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TEOLOGIA PASTORAL
Descrição do Curso
Este curso observará, em uma visão geral introdutória, o ministério em si e
suas especificações, proporcionando estudo participativo da classe na área teológica
vocacional do serviço na igreja, Corpo de Cristo. Vendo as estratégias apresentadas
na Bíblia bem como as necessidades atuais e o desenvolvimento eclesiástico na
Missio Dei. Ressaltar o aspecto do caráter e da sensibilidade ministerial, pela igreja
em seus enviados, como fundamental para uma visão global- integral da missão de
Deus a ser desenvolvida.
Objetivos
- Ressaltar a Importância do reconhecimento da Igreja no desenvolvimento
ministerial.
- Familirializar o Aluno com a Reflexão Teológica da Missão
- Enfatizar uma visão de dependência de Deus no ministério
- Identificar as Falhas e Realizar, como igreja, uma crítica construtiva
- Analisar e Refletir sobre vocação ministerial atual e pessoal.
Desenvolvimento Do Curso
- Apresentação E Introdução
- Definições E Conceitos
- Panorama Bíblico Teológico da Vocação
- Qualificação
- O Homem, Esposo, Pai e Pastor
- O Pastor
- Ética Pastoral
- O Pastor E Suas Relações Interpessoais E A Comunidade De Fe
- O Pastor E A Congregação/Denominação
- O Pastor E Seu Trabalho Frente À Comunidade
- Vida Devocional: Ministério, Sofrimentos E Recompensas.
- Globalização Da Missão (Missão Integral)
- Adendo: Cerimônias
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INTRODUCAO
Os homens cobiçam , mas não sabem o que; eles caminham, mas perdem a trilha de
chegada; eles lutam e competem, mas esquecem o prêmio. Eles espalham a semente,
mas se recusam a cuidar do solo nas devida estações. Eles buscam poder e gloria,
mas perdem o significado da vida.
George Gilder 1
Excelente obra almejam os que são chamados, vocacionados por Deus para
servirem. Porém, parece que uma desarmonia paira nas mentes de muitos que vêem
para servirem nos ministérios diversificados, existentes hoje no Corpo de Cristo;
onde o lema humano de liderança ou de cabeça toma uma forma mais abundante, e
não menos diferente, do que fala a Bíblia. Parece que o lema eu nasci para comandar e
mandar tem tomado espaço nos corações dos que foram chamados para servir.
Logicamente se respeita e se acata as funções e ministério de liderança, onde o seu
papel se tem como muito importante, porém não sobrepondo aos demais; onde se
pesa a mesma responsabilidade, pois o Dom Supremo dado pôr Deus, o Espírito
Santo, detém o poder de dar ou se manifestar de diversificadas maneiras e nas mais
diversas pessoas, conforme o apraz. Assim que, nada temos de nós mesmos, pois
tudo é dEle, a obra bem como o obreiro.
Se escuta o cambiar ou a desarmonia da vocação, de responsabilidades com a
de privilégios; sou cabeça e não cauda, mas o que não pensam é que devido a tamanha
responsabilidade que ser o cabeça trás, é que se existe após, a condição de levar o
corpo, direcionar o corpo; isto faz com que muitos, as vezes, desejem ser um pouco
cauda; isto para serem ou terem seu tempo de serem conduzidos e direcionados.
O que também é bom lembrar é que os ataques sempre são na parte vital do
corpo, e talvez não seja tão ruim assim ser ou ter a posição de cauda, não que haja
uma covarde aqui, mas sim um pensar humano; tanto porque, todos tem o seu
devido lugar e sua devida função no corpo; não é em vão que Deus, através do Dom
Supremo, determina o que cada um terá ou será na missão. Responsabilidades e
privilégios se completam, bem como o gozo do trabalho, sendo este onde for deve
preencher nossas vidas. A nossa salvação e alento se baseia na pessoa de Cristo Jesus,
o cabeça do corpo. Pôr Ele fomos chamados, vocacionados, direcionados e
preparados. “Aquele que começou a boa obra, é fiel em completa-la” Gal. 1 verso 15; Rom 8
verso 28 a 30; Hebreus 12, versos 2,3,11.
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TEOLOGIA PASTORAL
Ciência que trata dos fundamentos bíblicos para o ministério pastoral, bem como das
relações do pastor quanto ao seu trabalho, igreja, família, mundo etc 2. Mas talvez podemos
analisar que esta Teologia Pastoral, a qual pode se confundir, as vezes, com a
Psicologia Pastoral, deveria se iniciar desde de uma visão bíblica antropocêntrica, ou
seja, o homem enquanto ser, e em si mesmo; tanto o homem como ser emissário de
Deus, como o homem sendo o alvo. O mais importante, o homem, depois suas
demais relações, família, igreja, mundo etc.
