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Disciplina

HID-43 - Instalações Prediais - Aula 5 - Dimensionamento -


Água Fria - Parte 1
Ten Cel Eng Marcio Pimentel - PhD
Sala 2135
Ramal 6835
pimentel@ita.br
ÁGUA FRIA – CONCEITOS BÁSICOS DE HIDRÁULICA
EQUAÇÃO DE BERNOULLI – FLUIDO E TUBO IDEAIS

E1

Teorema do trabalho – energia: O trabalho resultante das


forças que atuam num sistema é igual à variação da energia
do mesmo (W = Ec + Ep)
E2
ÁGUA FRIA – CONCEITOS BÁSICOS DE HIDRÁULICA
PERDA DE CARGA CONTÍNUA (OU DISTRIBUÍDA)
 A fórmula de Darcy-Weissbach, permite calcular
a perda de carga ao longo de um determinado
comprimento do condutor, quando é conhecido
o parâmetro f, adimensional, denominado
“coeficiente de atrito”:
2
LV
h  f
D 2g
Tubos
circulares f fixo  h  D-5
FONTE: ADAPTADO DE ERICA CRISTINE (UFCG)
ÁGUA FRIA – CONCEITOS BÁSICOS DE HIDRÁULICA
PERDA DE CARGA CONTÍNUA (OU DISTRIBUÍDA)

J (m/m) = 8,86 x 105 x Q1,75 x d-4,75

J (m/m) = 2,06 x 106 x Q1,88 x d-4,88

Água a 20o C
Q é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo;
d é o diâmetro interno do tubo, em milímetros.
ÁGUA FRIA – CONCEITOS BÁSICOS DE HIDRÁULICA
PERDA DE CARGA LOCALIZADA

Δh é a perda de carga no registro de pressão, em quilopascal;


K é o coeficiente de perda de carga do registro (NBR 15704-1);
Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s; e
d é o diâmetro interno da tubulação, em milímetros.

Δh é a perda de carga no hidrômetro, em quilopascal;


Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s;
Qmáx é a vazão máxima especificada para o hidrômetro ( 2Q), em m3/h (ver
tabela A.4)

FONTE: NBR 5626


INSTALAÇÕES PREDIAIS – AULA 5
 Reservatórios sub/hiper-dimensionados
 Entradas de água de sistemas indiretos com
bombeamento com velocidades inadequadas
 Desconhecimento do dimensionamento de
entradas de água fria em sistemas indiretos
sem bombeamento
 Escolha inadequada dos critérios
normatizados para projetos de água fria
 Uso inadequado de critérios para colunas,
ramais e sub-ramais
INSTALAÇÕES PREDIAIS – AULA 5

 Apresentar métodos preconizados para


estimar consumo diário e para definir a
capacidade dos reservatórios
 Dimensionar o ramal e o alimentador prediais
 Conhecer os critérios normatizados para
projetos de água fria
ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO

 Dimensionamento
 Estimativa do consumo diário e reservatórios
 Entrada
 Critérios
 Colunas, ramais e sub-ramais
 Barrilete
ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO

 Dimensionamento
 Estimativa do consumo diário e reservatórios
 Entrada
 Critérios
 Colunas, ramais e sub-ramais
 Barrilete
AF - DIMENSIONAMENTO - ESTIMATIVA DE CONSUMO DIÁRIO
 Na estimativa da população de projeto, deve-se definir o critério da taxa
de ocupação ou similar com a concessionária
 Na ausência de dados, adotam-se taxas de ocupação da literatura

FONTE: ADAPTADO DE INST. HIDR. E O PROJ. DE ARQ. R. C. J., 2015, 9a Ed.


