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ENCONTRO DE CASAIS

I Corintios 13 – 4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se


vangloria, não se ensoberbece, 

O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se


ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda
ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo
desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Quem ama é paciente e bondoso.


Quem ama não é ciumento,
nem orgulhoso, nem vaidoso.
Quem ama não é grosseiro nem egoísta;
não fica irritado, nem guarda mágoas.
Quem ama não se alegra com o erro, mas goza com a honestidade.
Quem ama nunca desiste,
porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.

Amor não pode ser ciumento, é impossível. Sempre é confiante, e se algo acontece que quebra
a sua confiança, você tem que aceitar isso; nada pode ser feito a respeito, porque tudo o que você fizer
destruirá o outro.

A confiança não pode ser forçada; o ciúme tenta forçar. O ciúme tenta, obriga-o a fazer
qualquer esforço para que a confiança possa ser mantida. Mas confiança não é algo para ser mantido;
está lá ou não está. E eu digo novamente, nada pode ser feito a respeito. Se estiver lá você continua; se
não estiver lá, melhor afastar-se.

Mas não lute para isso, porque você está desperdiçando tempo, vida. Se você ama alguém e o
seu interior fala com o interior do outro, você tem uma reunião de seres, é bom, bonito; se não estiver
acontecendo, afaste-se.

Mas não crie qualquer conflito, luta ou briga para mudar isso, porque não é algo que pode ser
alcançado por meio de uma briga e o tempo será perdido, e não só o tempo, a sua capacidade será
prejudicada. Você pode começar novamente com outra pessoa repetindo o mesmo padrão.

Portanto, se não houver confiança, afaste-se, quanto mais cedo, melhor, assim você não será
destruído, assim você não será prejudicado, assim sua capacidade para amar permanecerá fresca e você
poderá amar outro alguém.

Esse não é o lugar, esse não é o homem, essa não é a mulher para você. Mudem, mas não
destruam um ao outro. A vida é muito curta e as capacidades são muito delicadas; elas podem ser
destruídas, e, uma vez danificadas, não há como consertar.
"Se não der certo a gente se separa". Já ouvi alguns casais de namorados dizerem isto. Vivemos
a ERA do descartável. Tudo começou com fraldas e garrafas, na seqüência vieram copos, pratos, talheres
e etc. Com o passar dos anos, a idéia do descartável virou um sucesso total. É amizade descartável,
namoro descartável, casamento descartável. Como se o casamento fosse de plástico ou tivesse prazo de
validade.

Anos atrás ouvíamos palavras bonitas em relação ao amor, tais como: "O amor nunca acaba",
ou; "O amor é eterno". Entretanto, com o passar do tempo muitas coisas têm mudado. Hoje em dia o
que se houve falar é que amor não dura para sempre, ou que ele não existe, mas como podemos dizer
que o amor é inexistente para um casal que estão juntos há 30, 40, 50 e até mais anos e a maioria deles
desfrutam de muito afeto, respeito e carinho?

Na realidade quando ocorre um desajuste no matrimônio, a responsabilidade pelo problema


não é apenas de um ou outro, mas sim de ambos. Mesmo que as coisas apontem para um único
responsável, o casal precisa assumir a responsabilidade de resolver os problemas juntos. E é exatamente
ai que esta a questão. Há ditado que diz: "Quando um não quer dois não brigam". Pois bem, para
vivemos, e vivermos bem, em nossa geração, onde as pessoas e seus relacionamentos têm se tornado
tão sem valor, é necessário acima de tudo: Renuncia. Creio que seja a palavra mais apropriada para uma
geração onde o EU é quem prevalece. Onde, "EU sempre tenho razão", onde, "EU não volto atrás". As
pessoas estão muito individualistas, fazem só aquilo que as agrada, não valorizando os anseios e desejo
do outro, e quando isso acontece a relação passa a ser um jogo de disputa.

A receita, então para a longevidade no casamento é, sem dúvidas, a renuncia. É saber que cada
uma das partes tem que saber ceder. O dicionário define a palavra renuncia assim: Desistir daquilo a que
se tem direito, abdicar, resignar. Isso significa satisfazer o desejo do outro, e isso deve ser feito com
muita paixão.

Você sabia que a palavra perdão vem da raiz da palavra perder. Então, tá esperando o que?
"Perca" um pouco, mas faça seu casamento durar mais.
AMAR
Amar por quê?
Para não adoecer, para que, ao final; possa-se dizer:
Valeu a pena, por que amar é crer.
Por que amar?
Para não se entristecer,
Para não se perder a alegria de viver.
Amar por quê?
Para poder perdoar e esquecer,
Para voltar a sorrir, para lutar e vencer.
Por que?
Para se conhecer a Deus, nosso primeiro amor, Nosso maior amor, nosso
Grande amor,
Acima de todo amor, origem de todo amor,
Fim de todo amor, eternidade de amor.
Amar por quê?
Para não fenecer, para não murchar,
Para não regredir, para não desfalecer.
Amar para se lembrar e também para esquecer.
Por que amar?
Para chorar e sorrir, para plantar e colher.
Amar por quê ?
Para caminhar, para se merecer, para se enternecer.
Amar para olhar e conhecer.
Por que amar?
Amar para não morrer.
Porque os que não amam já morreram, Permaneceram mortos.
Perambularam sem saber como nem por quê.
Amar por quê?
Para confiar, para não se entregar, mas se integrar.
Amar porque Deus é amor e isso basta. 

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