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Aula teórica

Conteúdos:
 Dispositivos semicondutores
o Transistores – Continuação

Electrônica, Instrumentação e Controlo,


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Transistores - Surgimento
A descoberta do efeito transistor, leva-nos a pesquisar os primórdios
da pesquisa em semicondutores baseados em alguns importantes
fatos históricos, como por exemplo, as tentativas de transmissão sem
fio conduzidas por Marconi em 1895 obtendo sucesso em 1901 com a
transmissão ao de sinais elétricos de um lado a outro do Atlântico.

OBS: A docente disponibilizara um artigo que contem essa historia e os


estudantes iram ler em casa com calma e caso tenham alguma duvida,
explanaram na próxima aula.

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O nome transistor que originalmente provem da abreviação Transfer
resistor, referi-se ao fato da operação do transistor envolver a
transferência de corrente de um circuito para o outro.

O transistor é uma invenção creditada a três pesquisadores do Bell


Labs: Schockley, Bardeen e Brattain. Essa paternidade e o fato dos três
terem sido agraciados com o Prêmio Nobel de Física por sua invenção.

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Transistor
É formado pela inserção de um semicondutor tipo p entre dois
semicondutores tipo n ou vice-versa. O material do meio é chamado
base e os outros, emissor e coletor.

O transístor funciona basicamente como um amplificador de corrente


se esta for alta (ligeiramente alta) ou como um interruptor de corrente
se esta for próxima de zero.

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Até os anos 50, o dispositivo de controle de maior uso era o tríodo.

O tríodo é formado por um tubo de vácuo com um cátodo aquecido


emissor de elétrons, um ânodo que os recebe e, entre eles, uma malha
de fios metálicos chamada grade.

Uma tensão variável aplicada entre a grade e o cátodo controla o fluxo


de elétrons que chegam ao ânodo.

Desta forma, uma ddp, entre a grade e o cátodo controla a corrente de


saída no ânodo, tornando o tríodo um dispositivo de controle ativo.

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A partir dos anos 50 as válvulas de vácuo deram gradativamente lugar
aos transistores e diodos semicondutores, chamados dispositivos de
estado sólido.

O transistor sendo um dispositivo eletrônico de três terminais usado


para controlar sinais elétricos.

Seu uso mais comum é o controle de amplificação e de chaveamento.


No uso de amplificação, o sinal de saída é igual ao de entrada, mas
com maior amplitude, devido à potência fornecida pela fonte de
alimentação dc.

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Devido a essa capacidade de converter energia de uma fonte dc em
energia de um sinal controlado, o transistor é chamado de dispositivo
ativo.

Existem atualmente dois tipos de transistores, o de junção e o


transistor de efeito de campo.

Transistor bipolar - composto por duas junções p-n na mesma pastilha


de semicondutor, sendo que a corrente na primeira controla a injeção
de portadores minoritários na segunda.

Estes portadores podem ser positivos ou negativos, logo, bipolar.

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Transistores Bipolares
Os transistores bipolares (BJT´s) são dispositivos que possuem três
terminais onde um sinal de baixa potência aplicada entre dois
terminais, permite controlar dispositivos de alta potencia.

Basicamente um transistor é a junção de uniões PN (a mesma junção


dos diodos), capazes de controlar a passagem de uma corrente.

Podem ser de dois tipos, de acordo com as uniões: PNP ou NPN.

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Concepção de um transistor de tipo PNP.

Estrutura de um transistor PNP.

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Concepção de um transistor de tipo NPN.

Estrutura de um transistor NPN.

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Os transistores podem ser de dois tipos, mas, cada tipo tem um
funcionamento e uma simbologia adotada.

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Por exemplo, pode-se representar esquematicamente um transistor de
junção bipolar, onde os contatos são metálicos e apresentam as
regiões de emissor, E, base, B e coletor, C.

A camada isolante é de óxido de silício, SiO2.

Obs: As dimensões indicadas representam


dimensões típicas.

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Princípio de funcionamento
Para entender como é o comportamento do fluxo de elétrons destes
dispositivos, há a necessidade de se entender como funciona. Para um
melhor entendimento se tomou o transistor do tipo NPN

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A base é a parte que controla a passagem de corrente.

quando a base está energizada, há uma passagem de corrente do


coletor para o emissor, quando não ha sinal na base, não existe essa
condução.

A base esquematicamente é o centro do transistor.


O coletor é uma das extremidades do transistor: é nele que "entra" a
corrente a ser controlada ou seja é nesta conexão onde os dispositivos
a serem controlados são acoplados.

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A relação existente entre o coletor e a base é um parâmetro ou
propriedade do transistor conhecido como ß (beta ou hfe) e é
diferente para cada modelo do mesmo.

Emissor é outra extremidade, por onde sai a corrente que foi


controlada.

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