Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Na leitura da 1ª carta aos Coríntios Paulo nos lembra de nossa vocação e chamado
para sermos santos e fiéis aquele que nos chamou. A oração de Paulo mostra uma
profunda sinceridade da preocupação de Paulo com a igreja e seus dons. A sua oração
pede que não falte nenhum dom e que sejamos irrepreensíveis no dia do nosso senhor
Jesus Cristo.
A escolha é sua: Redescobrir essa incomoda vocação com direito a lamentação de vez
em quando como o profeta: “Eu mesmo disse: debalde tenho trabalhado, inútil e
vãamente gastei as minhas forças...” Ou se dobrar as paixões deste mundo e
abandonar a vocação para qual foste chamado.
“Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso
Senhor.” I Cor. 1,9.
Mas o apóstolo Paulo, conhecedor das escrituras, parece saber disso, parece ter lido o
profeta Isaías e com todo o cuidado pastoral que ele tem, chama a atenção dos
crentes em sua oração: “de maneira que não vos falte nenhum dom, aguardando vós a
revelação de nosso Senhor Jesus Cristo”. Esse é o desejo de Paulo. Isso quer dizer que
sozinho não somos nada! Sozinhos, por nossas próprias forças não conseguimos.
É Deus quem nos capacita para cumprirmos a nossa vocação, o nosso chamado de
sermos santos e irrepreensíveis.
Ser der vontade de desistir...lembre da oração de Paulo pelos santos... “Fiel é Deus,
pelo qual fostes chamados”
III - Redescobrindo a nossa vocação pela força estranha.
Por último temos o texto do evangelho que finaliza com uma frase impactante:
“Achamos o Messias”. Depois de ouvirmos pacientemente o lamento do profeta, o
servo sofredor, depois de nos esperançarmos com a oração de Paulo. Fechamos com
chave de ouro o lecionário dessa manhã com essa linda frase: “Achamos o Messias!”
Talvez isso explique o porque muitas vezes passa pela nosso cabeça em desistir
da nossa vocação e não o fazemos, pois existe uma força maior, uma força estranha no
ar. A força do chamado.
A história aqui diz que João Batista aponta para Jesus e diz: “Eis o cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo.” E logo...sem mandar, sem chamar, sem pedir...os
discípulos seguem atrás de Jesus.
Prece uma força estranha, que nos lembra a canção de Caetano Veloso:
Voz tamanha de profeta...como disse o texto em Isaías: “...fez minha boca como uma
espada aguda...”
É a força do chamado silencioso de Jesus...uma força estranha que nos leva a dizer
como o poeta: “...por isso é que eu canto e não posso parar.”
Uma força estranha que nos faz redescobrir nossa vocação e não desistir de lutar em
favor do reino...