TEOLOGIA MINISTERIAL
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Nesta conclusão, observamos que Deus tem o homem como o mais importante
seja ele quem seja ou como esteja. Assim a Bíblia trás referencias do seu IDE, visando
o homem , objeto de seu amor.
Neste contexto, de que Deus deseja este relacionamento podemos rever dados
bíblicos para formação de uma teologia pastoral. Pôr exemplo: Quando a Bíblia trás
palavras do próprio Jesus “ Eu vim para ...”, Meu Pai me enviou para ...”, Eu fui
enviado para ...”. Toda teologia que nós aventuramos formalizar seria dentro de
uma focalização cristocêntrica na missão e construção de uma teologia pastoral, esta
frase “fui enviado ...”, não tem menos que 40 vezes 14”
Não venho de min mesmo, mas sim que fui enviado pôr Aquele que é
verdadeiro, o qual vocês não o conhecem, Eu o conheço pôr que procedo
dEle e foi Ele que me enviou- Jo 7:28
Assim que, como Tu me enviaste ao mundo, Eu também vos envio Jo
17:18
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“Os termos mais importantes ou destacados são enviar ou vir, e são termos
usados constantemente. Os apóstolos estão sempre envolvidos a estes termos que
sempre, também, os estão usando, como é o caso de Galatas 4:4 Quando chegou a
plenitude dos tempos, Deus enviou a seu Filho...; e o caso de I Jo 4:9 NEle se
manifestou o amor de Deus pôr nós, que enviou seu Filho único ao mundo para que
vivêssemos pôr Ele 15 ”
15 - Idem
16 - Idem
17 - GIRON, Rudy. “Reflexões Bíblicas do Evangelismo e a Missão da Igreja”. Rudy Giron é da
Igreja de Deus na Guatemala, Presidente de COMIBAM Internacional.
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VOCAÇÃO
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Assim que, vocação pode ser compreendida de dois modos 4: geral (Jo 3:16
Mat 28:18-19; o sacerdócio de cada crente nos méritos da morte de Cristo) e
específica (Ef 4:8-12. Onde se manifesta a soberania de Deus nestes desígnios
estritamente pessoal e individual)
QUALIFICAÇÃO
1- Biblíco Neo-Testamentário
No N.T. vemos a eficácia do trabalho de estabelecimento da igreja, primeiramente
por ocasião do mover do Espírito Santo em Pentecoste, na tarefa delegada a igreja
da misio eklesia (missão da igreja) manifestada na diversidade cultural presente
naqueles dias. “ Então, designou doze para estarem com Ele e para os enviar a
pregar e a exercer a autoridade de expelir demônios” Marcos 3:13-14. O termo
“para”(= a fim de que) vem do grego “hina” e permite somente uma conclusão: o
período que os díscipulos passaram com Jesus e Ele os “enviou” a pregar
(grego=proclamar) 5. Mas o termo no N.T. é “DISCIPULO” (literalmente é a
pessoa que segue com a intenção de aprender) era mais que um seguidor ; o
aluno deixava sua casa, seus pais, parentes e se dedicava a absorver no cotidiano
do RABI, o seja do mestre. Jesus basicamente tinha o seguinte projeto, segundo a
analise do hermeneuta 6: 1º Nenhum discípulo deveria deixar e desfrutar da vida
do Mestre; 2º Jesus dava autoridade e responsabilidades; 3º Os discípulos foram
instruídos sobre Reino, igreja e humildade. Em resumo podemos ressaltar que os
discípulos tivessem o caráter de Cristo.
