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3
2 À GEOMETRIA................................................................................................. 4
2.1 Primeiros conceitos............................................................................. 4
2.1.1 Princípios da Geometria................................................................... 4
2.1.2 Desenho geométrico......................................................................... 4
2.1.3 Espaço............................................................................................... 4
2.1.4 Medição.............................................................................................. 4
2.1.5 Ponto................................................................................................. 4
2.1.6 Linhas................................................................................................. 4
2.1.7 Linha reta........................................................................................... 5
2.1.8 Semi-reta............................................................................................ 5
2.1.9 Segmento de reta.............................................................................. 6
2.1.10 Ângulos............................................................................................ 6
2.2 Construção........................................................................................... 7
2.2.1 Linha horizontal ............................................................................... 7
2.2.2 Linha vertical..................................................................................... 7
2.2.3 Linha inclinada.................................................................................. 7
2.2.4 Quanto à direção............................................................................... 8
2.2.5 Linhas perpendiculares.................................................................... 8
2.2.6 Linhas convergentes........................................................................ 8
2.2.7 Linhas divergentes........................................................................... 8
2.2.8 Diagonal............................................................................................. 10
2.2.9 Mediana.............................................................................................. 10
2.2.10 Apótema........................................................................................... 10
2.2.11 Bissetriz........................................................................................... 11
3 GEOMETRIA DESCRITIVA.............................................................................. 12
3.1 Projeção ortogonal de um ponto........................................................ 12
3.2 Classificação das projeções............................................................... 12
3.3 Estudo do ponto................................................................................... 13
3.4 Posições do ponto............................................................................... 15
3.5 Plano Bissetor...................................................................................... 17
3.6 Estudo da reta...................................................................................... 18
3.7 Determinação da reta.......................................................................... 19
3.8 Posições da reta.................................................................................. 19
4 GEOMETRIA PLANA....................................................................................... 22
4.1 Triângulos............................................................................................. 22
4.2 Elementos do triângulo....................................................................... 22
4.3 Formas triangulares............................................................................ 26
4.4 Formas paralelogrâmicas................................................................... 30
4.5 Formas irregulares.............................................................................. 35
4.6 Polígono................................................................................................ 37
4.6.1 Polígonos regulares.......................................................................... 39
4.6.2 Polígonos irregulares....................................................................... 39
4.6.2.1 Polígono irregular convexo........................................................... 39
4.6.2.2 Polígono irregular côncavo........................................................... 39
4.6.2.3 Polígono estrelado......................................................................... 40
4.6.2.4 Polígonos quanto aos ângulos..................................................... 40
4.7 Circulo................................................................................................... 40
4.7.1 Raio®................................................................................................. 41
4.7.2 Corda.................................................................................................. 41
4.7.3 Diâmetro............................................................................................. 41
4.7.4 Tangência e concordância............................................................... 41
4.8 Cálculo de área................................................................................... 54
4.8.1 Cálculo da área do triângulo............................................................ 55
4.8.2 Cálculo da área do paralelogramo.................................................. 56
4.8.3 Cálculo da área do losango............................................................. 57
4.8.4 Cálculo da área do quadrado........................................................... 58
4.8.5 Cálculo da área do círculo............................................................... 60
4.8.6 Cálculo da área de setores circulares............................................ 61
4.8.7 Cálculo da área de coroas circulares............................................. 61
4.8.8 Medição de ângulo............................................................................ 63
5 GEOMETRIA ESPACIAL................................................................................ 64
5.1 Conceitos gerais.................................................................................. 64
5.2 As linhas nos desenhos técnicos...................................................... 65
5.3 Projeções ortogonais.......................................................................... 67
5.4 Planos de projeção.............................................................................. 68
5.5 Escolha das vistas............................................................................... 72
5.6 Projeções pelo 3º diedro..................................................................... 77
6 REPRESENTAÇÃO DE COTAGEM................................................................ 90
7 PROPORÇÕES E DIMENSÕES...................................................................... 95
8 LEGENDA......................................................................................................... 96
9 ESCALA DO DESENHO.................................................................................. 96
10 A ORIGEM DO DESENHO TÉCNICO............................................................ 98
10.1 Normas................................................................................................ 98
10.1.1Normas da ABNT.............................................................................. 99
10.2 Instrumentos usados......................................................................... 101
10.1.1 Lápis e lapiseiras............................................................................ 101
10.2.2 Esquadros....................................................................................... 101
10.2.3 Compasso........................................................................................ 102
10.2.4 Escalímetro...................................................................................... 102
10.2.5 Folhas............................................................................................... 103
10.2.6 Dobragem........................................................................................ 103
11 PERSPECTIVA............................................................................................... 105
12 EXEMPLOS DE DESENHO TÉCNICO UTILIZADO NA INDÚSTRIA........... 106
13 EXERCÍCIOS.................................................................................................. 111
1. INTRODUÇÃO
2.1.6 LINHAS
A linha é a sucessão de pontos, tão unidos que chegam a se confundir em um
traço contínuo.
