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07/11/2016

Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia


Avaliação Fisioterapêutica
Linfopatia
 Anamnese
FISIOTERAPIA  História Clínica
NAS ◦ QP: peso nas pernas, cansaço, cãimbras,
LINFOPATIAS formigamento, dolorimento, “estética”
Profa. Flávia Berenguer
◦ HAD: primário ou secundário
◦ HPP
◦ Hábitos
◦ Medicamentos
◦ Tratamentos anteriores
◦ Classificação e Estadiamento

Avaliação Fisioterapêutica Avaliação Fisioterapêutica


Linfopatia Linfopatia
 Classificação Clínica  Estadiamento Clínico
Clínica Grau Características Estádio Características

Sem lesão cutânea com Condição latente ou subclínica, em que


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resposta ao tto com menos de não há edema evidente.
I
3 meses Precoce acúmulo de líquido que regride
Benigmo I
com elevação do membro.
Sem lesão cutânea sem
II resposta ao tto em menos de Elevação do membro raramente regride o
II
3 meses edema. Sinal de cacifo +
II Fibroedema Elefantíase linfostática, Sinal de cacifo - e
Maligno III alterações tróficas da pele (acúmulo de
IV Elefantíase
gorduras e verrucosidades).

Avaliação Fisioterapêutica
Linfopatia
 Inspeção
◦ Deambulação
◦ Localização \ extensão
◦ Alterações tróficas: linfocistos, fístulas, úlceras,
verrugas
◦ Alterações ungueais
◦ Pele
◦ Trofismo

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Avaliação Fisioterapêutica Avaliação Fisioterapêutica


Linfopatia Linfopatia
 Palpação
◦ Temperatura  Mobilidade articular
◦ Linfedema: mole, duro, fibroso ◦ Goniometria

 Força muscular

 Perimetria

Sinal de Cacifo

Avaliação Fisioterapêutica Avaliação Fisioterapêutica


Linfopatia Linfopatia
 Exames Complementares
 Volumetria ◦ Linfocintilografia

 Registros fotográficos

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Terapia Física Complexa -TFC


 Técnica utilizada para prevenção e
tratamento de edemas e linfedemas;
 Baseada essencialmente na linfologia 
fisiologia do sistema linfático;
 Utiliza os seguintes recursos
fisioterapêuticos:
◦ Linfodrenagem manual;
◦ Enfaixamento compressivo funcional;
◦ Cinesioterapia específica  exercícios
miolinfocinéticos;
◦ Cuidados com a pele;
◦ Automassagem linfática;
◦ Contensão elástica;

Sistema Linfático Sistema Linfático


 Funções
 Via acessória da circulação
◦ Drenagem dos líquidos exedentes  manter controle
sanguínea que permite que os hídrico;
líquidos dos espaços intersticiais ◦ Absorção e transporte os dejetos do metabolismo;
retornem para o sangue sob a ◦ Defesa, resposta imune.
forma de linfa.
 Características
 Linfa ◦ São mais numerosos que os vasos sanguíneos;
◦ Absorvida nos capilares ◦ Localização superficial;
◦ Acompanham o trajeto dos vasos sanguíneos;
◦ Composição: proteínas, restos
celulares, água, CO2, gordura ◦ Apresentam fluxo lento;
◦ Não possui sistema bombeador próprio;
◦ Aspecto leitoso;
◦ Sistema de mão única.
◦ Fluxo: 2 a 4l\dia

Sistema Linfático Sistema Linfático


 Estrutura
◦ Capilares Ductos Linfáticos
◦ Pré-Coletores Direito

◦ Coletores
Ducto Torácico*
◦ Ductos Linfáticos
◦ Linfonodo

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TFC: TFC:
Drenagem Linfática Manual (DLM) Drenagem Linfática Manual (DLM)
 Técnica complexa, representada por um conjunto de  Indicações
manobras que atuam sobre o sist. Linfático
◦ Edemas periféricos, pós-traumáticos, gestacional;
superficial, visando drenar o excesso de líquido
intestical, dos tecidos e vasos, através das ◦ Fleboedemas e Linfedema;
anastomases superficiais linfo-linfáticas ◦ Sensação de cansaço nas pernas;
 Histórico ◦ Hematomas e equimoses;
◦ Dr. Vodder (1930) – Drenagem linfática em estética; ◦ Dores musculares;
◦ Foldi (1983); ◦ Relaxamento muscular corporal;
◦ Albert Luduc e Olivier Leduc (1983)
◦ FEG;
◦ Linfoterapia
◦ Pré e Pós cirurgia plástica;
 Princípios
◦ Edemas palpebrais;
◦ Velocidade
◦ Pressão (30 – 40 mmHg) ◦ Olheiras;
◦ Conhecimentos anatômicos e correntes linfáticas ◦ Rejuvenescimento facial.

TFC: TFC:
Drenagem Linfática Manual (DLM) Drenagem Linfática Manual (DLM)
 Contra-indicações  Efeitos
◦ Estado febril ◦ ↑ progressivo da formação da linfa;
◦ Infecções bacterianas; ◦ Deslocamento da linfa e do fluído tecidual;
◦ Inflamações agudas; ◦ ↑ da motricidade do linfangion;
◦ Trombose aguda na região edemaciada; ◦ Relaxamento e\ou “amolecimento” do tecido
◦ Eczema agudo; conjuntivo afetado;
◦ Recidiva de tumor maligno local ou locorregional; ◦ Reabsorção do edema (venoso, linfático ou
traumático)
◦ Edema por ICC descompensada ou insuficiência
renal;
◦ Hipertireodismo.