A liderança foi estabelecida, de entre aqueles que aos pés do Mestre estavam; e
posteriormente, saindo fronteiras afora dos limites judaicos, iniciando por
Barnabé numa visão da igreja para com outros povos, posteriormente passado a
Paulo, onde sistematiza seu trabalho, na valorização do povo gentil convertido,
no levante de liderança nativa e preparada, na edificação de igrejas em cidades
estrategicamente pré-estabelecidas, na confirmação dos pastores, no zelo da
correção, na supervisão
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2- Qualificação Formal
Ao contrário de uma secularização de nossa fé, o fator preparação é fundamental
para o vocacionado. Hoje temos uma consciência da exigência do povo para o
qual se prega; mas, mais do que isto é a capacidade ser melhores do que somos
para edificação do Reino de Deus. Um inimigo cada dia latente em nosso meio da
reflexão teológica é a secularização da preparação dos obreiros e a elitização. Mas
se faz necessário se Ter o conhecimento. “Errais em não conhecer as Escrituras
(doutrina) e nem o poder de Deus (unção)” . A qualificação formal equilibra e dá
sólida consciência para as formalidades cerimoniais que o ministro deve estar à
frente, desde uma consagração de crianças, ao batismo, sacramentos diversos,
sermões, funerais, aconselhamentos, discursos formais religiosos, e até mesmo
para se Tiver a adequada atitude de informalidade num culto bem “pentecostal”
se deve buscar o entendimento e a boa atitude. Muitos acreditam ser
desnecessário o estudo, pois Deus encherá a boca de palavras no momento da
pregação. De certa forma sim, mas se somos tão incapazes de buscar saber bem o
que falaremos não somos exemplo de dedicação e empenho. Um bom ministro
deve saber manusear bem a Palavra da verdade, não numa ótica ou cosmovisão
simplista superficial, mas ética e verdadeira, mesmo quando desagradem os que
se tem como ouvintes. O compromisso de buscar saber e estudar não é vaidade
ou outro tipo de glória particular; é compromisso com a obra dentro de uma
visão ministerial apurada, recheada com humildade e soberania de Deus.
3- Qualificação Informal
Não vemos tanta dificuldade em explanar sobre este tema, pois a informalidade e
a facilidade de se quebrar uma ética espiritual institucionalizada ou
humanamente estruturada, Deus é quem “entende” muito disto; como foi com a
Samaritana, referindo-se contrário ao pensamento então existente (se em
Jerusalém ou no Monte é onde se deveria adorar , pois assim se ensinava a
tradição institucional judaica). Toda experiência com Deus é bem particular e
pessoal, mas a dificuldade está em saber administrar o que Deus nos dá.
Para demonstrar esta latente incapacidade atual, há quantas ovelhas que dizem não
necessitarem de pastor e ensino, são pastores de si mesmos; e na maioria sem
vínculos com igreja ou ligação denominacional nenhuma. Eis o perigo: a solitária e
particular visão de formar o seu próprio reino, de orgulho, dentre outras das vãs
glórias humanas e medíocres. Mas uma arma imbatível é quando o relacionamento
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4- Capacidade Contextual
Essa área é a qual o ministro é capaz de se adequar ao local, povo, condições
diversas, cultura etc; tudo após minucioso estudo, sendo um visionário,
estrategista, visão espiritual para ver oportunidade para desenvolver seu
ministério em muitas áreas, ver a oportunidade de crescer onde ninguém viu,
fazendo brotar uma veia talentosa, dons naturais, espontâneo e carismático. Um
exemplo disto é o livro O Apóstolo dos Pés Sangrentos” 7 .
A Psicologia Pastoral, área esta, como antes já referimos, é uma nova disciplina
alinhada no contexto da Teologia Pastoral. Quando envolvemos no trabalho
ministerial pastoral, envolvemos numa tarefa de se dar ao próximo, e as vezes numa
intensidade maior do que podemos imaginar. Dai vem a necessidade da psicologia
para nos ensinar a não nos envolver ao ponto de observarmos uma dependência de
ambas as partes. A isso chamamos de transferência e contra-transferência, bem como
nos ensina uma ótica de prioridades cristãs, num senso de valores bem definidos,
onde o exemplo é o maior testemunho para este ponto definimos o resumo do livro
“Pastores em Perigo” 8 . A visão de um profissionalismo ministerial, sem exageros
numa humana racionalização, tem crescido muito. Existem muitas lacunas no
trabalho pastoral devido à falta de conhecimento básico em aconselhamento, em
saber simplesmente saber ouvir, em questões éticas, com erros primários de
imprudência. A principal falha podemos ressaltar é a errônea prioridade familiar
de ministros, onde seus exemplos convergem a uma total alienação e desconforto.
7 “O Apóstolo dos Pés Sangrentos” é um livro que inspira e ensina na contextualização de um missionário no
campo, a Índia. Recomendamos esta leitura com uma atenção apurada na disposição do ministro em buscar com
seus dons e talentos a adequação da mensagem para bom entendimento de quem nos ouve.
8 KEMP, Jaime “Pastores em Perigo” SEPAL. Este autor tem desenvolvido seu ministério na formação de
pastores, casais e família; seu trabalho tem tido aceitação em âmbito nacional de forma bem explícita.
