Como reduzir os custos industriais

com o controle das perdas nos

processos

Claudemir D. Bernardino
 8º. SEMINÁRIO SOBRE
REDUÇÃO DE CUSTOS
NA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
TEMÁRIO

• Novas tecnologias estão revolucionando os processos e

reduzindo os custos de produção de cana, açúcar e álcool.

• O que as usinas e os produtores de cana precisam fazer

para continuar a reduzir seus custos de produção?
p p ç

• Como melhorar suas margens de lucro com mudanças nas

suas práticas e nas estratégias de gestão?
Onde ocorrem as perdas de
açúcar na indústria
Água
g de lavagem
g da cana
Esteirão
Bagaço
T t de
Torta d filtro
filt
Colunas barométricas
Águas
g residuais
Destruição na evaporação
Fermentação e destilação
Usina
Moagem 1
1.000.000
000 000 ton
Cana: 16% ART ou 160 Kg
g ART/ton

PERDA VALOR
1.0 % R$
$ 1.400.000
0.1 % R$ 140.000
Perdas de açúcar em águas
Industriais
Amostragem
g e Metodologias
g

Amostragens
Parshall; Placa de Orifício; Medidor de Vazão
Amostradores contínuos e proporcionais

Somogyi & Nelson

Para medir baixas concentrações
de açúcares redutores (a partir de 6 ppm)
HPAEC – PAD (DIONEX)

Sacarose, glicose,
S li
frutose, glicerol e
manitol
NIRS
Todas as análises da destilaria em 50 segundos
e sem reagentes
t
Amostragem da cana - sonda horizontal
Amostragem
ost age da ca
cana
a - sonda
so da oblíqua
ob qua
Estocagem
g de cana

Antigamente
Estocagem de cana

Atualmente
 Perda de Açúcar na Água na
Lavagem da Cana
Min. 0,000 Max. 2,700 Med. 0,595
16
14
Nº Usiina / Destilaria

12

10
8
6

4
2

0
0 - 0,2
02 0 2 - 0,4
0,2 04 0 4 - 0,6
0,4 06 0 6 - 0,8
0,6 08 0 8 - 1,0
0,8 10 1 0 - 1,2
1,0 12 1 2 - 1,4
1,2 14 > 1,4
14

%
 Unidade cliente
2.2

2.0
vagem

18
1.8
a de lav
((% ART Cana)

1.6
na água

1.4
Perda n

1.2
P

1.0
10.2 11.2 12.2 13.2 14.2
Fibra % Cana

Y = 4.13396 – 0.20976 X (**r = -0.75003)

Perda na água de lavagem da cana
Usina A
5000

4000
TON ART

3000

2000

1000

0
2001 2002 2003
Perda na água de lavagem da cana
Usina B
3000

2500

2000
N ART

1500
TON

1000

500

0
2001 2002 2003
Perdas no esteirão
0,57% do ART entrado na indústria
265,1
265 1
100 231,4
90
80 209,2
70
60
112,4
50
40 90,4
30 58,6
20
10 30,8
9,4

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Perdas no bagaço
 Perda no Bagaço
g ç
Min. 2,39 Max. 6,16 Med. 4,39
18
16
Nº Usiina / Destilaria

14
12
10
8
6
4
2
0
2 0 - 2,5
2,0 25 3 0 - 3,5
3,0 35 3 5 - 4,0
3,5 40 4 0 - 4,5
4,0 45 4 5 - 5,0
4,5 50 5 0 - 5,5
5,0 55 5 5 - 6,0
5,5 60 > 6,0
60

%
Perdas na torta de filtro

Terra e quantidade de torta

Difusor
f
Moenda
 Perda na Torta de Filtro (% ART Cana)
Min. 0,011 Max. 3,310 Med. 0,492
30

