . - 0, p u e s si Í», < 0 , t o m a r = 0 y y :

p o r l a hipótesis. Así p u e s , t e n e m o s q u e d e m o s t r a r q u e V X £ ( 0 , 1 ) , 3 x
m u y g r a n d e s i infringiría ( 1 0 ) ; análogo r a z o n a m i e n t o p a r * a E n t o n -
e A"' tal que ;

ces, p o r ( 9 )
(5) / ( x ) - fXx*) > X y , + ( 1 - X ) y 2

(11) o , y* *¡ 0 V(y, S ) e C

y
Para cualesquiera x 6 A " v i > 0 , sean a h o r a
(6) g(x) > X8, + (1 - X)S 2

V, - /(x) - /(X'' ) -
1
E

S e a X 6 ( 0 , 1 ) , y sea x = X x 1
+ ( 1 - X ) x . D a d o q u e f y g s o n cóncavas
2

(7) /(x) 2= X/(x') + (1 - X)/(x ) 2

yi = g ( x ) - E

y
Entonces, /(x) - /(x*) = y , + i > y t y g ( x ) - y ¿ + e > ?•, P o r l o
(8) g(x) ^ Xg(x') + (1 - X)g(x ) 2 tanto, (y,, y) 2 e C . D e (11)

A p l i c a n d o e n ( 7 ) las d e s i g u a l d a d e s ( 1 ) y ( 3 ) , y t e n i e n d o e n c u e n t a q u e a y i 4- cx y
t 2 2 0
X e (0, 1), resulta
Así p u e s , p a r a c u a l e s q u i e r a x e A " y £ > 0
/(x) > Xy, + X/(x*) + (1 - X)y 2 4- ( 1 - X ) / ( x * )
«,[/-(x) - flx*) - t] + a [g(x) 2 - E]^ 0
y p o r consiguiente,
o sea,
/ ( X ) - fo*) > y , + (1 - X)y 2

«,[/(x) - f(x*)) + axix) «¡ £(«, + a,)

i o c u a l d e m u e s t r a ( 5 ) . Análogamente, ( 2 ) , ( 4 ) y ( 8 ) d a n ( 6 ) . P o r l o
t a n t o , C es c o n v e x o . D a d o q u e e s t a d e s i g u a l d a d c s v e r d a d e r a p a r a cualquier l > 1 h e m o s
Así p u e s , C y R s o n d o s c o n j u n t o s d i s j u n t o s y n o vacíos d e A ' .
2
+
2
de tener, e n rcali d a d ,
P o r e l t e o r e m a del h i p e r p l a n o separador, existe e n A u n h i p e r p l a n o 2

q u e l o s s e p a r a ; es d e c i r , 3 a , , ct y B tales q u e al m e n o s u n o d e l o s «, ó
2
c v , [ / ( x ) - f(x*)] + a g(x)2 0
a n o es i g u a l a cero, y tales q u e
2

o sea,
(9) a , y + ab 2 6 V(y, 5) e C
txtfix) + a j g ( x ) « a i / ( * ) : :
V xeA "
y
Supongamos que a , = 0. Entonces a , > 0 y g(x) « 0, V i =.R", e n
(10) a i y + a 8 2 = /3
2 V(y, 5) e R +
contradicción c o n ( R C ) . Así p u e s , » , > 0 , y t o m a n d o X» - fafa)
A h o r a , ( 1 0 ) i m p l i c a q u e ¡3 *S 0 ( d a d o q u e ( 0 , 0 ) e A 2
) . Además, 0, t e n e m o s
+
 a*

122
Paul Madden
( C o n c a v i d a d v optimización e n microeconomía

/(x») 2= / ( X ) + X * g ( x ) V xi R "

C u a n d o x = x * t e n e m o s X * g ( x * ) *s 0 . P o r o t r a p a r t e , s a b e m o s q u e X *
• 2*0 y q u e g ( x * ) 0 . P o r l o t a n t o , X * g ( x * ) > 0 . Así q u e f o r z o s a m e n t e /(y)>/(x*)
X g ( x * ) = 0 , l o q u e c o m p l e t a l a demostración.
, ! ,

y x n o p u e d e s e r solución d e ( 6 . 1 ) , contradicción. E n
1
consecuencia,
( 6 . 1 ) a d m i t e , a l o s u m o , u n a solución.
5. Demostración d e l t e o r e m a 6 . 2 ( a )

S u p o n g a m o s q u e x =*= x s e a n d o s s o l u c i o n e s d e ( 6 . 1 ) , d o n d e / e s
1 2 Ejercicios
n o - e s t a c i o n a r i a y g e s e s t r i c t a m e n t e cóncava. V a m o s a d e d u c i r u n a
contradicción. P o r l a hipótesis,/(x ) = / ( x ) ; a s i m i s m o ,
1 2 1. Programación c o n v e x a . C o n s i d e r e m o s e l p r o b l e m a :

mín/(x) condicionado a g(x) ^ 0

g(x')>0 y/(x')2*/(x) V x e A -

y también d o n d e 3 x c o n g ( x ) < 0 y d o n d e f:R" -> R y g:R" -> R s o n

f u n c i o n e s c o n v e x a s . D e m o s t r a r q u e si x * , X * satisfacen las c u a t r o
g ( x ) 2= 0 y / ( x ) S s / ( x )
2 2
V x6 K c o n d i c i o n e s s i g u i e n t e s , e n t o n c e s x * e s solución d e l p r o b l e m a d e
minimización:
S e a x = X x + (1 - X ) x p a r a algún X e ( 0 , 1). E n t o n c e s , p o r s e r g
1 2

e s t r i c t a m e n t e cóncava: (a) ¿(x*, X * ) < L ( x , X * ) V x

(b) X* > 0
g ( x ) > X g ( x ' ) + (1 - X ) g ( x ) 2 (c) X*g(x*) = 0
(d) g(x*)«0
y así p u e s ,
d o n d e ¿(x, X ) = / ( x ) + X g ( x ) .
2. Resolver los siguientes problemas d e dos variables:
g(x) > 0

(a) máxx — X ] c o n d i c i o n a d o a X\ 2 = e* 1

D a d o q u e / es n o - e s t a c i o n a r i a , / - ( x ) =*= 0 , ' p a r a algún i . S i n pérdida 2

(b) mínx + ( x - l )
2
c o n d i c i o n a d o a x , 2= e*
2
2

d e g e n e r a l i d a d , s u p o n g a m o s que/¡(x) > 0 . S e a y = ( x i 4- e, x , x „ ) ; 2
2

p a r a e > 0 y s u f i c i e n t e m e n t e pequeño s e s i g u e q u e g ( y ) > 0 , p o r s e r

g(x) > 0 y g continua. 3. Para i o s p r o b l e m a s d e l ejercicio 2 dibujar e n R e l c o n j u n t o 2

f a c t i b l e , así c o m o c o n t o r n o s s e l e c c i o n a d o s d e l a función o b j e t i v o ,
D a d o q u e / í ( x ) > 0 , p a r a e > 0 y s u f i c i e n t e m e n t e pequeño s e s i g u e
q u e también / ( y ) > / ( x ) . P e r o , p o r l a c o n c a v i d a d d e / q u e s i r v a n p a r a i n d i c a r l a solución.
4. D e m o s t r a r e l t e o r e m a 6.3.
/ ( x ) 5= X / x ) + ( 1 - X ) / ( x ) = / ( x ) . = / ( x )
1 2 1 2

P o r consiguiente, e n p a r t i c u l a r , / ( y ) >/(x )?Así pues, ,

g(y)>0

Capítulo 7
FUNCIONES CONCAVAS
DEFINIDAS EN DOMINIOS CONVEXOS
1. Introducción
H e m o s e s t u d i a d o h a s t a a h o r a l a s f u n c i o n e s cóncavas, s u s máximos
g l o b a l e s i n c o n d i c i o n a l e s , y l o s p r o b l e m a s d e programación cóncava.
E m p e r o , e n t o d o l o a n t e r i o r h e m o s e s t a d o s u p o n i e n d o u u e el d o m i -
n i o d e t o d a s l a s f u n c i o n e s s o m e t i d a s a investigación e r a l a t o t a l i d a d d e
R" ( p a r a algún v a l o r d e n). D e s g r a c i a d a m e n t e , l o s d o m i n i o s d e l a s
t u n c i o n e s q u e i n t e r v i e n e n e n l a mayoría d e l o s p r o b l e m a s q u e s e
p l a n t e a n e n microeconomía s o n t a n sólo u n a p a r t e d e R". D e h e c h o ,
t a l e s d o m i n i o s serán s i e m p r e s u b c o n j u n t o s convexos d e R", y d e
o r d i n a r i o , u n o u o t r o d e i o s R'+ ó R" . E s o b j e t i v o d e e s t e capítulo
++
e x p l i c a r d e qué m o d o s e p u e d e g e n e r a l i z a r l a exposición q u e a n t e c e d e
al c a s o d e q u e las f u n c i o n e s t e n g a n d o m i n i o s c o n v e x o s , n o n e c e s a r i a -
m e n t e i g u a l e s a R".
Para empezar definimos:
Definición 7.1. S e a D cz R" u n c o n j u n t o c o n v e x o . U n a función
f'D R es cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,
- 1
Concavidad j o p t i m i i a n o n n iwirrorconuniij 1 2 5
f[kx + (1 - X)x ] » X/tx') + (1 - X)/(x )
2
x 2
V X c [ 0 , 1 ] , V x ' , x-' e / )
Análogamente, p a r a q u e f.D — » R sea función c o n v e x a h a d e v e r i f i c a r -
se l a d e s i g u a l d a d d e s e n t i d o c o n t r a r i o , . n i e n t r a s q u e l a c o n c a v i d a d , o
c o n v e x i d a d , estrictas exigen l a c o r r e s p o n d i e n t e desigualdad estricta
para X e (0, 1) y V x , x 6 D , c o n x ^ x . L o s d o m i n i o s de todas
1 2
1 2
estas clases d e f u n c i o n e s t i e n e n q u e s e r c o n v e x o s , d a d o q u e l a s
d e f i n i c i o n e s e x i g e n que/esté d e f i n i d a e n t o d a combinación c o n v e x a
(Xx + ( 1 —X ) x ) de cualesquiera dos p u n t o s (x y x ) del d o m i n i o ;
1 2
1 2
p o r consiguiente, D tiene que contener a todas las combinaciones
c o n v e x a s de d o s c u a l e s q u i e r a de sus p u n t o s , es decir, D tiene q u e ser
convexo.
D e s e a m o s estudiar lascaracterizaciones mediante las derivadas,
l o s máximos, l a programación cóncava ( e t c . ) d e n t r o d e l n u e v o m a r c o ,
más g e n e r a l , d e l a s f u n c i o n e s d e d o m i n i o c o n v e x o . S i n e m b a r g o , a n t e s
d e p o d e r h a c e r l o , h e m o s d e d i s t i n g u i r d o s c a s o s . Así s u c e d e p o r q u e
h a y u n a d i f e r e n c i a «estructural» e n t r e l o s c o n j u n t o s «parecidos» a
R++ y l o s «parecidos» a R".. P a r a a p r e c i a r l a , fijémonos e n q u e , a
p a r t i r d e cualquier p u n t o d e R + + p o d e m o s d e s p l a z a r n o s u n a pequeña
d i s t a n c i a e n cualquier dirección y s e g u i r p e r m a n e c i e n d o e n el c o n j u n -
t o . E l p r o p i o R" t i e n e e s t a p r o p i e d a d ; l o s c o n j u n t o s q u e l a p o s e e n s e
d e n o m i n a n conjuntos abiertos. S i n e m b a r g o , / ? " , no p o s e e d i c h a
p r o p i e d a d . P o r e j e m p l o , s a l i e n d o d e c u a l q u i e r p u n t o x s i t u a d o e n las
«caras» d e R". ( e s d e c i r , u n p u n t o t a l q u e x G R + , y e n e l q u e x , = 0
p a r a algún i) c u a l q u i e r disminución q u e s u f r a n c i e r t a s c o m p o n e n t e s
d e x ( a s a b e r , aquéllas p a r a l a s q u e x , - 0 ) n o s hará s a l i r d e l c o n j u n t o ;
e l c o n j u n t o R+ no es abierto. C o m o ilustración a d i c i o n a l d e e s t e
c o n c e p t o , s u b r a y e m o s q u e c u a l q u i e r i n t e r v a l o d e R q u e sea d e l a
f o r m a (a, b) e s a b i e r t o e n R, m i e n t r a s q u e [a, b] n o e s a b i e r t o e n R.
Más a d e l a n t e s e tratarán d e m a n e r a más c o m p l e t a y p r e c i s a l o s
c o n j u n t o s abiertos. P o r el m o m e n t o p o d r e m o s irnos defendiendo con
t a n sólo e s t a s b r e v e s o b s e r v a c i o n e s , r e c o r d a n d o q u e R" y RZ+ s o n
a b i e r t o s , y q u e , p o r e l c o n t r a r i o , R" n o e s a b i e r t o . P a r a n u e s t r o s
propósitos i n m e d i a t o s , l a i m p o r t a n c i a d e q u e u n c o n j u n t o sea a b i e r t o ,
O n o , e s t r i b a e n q u e todo c u a n t o h e m o s d i c h o a c e r c a d e l a s f u n c i o n e s
cóncavas ( e t c . ) c o n d o m i n i o R" t i e n e c o r r e s p o n d e n c i a exacta p a r a
f u n c i o n e s d e d o m i n i o convexo y abierto, m i e n t r a s q u e c u a n d o e l
d o m i n i o es c o n v e x o y n o abierto, aparecen ciertas diferencias d e
importancia.
 I'jul Madden
( l o a c a v i d a d y optioñaación e n imcraeconocnía i r
126

las f u n c i o n e s C t i e n e n , e n c a d a u n o d e s u s p u n t o s , u n h i p e r p l a n o
A f i n d e explicar c u a n t o antecede, nos f i j a r e m o s p r i m e r o en el caso
t a n g e n t e único y n o v e r t i c a l . E n e l c a s o q u e n o s o c u p a , d e d o m i n i o s
de d o m i n i o c o n v e x o y abierto, repasando l oespucsto hasta ahora, e
c o n v e x o s y abiertos, se g e n e r a l i z a n d e m a n e r a o b v i a t o d o s los aspec-
¡lustrándolo c o n e j e m p l o s . T r a t a r e m o s después d e l o s p r o b l e m a s c o n
t o s d e l a exposición p r e c e d e n t e . P o r l o t a n t o , n o s l i m i t a r e m o s a
d o m i n i o s n o abiertos.
e n u m e r a r l o s r e s u l t a d o s más i m p o r t a n t e s , deteniéndonos t a n sólo
A n t e t o d o , a l g u n o s p r e l i m i n a r e s . E l r e c o r r i d o d e f:D —» R,
p a r a d a r e j e m p l o s i l u s t r a t i v o s . R e c o r d e m o s , q u e e n t o d a e s a l i s t a , D es
D cz R", e s ( y e R\y = f(x), p a r a algún x 6 D); l a gráfica d e / e s
s i e m p r e u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o y a b i e r t o d e R".
e n t o n c e s G¡- { ( y , x ) e R \y n+i
= / ( x ) , x e D). E s t a s d e f i n i c i o n e s s o n
idénticas a l a s d e l capítulo 4 , e x c e p t o e n q u e l a condición x e R" e s
1. S i f:D —• R cs cóncava o c o n v e x a , e n t o n c e s / c s c o n t i n u a .
s u s t i t u i d a aquí p o r x e D. L o s c o n j u n t o s C / y ) , UCjiy), LC iy) ( y y

HGf, EGf) s e d e f i n e n a h o r a h a c i e n d o l o s m i s m o s c a m b i o s . L a función 2. S u p o n g a m o s q u e f:D —> R s e a C : 1

f:D —» Res c o n t i n u a s i V x e D, lím / ( x ) = / ( x * ) ( d o n d e x e D, y x —•

( a ) / c s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,
x*); l o m i s m o q u e a n t e s , s u gráfica d e b e s e r u n a «(hiper) s u p e r f i c i e s i n
roturas». /(x») 4 - ( x - x * ) f ' ( x * ) 2= / ( x ) V x , x *6 D

(b) / es e s t r i c t a m e n t e cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,

2. D o m i n i o s convexos y abiertos f(x'-) + ( x - x * ) f ' ( x * ) > / ( x ) V x , x * e D, x * x *

3. S u p o n g a m o s q u e f:D —> R s e a C : 2

Ln t o d a e s t a sección v a m o s a e s t u d i a r f u n c i o n e s f:D —> R, c u y o

d o m i n i o , Ü, e s c o n v e x o y a b i e r t o ( p . e . , R%+ ó e l p r o p i o R"). H e aquí (a) / es cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , f " ( x ) c s s . d . n . , V x e D;
algunos ejemplos: (b) / e s e s t r i c t a m e n t e cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , f ' ( x ) e s d . n . , V x
e D.
Ejemplos 7.1 4 . I n v i n i e n d o e l s e n t i d o d e las d e s i g u a l d a d e s e n ( 2 ) y ( 3 ) s e t i e n e n
los correspondientes resultados para funciones convexas y estric-
00 f:R + +
-y R donde /(*) = ln x
(b) f : R -> R donde U2 tamente convexas.
/(*) =
X
+ +

(c) f:RU -»R donde / ( x ) = x\ x\ ,2 n

Ejemplos 7.2. (a)-(e) son los ejemplos 7.1, y todas t i e n e n d o m i -

n n i o s a b i e r t o s y c o n v e x o s . Así p u e s ,
(d) f:R"+ +
->R donde /« =
i•1
(e) f\Rf+ 4 R donde k*) - X .
3
(a) / ( * ) - V W - - 3< O, V x €

P u e d e n p r e s e n t a r s e «dominios restrictos» b i e n p o r q u e q u e r a m o s
x xr
es estrictamente cóncava
r e s t r i n g i r u n a r e g l a q u e e n r e a l i d a d sería a p l i c a b l e s o b r e u n c o n j u n t o
m a y o r , caso (e), o precisamente p o r q u e tal regla n o puede.ser aplicada (b) / ' ( * ) - 4- = ~ ¿ i f < O- ^ e R + + *>f
s o b r e u n c o n j u n t o más g r a n d e q u e e i d a d o ( c a s o ( a ) ) .
Y a h e m o s d e f i n i d o e l c o n c e p t o d e función cóncava f:D —* R, q u e es estrictamente cóncava
c o n s i s t e , c o m e s i e m p r e , e n q u e ¡a c u e r d a q u e u n e d o s p u n t o s c u a l e s - (c) /¡(x) = ; x r , / 2
*2 ,/2(x) = +ix\
/ 2 / 2
xj i / 2
. L a hessiana cs
q u i e r a d e l a gráfica s e e n c u e n t r e e n s u t o t a l i d a d e n e l l a , o p o r d e b a j o
d e e l l a . U n a t a l función e s C ' ( C ) s i , y s o l a m e n t e s i , p a r a t o d o x e D,
2
- K 3
M / 2
• + K 1 / 2
*í , / 2

l a s d e r i v a d a s p a r c i a l e s p r i m e r a s f¡(x) ( d e r i v a d a s p a r c i a l e s s e g u n d a s f"(x) =
/X x )) e s t á n d e f i n i d a s d e m o d o único y s o n c o n t i n u a s . L a s gráficas d e 4-W" x -" 2
2
2
-{*. / 2
x - 2
3 / 2
128 P»ul M i i l d i n m , i \ u ( . u l v optimización e n micrttccoaomú 1."'

A h o r a bien, V x € A 2
, ( i ) / , ' , ( x ) < 0,/3 (x) < 0 y (ii) det f " ( x ) • /'(x) = /"(x) = 0 , V x e A , . -> f estrictamente
+ + 2
Ie 3.V-', íi.v • e s
= iV*r 'xf' - TV*Í" V * 0 ; Así p u e s , f"(x) cs s . d . n . V x e A i + cóncava.
( p e r o n o c s d . n . ) . P o r c o n s i g u i e n t e , / e s cóncava. (I) /¡A', , A donde/(x) = x - v ,/'(x) = 3 v - 2x, y
3 2 2

(d) /-(x) = ^ ; /:;<x) = - ^ ; /V<x)-0,i>>. s-- 0 .si x » 3

f (x) = 6 x - 2
0 s i x =s 3
Así p u e s , l a h e s s i a n a e s u n a m a t r i z d i a g o n a l , c o m o s i g u e : Así p u e s , ) no cs ni cóncava ni convexa.

P a r a f u n c i o n e s f:D —> A e l p r o b l e m a d e maximización, c o n s i s t e n -

«i
v 2
t e e n h a l l a r e l máximo d e l o s v a l o r e s d e / s o b r e s u d o m i n i o s e e s c r i b e

«2 máx/(x)
f"(x)
*2

U n a solución d e e s t e p r o b l e m a ( u n máximo global d e / e n D) e s x * e

a»
D t a l q u e / ( x ' ) 3= / ( x ) , V x e D ; / ( x ' ) e s e n t o n c e s e l valor óptimo ( a
: :

x 2

v e c e s l l a m a d o o p t i m a l ) d e / s o b r e D. L a s s o l u c i o n e s d e l c o r r e s p o n -
d i e n t e p r o b l e m a d e minimización ( l l a m a d o s mínimos g l o b a l e s ) , y l o s
(1) todos los menores principales d e l . c r
orden son dela forma v a l o r e s óptimos, s e d e f i n e n d e l m o d o e v i d e n t e .

5. S e a f:D —* R u n a función cóncava y C . x * e s máximo g l o b a l d e /

1

- ¿ < 0 , V x e A ^ , p u e s a¡ > 0 + s o b r e D si, y s o l a m e n t e si, X * 6 D y f ' ( x ' ) = 0. :

6. K l r e s u l t a d o p a r a f u n c i o n e s convexas se o b t i e n e r e e m p l a z a n d o e n
5 «cóncava» p o r «convexa», y «máximo» p o r «mínimo».
( 2 ) t o d o s l o s m e n o r e s p r i n c i p a l e s d e 2.° o r d e n s o n d e l a f o r m a
Ejemplos 7.3. L a s f u n c i o n e s ( a ) - ( f ) s o n l a s m i s m a s q u e e n l o s
f > 0 , V x e R'i e j e m p l o 7 . 2 . ( a ) - ( d ) s o n t o d a . ; e l l a s cóncavas, s i n p u n t o s e s t a c i o n a r i o s
xjxi e n s u s d o m i n i o s . P o r c o n s i g u i e n t e , ( a ) - ( d ) c a r e c e n d e máximo g l o b a l ,
( c ) e s c o n v e x a y n o t i e n e e n s u d o m i n i o ningún p u n t o e s t a c i o n a r i o ;
(3) t o d o s los menores principales d e 3 . " o r d e n s o n d ela f o r m a c a r e c e , p u e s , d e mínimo g l o b a l e n él. ( f ) t i e n e u n p u n t o e s t a c i o n a r i o
e n s u d o m i n i o ( x * = ) p e r o c o m o n o e s n i cóncava n i c o n v e x a n o e s
2

p o s i b l e h a c e r , s i n más, i n f e r e n c i a s r e l a t i v a s a t a l p u n t o , ( g ) S u p o n g a -
- ^ < 0 , V x e A ! í .
xfxfxi m o s q u e f : R - t + —• A esté d e f i n i d a p o r / ( x ) = x - 3 x y q u e d e s e a m o s
3

r e s o l v e r mín /(x). A h o r a , / ' ( x ) = 3 x - 3 , q u e es = 0 e n e l c a s o d e

x 4 < t

q u e x * = ± 1 . x * = 1 e s e l único p u n t o e s t a c i o n a r i o d e l d o m i n i o .
(n) det f"(x) = fl a, > 0 si n cs p a r Además f'{x) = 6 x > 0 , V x e A ^. P o r l o t a n t o , / e s c o n v e x a ( e n
+

< 0 s i n es i m p a r r e a l i d a d , e s t r i c t a m e n t e c o n v e x a ) y x * = + 1 e s s u mínimo global c o n

v a l o r óptimo - 2 . ( h ) S c a / : A 2
+ + A d a d a p o r / ( x ) = 2x¡ x¿ - x , - /2 /2

f " ( x ) e s e f e c t i v a m e n t e n . d . V x e R" ++ y f es estrictamente x . D e s e a m o s calcular máx^! / ( x ) . L a hessiana d e / e s similar a la del

2

concava. e j e m p l o 7 . 2 ( c ) y / e s cóncava ( a u n q u e n o e s t r i c t a m e n t e cóncava), /¡(x)

130 P«ll Madden • • I K J V H Í J . ! \ optimizcción e n microeconomía 131

— xf'^x]' —
l . / í ( ) ~ *!
x
* i' ' I . y l a condición n e c e s a r i a y 10. E n 9 , s i / n o t i e n e máximo g l o b a l e n D, l a s c o n d i c i o n e s d e
s u f i c i e n t e p a r a q u e f\{\) - / K )-x 0
« M u
'i c
<!• B l d o m i n i o
x
K u h n - T u c k e r se c o n v i e r t e n e n
c o n t i e n e u n número i n f i n i t o d e p u n t o s estacionarios, a saber, t o d o s
l o s x = (a, a), a > 0 . T o d o s estos p u n t o s s o n soluciones d e n u e s t r o (I) ¿L(x*,X*)»¿(xfX») V x e D
p r o b l e m a , c o n v a l o r óptimo i g u a l a 0. (II) X» > 0
(III) x * e D y g(x*)«" 0
7. ( a ) S i f:D —» R e s cóncava, e l número d e v o l u c i o n e s d e l p r o b l e -
m a m á x o / ( ) p u e d e s e r d e 0 , 1 , o i n f i n i t o . E n e s t e último
xe
x
11. S i e n 9 y 1 0 , l a s f u n c i o n e s fyg s o n C , e n t o n c e s l a s c o n d i c i o n e s
1

caso, e l c o n j u n t o d e s o l u c i o n e s cs c o n v e x o , ( A ) y ( I ) p u e d e n ser r e e m p l a z a d a s p o r c u a l q u i e r a de las s i g u i e n -

( b ) S\f:D —* R e s e s t r i c t a m e n t e cóncava, e l número d e s o l u c i o - tes
n e s d e l p r o b l e m a máx o/(x) es d e 0 , 1 .
X€

8. S u s t i t u y e n d o e n 7 «máximo» p o r «mínimo», y «cóncava» p o r (a) (x*. X*) = 0 i = 1 , . . . . », o sea,

«convexa», s e t i e n e n l o s r e s u l t a d o s c o r r e s p o n d i e n t e s p a r a f u n -
ciones convexas. ( b ) f¡(x*) + X*gííx*) - 0 i-l,...,».
V o l v a m o s a l a programación cóncava. S e a n f:D—+ R y g:D
—> R f u n c i o n e s cóncavas, y c o n s i d e r e m o s 12. S i / y g s o n cóncavas y C ' , y s e v e r i f i c a ( R C ) , y s i h a y u n a única
solución X * d e ( 7 . 1 ) , e n t o n c e s h a y u n a única X * t a l q u e x * , X *
máx/(x) condicionado a g ( x ) 5= 0 (7.1) verifique K - T .
• <fi
13. Habrá a l o s u m o u n a solución d e ( 7 . 1 ) e n c u a l q u i e r a d e l o s
casos:
U n a solución e s x * e D, t a l q u e / ( x ) 2 = / ( x ) , V x e D; e n t a l
, ;

c a s o , / ( x ' ' ) e s e l v a l o r óptimo. L a cualificación d e l a restricción e s

!

( a ) / es e s t r i c t a m e n t e cóncava, o
( b ) g c s e s t r i c t a m e n t e cóncava y / c a r e c e d e máximo g l o b a l e n D.
(RC) 3 x e / ) en elcual g(x) > 0

Ejemplos 7.4
L a función l a g r a n g i a n a e s L:D X R —> R d e f i n i d a p o r
(a) máx r t R t 4 I n x c o n d i c i o n a d o a x *S 1 .
¿(x,X)=/(x) + Xg(x) / ( x ) = l n x y g ( x ) = 1 - x s o n f u n c i o n e s cóncavas y C , s o b r e K ;/es 1
+ +

n o estacionaria. L a( R C ) se verifica t o m a n d o , p.e., x = y . L a lagran-

Las condiciones d e K u h n - T u c k e r s o n : 3X* tal que g i a n a es

(A) ¿ ( x * X * ) 2= L(x, X * ) VxeD /.(x,X) = l n x + X ( l - x j

(B) X * 2* 0
(C) X*g(x*) = 0 y las c o n d i c i o n e s ( K - T ) s o n
(D) x * e D y g(x*) 2= 0

(I) i - X - 0 .
9. S e a n f y g f u n c i o n e s cóncavas, y s u p o n g a m o s q u e s e v e r i f i c a l a
X
Condición ( R C ) . E n t o n c e s x * e s solución d e ( 7 . 1 ) s i , y s o l a m e n t e
si, se v e r i f i c a n las c o n d i c i o n e s ( A ) - ( D ) , d e K u h n - T u c k e r . (II) X> o
(III) x > 0 y x = 1
j32 Paul M J . Í I C O 1 OIK.)\lti.l

T r i v i a l m c n t e , x * = 1 ( c o n X = 1 • 0 ) c s l a solución; e l v a l o r óptimo 14. I I p r o b l e m a m i n , />/(x) c o n d i c i o n a d o a g ( x ) •• 0 t i e n e l a m i s m a

x

es 0 . solución q u e : m.\\ , x -f(x) c o n d i c i o n a d o a g ( x ) ' 0 .

( b ) máx xeií í, X| x] * c o n d i c i o n a d o a x + X j < 1 .

t
/4 /
t I'oi consiguiente, p o d e m o s resolver los-problemas de m i n i m i z a -
ción» conviniéndolos e n p r o b l e m a s d e maximización e q u i v a l e n t e s , y
f(x) = x | X ; > ; a l c a l c u l a r l a s d e r i v a d a s ( o m i t i m o s l o s d e t a l l e s ) v e m o s
/ 4 / 4
utilizando 9 , 10,u 1 1 .
q u e / e s n o cóncava y n o - e s t a c i o n a r i a s o b r e Rt\. + . g(x) = 1 — X i - . v 2

es cóncava s o b r e R + + . S e v e r i f i c a ( R C ) c o n , p . c . , x = ( { , J ) . L a
2

lagrangiana, y K - T s o n
3. D o m i n i o s convexos n o abiertos

L(x, X ) = x\ x¡"
H
+ X(l- x,- x ) 2
E n e l c a s o d e s e r I) c o n v e x o , p e r o n o a b i e r t o , a u n q u e / D —> R s e a
cóncava, n o se d e d u c e n e c e s a r i a m e n t e q u e / h a y a d e s e r c o n t i n u a . P o r
(i) K 3 /
V ] / 4
- x =o
ejemplo,
{x¡ x - - X= 0 / 4
2
3 / 4

(II) X> 0 f l si x > 0

(III) x x > 0 y 1- x,- x = 0
1 ; 2 2
f:R -* R donde f(x) = \ . n

' '}•' [Q s i x = 0
D e ( I ) r e s u l t a x , = x . P o r ( I I I ) , x * = ( , £). A p a r t i r d e ( 1 ) /. =
2 2

4"(i) = ( v ' 2 / 4 ) > 0 . P o r t a n t o , x " = ( ¿ , ~) e s l a solución, c o n v a l o r

_ 1 / 2 ::
2 es cóncava, p e r o n o c o n t i n u a ( e n 0 ) . C o n s i g u i e n t e m e n t e , s i e l d o m i n i o
óptimo ( - ) =1/V2.
4
l / 4
es m e r a m e n t e c o n v e x o , d e l a c o n c a v i d a d n o p o d e m o s i n f e r i r l a
E n l a f i g u r a 7 . 1 s e i l u s t r a e s t a solución d e l e j e m p l o 7 . 4 ( b ) . c o n t i n u i d a d , y t e n d r e m o s q u e e n u n c i a r específicamente t a l hipótesis
Finalmente, mencionaremos: c u a n d o sea necesaria.
U n p r o b l e m a más s e r i o , q u e se planteará e n n u e s t r o s m o d e l o s
económicos, será q u e m u c h a s d e l a s f u n c i o n e s d e interés v a n a t e n e r
d o m i n i o R" ( q u e e s c o n v e x o , p e r o n o a b i e r t o ) , y a u n q u e d i c h a s
f u n c i o n e s serán c o n t i n u a s s o b r e R'l s o l a m e n t e serán d e c l a s e C ó C 1 2

s o b r e R", ,. L a s i g u i e n t e Iunción es u n e j e m p l o típico:

f:R ^R
+ d e f i n i d a p o r / ( x ) = kx" d o n d e a e (0, 1)

L a f i g u r a 7 . 2 n o s m u e s t r a l a f o r m a típica d e l a gráfica d e t a l función,

e n e l c a s o k > 0 . C u a n d o x — > 0 , / ' ( x ) -* 4-°°, l a r e c t a t a n g e n t e s e h a c e
v e r t i c a l e n e l o r i g e n , y / n o e s C s o b r e R + , a u n q u e sí e s C ( y también
1

C ) s o b r e R . E x i s t e u n r e s u l t a d o útil y s e n c i l l o q u e n o s p e r m i t e
2
H +

e s t a b l e c e r l a c o n c a v i d a d d e tales f u n c i o n e s a u n c u a n d o n o p o s e a n
d e r i v a d a e n l a t o t a l i d a d d e s u d o m i n i o . T a l r e s u l t a d o n o t i e n e análogo
en n i n g u n o d e los precedentes.

Teorema 7.1. S i f:R"+ - » R es c o n t i n u a e n R'l y cóncava e n R" ,.

++

FIGURA 7.1 e n t o n c e s / e s cóncava también s o b r e R'i.

 Paul Madden « < i v n i j , t y optimización e n m i c r o c o n u m i a 135

máx/ír)
i <o

c o m o p u n t o s e s t a c i o n a r i o s , y l a caracterización K u h n - T u c k e r d e l a s
soluciones de

máx f(x) condicionado a P(X) >0

dejan, sencillamente, d e ser ciertas. P o r e j e m p l o , s u p o n g a m o s que

t e n e m o s /:/?+—» R d e f i n i d a p o r / ( x ) = - x , y e s t u d i e m o s ,
FIGURA 7.2

máx — x
Kii,
Demostración. S e a n x , x e / ? + ; t o m e m o s | > 0, y s e a ^ 6 R++,
1 2

d e c o m p o n e n t e s |, = Í = 1 , n . L o s p u n t o s x + x 4- ej e R"++,
l 2
/ e s cóncava y C , y c o m o e s o b v i o , l a única solución e s x * = 0. Y s i n
1

y d a d o q u e / e s cóncava s o b r e / ? " + , t e n e m o s , V X e [ 0 , 1 ] embargo,/'(x'') = - 1 * 0 .

E n lugar de ir desarrollando resultados independientes que v a y a n
/ t X ( x ' 4- 1=) + ( ! -- X ) ( x + %)] > X / ( x ' + | ) + (1 - X ) / ( x + | )
2 2
c u b r i e n d o l o s d i f e r e n t e s p r o b l e m a s d e maximización s o b r e d o m i n i o s
n o a b i e r t o s , r e c u r r i r e m o s e n l o q u e sigue a u n a g a m a de p r o c e d i m i e n -
o sea t o s p a r a r e d u c i r ( o e x t e n d e r ) c u a l q u i e r p r o b l e m a d e este t i p o q u e
p o d a m o s encontrarnos, a u n p r o b l e m a definido sobre u n d o m i n i o
/[Xx ;
+ ( 1 - X ) x + y k * X / ( x ' + Q 4- ( l í - X ) / ( x + I )
2 2
abierto, e n e l cual sean aplicables los resultados y a conocidos.

P o r o t r a p a r t e , d a d o q u e / e s c o n t i n u a s o b r e ' / ? " , / ( x + ^ ) —* f(x)

c u a n d o £ —> 0 , c u a l q u i e r a q u e sea x e R+. Así p u e s , a l p a s a r a l límite 4. Máximos y mínimos l o c a l e s
c u a n d o £ —» 0 , l a última d e s i g u a l d a d s e c o n v i e r t e e n
H a s t a e l m o m e n t o h e m o s c a r g a d o e l a c e n t o e n l a caracterización
d e máximos y mínimos globales d e l a s f u n c i o n e s , y a sea s i n restricción
/[Xx 1
+ ( 1 - X ) x ] 5* X/(x>) + (1 - X ) / ( x )
2 2

alguna, o c o n d i c i o n a d o s a restricciones dadas p o r desigualdades

débiles. E l t e m a p r i n c i p a l d e e s t e l i b r o es, c i e r t a m e n t e , e l d e s a r r o l l o d e
E s t a d e s i g u a l d a d e s válida V x , x e R+, y V X € [ C , 1 ] . P o r c o n s i -
1 2

t a l teoría, y d e s u s a p l i c a c i o n e s a l a microeconomía, a través d e l a s

g u i e n t e , fes cóncava s o b r e / ? " . "* Q.E.D.
n o c i o n e s d e c o n c a v i d a d y c o n v e x i d a d . N o o b s t a n t e , cs s e g u r o q u e e l
E n e l e j e m p l o / ( x ) = k , c o n k > 0 y a e (0, 1) v e m o s q u e
0

l e c t o r habrá e s t u d i a d o e n a l g u n a o t r a ocasión a l g o d e máximos y

mínimos locales. V a m o s a d e d i c a r e s t a sección a l e x a m e n d e a l g u n o s
f (xj = ka(a - l ) x ~ a 2
< 0 Vx'6'/? + +
d e e s t o s r e s u l t a d o s l o c a l e s . C o m e n z a m o s c o n l a optimización i r r e s -
tricta, y v o l v e m o s a considerar
y / es cóncava e n / ? + + . D a d o q u e e s c o n t i n u a r e n ' / ? + , p o r e l t e o r e m a
7 . 1 p o d e m o s i n f e r i r q u e /también e s cóncava e r i R+.
D o n d e m a y o r e s dificultades se suscitan p o r n o s e r abiertos l o s máx/(x) s i e n d o D a b i e r t o y / d e clase C . 2

x€D
d o m i n i o s e s e n l o s p r o b l e m a s d e maximización. E n e l c a s o d e q u e D
n o s e a c o n v e x o y a b i e r t o , l a caracterización d e n l a s s o l u c i o n e s d e S i n e m b a r g o , a h o r a e s t a m o s i n t e r e s a d o s e n las s o l u c i o n e s l o c a l e s d e
 ( , . i u j w i l . u l i imizjción e n mur.u'i.iniir .

I3í. i'n I Madden

f{x)'
e s t e p r o b l e m a . D i r e m o s q u e x i D e s u n máximo local i l e / e n D s i , \
solamente si,

f(x*) - /(x) V x suficientemente cercano a x : :

C l a r o está q u e s i e s x u n máximo g l o b a l d e /, también será u n

: :

máximo l o c a l . S i n e m b a r g o , n o e s f o r z o s o q u e l o s máximos l o c a l e s
s e a n máximos g l o b a l e s . P o r e j e m p l o , / : / ? - > R d e f i n i d a p o r f(x) = x y i i

- 3x t i e n e u n máximo l o c a l e n x* = - 1 , p e r o e s t e máximo n o e s 1 y v 5 X
g l o b a l , c o m o m u e s t r a s u gráfica, e n l a f i g u r a 7 . 3 .
C o n f i a m o s e n q u e e l lector sepa, o e n t o d o caso, le resulte
e v i d e n t e , q u e s i X * c s u n máximo l o c a l d e / , e n t o n c e s x * t i e n e q u e s e r
u n p u n t o e s t a c i o n a r i o d e e s t a función. A h o r a b i e n , l o s p u n t o s e s t a c i o -
n a r i o s n o t i e n e n p o r qué s e r máximos l o c a l e s ( p . c . , x = 1 e n l a f i g u r a
7 . 3 ) ; l a condición d e p u n t o e s t a c i o n a r i o e s n e c e s a r i a p a r a l a e x i s t e n c i a
d e máximo l o c a l , p e r o n o s u f i c i e n t e ; c o m o y a v i m o s , o t r o t a n t o FIGURA 7.3
s u c e d e e n e l c a s o g l o b a l . E n e l e s t u d i o d e carácter g l o b a l r e s t r i n g i m o s
n u e s t r a atención a f u n c i o n e s / q u e f u e r a n cóncavas e n D; c o n e s t a
condición, l a p r o p i e d a d d e s e r e s t a c i o n a r i o e s n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e Así p u e s , ( 1 ) y ( 2 ) s o n c o n d i c i o n e s suficientes p a r a l a e x i s t e n c i a d e u n
p a r a q u e u n p u n t o s e a máximo. N a d a s o r p r e n d e n t e m e n t e , s i a h o r a máximo l o c a l ( e s t r i c t o ) . L a condición ( 1 ) c s también n e c e s a r i a , p e r o l a
r e s t r i n g i m o s n u e s t r a atención a f u n c i o n e s q u e s e a n cóncavas m e r a - ( 2 ) n o l o cs d e l t o d o ; s i n e m b a r g o , p u e d e d e m o s t r a r s e q u e l a c o n d i -
m e n t e e n l a v e c i n d a d d e x ' (es d e c i r , q u e / ' ( x ) sea s . d . n . p a r a t o d o s l o s
:: ción d e 2° o r d e n ( 3 ) sí e s n e c e s a r i a :
x s u f i c i e n t e m e n t e c e r c a n o s a x * ) la p r o p i e d a d de ser p u n t o e s t a c i o n a -
rio de / vuelve a ser necesaria y suficiente para la existencia d e u n (3) f " ( x * ) es s e m i d e f i n i d a negativa (s.d.n.)
máximo l o c a l . S i n e m b a r g o , a u n q u e e l r e s u l t a d o g l o b a l s e a e l más
comúnmente u t i l i z a d o p a r a máximos g l o b a l e s , n o e s así c o n s u L a demostración d e l o s a s e r t o s a n t e r i o r e s r e q u i e r e u t i l i z a r d e s a r r o l l o s
análogo l o c a l , p u e s h a y t e o r e m a s a l t e r n a t i v o s , q u e s o l a m e n t e r e q u i e - d e T a y l o r p a r a f u n c i o n e s d e C ; el l e c t o r e n c o n t r a r a r e f e r e n c i a s e n las
2

r e n e v a l u a r l a hessiana e n e l p u n t o x * . P o r e j e m p l o , s i / ' ( x ) cs d . n . ,
: :
n o t a s bibliográficas. E n u n c i a r e m o s aquí:
p o r c o n t i n u i d a d , f " ( x ) seguirá s i e n d o s . d . n . ( d . n . , e n r e a l i d a d ) p a r a x
s u f i c i e n t e m e n t e c e r c a n o a x * . P o r este m o t i v o , u n c o n j u n t o d e Teorema 7.2. S e a D a b i e r t o , y f.D —y Res C . S i e n e l p u n t o x * e
2

c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s p a r a q u e x " e D s e a u n máximo l o c a l d e / e n D s e v e r i f i c a n l a s c o n d i c i o n e s ( 1 ) y ( 2 ) , e l p u n t o x * e s u n máximo l o c a l

D son d e /. Recíprocamente, s i x * e s máximo l o c a l d e /, s e v e r i f i c a n
n e c e s a r i a m e n t e las c o n d i c i o n e s (1) y ( 3 ) .
(1) f ' ( x * ) = 0 : «condiciones d e l . ' orden»; r
L o s mínimos l o c a l e s ( e s t r i c t o s ) s e d e f i n e n d e l m o d o e v i d e n t e ,
(2) f " ( x " ) s e a d e f i n i d a n e g a t i v a ( d . n . ) : «condiciones d e 2.° o r -
: ;
c a m b i a n d o «5=» y « > » p o r *=s» y « < » e n l a s d e f i n i c i o n e s d e
den». máximos. P a r a a d a p t a r a mínimos l o s r e s u l t a d o s s o b r e máximos, b a s t a
c a m b i a r «s.d.ñ.» p o r «s.d.p.», y «d.n.» p o r «d.p.». L a s c o n d i c i o n e s
V a l e l a p e n a h a c e r n o t a r q u e ( 1 ) y ( 2 ) i m p l i c a n u n i e s u l t a d o más s u f i c i e n t e s d e l t e o r e m a 7 . 2 p e r m i t e n h a l l a r l o s máximos ( y mínimos)
f u e r t e : q u e x ' e s máximo l o c a l e s t r i c t o d e / e n D; e s d e c i r ,
: :

l o c a l e s ( e s t r i c t o s ) d e l a s f u n c i o n e s , p o r u n método q u e s e g u r a m e n t e
n o s será f a m i l i a r .
/( "') >/(x)
x
V x s u f i c i e n t e m e n t e c e r c a n o a x ' , s i e n d o x =¿ X *
;
138 PJUI Madden C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía i v»

Ejemplos 7.5 v e c i n d a d d e x * , las c o n d i c i o n e s de K - T r e s u l t a n n e c e s a r i a s y s u f i c i e n -

t e s p a r a l a solución l o c a l d e e s t e p r o b l e m a , d e m o d o análogo a l a
( ) y./? R d o n d e /(x) = x - 3x; los p u n t o s estacionarios son x * =
3

teoría d e maximización l o c a l n o c o n d i c i o n a d a . Análogamente, s e

a

±l;f(x) = 6 x y / " ( l ) » 6 > 0 , f ( - l ) = - 6 < 0 . Así p u e s , x * -

p u e d e n h a l l a r también, m e r c e d a l d e s a r r o l l o d e T a y l o r , c o n d i c i o n e s
+ 1 e s u n mínimo l o c a l ( e s t r i c t o ) y x * = - 1 c s u n máximo l o c a l a l t e r n a t i v a s d e «2.° orden», q u e t a n sólo s e a p r e c i s o c o m p r o b a r e n x' " :

(estricto). (véase r e f e r e n c i a s e n l a s n o t a s bibliográficas). D e o r d i n a r i o , t a l e s

(b) f:R 2
-» A d o n d e / ( x ) = x 3
+ x f - x\\ c o n d i c i o n e s suelen enunciarse para el p r o b l e m a c o n d i c i o n a d o p o r u n a
igualdad 1

/ ' ( x ) = 3 x f + 2x, = 0 si, y solamente si, x , = 0 ó - \

f'(x) = -2x = 0 2 si, y solamente si, x = 0 2
máx / ( x ) condicionado a g(x) = 0
Así p u e s , h a y d o s p u n t o s e s t a c i o n a r i o s : x * = ( 0 , 0 ) , x * = ( - $ , 0 ) .
L a h e s s i a n a d e f es U n a solución l o c a l d e e s t e p r o b l e m a e s u n máximo l o c a l d e / s o b r e D ,
c o n d i c i o n a d o a q u e g ( x ) = 0 , y está d e f i n i d a p o r :
6x, 4- 2 0
f"(x) = x * e D t a l q u e g ( x * ) = 0 y q u e / ( x * ) 2= / ( x )
0 - 2
V x s u f i c i e n t e m e n t e próximo a x * , e n e l c u a l g ( x ) = 0

y e n los p u n t o s estacionarios, Las correspondientes condiciones, que conviene recordar, s o n :

2 0
f"(0, 0 ) q u e n o es n i d . n . n i d.p. (4) ( i ) .•—•'(«*, X » ) - 0 i=\,...,n
0 - 2

-2 ( i i ) g(x») = o U | ^ ( x * X»)J
f " ( - f . 0) = q u e cs d . n .
0
s i e n d o L ( x , \ ) = / ( x ) 4 - X g ( x ) , c o m o cs h a b i t u a l
P o r c o n s i g u i e n t e , x * = ( - f , 0 ) e s máximo l o c a l ( e s t r i c t o ) ; a l r e s p e c t o
de (0, 0 ) n o p o d e m o s hacer inferencias.
(5) (i)
V o l v a m o s a l p r o b l e m a d e l a maximización c o n d i c i o n a d a . E s t u d i e - > 0
¿Si
mos:
gl Ú
máx / ( x ) condicionado a g(x) 2=0 /" Ln J" gl
(ü)
M i i"
X 6 fl gí
^21
1-22
< o
r" gí
d o n d e D e s a b i e r t o y / y g s o n C . U n a solución l o c a l d e e s t e ^31 Lyy
gí o
p r o b l e m a ( u n máximo l o c a l d e / s o b r e D, c o n d i c i o n a d o a g ( x ) 2 = 0 ) c s : gí gí
(»-l) /" •• L]„ gí
X * e D e n e l c u a l g ( x * ) > 0 y / ( x * ) 2* / ( x ) i"
I" •• » - 2 n gí
V x suficientemente cercano a x*, y en donde g(x) 2= 0 tiene signo ( - 1 ) "
.. L nn g'n
S i l i m i t a m o s n u e s t r a atención a f u n c i o n e s fyg q u e s e a n cóncavas e n l a ¡-2\ -g'n 0

gí
 Pftttl M a . i . U n i iMiituiul \ opnu;i/.iuon en m K r o c o M K H n M
1 4 0

donde /.';, = 6 x , - I = - 4 , /.:,, = L " j = 0 y L" 22 = 6x, - 1= - 4

K'\ = 1
Y K2 = 1
¿ 5 = - ^ ( x % x * ) f g ; = g;(x*)
dx,dx¡ y p o r l o t a n t o , e l d e t e r m i n a n t e r e q u e r i d o es

(6) L a secuencia d edeterminantes d e(5) tienen signos: /" L'¡2 gí -4 0 I

L 22 = 0 -4 1 8 > 0
2=0, «0,..., (-1)" ó 0. 0 1 1 0
s\ gí

Y e l teorema es: Se v e r i f i c a n , p u e s , l a s c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s p a r a l a e x i s t e n c i a d e u n
máximo l o c a l . P o r c o n s i g u i e n t e x * = ( - , - ) c s u n máximo l o c a l d e 2 2

Teorema 7 . 3 . S e a n D u n c o n j u n t o a b i e r t o , y f:D - > R y g:D - > R x] 4- x - x - \x\ c o n d i c i o n a d o a x , 4- x 4 - t = 0 .

2 2
2
2

f u n c i o n e s C . S i e n e l p u n t o x * € D s e v e r i f i c a n las c o n d i c i o n e s ( 4 ) y
2

( 5 ) , e n t o n c e s x " e s u n máximo l o c a l d e / e n D, c o n d i c i o n a d o a g ( x ) =
!|

0 . Recíprocamente, s i x * e s u n máximo l o c a l d e / e n D, c o n d i c i o n a d o Ejercicios

a g ( x ) = 0 , s e h a n d e v e r i f i c a r las c o n d i c i o n e s (4) y (6).
L o m i s m o q u ee n e l teorema 7 . 2 , las condiciones suficientes 1. A v e r i g u a r s i l a s s i g u i e n t e s f u n c i o n e s C s o n ( i ) cóncavas, ( i i ) 2

g a r a n t i z a n e n r e a l i d a d l a e x i s t e n c i a d e u n máximo l o c a l c o n d i c i o n a d o , c o n v e x a s , ( i i i ) a m b a s cosas, ó ( i v ) n i n g u n a d e a m b a s :
e s t r i c t o . L o s mínimos" l o c a l e s c o n d i c i o n a d o s s e d e f i n e n d e l a f o r m a
e v i d e n t e ; p a r a t a l e s mínimos, p r e v a l e c e e l t e o r e m a 7 . 3 , p e r o c o n todos ( a ) f:R + + -* R d o n d e / ( x ) = x " , s i e n d o a 6 ( 0 , 1 )
los signos de (5) estrictamente p o s i t i v o s , y c o n t o d o s los signos de (6) ( b ) f:R 2
-» R d o n d e / ( x ) = x f x i ° , s i e n d o a e ( 0 , 1 )_
++

no-negativos.
( c ) f:R'í + -» R donde /(x) = ¿
Ejemplo 7 . 6
i «1
máx x , 4 - x - {~x\ — \x\ 2 c o n d i c i o n a d o a X ] 4- x 4 - 1 = 0
2
n
x e R 2

( d ) f:R'U - » R d o n d e /(x) = ^ x?, siendo a e (0, 1)

L(x, X)=x]+x¡- i - x - \x + X ( x , 4- x 4 - 1 )
2 2
2 2

2. ¿Son e s t r i c t a m e n t e cóncavas o c o n v e x a s a l g u n a s d e l a s f u n c i o n e s
dL
3x 2
- X ] 4- X = 0 del ejercicio 1 ?
ax,
3. Resolver los siguientes p r o b l e m a s :
dL
3x1 ~ x + X = 0 2

dx 2
(a) máx x ¡ x / 4
2 - x,- x 2

x e /ti.
3L
X j + x 4- 1 = 0
2
(b) máx x 5
- 5x
dX x «x..
(c) máx x\'*xl' A
c o n d i c i o n a d o a x , + 2 x =£ 1 2

R e s o l v a m o s . 3 x - x¡¡ = 3x\ - x y x 4 - x 4 - 1 = 0 i m p l i c a n x , = x
2
2 2
(d) máx x\ x¡ c o n d i c i o n a d o a x , + x =£ 4
2 x
M M

= — , y d e aquí, X = - ~ f (fijémonos e n q u e n o h a h e c h o f a l t a X > 0 ) .

2
2

E n l o t o c a n t e a l a condición d e «2.° orden»: (e) máx x , 4- x 2 c o na dd ii ccii o n a d o a x ¡ / 2

+ x 2
/ 2
2=3
x c R i
 PJUI Madden
142

4. ( a ) S a b i e n d o q u e l a función f:R -> R d e f i n i d a p o r / ( x ) = l n A

+ +
Capítulo 8
es cóncava, y u t i l i z a n d o e l r a z o n a m i e n t o d e l e j e r c i c i o 2 , P R O G R A M A C I O N C O N C A V A
p r e g u n t a 8 , d e m o s t r a r q u e si x x s o n m números p o s i t i -
1 m
P A R A M E T R I Z A D A . T E O R E M A D E
v o s , y s i X , , ., X,„, s o n números n o n e g a t i v o s y t a l e s q u e L A E N V O L V E N T E
E£LiX, - 1 , e n i o n c e s

m
X X x ' s= ( x ' ) ( x ) ^ ... ( X * " ) * - = f | ( x ^
X l 7

I - 1 I - 1

( b ) T o m a n d o X , = X = ... = X = 1 / m , d e m o s t r a r q u e l a m e d i a
2 m

aritmética d e m números, ()l?L\X,)/m es p o r l o m e n o s i g u a l a

l a m e d i a geométrica ( n " _ i X ) " .
i I
, /

5. S e a D c r R" u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o , y s e a n h:D~* R y g:D —* A

d o s f u n c i o n e s cóncavas. D e m o s t r a r q u e s i e n d o f:D —> A , d e f i n i d a
por

/ ( x ) = mín[A(x),g(x)]

también / es cóncava.
1. Introducción

A n t e s d e e m p e z a r a t r a t a r c u e s t i o n e s económicas, n e c e s i t a m o s
g e n e r a l i z a r e n u n a dirección p a r t i c u l a r l o e x p l i c a d o s o b r e p r o g r a m a -
ción cóncava e n l o s capítulos 5 , 6 y 7 . Así s u c e d e p o r q u e e n e l análisis
económico n e c e s i t a r e m o s considerar/dmú'ws e n t e r a s d e p r o b l e m a s d e
programación cóncava, e n l u g a r d e p r o b l e m a s a i s l a d o s , c o m o h e m o s
v e n i d o h a c i e n d o e n l o s capítulos 5 y 6 . A f i n d e i l u s t r a r e n qué
e s t a m o s p e n s a n d o , i m a g i n e m o s q u e t e n g a m o s u n a función d e r e s t r i c -
ción q u e d e p e n d a , n o s o l a m e n t e d e l a s v a r i a b l e s r e s p e c t o d e l a s c u a l e s
q u e r e m o s r e s o l v e r e l p r o b l e m a ( a h o r a c o n o c i d a s c o m o v a r i a b l e : de
elección), s i n o también d e c i e r t a s o t r a s v a r i a b l e s , c o n o c i d a s p o r
parámetros. U n e j e m p l o m u y sencillo, con u n a sola variable principal
y u n s o l o parámetro, e s :

m á x x c o n d i c i o n a d o a a - x 2* 0 d o n d e a e R++
2
(8.1)

P a r a c a d a v a l o r c o n c r e t o d e l parámetro a e R++ t e n d r e m o s u n
p r o b l e m a o r d i n a r i o d e programación cóncava, d e u n a v a r i a b l e (capí-
 144 I".mi M . n U o i
t u l o 5 ) . P o d e m o s a p l i c a r K - T p a r a h a l l a r l a solución d e c u a l q u i e r a d e
e s t o s p r o b l e m a s ; n o s e p r e c i s a n p a r a e l l o teorías n u e v a s . S i n e m b a r g o ,
e l r e s u l t a d o q u e v a m o s a o b t e n e r n o será u n v a l o r numérico c o n c r e t o
d e x * , s i n o u n a fórmula, q u e expresará l a solución X * en función d e a.
U n a cuestión r e l e v a n t e , d e g r a n i m p o r t a n c i a económica, p a r a l a s
familias parametrizadas deproblemas con que nos encontramos e n
Economía ( q u e s o n análogas a l a ( 8 . 1 ) , a u n q u e más c o m p l e j a s ) c s l a d e
cómo varía l a solución a l v a r i a r l o s parámetros. P o r e l m o m e n t o n o
d i s p o n e m o s d e u n a teoría g e n e r a l p a r a r e s p o n d e r a e s t a cuestión. E l
o b j e t i v o p r i n c i p a l d e e s t e capítulo c s i n t r o d u c i r e l teorema de la
envolvente, q u e e v e n t u a l m e n t e n o s permitirá r e s p o n d e r a c u e s t i o n e s
c o m o ésa. C o m o s u b p r o d u c t o , d i c h o t e o r e m a n o s permitirá también
d a r expresión p r e c i s a a l a interpretación c o n s i s t e n t e e n a t r i b u i r a l o s
m u l t i p l i c a d o r e s d e L a g r a n g e e l p a p e l d e «precios a s o c i a d o s a l a
infracción d e restricciones», q u e y a f u e a p u n t a d a h a c i a e l f i n a l d e l
capítulo 5 .
2. Familias parametrizadas de problemas
d e programación cóncava
Ejemplo 8.1. V o l v a m o s a f i j a r n o s e n ( 8 . 1 ) . P a r a c u a l q u i e r a e
R + + , s e v e r i f i c a ( R C ) , y fy g s o n cóncavas y C . L a l a g r a n g i a n a es x +
X[a — x ] . D a d o q u e / es n o e s t a c i o n a r i a , l a s c o n d i c i o n e s K - T s o n ,
2
(I) 1 - 2Xx = 0 (II) X> 0 y (III) o - x - 0 2
D e ( I I I ) s e _ s i g u e x = ±Va y d e ( I ) X = ( l / 2 x ) > 0 s o l a m e n t e c u a n d o
x = + V a . P o r c o n s i g u i e n t e , l a solución d e ( K - T ) c s
x' - = + V a , X* = - 4 =
:
2V«
Así p u e s , c u a l q u i e r a q u e s e a e l v a l o r d e a e A + + q u e se especifique, la
solución d e ( 8 . 1 ) e s x * = + V a , y e l v a l o r óptimo es + V~a~.
E n e s t e e j e m p l o , l a solución, e l m u l t i p l i c a d o r d e L a g r a n g e , y e l
v a l o r óptimo s o n s e n d a s f u n c i o n e s d e a ( e s d e c i r , s u s v a l o r e s están
d e f i n i d o s unívocamente, u n a v e z d a d o a s R + + ) : e l p r o c e d i m i e n t o
a n t e r i o r h a d e f i n i d o , así p u e s , t r e s f u n c i o n e s a s o c i a d a s c o n l a f a m i l i a
(8.1):
i m u.ivuljil \ lipCMni/Jvion e n m K T i K V O l U i m I4S
la función solución, x * : R , . —» A ' , c u y o s v a l o r e s s o n x l a * V a ;
l.i (unción m u l t i p l i c a d o r , X : A , , «A, d e v a l o r e s /, = 2VxT);
la función v a l o r óptimo, \': A , —• A , d e v a l o r e s \ ( o ; =
(
P a r a f a m i l i a s p a r a m e t r i z a d a s g e n e r a l e s , n u e s t r o máximo im¡rés r e s i d e
e n s a b e r cómo varía l a solución c o n l o s parámetros. E n e l C Í . ¡ O d e ( 8 . 1 )
la función solución a n t e r i o r n o s d i c e t o d o c u a n t o podríanos q u e r e r
saber al respecto; p o r e j e m p l o , d x 7 d < t = « :
2
1 2
> 0,y en :.:nsecuen-
c i a , a l a u m e n t a r a, también aumentará x * . S o n j u s t a m e n t e a s e r t o s d e
e s t e t i p o l o s q u e a l o s e c o n o m i s t a s l e s gustaría f o r m u l a r ^ r e s p e c t o
d e s u s f a m i l i a s p a r a m e t r i z a d a s d e p r o b l e m a s . P o r e j e m p l o , Ü l a teoría
d e l a e m p r e s a , l a s v a r i a b l e s e l e g i d a s podrían s e r l a s c a n r e b d e s d e
i n p u t s y o u t p u t s u t i l i z a d o s p o r l a e m p r e s a , y l o s parámetro! podrían
ser s u s p r e c i o s . E l e c o n o m i s t a q u i s i e r a s a b e r , p o r c j c m p l c . s i s u b e o
baja la cantidad d e u n factor u t i l i z a d o p o r l a empresa al nevarse s u
p r e c i o (paramétrico). P a r a p o d e r t r a t a r c u e s t i o n e s d e e s t e i c o , q u e s e
presentarán e n l o s capítulos s i g u i e n t e s , p r e s e n t a r e m o s a b e n l a teoría
de familias d e p i o b l e m a s p a r a m e t r i z a d o s generales.
Sean x = ( x , , x„) l a s v a r i a b l e s p r i n c i p a l e s y s e a a - i ¡ , a )
m
u n v e c t o r c o m p u e s t o p o r t o d o s l o s parámetros q u e i n t m e n g a n e n
n u e s t r o p r o b l e m a . P o r g e n e r a l i d a d , d e j a r e m o s q u e t a n t c ^ función
o b j e t i v o c o m o l a s f u n c i o n e s d e restricción p u e d a n d e p t n d e r d e a ;
d e n o t a r e m o s , p u e s , t a l e s f u n c i o n e s p o r / ( x ; a) y g(x; a): ! : i ^ n o n o s e n
e l «punto y coma», q u e s e p a r a l a s v a r i a b l e s d e e l e c o o n d e l o s
parámetros L o s parámetros h a n d e p e r t e n e c e r a u n c i e r . : c o n j u n t o
(por ejemplo, a A + + e n ( 8 . 1 ) ) , q u e l l a m a m o s c o n j u n t o --¿nisible de
parámetros, y q u e d e n o t a m o s A. C o n s i d e r e m o s e n t o n c e , i a f a m i l i a
general d e problemas:
máx / ( x , a ) c o n d i c i o n a d o a g ( x ; a ) , d o n d e a € A (8.2)
u/1
S u p o n d r e m o s también:
(H8.1) A es c o n v e x o y a b i e r t o ( d e o r d i n a r i o cs A + + , c o n o e n ( 8 . 1 ) ,
o elpropio A ' " )
N e c e s i t a m o s además q u e p a r a c a d a a e A l a s s o l u c i ó n d e ( 8 . 2 )
queden caracterizadas' p o r las condiciones d e K u h n - T i c k e r .P o r
c o n s i g u i e n t e , s u p o n d r e m o s también:
 146 Paul Madden C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía 147

(H8.2) D e s c o n v e x o y a b i e r t o ( n o r m a l m e n t e , R" , o c o m o e n ( 8 . 1 ) ,
++ Así p u e s , d a d a s n u e s t r a s hipótesis, p a r a h a l l a r l a s f u n c i o n e s s o l u -
e l p r o p i o R"). ción y l a s f u n c i o n e s m u l t i p l i c a d o r e s e n p r o b l e m a s c o m o e l ( 8 . 2 ) ,
(H8.3) Para cada a e A,f(x; a) y g ( x ; a ) s o n f u n c i o n e s cóncavas y r e s o l v e m o s e s t a s c o n d i c i o n e s K - T r e s p e c t o d e x * y X*; e n t o n c e s x * ( a )
C d e x , p a r a x e D.
2 = x * , X * ( a ) = X * y V ( a ) = / ( x * ; a). Y a h e m o s e f e c t u a d o l a resolución
(H8.4) Para cada a e A,3x e D e n d o n d e g(x; a) > 0 . e n e l e j e m p l o 8 . 1 . H e aquí a l g u n o s e j e m p l o s más.

F i n a l m e n t e , seria m u y agradable q u epara cada a e D existiera

e x a c t a m e n t e u n a solución d e ( 8 . 2 ) . P o r a h o r a s u p o n d r e m o s s i n más Ejemplo 8.2
q u e así s u c e d e :
(a) máx l n x c o n d i c i o n a d o a a - x > 0 d o n d e a 6 R++ 2

(H8.5) Para cada a e A, e x i s t e e x a c t a m e n t e u n a solución d e ( 8 . 2 ) .

E s t u d i a r e m o s m u c h o más a d e l a n t e c o n d i c i o n e s q u e g a r a n t i c e n t a l F l l e c t o r p u e d e c o m p r o b a r s i n d i f i c u l t a d q u e s e v e r i f i c a n las c o n d i c i o -
unicidad d esoluciones. P o r e l m o m e n t o , nos serviremos d e (H8.5) nes ( H 8 . 1 ) - ( H 8 . 4 ) . L a lagrangiana es
c o m o hipótesis d e t r a b a j o ( i n s a t i s f a c t o r i a ) . E n l o s e j e m p l o s p o d r e m o s
p o n e r d e m a n i f i e s t o q u e s e v e r i f i c a ( H 8 . 5 ) , c a l c u l a n d o explícitamente L ( x , X; a) = l n x 4- X(a - x ) 2

las s o l u c i o n e s .
P a r a a e A, l a l a g r a n g i a n a s e e s c r i b e L a función o b j e t i v o e s n o - e s t a c i o n a r i a , y así K - T s e c o n v i e n e n e n :

L(x, X; a) = / ( x ; a ) + X g ( x ; a ) (8.3) ( I ) i - 2 X x = 0 ( I I ) X> 0 (III)x > 0 y a - x = 0

2

•
' i X •'* ' :
- •
Y las c o n d i c i o n e s ( K - T ) se c o n v i e r t e n e n
D e ( I I I ) , x = 4 - V a , y p o r ( I ) X = ( l / 2 o ) > 0 , q u e s a t i s f a c e ( I I ) . Así
x* = x*(a) (i.e. x ? - x f (a), V i ) p u e s , p a r a t o d o a > 0 h a y u n a única solución y

s i , y s o l a m e n t e s i , e x i s t e u n número r e a l X * = X * ( a ) t a l q u e
x*(a) = +VÓ7, X'-(a) = ~ , Vía) = l n Va = \ln a

(A) ¿ ( x * . X * ; « ) > L(x, X», a) Vx e D 2a

(B) X" 2= 0
(C) X*g(x*;a) = 0 (b) máx a i X | - a x 2 2 c o n d i c i o n a d o a x¿ /2
- x i 2= 0 ,
(D) x * e * 9 y g ( x * ; a ) & 0
d o n d e ( a , a ) e RI-+ '
t 2

D a d a s n u e s t r a s hipótesis, p o d e m o s r e e m p l a z a r l a condición ( A ) p o r l a
L o m i s m o q u e a n t e s , e l l e c t o r p u e d e c o m p r o b a r fácilmente q u e s e
condición d e p u n t o e s t a c i o n a r i o p a r a l a l a g r a n g i a n a
v e r i f i c a n ( H 8 . 1 ) - ( H 8 . 4 ) . L a l a g r a n g i a n a es

(x"; a) + X* | S - ( x * ; a) = 0 i = 1, n, L ( x , X ; a) = a , x , - a x 2 2 + >-(x 2
/ 2
- x,)
vXi d X i
L a función o b j e t i v o e s n u e v a m e n t e ñ&estacionana, y ( K - T ) s o n
Y s i df/dx¡(x; a) * 0 , V e D, V / ( c s d e c i r , s i / e s n o - e s t a c i o n a r i a
x

r e s p e c t o d e x ) e n t o n c e s ( B ) p u e d e s e r r e e m p l a z a d a p o r X* > 0 , y ( C ) y ' ( I ) a 1 - X - 0 , - a + iXx - 2 2

1 / 2
= 0 (II)X>0
( D ) p u e d e n s e r l o p o r x * e D y g ( x * ; a) = 0 . (III)x„x >0 y x ] 2
/ 2
- x i = 0
 " . m i Mullir» . . i l . i i l v n | i i i n u . ' . i . u'iri e n n i i c r o e c o n o m i a 1 4
'
148

P o r ( I ) , X = a , > 0 , q u e s a t i s f a c e a ( I I ) . D e ( I ) r e s u l t a también x j 1 la discusión d e t a l l a d a d e e s t a cuestión, y s e n c i l l a m e n t e , t o m a r e m o s

a , / 2 a y así, x = a\/Aa\, x , • e r . / 2 a . P o r l o t a n t o , s e v e r i f i c a n c o m o hipótesis l o q u e n e c e s i t e m o s . (Véase e l capítulo 1 7 ) .
2 2 2

( I ) - ( I I I ) , y h a y u n a única solución, c o n
(H8.6) L a s f u n c i o n e s solución y m u l t i p l i c a d o r s o n C ; l a función
v a l o r óptimo C S C . 2

xf(«) - * m = *»(«) = « „ V ( a ) = £
2a 4a 4 (
'¿
2 2
E n c u a l q u i e r e j e m p l o q u e t e n g a m o s p o d r e m o s c e r c i o r a r n o s d e s i se
verifica ( H 8 . 6 ) ; p o r e j e m p l o , e n ele j e m p l o 8.1 y e n los ejemplos 8.2(a)
(c) máx l O x - x c o n d i c i o n a d o a o - x > 0 , a € R. S e v e r i f i c a n
2

y (b).
( H 8 . 1 ) - ( H 8 . 4 ) . L a l a g r a n g i a n a y ( K - T ) s o n ¿ ( x , X ; a) = l O x - x + 2

X(a - x )
3. E l teorema dela envolvente
(A) 1 0 - 2 x - X = 0 ( B ) X £= 0 ( C ) X = 0 ó a • x
(D) a - x 2= 0 Si d e r i v a m o s p a r c i a l m e n t e l a l a g r a n g i a n a ( 8 . 3 ) c o n respecto a l
parámetro a , t e n e m o s
E n s a y a m o s X = 0 e n ( C ) ; d e este m o d o se v e r i f i c a ( B ) : e n t o n c e s x = 5
p a r a ( A ) y ( D ) s e v e r i f i c a s i , y s o l a m e n t e s i , a 2 * 5 . Así p u e s , s i a 5= 5
^ ( x ; a ) + x|¿(x;a)
h a y u n a solución c o n x - 5 , X' " = 0 . P r o b a m o s x = >t e n ( C ) , c o n l o
:
da¡ da¡
q u e se v e r i f i c a ( D ) . P o r ( A ) , X = 10 - 2 a , y ( B ) se v e r i f i c a s i , y
solamente si, a 5 . Así p u e s , s i a =£ 5 h a y u n a solución, c o n x * = a , A l calcular el v a l o r d e esta d e r i v a d a e n x = x * ( a ) y X = X * ( a ) resulta
X"" = 1 0 — 2 a . R e s u m i e n d o , p a r a t o d o a e x i s t e u n a única solución, y

5 si a 2= 5 0 si a 2 = 5 ( x » ; a) + X * ( a ) | S - ( x * ( o ) ; a)
x-'-(a) - X*(a) = \ , . da¡ oa¡
a s i a «= 5 [ 1 0 - 2 a s i a =£ 5
E l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e d i c e q u e e s t a expresión e s i g u a l a l a
[ 25 s i a 2= 5
Vía) = d e r i v a d a p a r c i a l r e s p e c t o d e a¡ d e l a función v a l o r óptimo, e n e l p u n t o
[ 10a - a 2
si a « 5 a:

C o m o y a hemos sugerido anteriormente, elobjetivo primario de Teorema 8.1: Teorema de la envolvente. E n l a s hipótesis ( H 8 . 1 ) -
e s t e capítulo e s p o n e r a p u n t o técnicas q u e n o s p e r m i t a n d e t e r m i n a r ( H S . 6 ) , l a s f u n c i o n e s l a g r a n g i a n a y v a l o r óptimo c o r r e s p o n d i e n t e s a
l o s s i g n o s d e l a s d e r i v a d a s d e l a s f u n c i o n e s solución d e l o s m o d e l o s (8.2) tienen lasiguiente propiedad:
económicos q u e d a r e m o s más a d e l a n t e . E l e j e m p l o 8 . 2 ( c ) y a s u s c i t a
u n a i m p o r t a n t e d i f i c u l t a d p a r a l a realización d e t a l p r o y e c t o , a s a b e r ,
V ; ( o ) = — - L{x, X ; a ) i-\,:í,n
q u e l a s f u n c i o n e s solución, m u l t i p l i c a d o r y v a l o r óptimo n i s i q u i e r a da¡
s o n d i f e r e n c i a b l e s . C u a n d o a = 5 , l o s gráficos d e e s t a s f u n c i o n e s d e a
t i e n e n múltiples r e c t a s t a n g e n t e s . T a l p r o b l e m a n o s e p l a n t e a b a e n e l después d e e v a l u a d o e l s e g u n d o m i e m b r o e n x = x ' ( a ) y X = X * ( a ) . f

e j e m p l o 8.1 n i e n l o s e j e m p l o s 8 . 2 (a) y ( b ) . E n r e a l i d a d , si se d a e l caso

d e q u e X " ( a ) > 0 p a r a t o d o a, o de que X ' ' ( a ) = 0 p a r a t o d o a ( c o s a
: : :
Demostración. E n v i r t u d d e l a condición ( C ) d e ( K - T ) ,
q u e n o o c u r r e e n ( c ) ) , e n t o n c e s , l a s f u n c i o n e s solución, m u l t i p l i c a d o r
y v a l o r óptimo «acostumbran» a s e r d i f e r e n c i a b l e s . N o e n t r a r e m o s e n V(a) = f[x*(a)i a] + X * ( a ) g [ x * ( a ) ; a ]
 J50 Paul Maddrn
C o n c a v i d a d v optimización e n m t e r o e c o n o r a i a 151

, A 1 c a l c u l a r l a d e r i v a d a p a r c i a l d e V ( a ) respecto d e a„ E l lector que sienta curiosidad por conocer el o r i g e n dei n o m b r e

d e e s t e t e o r e m a p u e d e l e e r a h o r a l a sección 8 . 5 . M a s i m p o r t a n t e e s d a r
u n a ilustración d e s u u t i l i d a d , l o q u e h a c e m o s i n m e d i a t a m e n t e .
v¡ ) = tM.É>!L M.
{a + + g*L
n r j dX/ 3a, 3a, da,
4. Multiplicadores de Lagrange.
Relación c o n l a s f u n c i o n e s d e perturbación
+ X"
JTÍ 3 x , 3 a , da,
V o l v a m o s a f i j a r n o s e n e l p r o b l e m a típico d e programación c o n v e -
para m a y o r claridad, h e m o s o m i t i d o los argumentos [ x ' ^ a ) ; a ] y (a). x a d e l capítulo 7 :
D e aquí, r e o r d e n a n d o , r e s u l t a
máx/(x) condicionado a g ( x ) 2= 0 (8.4)
3X*
V í(a) = - I + X
1 ^ + g .
a

3a, 3a, 3a, S u p o n g a m o s a h o r a e s perturbada l a restricción d e ( 8 . 4 ) , e n u n a

m a g n i t u d a e R, c o m o s i g u e :
+ y 3xf_
3*; C'X, máx / ( x ) condicionado a g(x) + a ? 0 (8.5)
,4í 3 a , < £ D

( A h o r a , p o r ( A ) d e l a s c o n d i c i o n e s ( K - T ) , e l último s u m a n d o e s 0 .
Fijémonos e n q u e ( 8 . 5 ) s e r e d u c e a ( 8 . 4 ) c u a n d o a = 0 .
También s a b e m o s , p o r ( C ) , q u e X ' ' ( a ) g [ x ' ' ( a ) ; a] = 0 , V a e A.
; ;

S u p o n g a m o s q u e p a r a u n c i e r t o c o n j u n t o A cz R ( c o n 0 e z4), ( 8 . 5 )
D e r i v a n d o p a r c i a l m e n t e r e s p e c t o d e a„ y v o l v i e n d o a o m i t i r l o s
sea u n a f a m i l i a p a r a m e t r i z a d a d e p r o b l e m a s q u e v e r i f i q u e las a n t e r i o -
corchetes,
r e s hipótesis ( H 8 . 1 ) - ( H 8 . 6 ) . E n t a l c a s o , ( 8 . 5 ) o r i g i n a u n a función
solución x ' ( a ) , u n a función m u l t i p l i c a d o r , X ^ a ) , y u n a función v a l o r
, ;

3X» 3¿_ 3 x f _ 3g_ óptimo, V ( a ) , t o d a s c o n d o m i n i o a , c o m o a n t e s . L a función V(a) s e

+ X" = 0
E +

3a; 3xy . 3 a , 3a,- d e n o m i n a función d e perturbación c o r r e s p o n d i e n t e a ( 8 . 4 ) , y s u

A h o r a , a l m e n o s u n a d e . l a s i g u a l d a d e s g - 0 ó X * = 0 e s c i e r t a . Así
p u e s , e n l a ecuación p r e c e d e n t e , a l m e n o s u n o d e l o s d o s s u m a n d o s
d e l p r i m e r m i e m b r o e s i g u a l a 0 . Además, l a s u m a d e a m b o s c s 0 . P o r
consiguiente, ambos tienen que ser0. E n particular, g(SX*/3a,) - 0.
D e aquí r e s u l t a
i m p o r t a n c i a e m a n a d e l a aplicación d e l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e a
( 8 . 5 ) , c o m o s i g u e . L a l a g r a n g i a n a c o r r e s p o n d i e n t e a ( 8 . 5 ) es
L(x, X ; a) - / ( x ) 4- X ( g ( x ) + a )
L a d e r i v a d a p a r c i a l d e e s t a función, r e s p e c t o d e a, e s

L ( x , X ; a) = X
da¡ da¡ da
|frx*(a);a]-rX*(a)|^rx*(a);a]
aa¡ da¡ que evaluada e nX*(a) d a

d o n d e h e m o s v u e l t o a escribir los corchetes. E s t o es, precisamente, l o A z . ( X l X ; a ) = X*(a)

que afirma e lteorema. Q.E.D. da

/
I
152 Paul Madden
( oncavídad > optimización e n mkrécconomia |S3

Así p u e s , p o r e l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e ,
L o s ejemplos c o n f i r m a n , desde l u e g o , q u e X * ( a ) = V " ( a ) . Y l o q u e es
más i n t e r e s a n t e , q u e e n a m b o s c a s o s , l a función d e v a l o r óptimo c s
X*(a) = V'(a)
cóncava. Así s u c e d e s i e m p r e e n e l c a s o d e f u n c i o n e s d e perturbación.
N o s b a s t a n t a n sólo u n a s p o c a s d e n u e s t r a s hipótesis p a r a d e m o s t r a r -
E n particular, lo.

X*(0) = V"(0) (8.6)

Teorema 8.2. S u p o n g a m o s q u e e n e l p r o b l e m a ( 8 . 5 ) , fy g sean
f u n c i o n e s cóncavas, q u e D sea u n c o n j u n t o c o n v e x o , y q u e p a r a cada
A h o r a , X "•(()) e s e l v a l o r d e l m u l t i p l i c a d o r d e L a g r a n g e a s o c i a d o a a e A ( s i e n d o z4 u n c o n j u n t o c o n v e x o ) e x i s t a u n a solución d e (8.5).
( 8 . 4 ) . L a ecuación ( 8 . 6 ) n o s p e r m i t e d a r u n a interpretación d e l o s E n t a l c a s o , l a función d e perturbación V : z 4 - > R [ d o n d e V ( a ) es e l
m u l t i p l i c a d o r e s d e Lagrange; nos dice que e lm u l t i p l i c a d o r d e L a v a l o r óptimo d e ( 8 . 5 ) ] e s u n a función cóncava.
g r a n g e c o r r e s p o n d i e n t e a ( 8 . 4 ) c s i g u a l a l a t a s a d e variación d e l v a l o r
óptimo a s o c i a d o a ( 8 . 4 ) c o n r e s p e c t o a p e r t u r b a c i o n e s d e l a r e s t r i c -
Demostración. Sean a \ a 2
e A y sea X e [ 0 , 1]; t e n e m o s que
ción.
demostrar que
S i a h o r a r e c o n s i d e r a m o s n u e s t r a h i s t o r i a d e l «maximizador» ( c a -
pítulo 5 ) v e m o s q u e s e t r a t a d e u n r e s u l t a d o n a t u r a l . R e c o r d e m o s q u e
V ( X a ' + ( 1 - X ) a ) 2= X V ( a ' ) + ( 1 - X ) V ( a )
2 2

i n i c i a l m e n t e permitíamos a l m a x i m i z a d o r i n f r i n g i r l a restricción, p e r o
a l c o s t o d e X * p o r u n i d a d d e infracción d e l a restricción. A f i n d e q u e
S e a x ' u n a solución d e ( 8 . 5 ) c o r r e s p o n d i e n t e a a = a', p a r a i - 1 , 2 .
e l m a x i m i z a d o r s e d e c i d i e r a a n o i n f r i n g i r l a restricción, tendríamos
D a d o q u e A e s c o n v e x o , también e x i s t e u n a solución d e ( 8 . 5 ) c u a n d o
que fijar dicho recargo unitario a u n nivel tal, q u ee l beneficio
a = X a ' 4- ( 1 - X ) a ; denotémosla x . Fijémonos e n q u e V ( a ' ) = / ( x ' ) ,
2

m a r g i n a l q u e p u e d a p r o d u c i r l a infracción q u e d e e x a c t a m e n t e e q u i l i -
V ( ) = f(x ) y , c o n l a notación a n t e r i o r , V ( X a ' + ( 1 - X ) a ) = / ( x ) ;
a
2 2 2

b r a d o p o r s u c o s t o m a r g i n a l . E l l o s i g n i f i c a , e x a c t a m e n t e , q u e tendría-
asimismo
m o s q u e hacer X * - V " ( 0 ) , resultado a l q u e llegamos hace u n
m o m e n t o p o r métodos f o r m a l e s . P o r t a l m o t i v o , e s f r e c u e n t e d e n o -
g ( x ' ) 4- o ' > 0 y g(x ) + 2
a ^0 2

m i n a r precios sombra, o valores sombra, a l o s m u l t i p l i c a d o r e s d e

L a g r a n g e d e sus restricciones asociadas.
Por l o tanto,
D e h e c h o , h e m o s v i s t o y a e j e m p l o s d e p r o b l e m a s d e perturbación
d e l t i p o ( 8 . 5 ) , q u e v e r i f i c a n l a s hipótesis ( H 8 . 1 ) - ( H 8 . 6 ) e n l o s e j e m -
Xg(x') + (1 - X)e(x ) + [Xa 2 1
4- ( 1 - X ) a ] > 0 2

p l o s ( 8 . 1 ) y ( 8 . 2 ) ( a ) . L a s f u n c i o n e s m u l t i p l i c a d o r y v a l o r óptimo d e
estos p r o b l e m a s f u e r o n , para (8.1).
D a d o q u e g e s cónciva y q u e D es c o n v e x o , X x 1
+ (1- X)x e D 2

X*(«) - — L = , Vía) = Vc7 g[Xx' + (1 - X ) x ] ^ X g ( x ' ) + ( l - X ) g ( x )

2 2

Así p u e s , además d e s e r X x 1
4- ( 1 - X ) x 2
e D se tiene
2V a ii y

gfXx 1
+ (1- X)x ] + [Xa 2 1
+ ( 1 - X ) a ] 2* 0 2

y para (8.2)(a),
l o q u e s i g n i f i c a q u e X x 4- ( 1 - X ) x p e r t e n e c e al c o n j u n t o f a c t i b l e de
1 2

( 8 . 5 ) c u a n d o ' e l v a l o r d e l parámetro e s X a 4 - ( 1 - > ) a . P o r c o n s i -

1 2

X*(a) = - L , V(a) = i ln a .
' 2a .
 Paul MwitJen
< . w u . n u t . u i v optimización e n m u r o c c w i o m u 155
154

guiente, V ( X a ) + ( 1 - X ) o r ) tiene que ser p o r l o m e n o s igual al v a l o r d a d o q u e l a d e r i v a d a d e l a l a g r a n g i a n a r e s p e c t o d e a¡ c s x , m i e n t r a s

{

d e / e n este p u n t o f a c t i b l e ; es decir, q u e a l d e r i v a r r e s p e c t o d e a r e s u l t a - x . E l l e c t o r podrá c o m p r o b a r

2 2

q u e , e n este caso,
V(ka l
+ (1 - X)a ) 2
/(Xx + (1 - X)x )
1 2

V e s función c o n v e x a (8.8)

E n t o n c e s , d a d o q u e / es cóncava, o b t e n e m o s
S u p o n g a m o s a h o r a q u e t o d o c u a n t o s a b e m o s d e este e j e m p l o sea ( 8 . 7 )
y (8.8). E n v i r t u d d e (8.8), l a m a t r i z hessiana cs s e m i d e f i n i d a p o s i t i v a ,
V ( X a ' + (1 - X)a ) > X/(x') + (1 - X)/(x )
2 2

V a e A. D e ( 8 . 7 ) d e d u c i m o s
= X V ( a ' ) 4- ( 1 - X ) V ( a ) 2

dxf
c o m o s e requería. Q.E.D. V'u{a) V'[ (a) 2
(a) («)
da t da2

E s p o s i b l e c o m e n z a r a e x p o n e r l a programación cóncava a p a r t i r
d e este r e s u l t a d o , y alcanzar, p a r t i e n d o d e el, las c o n d i c i o n e s ( K - T ) . dxí
V5,(«) V (a) (a) - («)
E l l e c t o r i n t e r e s a d o e n t o m a r e s t a o t r a r u t a hallará l a s r e f e r e n c i a s
2 2
dai da?
o p o r t u n a s e n l a s n o t a s bibliográficas.
E l teorema 8.2 tiene una consecuencia adicional. Supongamos que L a m a t r i z d e l p r i m e r m i e m b r o es l a hessiana d e V . L a m a t r i z d e l
t e n e m o s u n a f a m i l i a d e p r o b l e m a s (8.5) q u e satisfaga a l a t o t a l i d a d d e s e g u n d o m i e m b r o c s , p o r c o n s i g u i e n t e , s . d . p . , V « e A. D e aquí
n u e s t r a s hipótesis ( H 8 . 1 ) - ( H 8 . 6 ) . S a b e m o s e n t o n c e s podemos concluir, e n particular,

(i) X*(a)=V"(a)
(ii) V e s cóncava 9a¡ aa2

D a d o q u e , p o r hipótesis, l a función m u l t i p l i c a d o r e s C \ d e d u c i m o s H e m o s l o g r a d o este resultado c o n j u n t a n d o el teorema de la e n v o l v e n -

de (i) t e c o n l a c u r v a t u r a d e l a función v a l o r óptimo, c o m o s e sugirió.