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Uma frase foi dita “Deus não tem compromisso de fidelidade conosco, Ele tem
fidelidade com sua Palavra e sua Palavra é repleta de bênçãos e promessas de Deus
para os que a cumprem; e assim sendo manifesta a sua fidelidade para conosco”. Um
“mega-evangelista 9” respondeu a uma repórter quando perguntado qual a razão que
ele próprio atribuía a seu “deslize” moral, e assim respondeu: “Meu erro foi em
descuidar de meu devocional diário”. Certa pessoa ao passar e ver que seu pastor
estava trabalhando limpando seu lote e cuidando do asseio de sua casa disse: “muito
bem meu pastor gosto de lhe ver assim trabalhando esforçado” e o pastor nada lhe
respondeu. Ao retornar observou que seu pastor estava sentado, com roupa limpa,
Bíblia do lado, muito quieto e pensativo. O irmão então disse: “Ei, meu pastor, em
pleno meio-dia descansando? O pastor não se conteve e respondeu de forma natural: “A
primeira vez que você passou eu estava me distraindo, agora eu estou trabalhando
por você” . Um ativismo religioso atrapalha, e muito, nossa vida ministerial e
pessoal. Gostaria de ver que irmãos investissem mais em suas famílias, pois se neste
ponto for bem sucedido o ministério e a igreja só tem a ganhar. A oração, o sermão
vivido e preparado, o tempo a sós com Deus, uma cumplicidade espiritual com o
cônjuge, a ministração do esposo sobre a esposa e da esposa sobre o esposo é de
fundamental importância para uma sólida estrutura para um pastorado de sucesso.
A maioria dos fracassos vem de uma infeliz atitude de menosprezar nossa limitação
humana, nossas pequenas falhas, não respondendo à tempo oportuno e deixando
acumular, não revendo, não nos auto-avaliando, não nos auto-criticando e
assumindo e corrigindo nossas falhas. “Se queremos Ter um ministério de êxito,
devemos começar por entender nossas próprias limitações e não esconde-las, como se
9Creio não ser o primeiro a usar este termo e sim, somente, repassamos o mesmo da forma comum que
ouvimos, e isto sem querer ser pejorativo, mas sim no seu sentido usual e comum no seu contexto.
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perfeito fossemos”. Somos sim carentes de Deus em tudo, este sim é um bom começo
de caminhada.
ÉTICA
Nossa visão ética evangélica deve ser baseada primordialmente no ser para
depois se referir ao Ter. Assim visualizamos um contexto de ética protestante com
ética evangélica. A ética protestante se faz com referência a uma constante pregação
de oposição baseada num contexto fundamentalista de distanciamento do social e
secular e apego as beneficias oportunistas e convenientes dos institucionalizados
(religião, progresso e liberdade; discurso fundam. Americano na época do início da atuação
missionária nos países latinos) 10 onde o céu é o fim da igreja, mesmo estando na terra .
Por outro lado a ética evangélica que deve ser focada no compromisso da missão do
Reino, com sacrifício, labor, renúncias, às vezes, envolvimento com o ser integral, o
homem, e todo o seu contexto espiritual e social. Oposição ao pecado e suas
estruturas de pecado, como ecologia, relacionamentos interpessoais, prostituição,
saúde, injustiças, entre outras. “Ética evangélica não pode ser desvirtuada da ação cristã
verdadeira, mas estamos em falha com isto” 11.
10 VICNTE, Pr. Gerson. I Sem. Reflexão Teológica em Goiânia. É Pastor da Igreja de Cristo e Prof. UFG
11 Idem
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outro” 12. Nada mais ético do que um bom relacionamento com Deus, conosco
mesmo e com os demais.
A ÉTICA E DEUS 13
Estive pensando nestes dias sobre valores. Estive analisando sobre a moral do homem,
sua cultura e seu senso de valor decorrente a seu habitat cultural, sobre as posições e
imposições da sociedade.
A gama de boas maneiras e o manual de condutas equilibradas e saudáveis, para que o
homem viva bem, se dá o nome de ética. Ética não é um sentimento, tão pouco é uma ação
isolada, mas é motivação que acompanha a ação ou que gera atitudes corretas ou recheadas de
um querer, de uma vontade de acertar.
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Mas Deus não tem ética. Porque ética para o Ser que em si mesmo reside valores
incontestáveis? Não se pode questionar os valores e as atitudes de Deus, pois elas apesar de
diferentes e indiferentes aos olhos e a ética humana, são os melhores para nós.
