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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da ______Vara Cível de Fortaleza

Processo de Execução

MAIS SABOR INDÚSTRIA E


COMÉRCIO DE REFRIGERANTES LTDA., pessoa jurídica de direito
privado, regularmente inscrita no CNPJ sob o nº 07.196.579/0001-59 e
Inscrição Estadual nº 06.963.550-1, por seu representante legal e neste ato
mediada pelos advogados abaixo assinados, instrumento procuratório em
anexo, com o máximo respeito e merecido acatamento, à presença de
V.Exa. vêm, com esteio no art. 585, I, do Código do Processo Civil,
propor o presente PROCESSO DE EXECUÇÃO contra o Sr.
RÔMULO FARIAS AQUINO, brasileiro, casado, comerciante, portador
do CPF 220.586723-72, com domicílio na Rua IEDA CARVALHO Nº
250, BAIRRO JARDIM DAS OLIVEIRAS, tudo na conformidade do
que passa a expender e requerer:

I – O CRÉDITO

A exeqüente é credora do Sr. RÔMULO


FARIAS AQUINO da importância de R$11.900,00 (onze mil e
novecentos reais), representada pelos cheques de nºs 001270, no valor de
R$ 6.885,00 (seis mil, oitocentos e oitenta e cinco reais), emitido em 01 de
maio de 2002 e 001500, no valor de R$ 5.015,00 (cinco mil e quinze reais),
emitido em 18 de maio de 2002, ambos sacados contra a conta-corrente
de número 087964-9 do Banco Bradesco S/A, Agência 0452-9
(FORTALEZA-CENTRO na Rua Senador Alencar 144).
Ambos os cheques foram por duas
vezes apresentados ao BANCO SACADO e devolvidos pelas alíneas
“11” e “12”, correspondente a SAQUES EFETUADOS CONTRA
CONTAS SEM FUNDO.

Junta-se, neste azo e como próprio da


espécie, AS DITAS CAMBIAIS.

Baldados, Senhor Juiz, têm sido os


esforços da exeqüente, desde o recebimento dos citados cheques, que na
forma da lei são ORDENS DE PAGAMENTO À VISTA E QUE NÃO
SE SUBSUMEM À QUALQUER CLÁUSULA OU CONDIÇÃO, para
receber o que lhes é devido.

Nenhuma alternativa lhe resta, senão


valer-se da execução forçada.

II – DO DIREITO

O art. 585, I, do CPC, é bem claro de


que:

“Art. 585 – São títulos executivos


extrajudiciais:

I – a letra de câmbio, a nota


promissória, a duplicata, a debênture e o cheque”.

Os arts. 566, I e 568, I, da mesma


Norma, prevêm:

“Art. 566 – Podem promover a


execução forçada:

I – o credor a quem a lei confere título


executivo; ”
“Art. 568 – São sujeitos passivos na
execução”:

I – o devedor, reconhecido como tal no


título executivo”.

III – DO PEDIDO

Face ao exposto, diante da prova da


existência do crédito que, por expressa disposição legal é líquido, certo e
exigível, com todo o respeito, REQUER a exeqüente se digne V.Exa. de
mandar CITAR O DEVEDOR, já nomeado no preâmbulo, para, nos
termos do Art. 652 da Lei de Ritos e NO PRAZO DE 24 (VINTE E
QUATRO) HORAS, VIR PAGAR O SEU DÉBITO DE R$ 11.900,00,
ACRESCIDO DOS JUROS LEGAIS DE MORA DE 1% AO MÊS E
QUE MONTAM R$ 476,00 E AOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
MÍNIMOS DE 10% CORRESPONDENTE A R$ 1.237,00,
TOTALIZANDO TUDO R$ 13.613,00 e ainda as
custas judiciais deste processo,

ou,

querendo, indicar bens à penhora para garantia do juízo, obedecendo


toda a GRADAÇÃO LEGAL PREVISTA NO ART. 655 DO CPC, sob
pena de, não o fazendo, serem-lhe penhorados tantos bens quantos
bastem para a dita garantia.

Na hipótese de serem oferecidos


embargos, de já protesta e requer impugná-los na forma e prazo legais.

À causa o valor de R$ 13.613,00.

Termos em que
Respeitosamente,
Pede deferimento.
Fortaleza, 8 de agosto de 2002.

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