AF - DIMENSIONAMENTO - ESTIMATIVA DE CONSUMO DIÁRIO
 Na ausência de informações
com a Concessionária ou Código
de obras/edificações local,
sugerem-se os seguintes valores
indicativos
 Deve ser verificada a experiência
local com os consumos reais e
outros dados relativos ao projeto

Edifício Consumo (L/d)


Hospital 250
Restaurante e 25 / refeição
similares
FONTE: ADAPTADO DE INST. HIDR. E O PROJ. DE ARQ. R. C. J., 2015, 9a Ed.
AF - DIMENSIONAMENTO - RESERVATÓRIOS (NBR 5626)
 A NBR 5626 recomenda consultar o volume máximo de
reservação permitido
 Reservatórios com capacidade total superior a três dias tendem a
apresentar problemas com a qualidade de água, portanto, a prática
corrente é a adoção de reservatórios com capacidade de dois dias
de consumo diário (3/5 no RI e 2/5 no RS), quando possível,
pode-se adotar 2,5 dias de consumo diário (RS: 1d e RI: 1,5 d)
 Deve-se atentar para o fato de haver necessidade de previsão de
reserva técnica de incêndio constante além do consumo diário
 Reservatórios de maior capacidade (4000 L) devem ser divididos
em dois ou mais compartimentos. Para reservatórios menores,
sugere-se compor capacidade total com pelo menos dois
reservatórios
 Devem ser tomadas medidas no sentido de evitar os efeitos da
formação do vórtice na entrada das tubulações. Na entrada da
tubulação de sucção, deve ser instalado um dispositivo de proteção
contra ingresso de eventuais objetos (crivo simples ou válvula de pé
com crivo)
AF - DIMENSIONAMENTO - RESERVATÓRIOS (NBR 5626)

 Estimar população e capacidade dos reservatórios


superior e inferior de edifício na ausência de dados da
concessionária

 de 10 pavimentos

 com 4 apartamentos por pavimento

 tendo cada apartamento três quartos sociais e um de


empregada
7 280
 mais o apartamento do zelador (2 quartos)

284
Consumo diário = 200 x 284 L = 56.800 L
ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO
 Dimensionamento
 Estimativa do consumo diário e reservatórios
 Entrada
 Critérios
 Colunas, ramais e sub-ramais
 Barrilete
AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E ALIMENTADOR PREDIAL

 O ajuste da perda de carga pode ser feito por penas-d´água e/ou


caixas piezométricas, tendo em vista que a pressão da rede de
abastecimento de água pode oscilar entre 10 e 50 mca
AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E ALIMENTADOR PREDIAL

Simulações de pres-
são na rede
municipal de
abastecimento de
água em Belém (PA)

http://www.lenhs.ct.ufpb.br/wp-content/uploads/arquivos/Livro_Eficiencia_Energetica.pdf
AF - DIMENSIONAMENTO - CAVALETE - ABNT

QMÁX máximo (2QAP, anexo D2 SABESP)


AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP
AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP
AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP
AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP

POLIETILENO (PE) POR TERMO/ELETROFUSÃO

FONTE: CATÁLOGO SANEAMENTO DA TIGRE


AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP

PVC PONTA BOLSA E ANEL (PBA)

FONTE: CATÁLOGO SANEAMENTO DA TIGRE


AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP
AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP

PVC-U

FONTE: ABNT NBR 5648 (2010)


AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E CAVALETE - SABESP

MPVC (DEFoFo) – PVC com composto alterado

FONTE: CATÁLOGO SANEAMENTO DA TIGRE


AF - DIMENSIONAMENTO – ALIMENTAÇÃO PREDIAL

PVC (Soldável)

FONTE: CATÁLOGO PREDIAL DA TIGRE


ÁGUA FRIA – CONCEITOS BÁSICOS DE HIDRÁULICA
PERDA DE CARGA LOCALIZADA

Δh é a perda de carga no registro de pressão, em quilopascal;


K é o coeficiente de perda de carga do registro (NBR 15704-1);
Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s; e
d é o diâmetro interno da tubulação, em milímetros.