2.1.8 SEMI-RETA
Diz-se Semi-Reta cada uma das partes em que fica dividida uma reta por um
dos seus pontos. A Semi-Reta é infinita em apenas um sentido.
2.1.10 ÂNGULOS
Os ângulos podem ser classificados, quanto à posição dos lados, quanto à sua
abertura e quanto à soma.
ÂNGULO RETO
É o ângulo que possui 90º. Quando os ângulos são adjacentes iguais.
ÂNGULO AGUDO
É o ângulo cuja abrtura dos lados é menor que 90º.
2.2 CONSTRUÇÃO
_____________________
2.2.2 LINHA VERTICAL – Dizemos que uma Reta e Vertical quando coincide
com a direção do fio de prumo.
2.2.9 MEDIANA
As medianas de um ângulo interno de um polígono regular encontram-se num
ponto que será o centro da figura. Ou, noutras palavras mediana é a linha que
une um vértice ao ponto médio do lado oposto.
2.2.10 APÓTEMA
Apótema de um polígono regular é a distancia do centro a um dos pontos
médios do lado oposto do POLÍGONO.
Geometria Descritiva, é a ciência que tem por fim representar num plano, as
figuras do espaço, de maneira tal que, nesse plano, se possam resolver todos
os problemas relativos a essas figuras. Ela foi criada no fim do século XVIII,
pelo matemático francês Gaspar Monge.
Projeção Cônica
Ponto no 1º diedro
Ponto no 2º diedro
Ponto no 3º diedro
Ponto no 4º diedro
Ponto no Plano
Vertical Inferior
Ponto no Plano
Horizontal Superior
Ponto na Linha de
Terra
A posição da reta é
determinada quando
conhecidas as
projeções desta nos
planos.
Reta Oblíqua
aos dois
planos - Reta
Qualquer
Reta Paralela
ao PH e
Oblíqua ao
PV - Reta
Horizontal
Reta Paralela
aos dois
planos - Reta
Fronto-
Horizontal
Reta
Perpendicular
ao PH - Reta
Vertical
Reta
Perpendicular
ao PV - Reta
Topo
4.1 TRIANGULOS
BASE – É o lado sobre o qual se imagina que o triângulo esteja assente na fig,
AB apresenta a base.
Triângulo Equilátero
Como Executar:
- Traçar a base AB = a 5 cm
Abertura do compasso = AB, centro em A, descrever um arco. Com a mesma
abertura, centro em B, traçar outro arco que cortará o primeiro no ponto C.
- Unindo os pontos ABC, teremos o triângulo eqüilátero.
- Pelo vértice C, baixar uma perpendicular a AB (altura do triângulo). Traçar
mais duas perpendiculares aos outros lados do triângulo, determinando mais
duas alturas.
- No encontro das alturas teremos o ORTOCENTRO, ponto G.