- T ^ ° 0 = V"(a) 5. E lorigen dela envolvente

da

D e l a condición ( A ) d e K u h n - T u c k e r d e d u c i m o s l a s i g u i e n t e
P e r o , e n v i r t u d d e ( i i ) , V " ( a ) =£ 0 . P o r c o n s i g u i e n t e , ( d X ' 7 d a ) ( a ) 0.
A l a u m e n t a r e l parámetro ( c o n ! o q u e e l c o n j u n t o f a c t i b l e d e ( 8 5 ) propiedad d e l a lagrangiana d e (8.2) •
se «expande») e l m u l t i p l i c a d o r d e c r e c e ( o n o a u m e n t a ) . A l c o m b i n a r - •«
el t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e c o n l a concavidad d e V h e m o s p o d i d o ¿ ( x * ( a ) , k*(a); a) ?= ¿ [ x , X * ( a ) ; a] ' V x e D, V a e A
estar s e g u r o s d e l s i g n o d e d X V d a . L a s c o m b i n a c i o n e s d e este t i p o
serán m u y fructíferas e n l o s análisis económicos p o s t e r i o r e s . En particular, s i x = x * ( á ) , s i e n d o á 6 A, t e n e m o s
P a r a m a y o r ilustración, fijémonos e n e l e j e m p l o 8 . 2 ( b ) . C o n u n
L[x*(a), X*(a); a j L{x*(c\), X * ( a ) ; a ] V a , á e A (8.9)
c ? m b i o d e notación t e n d r e m o s ahí u n p r o b l e m a típico d e l a teoría d e
l a e m p r e s a , q u e v e r e m o s e n e l capítulo 1 0 . E l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e
E l p r i m e r m i e m b r o e s , s e n c i l l a m e n t e , V(a) = . / t x * ( a ) ; a ] , d a d o q u e ,
n o s d i c e q u e p a r a t o d o a e A,
p o r ( C ) , X»(a)g[x*(a); a] = 0 . E l s e g u n d o m i e m b r o d e p e n d e d e a y
d e a ; p a r a a b r e v i a r l o d e n o t a r e m o s l(a, a); está d e f i n i d o c o m o
x U a ) - V[(a) y -x$(a) = V' (a)
2 (8.7)
 < o r t t a v i i l a i i v opíi ni/.ui»>n e n m '>íH>nn,i
156 Paul M.uld.n

l ( a , a ) = /tx*(á)j a] + \*(a)g[x*(á)\ a]
Fijémonos e n q u e c u a n d o a = á, e l p r i m e r o y e l s e g u n d o m i e m b r o s
d e ( 8 . 9 ) s o n iguales ( c o n c r e t a m e n t e , a V ( a ) ) . E l l o n o s d a l o q u e se
d e n o m i n a u n a relación de e n v o l v e n t e : a s a b e r ,
V ( a ) = l ( a , a ) 5= /(á, a ) Va, á e/t
P o d e m o s t r a d u c i r e s t a proposición g e n e r a l a l o s términos, más s e n c i -
l l o s , d e l e j e m p l o 8 . 1 . Allí, V ( a ) = + V a y
P e r o s u p o n g a m o s a h o r a q u e e l e g i m o s u n v a l o r d i s t i n t o d e ú, e l o , ,
p o n g a m o s p o r caso. L o s m i s m o s r a z o n a m i e n t o s anteriores valen para
la gráfica d e /(<Y|, a ) c o m o función d e a : habrá d e t o c a r a l a gráfica d e
V c u a n d o a - «|, y e n c o n t r a r s e s u p e r p u e s t a , o p o r d e b a j o d e e l l a , e n
t o d o l o d e n a s . R e p i t i e n d o e l p r o c e s o p a r a u n o s c u a n t o s v a l o r e s más
d e ó a c a b a m o s e n l a situación d e l a f i g u r a 8 . 2 . Y s i e s t e e j e r c i c i o s e
r e p i t e i n d e f i n i d a m e n t e , l a gráfica d e V r e s u l t a s e r l a e n v o l v e n t e
(8.10) e x t e r i o r d e t o d a s l a s c u r v a s i n d i v i d u a l e s l(á, a ) , a l i r v a r i a n d o á s o b r e
A. D e aquí p r o c e d e e l término «relación d e envolvente».

l(á, a ) = V a + — • = = ( a — a )
2V a

d a d o que/[x*(á)] = V a ~ (f n o d e p e n d e d i r e c t a m e n t e d e a ) y g[x*(á);
a ] = a — [ x * ( á ) ] = a - á. L a f i g u r a 8 . 1 m u e s t r a l a gráfica d e V ( a ) .
2

F i j e m o s a h o r a á, a l v a l o r i n d i c a d o e n l a f i g u r a 8 . 1 , p o n g a m o s p o r
c a s o , y e s t u d i e m o s l a gráfica d e l ( a , a ) c o m o función d e a s o l a m e n t e .
A c a u s a d e l a relación d e e n v o l v e n t e , e s t a gráfica debería t o c a r a l a
gráfica d e V ( a ) c u a n d o a = á ( d a d o q u e l(á, á) = V(ó)), y t o d o s s u s
demás p u n t o s deberían e n c o n t r a r s e , y a s o b r e l a gráfica d e V ( a ) , o p o r
d e b a j o d e e l l a ( d a d o q u e V ( a ) S= l(á, « ) ) , c o m o s e m u e s t r a . P o d e m o s
FIGURA 8.2
c o n f i r m a r q u e así s u c e d e d i b u j a n d o ( p o r e j e m p l o ) 1(1, a ) = 1 + ( o —
\ ) / ( l V a ) s u p e r p u e s t a a a . S e obtendrá a l g o s i m i l a r a l a f i g u r a 8 . 1 .
x n

N o o b s t a n t e , l a i m p o r t a n c i a d e e s t a relación cs q u e n o s p e r m i t e
i n f e r i r ( u s a n d o , c o m o e s o b v i o , l a hipótesis d e d i f e r e n c i a b i l i d a d ) q u e
la p e n d i e n t e d e V e n ó es i g u a l a l a p e n d i e n t e d e l a c u r v a d e la f a m i l i a /
c o r r e s p o n d i e n t e a ó e n e l p u n t o a = á; o s e a ,

V"(a) = l(á, a ) e v a l u a d a e n a = á.
da

P o r derivación ( s e o m i i e p o r r e d i o s a ) s e c o m p r u e b a q u e e l término d e l
s e g u n d o m i e m b r o es e l m i s m o q u e
> u
a
— L ( x , X; a ) e v a l u a d a e n a = á, x = x*(á), \ - X*(á)
FIGURA 8.1 da
 Paul Madden
158

E s t a es l a f o r m a e n q u e s u r g e e l e n u n c i a d o d e l t e o r e m a d e l a Capítulo 9
e n v o l v e n t e , así l l a m a d o a c a u s a d e l a relación d e e n v o l v e n t e e n t r e V y / FUNCIONES HOMOGENEAS.
ilustrada arriba.

Ejercicios

1. H a l l a r l a s f u n c i o n e s solución, las f u n c i o n e s m u l t i p l i c a d o r e s , y l a s
f u n c i o n e s v a l o r óptimo c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s s i g u i e n t e s p r o b l e -
mas:

(a) máx x ! / 2
x 2
/ 2
c o n d i c i o n a d o a a i X i 4- a x 2 2 * a ,
3

x £ * i *

d o n d e a e R\ +

(b) mín a , x , + <x x c o n d i c i o n a d o a x j

2 2
/ 2
x 2
/ 2
3= cx it

donde a e R+ + 3

2. E n u n c i a r el t e o r e m a d ela e n v o l v e n t e , y c o m p r o b a r su v a l i d e z e n
el ejercicio 1 . E n l a parte (a), f o r m u l a r c o m e n t a r i o s relativos a
dV/dct} c o n r e s p e c t o a «perturbaciones». 1. Introducción
3. I d e n t i d a d d e R o y (capítulo 12). S u p o n g a m o s q u e e l s i g u i e n t e
p r o b l e m a dé l u g a r a f u n c i o n e s solución, u n a función m u l t i p l i c a - E s t e capítulo e s , e n c i e r t a m e d i d a , disgresión d e n u e s t r o t e m a
d o r , y u n a función v a l o r óptimo, d e m a n e r a q u e e l t e o r e m a d e l a p r i n c i p a l . P e r o e s u n a disgresión n e c e s a r i a . E n l o s capítulos 10-12
e n v o l v e n t e sea a p l i c a b l e : resultará o b v i o q u e m u c h a s d e l a s f u n c i o n e s q u e s e p r e s e n t a n c o m o
s o l u c i o n e s de f a m i l i a s p a r a m e t r i z a d a s de los p r o b l e m a s q u e se d a n e n
economía s o n funciones homogéneas. C o n s i g u i e n t e m e n t e , dedicare-
máx f / ( x ) condicionado a 2_, P^í *• m
m o s e s t e capítulo a l e s t u d i o d e e s t a c l a s e d e f u n c i o n e s .
S e d i c e q u e u n a función f:D —» R, D c R", es homogénea de gradó
d o n d e ( p , m) e R" V +
r, s i e n d o r e R, s i l a r e g l a q u e d e f i n e l a función v e r i f i c a
A p l i c a n d o e l t e o r e m a d e la e n v o l v e n t e , d e m o s t r a r q u e p a r a t = 1 ,
n, l a í-ésima función solución e s i g u a l a —(dV/dp¡)/(dV/dm). f{tx) = ff(x) V i > 0, V x e D

P o r e j e m p l o , l a h o m o g e n e i d a d d e g r a d o 0 e x i g e q u e f(tx) = f(x) V i >

0, V x 6 D; así p u e s , a l m u l t i p l i c a r t o d a s l a s v a r i a b l e s p o r í > 0, e l
v a l o r d e / p e r m a n e c e i n a l t e r a b l e ; f:R\+ —» R d o n d e / ( x ) = x j / x t i e n e
2

e s t a p r o p i e d a d , p u c s / ( f x ) = íx!/íx = x , / x = / ( x ) . L a h o m o g e n e i d a d
2 2

d e g r a d o i , p o r o t r a p a r t e , r e q u i e r e f{tx) = tf(x) V i > 0 , V x e D, c o n

l o q u e e l r e s u l t a d o d e m u l t i p l i c a r p o r í > 0 t o d a s l a s v a r i a b l e s es
 160 I'aul M a d d e n . • m a v u l a i l \ o p t i m i / a i i o n e n 'nkiirconoinú j ( j

m u l t i p l i c a r e l v a l o r d e l a función p o r t. C u a l q u i e r función l i n e a l
Se s i g u e e n t o n c e s q u e l a s f u n c i o n e s homogéneas d e u n a v a r i a b l e
d e f i n i d a s o b r e R" t i e n e e s t a p r o p i e d a d ; l a t i e n e n a s i m i s m o a l g u n a s / : A \ , -» R s o n f u n c i o n e s C \ c o n d e r i v a d a s
o t r a s f u n c i o n e s n o l i n e a l e s ( p . c . , / : / ? i —» R d o n d e / ( x ) = x /x ).
+
2
2 Ello
n o o b s t a n t e , a v e c e s , a l a . f u n c i o n e s homogéneas d e g r a d o 1 s e l a s
d e n o m i n a l i n e a l m c n t c homogéneas. E n e s t e capítulo, s i n e m b a r g o ,
/'(*) = * r x - ' =
p
r M
v a m o s a c o n s i d e r a r e l c a s o g e n e r a l d e h o m o g e n e i d a d d e g r a d o r. x
E l d o m i n i o d e u n a función homogénea t i e n e q u e s a t i s f a c e r e l
siguiente requisito: y

s i x e D, también íx e D, V i > 0 f'(x) - kr(r - l y 2

U n c o n j u n t o D a R" q u e v e r i f i q u e e s t a condición s e d e n o m i n a cono. D e e s t e h e c h o s e d e d u c e n c i e r t o número d e i m p o r t a n t e s p r o p i e d a d e s

L o s c o n o s n o t i e n e n p o r qué s e r c o n j u n t o s c o n v e x o s . P o r e j e m p l o , D d e l a s f u n c i o n e s homogéneas d e g r a d o r , d e u n a v a r i a b l e :
= { x e R \x¡ = 0 ó x = 0 } e s u n c o n o n o c o n v e x o , c o m p u e s t o p o r
2
2

l o s «ejes» d e R . P o r o t r a p a r t e , l o s c o n j u n t o s c o n v e x o s n o t i e n e n p o r
2 1. T e o r e m a d e E u l c r . x/'(x) = r/(x), V x e A + + ; e lp r o d u c t o d e l a
qué s e r c o n o s : ningún c o n j u n t o c o n v e x o a c o t a d o podrá s e r l o . N o v a r i a b l e p o r l a d e r i v a d a e s i g u a l a l v a l o r d e l a función p o r e l g r a d o
de h o m o g e n e i d a d .
obstante, s o n m u c h o s los conjuntos que son al m i s m o t i e m p o conos y
c o n v e x o s . P o r e j e m p l o , R", R%, R++, R++ U { 0 } s o n t o d o s e l l o s 2. L a función d e r i v a d a p r i m e r a , / ' : R —» R, c u y o s v a l o r e s s o n
+ +

c o n o s c o n v e x o s . D a d o q u e casi t o d o e l e s t u d i o q u e se hace d e la / ' ( x ) , e s homogénea d e g r a d o r — 1 , d a d o q u e /'(íx) — f~ krx ~ x r x

h o m o g e n e i d a d e n Economía a c o n t e c e e n e l c o n t e x t o d e f u n c i o n e s = í " ' / ' ( x ) , V x e R + + , V i > 0 . [Fijémonos e n q u e c u a n d o r = 0 ,

r

c u y o d o m i n i o e s R+ + , e n c a s i t o d o e s t e capítulo r e s t r i n g i r e m o s
n u e s t r a atención a f u n c i o n e s homogéneas e n R+ + ; p e r o e l l e c t o r
debería f i j a r s e , s i n e m b a r g o , e n q u e m u c h a s d e l a s i d e a s d e e s t e
capítulo p u e d e n g e n e r a l i z a r s e s i n d i f i c u l t a d a f u n c i o n e s homogéneas
c u y o s d o m i n i o s sean m e r o s conos.
E x a m i n a r e m o s c o n detalle las propiedades d e las f u n c i o n e s h o m o -
géneas e n c o m e n z a n d o p o r las d e u n a v a r i a b l e .
/ ( x ) = k, f'(x) — 0 , y e s t a p r o p i e d a d d e l a d e r i v a d a e s t r i v i a l . ]
P o r l a fórmula d e l a d e r i v a d a s e g u n d a , v e m o s q u e / e s cóncava
( c o n v e x a ) s i , y s o l a m e n t e s i , kr{r — 1 ) ^ ( - > ) 0 ; y d a d o q u e h e m o s
f o r z o s a m e n t e d e t e n e r u n a d e estas d e s i g u a l d a d e s , se sigue q u e :
3. T o d a función homogénea d e u n a v a r i a b l e h a d e s e r , a foríiori,
cóncava o c o n v e x a .

E s fácil d e t e r m i n a r e n c a d a c a s o c o n c r e t o s i s e t r a t a d e c o n c a v i d a d
o d e c o n v e x i d a d , s i n más q u e e s t u d i a r e l s i g n o d e kr(r — 1 ) . D a d o q u e
2. F u n c i o n e s homogéneas d e u n a v a r i a b l e m u c h a s d e n u e s t r a s f u n c i o n e s homogéneas t i e n e n l a p r o p i e d a d d e q u e
s o l a m e n t e t o r n a n v a l o r e s - p o s i t i v o s , o sea, d e q u e e l v a t o r d e / sea
E s t e c a s o e s fácil. f:R + + - r * R e s homogénea d e g r a d o r s i , y estrictamente p o s i t i v o e n todos los p u n t o s d e s u d o m i n i o , es d i g n o d e
s o l a m e n t e s i , / ( x ) = x / ( l ) ; f ( \ ) n o e s más q u e u n c i e r t o número r e a l , y
r
mención e l s i g u i e n t e c a s o p a r t i c u l a r .
así p u e s , / e s homogénea d e g r a d o r s i , y s o l a m e n t e s i ,
4. U n a función homogénea d e g r a d o r , d e u n a v a r i a b l e , c u y o s
f(x) = kx" p a r a algún k € R (9.1) v a l o r e s s e a n e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s , / : A - —* R e s cóncava s i , y
+ r

s o l a m e n t e s i , 0 =s r * s 1 , y c o n v e x a , s i y s o l a m e n t e s i , r < 0 ó r s=
1 . Así s u c e d e p o r q u e a l t o m a r / v a l o r e s ' e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s , k
P o r e j e m p l o , l a s únicas f u n c i o n e s homogéneas d e g r a d o 1 , d e u n a > 0 , y e n t o n c e s / e s cóncava ( c o n v e x a ) s i y s o l a m e n t e s i r(r — 1 ) =s
v a r i a b l e , s o n l a s f u n c i o n e s l i n e a l e s , / ( x ) = kx, y así s u c e s i v a m e n t e . ( 5 i ) 0 ; d e aquí l o e n u n c i a d o .
]¿2 Paul MailJrn C o n c a v i d a d v optimización en microeconomá

3. F u n c i o n e s homogéneas d e v a r i a s v a r i a b l e s grado r . Entonces,/-:/?? . R e s homogénea d e g r a d o r - l , i I .

n.
E n este caso, las cosas n o s o n t a n i n m e d i a t a s . N o existe u n a
fórmula s e n c i l l a , c o m o l a ( 9 . 1 ) , q u e r i j a e l c o m p o r t a m i e n t o d e t o d a s Demostración. D a d o que / e s homog.'nea degrado r
l a s f u n c i o n e s homogéneas d e n v a r i a b l e s , l a s c u a l e s , p o r o t r a p a r t e , n o
t i e n e n p o r qué s e r c o n t i n u a s , y y a n o d i g a m o s , d i f r e n c i a b l c s . Así /(íx) = í /(x) r
Vxe/?" + + , V r > 0
p u e s , t o m a r e m o s c o m o hipótesis l a c o n t i n u i d a d y l a d i f e r e n c i a b i l i d a d
c u a n d o s e a n e c e s a r i o . E n t a l c a s o , l a s p r o p i e d a d e s 1 y 2 d e l a sección F i j e m o s a h o r a t > 0 y d e r i v e m o s r e s p e c t o d e x¡:
anterior se generalizan:
tf¡(tx) = Í T K X )
Teorema 9.1. Teorema de Euler. Sca/:¿R" + —» R u n a función C \
y homogénea d e g r a d o r . E n t o n c e s ,
D e aquí r e s u l t a f¡(tx) = í / - ( x ) y /• es homogénea d e g r a d o r - 1 .
r_l

Q.E.D.
E s t e r e s u l t a d o t i e n e u n a útil c o n s e c u e n c i a geométrica, q u e v e r e -
£ *«/}(*) = r / ( x ) VxeR" + +
m o s c e n m a y o r c l a r i d a d e n e l c a s o n - 2. L a p e n d i e n t e d e l c o n t o r n o d e
<- 1
u n a función d e d o s v a r i a b l e s , q u e p a s a p o r x , e s , supuesta/¡(x) =É 0 :
Demostración. D a d o q u e / es homogénea d e g r a d o r
/Kx),
f(tx) = í /(x)
r
V x e R" V i > 0
/l(x)
v+

Sea x e ^ + + fijo. D e r i v a n d o respecto d e t

Así p u e s , l a p e n d i e n t e e n íx e s
n

2x/<(íx) = rt'-'/(x) _Í2(tx) _ _ r-'/Kx) _ / K X )

/ ! ( ) Í ; - ' / ¡ ( X ) / ; ( X )
i - 1
Í X

H a c i e n d o t = 1 resulta L a p e n d i e n t e d e l o s c o n t o r n o s e s l a m i s m a e n x q u e e n íx. L a f i g u r a
9.1 p o n e d e m a n i f i e s t o esta p r o p i e d a d , q u e a f i r m a , q u e para f u n c i o n e s
homogéneas d e d o s v a r i a b l e s , l o s c o n t o r n o s r e s u l t a n u n o s d e o t r o s ,
por desplazamientos paralelos.
Xx¡f¡(x) = rf(x). Q.E.D.
¿-i A d i f e r e n c i a d e l o q u e sucedía c o n u n a v a r i a b l e , n o e s p o s i b l e d a r
a h o r a u n a única fórmula s e n c i l l a q u e c o n t e n g a e n sí t o d a s l a s f u n c i o -
Así p u e s , p a r a f u n c i o n e s homogéneas, l a combinación l i n e a l d e l a s n e s homogéneas d e n v a r i a b l e s . N o s f i j a r e m o s e n b r e v e e n d o s c l a s e s
v a r i a b l e s c o n las d e r i v a d a s parciales c o r r e s p o n d i e n t e s a ellas, es igual a m u y c o n o c i d a s d e f o r m a s f u n c i o n a l e s p a r a f u n c i o n e s homogéneas d e
r v e c e s e l v a l o r d e l a función. H a g a m o s n o t a r ( s i n demostración) q u e n v a r i a b l e s , l a s funciones Cobb-Douglas, y l a s funciones C.E.S., o
e s t a relación d e E u l e r e s s u f i c i e n t e (además d e n e c e s a r i a ) p a r a q u e l a s f u n c i o n e s d e e l a s t i c i d a d d e substitución c o n s t a n t e . P o r e l m o m e n t o ,
f u n c i o n e s C s e a n homogéneas.
1
s i n e m b a r g o , n o s l i m i t a r e m o s a hacer n o t a r q u e l a t o t a l i d a d d e tales
e x p r e s i o n e s . f u n c i o n a l e s d e n v a r i a b l e s , ( x i j ...,x„) s e reducirán a l a
Teorema 9.2. Sci f:R++ -» R u n a función C , y homogénea d e
1
fórmula kx ( s i e n d o r e l g r a d o d e h o m o g e n e i d a d ) p a r a u n c i e r t o v a l o r
r
 P a u l MadüVn Concavidad \ • m m m s a c i o i i en microrctNiomu i^t.

ejemplo,/:R\ fR d e f i n i d a p o r / ( x ) = x , . v e s homogénea d e g r a d o
:

2 , d a d o q u e /(íx) = í x , X - rf\x). S i n e m b a r g o , l a h e s s i a n a d e / es
2

0 1
1 0

q u e n o es n i s . d . p . n i s . d . n . ; s i t e n e m o s p r e s e n t e s l a s c a r a c t e r i z a c i o n e s
p o r d e r i v a d a s s e g u n d a s , v e m o s q u e / n o e s n i cóncava n i c o n v e x a , a
p e s a r d e s e r homogénea.
E l l o n o o b s t a n t e , sí h a y u n a generalización parcial d e l a p r o p i e d a d
4 anterior.

F I G U R A 9.1
Teorema 9.3. S e a / : / ? " + - > R homogénea d e g r a d o r , y d e
valores estrictamente positivos. Entonces,
d e k, c u a n d o x = X i = ... = x„. P a r a v e r p o r qué, s u p o n g a m o s que (a) s i / es cóncava e n t o n c e s O ^ r í 1
f:R++ -» R sea homogénea d e g r a d o r ; e n t o n c e s , (b) s i / cs c o n v e x a , e n t o n c e s , o b i e n r ^ 0 , o b i e n r 2 1

/(tx„ t x , .... íx-,,) = t f(x ,....

2
r
{ *«) V x e /v n
+ + , V i > 0
Demostración. S e a f:R"++ —* R homogénea d e g r a d o r , y d e
Por l o tanto valores e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s . D e f i n a m o s , l o m i s m o q u e antes,
g:R + + —* R m e d i a n t e
/(íx, íx, íx) = t f(x,
r
x ) V x 6 R++, V i > 0
g ( x ) =f(x, ...,x)
Definamos ahorag:A —> A medíante g ( x ) = f [ x , x ) . T e n e m o s así
+ +

u n a función g d e u n a v a r i a b l e , y p o r l a última d e s i g u a l d a d P o r l o y a e x p l i c a d o , s a b e m o s q u e g e s homogénea d e g r a d o r. P a r a

d e m o s t r a r ( a ) , s u p o n g a m o s además q u e / e s cóncava. E n t o n c e s , p a r a
g(íx) = í g(x)
r
V x e / ? + + , V i > 0 cualesquiera x , x 6 R y para cualquier X e [ 0 , l j
1 1

D a d o q u e g e s función homogénea d e g r a d o r , d e u n a v a r i a b l e , p o r /TXx 1

4 ( 1 - X ) x , X x + (1 - X ) x ,
2 1
X x ' + (1 - X ) x ]
2 7

( 9 . 1 ) s a b e m o s q u e g ( x ) = kx , p a r a algún k e R. Así p u e s , t e n e m o s
r * X | x ' , x ^ . . . , x ] 4 ( l - X)f[x , x - ,
,
x ]2 2

efectivamente
lo q u e significa
/(x, x )= &x r
para u n cierto k e R
g [ X x ' 4- (1 - X ) x ] > X g ( x ' ) + (1 - X ) g ( x )
2 2

E n p a r t i c u l a r , l a s f o r m a s d e C o b b - D o u g l a s , y l a s C . E . S . s e reducirán
a e x p r e s i o n e s d e l t i p o a n t e r i o r s i e m p r e q u e x , = x . = ... x„ = x .
2
P o r c o n s i g u i e n t e , g e s u n a función cóncava d e u n a v a r i a b l e , homogé-
O t r a d e l a s gratas p r o p i e d a d e s q u e se d a b a n e n e l caso d e u n a n e a d e g r a d o r . P o r e l p u n t o 4 d e l a sección 9 . 2 , s e s i g u e q u e 0 =s r =s 1 .
v a r i a b l e s e p i e r d e a l p a s a r a l c a s o g e n e r a l : l a s f u n c i o n e s homogéneas L a demostración d e ( b ) e s s i m i l a r . Q.E.D.
d e v a r i a s v a r i a b l e s n o t i e n e n p o r qué s e r cóncavas o c o n v e x a s . P o r H a s t a e l m o m e n t o h e m o s p e r m i t i d o que e l grado de h o m o g e n c i -
,.. Paal Mjddrn
166 ( o n c a v i d a d v optimización m microeconomía
167

d a d p u e d a ser n e g a t i v o , c e r o , o p o s i t i v o . S i r < 0 , la h o m o g e n e i d a d de D a d o q u e x , s i e n d o or, > 0 . c s c o n t i n u a s o b r e R. y C e n , se

2
+

grado r exige s i g u e q u e l a s f u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s s o n c o a n n u a s e n Rl, y C e n 2

R++. O b s e r v e m o s t a m b . é n q u e / ( x ) = 0 s i a l g u n a d e l a s c o m p o n e n t e s
x = 0 , q u e / ( x ) > 0 , V x e R" , + y q u c> / (V x e R" . Más
x ) 0 > ++

a d e l a n t e n o s resultará útil l a s i g u i e n t e fórmula d e l a s d e r i v a d a s

p a r c i a l e s d e /: p a r a x e A " y / = 1 , , „
+

S i , p o r e j e m p l o , / ( x ) > 0 , v e m o s q u c / ( f x ) - > + » c u a n d o í -» 0 , y q u e
/ ( O ) n o está d e f i n i d a . T a l e s l a razón d e q u e h a s t a e l m o m e n t o
h a y a m o s c o n s i d e r a d o s o l a m e n t e f u n c i o n e s homogéneas s o b r e e l d o - fí(x) = kafx?-* I ] xf
m i n i o R++; l a s f u n c i o n e s q u e s e a n homogéneas d e g r a d o n e g a t i v o n o i* ¡
p u e d e n e s t a r d e f i n i d a s e n 0 . N o o b s t a n t e , l a mayoría d e l a s f u n c i o n e s
homogéneas q u e e s t u d i a r e m o s e n l o s u c e s i v o serán d e g r a d o r 2= 0 , y
p a r a t a l e s f u n c i o n e s n o h a y d i f i c u l t a d e n a m p l i a r e l d o m i n i o a R'L, p o r
e j e m p l o , ampliación q u e más a d e l a n t e n o s resultará útil a v e c e s . Así
pues,
E n p a r t i c u l a r , f}(\) > 0 , V x e R" +, V ; = 1 , _., n.
+

P a r a c o m p r o b a r l a h o m o g e n e i d a d e x a m i r i i m o s /(íx):
f:R"+ -* R e s homogénea d e g r a d o r 2= 0 s i , y s o l a m e n t e s i

/(íx) = í /(x) r
V i > 0 y V x e R\
/(ix) = * f [ ( t x , r = j f e f ] i - x f
E n e l c a s o d e las f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e , tales f u n c i o n e s , c u a n d o í- I i- !
están d e f i n i d a s s o b r e R+, h a n d e s e r d e l a f o r m a f(x) = kx , t i e n e n q u e
r

n
s e r c o n t i n u a s e n R+ y d e c l a s e C e n R++ ( p e r o n o n e c e s a r i a m e n t e C
2 2

s o b r e R+ p u e s c u a n d o r < 1 , l a r e c t a t a n g e n t e a G y s e h a c e v e r t i c a l e n = kt Zni
Y\ x?- - í /(x) Sa

e l o r i g e n ) . E n e l c a s o d e n v a r i a b l e s , p o d e m o s s u p o n e r q u e / sea
c o n t i n u a s o b r e R+ y C s o b r e
2
+ ; l o s t e o r e m a s 9 . 1 - 9 . 3 continuarán
s i e n d o válidos p a r a l a s r e s t r i c c i o n e s d c / a +. Así p u e s , / « homogénea de grado E?»t«i- F^ámónos, e n p a n i c u l a r
q u e u n a función C o b b - D o u g l a s e s l i n e a l m n t e homogénea s i , y
s o l a m e n t e s i , l a «suma d e l o s exponentes», E a , es i g u a l a 1 .
4. Las funciones Cobb-Douglas P o r e l t e o r e m a 9 . 3 , y d a d o q u e u n a función d e C o b b - D o u g l a s
t i e n e s o b r e R++ v a l o r p o s i t i v o , s a b e m o s q u e o t a n d o E a , - < 1 , / n o
E s t a f a m i l i a d e f u n c i o n e s está d e f i n i d a p o r / : A " —> R s i e n d o n > í p u e d e s e r c o n v e x a , y q u e c u a n d o La¡ > 1 , f zo p u e d e s e r cóncava.
P a r a establecer r e s u l t a d o s p o s i t i v o s s o b r e la c c o c a v i d a d (etc.) d e u n a
y
C o b b - D o u g l a s , sería n e c e s a r i o e s t u d i a r s u m a t r i z h e s s i a n a , d e n X n\
n l a p e r s p e c t i v a e s a t e r r a d o r a . P o r f o r t u n a , existía métodos más s e n c i -
l l o s , a u n q u e n o p o d r e m o s d i s p o n e r d e e l l o s h c i i a e l capítulo 1 3 . A s i
/ ( x ) = k Y[ xf siendo k > 0 y a,•> 0 , i = 1 , n
i* 1 p u e s , p o r e l m o m e n t o , e n u n c i a r e m o s s i n demostración:

( I I ? _ i s i g n i f i c a «producto d e i o s s u c e s i v o s términos...» d o n d e i r e c o r r e Teorema 9.4. U n a función C o b b - D o u g l a t es cóncava s i , y s o l a -

1 , 2 , n ; así, c u a n d o n - 2 , / ( x ) = kxx'x™, m i e n t r a s q u e c u a n d o n = m e n t e s i , E / L j a , < 1 ( e s d e c i r , homogénea d e e r a d o r ^ 1 ) .
3 , / ( x ) = kxi'x^x"', y así s u c e s i v a m e n t e . ) C u a n d o E f = i a > 1 , las funciones Cobb-Douglas n o s o n n i
(
168 I'aul M a . l t t t .ivui.it! v iipiiiiu/ai ii'" n i uiitit ,111101111 j

cóncavas, n¡ c o n v e x a s E n c a l c a s o , l o q u e s o n ( s i e m p r e l o s o n ) es d />(X)
cuasi-cóncavas; l o m i s m o q u e a n t e s , v o l v e r e m o s a l t e m a e n e l capítulo d(x,/x ) 2

1 3 . D e m o m e n t o , permítasenos r e c o r d a r q u e l a s f u n c i o n e s c u a s i
cóncavas t i e n e n s i e m p r e c o n j u n t o s c o n t o r n o s u p e r i o r c o n v e x o s ; p o r
l o t a n t o , l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o s u p e r i o r d e cualquier función C o b b -
Douglas s o n siempre conjuntos convexos.
C o m o resultado d e t o d o ello, y a sabemos m u c h o sobre l o s
c o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s . E n e l c a s o n = 2, y p a r a y
> 0, tenemos:

( i ) Cjiy) e s d e s c e n d e n t e d a d o q u e / i ( x ) , f' (x) > 0 , V x e R\ ;

2 +

(¡i);, e l c o n j u n t o d e p u n t o s s i t u a d o s e n C / y ) , o s o b r e él, e s UCjiy), y

es u n c o n j u n t o c o n v e x o ;
( i i i ) l a ecuación q u e d e f i n e u n c o n t o r n o c s kx\"x = y, o s e a 2
:

i/..,
x, = —
h' ^ x ^ tts
2
1 ai K.tlRA ').2

q u e e s u n a hipérbola c o n t e n i d a e n R + + . C u a n d o x —* 0 , x , —»
2

o sea, e l v a l o r a b s o l u t o d e l a p e n d i e n t e a u m e n t a a l a u m e n t a r x , / x . S i
2

- f o o y c u a n d o X ] — > 0 , x —> + ; l o s c o n t o r n o s s o n asintóticos

2
0 0

el c o n t o r n o f u e r a «muy llano» sería d e e s p e r a r q u e e s t a d e r i v a d a f u e r a

2

( e s d e c i r , t i e n d e n h a c i a ) a l o s e j e s d e /? + + .
pequeña, y q u e f u e r a , e n c a m b i o , g r a n d e p a r a c o n t o r n o s «fuertemente
(iv) E l v a l o r a b s o l u t o d e la p e n d i e n t e d e l c o n t o r n o q u e pasa p o r x cs
curvados». S i n e m b a r g o , p o r las m i s m a s r a z o n e s q u e l a e l a s t i c i d a d d e
d e m a n d a d a m e j o r m e d i d a d e la sensibilidad d e l o s precios d e l a
f' (x)
2 _a x, 2
cantidad demandada que la mera pendiente d e lacurva de demanda,
f\(x) a,* a ' v a m o s a c o n s i d e r a r , e n c a m b i o , l a s i g u i e n t e «elasticidad», d e d u c i d a d e
la d e r i v a d a a n t e r i o r :
D a d o q u e / e s homogénea, e s t e c o c i e n t e e s e l m i s m o e n l o s p u n t o s x y
íx; l o s c o n t o r n o s serán, p u e s , «desplazamientos p a r a l e l o s u n o s d e x¡/x 2 /Kx)
otros». / K x ) / / ; ( x ) d ( x , / x ) l/i(x) 2

H a y u n a q u i n t a propiedad que vale l a pena presentar ahora, que

t r a t a d e l o rápidamente q u e c a m b i a l a p e n d i e n t e d e l c o n t o r n o a l M e n c i o n e m o s q u e l aelasticidad de substitución, recíproca d e l a
m o v e r n o s a l o l a r g o d e él, o s e a , d e l o «curvado» q u e s e a e l c o n t o r n o . m e d i d a a n t e r i o r , es
U n a m e d i d a d e t a l c u r v a t u r a e s l a «elasticidad d e substitución», a[x).
E n l a figura 9 2 hemos dibujado u n conjunto contorno superior /KX) ¡Xy
^ Q O 0 > s u p u e s t o c o n v e x o y d e s c e n d e n t e , d e u n a función ( n o e s p e c i f i - /¡(X)/
cada) d e d o s variables. E l v a l o r a b s o l u t o d e l a p e n d i e n t e d e este o(x)
c o n t o r n o es m a y o r en el p u n t o d o n d e interseca ax , / x = C , q u e en su 2
d /K^)
intersección c o n x , / x = C , s i e n d o C > C , . C o n o t r a s p a l a b r a s ,
2 2 2 d(x,/x ) L/.(x)j2
170 Paul Madden
C o n c a v i d a d * y optimización e n microeconomía \/\

Así, c u a n d o o(x) cs grande e l c o n t o r n o q u e p a s a p o r x está «fuerte- 5. L a función C . E . S .

m e n t e curvado» m i e n t r a s q u e c u a n d o < J ( X ) e s pequeño, e l c o n t o r n o e s
r e l a t i v a m e n t e l l a n o . E n e l e c t o , o ( x ) -• 0 c u a n d o el c o n t o r n o q u e pasa L a f a m i l i a d e f u n c i o n e s d e e l a s t i c i d a d c o n s t a n t e d e substitución
p o r x v a haciéndose c a d a v e z más l l a n o ( e s d e c i r , asemejándose a u n a ( C . E . S . ) es f.Rl - > / ? , ( « > 1 ) d e f i n i d a p o r l a s c o n d i c i o n e s / ( O ) = 0 y
r e c t a ) , m i e n t r a s q u e o ( x ) —* 4-oo c o n f o r m e e l c o n t o r n o q u e p a s a p o r x
se v a p a r e c i e n d o más y más a «una escuadra» (véase l a f i g u r a 9 . 3 ) . -t>/p
Para funciones Cobb-Douglas de dos variables, o ( x ) = 1 , V x e /(x) = k e n l o s demás c a s o s , s i e n d o
R+ + . S e t r a t a d e u n a p r o p i e d a d m u y , m u y especial: o ( x ) s i e m p r e y e n
2
i - 1 :
t o d o s l o s p u n t o s cs i g u a l a 1 , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l v a l o r q u e
p u e d a n t e n e r k, a . E s fácil v e r p o r qué, u t i l i z a n d o l a fórmula q u e
2
(a) k > 0, v > 0
acabamos d e dar para la p e n d i e n t e : (b) p > - l y p > 0

n
fí fui tii*! /ai
(c) 6¡ > 0 , V i y £ 8, = 1
. . / ! / *2 «i xl 2 x 2 <*2/<*i j
o(x) =
m

a / o i
Ii)
2

_ i _ J a xi 2
P u e d e d e m o s t r a r s e q u e / es c o n t i n u a e n R+ y C e n R++. Además,
2

d(x,/x )\f'J d(x,/x ) \a,x

/ ( 0 ) = 0 , / ( x ) 3= 0 , V x € Rl y /íx) > 0 , V x e R . A l calcular l a
2 2 2
n
++

derivada parcial e n e l p u n t o x e para cualquier i = 1 , n

obtenemos

/Kx) = * (- -j^j [ ^ n ^ ' ^ - ' í - ^ r ^ 1

)

_ kvSj ,-e\-(ur0- v8j / ( x )

x,' «Efi¿xf«
+

= J^L. / W = k ~ »' "VOI M

+ e

E n e lcaso particular (frecuente) d eque = v = 1 , esta d e r i v a d a es

H a b l a n d o s i n precisión, e s t o s i g n i f i c a q u e c o n f o r m e n o s d e s p l a z a m o s
a l o l a r g o d e u n c o n t o r n o d e u n a función C o b b - D o u g l a s , p a r a i n d u c i r
u n c a m b i o d e u n 1 0 % e n x , / x será n e c e s a r i o u n c a m b i o d e u n 1 0 %
2

e x a c t o e n la p e n d i e n t e d e l c o n t o r n o . E s t a p e c u l i a r i d a d d e las f u n c i o -
N e c e s i t a r e m o s e s t a s fórmulas más a d e l a n t e , ¡aunque n o c o n d e m a s i a -
nes C o b b - D o u g l a s es s u m a m e n t e r e s t r i c t i v a .
d a f r e c u e n c i a , p o r s u e r t e ! Fijémonos e n q u e f',(x) > 0 , V i y V x e R1 + .
P a r a e s t a b l e c e r l a h o m o g e n e i d a d , c a l c u l a m o s /(íx):

Í ( Í X ) = k$b,{tx )-T"i
e
= Kt- V6-íxrT'** (

= t k['L8 xrT =t fW
v
í
,ye v
 v oprimí/u i o n e n m k r o < r o n < H n u I7J
172
I'aul Mjiitit'ii

P o r c o n s i g u i e n t e , u n a función C.E.S. es homogénea ¡le grado V. /} íi

L o m i s m o q u e e n e l caso d e las f u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s , las *2 8, U *2
f u n c i o n e s C . E . S . siempre s o n cuasi-cóncavas, nunca s o n c o n v e x a s , y
s o n cóncavas si, y solamente si, su grado de homogen, ¡dad es menor o íi d
igual que 1 (es decir, v =S 1 ) . L a s d e m o s t r a c i o n e s , así c o m o e l u l t e r i o r d ( x , / x ) \f\
2 d(x,/x>) 8 , \x
análisis d e c u a n t o a n t e c e d e , s e p o s p o n e n h a s t a e l capítulo s o b r e
(6 /6,)(x,/x,)t'
2 _ \_
cuasi-concavidad.
(1 + p X o / 5 , ) ( x , / x , ) i ' 1+Q
E l l e c t o r habrá o b s e r v a d o q u e e n l a discusión a n t e r i o r h a s i d o 2

e l i m i n a d o e l c a s o p - 0 , p o r l a razón e v i d e n t e d e q u e e n t a l c a s o - t>/p
L a e l a s t i c i d a d d e substitución c o r r e s p o n d i e n t e a u n a función C . E . S .
n o está d e f i n i d o . S i n e m b a r g o , cs i n t e r e s a n t e p r e g u n t a r s e qué l e
i l e d o s v a r i a b l e s e s o ( x ) = 1/(1 + p ) , V x e R + • Aquí l a e l a s t i c i d a d e s
2

o c u r r e e n e l límite a u n a función C . E . S . , c u a n d o p —• 0 . L a r e s p u e s t a
4

la m i s m a p o r d o q u i e r (cs d e c i r , V x e por lo tanto tenemos una

todavía e s más i n t e r e s a n t e .
Teorema 9.5. E n e l límite, c u a n d o p - » 0 , u n a función C . E . S . s e
c o n v i e r t e e n u n a función C o b b - D o u g l a s d e l m i s m o g r a d o d e h o m o -
geneidad.
e l a s t i c i d a d d e substitución q u e e s constante. Fijémonos, s i n e m b a r g o ,
e n q u e d i c h a e l a s t i c i d a d varía c o n e l parámetro p , d e a c u e r d o c o n o ( x )
= 1/(1 4- p ) . Fijémonos también e n q u e
(i) c u a n d o p —> - 1 , o ( x ) -> +°o e s t e c a s o e s e l d e c o n t o r n o s
:

S e d a u n a demostración a l f i n a l d e l capítulo. lineales

Además, c u a n d o Q - - ! ( l a c o t a i n f e r i o r d e l o s p o s i b l e s v a l o r e s d e (¡i) c u a n d o p = 0 , o ( x ) = C : este el c a s o e n q u e C . E . S . se c o n f u n d e
p ) , l a función C . E . S . s e c o n v i e r t e e n con Cobb-Douglas
(iii) cuando p-* + o ( x ) —> 0 : sería d e e s p e r a r q u e l o s c o n t o r n o s s e
/(x) - k{UiK¡y c o n v i r t i e r a n e n ángulos r e c t o s ( c o m o e n l a f i g u r a 9 . 3 ( b ) ) . U n a
f o r m a f u n c i o n a l q u e o r i g i n a tales c o n t o r n o s ( c u a n d o n = 2) es la
E n t a l c a s o , l a ecuación d e u n c o n t o r n o c s función de Leontief o función de coeficientes fijos

f . R l -* R d o n d e / ( x ) = ml mi i nn 1
Í!L
•yy » .
}
l jyi y2 J
q u e e s u n h i p e r p l a n o d e R". Así, c u a n d o n = 2 y Q — - 1 , l o s d o n d e y, > 0 , V i y s i e n d o a > 0 . E s t a función e s c o n t i n u a e n
c o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s C . E . S . s e c o n v i e r t e n e n líneas r e c t a s ; y l a R +, homogénea d e g r a d o a, cs s i e m p r e cuasi-cóncava, jamás
e l a s t i c i d a d d e sustitución o ( x ) —» +°°. P o r o t r a p a r t e , c u a n d o p —> 0 , c o n v e x a , y cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , a =? 1 . S i n e m b a r g o , n o e s
l o s c o n t o r n o s d e l a s c u r v a s C . E . S . s e a c e r c a n a l o s c o n t o r n o s hiperbó- diferenciable . n i siquiera sobre y por ello n ose l e h a
l i c o s d e u n a función C o b b - D o u g l a s c o n c r ( x ) = 1 . D e h e c h o , c u a n d o p r e s t a d o t a n t a atención c o m o a c a s o s a n t e r i o r e s . C u a n d o n = 2,
p v a c r e c i e n d o d e s d e — 1 , l o s c o n t o r n o s d e u n a función C . E . S . v a n
u n c o n t o r n o típico c s
haciéndose más y más «curvados»; e s d e c i r , o ( x ) d i s m i n u y e c o n f o r m e
p a u m e n t a . L a fórmula q u e c o n e c t a o ( x ) y p s e h a l l a s i n d i f i c u l t a d ,
m e r c e d a l a fórmula d e l a d e r i v a d a , q u e y a d i m o s : — SI x¡ — x 2

Ti 72
y = m n o sea y
j\ y2 Xt 7i
S I X ! 2= — X 2

i. y 2 y2
 < o n c a v i d a d v optimización e n microeconomía
174 I'aul M a d d e n

o. Demostración d e l t e o r e m a 9 . 5
o sea
L a demostración s e v a l e d e u n r e s u l t a d o m u y c o n o c i d o :
*i =
f\y cuando X\ ^ — x 2

72 Regla de L'Hópital: S e a n g y h d o s f u n c i o n e s C d e u n a v . r i a b l e , t
por ejemplo, y supongamos que

( i ) g(t*) = h{t*) = 0 y (ii) A ' ( f ) * 0

*2 = 7 2 y i / a
c u a n d o Xi *"* — x 2

72 E n tal caso,

i¡ m . = i
m i m m
<-<• b(t) h'{t)
•Y,
>2
¿ y E s d e c i r , e l límite d e l a razón d e d o s f u n c i o n e s de límite cero e n u n
y m i s m o p u n t o e s i g u a l a ! límite d e l a razón d e s u s d e r i v a d a s . N o s
y
y v a l d r e m o s d e esta regla para d e m o s t r a r e l t e o r e m a 9.5, c o m o sigue
y
y
y S u p o n g a m o s q u e / sea u n a función C . E . S . E n t o n c e s , p a r a x e
y
y R++,
7iK 5
" 7" 1

y '
ln / = ln k - v — - — — — i
y ' I Q
y
i *2
12Y 5 P o d e m o s a p l i c a r l a r e g l a d e L'Hópital p a r a e v a l u a r

FIGURA 9.4
h m —-———-
e-o Q

L a d e r i v a d a d e l d e n o m i n a d o r es 1 . S a b i e n d o q u e (á/¿g)x~ ' = -x~~° í

E n l a f i g u r a 9 . 4 v e m o s e s b o z a d a s t a l e s f u n c i o n e s , confirmándose l n x, [ e j e r c i c i o : d e m o s t r a r l o ] , la d e r i v a d a d e l n u m e r a d o r r e s p e c t o d e g
s u f o r m a d e ángulo r e c t o . es
P u e d e d e m o s t r a r s e ( o m i t i m o s l o s d e t a l l e s ) q u e u n a función C . E . S .
s e c o n v i e r t e e n e l límite, c u a n d o g - » 4-°°, e n u n a función d e L e o n t i e f — E6¿r, '-'ln x ,
r

del m i s m o grado de homogeneidad,' tal c o m o e lc o m p o r t a m i e n t o d e Un*

o ( x ) n o s había h e c h o e s p e r a r .
Así p u e s , l a s f u n c i o n e s C . E . S . ( l o m i s m o q u e l a s C o b b - D o u g l a s ) y según l a r e g l a d e L'Hópital, e l límite r e q u e r i d o e s
t i e n e n e l m i s m o v a l o r d e o ( x ) e n t o d o R++. S i n e m b a r g o , a d i f e r e n c i a
d e l a s C o b b - D o u g l a s , e s t e v a l o r c a m b i a a l v a r i a r e l parámetro g, tim ^ 8
^ " e
l n x, m _ S6,-lnx i ; d a d o ( x . ) 0 = ,
o r i g i n a n d o así t o d a u n a g a m a d e f o r m a s d e l o s c o n t o r n o s C . E . S . , q u e
v a n d e s d e l a línea r e c t a e n u n o d e l o s e x t r e m o s , h a s t a ángulos r e c t o s ,
en e l otro. = l n x„ d a d o q u e £8, = 1
 Paul M a d d e n

Así p u e s , c u a n d o p —* 0 , l n / c o n v e r g e h a c i a Capítulo 10
T E O R I A D E L A E M P R E S A

ln k + b, l n x , • l n jjfc | | x/7>j

y p o r c o n s i g u i e n t e , / c o n v e r g e hacia ,.v,'o, q u e es C o b b - D o u g l a s ,
homogénea d e g r a d o U n o , = üES, = i ' . Q.E.D.

Ejercicios

1. A v e r i g u a r s i l a s s i g u i e n t e s f u n c i o n e s j:R + < —> /? s o n homogéneas

o n o , y e ncaso a f i r m a t i v o , hallar su grado

(a) /(x) = a
¡ 1° * i donde a, > 0, / = 1, M
i • i

/ r. \l/2

(b) /(x) = (¿>?)

1. Introducción
(c) / ( x ) = g(x)/b(x), s i e n d o g homogénea d e g r a d o r , y
homogénea d e g r a d o r . 2 U n a e m p r e s a e s u n a e n t i d a d económica q u e t r a n s f o r m a e n t r a d a s
d e b i e n e s , («inputs»), e n s a l i d a s d e b i e n e s , («outputs» o p r o d u c t o ) ,
2. / : / ? + + —» /? e s C y l i n e a l m e n t c homogénea. C o n a y u d a d e l
m e d i a n t e u n c i e r t o p r o c e s o d e producción. A u n q u e c a s i t o d o c u a n t o
t e o r e m a d e E u l e r , d e m o s t r a r que la hessiana d e / e s singular (cs
s i g u e p u e d e ser g e n e r a l i z a d o , s u p o n d r e m o s , p a r a m a y o r s e n c i l l e z , q u e
. d e c i r , q u e e l d e t e r m i n a n t e d e ¡a h e s s i a n a e s c e r o ) .
la e m p r e s a p u e d e p r o d u c i r c a n t i d a d e s — d e n o t a d a s x — d e u n s o l o
3 . C a l c u l a r l a e l a s t i c i d a d d e substitución c o r r e s p o n d i e n t e a f:R*n
0

p r o d u c t o , a p a r t i r d e c a n t i d a d e s d e n i n p u t s , d e n o t a d a s x = (r. ,
—» R d e f i n i d a p o r / ( x ) = x - + x}.
x„). T o d a s l a s c a n t i d a d e s m e n c i o n a d a s c o r r e s p o n d e n a m a g n i t u d e s
4 . ( a ) U t i l i z a n d o e l t e o r e m a d e E u l e r , y l a caracterización m e d i a n -
físicas d e p r o d u c t o p r o d u c i d o , y d e i n p u t s u t i l i z a d o s ; así p u e s , e n .
t e l a d e r i v a d a p r i m e r a d e las f u n c i o n e s cóncavas, d e m o s t r a r
. t o d o c u a n t o s i g u e , x 6 R+ y x e R" , p o r l o q u e ( x , x ) 6 Rf. Por lo
q u e u n a función/:/?" —» R l i n e a l m e n t c homogénea y C c s 1
0 + 0

t a n t o , ( x , x ) es u n v e c t o r n + 1 - d i m e n s i o n a l , q u e e x p r e s a l a p r o d u c -
cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , c

ción y l o s i n p u t s u t i l i z a d o s , y a l q u e s e c o n o c e c o m o u n plan de
producción. N o t o d o s l o s p l a n e s d e producción d e R" +
le s o n
x / ' f x * ) 5= / ( x ) , V x , x * e R'í .
+
+

f a c t i b l e s a l a e m p r e s a ; n u e s t r a hipótesis e s q u e l o s únicos d e t a l e s
(b) D e m o s t r a r , e n c o n s e c u e n c i a , q u e l a función l i n e a l m e n t c p l a n e s q u e s o n f a c t i b l e s s o n aquéllos q u e v e r i f i c a n l a restricción
homogénea, C o b b - D o u g l a s (f(x) = 11,"= , x ; ' ' d o n d e k > 0 , a, adicional
> 0 p a r a t o d o i, y t a l q u e T,a, - 1 ) e s cóncava, u s a n d o
también l a p r e g u n t a 4 ( a ) d e l e j e r c i c i o 7 . x «;
0 /(x)

1 L , t ' -
 178
Paul M a d d e n i n c a v i d a d y optimización e n rnicrocoonomíj 179

L a función f:R\ -* R q u e aquí f i g u r a s e d e n o m i n a fundón de leñemos aquí u n a f a m i l i a p a r a m e t r i z a d a d e p r o b l e m a s d e m a x i m i z a -

producción d e l a e m p r e s a ; / ( x ) m i d e e l máximo p r o d u c t o a l c a n z a b l c a ción, y s i e n d o así, a p l i c a r e m o s , c o m o c s n a t u r a l , l a s técnicas d e l
p a r t i r d e l v e c t o r d e i n p u t s , x . U n p l a n d e producción l e c s f a c t i b l e a l a capítulo 8 a l análisis d e l c o m p o r t a m i e n t o d e l a e m p r e s a .
e m p r e s a s i , y s o l a m e n t e s i , p e r t e n e c e a l conjunto de produedón d e l a
e m p r e s a , Y, d o n d e

K = { ( x , x)e R" ^\x ^f(x)}

2. L a función d e producción
0 + 0

E l c o n j u n t o d e producción ( y l a función d e producción) t i e n e n l a

pretensión d e r e f l e j a r l a «capacidad tecnológica» d e l a e m p r e s a e n l o V a m o s s e g u i d a m e n t e a f o r m u l a r c i e r t o número d e hipótesis c o n -
t o c a n t e a l a transformación d e i n p u t s e n p r o d u c t o ; t a n t o c s así, q u e c e r n i e n t e s a l a función d e producción ( y p o r c o n s i g u i e n t e , a l c o n j u n t o
es c o s t u m b r e aludirá K c o m o «la tecnología» d e l a e m p r e s a . S e t r a t a d e d e producción, o «tecnología»).
u n a noción d e t i p o p u r a m e n t e «ingenieril», y n o s o t r o s l o t o m a r e m o s
c o m o d a t o d e n u e s t r o m o d e l o d e l a e m p r e s a ; e s d e c i r , l a tecnología d e (H10.1) f.R'l -* R e s c o n t i n u a e n t o d o R" , C e n R ++, y f(0) = 0
2 n
+

u n a e m p r e s a s e s u p o n e d a d a , y n o e s «explicada».
S u p o n d r e m o s q u ela empresa compra sus inputs y vende s u
L a hipótesis d e s e r / ( O ) = 0 e s n a t u r a l , p u e s l a e m p r e s a n o p u e d e
p r o d u c t o e n sendos mercados, e n los cuales los precios, s o n , respecti-
p r o d u c i r s i n h a c e r u s o d e i n p u t s . L a s o t r a s c o n d i c i o n e s d e ( H 1 0 . 1 ) se
v a m e n t e , (/>,, p„) = p y p : s u p o n d r e m o s e n t o d o l o s u c e s i v o q u e
h a c e n p o r c o n v e n i e n c i a técnica.
0

t a l e s p r e c i o s s o n e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o s , p o r l o c u a l (p , p ) e /?+**+.
0

S u p o n e m o s también q u e l a e m p r e s a p u e d e ( e n p r i n c i p i o , a u n q u e
(H10.2) P a r a t o d o x € R" ,f¡(x) > 0,i - 4, n
c o n d i c i o n a d a p o r s u restricción tecnológica) c o m p r a r y v e n d e r e n
++

e s t o s n + 1 m e r c a d o s , a l o s p r e c i o s (p , p ) , c a n t i d a d e s a r b i t r a r i a s . N o
0

p u e d e , s i n e m b a r g o , c o n t r o l a r l o s precios a l o s cuales c o m e r c i a e n L a d e r i v a d a p a r c i a l f¡(x) s e d e n o m i n a producto marginal d e l t'-ésimo

e s t o s m e r c a d o s ; cs decir, p a r a l a e m p r e s a t o d o s l o s p r e c i o s s o n
paramétricos. E s e s u p u e s t o así c o m o e l d e q u e e l m e r c a d o n o i m p o n e
a l a e m p r e s a l i m i t a c i o n e s c u a n t i t a t i v a s , t i e n e n l a pretensión d e r e f l e j a r
l a noción económica d e c o m p e t e n c i a p e r f e c t a ; c o n s i g u i e n t e m e n t e , e n
t o d a n u e s t r a exposición s e supondrá q u e l a s e m p r e s a s actúan e n
régimen d e c o m p e t e n c i a p e r f e c t a , e n t e n d i d a e n e l s e n t i d o a n t e r i o r .
E l p l a n d e producción ( x , x ) l e e x i g e a l a e m p r e s a a f r o n t a r u n o s
0
i n p u t , e n e l p u n t o x , y m i d e l a t a s a d e variación d e l p r o d u c t o a l s e r
i n c r e m e n t a d o a p a r t i r d e x , l a c a n t i d a d d e l í-ésimo i n p u t , p e r m a n e -
c i e n d o f i j a s l a s c a n t i d a d e s d e t o d o s l o s demás i n p u t s . L a ( H 1 0 . 2 ) n o s
d i c e q u e u n t a l i n c r e m e n t o d e x¡ t i e n e p o r e f e c t o u n aumento d e l
p r o d u c t o , y l a hipótesis, p o r c o n s i g u i e n t e , e s q u e l o s i n p u t s s o n
productivos e n e l s e n t i d o d e q u e u n a c a n t i d a d m a y o r d e i n p u t s t i e n e
por efecto u n m a y o r p r o d u t o . L a s (H10.1) y ( H 1 0 . 2 ) implican,

c o n j u n t a m e n t e , q u e / ( x ) > 0 , V x e /?" + .
c o s t e s E"»,p^x„ d e s t i n a d o s a l a adquisición d e i n p u t s , c o n e l f i n d e
l o g r a r u n o s i n g r e s o s d e pox p o r l a v e n t a d e ! p r o d u c t o . E l b e n e f i c i o
0

(H10.3) / e s u n a función e s t r i c t a m e n t e cóncava e n / ? " + .

será, c o n s i g u i e n t e m e n t e , pnx - E f - i ^ P C f - L a hipótesis c r u c i a l q u e
0

g e n e r a n u e s t r o m o d e l o d e c o m p o r t a m i e n t o d e l a e m p r e s a , e s q u e ésta
e l i g e s u p l a n d e producción b u s c a n d o m a x i m i z a r s u b e n e f i c i o , d a d o s D e l t e o r e m a 7.1 se deduce, e n v i r t u d d e ( H 1 0 . 1 ) y d e ( H 1 0 . 3 ) , q u e / e s
l o s p r e c i o s paramétricos, e s t a n d o c o n d i c i o n a d a p o r s u restricción cóncava e n R"+.
tecnológica. C o n c i s a m e n t e e x p r e s a d o , S e g u r a m e n t e s e a l a hipótesis ( H 1 0 . 3 ) l a m e n o s d e f e n d i b l e d e l a s
n tres, s i se piensa e n situaciones d e l m u n d o real. C o n j u n t a m e n t e c o n
(PE) máx pox 0 pXi c o n d i c i o n a d o a x «S f(x)
0
las o t r a s d o s i m p l i c a q u e e n e l c a s o d e q u e n = 1 ( e s d e c i r , c u a n d o l a
i-i e m p r e s a s o l a m e n t e u t i l i z a u n i n p u t ) , e l c o n j u n t o d e producción t i e n e ,
s i e n d o (p , p ) e R"+ +
0
típicamente, l a f o r m a q u e s e m u e s t r a e n l a f i g u r a 1 0 . 1 . C u a n d o n = 2 ,
 ISO Paul M a d d c i

l o s c o n t o r n o s d e l a función d e producción s o n , típicamente, d e l a / corvina 10.1. E n e l c a s o d e q u e u n a función d e producción v e r i

f o r m a q u e s e m u e s t r a e n l a f i g u r a 10.2 f i q u e l a s hipótesis ( H 1 0 . 1 ) y ( H . 1 0 . 3 ) , l a función d e producción
E n Economía, l o s c o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s d e producción s e mostrará r e t o r n o s a e s c a l a c o n s t a n t e s o d e c r e c i e n t e s .
d e n o m i n a n isocuantas; l a f i g u r a 1 0 . 2 m u e s t r a , así p u e s , u n m a p a d e
i s o c u a n t a s típico, s u p u e s t a s válidas n u e s t r a s hipótesis, e n e l c a s o n = 2 . Demostración. T o m e m o s u n i > 1 a r b i t r a l u , y u n x e R"
L a ( H 1 0 . 3 ) t i e n e c o n s e c u e n c i a s p a r a l a noción económica d e c u a l q u i e r a , c o n t a l d e q u e x =É 0 . E n t o n c e s 1/í e ( 0 , 1 ) , y t r i v i a l m e n t e ,
r e n d i m i e n t o s a e s c a l a . S e d i c e q u e u n a función d e producción f:R" -* x = (1/í) (íx) + f l - (l/í)]0. D a d o q u e / e s cóncava e n R'l,
R e x h i b e r e n d i m i e n t o s a escala decrecientes s i
1
f(x) - / i(íx) + M - j|C /(tx) + 1 I /(0) = i ^ x )
/(íx) < í/(x) V i > 1, V x 6 Rl, exceptuado x = 0 l t

Así pues,/(íx) =£ í/(x), y d a d o q u e e s t o cs c i e r t o p a r a V i > 1 y V x e

R'\, e x c e p t u a d o x = 0 , s e s i g u e e l t e o r e m a . Q.E.D.
P o r c o n s i g u i e n t e , n u e s t r a s hipótesis d e s c a r t a n , e n t r e o t r a s p o s i b i -
lidades, la de r e n d i m i e n t o s crecientes. L o s e c o n o m i s t a s s u e l e n a d u c i r ,
C o n j u n t o d e producción
q u e a l m e n o s e n ciertas s i t u a c i o n e s q u e se d a n e n e l m u n d o , y p o r l o
típico, e n e l c a s o n = 1
m e n o s , p a r a n i v e l e s m u y bajos de i n p u t s , al m u l t i p l i c a r estas p o r d o s
l a producción quedaría más q u e d u p l i c a d a ; cs d e c i r , a l m e n o s s o b r e
• u n a p a r t e d e l d o m i n i o d e l a función d e producción h a y r e n d i m i e n t o s
c r e c i e n t e s . E l l e c t o r deberá t e n e r e n c u e n t a , p o r l o t a n t o , q u e l o s
FIGURA 10.1 r e s u l t a d o s d e d u c i d o s d e (H'.Ü.l)-(H 1 0 . 3 ) n o serán ( n e c e s a r i a m e n t e )
a p l i c a b l e s a t a l e s s i t u a c i o n e s . A p e s a r d e e l l o , s u p o n d r e m o s válidas
( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) e n l a m a y o r p a r t e d e n u e s t r o s análisis d e l a e m p r e s a .
D e h e c h o , y d a d o q u e / cs e s t r i c t a m e n t e cóncava e n R'í , d e +

( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) s e d e d u c e también q u e

C o n t o r n o s típicos d e u n a /(ÍX) < í/(x) Vi > 1 y V x 6 R" + +

función d e p r o d u c c i ó n ,
e n e lcaso n = 2
y f presenta r e n d i m i e n t o s (estrictamente) decrecientes, a l m e n o s sobre
R'l+. Así p u e s , n u e s t r a s hipótesis e x c l u y e n también l a p o s i b i l i d a d d e
r c e n d i m i c n t o s constantes. Sin e m b a r g o , se t r a t a sobre t o d o d e u n
a r t i f i c i o d e carácter técnico, q u e facilitará d e n t r o d e p o c o l a obtención
FIGURA 10.2 d e s o l u c i o n e s únicas a ( P E ) .
Dos ejemplos de formas funcionales q u everifican (H10.1)-
(H10.3)son
P o r e j e m p l o , s i i — 2 , l a condición a n t e r i o r e x i g e q u e e l e f e c t o d e l a
(a) L a función d e producción C o b b - D o u g l a s , f:R'+ -+ R e n l a q u e
duplicación d e t o d o s l o s i n p u t s n o a l c a n c e a d u p l i c a r e l p r o d u c t o . L o s
r e n d i m i e n t o s a e s c a l a c r e c i e n t e s e x i g e n que/(íx) > í/(x) V i > 1 y V x
6 R", e x c e p t u a d o x = 0 , m i e n t r a s q u e i a condición d e r e n d i m i e n t o s
constantes es equivalente a l a h o m o g e n e i d a d lineal. i- I
 I'aul M a d d e n ( o n c a v s d a d y optimización e n microeconomía i g j
I K2

1110.4) C u a l e s q u i e r a q u e s e a n (po, p ) R\\\ t o d a solución d e ( P E )

d o n d e a , > 0 , V¿, y s i e n d o Y.a, < \, y k > 0. ( e

h a d e p e r t e n e c e r a Rl\ . l

(b) L a función d e producción C . H . S . , f . R " —» R d o n d e

H a g a m o s n o t a r (véase l a sección 1 1 . 5 ) q u e s i además d e ( H 1 0 . 1 ) -

( H 1 0 . 3 ) , l a función/es C o b b - D o u g l a s o C . E . S . , se verificará ( H 1 0 . 4 ) .
/(x) = k
L a hipótesis ( H 1 0 . 4 ) g a r a n t i z a a h o r a q u e ( P E ) e s e q u i v a l e n t e a l
s i g u i e n t e p r o b l e m a , c u y o d o m i n i o es a b i e r t o
siendo
máx p o X o "" E p r * , - condicionado ax 0 «S / ( x )

s i e n d o ( p , p ) e R" V
0 + (10.1)
8,• € ( 0 , 1 ) , V i , £ 8,• = 1 , k > 0 , v e ( 0 , 1 ) y g > - 1 , g * 0
i - 1
E n e s t e p r o b l e m a , l a función o b j e t i v o c s cóncava y n o - e s t a c i o n a r i a
( l i n e a l ) ; l a función d e restricción es cóncava ( d a d o q u e fes cóncava); y
E n e l capítulo 9 p u e d e v e r s e u n e s t u d i o d e t a l l a d o d e e s t a s f o r m a s
se v e r i f i c a R C ( p o r e j e m p l o , t o m a n d o ( x , 0 ) , x e R++, d a d o q u e
f u n c i o n a l e s . C o m o e s o b v i o , a m b a s s o n también homogéneas. O b s e r -
v e m o s , e n g e n e r a l , q u e s i e l g r a d o d e h o m o g e n e i d a d d e u n a función d e e n t o n c e s / ( x ) > 0 ) . P o r c o n s i g u i e n t e , las s o l u c i o n e s q u e d a n c a r a c t e r i -
producción c s 1 t e n d r e m o s r e n d i m i e n t o s c o n s t a n t e s , m i e n t r a s q u e l o s zadas p o r las c o n d i c i o n e s ( K - T ) habituales p a r a u l e s p r o b l e m a s . L a
r e n d i m i e n t o s n o crecientes s o n consecuencia d e l a h o m o g e n e i d a d d e lagrangiana es
g r a d o m e n o r q u e 1 (si l ah o m o g e n e i d a d fuese d e g r a d o m a y o r q u e 1 ,
implicaría r e n d i m i e n t o s n o d e c r e c i e n t e s ) . • L(x , X,X; p o . P ) = A > * o -
Q + M / l ) ~ *o]
x

Y las ( K - T ) s o n : 3 X * tal q u e
t v h i JÉ
!
<'i4 al'
3. E l p r o b l e m a d e maximización d e l b e n e f i c i o
(I) p o ~ ^ = 0 ; - p i 4- X*f¡{x*) « 0 , 1 = 1 , . . . . n
(II) X * > 0 y
C o m o y a s e anunció e n l a introducción, l a hipótesis básica d e (III) ( x j , x * ) e R" V y / ( x * ) - x f f = 0
+

n u e s t r a teoría d e l a e m p r e s a e s q u e ésta d e c i d e l o s i n p u t s q u e c o m p r a
y u t i l i z a , así cómo e l n i v e l d e o u t p u t q u e p r o d u c e y v e n d e , a f i n d e P o r ( I ) , X * - po > 0 y ( I I ) es r e d u n d a n t e . S u b s t i t u y e n d o X * - p e n el 0

r e s o l v e r e l p r o b l e m a d e optimización d e l a e m p r e s a ( P E ) , t o m a n d o resto d e(I) resulta:

c o m o datos los precios d e i n p u t s y p r o d u c t o .
Teorema 10.2. A d m i t i d a s ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 4 ) , ( x j , x * ) e s solución
(PE) máx prXr, - Zv¡x¡ c o n d i c i o n a d o a x í f(x)
0 d e l p r o b l e m a ( P E ) e n e l p u n t o (p , p ) s i , y s o l a m e n t e s i
0

s i e n d o (po, p ) 6 R" + l
+ +
(a) p*f\(x*) = Pi, *=Í » Y ** e R
+ *
(b) x í =/(*•••) ¿
D e s d e u n p u n t o d e v i s t a técnico, s e n o s p r e s e n t a y a l a d i f i c u l t a d d e
q u e e l d o m i n i o d e e s t e p r o b l e m a , a s a b e r , R'+ , n o e s a b i e r t o . U n a
+> ( c o n X * = po)-
f o r m a d e e l u d i r l a sería b u s c a r hipótesis a d i c i o n a l e s c a p a c e s d e g a r a n t i -
E n n u e s t r a s hipótesis, e s t e t e o r e m a c a r a c t e r i z a a l p l a n d e producción
z a r q u e t o d a solución d e ( P E ) t u v i e r a , e n r e a l i d a d , q u e D e r t e n e c e r a
q u e m a x i m i z a e l b e n e f i c i o d e u n a e m p r e s a , c o n p r e c i o s ( p , p). C o m o
T a l e s hipótesis serán e s t u d i a d a s más a d e l a n t e (véase l a sección 0

a h o r a v e r e m o s , l a solución, i n t u i t i v a m e n t e , e s a c e r t a d a . P o r e j e m p l o ,
11.5); por e lm o m e n t o nos limitaremos a suponer
 i'jul M.ul.Un i j w i U i l v <i|iiiiiu/4ii<>n c n iT1ICTaccom>niu «85
IS4

l a condición ( b ) n o s d i c e q u e l a e m p r e s a e s t a p r o d u c i e n d o «sobre l a apítulo 8 a l análisis d e l a s f u n c i o n e s o r i g i n a d a s p o r e s t a f a m i l i a d e

gráfica d e l a función d e producción», y n o «en e l i n t e r i o r d e l c o n j u n t o p r o b l e m a s . I ' a r a a v a n z a r e n t a l dirección n e c e s i t a m o s l a p r o p i e d a d
d e producción»; e n e f e c t o , e n e s t e s e g u n d o c a s o , l a e m p r e s a estaría adicional d e q u e para cada ( p , p ) e / T , V haya exactamente u n a
0

d e s p e r d i c i a n d o o u t p u t , l o c u a l , c o m o salta a la v i s t a , es i n c o h e r e n t e solución d e ( P E ) . E l s i g u i e n t e l e m a n o s p r o p o r c i o n a u n a p a r t e d e t a l
c o n l a maximización d e b e n e f i c i o , d a d o q u e p > 0 . E l término
0
propiedad:
Pof'ii ' * ) l c u e
f>g
u r a c n
' condición ( a ) es e l v a l o r d e l p r o d u c t o
a

m a r g i n a l d e l i-ésimo i n p u t , VPM,(x*). L a condición ( a ) n o s d i c e q u e Lema 10.1. S i s e v e r i f i c a n ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) , e l p r o b l e m a ( P E )

para m a x i m i z a r los beneficios, t a l valor marginal debe ser igual al t i e n e a l o s u m o u n a solución p a r a c a d a (p , p ) e R + +- 0

p r e c i o d e l i-ésimo i n p u t , p a r a t o d o i = 1 , n d e l p l a n d e producción
e l e g i d o . D e n o s e r así, y s i VPM,{x*) > p, p a r a algún i = 1 , nu n Demostración. S u p o n g a m o s q u e n o c s así, y s e a n (x¿, x ) i=- ( x o ,
1

pequeño i n c r e m e n t o e n e l e m p l e o d e l z'-ésimo i n p u t ( y p o r c o n s i - x ) d o s s o l u c i o n e s d e ( P E ) e n (p , p ) . E n t o n c e s ,
2
Q

g u i e n t e , d e p r o d u c t o , y a q u e h a d e c u m p l i r s e ( b ) ) tendría p o r e f e c t o
u n a tasa d e i n c r e m e n t o adicional d e ingresos V 7 W , ( x * ) , y a u n a tasap,
(a) poxh ~ E p , x , ' - poxo ~ E p r X , .
d e i n c r e m e n t o d e c o s t e s ; d a d o q u e VMPfr*) > p„ aumentarían l o s
b e n e f i c i o s . Análogamente, d e s e r VMP,{x'-) < p, u n a pequeña r e d u c -
ción d e x ? provocaría i n c r e m e n t o s p o s i t i v o s d e b e n e f i c i o s . Así q u e ,
e f e c t i v a m e n t e , d e b e r e m o s t e n e r VMP,{%*) = p„ p a r a i = 1 , n, c n e l
c a s o c o r r e s p o n d i e n t e a l máximo d e b e n e f i c i o .
E n e l c a s o n - \, p o d e m o s también r e p r e s e n t a r gráficamente l a
solución d e ( P E ) , c o m o v e m o s e n l a f i g u r a 1 0 . 3 . E l c o n j u n t o f a c t i b l e
c o r r e s p o n d i e n t e a ( P E ) e s e l c o n j u n t o d e producción Y. L o s c o n t o r -
n o s d e l a función o b j e t i v o s o n l i n e a l e s ( p o * o - p¡x¡ = y) y d e
p e n d i e n t e p o s i t i v a (p\/p ); e n l a f i g u r a 1 0 . 3 , e l v a l o r d e l a función
0

o b j e t i v o a u m e n t a y e n d o e n dirección «noroeste». O b v i a m e n t e , x$, xf Contornos

es e n t o n c e s l a solución d e ( P E ) , c o m o v e m o s e n l a f i g u r a 1 0 . 3 . L a de p x - p , x
0 0

solución s e e n c u e n t r a «sobre l a función d e producción», o s e a , x'¿ =

f( t)> Y
x e n e
- t e p u n t o , l a p e n d i e n t e d e ! c o n t o r n o , p\/p , c s i g u a l a l a
0
FIGURA 10.3
p e n d i e n t e , / ' ( x f ) , d e l a función d e producción. S e s a t i s f a c e n , p u e s , l a s
condiciones (a) y (b).
(b) ( x i . x ' u x ^ e / v ' r 1

(c) /"(x')-Xo-O y f(x )-x =0

2 2
o

4. Funciones deoferta deproducto, dedemanda de inputs

y d e beneficios E n virtud de (c) h e m o s de tener x * x ,y dado que/es estrictamente
1 2

cóncava,
E l p r o b l e m a ( P E ) , d e maximización d e l b e n e f i c i o d e l a e m p r e s a ,
d a o r i g e n a u n a f a m i l i a d e p r o b l e m a s d e maximización, c o r r e s p o n - f\W + ( 1 - X)x J > X/(x') + ( 1 - X)/(x )
2 2
V X 6 (0, 1)
d i e n t e s a (p , p ) g R^ \ l a solución d e c a d a u n o d e l o s c u a l e s está
0
+
+
= Xx¿ 4- ( 1 - X)x¿
caracterizada p o r las condiciones d e K u h n - T u c k e r , las cuales c o n -
d u j e r o n e n l a última sección a u n a s e n c i l l a e i n t u i t i v a caracterización A s ¡í p u e s , p a r a X e ( 0 , 1 ) y p a r a u n c i e r t o e > 0 / [ X x 4- ( 1 - X ) x ] »
1 2

d e t a l e s s o l u c i o n e s . E n e s t a sección a p l i c a r e m o s l o s métodos d e l Xx,. _ ) x 6 + E y ( x o , x ) = (Xx¿ + ( 1 - X ) x ^ 4- e , X x ' 4- ( L - X ) x ) 2

+ ( 1 X
 I 8<- Paul M M U M Í 187
' y "P''Tii/ación r n micn«<>noniÍJ
G R+* '; así p u e s , ( x , x ) e s u n p l a n d e producción f a c t i b l e , q u e diría
0

beneficios
!
L a función d e producción e s f . R . - R d o n d e > ^ " ¡ ( X i ) = X

•"•""¡lea ( H l 0 . i ) - ( H l 0 . 3 ) ; / e s C o b b - D o u g l a s , p o r l o q u e t a m b e n s e
•"-•nfica ( H 1 0 . 4 ) . Así p u e s , l a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e
p o x - Y,pjX¡ = Xlpox}, - Z p r f ] + ( 1 - X ) | > o X o - £p,x ] + p 2

( * o , x , ) s e a solución d e ( P E ) c n e l p u n t o ( p , p\) *4
0 0
c s U C
0

= (en virtud d e (a))po*o - + p e > poxl - Epc, 0

1

( 1 ) po±*r 1/J 1
p.;x, > o
PjPírj^rfóWOijíXd» x ! ) . n o p u e d e . s e r u n p l a n q u e m a x i m i c e b e n e f i c i o s ; ( 2 ) x o = x\ n

contradicción* Así p u e s , ( P E ) a d m i t e ; ¡a l o síimo.'Uriá solución'.''

Q.E.D. D e ( 1 ) s e s i g u e xf = p\JAp] y d e (2) x j - />J2p . Así p u e s , x$(p ,p\) l
0 =
Sin e m b a r g o , l o q u e n o s o t r o s necesitamos es q u e exista exacta- p o / 2p„ x f ( p . Pi) - pV^pu H f p o . p i ) - p o / 4 p , , \*(p , p ) = p .
0 0 t 0

m e n t e u n a solución. P o r e l m o m e n t o n o s l i m i t a r e m o s a e n u n c i a r
( b ) L a función d e producción csf:R —* R d o n d e / ( x ) = x j ^ x ] ' y
2 4

c o m o hipótesis:
+

v e r i f i c a ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 4 ) . E l p l a n d e producción ( x , x ) e s solución d e 0

( P E ) e n (p , p ) s i , s o l a m e n t e s i ,
(H10.5) P a r a t o d o ( p , p ) •= R V + e x i s t e a l m e n o s u n a solución d e
0
0

(PE).
( 1 ) P¿xT>"x\" = p x

r\&x\ x 7 M 3 M
= p ;x >Q,x >0
E n l o s e j e m p l o s r e a l e s , p o d e m o s v e r i f i c a r q u e así e s c o m p r o b a n d o 2 2 l 2

(2) x - x! x¿" / 4

q u e severifican las condiciones ( K - T ) para cualquier (p , p ) e R V + * 0

0

m u c h o más a d e l a n t e e c h a r e m o s u n a o j e a d a a r e s u l t a d o s q u e darán
Resolviendo ( c o m o antes) tenemos
c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s p a r a g a r a n t i z a r ( H 1 0 . 5 ) —véase e l capítulo 1 7 .
P o r e l m o m e n t o , e n e s t e análisis d e carácter g e n e r a l , n o s l i m i t a r e m o s a
s u p o n e r l a c i e r t a . E n conjunción c o n e l l e m a 1 0 . 1 ( H 1 0 . 5 ) a s e g u r a l a A.
e x i s t e n c i a d e u n a solución p a r a ( P E ) , y s o l a m e n t e d e u n a , p a r a 1 6 / W 2
'
c u a l e s q u i e r a ( p > p ) € R+V- S e s i g u e p u e s , q u e l a s s o l u c i o n e s d e ( P E )
0

definen e l siguiente sistema d e funciones: X Í ( J ,

°' p ) =
l J k ^ ' n ( p 0
' p )
ipl'Vi' 2

lbp, p
L a s f u n c i o n e s solución x f : R " + —> R , c u y o s v a l o r e s s o n x f ( p . p ) .
2
1. + l
0
y x^ípo. p ) - po
Í = 1 , ...> n. Aquí, x j e s l a fundón de oferta de output, m i e n t r a s
que x f , i = 1 , n s o n l a s fundones de demanda de inputs d e l a E n e s t o s , e j e m p l o s , y e n g e n e r a l , e n l a s hipótesis ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 5 ) ,
empresa. o(po> P )
x n
d i c e e l n i v e l d e producción q u e m a x i m i z a e l b e n e f i c i o ,
o s

2. L a función v a l o r óptimo,- q u e t r a d i c i o n a l m e n t e e s d e n o t a d a c o n p r e c i o s (p p ) , y xf(p , p ) , i — h •••»

0r 0 d i c e ¡os n i v e l e s d e
n n o s

ri:/?+"V - * R ( e n l u g a r d e V ) , c u y o s v a l o r e s s o n Il(pO) p ) = i n p u t s q u e m a x i m i z a n e l b e n e f i c i o , d a d o s e s t o s p r e c i o s . L a cuestión

Pox'¿(po, p ) - £?«ip¿xf(p , P ) - ••* Í* función de benefidos
0
e s
de la d e máximo interés p a r a l o s e c o n o m i s t a s e s : ¿de qué f o r m a varían l a
empresa. o f e r t a d e o u t p u t y las d e m a n d a s d e i n p u t s , al c a m b i a r los precios? T a l
3. L a función m u l t i p l i c a d o r , \ : R " + + —* R , d e v a l o r e s \*(p , p ) . E s t a
n
0
p r e g u n t a c s c o n o c i d a e n economía c o m o e l p r o b l e m a d e estática
función n o r e c i b e n o m b r e específico n u e v o . E n r e a l i d a d , . c a s i comparativa. V e r e m o s d e d a r u n a r e s p u e s t a a e s t a cuestión, r e v e l a n d o
t o d o e l interés l o a c a p a r a n l a s 1 y 2 a n t e r i o r e s . diversas propiedades d elas funciones d e oferta d e o u t p u t , y d e las
f u n c i o n e s d e d e m a n d a d e l a s i n p u t s , valiéndonos d e l o s métodos
Ejemplos 10.1. S o n l o s m i s m o s q u e l o s e j e m p l o s 8 . 2 ( a ) y ( b ) , s u g e r i d o s e n e l capítulo 8 . A t a l f i n t e n e m o s q u e h a c e r hipótesis
s a l v o p o r l a notación. a d e c u a d a s s o b r e l a d i f e r e n c i a b i l i d a d d e las f u n c i o n e s n a c i d a s d e ( P E ) .
 • avidíd y optimización c n m i c r o c a norata 184
188 I'aul M a t l i l i n

S e a ( x , x ) u n a solución d e ( P E ) a p r e c i o s X p + ( 1 - >.)p , s i e n d o X e 1

(H10.6) ( i ) Para i - O n, x; :R",\ -* R e s C

0
[

|0, 1 ] y p , p e R+V- E n t o n c e s ( x , x ) t i e n e q u e s e r f a c t i b l e p a r a ( P E )
l 2

( i i ) ll.RVS -* Res C ' . 0

(iii) X*:/nV - » /f es C . v

l l [ X p ' + ( 1 - X ) p ] = x (\p 2
0 0 + ( 1 - X)pé)
L o m i s m o q u e a n t e s , c n l o s e j e m p l o s p o d r e m o s c o m p r o b a r q u e se d a n
•
estas p r o p i e d a d e s ; p o r e j e m p l o , s o n ciertas, s i n d u d a , e n e l e j e m p l o
1 0 . 1 . Más a d e l a n t e (capítulo 1 7 ) e c h a r e m o s u n v i s t a z o a r e s u l t a d o s - £x,(Xp'4-(1 - X ) p ) 2

•• i
g e n e r a l e s q u e darán c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s p a r a ( H 1 0 . 6 ) ; d e h e c h o ,
«casi siempre» q u e s e v e r i f i c a n l a s ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 5 ) será c i e r t a t a m - = \[plx 0 - Epjíj] + ( i - X)[pix 0 - Epfx,]
bién l a ( H 1 0 . 6 ) .
E s t a m o s , p o r f i n , e n situación d e p o n e r c n práctica l a e s t r a t e g i a A h o r a , p¿Xo ~ Zphi beneficio resultante d e l plan (factible) d e
e s e l

s u g e r i d a e n e l capítulo 8 . E n p r i m e r l u g a r a p l i c a r e m o s a ( P E ) e l producción ( x , x ) a p r e c i o s p , y e s t e v a l o r n o p u e d e e x c e d e r d e l
0
1

teorema d elaenvolvente. Ello da, directamente: b e n e f i c i o máximo a l c a n z a b l e a p ' . P o r l o t a n t o

Teorema 10.3: Lema de Hotelling. Supongamos válidas l a s

(H10.1)-(H10.6). Entonces II(p') ^/>c*o ~ X / W

(i) n¿r> 0 ,p) = * ? ( p o > p ) . v

(po,P) E
y análogamente,

(ii) Para i = 1 , n, U¡(po, P ) = -*«*(po, p ) . V ( p , p ) 6 R"V

n ( p ) > pix - X />?*.
0
2
0

Demostración. L a l a g r a n g i a n a c o r r e s p o n d i e n t e a ( P E ) es
n
Así p u e s , ¡.[Xp + ( 1 - X ) p ] «• X n ( p ' ) + ( 1 - X ) l l ( p ) ; d a d o q u e así
1 2 2

s u c e d e p a r a t o d o X e [ 0 , 1 ] y p a r a c u a l e s q u i e r a p \ p e Rl , se s i g u e +
I = 1
q u e i i es c o n v e x a . Q.E.D.
Derivándola r e s p e c t o d e p r e s u l t a x , y p o r c o n s i g u i e n t e , ( i ) , e n
0 0
S u p o n i e n d o válidas ( H i O . l ) - ( H l O . o ) p o d e m o s a h o r a p r o s e g u i r
v i r t u d d e l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e ; análogamente, d e r i v a n d o r e s p e c - c o m o sigue:
t o d e pi r e s u l t a — x¡, d e d o n d e s e s i g u e ( i i ) . Q.E.D.
(a) E n v i r t u d d e l t e o r e m a 1 0 . 4 , l a h e s s i a n a , n " ( p , p ) , d e 11 e s s . d . p . , 0
Fijémonos s e g u i d a m e n t e ( o t e n g a m o s f e ) c n q u e l a s f u n c i o n e s d e
V(p > P ) . E s t a m 3 t r i z c s
- d a d o q u e es l a
t a m b i é n s I m é t r i c a

b e n e f i c i o d e l e j e m p l o 1 0 . 1 s o n ambas f u n c i o n e s c o n v e x a s . N o e s p o r
0

h e s s i a n a d e u n a función C . 2

azar:
(b) D e l teorema 10.3 resulta
Teorema 10.4. S u p o n g a m o s válidas ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 5 ) . E n t a l c a - dx'¿ 3xo "
r
s o , l a función d e b e n e f i c i o s \\:R'+ + —* R e s c o n v e x a .
+
dpn
Urjo — "o«
Demostración. P a r a a b r e v i a r , e n e s t a demostración d e n o t a r e m o s dx {r

iT'Cpo, P) n'ío... n','„ dpn

p a l v e c t o r (p , p ) . T e n e m o s q u e d e m o s t r a r ,
0 dpo
11» i i " dx% ax»
l W + (1- ) p ] *= M l V ) + ( 1 - X ) l l ( p )
2 2
11„0 ••• dpn ^
A

V A e [0, 1], V p ' , p ¿

R'& dpo
e
190 Paul M a d d e n C o n c a v i d a d v optimización e n " n c r o e c o n o m u 191

c o n todas las derivadas evaluadas c n e l p u n t o ( p . p)- 0 D a d o s (ípo, t p ) , c o n t > 0 , e l p l a n d e producción ( x , x ) e s solución d e

0

(c) P o d e m o s c o n c l u i r q u e l a s i g u i e n t e m a t r i z c s simétrica y s . d . p . , ( P E ) si, solamente s i

V(p , P ) e RlV
0

tpofKx) = íp„ i = 1 , . . . , r j ; x e R" + +

dx*' x = /(x)
0

dpo "Pn
E n l a p r i m e r a ecuación, t s e s i m p l i f i c a , y p o r c o n s i g u i e n t e ( x j , x$) e s
3xf dx* solución d e ( P E ) n o sólo e n ( p , p ) , s i n o también e n ( f p , íp). P o r l o
T(p . P ) = (10.2) 0 0

dpo dp„ t a n t o , cualquiera q u e sea t > 0 ,

dx* ' dx*

x*(tpo, tp) = x * ( p 0 > p)
dpo * dp„\
y
T o d a s l a s d e r i v a d a s q u e f i g u r a n e n l a m a t r i z están c a l c u l a d a s e n e l
p u n t o (p , p).
0 x f (íp , íp) = x f ( p o , p )
0

Así p u e s , h e m o s d e m o s t r a d o :
l o c u a l s i g n i f i c a q u e x f : / ? + + ' R e s homogénea d e g r a d o 0 , / = 0 ,
Teorema 10.5. S u p o n i e n d o válidas ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 6 ) , l a m a t r i z
'T{p , p ) d e f i n i d a e n ( 1 0 . 2 ) e s simétrica y s . d . p . , p a r a t o d o ( p . p ) •= (b) P o r definición
0 0

Dn+l
A + + .
E l t e o r e m a 1 0 . 5 e s e l r e s u l t a d o c e n t r a l d e l a estática c o m p a r a t i v a
d e l a teoría d e l a e m p r e s a . I r e m o s d e s g r a n a n d o , e n b r e v e , a l g u n a s d e f l ( p o , P ) = poX$(po, p ) - X PixfiPo, P )
s u s c o n s e c u e n c i a s . O b s e r v e m o s , a n t e t o d o , q u e l a s f u n c i o n e s solución
y l a función v a l o r óptimo d e ( P E ) t i e n e n p r o p i e d a d e s d e h o m o g e n e i -
dad: Así p u e s , c u a l q u i e r a q u e s e a í > 0 .

n(ípo, íp) = tpox'6{tpo, íp) - 2 í p x f ( í p , íp)

0

Teorema 10.6. S u p o n g a m o s válidas l a s ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 5 ) .

