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A Lei nº 6.404/76, com alterações produzidas pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09,
introduziu critérios contábeis de avaliação de investimentos.
INVESTIMENTOS
PARTICIPAÇÕES
Obras de arte
Marcas e patentes não utilizadas pela empresa
Perdas Estimadas (conta credora)
Intenção de permanência
Ativos que não se destinem à manutenção da atividade operacional da empresa.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data
de mensuração. (Ver Pronunciamento Técnico CPC 46 – Mensuração do Valor Justo).
Exemplo
Solução
Entretanto, se o valor registrado no ativo circulante não for alienado até a data do balanço
do exercício seguinte àquele que tiver sido adquirido, deverá, o valor da aplicação, ser
transferido para o subgrupo de Investimentos, entendimento confirmado pela Legislação
Tributária através do CST nº 108/78 (D.O.U.09.01.1979).
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Art. 183 – No balanço, os elementos do ativo são avaliados segundo os seguintes critérios:
(...)
IV – os demais investimentos, pelo custo de aquisição deduzido de provisão para atender às perdas
prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado,
quando este for inferior.
Caso essas participações sejam, então, avaliadas pelo custo deverá ser aplicado o
disposto no item 46 (c) do CPC 38 – Instrumentos Financeiros:
(c) investimentos em instrumentos patrimoniais que não tenham preço de mercado cotado em
mercado ativo e cujo valor justo não possa ser confiavelmente medido e derivativos que estejam
ligados a e devam ser liquidados pela entrega desses instrumentos patrimoniais não cotados, os
quais devem ser medidos pelo custo (ver o Apêndice A, itens AG80 e AG81).
CUSTO DE AQUISIÇÃO
O custo de aquisição é o valor efetivamente despendido na transação, podendo ocorrer
mediante subscrição relativa a aumento de capital, ou o preço total pago pela compra de
ações de terceiros. Representam, portanto, todos os gastos realizados para a sua
aquisição, inclusive os encargos de corretagem.
Exemplo 1
A Cia. Maranhão participa do aumento de capital da Cia. São Luiz, subscrevendo 100.000
ações no valor nominal de $ 1,00 cada uma, integralizando em dinheiro. Sabendo-se que
o investimento corresponde a 5% do capital da investida, contabilizar a operação.
Solução
PERDAS ESTIMADAS
Obs.: As perdas não são dedutíveis para fins de Imposto de Renda e Contribuição Social
sobre o Lucro. (Lei Nº 9249/95 – art. 13°)
Exemplo 2
Admita que, as ações da Cia. São Luiz estejam desvalorizadas em virtude dos constantes
prejuízos gerados, sem perspectivas de recuperação a curto prazo, e tragam um reflexo
para a investidora no valor de $ 10.000,00. O lançamento contábil será o seguinte;
Solução
Obs.: a conta devedora também poderá ser denominada de: Perdas por Desvalorização.
Por se caracterizar em perda de capital, o valor da perda na participação societária é uma
despesa e a perda estimada é conta retificadora de Ativo Não Circulante – Investimentos.
Portanto, no Balanço Patrimonial, o registro será da seguinte forma:
D = Caixa/Dividendos a Receber
C = Receita de Dividendos (Receitas Operacionais)
D = Caixa/Dividendos a Receber
C = Participações em Outras Sociedades
Exemplo 1
Solução
Os dividendos foram calculados proporcionalmente à participação no capital social da
investida (5% de $ 400.000,00). Como a participação na Cia. Clara foi adquirida em
01.02.X1 e os dividendos foram distribuídos em 30.06.X1, portanto com menos de 6
meses, os valores são registrados como redução do valor do investimento, não
transitando por conta de resultado.
Exemplo 2
Solução
Exemplo 3
Solução
(a) terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso
ordinário dos negócios;
(b) terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado
que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso
ordinário do negócio, o terreno é considerado como mantido para valorização do capital);
(c) edifício que seja propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro) e que
seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;
(d) edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos
operacionais;
(e) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para
investimento.