- Unir os pontos DEF, para definir o triângulo ÓRTICO.
- Cotar o desenho e hachurar o triângulo ÓRTICO.
Desenho do Retângulo
Como Executar:
- Traçar um quadrado ABCD. Lado = 5 cm.
- Traçar a diagonal AC;
- Centro em A, raio AC, descrever um arco que cortará o prolongamento de AB,
no ponto E;
- Levantar uma perpendicular pelo ponto E. EF = 5 cm
- Unindo os pontos AEFD, teremos o RETÂNGULO HARMÔNICO. Observe que
AE= AC. A diagonal d=L raiz quadrada onde d=5 vezes 1,41 onde d=7,05cm.
- Determinar o Apótema do quadrado ABCD. Pelo ponto médio de BC, traçar
uma perpendicular que cortará a diagonal d, no ponto H.O segmento GH é o
APÓTEMA.
- Cotar o desenho
LADOS
Chamam-se LADOS de um POLÍGONO as linhas equivalentes retas ou curvas
quecontornam a referida figura. Na figura, temos dois polígonos quaisquer,
cujos lados são: AB; BC; CD;
DE; EA; - AB;BC;CD;DE;EF;FA.
4.7 CIRCULO.
4.7.3 DIÂMETRO(d): é uma corda que passa pelo centro. Pode-se observar
que o diâmetro é igual a dois raios, ou seja, d = 2.r
Exemplos
A medida da base de um triângulo é de 7 cm, visto que a medida da sua altura
é de 3,5 cm, qual é a área deste triângulo?
Do enunciado temos:
Utilizando a fórmula:
Substituindo na fórmula:
Exemplos
A medida da base de um paralelogramo é de 5,2 dm, sendo que a medida da
altura é de 1,5 dm. Qual é a área deste polígono?
Segundo o enunciado temos:
Substituindo na fórmula:
Substituindo na fórmula:
Exemplos
As diagonais de um losango medem 10 cm e 15 cm. Qual é a medida da sua
superfície?
Para o cálculo da superfície utilizaremos a fórmula que envolve as diagonais,
cujos valores temos abaixo:
Exemplos
A lateral da tampa quadrada de uma caixa mede 17 cm. Qual a superfície desta
tampa?
Como a medida do lado não pode ser negativa, temos que o lado do quadrado
mede 14 cm.
Exemplos
Um terreno mede 5 metros de largura por 25 metros de comprimento. Qual é a
área deste terreno?
Atribuindo 5 à variável h e 25 à variável b temos:
Utilizando a fórmula:
Por ser um número irracional, o número pi possui infinitas casas decimais. Para
cálculos corriqueiros, podemos utilizar o valor 3,14159265. Para cálculos com
menos precisão, podemos utilizar 3,1416, ou até mesmo 3,14.
O perímetro de uma circunferência é obtido através da fórmula:
Exemplos
A lente de uma lupa tem 10 cm de diâmetro. Qual é a área da lente desta lupa?
Como informado no enunciado, o diâmetro da circunferência da lupa é igual a
10 cm, o que nos leva a concluir que o seu raio é igual a 5 cm, que corresponde
à metade deste valor:
Substituindo-o na fórmula:
Um círculo tem raio de 8,52 mm. Quantos milímetros quadrados ele possui de
superfície?
Do enunciado, temos que o valor do raio r é:
Em radianos temos:
Exemplos
Qual é a área de um setor circular com ângulo de 30° e raio de 12 cm?
Aplicando a fórmula em graus temos:
Qual é a superfície de um setor circular com ângulo de 0,5 rad e raio de 8 mm?
Aplicando a fórmula em radianos temos:
Exemplos
Qual é a área de uma coroa circular com raio de 20 cm e largura de 5 cm?
Se a largura é de 5 cm, significa que r = 20 - 5 = 15, substituindo na fórmula
temos:
Agora que sabemos que a sala tem uma área de 22 m2, precisamos conhecer a
área do ladrilho.