= ( e n v i r t u d d e ( a ) ) í|> x#(po. P ) ~ ^PtfiPo'
0 P)J = í n
(?o. P )

(a) para i = 0, n, xf:R+ J —> R e s homogénea d e g r a d o 0 .

+

Así p u e s , í l : R + V —» R e s homogénea d e g r a d o 1 . Q.E.D.

(b) U:R+ + —» R c s homogénea d e g r a d o 1 .
+

A consecuencia del teorema 10.6p o d e m o s aplicar e l teorema d e

E u l e r ( a d m i t i e n d o , a s i m i s m o , l a hipótesis (HíO.6)), a f i n d e o b t e n e r ,
Demostración, ( a ) P o r 2 I t e o r e m a 1 0 . 2 , (x§, x * ) e s solución d e para i = 1 , n y p a r a t o d o ( p p ) R+ + 0 >
e +

( P E ) e n(p , p )si, y solamente si,

0

Pof',(x*) r- pi, i = 1 , n; x * e R" + +

y
P o d e m o s ahora presentar algunas consecuencias d et o d o l o anterior,
x*=f(x*) a p l i c a b l e s a l p r o b l e m a d e estática c o m p a r a t i v a . C o m e n z a r e m o s c o n e l
 192 I'aul M a i l . l c n II'JVHÍKI \ t t p t i i m / u < . i n i ta m u r o c c D i u t n i u 1 9 3

c a s o d e máxima s e n c i l l e z , d e q u e h a y a t a n sólo u n i n p u t (n - 1 ) , dxj 0

-¿
(10.5)
d a n d o p o r válidas e n t o d a n u e s t r a exposición l a s ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 6 V dp t

dxt
(10.6)
(i) Caso de un solo input dpo

P o r e l t e o r e m a 1 0 . 5 , l a s i g u i e n t e m a t r i z e s simétrica y s e m i d e f i n i d a Así, c o n f o r m e a u m e n t a e l p r e c i o d e l i n p u t ( c e t . p a r . ) l a c a n t i d a d d e
?2
*+ + p r o d u c t o d i s m i n u y e , m i e n t r a s que al elevarse e l precio del p r o d u c t o
(cet. p a r . ) a u m e n t a l a c a n t i d a d d e i n p u t s u t i l i z a d a .
dx* dx* ' P o d e m o s c o n c l u i r q u e c n e s t e c a s o , l a disposición d e l o s s i g n o s d e
la m a t r i z T ( p , pi) e s s i e m p r e
dp
0

dpo t e s t a n d o e v a l u a d a s las
T(p ,pi) =
0
d e r i v a d a s c n ( p , p¡)
dx* dx* 0

dpo dpi J

D e aquí r e s u l t a , e n p a r t i c u l a r ,
En e l c o n t e x t o d e l a f i g u r a 1 0 . 3 , t o d o l o a n t e r i o r r e s u l t a f r a n c a m e n t e
dx* o b v i o . C o n f o r m e a u m e n t a l a razón p i / p , l o s c o n t o r n o s d e p o * o ~
0

2= 0 (10.3) piXi, q u e v e m o s d i b u j a d o s en la f i g u r a 10.3, se v a n e m p i n a n d o cada

dpo
v e z más. E l p u n t o d e t a n g e n c i a c o n G y ( c s d e c i r , l a solución d e ( P E ) )
dxt v a deslizándose p e n d i e n t e a b a j o , a l o l a r g o d e G y , t e n d i e n d o h a c i a e l
(10.4)
dpi o r i g e n , c o n l o q u e x* y x f t i e n d e n a a n u l a r s e . L a s fórmulas ( 1 0 . 3 ) -
(10.6) s o n m e r a s m a n i f e s t a c i o n e s d e este h e c h o .
E l p r i m e r resultado a f i r m a q u e c o n f o r m e se eleva e l precio d e l
p r o d u c t o (manteniéndose c o n s t a n t e s l o s demás p r e c i o s , o «ecteris
paribus», c o m o d i c e n l o s e c o n o m i s t a s ) s u c a n t i d a d a u m e n t a . (ii) Caso general
Recíprocamente, c o m o i n d i c a ( 1 0 . 4 ) , a l a u m e n t a r e l p r e c i o d e u n
i n p u t (cet. p a r . ) d i s m i n u y e l a c a n t i d a d u t i l i z a d a . S a b e m o s y a , p o r e l t e o r e m a 10.5, q u e T ( p p ) cs s e m i d e f i n i d a
0 >

Por elteorema de Euler positiva. P o r c o n s i g u i e n t e , los e l e m e n t o s d esu d i a g o n a l p r i n c i p a l n o

son negativos:
„ dx* , dx* dxf dxf
po — — + p , — == 0 y p o -—• + Pi — - 0 L

dpo dpi dp dpo dx*

0
3* 0 (10.7)
dpo
D e aquí,
dx*
Para i = 1 , n, (10.8)
_dx§ _ _pp dx$ dxt p i dxt dp¡

3
Pi P i dpo dp c po dp t

E s t a s d e s i g u a l d a d e s s o n generalización o b v i a d e ( 1 0 . 3 ) y ( 1 0 . 4 ) y
D e (10.3) y (10.4) d e d u c i m o s , t i e n e n interpretación s i m i l a r . P o r e l t e o r e m a d e E u l e r
194 I'aul M a . l . l c n i v i d a d \ optimización c n microeconomía 195

K s t o s e n u n c i a d o s , a u n q u e u n t a n t o c o m p l i c a d o s , n o deberían i r e n
—— = - / / > , —— para i = O n
dpi ^ dp, m e n o s c a b o d e los claros r e s u l t a d o s q u e h e m o s l o g r a d o . S i se e l e v a el
p r e c i o d e l p r o d u c t o ( c e t . p a r . ) , a u m e n t a l a produción; s i s e e l e v a e l
cn particular, p r e c i o d e u n i n p u t ( c e t . p a r . ) d i s m i n u y e e l u s o q u e s e h a c e d e él. E s t o s
secedlos enunciados definitivos s o n d e l a m a y o r utilidad e n econo-
mía.

P/ = -Po •
dp, dpo
5. Análisis clásico d e l a estática c o m p a r a t i v a
y p a r a i' = 1 , 1
* 4 ^ - ' v d ! i c o fn . . f j •.•)(';
s
{ i . ' - -i ]% y
L a deducción d e l a s p r o p i e d a d e s d e estática c o m p a r a t i v a d e l a s
f u n c i o n e s d e o f e r t a d e o u t p u t y de las d e m a n d a s de i n p u t s , r e a l i z a d a
Z 3x¡ d x f _^ rt
e n l a sección a n t e r i o r , está e n r a i z a d a e n l a s p r o p i e d a d e s d e l a función
d e b e n e f i c i o s . L a r u t a q u e h e m o s t o m a d o es r e l a t i v a m e n t e m o d e r n a , y
,+¡ d
Pi d
P.
l i a i d o poniéndose p r o g r e s i v a m e n t e d e m o d a a l o l a r g o d e l o s últimos
Así p u e s , s o l a m e n t e p o d e m o s c o n c l u i r :
2 0 años, más o m e n o s . A n t e r i o r m e n t e recibía d i s t i n t o t r a t a m i e n t o ,
i n s p i r a d o e n e l clásico Foundations of Economk Analysis, d e S a m u e l -
P a r a algún /' = 1 , », - 2 = 2 - 0 • (10.9) s o n . L l a m a r e m o s análisis clásico a ' d i c h o t r a t a m i e n t o , q u e , h a b l a n d o
Pid s i n precisión, s e b a s a e n l a l a g r a n g i a n a c o r r e s p o n d i e n t e a ( P E ) . E l
dx'' dx* lector d e b e t e n e r presente l a existencia d e esta a l t e r n a t i v a . H a y , s i n
P&ra cada i — 1 «, o b i e n — — & 0 ó — — S= 0 embargo, muchos textos que proporcionan u n tratamiento completo
dp dp¡
d e s u aplicación a l a microeconomía (véanse r e f e r e n c i a s e n l a s n o t a s
0

P a r a algún ;' = 1 , n, j =¿ /' (10.10) bibliográficas), y p o r c o n s i g u i e n t e , l e d e d i c a r e m o s p o c o e s p a c i o .

E x a m i n a r e m o s a h o r a s u aplicación a l a e m p r e s a d e u n único i n p u t ;
E n e l c a s o g e n e r a l n o p o d e m o s e s t a r s e g u r o s d e l o s s i g n o s d e todos p a r a u n a discusión más e x t e n s a , e l l e c t o r podrá c o n s u l t a r e j e r c i c i o s
l o s e l e m e n t o s d e l a m a t r i z T ( p , p ) . Sí c o n o c e m o s l o s s i g n o s d e l o s
0 posteriores, y otros textos.
e l e m e n t o s d e l a d i a g o n a l p r i n c i p a l (2:0, l o q u e d a 10.7 y 10.8) p e r o S u p o n i e n d o válidas l a s hipótesis ( H 1 0 . 1 ) y ( H 1 0 . 2 ) d e e s t e capítu-
t o d o c u a n t o p o d e m o s a f i r m a r s o b r e l o s e l e m e n t o s n o d i a g o n a l e s , cs l o s o b r e f u n c i o n e s d e producción, s a b e m o s q u e l a e m p r e s a q u e
q u e e n cada fila h a y a l m e n o s u n e l e m e n t o n o d i a g o n a l , q u e n o es m a x i m i z a b e n e f i c i o s p r o d u c e «sobre» l a función d e producción. Así
p o s i t i v o ( l o q u e d a 1 0 . 9 y 1 0 . 1 0 ) . P o r s e r l a m a t r i z simétrica, r e s u l t a pues, c u a n d o n = 1 , e l p r o b l e m a d e la empresa p u e d e expresarse
q u e h a y c n cada c o l u m n a a l m e n o s u n e l e m e n t o n o d i a g o n a l , q u e n o como:
es p o s i t i v o . E n e l c a s o n > 1 , a l a u m e n t a r , p o r e j e m p l o , e l p r e c i o d e l
p r o d u c t o l a producción s e p r o d u c e , e c t e r i s p a r i b u s , u n a u m e n t o d e l a máx poXo ~ P\X\ condicionado a x 0 = Rx\), ( p o , p i ) £ + +
producción y u n a u m e n t o c n l a utilización d e algún ( o a l g u n o s ) (I;. «,) 6lt'„ 'V >
inputs, pero n o n e f a r i a m e n t e d e todos ellos. P o r otra parte, una
s u p o n i e n d o , c o m o antes, soluciones interiores. L a lagrangiana es:
elevación d e l p r e c i o d e l i n p u t i-ésimo p r o v o c a u n a disminución d e l
u s o d e t a l i n p u t y , o b i e n , u n a reducción d e l a producción, o b i e n , u n L(x ,
0 xu X ) = p o X - p i * i + X[/"(x,) - x ) ]
0 0

a u m e n t o d e l a utilización d e algún ( o a l g u n o s ) i n p u t s ( p e r o n o
necesariamente a m b a s cosas, y n o necesariamente, t a m p o c o , de t o d o s Según e l capítulo 7 , l a s c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s p a r a l a e x i s t e n c i a d e
los inputs). u n a solución l o c a l d e e s t e p r o b l e m a s o n
 Paul Madden i i K a v k l a d j optimización i . mictocconoftúa 197
196

dL_ íunctones C d e p o . p i , h> q u e n o s d a x$(p ,p,), 0 x?(p ,

0 p,) y X*(p ,pi)-
0

(a) — = Po - X - O Por consiguiente,

dx 0

dL - X * ( p o . p i ) = ~Po
• -pt + X/¡(x.) = O
dx x
X*(po,piífí[xf(pc-.pi)] - P i
dL
/(x,)-x 0 = 0 -x*(p »pi)+/txf(popi)] = 0
0

dx

L'io = O, L'ói = O = ¿ l o y L' = tyn(x,); C a l c u l a n d o las d e r i v a d a s parciales d e este s i s t e m a respecto de p ,

(b) u
0

g' = - \ g[ = /¡(x,); c n c o n s e c u e n c i a , l a condición d e 2° o r d e n

Q t
resulta
p a r a l a e x i s t e n c i a d e u n máximo l o c a l d e l o s b e n e f i c i o s c s
dX«
= - 1
0 0 -1 dpo
= -tyí.fx,) > 0
•1 / ' . ( X , ) o
dpo dpo

E l análisis clásico d a p o r válido q u e s e v e r i f i c a c n (b) l a condición d e

2° o r d e n ; s u s c u a t r o hipótesis, s o n p u e s : ( H 1 0 . 1 ) , ( H 1 0 . 2 ) , s o l u c i o n e s Spo 5
Po
i n t e r i o r e s , y ( b ) . Aquí X = p > 0 , y l a condición ( b ) s e r e d u c e
0

(Se h a n o m i t i d o l o s a r g u m e n t o s d e las f u n c i o n e s . ) M a t r i c i a l m e n t e ,
m e r a m e n t e a / n ( x , ) > 0 , q u e es s e n s i b l e m e n t e l o m i s m o q u e l a
c o n v e x i d a d e s t r i c t a d e / . A l e s c r i b i r n u e v a m e n t e las c o n d i c i o n e s d e
0 0 - 1 " axsvapo" " - 1 "
p r i m e r o r d e n , se c o n v i e r t e n en
o í*f u /; dxf/dpo = 0
-i /'• o _ dX*/dpo . 0 .
||; - x= -p 0 ( o

tyi(*i) - Pi (2)
U n p r o c e s o s i m i l a r d e derivación r e s p e c t o d e p j n o s d a :
-x f-/(x ) = 0
o 1 (3)
0 0 - 1 3x 73pi
0 ' 0 "
L a m a t r i z d e las d e r i v a d a s d e l p r i m e r m i e m b r o c o n r e s p e c t o a X Q , X ¡ y o X.»/;, /', dxf/dpi = 1
X, r e s p e c t i v a m e n t e , e s i / i o - . 5X*/dpi _ L 0 .

0 0 - 1 Combinando ambas,

L - i /!(*.) 0 0 0 - i dx'ó/dpi ' " - 1 0 "

0 X -/ú
!:
/ i dxf/dpi = C 1
dWdpi . 0 0 .
q u e e s l a m a t r i z q u e f i g u r a e n l a s c o n d i c i o n e s ( b ) d e 2S o r d e n . -1 /'. o
S u p o n i e n d o q u e e s t a m a t r i z n o s e a s i n g u l a r ( i o q u e está a s e g u r a d o p o r
l a s c o n d i c i o n e s d e 2.° o r d e n ) e l t e o r e m a d e l a (unción implícita n o s E n v i r t u d d e ( b ) l a m a t r i z d e 3 X 3 q u e f i g u r a e n el p r i m e r m i e m b r o es
d i c e q u e , l o c a l m e n t e , las e c u a c i o n e s ( l ) - ( 3 ) d e f i n e n a x , x , y X c o m o
0 no singular, y por tanto,
 Paul Maiidcn i , , n c a \ i d a d v optimización c n microeconomía
198 19V

-1
dx$/dp 0 dx'S/dpt - 1 1 " - I 0 f u n c i o n e s solución r e s p e c t o d e l o s parámetros, u s a n d o c o n d i c i o -
dxf/dpo dxf/dpi /; 0 1 n e s d e 2.° o r d e n p a r a d e t e r m i n a r l o s s i g n o s d e e s t a s d e r i v a d a s .
_d\*/dp 0 3X /dpi
:>
L - i /; 0 . . o 0 .
D a d o q u e l a s c o n d i c i o n e s d e 1 . " o r d e n s o n n a d a más e c u a -
c i o n e s implícitas d e l a s s o l u c i o n e s , l a transición d e ( c ) a ( d ) e x i g e
L a m a t r i z i n v e r s a r e q u e r i d a c s fácil d e c a l c u l a r . R e s u l t a :
c a l c u l a r i n v e r s a s d e m a t r i c e s . E l o t r o e n f o n u e , e x p u e s t o e n las
s e c c i o n e s 1 0 . 1 a 1 0 . 4 , n o está c e n t r a d o e n l a l a g r a n g i a n a , s i n o e n
1 - ( /p V\2 -ñ l a función d e b e n e f i c i o s . L a s s o l u c i o n e s , c n l u g a r d e v e n i r
-px - i o implícitamente d a d a s p o r u n s i s t e m a d e e c u a c i o n e s , c o r r e s p o n -
x y ú L -vfu o o
d i e n t e s a las c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r , q u e s o n c o n d i c i o n e s
d e l . o r d e n , venían d a d a s explícitamente p o r l a s e c u a c i o n e s d e l
c r

H a l l a m o s , asi p u e s :
L e m a d e H o t e l l i n g . P o . s i m p l e derivación s e obtenía i n f o r m a -
ción d i r e c t a r e l a t i v a a l a s d e r i v a d a s d e interés, y l a s c o n d i c i o n e s ,
dxt d e «2.° orden», r e l a t i v a s a l a c o n c a v i d a d d e l a función d e
> 0
dpo * 7 M b e n e f i c i o p r o p o r c i o n a b a n l a s c o n c l u s i o n e s d e estática c o m p a r a -
tiva deseadas.
dx* A < o
dpi
E n e s e n c i a , e l n u e v o método h a e v o l u c i o n a d o d e l a aplicación d e
dx'{ a l g u n a s d e l a s m u c h a s c o n s t r u c c i o n e s d e l análisis cóncavo y c o n v e x o a
> 0
dpo l o s p r o b l e m a s microeconómicos. E l l e c t o r debería t e n e r p r e s e n t e q u e
dxf e l análisis o f r e c i d o e n l a s p r i m e r a s s e c c i o n e s d e e s t e capítulo t a n sólo
i
< 0 m u e s t r a d e t a l l e s d e u n a s c u a n t a s d e t a l e s a p l i c a c i o n e s . E l catálogo
dpi xy.'. c o m p l e t o d e t o d a s l a s c o n s t r u c c i o n e s a p l i c a b l e s v a más allá d e l a s
metas d e este l i b r o . S i n e m b a r g o , d e b e m o s m e n c i o n a r dos p u n t o s .
C o m o c s o b v i o , e s t o s r e s u l t a d o s d e l p r o b l e m a d e estática c o m p a -
r a t i v a c o n c u e r d a n c o n l o s d e l a sección 1 0 . 4 c n e l c a s o n = 1 . U n (i) L a función v a l o r óptimo a s o c i a d a a u n p r o b l e m a c o n s i s t e n t e e n
i n c o n v e n i e n t e d e e s t e método, q u e h e m o s d e n o m i n a d o «clásico», c s h a l l a r e l máximo d e u n a función l i n e a l s o b r e u n c o n j u n t o
q u e está b a s a d o s o l a m e n t e c n c o n d i c i o n e s d e carácter «local»; t a l c o n v e x o ( q u e e x p r e s a e l v a l o r máximo e n función d e l o s paráme-
i n c o n v e n i e n t e n o p a s a d e s e r s u p e r f i c i a l , y e s fácilmente r e m e d i a d o . t r o s d e l a función l i n e a l ) s e c o n o c e p o r función soporte d e l
U n i n c o n v e n i e n t e más s e r i o e s q u e e l análisis clásico r e q u i e r e l a c o n j u n t o c o n v e x o , p o r r a z o n e s q u e se verán e n l o s capítulos 1 6 y
inversión d e - u n a m a t r i z . E n e l c a s o n == 1 , e l álgebra m a t r i c i a l 1 8 . P o r c o n s i g u i e n t e , l a función d e b e n e f i c i o s d e u n a e m p r e s a e s
n e c e s a r i a e s s e n c i l l a ; l a investigación d e l c a s o g e n e r a l , c o n n a r b i t r a r i o , • , l a función s o p o r t e d e l a tecnología d e l a e m p r e s a . "
n o l o e s t a n t o . E n g e n e r a l , e ! análisis clásico c o m p o r t a l o s s i g u i e n t e s (ü) L a p r o p i e d a d d e l a función d e b e n e f i c i o s q u e aquí h e m o s
pasos: l l a m a d o L e m a d e H o t e l l i n g es u n a p r o p i e d a d g e n e r a l d e l a s
funciones soporte, q u epuede ser deducida s i nrecurrir a la
(a) F o r m u l a r la lagrangiana correspondiente al p r o b l e m a . propiedad e n v o l v e n t e d e la lagrangiana. Por ejemplo, y e n e l
(b) E x p r e s a r las c o n d i c i o n e s d e 1 o r d e n ( K u h n - T u c k e r ) q u e d e t e r - c o n t e x t o d e l a teoría d e l a e m p r e s a , s e a ( x f , x * ) u n p l a n q u e
m i n a n s u solución. m a x i m i z a l o s b e n e f i c i o s d e l a e m p r e s a c o n p r e c i o s (p*, p*).
(c) Sustituir e n las condiciones d e l . o r d e n l a s incógnitas p o r
e r

E n t o n c e s , p o r definición,
f u n c i o n e s solución, y d e r i v a r r e s p e c t o d e l o s parámetros.
(d) R e s o l v e r e l s i s t e m a r e s u l t a n t e , d e s p e j a n d o las d e r i v a d a s d e l a s
200 I'aul Madden
i d a d v f>« , rucconomia 2 0 1

C o n s i d e r e m o s l a función d e producción C o b b - D o u g l a s , / : / ? "

S a b e m o s también q u e (x§, x * ) c s tecnológicamente t a c t i b l e , p o r
l o q u e l o s b e n e f i c i o s máximos a o t r o s p r e c i o s , l o s ( p , p ) R donde
0

p o n g a m o s p o r caso, n o p u e d e n ser m e n o r e s q u e l o s o b t e n i d o s al
a p l i c a r e l p l a n ( x j , x * ) a los n u e v o s p r e c i o s : cs d e c i r ,
fix) = ] ]x * y a, > 0 V i , Za¡ < 1
i - 1
I I O o . P ) >Pox'¿ - Ep¿T
(a) D e m o s t r a r q u e l a función d e d e m a n d a c o r r e s p o n d i e n t e a l
D e aquí,
input i es:

G(p ,
0 P ) = " ( P o , P ) - Po*S + tyrt > 0 V ( p , P ) 6 RlV
0

^(Po,p) = ^Po , ( ,
- E o
' 0(p)
>

Pi
y

G(ph p») - o donde

Así p u e s , G t i e n e u n máximo g l o b a l e n (p'¿, p * ) . C o m o I I c s

a
c o n v e x a , también G e s c o n v e x a ; p o r c o n s i g u i e n t e , G e s e s t a c i o -
LP,J
n a r i a e n (pS, p ) - P o r c o n s i g u i e n t e ,
: !

(b) D e m o s t r a r q u e 1? función d e o f e r t a d e o u t p u t e s
— O o , P"") = xc¡ = x t f f p o > P " )
dpo
* á ( p o , p) = p$ - " e(p)
aAi Zc )

y para
(c) D e m o s t r a r , p o r c o n s i g u i e n t e , q u e l a función d e b e n e f i c i o c s :

i = i , „ , | i L ( p j , p») = - x ? m _ x W > p») Il(p , p) = (1 -

c E a ^ - ^ p )
ap,-
(d) D e m o s t r a r q u e cn este caso se verifica el L e m a de H o t e l l i n g .
q u e es el L e m a de H o t e l l i n g , d e d u c i d o a h o r a s i n la p r o p i e d a d d e (e) T o m a n d o en (a) y (b) l o g a r i t m o s naturales, d e m o s t r a r q u e ,
la e n v o l v e n t e d e l a l a g r a n g i a n a . para i = 0, n p o d e m o s escribir la oferta d e o u t p u t y las
d e m a n d a s d e i n p u t s e n l a f o r m a logarítmico-üneal:
E l l e c t o r q u e desee p r o f u n d i z a r e n las p r o p i e d a d e s d e las f u n c i o n e s d e
s o p o r t e ( y d e m u c h a s o t r a s c o n s t r u c c i o n e s d e l análisis cóncavo/
c o n v e x o , tales c o m o f u n c i o n e s conjugadas, f u n c i o n e s distancia, etc.,
n o t r a t a d a s e n e s t e l i b r o ) p u e d e c o n s u l t a r l a s n o t a s bibliográficas. l n x f ( p o , p ) = /3/ + Z ^ ! n
^
*-o

Ejercicios e s p e c i f i c a n d o l o s v a l o r e s d e /3,- y y¿k-

ajn_xf dxf_pk_
L E l a b o r a r c o n d e t a l l e e l e j e r c i c i o 2 , c n e l c a s o p a r t i c u l a r n = 2, a , (f) E n (e>, y *
=

=
2 = \ (véase e l e j e m p l o 1 C . 1 ) .
a a ln p k dpk xf
202 I'aul M i . l d r n

q u e es la e l a s t i c i d a d de la r e s p u e s t a de x f a l o s c a m b i o s d e p * .
Dése u n c o m e n t a r i o s o b r e l a n a t u r a l e z a d e e s t a s e l a s t i c i d a - Capitulo 11
d e s , basándose c n l a información h a l l a d a e n ( e ) . M I N I M I Z A C I O N D E C O S T E S
(g) D e m o s t r a r q u e , e n este caso, t o d o s los e l e m e n t o s d e T ( p # ,
p' ) n o s i t u a d o s c n l a d i a g o n a l p r i n c i p a l s o n n e g a t i v o s .
f

D e s a r r o l l a r c o n d e t a l l e l a cuestión 4 e n e l c a s o p a r t i c u l a r V = ',, ()
_ _ 1
C o n s i d e r e m o s l a función d e producción C . E . S . / : / ? " —> R d o n d e
f(x) = [ E x , - - o ] - ' " ' , s i e n d o p > - 1 ( y * 0) y ve (0, 1 ) .

(a) D e m o s t r a r q u e l a función d e d e m a n d a d e l i n p u t i e s :

I/O-•>)
_ (ppv)
x f (po, p ) ! / ( i + t>)
{T(p)}
Pl

[IW-v)}
donde T(p) =
2 pj

(b) D e m o s t r a r q u e l a función d e o f e r t a d e o u t p u t c s :

*í(po, p) = W ( 1
- , 0
{r(p)} , ( , + t , )

1. Introducción
(c) D e m o s t r a r q u e l a función d e b e n e f i c i o s e s :
E n e l capítulo 1 0 h e m o s a n a l i z a d o e l c o m p o r t a m i e n t o d e u n a
e m p r e s a q u e b u s c a m a x i m i z a r s u b e n e f i c i o , e n régimen d e c o m p e t e n -
n(po, p) = ( i - v)p '< -%««-' >{r<p)}-« *
0
l i ,+

c i a p e r f e c t a . H e m o s o b t e n i d o e n él c a s i t o d o c u a n t o l o s e c o n o m i s t a s
p u e d e n q u e r e r saber acerca d e tal c o m p o r t a m i e n t o , o a l m e n o s , casi
(d) D e m o s t r a r que todos los elementos n odiagonales d e T(p , 0

t o d o l o q u e p u e d e n l l e g a r a s a b e r . N o o b s t a n t e h a y e n l a teoría d e l a -
p ) también e n e s t e c a s o s o n n e g a t i v o s . ;

e m p r e s a o t r a cuestión d e interés económico, r e l a c i o n a d a c o n e l

c o m p o r t a m i e n t o d e la e m p r e s a q u e b u s c a m a x i m i z a r b e n e f i c i o s , p e r o
i n d e p e n d i e n t e d e él. S e t r a t a d e l análisis d e l l l a m a d o p r o b l e m a d e
minimización de costes. E n e s t e p r o b l e m a , l o s parámetros c o n q u e s e
e n c a r a l a e m p r e s a s o n l o s p r e c i o s p d e l o s i n p u t s , y un nivel de
producción preasignado, x . D a d o s l o s v a l o r e s d e e s t o s parámetros, l a s
0

v a r i a b l e s d e elección s o n l a s t a s a s d e utilización d e i n p u t s , y . e l
p r o b l e m a típico d e minimización d e c o s t e s e s

mín^ppc, condicionado a /(x) 2 * x 0 ( D . l )

..04 l'jui MadJc C o n c a v i d a d y optimización c n m i c r o c < . o n o m u

E n o t r a s p a l a b r a s , l e p r e g u n t a m o s a l a e m p r e s a : ¿cuál c s l a elección d e
i n p u t s q u e c o n d u c e a l a producción d e u n a c a n t i d a d d e o u t p u t ( a l (MC) mín ^ pft, c o n d i c i o n a d o a f(x) **Xo,

m e n o s ) i g u a l a x , a c o s t e mínimo, c o n o c i d o s l o s p r e c i o s p d e l o s
0
d o n d e ( p , x ) 6 /?+ + x A
0

i n p u t s ? E n c i e r t o s e n t i d o , e l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s e s
«parte» d e l p r o b l e m a d e maximización d e b e n e f i c i o s ; s i u n a e m p r e s a
A n a l i z a r e m o s ( M C ) s i g u i e n d o e l patrón d e l o s capítulos 8 y 1 0 .
q u e m a x i m i c c b e n e f i c i o s p r o d u c e x'¿ a p a r t i r d e u n o s i n p u t s x , a
( H U . 4 ) P a r a c u a l e s q u i e r a ( p , x ) e R'{ + X A, t o d a solución d e
0
precios p , p , tiene q u e o c u r r i r entonces que los niveles d e i n p u t s
( M C ) t i e n e q u e p e r t e n e c e r a R++.
0

e l e g i d o s , x * , c o n s t i t u y a n e l método d e c o s t e mínimo p a r a p r o d u c i r
x'¿, d a d o s u n o s p r e c i o s d e i n p u t s p . ¡De l o c o n t r a r i o , l a e m p r e s a n o
L o m i s m o q u e a n t e s , b u s c a r e m o s más t a r d e c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s
estaría m a x i m i z a n d o s u s b e n e f i c i o s ! N o o b s t a n t e , e l p r o b l e m a d e
p a r a ( H 1 1 . 4 ) ( v e r l a sección 9 ) , y h a r e m o s n o t a r , d e n u e v o s i n
minimización d e c o s t e s c s p a r a l o s e c o n o m i s t a s d e interés i n d e p e n -
demostración, q u e s i , además d e c u m p l i r ( ( H l . . 1 ) - ( H 1 1 . 3 ) ) l a función
d i e n t e , p u e s dará información r e l a t i v a a l c o m p o r t a m i e n t o d e l o s
fes C o b b - D o u g l a s o C . E . S . , e n t o n c e s s e v e r i f i c a ( H 1 1 . 4 ) e f e c t i v a -
c o s t e s d e producción d e l a e m p r e s a , y l a e s t r u c t u r a d e c o s t e s d e l a
e m p r e s a t i e n e p a r a l o s e c o n o m i s t a s interés s u p e r i o r a l c o m p o r t a m i e n - m e n t e . E n e s t a hipótesis, ( M C ) s e h a c e e q u i v a l e n t e a u n p r o b l e m a
t o de la e m p r e s a q u e busca m a x i m i z a r beneficios. P o r tal m o t i v o , este sobre u n d o m i n i o abierto:
capítulo está d e d i c a d o a l e s t u d i o d e t a l l a d o d e ( 1 1 . 1 ) .
t¡
min Y " pi¡c¡ c o n d i c i o n a d o a / ( x ) 2* x d o n d e ( p , x ) e R"+ + X A
0 0

2. E l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s
(11.2)

C o n t i n u a m o s h a c i e n d o s o b r e l a función d e producción l a s t r e s
E l p r o b l e m a d e «maximización» e q u i v a l e n t e a ( 1 1 . 2 ) e s
m i s m a s hipótesis f u n d a m e n t a l e s q u e e n e l capítulo 1 0 :

n
(Hll.l) f R» -> R e s c o n t i n u a e n R'U C 2
s o b r e RI+, y /(O) = 0 .
:
máx - Y 1
p¡x, c o n d i c i o n a d o a / ( x ) 2 = x d o n d e ( p , x )
0 0
e
+ x A

(H11.2) P a r a t o d o x e R% ,f¡(x)
+ > 0, i - 1, n. (11.3)

(H11.3) f es e s t r i c t a m e n t e cóncava s o b r e R++.

E n e l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s ( l t . l ) i n t e r v i e n e n n + 1
parámetros, p y x . E l c o n j u n t o d e p r e c i o s a d m i s i b l e e s R++. C o n
0
E n ( 1 1 . 3 ) , l a función o b j e t i v o e s cóncava y n o e s t a c i o n a r i a , l a función
d e restricción e s cóncava, y s e v e r i f i c a ( R C ) , p a r a c u a l q u i e r ( p ,
x ) e R"
0 ++X A. L a función l a g r a n g i a n a c o r r e s p o n d i e n t e a ( 1 1 . 3 ) e s

r e s p e c t o a l n i v e l d e producción, s u p o n d r e m o s , c o m o e s n a t u r a l , q u e if

x p e r t e n e c e a l r e c o r r i d o d e /, y c o n l a s hipótesis a n t e r i o r e s , t a l
- X P*i
0

r e c o r r i d o habrá d e s e r u n s u b c o n j u n t o d e R d e l a f o r m a ( 0 , a) d o n d e a L(x, X; p , x ) -
0
+ X
^ x ) - x ] 0

p u e d e s e r +<». N o o b s t a n t e , c u a n d o x = 0 , ( 1 1 . 1 ) t i e n e , t r i v i a l m e n t e ,
0

l a única solución x * = 0 , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l v a l o r d e p . E x c l u i - y las c o n d i c i o n e s K - T s o n : 3 X * t a l q u e

r e m o s , así p u e s , e s t e c a s o y s u p o n d r e m e s q u e l a g a m a d e v a l o r e s
a d m i s i b l e s p a r a x e s ( 0 , a), q u e p o r b r e v e d a d d e n o t a r e m o s A. P o r
0
(I) - p , 4-X»/;(x*) = 0 , i = 1 , . . . , «
c o n s i g u i e n t e , l a f a m i l i a d e p r o b l e m a s d e minimización d e c o s t e s e s
(II) X* > 0 y
ahora:
(III) x * e R"++ y / ( x * ) = x 0
 Paul M . u l d e nI . I K . I M I Í . K I y o p t i n v ación r n microeconomía 207
206

V e m o s así e n l a t i g u r a 1 1 . 2 q u e l a s c o n d i c i o n e s ( a ) y ( b ) d e l t e o r e m a
P o r ( I ) , X * = p¡/f¡(x*) > 0 y ( I I ) e s r e d u n d a n t e . E l i m i n a n d o X d e ( I )
11.1 s o n , e f e c t i v a m e n t e , c a r a c t e r i z a c i o n e s d e l a s s o l u c i o n e s d e ( M C )
o b t e n e m o s , c o m o c o n d i c i o n e s e q u i v a l e n t e s a las ( I ) - ( I I l ) :
cuando n ~ 2.

(a) J
—~-- = L\ p a r a t o d o s i, j = 1 , .... » «x,)f
/í(* 0
(b) /(x*)-Xo

L a s s o l u c i o n e s d e (11.3) c o i n c i d e n c o n las d e (11.2), las cuales, a s u

v e z , s o n ¡as m i s m a s q u e l a s d e ( M C ) . Así p u e s :

Teorema 11.1. S u p u e s t a s c i e r t a s l a s hipótesis ( H l 1 . 1 ) - ( H 1 1 . 4 ) ,

x * c s solución d e ( M C ) c n p , x s i , y s o l a m e n t e s i :
0

(.) V i . ; =!,...,„ ' ; x," x,

/}(x») p¡ l-'lGURA 1 1 . 1
(b) /(x*) = x 0

(con X * - p¡/f}(x*) > 0, i = 1 , «)¿

C u a n d o « = 1 , l a condición ( a ) n o n o s d a información ( 1 = l ) y c n
t a l c a s o , l a solución está d e f i n i d a s i e m p r e p o r / ( x f ) = x . L o c u a l cs
0

lógico. E n l a f i g u r a 1 1 . 1 , p a r a p r o d u c i r a l m e n o s x s e r e q u i e r e u n
0

i n p u t d e a l m e n o s x f . C o m o es o b v i o , l a f o r m a d e p r o d u c i r x a c o s t e
0

mínimo c o n s i s t e e n t o n c e s e n u s a r e x a c t a m e n t e ( n o más d e ) x f ; a h o r a ,
x f está d e f i n i d o p o r l a condición / ( x f ) = x , l a c u a l , p o r t a n t o , d e f i n e
0

s i e m p r e ( s e a c u a l f u e r e e l v a l o r d e p ) l a solución a ( M C ) c u a n d o n -
{

1.
C u a n d o n = 2 , e i c o n j u n t o f a c t i b l e a s o c i a d o a ( M C ) cs e l c o n j u n t o
de combinaciones d e inputs situadas p o r encima d e la isocuanta
c o r r e s p o n d i e n t e a l n i v e l d e o u t p u t x , o s o b r e e l l a ; es d e c i r :
0 UCAJCQ),
c u y a f o r m a típica e s l a d e l a región s o m b r e a d a d e l a f i g u r a 1 1 . 2 . L o s FIGURA 11.2

c o n t o r n o s d e l a función o b j e t i v o s o n líneas r e c t a s d e p e n d i e n t e s
— p i l p u c o n v a l o r d e c r e c i e n t e d e l a función o b j e t i v o a l i r n o s m o v i e n -
P o d e m o s a p l i c a r d i r e c t a m e n t e a ( M C ) l o s r e s u l t a d o s «de u n i c i -
d o h a c i a e l o r i g e n ( h a c i a e l «suroeste»). E n t r e t o d o s e s t o s c o n t o r n o s ,
dad» d e l capítulo 7 , y g a r a n t i z a r así q u e p a r a c a d a ( p , x ) 6 R++ X A 0
e l d e mínimo v a l o r e s c l a r a m e n t e e l q u e e n l a f i g u r a 1 1 . 2 p a s a p o r x * ,
e x i s t e , a l o s u m o , u n a solución d e ( M C ) . E n r e a l i d a d , ( c o m o v e r e m o s
p u n t o q u e e s , p o r t a n t o , l a solución d e ( M C ) . C o m o x * s e e n c u e n t r a
e n e l capítulo 1 7 ) l a s hipótesis a d m i t i d a s h a s t a a h o r a g a r a n t i z a n
cn C y ( x ) , se tiene/(x*) = x ; p o r o t r a parte, la p r o p i e d a d de tangencia
0 0
también q u e e x i s t a a l menos u n a solución. Así p u e s , ( H l l . l ) ( H l l . 5 )
e n x d e l c o n t o r n o d e l a función o b j e t i v o y d e C y ( x ) s i g n i f i c a q u e
0 0
g a r a n t i z a n l a e x i s t e n c i a d e e x a c t a m e n t e u n a solución d e (hlC) p a r a
t o d o ( p , x ) e R" X A, p o r l o q u e n o n e c e s i t a m o s e n u n c i a r e s t e
/Kx») _ Pi
0 ++

h e c h o c o m o hipótesis a d i c i o n a l . E n c o n s e c u e n c i a , l a f a m i l i a ( M C )
/Kx*) Pi
 208 Pañi M V Í K A efl ir>K m < v o n i >mij 2C*í

d e f i n e f u n c i o n e s solución, v a l o r óptimo, y m u l t i p l i c a d o r . A i o l e t o r e s o l v e r oías d o s e c u a c i o n e s s e t i e n e

d e d i s t i n g u i r l a s d e l a s d e l capítulo 1 0 , u t i l i z a r e m o s p a r a e s t a s o t n la
s i g u i e n t e notación:
X | X Q
P2
1. L a s f u n c i o n e s solución, x,:R"++ X A - » R c u y o s v a l o r e s s o n r (p, t

x~o)> ' = L •••> n. S e l a s c o n o c e c o m o funciones de demanda \ a s ^ues

condicional d e i n p u t s , d e l a e m p r e s a .
2. L a función v a l o r óptimo, C : / ? + + X A - » R c u y o s v a l o r e s s o n
x ' , ( p , x ) = xi
0 x $ ( p , x ) = x *-\-r-
0
2
0

• Pl P2

C ( p , x ) = X/Vrí(P)
0
» 1 p . ¿o) = Kipl'W 2

(< « «.'(p, x ) - p , / / ' , ( x ) = 4xoP¡ pl ).

0
/2 /2

a l a q u e s e c o n o c e c o m o función de costes d e l a e m p r e s a
3. L a función m u l t i p l i c a d o r , \:R + x A R, c u y o s v a l o r e s s o n
n
+
T
. i r a p o d e r p r o c e d e r a u n análisis g e n e r a l d e estática c o m p a r a t i v a
A (P, X ).
C

dt ¿s d e m a n d a s c o n d i c i o n a l e s d e i n p u t s a l c a m b i a r l o s p r e c i o s ,
0

h a r e m o s las s i g u i e n t e s hipótesis:
L a s f u n c i o n e s d e d e m a n d a c o n d i c i o n a l x * ( p ) n o s d a n e l método d e
c o s t e mínimo d e p r o d u c i r u n o u t p u t i g u a l a ( a l m e n o s ) x , a p r e c i o s p ;

(Hitó) (i) Para i - 1 , «, x f d ? T + X / l - + cs C

d e l o s i n p u t s , y l a función d e c o s t e n o s d a e l c o s t e mínimo d e p r o d u c i r
( i i ) C:R'i X A-> RcsC 2

x a precios p .
0
+

( i i i ) > . ' : P ' | X A - » /? cs C

+
1

Ejemplo 11.1. S o n los m i s m o s que en los ejemplos 10.1.

A r c c a n d o ahora a lalagrangiana correspondiente a (11.3) el teorema
( a ) f:R —> R d o n d e f(x )
+ = x\ e s l a función d e producción, y A =
t
n
de A e n v o l v e n t e c o n r e s p e c t o a los p r e c i o s , r e s u l t a :
R+ + . S e v e r i f i c a n e n t o n c e s ( H l l . l ) - ( H 1 1 . 5 ) , c o m o p u e d e c o m p r o b a r
e l l e c t o r . E n e l c a s o n = 1 l a d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e i n p u t s está Teorema ¡1.2: Lema de Shephard. S u p u e s t a s válidas ( H 1 1 . 1 ) -
definida por
(KÚ4),
*o T /(xi) o sea x = x\
0
a

^ ( p , xo) = x i ( p , x ) , i = 1 , .-, n
0

3p,
D e aquí r e s u l t a xí(p,, x ) = x§ y así p u e s , C ( p , , x ) = p , * , ( c o n /.'íp,.
0 c
2

x ) = pi4xf = 2p,x ).
I / : !
0 0
Demo5ír<jczó/7: D e r i v a n d o l a l a g r a n g i a n a c o r r e s p o n d i e n t e ?. ( 1 1 . 3 )
( b ) L a función d e producción es f.R\-> R d o n d e j{x) = x\'*X2*; l o r e . ' . r e c t o d e p , r e s u l t a - x , . L a función v a l o r óptimo c o r r e s p o n d i e n t e a
m i s m o q u e a n t e s s e v e r i f i c a n ( H l l . l ) - ( H 1 1 . 5 ) ; s e ñeñe A = x es ii ' e s - C ( p , x ) . Así p u e s , p o r e l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e ,
0

solución d e ( M C ) s i , y s o l a m e n t e s i ,

- ^ ( P . * O ) = -xí(p,x ) 0 Q.E.D.
/i(x) p, \xX W" v
P i x, p, dp¡
T r H = — o sea ± 2
= ^- o sea - = V-
fi{x) p2 \x\ X2
M 3M
p 2 x, p :

P¿n u n x e A f i j o , l a función d e c o s t e s t i e n e ( c o m o función d e p ) u n a

0

yftx) = x , o sea, x ,
0
/ 4
xi / 4
= x . 0 g r o a p r o p i e d a d d e «curvatura»:
 •.|- Paul Madden . • l u a v i d a d y optknÍ7.aci»«i c n microeconomíi

Teorema ¡¡ : S u p o n g a m o s validas ( H l l . l ) - ( H l 1.4). P a r a x e 0 Teorema 11.4. S u p o n i e n d o válidas ( H l l . l ) - ( H l 1 . 4 ) :

A f i j o , l a funáóa d e c o s t e s C : f l " • x A —» R c s función cóncava d e p .
(a) P a r a 1 = 1 , n, x f : f l " + X A —* fl e s función homogénea d e p ,
Dtmostráóóm T o m e m o s u nx e A fijo, q u e p o r COOtod idad
Q
de g r a d o 0 , p a r a x o A f i j o .
0

o m i t i r e m o s de loa i r g u m c n t o s d e l a función d e c o s n s. T e n e m o s q u e ( b ) C : f l l • x A—* Res función homogénea d e p , d e g r a d o 1 , p a r a x 0

demostrar que. . A fijo.

q x p ' + ( i - x.)p-j > xc(P') + (i - X ) C ( ) P

2 Demostración, ( a ) D a d o e l 3c f i j o , y d a d o p , x e s solución d e
0

VX6[0,Íj,Vp ,p €^ , 2
i
( M C ) si, y s o l a m e n t e si,

S e a x u n a s o l u o c < i d e ( M C ) p a r a e l o u t p u t x , a p r e c i o s X p 4- ( 1 —
0
1
ÍM = £± V i i = l n
X ) p d o n d e X € í. 1 ] y p ' , p e fl" . x t i e n e q u e s e r f a c t i b l e c o n e s t o s
2 2
+

v a l o r e s d e l o s p¿.imetros ( c s d e c i r , / ( x ) > x ) y 0

civ- !-x) P 2 ] = X ^ ( X p , l
+ (i-x)p ) I
2

I - 1
A h o r a , las condiciones s o n exactamente las mismas si dejamos x 0

invariable y c a m b i a m o s p p o r tp. P o r consiguiente, xf(p, x ) = x7(rp, 0

x ) , i = U—> n y V r > 0 , q u e e s e l r e s u l t a d o d e s e a d o .
0
= ^ l A + (i - X ) X P ? * . -
I - I 1 - 1 n_

A h o r a b i e n , Eí.^'x, es e l c o s t e d e p r o d u c i r x a p r e c i o s p a l u t i l i z a r
0
1 (b) C ( r p , x) = X
0 VitfvíP» *») =

l a combinación áe i n p u t s x , y n o p u e d e s e r i n f e r i o r a l c o s t e mínimo d e
( c n v i r t u d d e ( a ) ) íEp¿xf(p, x ) = íC(p, x ) c o m o
producción d e x i p r e c i o s p . P o r c o n s i g u i e n t e
:
1
0 0

se requería. Q.E.D.

R e u n i e n d o todos los elementos anteriores obtenemos ahora los

C V U ' ^ X P , * ,
r e s u l t a d o s d e estática c o m p a r a t i v a d e s e a d o s , a l m e n o s c o n r e s p e c t o a
1

I - 1
l o s c a m b i o s d e p r e c i o s . A n t e s q u e n a d a , u n a definición. L a m a t r i z :
y análogamente
í l...
x
M '
ap, ap„
Cip )^pfx¡
2 S(p,x ) =
0

i - 1

ap, dp n

Así p u e s , q X p + ( I - X ) p J i* X C ( p ' ) H - ( 1 - X ) C ( p ) . D a d o q u e e s t a
1 2 2

d e s i g u a l d a d se v e r i f i c a p a r a c u a l q u i e r X e [ 0 , 1] y p a r a c u a l e s q u i e r a p , 1
e n l a c u a l l a s d e r i v a d a s están c a l c u l a d a s e n ( p , x ) e s l a matriz de
0

p e Rl+, s e s i g u e e l r e s u l t a d o .
2
Q.E.D. Slutsky d e l a e m p r .-sa; e s l a m a t r i z d e l a s d e r i v a d a s p a r c i a l e s p r i m e r a s ,
L o m i s m o q u e e n e ! capítulo 1 0 , p o d e m o s o b t e n e r p r o p i e d a d e s d e r e s p e c t o d e l o s p r e c i o s , d e las d e m a n d a s c o n d i c i o n a l e s . P o r e l l e m a d e
homogeneidad dex fy d eC ,con respecto a p , para x fijo. 0
Shephard
 212 I'aul Mj.iilcn
>ij.l » «iptitnuJKHMi «"» m u I M C I I M M I 21}

r dC2
3C
2
i n e l c a s o p a r t i c u l a r i l e n — 2 , l a disposición d e l o s s i g n o s d e l a m a t r i z
3p] le S l u t s k y e s :
S(p, X )
0 =
dC
2
dC
2
- +"
dp„dp\ dpi + -

y p o r e l t e o r e m a 11.3, l a m a t r i z d e l s e g u n d o m i e m b r o es la h e s s i a n a d e
C c o n r e s p e c t o a p , y e s p o r t a n t o simétrica y s . d . n . H e m o s d e m o s t r a -
do:
Teorema 11.5. S u p o n i e n d o válidas ( H l 1 . 1 ) - ( H 1 1 . 5 ) , l a m a t r i z d e
l n este caso, a l elevarse e l p r e c i o d e l i n p u t 2 ( c e t . p a r . ) se eleva
también l a d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e l i n p u t 1 , m i e n t r a s q u e d i s m i n u y e
la d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e l i n p u t 2 . E s t e h e c h o r e s u l t a o b v i o e n v i s t a
d e l a f i g u r a 1 1 . 2 : a l e l e v a r s e p ( c e t . p a r . ) l a razón p /p\ a u m e n t a ; l o s
2 2

S l u t s k y d e l a e m p r e s a , S ( p , x ) , c s simétrica y s . d . n . , p a r a t o d o ( p , x )
0 0
e R" ++ x A.
E x p o n e m o s a h o r a c o n detalle algunas d e las consecuencias d e l o s
t e o r e m a s 1 1 . 4 y 11.5. P o r e l t e o r e m a 11.5 t e n e m o s
c o n t o r n o s d e l o b j e t i v o d e ( M C ) s e h a c e n «más verticales» y l a
t a n g e n c i a c o n t o r n o / i s o c u a n t a c o r r e s p o n d i e n t e a l a solución t i e n e q u e
p r o d u c i r s e e n l a f i g u r a 1 1 . 2 «a l a izquierda» d e X * , l o q u e p r o v o c a u n
a u m e n t o d e x y u n a reducción d e x .
( 2

E n e l c a s o g e n e r a l (n > 2 ) t o d o c u a n t o p o d e m o s i n f e r i r c s q u e a l
3x[ a u m e n t a r p ( c e t . p a r . ) l a d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e alguno d e l o s i n p u t s
;

^ 0, i= (11.4) / (/ i=- j) s e e l e v a , m i e n t r a s q u e l a d e m a n d a c o n d i c i o n a l c o r r e s p o n d i e n -
dp,
te a ; d e s c i e n d e .
N o h e m o s t o c a d o todavía l a d e p e n d e n c i a d e l a solución d e ( M C )
A s i p u e s u n a u m e n t o «cet. par.» d e l p r e c i o d e l r-ésimo m p u t c o n d u c e
r e s p e c t o d e l parámetro x . A e l l o a t e n d e r e m o s s e g u i d a m e n t e , p o r s e r
0
a u n a reducción d e l a d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e l ,-ésimo i n p u t . E n v i s t a
el t a c t o r q u e g e n e r a l a s d i s t i n t a s «curvas» d e c o s t e s , u t i l i z a d a s c n
d e l t e o r e m a 11.4, p o d e m o s a p l i c a r e l t e o r e m a d e E u l e r , y o b t e n e r
microeconomía. T e n e m o s y a u n a i m a g e n c o m p l e t a d e l a f o r m a e n q u e
d e p e n d e n los costes y las d e m a n d a s condicionales d e los precios d e los
i n p u t s . E s t e c o n o c i m i e n t o n o s será d e l a m a y o r u t i l i d a d e n e l capítulo
0, í = !,...,« siguiente.
/-! 5p;

y así p u e s , p o r ( 1 1 . 4 ) ,
3. C u r v a s d e costes

E n l a última sección h e m o s a n a l i z a d o c o n d e t a l l e l a relación e n t r e

l o s c o s t e s y l o s p r e c i o s d e l o s i n p u t s ; i n v e s t i g a m o s a h o r a l a relación
frrdPi y
dp.
e n t r e c o s t e s y producción. E s t a relación ( d e u n a v a r i a b l e ) e s l a q u e d a
o r i g e n a l a s «curvas d e costes», t a n l i b e r a l m e n t e u t i l i z a d a s e n m i c r o e -
S i s i g u e q u e a l m e n o s u n o d e l o s e l e m e n t o s d e l a f i l a i-ésima, n o
s i t u a d o e n l a d i a g o n a l p r i n c i p a l , tiene q u e ser n o negativo. Para cada / conomía e l e m e n t a l .
se c u m p l e R e c o r d e m o s , e n p r i m e r l u g a r , q u e s i x = 0 l a e m p r e s a n o tendrá
0

q u e u t i l i z a r i n p u t s , y p o r t a n t o , n o incurrirá e n c o s t e s , s e a n l o s
p r e c i o s l o s q u e f u e r e n . C o n o t r a s p a l a b r a s , C ( p , 0 ) = 0 , V p e /?.+ + .
a** S i n e m b a r g o , l a cuestión q u e i n t e r e s a e s : m a n t e n i e n d o p f i j o , ¿de qué
— S* 0 p a r a algún ;' * i (11.5)
f o r m a varía C c o n x , p a r a n i v e l e s p o s i t i v o s d e o u t p u t ? U n a p r i m e r a
0
 214
Paul M . C o n c a v i d a d y optinii/ioión r n n M c r o e c o n o m i a

p r o p i e d a d q u e v i e n e a r e s p o n d e r . 1 e s t a cuestión p r o c e d e d e l a cs d e c i r
aplicación d e l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e a l p r o b l e m a ( M C ) , c o a xM¡
c o m o parámetro. ( E l l e m a d e S h c p h a r d resultó d e a p l i c a r a ( M C ) e l /[Xx ,
+ (l-X)x»l*Xx 0 + (, - m V X e [ 0 > 1 ]

t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e , t o m a n d o c o m o parámetros l o s p r e c i o s d e l
los inputs.) Encontramos que puesto q u e / ( x ) = x c n lassoluciones de( M C ) .
0

Así, c u a n d o l o s parámetros d e ( M C ) f u e r a n ( p , Xx¿ + (1 - X j 3 ) , X

^(P, *o) = ( P . So) e [ 0 , 1 ] , e l v e c t o r d e i n p u t s X x + ( 1 - X)x sería f a c t i b l e p a r a ( M C ) , y
1 2

dx<¡ daría l u g a r a u n o s c o s t e s d e XLp^j + ( 1 - X ) E p ^ c , = XC(3c¿) + ( 1 - 2

X)C(XQ). P e r o C(Xx¿ 4 ^ ( 1 - X)xi) e s e l c o s t e mínimo p a r a p r o d u c i r u n

C o n o t r a s p a l a b r a s , l a función m u l t i p l i c a d o r d e L a g r a n g e c o r r e s p o n - ;
o u t p u t Xx¿ 4- ( 1 - X ) x o a p r e c i o s p . Así p u e s
d i e n t e a ( M C ) m i d e l a tasa d e c a m b i o d e los costes c o n respecto a l a
producción, q u e l o s e c o n o m i s t a s l l a m a n coste marginal. U n a c o n s c - * C(Xx¿ 4- (1 - l ) 3 c o ) « XC(x¿) + (1 - X ) C ( x ) 0

c u e n c i a i n m e d i a t a es q u e e l coste m a r g i n a l es s i e m p r e estrictamente
p o s i t i v o , es decir, l a c u r v a d e costes s i e m p r e es ascendente. S e t r a t a d e E s t a d e s i g u a l d a d c s v e r d a d e r a p a r a c u a l e s q u i e r a x¿, XQ 6 /? + + y p a r a
a l g o p e r f e c t a m e n t e o b v i o : s i a u m e n t a l a producción, c o n p r e c i o s c u a l q u i e r X e [ 0 , 1]. Q.E.D.
c o n s t a n t e s p a r a l o s i n p u t s , está c l a r o q u e e l c o s t e habrá d e aumentí Si c o n t i n u a m o s con lacostumbre de denotar por C ( x ) a C(p, x ) 0 0

M e n o s o b v i a , s i n e m b a r g o , cs l a s i g u i e n t e c o n s e c u e n c i a d e nucstr ( e s d e c i r , s i t o m a m o s p - f i j o ) v e m o s q u e l a caracterización m e d i a n t e l a
hipótesis d e l a última sección: derivada p r i m e r a d e las f u n c i o n e s convexas nos dice que

Teorema 11.6. S u p o n g a m o s válidas ( H 11.1 ) - ( H 11.5). E n t a i c a - C ( x J ) 4- ( x - x * ) C ' ( 3 c * ) =£ C ( x )

0 0 V x , x'¿ e A
0

s o , l a función d e c o s t e s C : f l " + X A R e s función c o n v e x a d i 55

p a r a p e Rl fijo. c,
+ P e r o c o m o C ( 0 ) = 0 , r e s u l t a q u e a l p o n e r x = 0 e n l a fórmula
0

a n t e r i o r ( e s t r i c t a m e n t e h a b l a n d o , se trata d e u n proceso d e paso a l

Demostración. F i j e m o s p € R++, y e s c r i b a m o s , p a r a a b r e v i a r , límite, p e r o f u n c i o n a l ) ,
C ( x ) e nlugar de C(p, x ) . Tenemos que demostrar que, V X 6 [0,1] y
0 0

V x J , 3 c o e A. C(x'¿) * S x j C ' ( x ) 0
;
Vxg- 6 A

C(Xx 0 + ( 1 - X)x ) ^ XC(x¿) + ( 1 - X ) C ( 3 e )

2
0 0 D e aquí

T o m e m o s c u a l e s q u i e r a x , 3c§ e A. S e a x e l v e c t o r d e i n p u t s q u e
0
1
é<x*)*£&& Vio*
r e s u e l v e ( M C ) c n p , x¡¡ y s e a x e l q u e l o r e s u e l v e e n p , xl: e n t o n c e s
2

•E l p r i m e r m i e m b r o es justamente e l coste m a r g i n a l . E l segundo

QSo) = y C(x ) =
2
f ptf
j
m i e m b r o e s l a razón e n t r e e l c o s t e t o t a l y l a producción; e s p u e s , e l
c o s t e p o r u n i d a d d e producción, o coste medio. B a j o n u e s t r a s hipóte-
sis, l a c u r v a d e c o s t e m a r g i n a l s e e n c u e n t r a e n t o d o p u n t o p o r e n c i m a
D a d o q u e / es cóncava d e l a c u r v a d e c o s t e m e d i o . Además, d a d o q u e C e s c o n v e x a , C ( x ) 0

0 y p o r t a n t o , l a c u r v a d e c o s t e m a r g i n a l también e s a s c e n d e n t e . L a
¡rV • .... • ü • TJ/.<;
/ I V + (1 - X ) x ] 2 = X / ( x ' ) 4 - ( 1 - X ) / ( x )
2 2
V X e [ 0 , 1] derivada p r i m e r a del coste m e d i o es
 ^i¿ddcn
n n . i V i i i a d v optimización c n m i c r o r c o n o m i a 217

C"(*oK - C x : _ ' L ( _ _ Cx : ..
Peto - C ( p , x ) 0
X¿ I ; [ t ;

Se s i g u e , q u e si quisiéramos a h o r a m a x i m i z a r e s t a expresión, c o n s i d e -
y c s n o n e g a t i v a , p u e s el coste m a r g i n a , Í S m a v o r que t i coste m e d i o .
r a n d o c o m o parámetros a p , p , y a x c o m o v a r i a b l e , l a solución q u e
P o r c o n s i g u i e n t e , también l a c u n a d e c o s t e mcái< í> a s c e n d e n t e . E n 0 0

e x p r e s a s e a x c o m o función d e ( p , p ) n o s daría l a función d e o f e r t a

l a f i g u r a 1 1 . 3 v e m o s d i b u j a d a s c u r v a s d e c o s t e s :.x¿l. —j.-¿inal y 0 0

m e d i o , c o r r e s p o n d i e n t e s a n u e s t r a s hipótesis. d e o u t p u t d e l a e m p r e s a . Así o c u r r e , e n r e a l i d a d . Además, p a r a

p r o d u c i r x a c o s t e mínimo, d a d o s l o s p r e c i o s p d e l o s i n p u t s , sería
L a configuración q u e v e m o s e n l a f i g u r a 11 3 b r -ecie s o r p r e n d e r 0

p r e c i s o u t i l i z a r e l i n p u t i c n l a c a n t i d a d (dC/dp,)(p, x ) = x f ( p , x ) ,
a l l e c t o r , h a b i t u a d o a las c u r v a s d e costes n u r p n a i j m e d i o , q u e 0 0

según e l l e m a d e S h c p h a r d . P o r c o n s i g u i e n t e , s i c n i a s f u n c i o n e s d e
t i e n e n f o r m a d e U . R e c o r d e m o s , sir. e m b a r g o , qut n _ Í S : . - Í S hipótesis
s o b r e l a función d e producción s o n d i r - i n t a s d e las h a b i t u a l e s e n l o s d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e i n p u t s sustituyéramos e l v a l o r d e x h a l l a d o 0

t r a t a m i e n t o s e l e m e n t a l e s d e m i c r c ^ o n o r n i a , y esta d i f e r e n c i a p r o v o c a i r r i b a , tendríamos q u e h a l l a r l o s n i v e l e s d e i n p u t s q u e p r o d u c e n
e l c a m b i o d e l a s c u r v a s d e c o s t e s . L a c o r . r i s u r a c i o r . :.-i¿:cio-ii volverá b e n e f i c i o s máximos c n ( p , p ) ; c o n o t r a s p a l a b r a s , t a l sustitución
0

a p r e s e n t a r s e e n e l capítulo 1 3 , c u a n d o m o d i f i q u e m o s m a e s t r a s hipó- tendría q u e p r o p o r c i o n a r n o s l a s f u n c i o n e s d e d e m a n d a incondicional

t e s i s s o b r e l a función d e producción. d e i n p u t s . D e s d e l u e g o , c n c u a n t o c o n o z c a m o s las f u n c i o n e s d e o f e r t a
i n c o n d i c i o n a l de o u t p u t yde d e m a n d a i n c o n d i c i o n a l de i n p u t s p o d r e -
m o s h a l l a r l a función d e b e n e f i c i o s , d a d o q u e

4. Rclaciór e n t r e maximización d e b e n e f i c i o s
y minimización d e c o s t e s • • •* •

n ( p o . p ) = poxSipo, P ) - X P¿x*(Po> P )
I - 1
S u p o n g a m o s c o n o c i d a l a función ¿e c o s t e s ( o l a s f u n c i o n e s d e
d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e l o s i n p u t s ; d e u n a e m p r e s a c_:e v e r i f i c a l a s
P a r e c e , p u e s , q u e d i s p o n e m o s d e u n método p a r a p a s a r d e l a i n f o r m a -
hipótesis d e e s t e capítulo. ¿Podremos b i l l a r , a p a r t i r d e e s t a - - - f o r m a -
ción s o b r e f u n c i o n e s d e c o s t e s ( o f u n c i o n e s d e d e m a n d a c o n d i c i o n a l
ción, l a función d e b e n e f i c i o s d e La e m p r e s a y !¿< f u n c i o n e s d e
t i c i n p u t s ) a las f u n c i o n e s d e b e n e f i c i o y a l a s f u n c i o n e s d e d e m a n d a d e
d e m a n d a ( i n c o n d i c i o n a l ) d e i n p u t s , y áe o f e r t a d e o u t p u t ? S : C p , x ) 0

i n p u t s y d e o f e r t a i n c o n d i c i o n a l d e o u t p u t . Así e s , y p o r e l l o
r e p r e s e n t a e l c o s t e mínimo d e producción d e l o u : p ; : r ¿ado, a :

p r e c i o s p d e l o s i n p u t s , l o s b e n e f i c i o s reíultamts d e p r o d u c r x a l enunciamos:
;

p r e c i o p , dados los costes C ( p , x , , so-, entonces.

0 ;

Teorema 11.7. S u p o n g a m o s válidas l a s ( H l l . l ) - ( H 1 1 . 4 ) y t a m -

bién l a ( H 1 0 . 4 ) :

(a) x * ( p , p ) e s l a función solución c o r r e s p o n d i e n t e a x

0 0 en

máx p o x o - C ( p , x ) d o n d e ( p , p ) e R\+
0 0
1

¡(Cl,,

(b) para i = 1 , n, x ; ( p , p ) = x f [ p , x * ( p , p ) ]
:
0 0

Ejemplos 11.2. C o r r e s p o n d e n a los ejemplo. 1

11.1.
(a) n = 1 y s u p o n g a m o s q u e s o l a m e n t e s a b e m o s q u e x j ( p i , x ) = X Q . 0

E n t a l c a s o , l o s b e n e f i c i o s s o n p c x - p . X o , y p a r a h a c e r máxima e s t a
0
 218 I'aul M a d d e n " c a v i d a d y optimización <-n rnicroeconomíj 219

función cóncava d e x s e r e q u i e r e q u e p
0 0 - 2p{x D = O o sea, q u e x = 0

po/2pi. P o r t a n t o

D e aquí
x§(po,p,) = -/r-
2p,

S u s t i t u y e n d o e n x\(p x ) l a x p o r e s t e v a l o r , r e s u l t a
u 0 0

„2

*f(Po,/>.)=-£r

D e aquí H n l a f i g u r a 11.4 se e s q u e m a t i z a n los nexos q u e h e m o s descubierto

h a s t a a h o r a e n t r e ( M C ) y ( P E ) ; s e i n d i c a n también l o s n e x o s q u e
e x i s t e n e n e l s e n o d e c a d a p r o b l e m a e n t r e las f u n c i o n e s solución y l a s
4p, f u n c i o n e s v a l o r óptimo.
E n e l capítulo 18 añadiremos a e s t e d i a g r a m a u n r e c u a d r o c o n l a
función d e producción / ( x ) , y m o s t r a r e m o s q u e c s p o s i b l e i n f e r i r e l
( b ) n = 2 . S o l a m e n t e s a b e m o s q u e C ( p , x ) « 23c" pJ p . E l 2 /2 /2

c o n t e n i d o d ecada u n a d e los cinco recuadros, sabiendo e l c o n t e n i d o

0 ) 2

b e n e f i c i o e s p o X - I v í p ^ p i ' ' y e l máximo c o n r e s p e c t o a x s e

2

d e u n a cualquiera d e e l l a s .
0 0

presenta cuando p = 4xopl p] . P o r lo tanto,

0
; 2 / 2

x*(p , p) = 0

X M P O . P ) K (p.X )
C
0

E n v i r t u d del lema de Shephard,

• v .
Hoielling^^v. C-lp,xf Shephard
n-poxí-tpixf.
4(p,ío)-!^ = x 4r0 n(po.P)
C(p.x )
0

ty\ p\

FIGURA 114

ac o
Kp,s0) = | ^ = x 4
, / 2

2
7

¿5p 2 p ] / 2

5. S o l u c i o n e s i n t e r i o r e s e n l a teoría d e l a e m p r e s a
Sustituyendo x p o r x*(po, p ) resulta
0

E n l o s capítulos 1 0 y 1 1 h e m o s u t i l i z a d o hipótesis d e i n t e r i o r i d a d
xf(p ,p)0 = - A _ ^ l = pl d e l a s s o l u c i o n e s ( l a s hipótesis H 1 0 . 4 y H 1 1 . 4 ) . E n e s t a sección v a m o s
Up Plp\n2 Y2 U2
]6p p
a p r o p o r c i o n a r c o n d i c i o n e s s u f i c i e n t e s r e l a t i v a s a l a función d e p r o -
 >n« s \ u ) j . . l v o p t i i i i . i . i o n e n m i c r o e c o n o n u a
220 I'aul Madden

H 1

ducción, q u e g a r a n t i c e n l a v a l i d e z d e e s t a s hipótesis r e l a t i v a s a
soluciones interiores. 1-1 1 - 1
Fijémonos p r i m e r o c n e l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s
( M C ) , d o n d e ( p , x ) e R+ + y A c o n l o c u a l , x > 0 . S u p o n g a m o s q u e
0 0
V p a r a t o d o x s u f i c i e n t e m e n t e pequeño y e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o , e l
l a función d e producción v e r i f i q u e l a s i g u i e n t e hipótesis. b e n e f i c i o c r e c e e s t r i c t a m e n t e c o n x , a c a u s a d e l a hipótesis d e d e r i v a -
d a s i n f i n i t a s . D a d o q u e l a función d e b e n e f i c i o s c s c o n t i n u a p a r a x 2= 0
v n u l a c u a n d o x = 0 , s e d e d u c e q u e p o / ( x ) - x l l p , > 0 p a r a algún x
Isocuantas interiores UCfx )
0 zz> R" ++ Vx 0 > 0 e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o , l o s u f i c i e n t e m e n t e pequeño. P o r c o n s i g u i e n t e ,
p a r a c u a l e s q u i e r a ( p , p ) 6 / ? + + ' l a producción será e s t r i c t a m e n t e
0

P a r a n i v e l e s d e producción p o s i t i v o s , e l l o e x i g e q u e l a s i s o c u a n t a s p o s i t i v a . E n c u a l q u i e r solución d e ( P E ) , sea c u a l f u e r e l a producción,

d e / n u n c a t o q u e n a l a s «caras» d e R+. D a d o q u e e l c o n j u n t o f a c t i b l e t i e n e q u e s e r p r o d u c i d a a l c o s t e mínimo, d a d o s l o s p r e c i o s d e l o u t p u t ;
d e ( M C ) c s e n t o n c e s ¿7C/(xo), c u a l q u i e r solución x e c / C / x ) 0
c
R ++> se d e d u c e q u e s i p r e v a l e c e l a hipótesis d e i s o c u a n t a s i n t e r i o r e s ,
y p o r l o t a n t o , x e R\+ : e l q u e l a s s o l u c i o n e s d e ( M C ) s e a n i n t e r i o r e s también tendrán q u e s e r e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v a l a utilización d e
está g a r a n t i z a d o p o r i a i n t e r i o r i d a d d e l a s i s o c u a n t a s . i n p u t s . P o r c o n s i g u i e n t e , e l carácter i n t e r i o r d e l a s s o l u c i o n e s d e ( P E )
V o l v i e n d o a ( P E ) y a l capítulo 1 0 , e x a m i n e m o s l a s i g u i e n t e q u e d a g a r a n t i z a d o s i las i s o c u a n t a s s o n i n t e r i o r e s y las d e r i v a d a s s o n
hipótesis: infinitas e nel origen.
S i l a función d e producción/verifica ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) ( = H l 1 . 1 -
H 1 1 . 3 ) y sif es homogénea, entonces/tendrá d e r i v a d a s i n f i n i t a s c n e l
Derivadas infinitas e nel origen o r i g e n (véase l a p r e g u n t a 7 d e l e j e r c i c i o 1 1 ) . E n p a r t i c u l a r , l a s
f u n c i o n e s d e producción C o b b - D o u g l a s y C . E . S . v e r i f i c a n l a hipóte-
Sea x = ( x , x ) e l v e c t o r «-dimensional c u y a s c o m p o n e n t e s s o n sis d e d e r i v a d a s i n f i n i t a s e n e l o r i g e n . D e s a f o r t u n a d a m e n t e , l a adición
t o d a s i g u a l e s a x , c o n x > 0 . L a hipótesis e s d e l a hipótesis d e h o m o g e n e i d a d a las ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) n o e s s u f i c i e n -
fl te p a r a g a r a n t i z a r i s o c u a n t a s i n t e r i o r e s . S i n e m b a r g o , las f u n c i o n e s d e
producción q u e s e a n C o b b - D o u g l a s o C . E . S . c o n g > 0 sí s a t i s f a c e n
x-* o i —:
•i la condición d e i s o c u a n t a s i n t e r i o r e s (véase l a p r e g u n t a 8 d e l e j e r c i c i o
1 1 ) . P a r a C . E . S . c o n g e ( - 1 , 0 ) las i s o c u a n t a s t o c a n a l o s e j e s ; p e r o
D e m o s t r a r e m o s a h o r a q u e este h e c h o descarta l a p o s i b i l i d a d d e u n r a z o n a m i e n t o de o t r o t i p o garantiza en tal caso soluciones interio-
s o l u c i o n e s d e ( P E ) c o n producción n u l a , c u a l e s q u i e r a q u e s e a n ( p , p )
0
r e s a ( M C ) . (Véase l a p r e g u n t a 9 d e l e j e r c i c i o 1 1 ) .
e R \ + . U n a producción n u l a i m p l i c a b e n e f i c i o n u l o , así q u e t e n e m o s
+ l
E n r e s u m e n : s u p o n g a m o s que / verifique ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) , o
q u e d e m o s t r a r q u e u n a producción p o s i t i v a ocasionará u n b e n e f i c i o ( H 1 1 . 1 ) - ( H 1 1 . 3 ) . S i , además:
e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o , c u a l e s q u i e r a q u e s e a n ( p , p ) e R+V • S i l a
c

e m p r e s a u t i l i z a i n p u t s ( x , x , x ) , x > 0 , l a producción c s , p o n g a m o s (a) / t i e n e i s o c u a n t a s i n t e r i o r e s , e n t o n c e s se sigue ( H 1 0 . 4 ) ;

por caso,/(x, x , x ) = / ( x ) , y e l b e n e f i c i o es (b) / tiene isocuantas interiores y derivadas infinitas e n el origen,
e n t o n c e s se s i g u e ( H 1 1 . 4 ) ;
(c) / es C o b b - D o u g l a s o C . E . S . e n t o n c e s se s i g u e n ( H 1 0 . 4 ) y
(H11.4).
po/fx) - x ^ P i
i=i

D a d o s ( p - p) e R + + , la d e r i v a d a de los.beneficios, c o n respecto a x ,
0
+
222 i'aul Madd C o n c a v i d a d y optimización en niicrocconomía 223

11.6. F u n c i o n e s i n v e r s a s . Introducción D e r i v a n d o esta i d e n t i d a d respecto d e x , y o m i t i e n d o l o s a r g u m e n t o s

de l a s f u n c i o n e s ,
Y a h e m o s a l u d i d o c n e s t e capítulo ( f i g u r a 1 1 . 1 ) a l a noción d e
función i n v e r s a d e u n a función d e u n a v a r i a b l e . U s a r e m o s e s t a noción
(/-')'/'= 1 y así p u e s (f-y = j
más a d e l a n t e , y p o r e s t e m o t i v o , d e d i c a r e m o s aquí u n a sección a
r e m e d i a r l a omisión a n t e r i o r .
S c a / : D —> R u n a función d e u n a v a r i a b l e (D cz R), c u y o r e c o r r i d o >, c o n t o d o d e t a l l e ,
s e a E, p o r e j e m p l o , y c u y o s v a l o r e s s o n f(x). L a correspondencia
i n v e r s a d e / cs u n a c o r r e s p o n d e n c i a (que, c n general, n o es u n a
función) g:D —> R> d e v a l o r e s g ( y ) t a l e s q u e r )'(/w) = -
, 1

x e g(y) s i , y s o l a m e n t e s i , f(x) = y
E s d e c i r , l a d e r i v a d a d e l a función i n v e r s a , i / ) ' , e v a l u a d a e n / ( x ) , c s
- 1

i g u a l a l a recíproca d e l a d e r i v a d a d e /, e v a l u a d a e n x . V o l v i e n d o a
L a c o r r e s p o n d e n c i a i n v e r s a así d e f i n i d a n o t i e n e p o r qué s e r u n a derivar,
función, n i s i q u i e r a a u n q u e / s e a u n a función. P o r e j e m p l o , s u p o n g a -
m o s f:R —* R d e f i n i d a p o r / ( x ) = x . E n t a l c a s o , e l r e c o r r i d o d e / es
2

(/"-')"/'/' + < / - ) r = o 1

R y l a c o r r e s p o n d e n c i a i n v e r s a c s g:R+ -* R d o n d e g ( y ) = ( x | x -
+
2

y) = {x\x = + r 1 / 2
ó x = —y \. Así p u e s , l a c o r r e s p o n d e n c i a i n v e r s a
l/2
asi que
asocia a caday e R ++dos p u n t o s , y n o e s u n a función. P o r o t r a p a r t e ,
e n e l c a s o d e l a función f:R —> R d a d a p o r / ( x ) = 1 + 2 x , e l r e c o r r i d o
es R y h a l l a m o s q u e l a función i n v e r s a g:R —> R está d a d a p o r g ( y ) = apuesta f * 0 |
{ x j 1 + 2 x = y} = ( x | x = ( y - l ) / 2 ) q u e sí d e f i n e u n a v e r d a d e r a
función. E l r e s u l t a d o c r u c i a l a e s t e r e s p e c t o e s :

S i f:D —> R, s i e n d o D a b i e r t o , e s u n a función C , c u y o r e c o r r i d o (ir

es E, y t a l q u e f'(x) > 0 , V x e D, o q u e / ' ( x ) < 0 , V x e D, l a
c o r r e s p o n d e n c i a i n v e r s a a s o c i a d a a / e s u n a función, q u e d e o r d i n a r i o o c o n t o d o detalle,
s e d e n o t a / " ' : £ — » R, c u y o s v a l o r e s s o n / ~ ' ( y ) , d o n d e

(f- )"(f(x))
]
= - -i^íL
/ _ :
( y ) = x , s i , y solamente si, /(x) = y [f(x)] 3

P o r e j e m p l o , c u a n d o / : / ? —» R está d e f i n i d a p o i f(r.) = 1 + 2 x , l a E n p a r t i c u l a r , fijémonos e n q u e s i / ' ( x ) > 0 , V x e D, y s i fes cóncava,

función i n v e r s a c s f~ :R l
-* R c o n v a l o r e s / ~ ' ( y ) = ( y - l ) / 2 .
Fijémonos e n q u e e l s i g n i f i c a d o d e f ( y ) no es e l d e l / / ( y ) .
- 1
E n e l c a s o d e f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e q u e p o s e a n función
i n v e r s a , e x i s t e u n íntimo n e x o e n t r e l a s d e r i v a d a s d e l a función y l a s d e
s u i n v e r s a . P a r a v e r l o , fijémonos e n q u e
entonces / " ' cs c o n v e x a .
P o d e m o s a h o r a e n u n c i a r más s u c i n t a m e n t e l a a n t e r i o r o b s e r v a -
ción r e l a t i v a a l a f i g u r a 1 1 . 1 . C o n n = 1 , l a . función d e producción
t i e n e función i n v e r s a , d a d o q u e e s t a m o s s u p o n i e n d o q u e / ( x j ) > 0 ,
V x i G R++. L a función d e d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e i n p u t , d a d o s p l y
x , es e l r e s u l t a d o d e e x p r e s a r X ] e n función d e x , despejándola d e l a
0 0

t Wí\
l
= * ecuación x = / ( x , ) . S a b e m o s q u e e s t o s i g n i f i c a •
0
 i v optiMii/.n i o n n imu n onomi i
22* Paul MadJcn

\ I ) c s a r r o l l a r c o n d e t a l l e l a cuestión - I e n e l c a s o p a r t i c u l a r /; - 2 ,
*1(pi,x : =/" (x )
1
0

'' =
2. e = " 2 - . , •*

D e aquí, C ( p , , x ) = p i / ( x .
0
_ l
c
v
d a d o <P»e / « cóncava, cs 4 P a r a l a función d e producción C . E . S .
c o n v e x a ; se d e d u c e i n m c d i a t a m e r ^ e q u e C es c o n v e x a c n x , p a r a p , 0

dado.
/(*)

Ejercicios en la que p > - I y p # 0 , u € (0, 1 ) :

(a) D e m o s t r a r que las funciones d e d e m a n d a condicional d e

1. D e s a r r o l l a r c o n detalle la p r e c i n t a 2 e n el caso p a r t i c u l a r n = 2 y
i n p u t s y l a función d e c o a t e s s o n
«i = « 2 = i
2. P a r a l a función d e p r o d u c c i c c Cobb-Douglas
i/ .
-l/n
(

x
- ( p . x ) = -¡75
0
1 = 1 , n

/(x)=f]xf,a,>0,V« y Za,<U
i - i

Cíp, x ) = v- l / u
0 0

(a) D e m o s t r a r que lasf u r o o n e s d e demanda condicional d e i -1

i n p u t s , y l a función d e c o s t e s s o n :
(b) D e m o s t r a r que los elementos n o diagonales d e la m a t r i z d e
* T "lo/la,
Slutsky son todos positivos.
(c) C o m p r o b a r q u e se v e r i f i c a e l l e m a d e S h e p h a r d .
P. - 1 L«/J
(d) ¿Pueden e s c r i b i r s e l a s e c u a c i o n e s d e d e m a n d a c o n d i c i o n a l
e n f o r m a logarítmico-lineal?