Para reconhecer uma propriedade para investimento como ativo, é necessário que:
Caso uma propriedade tenha uma parte destinada a investimento e outra parte destinada
a imobilizado, somente se não for possível classificar, no seu todo, como imobilizado ou
quando for mínima a parte que estiver sendo utilizada pela empresa, (imobilizado) cada
parte deve ser classificada separadamente e ser tratada contabilmente de forma
separada.
Uma Propriedade para Investimento deve ser inicialmente mensurada pelo seu custo.
Após o seu reconhecimento a entidade deve escolher o método do valor justo ou o
método de custo e deve aplicar essa política a todas as propriedades para investimento.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do
mercado na data de mensuração.
As variações do valor justo são reconhecidas diretamente no resultado de cada período.
Método de Custo
Se a entidade escolher o método de custo para registro contábil deve, de qualquer forma,
divulgar o valor justo da sua propriedade de investimento em cada balanço patrimonial, no
corpo da própria demonstração ou em nota explicativa.
Perdas estimadas
(v) a quantia de perdas por impairment reconhecida e a quantia de perdas por impairment
revertida durante o período de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01;
Portanto, entende-se que, os edifícios, fora de uso nas atividades da companhia mas que
estejam alugados, estão sujeitos a depreciação.
Exercício 1
Exercício 2
Informe (sim/não) para os itens que compõem o custo de uma propriedade para
investimento para fins de registro inicial
a) Considerando que a Cia. J optou pelo método de custo e adotou uma taxa de
depreciação linear de 2% ao ano, sem valor residual.
b) Considerando que a Cia. J optou pelo método de valor justo e o valor justo do
imóvel era de R$ 2,3 milhões em 31/12/X2
Solução
Exercício 4
A empresa possui um imóvel para futura utilização, classificado portanto como Outros
Investimentos, no Ativo Não Circulante, contabilizado por $ 100.000,00 A prefeitura
construiu um viaduto ao lado de sua propriedade, causando uma perda de 40%.
No exemplo, será pouco provável que o proprietário consiga recuperar a perda do valor
do seu imóvel, portanto, caberá a constituição de uma provisão para perdas. O
lançamento correspondente à perda permanente será:
Solução
Obras de arte
Marcas e patentes não utilizadas pela empresa
Perdas Estimadas (conta credora)
Tais investimentos devem ser avaliados pelo método de custo, deduzidos das perdas
estimadas por impairment, quando necessário.
2 - AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA
PATRIMONIAL
De acordo com Lei nº 6.404/76, e alterações produzidas pela Lei nº 11.638/2007 e pela
Lei nº 11.941/2009, devem ser avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial:
Investimentos em Coligadas;
Investimentos em Controladas;
Investimento em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou
estejam sob controle comum.
Investimentos em Coligadas
Investimentos em Controladas
Empreendimentos Controlados em Conjunto (joint ventures)
Note-se que a Lei, na definição de coligada, não especifica o tipo de sociedade ou ainda a
proporção da participação na investida, a não ser pelo conceito presumido de influência
significativa, abrangendo, portanto, todos os tipos de sociedade. Também não faz menção
sobre participações indiretas, o que nos leva ao entendimento que, existindo influência
significativa, é coligada, mesmo que a participação seja indireta, o que predomina é a
essência sobre a forma.
5. Se o investidor mantém direta ou indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), vinte por
cento ou mais do poder de voto da investida, presume-se que ele tenha influência significativa, a
menos que possa ser claramente demonstrado o contrário. Por outro lado, se o investidor detém,
direta ou indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), menos de vinte por cento do poder
de voto da investida, presume-se que ele não tenha influência significativa, a menos que essa
influência possa ser claramente demonstrada. A propriedade substancial ou majoritária da investida
por outro investidor não necessariamente impede que um investidor tenha influência significativa
sobre ela.