Como o ladrilho é quadrado, precisamos calcular a área de um quadrado, só
que devemos trabalhar em metros e não em centímetros, pois a área da sala
foi calculada utilizando-se medidas em metros e não medidas em centímetros.
Poderíamos ter convertido as medidas da sala em centímetros, para
trabalharmos apenas com centímetros. O importante é que utilizemos sempre
a mesma unidade (múltiplo/submúltiplo).
A transformação de 25 cm em metros é realizada dividindo-se tal medida
por 100:
Todo circulo é dividido em 360 partes iguais, cada uma das quais se chama
GRAU. Um Graué 1/360 de um circulo completo, qualquer que seja o circulo
grande ou pequeno, visto que um grau é amedida de abertura e não depende
do raio do circulo. Qualquer ângulo pode ser medido. Para sedeterminar a
medida de um ângulo basta coincidir o centro do TRANSFERIDOR no vértice
do ângulo, e ler no LIMBO quantos graus marcados pelos lados dos ângulos.
Se estes lados forem curtos, eles serão prolongados, pois já sabemos que o
tamanho dos lados de um ângulo não altera na sua abertura.
O Grau é a unidade para se expressar a medida dos ângulos. O GRAU está
dividido em 60vpartes denominadas MINUTOS, o minuto está dividido em 60
SEGUNDOS, portanto, um ângulo que não contenha um número completo de
graus poderá ser expresso em graus e partes fracionárias do GRAU. Para
representar GRAUS, MINUTOS e SEGUNDOS existem símbolos
convencionais.
GRAU (o), MINUTO („), SEGUNDO (“). Ex: 40º 30‟ 30”. Quarenta graus trinta
minutos e trinta segundos.
Um plano no espaço R3 pode ser determinado por qualquer uma das situações:
Duas retas são ditas reversas quando uma não tem interseção com a outra e
elas não são paralelas. Pode-se pensar de uma rera r desenhada no chão de
uma casa e uma reta s desenhada no teto dessa mesma casa.
Quando dois planos são concorrentes, dizemos que tais planos formam
um diedro e o ângulo formado entre estes dois planos é denominado ângulo
diedral. Para obter este ângulo diedral, basta tomar o ângulo formado por
quaisquer duas retas perpendiculares aos planos concorrentes.
Planos normais são aqueles cujo ângulo diedral é um ângulo reto (90 graus).
Ângulos Diedros
A representação de objetos tridimensionais por meio de desenhos
bidimensionais, utilizando projeções ortogonais, foi idealizada por Gaspar
Monge no século XVIII. O sistema de representação criado por Gaspar Monge
é denominado Geometria Descritiva.
Considerando os planos vertical e horizontal prolongados além de suas
interseções, como mostra a Figura 3.1, dividiremos o espaço em quatro ângulos
diedros (que tem duas faces). Os quatros ângulos são numerados no sentido
anti-horário, e denominados 1º, 2º, 3º, e 4º Diedros.
A figura a seguir mostra a peça circundada pelos seis planos principais, que
posteriormente são rebatidos de modo a se transformarem em um único plano.
• Plano 3 – Vista Lateral Esquerda ou Perfil – mostra o objeto visto pelo lado
esquerdo.
• Plano 4 – Vista Lateral Direita – mostra o objeto visto pelo lado direito.
• Plano 5 – Vista Inferior – mostra o objeto sendo visto pelo lado de baixo.
Observe que não são colocados os nomes das vistas, bem como não aparecem
as linhas de limite dos planos de projeções.
Exemplo:
Exercícios
Dificilmente será necessário fazer seis vistas para representar qualquer objeto.
Na vista lateral esquerda aparecem linhas tracejadas, que devem ser evitadas.
Ainda que pareça que o problema está resolvido, a solução pode ser enganosa
como é mostrado na imagem.
As duas vistas escolhidas (a) podem corresponder a qualquer uma das quatro
peças mostradas na figura a esquerda (b).