Para quem lê o livro de Jó, observa que Deus permitiu o diabo tocar em seus bens, que
não eram poucos, e Ele mesmo toca na vida de Jó, este, íntegro e reto. Pôr que? Deus tem
ética? Na realidade Deus não tem ética, se Deus é mau ou sanguinário, o digo desde a minha
ótica humana assumida e recebida via veias da sociedade, assim Ele continua sendo
incontestável. Pois o mau de Deus é o melhor prá nós, Isaias 54 v.16; 45 v 7.
Tudo é dEle, bem e mal, tudo está sujeito a Ele, até os demônios. Para que ética para
Deus?; pôr acaso Ele é homem, sujeito as formalidades da sociedade que dita a cultura, os
moldes, e a ética humana? Não, Deus não tem Ética, Ele tem a ética, a Ética é Ele.
Me faz lembrar o texto de Jó 42 onde ele diz
" Bem sei que tudo podes e nenhum dos teus planos podem ser frustrados, ... eu te
conhecia só de ouvir mas agora de vêem os meus olhos" .
A ÉTICA NO MINISTÉRIO
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14ADAMS, Jay. “Conselheiro Capaz” Ed. Vida. Com relação a tipos de aconselhamento, em específico o
noutético
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• Confronto e guerra
• Koinonia: união do Corpo de Cristo
• Santidade: modelo de vida do cristão.
Admitir nossa função e posição teológica religiosa não significa uma postura
alienada da nossa própria estrutura humana, carnal e limitada, mas sim uma
dependência incondicional de Deus em graça e misericórdia. Assim que, entendendo
que nós, humanamente somos desprovidos de qualquer poder e condição extra-
humana, somos limitados, mas apesar de nós mesmos Deus tem nos fortalecido.
Alguns cuidados devemos Ter:
• Não transmitir uma imagem de onipotência ministerial
• Aceitar e dar ajuda; saber que necessita ser pastoreado
• Boa motivação para com os demais irmãos, igreja e ministérios sem sobrepor
ou sacrificar à família.
• Como harmonizar o conceito de Instituição religiosa e Corpo de Cristo
• Respeitar nossa própria limitação humana.
• Entender que o melhor conselho é o exemplo
• Dentro da consciência cristã “ser livre do olhar do outro 17”
Quando uma pessoa se abre e se mostra vulnerável e sua humanidade aparece, os seus
valores ressaltam como virtudes. Sendo todos nós homens podemos afirmar que se têm
imperfeições e ao contrário dos que pensam que estas imperfeições pastor não às tem, são as
mesmas que ao invés de nos tornar vulneráveis servirão de exemplo e cura para nosso
ministério.
Primeiro: Evidência da Derrota da Auto Suficiência: Como o caso de Pedro andar pôr
sobre as águas, mas começa afundar. Em outra ocasião, é repreendido pôr pensar que sabia
todas as coisas “não me lavareis os pés”.
17 Termo usado no curso de Psicanálise Clínica, onde se dizia da importância do ser enquanto homem como
qualquer outro, feitura de Deus com sentimentos, emoções, vibrações, numa liberdade de compromisso com
Deus e conosco mesmo.
18 PEREIRA, Natan – Professor Teologia Pastoral
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Terceiro, que um Coração de Pastor e Espírito de Pastor, é aquele que quando se deixa
tratar, se busca sempre ser vitorioso, e o que pensamos que não nos traz crescimento é o que
mais nos ensina; nossa vulnerabilidade, humanização, cara limpa. Pastorear é Ter coração de
pastor e espírito de pastor; É saber que os valores eternos de Cristo são primeiros para nós
depois para os outros, “...pelo que eu recebi do Senhor, o que também vos ensinei” a começar
pelo perdão, pela auto avaliação e correção.
Ser pastor e ministro é ser tratável, vulnerável, humano, propício a erros; mas no
caminho vêm às vitórias, o gozo de se estar no centro da vontade de Deus. Nosso maior
conselho é o exemplo.
“pôr que eu recebi do Senhor, o que também vos ensinei...”
Ap. Paulo
MISSÃO INTEGRAL
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24 - MIRANDA, Juan Carlos Dr. “Manual de Crescimento da Igreja” Ed. Soc. Religiosa Ed. Vida Nova. São Paulo
- SP 1991.
25 –Termo usado por René Padilla, Timóteo Carriker e outros; não temos a origem deste termo em torno de quem o
poderia ter criado, mas é freqüentemente usado.
