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Uso Racional de Medicamentos

Aspectos teóricos

Profª. Débora Juliani


Uso Racional de Medicamentos

Processo que compreende a prescrição apropriada, a disponibilidade oportuna e a preços acessíveis, a


dispensação em condições adequadas, bem como o consumo nas doses indicadas, nos intervalos definidos e no
período de tempo indicado de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade

MEDIDAS EDUCATIVAS

Profissionais de saúde (prescritores e dispensadores)


Usuários de medicamentos
adequação dos currículos dos cursos
Uso Racional de Medicamentos

todos os medicamentos são incorretamente prescritos, dispensados e vendidos

>50% pacientes os usam incorretamente


OMS

países não implementam políticas básicas para promover o uso racional de medicamentos
Uso Racional de Medicamentos

prescritores podem obter informação sobre tratamentos a partir das companhias


farmacêuticas em vez de reportar-se a fontes baseadas em evidências

diagnósticos incompletos das doenças podem resultar em inadequada escolha dos


Causas
tratamentos

pacientes buscam na internet versões de medicamentos caros com preços mais


convidativos, mas de qualidade não assegurada
Uso Racional de Medicamentos

desmedido armamentário terapêutico disponibilizado comercialmente

polifarmácia Brasil uso indiscriminado de antibióticos

automedicação inapropriada prescrição não orientada por diretrizes


Uso Racional de Medicamentos

USO IRRACIONAL USO RACIONAL

lesa a população e desperdiça os recursos benefícios individuais:


públicos maior benefício terapêutico (eficácia e segurança) a
menor custo

benefícios institucionais:
melhor padrão de atendimento, maior resolubilidade
do sistema e redução de gastos

benefícios nacionais:
menor mortalidade, morbidade e maior qualidade de
vida da população
Medicamentos Essenciais e o Uso Racional de Medicamentos

Medicamentos Essenciais: relação de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade, a menor custo →


elementos mais custo-efetivos nos cuidados à saúde

Critérios de seleção para Cada país utiliza a lista modelo da OMS de modo
Lista de Medicamentos Essenciais flexível e adaptável às suas condições

• Eficácia
• doenças de relevância para a população
• Segurança
• condições organizacionais dos serviços de
• Conveniência para o paciente
saúde
• Qualidade assegurada
• capacitação e experiência dos profissionais
• Custo comparativamente favorável
• qualidade dos medicamentos registrados e
disponíveis no país
• recursos financeiros alocados para a saúde
Política Nacional de Medicamentos

Portaria nº 3.916/98

Criação da Política Nacional de Medicamentos → propõe a promoção do uso racional de medicamentos

Diretrizes Prioridades

Adoção de Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) Revisão permanente da RENAME


Regulamentação sanitária de medicamentos (farmacovigilância) Assistência farmacêutica
Reorientação da assistência farmacêutica Campanhas educativas
Promoção do uso racional de medicamentos Registro e uso de medicamentos genéricos
Promoção da produção de medicamentos Farmacoepidemiologia e farmacovigilância
Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos Recursos humanos
Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos Formulário Terapêutico Nacional
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais
RENAME: conjunto de medicamentos necessários ao tratamento e controle da maioria das patologias
prevalentes no Brasil → listas estaduais e municipais (critérios epidemiológicos), orientando produção
de medicamentos, padronização da prescrição e abastecimento, colaborando com a redução de custos

designações genéricas dos medicamentos

medicamentos produzidos por múltiplos fabricantes

monofármacos (associações em doses fixas somente quando aumentam a eficácia,


retardam a resistência microbiana ou melhoram a adesão dos pacientes a tratamento

formas farmacêuticas cabíveis para adultos e crianças,


com as respectivas concentrações
Interações de medicamentos

Eventos clínicos em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento, bebida
ou algum agente químico ambiental

Fármaco A Fármaco B

agir de forma independente interagir entre si

aumento do diminuição do aumento do diminuição do


efeito terapêutico efeito terapêutico efeito tóxico efeito tóxico

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