Δh é a perda de carga no hidrômetro, em quilopascal;


Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s;
Qmáx é a vazão máxima especificada para o hidrômetro ( 2Q), em m3/h (ver
tabela A.4)

FONTE: NBR 5626


AF - DIMENSIONAMENTO – ALIMENTADOR PREDIAL

1. Estimativa do consumo diário (Cd) preferencialmente a partir das


orientações da concessionária
2. Definição do hidrômetro a partir a partir do Cd e das orientações da
concessionária
3. Seleção dos diâmetros e materiais do ramal predial e do cavalete
conforme orientações da concessionária
4. Definição das dimensões do cavalete
5. Pré-seleção do diâmetro da alimentação predial
6. Definição do tubo a ser usado na alimentação predial
7. Obtenção dos comprimentos equivalentes do ramal predial, do
cavalete e da alimentação predial
8. Obtenção da pressão mínima (p) e máxima (P) da rede
9. Cálculo da pressão mínima necessária na rede (pR para vazão
mínima no alimentador predial - 24 h) e da pressão máxima
necessária na rede (PR para velocidade máxima no AP = 3 m/s)
10. Se p<pR (Improvável: p 10 mca)  aumentar diâmetro do
alimentador predial e recalcule pR e PR até que p pR
11. Se P>PR (Improvável: vmáx, i = 1 m/s) Gerar perda de carga adicional
(hadicional = mínimo (P-PR; p – pR)) c. c.  ok
AF - DIMENSIONAMENTO – ALIMENTADOR PREDIAL

Num mesmo trecho / diâmetro:

CD = 200 x 284 L = 56.800 L = 56,8 m3  32 mm, 1704 m3/mês  10 m3/h


QAP 56800 / 86400 = 0,66 L/s; Qmáx 2 * 0,66 = 1,32 L/s = 4,75 m3/h (5)
hf, FWH (m) = 0,10197 J . Lt
Tubo de PVC; Leq = 15 m; h = 2 m
Q = 0,66 L/s
hHID = 0,10197*(36*0,66)^2/10^2 = 0,58 m
hLeq = 0,10197*8690000*0,66^1,75*32^(-4,75)*15 = 0,45 m
pR = 2+0,58+0,45 = 3,03 m (< 10 m: ok)
AF - DIMENSIONAMENTO – RAMAL E ALIMENTADOR PREDIAL

hf, FWH (m) = 0,10197 J . Lt


Tubo de PVC; Leq = 15 m; h = 2 m
v = 3 m/s  Q = 3*69,5 m3/d = 2,41 L/s = 8676 L/h
hHID = 0,10197*(36*2,41)^2/10^2 = 7,68 m
hLeq = 0,10197*8690000*2,41^1,75*32^(-4,75)*15 = 4,39 m
PR = 2+7,68+4,39 = 14,07 m (< 20 m: não ok)
Inserir caixa piezométrica e/ou pena d´água que gere

hadicional = mínimo (P – PR; p – pR)


hadicional = mínimo(20-14,07;10-3,03) = mínimo (5,93; 6,97) = 5,93 m
AF - DIMENSIONAMENTO – ENTRADA – CAIXA PIEZOMÉTRICA

mínimo (P – PR; p – pR)


Desnível mínimo de 0,5 m

Colar de tomada c/ anel

FONTE: CREDER
AF - DIMENSIONAMENTO – ENTRADA – PENAS D´ÁGUA

FONTE: CREDER
ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO

 Dimensionamento
 Estimativa do consumo diário e reservatórios
 Entrada
 Critérios
 Colunas, ramais e sub-ramais
 Barrilete
AF - CRITÉRIOS – INSTALAÇÕES SANITÁRIAS MÍNIMAS

Código de Obras local (lavabo)

FONTE: CREDER
AF - CRITÉRIOS – INSTALAÇÕES SANITÁRIAS MÍNIMAS
AF - CRITÉRIOS – DIÂMETROS MÍNIMOS (SUB-RAMAIS)

FONTE: CREDER
AF - CRITÉRIOS – VAZÕES MÍNIMAS - NBR 5626
AF - CRITÉRIOS - VAZÃO - TRECHOS

 Critério do consumo máximo provável

 Indicado para instalações destinadas ao uso normal da água,


dotadas de aparelhos sanitários e peças de utilização usuais;
não se aplica quando o uso é intensivo (como é o caso de
cinemas, escolas, quartéis, estádios e outros), onde torna-se
necessário estabelecer, para cada caso particular, o padrão de
uso e os valores máximos de demanda
AF - CRITÉRIOS – CONSUMO MÁXIMO PROVÁVEL

 Critério do consumo máximo possível

 Indicado para usos intensivos (quartéis, colégios, etc...)