Esses direitos são conferidos às ações com direito a voto e quando a investidora possuir
o controle acionário representado por mais de 50% do capital votante
OBS.: A proporção das ações preferenciais em relação ao total das ações emitidas passa
de 2/3 para 50%. (Lei 10.303/2001 – art. 15)
EXEMPLO N° 1 – CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES
A B C D E
CAPITAL SOCIAL
N° Ações Pref 40.000 200.000 400.000 300.000 50.000
Ord 80.000 400.000 800.000 600.000 100.000
Total 120.000 600.000 1.200.000 900.000 150.000
PARTICIPAÇÃO-Cia.X
N° Ações Pref 4.000 - 6.000 - -
Ord 20.000 400.000 160.000 312.000 7.000
Total 24.000 400.000 166.000 312.000 7.000
% PARTICIPAÇÃO-Cia.X Pref
Ord
Total
CLASSIFICAÇÃO
A B C D E
CAPITAL SOCIAL
N° Ações Pref 10.000 15.000 20.000 25.000 20.000
Ord 20.000 30.000 40.000 50.000 30.000
Total 30.000 45.000 60.000 75.000 50.000
PARTICIPAÇÃO-Cia.Y
N° Ações Pref - 2.550 1.000 500 1.000
Ord 12.000 9.600 8.800 36.500 2.000
Total 12.000 12.150 9.800 37.000 3.000
% PARTICIPAÇÃO-
Cia.Y Pref
Ord
Total
CLASSIFICAÇÃO
Exemplo:
51% 51%
51%
A B C
10%
10%
Se XYZ controla A, B e C,
Se A tem participação em B e C
Logo, A aplica o método de equivalência patrimonial em B e C, estão sob o controle de XYZ
Ocorre quando duas ou mais pessoas jurídicas juntam os recursos e esforços para
desenvolver em conjunto uma atividade. Os empreendedores podem, até, ter
participações diferentes e mesmo assim o controle pode ser compartilhado, de acordo
com as definições contidas no estatuto ou contrato social ou em documentos à parte,
como um acordo de acionistas. Por esse acordo os sócios compartilham as decisões e
defendem os interesses da controlada em conjunto.
EXEMPLO 1
A
33,15% B
EXEMPLO 2
A empresa emite somente ações ordinárias
A
9%
53%
B C
43%
EXEMPLO 3
TERCEIROS
A
20%
40%
70%
B C
40%
EXEMPLO 4
60% 45%
B C
E D
Exemplo
1) Em 01.01. X1 a Cia. Beta foi constituída com um capital social de $ 100.000 emitindo
100.000 ações ordinárias ao valor nominal de $ 1,00 por ação, integralizado em dinheiro,
da seguinte forma:
LANÇAMENTOS
2.4 - EFEITOS NA INVESTIDORA, DA MOVIMENTAÇÃO OCORRIDA NO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO NA INVESTIDA
D = Investimentos
C = Resultado de Equivalência Patrimonial (no caso de lucro)
DIVIDENDOS PROPOSTOS
INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL
D = Investimentos
C = Disponível
Adicionalmente o CPC dispõe que a parte do investidor nas mutações do PL, que não
pelo resultado do período, devem ser reconhecidas de forma reflexa diretamente no
patrimônio líquido do investidor.
Se aumentar PL na Investida
D = Investimentos
C = Lucros Acumulados
Se diminuir PL na Investida
D = Lucros Acumulados
C = Investimentos
Caso apresente outros resultados abrangentes com saldo devedor, o lançamento será o
inverso.
Pode ocorrer, entretanto, que o investidor, ao adquirir uma participação, o valor pago por
essa participação ser diferente do valor patrimonial dessa participação.