26 - Termo usado por Larry Pate em seu livro “Missiologia” e pelo Dr. Peter Wagner, citado por
Juan Carlos Miranda em seu livro “Manual de Crescimento da Igreja”
27 - MIRANDA, Juan Carlos Dr. “Manual de Crescimento da Igreja” Ed. Soc. Religiosa Ed. Vida Nova. São Paulo
- SP 1991
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tem uma parte a cumprir os crentes são os agentes escolhidos pôr Deus para
fazerem coisas acontecerem.. Contudo, grandes estudiosos, como é o caso de um dos
ex-diretores do Seminário Fuller, insistem em afirmar que mandato cultural como
também de “DEVER CRISTÃO”.
Deve-se ver de forma reservada a ação social feita com o título de divulgação
denominacional ou até mesmo com o título de “ganhar” almas. Na verdade, na
maioria das vezes isto se dá não visando o ser humano mas o institucionalismo.
Não passa de mero apego sentimental e de uma auto justificação, sem falar no que
se diz respeito a sua denominação ou instituição da qual é membro. A acão social é,
e deve ser uma ação no tocante a se viver o mandato cultural, a missão integral,
visando o homem em si, total e completo, e não uma salvação da alma somente mas
vocaliza-lo como criatura de Deus, independente de sua posição religiosa, um ser
que chamamos nosso próximo. As facções estão vivas dentro do meio evangélico
não se fala de missões relacionadas com ação social, existem as facções baseadas
numa visão puramente pessoal e egoísta.
19 Este termo hebraico é aplicado à criação do homem, porém como feitura de Deus, mas em específico, como
feitura especial de Deus, este termo se aplica à formação da mulher.
20 Termo que se refere ao homem como objeto do amor de Deus, onde o centro desta visão de amor é o homem.
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Peter Wagner relata que é sem dúvidas difícil implantar uma visão
missionária com esta estrutura social devido ao sistema já estabilizado existente,
principalmente sul-américa , um sistema recheado de autoritarismo e com forma
ditatorial eclesiástica. Ele relata seis cuidados e perigos para a igreja compreender
esta visão social 30:
1- Perigo das Seleções: Os lideres perdem contato com o básico, com os que querem
servir mas não alcançam ter esta visão, e este grupo é maioria, humildes e legítimos
cristãos, mas que são descrentes nos termos de ação social, quando tiveram num
passado exemplos ruins de seus lideres.
2- Perigo das Divisões: A ação social é controvertida, causará divisões ao menos que
a igreja entenda a missão.
3- Perigo da Impotência Social: Os pregadores da ação social, não concordando com
a passividade da igreja e da sociedade, as vezes se enredam por caminhos da crítica
e esquecem da tarefa prioritária. “O próprio Papa disse aos pregadores da Teologia
da Libertação: Preguem o evangélico e não se envolvam com política 31”
4- Perigo da Desumanização: É quando o social se transforma em plataforma
política, e isto se dá manifestando a Desumanização negando uma teologia do corpo
e uma antropologia cristã.
5- Perigo da Imperfeição: É não conseguirem fazer bem uma coisa e outra, não se
leva a pastoral de forma eficaz, e nem mesmo o pastor é esperto em ação social
deixando a desejar em algumas áreas. A imperfeição se manifesta forma
generalizada.
6- Perigo de “Constantilismo”: (Este termo vem do Imperador Constantino). Qual a
meta da igreja controlar a sociedade ou a política? Este é o perigo de se querer
somente mudar as estruturas sociais e não fazer ação social. Queremos somente
revolucionários sociais ou queremos evangelistas que desenvolvem ação social?
29 - MIRANDA, Juan Carlos Dr. “Manual de Crescimento da Igreja” Ed. Soc. Religiosa Ed. Vida Nova. São Paulo
- SP 1991. (citando Peter Wagner)
30 - Idem
31 - Idem (Citando o Papa João Paulo II)
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MUITO O POBRE,
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As muitas barreiras existentes para uma sadia interpretação bíblica são, sem
dúvida nenhuma, o maior obstáculo que pode existir. Não obstante as escapadas dos
fatores externos à Comunidade Evangélica, temos que conviver com nossos próprios
ardores na busca de uma consciência missionária integral onde o ato social, ou a ação
social, não tem desvinculação. Ação pastoral sem ação social deixa de ser missão
integral, e sendo assim, fora da Missio Dei. Deus não compactua com uma atitude de
desapego à dor do outro, mas sim, independentemente e de forma incondicional,
Deus ama e atua em favor do homem.