 Método das seções equivalentes


AF - CRITÉRIOS – CONSUMO MÁXIMO PROVÁVEL

 Critério do consumo máximo possível

 Dimensionar um ramal para atender pia de cozinha, vaso sanitário


(válvula de descarga), lavatório e tanque (uso simultâneo)
AF - CRITÉRIOS – VELOCIDADES MÁXIMAS

d (mm) 20,61 x Q1/2

Ou L/s
 vmáx Qmáx
mm (pol) (m/s) (L/s)
13 (1/2) 1,60 0,20

19 (3/4) 1,95 0,60

25 (1) 2,25 1,20

32 (1 1/4) 2,50 várias

FONTE: CREDER
AF - CRITÉRIOS – PRESSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS

 Em qualquer caso, a pressão não deve ser inferior a 10 kPa ( 1


mca), com exceção do ponto da caixa de descarga onde a pressão
pode ser menor do que este valor, até um mínimo de 5 kPa ( 0,5
mca), e do ponto da válvula de descarga para bacia sanitária onde
a pressão não deve ser inferior a 15 kPa ( 1,5 mca)

 A pressão máxima estática é igual a 40 mca e a pressão


máxima dinâmica é igual a 20 mca

 A pressão dinâmica máxima em aquecedores de baixa pressão é


igual a 4 m (para aq elétrico) e 5 m (para aq a gás)

 Em válvulas de descarga de vaso, a pressão dinâmica máxima


recomendável é igual a 6 m ( = 1 ½”) e 15 m ( = 1 1/4”)

FONTE: NBR 5626


ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO

 Dimensionamento
 Estimativa do consumo diário e reservatórios
 Entrada
 Critérios
 Colunas, ramais e sub-ramais
 Barrilete
AF - DIMENSIONAMENTO – COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS

 Para dimensionamento dos elementos da rede predial de


distribuição, necessita-se do esquema vertical da instalação

 Em toda rede predial de distribuição, arbitram-se diâmetros a partir


dos sub-ramais (mínimos)

 Os principais métodos de dimensionamento são o Método de


Hunter (consumo máximo provável, método de pesos relativos) e
Método das seções equivalentes

 O método de pesos relativos define o consumo máximo provável


(Método de Hunter) a partir da experiência acumulada na observação
de instalações similares
AF - DIMENSIONAMENTO – COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS

 O método dos pesos não se aplica quando o uso é intensivo (como


é o caso de cinemas, escolas, quartéis, estádios e outros)
instalações. Nesses casos, o método das seções equivalentes é
predominantemente usado

 Nos ramais, os diâmetros podem ser arbitrados pelo método do


consumo máximo provável (NBR 5626) ou pelo método das seções
equivalentes e/ou por uma combinação de ambos