5. D e m o s t r a r q u e p a r a l a función d e c o s t e s d e l a p r e g u n t a 2 ( a ) l a
solución x d e l p r o b l e m a : rnáx^*, . p o x ~ C ( p , x ) , c s l a función
0 0 0

(b) D e m o s t r a r q u e las d e m a n d a s c o n d i c i o n a l e s d e i n p u t s p u e - d e d e m a n d a d e o u t p u t d e l a p r e g u n t a 2 d e l ejercicio 10. D e m o s -

d e n e s c r i b i r s e e n f o r m a Sogarítmico-lineal t r a r q u e a l s u s t i t u i r e s t a función d e d e m a n d a d e o u t p u t e n l a s
d e m a n d a s c o n d i c i o n a l e s d e i n p u t s d e la p r e g u n t a 2(a) d e l ejer-
c i c i o 1 1 se o b t i e n e n las d e m a n d a s i n c o n d i c i o n a l e s d e i n p u t del
bxf-ft+7/lníj-l-Vg-hp ; i =1, ejercicio 10, p r e g u n t a 2 .
6. E n e l c a s o n - 2 , l a s c o n d i c i o n e s d e p r i m e r o y s e g u n d o órdenes
p a r a u n a solución l o c a l d e ( M C ) ( e s c r i t a e n f o r m a «máx») s o n :
(c) C o m e n t a r a l r e s p e c t o d e las elasticidades d e l o s p r e c i o s d e
l a s d e m a n d a s c o n d i c i o n a l e s d e i n p u t s , 8 , i, j = 1 , n .
(>

- p , + X/',(x) = 0 Al f l : /;
(d) D e m o s t r a r q u e l o s £ lerraíiitos n o d i a g o n a l e s d e l a m a t r i z d e
- p + ty" (x) = 0 y A. f u f'z > 0
Slutsky son todos posirrros. 2 2

(e) C o m p r o b a r q u e se v e r i f i c a e l l e m a d e S h e p h a r d .
/(x) - xo = 0 f\ f l o
 •
226 " m i MaudeSf

...
U t i l i z a r e l método clásico d e estática c o m p a r a t i v a p a r a d c m o s t r a M C a p i t u l o 12
q u e los signos d e la m a t r i z d e S l u t s k y h a n d e ser: TEORIA DEL CONSUMIDOR
+

7. S u p o n g a m o s q u e f.R" —• R s e a u n a función d e producción q u é j i

+

v e r i f i q u e ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) y s u p o n g a m o s además q u e / s e a h o m o j i !
génca d e g r a d o r ( 0 < r < 1 , a c a u s a d e l a c o n c a v i d a d e s t r i c t a ) . P o r a |
e l capítulo 9 s a b e m o s q u e s i x = (x, x, x) d o n d e x > 0 : 8
e n t o n c e s / ( x ) = kx , p a r a algún k > 0 . D e m o s t r a r q u e
r

'i*

8. S i e n d o y > 0 , d e m o s t r a r q u e UCjiy) c R"+ + e n los casos:

(a) fes Cobb-Douglas

(b) / e sC.E.S., con g > 0

P a r a u n a función d e producción C . E . S . c o n p e ( - 1 , 0 ) ,
1. Introducción
(a) D e m o s t r a r q u e s i n = 1 t i e n e n q u e e x i s t i r s o l u c i o n e s interio-'»
r e s d e ( M C ) p a r a t o d o s ( p , , x ) e R + + X A.
0
U n c o n s u m i d o r e s u n a e n t i d a d económica, d e o r d i n a r i o t e n i d a p o r
(b) D e m o s t r a r , p o r inducción c n n, q u e p a r a t o d o n t i e n e n q u e ! u n a p e r s o n a , q u e r e c i b e satisfacción p o r e l c o n s u m o d e mercancías ( o ^
e x i s t i r s o l u c i o n e s i n t e r i o r e s a ( M C ) p a r a t o d o ( p , x ) e R\ + I
0
b i e n e s ) y q u e u t i l i z a l o s r e c u r s o s d i s p o n i b l e s ( s u s i n g r e s o s , o renta)
XA. p a r a c o m p r a r mercancías, b u s c a n d o m a x i m i z a r l a satisfacción r e c i b i d a
por su consumo.
P a r a p r e c i s a r l o a n t e r i o r , s u p o n g a m o s q u e estén d i s p o n i b l e s n
b i e n e s ; s e a x e fl+ u n v e c t o r d e c o n s u m e típico. N o t o d o s l o s
v e c t o r e s d e c o n s u m o s o n biológicamente f a c t i b l e s , s i n e m b a r g o ;
d e n o t a r e m o s p o r A ' cr R+ a l c o n j u n t o d e v e c t o r e s d e c o n s u m o
biológicamente f a c t i b l e s . E l c o n j u n t o X s e d e n o m i n a conjunto de
consumo d e l c o n s u m i d o r . P o r s e n c i l l e z , c a s i s i e m p r e s u p o n d r e m o s
q u e X - R+. S e d a p o r s u p u e s t o q u e e l c o n s u m i d o r t i e n e p r e f e r e n c i a s
e n t r e los d i s t i n t o s vectores de c o n s u m o q u e c o m p o n e n el c o n j u n t o de
c o n s u m o . E s d e c i r , d a d o s x , x e X, e l c o n s u m i d o r p u e d e d e c i r n o s s i
1 2

(a) x cs p r e f e r i b l e a x , ( b ) si x es p r e f e r i b l e a x , o (c) s i x ' y x l e s o n

1 2 2
2

i n d i f e r e n t e s . Daremos/expresión f u n c i o n a l a e s t a s p r e f e r e n c i a s s u p o -
n i e n d o q u e e l c o n s u m i d o r t i e n e u n a función d e u t i l i d a d , UiX ~* R
 228 I'JMII M.i.l.lcn 22V

q u e r e p r e s e n t a l a s p r e f e r e n c i a s d e l c o n s u m i d o r c n el s e n t i d o s i g u i e n t e ; | | t i n u l t i m o d e e s t e c a p i t u l o e s e l e s t u d i o d e las s o l u c i o n e s d e ( M U ) ,
v J e M I S p r o p i e d a d ^ " M i i e m b a r g o , r e s u l t a útil c o m e n z a r e l análisis
(i) X ,x
1 2
€ A ' y ¿7(x') > Í7(x ) s i , y s o l a m e n t e s i , s e v e r i f i c a e l c a s o
2 J t ! c o n s u m i d o r e x a m i n a n d o o t r o p r o b l e m a , e n e l cual se l e p i d e a l
(a) de los anteriores; consumidor que m i n i m i c e e l coste d e alcanzar u n nivel d e utilidad
(ii) x ,x
1 2
e X y ¿7(x') < U{x ) s i , y s o l a m e n t e s i , s e v e r i f i c a ( b ) .
2 p r e d e t e r m i n a d o , <<:
(iii) x', x 2
G X y U(x ) = U(x ) s i , y s o l a m e n t e s i , s e v e r i f i c a ( c ) .
] 2

m i n -pjc, c o n d i c i o n a d o a U(x) > u

C u a n t o más a l t o s s e a n l o s v a l o r e s d e U t a n t o m a y o r será l a s a t i s f a c -
ción d e l c o n s u m i d o r ; e l o b j e t i v o d e «máxima satisfacción» s e t r a d u c e
E s t e p r o b l e m a s e d e n o m i n a problema de minimización del gasto, y e n
así e n l a condición matemática «hacer U máxima». S i n e m b a r g o , e l
c i e r t o s e n t i d o «es parte» d e l p r o b l e m a d e maximización d e l a u t i l i d a d ,
c o n s u m i d o r n o puede elegir libremente c n X el vector d e c o n s u m o
d a d o q u e s i e l c o n s u m i d o r a l c a n z a e l n i v e l d e u t i l i d a d ü e n l a solución
q u e le plazca. S u p o n d r e m o s q u e el c o n s u m i d o r p e r c i b e u n a r e n t a m >
d e ( M U ) , e l c o n s u m i d o r habrá d e e s t a r e l i g i e n d o p a r a r e s o l v e r ( M U )
0 , exógenamentc d a d a , y q u e e l c o n s u m i d o r p u e d e a d q u i r i r u n a
u n x q u e d e t e r m i n e t . c o s t e mínimo p a r a a l c a n z a r «. ¡De l o c o n t r a r i o
u n i d a d d e l b i e n i a l p r e c i o p , > 0 , /' = 1 , n ; e l v e c t o r p = ( p , , ...,p„)
n o se está maximizar.dú l a u t i l i d a d ! Analíticamente, r e s u l t a más fácil
G R"++. L a adquisición d e l v e c t o r x a p r e c i o s p e x i g e d e l c o n s u m i d o r
e s t u d i a r p r i m e r o e l p r o b l e m a d e minimización d e l g a s t o , a n t e s d e
u n d e s e m b o l s o d e E " p¿x¡, d e s e m b o l s o q u e n o p u e d e e x c e d e r d e l a
= 1
atacar e l p r o b l e m a ( M U ) e n t o d a su p l e n i t u d .
r e n t a d e l c o n s u m i d o r . Así p u e s , l a restricción presupuestaria d e l
c o n s u m i d o r es

2. Hipótesis c o n c e r n i e n t e s a l a s f u n c i o n e s d e u t i l i d a d
m
N u e s t r o análisis c¿ la maximización d e u t i l i d a d y d e l a m i n i m i z a -
ción d e l g a s t o s e f u n c i i e n l a s t r e s hipótesis s i g u i e n t e s s o b r e f u n c i o n e s
y e l c o n s u m i d o r s o l a m e n t e p u e d e a d q u i r i r vectores de c o n s u m o q u e de u t i l i d a d :
c u m p l a n e s t a restricción. S u p o n d r e m o s también q u e e l c o n s u m i d o r
n o tiene c o n t r o l sobre los precios del m e r c a d o d ebienes, p o r l o cual, ( 1 1 1 2 . 1 ) U:R" — R es c o n t i n u a e n R" y C e n R1 .
+ +
2
+

p a r a e l c o n s u m i d o r , l o s p r e c i o s p s o n parámetros. S u p o n d r e m o s , ( H 1 2 . 2 ) P a r a x 6 ?'-U',(x) > O, i = 1 , n

igualmente, que e lc o n s u m i d o r puede c o m p r a r en e lmercado cuales- L a d e r i v a d a p a r c i a l L ( x ) m i d e l a t a s a d e variación d e l a u t i l i d a d , a l
:

q u i e r a c a n t i d a d e s ( s u j e t o a l a restricción p r e s u p u e s t a r i a ) . E l c o n j u n t o i n c r e m e n t a r s e a p i r : : : cié x e l c o n s u m o d e l b i e n i-ésimo; s e l a

d e hipótesis a n t e r i o r e s r e f l e j a n ! a concepción económica d e u n c o n s u -
m i d o r e n competencia perfecta e n lodos l o smercados d o n d e e l
c o n s u m i d o r negocia.
Reuniendo todos l o s elementos anteriores, nuestro m o d e l o d e
c o n d u c t a d e l c o n s u m i d o r es q u e e l c o n s u m i d o r c o m p r a bienes b u s -
c a n d o r e s o l v e r e l s i g u i e n t e problema de maximización de utilidad:
d e n o m i n a nulidad mjrgmal d e l b i e n i e n x . L a hipótesis d e q u e l a
u t i l i d a d m a r g i n a l s e i p o s i t i v a n o e s s i n o r e f l e j o d e l a presunción d e
q u e e l c o n s u m i d o r p r e f i e r e r e c i b i r c u a n t o s más b i e n e s , m e j o r ; e s
d e c i r , d e q u e l o s bier.ís s o n «buenos», y n u n c a l l e g a n a s e r «malos».
L a t e r c e r a hipótesis c s
(H12.3) U es e s t r i c t a m e n t e cóncava e n R + + . n

(MU) máx U(x) c o n d i c i o n a d o a V p¡x =£ m, t

C u a n d o n = 2 ( e l caso n'- 1 c a r e c e d e interés económico), e s t a s
hipótesis i m p l i c a n c e l o s c o n t o r n o s d e U s e a n , típicamente, c o m o
d o n d e ( p , m) e R'íV l o s m o s t r a d o s e n l a ::¿ura 1 2 . 1 . L o s c o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s d e

mm
 2)0 Paul Mí
C o n c a v i d a d y optimización c n u i i c r o e c o n o m i . i

u t i l i d a d s e d e n o m i n a n curvas de indiferencia: d a d o q u e U c s c o n s t será u n c i e r t o s u b c o n j u n t o d e R, d e l a f o r m a (a, b), s i e n d o ¿7(0) = a; b

te a l o l a r g o d e u n c o n t o r n o , e l c o n s u m i d o r q u e d a i n d i f e r e n t e c n
dos vectores d ec o n s u m o situados sobre u n m i s m o c o n t o r n o . C o n
g u i c n t c m c n t c , l a f i g u r a 1 2 . 1 n o s m u e s t r a u n mapa de indiferen,
típico e n e l c a s o d e q u e s e d e n n u e s t r a s hipótesis. E s t a s hipótesJH
implican, e nparticular, que:
puede ser S i n e m b a r g o , s i « = a, e l p r o b l e m a d e minimización d e l
g a s t o t i e n e u n a solución t r i v i a l , x = 0 . E x c l u i m o s e s t e c a s o d e l análisis
s u b s i g u i e n t e , y s u p o n d r e m o s q u e u e (a; b); p a r a a b r e v i a r , d e n o t a r e -
m o s a l i n t e r v a l o (a, b) p o r A, p o r l o q u e e l e n u n c i a d o c o m p l e t o d e l
p r o b l e m a d e minimización d e l g a s t o e s :

sW(x*) = U(x ), x # x , e n t o n c e s U[kx

2 1 2 l
+ (1 - X)x ] > í/fx )»
2 1
n
= ¿7(x ) p a r a t o d o X e ( 0 , 1 )
2

(MG) mín */?.P&i c o n d i c i o n a d o a ( 7 ( x ) 5 * ¿7,

E s t a p r o p i e d a d cs c o n s e c u e n c i a d e ( H 1 2 . 3 ) y s i g n i f i c a q u e s i | e M d o n d e ( p , *7) e R"+ x A
c o n s u m i d o r es i n d i f e r e n t e e n t r e x y x , e n t o n c e s e l c o n s u m i d o r ,
1 2

preferirá c u a l q u i e r p r o m e d i o p o n d e r a d o d e x y x t a n t o a x c o m o a
1 2 1
Sin e m b a r g o , existe u n a c o m p l e t a e q u i v a l e n c i a f o r m a l e n t r e este
x . H a b l a n d o s i n precisión, e l c o n s u m i d o r p r e f i e r e «mezclas» 3 a
2
p r o b l e m a y e l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s d e l capítulo 1 1 ;
b i e n e s . S i n e m b a r g o , n u e s t r a s hipótesis c o m p o r t a n m u c h o más qué? p a r a t r a d u c i r éste a aquél, b a s t a , s e n c i l l a m e n t e , c a m b i a r U p o r /, y u
e s t a p r e f e r e n c i a p e r l a s m e z c l a s , q u e también p u e d e d e d u c i r s e d e l j f p o r x ; e l p r o b l e m a ( M G ) s e c o n v i e r t e así e n ( M C ) . P o r l o t a n t o ,
0

hipótesis, más débil, d e l a c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i c t a . P o r c i e r t o n ú m e j p o d e m o s t r a s l a d a r i n m e d i a t a m e n t e l o s a r g u m e n t o s d e l capítulo 1 1 a l a

r o d e r a z o n e s , será d e s e a b l e , d e h e c h o , s u s t i t u i r ( H 1 2 . 3 ) p o r í g situación e n c u r s o . L o q u e h a r e m o s d e s e g u i d o .
c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i c t a , p e r o p o s p o n d r e m o s t a l sustitución hastíffl
que h a y a m o s estudiado lacuasi-concavidad. P o r el m o m e n t o , s e g u i l ! (H12.4) C u a l e s q u i e r a q u e s e a n ( p , u) e R" X A, t o d a solución d e
++

m o s adelante con (H12.3). ( M G ) t i e n e q u e p e r t e n e c e r a R ++.

E s t a hipótesis g a r a n t i z a q u e l a s s o l u c i o n e s d e ( M G ) s e a n i n t e r i o r e s , y
d a p a r a s u s s o l u c i o n e s l a s i g u i e n t e caracterización K u h n - T u c k e r :
> c < •. -»n
Teorema 12.1. ¡Supongamos válidas l a s ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 4 ) . E l v e c -
C o n t o r n o s típicos
t o r d e c o n s u m o X * e s u n a solución d e ( M G ) e n p , ü s i , y s o l a m e n t e s i ,
d e u, s u p u e s t a s
(H12.1MH12.3)

(a) ^ = .^Vi,;=»,.., W
U'{x'<) pj
—•
(b) L ' ( x * ) = «)
FIGURA 12.1
( c o n X * = p,/U¡x'--), i = 1 , n)

L a f i g u r a 1 2 . 2 i l u s t r a l a solución típica c u a n d o n = 2 . L a condición

3. E l p r o b l e m a d e l a minimización d e l g a s t o
E n e l p r o b l e m a d e minimización d e l g a s t o l o s parámetros s o n l o s
p r e c i o s p 6 R++, y e l n i v e l d e u t i l i d a d p r e f i j a d o , ü. S u p o n d r e m o s . *
n a t u r a l m e n t e , q u e «pertenece a l r e c o r r i d o d e U, y q u e e s t e r e c o r r i d o '
( b ) e x i g e q u e l a solución s e e n c u e n t r e s o b r e e l c o n t o r n o d e U
c o r r e s p o n d i e n t e a l v a l o r d e «, m i e n t r a s q u e ( a ) e x i g e q u e l a solución s e
e n c u e n t r e e n e l p u n t o d e este c o n t o r n o d o n d e l a p e n d i e n t e d e l
c o n t o r n o , c o n o c i d a p o r relación (o tipo) marginal de sustitución ( r m s ) ;
sea i g u a l a l a p e n d i e n t e d e l c o n t o r n o d e p , x i 4 - p x q u e p a s a p o r t a l
2 2
 M i l a d \ i i p i i i n i M c i t i n t u nucí, n o n o m i a 233

p u n t o . E s d e c i r , i * q u e d a sálticamente c a r a c t e r i z a d o p o r s e r e l p u n t o limación i n t r o d u c i r e m o s a l g u n a s hipótesis d e d i f e r e n c i a b i l i d a d

d e l i c u r v e d e i n d i f e r e n c i a c o r r e s p o n d i e n t e a l n i v e l d e u t i l i d a d u, e n e l . ernicntes a 1 -3:
c u a l l a relaoór. m a r c e a ! d e institución c s i g u a l a l p r e c i o r e l a t i v o .
,1112.5) ( . ) p a r a i = I , . ., n,x', :R + x A -+ R e s C .
l n
+

( i i ) c-.R'l, x A — R e s C . 2

( i . i ) \":R", , x ResC

E s t a s hipótesis n o s p e r m i t e n a p l i c a r e l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e , y
obtener:

Teorema 12.2: Lema de Shephard para consumidores. Supuestas

v a l i d a s las ( H 12.1 ) - ( H 12.5)

de_
( p , u) = x f ( p , u)
y

dpi

( , o m o c s o b v i o , e s t e t e o r e m a c s homólogo e x a c t o d e l l e m a d e
S h e p h a r d d e l capítulo 1 1 . Además:

Teorema 12.3. S u p u e s t a s válidas (FÍ12.1) ( F 1 1 2 . 4 ) , p a r a c a d a «

f i j o , l a función d e g a s t o e:R++ x A —» R e s función cóncava d e p .

C o m o s a b e m o s d e l capítulo 7 , h a y a l o s u m o u n a solución d e Teorema 12.4. S u p u e s t a s válidas ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 4 ) :

( M G ) e n e l p u n t o ( p , * ) e RZ- x A. V e r e m o s e n e l capítulo 1 7 q u e l a s
( H 1 2 . 1 H H 1 2 . 4 ) i m p l i c a n q u e , p a r a t o d o ( p , K ) e R + +. X A h a y (a) p a r a /' = l , . . . , « , */' e s función homogénea d e p , d e g r a d o 0 , p a r a
e x a c t a m e n t e u n a solución d e ( M G ) . F o r c o n s i g u i e n t e , l a s s o l u c i o n e s t o d o u f. A f i j o .
de ( M G ) d e f i n e n los tres tipos d e f u n c i o n e s s i g u i e n t e s : (b) p a r a t o d o ü e A f i j o , e e s u n a función homogénea d e p , d e g r a d o
l
1. Lis f u n c i o n e s solución, a h o r a d e n o t a d a s x ,':R" ,
X A -* R,
+ +

c u y o s v a l o r e s s e n ^ ( p , ü~), i -- 1 , n. E s t a s f u n c i o n e s s o n L a combinación d e e s t o s t r e s t e o r e m a s p e r m i t e s a c a r c o n c l u s i o n e s d e
c o n o c i d a s como funciones hicksiar.as de demanda. estática c o m p a r a t i v a p a r a ( M G ) , a ! m e n o s e n l o c o n c e r n i e n t e a
2. L a función v a l o r o p r i m o , d e n o t a d a e:R" X A —> R, c u y o s
+ v a r i a c i o n e s d e l o s p r e c i o s . L a matriz de Slutsky d e l c o n s u m i d o r s e
v a l o r e s s o n e f p , ü~) = Lpjc^ip, K ) , y q u e e s c o n o c i d a c o m o función define c o m o :
de gasto d e l c o n s u m i d o r .
3. L a función m u l t i p l i c a d o r , \ :RZ + X A—> R c o n v a l o r e s )."(p, £").
H
r 3x\< dx? i
L a función d e g a s t o n o s d a e l g a s t o mínimo q u e h a d e e f e c t u a r e l dp, dpn
c o n s u m i d o r para alcanzar el n i v e l de u t i l i d a d ü c u a n d o los precios s o n S ( p , Ii) =
p ; las f u n c i o n e s h i c k s i a n a s de d e m a n d a n o s d a n e l v e c t o r d e b i e n e s
q u e e l c o n s u m i d o r habrá d e a d q u i r i r p a r a a l c a n z a r t a l p u n t o . A . dpi dp„ .
 , | j d y optimización e n mtcroccoMcanú

e s t a n d o l a s d e r i v a d a s e v a l u a d a s c n p , «. L a m a t r i z d e S l u t s k y e s l a »
m a t r i z d e lasderivadas primeras respecto d e l o s precios d e l a j f l
funciones hicksianas d e demanda.
P o r aplicación d e l l e m a d e S h e p h a r d y l a p r o p i e d a d d e c o n c a v i d a d I
d e l t e o r e m a 12.3 r e s u l t a r
Teorema 12.5. S u p u e s t a s válidas l a s ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 5 ) , l a m a t r i z
d e S l u t s k y d e l c o n s u m i d o r , S ( p , 5 ) e s simétrica y s . d . n . , p a r a t o d o {pM
u) 6 R" X A. ++
E n particular, podemos concluir
^ < o , f ; - ( 1 2 . 1 ) 1
h i c k s i a n o n e t o (excluidos los valores 0 correspondientes a ele-
mentos de lam a t r i ' d eSlutsky).
En p a r t i c u l a r , c u a n d o s o l a m e n t e h a y d o s bienes, a m b o s t i e n e n q u e ser
siempre sustitutos hicksianos netos. A u n q u e ello resulte poco
arráyente d e s d e u n p u n t o d e v i s t a i n t u i t i v o , l a clasmcación c n s u s t i t u -
t o s o c o m p l e m e n t o s h i c k s i a n o s n e t o s c s , e n t r e las c l a s i f i c a c i o n e s d e
este t i p o u t i l i z a d a s p o r l o s e c o n o m i s t a s , l a más p o p u l a r d e t o d a s . S i n
e m b a r g o , n o l e d e d i c a r e m o s g r a n atención c n n u e s t r o p o s t e r i o r
análisis.
E l t e o r e m a 1 2 . 5 , y ( 1 2 . 1 ) , C 1 2 . 2 ) s o n las c o n c l u s i o n e s d e estática
comparativa d em a y o r importancia para ( M G ) , que ahora trasladare-
m o s a l análisis d e l p r o b l e m a d e maximización d e l a u t i l i d a d .

p o r l o cual, u n i n c r e m e n t o ceteris p a r i b u s e np , c o n d u c e a u n a l f
reducción d e l a d e m a n d a h i c k s i a n a c o r r e s p o n d i e n t e a l b i e n i. E n j f
4. E l p r o b l e m a d e l a maximización d e l a u t i l i d a d
g e n e r a l , l o único q u e p o d e m o s a f i r m a r a c e r c a d e l o s s i g n o s d e l o s l r
elementos n o diagonales del am a t r i z d eSlutsky es:
R e c o r d e m o s a l l e c t o r q u e este p r o b l e m a e s :

QxH . . . *
p a r a c a d a •',—— > 0 , p a r a algún ; / • (12.2) -
dpj (MU) máx U(x) c o n d i c i o n a d o a / p¿x, •* m,

c o m o s e d e d u c e d e l o s t e o r e m a s 1 2 . 5 , 1 2 . 4 y d e l t e o r e m a d e E u l e r . :'L d o n d e ( p , m) e R" V- +

L o s s i g n o s d e l o s e l e m e n t o s n o d i a g o n a l e s d e S ( p , ü) d a n o r i g e n a I
u n a c o n o c i d a definición. S i s u b i e r a n l o s p r e c i o s d e l a m a r g a r i n a , sería» E m p r e n d e m o s d e l a m a n e r a h a b i t u a l e l análisis d e e s t e p r o b l e m a :
d e e s p e r a r u n a u m e n t o c n l a d e m a n d a d e m a n t e q u i l l a , p u e s e s t o s dos|¡'
b i e n e s s o n , e n c i e r t o s e n t i d o , «sustitutos» u n o d e l o t r o . P a r a s e r S (H12.6) C u a l e s q u i e r a q u e s e a n ( p , m) e R"+ +> t o d a solución d e
+

p r e c i s o s , s e d i c e q u e / e s sustituto hicksiano neto p a r a ; e n ( p , u) si'U ( M U ) h ad e pertenecer a R+ . +

dx'i'/Bp^p, ü)> 0 , m i e n t r a s que» e s complemento hicksiano neto p a r a n

e n ( p , u) s i dxf/dp^p, u) < 0 . A l g u n a s d e l a s p r o p i e d a d e s d e e s t a f e A f i r m a m o s q u e ( H 1 2 . 6 ) s e v e r i f i c a s i e m p r e q u e U sea C o b b - D o u g l a s
caiegorización d e l o s b i e n e s , q u e s e d e d u c e n d e n u e s t r o análisis son:'» o C . E . S . (véase l a sección 1 2 . 9 ) . L a ( H 1 2 . 6 ) g a r a n t i z a q u e p o d a m o s
plantear ( M U ) e n la f o r m a :
(a) A c a u s a d e l a simetría, i e s s u s t i t u t o ( c o m p l e m e n t o ) h i c k s i a n o y
n e t o p a r a c n ( p , «) s i , y s o l a m e n t e s i , c s s u s t i t u t o ( c o m p l e m e n - 1
t o ) h i c k s i a n o n e t o p a r a /' e n ( p , « ) .
m ai?,x U(x) c o n d i c i o n a d o a ^ p , x , m, d o n d e ( p , m) e ./? + +'
Quizás s e a u n a f o r t u n a q u e ( a ) sea c i e r t a , p u e s s i n o , l a definición s e r í a *
m u y poco atractiva. M e r o s atractiva es:
E n v i r t u d d e n u e s t r a s hipótesis s o b r e l a función d e u t i l i d a d , t e n e m o s
(b) E nvirtud d e (12.2) cada b i e n tiene a l m e n o s u n sustituto'
a h o r a u n p r o b l e m a o r d i n a r i o d e programación cóncava p a r a m e t r i z a d a
 I\iul Maddol ( C o n c a v i d a d y optimización c n n n < rocionomu

( e l l e c t o r p u e d e c o m p r o b a r q u e así e s ) , c o n u n a función o b j e t i v o no
e s t a c i o n a r i a . L a l a g r a n g i a n a , y las c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r , i
son

¿(x, X; p , m) = U(x) + X m — 1
¡i PÍXi
\

( I ) U'{x'<) - y-p, = o, i - t , .... n

(II) X > 0 ! ;

(III) m = £ p A * y x - 6
:
Contornos
de u

( I I ) v i e n e i m p l i c a d a p o r ( I ) , d a d o q u e p , > 0 y q u e ¿/¿(x*) > 0 ; y ( I ) e s

equivalente a

F I G U R A 1 2 . 3
£/«(«•) p ;
V
' , ;

D e aquí l a s i g u i e n t e caracterización d e l a s s o l u c i o n e s d e ( M U ) : p e r o fijémonos también e n l a d i f e r e n c i a ; e n l a f i g u r a 1 2 . 2 , l a curva

C (ü~) c s l a restricción, m i e n t r a s q u e e n l a f i g u r a 1 2 . 3 , l a restricción e s
u

l a recta m = p¡X\ + px.

2 2

Teorema 12.6. S u p u e s t a s válidas ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 3 ) , así como D a d o q u e U es e s t r i c t a m e n t e cóncava, s e d e d u c e d e l capítulo 7 q u e

( H 1 2 . 6 ) , x * e s solución d e ( M U ) e n ( p , m) s i , y s o l a m e n t e s i ,
e x i s t e a l o s u m o u n a solución d e ( M U ) e n c u a l q u i e r ( p , m) e R'l +- +

D e m o s t r a r e m o s más a d e l a n t e q u e , c n r e a l i d a d , h a y e x a c t a m e n t e u n a
solución. S e o r i g i n a así e l s i s t e m a d e f u n c i o n e s y a h a b i t u a l :
( a )
TFÑ = h
'
1. L a s f u n c i o n e s solución, d e n o t a d a s xf-.R'+V —» R c u y o s v a l o r e s
s o n x - ^ p , m), i = 1 , n, y q u e s o n c o n o c i d a s c o m o funciones
(b) x* e RZ ym+ = Y,Ptf
marshallianas de demanda.
,-1
2. L a función v a l o r óptimo, rjr.R+V —• R c u y o s v a l o r e s s o n
( c o n X* = U¡(x*)/p¡,i= 1, ...,»). i/'(p, m) = Í7[x(p, m)], y q u e e s c o n o c i d a c o m o función de utili-
dad indirecta d e l c o n s u m i d o r .
3. L a función m u l t i p l i c a d o r , X :RV+
M
-» R c o n v a l o r e s X (p, m).
M

E n l a f i g u r a 1 2 . 3 s e e s b o z a u n a solución típica c u a n d o n — 2. ( b )
n o s d i c e q u e l a solución y a c e c n l a «recta d e presupuesto», m - x\ pl Las funciones marshallianas d e demanda n o s dicen l o q u e el
+ p x , y ( a ) n o s i n f o r m a d e q u e l a solución s e e n c u e n t r a c n e l p u n t o
2 2 c o n s u m i d o r comprará y consumirá, d a d o s u n o s p r e c i o s p y u n o s
d e t a l r e c t a d o n d e l a relación m a r g i n a l d e sustitución ( e s d e c i r , l a i n g r e s o s m. L a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a señala c u a l e s e l n i v e l d e
p e n d i e n t e del c o n t o r n o d e U q u e pasa p o r e l p u n t o ) sea igual a la u t i l i d a d así a l c a n z a d o
p e n d i e n t e d e l a r e c t a . N o h a y d u d a d e q u e l a f i g u r a 1 2 . 3 habrá d e
r e s u l t a r n o s f a m i l i a r . Fijémonos e n s u s e m e j a n z a c o n l a f i g u r a 1 2 . 2 ,
Ejemplo 12.1. n = 2 y U(x) - x\ n
+ x\ .
n
E l lector puede
 218 I'aul M a d d e n í inH4vn)jd v •piinu/acion en microcennomfa

c o m p r o b a r fácilmente q u e s e v e r i f i c a n ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 3 ) ; l a función ,\ p a r t i r d e e s t a s d o s r e l a c i o n e s se l l e g a a
e s C . F . . S . , y s e v e r i f i c a también ( H 1 2 . 6 ) . Así p u e s , x c s solución d
( M U ) para este c o n s u m i d o r s i , y solamente s i :
d\¡>ióm
^(20 = jíj^i *r = *
w
u' (x+)
t W 1
4' 2
PI Y
El r e s u l t a d o a n t e r i o r es m u y conoc'do:
(b) m - p,x, + px, 2 2 x e R , +.
2

Teorema 12.7: Identidad de Roy. S u p u e s t a s válidas l a s ( H 1 2 . 1 ) -

P 2
P 2
( H 1 2 . 3 ) , y las ( H 1 2 . 6 ) - ( H 1 2 . 7 ) ,
P o r ( a ) c - j x y así, d e ( b ) m = t - - x + p x .
2
2
2 2 2

Por lo tanto, x = VX| • l o q u eda dy/dm

2

Piipi + Pi) PxiPx + Pz)

L a s d e r i v a d a s d e l s e g u n d o m i e m b r o están e v a l u a d a s c n ( p , m).
La i d e n t i d a d d e R o y n o s dice q u e p o d e m o s deducir las f u n c i o n e s
m a r s h a l l i a n a s d e d e m a n d a u n a v e z c o n o c i d a l a función d e u t i l i d a d
P l ( P l + />2) P2(/>I + P )2

i n d i r e c t a , s i n más q u e d e r i v a r y a p l i c a r l a i d e n t i d a d d e R o y . E l l e c t o r
p u e d e c o m p r o b a r , p o r e j e m p l o , q u e l a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a
hallada e n e l ejemplo 12.1o r i g i n a verdaderamente las demandas
m a r s h a l l i a n a s d e d i c h o e j e m p l o , p o r aplicación d e l a i d e n t i d a d d e
Para p o d e r aplicar a ( M U ) e l teorema d e l a envolvente daremos R o y . E n e l e j e m p l o 1 2 . 1 s e p u e d e v e r también q u e l a s f u n c i o n e s
p o r cierto q u e : m a r s h a l l i a n a s d e d e m a n d a y l a (unción d e u t i l i d a d i n d i r e c t a s o n
f u n c i o n e s homogéneas d e g r a d o 0 d e ¡as v a r i a b l e s ( p , m). T a l h e c h o e s
(H22.7) ( i )Para i = 1 «, x ^ / v ^ V - » /? e s C cierto e n general.
( i i ) y>:R" V -* R e s C .
+
2

( i i i ) X " : ^ - • /? e s C .
1
Teorema 12.8. S u p u e s t a s válidas ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 3 ) y ( H 1 2 . 6 ) :

l S e v e r i f i c a n e s t a s hipótesis e n e l e j e m p l o a n t e r i o r ; c n u n a e t a p a (a) Para i = 1 n, x f (íp, tm) = x ; ( p , m), V r > 0 , V ( p , m) e RV+ ;

i ; 1

posterior trataremos d e condiciones sobre U q u egaranticen (H12.7). cs d e c i r , xf c s homogénea d e g r a d o c e r o .

1

A p l i c a n d o el teorema de la envolvente a ( M U ) , c o n respecto ap i a

(b) W p , tm) «= i p ( p , m), V i > 0 , V ( p , m) e R"+V i e s d e c i r , ip e s
— 1, n se tiene homogénea d e g r a d o c e r o .

Demostración
| S = - X x , = - ^ ( p , m)xí"(p, m ) = i = 1 , -., n
dpi dp¡ (a) E n v i r t u d d e l teorema 12.6, x = x ( p , m )s i , y solamente s i ,

Y p a r a e l parámetro m obtenemos
yM^K v«,/= i,...,«
m p>
dm dm
y
 Paul Mad „K.ivul.id y opiiTin/.iuoii c n nucroíconomia
240

n
p t . p j t a l c u a l e s s o n , y d e f i n a m o s m c ( p , u > A l h a c e r l o , la r e c t a d e l a
m f i g u r a 1 2 . 4 s e c o n v i e r t e e n u n a r e c t a d e p r e s u p u e s t o . Pidámosle a l
c o n s u m i d o r q u e r e s u e l v a ( M U ) , d a d a e s t a limitación p r e s u p u e s t a r i a .
( l o m o c s o b v i o (véase l a f i g u r a 1 2 . 3 , s i e s n e c e s a r i o ) e l c o n s u m i d o r h a
P e r o l a s c o n d i c i o n e s q u e c a r a c t e r i z a n a l a solución d e ( M U ) c n d e r e s o l v e r e l p r o b l e m a ( M U ) así c o n s t r u i d o e l i g i e n d o c n 1 2 . 4 e l
(íp, tm), t > 0 , s o n e x a c t a m e n t e l a s m i s m a s , d a d o q u e p u n t o d e tangencia. D i c h o d eo t r o m o d o :

s i m = e ( p , ii) e n t o n c e s xf(p,m) - x{'(p, w ) , i' = 1 , 2

= ^ y m = Y ppc¡ s i , y s o l a m e n t e s i , tm = i V p¿x,
/>,• rrí . - i

P o r c o n s i g u i e n t e , l a s s o l u c i o n e s e n ( p , m) y e n (íp, tm), í > 0 ,

s o n las m i s m a s , l o c u a l s i g n i f i c a q u e

xf(tp, tm) = xf(p, m) V i > 0,V i = 1,.... n

c o m o s e requería,
(b) P o r ( a ) , c7[x(íp, tm)] = U[x(p, m)], V i > 0 l o c u a l s i g n i f i c a q u e
ip(íp, tm) = ip\p, ni), V i > 0 . Q.E.D.

V a m o s a t o m a r a h o r a u n a dirección d i s t i n t a d e l a q u e e l l e c t o r
p u e d e estar a n t i c i p a n d o . E n l u g a r de t r a t a r de establecer u n a p r o p i e -
d a d d e «curvatura» d e i¡>, y d e u s a r l a i d e n t i d a d d e R o y p a r a d e j a r a l a
v i s t a r e s u l t a d o s d e estática c o m p a r a t i v a p a r a ( M U ) , r e s u l t a m u c h o
más fácil, i n m e d i a t o y fructífero a t a c a r e l p r o b l e m a d e l a estática
c o m p a r a t i v a c o m e n z a n d o p o r detectar p r i m e r o l o s nexos entre e l o sea
p r o b l e m a ( M U ) y e l j ( M G ) v i s t o y a , y u t i l i z a r después, m e r c e d a e s t o s
x?'(p,e(p,J¡)) =x,"(p,5),i= 1,2
nexos, los resultados .correspondientes a( M G ) para abordar el p r o b l e -
m a ( M U ) . C o m e n z a r e m o s e s t a b l e c i e n d o las r e l a c i o n e s e n t r e ( M G ) y
(MU). Además, l a c u r v a d e i n d i f e r e n c i a , q u e e n l a f i g u r a 1 2 . 4 está r o t u l a d a
C„(«), p a s a a h o r a a s e r l a c u r v a d e i n d i f e r e n c i a q u e p a s a p o r l a
solución d e l p r o b l e m a ( M U ) q u e h e m o s c o n s t r u i d o , y está, p o r t a n t o ,
5. R e l a c i o n e s e n t r e maximización d e l a u t i l i d a d a s o c i a d a a l n i v e l d e u t i l i d a d r/>(p, m), d o n d e , r e c o r d e m o s , m — e(p, u).
y minimización d e l g a s t o Así p u e s ,

« = xp{p, e ( p , 5 ) )
P a r a d e t e c t a r i o s n e x o s d e s e a d o s e n t r e ( M U ) y ( M G ) , fijémonos
e n l a f i g u r a 1 2 . 4 , d o n d e s e h a d i b u j a d o l a solución típica d e u n
p r o b l e m a d e d o s bienes (semejante, d e n u . - v o , a l a f i g u r a 12.2). H e m o s e s t a b l e c i d o las d o s p r o p i e d a d e s siguientes
Fijémonos e n q u e e l c o n t o r n o d e l o b j e t i v o c o r r e s p o n d i e n t e a ( M G ) ,
q u e p a s a p o r l a solución, t i e n e ecuación p * i 4- p x = e(p, m), d a d o
t 2 2
(DI) xf(p,e(p,i7)) = x^(p,i7) V i
q u e a m b o s s o n i g u a l e s a p i x ^ p , u) + pzx^ip, Ü). M a n t e n g a m o s a h o r a (D2) i p ( p , e(p, «)) = «
 Paul M a 243
• c a v i d a d v optimización " i microeconomía

E s t a s p r o p i e d a d e s s u e l e n d e n o m i n a r s e «relaciones d e dualidad» e n t r las d e m a n d a s m a r s h a l l i a n a s , m i e n t r a s q u e ( D 4 ) m u e s t r a q u e s i r e s o l -

( M G ) y ( M U ) ; d e ahí las e t i q u e t a s ( D i ) , ( D 2 ) . L a ( D i ) n o s d i c e q u
p o d e m o s h a l l a r las d e m a n d a s h i c k s i a n a s s i n más q u e s u s t i t u i r e n 1
íunción d e d e m a n d a m a r s h a l l i a n a l a m p o r l a fórmula d e l a función d
g a s t o , c ( p , «). L a p r o p i e d a d ( D 2 ) n o s d i c e q u e a l d e s p e j a r m e n 1
ecuación t/ (p> m); =
«. >' c x o r e s a r l a c n función d e ( p , « ) , l a fórmul
r e s u l t a n t e e s l a fórmula d e l a función d e g a s t o . D a r e m o s p r o n t o
ejemplos ilustrativos d e los resultados anteriores.
P e r o antes, sin embargo, i n v i r t a m o s e l r a z o n a m i e n t o expuesto.
P a r t a m o s d e l a f i g u r a 1 2 . 5 , q u e e s b o z a u n a solución típica d e ( M U ) e n
e l c a s o n = 2. D e f i n a m o s a h o r a t¡ - i/>(p, m) y planteémosle a l
c o n s u m i d o r el p r o b l e m a ( M G ) , d o n d e p p son los que e r a n , y w =
u 2
v e m o s r e s p e c t o d e « l a ecuación m = e ( p , «), y e x p r e s a m o s *7 e n
Iunción d e p , m e l r e s u l t a d o e s l a fórmula d e l a función d e u t i l i d a d
i n d i r e c t a . D a r e m o s también e j e m p l o s i l u s t r a t i v o s e n b r e v e .
E n u n c i a m o s a h o i a q u e las p r o p i e d a d e s ( D l ) - ( D 4 ) n o s o n p a r t i c u -
lares d e l c a s o n = 2 , s i n o c i e r t a s e n g e n e r a l .
Teorema 12.9. E n l a s hipótesis ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 3 ) , s e v e r i f i c a n las
r e l a c i o n e s «de dualidad» ( D l ) - ( D 4 ) .
L a f i g u r a 1 2 . 6 e s q u e m a t i z a gráficamente e s t o s n e x o s e n t r e ( M U ) y
( M G ) , más l o s n e x o s e n t r e l a s f u n c i o n e s d e solución y d e v a l o r
óptimo e n e l s e n o d e c a d a p r o b l e m a . Fijémonos e n q u e e l c o n o c i -

V ( p , m). C l a r a m e n t e ,
m i e n t o d e u n a s o l a d e l a s V(p» ™), <Kp, K ) , O X e s s u f i c i e n t e p a r a H

p e r m i t i r n o s d e d u c i r las otras tres funciones d e la figura 12.6; sin

(D3) x / ' ( p , y ( p , m)) = xf(p,m) V,
e m b a r g o , s i l o q u e s e c o n o c e e s e l c o n j u n t o d e l a s x ^ p , m), p a r a
c o n o c e r l a s o t r a s t r e s f u n c i o n e s e s p r e c i s o c o n o c e r U ó e.

Ejemplo 12.2

(a) S u p o n g a m o s c o n o c i d a i p ( p , m) = ^' ? — '

( D 1 ) y e

x lp,ü)
x (p,m)
H
M

(D3)y Y * —

Shephard
m = p,x, + P ; X j 4- = u ( x M
) Roy

FlG'JRA 12.5 ÍD2)

e(o,ú)
l|l(p,T»)

(D4)
Además, l a r e c t a d e l a f i g u r a 1 2 . 5 t i e n e a h o r a ecuación l a p , X | + p x 2 2 =
e ( p , u) d o n d e , r e c o r d e m o s , u = t/'(p> ) - Así p u e s ,
m
FIGURA 12.6

(D4) m = ( p , V < p , m))

( i ) P a r a h a l l a r e h a c e m o s -« ^ ( p 1 + p r_ 2
( D 3 ) d e m u e s t r a q u e a l s u s t i t u i r « p o r l a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a PY'PY 2

c n l a s fórmulas d e l a s d e m a n d a s h i c k s i a n a s s e o b t i e n e n las fórmulas d e y d e s p e j a m o s m, l o q u e d a

 244 24S
Kjvui.nl v n p t i m i / a c H M i cn mtcfocvitQOtrlu

F i n a l m e n t e , si p a r t i m o s d e
m - Ptf* ¡f2 _ , e -j
i
pi«
x { ' ( p , ¡f) , r f t p , 5) =
(ii) Para hallar x " aplicamos a e e llema de Shephard, lo que da Pi + P2 .Ti +
P2.

pü
2
p o d e m o s h a l l a r c m e d i a n t e e(p, ü~) = p , x { ' + p 2 x ' ' , l o q u e d a 2

d
Pl (P\ + P2? IPi + P2
e(p, ;7) = Ti 2

xC(p,«)oÍl = l l " P¡ +Pz

9/'2 />1 + />2
y ( b ) m u e s t r a cómo d e d u c i r l o r e s t a n t e .
( i i i ) P a r a h a l l a r x * a p a r t i r d e ( i i ) s u s t i t u i m o s u = y ( p , m), y
resulta L o s íntimos n e x o s e n t r e d e m a n d a s m a r s h a l l i a n a s y d e m a n d a s h i c k s i a -
nas, y e n p a r t i c u l a r , l o s m a n i f i e s t o s p o r ( D i ) y ( D 3 ) , s u g i e r e n q u e
también existirán f u e r t e s n e x o s e n t r e l a s d e r i v a d a s d e e s t a s f u n c i o n e s .
(p, m)% Ú i^íclL±M = _ £ 2 m _ v
Así e s , c n e f e c t o ; t a l relación v i e n e e x p r e s a d a p o r l a ecuación de
(Pi+P2) 2
p:p 2 P\(p\+p )' 2
Slutsky.
Mi \ P\ m

P2(PÍ + Pl)
6. L a ecuación d e S l u t s k y
P o d e m o s tamb.'én a p l i c a r d i r e c t a m e n t e a íp l a i d e n t i d a d d e R o y ,
l o q u e p r o d u c e l o s m i s m o s r e s u l t a d o s , c o m o cs o b v i o . H a l l a r e m o s e s t a relación e n t r e l a s d e r i v a d a s d e l a s d e m a n d a s
m a r s h a l l i a n a s y h i c k s i a n a s d e r i v a n d o l a fórmula d e d u a l i d a d ( D i ) d e
(b) Supongamos, p o r otra parte, que inicialmcnte sabemos que la última sección. T a l fórmula e r a

x ; ' ( p , e ( p , ñ)) = x?(p,

v
ü)
Pi +P2
y d e r i v a n d o parcialmente respecto de p resulta
P a r a h a l l a r V i g u a l a m o s e ( p , u) a m\ e s d e c i r , ;

dxf , . ,, dxf , , de . _, dx? . _

-BjP±-n = dp¡ ("p , e ( pd, «))m+ ( p , e ( p , «)) —
dp, ( p , u) = — ( p , u)
2
m

Pi +P2

y d e s p e j a m o s u e n función d e m, l o q u e d a Ahora, por ellema de Shephard,

m" (p,+p r
2
a
de
*"(P. ") = Td " ( p
' M )

P¡ P¿ /2 /2 Pj

q u e e s ^//. lo que da
 i . . i K i v i d a d y optimización c n microeconomíj 247
Paul M a d d e n

valores compensados y el punto d ec o n s u m o final. A s u debido

( p , e ( p , «)) + x f ( p , 5 ) M i ( p , , ( p , 5 ) ) = ^ íp, S ) t i e m p o , e x p r e s a r e m o s gráficamente e s t a descomposición d e S l u t s k y
c>p ; ¿Vn dp,
i l e l o s e f e c t o s «totales» e n e f e c t o s «renta» y «sustitución» q u e f a c i l i t a -
rán l a comprensión d e e s t e c o n c e p t o a l o s l e c t o r e s todavía n o f a m i l i a -
S e a a h o r a e ( p , ü~) = m c o n l o q u e « = T/'(p, w ) , d e a u c r d o c o n l a (
a n t e r i o r . U s a n d o ( D 3 ) , d e e s t a sustitución r e s u l t a , r i z a d o s c o n él. D e b e m o s a h o r a t r a t a r u n a cuestión más i m p o r t a n t e , a
s a b e r , l a estática c o m p a r a t i v a d e l a s d e m a n d a s m a r s h a l l i a n a s , l o q u e
h a r e m o s e x a m i n a n d o l a posibilidad d e establecer los signos d e l o s
( p , m) + x f ( p , m) ?f-(p, m) = ^L- ( , , , p V (p m ) ) e f e c t o s r e n t a y sustitución. L a v e r d a d e s q u e a p e n a s s i h a y n a d a
op ¿>p,
d e f i n i d o que sacar c n l i m p i o ; pero es m u y i n s t r u c t i v o e l proceso d e
;

d e s c u b r i r q u e así e s .
L a ecuación a n t e r i o r e s l a ecuación d e S l u t s k y , q u e c o n e c t a l a s
d e r i v a d a s m a r s h a l l i a n a s d e l p r i m e r m i e m b r o c o n las d e r i v a d a s h i c k
s i a n a s d e l s e g u n d o . E s más h a b i t u a l e s c r i b i r l a c n l a f o r m a s i g u i e n t e :
7. Efectos renta y bienes inferiores
• ' * t f

Teorema 12.10. Ecuación de Slutsky. S u p u e s t a s válidas ( H 1 2 . 1 )

Pensemos e n u n consumidor que v e aumentados s u s ingresos,
( H 1 2 . 7 ) , p a r a c u a l e s q u i e r a i,j = 1 , n y p a r a t o d o ( p , m) 6 R+V s
c e t e r i s p a r i b u s . S i n d u d a , e l c o n s u m i d o r aumentará e l c o n s u m o ; d e
verifica:
ciertos bienes, al m e n o s . A p r i m e r a vista, p u d i e r a pensarse q u e e l
c o n s u m i d o r aumentará s u c o n s u m o d e b i e n e s d e t o d a s c l a s e s . I m a g i -
dxf M 3xf
( P , m) ( p , i p ( p , m)) x f(p, m)^(p,-m) n e m o s , s i n e m b a r g o , q u e e l c o n s u m i d o r f u e r a mují p o b r e , y t u v i e r a
dp¡ üm q u e a l i m e n t a r s e c a s i e x c l u s i v a m e n t e d e p a n , p o r s e r l a c o m i d a más
b a r a t a . E n t a l c a s o , e l a u m e n t o d e i n g r e s o s podría p e r m i t i r l e s u s t i t u i r
Así p u e s , e l e f e c t o t o t a l q u e u n c a m b i o d e p¡ e j e r c e s o b r e l a d e m a n d a e l p a n p o r . a l i m e n t o s más l u j o s o s , y e n c o n s e c u e n c i a , e l c o n s u m o d e
m a r s h a l h a n a d e l b i e n i p u e d e ser d e s c o m p u e s t o e n d o s p a r t e s : p a n podría l l e g a r a d e s c e n d e r . D e h e c h o , l a s hipótesis f o r m u l a d a s
hasta a h o r a p a r a el p r o b l e m a ( M U ) p e r m i t e n q u e se d e n este t i p o d e
(i) 3 x f / 3 p { p , i/>(p, m)), q u e e s c o n o c i d o c o m o efecto sustitución
conductas^ L a s situaciones representadas en l af i g u r a 12.7 s o n ambas
;

sobre la demanda marshalliana del bien i p r o d u c i d o p o r u n

c a m b i o cn p ; y t o t a l m e n t e coherentes c o nlas funciones d e utilidad q u e verifican
;

( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 3 ) , y c o n n u e s t r a s o t r a s hipótesis.
(¡O — x f ( p , m)dxf'/dm(p, m), c o n o c i d o c o m o efecto renta s o b r e l a
d e m a n d a marshalliana del bien i , debido a u n c a m b i o en el precio
Ph

U n c a m b i o d e p¡ «ceteris paribus» — u n a u m e n t o , p o n g a m o s p o r
c a s o — c o l o c a a l c o n s u m i d o r e n p e o r situación ( p u e s s u s i n g r e s o s y l o s
precios restantes permanecen fijos). S i e lc o n s u m i d o r recibiera, e n
compensación p o r e s t a reducción d e l a u t i l i d a d , i n g r e s o s a d i c i o n a l e s
que le devolvieran al nivel d e utilidad p r i m i t i v o (pero a precios
n u e v o s ) , a causa del c a m b i o de precio, los niveles de los c o n s u m o s del
c o n s u m i d o r serían d i s t i n t o s d e l o s i n i c i a l e s . L a d i f e r e n c i a e n t r e l o s
c o n s u m o s i n i c i a l e s y l o s n u e v o s , r e s u l t a n t e s d e l a compensación, o
«consumos compensados», c o r r e s p o n d e a l e f e c t o sustitución ( i ) , (a) <>b

mientras que e lefecto renta (ii) corresponde a ladiferencia entre los F I G U R A 12.7
 i'aul Mj.ulcn
T a n t o c n la figura 12.7(a) c o m o c n la I2.7(b), d c o n s u m i d o r
e x p e r i m e n t a u n a u m e n t o de renta, ceteris paribus, desde m hasta m ' j
l o s p r e c i o s n o varían, p o r l o c u a l e s t e i n c r e m e n t o d e s p l a z a h a c i a
a f u e r a l a r e c t a d e p r e s u p u e s t o , manteniéndola p a r a l e l a a s u posición
p r i m i t i v a . E n l a f i g u r a 1 2 . 7 ( a ) , e l e f e c t o s o b r e las d e m a n d a s m a r s h a -
llianas es a u m e n t a r e l c o n s u m o d e a m b o s bienes, m i e n t r a s q u e e n l a
f i g u r a 1 2 . 7 ( b ) , a u n q u e a u m e n t a el c o n s u m o d e l b i e n 2 , el c o n s u m o d e l
b i e n 1 d e c a e ; e l b i e n 1 cs c o m o e l p a n d e l e j e m p l o a n t e r i o r .
Fijémonos a h o r a c n dx?'/dm(p, m). L a f i g u r a 1 2 . 7 m u e s t r a q u e las
derivadas d e las demandas marshallianas respecto d e la renta tanto
p u e d e n ser positivas c o m o negativas. D i r e m o s :
(i) e l b i e n i c s un bien inferior e n ( p , m) s i dxf/dm(p, m) < 0 ;
(ii) e l b i e n i es u n bien no-inferior e n ( p , m) s i n o c s u n b i e n i n f e r i o r
c n (p, m).
Así p u e s , e l b i e n 1 d e l a f i g u r a 1 2 . 7 ( b ) sería i n f e r i o r c n , a l m e n o s ,
algún n u n t o ( p , m), y tendría e l m i s m o p a p e l q u e e l p a n d e l e j e m p l o .
S a b e m o s a h o r a p o r l a ecuación d e S l u t s k y q u e e l e f e c t o s o b r e l a
d e m a n d a m a r s h a l l i a n a d e l b i e n i, d e b i d o a u n a u m e n t o «ceteris
paribus» d e p¡, p u e d e s e r d e s c o m p u e s t o e n e f e c t o s sustitución y r e n t a .
E l e f e c t o sustitución e s
- * f ( p , « ) t £ { p , m)
am
D a d o q u e xf'(p, m) > 0 , r e s u l t a q u e e l e f e c t o r e n t a o b r a e n f a v o r d e
u n a reducción d e l c o n s u m o d e l b i e n i , s i i es n o - i n f e r i o r , m i e n t r a s q u e
el e f e c t o r e n t a f a v o r e c e u n a u m e n t o d e l c o n s u m o d e l b i e n i , s i i es
i n f e r i o r . L a problemática n a t u r a l e z a d e l s i g n o d e ! e f e c t o r e n t a debería
h a c e r n o s pesimistas sobre la p o s i b i l i d a d de a t r i b u i r s i g n o d e f i n i t i v o al
e f e c t o t o t a l dx /dpj(p,
M
m). T a l p e s i m i s m o n o c a r e c e d e f u n d a m e n t o .
8. E f e c t o s sustitución, e f e c t o s t o t a l e s y b i e n e s G i f f c n
E l e f e c t o sustitución d e l a ecuación d e S l u t s k y c o r r e s p o n d e a u n
e l e m e n t o d e l a m a t r i z d e S l u t s k y d e l c o n s u m i d o r . Así p u e s , s a c a r e m o s
p a r t i d o d e n u e s t r o s a n t e r i o r e s análisis d e e s t a m a t r i z p a r a e x t r a e r l a
s i g u i e n t e información s o b r e s u s s i g n o s :
.avalad v omirm/avion c u microeconomia :49
i para / = 1 n, dx,'/dp,{p, y ( p , )) ^ 0 ; m
bj p a r a i,j * 1 , .... n, d o n d e i •» /, e l s i g n o d e dxi'/d (p, P/ f(p, m))
p u e d e s e r t a n t o p o s i t i v o c o m o n e g a t i v o , s i n S» 2 .
I ' o r (a), p o d e m o s d e c i r q u e e l e f e c t o sustitución d e l - propio-precio»
cs n e g a t i v o , m i e n t r a s q u e , p o r ( b ) e l e f e c t o sustitución d e l «precio
• i uzado» t i e n e s i g n o i n d e t e r m i n a d o , o a l m e n o s , así e s c u a n d o n > 2.
Fijémonos a h o r a e n e l e f e c t o «total-, dxf/dp^p, m). S i i este
e l e c t o t o t a l e s l a s u m a d e u n e f e c t o sustitución, d e s i g n o i n d e t e r m i n a -
d o , y d e u n e f e c t o r e n t a , también d e s i g n o i n d e t e r m i n a d o . Y , e n
e l e c t o , e l e f e c t o «cruzado» t o t a l , dxf/dp^p, m), i # / t a n t o p u e d e s e r
p o s i t i v o c o m o n e g a t i v o . P o r o t r a p a r t e , s i i = e l e f e c t o t o t a l «precio
propio» e s s u m a d e u n e f e c t o sustitución, n e g a t i v o , y d e u n e f e c t o
sustitución, d e s i g n o i n d e t e r m i n a d o . E l s i g n o d e l e f e c t o r e n t a d e p e n d e
d e q u e e l b i e n ; s e a i n f e r i o r , o n o . Lógicamente, e l e f e c t o t o t a l d e
pi o p i o - p r e c i o tiene tres posibles r e s u l t a d o s :
(i) E l b i e n i cs n o - i n f e r i o r , l o c u a l d a u n e f e c t o r e n t a n e g a t i v o , q u e
r e f u e r z a a ! e f e c t o sustitución, n e g a t i v o , p r o d u c i e n d o u n e f e c t o
total negativo.
E s t e c s e l r e s u l t a d o q u e s e n o s ocurría a p r i m e r a v i s t a : a l
a u m e n t a r p„ c e t e r i s p a r i b u s , d e s c i e n d e i a d e m a n d a d e l b i e n i. E l
m i s m o r e s u l t a d o f i n a l t i e n e l u g a r »n e l s i g u i e n t e c a s o :
(ii) E l b i e n i es i n f e r i o r , l o q u e d a u n e f e c t o r e n t a p o s i t i v o , p e r o e s t e
e f e c t o r e n t a es d e «poca monta», y q u e d a s u p e r a d o p o r e l e f e c t o
sustitución n e g a t i v o , v o l v i e n d o a p r o d u c i r s e u n e f e c t o t o t a l
negativo.
L a última p o s i b i l i d a d lógica e s :
(iii) E l b i e n i e s «tuertemente» i n f e r i o r , c a u s a n d o u n e f e c t o r e n t a
p o s i t i v o «grande», q u e p e s a más q u e e l e f e c t o sustitución
negativo, y que produce u n efecto total positivo.
A f i r m a m o s a h o r a q u e , c o n n u e s t r a s hipótesis ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 3 ) y
( H 1 2 . 6 ) - ( H 1 2 . 7 ) , p u e d e n darse los tres casos. T e n e m o s u n a i l u s t r a -
ción e n l a f i g u r a 1 2 . 8 . E n c a d a c a s o , L , r e p r e s e n t a l a r e c t a d e
p r e s u p u e s t o i n i c i a l , y A cs l a solución i n i c i a l d e ( M U ) , m i e n t r a s q u e
L e s l a r e c t a d e p r e s u p u e s t o después d e u n a u m e n t o «ceteris paribus»
2
e n p , y B es l a n u e v a solución d e ( M U ) . L a r e c t a p u n t e a d a L r e s u l t a
2 3
d e c o m p e n s a r a l c o n s u m i d o r p o r s u pérdida d e u t i l i d a d : m a n t e n i e n d o
los n u e v o s precios, se a u m e n t a n sus ingresos j u s t a m e n t e l o necesario
para q u e e l c o n s u m i d o r alcance e n e l p u n t o C su p r i m i t i v o nivel d e
 250 C o n c a v i d a d y optimización c n microeconomía 251
:>ai>¡ M a d d e n !

( urvas de indiferenáa interiores UC {y)

K c RZ + s i v > a.

A l a n a l i z a r l a e m p r e s a i m p u s i m o s l a condición d e q u e / ( O ) = 0 .
p a r a l o s c o n s u m i d o r e s , U(Q) n o t i e n e p o r qué s e r c e r o . E s t e h e c h o
a p a r t e , l a hipótesis d e q u e l a s c u r v a s d e i n d i f e r e n c i a s e a n i n t e r i o r e s c s
la m i s m a q u e l a d e i s o c u a n t a s i n t e r i o r e s , c i m p l i c a s o l u c i o n e s i n t e r i o -
r e s d e l p r o b l e m a ( M G ) . S i n e m b a r g o , t a l hipótesis i m p l i c a a h o r a q u e
también s e a n i n t e r i o r e s l a s s o l u c i o n e s d e ( M U ) . P u e s e l c o n s u m i d o r
p u e d e l o g r a r u n n i v e l d e u t i l i d a d y > a e n ( M U ) , d a d o q u e ( p , m) €
R'+ +- P o r c o n s i g u i e n t e , i a s s o l u c i o n e s d e ( M U ) t i e n e n q u e p e r t e n e c e r
+

a UC (y) p a r a algún y > a y p o r t a n t o , e s t a s s o l u c i o n e s t i e n e n q u e

u

u t i l i d a d . E l d e s p l a z a m i e n t o desde A hasta' C es e n t o n c e s e l efecto,
sustitución, m i e n t r a s q u e e l d e C a B e s e l e f e c t o r e n t a ; e l d e s p l a z a *
m i e n t o d e s d e A h a s t a B e s , e v i d e n t e m e n t e , e l e f e c t o t o t a l . Fijémonos^
e n c o n c r e t o e n l o s e f e c t o s s o b r e e l b i e n ,2 ( e s d e c i r , l o s e f e c t o s
propio-precio) vemos que;
p e r t e n e c e r a /?++. E n p a r t i c u l a r , s i U v e r i f i c a ( H 1 2 . 1 ) - ( H 1 2 . 3 ) y es
C o b b - D o u g l a s o C . E . S . c o n g > 0 , r e s u l t a q u e se c u m p l e n ( H 1 2 . 4 ) y
( H 1 2 . 6 ) . E ne l caso d e funciones C.E.S. c o n 6 ( - 1 , 0 ) ,e l razona-
m i e n t o d ela p r e g u n t a 9 del ejercicio 11garantiza soluciones interiores
d e ( M G ) ; u n a reclaboración i n m e d i a t a d e e s t e e j e r c i c i o m u e s t r a q u e
también q u e d a n g a r a n t i z a d a s s o l u c i o n e s i n t e r i o r e s d e ( M U ) .
E n resumen: supongamos que U verifique (H12.1)-(H12.3);si,

w e n e l c a s o ( i ) l o s e f e c t o s sustitución y r e n t a c o n d u c e n a m b o s a además,
u n a reducción x , p r o d u c i e n d o u n e f e c t o t o t a l n e g a t i v o ;
2
(a) U t i e n e c u r v a s d e i n d i f e r e n c i a i n t e r i o r e s , se v e r i f i c a n ( H 1 2 . 4 ) y
e n e l c a s o ( i i ) e l e f e c t o r e n t a e s p o s i t i v o , p e r o está s u p e r a d o p o r
(H12.6),
(b) e l e f e c t o sustitución, p r o d u c i e n d o d e ' n u e v o u n e f e c t o t o t a l
negativo; (b) U es C o b b - D o u g l a s o C . E . S . , entonces se v e r i f i c a n ( H 1 2 . 4 ) y

c n e l c a s o ( i i i ) e l e f e c t o r e n t a es p o s i t i v o , p e r o a h o r a es l o (H12.6).
(c) b a s t a n t e g r a n d e c o m o p a r a s u p e r a r a l e f e c t o sustitución, p r o d u -
ciendo elperverso efecto positivo total.
Ejercicios
S e d i c e q u e e l b i e n i e s u n bien de Giffen e n e ! p u n t o ( p , m) s i 3x (p, M

m)/dp¡ > 0 , e n c a s o c o n t r a r i o s e d i c e q u e i e s n o - G i f f e n ; así p u e s , e l 1. P a r a l a función d e u t i l i d a d C o b b - D o u g l a s , U(x) = njLjxf, et, >

c a s o ( i i i ) c o r r e s p o n d e a! c a s o d e u n b i e n G i f f e n , m i e n t r a s q u e l o s o t r o s 0, V i y E a , < 1 :
d o s c a s o s s o n «no-Giffen». Fijémonos e n q u e d e c i r «i e s b i e n d e (a) E x p r e s a r l a s f u n c i o n e s h i c k s i a n a s d e d e m a n d a , y l a función
G i f f e n e n ( p , m)* entraña q u e «el b i e n i e s i n f e r i o r e n ( p , rn)», p e r o n o d e g a s t o c o r r e s p o n d i e n t e s a l a p r e g u n t a 2(a) d e l e j e r c i c i o 11.
a l a inversa. L o s bienes inferiores n o s o n necesariamente bienes d e (b) D e m o s t r a r así p u e s , q u e l a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a e s
G i f f e n ( c a s o ( i i ) ) ; s e r e q u i e r e p a r a e l l o u n b i e n «fuertemente» i n f e r i o r
(caso (iii)).
xp(p, m) -
rt "l
9. S o l u c i o n e s i n t e r i o r e s e n l a teoría d e l c o n s u m i d o r
ii-1 -
n
i-i
-
p±
a
> -

S e a a = ¿7(0). U n a hipótesis q u e g e n e r a s o l u c i o n e s i n t e r i o r e s e s l a
(c) S u s t i t u y e n d o 5 p o r l a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a e n i a s
s i g u i e n t e análoga d e l a s i s o c u a n t a s i n t e r i o r e s :
 I'aul Madden cavidao \ oplinu/.acioii c nmuroccoinunia K 1

i c m a n d a s h i c k s i a n a s (o u s a n d o l a i d e n t i d a d d e R o y ) , d e ( i ) w, e s homogénea d e g r a d o 0 r e s p e c t o d e p , p a r a m f i j o ;
o r a r q u e las f u n c i o n e s m a r s h a l l i a n a s d e d e m a n d a s o n ( i i ) w, e s homogénea d e g r a d o 0 r e s p e c t o d e m, p a r a p f i j o .

Mi \ <V" , La elasticidad renta marshalliana correspondiente al bien ies:

x,'(p,,n) = £ , i = 1,...,/;
P> X "/
/ - i
/ \ m
dxf . .
''' ( P , W ) =
x ? W 0 l r 7 ( P
' m )

(d) Demostrar q u e todos l o s bienes s o n n o - i n f e r i o r e s , n o -

(a) D e r i v a n d o las restricciones presupuestarias, d e m o s t r a r
G i f f e n y ( u s a n d o l a p r e g u n t a 2 ( a ) d e l e j e r c i c i o 11), q u e t o d o
par de bienes s o n s u s t i t u t o s h i c k s i a n o s n e t o s .
n
^ w,{p, m)n,(p, m) = 1
R e p i t i n s e las p r e g u n t a s l ( a ) - l ( d ) p a r a l a función C . E . S . d e u t i l i - i - 1
dad L ' x = [ H x r y i u /
, g > - l , p # 0 , U € ( 0 , 1 ) , c o n s u l t a n d o la
e

p r e g - u n u 4 d e l ejercicio 11, y s u s t i t u y e n d o d o n d e c o n v e n g a N o t e m o s , e n c o n s e c u e n c i a , q u e r¡,{p, m)> 0 p a r a u n ;' p o r l o

menos.
t f < p , m) = m (b) E v a l u a r l a s fórmulas d e r j , { p , m) e n l o s c a s o s C o b b - D o u g l a s
y C.E.S.

L a e l a s t i c i d a d m a r s h a l l i a n a d e l p r e c i o d e l b i e n i r e s p e c t o d e l / es

e ( p m ) = Pi 3
* ^ P ' m
)
£
" { P
' m )
xf(p,m) d Pj

xf(p, m) n:
-ti = 1 , n
(a) D e r i v a n d o l a restricción p r e s u p u e s t a r i a , d e m o s t r a r q u e
i' i
•

w^p, m) 4 - ^ w,{p, m)e (p,i; m) = 0 , ; = 1 , n

L a resección p r e s u p u e s t a r i a m a r s h a l l i a n a c o r r e s p o n d i e n t e a l i- i
o t e n ; es

Fijémonos, p u e s , e n q u e p a r a / , e x i s t e a l m e n o s i ( q u e p u e d e
w,{p, m) = P^ñSlILl) s e r i g u a l a j) d o n d e e ^ p , m) > 0 .
m (b) E v a l u a r l a fórmula c o r r e s p o n d i e n t e a t,,{p, m) e n l o s c a s o s
Cobb-Douglas y C.E.S.
fa) D e m o s t r a r q u e w¿ e s homogénea d e g r a d o 0* r e s p e c t o d e ( p , (c) S e d i c e q u e e l b i e n i es s u s t i t u t o ( c o m p l e m e n t o ) h i c k s i a n o
m), y q u e E?.|te>¿ = 1 . b r u t o p a r a c n ( p , m) s i dxf/dp,{p, m) > ( < ) 0 , o s i e ^ p , m)
ib) E s c r i b i r l a s c o r r e s p o n d i e n t e s fórmulas d e w,(p, m) e n l o s > ( < ) C. I n d a g a r l a s u s t i t u b i l i d a d ( c o m p l e m e n t a r i c d a d ) e n
cisos de funciones C o b b - D o u g l a s y C.E.S. y demostrar que ios casos C o b b - D o u g l a s y C . E . S .
e n a m b o s casos se t i e n e n las s i g u i e n t e s p r o p i e d a d e s a d i c i o -
nales d e h o m o g e n e i d a d : E n el caso n = 2 , t o m e m o s
254 I'aul Madden n a v i d a d y optimización c n microcconomia

r dxí< dx? 1 cuestión l ( c ) a n t e r i o r p r o p o r c i o n a l a solución d e ( M U ) c o n z

dp e x p r e s a d a e n función d e p , rh. V o l v i e n d o a e s c r i b i r l a , c o n x e n
dpi 2

Iunción d e p , m, d e m o s t r a r q u e p a r a u n a función d e u t i l i d a d
dx? dx? Stone-Geary,
L dpi dpi .
a, i = 1,.... n
C o n a y u d a d e l a ecuación d e S l u t s k y : (a) prX?(p, m) = pcfi + -„
I - 1

(a) I n d a g a r a c u a l e s d e l o s e l e m e n t o s d e l a m a t r i z p u e d e serle i-i

asignado signo definitivo si:

(i) a m b o s bienes s o n n o - i n f e r i o r e s ( c o n o c i d a c o m o el s i s t e m a de gasto lineal, d a d o q u e el g a s t o

( i i ) e l b i e n 1 c s i n f e r i o r (así p u e s , e l b i e n 2 c s n o i n f e r i o r ) . e f e c t u a d o c n e l b i e n i e s función l i n e a l d e p , m)

(b) I n d a g a r s i l a m a t r i z e s n e c e s a r i a m e n t e simétrica, y c o m e n t a r
s i r e s u l t a i n t u t i t i v a , o n o , l a clasificación e n s u s t i t u t o ( c o m - P
p l e m e n t o ) h i c k s i a n o b r u t o , d e l a cuestión 5 a n t e r i o r .
(b) V(P. m
) -
7
. C o n s u m o d esubsistencia. S u p o n g a m o s que e lc o n j u n t o d e con-
s u m o s e a X = { x 6 R\\x¡ > y¡, i = 1 , n), d o n d e y¡ 2= 0 es e l
c o n s u m o q u e , p a r a s u b s i s t i r , h a c e m o s d e l b i e n /'. P o n g a m o s z¡ =¿- ;-1
x
¡ r y¡ y r e p r e s e n t e m o s p o r U:R"+ —* R, c u y o s v a l o r e s s o n ¿7(z),
preferencias del c o n s u m i d o r entre vectores que c u m p l a n , al m e -
n o s , l o s r e q u i s i t o s d e s u b s i s t e n c i a . L a restricción p r e s u p u e s t a r i a * (C) X?(p,H) = y ¡ + ^ ü ^ l \ ü-
es Lppcj < m o s e a , £p,z,- =£ m — ¿Zp,y¡ = rh, p o n g a m o s p o r c a s ó » Pi /-'
rh e s l a r e n t a d e q u e s e d i s p o n e todavía u n a v e z a t e n d i d a s las :
a/la,
n e c e s i d a d e s d e s u b s i s t e n c i a ; s u p o n d r e m o s q u e rh > 0 . E x p r e s a d o R

ÍL
e n función d e z , e l p r o b l e m a ( M U ) es ( d a n d o p o r s u p u e s t a s (d) e(p,ü)^J P;y> + l i U Z a i
^ n
j
<x¡
«soluciones interiores»).

máx ¿7(z) c o n d i c i o n a d o a Ep¿c, * rh d o n d e ( p , rh) e RV+ f l l

q u e es, exactamente, e l p r o b l e m a o r d i n a r i o d e( M U ) , pero c o n *

u n a interpretación d i f e r e n t e . C o n u n a especificación C o b b -
Douglas de

.U(z) = Y\z? Za <l

t i

l a u t i l i d a d , e x p r e s a d a e n función d e x , e s U(x¡ — p,) . E s t a función

ai

e s c o n o c i d a c o m o «función d e u t i l i d a d d e Stone-Geary». L a J I

Capítulo 13
C U A S I - C O N C A V I D A D
1. Introducción
L a teoría d e f u n c i o n e s cóncavas y d e programación cóncav
d e s a r r o l l a d a hasta a h o r a h a sido d e l a m a y o r utilidad para p e r m i t i r n o
e s t u d i a r l o s m o d e l o s básicos d e l a teoría d e l a e m p r e s a y d e l a teorí
d e l c o n s u m i d o r . S i n e m b a r g o , c o m o y a s e h a h e c h o n o t a r , serí
d e s e a b l e p o d e r r e l a j a r l a hipótesis d e c o n c a v i d a d q u e p e s a s o b r e 1
f u n c i o n e s d e producción y d e u t i l i d a d . P o r e s t e m o t i v o , s e K
d e d i c a d o n o p o c a atención a g e n e r a l i z a r l a noción d e función cóncava;
y a l a s u b s i g u i e n t e teoría d e optimización c o n f u n c i o n e s cóncavas
g e n e r a l i z a d a s . E s t e capítulo y e l s i g u i e n t e están d e d i c a d o s a l a noción
más c o n o c i d a y más útil d e c o n c a v i d a d g e n e r a l i z a d a , a s a b e r , l a c u a s
c o n c a v i d a d . C o m e n z a r e m o s d e f i n i e n d o l a s f u n c i o n e s c u a s i cóncavas
e x a m i n a r e m o s c o n detalle sus propiedades, y finalmente, estudiar
m o s l a programación cuasi-cóncava. D a d o q u e t o d o e s t e m a t e r '
r e s u l t a u n t a n t o e x c e s i v o p a r a u n s o l o capítulo, d i v e r s a s c u e s t i o n e
e n t r e e l l a s l a programación cuasi-cóncava, s e r e s e r v a n p a r a e
capítulo 1 4 .
C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía JS7
2. F u n c i o n e s cuasi-cóncavas
L a definición h a s i d o m e n c i o n a d a y a :
Definición 13.1. S e a D c R" u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o . S e d i c e
q u e f.D -* R e s cuasi-cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , UCjiy) e s u n
c o n j u n t o c o n v e x o , p a r a t o d o y p e r t e n e c i e n t e a l r e c o r r i d o d e /.
T o d a función cóncava t i e n e l a p r o p i e d a d d e q u e s u s c o n j u n t o s
contorno-superior son conjuntos convexos. S i n embargo, h a y fun-
ciones c u y o s c o n j u n t o s c o n t o r n o - s u p e r i o r s o ntodos convexos, s i n
s e r , e n c a m b i o , f u n c i o n e s cóncavas; p o r e j e m p l o , u n e j e m p l o , d a d o
y a , d e t a l función cs f.R —* R d o n d e f(x) = x . R e s u l t a , p u e s , q u e l a
3
c l a s e d e f u n c i o n e s cuasi-cóncavas c o n t i e n e a l a c l a s e d e l a s f u n c i o n e s
cóncavas, p e r o e s e s t r i c t a m e n t e m a y o r q u e e l l a ; l a c u a s i - c o n v e x i d a d
es, e f e c t i v a m e n t e , u n a generalización d e l a c o n c a v i d a d . A f i n d e
a m p l i a r e s t a observación e m p r e n d e m o s a h o r a u n e x a m e n más c o m -
p l e t o d e l a s p r o p i e d a d e s geométricas d e l a s f u n c i o n e s c u a s i - c o n c a v a s ,
en elcaso d eu n a y d o s variables.
S u p o n g a m o s e n t o n c e s q u e f.R —•> R sea u n a función cuasi-cóncava
d e u n a v a r i a b l e . E l único r e q u i s i t o q u e h a d e c u m p l i r / e s q u e t o d o s
l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o - s u p e r i o r e s s e a n c o n v e x o s . T o d a función /
cóncava tendrá e s t a p r o p i e d a d ; s i n e m b a r g o , l a f i g u r a 1 3 . 1 m u e s t r a l a s
gráficas d e v a r i a s f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e , n o e s p e c i f i c a d a s , q u e
también p o s e e n e s t a p r o p i e d a d , a u n q u e n o s o n cóncavas (podríamos
añadir j u n t o a e l l a s l a gráfica d e x c o m o e j e m p l o a d i c i o n a l ) . S e
3
m u e s t r a e n c a d a c a s o u n UCjiy) típico, q u e e n t o d o s l o s c a s o s e s
c o n v e x o ; e l l e c t o r p u e d e c o m p r o b a r p o r inspección q u e t o d o s l o s
c o n j u n t o s c o n t o r n o - s u p e r i o r e s d e l a f i g u i a 1 3 . 1 serán c o n v e x o s . Así
p u e s , t o d a s l a s f u n c i o n e s c u y a s gráficas v e m o s e n e l l a serán c u a s i -
cóncavas. U n a u l t e r i o r inspección d e ( a ) y ( b ) revelará también e l
h e c h o d e q u e c u a l q u i e r función C , no estacionaria, d e u n a v a r i a b l e ,
1
será cuasi-cóncava, p u e s e n t o n c e s G y será a s c e n d e n t e e n t o d o s l o s
p u n t o s d e s u d o m i n i o , ( c o m o (a)), o descendente e n t o d o el d o m i n i o
( c o m o ( b ) ) ; e n c u a l q u i e r a d e e s t o s c a s o s , UCjiy) será s i e m p r e u n
c o n j u n t o c o n v e x o . U n a d e l a s l e c c i o n e s q u e l a f i g u r a 1 3 . 1 n o s enseña
es q u e l a gráfica d e u n a función cuasi-cóncava n o n e c e s a r i a m e n t e h a
d e t e n e r l a s «gratas» p r o p i e d a d e s d e l a s gráficas d e l a s f u n c i o n e s
cóncavas; e n p a r t i c u l a r , y a d i f e r e n c i a d e l a s f u n c i o n e s cóncavas, n o
h a y razón p o r l a c u a l l a gráfica d e u n a función c u a s i - c o n v e x a h a y a d e
tener h i p o g r a f o c o n v e x o . T o d o c u a n t o se requiere para l a cuasi-
 . i j j y optimización c n m i c r o r c o n o m i a 25'/
I'JUI Mac

D a d o q u e l a s d e r i v a d a s s o n p o s i t i v a s , UC^y) e s e l c o n j u n t o d e
c o n c a v i d a d c s q u e l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o s u p e r i o r s e a n convcxos.Í^H
puntos situados sobre e lc o n t o r n o C/y,), i = 1 , 2 , 3,o por encima de
E n e l c a s o d e d o s v a r i a b l e s n o s h e m o s v a l i d o típicamente d e m a p a s l
él, y e s , c u e l d i b u j o , u n c o n j u n t o c o n v e x o . C o n s i g u i e n t e m e n t e , /
d e c o n t o r n o s ( c n R ) e n l u g a r d e gráficas ( q u e estarían c o n t e n i d a s etjm
2

podría s e r cóncava, o m e r a m e n t e , cuasi-cóncava. A m b a s p o s i b i l i d a d e s

R*), b u s c a n d o u n a representación gráfica d e t a l e s f u n c i o n e s . S i n f l
son coherentes c o n l afigura. L o m i s m o q u e e n el caso d e u n a variable,
e m b a r g o , t a n t o l a s f u n c i o n e s cóncavas c o m o l a s cuasi-cóncavas t i e n e n
d e s d e e l p u n t o d e v i s t a gráfico, l a d i f e r e n c i a e n t r e l a s f u n c i o n e s
u n a m i s m a p r o p i e d a d r e l a t i v a a l o s c o n t o r n o s , a s a b e r , q u e UC)\y) es|¡
cóncavas y l a s m e r a m e n t e cuasi-cóncavas r e s i d e e n s u s gráficas, q u e
c o n v e x o . P o r e j e m p l o , e n la f i g u r a 13.2 se h a n e s b o z a d o u n o s cuantos
s o n s u b c o n j u n t o s d e R?. L a s f u n c i o n e s cóncavas h a n d e t e n e r h i p o -
c o n t o r n o s d e u n a función f:R —• R, d e c l a s e C , n o e s p e c i f i c a d a , q u e j i
2 1

grafos c o n v e x o s , m i e n t r a s q u e e l l o n o es n e c e s a r i a m e n t e c i e n o p a r a
tiene derivadas parciales positivas c n t o d o s los p u n t o s .
las f u n c i o n e s cuasi-cóncavas. T o m e m o s , p o r e j e m p l o , f:R ++ —* R, 2

d o n d e / ( x ) = X i X . E l r e c o r r i d o d e / e s R +, y p a r a c u a l q u i e r y 6
2 +

R ++, UC/iy) - { x 6 ^ y / x } , y es e l c o n j u n t o d e p u n t o s
2

s i t u a d o s s o b r e , o p o r e n c i m a d e , u n a hipérbola r e c t a n g u l a r d e R++,
c o n j u n t o q u e e s , d e s d e l u e g o , u n c o n j u n t o c o n v e x o . E s t a función c s ,
c o n c e r t e z a , c u a s i cóncava. S i n e m b a r g o , l a función q u e n o s o c u p a n o
es cóncava; p o r e j e m p l o , l a h e s s i a n a es (° ¿) q u e n o e s s . d . n . E m p e r o ,
la f o r m a d e l o s c o n t o r n o s n o n o s p r o p o r c i o n a información q u e
i n d i q u e l a n o c o n c a v i d a d . E l r a s g o v i s u a l q u e sí revelaría e s t a f a l t a d e
c o n c a v i d a d sería e l h i p o g r a f o d e / , p e r o d e s d i c h a d a m e n t e , s e t r a t a d e '
u n s u b c o n j u n t o d e R , y e s difícil d e d i b u j a r . Fijémonos, s i n e m b a r g o ,
i

en els u b c o n j u n t o del h i p o g r a f o correspondiente, p o r ejemplo, aX i =

x = x . E l h i p o g r a f o p r o p i a m e n t e d i c h o e s { ( y , x ) e R \y ^ X i x } , y e l
2
J
2

s u b c o n j u n t o d e l h i p o g r a f o e n e l c u a l X j = x = x e s { ( y , x ) e R \y <
2
2

x } . V e m o s e n l a f i g u r a 1 3 . 3 e s t e s u b c o n j u n t o d e HGf q u e , c o m o s a l t a
2

a l a v i s t a , n o e s u n c o n j u n t o c o n v e x o ; e l l o i m p l i c a q u e e l HGf
propiamente dicho n o puede ser.convexo. P o r ejemplo, y = l , X i = x 2

= 1 e y = 4 , X | = x = 2 s o n d o s p u n t o s p e r t e n e c i e n t e s a HGf, p e r o
2

las c o m b i n a c i o n e s c o n v e x a s d e e l l o s n o s e e n c u e n t r a n e n HGf. L a
lección q u e l a s gráficas habían d e enseñarnos h a t e r m i n a d o . P a r a q u e
u n a función s e a cuasi-cóncava, l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o - s u p e r i o r
t i e n e n q u e ser c o n j u n t o s c o n v e x o s ; eso es t o d o . A u n q u e las f u n c i o n e s
cóncavas t i e n e n e s t a p r o p i e d a d , h a n d e t e n e r también l a p r o p i e d a d d e
que sus h i p o g r a f o s sean c o n j u n t o s convexos: hay funciones que son
cuasi-cóncavas (UCjiy) c o n v e x o s ) , p e r o q u e n o s o n cóncavas (UCjiy)
c o n v e x o s , p e r o HGf n o c o n v e x o ) .
H a s t a e l m o m e n t o , e l análisis d e l a c u a s i - c o n c a v i d a d h a s i d o d e
carácter m u y gráfico, c o m o r e s u l t a d e l carácter d e l a definición 1 3 . 1 ,
q u e e s «geométrica». P a r a c i e r t o s f i n e s , r e s u l t a útii u n a expresión
i analítica d e l a definición 1 3 . 1 . C a b e n c i e r t o número d e p o s i b i l i d a d e s ,
d e l a s c u a l e s , l a más p o p u l a r e s
FIGURA 13.2
260 Paul MaddeM
t „ „ , i . u t . u i v optimización e n r m c r o c c o n e m u > | h

d a d d e l o s c o n t o r n o s s u p e r i o r e s ; l a demostración anterior n o hace

sino c o n f i r m a r t a l h e c h o .
I a s ( u n c i o n e s cuasi-cóncavas n o t i e n e n p o r q u e s e r c o n t i n u a s ( n i
siquiera estando d e f i n i d a s e n c o n j u n t o s abiertos), a diferencia d e las
v e r d a d e r a m e n t e cóncavas. P o r e j e m p l o , s e v e fácilmente q u e ta f u n -
ción f:R —* R d e f i n i d a p o r

F I G U R A 13.3
x si i s O

es cuasi-cóncava, p e r o n o c s c o n t i n u a . P o r c o n s i g u i e n t e , a d o p t a r e m o s
la hipótesis d e c o n t i n u i d a d c a d a v e z q u e s e a n e c e s a r i a ( l o q u e ocurrirá
Teorema 13.1. S u p o n g a m o s q u e D c R" s e a c o n v e x o . f:D - * R
casi s i e m p r e ) .
es c u a s i cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,
L o m i s m o q u e c n e l c a s o d e l a s f u n c i o n e s cóncavas, l a teoría d e
f u n c i o n e s cuasi-cóncavas d i f e r e n c i a b l e s es m u y útil. E x i s t e , e n e f e c t o ,
x , x 6 D y /(x ) 3=/(x ) implica / T > ' + (1 - X ) x } > / ( x ) ,
1 3 1 2 2 2

V X e [ 0 . 1] u n a caracterización d e l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas q u e s e f u n d a e n l a
derivada p r i m e r a . V o l v a m o s a f i j a r n o s e n l a f i g u r a 13.2, c n l a cual
h e m o s d i b u j a d o , s u p e r p u e s t a al c o n t o r n o q u e pasa p o r x , l a recta 2

Demostración «si». S u p o n g a m o s q u e s e v e r i f i q u e l a implicación

t a n g e n t e c n d i c h o p u n t o . L a ecuación d e e s t a r e c t a t a n g e n t e c s
d e l t e o r e m a , y s e a n x , x e UCjiy). E n t o n c e s / ( x ) 3= y , / ( x ) 3 y , y
1 2 1 2

x , x 6 Z X P o d e m o s s u p o n e r , s i n pérdida d e g e n e r a l i d a d , q u e / ( x ' ) 3=
1 2

(x - x ) f ' ( x ) = 0
2 2

/(x ); entonces
2

E n l a f i g u r a 1 3 . 2 v e m o s q u e , si / ( x ) 3 / ( x ) , c o m o e n e l l a está
1 2

/[AX 1
+ ( 1 - X ) x ] 3 / ( x ) 3 y , V Xe [ 0 , 1]
2 2

d i b u j a d o , e n t o n c e s x tiene q u e encontrarse p o r e n c i m a d eesta recta

1

tangente. E s decir, x , x e D y /(x ) 3 / ( x ) implican q u e ( x -

1 2 1 2 1

P o r consiguiente, V X e [0, 1], X x + ( 1 - X ) x e fyC/(y), l o q u e 1 2

x ~ ) f ' ( x ) s * 0 . E n r e a l i d a d , p a r a f u n c i o n e s C \ e s t a implicación e s
2

d e m u e s t r a q u e UCjiy) c s u n c o n j u n t o c o n v e x o , c o m o s e requería.
e q u i v a l e n t e a l a cuasi c o n c a v i d a d , d a d o q u e es e q u i v a l e n t e a l a
convexidad de l o sconjuntos contorno-superior. L a enunciamos
«Solamente si». S u p o n g a m o s q u e UCjiy) s e a c o n v e x o y s u p o n -
f o r m a l m e n t e , a continuación:
g a m o s q u e / ( x ) 3 / ( x ) . Sea y = / ( x ) . E n t o n c e s x \ x e ( V C / y ) . Y *
1 2 2 2 v

e [ 0 ,1],X x + ( 1 - X ) x
1
UCfíy), p u e s t o q u e e s t e c o n j u n t o c s
2

convexo. P o r consiguiente, Teorema 13.2. S u p o n g a m o s q u e D cz R" s e a c o n v e x o y a b i e r t o ,

y s u p o n g a m o s q u e f:D —* R s e a C . E n t a ! c a s o , / e s cuasi-cóncava s i ,
f[Xx l
+ (\-\)x ]>y=f(x )
2 2
y solamente si,

q u e e s l a implicación d e s e a d a . Q.L.D. x , x e D y/(x ) 3 /(x ) implican que (x

1 2 1 2 1
- x )f'(x )>0
2 2

E l t e o r e m a 1 3 . 1 d i c e q u e s i x s e e n c u e n t r a e n UCjiy), s i e n d o y =
1

/(x ), entonces cualquier p u n t o d e l segmento q u e u n e x c o n x

2 1 2
(también p e r t e n e c i e n t e a UCjiy)) s e e n c u e n t r a e n UCjiy), l o q u e h a c e
p e r f e c t a m e n t e clara l a equivalencia.de! t e o r e m a 13.1 c o nl a c o n v e x i -
D a m o s u n a demostración a l f i n a l d e l capítulo.
Aquí, l a restricción a d o m i n i o s a b i e r t o s n o e s p r o b l e m a . E n
e f e c t o , s i u n a función f:R" ->R cs c o n t i n u a , y s i / e s cuasi-cóncava e n
+
262 I'aul MaJd,
C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía 2M

A"¡ , , e n t o n c e s / c s cuasi-cóncava s o b r e l a t o t a l i d a d d e A " ! ; la demos«;°>,

-Si». Supongamos q u c / : A / { . s e a C \ l i n c a l m e n t e homogé-
tración c s s i m i l a r a l a d e l t e o r e m a 7 . 1 ( s e d e j a n l o s d e t a l l e s . . c a r g o d e l
+ +

l e c t o r ) . D a d o q u e m u c h a s d e ¡as f u n c i o n e s d e m a y o r interés s o n "
c o n t i n u a s s o b r e A " , p e r o d i f e r e n c i a b l e s t a n sólo e n A " , l a o b s e r v a - i 4
ción a n t e r i o r , más e l t e o r e m a 1 3 . 2 , b a s t a n p a r a c u b r i r l o s c a s o s d e
nea, q u e t o m e v a l o r e s p o s i t i v o s , y q u e s e a cuasi-cóncava. E n t o n c e s
(13.2) es v e r d a d e r a ; t e n e m o s q u e d e m o s t r a r q u e l o es ( 1 3 . 1 ) c o n D ~
/{» ,. l o r i e m o s c u a l e s q u i e r a x \ x € /?5. ; c o m o / t o m a e x c l u s i v a - 2
+
m e n t e v a l o r e s p o s i t i v o s , p o d e m o s d e f i n i r t m e d i a n t e t •= / ( x ' ) / / ( x ) ; 2

interés. t e n e m o s , además, í > 0 . D a d o q u e / e s l i n e a l m e n t c homogénea, d e

U n a función cóncava h a d e s e r cuasi-cóncava. i ' o r c o n s i g u i e n t e , aquí s e d e d u c e / ( x ) = í/(x ) = /(íx ). D a d o q u e / e s cuasi-cóncava, y
1 2 2

h a d e o c u r r i r q u e l a caracterización, m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a , d é p u e s t o q u e / ( x ) = /(íx ), p o r ( 1 3 . 2 )
1 2

la c o n c a v i d a d de f u n c i o n e s C , i m p l i q u e la c o r r e s p o n d i e n t e c a r a c t e r i -
1

zación d e c u a s i - c o n c a v i d a d . Q u e así cs, s e c o m p r u e b a fácilmente. L a .