Essas barreiras, por existirem, não nos remetem a uma nova interpretação,
mas a uma releitura, numa ótica mais humana, ou seja, teocêntrica.
Ao contrário, parece que o lado das barreiras, por que não dizer internas,
dificulta essa nossa sadia interpretação da Missio Dei. O institucionalismo ou
leríamos denominacionalismo, parece sufocar o humano, o tradicionalismo dos
dogmas, talvez estes pessoais até, superam a tese da fé e da teologia pura, onde amar
o próximo como a ti mesmo, dá lugar a busca do sucesso dos sistemas humanos, e isto
as vezes é confundido com que chamam de levar o Evangelho. Timóteo Carriker 21
define de forma clara e simples essas principais dificuldades para uma consciência
social evangélica.
21 CARRIKER, Timóteo Ph.D. Escreveu vários livros, dentre eles o “Missão Integral”. É professor e Diretor
do Centro Acadêmico do CEM, Centro Evang. De Missões, em Viçosa-MG.
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estamos cansados” Este tipo de sentimento, podendo ser inconsciente, se apossa dos
cristãos.
Doutrinária. Esta tem haver com a questão das boas obras, e parecem que isto
soa diferente quando se fala das obras. Na realidade esta atitude não é exatamente
uma postura ou posição e sim uma contraposição aos então denominados “inimigos
da fé”, que são os católicos e os espíritas. Na realidade esta contraposição não é
exatamente uma barreira doutrinária, pois de doutrinária não tem nada, muito
menos base bíblica escriturística para se opor a atitudes sociais e filantrópicas de
outros seguimentos religiosos. Como agir frente a referências bíblicas exortativas a
atitudes sociais como papel de um bom cristão? (Ef 2:8-10 e Tg 2:14-17). Existem
muitos seguimentos evangélicos radicais, ou para ser mais moderado nos termos,
zelosos que nem sabem a conotação do que é Doutrina, mas conhecem “dotrina” que
são fundamentos estereotipados nos chavões de alguns pregadores de renome ou de
nome “grandes homens de Deus”.
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Falar do Espírito Santo é referir, com relação a Jesus, a outra pessoa, que
tem os mesmos objetivos com funções específicas. Jesus mesmo sendo Deus tinha
obra de Cristo Jesus tem suas proporções universais e eternas e as mesmas seriam
levadas e anunciadas pela igreja, que sem um auxílio Divino não conseguiria as
somente neste aspecto, mas como a palavra anunciada é de âmbito Divino deve
ser anunciada com uma dimensão extra-humana, espiritual, ungida pôr Deus e
humanidade; caso contrário não poderia diferenciar das muitas outras religiões
existentes.
pessoa; tem haver com quem sou e como sou, e como sou no mundo, e tudo isto
tem haver com minha relação com Deus, na pessoa do Espírito Santo. Ele é o mais
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direção do Espírito Santo, pois se Ele não falar pôr nós (e em nós) nada podemos
relatar.
Poderia relatar com amplitude muitas das outras ações, mas além de seu
confirmar, animar a igreja, fazer a pessoa de Cristo viva e seu sacrifício, bem como
então concluímos que revelação e salvação vem do próprio Deus. A fé tem seu
salvação como uma só. Definir revelação sem referência a salvação seria definir
revelação 23”. E esta revelação dada pôr Deus não pode ser restringida a
22 LATOURELLE, Rene “Teologia de la Revelación” Verdad y Imagen 49. Ed. Sigueme 7ª Edición 1989 Salamanca
España. Pg. 535
23 Idem
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mas deve-se ressaltar e fazer sobressair que a revelação é. O desejo de Deus é que
todos se salvem e tenham um relacionamento com Ele, pôr isso Deus se revela e se
faz conhecido tanto como criador como salvador do homem, em graça e amor em
Jesus Cristo.
Cristianismo não é uma metafísica abstrata, mas sim uma história de salvação,
ordenada segundo um plano Divino 24” . Assim é também o enfoque joanino
vida que Cristo oferece, o pastor deve desejar ter e viver o caráter de Cristo.
vontade de Deus, e esta necessidade é quase física, algo que é fundamental para
aquele que toma consciência de todo ato de amor, criação e salvação de Deus, que
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optam pelo ministério. Assim que devemos nos esmerar em tudo que Deus nos
confia.
SACRIFICADO 27
26 Ide. “Não deixa de ser uma poesia de tom profético, real e gostosa de se ouvir e sentir; onde o amor de Deus
se manifesta de forma diferente, mas inimaginável; Deus é tremendo.