Exemplo 2:
Dadas as perspectivas faça o esboço das três vistas que melhor representam
as peças:
• Plano 3 – Vista Lateral Direita – mostra o objeto visto pelo lado direito.
• Plano 4 – Vista Lateral Esquerda – mostra o objeto visto pelo lado esquerdo
• Plano 5 – Vista Inferior – mostra o objeto sendo visto pelo lado de baixo.
VISTAS LATERAIS:
Exemplos
Observe que, para manter a mesma vista de frente nos dois diedros, foi
necessário fugir das vistas preferenciais em um deles.
Círculos grandes
Círculos pequenos
Peças cilíndricas
Raios médios
Seção quadrada
Furo quadrado
Ângulos
Espaços reduzidos
9 ESCALA DO DESENHO
Sua função é reduzir ou ampliar o dimensionamento do móvel, devendo ser
indicada na legenda
ou no detalhe, quando o último não for desenhado em escala natural.
Vejamos a seguir os tipos de escala utilizados e alguns exemplos de sua
aplicação:
• Escala natural: 1:1
• Escala de redução: 1:2, 1:2,5, 1:5, 1:10, 1:20, 1:25, 1:50, 1:100
• Escala de ampliação: 2:1, 5:1, 10:11
10.1 NORMAS
10.2.2 ESQUADROS
São usados em pares: um de 45o e outro de 30o / 60o. A combinação de
ambos permite obter vários ângulos comuns nos desenhos, bem como traçar
retas paralelas e perpendiculares.
Para traçar retas paralelas, segure um dos esquadros, guiando o segundo
esquadro através do papel. Ceaso o segundo esquadro chegue na ponta do
primeiro, segure o segundo esquadro e ajuste o primeiro para continuar o
traçado.
10.2.3 COMPASSO
Usado para traçar circunferências e para transportar medidas. O compasso
tradicional possui uma ponta seca e uma ponta com grafite, com alguns
modelos com cabeças intercambiáveis para canetas de nanquim ou tira-linhas.
Em um compasso ideal, suas pontas se tocam quando se fecha o compasso,
caso contrário o instrumento está descalibrado. A ponta de grafite deve ser
apontada em “bizel”, feita com o auxílio de uma lixa.
Os compassos também podem ter pernas fixas ou articuladas, que pode ser útil
para grandes circunferências. Alguns modelos possuem extensores para traçar
circunferências ainda maiores.
Existem ainda compassos específicos, como o de pontas secas (usado
somentepara transportar medidas), compassos de mola (para pequenas
circunferências),compasso bomba (para circunferências minúsculas) e
compasso de redução(usado para converter escalas).
10.2.4 ESCALÍMETRO
Conjunto de réguas com várias escalas usadas em engenharia. Seu uso elimina
ouso de cálculos para converter medidas, reduzindo o tempo de execução
doprojeto.
O tipo de escalímetro mais usado é o triangular, com escalas típicas de
arquitetura: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:125. A escala 1:100 corresponde a
1 m = 1 cm, e pode ser usado como uma régua comum (1:1). O uso de escalas
será explicado mais adiante.
10.2.6 DOBRAGEM
Toda folha com formato acima do A4 possui uma forma recomendada de
dobragem. Esta forma visa que o desenho seja armazenado em uma pasta, que
possa ser consultada com facilidade sem necessidade de retirá-la da pasta, e
que a legenda estaja visível com o desenho dobrado.
As ilustrações abaixo mostram a ordem das dobras. Primeiro dobra-se na
horizontal (em “sanfona”), depois na vertical (para trás), terminando a dobra
com a parte da legenda na frente. A dobra no canto superior esquerdo é para
evitar de furar a folha na dobra traseira, possibilitando desdobrar o desenho
sem retirar do arquivo.