( x - íx )f'(íx ) 3= 0
1 2 2

caracterización d e c o n c a v i d a d , p a r a f u n c i o n e s C c s : 1

'4*. .ftialtXtt. ¡tic, :• ,\

A h o r a b i e n , d a d o q u e / e s homogénea d e g r a d o . 1 , c a d a u n a d e l a s
f(x )2
+ (x 1
- x )f'(x ) 3/(x'), V x , x e D
2 2 1 2
(13.1)
d e r i v a d a s f¡, i = 1 , n e s homogénea d e g r a d o 0 . P o r c o n s i g u i e n t e ,
f'(íx ) - f ' ( x ) y
2 2

P o r c o n s i g u i e n t e , ( x - x ) f ' ( x ) 3 / ( x ) - / ( x ) , V x ' , x 6 D. A h o r a
1 2 2 1 2 2

b i e n , s i x \ x e D y / ( x ) 3 / ( x ) e n t o n c e s / ( x ' ) - / ( x ) 3 0 y poi|í|
2 1 2 2

x'f'(x ) - íx f'(x )3 0 2 2
2

última d e s i g u a l d a d ( x - x ) f ' ( x ) 3 0 . Así p u e s , e f e c t i v a m e n t e , ,

1 2 2

ÍÍV i*J¿ ,.:A- '¡o

Por el teorema d eEuler, x f'(x ) = /(x ). P o r consiguiente, 2 2 2

x , x e D y /(x ) 3 /(x ) implican que (x

1 2 1 2 1
- x )f'(x ) 3 0
2 2
(13.2)
x'f'(x ) 2
3 í/(X ) 2

c o m o se esperaba; (13.1) i m p l i c a (13.2), a u n q u e , evidentemente, la

implicación recíproca n o s e v e r i f i c a c n g e n e r a l . = / ( x ) , p o r l a definición d e t
1

A c a b a m o s d e destacar e l hecho, que y a h i c i m o s n o t a r durante

n u e s t r a explicación gráfica, d e q u e s i b i e n u n a función cóncava t i e n e Así p u e s , x ' f ' ( x ) 3 / ( x ) , y d e n u e v o , p o r e l t e o r e m a d e E u l e r ,
2 1

q u e s e r cuasi-cóncava, c n g e n e r a l , u n a función cuasi-cóncava n o t i e n e

p o r qué s e r cóncava. E x i s t e , s i n e m b a r g o , u n a i m p o r t a n t e c l a s e d e x f'(x ) =/(x )
2 2 2
• ;•
f u n c i o n e s p a r a l a s c u a l e s ¡a c u a s i - c o n c a v i d a d i m p l i c a l a c o n c a v i d a d , y
p o r c o n s i g u i e n t e , p a r a estas f u n c i o n e s , l a c o n c a v i d a d y l a cuasi- R e s t a n d o e s t a última i g u a l d a d d e l a d e s i g u a l d a d p r e c e d e n t e , resulta
c o n c a v i d a d s o n e q u i v a l e n t e s . L a c l a s e d e f u n c i o n e s c n cuestión cs la
f o r m a d a p o r las f u n c i o n e s f:R" + —> A , lincalmente homogéneas, O , y x'í'íx ) - x f'(x ) 3 / ( x ' ) - / ( x )
2 2 2 2

de valores positivos. S e t r a t a d e u n h e c h o m u y útil. H e aquí u n

e n u n c i a d o f o r m a l , c o n demostración. L a demostración c o n s i s t e e n
O sea " ' • •. . i
p r o b a r q u e para tales f u n c i o n e s , (13.2) i m p l i c a (13.1).

9 (x 1
- x ) f V ) > / ( x V / V )
2

Teorema 133. S u p o n g a m o s q u e f:R + + —> A sea C \ l i n c a l m e n t e que es l a d e s i g u a l d a d ( 1 3 . 1 ) . D a d o q u e l a desigualdad a n t e r i o r e s '

homogénea, y q u e t o m e v a l o r e s p o s i t i v o s . E n t a l c a s o , / e s cóncava si, v e r d a d e r a p a r a c u a l e s q u i e r a x , x e R++, se . s i g u e q u e / e s cóncava.
1 2

y s o l a m e n t e s i , / es cuasi-cóncava. .; Q.E.D.
Demostración: «solamente si». S i e m p r e e s c i e r t a , aún s i n h o r n O j E f e c t i v a m e n t e , l o q u e o c u r r e aquí e s q u e l a c u a s i - c o n c a v i d a d
asegura l a c o n v e x i d a d d e l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o - s u p e r i o r ( c o m o
g e n e i d a d , etc.
s i e m p r e ) m i e n t r a s q u e l a adición d e l a h o m o g e n e i d a d l i n e a l y l a

2 M I'aul Mad
p o s i t i v i d a d d e l o s v a l o r e s d e / h a c e n q u e e l h i p o g r a f o sea c o n v e x o ,
p o r c o n s i g u i e n t e , q u e / s e a cóncava. E n p a r t i c u l a r , si f:R\ , -— R
l i n e a l m e n t e homogénea y t o m a m o s x , - x = x, s e s i g u e d e l c a p i t u l q
2
9 q u e / ( x , x ) = kx, p a r a algún k e R, c o n l o q u e q u e d a e l i m i n a d o , p o r
e j e m p l o , e l t i p o d e h i p o g r a f o n o - c o n v e x o d e l a f i g u r a 13.3.
L a identificación p r e c i s a d e l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas n o e s
cuestión q u e h a s t a a h o r a h a y a m o s t r a t a d o a d e c u a d a m e n t e . b x i s t e r i /
r e s u l t a d o s r e l a t i v o s a las d e r i v a d a s s e g u n d a s d e las f u n c i o n e s c u a s i *
cóncavas. S i n e m b a r g o , e s t o s r e s u l t a d o s s o n a l g o más d e l i c a d o s q u e
l o s c o r r e s p o n d i e n t e s a f u n c i o n e s cóncavas, y l o m i s m o q u e cstósj
últimos, c o m p o r t a n d e t e r m i n a n t e s «grandes», q u e p u e d e n fácilmente
r e s u l t a r i m p o s i b l e s d e m a n e j a r c u a n d o n c s g r a n d e ; a l t r a t a r d e las;
f u n c i o n e s cóncavas n o s t r o p e z a m o s y a c o n t a l i m p o s i b i l i d a d e n el
(;,)(•, .ivtilau \ o p t u m / a c u m i*n iiucr«*<coanniú 265
cóncava. L a s ( u n c i o n e s q u e s o n a l a v e z cuasi-cóncavas y c u a s i -
convexas merecen u nu l t i m o c o m e n t a r i o . S i t o d o s los c o n t o r n o s d e
):l> . R, / ) c R" s o n hiperplanos d e R", l o s c o n j u n t o s c o n t o r n o -
s u p e r i o r y c o n t o r n o - i n t e r i o r serán t o d o s e l l o s s e m i - e s p a c i o s , y serán
c o n j u n t o s c o n v e x o s ; p o r c o n s i g u i e n t e , u n a t a l /será c u a s i - c o n v e x a y
cuasi-cóncava. A h o r a , s i l a p r o p i a / e s u n a función l i n e a l , e n t o n c e s ,
c o m o c s o b v i o , s u s c o n t o r n o s s o n h i p e r p l a n o s , y t a l función será.al
m i s m o t i e m p o cuasi-cóncava y c u a s i - c o n v e x a ; o t r a f o r m a d e v e r l o e s
r e c o r d a r q u e l a s f u n c i o n e s l i n e a l e s s o n a l m i s m o t i e m p o cóncavas y
c o n v e x a s , y s o n , p o r t a n t o , cuasi-cóncavas y c u a s i - c o n v e x a s . S i n
e m b a r g o , y quizás s o r p r e n d e n t e m e n t e , e x i s t e n m u c h a s f u n c i o n e s n o
lineales c u y o s c o n t o r n o s s o n s i e m p r e h i p e r p l a n o s . P o r e j e m p l o , sean
a, fi € R'L + y s e a n y, o e R + + , y d e f i n a m o s / : / ? " + —» R p o r

s
c a s o d e las f u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s y C . E . S . , p o r e j e m p l o . P o r lo
t a n t o , n o s f i j a r e m o s , e n c a m b i o , e n u n c o n j u n t o d e r e s u l t a d o s válidos a»X| + y
t a n t o p a r a l a s f u n c i o n e s cóncavas c o m o p a r a l a s cuasi-cóncavas, qué i
/(*) =
s o n , p o r l o . m e n o s , t a n útiles c o m o l o s r e s u l t a d o s r e l a t i v o s a l a s
d e r i v a d a s s e g u n d a s d e l a s f u n c i o n e s d e n v a r i a b l e s . S o n éstos I d ? y fe,+§
i=i
l l a m a d o s r e s u l t a d o s d e composición, p u e s t r a t a n d e c a s o s c n l o s q u e
u n a función está c o m p u e s t a p o r v a r i a s f u n c i o n e s s e n c i l l a s . q u e es u n c o c i e n t e d e f u n c i o n e s l i n e a l e s , p e r o q u e n o cs l i n e a l . E l
P e r o a n t e s d e p a s a r a l o s r e s u l t a d o s d e composición i n v e r t i r e m o s r e c o r r i d o de/será R^ , y p a r a c a d a y e R + + ,
+

c u a n t o a n t e c e d e , deteniéndonos b r e v e m e n t e c n l a s f u n c i o n e s cuasi-
convexas, f:D —» R, D cz R" y c o n v e x o , d e f i n i d a s p o r l a p r o p i e d a d de JJax, + y _ y |
q u e LCfiy) e s u n c o n j u n t o c o n v e x o , p a r a t o d o y p e r t e n e c i e n t e a l Cj(y) = \x6R'U
Eftx, + 5
r e c o r r i d o d e /; analíticamente, t a l condición e s
= { x G RU i Ecvt, + y - y + y8}
x , x cz D y / ( x ) ^ / t x ) . m p l i c a n / [ X x + ( 1 - X ) x j = s / ( x ) ,
1 2 1 2 1 2 2
- {xeR% + | >:(«,•- y f t X = yS - y}
VX [0, 1] 6

q u e e s u n h i p e r p l a n o d e R". D a d o q u e así s u c e d e c u a l q u i e r a q u e s e a y
L a caracterización d e l a c u a s i - c o n v e x i d a d m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e - p e r t e n e c i e n t e a l r e c o r r i d o d e /, q u e e s R+ + , l a función / e s c u a s i -
r a es cóncava y c u a s i - c o n v e x a .

x , x 6 D y / ( x ) «/(x ) i m p l i c a ( x - x ) f ' ( x ) < 0

1 2 1 2 1 2 2

3. R e s u l t a d o s d e composición p a r a f u n c i o n e s cóncavas
y s i f:R++ —* R e s C , l i n e a l m e n t e homogénea, y d e v a l o r e s p o s i t i v o s ,
1

e n t o n c e s / e s c o n v e x a s i , y s o l a m e n t e s i , es c u a s i - c o n v e x a .
Bastará u n a o j e a d a a l a f i g u r a 1 3 . 1 p a r a c o n f i r m a r n o s q u e l o s
c o n t o r n o s i n f e r i o r e s s o n t o d o s c o n v e x o s e n los casos (a) y ( b ) , pero
n o e n e l ( c ) ; ( a ) y ( b ) c o r r e s p o n d e n a u n a función c u a s i - c o n v e x a
(además d e cuasi-cóncava), m i e n t r a s q u e ( c ) e s m e r a m e n t e c u a s i -
L o s d o s r e s u l t a d o s s i g u i e n t e s s o n m u y fáciles d e d e m o s t r a r :
Teorema 13.4. S e a D cz R" c o n v e x o , y s e a n f:D -> R y g:D -> R
d o s f u n c i o n e s t a l e s q u e / ( x ) = kg(x), d o n d e k e R. E n t o n c e s
 266 j - ^ p c j v i d a d y optimización c n microeconomía i¿7

(a) s i g c s cóncava, / cs cóncava s i k > O, y / cs c o n v e x a s i k , < o (a) s

' 8 c s
óncava y h e s cóncava, C y monótona c r e c i e n t e ,
c 1

(b) s i g e s c o n v e x a , / cs c o n v e x a s i k > 0 , y / es cóncava s i k <; r j , . e n t o n c e s / e s cóncava;

(b) s i g e s c o n v e x a y h e s c o n v e x a , C y monótona c r e c i e n t e ,
1

Teorema 13.5. S e a D c /?" c o n v e x o , y s e a n j:D-* R,g\D~*Ry e n t o n c e s / cs c o n v e x a .

h:D —* R t r e s f u n c i o n e s t a l e s q u e f\x) = b(x) + g(x). E n t o n c e s : .
Demostración, ( a ) S u p o n g a m o s q u e g s e a cóncava, y q u e h s e a
(a) s i h y g s o n cóncavas,/cs cóncava
cóncava y monótona c r e c i e n t e . D a d o q u e g e s cóncava,
(b) s i h y g s o n c o n v e x a s , / es c o n v e x a

S e d e j a n l a s d e m o s t r a c i o n e s c o m o e j e r c i c i o s p a r a e l l e c t o r : basta ! g[bí' + ( 1 - X ) x ] 3 X g ( x ' ) + ( 1 - X ) g ( x ) ,

2 2

a p l i c a r l a s d e f i n i c i o n e s d e función cóncava, o c o n v e x a . E s t o s r e s u l t a - V X e [0,1], V x ' . x 2

e D
d o s , t o m a d o s c o n j u n t a m e n t e , m u e s t r a n q u e u n a combinación l i n e a l ,
/ ( x ) = E"„|&¿g (x), e s cóncava s i p a r a t o d o i, t o d o s l o s c o e f i c i e n t e s
( D a d o q u e ¿ e s monótona c r e c i e n t e , g ' 3 g i m p l i c a q u e ¿ ( g ) 3
2 1
h(¡f).
k¡ > 0 , y c a d a g¡ e s cóncava. E l r e s u l t a d o s i g u i e n t e c s d e m u c h a m a y o r Por lo tanto,
e n t i d a d , y t r a t a d e l c a s o e n q u e / c s función (h, p o n g a m o s p o r c a s o ) de
u n a función ( g , p o r e j e m p l o ) ; c s d e c i r , q u e / ( x ) = h[g(x)]. P a r a m a y o r " A{g[Xx' + (1 - X)x ]} 3 A{Xg(x') + (1 -X)g(x )},
2 2

precisión: s u p o n g a m o s q u e g : D —» R, c o n D cz R", sea u n a función de V X e [0, 1], V x ' . x 2

eD
n v a r i a b l e s , c u y o r e c o r r i d o e s t e c o n t e n i d o e n E cz R, y s u p o n g a m o s
q u e h:E —* R s e a u n a función d e u n a v a r i a b l e , c u y o d o m i n i o , £, Y d a d o q u e . A e s cóncava,
c o n t e n g a a l r e c o r r i d o d e g. E n t o n c e s / está d e f i n i d a p o r
¿ { X g ( x ' ) + ( 1 - X ) g ( x ) ) 5= X A [ g ( x ' ) ] + ( 1 - X ) % ( x ) ] ,
2 2

f:D —* R con valores /(x) = h[g(x)] V X e [0,1], V x \ x e D 2

U n e j e m p l o sencillo es De aquí,

g:R + + —> R d o n d e g ( x ) = X ] + x
2
2 ¿ { g [ X x ' + ( 1 - X ) x ] } 3 X A [ g ( x ' ) ] + ( 1 - Wfeíx 2 )],
2

V X e [0,1], V x , x e Z)1 2

E l r e c o r r i d o d e g e s A . S e a a h o r a h:R + + —> R, d a d a p o r h(g) - l n g .

+ H

E n t o n c e s , l a función c o m p u e s t a / : / ? + + —> R, f(x) = b[g(x)], está Es decir, ¡

d e f i n i d a p o r l a ecuación/(x) = l n ( x , + x ) ; s e d i c e también q u e / e s
2

«función d e función» ( e l l n d e X ! + x ). 2
' / [ X x + (1 - X ) x ] 3 Xf(x') + ( 1 - X)/(x ),
1 2 2

S u p o n g a m o s a h o r a q u e a m b a s , h y g, s e a n f u n c i o n e s cóncavas. ¿Se V X e [0, 1], V x , x e D 1 2

s i g u e d e e l l o q u e l a función c o m p u e s t a , / , s e a cóncava? L a r e s p u e s t a
e s : n o , n o s i e m p r e . P o r e j e m p l o , y m u y s e n c i l l o , s e a g:R + + —> R d a d a
p o r g ( x ) = l n x , y s e a h(g) = —g. T e n e m o s : g e s cóncava, h c s l i n e a l , y
cóncava, p o r t a n t o , y / cs convexa y n o e s cóncava. O t r o t a n t o v a l e
para e lcaso c o n v e x o :
P o r c o n s i g u i e n t e , / e s cóncava.
L a demostración d e l a p a r t e ( b ) e s s i m i l a r . Q.E.D.
Así, e n p a r t i c u l a r , l a s t r a n s f o r m a c i o n e s cóncavas y monótonas
c r e c i e n t e s d e l a s f u n c i o n e s cóncavas también s o n cóncavas. P o r
e j e m p l o , e n e l c a s o a n t e r i o r , e n e l c u a l / ( x ) = l n ( x , + x ) , se tenía h(g)
2

Teorema 13.6. S e a D cz R", c o n v e x o , s u p o n g a m o s q u e g:D —» R = l n g , q u e ' e s cóncava y monótona c r e c i e n t e , y p o r o t r a p a r t e , g ( x ) --•

t e n g a r e c o r r i d o c o n t e n i d o e n £ , d o m i n i o d e b:E —* R. E n t o n c e s está \ + x , q u e e s l i n e a l , y cóncava, e n c o n s e c u e n c i a . P o d e m o s c o n c l u i r
x
2

, d e f i n i d a f:D -+ R,f(x) = b[g(x)], y s e v e r i f i c a : p o r h > . t a n t o , q u e / también e s cóncava. Llegarán e n b r e v e o t r o s

 268 íoad v optimización e n m u r o e c o n o . i i i j 269

e j e m p l o s , d o n d e se a p l i c a n los t e o r e m a s 13.4. 1 3 3 ) 1 3 . 6 . 1 c n d n a m o f l
Iunción». S u p o n g a m o s q u c / ( x ) = b[g(x)], s i e n d o l o s d o m i n i o s c o m o
i g u a l m e n t e q u e h a c e r hincapié e n q u e , a p e s a r d e q u e l a s t r a n s f o r m a *
l o s d e s c r i t o s c n l a sección 1 3 . 3 . L a composición r e s u l t a c o m p o r t a r s e
c i o n e s cóncavas y monótonas crecientes d e las f u n c i o n e s cóncavas s o r f l
, o i i i o s e podría e s p e r a r p o r analogía c o n l a s f u n c i o n e s cóncavas
cóncavas, no e s c i e r t o , e n g e n e r a l , q u e ( i ) l a s t r a n s f o r m a c i o n e s c o n c a - |
( t e o r e m a 1 3 . 6 ) . E n p a r t i c u l a r , c u i l q u i c r transformación cuasi-cóncava
v a s d e l a s f u n c i o n e s cóncavas s e a n cóncavas, o q u e ( i i ) l a s t r a n s f o r m a - '
v monótona c r e c i e n t e d e u n a tunción cuasi-cóncava p r o d u c e u n a
c i o n e s monótonas c r e c i e n t e s d e l a s f u n c i o n e s cóncavas s e a n cóncavas.:
función cuasi-cóncava. S i n e m b a r g o , c s s u p e r f l u o d e s c r i b i r a h c o m o
L a s t r a n s f o r m a c i o n e s h a n d e p o s e e r l a s dos p r o p i e d a d e s , a s a b e r »
cuasi-cóncava y monótona c r e c i e n t e , d a d o q u e t o d a función d e u n a
c o n c a v i d a d y monotonía c r e c i e n t e , p a r a p r e s e r v a r l a c o n c a v i d a d . Y a f
v a r i a b l e q u e s e a monótona c r e c i e n t e c s n e c e s a r i a m e n t e cuasi-cóncava
h e m o s p r o p o r c i o n a d o u n c o n t r a e j e m p l o p a r a ( i ) . T e n e m o s u n con-»
(y cuasi-convexa). P o r l o t a n t o :

Teorema 13.8. E n l a s hipótesis s o b r e g , h y f d e l t e o r e m a 1 3 . 6 :

(a) s i h e s monótona c r e c i e n t e y g e s cuasi-cóncava, / e s c u a s i -

cóncava;
(b) s i h e s monótona c r e c i e n t e y g c s c u a s i - c o n v e x a , e n t o n c e s / e s
4. R e s u l t a d o s d e composición p a r a f u n c i o n e s cuasi-cóncavas
cuasi-convexa.

_ E l análogo d e ! t e o r e m a 1 3 . 4 r e s u l t a i n m e d i a t a m e n t e d e l a d c f i n i - |
Así p u e ; e n p a r t i c u l a r , c u a l q u i e r transformación monótona c r e -
ción analítica d e c u a s i - c o n c a v i d a d :
c i e n t e d e u n a función cuasi-cóncava ( c u a s i - c o n v e x a ) también e s c u a s i -
cóncava ( c u a s i - c o n v e x a ) . L a operación c o n s i s t e n t e e n s o m e t e r a u n a
Teorema 13.7. E n l a s hipótesis s o b r e f y g d e l t e o r e m a 1 3 . 4 :
f u m i o n c u a l q u i e r a a l a composición c o n u n a función monótona
c r e c i e n t e ( y n o sólo a l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas o c u a s i - c o n v e x a s )
(a) s i g e s cuasi-cóncava, / e s cuasi-cóncava s i k > 0 , y / e s I
tiene l ai m p o r t a n t e propiedad general de dejar invariables los contor-
cuasi-convexa sik < 0 ;
nos, e n u n cierto sentido, y l o m i s m o , los conjuntos contorno-
(b) s i g es c u a s i - c o n v e x a , / es c u a s i - c o n v e x a s i k > 0 , / es c u a s i -
superior e inferior. Describiremos ahora tal propiedad c o n mayor
cóncava s i k < 0 .
precisión; y c o m o s u b p r o d u c t o , l o g r a r e m o s u n a s e n c i l l a d e m o s t r a -
ción d e i t e o r e m a 1 3 . 8 .
S i n e m b a r g o , l o más s o r p r e n d e n t e d e t o d o es q u e , e n g e n e r a ! n o
es c i e r t o q u e l a s u m a d e d o s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas s e a c u a s i - I
Teorema 13.9. S i / e s l a t r a n s f o r m a d a d e l a función g , p o r
c o n c a v a S u p o n g a m o s , p o r e j e m p l o , q u e h(x) = x + x , y q u e g(x) =
3

composición c o n u n a función monótona c r e c i e n t e (h) ( e s d e c i r , e n l a s

Z x , a m b a s c o n d o m i n i o R . E n t o n c e s h es n o estacionar,.! (//(*) =
3 x + 1 > 0 , V x - e R , p o r l o q u e , más aún, h e s monótona c r e c i e n t e ) y hipótesis r e l a t i v a s a g , b, y f e n u n c i a d a s c n e l t e o r e m a 1 3 . 6 ) e n t o n c e s ,
p o r t a n t o e s cuasi-cóncava; g e s l i n e a ! , y p o r t a n t o , cóncava y c u a s i - I para t o d o y d e lrecorrido de g :
c o n c a v a . P e r o / ( x ) = h{x) + g(x) = x > - x , q u e c o n c e r t e z a n o e s '
c u a s i - c o n c a v a ; e . g . , Í7C/0) = [ - 1 , ] U [ + 1 , + c o J ,
0 q u c n o c s u n
(a) UC (y) =
s UCj{h(y)}
c o n ; u « 0 c o n v e x o . Así p u e s , e n g e n e r a l , l a s s u m a s d e f u n c i o n e s I (b) L C ( y ) =- LC){b(y))
g

c u a s i - c o n c a v a s n o t i e n e n p o r qué s e r cuasi-cóncavas, y análogamente (c) C ( y ) = Cf[h(y)]

K

l a s s u m a s d e l a s f u n c i o n e s c u a s i - c o n v e x a s n o t i e n e n p o r ' nué s e r I
cuasi-convexas. r H
I Demostración
A t e n d e r e m o s a h o r a a l a s f u n c i o n e s c o m p u e s t a s , o «funciones d e *
(a) í/C (y)={x6D|g(x)^y}
J t
 C oncavidíd v optimización r n microeconomía 271
270

c o n c a v a y c o n v e x a y h cs monótona c r e c i e n t e y cóncava. S e s i g u e q u e
y UCj{h(y)} = {xeD f(x)*k(y))
/ e s cóncava, p o r s e r t r a n s f o r m a d a d e u n a función cóncava, p o r
= {xeZ) h[g(x)]*b(y))
composición c o n u n a función c o n c a v a y monótona c r e c i e n t e . S i n
e m b a r g o , s e s i g u e también q u e / e s t r a n f o r m a d a d e u n a función
C o m o /; cs monótona c r e c i e n t e , h(a) > h{b) s i , y s o l a m e n t e s i , a *
c o n v e x a p o r u n a monótona c r e c i e n t e , y p o r e l l o , t i e n e q u e s e r
P o r lo tanto,
c u a s i - c o n v e x a . Así p u e s , / c s a u n t i e m p o cóncava y c u a s i - c o n v e x a .
Fijémonos, e n p a r t i c u l a r , e n q u e / cs, p o r l o t a n t o , a l a v e z c u a s i -
í/q%)]={x D| (x)^} = í/c,w
£ g
cóncava y c u a s i - c o n v e x a , y q u e s u s c o n t o r n o s s o n h i p e r p l a n o s :

L a s d e m o s t r a c i o n e s d e (b) y (c) s o n s i m i l a r e s . Q.E._

C,iy) = {xe Rl | l n ( E x , ) = y } = { x eR" | E x , = e>)
D e aquí r e s u l t a , e n p a r t i c u l a r , q u e e l s u b c o n j u n t o d e R" q u e e s
+ ++

C (y) e s p r e c i s a m e n t e u n o d e l o s c o n t o r n o s d e / , a s a b e r , e l c o n t o r n
q u e cs u n h i p e r p l a n o , p a r a t o d o y e R , r e c o r r i d o d e /.
g

s o b r e e l c u a l / t o m a e l v a l o r h(y). C u a n d o u n a función c s s o m e t i d a
f

u n a transformación monótona c r e c i e n t e , s u m a p a d e c o n t o r n o s p e r
m a n e c e el m i s m o , excepto c n q u e el v a l o r q u e d e n o m i n a al c o n t o r n o
(b) f:Rl+-+R, donde f(x) = l n | ¿ J x J 2

p a s a d e s e r y a s e r b(y). O t r o t a n t o v a l e p a r a l o s c o n t o r n o s s u p e r i o r "
c inferiores. E l teorema 13.8 resulta ahora inmediatamente, pues
. s a b e m o s q u e s i g es cuasi-cóncava UC (y) e s u n c o n j u n t o convexo,»
g
C o n l o s m i s m o s d o m i n i o s q u e e n ( a ) , s e a n g ( x ) = E x , y h(g) = l n g.
2

•::1 t e o r e m a 1 3 . 9 n o s d i c e q u e l o s c o n t o r n o s s u p e r i o r e s d e / s o n l o
m i s m o s q u e l o s d e g ( s a l v o - p o r s u denominación), y t i e n e n , p o
c o n s i g u i e n t e , q u e s e r c o n j u n t o s c o n v e x o s ; p o r l o t a n t o , / es c u a s i
cóncava, y análogamente p a r a (b) d e l t e o r e m a 1 3 . 8 .
V a l e l a p e n a h a c e r énfasis e n u n a c o n s e c u e n c i a d e l t e o r e m a 1 3 . 8 :
d a d o q u e t o d a t r a n s f o r m a d a d e u n a función cuasi-cóncava, p o
composición'con u n a función monótona c r e c i e n t e , e s cuasi-cóncava,
r e s u l t a , c n p a r t i c u l a r , q u e t o d a t r a n s f o r m a d a d e u n a función cóncav
p o r u n a funciórfVnonótona c r e c i e n t e será también cuasi-cóncava. P e r o
t e n g a m o s p r e s e n t e l a a d v e r t e n c i a d e la última sección: no cs c i e r t o , e n
E n e s t e c a s o g e s u n a función c o n v e x a , p u e s s u h e s s i a n a e s u n a m a t r i z
d i a g o n a l d e n X n, c u y o s e l e m e n t o s d i a g o n a l e s s o n t o d o s i g u a l e s a 2 .
L o m i s m o q u e a n t e s , /; c s monótona c r e c i e n t e ( y cóncava). Así, / es
a h o r a t r a n s f o r m a d a d e u n a función c o n v e x a , p o r composición c o n
u n a monótona c r e c i e n t e y cóncava. Así p u e s , / e s c u a s i - c o n v e x a , y e s o
es t o d o c u a n t o l o s r e s u l t a d o s d e composición n o s d a n e n e s t e c a s o .
(c) f:Rl ->R, donde f(x) = \ ] [ x f
+

V - 1 /
g e n e r a l , q u e l a s t r a n s f o r m a d a s d e f u n c i o n e s cóncavas p o r f u n c i o n e s
q u e s e a n ( m e r a m e n t e ) monótonas c r e c i e n t e s , s e a n cóncavas. C o n l o s d o m i n i o s c o m o c n ( b ) , s e a g ( x ) = E x y h(g) = g . E n t o n c e s
2 1 / 2

H e aquí a l g u n o s e j e m p l o s i l u s t r a t i v o s d e l o s a n t e r i o r e s r e s u l t a d o s / e s t r a n s f o r m a d a d e u n a función c o n v e x a , p o r u n a función monótona

d e composición: c r e c i e n t e (cóncava), análogamente a l e j e m p l o ( b ) . A h o r a , s i n e m b a r -
g o , / e s l i n e a l m e n t e homogénea, [ d a d o q u e f(tx) = [ E ( í x , ) ] ' = 2 /2

qTx ] 2 1 / 2
= r / ( x ) ] , y además C y d e v a l o r e s p o s i t i v o s . P o r c o n s i g u i e n -
1

Ejemplo 13.1
t e , / es c o n v e x a y también c u a s i - c o n v e x a , d e a c u e r d o c o n e i t e o r e m a
homólogo d e l 1 3 . 3 , p a r a f u n c i o n e s c o n v e x a s .
(a) f:Rl+ -» R, donde f(x) = l n ^ J x, C o n j u n t a m e n t e t o m a d o s , l o s teoremas 13.3-13.8 proporcionan
r e s u l t a d o s e x t r a o r d i n a r i a m e n t e útiles p a r a r e c o n o c e r l a c o n c a v i d a d , o
la c u a s i - c o n c a v i d a d , d e f o r m a s f u n c i o n a l e s d e n v a r i a b l e s , p o s i b l e -
D e f i n a m o s g:R++ - > R, p o r g ( x ) = E x , - , y h:R++ -> R, c o m o b(g) -
m e n t e c o m p l i c a d a s . E n c o n c r e t o , d e d i c a r e m o s l a próxima sección a l
l n g . E n t a l c a s o , f(x) = b[g(x)], g e s l i n e a l , y p o r c o n s i g u i e n t e ,
 i ' a u l MaH<ícn
análisis d e l a s f u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s y C . E . S . p a r t i e n d o d e e s t a
b a s e , y a a t a r a l g u n o s c a b o s s u e l t o s d e l capítulo 9 .
5. C o n c a v i d a d y c u a s i - c o n c a v i d a d d e las f u n c i o n e s
Cobb-Douglas y C.E.S.
C o m e n z a r e m o s t r a t a n d o e l c a s o C o b b - D o u g l a s , d o n d e f:R"+ —» R
está d e f i n i d a p o r l a ecuación
n x a (h), y n o p o d e m o s m e j o r a r l a c u a s i - c o n c a v i d a d q u e y a a f i r m a -
/ ( x ) = * n < '
s i e n d o k > 0 , a , > 0 , V i . A f i r m a m o s y a c n e l capítulo 9 q u e / e s
c o n t i n u a . P o r t a n t o , n o s f i j a r e m o s c n f:R+ + —* R d a d o q u e l a
c o n c a v i d a d o c u a s i - c o n c a v i d a d c n R'í+ p u e d e s e r e x t e n d i d a a R"+
( t e o r e m a 7 . 1 , y sección 1 3 . 2 ) . D a d o q u e l¿ > 0 , p o d e m o s t o m a r a i g u a l
a 1 s i n alterar los resultados, e nvirtud d e los teoremas 13.4 y 13.7.
N u e s t r o r a z o n a m i e n t o c o n s t a d e tres fases:
1. E n p r i m e r lugar, e x a m i n a r e m o s l n / ( x ) , d a d o q u e esta t r a n s f o r m a -
ción c o n v i e r t e e l p r o d u c t o e n u n a s u m a , c u y a c o n c a v i d a d , e t c . , e s
más fácil d e m a n e j a r :
n conk > 0 , 8 , - > 0 , V i y E , ^ , 8 , = 1 , u > 0 y p > -\,g*0.
ln /(x) = X ' n x
¡ q u e e n e l c a s o C o b b - D o u g l a s , p o d e m o s h a c e r k = 1 , y n o s bastará
i - i e s t u d i a r f:R ++ —• R p a r a o b t e n e r r e s u l t a d o s v a l i d o s c n R1. p u e s t o
L a hessiana d e l n / ( x ) cs entonces u n a m a t r i z diagonal, c u y o
i-ésimo término d i a g o n a l p r i n c i p a l es i g u a ! a — ( a , / x f ) ; t a l m a t r i z
es, c o n c e r t e z a , s . d . n . V x e / ? + + . P o r c o n s i g u i e n t e , l n / ( x ) c s u n a
función cóncava. S i p o n e m o s g ( x ) = l n / ( x ) resultará q u e / ( x ) =
e - * \ y p o r l o t a n t o , / e s t r a n s f o r m a d a , p o r composición c o n u n a
g<
función monótona, c r e c i e n t e ( y c o n v e x a ) , d e l a función cóncava
g. S e s i g u e q u e / s i e m p r e c s cuasi-cóncava.
2. E l grado d e h o m o g e n e i d a d d e / e s E a , . P o r l o tanto, si E a , = 1 , /
cs cóncava, e n virtud d e l teorema 13.3, puesto q u e / e s C ' , y d e
valores positivos.
3. Siempre p o d e m o s expresar/(x) e nlaf o r m a siguiente:
C o n c a v i d a d y optimización c n mú r o e c o n o m i a
/ ( x ) = | l b c ••••)•••
c o n l o c u a l . / q u e d a d e s c o m p u e s t a e n u n a función (h(g) = g " ' ) d e; :
u n a función g ( x ) = l lx^¡ '''•. E n e s t e c a s o l a p r o p i a g es u n a
^ ^/li
función C o b b - D o u g l a s , c o n s t r u i d a , s i n e m b a r g o , d e m o d o q u e l a
s u m a d e l o s exponentes E(a,/Ea,) sea igual a l a u n i d a d . P o r
c o n s i g u i e n t e , según ( 2 ) , g e s cóncava. P o r o t r a p a r t e , h e s s i e m p r e
monótona c r e c i e n t e , y e s cóncava s i E a , « 1 , y c o n v e x a s i E a , > 1 .
Fijémonos e n e l c a s o E a , <£ 1 . E n t o n c e s / es t r a n s f o r m a d a d e l a
función cóncava g , p o r u n a función monótona c r e c i e n t e y c o n v e -
mos cn(1).
Hemos demostrado:
Teorema 13.10. U n a función C o b b - D o u g l a s e s s i e m p r e c u a s i -
cóncava, y e s cóncava s i , y s o l a m e n t e s i , e l g r a d o d e h o m o g e n e i d a d
E a , =s 1 .
L a función C . E . S . e s f-.Rl -* R, d o n d e / ( O ) = 0 , y p a r a x * 0 ,
f{x) = k
L o mismo
n
que / es c o n t i n u a . D e h e c h o , l o s m i s m o s pasos q u e d i m o s c o n l a s
f u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s darán aquí e l r e s u l t a d o d e s e a d o .
1 . S e a g ( x ) = l n f(x) = -v/g l n [ E * V f * | y s e a />(x) - Zo**. La
h e s s i a n a d e h e s u n a m a t r i z d i a g o n a l , e n l a c u a l , e l i-ésimo
término d e l a d i a g o n a l p r i n c i p a l e s - p ( - p - l j x f * -
= p(p +
l ) x r í > _ 2 , q u e e s 0 , V x e R" si ge ( - 1 , 0 ) , y 3 * 0 , V x e Rl s i
++ +
g e ( 0 , 4-°°). P o r c o n s i g u i e n t e , h c s cóncava s i p e ( — 1 , 0 ) , y h e s
c o n v e x a s i g e ( 0 , 4-o°). E x a m i n a r e m o s e s t o s d o s c a s o s p o r t u r n o : .
(a) g e (-1, 0 ) . E n t a l c a s o h c s cóncava, l n h e s u n a t r a n s f o r m a -
d a d e h p o r u n a f u n : i ó n cóncava y monótona c r e c i e n t e , y
—(v/g) e s u n a c o n s t a n t e p o s i t i v a ; p o r c o n s i g u i e n t e , g es
cóncava. A h o r a , / ( x ) = e ^ " ' , y p o r l o t a n t o / e s c u a s i
 274
r m m i / a v i o t i en n K r w a > n n m i . i 275

cóncava, p o r s e r t r a n s f o r m a d a p o r u n a función
monótona
c r e c i e n t e y c o n v e x a d e l a función cóncava g.
(b) p e ( 0 , + « ) . A h o r a /; e s c o n v e x a , l n h e s c u a s i - c o n v e x a , p o r
s e r t r a n s f o r m a d a d e h p o r u n a función cóncava y monótona
c r e c i e n t e , y —(v/g) e s u n a c o n s t a n t e negativa. P o r c o n s i -
i . * es cóncava, v a q u e e s t r a n s f o r m a d a d e u n a función cóncava,
- u n a runción c o n c a v a y monótona c r e c i e n t e . H e m o s d e m o s t r a d o
i g u i e r . t e generalización d e l t e o r e m a 1 3 . 3 :
Teorema 13.12. S e a f:R'+ —• R u n a función C , homogénea d e
f
1

g u i e n t e , g e s cuasi-cóncava, p o r s e r p r o d u c t o d e u n a función -•ido T. Z < s= 1 , y d e v a l o r e s p o s i t i v o s . E n t o n c e s / c s cóncava s i , y

c u a s i - c o n v e x a p o r u n número n e g a t i v o . C o m o a n t c s , / ( x ) = amenté s i , / cs cuasi-cóncava.
cgW y f es c u a s i cóncava, p o r s e r t r a n s f o r m a d a m e d i a n t e u n a
función monótona c r e c i e n t e d e u n a función cuasi-cóncava.
En ambos casos, f es cuasi-cóncava. o. C u a s i - c o n c a v i d a d estricta
2. E l g r a d o d e h o m o g e n e i d a d e s v, f cs C y d e v a l o r e s p o s i t i v o s , *
p o r c o n s i g u i e n t e , si v = /, f es cóncava. L a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas e r a n a q u e l l a s f u n c i o n e s
3. Escribamos : u y a s gráficas n o contenían s e g m e n t o s rectilíneos. Análogamente, l a s
r j n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas s o n a q u e l l a s f u n c i o n e s c u a s i -
f(x)={[(Upcrr ]} U( 2
= b[g(x)] . n c a v i s c u y o s contornos n o c o n t i e n e n s e g m e n t o s rectilíneos. H e
;cuí u n a definición analítica p r e c i s a :
d o n d e g ( x ) = (E8¿x, ) r í
, y h(g) = g . g c s l i n c a l m e n t e homogé-
_ l / í > v

n e a , C . E . S . , y p o r c o n s i g u i e n t e , cóncava, según ( 2 ) . C u a n d o v ^ 1 , Defir.iaón 13.2. S e a D cz R" c o n v e x o . S e d i c e q u e l a función f:D

h e s cóncava y monótona c r e c i e n t e . Así p u e s , c u a n d o v ^ l . / e s — R es e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,
cóncava. P o r l o t a n t o :
x , x e D, x * x y / ( x ) 3 = / ( x ) i m p l i c a
1 2 1 2 l 2

/p.x' + (1 - X ) x ] > / ( x ) , V X e ( 0 , l )
2 2

Teorema 13.11. U n a función C . E . S . e s s i e m p r e cuasi-cóncava, y

c s cóncava s i y s o l a m e n t e s i e l g r a d o d e h o m o g e n e i d a d e s u < 1 .
L o s r a z o n a m i e n t o s u t i l i z a d o s c n (2) y (3) e n estos d o s casos h a n
g e n e r a d o u n p r i n c i p i o g e n e r a l , d i g n o d e señalar p o r s e p a r a d o . S u p o n * ?
g a m o s q u e f.R+ + —> R s e a u n a función cuasi-cóncava, C , d e v a l o r e s
p o s i t i v o s , y homogénea d e g r a d o r > 0 . E s c r i b a m o s
%«]
T o d a función e s t r i c t a m e n t e cóncava será e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava,
r e r o , c o m o es o b v i o , n o a l a i n v e r s a . P o r e j e m p l o , e n e l c a s o d e u n a
1
a m b l e , t o d a función n o - e s t a c i o n a r i a será e s t r i c t a m e n t e c u a s i -
. ) p c a v a (véanse o t r a v e z l a s f i g u r a s 1 3 . 1 ( a ) y ( b ) ) . L o q u e e s más
n t e r e s a n t e , l a definición 1 3 . 2 n o s d i c e q u e , p a r a f u n c i o n e s e s t r i c t a -
~ e n t c cuasi-cóncavas d e d o s v a r i a b l e s , s i / ( x ) = ){x ), y x ' ^ x (dos
I
1 2 2

; /(x) = ( L W T -
r u m o s distintos d e u n m i s m o c o n t o r n o ) entonces:
d o n d e g ( x ) = [f(x)] y d o n d e b(g) = g . g e s cuasi-cóncava, p o r ser;
Ur r

+ (1 - ?.)x j > / ( x ) = /(x ), V X € (0, 1)

2 2 1

t r a n s f o r m a d a p o r monótona c r e c i e n t e ( / , d o n d e r > 0 ) d e fí.

1/r

Además, g es l i n c a l m e n t e homogénea, d a d o q u e
Es d e c i r , e l s e g m e n t o rectilíneo q u e c o n e c t a x c o n x s e e n c u e n t r a e n
1 2

g(íx) = [/(tx)]"' su t o t a l i d a d «por encima» d e l c o n t o r n o q u e p a s a p o r x y x , 1 2

xcepción h e c h a d e s u s e x t r e m o s , c l a r o está. Gráficamente, l a s f u n c i o -

= [t f(x)]
r Ur
P ser/homogénea d e g r a d o r
o r

= í[/(x)] 1/r
= tg(x\ nes e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas s o n a q u e l l a s f u n c i o n e s c u a s i -
óncavis c u y o s contornos n o c o n t i e n e n «porciones llanas» ( m i e n t r a s
q u e l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas s o n a q u e l l a s f u n c i o n e s cón-
P o r l o t a n t o , g cs cóncava, h es cóncava y monótona c r e c i e n t e s i r =S l 3
c a v a s c u y a s gráficas n o c o n t i e n e n p o r c i o n e s l l a n a s ) .
 276 Pjui M
L a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas n o t i e n e n p o r qué
c o n t i n u a s ; a u n q u e t o d a función e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava q u e
c o n t i n u a será también cuasi-cóncava ( p e r o n o a l a i n v e r s a ) . L o q u e
c a u s a s o r p r c ;a e s q u e l a caracterización d e l a c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i
p o r d e r i v a d a s p r i m e r a s , q u e sería d e e s p e r a r , n o l l e g a a c o n c r e t a
E n r e a l i d a d , n o p a r e c e h a b e r u n a caracterización útil, m e d i a n
d e r i v a d a s p r i m e r a s , d e l a t o t a l i d a d d e l a clase d e f u n c i o n e s estri
m e n t e cuasi-cóncavas, s i b i e n , e n e l próximo capítulo p r o p o r c i o n a r
m o s u n a caracterización d e e s t e e s t i l o p a r a l a s u b c l a s e d e l a s función
cuasi-cóncavas q u e s e a n , además, n o - e s t a c i o n a r i a s . P o r e l m o m e n t
d e d i c a r e m o s n u e s t r a atención a l o s r e s u l t a d o s d e composición p
c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i c t a , y c o m o es n a t u r a l , también p a r a l a c o n c a v i
dad estricta.
Finalmente, m e n c i o n a r e m o s que f e s estrictamente cuasi-conv
si, y s o l a m e n t e si,
x , x - e D, K * x y / ( x ) * s / ( x ) i m p l i c a
1 1 2 1 2
/ t > J t + ( l - A ) X ] < / ( x ) , V X 6 ( 0 . , 1)
1 2 2
E x i s t e n p a r a l a c u a s i - c o n v e x i d a d e s t r i c t a p r o p i e d a d e s análogas e v i - j
d e n t e s d e las a r r i b a m e n c i o n a d a s p a r a f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-
cóncavas. D e j a m o s l o s d e t a l l e s a l c u i d a d o d e l l e c t o r .
7. C o m p o s i c i o n e s d e f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas
y e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas
L o s a n t e r i o r e s r e s u l t a d o s d e composición d e l a s s e c c i o n e s 1 3 . 3 y
13.4 t i e n e n e n l o s casos d e c o n c a v i d a d estricta y cuasi-concavidad
e s t r i c t a , l o s análogos q u e sería d e e s p e r a r . N o s l i m i t a r e m o s a e n u n c i a r
dichos resultados.
I demostración a l f i n a l d e l capítulo.
1. U n a función q u e s e a múltiplo e s c a l a r , k, d e u n a función e s t r i c t a -
m e n t e cóncava, e s e s t r i c t a m e n t e cóncava s i k > 0, y e s t r i c t a m e n t e
c o n v e x a , s i k < 0 . E l e n u n c i a d o e s válido a l i n t e r c a m b i a r «cónca-
va» y «convexa».
2. U n a función múltiplo e s c a l a r , k, d e u n a función est-ictameníe
cuasi-cóncava e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava s i k > 0 , y e s t r i c t a -
m e n t e c u a s i - c o n v e x a , s i k < 0 . E l e n u n c i a d o es válido a ! i n t e r c a m -
b i a r «cóncava» y «convexa».
n m i ' . u m n c n micfftcconomi*
La s u m a d e d o s l u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e c o n c a v a s ( c o n v e x a s ) e s
e s t r i c t a m e n t e cóncava ( c o n v e x a ) .
L o m i s m o que antes, tengamos presente que la s u m a d e d o s
( u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas n o t i e n e p o r q u é s e r
e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava, y n i s i q u i e r a cuasi-cóncava.
- U n a función, q u e s e a t r a n s f o r m a d a d e u n a e s t r i c t a m e n t e cóncava
c o n v e x a ) , p o r composición d e ésta c o n u n a función monótona
c r e c i e n t e y e s t r i c t a m e n t e cóncava ( c o n v e x a ) , e s e s t r i c t a m e n t e
cóncava ( c o n v e x a ) .
F i n a l m e n t e , u n a t r a n s f o r m a d a d e u n a función e s t r i c t a m e n t e
cuasi-cóncava, p o r composición c o n u n a monótona c r e c i e n t e y
e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava, c s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava; a h o -
r a b i e n , c o m o t o d a función monótona c r e c i e n t e d e u n a v a r i a b l e c s
e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava, e l i m i n a m o s l o s u p e r f l u o y e n u n c i a -
mos:
V L a t r a n s f o r m a d a d e u n a función e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava
( c o n v e x a ) p o r composición c o n u n a monótona c r e c i e n t e , e s e s -
t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava ( c o n v e x a ) .
R e s u l t a útil a p l i c a r e s t o s r e s u l t a d o s a l o s análisis a n t e r i o r e s d e l a s
• u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s y C . E . S . E n a m b o s c a s o s s e empezó p o r
d e m o s t r a r ( p a s o (1)) q u e e s t a s f u n c i o n e s e r a n t r a n s f o r m a d a s d e
f u n c i o n e s cóncavas m e d i a n t e f u n c i o n e s monótonas c r e c i e n t e s ; n o
o b s t a n t e , las h e s s i a n a s d e e s t a s f u n c i o n e s cóncavas e r a n , c n r e a l i d a d ,
retiñidas n e g a t i v a s , p o r l o q u e d i c h a s f u n c i o n e s n o sólo e r a n cóncavas
M n o e s t r i c t a m e n t e cóncavas. P o r c o n s i g u i e n t e , t a n t o l a s f u n c i o n e s
b b - D o u g l a s c o m o l a s C . E . S . s o n e s t r i c t a m e n t e cóncavas e n R + + ,
r>or s e r t r a n s f o r m a d a s d e f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas m e -
d i a n t e f u n c i o n e s monótonas c r e c i e n t e s . S i n e m b a r g o , n o p o d e m o s
-mejorar» c ! p a s o ( 2 ) , d a d o q u e l a s f u n c i o n e s l i n e a l m e n t e homogéneas
v e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncavas n a d a más s o n cóncavas. E l r e s u l t a d o
c u e v i e n e a continuación s i r v e d e a y u d a e n e l p a s o ( 3 ) ; s e d a u n a
Teorema 13.13. U n a función, q u e s e a t r a n s f o r m a d a d e u n a
función cóncava y c s t i ¡ctamente cuasi-cóncava p o r composición c o n
u n a función monótona c r e c i e n t e y e s t r i c t a m e n t e cóncava, es e s t r i c t a -
m e n t e cóncava.
A r m a d o s c o n e s t e t e o r e m a v e m o s q u e e n c a d a u n o d e ¡os p a s o s
1 3 ) , cuando el grado de homogeneidad de fes estrictamente menor que
 ( o n c a v i d a d y o p t i m i z a c i ó n e n microeconomía 279
I'aul Maddtn

S u p o n g a m o s , recíprocamente,
/, / e s t r a n s f o r m a d a d e u n a función cóncava y e s t r i c t a m e n t e c u a s i a
cóncava m e d i a n t e u n a función monótona c r e c i e n t e , y p o r c o n s i g u i e n - :
/ ( x ) 3 / ( x ) => ( x - x ) / V ) * 0, V x , x € D.
1 2 1 2 1 2

t e e s e s t r i c t a m e n t e cóncava. L a s i g u i e n t e t a b l a r e s u m e t o d o s l o s *
resultados anteriores relativos a C o b b - D o u g l a s y C . E . S .
D e s e a m o s d e m o s t r a r q u e / t-s e n t o n c e s cuasi-cóncava; e s d e c i r , q u e

/(x ) 3 / ( x ) =*/IXx' + (1 - X y ] ^ / ( x ) , V X e [0,1]

1 2 2

Estrictamente
cuasi-cóncava (e.c.c.) S u p o n g a m o s q u e n o e s así; q u e / ( x ) 3 / ( x ) , p e r o q u e / ( x ) < / ( x ) ,
1 2 2

y estrictamente E.c.c. y E.c.c. y no d o n d e x = X x + (1 - X ) x , X e (0,1). T i e n e que ocurrir q u e x

1 2
x . 1 2

cóncava cóncava cóncava Además, d a d o q u e / ( x ) 3 / ( x ) y que/íx ) > / ( x )

1 2

Cobb-Douglas Ea, < 1 Ea, = 1 Ea, > 1 (x - x)/'(x) 3 0

1

C.E.S. v< 1 t>= 1 v >1

y '•'•I - : ' ' ' >'

(x - x)/'(x) 3 0
2

8. Demostración d e l t e o r e m a 13.2

S u s t i t u y e n d o x p o r s u v a l o r , y t e n i e n d o e n c u e n t a q u e X € (0, 1), s e
P o r conveniencia nos ajustaremos a l aestrategia general u t i l i z a d a ' f f i
tiene
p a r a d e m o s t r a r l a caracterización d e l a s f u n c i o n e s cóncavas m e d i a n t e |;
l a d e r i v a d a p r i m e r a , ciñéndonos a l c a s o d e u n a v a r i a b l e . L a g e n e r a l i - - !
(x - x )/'(x) ^ 0
1 2

zación a n v a r i a b l e s s i g u e l a s líneas d e l e s t u d i o análogo d e l a c o n c a v i -

d a d e f e c t u a d o e n capítulo 5 , p o r l o c u a l o m i t i i e m o s l o s c o r r e s p o n - %
dientes detalles. y
S e a / r D —» R, c o n D cz R c o n v e x o y a b i e r t o , u n a función c u a s i - l »
(x 1
- x ) / ' ( x ) *S 0 • .
2

cóncava y C . E n t o n c e s ,

A h o r a b i e n , c o m o x # x , / ' ( x ) = 0 . S i n pérdida d e g e n e r a l i d a d ,
1 2

=»/i.w + ( i - x y ] 3 / ( x ) , v x 2
[o, i ]
6
p o d e m o s s u p o n e r q u e x > x ; si x < x se c o n s t r u y e u n r a z o n a m i e n -
2 1 2 1

to similar. Entonces x e ( x \ x ) . A h o r a oene que haber en (x, x ) u n

2 2

••• fc>/W¡~(x- - x 2
) l Z M ± 0 - W - ^ ) 3 . o ,
p u n t o , llamémoslo x , e n e i c u a l / ' ( x - ) > 0 y fie) < / ( x ) ; d é l o 2

X(x' - x ) 2
contrario,/sería"no-creeiente e n e l i n t e n / a l o ( x , x ) y / i r ) ^ / ( x ) , q u e 2 2

V X e ( 0 , 1] s i x * x 1 2

es u n a contradicción. D a d o q u e / ( x ) > / ( x ) , s e t i e n e también/(x ) > .

1 2 1

••• / ( x ' ^ / C x , => lím (x« - x ) C / ^ ' +

2 2
0 - ^ ~ > ) ] * o, 2 f(x). D e aquí s e s i g u e ( x - x ) / ' ( x )
1
0 y x > x ,dado q u e / ' ( x ) > 0 . 1

X(x' - x ) 2 P e r o e n t o n c e s x > x > x \ contradicción q u e e s t a b l e c e l a p a r t e «si», e n

si x x 1 2 el caso n = 1 Q.E.D.

•'• ft^Wix )
2
=> ( x 1
- x ) / ' ( x ) 3 0 , s i x ' ¥= x
2 2 2

Sí x = x l a implicación d e s e a d a e s t r i v i a l , l o q u e c o m p l e t a l a ,
1 2

demostración d e «solamente si» e n e l c a s o n —\.

 I'aul M j . J . i e n 281
n u 4 v u i . n l v o p i m n / i » i«m

9. Demostración d e l t e o r e m a 13.13
I jercicios

S u p o n g a m o s q u e g sea cóncava y e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava, y

1. ¿Son l a s s i g u i e n t e s f u n c i o n e s f:R'\ , . R cóncavas, cuasi-
q u e h s e a e s t r i c t a m e n t e cóncava y monótona c r e c i e n t e ; l o s d o m i n i o s
cóncavas, c o n v e x a s , c u a s i - c o n v e x a s ?
c o m o e n l o s c a s o s a n t e r i o r e s . Q u e r e m o s d e m o s t r a r q u e / cs e s t r i c t a -
m e n t e cóncava, s i e n d o (a) / ( x ) = ln(£a,x ) d o n d e n,
2
• 0, V /
(b) / ( x ) - (Ze*f donde

/(x) - h[g(x)] (0 0 * 1
(ü) V = l
(iii) (i = - I
E l i j a m o s c u a l e s q u i e r a x , x 6 0, d o n d e x # x , y sea X G (0, 1). D a d o
1 2 1 2

q u e g e s cóncava 2. D c m o s t r a . q u e l a s s i g u i e n t e s f u n c i o n e s f:R + + —> R s o n c u a s i -

cóncavas

(1) g f X x ' + ( 1 - X ) x ] 3 X g ( x ' ) + (1 -

2
X)g(x ) 2
(a) /(x) - ^ *'*'
< +
d o n d e [i, o > 0 y d o n d e a, y e R + +
(Lys, + 8) z

Además, d a d o q u e g e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava [Indicación: e s t u d i a r UCjiy)]

(b) / ( x ) = h(x)/g{x) d o n d e ¿ ( x ) > 0 y g ( x ) > 0 , V x G A " + y ¿> c s
c o n c a v a , g e s c o n v e x a . (Indicación: c o m o c n ( a ) ] .
(2) g ( X x > + ( 1 - X ) x ] > X g ( x > ) +• ( 1 - X ) g ( x ) e n e l c a s o d e q u e
2 2

(c) / ( x ) - [ ¿ ( x ) ] " [ g ( x ) ] ' - , d o n d e o > 0 , h(x) > 0 y g ( x ) > 0 ,

a

*(*') - g(x ) 2
V x G A ' i + y t a n t o h c o m o g s o n cóncavas y l i n e a l m e n t e
homogéneas. [Indicación: e s t u d i a r l n / ( x ) ] .
D a d o q u e h e s monótona c r e c i e n t e .
(d) D e m o s t r a r q u e l a función d e l a p a r t a d o ( c ) a n t e r i o r es cónca-
v a , d e m o s t r a n d o p a r a e l l o q u e c s l i n c a l m e n t e homogénea.
(3) h{&»¿ + (1 - X ) x ] } 3 ¿{Xg(x') 4- ( 1 -
2
X)g(x )}, 2
3. D e m o s t r a r q u e l a s s i g u i e n t e s f u n c i o n e s f:R++ —> R s o n c u a s i -
con
desigualdad estricta si g ( x ' ) - = g ( x ) . 2

convexas:

D a d o q u e h e s e s t r i c t a m e n t e cóncava (a) / ( x ) - k l l x ' ' ' , d o n d e k > 0 , y a, < 0 , i = 1 , n

(b) f(x) = k[¿Zxr'-y"' 0
donde u > 0 , p < - l y y b > 0 .
¿Son e s t a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e c u a s i - c o n v e x a s ? ¿Y c o n -
(?) W x ) + (1 - X ) g ( x ) } 3 X / , ( g ( x ' ) ) + ( 1 -
1 2
X)¿(g(x )), c o n
2
vexas?
desigualdad estricta si g ( x ' ) ^ g ( x ) . 2

4. D e m o s t r a r l o s t e o r e m a s 13.4 y 1 3 . 5 .
5. L a función d e c o s t o s d e D i c w e r t c s
A l c o m b i n a r (3) y (4), t a n t o s i g ( x ' ) = g ( x ) , c o m o s i g ( x ' ) # g ( x ) ,
2 2

obtenemos
n n

AfefXx 1
+ ( 1 - X ) x ] } > X % ( x ' ) ) 4- (1 - X)¿(g(x ))
2 2 c(p,¿o)=*c-}l'Zhpy p,2 /2

,i. i , « i

S i e n d o e s t a d e s i g u a l d a d v e r d a d e r a , V x , x G D, x
1 2 l
x , y VX G (0,
2

d o n d e b,¡ = ¿,, y b,¡ > 0 p a r a t o d o s i , /, y s i e n d o ct > 1 . D e m o s t r a r

1), s e d e d n e e q u e / es e s t r i c t a m e n t e cóncava. Q.E.D.
que:
2X2
Paul M

00
n e " d c p,° f Í Í
°' Í U n d Ó n C Ó n C 3 V a > l i n
«'™nte h o m o Capítulo 14
(b) MAS SOBRE L A CUASI-CONCAVIDAD
r c s p i : C
" C
° n V C X a y h
° °* ™
m é d c
6™do

1. Introducción

E n e l capítulo 1 3 d e j a m o s s i n t r a t a r d o s i m p o r t a n t e s c u e s t i o n e s , a
s a b e r : l a programación cuasi-cóncava, y l a s p r o p i e d a d e s d e l a s f u n c i o -
n e s cuasi-cóncavas, e n l o r e f e r e n t e a s u s d e r i v a d a s s e g u n d a s . N o s
d i s p o n e m o s a h o r a a r e l l e n a r t a l e s l a g u n a s . C o m o y a s e indicó e n e l
capítulo 1 3 , l a teoría d e programación cuasi-cóncava e s a s u n t o e m -
brollado, q u e resulta especialmente tortuoso, debido a que u n p u n t o
e s t a c i o n a r i o d e u n a función cuasi-cóncava y C n o t i e n e p o r qué s e r
máximo g l o b a l , y n i s i q u i e r a , máximo l o c a l . P a r a p o d e r r o d e a r l a s
dificultades q u e e l l o suscita, n o s concentraremos exclusivamente e n
p r o b l e m a s d e programación cuasi-cóncava q u e s e v a l g a n d e f u n c i o n e s
C no estacionarias. S i n e m b a r g o , a n t e s d e e m p r e n d e r e s t a t a r e a
1

n e c e s i t a m o s v o l v e r a e s t u d i a r l a caracterización m e d i a n t e l a s d e r i v a d a s
p r i m e r a s , d e l a s f u n c i o n e s C cuasi-cóncavas, a u n q u e a h o r a c o n l a
1

hipótesis a d i c i o n a l d e q u e n o t e n g a n p u n t o s e s t a c i o n a r i o s d a d o q u e t a l
adición n o s p e r m i t e m e j o r a r l o s r e s u l t a d o s s o b r e d e r i v a d a s p r i m e r a s
d e l capítulo 1 3 , - y d a r l e s u n a f o r m a d e l a máxima u t i l i d a d e n p r o g r a -
mación cuasi-cóncava. F i n a l m e n t e , p r e s t a r e m o s atención a l a s d e r i v a -
 284 rn nm'tiHVonnmu 285
\Uiden,

d a s s e g u n d a s , e n l o t o c a n t e a e s t a cuestión l a l i t e r a t u r a c o r r e s p o n d i e n - /(*) - f i *) y (x- x )f(x*) < o

, :

t e c s s u m a m e n t e c o m p l i c a d a . P o r c o n s i g u i e n t e , n o e s t u d i a r e m o s las
d e r i v a d a s s e g u n d a s d e l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas g e n e r a l e s , s i n o , |,, c u a l c o n t r a d i c e (14.1). Así p u e s , l a implicación d e (14.2) t i e n e q u e
t a n sólo, l a s d e las f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncav i s , y p a r a e l l o , ser c i e r t a , y l a s c o n d i c i o n e s d e c u a s i - c o n c a v i d a d e i n e x i s t e n c i a d e
c o n l a hipótesis s i m p l i f i c a d o r a a n t e r i o r m e n t e e n u n c i a d a , m a s l a d e p i n t o s e s t a c i o n a r i o s i m p l i c a n (14.1) y (14.2). C o m o e s o b v i o , (14.1) y
q u e l a función c s monótona c r e c i e n t e . E s o será t o d o c u a n t o v a m o s a (14.2) i m p l i c a n l a cuasi-concavidad.
n e c e s i t a r más a d e l a n t e .
Teorema 14.1. S e a ü c R" c o n v e x o y a b i e r t o , y s u p o n g a m o s
q u c / : D -> R s e a C y n o e s t a c i o n a r i a . E n t a l c a s o , / e s cuasi-cóncava
2. Caracterización m e d i a n t e d e r i v a d a s p r i m e r a s d e si, y s o l a m e n t e s i ,
l a s f u n c i o n e s n o - e s t a c i o n a r i a s y cuasi-cóncavas
(a) x , x * e I) y / ( x ) ^ / ( x * ) = > ( x - x * ) f ' ( x * ) 5 * 0
S e a D u n c o n j u n t o c o n v e x o y a b i e r t o , y s e i f - . D —» R u n a función (b) x , x " e D y / ( x ) > / ( x ) => ( x -
,: , ;
x*)f'(x») > 0
C n o e s t a c i o n a r i a y cuasi-cóncava. P o r e l capítulo 1 5 , s a b e m o s q u e
p a r a f u n c i o n e s C cuasi-cóncavas E n r e a l i d a d , c o m o s e v e fácilmente, h a b i d a c u e n t a d e q u e / e s C , y n o 1

/(x) ^ / ( x * ) ^ ( x - x * ) f ' ( x * ) * 0
(14.1)
S i n e m b a r g o , p o d e m o s v e r a h o r a q u e l a n u e v a característica d e s e r /
n o - e s t a c i o n a r i a , n o s p e r m i t e a l c a n z a r l a conclusión a d i c i o n a l
/ ( x ) > / ( x * ) => ( x - x»)f'(x*) > 0 (14.2)
P a r a v e r p o r qué, e m p e c e m o s o b s e r v a n d o q u e p o r s e r / n o e s t a c i o n a -
r i a , p o d e m o s s u p o n e r , s i n pérdida d e g e n e r a l i d a d , q u e / i ( x * ) 0;
s u p o n g a m o s , además, q u e / K x * ) > 0 ; e l r a z o n a m i e n t o c o r r e s p o n -
d i e n t e a f \ ( x " ) < 0 se c o n s t r u y e s i n d i f i c u l t a d . S u p o n g a m o s , p o r f i n .
q u e s e dé/(x) > / ( x * ) , p e r o q u e n o s e a c i e r t a l a implicación d e (14.2).
Es decir, para ciertos x , x * , severifica/(x) > /(x*), pero (x - x ^ f ^ x * )
=£ 0 . D e d u c i r e m o s u n a contradicción. D e f i n a m o s x p o r : r , = X\ — t,
x , = x¡, i = 2 , n , s i e n d o e > 0 y «pequeño». P a r a E > 0 y
s u f i c i e n t e m e n t e pequeño, p o r l a c o n t i n u i d a d d e / , s e g u i r e m o s t c n i c n -
d o / ( x ) > / ( x * ) . P e r o ( ¿ j - x f j f , ( x * ) = ( x , - xff,(x») - e/ftx») <
( x , - x f ) f i ( x * ) , p o r q u e e > 0 y / ' ( x * ) > C . P a r a i = 2, n ( x , -
x,*)/}(x*) e s t r i v i a l m e n t e i g u a l a ( x , - x f ) / - ( x * ) , p o r q u e e n t a l e s c a s o s ,
x¡ = x¡. D e aquí s e s i g u e
e s t a c i o n a r i a , c n e s t e e n u n c i a d o l a condición ( a ) e s r e d u n d a n t e , d a d o
q u e ( b ) => ( a ) ; e n u n c i a m o s a m b a s p a r a f a c i l i d a d d e r e f e r e n c i a . L a
hipótesis d e s e r / n o e s t a c i o n a r i a n o s a y u d a también a l l e g a r a l a
s i g u i e n t e caracterización d e l a c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i c t a , q u e n o tenía
análoga c n e l capítulo 13, a l f a l t a r l a hipótesis d e i n e x i s t e n c i a d e
p u n t o s e s t a c i o n a r i o s d e /.
Teorema 14.2. S e a D cz R" c o n v e x o y a b i e r t o , y s u p o n g a m o s
q u e f : D — > R s e a C y n o e s t a c i o n a r i a . E n t a l c a s o , fes
1
estrictamente
cuasi-cóncava s i , y s o l a m e n t e s i ,
x , x» 6 D , x # x * y / ( x ) 3= / ( x * ) => ( x - x * ) f ' ( x * ) > 0
D a r e m o s u n a demostración a l f i n a ! d e capítulo.
I n v i r t i e n d o e! s e n t i d o d e todas lasdesigualdades d e !os t e o r e m a s
1 4 . ! y 14.2 s e o b t i e n e n l o s c o r r e s p o n d i e n t e s r e s u l t a d o s s o b r e c u a s i -
convexidad.
3. Programación cuasi-cóncava

E l p r o b l e m a es:
(x - x * ) f ' ( x * ) < ( x - x ) f ' ( x * ) ^ 0
J >

máx/(x) c o n d i c i o n a d o a g ( x ) ^ 0 (14.3)
Por consiguiente, tenemos
 286 Paul M • c a v i d a d v optimización cn m u r o c c o n o m i a 287

S u p o n g a m o s q u e D sea c o n v e x o y a b i e r t o , q u e f:D —• R y g:D -> R ( 1 4 . 3 ) ; v a m o s a d e d u c i r u n a contradicción. D a d o q u e x * n o e s

s e a n cuasi-cóncavas, y q u e e l c o n j u n t o f a c t i b l e , ( x £ D | g ( x ) > 0} sea solución d e ( 1 4 . 3 ) , e x i s t e u n x 6 D t a l q u e g ( x ) > 0 ( p o r l o q u e x e s
n o vacío. C o m o s e indicó c n l a Introducción, e l análisis s e s i m p l i f i c a factible) y tal q u e / ( x ) > / ( x * ) . D a d o q u e / ( x ) > / ( x * ) , se sigue, p o r el
considerablemente s u p o n i e n d o q u e f y g sean funciones n o - t eorema 14.1, que
estacionarias. D i h e c h o , p o r n o ser v a d o e l c o n j u n t o factible, y por
carecer g de p u n t o s estacionarios, puede asegurarse la existencia de u n ( x - x*)f'(x») > 0 (14.4)
x e D d o n d e g ( x ) > 0 ; c s d e c i r , s e v e r i f i c a l a h a b i t u a l cualificación de
l a restricción. V e a m o s p o r qué. D a d o q u e g c s n o - e s t a c i o n a r i a , D a d o q u e , p o r ( I I I ) , g ( x * ) = 0 , t e n e m o s también g ( x ) ^ g ( x * ) , y
p o d e m o s s u p o n e r , s i n pérdida d e g e n e r a l i d a d , q u e e x i s t e u n x € D e n p u e s t o q u e g e s cuasi-cóncava:
e l c u a l g j ( x ) > 0 . D e f i n a m o s c n t o n c e s x j = X j + e , x , = x¡,¡ = 2,«.
C o n u n E > 0 s u f i c i e n t e m e n t e pequeño, e l p u n t o x así d e f i n i d o tendrá (x - x*)g'(x*) > 0
t o d a s las p r o p i e d a d e s r e q u e r i d a s : p o r ser D a b i e r t o , x 6 D ; y g ( x )
P o r e s t e m o t i v o , l a cualificación ( R C ) d e l a restricción q u e aparecía A h o r a , p o r ( I I ) , X * > 0 , p o r l o c u a l , al s u m a r a la d e s i g u a l d a d ( 1 4 . 4 ) la
a l o l a r g o d e t o d o e l d e s a r r o l l o d e l a programación cóncava será
(14.5) m u l t i p l i c a d a p o r X * , se tiene
o m i t i d a c n los resultados d e cuasi-concavidad subsiguientes, p o r l a
s e n c i l l a razón d e q u e v i e n e i m p l i c a d a p o r l a s o t r a s hipótesis q u e ( x - x * ) [ f ' ( x * ) 4 - X»g'(x')] > 0
e s t a m o s h a c i e n d o . D a d a s t o d a s e s t a s hipótesis, n o s gustaría, c o m o d e
c o s t u m b r e , l o g r a r u n a caracterización d e l a s s o l u c i o n e s d e (14.3):< P e r o ( I ) i m p l i c a q u e ( x - x * ) [ f ' ( x * ) 4- / . ' ^ ( x * ) ] = 0 ; u n a c o n t r a d i c -
F e l i z m e n t e , l a s c o n d i c i o n e s d e K u h n T T u c k e r s i g u e n proporcionándo-
l a ; además, c o n / n o e s t a c i o n a r i a , • X * n o p u e d e s e r c e r o , y l a s ción.
Q.E.D.
c o n d i c i o n e s K - T a d o p t a n s u f o r m a más s e n c i l l a :
L a mecánica d e l a resolución d e p r o b l e m a s d e programación
cuasi-cóncava c s l a m i s m a q u e a n t e s . H e aquí u n e j e m p l o s e n c i l l o :
Teorema 143. S u p o n g a m o s que D seaconvexo y abierto, que
f:D —• R y g:D —* R s e a n C , cuasi-cóncavas, y n o - e s t a c i o n a r i a s . \
1

Ejemplo 14.1
S u p o n i e n d o q u e e l c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a (14.3) s e a ' r i o
vacío, e l p u n t o x * es solución d e (14.3) s i , y s o l a m e n t e s i , e x i s t e u n X máx x x } 2 c o n d i c i o n a d o a Xi + x =S 1
2

tal q u e icKi.

f(x) =• X ] X 2 , q u e es C o b b - D o u g l a s , y p o r c o n s i g u i e n t e , cuasi-cóncava
(I) . | ^ - ( x * . X * ) = 0 , 1 = 1 , . . . , * y n o estacionaria; g ( x ) - l - x - x es lineal, y p o r consiguiente,
x 2

cuasi-cóncava y n o e s t a c i o n a r i a ; t o m a n d o x = ( \ , \ ) v e m o s q u e e l
(II) X * > 0
c o n j u n t o f a c t i b l e n o c s vacío. L a l a g r a n g i a n a , y l a s c o n d i c i o n e s K - T
(III) g ( x * ) =•• 0 y x* e D son

s i e n d o L(x, X ) = f(x) + X g ( x ) . j L(x, X) = xx x 2 + X(l - x. - x) 2

(I) x - X = 0, x , - X - 0
2

Demostración. S e d a u n a demostración d e l a condición n e c e s a r i a

(II) X > 0
( l a p a r t e «solamente si») a l f i n a l d e l capítulo.
(III) x e / t i , 1 = x ,
+ +x 2

«Si». S u p o n g a m o s q u e p a r a x * , X * s e c u m p l a n l a s c o n d i c i o n e s
( I ) - ( I I I ) , y s u p o n g a m o s q u e x * n o s e a , s i n e m b a r g o , solución d e P o r ( I ) , x , = x = X . P o r ( I I I ) , x , = x = X = j . S e c u m p l e l a condición
2 2
 l w . U l y op«imu.«oon t - n microeconomía :H'>

D a d . > q u e D cs c o n v e x o , y q u e g e s cuasi-cóncava, t / C / O ) e s c o n v e x o ,
( I I ) , y p o r c o n s i g u i e n t e , x ' = ( \ , \ ) c s l a solución. E n l a f i g u r a 1
:

. consecuencia, p o r (a)
están d i b u j a d o s e l c o n j u n t o f a c t i b l e , l o s c o n t o r n o s típicos d e / , y
y

solución. H n e s t e e j e m p l o , e l p r o b l e m a d e programación c u a
cóncava tenía e x a c t a m e n t e u n a solución. S i n e m b a r g o , l o m i s m o q u e
g|Xx' + ( 1 - X ) x ] ^ 0 y 2
[Xx 1
4 - (1 - X)x ]2
6 D, V X e (0, 1J
e n l a programación cóncava, l o s p r o b l e m a s d e programación c u a s i - '
A s i p u e s , p a r a X e ( 0 , l ) , X x ' 4-(1 - X)x 2 e s f a c t i b l e p a r a ( 1 4 . 3 ) y d a a /
cóncava p u e d e n t e n e r , e n g e n e r a l , n i n g u n a , u n a , o más d e u n a
solución. También ( l o m i s m o q u e c n l a programación cóncava, o m i t i | v a l o r m a y o r q u e / ( x ' ) y que/íx ). P o r consiguiente, n i x \n i x ,
u n
2 2

m o s aquí l o s d e t a l l e s ) s e d e m u e s t r a fácilmente q u e e n e l c a s o d e q u e son s o l u c i o n e s ; u n a contradicción. Q.E.D.

u n p r o b l e m a d e programación cuasi-cóncavú t e n g a más d e u n a solu» F i n a l m e n t e , v a m o s a e s t u d i a r l o s p r o b l e m a s d e programación
ción, t i e n e u n número i n f i n i t o , l a s c u a l e s f o r m a n u n c o n j u n t o c o n v e - r uasi-cóncava p a r a m e t r i z a d a :
C

x o . L a hipótesis d e c u a s i - c o n v e x i d a d e s t r i c t a e l i m i n a l a p o s i b i l i d a d d e
a l e s s o l u c i o n e s múltiples: máx / ( x ; a ) c o n d i c i o n a d o a g ( x ; a) 2 * 0 , d o n d e a e A (14.6)

H a r e m o s l a s hipótesis q u e s o n d e e s p e r a r :

1. A y D s o nc o n v e x o s y abiertos.
2. / y g s o n C . 2

3. P a r a c a d a a e A, f y g s o n f u n c i o n e s d e x , cuasi-cóncavas y n o
estacionarias.
4. P a r a c a d a a 6 A, e l c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a ( 1 4 . 6 ) e s
n o vacío.
5. P a r a c a d a a e A e x i s t e u n a , y e x a c t a m e n t e u n a , solución d e ( 1 4 . 6 ) .

L a s c i n c o hipótesis a n t e r i o r e s g a r a n t i z a n q u e a c a d a a e A l e esté
FIGURA I4 .I
a s o c i a d a e x a c t a m e n t e u n a solución, y q u e t a l solución esté c a r a c t e r i -
zada p o r l a s c o n d i c i o n e s K u h n - T u c k e r , d e l t e o r e m a 14.3. E n p a r t i c u -
lar, l a s s o l u c i o n e s , l o s m u l t i p l i c a d o r e s d e L a g r a n g e , y l o s v a l o r e s
óptimos d a n o r i g e n a o t r a s t a n t a s f u n c i o n e s , xf \A —¡- R, i — 1 , n,
Corolario 1 al teorema 1 4 . 3 . S i además d e l a s hipótesis d
/. A —* R y V:A —> R. S u p o n e m o s también:
t e o r e m a 1 4 . 3 , / e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava, e l p r o b l e m a ( 1 4 . 3
t i e n e a l o s u m o u n a solución.
6. P a r a i » 1 , .... n , x f e s C ; X» e s C ; V e s C .
1 1 2

Demostración. S u p o n g a m o s q u e n o e s así, y q u e x ' x son d o

2

E l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e p a r a p r o b l e m a s d e programación cóncava
soluciones de (14.3). Entonces
p a r a m e t r i z a d a f u e c o n s e c u e n c i a d e l a hipótesis análoga d e ( 6 ) y d e l a s
c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r (véase l a s págs. 1 4 9 - 1 5 1 ) . Así p u e s ,
(a) x',x eD,g(x )>0yg(x )
2 l 2
5= O y
d i s p o n e m o s y a d e t o d o l o necesario para aplicar e l r a z o n a m i e n t o del
(b) /(x ) = /(x ), pues d el ocontrario n ix n ix son soluciones.
1 2 1 2 t e o r e m a d e la e n v o l v e n t e al caso de la c u a s i - c o n c a v i d a d , que a h o r a n o s
ocupa.
P o r ( b ) , h a b i d a c u e n t a d e q u e / e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava,
Corolario 2 al teorema 1 4 . 3 . E ne lp r o b l e m a parametrizado d e
/[Xx 1
+ ( 1 - X ) x ] > / ( x ' ) = /(x ) V X e ( 0 , 1)
2 2
 r j o n c a v i d a d v optimización c n m i c r o c c o n o m u ¡

programación cuasi-cóncava ( 1 4 . 6 ) , s u p u e s t a s s a t i s f e c h a s l a s c o r t d j l '

c i o n e s ( l ) - ( 6 ) , l a d e r i v a d a p a r c i a l d e l a l a g r a n g i a n a c o n r e s p e c t o iiffiflk 3 a 4 a , a 2
2 2 4 r t ) r t

parámetro, c a l c u l a d a e n l a solución d e ( 1 4 . 6 ) , c s i g u a l a l a d e r i v a r l a
p a r c i a l dé l a función v a l o r óptimo, c o n r e s p e c t o a e s e parámetro^
C o n o t r a s p a l a b r a s , e l r e s u l t a d o d e l a programación cóncava
continúa s i e n d o válido p a r a l a c u a s i - c o n c a v i d a d .