27 PEREIRA, Natan – Prof. Teologia Pastoral
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ADENDO
CERIMONIAS
I- CEIA
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salvo em Cristo.
suco (mas é melhor conhecer o que pensa a igreja sobre o caso de se usar
momento para fazer um culto evangelístico e “ganhar almas”, por mais que
como foi, o que pensa a família entre todos outros pormenores do contexto
respeito.
III- CASAMENTO
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seja somente as bênçãos seria mais prático e direto na ação espiritual das
bênçãos.
for o caso a ministração seja discurso, por mais que de cunho religioso
reunião cívica.
METAMORFOSE 28
Deus é perfeito e assim criou um sistema, equilibrado tudo feito para ser acionado no
devido tempo, nada está fora de sintonia. Existe pôr exemplo o caso da metamorfose da
lagarta, onde a seu tempo passa para outro estágio, fica diferente bonita, colorida. O que
passou fica no esquecimento, nem mesmo se lembra que um dia rastejava e que não podia ver
as coisas do alto. Neste caso tudo se transforma, a lagarta recebe um título pomposo, um nome
diferente. Como é belo esse momento da senhora lagarta, pois assim Deus faz acontecer. Todo
animal vive esses fenômenos, mas o homem, que tem a primazia da criação (yatssar) parece
não conviver com seu ciclo. O homem é diferente, cada um nasce com características distintas;
negros, mulatos, brancos, inibidos, extrovertidos, seguros, inseguros, afoitos, lideres,
liderados. Assim somos nós. Deus nos fez assim, diferentes, estabeleceu uma vida, deu-nos
valores, mandamentos; estes, mesmo que estejam inerentes em nós, é a nossa cara, e ao
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contrário da lagarta nós não podemos mudar. Muitos, ou quase todos, tem uma capacidade
tremenda e explícita de se transformarem e de mudarem conceitos, épocas, pensamentos e
valores. Parece que o prioritário perde seu valor e o secundário passa a ter lugar de primazia.
Como seria o caso de muitos que se dizem pregadores do amor ao próximo, onde com muita
facilidade se metamorfoseiam, em uma conversão ao secundário, onde o básico e prioritário
deixam de ser, para que as estruturas, os sistemas, o visível e técnico passam a ter mais valor
do que o humano. O propenso alvo dos sistemas, os homens, estes vêem seu lugar ficar cada
vez mais vago, preenchido pôr qualquer outro. Os sistemas e as suas prioridades têm
balançado nações inteiras num ritmo frenético de dor e despreparo do espiritual. Somos todos
muito bons em coisas teóricas da alma, mas ruins e fracos de uma antropologia de amor.
Muitos grupos religiosos no mundo hoje tem essa mesma facilidade de serem uma
metamorfose ambulante, onde se adaptam e refazem seus dogmas de lugar para lugar, de país
para país, de cultura para cultura. Até parece que a verdade anda tendo caras diferentes e
formas diferente. A verdade é imutável, axiomática, a verdade é Cristo. Ele não muda. É que
nós somos limitados, pequenos e muitas das vezes medíocres em nosso raciocínio, ignorantes
até. Mas Deus supera tudo e todos, épocas, pensamentos, ética humana. Ele se relaciona sem
metamorfosear seus conceitos, Ele os vive, e eles moram nEle. Ele é. E o que é não muda, é.
Deus não se transforma pelo passar do tempo, nem pela constante mudança de interpretação
que se possa ter; nunca se verá Deus com diplomacia interesseira ou com imposição e pressão,
cedendo a homens com suas vãs glorias. Deus não é homem, ele não muda, ao contrário o
homem é vulnerável e vive trocando suas vestes; Hora é lagarta, hora libélula, devido ao
tempo, devido aos interesses, devido aos seus conceitos puramente circunstanciais. Triste
homem, hora libélula, hora lagarta (não é o fato de ser lagarta que é ruim, mas a metamorfose
muda seu ser), hora Deus encarnado na beleza das teorias do amor, hora emissário do mal,
encarnando o poder da metamorfose. Paulo disse “miserável homem que sou, quem me livrara
do corpo desta morte, pois o quero não faço e o que não quero , isto faço, miserável homem que
sou”. Mas se deixarmos sermos moldados e transformados pôr Deus uma metamorfose
acontece, o barro se transforma em um rico e fino porta jóias. II Cor 4, v. 7.
BIBLIOGRAFIA
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