TFC: TFC:
Drenagem Linfática Manual (DLM) Drenagem Linfática Manual (DLM)
Manobras Básicas Manobras Básicas
 Evacuação  Captação
◦ Áreas próximas do edema e não afetada ◦ Realizada diretamente sobre a região edemaciada
◦ Liberação, ativação de vias linfáticas responsáveis ◦ Objetivo de aumentar a captação da linfa pelos
pela remoção do líquido estasiado em linfocapilares
determinada região
◦ Acontece um desvio para descongestionar a área  Bracelete
◦ Tem que desviar para algum grupo linfonodal ◦ Utilizada para grandes áreas

 Manobras em “S”
◦ Utilizada para regiões com fibrose

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TFC: TFC:
Drenagem Linfática Manual (DLM) Drenagem Linfática Manual (DLM)
 MMSS

TFC: TFC:
Drenagem Linfática Manual (DLM) Drenagem Linfática Manual (DLM)
 MMII  MMII

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TFC: TFC:
Drenagem Linfática Manual (DLM) Enfaixamento Compressivo Funcional
 MMII  Recurso primordial  não só mantém como
incrementa a melhora da absorção e fluxo linfáticos
conseguidos com a linfodrenagem prévia;

 Funcional  permite a realização de todos os


6 7 8 movimentos diários e da cinesioterapia orientada;

 A pressão exercida pelo enfaixamento é maior na


região distal, diminuindo à medida que se aproxima
da raiz do membro;

9 10  É importante respeitar também as condições tróficas


da pele.

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TFC: TFC:
Enfaixamento Compressivo Funcional Enfaixamento Compressivo Funcional
 Efeitos  Contra-indicação
◦ ↑ da P intersticial com ↓ da ultra-filtração e ◦ HAS grave;
consequente ↓ da P capilar sanguínea; ◦ Arteropatias;
◦ ↑ da eficácia do bombamento muscular; ◦ Cardiopatias;
◦ ↓ do refluxo linfático; ◦ Infecções;
◦ ↑ local da P  melhor deslocamento da linfa ◦ Presença de fixador externo;
◦ Alterações de sensibilidade;
 Efeitos sobre as veias: Prevenção: ◦ Fungos e micoses;
IVC
↓ do lúmen da veia TVP
◦ Feridas abertas e infectadas
↓ volume sangúneo
nas extremidades

TFC: TFC:
Enfaixamento Compressivo Funcional Exercícios Miolinfocinéticos
 Método  É uma conduta fisioterapêutica
◦ Hidratação da pele complementar a DLM;
◦ Malha tubular (100% algodão)
◦ Espuma sintética (7 mm de espessura)  Contrações musculares somadas ao
◦ Ataduras inelásticas
enfaixamento compressivo estimulam o
funcionamento linfático, aumentando a
absorção, a atividade motora dos linfangions
e o peristaltismo dos vasos linfáticos,
potencializando, assim, a circulação de
retorno.

TFC: TFC:
Exercícios Miolinfocinéticos Cuidados com a Pele
 Exercícios ativos sem carga  Manter a pele integra, sem solução de
continuidade e hidratada;
◦ Bomba tíbio társica
 Orientar o pcte a sempre observar:
◦ Presença de pequenos cortes
◦ Irritação
◦ Manchas, Bolhas
◦ Lesões
◦ Fungos e Micoses
 Podem ser realizados na água  Precauções:
◦ Na presença de algum fungo e\ou micose,
encaminhar para o médico
◦ Preferência por hidratantes com Ph neutro

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TFC: TFC:
Auto-massagem Contensão Elástica
 Fase de manutenção

TFC: TFC:
Contensão Elástica Contensão Elástica
 Elastocompressão
o ↓ diamêtro da veia dilatada  ↓ vol.
do sist. Venoso superf.  restaura
Suave compressão Média compressão Alta compressão
(18-22mmHg) (20-30mmHg) (30-40mmHg)
temporariamente a complacência
vascular  ↓ refluxo venoso
Viagens Edema discreto Varizes com tendência a
Pernas cançadas Varizes discreta edemas
Trabalho em ortostatismo Prevenção de varizes IVC o ↑ contração dos músc. da panturrilha
Gravidez na gravidez Pós-escleroterapia
Cirurgias de varizes
o Contra-indicação: DAOC de MMII,
ICC, presença de abcessos,
dermatites, úlceras em MMII e alergia

Pressoterapia Pressoterapia
 Caracteriza-se pela utilização de uma  As câmaras do aparelho são conectadas a um
compressão pneumática realizada na direção sistema compressor de ar, que realiza a
do fluxo circulatório, através de uma pressão compressão e descompressão em um
positiva sobre o segmento corpóreo, ativando intervalo de tempo  durante todo esse ciclo
o retorno venoso e é gerada uma onda de pressão que atua como
uma massagem, auxiliando na drenagem
linfático.
linfática.

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Kinesiotapping Kinesiotapping
 As fitas exercem uma certa
tensão na pele, que diminui
a tensão sob o interstício
celular, permitindo uma maior
drenagem da linfa.

 Se o indivíduo não estiver impossibilitado, o


efeito do taping pode ser potencializado com
movimentos corpóreos. Por ser elástico, ele
atuará como uma bomba, ajudando ainda mais
na diminuição do edema.

Ultrassom
 Tixotropia  transformação de substâncias
de texturas consistente em texturas mais
fluidas

 Facilitar a intervenção das técnicas de ATÉ A PRÓXIMA AULA!!!!


drenagem

 Paramêtros
◦ 1 ou 3 MHz
◦ Contínuo
◦ Dose

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