3 a 3 2 a a
t 2 2 a ,a 2

Ejemplo 14.2
Los resultados quedan confirmados.
máx x , x c o n d i c i o n a d o a a X i + a x
2 { 2 2 •» a , a e R + +
3
3

4. D e r i v a d a s s e g u n d a s . Relación c o n l a c u a s i - c o n c a v i d a d
E s fácil c o m p r o b a r q u e s e v e r i f i c a n ( l ) - ( 5 ) . L a l a g r a n g i a n a c s
Las caracterizaciones d e l a cuasi-concavidad mediante derivadas
L(x, X; a )= XjX 2 + X [ a - a|Xj - ct x ] 3 2 2
segundas s o n complicadas. D a d o q u e solamente las v a m o s a necesitar
más a d e l a n t e e n u n p u n t o específico, l i m i t a r e m o s n u e s t r a discusión a
. Las condiciones K - T s o n los e l e m e n t o s i m p r e s c i n d i b l e s p a r a t r a t a r t a l p u n t o c o n c r e t o . E n
particular, nos concentraremos exclusivamente en resultados concer-
( I ) x - X a ! = 0 , xx - X a = 0
2 2
n i e n t e s a l a s d e r i v a d a s s e g u n d a s d e l a s f u n c i o n e s estrictamente c u a s i -
(II) X > 0 cóncavas e n e l d o m i n i o R++, q u e s e a n C y monótonas 2
crecientes;
( I I I ) x e R\ y a = a , x i 4 - a x+ 3 2 2
e n t e n d i e n d o p o r e l l o q u e V x e R++,f-(x) > 0 , i = 1 , n . Y a l i g u a l
que c o n los resultados sobre derivadas segundas e n e l caso d e concavi-
( I ) = > a , x i = a x y ( I I I ) => x , = a / 2 a , , x = a / 2 a : x e R
2 2 dado 3 2 3 2
2
++
d a d e s t r i c t a , l o q u e v a m o s a d a r n o e s u n a caracterización c o m p l e t a d e
q u e a e R . Así p u e s , ( I ) => X = x / a , = a / 2 a , a > 0 , y s e v e r i f i c a
}
++ 2 3 2
estas f u n c i o n e s . C o n o t r a s p a l a b r a s , p r o p o r c i o n a r e m o s u n c o n j u n t o
( I I ) . E l v a l o r óptimo e s a / 4 a , a y l a s f u n c i o n e s d e solución, ( e t e f f
3 2 de c o n d i c i o n e s necesarias, para l a c u a s i - c o n c a v i d a d estricta, y u n
son: c o n j u n t o d e condiciones suficientes para lacuasi-concavidad estricta
( e n a m b o s c a s o s , s u p u e s t a s l a s hipótesis s i m p l i f i c a d o r a s ) , p e r o e s t a s
2 c o n d i c i o n e s n o s o n d e l t o d o las m i s m a s . D a r e m o s , para e m p e z a r , las
*f(«) = T - . *í(«) = ^ , l*(a) = - S - ,. V(a) = - £ Í -
2a, 2 a 2 2 a i a 2 4a!a 2 condiciones necesarias.
S u p o n g a m o s , p u e s , q u e f:R"+ +. - » R s e a u n a función C , monótona 2

Según e l t e o r e m a d e l a e n v o l v e n t e , deberíamos t e n e r c r e c i e n t e , y e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava. P o r e l t e o r e m a 1 4 . 2

x , X * 6 R'U, x * x* y f(x) > / ( x * ) = > ( x - x * ) f (x*) > 0

= e v a l u a d a e n x * ( a ) , X * ( a ) , »'•= 1 , 2 , 3
Sa; 3a - .'. x , x - e Rl ,
, :
+ x ± x * y ( x - x * ) f ' ( x * ) *S 0 =>/(x) <flx*)
4

Es decir, Lo c u a l s i g n i f i c a q u e x * r e s u e l v e ( d e m o d o único) e l s i g u i e n t e
problema:
<3V a? , . , , \ «./ v a
- X ' ' (a)xí(a) = -
3

3a 4a?a 2 4 a a 2
2
máx / ( x ) c o n d i c i o n a d o a ( x - x * ) f ' ( x * ) ¡S 0
2
 2')2 Paul . M a d d c i l Concavidad v optimización c n microeconomía
293

D a d o q u e x * s a t i s f a c e l a restricción c n e l c a s o d e i g u a l d a d , x * r e s u e l l a x
"* = -Jf¡&fi(Z)+f¡(Z),,~2 n
también:

máx f ( x ) concüocoado a (x - x * ) f (x*) = 0

L a restricción e x i g e
^ • ^ - ) =
- ^ | - & ( 2 ) +
H
L/?(x*) /r.(Z)+yr,(Z)
/l(x*)

p a r a i , / = 2, «. E n x f , x j , 2 s e c o n v i e r t e e n x * , y r e o r d e n a n d o
P o r l otanto, ( x f , x j ) e s sofación d e obtenemos

1
«$(**,.... x j )
máx / (/i) 2

donde
e s t a n d o e v a l u a d a s t o d a s las d e r i v a d a s d e / e n x * . A h o r a b i e n , se v e s i n
dificultad que el segundo m i e m b r o conesponde a
i4 = | ( x , x 2 n ) e a^- J
]x f - ¿ (X, - * ? ) | ^ > 0

gftxf, x») = -
D e f i n a m o s g:A —> mediante (/¡) 2

e s t a n d o , c o m o a n t e s , t o d a s las d e r i v a d a s d e / evaluadas e n x * .
V 1
'Yr*l
C u a n d o n — 2 , e l requisito d e q u e la hessiana d e g sea semi-
d e f i n i d a n e g a t i v a s e r e d u c e a l a condición e s c a l a r d e q u e g " ( x f ) =S 0 , o
según l a u l t i m a fórmula,
- / ( Z ) , p o n g a m o s p o r c a s o , p o r c o o r e n i e o c i a d e notación!
f (x*)
ÍX fU*l /í(x*)
E n t o n c e s ( x f , x * ) es S O I I K Í Ó T J d e : /St(*?) /a***) / K X * ) 5= 0
/í(x») f (x*)
2 0
máx g(x ,_x.)
2

E s t e d e t e r m i n a n t e e s e l d e l a m a t r i z h e s s i a n a d e /, q u e es 2 X 2 ,
«orlado» c o n u n a f i l a y u n a c o l u m n a (/¡(x*),/ (x*), 0 ) ; t a i d e t e r m i -
2

Así p u e s , e n p a r t i c u l a r , ( x f , x%) v e r i f i c a l a s c o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s ? n a n t e s e d e n o m i n a «hessiano orlado» d e / . Así p u e s , e n e l c a s o d e d o s

p a r a u n máximo l o c a l i n c o n d i d o p a l d e g, y k h e s s i a n a d e g e n e l i v a r i a b l e s t e n e m o s l a condición n e c e s a r i a q u e h a n d e c u m p l i r l a s
p u n t o x * t i e n e q u e s e r s e m i d e f c i i d a n e g a r r r a . A fin d e e v a l u a r t a l derivadas segundas para la cuasi-concavidad estricta: e l hessiano
nessiana, c o m e n z a m o s p o r orlado de / tiene q u e ser n o negativo.
 I'aul Maddeii; i d a d v optimización c n m i c r o f c o n o m i a
194 2V5

E x p l i c a r e m o s a h o r a d e q u e m o d o l a condición d e scmidcfinicióaag n e n e s i g n o O ó ( - I ) , d e a c u e r d o c o n e l L e m a 1 4 . 1 . T e n e m o s así l a

n e g a t i v a g s e c o n v i e r t e , c u a n d o n > 2 , c n u n a condición r e l a t i v a a / . d e s e a d a condición n e c e s a r i a :
E n g e n e r a l , l a h e s s i a n a o r l a d a d e / e n x * c s l a m a t r i z (« 4- 1 ) X ( n 4- 1 ) I
Teorema 14.4. S e a f:R\ — R 4 función C , monótona
u n a
2

/í,(x-).../í„(x' ) :
/í(x*) c r e c i e n t e y e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava. E n t o n c e s , p a r a t o d o x * 6
R" , , y p a r a * = 2 , . . . , « , e l m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l o r l a d o d e
k-ésimo o r d e n d e / e n x * t i e n e s i g n o 0 ó ( - 1 ) * .
fU**)-fU**) f'Á**)
/ l ( x * ) ...f' (x*)
n 0 Si p r o h i b i m o s q u e l o s m e n o r e s o r l a d o s t e n g a n v a l o r c e r o , l a
condición n e c e s a r i a d e l t e o r e m a 1 4 . 4 s e c o n v i e r t e c n s u f i c i e n t e . S e d a
E l k-és\mo m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l o r l a d o d e / e n x * , p a r a k = 2 , . . . a | u n a demostración a l f i n a l d e l capítulo.
n, e s :
Teorema 14.5. S e a f:Rl+ -> R u n a función C , monótona 2

c r e c i e n t e , y s u p o n g a m o s q u e , p a r a t o d o x * e / ? + + , y p a r a k •= 2 , n ,
f (x*)
u ...fax*) /5(x»)
e l m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l o r l a d o d e &-ésimo o r d e n d e / e n x * t e n g a
s i g n o ( - 1 ) ' . E n t a l c a s o , / e s e s t r i c t a m e n t e cuasiTCÓncava.
1

/Íi(x»).../Wx*) / K x * )
E n l o t o c a n t e a p r o p i e d a d e s d e l a s d e r i v a d a s s e g u n d a s , l a situación
es u n t a n t o s i m i l a r a l a d e l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas: u n a
condición s u f i c i e n t e p a r a l a c o n c a v i d a d e s t r i c t a e s q u e l o s m e n o r e s
Correspondientemente, para & = 2 , « , d e f i n a m o s e l A:-ésimo
t o m a d o s s o b r e la d i a g o n a l p r i n c i p a l t e n g a n ciertos signos ( d i s t i n t o s d e
m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l d e g . c n x * ( c u y o o r d e n e s (k - 1 ) X (k - 1 ) ,
c e r o ) . T a l condición n o e s d e l t o d o n e c e s a r i a , d a d o q u e a l g u n o s d e l o s
nótese):
m e n o r e s d e l a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas p u e d e n s e r n u l o s ; s i
se a d m i t e n m e n o r e s n u l o s , l a condición s e t o r n a e n n e c e s a r i a . Análo-
S22ÍX*) -g'íkix*)
g a m e n t e s u c e d e aquí e n e l c a s o d e c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i c t a ( c o n l a
gU**)...gU(x*) s a l v e d a d d e q u e a h o r a l o s m e n o r e s d i a g o n a l e s p r i n c i p a l e s están o r l a -
dos).
A l f i n a l d e l capítulo d e m o s t r a r e m o s e l s i g u i e n t e :
E l t e o r e m a 1 4 . 5 n o s p r o p o r c i o n a u n p r o c e d i m i e n t o automático
p a r a i d e n t i f i c a r l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas. H e aquí u n p a r d e
ejemplos sencillos:
Lema 14.1. P a r a k = 2 , . . . . « e l m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l o r l a d o , ,
d e jb-ésimo o r d e n , d e / e n x \ t i e n e s i g n o c o n t r a r i o a l d e l fc-ésimo
:

Ejemplos 14.3
m e n o r diagonal principal d eg c n x * .
P o r e j e m p l o , c u a n d o k = 2 , l o q u e e l l e m a a f i r m a es q u e ( a ) f:R ++ —> R d o n d e / ( x ) = x\x . C u a n d o n = 2 ' t a n sólo h a y q u e
2
2

considerar u n m e n o r diagonal principal d esegundo orden, orlado

/í.(x*) /,' (x*) /i(x*) ( =hessiano o r l a d o ) a saber,
/5l(X*)
2

gú(x*) ^ 0 o /22(X*) /KX*) =5 0

/í(x*) /Kx*) c 2x 2 2x\ 2*1*2
2X| 0 x? = - 2 * 2 * 1 + 4xí*2 4 - 4 x í x 2

c o m o y a teníamos a n t e s . 2x x x 2 xi
2
0
A h o r a , d a d o q u e g " ( x * ) e s s e m i d e f i n i d a n e g a t i v a , e l ¿-ésimo = 6xíx >0 2 V x e / ? i +

m e n o r diagonal principal de g en x * tiene signo 0 ,ó (-1)*""" . P o r l o 1

t a n t o , e l m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l o r l a d o d e ¿-ésimo o r d e n d e / e n x * Así p u e s , / es e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava.

296 I>JUI Mídete* »n.jvi¿>: . .>i>titni/JLt(in e n n i K 1 o c c o n o n t

( b ) f:R + + —* R d o n d e / ( x ) = X | X x j . E l m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l d e
2 x . x • e D, f(x)>f(x*) (x - x )f'(x •0
s e g u n d o o r d e n , o r l a d o cs
N o s q u e C i , así p u e s , p o r d e m o s t r a r q u e
0 x 3 X2X3
x 3 0 X1X3 X 3 * x , x + xlxiX
2 2 > 0 V x e R\. x. X * € / 9 , x * x :
y m /(x») ( x - X*)f'(x») > 0
x x 2 3 X1X3 0
S u p o n g a m o s f a l s o e s t o último, y q u e / ( x ) = f(x*), x * x ' \ p e r o q u e ,
y e lhessiano orlado, (x - x f I * ) - 0 ( n o es p o s i b l e q u e sea < 0 , p o r ( a ) d e l t e o r e m a
14.1). Sea X » X x 4- ( 1 - X ) x \ X e ( 0 , 1). E n t o n c e s ( x - x * ) f ( x * ) -
0 X 3
x2
X2X3 [ X l 4- ( 1 - X ) X * - x * ] f ' ( x * ) = X ( x - x * ) f ' ( x * ) . P e r o c o m o / c s
0 Xl X,Xj e s t r i c t a m e r . t e cóncava,/(x) > / ( x * ) , y p o r l o t a n t o , ( x - x * ) f ' ( x * ) > 0 ,
-ixlxlxl < 0 V x e R\.
x2 Xl 0 x,x 2 según e l a p a r t a d o ( b ) d e l t e o r e m a 1 4 . 1 , contradicción.
X X 2 3 X,Xj X\X 2 0
«Si». Supongamos q u e / verifique
y p o r l o t a n t o , / e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava. ( T a n t o ( a ) c o m o ( b )
s o n f u n c i o n e s C o b b - D o u g l a s , p o r l o c u a l , l a s r e s p u e s t a s d a d a s aquí x , x * 6 D, i # x * y / ( x ) = fix*) => ( x - x*)f'(x») > 0
s o n , e n r e a l i d a d , c o n s e c u e n c i a d e l capítulo 1 3 . )
P a r a f u n c i o n e s cuasi-convexas estrictamente decrecientes, la c o n - E n t o n c e s ve c u m p l e n l o s a p a r t a d o s ( a ) y ( b ) d e l t e o r e m a 14.1, y / e s ,
dición n e c e s a r i a e s q u e l a h e s s i a n a - d e g s e a s e m i d e f i n i d a p o s i t i v a , l o c i e r t a m e n t e , cuasi-cóncava. S u p o n g a m o s , p u e s , q u e / n o sea estricta-
cual significa q u e todos l o smenores diagonales principales dela m e n t e cuasi-cóncava. E n t o n c e s , p a r a c i e r t o s x , x' " e D , x
:
í x \ / ( x ) 2=
!

h e s s i a n a sean n o - n e g a t i v o s , o l o q u e es e q u i v a l e n t e , q u e t o d o s l o s /íx*), X e , 3 , 1 ) y x = X x 4- ( 1 - X ) x * t e n e m o s / ( x ) - /(x*). Pero

menores diagonales principales, orlados, d e / s e a n no-positivos; una entonces.
condición s u f i c i e n t e p a r a q u e / s e a e s t r i c t a m e n t e c u a s i - c o n v e x a e s ,
entonces, q u e t o d o s estos m e n o r e s sean estrictamente negativos. /(I 5= / ( X ) => ( x - x ) f ' ( x ) > 0 (x - x*)f'(x) > 0

Ejemplo 14.4. (a) f'.R\+ -* R d o n d e / ( x ) = ~x\x . D e a c u e r d o 2

y
c o n e l ( a ) d e l o s e j e m p l o s a n t e r i o r e s , e l h e s s i a n o o r l a d o es
¡\x" > / ( x > => ( x * - x ) f ' ( x ) > 0 = > ( x - - x ) f ' ( x ) > 0
;:

-2x 2 —2 x j —2 x , x 2

-2xj 0 - Xr l2
= -6x\x <0 2 \/xeR\. q u e e s u n a contradicción. Q.E.D.
-2xix 2 —x\ || 0

y f es e s t r i c t a m e n t e cuasi-convexa. 6. Demostración d e l a condición n e c e s a r i a d e l t e o r e m a 1 4 . 3

S u p o n g a m o s q u e X * sea solución d e ( 1 4 . 3 ) , l o c u a l , e v i d e n t e m e n t e ,
5. Demostración d e l t e o r e m a 1 4 . 2 e x i g e q u e 1 * 6 D. D e m o s t r a r e m o s p r i m e r o q u e g ( x * ) = 0 . S u p o n g a -
m o s l o c o n t r a r i o : e n t a l c a s o , g ( x * ) > 0 , y pequeños d e s p l a z a m i e n t o s
«Solamente si». S u p o n g a m o s q u e / s e a C , n o - e s t a c i o n a r i a , y d e s d e x " 2 x mantendrán a g ( x ) > 0 y a x e D. D a d o q u e / e s
e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava. E n t o n c e s / e s cuasi-cóncava, y según e l n o - e s t a c i o c a r i a , p o d e m o s s u p o n e r , s i n pérdida d e g e n e r a l i d a d , q u e
t e o r e m a 14.1 / i ( x * ) > C. D e f i n a m o s x m e d i a n t e x , = xf + e , x, = x f , i = 2 , n.
 29S < o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía ¿9*1
P a u l Mld<¡

x e D, f(x) * f(x*) => E x, > 0 (3)

P a r a E > 0 \ s u f i c i e n t e m e n t e pequeño, x e D, g ( x ) > 0 , y , p u e s t o q u e a í

/¡(x*) > 0 , / Í I > / ( x * ) . E»tO s i g n i f i c a q u e x * n o c s solución d e ( 1 4 . 3 ) ;

l o m a n d o x » x * e n ( 2 ) y e n (3) r e s u l t a / 3 S» E a , x * /3, p o r l o c u a l ,
q u e c s u n a ( ntradicción. P o r c o n s i g u i e n t e , g ( x * ) = 0 , y s e c u m p l e
y.ctjX* = /3, o s e a , x * e //. E l h i p e r p l a n o H p a s a p o r x * . y según ( 2 )
( I I I ) . P a r a d c r r . o s t r a r q u e ( I ) y ( I I ) s e c u m p l e n también, d e f i n a m o s l o s
c o n t i e n e a ! a t o t a l i d a d d e UC (0) e n u n o d e s u s s e m i e s p a c i o s . D a d o
dos c o n j u n t o s siguientes g

q u e g e s C y n o - e s t a c i o n a r i a , H t i e n e q u e s e r e l único h i p e r p l a n o
1 v

t a n g e n t e a UC (0) c n x * ; e s d e c i r ,
g

A = {xeD\f(x)>f(x»)}
B = {xeD\ g ( x ) > 0 = g(x»)} // = { X 6 R" | ( X - X * ) g ' ( x * ) m 0 ) (4)

E n r e a l i d a d , B = UC (0), g q u e es c o n v e x o , d a d o q u e g cs cuasi E n v i r t u d d e ( 2 ) , H~ e s e l s e m i e s p a c i o q u e c o n t i e n e a UC (0).

g Dado
c o n c a v a . P o r hipótesis, B n o e s vacío. A t a m p o c o c s vacío ( l o m i s m o q u e g e s cuasi-cóncava,
q u e a n t e s , p o d e m o s s u p o n e r /¡(x*) > 0 , y x d e f i n i d o c o m o a n t e s
pertenecerá a A p a r a e > 0 s u f i c i e n t e m e n t e pequeño, y / ( x ) > / ( x * ) ) . x 6 D, g ( x ) 2 * g ( x * ) => ( x - x»)g'(x*) 2= 0
E l c o n j u n t o A e s c o n v e x o : s e a n x , x e A, c o n l o c u a l / ( x ) > / ( x * ) y
1 2 1

/ ( x ) > / ( x * ) . P o d e m o s s u p o n e r , s i n pérdida d e g e n e r a l i d a d , q u e / ( x
2
y
3= / ( x ) . D a d o q u e / c s cuasi-cóncava./jXx 4 - ( 1 - X ) x ] > / ( x ) , V X
2 1 2 2

[0, 1 ] ; p o r l o t a n t o , V X 6 [ 0 , 1] se t i e n e / [ X x 4- ( 1 - X ) x ] > / ( x * )
1 2 { x e R" | ( x — x * ) g ' ( x * ) 5 * 0 } e s e l s e m i e s p a c i o d e
p o r e l l o , X x + ( 1 — X ) x e A: así p u e s , A c s c o n v e x o . E n c o n s e c u e n -
1 2
{ x € / v " | ( x - x * ) g ' ( x * ) = 0}
c i a , A y B s o n a m b o s c o n j u n t o s c o n v e x o s n o vacíos d e R". Además,
s o n d i s j u n t o s , d a d o q u e x * e s solución d e ( 1 4 . 3 ) . P o r e l t e o r e m a d e l q u e c o n t i e n e a UC (0).g P o rl o tanto,
h i p e r p l a n o separador, existe u n h i p e r p l a n o
//" = ( x 6 / ? " | ( x - x»)g'(x») > 0 ) (5)

H = j x e R" | a¡x¡ = ¡i | p o n g a m o s p o r c a s o , A p l i c a n d o a / y ( 3 ) u n r a z o n a m i e n t o s i m i l a r , se t i e n e

H - {xe R \(x-
n
x*)f'(x*) = 0} (6)
tal q u e
//+ = { x e ^ " | ( x - x * ) f ' ( x * ) ^ 0 ) (7)

x e D,j\x) > /(x*) E«¿c > 0( o sea, x e H +

(1) N o s v a l d r e m o s seguidamente d eestos resultados para d e m o s t r a r :
x e D, g[x) s= g ( x * ) = 0 = > La¿K¡ =s /3 o s e a , x e / / " (2)
(a) /í(x*) = 0 s i , y s o l a m e n t e s i , g - ( x * ) = 0
(b) f}{x*) > 0 s i , y s o l a m e n t e s i , g - ( x * ) < 0
D e m o s t r a r e m o s p r i m e r o q u e l a p r i m e r a implicación s i g u e s i e n d o
(c) f¡(x*) < 0 s i , y s o l a m e n t e s i , g , ( x * ) > 0
!

válida a l s u s t i t u i r l a d e s i g u a l d a d e s t r i c t a p o r l a débil. S u p o n g a m o s x 6
D Y f( ) — / t * ) - P o r s e r / n o e s t a c i o n a r i a , p o d e m o s s u p o n e r s i n
x 1

P o r c o n v e n i e n c i a , p e r o s i n pérdida d e g e n e r a l i d a d , t o m e m o s i = 1 .
pérdida d e g a i e r a l i d a d , q u e , c o m o d e costumbre,/¡(x) > 0 . S e a n x¡ =
D e f i n a m o s x m e d i a n t e x , = x f 4 - E , X , = x f , i =-• 2 , «, d o n d e e > 0 .
Xi + e , x¡ — x„ i - 2 , n . P a r a e > 0 y s u f i c i e n t e m e n t e pequeño, x e
S u p o n g a m o s q u e / ; ( x * ) = . 0 . E n t o n c e s ( x - x * ) f ' ( x * ) = 0 y x e H,
D y /( ) = x
P o r l o t a n t o , E a p c , 5 = /3. H a c i e n d o t e n d e r E - » 0
p o r ( 6 ) . A h o r a b i e n d a d o q u e , e n v i r t u d d e ( 4 ) , xeH,(x- x*)g'(x»)
t e n e m o s también Ecr^c, 2 * /?. P o r l o t a n t o ,
 v i i i i d v optimización c n nn« r o e , - i n o n i u 101
}00 I'mi NUMen

Demostración d e l l e m a 1 4 . 1
=
g í ( * ) - 0. C o m o c > 0, se s i g u e q u e g | ( x * ) - 0 . L a implicación
f x

recíproca s e d e d u c e d e m o d o s i m i l a r , q u e d a n d o d e m o s t r a d o ( a ) . P a r a
P a r a a b r e v i a r , d e n o t e m o s a /",(x ) s i m p l e m e n t e / , , h a g a m o s y «, =
demostrar (b), supongamos que/f(x*) > 0. Entonces (x - x*)f'(x*) >
/ i \ ) / / i ( x ' ) . E n t o n c e s , e l k ésimo m e n o r d i a g o n a l p r i n c i p a l d e g c s e l
0 y , p o r ( 6 ) y ( 7 ) , x n o p e r t e n e c e a H, a u n q u e sí a /•/*. ( x - x ) g ' ( x * ) :

d e t e r m i n a n t e (fe — 1 ) x (Á' - 1 )
= Eg¡(x""), q u e n o p u e d e s e r 2 = 0 , p u e s e n t o n c e s x pertenecería a H ó a
H~, e n v i r t u d d e ( 4 ) y ( 5 ) . C o m o E > 0 , h e m o s d e t e n e r g¡(x*) < 0 ; l a
implicación recíproca, e n ( b ) , y e l r e s u l t a d o c o m p l e t o ( c ) , s e e s t a b l e -
c e n d e f o r m a análoga.
F i n a l m e n t e , de(4) y (6)
«k<*lf\\-<Xkj\l- lfk\+fk2
a
••• <*lfi\-<*kf\>t~fr\ hk +

(x - X * ) g ' ( x * ) = 0 si, y solamente si, ( x - x * ) f ' ( x * ) = 0 (8)

Este d e t e r m i n a n t e es i g u a l a l r e s u l t a n t e d e a m p l i a r l o c o n l a n u e v a
D a d o q u e / e s no-estacionaria, supondremos, sinperdida de generali- p r i m e r a f i l a y l a última c o l u m n a :
d a d , q u e /í(x*) > 0 ; p o r ( b ) , g ! ( x * ) < 0 . D e f i n a m o s

-ctifu+fu -o*/n+/t*
*tf \-azf\2-<X2f2\+f22---<X2<*lJ\\-<X2f\t- lj2\+f2k
l
a

gí(**)

E n t o n c e s , X* > 0 v e r i f i c a ( I I ) , y p o r construcción, ( I ) s e v e r i f i c a p a r a i
— 1 . P o r ( a ) , p a r a l o s v a l o r e s d e i e n q u e s e t e n g a / , ' ( x ) - 0 s e tendrá
:

g , ( x " ) = 0 , y también ( I ) e s t r i v i a l m c n t e c i e r t a c n e s t o s c a s o s .
; >:
Sumándole a l a f i l a i e l p r o d u c t o d e a , p o r l a f i l a 1 , e s t e d e t e r m i n a n t e
S u p o n g a m o s f¡(x*) 0 p a r a algún i > 1 . D e f i n a m o s x d e m o d o q u c x ; es i g u a l a
= x f c u a n d o ;' ^ 1 y ; ^ i, m i e n t r a s q u e x , - x f 0 , x , - x f =É 0 . P o r
(8)
/12 - «/ii - f \ k~ a
k f u 1

( x , - x f ) g 5 ( x * ) 4 ( x , - xf)g/(x») = 0 s i , y s o l a m e n t e s i ,
(-1) /22 - «.'/zi -Í2k - ( V 2 I "2
( x , - x f ) / i ( x * ) + ( x - xf)/J(x») = 0
:

fk2 - «i/*! - f k k - Otkfhl «*

Por consiguiente,

C / 2 2 - «2/21 « / a * ~ «*/2i «2
* 1 - * f - _ ¿(x») ¡ *• - x f _ /;(x»)
- ( - \ r 2*.- + !
s

X i - x r gí(x») x , - x * /|(x») 0 /* - «2A1 •••/** -

2 "*
y 1 a 2 «t 0

- gÍ(*») f\{X*± , f¿x*) _ /j(x») _ ,

a m p l i a n d o c o n u n a n u e v a p r i m e r a c o l u m n a y u n a últimajila.^
} /

S¡(x ")
::
tfíx») g/(x*) gí(x*) A h o r a b i e n , 2k + 1 e s número i m p a r , y así, ( - 1 ) - - 1 .
S u m a n d o a l a f i l a i d e e s t e último d e t e r m i n a n t e e l p r o d u c t o d e / , , p o r
p o r l o q u e también s e c u m p l e ( I ) p a r a e s t o s o t r o s v a l o r e s d e i .
¡a última f i l a , v e m o s q u e e s i g u a l a
Q.E.D.
 302 .ividjd y optimización cn m i c r o r c o n o m u 303

fu / , 2 .../,* 1 A , ) * * es f a c t i b l e p a r a ( 1 ) . S e s i g u e q u e p a r a X > 0 , p e r o s u f i c i e n t e -
m e n t e próximo a 0 , / ( x * ) > / j X x + ( 1 - X ) x * ] = / t x ( A . ) ] , d a d o q u e X *
fl\ fll •»/ *
2 «2
es solución l o c a l e s t r i c t a d e ( 1 ) ; e s d e c i r <p(0) > </>(X), p a r a X > 0 , l o
(-1)
, u f i c i c n t e m e n t e próximo a 0 . D a d o q u e (p{\) 2= <p(Q), <p h a d e t e n e r u n
Ai / * 2 •..'/»* a*
1 a ... a *2 0 mínimo l o c a l c n algún l u g a r d e ( 0 , 1 ) ; llamémoslo X ; e s d e c i r ,

E s c r i b i e n d o a h o r a explícitamente a¡ = /¿(x*)//¡(x*) c n l a últirrurilay 0 ( X ) «S <p(X) p a r a t o d o X s u f i c i e n t e m e n t e c e r c a n o a X (2)

c o l u m n a , y s a c a n d o e l término l//¡(x*) f a c t o r común, f u e r a d e l
d e t e r m i n a n t e , l a última expresión q u e d a r e d u c i d a a C o m o X e s u n mínimo l o c a l , <p'(k) = 0 ; así p u e s <p'(X) =
( ~ x

x ) f [ x ( X ) j = 0 y [ x ( X ) -- x ( l ) ] f ' [ x ( X ) ] = ( X - X ) f ( X ) = 0 , p a r a X e ( 0 , 1 ) .
;

/ V x * ) .../?*(x*) /».(*•) Sustituyendo e n(1) x * por x(X) vemos q u e

/2,(x*).../í* . - /Kx») / [ x ( X ) ] > / ( x ) , V x € R"++ s u f i c i e n t e m e n t e próximo a x ( X )

/,(x») .../¿(x*) 0 donde [x(X) - x(X)]f'[x(X)] = 0

de l a cual se sigue e l l e m a . E n p a r t i c u l a r , p a r a X s u f i c i e n t e m e n t e próximo a X , h a b i d a c u e n t a d e

que [ x ( X ) - x ( X ) ] f ' [ x ( X ) ] = 0 ,

/[x(X)]>/tx(X)]
8. Demostración d e l t e o r e m a 1 4 . 5

S u p o n g a m o s q u e / s e a C y monótona c r e c i e n t e , y q u e l o s
2
D e aquí
m e n o r e s d e ¿-ésimo o r d e n c o r r e s p o n d i e n t e s a l a d i a g o n a l p r i n c i p a l d e
(p(k) > r p ( X ) p a r a t o d o X s u f i c i e n t e m e n t e próximo a X (3)
la m a t r i z hessiana o r l a d a d e / t e n g a n e nx * signos ( - 1 ) * , para t o d o x e
R+ + y p a r a k = 2 , n. T o m e m o s u n x e R\+ c u a l q u i e r a y
d e f i n a m o s A y g:A -»• R c o m o e n l a demostración d e n e c e s i d a d d a d a P e r o ( 3 ) c o n t r a d i c e a ( 2 ) . Así p u e s , l a suposición e s errónea, y x * e s
en e l t e x t o . D e l l e m a 14.1 se sigue que l a hessiana de g e n ( x f , ...,x*)es u n a solución g l o b a l e s t r i c t a d e
n e g a t i v a d e f i n i d a . P o r l a construcción d e g , ( x f , x£) e s p u n t o
e s t a c i o n a r i o d e g; y p o r s e r l a h e s s i a n a d e g d e f i n i d a n e g a t i v a , ( x f , . . . máx fíx) condicionado a ( x - x*)f'(x*) = 0
x * ) e s u n máximo l o c a l e s t r i c t o d e g . S e s i g u e q u e x * e s solución l o c a
estricta d e
V a m o s a h o r a a d e m o s t r a r q u e x * e s también u n a solución g l o b a l

máx / ( x ) condicionado a ( x- x*)f'(x*) = 0 (1) estricta d e

X 6 R" +

máx / ( x ) condicionado a ( x - x*)f'(x*) 0

D e m o s t r a r e m o s p r i m e r o q u e x * e s también solución g l o b a l e s t r i c t a d e l
( 1 ) . S u p o n g a m o s q u e n o l o s e a . E x i s t e e n t o n c e s x e RZ+ t a l q u e íx -
x * ) f ( x * ) = 0 y q u e / ( x ) 2 * flx*). D e f i n a m o s <p:[0, 1]-* R m e d i a n t e S u p o n g a m o s q u e x e R" x # x * y que(x -
++t x*)f'(x*) < 0.
<p(k) = / f _ X x 4 - ( 1 - X ) x * ] = ' / [ x ( X ) ] , p a r a a b r e v i a r . T e n e m o s así # 0 ) = § D e f i n i m o s e m e d i a n t e i a ecuación
/ ( x * ) , < p ( l ) = / ( x ) , y o X l ) > < P ( 0 ) . A h o r a , [ x ( X ) - x * ] f ' ( x * ) = [(XÍ + M
- X ) x * ) - x * ] f ' ( x * ) = X ( x - x * ) f ' ( x * ) = 0 , p o r l o c u a l , x ( X ) = Xí 4- ( l f ( x - x * ) f ' ( x - ) + e/í(x*) = 0
, : (4)
 JOS
, „ K Í i d a d y optimización c n m i c r o e c o n o " u ' a

S e t i e n e e > O , d a d o q u e f[(x*) • 0 y que (x - x*)f'(x*) < j H e R\ i - M 1 , 2 . E l v a l o r a b s o l u t o d e la p e n d i e n t e d e l c o n t o r n o d e

D e f i n a m o s x c R", , m e d i a n t e x¡ v ,( i , x, - v,, / - 2 n . Dado e s t a función q u e p a s a p o r x * e R++ es
quc/¡ > 0 c n t o d o s l o s p u n t o s , / ( x ) ' f(x). D e ( 4 ) r e s u l t a l a m i n e n q u e
( x — x''')('(x'') = 0 . D a d o q u e x * e s solución g l o b a l e s t r i c t a d e ( 1 ) , se
s i g u e q u e / ( x ' ) - / ( x ) ( x podría s e r i g u a l a x ) y p o r t a n t o , / ( x ) > f(x).
:
/¡(*?,*l)
D e aquí,
o b i e n , s i e x p r e s a m o s p o r x , = b(x ) l a ecuación d e l c o n t o r n o d e /
2

/ ( x ' ' ) > / ( x ) p a r a t o d o x G R'[ + t a l q u e x # x '

: ;
p a r a x próximos a x * , e l v a l o r a b s o l u t o d e l a p e n d i e n t e d e l
y que (x - x' -)f'(x*) < 0.
:
c o n t o r n o q u e pasa p o r x es

Además, c o m o x c s solución g l o b a l e s t r i c t a d e ( 1 ) ,
f\[h(x ),x ]
2 2

/(x*) > /(x) para t o d o X E Ü " tal que x # X *

H

y que (x - X * ) f ' ( x * ) 0. D e r i v a n d o r e s p e c t o d e x , d e m o s t r a r q u e l a t a s a d e variación d e

2

esta p e n d i e n t e c o n r e s p e c t o a x es n e g a t i v a e n x j s i , y s o l a m e n t e
B
2

si, e l h e s s i a n o o r l a d o d e / e n x * es p o s i t i v o .
E s decir, i

x , x» e x * x * y / ( x ) > / í x * ) *» ( x - x * ) f ' ( x * ) > 0 .

H
P o r e l t e o r e m a 1 4 . 2 , / e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava. Q.E.D.

I
Ejercicios

1. (a) E v a l u a n d o la m a t r i z hessiana orlada, d e m o s t r a r que f:Rl. +

—» d e f i n i d a p o r / ( x ) = X j x e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava.
2

( b ) H a l l a r l a s f u n c i o n e s solución y v a l o r óptimo c o r r e s p o n d i e n -
tes a

máx X\X 2 condicionado a p,x, + px m2 2

d o n d e ( p , m) e R.\ +

(c) D e m o s t r a r q u e l a función v a l o r óptimo d e ( b ) es c u a s i -

convexa respecto dep , para m > 0 fijo.
(d) R e e m p l a z a r X\X e n ( b ) p o r / ( x i , x ) , d o n d e / e s e s t r i c t a m e n - '
2 2

t e cuasi-cóncava. H a l l a r c o n s e c u e n c i a s d e l t e o r e m a d e l a
e n v o l v e n t e , aplicado a este p r o b l e m a .

2. T o m e m o s u n a función C ,f:R ++ 2 2
—* R p a r a l a c u a l f¡(x) > 0, VxJ

/

Capítulo 15
L A CUASI-CONCAVIDAD E N LAS TEORIAS
D E L CONSUMIDOR Y D E L A EMPRESA
1. Introducción
L o s d e s a r r o l l o s d e l a s teorías d e l c o n s u m i d o r y d e l a e m p r e s a
e x p u e s t o s e n e s t e l i b r o h a n d e s c a n s a d o h a s t a a h o r a e n l a hipótesis d e
q u e l a s f u n c i o n e s d e u t i l i d a d y d e producción, d e u n o y o t r a , f u e r a n
f u n c i o n e s cóncavas. E s d e s e a b l e e n economía matemática, y c n l a s
matemáticas, e n g e n e r a l , q u e l o s m o d e l o s y teorías s e b a s e n e n
s i s t e m a s d e hipótesis l o m e n o s e s t r i c t a s p o s i b l e s . E n e l c o n t e x t o q u e
n o s o c u p a , t a l p r i n c i p i o entraña l a c o n v e n i e n c i a d e r e l a j a r l a hipótesis
d e c o n c a v i d a d d e l a s f u n c i o n e s d e u t i l i d a d y d e producción a n t e r i o r -
m e n t e u t i l i z a d a s , y p e d i r t a n sólo q u e s e a n c u a s i - cóncavas. C o m o e s
o b v i o , n o h a y garantía d e q u e t a l relajación s e a p o s i b l e , y e s t e capítulo
está d e d i c a d o a u n a exposición d e l a s teorías d e l c o n s u m i d o r y d e l a
e m p r e s a , e n l a hipótesis, más débil, d e l a m e r a c u a s i - c o n c a v i d a d . E n l o
tocante a lc o n s u m i d o r hallaremos que hay razones adicionales para
s u s t i t u i r l a c o n c a v i d a d p o r l a c u a s i - c o n c a v i d a d , r a z o n e s m u c h o más
p o d e r o s a s q u e e l m e r o d e s e o d e m i n i m a l i z a r l a s hipótesis. R e s u l t a ,
además, q u e l a sustitución d e s e a d a e s p o s i b l e s i n a p e n a s p e r t u r b a r l a
t o t a l i d a d d e l o s r e s u l t a d o s y a o b t e n i d o s e n l a teoría d e l c o n s u m i d o r .
( o n c a v i d a d y optimización c n micfoeconomú 307
S i n e m b a r g o , c o n r e s p e c t o a l a e m p r e s a , al p e r m i t i r q u e las f u n c i o n e s
d e producción s e a n m e r a m e n t e cuasi-cóncavas, e n l u g a r d e cóncavas,
se s u s c i t a n n u e v a s d i f i c u l t a d e s , y e l c o m p o r t a m i e n t o d e l a e m p r e s a
«cuasi-cóncava» d i f i e r e c o n s i d e r a b l e m e n t e d e l d e l a e m p r e s a «cónca-
va».
2. L a c u a s i - c o n c a v i d a d c n l a teoría d e l c o n s u m i d o r
U n a d e l a s hipótesis básicas d e l m o d e l o d e l c o n s u m i d o r e r a q u e e l
c o n s u m i d o r tiene preferencias entre los vectores d e bienes pertene-
c i e n t e s a l c o n j u n t o d e c o n s u m o , p r e f e r e n c i a s q u e es p o s i b l e r e p r e s e n -
t a r m e d i a n t e u n a función d e u t i l i d a d . E s d e c i r , s i X e s e l c o n j u n t o d e
c o n s u m o d e l c o n s u m i d o r , e x i s t e u n a función U:X —* R t a l q u e , p a r a
x , x e X:
1 2
(a) £V(x ) >l
U(x ) s i , y s o l a m e n t e s i , e l c o n s u m i d o r p r e f i e r e e s t r i c t a -
2
mente x 1
a x . 2
(b) ¿y(x') = U(x ) s i , y s o l a m e n t e s i , e l c o n s u m i d o r e s i n d i f e r e n t e
2
entre x 1
y x . 2
S u p o n g a m o s a h o r a q u e h a y a o t r a función, W:X—» R c o n l a s s i g u i e n -
t e s p r o p i e d a d e s , p a r a x ' , x e X:
2
(i) W ( x ' ) > W ( x ) s i , y s o l a m e n t e s i , í/(x') > í/(x )
2 2
(ii) U / f x ) = W ( x ) s i , y s o l a m e n t e s i , U(x ) = U{x ).
1 2 l 2
Las condiciones (i) y (ii) exigen que W tenga los m i s m o s c o n t o r n o s ,
los m i s m o s c o n t o r n o s superiores ( y p o r consiguiente, l o s m i s m o s
c o n t o r n o s i n f e r i o r e s ) q u e U; e n t a l c a s o , s e d i c e q u e Wcs transforma-
da de U con preservación de contornos. E n p a r t i c u l a r , s i W se o b t i e n e
p o r composición d e U c o n u n a función monótona c r e c i e n t e , W será
t r a n s f o r m a d a d e U c o n preservación d e c o n t o r n o s . Está c l a r o q u e s i U
es u n a representación d e l a s p r e f e r e n c i a s d e l c o n s u m i d o r , c u a l q u i e r
transformación d e U, q u e p r e s e r v e c o n t o r n o s , l o será también. C o n s i -
g u i e n t e m e n t e , s i n u e s t r a hipótesis f u n d a m e n t a ) h a d e s e r q u e e l
c o n s u m i d o r t e n g a p r e f e r e n c i a s e n t r e l o s v e c t o r e s d e X, p e r o n a d a más
q u e e s o , t a n sólo deberíamos a d m i t i r q u e t a l e s p r e f e r e n c i a s p u e d a n s e r
r e p r e s e n t a d a s p o r u n a función d e u t i l i d a d , o p o r c u a l q u i e r t r a n s f o r -
mación d e e l l a , q u e p r e s e r v e c o n t o r n o s . L a hipótesis d e c o n c a v i d a d
 Paul Madd C o n c a v i d a d y optimización c n m i c r o r c o n o m u

n o satisface este r e q u i s i t o , pues, p o r e j e m p l o , last r a n s f o r m a d a s d^ Demostración: F i j e m o s m e R, , , q u e p o r c o m o d i d a d o m i t i r e m o s

f u n c i o n e s cóncavas, p o r composición c o n f u n c i o n e s monótonas cr~ ! c o m o a r g u m e n t o d e r)>. T e n e m o s q u e d e m o s t r a r
c i c n t e s , n o t i e n e n p o r qué s e r cóncavas. S i n e m b a r g o , l a s t r a n s f o r m a
c i o n e s q u e p r e s e r v a n c o n t o r n o s c o n v i e r t e n f u n c i o n e s cuasi-cóncava
p \ p € Rl
2
y I K P ) * V ' ( p ) = * Ví>.p' + ( 1
1 2
> V l v<P ). J

e n f u n c i o n e s cuasi-cóncavas, y n o h a y d u d a d e q u e r e s u l t a d o b l t m c n
+

VX [0,1]
t e d e s e a b l e c n l a teoría d e l c o n s u m i d o r e l p o d e r s u s t i t u i r l a c o n c a v i - €

d a d p o r l a c u a s i - c o n c a v i d a d . P a r a e f e c t u a r t a l sustitución, n o s r e f e r i -
r e m o s a l capítulo 1 2 , y r e e m p l a z a r e m o s l a hipótesis d e s e r U c s t r i c t q u e e s l a definición analítica d e c u a s i - c o n c a v i d a d . T o m e m o s c u a l e s -
m e n t e cóncava ( c s d e c i r , ( H 1 2 . 3 ) ) p o r l a s i g u i e n t e q u i e r a p \ p e R'í + y s u p o n g a m o s q u e x s e a solución d e ( M U ) c n
2 1

( p \ ™)-> q u e X e s solución d e ( M U ) e n ( p , m), y q u e x l o sea d e ( M U )

2 2

c n ([Xp + ( 1 - X ) p , m), s i e n d o X e [ 0 , 1 ] . E n t o n c e s :
1 2

U c s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava c n R% +

(i) V V ) = £>(y| W ) = U(x ), 2

V^p 1
4 - ( l - X ) p ] = U(x), y
2

C o n e s t a modificación, p e r o d e j a n d o i n t a c t a s t o d a s l a s r e s t a n t e :
hipótesis, p a r a e l análisis d e l a minimización d e l g a s t o y d e l a (ii) ]T p W =S m, Y * < m
X M +
0 ~ < m

maximización d e u t i l i d a d s e p r o c e d e c o m o c n e l capítulo 1 2 , c o n e l
c a m b i o , evidente, de que aquellos p r o b l e m a s p a r a m e t r i z a d o s de p r o -
gración cóncava p a s a n a h o r a a s e r p r o b l e m a s p a r a m e t r i z a d o s d e , S e s i g u e q u e , o b i e n ( a ) E p , ' x , * m, ó ( b ) YLp x, «S m. D e n o s e r así, 2

programación cuasi-cóncava. S i n e m b a r g o , l a caracterización K - T tendríamos Zp}x¡ > m y Ep, x¿ > m, c o n l o c u a l L[\p} + ( 1 - X ) p ] r ,

2 2

d e l a s s o l u c i o n e s , y t o d o e l s u b s i g u i e n t e análisis d e l a estática c o m p a - > m, c o n t r a d i c i e n d o ( i i ) . Así p u e s , o b i e n x e s f a c t i b l e p a r a ( M U ) e n

rativa, etc., p e r m a n e c e n tal cual eran. E n particular, e l p r o b l e m a d e ( p , m), o ( b ) x e s f a c t i b l e p a r a ( M U ) e n ( p , m). E n e l c a s o ( a )
1 2

minimización d e l g a s t o o r i g i n a f u n c i o n e s h i c k s i a n a s d e d e m a n d a , y t e n e m o s U(x) ^ ¿7(x'), d a d o q u e x c s solución d e ( M U ) e n ( p \ m).

1

u n a runción d e g a s t o , c o n l a s s i g u i e n t e s p r o p i e d a d e s : P o r l o t a n t o , h a b i d a c u e n t a d e ( i ) , i / ' [ X p ' + ( 1 - X ) p ] =£ V ^ p ' ) y ^ í . 2

(15.1) P a r a u~ e A f i j o , e:R'í + X A —> R e s u n a función cóncava y W) i V(P2) ~ v i V + (i - ^)P ] * V ( P )

2 2

l i n e a l m e n t e homogénea d e p .
(15.2) P a r a Ti e A f i j o , y p a r a i = 1 , n, x',':R'\ + X A -» R e s u n a E n e l c a s o ( b ) , ¿7(x) =£ U(x ) 2
y t/'[V + ( l - X ) p ] =s y ( p ) - E n
2 2

función homogénea d e g r a d o c e r o d e p . particular

(15.3) Para i = 1 , y p a r a t o d o ( p , «) e R[ + X A,dc/dp¡(p,ü~) =
x ¡'(p, ¿Ti, y l a m a t r i z d e S l u t s k i S ( p , «) es simétrica y s e m i d e f i -
l
V - ( p ' ) * S rpiP ) =>
2
+ ( 1 - >-)p ] « l / V ) 2

nida negativa.
P o r c o n s i g u i e n t e , l a implicación d e s e a d a se v e r i f i c a e n t o d o s l o s c a s o s ,
y xp e s c u a s i - c o n v e x a . Q.E.D.
E l p r o b l e m a d e maximización d e l a u t i l i d a d p r o d u c e f u n c i o n e s
L o s «lazos d e dualidad» d e l capítulo 1 2 , e n t r e minimización d e l
m a r s h a l l i a n a s d e d e m a n d a , y u n a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a c o n
- g a s t o y maximización d e - l a u t i l i d a d , p e r m a n e c e n i n t a c t o s . L a e c u a -
t o d a s las p r o p i e d a d e s y a e n c o n t r a d a s . S i n e m b a r g o , p a r a c o m p l e t a r e l
tema podemos ahora enunciar: ción d e S l u t s k y p e r m a n e c e c n v i g o r , y e l análisis d e estática c o m p a r a -
t i v a o f r e c i d o e n t o n c e s continúa s i e n d o válido E n p a r t i c u l a r , b a j o l a
hipótesis d e c u a s i - c o n c a v i d a d , : e n c m o s p a r a ( M U ) :
Teorema 15.1. Para m e R + + f i j o , l a función \p:R+ + ~* R d e
+

u t i l i d a d i n d i r e c t a , es c u a s i - c o n v e x a r e s p e c t o d e p . (15.4) C u a l q u i e r a q u e sea ( p , m) 6 RlV, ip:R" V -* R e s homogénea

+
 310 ( . . n c a v i d a d y optimización e n microeconomía 311

d e g r a d o c e r o c n ( p , m); y p a r a m e R + • fijo, V c s
función s u m a d e f u n c i o n e s cóncavas ( x c s l i n e a l ) y p o r t a n t o , cóncava. S i n
0

cuasi-convexa d e p . e m b a r g o , s i / c s cuasi-cóncava, según l o s r e s u l t a d o s d e composición

(15.5) C u a l q u i e r a q u e s e a ( p , m) a R" \\ y p a r a i = 1
+ », x*':/íí$ e s t u d i a d o s c n e l capítulo 1 3 , no c s n e c e s a r i a m e n t e c i e r t o q u e g s e a
—> R c s homogénea d e g r a d o 0 c n ( p , m ) . cuasi-cóncava. P o r e j e m p l o , s i n = 1 y s i / ( x , ) = x f , / e s cuasi-cóncava
(15.6) C u a l q u i e r a q u e s e a ( p , m) e R"+V, y p a » = 1 . • ••> xf ( p ,
r a s o b r e R+, y a q u e e s monótona c r e c i e n t e . P e r o g ( x , X j ) • r ; - x n o
0 0

m ) = —dxp/dpj/d\¡>/dm y, p o r l a ecuación d e S l u t s k y , l a
cs cuasi-cónc-iva, p u e s s u h e s s i a n o o r l a d o e s
s i g u i e n t e m a t r i z c s simétrica y s e m i d e f i n i d a n e g a t i v a , p a r a
t o d o ( p , m) e R+V- 0 0 0
0 2 2x, = - 2
' dxf ^ dxf M dxf . dxf' M
1 2x, 0
—— + xf —• — + xf ——
3p. dm dp„ dm Esta falta d e cuasi-concavidad d eg c o m p o r t a que n o podemos aplicar
los p r o c e d i m i e n t o s anteriores. E l c o m p o r t a m i e n t o d e las empresas
dxf u dxf dxf u dxf
q u e b u s c a n m a x i m i z a r b e n e f i c i o s , c o n f u n c i o n e s d e producción q u e
r X\ ••• T x„ ——
dpi dm dp„ dm . n a d a más s e a n cuasi-cóncavas e s , v e r d a d e r a m e n t e , m u y d i f e r e n t e a l d e
las e m p r e s a s c u y a función d e producción e s cóncava. E n n u e s t r o
e s t a n d o l o s e l e m e n t o s d e l a m a t r i z e v a l u a d o s c n ( p , m).
e j e m p l o d e / ( x | ) = x , p o n g a m o s p o r c a s o , t e n e m o s «rendimientos
2

3. L a c u a s i - c o n c a v i d a d e n l a teoría d e l a e m p r e s a
E n l o s capítulos 1 0 y 1 1 , a l e s t u d i a r l a maximización d e b e n e f i c i o s
y l a minimización d e c o s t e s , s e s u p u s o q u e l a función d e producciónj£
e r a cóncava. E n interés d e l a p a r s i m o n i a d e l o s s u p u e s t o s , r e s u l t a * ^
d e s e a b l e r e l a j a r l a hipótesis d e c o n c a v i d a d a l a d e c u a s i - c o n c a v i d a d . W :
C o m o a c a b a m o s d e v e r , p a r a e ! m o d e l o d e l c o n s u m i d o r t a l relajación
e s p o s i b l e , y d e j a prácticamente i n t a c t o s l o s a n t e r i o r e s r e s u l t a d o s d é l a »
crecientes» e n t o d o e l d o m i n i o , y d e h e c h o , ( P E ) n o p u e d e t e n e r
solución (véase l a f i g u r a 1 5 . 1 ) . A b a s e d e a u m e n t a r x j , l a e m p r e s a
s i e m p r e p u e d e l o g r a r p a r a p o c o - p i X i c o n t o r n o s d e v a l o r más a l t o , y
p o r c o n s i g u i e n t e , l o s b e n e f i c i o s n o t i e n e n máximo. E n e l c a s o d e
c i e r t a s f u n c i o n e s d e producción cuasi-cóncavas, sí e x i s t e n s o l u c i o n e s
de ( P E ) , p e r o se plantea, c n c a m b i o , u n t i p o d e p r o b l e m a d i f e r e n t e .
P o r e j e m p l o , l a f i g u r a 1 5 . 2 m u e s t r a u n a función d e producción
también c o n n = 1 , e n l a c u a l sí e x i s t e u n a solución a ( P E ) , p a r a t o d o s
(po, p ) 6 R+V- Aquí, l a función d e producción e x h i b e r e n d i m i e n t o s
c r e c i e n t e s h a s t a u n c i e r t o n i v e l d e producción x ( o u n n i v e J d e i n p u t s
0

teoría d e l c o n s u m i d o r . S i n e m b a r g o , c o n l a hipótesis, más débil, dé^.; Xj), a p a r t i r d e ese m o m e n t o , r e n d i m i e n t o s decrecientes. S i ios precios
q u e l a función d e producción s e a cuasi-cóncava, e l m o d e l o d e e m p r e j » d e t e r m i n a n e l c o n t o r n o d epox —p i x , que v e m o s e n lafigura 15.2, e l
0

s a b a s a d o e n l a maximización d e l o s b e n e f i c i o s t r o p i e z a c o n dificulta^» p r o b l e m a ( P E ) a d m i t e d o ssoluciones, a saber, ( 0 , 0 ) a (XQ. X J ) .

d e s . D e s d e e l p u n t o d e v i s t a técnico, e l p r o b l e m a e s t r i b a e n 1 O K M a n t e n i e n d o p f i j o , y e l e v a n d o p l o s c o n t o r n o s r e s u l t a n t e s s o n más
0 u

s i g u i e n t e . E l p r o b l e m a d e maximización d e l o s b e n e f i c i o s e s e m p i n a d o s todavía, y ( 0 , 0 ) s e c o n v i e r t e e n l a única solucióa, m i e n t r a s

q u e a l b a j a r p i l o s c o n t o r n o s t i e n e n m a y o r inclinación, y s e o b t i e n e n
s o b r e l a función d e producción s o l u c i o n e s únicas, s i t u a d o s e n l a
II
gráfica a l a d e r e c h a d e ( x , x j . A p a r e c e n , d e e s t e m o d o , s o l u c i o n e s
0

(PE) máx pox - 0 / p¡x¡ c o n d i c i o n a d o a fíx) — x ^ 0 , # j H 0

múltiples, s o l u c i o n e s n o i n t e r i o r e s , y s o l u c i o n e s d i s c o n u m a s .

(po, p ) 6 R+V. M
J
Se d e d u c e q u e n o p o d e m o s a n a l i z a r e l c o m p o r t a m i e n t o d e l a
e m p r e s a q u e m a x i m i z a b e n e f i c i o s c o n función d e prcnlucáón c u a s i -
L a función d e restricción e s , p o n g a m o s p o r c a s o , g:R+ —+ R c o n f l
+l
cóncava d e l a m i s m a m a n e r a q u e e n e l capítulo 1 0 , d o n d e s e Ea suponía
v a l o r e s g ( x , x ) = / ( x ) - x . A h o r a b i e n , s i / e s cóncava e n t o n c e s g e | J
0 0 cóncava. S i n e m b a r g o , c o m o v e r e m o s p r o n t o , sí e s p o s i b l e a n a l i z a r
 312
í'4'll M i nuUii v opnmi/icion cn muriiciiiiminu

,\ h o r a x C S u n a c o n s t a n t e , y l a función d e restricción es / ( x ) - x , q u e
0 0

e s cuasi-cóncava, s u p u e s t a j cuasi-cóncava. S i g u i e n d o l a exposición

c o r r e s p o n d i e n t e ( M G ) , d a d a c n l a última sección, p o d e m o s r e e m p l a -
z a r l a hipótesis d e c o n c a v i d a d ( H l l . 3 ) d e l capítulo 1 1 , p o r
contornos de
Po*o - P l X , ^ / c s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava e n R"+ +

v obtener los siguientes resultados:

(15.7) P a r a x e A, f i j o , l a función C:Rl

0 X A -> R c s u n a función
+

cóncava y l i n c a l m e n t e homogénea d e p .
(15.8) P a r a x o e A, f i j o , y p a r a / = 1 , n , c a d a u n a d e las f u n c i o n e s
F I G U R A 15.1 x^:R" + X A —» R c s homogénea d e g r a d o 0 , d e p .
+

(15.9) P a r a i = 1 , n , y p a r a t o d o ( p , x ) e Rl+ X A,
0 dC/dp,{p,x ) 0

XQ A
= x¿(p, x ) y l a m a t r i z d e S l u t s k y d e l a e m p r e s a e s simétrica y
0

semidefinida negativa.

Así p u e s , p a r a ( M C ) l o s r e s u l t a d o s d e estática c o m p a r a t i v a c o n
r e s p e c t o a v a r i a c i o n e s d e l o s p r e c i o s s i g u e n s i e n d o p a r a las e m p r e s a s
cuasi-cóncavas las m i s m a s d e l c a s o cóncavo. Fijémonos, s i n e m b a r g o ,
e n la relación e n t r e C y x , p a r a p f i j o . E n e l c a s o cóncavo, e s t a «curva
0

d e costes» e r a función c o n v e x a y c r e c i e n t e d e x . E n e l c a s o c u a s i -
0

cóncavo, l a c u r v a d e c o s t e s s i g u e todavía s i e n d o c r e c i e n t e , p e r o n o
t i e n e p o r qué s e r c o n v e x a . P o r e j e m p l o , c u a n d o n - 1 , y c o m o e n e l
capítulo 1 1 , o b t e n e m o s q u e C(p\, x ) - p i / ( x ) . V e m o s e n l a f i g u r a
0
_ 1
0

1 5 . 3 u n a función d e producción cuasi-cóncava ( p e r o n o cóncava), y s u

c u r v a d e c o s t e s , p a r a u n p i f i j o . L a función d e producción m u e s t r a
r e n d i m i e n t o s c r e c i e n t e s h a s t a q u e s e a l c a n z a l a producción x ; a p a r t i r
0

de ese p u n t o , l e s r e n d i m i e n t o s s o n decrecientes. L ac u r v a d e costes

t i e n e p r o p i e d a d e s recíprocas d e éstas. E n u n c i e m o s l o a n t e r i o r c o n
m a y o r precisión:f'{x¡) > O p a r a x ! e ( 0 , x , ) yf(x ) f < O p a r a x j e (x,,
+ °°). E l p u n t o x — X i e s d e inflexión. U s a n d o l a fórmula p a r a l a s
d i v e r s o s casos p a r t i c u l a r e s , a u n q u e , c o m o es o b v i o , el c o m p o r t a m i e n f d e r i v a d a s d e ' l a s f u n c i o n e s i n v e r s a s (véase l a sección 1 1 . 6 ) o b t e n e m o s :
t o d e l a e m p r e s a n o será a h o r a i g u a l a l d e l capítulo 1 0 .
P o r o t r a p a r t e , n o h a y d i f i c u l t a d e n generalizar a l caso cuasi-" 3C m p, y 3C
2
_ _ n/-'(r )] c

c o n c a v o e l análisis d e minimización d e c o s t e s . E l p r o b l e m a e s
9xo /'[TW] 3% {/'[T'Cío)]} 3

P o r l o t a n t o , la c u r v a de costes t i e n e d e r i v a d a segunda n e g a t i v a e n t r e 0
(MC) mín 2 _ M i c o n d i c i o n a d o a / ( x ) x n y x Q ( = f ( i \ ) ) y d e r i v a d a s e g u n d a p o s i t i v a a p a r t i r d e ahí.
E l c a s o partícula' e l e g i d o e n l a f i g u r a 1 5 . 3 e s i m p o r t a n t e , p u e s
d o n d e ( p , x ) e R"
0 ++ X A c o r r e s p o n d e a u n c o n j u n t o d e hipótesis a c e r c a d e l a función d e
 314 l'.ul Madden • n c a v i d a d y optimi/ación e n microeconomía 315

producción q u e e s típico d e l o s c u r s o s d e introducción a l a m i c r o e c o - P o r c o n s i g u i e n t e , también l a c u r v a d e c o s t e m e d i o t i e n e f o r m a d e U, y

nomía, a s a b e r : r e n d i m i e n t o s c r e c i e n t e s b a s t a d e t e r m i n a d o p u n t o , y
r e n d i m i e n t o s decrecientes a p a r t i r d e el. L a c u r v a d e coste d e lafigura
1 5 . 3 e s , así p u e s , l a c o r r e s p o n d i e n t e c u r v a d e c o s t e t o t a l , y e s útil
i n v e s t i g a r la f o r m a d e las curvas d e coste m e d i o y d e coste m a r g i n a l
E l c o s t e m a r g i n a l e s MC(x ) = 3C/d~
0 — r e c o r d e m o s q u ep
0 s e
m a n t i e n e c o n s t a n t e — y la pendiente d elac u r v a d ecoste marginal, o
a l c a n z a u n mínimo c n X o , d o n d e e l c o s t e m a r g i n a l y e l c o s t e m e d i o s o n
i g u a l e s . L a f i g u r a 15.4 e s f r u t o d e l a hipótesis d e q u e l a e m p r e s a
p r o d u c e u n único o u t p u t a p a r t i r d e u n s o l o i n p u t , d e a c u e r d o c o n
u n a función d e producción q u e e s -uasi-cóncava y q u e e x h i b e r e n d i -
m i e n t o s c r e c i e n t e s h a s t a q u e s e a l c a n z a u n c i e n o n i v e l d e producción
( x c n l a f i g u r a 15.4) y r e n d i m i e n t o s d e c r e c i e n t e s a p a r t i r d e ahí. P a r a
0

s e a , d C/3x
2 2
0 e s n e g a t i v a h a s t a l l e g a r a x , y p o s i t i v a a p a r t i r d e ese
0 e m p r e s a s q u e u t i l i c e n n i n p u t s p u e d e n d a r s e córifiguraeiones s i m i l a r e s
p u n t o . C o n e s t a s hipótesis, l a c u r v a d e c o s t e m a r g i n a l t i e n e f o r m a d e a l a d e l a f i g u r a 15.4. P a r a m e j o r - i n v e s t i g a r e s t a cuestión c o n v i e n e
U; véase l a f i g u r a 1 5 . 4 . P o r o t r a p a r t e , l a c u r v a d e c o s t e m e d i o e s h a c e r u n a b r e v e disgresión, y e s t u d i a r s u c i n t a m e n t e l a s funciones
AC(x ) 0 = [ C ( p , x ) ] / x — r e c o r d e m o s q u e , l o m i s m o q u e a n t e s , p es
0 0
homotéticas.
f i j o — y l a p e n d i e n t e J e l a c u r v a d e c o s t e m e d i o es

3C _ .
3AC _ d T 0 ' X
° - Q p
' X o )
dC _ C(p, x ) 0

dxo x0 3x 0 x 0

1
= —[MC(x )-ACQc )]
0 0

xo
1 p\ _ / > l / ~ ' ( * o )
xolf *0

e s t a n d o / ' evaluada e n [/""'(XQ)].

4. Funciones homotéticas
•'.i

E n e l capítulo 9 e s t u d i a m o s c o n c i e r t o d e t a l l e l a s f u n c i o n e s
homogéneas: f:Rl+ ->Res homogénea d e g r a d o r s i / ( t x ) = í /(x) V r r
:

> 0 , V x e R"++. L a c l a s e d e l a s f u n c i o n e s homotéticas r e s u l t a d e l a

generalización d e l a s f u n c i o n e s homogéneas:
XQ — XQ XQ — XQ XQ

FIGURA 15.3 Definición 15.1. f:R" - > R e s homotética s i / e s l a t r a n s f o r m a d a

++

p o r composición c o n u n a función monótona c r e c i e n t e d e a l g u n a

P o r inspección d e l a f i g u r a 1 5 . 3 v e m o s q u e MC(x ) = AC(x ), 0 0 M función homogénea; e s d e c i r , / e s homotética s i / ( x ) = A [ g ( x ) ] , d o n d e
q u e tal coste m e d i o es decreciente hasta x y creciente a p a r t i r d e 0 ¿híM h e s monótona c r e c i e n t e , y g e s homogénea.
 3 1 7
•n c a v u i a d % 'T1U4

T o m e m o s , por ejemplo, - • A' d o n d e / ( x ) = l n ( x f + r * ) , V l a m i n i m i z a r o n de costes e n l a e m p r e s a

/(íx) = l n (í xf + t x¡) » 2 l n t + l n ( x f + x f . ) * í'/(x), c u a l q u i e r a q u
2 2
s e a e l v a l o r d e r , y p o r c o n s i g u i e n t e , / n o e s homogénea. S i n e m b a r g o ,
s i p o n e m o s g(x) = ( x ? + x f ) y b(g) = l n g , / ( x ) = % ( x ) ] , g es
homogénea ( d e g r a d o 2 ) , h e s monótona c r e c i e n t e , y p o r t a n t o , /
homotética, c o m o t r a n s f o r m a d a q u e c s d e u n a función homogénea
p o r composición c o n u n a función monótona. E v i d e n t e m e n t e , t o d a
función monótona e s homotética: b a s t a t o m a r h(g) = g , g ( x ) = / ( x ) ;
p e r o n o a l a i n v e r s a . L a s f u n c i o n e s homotéticas s o n generalización de
l a s f u n c i o n e s homogéneas.
e
c o n función ác producción homotética
E n e s t a sección e s t a m o s i n t e r e s a d o s e n l a relación e n t r e c o s t e s y
c S
producción ( c o n p r e c i o s l i j o s d e l o s i n p u t s ) e n e l c a s o d e n i n p u t s , y
d e q u e l a función d e producción s e a Somotética (además d e c u a s i -
cóncava, e t c . ) .
R e s u l t a c o n v e l i e n t e c o n s i d e r a r p r i m e r o e l c a s o d e q u e l a función
d e producción sea homogénea d e g r a d o r . L a s d e m a n d a s c o n d i c i o n a -
les d e i n p u t s d e l a e m p r e s a , c n e l p u n t o ( p , x ) están c a r a c t e r i z a d a s p o r
0

E n v i r t u d d e l e s t u d i o q u e h i c i m o s e n e l capítulo 1 3 d e las dos condiciones:

t r a n s f o r m a c i o n e s monótonas c r e c i e n t e s s a b e m o s q u e u n a t r a n s f o r m a -
ción monótona c r e c i e n t e t a n sólo m o d i f i c a e l r o t u l a d o , l a n u m e r a -
ción, c o m o s i dijéramos, d e l o s c o n t o r n o s , p e r o n o s u f o r m a . Ahora»,
W JS**. *#>.l n
e n e l c a s o d e q u e n = 2 , l o s c o n t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s homogéneas
son desplazamientos paralelos unos d eotros. P o r consiguiente, tam- (b) f(x) = x . 3

bién l a s f u n c i o n e s homotéticas tendrán e s t a p r o p i e d a d , d a d o q u e c l j

S u p o n g a m o s a h o r a q u e l o s p r e c i o s están f i j o s c n p , p e r o q u e x p a s e a 0
m a p a d e c o n t o r n o s d e u n a función homotética n o e s más q u e u n a \
s e r íxo, d o n d e í > 0 . Fijémonos c n e l v e c t o r d e i n p u t s í x . E s t e , / r

«renumeración» d e l m a p a d e c o n t o r n o s d e u n a c i e r t a función homóW

v e c t o r d e i n p u t s cs solución d e l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s
génea. D e o t r o m o d o : s i / ( x ) = h[g(x)] e s homotética (h monótonas
c n ( p , x ) , d a d o c u e , m e r c e d a l a h o m o g e n e i d a d d e /:
c r e c i e n t e , g homogénea d e g r a d o r , p o n g a m o s p o r c a s o ) e n t o n c e s e l f e 0

v a l o r a b s o l u t o d e l a pendiente del c o n t o r n o de / q u e pasa p o r í x * »

c a l c u l a d o e n íx*, es (c) e n v i r t u d de -i¡ '
J
= zr^ - = ^ > V i , ; = l , . . . , n
J J

/ ; ( Í ' " X ) /;(x) P l

/ K Í X * ) _ h'[g{tx*M(tx*) _ g' (tx*)

2

(d) y p o r ( b ) / : - ' x ) = í/(x) = t x

p(íx*) A'fe(tx*)]g5(tx») gj(rx*) 0

= —
^ _ i ,^ ^ ( d a d o q u e g, c s homogénea d e g r a d o r - 1 ) D e aquí
r

< ( p , t x ) - í' xí(p, x ) , V i > 0 , V ,

/r

- _ g i i * * ) _ .. h ' [ g { x * ) ] g ( x n _
2 f (x*)
2
0 0

g¡(x*). ¿Tg(x*)]g',(x») f\(x*)

Y por consiguier:;.
P o r c o n s i g u i e n t e , l a p e n d i e n t e c n í x * c s l a m i s m a q u e e n x * , y laí C ( p , íxo) = ^ pxí(p, x ) - t 0
Ur
Ep¡xf(p, x ) = í0
1/r
C(p, x o )
f u n c i o n e s homotéticas t i e n e n l a p r o p i e d a d d e p a r a l e l i s m o d e l o s
c o n t o r n o s , l o m i s m o q u e l a s f u n c i o n e s homogéneas.
C u a n d o l a función d e producción e s homogénea d e g r a d o r , l a s
f u n c i o n e s d e d e r n a n d a c o n d i c i o n a l y l a función d e c o s t e s s o n h o m o -
géneas d e g r a d o I r r e s p e c t o d e x , p a r a p f i j o . S e s i g u e q u e p o d e m o s
0

e x p r e s a r l a función d e c o s t e s ( e n p a r t i c u l a r ) d e l m o d o s i g u i e n t e
 3 1 9
C o n c a v i d a d y opiimiración e n microeconomía
J1X Paul M

C(p,x ) = x^h(p)
0

A h o r a b i e n , c o m o C ( p , 1) = / ; ( p ) , p o d e m o s escribir

(15.10) C(p,x0)»C(p,l)4"

S i r S B 1 , e l c o s t e e s función cóncava d e x p a r a p f i j o , m i e n t r a s q u e
0

p a r a r 3= 1 , e l c o s t e e s función c o n v e x a d e x p a r a p f i j o . E n p a r t i c u l a r /
0

valiéndonos sólo d e f u n c i o n e s homogéneas, n o n o s e s p o s i b l e g e n e r a r

l a c u r v a d e c o s t e t o t a l , p r i m e r o c o n v e x a y l u e g o cóncava, d e l a f i g u r a
15.3. L a razón q u e l o i m p i d e e s q u e u n a función d e producción q u e
FIGURA 15.5
s e a homogénea d e g r a d o r , o b i e n t i e n e r e n d i m i e n t o s c r e c i e n t e s p o r
d o q u i e r ( c a s o r > 1), o r e n d i m i e n t o s c o n s t a n t e s p o r d o q u i e r ( s i r = 1),
o r e n d i m i e n t o s d e c r e c i e n t e s p o r d o q u i e r ( c u a n d o r < 1), J o q u e haceí
i m p o s i b l e q u e l a función d e producción s e a l a d e l a f i g u r a 15.3. .
E s t u d i e m o s a h o r a u n c a s o más g e n e r a l , homotético. S u p o n d r e m o s ^ V / , ; = l,...,»
q u e l a función d e producción p u e d e s e r e x p r e s a d a cómo / ( x ) = g, («x)
!
Pi
%( )]. donde
x

y g(ccx) = hético) p u e s t o q u e gíotx) » a g ( x ) = a h ~ ' ( x ) -

0 h~\tx ),0

p o r l a definición d e a . Dé aquí,
(i) g e s l i n e a l m e n t e homogénea y cuasi-cóncava (=cóncava),
(i¡) h e s monótona c r e c i e n t e , C , y h"(g) > 0 p a r a g € (0, g ) , h"(g)
2

0, h"(g) < 0 p a r a g > g ; V,',4(p,£.) = ^ | | * í ( P . * > )

(iii) g ( 0 ) = 0 y h ( 0 ) = 0.

L a f i g u r a 15.5 m u e s t r a l a f o r m a d e l a gráfica d e u n a h q
c u m p l i e r a t a l e s c o n d i c i o n e s . E n e l c a s o n = 1 y g(x\) ~ X\, r e s u l t a n
c o m o c a s o p a r t i c u l a r , l a función d e producción d e l a f i g u r a 15.3. I
m o d o g e n e r a l : e n l a s hipótesis ( i ) - ( i i i ) l a función d e producción
homotética, cuasi-cóncava, e t c . y l a s c o n d i c i o n e s ( a ) y ( b ) continú
T o m a n d o 3r = 1 , o b t e n e m o s
caracterizando lasd e m a n d a s condicionales d e inputs e n p ,x . Util
0
0
> t Mí,
z a n d o (i)-(iii), e s t a s c o n d i c i o n e s s e c o n v i e r t e n e n
c( , )=|^aP..)
P t

g.W _ Pi
Vi,/=1,
Z'M) Pi' P o r c o n s i g u i e n t e , h generalización d e (15.10) a l c a s o d e función d e
g(x) = ¿"'(Xa) producción hemotética e s

C ( p , 1)
M a n t e n i e n d o p f i j o , c a m b i e m o s x p o r t x , t > 0. T o m e m o s
0 0 a C(p, x )
0

donde a = h~ (tx )/b~ (xo). Entonces,

>
0
i
120 Paul M n l i l e n J cavidad \ n p u m i / j i u n t r nn i u t o i s n n o m u

A h o r a b i e n , d a d o q u e lo< p r e c i o s p M > I I l i j o s , e l c o r c h e t e c s a l g u n a anterior e s u n caso particular d e esta f o r m a polar d e G o r -

c o n s t a n t e , p o r e i e m p l o * . ;-. p u e s , l a relación e n t r e c o s t e v p r o d u c - m a n .
ción, o m i t i e n d o p . p o r ser : o . es (b) Para la f o r m a polar d e G o r m a n :
( i ) h a l l a r fórmulas p a r a l a s d e m a n d a s h i c k s i a n a s , l a función
d e u t i l i d a d i n d i r e c t a , y las f u n c i o n e s m a r s h a l l i a n a s ;
( i i ) m o s t r a r q u e e l g a s t o p p ^ p , m) e s función l i n e a l d e m
Según l o e x p l i c a d o e n l a lección 1 5 . 3 , l o s r a s g o s c u a l i t a t i v o s d e l a (pero n onecesariamente d e p).
gráfica d e e s t a relación s o r . !os m i s m o s q u e l o s d e l a función d e c o s t e s
de la f i g u r a 15.3; en particular, C ( 0 ) = 0, C ( x ) < 0 para x e (0, g),
0 0
3. L a función d e producción d e u n a e m p r e s a q u e u t i l i z a d o s i n p u t s
C ( x ) > 0 p a r a x > g . A s : p u e s , también e n e l c a s o d e e m p r e s a s q u e
0 :
es
u t i l i c e n n i n p u t s , c o n f u n c i o n e s d e producción homotéticas q u e
v e r i f i q u e n las c o n d i c i o n e s i - ( i i i ) s e s i g u e n t e n i e n d o c u r v a s d e c o s t e s
/(x) = h[g{x)) a;
m e d i o s y d e c o s t e s m a r g i n a l e s e n f o r m a d e U.

d o n d e g ( x ) - x¡ x / 2
2
/ 2
y /r'fío) = * o - x + x 0 0

(a) D e m o s t r a r q u e e s t a función d e producción e s cuasi-cóncava

Ejercicios y homotética.
(b) D e m o s t r a r q u e l a función d e c o s t e s d e l a e m p r e s a e s :
1. E n l a s p r e g u n t a s 1 y 7 ¿el E j e r c i c i o 1 2 , d o n d e n o s s e r v i m o s d e
utilidades Cobb-Douglas y Stone-Geary, supusimos, para garan- C ( p , x o ) = 2p¡ pi (x - x
/2 /2
0
2
0 + x )
0

t i z a r la concavidad estricta, q u e L'a, < 1 . A h o r a necesitamos t a n

sólo c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i c t a , y a q u e l l a restricción e s i n n e c e s a - (c) S u p o n i e n d o q u e los precios de los i n p u t s sean fijos, p , = p 2

ria. S i n embargo, para simplificar los desarrollos algebraicos, se = 1 , d e d u c i r y d i b u j a r la c u r v a de coste t o t a l de la e m p r e s a ,

a c o s t u m b r a a suponer que E a , = 1 . la c i n v a d e c o s t e m e d i o , y l a c u r v a d e c o s t e m a r g i n a l .

(a) D a r las fórmulas d e u t i l i d a d i n d i r e c t a , d e l g a s t o , y d e l a s

funcionas d e demanda marshallianas y hicksianas corres-
p o n d i e n t e s a l caso S t o n e - G e a r y ( s i s t e m a d e gasto l i n e a l ) ,
supuesto que Ea. = 1 .
(b) H a c i e n d o y = 0 e n ( a ) , e s c r i b i r l a s fórmulas c o r r e s p o n d i e n - I
tes al caso C o b b - D o u g l a s , c u a n d o E a , = 1 .
(c) D e m o s t r a r q u e l a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a h a l l a d a c n ( a ) .
es c u a s i - c o n v e x a r e s p e c t o d e p , p a r a m f i j o .

2. L a f o r m a p o l a r d e G o r m a n , p a r a l a función d e g a s t o , c s

r r. K) =• a(p) + üb(p)

s i e n d o <a(p), ¿(p) f u n c i o n e s cóncavas y l i n e a l m e n t e homogéneas,

(a) D e m o s t r a r q u e l a función d e g a s t o d e l a p r e g u n t a l ( a )
 < o n c i v u i a d v oMMMtaciófl c n m i c r o c c o n o m L

Capítulo 16 m i e n t r a s q u e c n e l capítulo 1 8 s e u t i l i z a n l o s h i p e r p l a n o s s u s t e n t a d o -
CONJUNTOS ABIERTOS Y CERRADOS. r e s p a r a p r e s e n t a r a l l e c t o r l a s l l a m a d a s «propiedades d e dualidad» d e
HIPERPLANOS SUSTENTADORES l o s m o d e l o s microcconómicos.

2. C o n j u n t o s abiertos y conjuntos cerrados de R

S e a S cz R, y s e a x e S u n o d e s u s e l e m e n t o s . S u p o n g a m o s q u e
t o d o s l o s p u n t o s s i t u a d o s «inmediatamente a l a derecha» d e x, c
«inmediatamente a l a izquierda» d e x también s e e n c u e n t r e n e n S. S e
d i c e e n t o n c e s q u e x e s punto interior d e S ( r e l a t i v a m e n t e a R). Más
precisamente:

Definición 16.1. S e d i c e q u e x e S cz R e s punto interior d e S

( r e l a t i v a m e n t e a R) s i , y s o l a m e n t e s i , p a r a u n c i e r t o e > 0 , ( x - e, x +
e ) cz S.

(x-í,X+e)
4 *

1. Introducción • x-e
• x
• x+t
•-
E n d i v e r s o s capítulos a n t e r i o r e s h e m o s t r a t a d o d e m o s t r a r l o s FIGURA16.1
e n t r e s i j o s d e u n a teoría microeconómica e l e m e n t a l d e l a e m p r e s a y d e l t k
c o n s u m i d o r , b a s a d a e n d e s a r r o l l o s d e l a teoría d e l a s funcionesÉ
cóncavas y c u a s i cóncavas, y d e l a programación ( p a r a m e t r i z a d a j j f
L a f i g u r a 16. i m u e s t r a e l c o n j u n t o ( x - e, x + e ) . S e t r a t a ,
cóncava y cuasi-cóncava. L a exposición d e carácter microeconómicoV
m e r a m e n t e , d e l c o n j u n t o de p u n t o s de R c u y a d i s t a n c i a a x es m e n o r
h a d e j a d o s i n c u b r i r c i e r t o número d e l a g u n a s . P a r a r e l l e n a r l a s , ^ '
q u e e , c o n j u n t o q u e s e d e n o m i n a «entorno d e x , d e r a d i o e» ( r e l a t i v a -
v o l v e m o s e n e s t e capítulo a l e s t u d i o d e c u e s t i o n e s matemáticas^
m e n t e a R); n o s e o l v i d e q u e E > 0 . Así p u e s , p a r a q u e x s e a p u n t o
b u s c a n d o f u n d a m e n t o a d i c i o n a l p a r a las p o s t e r i o r e s a m p l i a c i o n e s d e l »
i n t e r i o r d e S ( o m i t i r e m o s l a precisión d e «relativamente a R», p o r
análisis económico. E s t e capítulo está d e d i c a d o a d a r u n a d e s c r i p c i ó n ^
b r e v e d a d ) es p r e c i s o p o d e r r o d e a r a x e S d e u n e n t o r n o d e r a d i o e
más p r e c i s a d e l a noción d e c o n j u n t o a b i e r t o , y d e l a noción c o m p l e -
( m u y pequeño, p o s i b l e m e n t e ) d e t a l f o r m a q u e e s t e e n t o r n o s e
m e n t a r i a , l a d e conjuntó c e r r a d o , q u e a n t e r i o r m e n t e h a s i d o t r a t a d a
e n c u e n t r e t o t a l m e n t e c o n t e n i d o e n S. P a r a a c l a r a r e l c o n c e p t o , t o m e -
d e m a n e r a i n f o r m a l ; n o s v e m o s l l e v a d o s también a d a r c i e r t o número'M'
m o s S i = [ 0 , 1 ] , c o m o e n e l capítulo 1 . S e a x e 5 , . ¿Será x p u n t o
de teoremas relativos a hiperplanos sustentadores, que p o n e m o s en^|
interior de S? E m p e c e m o s p r i m e r o por suponer que, en realidad, x e
relación c o n e l t e o r e m a d e ! h i p e r p l a n o s e p a r a d o r d e l capítulo 1 . A ' V
( 0 , 1). E s f r a n c a m e n t e o b v i o q u e tal p u n t o es p u n t o i n t e r i o r d e 5 , .
continuación, e n e l capituló 17, s e a n a l i z a l a e x i s t e n c i a y diíere n c i a b i - * * '
P a r a s e r e x a c t o s , c u a l q u i e r a q u e s e a e l x así e l e g i d o , t e n e m o s q u e
l i d a d d e l a s s o l u c i o n e s d e l o s p r o b l e m a s d e programación parametri-§|
e n c o n t r a r p a r a él u n E > 0 a d e c u a d o , q u e s a t i s f a g a l a definición 1 6 . 1 .
z a d a , a p r o v e c h a n d o , e n p a r t i c u l a r , l a noción d e ' c o n j u n t o c e i r a d o ,
H e aquí u n m o d o . T o m e m o s p r i m e r o e l c a s o d e q u e x 5 = j ( y * < 1 .
 Paul M a d d C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomú 325

d e s d e l u e g o ) , y sea t• = ( 1 - x ) / 2 . E n t o n c e s , e > 0 , y a q u e x < l . y x n o s u c e d e l o m i s m o c o n (0, 1 ) ; s e g u n d a , q u e t o d o s l o s p u n t o s q u e

i : = x - { + j x ? 0 , d a d o q u e x~&\. Además, x + e = 2~x + 2 « S l , y t c o m p o n e n (0, 1 ) s o n p u n t o s i n t e r i o r e s d e e s t e c o n j u n t o , p e r o n o así,
q u e x < 1 . Así p u e s , ( x - e , x + e ) c [ 0 , 1 ] , c o m o s e requería. P a r a e cn c a m b i o , c o n [0, 1].
c a s o x =£ \, (yx > 0 ) , b a s t a t o m a r e = x / 2 p a r a p o d e r d a r u n
demostración s i m i l a r . Así p u e s , c u a l q u i e r a d e l o s p u n t o s d e ( 0 , 1 ) Definición '6.3. S e d i c e q u e u n c o n j u n t o S cz R es cerrado
v e r d a d e r a m e n t e u n p u . t o i n t e r i o r d e [ 0 , 1 ] . S i n e m b a r g o , l o s «extr ( r e l a t i v a m e n t e a R) s i , y s o l a m e n t e s i , e l c o n j u n t o d e p u n t o s f r o n t e r a
mos» 0 y 1 n o s o n p u n t o s i n t e r i o r e s (¡cómo y a e r a d e e s p e r a r ! ) , d a d t i c S ( r e l a t i v a m e n t e a R) e s u n s u b c o n j u n t o d e S.
que para t o d o e > 0 ,0 - e < 0 y l + e > 1 , l o que hace i m p o s i b l e la
construcción d e l e n t o r n o e x i g i d o e n l a definición 1 6 . 1 . Así p u e s , e ' Definición 16.4. S e d i c e q u e u n c o n j u n t o S cz R'es abierto
c o n j u n t o d e p u n t o s i n t e r i o r e s d e S | es ( 0 , 1 ) , y p a r a d e n o t a r l o ( r e l a t i v a m e n t e a R) s i , y s o l a m e n t e s i , l a t o t a l i d a d d e l o s p u n t o s d e S
e s c r i b i m o s i n t S | = ( 0 , 1 ) . L o s «puntos extremos», 0 y 1 , n o s o n s o n p u n t o s i n t e r i o r e s d e S ( r e l a t i v a m e n t e a R).
interiores. Así p u e s , [ 0 , 1 ] e s c e r r a d o e n R ( y n o e s a b i e r t o ) , m i e n t r a s q u e (0,
1) es a b i e r t o e n R ( y n o es c e r r a d o ) . C o m o e s o b v i o , l o s números 0 y 1
Definición 16.2. S e d i c e q u e u n p u n t o x ( q u e no tiene por qué del e j e m p l o a n t e r i o r s o n a r b i t r a r i o s ; e n r e a l i d a d , t o d o i n t e r v a l o de l a
pertenecer a S ) e s p u n t o f r o n t e r a d e S cz R ( r e l a t i v a m e n t e a R), s i , y f o r m a [a, b ] es c e r r a d o , m i e n t r a s q u e e l c o r r e s p o n d i e n t e i n t e r v a l o (a,
s o l a m e n t e s i , t o d o e n t o r n o d e x ( r e l a t i v a m e n t e a R) c o n t i e n e p u n t o b) cs a b i e r t o . S e r e l a c i o n a n s e g u i d a m e n t e las p r o p i e d a d e s d e a p e r t u r a
p e r t e n e c i e n t e s a 5, y también p u n t o s n o p e r t e n e c i e n t e s a S . o c l a u s u r a d e o t r o s i n t e r v a l o s d e R. E l l e c t o r p u e d e a p o r t a r l o s
L O Í puntos interiores n opueden serpuntos frontera, dado q u r a z o n a m i e n t o s q u e c o n f i r m e n la validez d e la lista.
p a r a e l l o e x i s t e u n e n t o r n o q u e c o n t i e n e solamente p u n t o s d e l c o n j u n
t o . Recíprocamente, l o s p u n t o s f r o n t e r a n o p u e d e n s e r p u n t o s i n t e
Conjunto, S Interior, int S Frontera, 8S S cerrado S abierto
r i o r e s . Así p u e s , e n e l e j e m p l o S i a n t e r i o r , n i n g u n o d e l o s p u n t o s x G
(0, 1 ) e s p u n t o f r o n t e r a d e S\. S i n e m b a r g o , c o m o e r a d e e s p e r a r , 0 sí
[a,b) (a,b) {a,b} No No
es p u n t o f r o n t e r a d e S i , p u e s t o d o e n t o r n o d e 0 c o n t i e n e p u n t o s d e S i
(a,b] (a,b) {a,b} No No
( s i t u a d o s «justo a l a d e r e c h a d e 0») y p u n t o s n o p e r t e n e c i e n t e s a S i
[a, +°o) • (a, + o o ) {*) Sí No
(«justo a l a i z q u i e r d a d e 0»). Análogamente, 1 es p u n t o f r o n t e r a d e S\.
(-«;*] (-~, b) W Sí No
F i n a l m e n t e , n o h a y p u n t o s f r o n t e r a s i t u a d o s f u e r a de [0, 1], pues s i
< 0 , t o m a n d o e = —\x s e t i e n e q u e ( x -- e , x 4 - e ) e s u n e n t o r n o d e x (*, +°°) (a; +«o) {*} No Si-
(-», b) (-».*) {b} No Sí
q u e no c o n t i e n e ningún p u n t o d e S j ; análogamente, ningún x > '
p u e d e s e r p u n t o f r o n t e r a d e S | . E n g e n e r a l , d e n o t a r e m o s dS (-00, +oc) ( - » , +CO) 0- Sí - Sí
c o n j u n t o d e los p u n t o s f r o n t e r a d e S: h e m o s d e m o s t r a d o que 3 S i =
{0,1}. Fijémonos e n q u e l o s d o s p r i m e r o s c o n j u n t o s m e n c i o n a d o s n o
s o n n i a b i e r t o s n i c e r r a d o s , d a d o q u e c o n t i e n e n a l g u n o s de sus p u n t o s
A n t e s d e q u e e n u n c i e m o s l a i d e a e s e n c i a l d e las p r e s e n t a d a s e n e l
f r o n t e r a , p e r o n o a t o d o s . Más m i s t e r i o s a e s l a situación c o r r e s p o n -
capítulo, v o l v a m o s a f i j a r n o s e n ( 0 , 1 ) , ( e s d e c i r , i n t S i ) , e n razón d e
d i e n t e a l p r o p i o R. E n t a l c a s o , t o d o s l o s p u n t o s s o n i n t e r i o r e s ( y p o r
s u s p r o p i o s méritos. A l a p l i c a r d i r e c t a m e n t e a ( 0 , 1 ) , c o n p e q u e n
l o t a n t o , R e s a b i e r t o ) p e r o R carece d e p u n t o s f r o n t e r a ; p o r l o t a n t o ,
m o d i f i c a c i o n e s , l o s r a z o n a m i e n t o s a n t e r i o r e s , e l l e c t o r descubrirá
q u e , (i) t o d o s los p u n t o s d e (0, 1 )s o n p u n t o s i n t e r i o r e s d e (0, 1), y e l c o n j u n t o d e p u n t o s f r o n t e r a e s 0 , y c o m o 0 cz R, \R también e s
también q u e , ( i i ) 0 y 1 s o n p u n t o s f r o n t e r a d e ( 0 , 1 ) , q u e e n e s t e c a s o cerrado! i ' ,
n o pertenecen a tal conjunto. Refiriéndonos a l o s c o n j u n t o s d e l capítulo 1 , e l l e c t o r p u e d e
Q u e d a n a l a v i s t a d o s i m p o r t a n t e s d i f e r e n c i a s e n t r e (0,' 1) y [ 0 , 1]. c o m p r o b a r fácilmente,que S , S , y S s o n c e r r a d o s , q u e S , S y S¡¡ s o n
2 6 7 3 4

L o s p u n t o s f r o n t e r a d e [0, 1 ] f o r m a n u n s u b c o n j u n t o d e [0, 1], p e r o a b i e r t o s , m i e n t r a s q u e S n o es a b i e r t o n i c e r r a d o .