25
estilaria
a

20
sina / De

15
Nº Us

10

0
0 - 0,2
02 0 2 - 0,4
0,2 04 0 4 - 0,6
0,4 06 0 6 - 0,8
0,6 08 0 8 - 1,0
0,8 10 > 1,0
10

%
Unidade cliente
1.15
a na tortta de filttro

0.95
% ART Cana)
(%

0.75
Perda

0.55
0.2
0 0.7
0 1.2 1.7
Terra% Cana
Y = 0.57739 + 0.31894 X (** r = 0.62010)
Perda na torta
Usina C
2100

2050
TON ART

2000

1950
T

1900

1850

1800
2001 2002 2003
Perda na torta
Usina D
900

800

700
ON ART
T

600

500
TO

400

300

200

100

0
2001 2002 2003
Perdas por arraste nas colunas barométricas
Evaporação e vácuo

Causas das perdas:

Operacional
Qualidade da matéria-prima
 Perda no Multijato (% ART Cana)

Min. 0,010 Max. 1,140 Med. 0,263

18
16
Nº Usiina / Destilaria

14
12
10
8
6
4
2
0
0 - 0,1
01 0 1 - 0,2
0,1 0 2 0,2
0 2 - 0,3
0 3 0,3
0 3 - 0,4
04 0 4 - 0,5
0,4 0 5 0,5
0 5 - 0,6
0 6 0,7
0 7 - 0,8
0 8 0,8
0 8 - 0,9
0 9 0,9
0 9 - 1,0
10

%
 Cliente

0 12
0.12
coluna barométrica

0.10
Cana)
% ART C

0.08
Perrda na c
(%

0.06
214 414 614 814 1014
Dextrana na cana (ppm/Brix)

Y = 0.06025 + 0.00006 X (** r = 0.65768)

 Cliente
0.24
métrica

0.20
Perrda na coluna barom
Cana)

0.16
% ART C

0.12
(%

0.08

0.04
8 13 18 23
B t
Bastonetes ld x 105/mL
t no caldo / L
Y = - 0.01151 + 0.01039 X (** r = 0.68006)
Perdas por arraste nas colunas barométricas

Usina E
60

50
ART
TON A

40

30
T

20

10

0
2001 2002 2003
Perdas p
por arraste nas colunas barométricas

Usina F
140

120
RT

100
TON AR

80
T

60

40

20

0
2001 2002 2003
Perdas
e das nas
as águas residuais
es dua s

- Moenda / difusor
- Tratamento do caldo
- Fábrica de açúcar
ç
- Refinaria
- Destilaria
 Perda Águas Residuais (% ART Cana)

Min. 0,010 Max. 1,204 Med. 0,342

16
14
sina / Destilaria
a

12

10
8
6
Nº Us

4
2

0
0 - 0,1
01 0 1 - 0,2
0,1 0 2 0,2
0 2 - 0,3
0 3 0,3
0 3 - 0,4
04 0 4 - 0,5
0,4 0 5 0,5
0 5 - 0,6
0 6 0,6
0 6 - 0,7
0 7 0,7
0 7 - 0,8
08 > 0,9
09

%
Perda na Fermentação e Destilação (92,5% máx)

Min. 7,44 Max. 22,35 Méd. 10,67

18
16
14
Nº Usiina / Destilaria

12
10
8
6
4
2
0
7,0
,0 - 8,0 8,0 - 9,0 9,0 10,0
0,0 10,0
0,0 11,0
,0 11,0
,0 - 12,0
,0 12,0
,0 - 13,0
3,0 13,0
3,0 - 14,0
,0 > 16,0
6,0

%
Considerações finais

Para gerenciar bem, é preciso ter

informações confiáveis

Para se ter informações confiáveis é

necessário
á ter um sistema adequado de
amostragens, métodos analíticos,
equipamentos
i t e pessoall treinado.
t i d

“O que não se mede, não se gerencia”

Peter Druker
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO
Ç
 www fermentec com br
www.fermentec.com.br

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