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1) Uma carta de John Wesley de 1760 defende os Metodistas de acusações de serem "ridículos impostores" e "bufões religiosos", explicando que a doutrina fundamental é ter fé operada pelo amor, produzindo santidade interior e exterior.
2) Uma carta de 1767 responde a ataques contra sua descrição do "Caráter de um Metodista" há décadas, negando ter afirmado que todos os Metodistas são perfeitamente santos e íntegros.
3) Wesley insiste que
1) Uma carta de John Wesley de 1760 defende os Metodistas de acusações de serem "ridículos impostores" e "bufões religiosos", explicando que a doutrina fundamental é ter fé operada pelo amor, produzindo santidade interior e exterior.
2) Uma carta de 1767 responde a ataques contra sua descrição do "Caráter de um Metodista" há décadas, negando ter afirmado que todos os Metodistas são perfeitamente santos e íntegros.
3) Wesley insiste que
1) Uma carta de John Wesley de 1760 defende os Metodistas de acusações de serem "ridículos impostores" e "bufões religiosos", explicando que a doutrina fundamental é ter fé operada pelo amor, produzindo santidade interior e exterior.
2) Uma carta de 1767 responde a ataques contra sua descrição do "Caráter de um Metodista" há décadas, negando ter afirmado que todos os Metodistas são perfeitamente santos e íntegros.
3) Wesley insiste que
cavalheiro muito alterado (embora ele diga que tenha se colocado da maneira mais bem humorada possível), que representa um clérigo, mas é, na realidade, eu presumo, um servente para o teatro. Ele é um homem muito exaltado contra o povo vulgarmente chamado de Metodistas: 'ridículos impostores'; 'bufões religiosos'; como ele os denomina; 'santos-errantes' (a bonita e fantástica frase), cheios de 'falta de consideração, loucos, melancólicos, entusiastas'; ensinando 'um sistema nodoso e inteligível' da religião, sim, uma 'contradição, ou autocontradição'; e, mais ainda, uma 'mera ilusão', uma 'vergonha destrutiva, e conseqüência perniciosa'; já que 'uma hipótese é uma fundação muito escorregadia, para pôr em risco todos nós'.
O Metodista, o cavalheiro pensa, tem uma pequena confusão
em seu caráter: ele parece ter trocado as meias, pelo sapato de sola alta.
Mas, seja como for; deduções gerais não provam coisa
alguma. Vamos aos detalhes: Aqui eles estão: 'A base do Metodismo é a garantia da graça' perdoe-me a pequena impropriedade da expressão), 'a regeneração,sendo o único preparativo para ela!' Verdadeiramente, isso é alguma coisa 'intrincada e inteligível!'. Eu me esforçarei para ajudá- lo.
A doutrina fundamental do povo chamado Metodista é essa:
quem quer que queira ser salvo, antes de tudo, tem que ter a fé verdadeira; a fé que é operada pelo amor; que, através do amor a Deus e ao nosso semelhante, produz santidade interior e exterior. A fé é a evidência das coisas que não são vistas; e ele que assim crê, é regenerado, ou nasce de Deus; e tem o testemunho de si mesmo (chame isso de segurança, ou o que lhe agradar): o próprio Espírito testemunha com seu espírito que ele é um filho de Deus.
'De quais Escrituras' todas essas proposições 'são
coletadas', qualquer bom-senso irá mostrar. 'Este é o verdadeiro retrato do Metodismo', assim chamado. A religião superior para isso (o amor de Deus e homem), ninguém pode 'desfrutar', tanto no tempo, quanto na eternidade. Mas os Metodistas não abraçam 'as boas obras meritórias'.
Nem a nossa igreja; ou qualquer outra igreja Protestante.
Mas, nesse meio tempo, eles consideram seu dever sagrado: quando eles têm tempo, fazer o bem a todos os homens; e eles sabem que o dia está chegando, quando Deus irá recompensar cada um, de acordo com suas obras.
Mas eles 'agem com rabugice e sordidez, e relatam alegria
inocente e disposição ao pecado, quase tão odioso quanto o sacrilégio!'. Quem age dessa forma? Diga os nomes. Eu não os conheço, e, por conseguinte, duvido do fato; embora seja muito provável que aquela espécie que você considera inocente e alegre, eu tome por conta de tolo e pecaminoso.
Eu não conheço quem negue a religião verdadeira, ou seja, —
o amor a Deus e ao nosso semelhante — que 'eleva nossos espíritos, e torna nossas mentes alegres e serenas'. Isto deve acontecer, se for acompanhado, como nós acreditamos que sempre seja, com a paz e a alegria no Espírito Santo; e, se produz a consciência que anula a ofensa, em direção a Deus, e em direção ao homem.
Mas eles 'pregam a religião, apenas para realizarem um
objetivo lucrativo para depenar seus ouvintes; para acumular riqueza; para roubar e saquear, o que eles estimam meritório'. Nós negamos o fato.