5
 I'H.I Madden n c a v i d a d y optimización e n m k t o c u m o m i a 327

3. C o n j u n t o s a b i e r t o s y c o n j u n t o s c e r r a d o s d e R" quizás) d e c e n t r o x y r a d i o p o s i t i v o se e n c u e n t r e íntegramente

c o n t e n i d o e n S.
L a s i d e a s d e e s t a última sección s e generalizarán fácilmente a u n
m a y o r número d e d i m e n s i o n e s c n c u a n t o d e f i n a m o s l a distancia entre Definición 16.6. S e d i c e q u e x 6 R" es u n p u n t o f r o n t e r a d e S cz
dos puntos x y x de R", d e n o t a d a d{\\ x ) . P o r definición, t a l
1 2 2
R" ( r e l a t i v a m e n t e a R") s i , y s o l a m e n t e s i , t o d o e n t o r n o d e x ( r e l a t i v a -
distancia cs: m e n t e a R") c o n t i e n e p u n t o s d e S, y c c . i t i e n c también p u n t o s n o
p e r t e n e c i e n t e s a S.
S e g u i r e m o s d e n o t a n d o p o r «int S» y *dS» a l o s c o n j u n t o s d e
d{x\ x 2
) = + /¿ (x» - x ) 2 2
p u n t o s i n t e r i o r e s , y d e p u n t o s f r o n t e r a , d e S ( r e l a t i v a m e n t e a R").
V i - i
Definición 16.7. U n c o n j u n t o S cz R" c s a b i e r t o ( r e l a t i v a m e n t e a
E n e l c a s o d e q u e n = 2 , l a fórmula a n t e r i o r s e r e d u c e a l a fórmula d e A"') si, y s o l a m e n t e si, t o d o s los p u n t o s de S s o n p u n t o s interiores a S
l a l o n g i t u d d e l a h i p o t e n u s a d e u n triángulo rectángulo, d a d a p o r e l ( r e l a t i v a m e n t e a R").
t e o r e m a d e Pitágoras; véase l a f i g u r a 1 6 . 2 .
Definición 16.8. U n c o n j u n t o S cz R" e s c e r r a d o ( r e l a t i v a m e n t e a
A" ) si, y solamente si, e l c o n j u n t o d ep u n t o s f r o n t e r a de S (relativa-
1

m e n t e a R") e s u n s u b c o n j u n t o d e R".
Resultará m u y f a s t i d i o s o t e n e r q u e i r a r r a s t r a n d o l a precisión d e
«relativamente a R"» e n t o d o l o s u c e s i v o . P o r c o n s i g u i e n t e , l o m i s m o
q u e h i c i m o s a n t e r i o r m e n t e , c u a n d o n = 1 , o m i t i r e m o s m u c h a s veces
t a l cualificación s i e m p r e q u e e l c o n t e x t o d e j e c l a r o c u a l e s l a d i m e n -
sión n r e l e v a n t e a l c a s o .
A título d e e j e m p l o d e l o s c o n c e p t o s p r e s e n t a d o s h a s t a e l m o m e n -
t o e n e s t a sección o f r e c e r e m o s l o s s i g u i e n t e s c o m e n t a r i o s ( r e l a t i v o s a
A ' ) , r e f e r e n t e s a l o s c o n j u n t o s m o s t r a d o s e n l a f i g u r a 1 . 2 d e l capítulo
2

1:
D e f i n i m o s a h o r a e n R" e l e n t o r n o ( r e l a t i v o a T?" ) d e c e n t r o x G R"
1

y r a d i o e > Q , q u e s e d e n o t a N (x), c o m o e l c o n j u n t o d e t o d o s l o s
c .S 9 abierto, y a que p o d e m o s trazar c n t o r n o a cualquiera d e los
p u n t o s d e R" c u y a d i s t a n c i a a x s e a m e n o r q u e e ; e s d e c i r , d a d o e > 0 p u n t o s d e S u n c i r c u l i t o t o t a l m e n t e c o n t e n i d o e n c7 , y p o r l o
9 9

tanto, int S = 5 .9 9

A/«(x) = { y G R" ¡ d(x, y) < z) i'io c e r r a d o , p u e s t o q u e c u a l q u i e r círculo q u e t r a c e m o s e n t o r n o a

c u a l q u i e r a d e l o s p u n t o s d e S\ c o n t i e n e p u n t o s q u e s e e n c u e n -
0

Definición 16.5. S e d i c e q u e x 6 5 cz R" e s p u n t o i n t e r i o r d e S t r a n e n 5 i o , y p u n t o s q u e n o p e r t e n e c e n a él; p o r c o n s i g u i e n t e ,

( r e l a t i v a m e n t e a R") s i , y s o l a m e n t e s i , e x i s t e algún e n t o r n o ( r e l a t i v a - dS cz S ( e n r e a l i d a d , dS — S);
m e n t e a R") d e c e n t r o x , y r a d i o e > 0 , q u e esté íntegramente S u c e r r a d o , d a d o q u e e l perímetro d e l círculo e s 8S y dS está t

c o n t e n i d o e n S. c o n t e n i d o e n S;
•Así, p o r e j e m p l o , c u a n d o n = 2 , N (x) c s e l i n t e r i o r d e u n círculo
e S i2 n o cs a b i e r t o n i c e r r a d o .
( e s d e c i r , e l círculo m e n o s s u c i r c u n f e r e n c i a ) d e c e n t r o x y r a d i o e > 0 .
Así, p a r a q u e x s e a p u n t o i n t e r i o r d e S cz R ( r e l a t i v a m e n t e a R ) e s ;
2 2
Además, y l o q u e e s más i m p o r t a n t e , fijémonos e n q u e c u a l q u i e r a q u e
p r e c i s o q u e ( e l i n t e r i o r d e ) algún círculo ( d e r a d i o m u y pequeño; s e a n:
 •M i . n i i l a d \ i t p t t n n / i . MIM c n m u r o c i o m m i i i
VS Pml Midden

h i p e r p l a n o d e R ) q u e pase p o r x , y l a l q u e la t o t a l i d a d d e l c o n j u n t o S
(i) R" c s a l a v e z a b i e r t o y c e r r a d o , d a d o q u e , a l i g u a l q u e A ' , 3R" &
q u e d e a u n o de los lados d e esta recta ( h i p e r p l a n o ) . Tales h i p e r p l a n o s
0 y q u e i n t R" - R".
i se l l a m a n hiperplanos sustentadores ( o h i p e r p l a n o s soporte) d e S e n e l
(ii) R+ e s c e r r a d o , p e r o n o cs a b i e r t o , d a d o q u e dR" = [x e R+\
p u n t o f r o n t e r a x . E n l a f i g u r a 1 6 . 3 ( a ) , // cs e l único d e t a l e s h i p e r p l a -
= 0 , p a r a algún i) c R"+, l o q u e m u e s t r a q u e c s c e r r a d o ; p e r o n o
n o s q u e p a s a n p o r x , m i e n t r a s q u e e n la f i g u r a 16.3 ( b ) , h a y m u c h o s
a b i e r t o , p u e s ningún p u n t o d e dh+ c s i n t e r i o r a R+;
h i p e r p l a n o s s u s t e n t a d o r e s d e .S' c n x (H cs s o l a m e n t e u n o d e e l l o s ) . H n
(iii) R'i+ c s a b i e r t o , p e r o n o c s c e r r a d o , d a d o q u e i n t R++ = R% +i

a m b o s c a s o s e x i s t e a l m e n o s u n t a l h i p e r p l a n o s u s t e n t a d o r . Q u e así
p e r o 3R1 ^ = dRl, y c o n t i e n e p u n t o s n o p e r t e n e c i e n t e s a RZ+,
sucede, es c i e r t o e n general.

F i n a l m e n t e , e n u n c i a r e m o s s i n demostración l o s s i g u i e n t e s r e s u l t a d o s ;
Teorema 16.4: Teorema del hiperplano sustentador. S e a S cz R"
u n c o n j u n t o c o n v e x o , y s e a x 6 dS, u n p u n t o p e r t e n e c i e n t e a l a
Teorema 16.1. S e a D cz R" c e r r a d o , y s e a f-.D -* R c o n t i n u a . E n
f r o n t e r a d e S ( r e l a t i v a m e n t e a R"). E x i s t e e n t o n c e s u n h i p e r p l a n o
t a l c a s o , {x e D \ f(x) 2 * y) = UCjiy) e s u n c o n j u n t o c e r r a d o ,
s u s t e n t a d o r // c R" q u e c o n t i e n e a x ( e s d e c i r , x e H) y q u e «es
c u a l q u i e r a q u e sea y e R.
soporte» d e .9, ( e s d e c i r , S cz H ó S cz H~). +

Si H es u n h i p e r p l a n o s u s t e n t a d o r d e l c o n j u n t o c o n v e x o S c n e l
Teorema 16.2. S e a D cz R" a b i e r t o , y f:D -* R c o n t i n u a . E n t a l
p u n t o x , y s e v e r i f i c a , p o r e j e m p l o , q u e S cz H*, s e d i c e q u e H cs u n+

c a s o , {x e D | / ( x ) >y} e s u n c o n j u n t o a b i e r t o , c u a l q u i e r a q u e s e a y <=-
R. semiespacio sustentador, o s e m i e s p a c i o s o p o r t e , d e S e n x ; e n l a f i g u r a
! 6 . 3 ( a ) , e l c o n j u n t o J e p u n t o s s i t u a d o s e n l a r e c r a H, o «por arriba»
de ella c o n s t i t u y e n u n tal semiespacio sustentador, m i e n t r a s que en l a
Teorema 16.3. L a intersección d e d o s c o n j u n t o s c e r r a d o s ( a b i e r -
f i g u r a 1 6 . 3 ( b ) , l o s p u n t o s d e l a r e c t a H, o s i t u a d o s «por debajo» d e
tos) es u n c o n j u n t o cerrado (abierto). E n particular:
e l l a f o r m a n u n s e m i e s p a c i o s o p o r t e . Fijémonos a h o r a c n l o q u e l e s
(a) E l c o n j u n t o d e producción d e u n a e m p r e s a típica, {(x , x) I * 0 s u c e d e a l o s h i p e r p l a n o s s u s t c n t a d o i e s H, y a s u s s e m i e s p a c i o s
l/( ) x _
o x
0 } e s u n c o n j u n t o cerrado, s u p u e s t a c o n t i n u a s u s t e n t a d o r e s i s o c i a d o s , a l i r s e m o v i e n d o x c n la f i g u r a 16.3 a l o l a r g o
l a función d e producción, d a d o q u e l a función / ( x ) - x también 0 d e l a f r o n t e r a d e S. Después d e u n m o m e n t o d e reflexión s o b r e u n o y
cs c o n t i n u a . o t r o d e l o s c a s o s ( a ) y ( b ) , e l r e s u l t a d o s i g u i e n t e n o debería c a u s a r
(b) E l c o n j u n t o d e p r e s u p u e s t o d e u n c o n s u m i d o r típico e s demasiada sorpresa.

L I - I

d o n d e ( p , m) e R% +, f i j o s , e s u n c o n j u n t o cerrado, d a d o q u e ;
+

p a r a ( p , m) e R'í +\ f i j o s , l a función x -» m - E f _ , p ^ , c s u n a
+

función c o n t i n u a , c u y o d o m i n i o R+, e s c e r r a d o .

4. Hiperplanos sustentadores

S e a S cz R u n c o n j u n t o c o n v e x o , y s u p o n g a m o s q u e e l p u n t o x
2

s e a p u n t o f r o n t e r a d e S; v e m o s e n l a f i g u r a 1 6 . 3 d o s p o s i b i l i d a d e s .
I ' I C . U K A 16.3
Está c l a r o e n c a d a c a s o q u e p o d e m o s t r a z a r u n a r e c t a ( i . e . , u n
 no l'Ji'l M a d d e n

Teorema 16.5. Teorema de Minkowski. Se A S C. R" c o n v e x o , y

Capítulo 17
c e r r a d o c n R". E n t o n c e s S c s i g u a l a l a intersección de s u s s e m i e s p a -
cios sustentadores. EXISTENCIA Y DIFERENCIABILIDAD D E
D i c h o d e o t r o m o d o , si e n la f i g u r a 16.3(a) ó (b) v a m o s r e c o r r i e n - LAS S O L U C I O N E S D E L O S P R O B L E M A S
d o l a f r o n t e r a d e S, c o n s t r u y e n d o s e m i e s p a c i o s s u s t e n t a d o r e s p a r a • DE P R O G R A M A C I O N
c a d a u n o d e l o s p u n t o s f r o n t e r a , e n t o n c e s l a intersección d e ( h a y u n ' " *
número i n f i n i t o ) d e t o d o s e s t o s s e m i e s p a c i o s será e l p r o p i o S. E 1 &
t e o r e m a 16.5 m u e s t r a q u e u n c o n j u n t o c o n v e x o p u e d e q u e d a r caracte-
r i z a d o c o m o l a intersección d e t o d o s l o s s e m i e s p a c i o s s u s t e n t a d o r e s
T a l caracterización l a t e c n e l corazón d e l a teoría d e l a d u a l i d a d
e x p u e s t a c n e l capítulo 1 8 .

Ejercicios

1. S e a n S y T d o s c o n j u n t o s c o n v e x o s y c e r r a d o s c n R", t a l e s q u e i n t
S + 0 ( r e l a t i v a m e n t e a R") y q u e i n t 5 f l i n t T = 0 . S u p o n g a m o s
q u e x e OS f) oT. D e m o s t r a r q u e e x i s t e u n h i p e r p l a n o q u e s e p a r a
a S d e T.
2. ( a ) S u p o n g a m o s q u e f:R —• R s e a u n a función cóncava ( y p o r
consiguiente, continua), p e r o que / n o sea necesariamente •
d i f e r e n c i a b l e , c n e l p u n t o x*, p o n g a m o s p o r c a s o . C o n s i d e - 1. Introducción
r a n d o el p u n t o (/(x*), x * ) c o m o p u n t o d e H G f , demostrar
q u e existe a l m e n o s u n v a l o r d e o tal que L o s d i v e r s o s m o d e l o s microeconómicos c o n q u e h a s t a a h o r a n o s
h e m o s t r o p e z a d o h a n e s t a d o b a s a d o s e n u n c i e r t o t i p o d e hipótesis.
/(x*) + ( x - x ' > ^ / ( x ) , V x E n t o d o s los casos, los m o d e l o s h a n acabado p o r a d o p t a r la f o r m a de
p r o b l e m a s p a r a m e t r i z a d o s d e programación, y e n t o d o s l o s c a s o s , s e a
e l v a l o r t r s e d e n o m i n a «subgradiente» de/(véase e l capítulo explícita o implícitamente, h e m o s d a d o p o r b u e n a s l a s d o s hipótesis
19). siguientes:
(b) ¿Qué d i f e r e n c i a s u s c i t a e n ( a ) e l h e c h o d e s e r / d i f e r e n c i a b l e
e n x'" "?
1
1
(a) para todos l o svalores a d m i s i b l e s d e l o s parámetros e x i s t e a l
(c) H a l l a r el conjunto d e subgradientcs e nx * - 0 correspon- m e n o s u n a solución d e l p r o b l e m a d e programación;
dientes a/(x) = -|x|. (b) l a s f u n c i o n e s solución, m u l t i p l i c a d o r , y v a l o r óptimo, c o r r e s -
pondientes a lp r o b l e m a son adecuadamente diferenciables.

H E s t e capítulo t i e n e c o m o o b j e t i v o r e f i n a r l o s m o d e l o s a n t e r i o r e s , y
p r o p o r c i o n a r r e s u l t a d o s q u e a s e g u r e n l a s p r o p i e d a d e s ( a ) y ( b ) . Así
p u e s , d o s serán l o s t e m a s q u e t r a t a r e m o s e n e s t e capítulo. P r i m e r o ,
d a d o u n p r o b l e m a d e programación, ¿existen t e o r e m a s c a p a c e s d e
p r o p o r c i o n a r condiciones suficientes q u e aseguren la existencia de al
m e n o s u n a solución d e l p r o b l e m a ? Y e n s e g u n d o l u g a r , d a d o u n
 * imcavidad y optimización r n i m c r o e c o n o n i i j Mi

sistema de funciones solc.. m u l t i p l i c a d o r v d e vaJd
óptimo, c o r r e s p o n d i e n t e s a u n p r o b l e m a Pi.-¿.Tietrizado d e p r o v raínS
ción, ¿habrá r e s u l t a d o s que d e r . condición- e f i c i e n t e s p a r a a s e g u r a "
q u e d i c h a s f u n c i o n e s tendrán ¡a, p r o p i e ^ e s d e d i f e r c n c i a b i l i d S
r e q u e r i d a s ? E n c u a n t o d i s p o n e m o s d e -«puesta p a r a e s t a s d o
cuestiones, aplicaremos los resuiudos a , modelos d e empresa í
c o n s u m i d o r a n t e r i o r m e n t e expuestos. 7
e j e m p l o , e l c o n i u n t o f a c t i b l e d e l a e m p r e s a q u e b u s c a l a maximización
de beneficios n o es a c o t a d o e n este sentido. C o n s i g u i e n t e m e n t e , para
c u b r i r t o d o s l o s c a s o s a n t e r i o r e s n e c e s i t a m o s más q u e e l t e o r e m a 1 7 . 1 .
P r e s e n t a r e m o s u n a a l t e r n a t i v a m e d i a n t e u n a definición. U n c o n j u n t o
S i R" e s acotado superiormente s i e x i s t e u n número p o s i t i v o M t a l
que
x e S i m p l i c a x, < +M, V i

y s e d i c e q u e e s acotado inferiormenlc s i e x i s t e M, p o s i t i v o , t a l q u e
2. Existencia de soluciones

x e S i m p l i c a -M < x„ V /
Estudiemos el problema
L a condición q u e n e c e s i t a m o s c s u n a «mezcla» d e e s t a s d o s n o c i o n e s .
máx / ( x ) c o n d i c i o n a d o a r t ) ^ 0 (17.1)
Descompongamos elconjunto { 1 , 2 , n) e n u n a partición d e d o s
c o n j u n t o s , e l / y e l J, p o n g a m o s p o r c a s o . E s d e c i r , / U / = { 1 , 2 ,
E s m u y sencillo hallar ejemplos de problema? de esta f o r m a , aparente- n) e / f l y = 0 . S e d i c e q u e S e s acotado superiormente respecto de I, y
m e n t e s e n c i l l o s e i n o f e n s i v o s , q u e n o t i e n e r . solución: p o r e j e m p l o acotado infcriormcnte respecto de J, s i e x i s t e u n número M t a l q u e

í x , < +M, V i 6 /
máx x c o n d i c i o n a d o - a x 3
x e S implica i ,, ... ,
[ -M < x„ V ; e J
v

n o t i e n e solución, a u n q u e c i e r t a m e n t e v e r i f i c a t o d a s n u e s t r a s a n t e r i o -
Si / = { 1 , n), c o n l o q u e J ^ 0 , e s t a definición e q u i v a l e a l a d e
r e s hipótesis s o b r e p r o b l e m a s d e programación cóncava. E x i s t e , s i n
-«acotación superior», m i e n t r a s q u e s i / = 0,J = ( 1 , n ) , e q u i v a l e a
e m b a r g o , u n célebre t e o r e m a q u e d a c o n d i c i o n e s e n l a s c u a l e s ( 1 7 . 1 }
l a d e «acotación inferior». L a f i g u r a 1 7 . 1 m u e s t r a t r e s s u b c o n j u n t o s
t i e n e a l m e n o s u n a solución. E l c o n j u n t o íscuble c o r r e s p o n d i e n t e a
d e R . E n e l c a s o ( a ) , S está a c o t a d o s u p e r i o r m e n t e , c n ( b ) está a c o t a d o
2

( 1 7 . 1 ) e s { x e D \ g(x) 5 * 0 } . S i e s t e c o n i u n t o í-s cerrado y acotado, y s i

inferiormentc, y c n (c), acotado superiormente respecto d e { 1 ) , y
fes función continua e n t o n c e s ( 1 7 . 1 ) t i e n e il m e n o s u n a solución. Se.
acotado i n f e r i o r m e n t c respecto d e { 2 } .S i n e m b a r g o , n i n g u n o d e los
d i c e q u e u n c o n j u n t o d e R" es compacto c u a n : o e s c e r r a d o y a c o t a d o .
A s í p u e s , e n u n c i a m o s , s i n demostración: tres c o n j u n t o s es a c o t a d o .
* f
:
": ? • \

'• Teorema. 17.1. S i fes c o n t i n u a , y s i e l c o r . - u n t o f a c t i b l e d e ( 1 7 . l ) '

es c o m p a c t o y n o vacío, e l p r o b l e m a ( 1 7 . 1 ) t i e n e a l m e n o s u n a
solución.
R e c o r d e m o s a l l e c t o r q u e u n c o n j u n t o 5 - R" cs a c o t a d o s i e x i s t e
u n número p o s i t i v o M t a l q u e

X 6 S i m p l i c a -M < x. < -M, V i

A u n q u e e s t a condición q u e d a s a t i s f e c h a ez\ a l g u n o s d e n u e s t r o s , (ai <°> ( c )

a n t e r i o r e s m o d e l o s microeccnómicos, n o t o d o s e l l o s l a v e r i f i c a n . P o r FlOURA 17.1

 4 Paul Madden Oxwcavidad y <>tu¡miz»<- ón «» microeconomía M5

Teorema 17.2. S u p o n g a m o s q u e / . s e a C ' y cóncava, y q u e Para descubrir u n procedimiento general q u e r e s p o n d a a esta

cuestión, fijémonos e n e l s i s t e m a :
. ( i ) P a r a i e /, y V x e D , / - ( x j > 0
( i i ) P a r a / e J, y V x e D , / , ' ( x ) < 0 F (y, a ) = 0
t

d o n d e / U7 = { 1 , 2 , « } e / n / = 0 . S u p o n g a m o s además q u e e l F {y,
m a) = 0
c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a ( 1 7 . 1 ) s e a c e r r a d o , n o vacío,
c o n v e x o , a c o t a d o s u p e r i o r m e n t e c o n r e s p e c t o a /, y a c o t a d o i n f e r i o r - d o n d e y e R , y d o n d e c a d a F, e s C . S u p o n g a m o s c o n o c i d o q u e e s t e
m 1

m e n t e c o n r e s p e c t o a J. E n t o n c e s ( 1 7 . 1 ) t i e n e a l m e n o s u n a solución. s i s t e m a d e e c u a c i o n e s t i e n e solución única e n y p a r a c a d a a G A, q u e

P o r e j e m p l o , s i / c s C \ cóncava y monótona c r e c i e n t e (f¡{x) > Q, s e p u e d e n e x p r e s a r e n función d e a, o r i g i n a n d o así c o m o «funciones
V x G D, V i , c o n l o c u a l / = { 1 , n},J = 0 ) y s i e l c o n j u n t o f a c t i b l e solución» y,*t/4 —> R c o n v a l o r e s y * ( a ) , i = 1 , m. R e s u l t a e n t o n c e s
cs c e r r a d o , c o n v e x o y a c o t a d o s u p e r i o r m e n t e , e n t o n c e s ( 1 7 . 1 ) t i e n e a l d e l t e o r e m a d e l a función implícita q u e las f u n c i o n e s yf serán d e c l a s e
m e n o s u n a solución. C siempre que
1

dF x
E L
3. D i f e r e n c i a b i l i d a d d e las s o l u c i o n e s
dyi dy„,
0, V a G A
E s t u d i e m o s e l s i g u i e n t e p r o b l e m a d e programación p a r a m e t r i z a -
dF 5F
da: m m

dyi dy m

máx/(x; a) c o n d i c i o n a d o a t ' f x ; a ) 3= 0 , d o n d e a 6 A (17.2)

xeD
S u p o n g a m o s c o n o c i d o q u e lassoluciones d e (17.2) d a n lugar a
f u n c i o n e s solución, f u n c i o n e s m u l t i p l i c a d o r y a u n a función v a l o r
óptimo, c a r a c t e r i z a d a s p o r l a s c o n d i c i n e s d e K u h n - T u c k e r , e n l a s
k e s t a n d o las d e r i v a d a s calculadas e n ( y * ( a ) , a ) .
A p l i c a n d o este r e s u l t a d o a nuestras condiciones de K u h n - T u c k e r ,
c o n m - n + 1 e y = ( x , X ) , l a condición p a r a q u e x * ( a ) y X * ( a ) s e a n
C se convierte en
1

c u a l e s X * ( a ) > 0 , V a G A. E s d e c i r , x = x ' " ( a ) , X = X * ( a ) s i , y '

:

solamente si,
df 2
+ x ?g j g .
3x\ 3x 2 ,dxidx„ dx,dxm3x¡
± 0, VaG,4
- ^ • ( x ; a ) + X-¿£-(x;a) - 0
3x, 5x d
M
2
x
+ X-
3x„5Xi 3x„aX! dx ,.
2
d*n dx„

- ^ ( x ; a ) + \$L(x;a) = 0 1L....,
dx„ dx„ 3x, dx„
g(x;a) - 0
c o n l a s d e r i v a d a s e v a l u a d a s e n x * ( a ) , X * ( o ) . C o m o expresión g e n e r a l ,
d o n d e X- > 0 . N o s gustaría c o n o c e r , a n t e s q u e n a d a , c o n d i c i o n e s q u e la a n t e r i o - n o es d e m a s i a d o i n f o r m a t i v a . S i n e m b a r g o , e n nuestras
garanticen q u e las f u n c i o n e s x = x * ( a ) y X = X * ( a ) sean todas a p l i c a c i o n e s a m o d e l o s microeconómicos c o n c r e t o s s e convertirá e n
funciones C . 1
u n a condición m u c h o más p u l c r a y t r a n s p a r e n t e .
 I'aul Madden . . H I M J J . I y o p t i n i i / j i i o n e n microeconomía }J7

4. E l p r o b l e m a d e l a maximización d e l a u t i l i d a d 0. S u p o n i e n d o además q u e U sea C c n R" „ p o d r e m o s a p l i c a r e l

:

e s t u d i o d e l a d i f e r e n c i a b i l i d a d a n t e r i o r , y x y X " serán C s i
M 1

A p l i c a m o s a h o r a e l e s t u d i o a n t e r i o r d e las c o n d i c i o n e s d e e x i s t e n -
c i a d e d i f e r e n c i a b i l i d a d a las teorías d e l c o n s u m i d o r y d e la e m p r e s a , U'u ... U'i, - p ,
c o m e n z a n d o c o n e l p r o b l e m a d e maximización d e l a u t i l i d a d d e l
consumidor: 0, V ( p , m ) e R
UZl ... 'Jim ~ Pn
" P l - ~Pn 0

(MU) máx U(x) c o n d i c i o n a d o a m - e s t a n d o l a s d e r i v a d a s e v a l u a d a s c n x " ( p , m ) , \ (p, m ) . E n v i r t u d d e

M

I - 1 K T ) _ P i u¡(x)/\, y d a d o q u e X > 0 , e s t a condición e s e q u i v a l e n t e

=

d o n d e ( p , m) e R" V +

A h o r a , para cualesquiera (p, m ) , el c o n j u n t o factible para ( M U ) , • Uln u\

# 0 , V ( p , m) € R l V
{ x e R'l | m - YLppc, > 0 } U'„
.. V'n 0
es u n c o n j u n t o c e r r a d o . Además, e s t e c o n j u n t o f a c t i b l e cs a c o t a d o ,
p o r q u e s i x p e r t e n e c e a l c o n j u n t o , e n t o n c e s 0 ^ x , *s m/p„ V i , y b a s t a c o n las d e r i v a d a s e v a l u a d a s e n x ' ( p , m ) . E s t a condición se v e r i f i c a , e n
A

e l e g i r M > máx,(m/p,) p a r a g a r a n t i z a r l a acotación. Así p u e s , e l p a r t i c u l a r , s i V x e R"+ +

c o n j u n t o f a c t i b l e c s c o m p a c t o p a r a t o d o s ( p , m) e R+V, y s i U:R+ —»
R es c o n t i n u a , se sigue d e l t e o r e m a 17.1 la existencia de al m e n o s u n a u*u(x)... tru%) u\(x)
solución d e ( M U ) .
±0
S u p o n g a m o s a h o r a q u e p i r a c a d a ( p , m) e R'íV, t o d a solución d e t/;,(x)... ui,(x) u;,(x)
( M U ) p e r t e n e z c a a Rí + ; s u p o n g a m o s , además, q u e U s e a e s t r i c t a - U' (x)
n ... U' (x)
n 0
m e n t e cuasi-cóncava e n R + + . R e s u l t a e n t o n c e s q u e h a y a l o s u m o u n a
solución p a r a ( M U ) , y e n v i r t u d d e l r e s u l t a d o d e e x i s t e n c i a , p a r a c a d a h.s d e c i r , l a s f u n c i o n e s solución y m u l t i p l i c a d o r c o r r e s p o n d i e n t e s a
( p , m) e R"+V habrá e x a c t a m e n t e u n a solución d e ( M U ) Así p u e s , ( M U ) serán C s i e l h e s s i a n o o r l a d o d e U es n o s i n g u l a r e n RZ + . D a d o
1

( M U ) d e f i n e f u n c i o n e s solución, y f u n c i o n e s m u l t i p l i c a d o r , x :R+ + M +
q u e U e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava, s a b e m o s q u e e l s i g n o d e e s t e
—> R, X :R" V M
+ — + R, q u e están c a r a c t e r i z a d a s p o r l a s s i g u i e n t e s hessiano o r l a d o cs ( — 1 ) " ó 0 ; d e s a f o r t u n a d a m e n t e , n o p o d e m o s
c o n d i c i o n e s K - T : x = x " ( p , m), X = X (p, m) s i , y s o l a m e n t e s i ,
M
d e s c a r t a r l a p o s i b i l i d a d d e q u e s e a C, y p o r c o n s i g u i e n t e , s e n e c e s i t a
c o m o hipótesis a d i c i o n a l l a n o - s i n g u l a r i d a d d e l h e s s i a n o o r l a d o , s i
U\{x) - Xp, - 0 b i e n , c o n ella basta p a r a asegurar q u e x ^ y X sean C . M 1

V o l v i e n d o a l a u t i l i d a d i n d i r e c t a , íp, y s u p o n i e n d o q u e x , \ M M

U¿(x) - Xp„ = 0 s e a n C \ s e s i g u e i n m e d i a t a m e n t e q u e xp e s C \ d a d o q u e xp(p, m) =

U[x {p,
M
m)], q u e c s función c o m p u e s t a d e d o s f u n c i o n e s C . A p l i -
cando ahora elteorema d ela envolvente,
M
- X Pi"'
I - 1
= 0
'
dxp
X ' > , m)
S e s i g u e q u e X * ( p , ) > o , p a r a t o d o ( p , m) e R" V s u p o n i e n d o
m + U¡(x) dm
 338 3V>
i'aul Madden

y Je ( 1 7 . 3 ) c s C y cóncava, c o n d e r i v a d a s p r i m e r a s n e g a t i v a s c n t o d o
1

p u n t o . R e s u l t a , así p u e s , d e l t e o r e m a 1 7 . 2 q u e e x i s t e a l m e n o s u n a
solución d e ( 1 7 . 3 ) , y p o r c o n s i g u i e n t e , p a r a ( M G ) , p a r a t o d o íp, í ) e
f*«-X^m)>tf(p,m)
dp, RZ* X A.
S u p o n g a m o s a h o r a q u e t o d a solución d e ( M G ) h a y a d e p e r t e n e c e r
D a d o q u e x " , X " s o n C , resuka q u e las d e r i v a d a s parciales p r i m e r a s
1 . i RZ*, c u a l e s q u i e r a q u e s e a n ( p , u) e RZ* x A. E n t o n c e s , e n razón
d e i / ' s°n C , e s d e c i r , tp e s C * . E n r e s u m e n , t a n sólo n e c e s i t a m o s d e l a c u a s i - c o n c a v i d a d e s t r i c t a , habrá a l m e n o s u n a solución p a r a
h a c e r s o b r e ( M U ) l a s s i g u i e n t e s hipótesis: ( M G ) , y p o r t a n t o , e x a c t a m e n t e u n a solución d e ( M G ) , c u a l e s q u i e r a
q u e s e a n ( p , ii) e RZ * X A. P o r l o t a n t o , ( M G ) d e f i n e f u n c i o n e s
(a) U-.RZ ->Res c o n t i n u a e n RZ y C c n RZ ; 2

solución y m u l t i p l i c a d o r , x " : RZ* X A -* R, \":RZ* x A -» R

+

(b) VxeRZ., £/,(x)>0,V¿;

c a r a c t e r i z a d a s p o r K - T ; x = x ( p , u), X = X " ( p , i¡) s i , y s o l a m e n t e s i ,
w

(c) /7 e s e s t r i c t a m e n t e cuasi-cóncava c n RZ + ;
(d) e l h e s s i a n o o r l a d o d e U e s n o - s i n g u l a r e n zR+ + ;
- p , + Xí/Jíx) = 0
(c) V(p, m )e cualo^oier solución d e ( M U ) p e r t e n e c e a R" . ++

E n t o n c e s ( M U ) d e f i n e f u n d o n e s solución y función m u l t i p l i c a d o r , -pn + W' (x)m = 0

x , X , d e c l a s e C , y u n a fundón v a l o r óptimo, rp, d e C ; así p u e s ,
M M 1 2
U(x) - a =o
t o d o n u e s t r o a n t e r i o r análisis d e e s t a s f u n c i o n e s (estática c o m p a r a t i v a ,
e t c . ) d e s c a n s a m e r a m e n t e e n e s t a s a n c o hipótesis. S u p o n i e n d o U¡(x) > 0 , X " ( p , ü) > 0 , p a r a t o d o s ( p , u) e RZ + X A, y
s u p o n i e n d o q u e U s e a C e n RZ *, l a condición d e d i f e r e n c i a b i l i d a d e s
2

5. L o s p r o b l e m a s d e minimrranón d e l g a s t o
X t / ' n ... X/7Í„ U\
y d e m i n i m i z a don d e costes
* 0 , V ( p , ¡ í ) e RZ* x a4
W" ,...W"
n nn U' n

E l p r o b l e m a d e minimizados» d e l g a s t o d e l c o n s u m i d o r e s
U[ ...U'„ 0

(MG) m m E p p c , c o n d i c i o n a d o a U(x) > «,

estando e v a l u a d o e l d e t e r m i n a n t e e n x ( p , 5 ) , X ( p , B). D a d o que X >
H H

0 , t a l condición v u e l v e a s e r e q u i v a l e n t e a l a n b - s i n g u l a n d a d d e
d o n d e ( p , « i <=R%+ X A h e s s i a n o o r l a d o d e U. C o n t a l condición, x , X " y e s o n C . P o r e l
H

T. « r a A K
; : iw ""tí). teorema dela envolvente,
E l p r o b l e m a tiene e lm i s m o conjcmto d esoluciones q u e
míx - tZpjc, c o n d i c i o n a d o a £7(x) 5= u Í t = X"(p,«)
OH

dondc(p,ü)eRZ+X A (17.3)

S u p o n g a m o s q u e U:RZ -* R s e a c o n t i n u a s o b r e RZ y e s t r i c t a m e n t e
cuasi-cóncava e n RZ+: e n t o n c e s U e s también cuasi-cóncava s o b r e ÉL = x?(p,Jl),i=\,...,n
RZ y e l c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a ( 1 7 . 3 ) e s UC (Ú), q u e e s
U
dp¡
c o n v e x o y cerrado. A s i m i s m o , este c o n j u n t o factible es a c o t a d o
i n f e r i o r m e n t e , d a d o q u e e s s u b c o n j u n t o d e RZ- L a función o b j e t i v o y p o r l o t a n t o , e e s e f e c t i v a m e n t e C . Así p u e s , n u e s t r o a n t e r i o r
2
 MO I'ÍUI Madden C o n c a v i d a d y optimización e n microeconomía 341

análisis d e ( M G ) d e s c a n s a m e r a m e n t e c n las p r o p i e d a d e s u ) - ( e ) d e l a po " X = 0

última sección ( c o n ( M G ) e n l u g a r d e ( M U ) e n ( c ) , c l a r o está). - p , + X/J(x) = 0
D a d o q u e e l p r o b l e m a d e minimización d e c o s t e s d e l a e m p r e s a es
f o r m a l m e n t e e q u i v a l e n t e a ( M G ) , p o d e m o s a p l i c a r d i r e c t a m e n t e a él -Pn + x/;(x) = o
l a s c o n s i d e r a c i o n e s a n t e r i o r e s ; e n c o n t r a r e m o s q u e l a s hipótesis c n q u e / ( x ) - r 0 = 0
s e f u n d a e l m o d e l o ( M C ) p u e d e n q u e d a r r e d • c i d as a :
Está a s e g u r a d o q u e l = p o > 0 , y s u p o n i e n d o q u e / s e a C c n 2
, las
(a) f:R" -* Res c o n t i n u a e n Rl, C e n Rl+, y / ( O ) - 0 ;
+
2
+

f u n c i o n e s solución y m u l t i p l i c a d o r serán C \ c o n t a l d e q u e
(b) p a r a t o d o x e Rl ,f¡(x) > 0 , i = 1 , .... n
+

(c) / c s e s t r i c t a m e n t e cóncava c n R'+ + ;

0 0 0 ...0 - 1
(d) e l h e s s i a n o o r l a d o d e / cs n o s i n g u l a r c n R + + ;
(c) c u a l e s q u i e r a q u e s e a n ( p , x ) e R% + X A, t o d a solución d e (MC) 0 Ifn Wl-Wn f\
±0
0

p e r t e n e c e a R"++.
o X/;, í'n
-i ñ ñ •f'n
i p a r a t o d o s ( p , p)'é RlV, e s t a n d o e v a l u a d o e l d e t e r m i n a n t e e n x * ( p o .
0

6. E l p r o b l e m a d e l a maximización d e l o s b e n e f i c i o s p ) , X * ( p , P ) - D e s a r r o l l a n d o este d e t e r m i n a n t e p o r l a p r i m e r a fila, y

0

E s éste: después, p o r l a p r i m e r a c o l u m n a , y h a b i d a c u e n t a d e q u e X > 0 , l a

condición s e r e d u c e a :

(PE) máx p o * o ~ / Pr*! c o n d i c i o n a d o a x 0 /(x)

I * 0
r

/ n i ••• fnn
d o n d e ( p , p ) e R" \\
0 +

E l c o n j u n t o f a c t i b l e e s { ( x , x ) 6 R"+ | / ( x ) - x 5 * 0 } y e s
0
+i
0 y s i l a h e s s i a n a d e / e s n o s i n g u l a r e n R"++ e s t a condición quedará
a c o t a d o i n f e r i o r m e n t c , d a d o q u e e s s u b c o n j u n t o d e R"+ . E n ( P E ) , l a
+>
s a t i s f e c h a , y l a s f u n c i o n e s solución y m u l t i p l i c a d o r serán C . L a 1

función o b j e t i v o e s d e c r e c i e n t e r e s p e c t o d e ] -- ( 1 , n), p e r o función d e b e n e f i c i o s e s e n t o n c e s C , y más todavía, p o r e l l e m a d e

creciente respecto d e / = ( 0 ) . P o r l o tanto, para poder recurrir a l H o t e l l i n g , C . P o r l o t a n t o , e l análisis d e ( P E ) d e s c a n s a m e r a m e n t e
2

t e o r e m a 1 7 . 2 , s u p o n d r e m o s además q u e e l c o n j u n t o f a c t i b l e está s o b r e l a s s i g u i e n t e s hipótesis:

a c o t a d o s u p e r i o r m e n t e r e s p e c t o de x ; es decir, existe u n c i e r t o n i v e l
0

d e producción, M, p o n g a m o s p o r c a s o , t a l q u e / ( x ) < M, V x e Rl. (a) fiRl -> R e s c o n t i n u a e n R\, C e n R " , y / ( 0 ) • 0 ;

2
+ +

P a r a m a y o r s e n c i l l e z , a l u d i r e m o s a e s t a hipótesis c o m o «producción (b) p a r a t o d o X e /?" + + , / - ( x ) > 0 , i - 1 , «;

máxima finita». S u p o n i e n d o además q u e / sea c o n t i n u a e n R+ y
(c) / e s e s t r i c t a m e n t e cóncava e n R"+ ; +

e s t r i c t a m e n t e cóncava e n R+ + , f será cóncava c n R"+ y e l c o n j u n t o

(d) h a y u n a producción máxima f i n i t a ;
factible, u n c o n j u n t o c o n v e x o y cerrado. E n v i r t u d del t e o r e m a 17.2,
(c) l a h e s s i a n a d e / es n o s i n g u l a r e n R++;
e x i s t e a l m e n o s u n a soiución. S u p o n i e n d o s o l u c i o n e s i n t e r i o r e s , l a
(f) c u a l e s q u i e r a q u e s e a n ( p , p ) e R+V, t o d a solución d e ( P E )
c o n c a v i d a d e s t r i c t a g a r a n t i z a l a e x i s t e n c i a d e a l m e n o s u n a solución, y c

p o r c o n s i g u i e n t e , d e u n a s o l a solución, e x a c t a m e n t e , l o q u e o r i g i n a p e r t e n e c e a RZV-
f u n c i o n e s solución y f u n c i o n e s m u l t i p l i c a d o r c a r a c t e r i z a d a s p o r K - Fijémonos e n q u e e s p r e c i s o e i . - i n c i a r ( e ) c o m o hipótesis i n d i v i -
T p c o = x - ( p , p ) , x = x * ( p n , p ) y X = X' '(po, p ) si, y s o l a m e n t e s i , |
0 0
:
d u a l , d a d o .que ( c ) s o l a m e n t e i m p l i c a q u e e l s i g n o d e l h e s s i a n o sea
 342
Paul Madden K i n a v i d a d v optimi/jiión o n microeconomía 3 4 3

(—1)" ó 0 ; y d e h e c h o , c i e r t a s f u n c i o n e s e s t r i c t a m e n t e cóncavas t i e n e n
hessianos singulares. f(x tX )
X 2 - y = 0 , d o n d e y cs u n a constante

q u e s e suponía c u m p l i d o c n x f " , x f . C o n x = y y x = o, y
x 2

s u p o n i e n d o q u e / s e a C e nlas inmediaciones d ex * , p o d e m o s hallar

1

7. E l t e o r e m a d e l a función implícita: u n a b r e v e introducción u n a función /; d e c l a s e C \ / ; : A / / i ( x J ) —«• R, t a l q u e , s i x e ^ « ( x j )

2

S u p o n g a m o s q u ese tenga u n sistema d em ecuaciones: Rxt,x )

2 - y = 0 o x ,= h(x )2

Fi(ys ce) = o siempre q u e

F (y; a) = 0
4~{f(xLX2)-y]*0 cn
2

3x,
FJji a) = 0
d o n d e y e R y a e R". S u p o n g a m o s q u e t o d a s l a s e c u a c i o n e s s e
m cs d e c i r , s u p u e s t o q u e /í(x*) # 0 , c o m o s e a f i r m a b a e n l a página
v e r i f i q u e n simultáneamente e n ( p o n g a m o s p o r c a s o ) , y * 6 / i " " y a * e 0 0 - 0 0 . E l t e o r e m a d e l a función implícita volvió a s e r u t i l i z a d o e n l a
R" y s u p o n g a m o s además q u e p a r a c a d a / = 1 , m, F, s e a u n a última sección d e l capítulo 7 . E n e l capítulo a c t u a l , s i n e m b a r g o ,
función d e c l a s e C \ a l m e n o s c n u n c i e r t o e n t o r n o N,(y*, a * ) d e ( y * ' , e s t a m o s u t i l i z a n d o s o l a m e n t e l a m i t a d d e l t e o r e m a d e l a función
a' ). Finalmente, supongamos que
:
implícita, q u e n o s d i c e q u e e s p o s i b l e e x p r e s a r l a s y c o m o f u n c i o n e s
d e a e n l a v e c i n d a d d e a * y que t a l e s f u n c i o n e s s o n d e c l a s e C ' .
i f l . Sabemos y a ( p o r la concavidad estricta, l a unicidad, etc.)q u e p o d e -
m o s d e s p e j a r d e l a s e c u a c i o n e s o p o r t u n a s l a s «y» e n función d e «o» e n
* 0 , e s t a n d o l a s d e r i v a d a s e v a l u a d a s e n (y*, «*) l a t o t a l i d a d d e l d o m i n i o d e a , y s i a p e l a m o s a l t e o r e m a d e l a función
implícita e s s o l a m e n t e p a r a e s t a b l e c e r l a n a t u r a l e z a C d e e s t a s
1

dy x ÓV, funciones.
E l l e c t o r q u e d e s e e c o n o c e r c o n más d e t a l l e e l t e o r e m a d e l a
E n e s t a s hipótesis, e l t e o r e m a d e l a función implícita a f i r m a q u e función implícita d e b e c o n s u l t a r l a s n o t a s bibliográficas.
existen:

(i) u n e n t o r n o d e a*, llamémoslo Ns(a*), c n e l q u e 6 < e, y

Ejercicios
(ii) m f u n c i o n e s d e c l a s e C \ h¡:N^(a ') —> R, i = 1 , m , t a l e s q u e s i
K

a e N (a*),
s entonces, para i = 1 , m, y i — h,(a) <z> F,(y; a) =
0. L a función d e producción d e u n a e m p r e s a q u e sólo u t i l i z a u n
i n p u t es
H a b l a n d o c o n m e n o s r i g o r , l oq u e hace e lt e o r e m a cs d a r c o n d i c i o n e s
e n l a s c u a l e s c n e l s i s t e m a p r i m i t i v o F,{y; a ) = 0 , i = 1 , .... m, q u e 2xl ,/ 2
0 =S x , 1
d e f i n e implícitamente a y e n función d e a, y q u e s e s u p o n e c u m p l i d o
1 4- x„ x , 5= 1
e n ( y * , a * ) , p e r m i t e d a r explícitamente a i v e c t o r y m e d i a n t e f u n c i o n e s
C d e a, a l m e n o s , p a r a v a l o r e s d e a c e r c a n o s a l a * . •
1

(a) Hágase u n d i b u j o d e l a gráfica d e e s t a función d e p r o d u c -

P o r e j e m p l o , e n e l capítulo 4 (págs. 7 9 - 8 0 ) teníamos e l «sistema»
d e u n a ecuación ción y d e s u función d e r i v a d a p r i m e r a . Obsérvese q u e e s t a
función e s C . 1
I
Paul M a d d e n

(b) Dibújese l a gráfica d e / ( * , ) - ( p i / / > ) * i « i l o s t r e s c a s o s ( i )

0

p\/po> 1 , (i\)pi/po = 1 , y ( i i i ) p\/po< 1 , y d e m o s t r a r q u e las Capítulo 1 8

d e m a n d a s d e i n p u t s d e esta e m p r e s a q u e d a n d e s c r i t a s p o r INTRODUCCION A LA TEORIA
DE LA D U A L I D A D
p\/po > 1 i m p l i c a X ] = pl/p\
p /po = 1 i m p l i c a x , e [ 1 , +«>); y I
i

pt/po < 1 i m p l i c a q u e n o e x i s t e solución a l

p r o b l e m a d e maximización d e b e n e f i c i o s .

(c) L a s d e m a n d a s d e i n p u t s d e ( b ) t i e n e n d o s características
i n f r e c u e n t e s : c u a n d o p¡/po = 1 e l p r o b l e m a d e l a m a x i m i z a -
ción d e b e n e f i c i o s t i e n e s o l u c i o n e s múltiples, y c u a n d o p i / p o
< 1 , e ! p r o b l e m a n o t i e n e solución. ¿Qué p e c u l i a r i d a d e s d e
l a función d e producción s o n r e s p o n s a b l e s d e q u e e s t a
e m p r e s a infrinja l o s resultados d eexistencia y unicidad
dados e ne l texto?
U t i l i z a n d o l a hipótesis d e q u e U'¡{x) > 0 , V ; ' , V x 6 A " | , +

d e m o s t r a r q u e e l p r o b l e m a d e maximización d e l a u t i l i d a d d e l
c o n s u m i d o r n o t i e n e solución c u a n d o m > 0 , p e i ? " , y p,• = 0
p a r a algún t . ¿Qué p e c u l i a r i d a d d e e s t e p r o b l e m a i m p i d e u t i l i z a r
e l t e o r e m a 17.1?

1. Introducción

H a s t a e s t e m o m e n t o ¡a e m p r e s a h a s i d o d e f i n i d a o c a r a c t e r i z a d a
p o r s u función d e producción, a p a r t i r d e l a c u a l h e m o s d e d u c i d o l a s
f u n c i o n e s d e b e n e f i c i o , d e c o s t e , d e o f e r t a d e o u t p u t ; las f u n c i o n e s d e
d e m a n d a d e i n p u t s y las d e m a n d a s c o n d i c i o n a l e s de i n p u t s , l o q u e n o s
da e n t o t a l c i n c o clases d e f u n c i o n e s asociadas c o n l aempresa. L a
cuestión q u e p l a n t e a m o s e n e s t e capítulo e s : d a d a u n a cualquiera d e
e s t a s c l a s e s d e f u n c i o n e s , ¿podremos h a l l a r l a s o t r a s c u a t r o ? L a
situación e s análoga e n e l c a s o d e l c o n s u m i d o r , d o n d e l a s c l a s e s d e
funciones son las funciones d e utilidad, las funciones d e utilidad
indirecta, las f u n c i o n e s d e gasto, l a s funciones marshallianas d e
d e m a n d a y las f u n c i o n e s h i c k s i a n a s d e d e m a n d a .
P a r a s e r más p r e c i s o s , supongamos conocida, por ejemplo, l a
f u n c i c n d e b e n e f i c i o s d e u n a e m p r e s a , y q u e e s t a función v e r i f i q u e l a s
p r o p i e d a d e s a n t e r i o r m e n t e e n u n c i a d a s d e las f u n c i o n e s d e b e n e f i c i o
( C , c o n v e x a , l i n c a l m e n t e homogénea, e t c . ) . I d e a l m e n t e , quisiéramos:
2

(1) d i s p o n e r d e p r o c e d i m i e n t o s p a r a d e d u c i r las o t r a s c u a t r o clases •

 3
« „ n c a v , d a d v o p . i m . M c i ó n e n microeconomía
I'aul M a d d e n

2. L a d u a l i d a d c n l a teoría d e l a e m p r e s a
d e f u n c i o n e s ( f u n c i o n e s d e producción, e t c . ) a p a r t i r d e e s t a
función; L o s análisis d e l a teoría d e l a e m p r e s a d a d o s h a s t a e l m o m e n t o n o s
(2) s a b e r q u e ( p o r e j e m p l o ) a l i n s e r t a r l a función d e producción así h a n l l e v a d o a c o n s i d e r a r , asociadas a u n a e m p r e s a , l a s c i n c o clases d e
d e d u c i d a e n e l p r o b l e m a d e maximización d e b e n e f i c i o s , l a
tunciones siguientes:
función d e b e n e f i c i o s r e s u l t a n t e c s l a función d e b e n e f i c i o s
p r i m i t i v a , l o q u e s e r i a señal d e q u e l o s p r o c e d i m i e n t o s d e ( 1 ) s o n (a) l a función d e producción,/(x);
coherentes; (b) l a función d e b e n e f i c i o s , i l ( p , p ) ;
0

(3) s a b e r también q u e ( p o r e j e m p l o ) l a función d e producción (c) l a función d e c o s t e s , C ( p , x ) ; 0

d e d u c i d a tiene todas las propiedades a n t e r i o r m e n t e esperadas e n (d) l a función d e o f e r t a d e o u t p u t , x # ( p , p ) y l a s f u n c i o n e s d e

0

u n a función d e producción ( C , cóncava, e t c . ) .

2
d e m a n d a d e i n p u t s , x f ( p , p ) , i = 1,.... n;
0

(c) las funciones d e d e m a n d a condicional d e inputs, xf(p, x ) , i = 1 ,

Se t r a t a , s i n d u d a , d e u n p r o y e c t o a m b i c i o s o , y l a v e r d a d es q u e
0

n o s o t r o s n o i r e m o s más allá d e (1), p r o p o r c i o n a n d o p a r a t a l c a s o u n
catálogo c o m p l e t o d e «procedimientos», s i n e n t r a r e n l a s c u e s t i o n e s
asociadas, planteadas e n ( 2 ) y e n ( 3 ) . E v i d e n t e m e n t e , c u a n d o estos
p r o c e d i m i e n t o s d e (1) s e a n a p l i c a d o s a u n e j e m p l o c o n c r e t o , e l l e c t o r
podrá c o m p r o b a r mecánicamente q u e s e c u m p l e n l o s r e q u i s i t o s e n u n -
ciados c n(2) y e n (3). S i n embargo, rellenar la laguna resultante de la
omisión d e l a teoría g e n e r a l n e c e s a r i a p a r a t r a t a r d e b i d a m e n t e ( 2 ) y ( 3 )
exigiría d e m a s i a d a s páginas, p o r l o q u e e l l e c t o r i n t e r e s a d o deberá
p r o s e g u i r e l e s t u d i o d e l a cuestión e n o t r o s t e x t o s (véanse l a s n o t a s
bibliográficas). Limitémonos a a s e g u r a r l e q u e «normalmente» ( 2 ) y
(3) n ocausan dificultades.
E l término «dualidad» está d e m a s i a d o m a n i d o . H a y u n a a c e p t a -
ción matemáticamente p r e c i s a d e l término, a l a q u e l l e g a r e m o s e n e l
próximo capítulo, r e l a t i v a a l d u a l d e u n p r o g r a m a cóncavo: r e s u l t a
q u e e l «dual d e l dual» e s e ! p r o g r a m a d e p a r t i d a . D a d o q u e c u a n d o s e
v e r i f i c a ( 2 ) t e n e m o s u n «retorno a sí mismo» s i m i l a r , a m p l i a r e m o s e l
s i g n i f i c a d o d e l término d u a l i d a d p a r a d e s c r i b i r e l m a t e r i a l q u e a h o r a
nos ocupa. E n realidad, loseconomistas h a n tendido incluso a utilizar
más l i b e r a l m e n t e e l término d u a l i d a d , i n c l u y e n d o e n él e l l e m a d e
S h e p h a r d , la i d e n t i d a d d e R o y ,etc., y gran parte d e l m a t e r i a l desarro-
l l a d o e n este l i b r o e nl o s d e s a r r o l l o s p o s t e r i o r e s a K u h n - T u c k e r . E l
.... n.
E n l a s hipótesis d e función d e producción cóncava d e l o s capítulos
1 0 y 1 1 , s a b e m o s cómo d e d u c i r ( b ) - ( e ) , u n a v e z c o n o c i d a (a). E n
c i e r t o s e n t i d o , l a función d e producción c a r a c t e r i z a a' l a e m p r e s a ,
d a d o q u e c o n t i e n e información s u f i c i e n t e c o m o p a r a p e r m i t i r n o s
d e d u c i r t o d a s l a s demás i n f o r m a c i o n e s económicas útiles a c e r c a d e l a
e m p r e s a , viz.: ( b ) - ( c ) . L a cuestión g e n e r a ! a t r a t a r e n e s t a sección e s ,
e n t o n c e s : ¿caracterizan también ( b ) , ( c ) , ( d ) ó ( e ) a l a e m p r e s a , e n e l
s e n t i d o a n t e r i o r ? P o r e j e m p l o , ¿nos permitirá e l c o n o c i m i e n t o d e l a
función d e b e n e f i c i o s p o d e r c a l c u l a r ( a ) , ( c ) , ( d ) y ( e ) ? Análogas
cuestiones para (c), ( d ) , (e).
flx)
Lema de
Shephard

l e c t o r d e b e t e n e r p r e s e n t e q u e e l término d u a l i d a d h a l l e g a d o a s e r
u t i l i z a d o d e estas diversas f o r m a s .

x'lPo.P)

FIGURA 18.1
 I ' i l l l ftfe o f t C W i d M i > u|>mn./.Ki<>n c n m u r o c i o n o n n . .
Í49

Quizás s e a c o n v e n i e n t e p r e v e n i r d e s d e e l c o m i e n z o a l l e c t o r d e o r . o c c m o s I I , p e r o n o c o n o c e m o s n i / n i >'. V í a m o s u n p r o c e d i m i e n -
q u e e s t e l i b r o t a n sólo proporcionará r e s p u e s t a s i n c o m p l e t a s a t a l e s [ii p a r a h a l l a r / ( c >0 a p a r t i r d e I I . L a f i g u r a 1 8 . 2 n o s h a c e v e r q u e l a
p r e g u n t a s . E n particular, daremos p o r s u p u e s t o (y n o las deducire- recta p ? x - p¡x, = l l ( p , p ! ) e s u n h i p e r p l a n o s u s t e n t a d o ! d e l
0 0

m o s ) c n t o d a n u e s t r a exposición, q u e l a e m p r e s a t i e n e u n a función d e ; o n j u n t o c o n v e x o . Y; análogamente, p 5 x - p x¡ = I l ( p 5 , p\) e s 0

2

producción q u e v e r i f i c a t o d a s l a s hipótesis d e l o s capítulos 1 0 y 1 1 . también o t r o d e t a l e s h i p e r p l a n o s s u s t e n t a d o r e s . E n r e a l i d a d , a l i r ( p , 0

L a f i g u r a 1 8 . 1 n o s p r o p o r c i o n a u n útil p u n t o d e p a r t i d a , p u e s n o s p¡) v a r i a n d o p o r R + , l a s r e c t a s p o X ~ p i * t
2
+ Hfpo.pi) constituyen el
0
=

m u e s t r a l o s vínculos q u e i n t e r c o n e c t a n (a)-(c), y q u e h e m o s i d o c o n j u n t o d e l o s h i p e r p l a n o s sustentadores d e Y q u e pasan p o r l a

h a l l a n d o e n n u e s t r o s análisis d e capítulos a n t e r i o r e s . f r o n t e r a s u p e r i o r d e e s t e c o n j u n t o . E n l a bibliografía matemática, l a
H a y u n vacío, c n l o t o c a n t e a n u e s t r o o b j e t i v o , q u e s a l t a i n m e d i a - función I I c s c o n o c i d a c o m o función s o p o r t e c o r r e s p o n d i e n t e a Y.
t a m e n t e a l a vista: e n la figura 18.1 n o h a y flechas q u e v a y a n a l Está c l a r o a h o r a q u e t o d o ( x , x¡) e Y habrá d e e n c o n t r a r s e e n a l g u n o
0

r e c u a d r o / ( x ) ; hasta ahora, al m e n o s , n o t e n e m o s forma d e recuperar d e e s t o s h i p e r p l a n o s , o p o r d e b a j o d e él, p u e s d e l o c o n t r a r i o , ( x , X | ) 0

l a función d e producción d e l a e m p r e s a a p a r t i r d e l c o n o c i m i e n t o d e sería u n p u n t o f a c t i b l e q u e daría b e n e f i c i o s m a y o r e s q u e I I ( p , p i ) c n 0

( b ) , ( c ) , ( d ) , ( e ) . P o r l o t a n t o , c o m e n z a m o s d a n d o u n método p a r a u n c i e r t o p u n t o ( p o , p i ) , l o q u e c s u n a contradicción. Recíprocamente,

d e d u c i r u n a función d e producción, c o n o c i d a u n a función d e b e n e f i - si ( x , X\) e R\ y s e e n c u e n t r a s o b r e a l g u n o d e e s t o s h i p e r p l a n o s
0

c i o s : d a d o q u e p o d e m o s d e d u c i r (b) d e (c), d e (d) o d e (c), e l l o n o s s u s t e n t a d o r e s , o p o r d e b a j o d e él, e n t o n c e s ( x , x , ) p e r t e n e c e a l a 0

permitirá a l c a n z a r / ( x ) p a r t i e n d o d e l c o n o c i m i e n t o d e u n a c u a l q u i e r a intersección d e l o s s e m i e s p a c i o s q u e s o n s o p o r t e d e Y. P e r o , c n v i r t u d
d e l a s ( b ) , (c), ( d ) o ( e ) .
deJ t e o r e m a d e M i n k o w s k i , d e l capítulo 1 6 , Yes i g u a l a l a intersección
d e s u s s e m i e s p a c i o s s u s t e n t a d o r e s , y así p u e s , ( x , X i ) 6 Y. P o r l o 0

tanto,

y - {(*o.*i) e R 2
+ \pox - p , x , ^ n ( p , p i ) , V ( p , p , ) e R
0 0 0
2
+ + }

A f i r m a m o s ahora, merced al teorema d e M i n k o w s k i , que n o solamen-

te e n e l c a s o i = 1 , s i n o c n g e n e r a l , tenemos

Y - { ( x , x ) e R'l^ | p o * o ~ S » Í X , *S H ( p , p ) ,
c 0

V(p ,p)e/?1V} 0 (18.1)

E n e s e n c i a , l a fórmula ( 1 8 . 1 ) c a r a c t e r i z a a l c o n j u n t o d e producción
c o m o l a intersección d e t o d o s l o s s e m i e s p a c i o s q u e l o s o p o r t a n , y t a l .
propiedad n o s p e r m i t e hallar Y y / d e l m o d o siguiente. D a d o q u e D es
l i n e a l m e n t e homogénea,
FIGURA 18.2

tf(Pc> P ) = p o f l ^ l , - - ) £

Fijémonos e n e l c a s o n = 1 : l a f i g u r a 1 8 . 2 i l u s t r a l a s s o l u c i o n e s d e l
p r o b l e m a d e maximización d e b e n e f i c i o s d e l a e m p r e s a p a - a d o s y (18.1) puede escribirse
v e c t o r e s d e p r e c i o s d i f e r e n t e s , (p¿, p¡), (p¿, p f ) . E I c o n j u u t o d e

producción d e j a e m p r e s a e s d e n o t a d o aquí Y- e s d e c i r , Y = {( , x ) Xq t
Y = { ( x , x ) e R"
0 +
+i
| x o - E &-x¡< n f L*\¡ V(p ,0 p)eRlV}
e- K ++ | x =;/(*,)}. N u e s t r o p u n t o d e partida, sin e m b a r g o , es q u e
0
po \ Po/
 P
c a v i d a d y optimización e n microeconomía 3 5 1
»ul Madde

- { ( x , x ) 6 RV'
0 : t
( h e m o s p u e s t o r, = p,lp^, i = 1
: : > x . - 11(1, r ) , V r e Rl + ) L l e g a m o s así a l a función d e producción, d e s p e j a n d o c n ( 1 8 . 2 ) r e n
función d e x , y s u s t i t u y e n d o e s t e v a l o r e n x j ( l , r ) . P o d e m o s , t a m -
bién, e s c r i b i r f u n c i o n e s «normalizadas» d e o f e r t a d e o u t p u t y d e
n
d e m a n d a d e i n p u t s ( p o * 1):

x = Xo>(l, r )
= (xo, x ) e R T 1
| x « m i n ( T r « + 11(1, r ) ]
0
0

x, = x f ( l ; r )
'* J
(18.3)

d o n d e m í n ¡ . [•] d e n o t a e l v a l o r mínimo d e [•] p a r a r e R l + . A h o r a x n = x*(l,r)J

rc/ (

b i e n E r ^ , + 1 1 ( 1 , r ) e s u n a función c o n v e x a , y p o r c o n s i g u i e n t e ,
v a l o r mínimo s e a l c a n z a c u a n d o su y r e s o l v e r l a s n últimas e c u a c i o n e s d e e s t e s i s t e m a , e x p r e s a n d o r e n
función d e x ; s e g u i d a m e n t e sustituímos l a expresión d e r así o b t e n i d a
e n l a p r i m e r a ecuación, l o q u e n o s dará l a función d e producción.

¿V, Ejemplos 18.1

(a) n = 1 y U(p , p\) = pV^pv P o r e l l e m a d e H o t e l l i n g , e l s i s t e m a

** + f % - r ) = 0 0

( 1 8 . 3 ) se c o n v i e r t e e n

P o r e l l e m a d e H o t e l l i n g , dWdr,{\, r ) - - x f ( l , r ) ; así p u e s , n e c e s i t a -
m o s u n v a l o r d e r q u e sea solución d e xo
" 2p, 2r,

x, = xf(l, r) Xl = A =JL r, =
4p? 4r? 2 x ,1/2
j
(18.2)
x„ = x*(í. r ) J
D e aquí

P o r c o n s i g u i e n t e , e l v a l o r mínimo r e q u e r i d o e s
xo E = 4 n
- ¿ f e )
2(l/2xP ) 2

Er¿e, 4- 1 1 ( 1 , r ) , s i e n d o r ! a solución d e l s i s t e m a ( 1 8 . 2 )
= Xo"(l, r ) , s i e n d o r l a solución d e l s i s t e m a ( 1 8 . 2 ) , d a d o q u e | (b) n = 2 y n ( p , P ) = />§ ¡$g|
0 + I / * ) - P o r el lema de H o t e l l i n g , el
n(l,r)=xí(l,r)-Er x?(l,r) ¿
s i s t e m a ( 1 8 . 3 ) es

D e aquí:

-1
1_
y = { ( x , x) e R" + l
| x =s x § ( l , r ) , s i e n d o r l a solución d e ( 1 8 . 2 ) }
2x1'
0 + P

4p, 4ri
.. . , i
Pero¡
x
_= £o_ _., 1
^ = - ~ r = ---
Y= {(x ,x)eRlQ
+l
| x = s / ( x ) } y así, 0
2 T 2 „i/ T/2

*2
/ ( x ) = x j ( l , r ) s i e n d o r i a solución d e ( 1 8 . 2 ) .
352
¡'.mi Madden
353
t ...ncav.dad \ ,|mm,/. *n

Por l o tanto,

resolver (MG)
resolver (MU)

Así p u e s , d i s p o n e m o s a h o r a d e u n p r o c e d i m i e n t o q u e p e r m i t e
r e t o r n a r d e s d e l a función d e b e n e f i c i o s d e u n a r m p r e s a a s u función
d e producción. P o r c o n s i g u i e n t e , s i s a l i m o s d e c u a l q u i e r r e c u a d r o d e
la f i g u r a 1 8 . 1 p o d e m o s i r «siguiendo f l e c h a s • y ( e v c n t u a l m c n t e )
t e r m i n a r c n c u a l q u i e r o t r o r e c u a d r o ; a p a r t i r de c u a l q u i e r a d e (a)-(e) Lema d e
p o d e m o s h a l l a r l a s demás. l/lx Shephard

3. L a d u a l i d a d e n l a teoría d e l c o n s u m i d o r

N u e s t r o análisis d e l c o n s u m i d o r h a p u e s t o d e m a n i f i e s t o c i n c o
FIGURA 18.3
clases d e f u n c i o n e s :

(a) l a función d e u t i l i d a d
(b) la- función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a , xp (p> • m

(c) l a función d e . g a s t o , . e ( p , ¡7);

(d) l a s f u n c i o n e s m a r s h a l l i a n a s d e d e m a n d a , r^lp, m),; = 1 , n;
(e) l a s f u n c i o n e s h i c k s i a n a s d e d e m a n d a , r f ' ' p . ü), i = 1 , n.

A g r a n d e s r a s g o s , estas c i n c o f u n c i o n e s c o r r e n p a r a l e l a m e n t e a l a s
( a ) - ( e ) d e l a e m p r e s a , sección 1 8 . 2 . L a f i g u r a 18.3 m u e s t r a l a s c o n e x i o -
nes q u e h a s t a a h o r a c o n o c e m o s e n t r e estos cinco c o n c e p t o s . E n esta
f i g u r a , ( D l ) - ( D 4 ) a l u d e n a las p r o p i e d a d e s d e d u a l i d a d a n u n c i a d a s y a
e n e l capítulo 1 2 . T e n e m o s d o s p r o b l e m a s : p r i m e r o , n o d i s p o n e m o s
todavía d e ningún p r o c e d i m i e n t o p a r a r e c u p e r a r U a p a r t i r d e l a s
o t r a s c u a t r o clases d e f u n c i o n e s ; y e n s e g u n d o iugar, u n a c u i d a d o s a r, x , + r x = r' x* + r\ x\
2 2

inspección d e l a f i g u r a 1 8 . 2 r e v e l a q u e e l c o n o c i m i e n t o d e l a s f u n c i o -
n e s m a r s h a l l i a n a s d e d e m a n d a no permite, por s: solo, i n f e r i r n i n g u n a i-'lGURA 18.4
d e l a s demás f u n c i o n e s . L a resolución d e l s e g u n d o p r o b l e m a , c o n o c i -
d o p o r problema de integrabilidad, e s más difícil q u e l a d e l p r i m e r o , y
L o m i s m o q u e c n l a sección 1 8 . 2 , e s c o n v e n i e n t e d e f i n i r «precios
aquí s o l a m e n t e o f r e c e r e m o s u n a s c u a n t a s o b s e r v a c i o n e s b r e v e s a l
normalizados» r, = p,/m, i = 1 , n. D a d o q u e xp e s homogénea d e
respecto. P o r o t r a p a n e , existe u n m o d o razonablemente i n m e d i a t o
g r a d o 0 e n p , m, s e s i g u e q u e xj>(p, m) - xp[p/m, ! ) = i p ( r , 1 ) c o n e s t a
d e r e c u p e r a r l! s i s e c o n o c e xp ( y p o r ! o t a n t o , s i se c o n o c e n x o e), a l
H

n u e v a notación. D e s d e l u e g o , r/>(r, 1 ) m i d e e l n i v e l d e u t i l i d a d e n l a
q u e a h o r a p r e s t a r e m o s atención. S u p o n d r e m o s q u e e l c o n s u m i d o r
solución d e ( M U ) c u a n d o l o s p r e c i o s s o n r y l a r e n t a , 1 . L a f i g u r a 1 8 . 4
t i e n e u n a función d e u t i l i d a d cuasi-cóncava q u e v e r i f i c a t o d a s l a s
i l u s t r a e s t a solución típica c u a n d o n = 2 : e n e i p u n t o x' " e R + l o s
:

demás hipótesis d e l capítulo 1 2 . N o s o t r o s q u e r e m o s h a l l a r e s t a +

p r e c i o s s o n r * . T o m e m o s a h o r a o t r o s i s t e m a d e p r e c i o s , t a l q u e £r¿cf
función, d a d a íp.
1. L a recta d e t r a z o s d e l a f i g u r a 18.4 m u e s t r a la recta d e p r e s u p u e s -
 C o n c a v i d a d v optimización e n microeconomú
3 5 5

E s t e p r o b l e m a p a s a a s e r así u n p r o b l e m a estándar d e programación

I» " l e í b l e s , v vemos £ ^ T t . " , T D X ' cuasi-cóncava, c o n l a g r a n g i a n a y c o n d i c i o n e s K - T

íccir, ¿(r,, r , n , ; X f , x f )
2 - 4- X [ l - r , x f - r x$]
2

4r,r 2

V'(r, 1) & ^ r * t i)
1 1
(I) - Xx? = 0, - Xx? = 0
o sea 4r?r 2 4r,ri
(II) X > 0
V'(r'\ 1) - mín ¡V'(r, 1 ) c o n d i c i o n a d o a Er¿x? ^ 1}
reí'. (III) 17 > 0 , r > 0 y r , x f 4 - r x ? = 1
2 2

d o n d e mín { } d e n o t a e l v a l o r mínimo d e tp c o n d i c i o n a d o a Er¿tf ss Por (I)

1 y a r e /?+ + . P e r o xj>(r*, 1 ) = t V ( | c * ) . (Consúltese o t r a v e z l a f i g u r a
xf
18.4). P o r l o tanto, r = r, —
2

Í7(x"') = mín {xj>(r, 1 ) c o n d i c i o n a d o a E r ^ r * =S 1 )

y por (III)

L a fórmula a n t e r i o r c s válida e n g e n e r a l , i n c l u s o c u a n d o n > 2 ,

r,x'í 4 - r , x f = 1 y r ,
s i e m p r e y c u a n d o £7 s e a cuasi-cóncava ( e t c . ) , y p r o p o r c i o n a u n
método p a r a d e d u c i r U a p a r t i r d e xp, q u e e s e l s i g u i e n t e . P r i m e r o s e
d e s p e j a r , expresándolo c o m o función d e x *
Análogamente

mín xp{r, 1 ) c o n d i c i o n a d o a Er¿tf =S 1 1

r - — y*así t / ( x * ) =
2 — = xfxf
2x'i 4(l/2xf)(l/2x?
S U 5
' i I U y e n d 0
" ™>°<° « • ) « o b f i e h i l a función d e «Uidad.
Así p u e s , ¿7(x) = X | X e s l a función d e u t i l i d a d d e l c o n s u m i d o r .
2

E n c o n s e c u e n c i a , d a d a información s o b r e u n a c u a l q u i e r a d e l a s
c i n c o c l a s e s d e f u n c i o n e s a s o c i a d a s a u n c o n s u m i d o r , a excepción d e
Ejemplo 18.2. ,¡ = 2 las f u n c i o n e s m a r s h a l l i a n a s d e d e m a n d a , p o d e m o s d e s v e l a r l o s o t r o s
cuatro tipos d e funciones". P o r e l m o m e n t o , sin embargo, n o tenemos
1 f o r m a d e deducir a partir d e las demandas marshallianas n i n g u n a d e
V(P, «) =
l a s o t r a s c u a t r o c l a s e s . S i pudiéramos r e c u p e r a r V ( p o r e j e m p l o ) a
4/>ip 2 *{f\lmyp lm)
2 4r)r2

p a r t i r d e \ , también podríamos, c o m o cs o b v i o , r e c u p e r a r l a s
M

Consideremos r e s t a n t e s ; e l p r o b l e m a d e l a recuperación d e U a p a r t i r x ^ s e c o n o c e
c o m o problema de integrabilidad. U n a s p e c t o d e e s t e p r o b l e m a d e
i n t e g r a b i l i d a d c s q u e n o v a a h a b e r u n a única U a s o c i a d a c o n x . P o r M

rTi" c o n d i c i o n a d o a r ^ f o f r x ? =s 1
2 ejemplo, si U d a lugar a x ^ , sabemos q u ecualquier transformada de
U p o r composición c o n u n a función monótona r e p r e s e n t a también l a s
 , , .,,,a..l
1K s optimización c n microeconomía 357

(.,) H a l l a r l a función d e g a s t o y l a s f u n c i o n e s d e d e m a n d a
Paul M a d d e n
marshallianas y hicksianas. % \.
p r e f e r e n c i a s d e l c o n s u m i d o r , \ d a o r i g e n .1 l a s m i s m a s d e m a n d a s (b) D e m o s t r a r q u e l a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a d e l c o n s u m i -
m a r s h a l l i a n a s . Así p u e s , a p a r t i r d e x " , l o más q u e p o d r e m o s e s p e r a r d o r es
cs l a determinación dé U s a l v o p o r u n a transformación monótona; e s
d e c i r , d a d a s x ' , t a n sólo p o d e m o s e s p e r a r h a l l a r , b i e n U, b i e n u n a
u
U(x) = x l ' V . ' 2
+ *í' >2

transformación monótona d e i¡, y n o t e n d r e m o s f o r m a d e i d e n t i f i c a r

d e f i n i t i v a m e n t e a U . Y l o q u e c s más g r a v e , r e s u l t a q u e l o s únicos 4. L a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a d e u n c o n s u m i d o r e s
m e d i o s c o n o c i d o s p a r a s a l i r d e l r e c u a d r o d e \ entrañan l a resolución
M

de sistemas d e ecuaciones c n derivadas parciales, y d a d o q u e e l nivel

matemático r e q u e r i d o p a r a e l l o s e s a l e d e l p r e v i s t o e n e l l i b r o , V ;(p, m ) = l n m - ¿ a y l n ( ^ )
r e m i t i m o s a l l e c t o r a o t r a s o b r a s , s i desea p r o s e g u i r e l e s t u d i o d e l a
cuestión d e l a i n t e g r a b i l i d a d (véanse l a s n o t a s bibliográficas).
d o n d e «, > 0 , V ; y £>-i «, = H a l l a r l a función d e u t i l i d a d
directa del c o n s u m i d o r .

Ejercicios

1. L a función d e c o s t e s d e u n a e m p r e s a q u e u t i l i z a d o s i n p u t s e s

C(p,3c ) = 3 c ^ £ _
0 0

Pi + P2

C a l c u l a r p a r a esta e m p r e s a :

(a) l a función d e b e n e f i c i o s ;
(b) l a función d e producción;
(c) las f u n c i o n e s d eoferta d e o u t p u t y d e d e m a n d a d e i n p u t s ;
(d) las f u n c i o n e s d e d e m a n d a c o n d i c i o n a l d e i n p u t s .

2. L a función d e b e n e f i c i o s d e u n a e m p r e s a es

^ o , P ) = £ f X ^
4 ¿Ti p¡

H a l l a r l a función d e producción d e l a e m p r e s a .

3. L a función d e u t i l i d a d i n d i r e c t a d e u n c o n s u m i d o r , e n u n a
economía d o n d e h a y t r e s b i e n e s c s :

., . m(p, + pi) w z

v < p m ) =
'
 C o n c a v i J a d v optimización c n microeconomía

Capítulo 19 máx f(x) c o n d i c i o n a d o a p , < x ) & o i = i

PROGRAMACION CONCAVA
MULTIPLEMENTE CONDICIONADA S u p o n d r e m o s q u e ü e s c o n v e x o y a b i e r t o , y q u e f:D — » R g..p _^
y R

PROGRAMACION LINEAL i - 1 , m s o n t o d a s e l l a s f u n c i o n e s cóncavas. E l c o n j u n t o f a c t i b l e e s

D n [O t/C,X0) ]

y e s c o n v e x o , p o r s e r l a intersección d e c o n j u n t o s c o n v e x o s . L a
cualificación d e l a restricción c s

(RC) 3 x e D e n e l c u a l g , ( x ) > 0 , i' = 1 , m

P a r a f o r m a r l a función l a g r a n g i a n a a s o c i a d a a ( 1 9 . 1 ) s e u t i l i z a u n
m u l t i p l i c a d o r X , p a r a c a d a función d e restricción, i = 1 , m, d e l
m o d o s i g u i e n t e ( s i e n d o X = (X|, X,,,))

¿(x, X ) = / ( x ) + 2 > g i ( ) x

I - I

1. Introducción U n a generalización i n m e d i a t a d e l o s r a z o n a m i e n t o s d e l capítulo 6

H a s t a a h o r a , t o d o s n u e s t r o s p r o b l e m a s d e programación h a n
t e n i d o e x a c t a m e n t e u n a restricción. E l o b j e t i v o d e e s t e capítulo e s
generalizar algunos d e nuestros resultados anteriores a l caso d e
r e s t r i c c i o n e s múltiples, a l m e n o s e n l o t o c a n t e a l a programación
cóncava. I g u a l m e n t e , a p r o v e c h a m o s l a o p o r t u n i d a d p a r a p r e s e n t a r
( o m i t i m o s los detalles) p e r m i t e enunciar:
Teorema 19.1. S e a D u n c o n j u n t o c o n v e x o y a b i e r t o , y s u p o n g a -
m o s q u e f, g„ í — 1 , m s e a n t o d a s f u n c i o n e s cóncavas. E n t a l c a s o ,
x ' ' c s solución d e ( 1 9 . 1 ) s i , y s o l a m e n t e s i , e x i s t e u n v e c t o r X ' t a l q u e
:;

s u c i n t a m e n t e u n a c l a s e e s p e c i a l d e p r o b l e m a s d e programación cónca- se c u m p l a n las s i g u i e n t e s c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r :

v a múltiplemente c o n d i c i o n a d o s , a s a b e r , l o s p r o b l e m a s d e p r o g r a m a -
ción l i n e a l . L a programación l i n e a l e s u n t e m a m u y a m p l i o , a c a u s a ,
(A) L ( x * , X ' ) * L(x, X ) , V x e D;
; , :

s o b r e t o d o , d e q u e p a r a él e x i s t e n técnicas n u e v a s d e resolución
(B) X f *0,i= \,...,m;
( d i s t i n t a s d e l a s K u h n - T u c k e r ) . S u g e r i r e m o s aquí cuál e s e l o r i g e n d e
(C) p a r a /' = 1 , m, X f g , ( x ) = 0 ;
, :

t a l e s técnicas, p e r o e l l e c t o r habrá d e b u s c a r e n o t r o s t e x t o s u n
(D) para í — 1 , m, g , < x * ) 0 y x * 6 D.
t r a t a m i e n t o más a m p l i o .
E n e l c a s o d e q u e , además, l a s f u n c i o n e s / y g„ i = i , m, s e a n C , l a 1

condición ( A ) p u e d e s e r r e e m p l a z a d a p o r u n a u o t r a d e l a s s i g u i e n t e s :
2. Programación cóncava múltiplemente c o n d i c i o n a d a

( 1 ) ^ ( x * , X * ) = 0,1=1,-,»
G e n e r a l i z a m o s e l p r o b l e m a d e l capítulo 6 , d e l m o d o s i g u i e n t e 3x¡
 H,0
i'aul M a d d c r C o n c a v i d a d y optimización c n murocconomía

(2) / ; x • • • ) + Tx gUt y L |
( k 0 t i m
P a r a r e s o l v e r e s t e s i s t e m a t o m a m o s p o r m o d e l o e l c a s o d e restricción
única, y e x a m i n a m o s p o r t u r n o l a s d i s t i n t a s p o s i b i l i d a d e s d e ( C )
d o n d e ¿ L . s i g n i f i c a ¿g /dx„
Áhóra b i e n , t e n e m o s aquí c u a t r o p o s i b i l i d a d e s (Xf = X? = 0 ; X f = 0 ,
k

gz(*) = Oí g i ( x ) = 0,\'{ = 0; g , ( x ) = g ( x ) = 0 ) . P o r u n a inspiración

m i * v . r • ,
:
Ejemplo l ).í
l

feliz, (veas? la f i g u r a 19.1) t a n t e a m o s c n p r i m e r lugar e ( x ) = 0 . 2

leñemos aquí u n p r o b l e m a d e u n - , „ , - i i r í °' x

* °- Entonces x = 0 verifica ( C ) con X i = 0. E n virtud de ( A ) , X = 1 > 0. 2

Así p u e s , c o n x = 0 , X , = 0 s e v e r i f i c a n ( A ) , ( B ) y ( C ) ; ( D ) s e c u m p l e
¿M*) = - Í K n n l • *** ¿iV-*; — i - x " e s cóncava-

~ * - -i • 2 ^ : :;¿?jr; *» <r^< « m>

p o s i t i v o , . P o r consigúete, se v e , W ¡ R Q d 7 heV T
c o n X = 0 . P o r c o n s i g u i e n t e , x = 0 c s l a solución. ( E l l e c t o r p u e d e
comprobar que n ohay otras.)
P a r a r e s o l v e r l o s p r o b l e m a s d e minimización, c a m b i a m o s e l s i g n o
factible es, [ - , , . M K C ) (de h e c h o , e l c o n j u n t o
0 ] d e l a función o b j e t i v o , y r e s o l v e m o s e l p r o b l e m a d e maximización
"ondiciones K - T son g g>ana, y l ) - L a l a r a n
a s
equivalente, c o m o d e costumbre.
S e podrá o b s e r v a r q u e e l t i p o d e cálculos n e c e s a r i o s p a r a r e s o l v e r
las e c u a c i o n e s ( A ) - ( D ) a n t e r i o r e s llegan a hacerse m u y p r o l i j o s a l
c r e c e r e l número d e r e s t r i c c i o n e s : c n l o q u e a ( C ) r e s p e c t a , s i e l
(A) número d e r e s t r i c c i o n e s c s m, e l número d e d i s t i n t a s p o s i b i l i d a d e s a
<9x ~ ~ " ^ 2= 0
t a n t e a r es d e 2'" (¡lo q u e c o n m = 5 y a s u p o n e 3 2 p o s i b i l i d a d e s ! ) E n e l
1 2 V > T |

(B) K & O, JLj ^ 0 ; c a s o e s p e c i a l d e q u e t o d a s l a s f u n c i o n e s ( l a / y las g„ i = 1 , m ) s e a n

(Q o bien X , = O o 1 - v - n i• , 2
lineales, se dispone d e recursos computacionales razonablemente
(D) l-x«¿OyV«fl -°yob,enA ^0ox 2 = 0; ' eficientes, c o m o v e r e m o s d e n t r o d e poco.
E n economía c s m u y f r e c u e n t e ( t a l c s e l c a s o d e l e j e m p l o 1 9 . 1 ) q u e
a l g u n a s d e las r e s t r i c c i o n e s sean c o n d i c i o n e s d e n o - n e g a r i v i d a d de las
v a r i a b l e s d e l p r o b l e m a . Fijémonos, p o r e j e m p l o , c n e l c a s o :

máx/(x) c o n d i c i o n a d o a g , ( x ) * 0 , ; = 1 , m
32 W = /"W
y x, í ü , i ' = (19.2)

Desde luego el caso (19.2) queda cubierto p o rel teorema 19.1

s u p o n i e n d o q u e f y g„ i = 1 , m s e a n cóncavas ( y C ) p u e s t o q u e
e n t o n c e s ( 1 9 . 2 ) t i e n e m + n f u n c i o n e s d e restricción cóncavas y C \
D e n o t a n d o fx a l v e c t o r r ¡ - d i m e n s i o n a l d e lo¿ m u l t i p l i c a d o r e s a s o c i a -
d o s c o n las r e s t r i c c i o n e s de n o - n e g a t i v i d a d , la l a g r a n g i a n a c o r r e s p o n -
d i e n t e a ( 1 9 . 2 ) es

L ( x X, ) = / ( x ) + X *< > X **¡*¿

: M
X X +

77i . i -1
I-IGURA 19.1
y las c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r s o n :
 Paul Madden C o n c a v i d a d y optimización c n m i c r o e c o n o m i a J ^ J
m

(A) /}(x*) + V U&kA**) + - O, i = l..... N 3. L aempresa m a x i m i z a d o r a de n u e v o

(B) Xf > 0 , i = t , . . . m y / i
1 ( 1
,
> 0 , /= I // E n e l capítulo 1 0 , d i m o s c o m i e n z o a n u e s t r o análisis d e l a e m p r e s a
(C) para i = 1 m, Ifgfr*) * y P ' 0 a r a =
- Mf*f • 0; c o n e l s i g u i e n t e p r o b l e m a d e maximización:
(D) para i = l , w,g,(x*)2=0: para/= 1, x;' ^0; x e D
: :

D e las c o n d i c i o n e s a n t e r i o r e s p o d e m o s e l i m i n a r las c o n c e r n i e n t e s a (PE) máx pox 0 - yp¿i condicionado a x < /(x) 0

¿i*, p u e s t o q u e , c o m o e l l e c t o r podrá c o m p r o b a r fácilmente, l a s («o,«) c Rv' fr\

c o n d i c i o n e s q u e d a m o s a continuación s o n e q u i v a l e n t e s a l a s ( A ) - ( D ) :
E l i m i n a m o s l a condición d e n o - n e g a t i v i d a d s u p o n i e n d o q u e s o l a m e n -
m w t e e r a n p o s i b l e s «soluciones interiores». A h o r a , e n c a m b i o , s u p o n d r e -
(a) f¡(x*) + X A&Wx») < 0 y x?[tf(x») + X *ttM«*)l-0. m o s q u e / p u e d e e s t a r d e f i n i d a e n algún c o n j u n t o a b i e r t o D, q u e
c o n t i e n e a R+, y q u e / c s C e n d i c h o c o n j u n t o . E n t o n c e s , e l p r o b l e m a
(PE) puede rcformularse c o m o
i = 1 , n ;
(b) A»»0,i = 1 m ;
(c) p a r a /' = 1 , .... m , \?g,{x*) = 0 ;
(d) idéntica a l a ( D ) p r e c e d e n t e , y así, d e f i n i e n d o u n a n u e v a l a g r a n - (PE) máx poX - y p¿x, c o n d i c i o n a d o a x ^ f(x), x¡ > 0
giana para (19.2) c o m o : 0 0

m
q u e p r e s c i n d e d e l a s r e s t r i c c i o n e s d e n o - n e g a t i v i d a d q u e intervenían
c n l a construcción d e l a l a g r a n g i a n a e n ( 1 9 . 2 ) , l a s c o n d i c i o n e s ( a ) - ( d )
se c o n v i e r t e n e n
i = 0 n (19.3)
Aquí, l a condición d e n o n e g a t i v i d a d d e ( P E ) está explícitamente
enunciada, a lt i e m p o que h e m o s a m p l i a d o el d o m i n i o p r i m i t i v o a u n
c o n j u n t o a b i e r t o , R X D, q u e c o n t i e n e a l d o m i n i o o r i g i n a l . D a n d o
p o r s u p u e s t o q u e / s e a cóncava, t e n d r e m o s e x a c t a m e n t e u n p r o b l e m a
d e l t i p o ( 1 9 . 2 ) . L a l a g r a n g i a n a «modificada» c s

L(xo, x , X) = p o x 0 - E p x , + Xí/(x) - x ] 0

(i) — ( x * X * ) *S 0 y , o b i e n , — ( x * , X») = 0 , o x f = 0 .
y las c o n d i c i o n e s K - T s o n , d e f o r m a m u y s i m i l a r a l a d e a n t e s :
(ii) X/>0,í= 1 m;
(iii) para / = 1 , m, Xfg,{x») - 0 ;
(i) p c —X 0 y o bien p 0 —X = 0 ó x 0 —- 0 ; p a r a i = l ,
(iv) para / .... £ { "-)
( x 0 ; p a r a i = 1 , .... n, x f » 0 ; x * e D -pi + M',(x) « 0 y o b i e n -p¡ + X / - ( x ) = 0 , o b i e n x , = 0 ;
(ii) X»0;
E s f r e c u e n t e q u e las c o n d i c i o n e s d e K u h n - T u c k e r c o r r e s p o n d i e n t e s a (iii) o b i e n X = Q, o / ( x ) - x = 0 ; 0

u n p r o b l e m a c o n restricciones d e n o n e g a t i v i d a d se escriban e n l a (iv) / ( x ) - x o > 0 y x , > 0 , i = !,.... n

f o r m a (i)-(iv) anterior, con L c o m o lagrangiana.
E n e s t e c a s o ( i i ) está g a r a n t i z a d o p o r ( i ) d a d o q u e X S s p > 0 ; p o r ló
0

tanto, X > 0 , y (iii) se c o n v i e r t e cn /(x) = x . R e s u m i e n d o lo anterior,

0

e l p l a n d e maximización d e b e n e f i c i o s d e u n a e m p r e s a , a p r e c i o s ( p , 0

p ) , está c a r a c t e r i z a d o p o r l a s c u a t r o c o n d i c i o n e s s i g u i e n t e s :
 364 Piiu VUddcB

n/jcion c n Miiii'H'umiiiiiu
(a) p «S X y , o b i e n p
0 Q = X, ó x 0 = 0; 365

03) p a r a »' • 1 , « , p , 2 * X / ; ( x ) y . o b i e n p, = >/,'ix . ó x = 0 ;

. J e aquí p, • p . Así ¡mes, p~ «, o b t e n e m o s u n a solución
(y) /(x) = x ;
c
0
r t e n o r c o n X ] - po'p\ — 1 y x = l n p o / p i -
(8) x , > 0 , í • 0 , .... «. 0

: - razón d e l a c o n c a v i d a d e s t r i c t a d e / e n e s t e e j e m p l o h a y u n a única
P o d e m o s i d e n t i f i c a r a h o r a t r e s p o s i b l e s t i p o s d e solución, d e p e n d i e n -
H ación p a r a c a d a ( p . p i ) . 1° q u e d a o r i g e n a l a s s i g u i e n t e s j u n c i o n e s
0

d o d e cuáles s e a n l a s r e s t r i c c i o n e s d e n o n e g a t i v i d a d :
it írta d e o u t p u t y d e d e m a n d a d e i n p u t s :

(1) Inacción E n e s t e c a s o x¡ = 0 , i ' = 0 , .... n.