A. Desenhe linhas paralelas formando ângulos de 30°, 45° e 60° com uma reta
s horizontal utilizando o par de esquadros;
B. Desenhe linhas perpendiculares passando por um ponto A utilizando o par
de esquadros;
C. Desenhe uma circunferência de raio r = 5,0 cm. Com o auxílio do par de
esquadros, faça a representação dos ângulos 90°, 180°, 270° e 360°;
D. Com o auxílio do transferidor, represente os seguintes ângulos: 38°, 110°,
255° e302°;
E. Desenhe as circunferências de raios 1, 3, 5 e 6 centímetros a partir de um
mesmo ponto A;
F. Desenhe uma circunferência de raio r = 5,0 cm. Após, divida-a em 8 partes
iguais com o uso do esquadro de 45°;
G. Desenhe uma circunferência de raio r = 4,0 cm. Após, divida-a em 12 partes
iguais com o uso do esquadro de 30°/60°;
H. Desenhe uma circunferência de raio r = 4,0 cm. Após, divida-a em 24 partes
iguais com o uso dos esquadros de 45° e 30°/60°;
I. Utilizar o par de esquadros para traçar os seguintes ângulos com uma reta s
horizontal a partir de um ponto A: 0° - 15° - 30° - 45° - 60° - 75° - 90° - 105° -
120°- 135° - 150° - 165° - 180°;J. Considerando dois segmentos de reta – s e t
– que se interceptam no ponto A
formando entre si um ângulo α=45°, traçar a reta bissetriz passando por A e que
divide o ângulo α em duas partes iguais;
K. Considerando a reta s existente, traçar a reta t perpendicular a s com o uso
docompasso. Duas retas s e t são perpendiculares se formarem ângulos retos
(90°) entre si;
L. Considerando a reta s existente e o ponto A pertencente a s traçar com o
auxílio do compasso a reta perpendicular t passando por A;
M. Considerando um segmento de reta AB, determine sua mediatriz (Divisão
aomeio de um segmento de reta);
N. Dividir um segmento de reta AB em três pa
2.
96 pi metro
3.
5,5 pi metros
4.
(a) O lado do quadado mede L e o raio da circunferência
inscrita é a metade do lado, isto é r=L/2.
(b) O raio da circunferência circunscrita é a metade da
diagonal do quadrado de lado L;
r²=2(L/2)²=L²/2
r=L R[2]/2
5.
O raio da circunferência é a distância entre o centro (2,1)
e o ponto (5,-3). Pelo teorema de Pitágoras temos:
r²=(5-2)²+(-3-1)²=9+16=25
r=5
O comprimento da circunferência é 2×5×pi=10 pi
unidades
6.
r=3 cm, A=9 pi cm²
d=3k R[2] cm, A=½×9×k² pi cm²
r=2R[3] cm, A=12 pi cm²
d=a/2 cm, A=81/4 pi cm²
8.
4:9
9.
Na figura ao lado, seja a o apótema, r o raio e h a altura
do triângulo então, h=a+r.
18²=h²+9²
h=R[324-81]=R[243]=9 R[3]
Por outro lado, r²=9²+(h-r)²=81+h²-2hr+r²
81+243-2×9 R[3]×r=0
r=18/R[3]
Área do círculo = pi×r²=108 pi cm²
10.
Área 3cm²
11.
Largura : (6 – 3 R[2]) metros
12.
A área da região é a área do círculo menos a área do
triângulo (região rosa). Se a é o apótema, r é o raio e h é
a altura do triângulo, então h=a+r. Assim: 6²=h²+3²
h=R[36-9]=R[27]=3 R[3]
r²=3²+(h-r)²
9+27-2×3×R[3]×r=0
r=6/R[3]
Área do círculo = pi r²=12 pi cm²
Área do triângulo = 6×h/2=6.3 R[3]/2 = 9 R[3] cm²
Área do círculo - Área do triângulo = (12 pi - 9 R[3]) cm²
Procure nos desenhos abaixo as vistas que se relacionam entre si, e coloque os
números correspondentes