Quem é capaz de provar isso? Que aquele que afirma produza
sua testemunha, ou se retrate. Essa é a soma de sua responsabilidade correspondente; nem um artigo do qual pode ser provado; mas, se pode ou não, 'nós fizemos deles', ele diz, 'um escárnio teatral, e objeto de 'zombaria e desdém de todo corista na rua'. Pode ser que sim; mas, quer vocês tenham feito bem, aqui, pode ainda admitir uma questão.
Entretanto, vocês não podem, a não ser desejar que 'nós
tenhamos uma Corte de Justiça formal erguida' (felizes Portugal e Espanha') 'para tomar conhecimento de tais assuntos!', além do que, por que vocês desejam aquilo que já têm? A Corte já está erguida, o teatro santo e devoto tornou-se a casa da misericórdia; e toma conhecimento disto, 'de todos os pretendentes à santidade, e felizmente nos guarnece com um espírito discernido para distinguir entre o certo e o errado'. Mas eu não fico para a sentença deles; eu apelo às Escrituras e razão, e através daqueles que sozinhos consentem em serem julgados.
Eu sou, senhor, Seu humilde servo, J. Wesley --
Ao Editor de Lloyd´s Evening Post
Março 1767
"Senhor",
Muitas vezes o redator da Christian Magazine tem me atacado
sem medo ou finura; e, por este meio, ele tem convencido seus leitores imparciais de uma coisa, pelo menos — que (como, vulgarmente, se diz) seus dedos comicham, para estar diante de mim; que ele tem o desejo passional de medir espadas comigo. Mas eu tenho um outro trabalho em minhas mãos: eu posso aplicar o pouco que resta da minha vida em propósitos melhores! Os fatos de seu último ataque são esses: Trinta e cinco, ou, trinta e seis anos atrás, eu admirava muito o caráter do cristão perfeito desenhado por Clemens Alexandrinus.
Há vinte e cinco, ou, vinte e seis anos, um pensamento me
veio à mente: desenhar tal caráter, por mim mesmo, apenas, de uma maneira mais bíblica e, principalmente, nas próprias palavras da Escrituras: isto eu intitulei: 'O Caráter de um Metodista', acreditando que, curiosamente, poderia incitar mais pessoas a ler isso, e, também, que alguns preconceitos pudessem, desse modo, ser removidos do homem sincero. 'Mas, para que ninguém imaginasse que eu pretendia um elogio a mim ou aos meus amigos, eu me resguardei contra isso, no próprio título da página, dizendo tanto em meu nome como no deles, 'Não como se eu já tivesse atingido, tampouco como se já fosse perfeito'.
“Para o mesmo efeito, eu falo na conclusão: 'Esses são os
mesmos princípios e práticas de nossa religião; sãos as marcas de um verdadeiro Metodista'; que é, um verdadeiro cristão, como eu, imediatamente, depois, expliquei: 'por esses princípios apenas fazer com que aqueles que estão no ridículo, assim chamados, desejem ser distinguidos de outros homens'. 'Por essas marcas fazer com que nós trabalhemos, para distinguir a nós mesmos daqueles, cujas mente e vida não são de acordo com o Evangelho de Cristo'".
"Neste 'Rusticulus' Rústico, ou Dr. Dodd, diz, 'Um
metodista é, de acordo com o Sr. Wesley, um que é perfeito, e não peca em pensamento, palavra, ou ação'. Senhor, queira me desculpar! Isso não é 'de acordo com o Sr. Wesley'. Eu tenho dito com todas as palavras que eu não sou perfeito; e, ainda você me permite ser um Metodista! Eu disse a você, categoricamente, que eu não consegui o caráter que eu desenhei. Você irá fixar isso em mim, apesar dos meus dentes? 'Mas o Sr. Wesley diz que outros Metodistas têm', Eu não digo tal coisa! O que eu digo, depois de ter dado um relato bíblico de um perfeito cristão, é isso: 'Por essas marcas, o Metodista deseja ser distinguido de outros homens; por essas marcas, nós trabalhamos para distinguir a nós mesmos'. E você não deseja e trabalha para o mesmo propósito?".
"Mas você insiste: 'O Sr. Wesley afirma que o Metodista
(isto é, todos os Metodistas) é, perfeitamente, santo e íntegro'. Onde eu afirmei isso? Não, em alguma propaganda religiosa! Diante disso, eu afirmo justo o contrário; e que eu afirmo isso, seja lá onde for, é mais do que eu sei. Fique à vontade, senhor, de assinalar o local: até que isso seja feito, tudo o que você acrescentou (amargo, o) é mero "brutum fulmem"; e os Metodistas (assim chamados) podem ainda declarar (sem qualquer punição de sua sinceridade) que eles não vêm à mesa santa 'confiando em sua própria retidão, mas nas múltiplas e grandiosas misericórdias de Deus'.