0
• po 1
(2) Solución de esquina x > 0 , p e r o x¡ = 0 , ii = 1 , n .
0
SI
(3) Solución interior x¡ > 0 , i = 0 , n. pi
x'6(po>p\)
l n & s i ^ > 1
E n e l capítulo 1 0 s u p u s i m o s q u e l a función d e producción e r a t a l q u e , Pi Pi
f u e r a n l o s p r e c i o s l o s q u e f u e s e n , sólo e r a n p o s i b l e s s o l u c i o n e s
i n t e r i o r e s ; s i n e m b a r g o , s o n m u c h a s l a s f u n c i o n e s d e producción q u e
p e r m i t e n s o l u c i o n e s d e inacción o d e e s q u i n a .
Pi
*í'(pO,/>l) =
Ejemplo 19.2. n=\y /(x,) = Ir. ( x , + l ) . / ( 0 ) = 0 , / e s C e n R . , J
2i 1 s i ^ > l
/ ' ( x i ) > 0 , V x ! 6 R+, f'(xi) < 0 , V x , e R + , p o r l o c u a l c o n c e r t e z a s e \-pi pi
v e r i f i c a n ( H 1 0 . 1 ) - ( H 1 0 . 3 ) . Además, / p u e d e s e r «prolongada* a l
d o m i n i o ( — 1 , + o o ) q u e c s a b i e r t o , y p e r m i t i e n d o así l a c a r a c t e r i z a -
( F i j ó n o s , s i n e m b a r g o , e n q u e estas f u n c i o n e s d e j a n d e s e r C
ción ( a ) - ( S ) ( d a d a a n t e r i o r m e n t e ) : c u a n d o po ^ P\ - P o r
ejemplo, cuando p , = 2

(a) p sS X y , o bien p
0 0 = X, ó x 0 = 0; 3xf - [ sipo > 2

(/3) p i > X— - — y , o bien p x = X— - — ó x, - 0; dpo 0 si po < 2

Xi + 1 x¡ + 1
(y) x = ln(x, + 1);
0
: produciéndose u n a d i s c o n t i n u i d a d d e s a l t o e n p = p , = 2 . U n o d e l o s
0

(S) x x , 3= 0 .
0 ; r M s g r a t o s r a s g o s d e l a a n t e r i o r hipótesis d e «soluciones i n t e r i o r e s ,
solamente» c s q u e p u e d e n s u r g i r f u n c i o n e s d e solución q u e s e a n C ' c-n
V a m o s a h o r a a r e v i s a r p o r t u r n o l o s d i s t i n t o s t i p o s d e solución, c a r a t o d o s l o s p u n t o s , l o c u a l p e r m i t e o b t e n e r c o n c l u s i o n e s d e estática
v e r s i es p o s i b l e q u e c a d a u n o d e ellos sea g e n e r a d o a c i e n o s precios: c o m p a r a t i v a m e d i a n t e e l cálculo d i f e r e n c i a l . N o o b s t a n t e , aún c a r e -
c i e n d o d e l a hipótesis d e i n t e r i o r i d a d d e s o l u c i o n e s , e s p o s i b l e g e n e r a -
(1) Inacción. x = 0 e x i g e p
0 Xy x , = 0 exige p , 3 X. P o r l o tanto,
0
l i z a r e l análisis d e estática c o m p a r a t i v a s u s t i t u y e n d o l a s d e r i v a d a s p o r
s i p j 5= p o b t e n e m o s u n a solución d e inacción c o n ( x , x , ; = ( C ,
0 0
s . o g r a d i e n t e s (véase l a próxima sección): e l l e c t o r i n t e r e s a d o p u e d e
0). S i X i = 0 entonces x = 0 ,n o p u d i e n d o , p o r tanto, presentar-
0
s u l t a r l a s n o t a s bibliográficas.
s e s o l u c i o n e s d e «esquina» c u a n d o n = 1 .
C o n ;; = 2 ( e n l u g a r d e l n - 1 d e l e j e m p l o ) p u e d e n d a r s e :
(2) Interior. x > 0 exige p = X. x , > 0 exige
0 0
s o l u c i o n e s d e inacción, s o l u c i o n e s d e e s q u i n a e n i a s q u e s o l a m e n t e s e
-:iiiza el i n p u t 1 , soluciones de esquina e n las q u es o l a m e n t e se u t i l i z a
p, = X _ l _ _ _ ^ _ d i n p u t 2 , y s o l u c i o n e s i n t e r i o r e s (véase e l e j e r c i c i o 1 9 , cuestión 1 ) .
X ! +1 X ; +1. Quizás más i n t e r e s a n t e q u e e s t e análisis d e l a s s o l u c i o n e s d e e s q u i n a
sea l a p o s i b i l i d a d d e a n a l i z a r e l p r o b l e m a d e l a e s c a s e z d e l o s i n p u t s
 < m u a w d a d y optimización cn microeconomía já-
366 I'aul M a d d e n
m e n o s u n a solución p a r a c a d a a e A, e l v a l o r óptimo d e t o d a s l a s
m e d i a n t e l a técnica d e c o n d i c i o n a m i e n t o múltiple (véanse e l e j e r c i c i o s o l u c i o n e s c o r r e s p o n d i e n t e s a este a 6 A t i e n e q u e ser el m i s m o ; d e l o
1 9 , p r e g u n t a 2 , y l a s n o t a s bibliográficas.) c o n t r a r i o , n o t o d a s serían s o l u c i o n e s . P o r l o t a n t o , ( H 1 9 . 4 ) c s s u f i -
c i e n t e p a r a g a r a n t i z a r l a e x i s t e n c i a d e u n a función v a l o r ópf'mo, que-
d e n u e v o c s d e n o m i n a d a fundón de perturbación correspondiente a
4. Los subgradientes y multiplicadoresde ( 1 9 . 1 ) , y q u e s e d e n o t a V-A —* R, d e v a l o r e s V ( a ) .
Lagrange c o m o valores sombra D e j a m o s a cargo del lector la rc-elaboracicn d e l t e o r e m a 8.2, para
que obtenga:
V i m o s a n t e r i o r m e n t e (capítulo 8 ) p a r a e l p r o b l e m a d e u n a r e s t r i c -
ción, q u e s i c n u n p r o b l e m a d e programación cóncava «perturbába-
Teorema ¡9.2. E n l a s hipótesis ( H 1 9 . 1 ) - ( H 1 9 . 4 ) , l a función d e
mos» l a restricción, modificándola c n u n v a l o r a, p o n g a m o s p o r c a s o ,
e n t o n c e s l a d e r i v a d a d e l v a l o r óptimo, c o n s i d e r a d o c o m o función d e perturbación, V , c s cóncava.
a ( l a función d e perturbación) c o n r e s p e c t o a a n o s d a b a e l m u l t i p l i c a - S i n e m b a r g o , cs i m p r o b a b l e q u e V sea d i f e r e n c i a b l e e n t o d o s l o s
d o r d e L a g r a n g e , l o q u e j u s t i f i c a b a e l n o m b r e d e «valor s o m b r a d e l a p u n t o s , n i s i q u i e r a e n e l c a s o d e q u e fy t o d a s l a s g„ i = 1 , m sean
restricción» q u e dábamos a e s t e m u l t i p l i c a d o r . D e s d e l u e g o , t a l C. 2

observación dependía d e l a d i f e r e n c i a b i l i d a d d e l a función d e p e r t u r -

bación, d i f e r e n c i a b i l i d a d q u e , c o m o s e h i z o n o t a r e n e l capítulo 8 , n o Ejemplo 19.3. S e t r a t a d e l a versión «perturbada» d e l e j e m p l o
cs p r o b l e m a , c o n t a l d e q u e l a restricción n o p a s e d e s e r «vinculante» a 19.1 v >

s e r «no vinculante» p a r a algún a . S i n e m b a r g o , p a r a d e s a r r o l l a r e s t a

cuestión a d e c u a d a m e n t e c n e l c a s o d e r e s t r i c c i o n e s múltiples, h e m o s máx x c o n d i c i o n a d o a 1 — x 4 - a , 3 0 , — x + a 3= 0
2
2

d e a d m i t i r l a p o s i b i l i d a d d e «saltos» d e n n o s g r u p o s d e r e s t r i c c i o n e s a xt H
o t r o s , y a f r o n t a r l a n o d i f e r e n c i a b i l i d a d d e l a función d e perturbación.
D a r e m o s p r i m e r o l a versión «perturbada» d e ( 1 9 . 1 ) : L a s hipótesis ( H 1 9 . 1 ) - ( H 1 9 . 4 ) q u e d a n s a t i s f e c h a s t o m a n d o /4 = { a e
R | a i > - 1 y q u e a > — V - 4- a i ) . Para m a y o r facilidad,
2
2

r e s o l v e r e m o s gráficamente e s t e p r o b l e m a . E l c o n j u n t o f a c t i b l e e s
máx/(x) c o n d i c i o n a d o a g/.x) + ct\ 3= 0 , i = 1 , tn,
xcO
donde a e A (19.4) [ - V 1 4 - a , . 4- V I 4- a~] f l ( - » ; a]
2

Aquí A cz R e s e l c o n j u n t o a d m i s i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a l v e c t o r a d e
m
E l máximo v a l o r d e x p e r t e n e c i e n t e a e s t e c o n j u n t o e s
parámetros d e perturbación, y 0 6 A. S u p o n d r e m o s , i g u a l m e n t e :
x = mín [ + V 1 4 - a i , a ] = V(a 2 u a ) 2

(H19.1) A es c o n v e x o y a b i e r t o ; D es c o n v e x o y a b i e r t o .
(H19.2) f y g¡ s o n cóncavas, i = 1, m. V e s cóncava, y «mín» d e d o s f u n c i o n e s cóncavas (véase e j e r c i c i o 7 ,
(H19.3) P a r a c a d a a e A, 3 x e D t a l q u e g , ( x ) + a¡»» 0 , 1 * 1 , m . p r e g u n t a 5 ) . P e r o V n o es d i f e r e n c i a b l e c u a n d o a = - V i 4 - a. P o r
2 t

(H19.4) P a r a c a d a a e A, e x i s t e a l m e n o s u n a solución d e ( 1 9 . 4 ) .
ejemplo, con a , = 3 <l

A l c o m p a r a r l o a n t e r i o r c o n e l capítulo 8 , v e m o s u n a generalización, a 2 si a 2 2
p o r diversos conceptos. N o solamente se consiente ahora u n a m u l t i - V(3, a ) H , • > 7
2

p l i c i d a d d e restricciones, s i n o q u e t a m p o c o se exige l a d i f e r e n c i a b i l i -
d a d d e / y d e l a s g¡, i = 1 , m. Además, n o e x i g i m o s q u e h a y a u n a
y , c o m o c s o b v i o , n o . e x i s t e l a dV/da e n el p u n t o (3.2).
única solución, s i n o s o l a m e n t e , q u e e x i s t a «al m e n o s una». S i e x i s t e a l 2
 C O I K J V H U I * ..|.Tiini/4ii«>n o » m u r o c c o n . v . m . i

las f u n c i o n e s c o n c a v a s p o s e e n s u b g r a d i e n t c s i n c l u s o e n a q u e l l o s
p u n t o s d o n d e n o s o n d i f e r e n c i a b l e s , y q u e allí d o n d e s e a n d i f e r e n c i a -
b l e s e l s u b g r a d i c n t c e s único, y s u v a l o r i g u a i a l d e l a d e r i v a d a e n
d i c h o p u n t o ( e n x , O - f'(x)). E n g e n e r a l , (n > 1 ) e l h i p o g r a f o d e u n a
función cóncava e s u n c o n j u n t o c o n v e x o ; p o r c o n s i g u i e n t e , p o r c a d a
u n o d e l o s p u n t o s d e l a gráfica p a s a u n h i p e r p l a n o s u s t e n t a d o r d e l
hipografo. Las pendientes d e estos hiperplanos s o n l o ; subgradicntcs
d e l a función e n l o s r e s p e c t i v o s p u n t o s . F o r m a l m e n t e :

Definición 19.1. S e d i c e q u e a e R" c s u n s u b g r a d i e n t e dcf.D—*

R, D cz R", e n e l p u n t o x* e D, s i , y s o l a m e n t e s i ,

Rx*) + ( x- x*)ti > /(x), V x e D

S i n demostración f o r m a l , p e r o d e a c u e r d o c o n l o e x p l i c a d o a n t e r i o r -
FlOURA 19.2
mente, afirmamos:

(1) s i / c s cóncava y D e s c o n v e x o y a b i e r t o , e n t o n c e s / t i e n e a l
N e c e s i t a m o s , p a r a p r o s e g u i r , l a noción d e subgradicntc d e u n a
m e n o s u n s u b g r a d i c n t c e n x*, V x * c D\
función cóncava, p o r l o q u e h a r e m o s u n a disgresión a n t e s d e r e t o r n a r
a l t e m a d e l a perturbación. S e a f.R—>R u n a función cóncava, q u e s e a (2) s i , además, / e s d i f e r e n c i a b l e e n x * e D, e n t o n c e s f'(x'') es e l
conánua p e r o n o d i f e r e n c i a b l e e n t o d o s l o s p u n t o s d e R. V e m o s único s u b g r a d i c n t c d e / e n x * .
e s b o z a d a c n l a f i g u r a 1 9 . 2 l a gráfica d e u n a t a l función, n o d i f e r e n c i a -
P o r l o t a n t o , l a noción d e s u b g r a d i c n t c g e n e r a l i z a , p a r a f u n c i o n e s
b l e c n x '\ p e r o d e c l a s e C e n t o d o e l r e s t o d e s u d o m i n i o . F n c a d a
!

cóncavas, l a noción d e g r a d i e n t e , o d e r i v a d a , y p r o p o r c i o n a i n f o r m a r
p u n t o x + x'' e x i s t e u n a única r e c t a t a n g e n t e a G y e n e l p u n t o ( / ( * ) , x ) ,
recta q u e tiene la p r o p i e d a d d e encontrarse p o r d o q u i e r p o r encima d e ción r e l a t i v a a l a «tasa d e variación» d e t a l e s f u n c i o n e s , i n c l u s o c u a n d o
l a gráfica G y , o c n t o d o c a s o , s u p e r p u e s t a a e l l a . Analíticamente, n o s o n «lisas».
V o l v a m o s a l t e m a d e l a perturbación. L o m i s m o q u e a n t e s ,
f(x)+ (x-x)f'(x)>f(x), V x e n u n c i a m o s s i n demostración e l r e s u l t a d o c r u c i a l :

s i e n d o , c o m o es o b v i o , / ' ( x ) l a p e n d i e n t e d e l a recta t a n g e n t e . S i n Teorema 19.3. E n l a s hipótesis ( H 1 9 . 1 ) - ( H 1 9 . 4 ) , y s i e n d o a* e

e m b a r g o , e n y/', d o n d e l a función n o e s d i f e r e n c i a b l e , y a n o e x i s t e u n a A, e l c o n j u n t o d e s u b g r a d i c n t c s d e V e n a * e s i g u a l a l c o n j u n t o d e
única r e c t a t a n g e n t e c o n e s t a p r o p i e d a d ; p o r e l c o n t r a r i o , e x i s t e n multiplicadores d e Lagrange q u e verifican e n a ' e A las condiciones :

m u c h a s (más d e u n a ) q u e l a p o s e a n , y e n l a f i g u r a v e m o s d i b u j a d a s K - T correspondientes a (19.4).

tres. P o r l o t a n t o , existe al m e n o s u n valor de a (la pendiente d e u n a E n particular, c o n a * = 0 encontramos q u eel sistema de multipli-
de tales rectas) q u e verifica
cadores d e L a g r a n g e q u e verifican lascondiciones K - T c o r r e s p o n -
d i e n t e s a ( 1 9 . 1 ) e s i g u a l a l s i s t e m a d e s u b g r a d i c n t c s d e l a función d e
/ ( * • ) + ( x -x)a^f(x), V x perturbación d e ( 1 9 . 1 ) c n a * = 0 ; e l l o p r o p o r c i o n a así u n a útil
generalización d e l a interpretación d e l o s m u l t i p l i c a d o r e s d e L a g r a n -
T o d o v a l o r d e a q u e v e r i f i q u e e s t a d e s i g u a l d a d e s u n subgradiente de f g e , q u e d i m o s c n e l capítulo 8 .
en x * . E n v i s t a d e l a f i g u r a 1 9 . 2 , debería s e r r a z o n a b l e m e n t e o b v i o q u e
 C o n c a v i d a d y optimización c n microeconomía 371
370 Paul Madden

Todavía más c o n c r e t a m e n t e , s i l a función d e perturbación q u e

f i g u r a c n (19.1) cs d i f e r e n c i a b i c e n a = 0 , t e n e m o s q u e :
v max
;-
t i K' 1

K = VK0),¿«. m (PL)
c o n d i c i o n a d o i r , - ^ a,¡x, 3= 0 , ¿ = 1 , tr,
i-*
c o n l o c u a l , e l i - c s i m o m u l t i p l i c a d o r de L a g r a n g e m i d e e x a c t a m e n t e la
t a s a d e variación d e l v a l o r óptimo d e ( 1 9 . 1 ) c u a n d o s e r e l a j a u n p o c o
l a j ' - c s i m a restricción. E n e l c a s o m ~ 1 , éste f u e , e x a c t a m e n t e , e l
r e s u l t a d o q u e s e o b t u v o e n e l capítulo 8 . Cl ri *1

E n d e f i n i t i v a , e l v a l o r X f c o r r e s p o n d i e n t e a l a solución d e ( 1 9 . 1 ) Alternativamente, escribiendo c = , r = , x =

n o s d a información r e l a t i v a a l a t a s a d e c a m b i o d e l v a l o r óptimo, Jm.
r e s u l t a n t e d e r e l a j a r l a i - c s i m a restricción. Así s u c e d e t a n t o s i X f e s
único, c o m o s i n o . Í.V
L o s multiplicadores d e Lagrange son valores fantasmas d e las A =
restricciones. L^ml

y denotando c r
a l a t r a n s p u e s t a d e c, e l p r o b l e m a ( P L ) queda
expres.ado '
5. Programación l i n e a l
máx c x r

líí'
S i t o m a m o s e l p r o b l e m a ( 1 9 . 2 ) , d e programación cóncava múlti-
p l e m e n t e condicionada, c o n restricciones n o negativas, e i m p o n e m o s (PL) condicionado aA x ^ r
l a condición a d i c i o n a l d e q u e l a s f u n c i o n e s / y g„ i = 1 , m sean
l y a x 3= 0
t o d a s e l l a s lineales ( l o q u e c o n l l e v a q u e s e a n cóncavas), t e n d r e m o s e l
p r o b l e m a clásico d e l a programación l i n e a l . Específicamente, s u p o n -
gamos: S u p o n i e n d o q u e se v e r i f i q u e ( R C ) —es decir, que exista u n x > 0 tal
q u e A x < r — e l p r o b l e m a ( P L ) pasa a s e r u n p i o b l e m a cuyas
s o l u c i o n e s están c a r a c t e r i z a d a s p o r e l t e o r e m a 1 9 . 1 ( o p o r s u versión
p a r a r e s t r i c c i o n e s d e n o n e g a t i v i d a d ) p o r l o q u e c u a l q u i e r a d e tales
p r o b l e m a s ( P L ) podría e n p r i n c i p i o r e s o l v e r s e m e d i a n t e l a s c o n d i c i o -
n e s K - T . S i n e m b a r g o , e l carácter l i n e a l d e l p r o b l e m a a b r e n u e v a s
p o s i b i l i d a d e s d e resolución. E n p a r t i c u l a r , m o s t r a r e m o s a h o r a m e -
diante e j e m p l o s que cualquier p r o b l e m a ( P L ) de u n a o dos variables
y
p u e d e ser r e s u e l t o gráficamente.
n
Ejemplo 19.4. mix ^ 4 x + 1 condicionado a l 4 - 3 x 3 : 0 , 2 - x
g , < x ) « r¡ - 2 a¡pc i = l,...,m
x R
h

/-i
3= 0 , x 3= 0 . L a f i g u r a 1 9 . 3 m u e s t r a l a s gráficas d e l a s f u n c i o n e s d e
restricción, g i ( x ) = 1 + 3 x , g (x) = 2 - x. E l c o n j u n t o f a c t i b l e e s [ 0 ,
2

2 ] , y está c l a r o q u e s o b r e e s t e c o n j u n t o e l v a l o . máximo d e 4 x + 1 s e
E n t o n c e s , e l p r o b l e m a g e n e r a l d e programación l i n e a l c s a l c a n z a e n x * = 2 , q u e e s l a solución.
372 Pati! Middcn ( o n c j v i d a i l v optimización e n r. onomía
373

Ejemplo 19.y máx,., % - i . - . n a d o a x - 2x, « l,2.r,

t

+ * 2 *S 1 , X ) 2= 0 , x 9* 3 ; c s d e c i r . r r . i . \ i - t ) c o n d i c i o n a d o a 1 - x,
2 :

- 2 x 2 = 0, 1 - 2 x , - r . ¿ 0 . x . - : • • 1
2

i
. y,U¡ = 1 - i«

2 1

Ii

-i /
f 1 '*>. •
V 2 \ x
FIGURA 19.5
conjunte betibia gM
2 = 2-x

FlGCTL». 1 9 . 5 Escribamos g,(x) = 1 - x . - 2x , g (x) = 1 - 2x, - x ; vemos

t 2 2 2

d i b u j a d o s e n l a f i g u r a 1 9 . 4 l o s contornos r e l e v a n t e s d e g g . E l b 2

c o n j u n t o f a c t i b l e q u e d a r e p r e s e n t a d o p o r l a región r a y a d a O A B C .
L a s c o o r d e n a d a s d e B s o n l a solución d e l s i s t e m a 1 = 2 x i 4- x ; 1 = x , 2

4- 2 x , d e dónde r e s u l t a q u e ( x j , x ) = ( j , y ) . L a p e n d i e n t e d e A B ( l a
2 2

d e g ( x ) ) e s - j , y l a d e B C es - 2 . S u p e r p o n g a m o s a h o r a c o n t o r n o s d e
2

l a función o b j e t i v o ; l a ecuación d e l o s m i s m o s e s x , + x = k.Se t r a u 2

d e r e c t a s d e p e n d i e n t e - 1 , q u e a l c r e c e r k v a n desplazándose p a r a l e l a -
m e n t e «hacia e l nordeste». C o m o es o b v i o , e l más a l t o d e l o s
c o n t o r n o s a l q u e p o d e m o s l l e g a r es e l x 4- x = . y q u e e s a l c a n z a d o e n
t 2

B , c o n X | = x = y . Así p u e s , l a solución es X ] = x = y . Fijémonos e n

2 2

q u e s i l a función o b j e t i v o h u b i e r a s i d o X ! 4 - 4 x , l a p e n d i e n t e d e l
2

c o n t o r n o h u b i e r a s i d o -\ y t a l e s c o n t o r n o s h u b i e r a n e s t a d o m e n o s
i n c l i n a d o s q u e A B y q u e B C . P o r c o n s i g u i e n t e , l a solución s e
alcanzaría e n A , c o n x = j , x = 0 , . c o m o e n l a f i g u r a 1 9 . 6 .
{ 2

L i s gráficas d e l a f i g u r a 1 9 . 5 p o n e n d e m a n i f i e s t o u n p o s i b l e
método d e resolución d e p r o g r a m a s l i n e a l e s . E l c o n j u n t o f a c t i b l e es l a
región c o n v e x a y r a y a d a , c u y a f r o n t e r a e s O A B C . S o b r e l o s p u n t o s
FIW.-*A 19< d e e s t a f r o n t e r a , o b i e n ( a ) se d a l a i g u a l d a d e n d o s d e l a s r e s t r i c c i o n e s ,
 Paul Madden C o n c a v i d a d v optimización c n microeconomía 375

L a s i d e a s a n t e r i o r e s s u g i e r e n u n a técnica g e n e r a l d e cómputo d e
l a s s o l u c i o n e s d e ( P L ) : ( a ) determinación d e t o d o s l o s vértices d e l
c o n j u n t o f a c t i b l e , ( b ) evaluación d e l a función o b j e t i v o / ( x ) e n c a d a
u n o d e e l l o s , y a continuación ( c ) d e t e r m i n a r c u a l d e l o s c a s o s ( i ) y ( i i )
cs e l v e r d a d e r o , p a r a , d e e s t e m o d o , h a l l a r l a solución.
Así, p o n g a m o s p o r c a s o , e n e l e j e m p l o 1 9 . 5 : ( a ) l o s vértices s o n 0
= ( 0 , 0 ) , A = ( i , 0 ) , B = ( } , \), C = ( 0 , i ) , y ( b ) / ( x ) = 0 c n 0 , \ e n A , §
en B , y { c n
C ,YP o r
c o n s i g u i e n t e , ( c ) l a solución c s B .
E n e l caso del p r o b l e m a ( P L ) general existen p r o c e d i m i e n t o s
c o m p u t a c i o n a l c s b a s a d o s c n ( a ) , ( b ) , ( c ) . E l más c o n o c i d o e s e l
método d e l símplex, q u e p e r m i t e i d e n t i f i c a r l o s vértices, y b u s c a r c u a l
F I G U R A 19.6 d e e l l o s dará a / ( x ) v a l o r máximo, p o r u n método c o m p u t a c i o n a l m e n -
t e e f i c i e n t e . Así p u e s , e n e l c a s o d e l a programación l i n e a l e x i s t e n ,
(así s u c e d e e n l o s p u n t o s O , A , B , y C ) o bien ( b ) s e d a l a i g u a l d a d e n a p a r t e d e l método K u h n - T u c k e r , técnicas a l t e r n a t i v a s v i a b l e s . N o
sólo u n a d e l a s r e s t r i c c i o n e s ( t o d o e l r e s t o d e O A B C ) . i n s i s t i r e m o s aquí e n e l l a s ; consúltense las n o t a s bibliográficas.
L o s p u n t o s d o n d e se verifica l a igualdad d e dos restricciones se I
d e n o m i n a n vértices; así p u e s , O , A , B , C s o n l o s vértices d e n u e s t r o
e j e m p l o . S u p o n g a m o s q u e h e m o s p o d i d o d e t e r m i n a r t o d o s l o s vérti- 6. P u n t o s d e e n s i l l a d u r a . Relación c o n ía d u a l i d a d
c e s , y c a l c u l a d o e l v a l o r d e / ( x ) e n c a d a u n o d e e l l o s . E s fácil
demostrar, entonces, que S u p o n g a m o s q u e inicialmente t e n e m o s u n p r o b l e m a de p r o g r a m a -
ción cóncava múltiplemente c o n d i c i o n a d o ( n o n e c e s a r i a m e n t e l i n e a l ) ,
(i) S i e n u n d e t e r m i n a d o vértice e l v a l o r d e l a función o b j e t i v o e s q u e v e r i f i q u e los requisitos exigidos e nel teorema 19.1, salvo, posi-
m a y o r q u e e n c u a l q u i e r a d e l o s r e s t a n t e s , l a solución s e a l c a n z a
b l e m e n t e , l a d i f e r e n c i a b i l i d a d . S u p o n g a m o s , además, q u e e s t e p r o b l e -
p r e c i s a m e n t e e n ese vértice.
m a t i e n e a l m e n o s u n a solución, l a x * , p o n g a m o s p o r c a s o . S a b e m o s
(ii) S i h a y v a r i o s vértices e n l o s q u e l a función o b j e t i v o a l c a n z a e l
e n t o n c e s q u e e x i s t e u n v e c t o r X * e R+ t a l q u e
m i s m o v a l o r máximo, m a y o r q u e e l a l c a n z a d o e n c u a l q u i e r a d e
l o s demás vértices, h a y u n número i n f i n i t o d e s o l u c i o n e s . L a s L(x*. X*) L(x, X*) V x e D
;

s o l u c i o n e s s e d a n e n i a s c o m b i n a c i o n e s c o n v e x a s d e t a l e s vérti-
ces. ( P o r e j e m p l o , s i e n e l e j e m p l o 19.5' e l o b j e t i v o h u b i e r a s i d o
S a b e m o s también:
X\ + 2x , l a solución habría v e n i d o d a d a p o r e l c o n j u n t o d e
2

todos los puntos del lado que une B con C.) (i) L ( x * , X * ) - /(x*) + E £ i X f g , { x * ) = / ( V ) , e n v i r t u d de la ( C ) de
las c o n d i c i o n e s de K - T ;
L a generalización d e l a s i d e a s a n t e r i o r e s a l p r o b l e m a g e n e r a l d e (¡i) para X - e L(x\ X ) = /íx*) + E & , X ^ x * ) ^ / ( x * ) == L ( x * ,
( P L ) e s c o m o s i g u e . L o s vértices s o n p u n t o s x d e l c o n j u n t o f a c t i b l e X * ) , d a d o q u e g , < x * ) ^ 0 , p o r l a ( D ) d e las c o n d i c i o n e s d e K - T .
d o n d e s e d a e l caso d e i g u a l d a d e n n d e las m + n r e s t r i c c i o n e s . E l
P o r l otanto, tenemos,
número d e vértices e s f i n i t o . E n e l c a s o d e q u e p a r a u n d e t e r m i n a d o
vértice s e dé e l c a s o ( i ) a n t e r i o r , t a l vértice e s l a solución. D e o c u r r i r máx L ( x , X * ) = L(x», X * ) = mín ¿ ( x * X ) (19.5)
( i i ) , c u a l q u i e r combinación l i n e a l d e l o s vértices q u e d e n a la función
o b j e t i v o e l v a l o r máximo d e e n t r e l o s v a l o r e s q u e a l c a n z a e n l o s
vértices, será u n a solución. Así p u e s , u n a solución d e ( 1 9 . 1 ) , c o m o l a X ? , c o n u n s i s t e m a d e
 C o n c a v i d a d y optimización c n microeconomía 37?
i'aul M a d d e n

H = X A - c , e l v a l o r solución d e X t i e n e q u e m i n i m i z a r a X r ,
r

m u l t i p l i c a d o r e s a s o c i a d o s X * , c o n s t i t u y e u n punto de ensilladura d e l a c o n d i c i o n a d o a q u e X A - c = ¡x 3 0 . P o r c o n s i g u i e n t e , ( 1 9 . 8 ) s e
T

l a g r a n g i a n a . E n v i r t u d d e ( 1 9 . 5 ) , d e f i n e e l v a l o r mínimo d e L c o n
convierte c n
r e s p e c t o a v a r i a c i o n e s d e X e R"\ y e l v a l o r máximo d e L c o n r e s p e c t o
a v a r i a c i o n e s d e x e D. E n p a r t i c u l a r , d e n o m i n a r e m o s p r o g r a m a t.iín X r c o n d i c i o n a d o a X A - c 3 0 r

primal a l p r o g r a m a p r i m i t i v o ( 1 9 . 1 ) , c u y o v a l o r óptimo e s /(x*), X e R"

m i e n t r a s q u e ( 1 9 . 5 ) n o s l l e v a a c o n s i d e r a r e l l l a m a d o p r o g r a m a dual:
o sea,
min máx / ( x ) + Y.lg,(x) (19.6)
X« K 7 ICÍ) mín X r
X e R~

E s t e p r o g r a m a d u a l g o z a d e c i e r t o número d e p r o p i e d a d e s útiles, (PLD) c o n d i c i o n a d o a X A 3s c T

i n c l u s o e n e l caso general d e q u e e l p r o g r a m a sea n o l i n e a l . E n

y X 2 0
p a r t i c u l a r , s u p u e s t a s válidas n u e s t r a s a n t e r i o r e s hipótesis a c e r c a d e l
p r o g r a m a p r i m a l , e l d u a l t i e n e solución. S u v a l o r óptimo e s / ( x * ) , l o
T e n e m o s aquí e l p r o b l e m a d u a l d e ( P L ) ; s e t r a t a i g u a l m e n t e d e u n
m i s m o q u e e l p r i m a l ; y l a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e X *
p r o g r a m a lineal, cuyas variables s o n los multiplicadores Xdel p r i m a l .
s e a solución d e ( 1 9 . 6 ) e s q u e X * s e a u n s i s t e m a d e m u l t i p l i c a d o r e s d e l a
solución d e l p r i m a l . S i n e m b a r g o , e l r e s u l t a d o más útil p r o c e d e d e l a U n s e n c i l l o p r o c e d i m i e n t o , t o t a l m e n t e mecánico p e r m i t e p a s a r d e
formulación d u a l c n e l c a s o d e p r o g r a m a s l i n e a l e s . E n e l p r o b l e m a (PL) a (PLD):
( P L ) , (19.6) se c o n v i e r t e e n (1) S e i n t r o d u c e n e n ( P L ) n u e v a s v a r i a b l e s X , e h número i g u a l a m.
(2) L a función o b j e t i v o s e c o n v i e r t e e n X r , s i e n d o r c o m o e n ( P L ) .
min máx c x + X ( r
r
A x ) + fxx (19.7) (3) L a s restricciones duales s o n X ^ 0 y X A 2 * c , siendo A y c T T

X c K7
R" como en (PL).
Si a h o r a a p l i c a m o s este p r o c e d i m i e n t o a l p r o p i o ( P L D ) y h a c e m o s
d o n d e X y ¡x s o n v e c t o r e s f i l a d e m u l t i p l i c a d o r e s , e s t a n d o ¡x a s o c i a d o que las nuevas variables sean las x , acabamos teniendo e l m i s m o
c o n l a s r e s t r i c c i o n e s d e n o - n e g a t i v i d a d , y X c o n l a s demás r e s t r i c c i o - p r o b l e m a ( P L ) d e p a r t i d a ; es d e c i r : e l d u a l d e l d u a l es e l p r i m a l .
n e s . Reordcnándola, ( 1 9 . 7 ) s e c o n v i e r t e e n U n a d e l a s más g r a t a s características d e ( P L D ) es q u e e s l i n e a l , y
p o r c o n s i g u i e n t e , a p t o p a r a s e r r e s u e l t o p o r métodos ••: i c o /
min X r + máx (c T
- X A + ix)x (19.8) computacionales. E l dual n o s p r o p o r c i o n a l o s valores sombra las
X c R? xíR"
lífR", r e s t r i c c i o n e s p r i m a l e s , a u e l a s s o l u c i o n e s gráfico/computacionales d e l
p r i m a l n o n o s f a c i l i t a n . Fijémonos, simétricamente, e n q u e l a s s o l u -
D a d o q u e ( 1 9 . 8 ) t i e n e solución ( e n n u e s t r a s hipótesis), tendrá q u e c i o n e s X * d e l p r i m a l n o s d i e r o n l o s v a l o r e s s o m b r a d e las restricciones
o c u r r i r q u e e l v a l o r d e ¡x e n l a solución v e r i f i q u e fx = X A — c , c o n l o r
duales.
cual

máx ( c - X A + ¡x)x — 0
r

Ejemplo 19.6. E l dual d e l ejemplo 19.5. E l primal era:

D e n o s e r así, a l g u n o d e l o s e l e m e n t o s d e l v e c t o r f i l a c - X A - I - fx n o
r máx(l 1)
x € R>
es n u l o , y a l g u n a elección d e x y d e X p e r m i t e q u e s e a l c a n c e n v a l o r e s
V

n o a c o t a d o s , p o r l o q u e n o s e tendrá solución c n ( 1 9 . 8 ) . Así, d a d o q u e

378 Paul Maddca ( o n c a v i J a u v optimización e n microeconomía

condicionado a d e producción d e l a e m p r e s a , y l a s f u n c i o n e s d e d e m a n d a d e l o
inputs.
1 2 T 2. U n a empresa q u ebusca m i n i m i z a rel coste, utiliza dos inputs, c o n
2 1 i función d e producción / ( x ) . D e b i d o a e s c a s e z d e l o s i n p u t s , l a s
X2
c a n t i d a d e s d e éstos l i m i t a d o s además p o r :
y a X i 2 = 0 , x S» 0 , c u y a solución c s X i = x
2 2 = y. A lformular
mecánicamente e l d u a l r e s u l t a x, *S x,, x 2 =S x 2

máx(l 1) s i e n d o X j , x > 0 cotas s u p e r i o r e s d e las cantidades d e i n p u t s d e

2

X e R1 K
' q u e p u e d e d i s p o n e r l a e m p r e s a . E l p r o b l e m a d e minimización
r e s t r i n g i d a d e l c o s t e es

condicionado a
mín p i X i + p x
2 2 c o n d i c i o n a d o a / ( x ) 2 * x , x , * S x¡, i = 0 1,2
i c R\
! 2 1
donde ( p , x ,x„ x ) e y / ( i i , x ) > x (es decir, q u ela.
2 1 1
0 2 2 0

empresa puede alcanzar, c o n l o s inputs disponibles, cuando^

m e n o s , l a producción p r e f i j a d a ) . S u p o n i e n d o q u e t a n sólo s e a n
y a X i 5* 0 , X > 0 . 2

posibles soluciones interiores (es decir, q u e e n e l p r o b l e m a d e ;

L a solución gráfica ( o m i t i m o s i o s d e t a l l e s ) d a X ! = X = y . 2

minimización p u e d a r e e m p l a z a r s e R + p o r R ++) y q u e / s e a 2 2

Así p u e s , l o s v a l o r e s s o m b r a d e l a s r e s t r i c c i o n e s p r i m a l e s s o n X i = X2

cóncava, ( e t c . ) :
= y , y l o s valores s o m b r a de las restricciones duales son X i = x = y . 2

Fijémonos e n q u e e l r e q u i s i t o p a r a l a solución gráfica d e l p r i m a l e s

q u e e l número d e v a r i a b l e s p r i m a l e s s e a 2 , m i e n t r a s q u e p a r a e l d u a l e s (a)
q u e s e a d e 2 e l número d e r e s t r i c c i o n e s p r i m a l e s . E n e l e j e m p l o 1 9 . 5
había d o s v a r i a b l e s p r i m a l e s y d o s r e s t r i c c i o n e s p r i m a l e s , p o r l o q u e
a m b o s p r o b l e m a s , e l p r i m a l y e l d u a l , f u e r o n t r a t a b l e s gráficamente. (b)
e s c r i b i r l a s c o n d i c i o n e s d e K - T q u e c a r a c t e r i z a n l a solución
d e l p r o b l e m a d e minimización r e s t r i n g i d a d e l o s c o s t e s ;
e n e l c a s o d e q u e / ( x ) = x\ x\ , d e m o s t r a r q u e l a s s o l u c i o f :
M M

S i e n e l p r o g r a m a p r i m a l e l número d e v a r i a b l e s f u e r a d e 3 , y e l d e n e s d e l p r o b l e m a d e minimización r e s t r i n g i d a d e l c o s t e s o n
r e s t r i c c i o n e s , d e 2 , e l p r o b l e m a d u a l seguiría s i e n d o r e s o l u b l e p o r
métodos gráficos, m i e n t r a s q u e e l p r i m a l , n o .

1/2
Pi - pi' 2 Pi
12
Ejercicios
X, = ( Xi six, <xt^

1. L a función d e producción d e u n a e m p r e s a c o n d o s i n p u t s c s 1/2

*2 Si X 2 < x i ¿
°'PY
/(x) = l n ( x , + 1) + l n ( x + 1)
2

2
V. x2

E l p r o b l e m a d e maximización d e l b e n e f i c i o a d m i t e s o l u c i o n e s d e
inacción, i n t e r i o r e s , y d e e s q u i n a . Hállense l a s f u n c i o n e s d e o f e r t a
380
Paul Midclcp 1 i H i . j v i . i j J y O p d m i z a t i o n c n microcionomía 3S1

( U O . X Q J S Í ^ = 2

p2 P¡ Pi P\
*o si & > 2
x2 = {z J L si x , < x l J - f a Pi
Xl pl

x2
si x < x l
2

P2 sii>£i
2 P2
T a l e s f u n c i o n e s se conocen c o m o funciones d e d e m a n d a c o n d i -
c i o n a l r e s t r i n g i d a d e i n p u t s . L a función v a l o r óptimo r e s u l t a n t e , [0,i*o] si 1 = ^ 1
2 P2
c o r r e s p o n d i e n t e a l p r o b l e m a d e minimización r e s t r i n g i d a d e l
c o s t e , s e c o n o c e c o m o función d e c o s t e r e s t r i n g i d a . D e t e r m i n a r l a
x (p, x )
c
\x si 2 >
función d e c o s t e r e s t r i n g i d a d e e s t e e j e m p l o .
2 0 0

P2 2
3. L a función d e producción d e u n a e m p r e s a c o n d o s i n p u t s e s :
[yx , 0 x ] s i te = 2
0

f(x) ~- mín [ x i 4 - 2 x , 2 x i + x )
2 2 P2
xo s ite.> 2
(a) D e m o s t r a r q u e / e s cuasi-cóncava, s e a e s t u d i a n d o í / C / y ) , o P2
por otro procedimiento.
(b) D e m o s t r r r q u e / e s l i n e a l m e n t e homogénea, y p o r c o n s i - 4. ( a ) F o r m u l a r , y r e s o l v e r gráficamente, e l p r o b l e m a d u a ! d e l
g u i e n t e , e n v i r t u d d e ( a ) , cóncava. siguiente programa lineal:
(c) E l p r o b l e m a d e minimización d e l c o s t e d e l a e m p r e s a p u e d e
e x p r e s a r s e m e d i a n t e programación l i n e a l : máx X | 4- x 4- x
2 3

c o n d i c i o n a d o a 2 x ] 4- 4 x 4- x 5 2 3

mínpiX"! 4- p x 2 2
x , 4- 5 x + 2 x *£ 1 5
2 3

c o n d i c i o n a d o a X | 4- 2 x & x 2 0
x,,x , xj 3 0
2

2 x j 4- x 3= x 2 0

• x,,x 3=0 2
(b) D e l a observación d e q u e t a n sólo u n a d e l a s v a r i a b l e s d u a l e s
es n o n u l a e n l a solución, s e d e d u c e q u e s o l a m e n t e u n a d e l a s
R e s o l v i e n d o gráficamente e s t e p r o b l e m a , d e m o s t r a r q u e l a s d e - r e s t r i c c i o n e s t i e n e v a l o r s o m b r a n o n u l o ( e s d e c i r , cs «vincu-
m a n d a s c o n d i c i o n a l e s d e i n p u t s d e esta e m p r e s a s o n lante») c n l a solución d e l p r o g r a m a p r i m a l . Además, t a n sólo
u n a d e l a s r e s t r i c c i o n e s d u a l e s e s v i n c u l a n t e c n l a solución,
• 1
p o r l o q u e s o l a m e n t e u n a v a r i a b l e p r i m a l cs n o n u l a . D e -
m o s t r a r d e aquí q u e l a solución p r i m a l e s x , = x = 0 , x =
2 pi
2 3

5.
[0,JX ] 0 si 1 = £1
2 Pi

*í(P> x ) =0 3X0 s i 2 > ^ > i

Pi 2
•Si
1 ..

Capítulo 2 0
CONCAVIFICABILIDAD
Y PROGRAMACION CUASI-CONCAVA
MULTIPLEMENTE CONDICIONADA
1. Introducción
E x a m i n a m o s e n e l capítulo 1 9 l a programación cóncava l o múlti-
plemente condicionada. P o r l o menos hasta l o concerniente a las
condiciones d e K u h n - T u c k e r , fue posible presentar l o s resultados
c o r r e s p o n d i e n t e s a l c a s o d e r e s t r i c c i o n e s múltiples, m e d i a n t e g e n e r a -
l i z a c i o n e s i n m e d i a t a s d e l o s o b t e n i d o s p a r a u n a s o l a restricción.
A u n q u e l a transición r e s u l t a a h o r a a l g o más difícil, o t r o t a n t o e s
aproximadamente válido p a t a l a programación cuasi-cóncava. S i n
e m b a r g o , e n lugar d e t o m a r tal ruta, vamos a ofrecer ahora u n
e n f o q u e d i f e r e n t e d e l a programación cuasi-cóncava. S e d i c e q u e u n a
función cuasi-cóncava e s concaviftcable s i e x i s t e a l g u n a t r a n s f o r m a d a
d e e l l a , p o r composición c o n u n a función monótona c r e c i e n t e , q u e
s e a cóncava. R e s u l t a q u e s i l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas d e u n p r o b l e -
m a d e programación ( c o n m u c h a s r e s t r i c c i o n e s ) s o n t o d a s c o n c a v i f i -
cables, e n t o n c e s el p r o b l e m a p u e d e q u e d a r r e d u c i d o a u n p r o b l e m a de
programación cóncava, y e l capítulo 1 9 p r o p o r c i o n a l a d e s e a d a c a r a c -
terización d e K u h n - T u c k e r . D e m o s t r a m o s q u e así e s e n l a sección
2 0 . 2 . S e g u i d a m e n t e , e n l a sección 2 0 . 3 , d e s c r i b i m o s c o n d i c i o n e s b a j o
Concavidad y optimización en microeconomía
383
l a s c u a l e s l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas s o n c o n c a v i f i c a b l e s . E n
c o n j u n t o , t o d o e l l o n o s permitirá t r a t a r la teoría cuasi-cóncava d e l
c o n s u m i d o r , e n e l c a s o d e r e s t r i c c i o n e s múltiples.
L a razón d e e s t e c a m b i o d e dirección e s , s e n c i l l a m e n t e , q u e n o s d a
p i e p a r a p r e s e n t a r a l l e c t o r la cuestión d e i a c o n c a v i f i c a b i l i d a d .
2. L a c o n c a v i f i c a b i l i d a d y la programación cuasi-cóncava
múltiplemente c o n d i c i o n a d a
T o m e m o s u n a función cuasi-cóncava f\D -* R, c u y o d o m i n i o D
cz R" e s c o n v e x o , y c u y o r e c o r r i d o e s E cz R, S e a h:E - * R u n a
función C monótona c r e c i e n t e , c o n l o c u a l , g : D —• R, c u y o s v a l o r e s
s o n g ( x ) = h\f(x)], será u n a t r a n s f o r m a d a , p o r composición c o n u n a
función monótona c r e c i e n t e , d e / . D e a c u e r d o c o n l o e x p u e s t o e n el
capítulo 1 3 , p o d e m o s e s t a r s e g u r o s d e q u e g también e s c u a s i -
cóncava; p e r o i n c l u s o a u n q u e h s e a cóncava, d e l o más q u e p o d e m o s
e s t a r seguros e s d e q u e g e s cuasi-cóncava. L a cuestión d e la c o n c a v i f i -
c a b i l i d a d s u r g e a raíz d e e s t a p r e g u n t a : ¿existe alguna transformación
h, (cóncava) monótona c r e c i e n t e , t a l q u e h[f(x)] s e a cóncava, s a b i e n d o
q u e / e s cuasi-cóncava?
Definición 20.1. S e d i c e q u e u n a función cuasi-cóncava f.D—*R,
s i e n d o D c R" c o n v e x o y a b i e r t o , cs concaviftcable, s i e x i s t e u n a
transformación h:E -*. R, monótona c r e c i e n t e y C ( d o n d e E e s e l 1
r e c o r r i d o d e / ) t a l q u e la función g:D-» R, d e v a l o r e s g ( x ) = h[f(x)],
es cóncava.
D i c h o d e o t r o modo¿ u n a función cuasi-cóncava e s c o n c a v i f i c a b l e
s i e s p o s i b l e t r a n s f o r m a r l a monotónicamente e n u n a función cóncava. •
U n a p r e g u n t a d e l t o d o , n a t u r a l e s : ¿son c o n c a v i f i c a b l e s t o d a s las
f u n c i o n e s cuasi-cóncavas? E n la próxima sección t r a t a r e m o s s u c i n t a -
m e n t e d e l t e m a . B a s t e decir q u e l a r e s p u e s t a e s afirmativa casi
s i e m p r e , a u n q u e n o s i e m p r e ; ello n o s aporta l a d o s i s d e v e r d a d
s u f i c i e n t e p a r a p r o s e g u i r s i n d e m o r a y t r a t a r l a programación c u a s i -
cóncava c o n r e s t r i c c i o n e s múltiples, e n l a q u e t o d a s l a s f u n c i o n e s
cuasi-cóncavas q u e i n t e r v i e n e n s o n c o n c a v i f i c a b l e s . C o n s i d e r e m o s
entonces
máx fíx) c o n d i c i o n a d o a g , ( x ) , i = 1 , m (20.1)
x t D
J
 ' n n c a v i d a d y optimización e n m i c r o c c o n o n u 385

E l c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a ( 2 0 . 1 ) es e x p l i c a d o e n e l capítulo 1 9 . N e c e s i t a m o s q u e e n ( 2 0 . 2 ) s e c u m p l a
( R C ) . l i s d e c i r , n o s h a c e f a l t a q u e e x i s t a u n x e D t a l q u e G,{x) >
{ x 6 D | g,{x) 3= 0 , i = 1 , r n } = S, p o n g a m o s p o r c a s o . h,(0), i = 1 , m, l o cuál e s e q u i v a l e n t e a :

S u p o n d r e m o s q u e D c s c o n v e x o y a b i e r t o , y q u e / : D — R y g,J)-+ (RC) 3 x e D t a l q u e g , ( x ) > 0, i = 1 m

R, i — 1 , m , s o n t o d a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas y C . D a d o q u e e l
1

c o m p o r t a m i e n t o q u e m u e s t r e n /, g, f u e r a d e l c o n j u n t o f a c t i b l e e s C o n e s t a hipótesis, l a s c o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s y s u f i c i e n t e s p a r a q u e
i r r c l c v a n t c p a r a l a solución d e ( 2 0 . 1 ) , t o d o c u a n t o añadiremos a l a s x " s e a solución d e ( 2 0 . 2 ) — y p o r c o n s i g u i e n t e , d e ( 2 0 . 1 ) — s o n q u e :
,;

hipótesis a n t e r i o r e s c s q u e f:S — > R y g,:S — > R s o n c o n c a v i f i c a b l e s .

m
Así p u e s , e x i s t e n m 4 - 1 f u n c i o n e s monótonas c r e c i e n t e s , h,h u.... h m

tales q u e (A) Fí(x*) + X ttGJW**) = 0,i = 1, n;

t-i
h\f(x)] = F ( x ) , V x6 S (B) X£ 3 = 0 , f e = l , . . . , m ;
(C) p a r a t o d o fe = 1 , .... m , X * - 0 ó G * ( x * ) = h (0);
AibiWJ • G(x), V xe5 k

(D) p a r a t o d o fe = 1 , .... m , G ( x * ) 3= h (0) y x e £>.

A k

M g m ( x ) ] = G (x), m V xe 5 A h o r a b i e n , F'¡(x*) = / V / - ( x * ) y G < x * ) = »^¿,<x i . D e f i n i e n d o / t *

t >

= \$(h' /h'), fe = 1 , m , v e m o s q u e / i * t i e n e e l m i s m o s i g n o q u e \%,

k

d o n d e F:S —* R y G,S ~* R, i - 1 , m s o n todas funciones p u e s t o q u efe¿y q u e h' > 0 . D e e s t e m o d o , l a s c o n d i c i o n e s ( A ) - ( D ) s e

cóncavas.- convierten e n :
A h o r a b i e n , l a s s o l u c i o n e s d e (20.1) s o n x * tales q u e
m

x * e S y f(x") ^ f{x), V xe S (1) /!(x*).+ X'MÍ&á*)-0;

*-i
D a d o q u e b e s monótona c r e c i e n t e , e s t a condición e s e q u i v a l e n t e a (2) /x£ 3 = 0 , fe = ' 1 , . . . , m ;
(3) p a r a t o d o fe = 1 , m, fx% = 0 ó g * ( x * ) = 0 ;
x * e S y F ( x * ) ^ F(x), V xe S (4) p a r a t o d o fe = 1 , m, g * ( x * ) ? 0 y x * e D .
E s c r i b i e n d o l a l a g r a n g i a n a c o r r e s p o n d i e n t e a (20.1) e n l a f o r m a
Además, d a d o q u e l a s f u n c i o n e s ¿ „ i — 1 , r r ; s o n monótonas
crecientes,

L(x, fi) = / ( x ) + X W * * ( ) x
•
S = {x e D | G , < x ) 3 b,(0), i = \,...,m) »-i

C o m b i n a n d o estas d o s o b s e r v a c i o n e s , v e m o s q u e e l c o n j u n t o d e Las condiciones ( l ) - ( 4 ) n o s o n sino las habituales condiciones d e

s o l u c i o n e s d e ( 2 0 . 1 ) es e l m i s m o q u e e l c o n j u n t o d e soluciones d e : • K u h n - T u c k e r , y p o r c o n s i g u i e n t e , h e m o s d e m o s t r a d o y a q u e estas
c o n d i c i o n e s caracterizan a las soluciones d e l o s p r o b l e m a s d e p r o g r a -
máx / ( x ) c o n d i c i o n a d o a G , ( x ;
;
h,{0), i - 1 , m (20-2) mación cuasi-cóncava concavificable, múltiplemente c o n d i c i o n a d a .
x cD

P e r o aquí t e n e m o s u n p r o b l e m a d e programación cóncava múltiple- Teorema 20.1. S u p o n g a m o s q u e D s e a u n c o n j u n t o c o n v e x o y

m e n t e c o n d i c i o n a d a , c u y a s s o l u c i o n e s p o d e m o s c a r a c t e r i z a r según l o a b i e r t o , y s u p o n g a m o s q u e f:D -* R Y gi-D -» R s e a n t o d a s e l l a s
J So '.mi M a d d e n
< ,.n. ivui u! v optimización en microeconomía 387

f u n c i o n e s cuasi-cónc.nas y ( ' . ' . S u p o n g a m o s también q u e /:.S • R y v a l o r A, p o n g a m o s p o r c a s o . T o m a n d o r p o s i t i v o y m a y o r q u e M

f

g.:S —* R, i — 1 , m s e a n t o d a s ( u n c i o n e s c o n c a v i f i c a b l e s , s i e n d o S e l q u e d a g a r a n t i z a d o q u e ff(x) < 0 , V x e C , y p o r l o t a n t o , l a restricción

c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a ( 2 0 . 1 ) . E n t a l c a s o , v. s solución
C ele / a C c s c o n c a v i f i c a b l e p o r l a transformación monótona c r e c i e n t e
d e ( 2 0 . 1 ) s i , y s o l a m e n t e s i , s e v e r i f i c a n las c o n d i c i o n e s K I ( l ) - ( 4 ) . / (y) = -e~^, p a r a algún r p o s i t i v o . E s t e r a z o n a m i e n t o s i p u e d e
;

T o d o e s t o está m u y b i e n , p e r o n o s o b l i g a a c e n t r a r l a atención g e n e r a l i z a r s e ( p e r o o m i t i m o s los detalles).

s o b r e e l p r o b l e m a , q u e aún n o l i e m o s r e s u e l t o , d e s i l a s ( u n c i o n e s
cuasi-cóncavas s o n , e n g e n e r a l , c o n c a v i f i c a b l e s . Teorema 20.2. S e a D c R" u n c o n j u n t o c o n v e x o y a b i e r t o , y s e a
C u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o y c o m p a c t o d e D. S u p o n g a m o s q u e f : D
~* R s e a C , cuasi-cóncava, y q u e / | ( x ) > 0 , V x e D. E n t a l c a s o , l a
2

3. Condiciones de concavificabilidad restricción d c / a C e s c o n c a v i f i c a b l e . Más p r e c i s a m e n t e : e x i s t e u n r >

0 t a l q u e l a función c o m p u e s t a d e f i n i d a c o m o g ( x ) = -e~ es
rf(x)

S e a f:D—*R u n a función cuasi-cóncava d e u n a v a r i a b l e , s i e n d o D cóncava.

cz R u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o y a b i e r t o . S u p o n g a m o s q u e , más P u e d e n e n c o n t r a r s e r e f e r e n c i a s c n l a s n o t a s bibliográficas.
todavía,/cs C y monótona c r e c i e n t e . E n t a l c a s o , / e s c o n c a v i f i c a b l e ,
2

p u e s e x i s t e / - ' , q u e e s monótona c r e c i e n t e , y
4. A p l i c a c i o n e s a l a teoría d e l c o n s u m i d o r
/ ' [ / M ] =
x =
£(*)> 1 u c c s
cóncava
A n a l i z a r e m o s e l p r o b l e m a d e l a maximización d e u t i l i d a d d e l
S i n e m b a r g o , e s t e «truco» n o s i r v e d e n a d a a l e s t u d i a r l a c o n c a v i f i c a - c o n s u m i d o r s i n l a hipótesis d e s o l u c i o n e s i n t e r i o r e s . E l p r o b l e m a e s
b i l i d a d d e l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas y monótonas c r e c i e n t e s d e
más d e u n a v a r i a b l e .
E x a m i n e m o s , c ncambio, u n razonamiento distinto, aplicado a la (MU) máx U(x) c o n d i c i o n a d o a p p c , m,
m i s m a / q u e antes. D e f i n a m o s :
. d o n d e (p, m) e R" V +

g(x) = -<?--/<*>

siendo r u n a cierta constante positiva, que p r o n t o espccilicarcmos. S i n S u p o n d r e m o s a h o r a q u e existe u n c o n j u n t o D , a b i e r t o y c o n v e x o , q u e

más q u e d e r i v a r d o s v e c e s t e n e m o s , p a r a r e D c o n t i e n e a R%, s o b r e e l c u a l está d e f i n i d a U, y q u e U:D -> R e s C , 2

cuasi-cóncava, y v e r i f i c a U¡(x) > 0 , V x e D, V i . F i j e m o s ( p , m) e

g"(x) = re-*%%K) - r{f'(x)} }
2 R%*¿. E l c o n j u n t o f a c t i b l e c o r r e s p o n d i e n t e a ( M U ) a d m i t e s e r e x p r e -
sado c o m o :
D a d o q u e / ' ( x ) > 0 c u a n d o x e D, r e s u l t a

e D m y||0,i=l, ,n
g"(x) = re' ^f'(x)
r 2
fJ ! M - - r } , Vx e O

P a r a x e D, e l p r i m e r o d e l o s d o s f a c t o r e s d e q u e c o n s t a e l s e g u n d o q u e e s c o n v e x o y c o m p a c t o , d a d o q u e ( p , m) e RV+- D e a c u e r d o c o n
m i e m b r o e s p o s i t i v o . S e a a h o r a C cz D u n s u b c o n j u n t o c o n v e x o y e l t e o r e m a 2 0 . 2 , U:S -* R e s c o n c a v i f i c a b l e . D e aquí, p o r e l t e o r e m a
compacto d e D. P u e s t o q u e / e s C , e n v i r t u d d e l t e o r e m a 1 7 . 1 , e l
2 2 0 . 1 , l a scondiciones K - T ( l ) - ( 4 ) caracterizan a las soluciones d e
c o c i e n t e f'(x)/[f'(x)] 2
tendrá u n máximo e n algún p u n t o d e C , d e ( M U ) . E x p r e s a n d o el p r o b l e m a (MU) con e lf o r m a t o (20.1):
388 i ' i u l MaVM« Corcavidad y npium/aiión e n microcconomia

•
máx U(x) c o n d i c i o n a d o a ra - y p x, 2 0 , x , 0,» = 1 , « Por (1) ; "
2 +
de donde resultap.v- =p|X 4-p —p . | 1 2

*« o ftrí
r
x , 4- 1 p 2

Por (3) w = pix, + p,x, + p, - p,

L a lagrangiana cs
*• 4- p _
P\ « • ^
y asi pues, x,= f 2
> 0 s i e m p r e q u e m> p - p
t 2

2pi
L(x, X , JLI) = Í7(x) + x{m~Y PiX ) J l + Y J

\ • - 1 / . - 1 Análogamente x • 2
m +
— £ ¿ > o s i e m p r e q u e m> p - p i 2

y las condiciones K - T relevantes al caso s o n :

P o r l o t a n t o , si l £l - \
(í) P a r a »' = 1 «, c7 '(x) - X p ; + LL¡ = 0 ;
( m m m
(2) X, >Qly fjL¡ 2* 0 , i = 1 , .... n ;
(3) X = 0 ó m - E p j X , = 0 ; p a r a / = 1 , .... n , /x, = 0 ó x , = 0 ; t e n d r e m o s u n a única solución i n t e r i o r , d e f i n i d a p o r l o s v a l o r e s x , ,
(4) m - Lp¿x¡ 2* 0 y x , 2= 0 , ¿ = 1 , n(=> x e D) anteriores.
Según ( 1 ) , X = [U'i(x) + / t i ] / p , > 0 , y p o r l o t a n t o , m — Y.p¡x¡ = 0 ; así
pues, el c o n s u m i d o r compra algo. 2 . Solución de esquina, en la que solamente se adquiere el b
Subsisten d o s tipos de soluciones: 1. Aquí x , > 0 y x = 0 , c o n l o c u a l / A , = 0 , M Í ** ° -
2

Por (3)
(1) Soluciones interiores, e n l a s c u a l e s x , > 0 , V i , y p o r l o t a n t o LL¡ =
0, V i , e n c u y o caso, (l)-(4) se reducen a las condiciones K - T del m
capítulo 1 2 . x, = —
(2) Soluciones de esquina, e n l a s c u a l e s x , > 0 p a r a a l m e n o s u n i, y P\
e n l a s q u e x , = 0 p a r a a l m e n o s u n i. y por (1)

Ejemplo 2 0 . 1 . n = 2 y U(x) = ( x , 4 - l ) ( x 4- l ) . T o m a n d o D = 2
2
2
x , 2 f ( m / p ) 4- 1 ]
t

[x 6 R ¡ x , > - 1 , x > - 1 } , s e t i e n e R c D , y U:D - > R c s C y

2 2 2

Pi
2 +

v e r i f i c a U¡{x) > 0 , V x e D, i = 1 , 2 . Además, l n U(x) = 2 l n (x-, 4 - 1 )

4- 2 l n ( x 4 - 1 ) e s u n a función cóncava c n D, y p o r l o t a n t o U e s
2

cuasi-cóncava c n D. L a s c o n d i c i o n e s K - T q u e c a r a c t e r i z a n l a solución
es:

(1) 2 ( x , 4 - l ) ( x + l ) - X p , + /*, = 0
2
2

2 ( x , 4 - l ) ( x 4 - 1 ) - X p 4 - LL = 0
2
2 2 2

(2) fx 2= 0 , ^ 2= 0 = 2 ^ 4 - 1
A

(3) m = p , x , 4 - p x ; /x, = 0 ó x , = 0 ; ¡x = 0 ó x = 0
2 2 2 2

('V x , 2= 0 , x 2 0
p - pi 3= m ó s i m
2 — fi. S m n s i — 1
1
3= 0 si 2 m
1 . Soluciones interiores. Aquí X i > 0 , x > 0 , p o r l o c u a l LL =
2 X

LL2 = 0. Así p u e s , c u a n d o
 Concavidad v optimización c n microeconomía 391
Paul Madden

a d i c i o n a l e s a ( M U ) . Véanse a e s t e r e s p e c t o l a s n o t a s bibliográficas, y
fe m, x
2 = O el e j e r c i c i o 2 .
m

será l a solución.
Ejercicios

3 . Solución de esquima, en la que solamente se adquiere el bien 11 D e m o s t r a r q u e l a función cuasi-cóncava f:R—*R definida por
2. L a situación e s simétrica d e l a a n t e r i o r , y d a c o m o r e s u l t a d o f(x) = x n o e s c o n c a v i f i c a b l e s o b r e ningún c o n j u n t o C , c o n v e x o
3

y c o m p a c t o , t a l q u e 0 e i n t C ( y p o r l o t a n t o , q u e n o es p o s i b l e
e l i m i n a r e n e l t e o r e m a 2 0 . 2 l a hipótesis d e i n e x i s t e n c i a d e p u n t o s
0, x s i ^ ^ l + £ 2
2
estacionarios).
Pi m
m
2. E n u n a economía d e d o s b i e n e s , e l p r o b l e m a r e s t r i n g i d o d e
minimización d e g a s t o d e l c o n s u m i d o r e s
E n c a d a p u n t o ( p , m) e R\+ e x i s t e u n a única solución, y p o r
c o n s i g u i e n t e , las f u n c i o n e s m a r s h a l i a n a s d e d e m a n d a d e este c o n s u m i -
dor son: mín p | X ! + p x 2 2 c o n d i c i o n a d o a U(x) 3 * «, x , 3= x„ i — 1,2
i e /¡i

siendo x x 1 ( 2 restricciones sobre l a cantidad disponible, o sea,

«raciones».
m m
m + p, - (a) S u p o n i e n d o q u e U(x) = x { x ¿ , y a p l i c a n d o l a p r e g u n t a d e
/4 /4

x?(p, m) = { £2-H si i + f e > f e > f e _ i 2 d e l e j e r c i c i o 1 9 , e x p r e s a r l a s f u n c i o n e s d e solución ( l a s

d e m a n d a s h i c k s i a n a s r e s t r i n g i d a s , d e n o t a d a s x¡ (p, « , X | ,
iR

m 2pi m m m x ) , i = 1 , 2 ) y l a función v a l o r óptimo c o r r e s p o n d i e n t e a

2

este p r o b l e m a (que sed e n o t a e*(p, M , x , x ) ) .

Px
t 2

(b) S e d i c e q u e l a ración x , e s «vinculante» e n l a solución d e l

m m p r o b l e m a d e minimización r a c i o n a d a d e l g a s t o , s i e l c o r r e s -
Si & • S * 1 + fe p o n d i e n t e m u l t i p l i c a d o r es e s t r i c t a m e n t e p o s i t i v o . C u a n d o
m m x, es v i n c u l a n t e , se d i c e q u e e l b i e n / es s u s t i t u t o ( c o m p l e -
^ + P) - p m e n t o ) d e d e s e q u i l i b r i o d e i c u a n d o dxj /dx¡ *€ ( > ) 0 .
fe>fe>fe
lp
2

*2*(P, W ) si 1 + D e m o s t r a r q u e c n e l caso considerado en (a), a m b o s bienes

4>2 m m m
son sustitutos d e desequilibrio.
si & - 1 > &

C o m o y a o c u r r i e r a , e n este c a s o las f u n c i o n e s t a m p o c o s o n d i f e r e n -
c i a b l e s e n t o d o s l o s p u n t o s d e R\ , p o r l o q u e p a r a g e n e r a l i z a r l a
+

exposición a n t e r i o r e s p r e c i s o u t i l i z a r s u b g r a d i e n t e s . Quizás r e v i s t a
m a y o r interés e l q u e a b o r a p o d a m o s t r a t a r r e s t r i c c i o n e s a d i c i o n a l e s ,
impuestas alconsumidor. Por ejemplo, podemos construir modelos
q u e r e f l e j e n l a escasez d e ciertos bienes, i m p o n i e n d o restricciones

N O T A S B I B L I O G R A F I C A S
Capítulos 1 - 7
E n e l t e x t o se d ap o r supuesto que ellector dispone d e u n a cierta
formación p r e v i a e n cálculo d i f e r e n c i a l y e n álgebra l i n e a l . L o s
lectores que j u z g u e n l as u y a insuficiente, y deseen reforzarla, p u e d e n
c o n s u l t a r , p a r a l a s c u e s t i o n e s d e cálculo, B i n m o r e ( 1 9 8 4 ) . B i r c h e n b a l l
y G r o u t (1984), C h i a n g (1974), L a m b c r t (1985) y Silberbcrg (1978).
C o n r e s p e c t o a l álgebra üneal, e l l e c t o r p u e d e c o n s u l t a r C h i a n g
(1974) , H a d l e y (1961), y L a m b c r t (1985). T o d o s estos libros cubren
l o s t e m a s f u n d a m e n t a l e s d e álgebra l i n e a l , m a t r i c e s , d e t e r m i n a n t e s y
m a t r i c e s d e f i n i d a s ; e l más c o m p l e j o d e t o d o s c s H a d l e y ( 1 9 6 1 ) .
B i r c h e n h a l l y G r o u t ( 1 9 8 4 ) , y L a m b e n ( 1 9 8 5 ) t r a t a n también, c o n
c i e r t a extensión, d e c o n j u n t o s c o n v e x o s , f u n c i o n e s cóncavas, y p r o -
gramación cóncava, m a t e r i a s q u e B i n m o r e ( 1 9 8 4 ) , C h i a n g ( 1 9 7 4 ) y
Silbcrberg (1978), por otra parte, tratan sucintamente. Pueden encon-
t r a r s e t r a t a m i e n t o s m u c h o más a m p l i o s y r e f i n a d o s d e l a c o n c a v i d a d
(etc.) e n A v n c l (1976), Egglcstc n (1958), M a n g a s a r i a n (1969), M a r t o s
( 1 9 7 5 ) , N i k a i d o ( 1 9 6 8 ) y R o c k a f e l l e r ( 1 9 7 0 ) ; d e e l l o s , quizás R o c k a f c -
11er s i r v a c o m o r e f e r e n c i a d e f i n i t i v a , m i e n t r a s q u e M a n g a s a r i a n ( 1 9 6 9 )
( o i u . n u i n i . ontinii/* i " " ' i i i i i K i i K . o m i i i i u 393
cs, s e g u r a m e n t e , e l d e m a y o r u t i l i d a d i n m e d i a t a . E l l e c t o r podrá
e n c o n t r a r d e m o s t r a c i o n e s d e l a mayoría d e l o s r e s u l t a d o s d e 1 - 7 e n l a
mayoría d e l a s o b r a s c i t a r l a s . E n p a r t i c u l a r , p u e d e v e r s e c n M a n g a s a -
r i a n ( 1 9 6 9 , p p . 6 2 - 6 3 ) u n a demostración d e l a c o n t i n u i d a d d e l a s >
f u n c i o n e s c o n c a v a s e n d o m i n i o s c o n v e x o s y a b i e r t o s , demostración'V.
que nosotros hemos o m i t i d o . L a sdemostraciones d e l o s teoremas
s o b r e h i p e r p l a n o s , d e l capítulo 1 , p u e d e n v e r s e e n A v r i e l ( 1 9 7 6 ) y
Mangasarian (1969).
L a teoría «local», b r e v e m e n t e e x a m i n a d a e n e l capítulo 7 , t i e n e u n
t r a t a m i e n t o m u c h o más a m p l i o c n B i n m o r e ( 1 9 8 4 ) , I n t r i l i g a t o r ( 1 9 7 1 ) .
y Silberbcrg (1978) o c n A v r i e l (1976) y Mangasarian (1969).
Véanse también l o s m a n u a l e s d e G r e e n y H e l l e r ( 1 9 8 1 ) y d e
Intriligator (1981).
Capítulo 8
P u e d e e n c o n t r a r s e u n t r a r a m i e n t o d e l t e o r e m a d e la e n v o l v e n t e e n
Birchenhall y G r o u t (1984), D i x i t (1976), L a m b e n (1985) y Silberberg
( 1 9 7 8 ) ; l a s hipótesis d e d i f e r e n c i a b i h d a d r e q u e r i d a s p a r a e l t e o r e m a
s o n d e m a s i a d o f u e r t e s p a r a q u e e l t e o r e m a a f l o r e explícitamente a l a
superficie, e n l o stextos d e m a y o r nivel. Las funciones d e perturba-
ción están implícitamente e s t u d i a d a s e n B i r c h e n h a l l y G r o u t ( 1 9 8 4 ) ,
D i x i t (1976) y Silberberg (1978); A v r i e l (1976) y G e o f f r i o n (1971)
p r o p o r c i o n a n u n a discusión d e t a l l a d a s i n hipótesis d e d i f e r e n c i a b i l i -
dad, y d e s a r r o l l a n las condiciones d e K u h n - T u c k e r a p a r t i r d e l a
teoría d e perturbación.
Capítulo 9
L a m a y o r p a r t e d e l o s t e x t o s d e «matemáticas p a r a economistas»
o f r e c e n u n c i e r t o t r a t a m i e n t o d e l a s f u n c i o n e s homogéneas, i n c l u i d o s
los casos C o b b - D o u g l a s y C . E . S . ; e.g., B i n m o r e (1984), C h i a n g
(1974), Silberberg (1978).
Capítulos 10-12
P u e d e v e r s e u n a deducción d e l o s r e s u l t a d o s d e estática c o m p a r a -
i p a r a l a s teorías d e l c o n s u m i d o r y d e l a e m p r e s a , s i m i l a r a l a d e l o s
 394 I'aul Madd< C o n c a v i d a d y optimización c n microeconomía 395

capítulos 1 0 - 1 2 , c n B i r c h e n h a i l y G r o u t ( 1 9 8 4 ) y Varían ( 1 9 8 4 ) . E l h i p e r p l a n o s ; c . g . véase A v r i e l ( 1 9 7 6 ) , B e r g e ( 1 9 6 3 ) y M a n g a s a r i a n

e n f o q u e clásico d e l o s métodos d e estática c o m p a r a t i v a está p r e s e n t a - (1969).
d o c o n e l máximo d e t a l l e e n H e n d c r s o n y Q u a n d t ( 1 9 7 1 ) , S i l b e r b e r g
( 1 9 7 8 ) o c n l a exposición o r i g i n a l d e S a m u c l s o n ( 1 9 4 7 ) . E n l o t o c a n t e
a t e m a s aquí o m i t i d o s , t a l e s c o m o f u n c i o n e s s o p o r t e , f u n c i o n e s Capítulo 1 7
c o n j u g a d a s , f u n c i o n e s d i s t a n c i a ( e t c . ) véase A v r i e l ( 1 9 7 6 ) , R o c k u f c l l e r
( 1 9 7 0 ) ; y p a r a las aplicaciones, D c a t o n y M u l l b a u c r ( 1 9 8 0 ) y M c F a d - E l t e o r e m a 17.1 es u n r e s u l t a d o f u n d a m e n t a l , d e l cual p o d e m o s
d e n ( 1 9 7 8 ) . Véanse también l o s t r a t a d o s d e B a r t c n y Bóhm ( 1 9 8 1 ) y h a l l a r demostración'en m u c h o s l i b r o s d e análisis matemático: véase
Apóstol ( 1 9 7 4 , p . 7 3 ) . C u a n d o las f u n c i o n e s o b j e t i v o s o n cóncavas,
N a d i r i (1981).
p u e d e n d e d u c i r s e O t r o s t e o r e m a s d e existencia d e l e s t u d i o d e las
«direcciones d e recesión»; e l t e o r e m a 1 7 . 2 está i m p l i c a d o p o r e l
t e o r e m a 27.3 d e Rockafellcr (1970). K a t z n e r (1970) proporciona u n
Capítulos 13 y 14
e s t u d i o d e l a d i f e r e n c i a b i l i d a d d e las d e m a n d a s m a r s h a l i a n a s ; D e b r e u
( 1 9 7 2 ) t r a t a e s t a cuestión c o n m a y o r p r o f u n d i d a d ; fijémonos e n q u e
A u n q u e m u c h o s d e l o s t e x t o s d e «matemáticas p a r a economistas»
h e m o s o m i t i d o e l análisis d e q u e l a s f u n c i o n e s C y e s t r i c t a m e n t e
citados hasta ahora mencionan la cuasi-concavidad, n i n g u n o ofrece
cóncavas t i e n e n h e s s i a n o s n o - s i n g u l a r e s e n «casi todos» l o s p u n t o s ,
u n a exposición d e t a l l a d a d e l a cuestión. E n l o q u e r e s p e c t a a p r o p i e -
así c o m o d e o t r a s c u e s t i o n e s s i m i l a r e s . Apóstol ( 1 9 7 4 ) c o n t i e n e u n a
d a d e s f u n d a m e n t a l e s d e l a s f u n c i o n e s cuasi-cóncavas, y a c a r a c t e r i z a -
demostración y u n análisis d e l t e o r e m a d e l a función implícita.
c i o n e s m e d i a n t e l a d e r i v a d a p r i m e r a , véase A v r i e l ( 1 9 7 6 ) y M a n g a s a -
r i a n ( 1 9 6 9 ) . E n B e r g e ( 1 9 6 3 ) p u e d e v e r s e u n a versión más g e n e r a l d e
relación e n t r e f u n c i o n e s cuasi-cóncavas y l i n c a i m e n t e homogéneas
( t e o r e m a 13.3). E n M a r t o s (1975) se ofrece u n t r a t a m i e n t o m i n u c i o s o Capítulo 1 8
d e l o s r e s u l t a d o s d e composición. E l t r a t a m i e n t o q u e h e m o s o f r e c i d o
E l l e c t o r debería l l e n a r las l a g u n a s q u e h e m o s d e j a d o e n n u e s t r a
d e l o s r e s u l t a d o s r e l a t i v o s a d e r i v a d a s s e g u n d a s y programación
exposición d e l capítulo 1 8 , c o n s u l t a n d o V a r i a n ( 1 9 8 4 ) , d o n d e , ínter
cuasi-cóncava s e a j u s t a n , más o m e n o s , a l artículo básico, q u e abrió
alia, podrá v e r s e u n a exposición e l e m e n t a l d e l p r o b l e m a d e l a i n t e g r a -
este c a m p o , d eA r r o w y E n t h o v e n (1961).
b i l i d a d . Véase también B i r c h e n h a l l y G r o u t ( 1 9 8 4 ) . A p a r t i r d e ahí, y
p a r a i n v e s t i g a c i o n e s más p r o f u n d a s , s e r e c o m i e n d a n D c a t o n y M u l i -
bauer (1980), D i e w e r t (1974), Fuss y M c F a d d e n (1978) y Shephard
Capítulo 15
( 1 9 5 3 , 1 9 7 0 ) ; véase también D i e w e r t ( 1 9 8 1 ) .
V a r i a r . ( 1 9 8 4 ) e x p o n e t a n t o l a teoría d e l c o n s u m i d o r c o m o l a d e l a
e m p r e s a e n l a hipótesis d e c u a s i - c o n c a v i d a d . D c a t o n y M u l l b a u c r
(1980) p r o p o r c i o n a n una amplia cobertura adicional del m o d e l o del Capítulo 1 9
c o n s u m i d o r , mientras que Fuss y M c F a d d e n (1978) hacen l o p r o p i o
L a programación cóncava múltiplemente c o n d i c i o n a d a , l o s s u b -
para la empresa.
g r a d i c n t c s , p u n t o s d e e n s i l l a d u r a y l a teoría d e d u a l i d a d , están p r e s e n -
t a d o s c o n d e t a l l e e n A v r i e l ( 1 9 7 6 ) y G e o f f r i o n ( 1 9 7 1 ) . U n a discusión
g e n e r a l ( s i n hipótesis d e d i f e r e n c i a b i l i d a d ) d e l p r o b l e m a d e l a e s t a n c a
Capítulo 1 6
c o m p a r a t i v a c n l a teoría d e l a e m p r e s a , así c o m o p a r a e l análisis d e l a
e s c a s e z d e i n p u t s ( e t c . ) véase M c F a d d e n ( 1 9 7 8 ) . M u c h o s t e x t o s e l e -
M u c h o s d e l o s l i b r o s d e matemáticas m e n c i o n a d o s h a s t a a h o r a
m e n t a l e s d e «matemáticas p a r a economistas» t r a t a n l a programación
e x p o n e n los teoremas sobre conjuntos abiertos y cerrados y sobre
 396 I'aul M a d d e n

l i n e a l ; p o r e j e m p l o , C h i a n g ( 1 9 7 4 ) c o n t i e n e u n a exposición e l e m e n t a l B I B L I O G R A F I A
d e l método d e l s i m p l e x . Véase también H a d l e y ( 1 9 6 2 ) .

Capítulo 2 0

A u m a n n ( 1 9 7 5 ) p r o p o r c i o n a u n a demostración d e l t e o r e m a 20.1;
véase también K a n n a i ( 1 9 7 7 ) . E n B i r c h e n h a l l y G r o u t ( 1 9 8 4 ) , puede
verse, entre otras c o s a s , u n a demostración d e l t e o r e m a 2 0 . 2 ; ¡as
f u n c i o n e s cuasi-cóncavas c o n c a v i f i c a b l e s s e d e n o m i n a n allí «indirec-
t a m e n t e cóncavas». L a e s c a s e z d e b i e n e s ( e s d e c i r , e l «racionamiento»)
recibe u n conciso tratamiento e n N c a r y y Roberts ( 1 9 8 0 ) ; véase
también D e a t o n y M u l l b a u c r ( 1 9 8 0 ) .

Apóstol, T . M " . ( 1 9 7 4 ) M a t h e m a t i c a l A n a l y s i s , 2 n d e d n . R e a d i n g , M a s s a c h u -
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