A essa diferença, se o valor pago for maior que o valor patrimonial, se dá o nome de
mais-valia de ativos líquidos, ou de ágio por expectativa de rentabilidade futura
(Goodwill). Se o valor pago for menor que o valor patrimonial, a essa diferença se dá o
nome de ganho compra vantajosa (ou deságio)
Paga-se mais até do que o valor justo dos ativos líquidos da investida, porque se esperam
lucros acima do normal, paga-se por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).
Como vimos, a diferença entre o valor pago e o valor contábil adquirido se configura de
duas situações:
II. Rentabilidade Futura (Goodwill): Diferença entre o valor justo atribuído ao negócio
e o valor justo dos ativos líquidos da investida.
Para tanto, é necessário que, na data da aquisição das ações, a coligada ou controlada
determine o valor justo dos ativos líquidos, bem como o valor contábil do seu patrimônio
Líquido.
Muito embora, a mais-valia (por diferença do valor justo dos ativos líquidos identificáveis)
e o Ágio (por rentabilidade futura - goodwill), integrem o saldo contábil do investimento,
sua contabilização deverá ser feita em contas separadas para fins de controle interno.
Todavia, quando da publicação do balanço patrimonial, somente o saldo da conta
investimentos deverá ser publicado.
Exemplo 1
Suponha que a empresa X adquira, por $ 12.000,00, 30% do patrimônio líquido de uma
investida Y que tenha um patrimônio Líquido de 30.000,00.
Suponha que a empresa X adquira, por $ 7.000,00, 30% do patrimônio líquido de uma
investida Y que tenha um patrimônio Líquido de 30.000,00.
Exemplo 3
Exemplo 4
A Cia. Horizonte adquire 60% das ações da Cia. Marítima por $ 1.100. Os balanços das
duas empresas, antes da aquisição de controle eram os seguintes:
REALIZAÇÃO DA MAIS-VALIA
Entretanto, existem outras condições que implicam na baixa da mais-valia, por exemplo:
Exemplo
Os resultados não realizados ocorrem quando uma sociedade vende bens para outra
empresa do mesmo grupo, e esses bens, no final do exercício, ainda não foram vendidos
a terceiros e, portanto, ainda estão no ativo da sociedade compradora.
Exemplo
A Cia. Investida adquiriu 100 unidades de determinada mercadoria por R$ 50,00 cada
uma. Em seguida vende essas mercadorias para a Cia. Investidora por R$ 70,00 cada
uma. No mesmo exercício, a Cia. Investidora vende, para terceiros, o total dessas
mercadorias por R$ 100,00 cada uma.
Neste caso não existem lucros não realizados, pois todas as mercadorias foram vendidas
a terceiros, nada restando no ativo da compradora, portanto nenhum ajuste é devido.
Caso esses bens, ou parte deles, ainda permanecessem no ativo da compradora, aí sim,
existem lucros não realizados em operações intersociedades.
“Em outras palavras, não é reconhecido via MEP a parte do investidor nos lucros não
realizados gerados por sua investida, igualmente ao que consta na Lei, mas determina
algo além da lei: não permite reconhecimento do lucro no investidor quando ele próprio
tenha gerado em vendas para a controlada(s).” (FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis,
Atuariais e Financeiras. Manual de contabilidade societária. 2a ed., São Paulo: Atlas, 2013, pág. 229).
De acordo com as alterações produzidas pelo CPC 18 (R2) e ICPC 09 (R1), tem-se o
seguinte:
5) Na venda da Investidora para a Coligada, o lucro não realizado deve ser controlado
em subcontas do valor do Investimento:
CONTROLADAS (CPC 18 (R2) item 28A; 28B; 28C; ICPC 09 (R1) itens 55 a 56B)
A Cia. Investida adquiriu 100 unidades de determinada mercadoria por R$ 50,00 cada
uma. Em seguida vende essas mercadorias para a Cia. Investidora por R$ 70,00 cada
uma. Vamos admitir que, no mesmo exercício, a Cia. Investidora nada venda para
terceiros, permanecendo, portanto, o total das mercadorias no ativo da Cia. Investidora,
desconsiderando-se o efeito dos tributos sobre o lucro.