 Em ramais, o método das seções equivalentes pode ser usado


para as peças com maiores vazões de uso mais contínuo (Ex:
chuveiro e lavatório, máquinas de lavar roupa e pratos)
AF - DIMENSIONAMENTO – ESQUEMA VERTICAL
AF - DIMENSIONAMENTO – COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS
 Recomenda-se adotar o consumo máximo provável (Método de
Hunter), propondo-se os seguintes passos:
AF - DIMENSIONAMENTO – COLUNAS, RAMAIS E SUB-RAMAIS
AULA 5 - REVISÃO
 Uma pressão estática da rede predial de distribuição inferior
a 40 mca garante em princípio que não haja desperdício de
água?
 Os tubos de ventilação devem ser providenciados ligando-se
as colunas ou conjunto de colunas ao reservatório superior de
água, caso o mesmo possua ventilação própria?
 Os tubos de ventilação devem ser ligados às colunas à
jusante dos registros de gaveta (que ligam as colunas ao
barrilete de água)?
 O coeficiente de atrito é mais sensível à variação do número
de Reynolds no escoamento laminar do que no regime
turbulento?
 A expressão de Fair-Whipple-Hsiao, embora não seja tão
precisa e recomendada quanto a Equação Universal, costuma
ser a mais adotada em projetos de água fria?
AULA 5 - REVISÃO
 A medição individualizada em edifícios residenciais com
sistemas de abastecimento indireto com bombeamento exige
especial atenção no critério de pressão mínima dos chuveiros
dos últimos andares devido sobretudo às perdas de carga nos
hidrômetros e registros de gaveta?
 O critério do consumo máximo provável é normalmente o
mais usado, sendo indicado especialmente para instalações de
uso intensivo?
 Recomenda-se o uso de PVC soldável para a tubulação do
cavalete?
 O critério do consumo máximo provável é normalmente o
mais usado, sendo indicado especialmente para instalações de
uso intensivo?
 As válvulas de retenção verticais tendem a apresentar
perdas de carga maiores que as válvulas de retenção
horizontais?
AF - PROJETO - GRUPOS
 Faixa de pressão da rede:
 Grupo 1 - São Paulo: 20 – 15 m
 Grupo 2 - Rio de Janeiro: 19 – 14 m
 Grupo 3 - Belo Horizonte: 18 – 13 m
 Grupo 4 - Brasília: 17 – 12 m
 Apresentação de relatório técnico e plantas contendo os
tópicos apresentados a seguir
 O relatório técnico deverá apresentar todos esses tópicos
fazendo referência a plantas quando for o caso
 Deverão ser apresentadas plantas do térreo, do pavimento
tipo e da cobertura
PROJETO - ETAPA 1 - ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO
1) Locação da edificação e busca de documentação local
(Concessionária, Regulamento, Código de Obras, Relatório
de Qualidade da água, rede: diâmetro, pressões máximas e
mínimas)
2) Cheque e/ou adequação das instalações sanitárias previstas
3) Definição da população de projeto e do consumo diário
4) Locação dos reservatórios com respectivas dimensões
5) Traçado e dimensionamento do ramal de entrada
6) Identificação dos aparelhos sanitários que utilizarão água
não-potável
7) Traçado em planta baixa dos ramais, colunas e barriletes da
rede de água fria potável, considerando que a medição seja
individual
8) Traçado em planta baixa dos ramais e colunas da rede de
água fria não potável (não haverá qq medição)
PROJETO - ETAPA 1 - ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO

9) Definição do esquema vertical da rede predial de distribuição de


água potável (RPDAP), definindo nós, indicando as cotas e os
comprimentos dos trechos (sem escala) do barrilete ao ponto de
saída do ramais
10) Definição do(s) caminho(s) crítico(s)
11) Execução dos isométricos (ao menos no(s) caminho(s) crítico(s))
12) Estimativa da vazão em cada trecho do(s) caminhos críticos da
RPDAP
13) Estimativa preliminar dos diâmetros a partir das velocidades
máximas
14) Adequação dos diâmetros para atendimento das pressões
15) Ajustes de compatibilização (forros, paredes, etc)
16) Definição das vistas dos aparelhos sanitários (projeto executivo)
17) Locação das bombas e definição da vazão de recalque
PROJETO - ETAPA 1 - ÁGUA FRIA (AF)
ROTEIRO
18) Definição dos diâmetros da linha de recalque e da linha de
sucção
19) Efetuar esquema vertical da linha de sucção e da linha de
recalque
20) Dimensionar altura manométrica das bombas, estimando
potência das bombas (semana 3: opcional)
21) Definir NPSH disponível
22) Definir bomba com vazão, altura manométrica e NPSH
adequado (NPSHdisponível > 1,15 NPSHrequerido)
23) Traçar a curva do sistema e definir a vazão e a altura
manométrica de atuação da bomba
24) Dimensionar o extravasor
25) Elaboração da especificação técnica, do orçamento e do
relatório técnico (memorial de descritivo, justificativo e de
cálculo) (A etapa 25 só será cobrada no exame)

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