Vamos admitir, ainda, que a única movimentação no patrimônio líquido da Cia. Investida
no período foi o Lucro Líquido do Exercício no valor de R$ 50.000,00 e que a participação
da Cia. Investidora na Cia. Investida seja de 40%.
Contabilização
Admitamos, agora, que a venda, nas condições acima, fosse da Investidora para sua
Coligada.
A conta Lucros Não Realizados com Coligadas é uma conta de resultado e reduz,
portanto, o resultado do Investidor pelos lucros não realizados na venda para sua
coligada.
À medida que o Ativo que deu origem ao lucro não realizado, no nosso exemplo os
estoques, forem realizados pelo uso, perda ou venda, o valor deve ser reconhecido nos
Investimentos.
Supondo-se que, no ano seguinte, a Cia. Investida venda para terceiros esses ativos,
deve-se proceder ao seguinte lançamento:
Note-se que o lançamento foi invertido, de forma que o valor do Investimento passe a
apresentar o saldo que teria senão houvesse venda de mercadorias para a Cia. Investida.
O item 28C do CPC 18 (R2) determina que a Controladora deverá eliminar o total do lucro
não realizado em suas próprias demonstrações individuais, de forma a produzir o mesmo
efeito que a consolidação produziria no resultado e no patrimônio líquido.
Contabilização
Nos exemplos anteriores, consideramos que a empresa compradora nada havia vendido
a terceiros.
Vamos considerar, agora, que a Cia. Investidora venda, para terceiros, metade das
mercadorias adquiridas da Cia. Investida, a qual apurou, no exercício, um lucro líquido de
R$ 50.000,00.
Contabilização
Exemplo 1
Uma determinada sociedade empresária vendeu mercadorias para a sua controladora por
R$ 300.000,00, auferindo um lucro de R$ 50.000,00. No final do exercício remanescia no
estoque da controladora 50% das mercadorias adquiridas da controlada. O valor do ajuste
referente ao lucro não realizado, para fins de cálculo da equivalência patrimonial, é de:
(Exame de Suficiência-Bacharel em Ciências Contábeis-1ª ed.2011)
Solução
Exercício 2
Exercício 3
A Cia. Georgia detém 80% do capital total da Cia. Atlanta. No decorrer do exercício de X1,
a empresa controlada vende para sua controladora estoques de mercadorias no valor de
R$ 100.000,00, obtendo uma margem de lucro de 50% nessa operação. Ao final do
período, a controladora informa que havia repassado a terceiros por R$ 200.000,00, parte
destes estoques, mantendo ainda em seus ativos R$ 20.000,00 relativos a essa
aquisição.
Ao final do exercício a Cia. Georgia deve eliminar do Resultado de Equivalência
Patrimonial, o valor de:
Exercício 4
A Cia. Amazonas é controladora da Cia. Solimões e da Cia. Rio Negro, com as seguintes
participações:
Cia. Solimões 85%
Cia. Rio Negro 65%
Durante o ano de X2, a Cia. Amazonas vendeu, com uma margem de lucro de 30%, R$
45.500,00 em mercadorias para a Cia. Solimões e R$ 31.000,00 para a Cia. Rio Negro.
Todas as vendas da controladora para as controladas ficam nos estoques das
controladas.
Ainda em X2, a Cia. Solimões vendeu mercadorias para a controladora e obteve um lucro
de R$ 18.000,00, enquanto a Cia. Rio Negro obteve um lucro de R$ 32.000,00 com
vendas para a controladora. As mercadorias adquiridas das controladas foram revendidas
para terceiros durante o ano de X2, pela controladora. Os investimentos são avaliados
pelo MEP – Método da Equivalência Patrimonial.
Ocorre quando:
EXERCÍCIOS Nº 4, 5, 6 e 7