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Duas interessantes Cartas de John Wesley

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Ao Editor da 'Lloyd's Evening Post'

17 de Novembro de 1760

Em seu último jornal, nós tivemos uma carta de um


cavalheiro muito alterado (embora ele diga que tenha se
colocado da maneira mais bem humorada possível), que
representa um clérigo, mas é, na realidade, eu presumo, um
servente para o teatro. Ele é um homem muito exaltado
contra o povo vulgarmente chamado de Metodistas: 'ridículos
impostores'; 'bufões religiosos'; como ele os denomina;
'santos-errantes' (a bonita e fantástica frase), cheios de
'falta de consideração, loucos, melancólicos, entusiastas';
ensinando 'um sistema nodoso e inteligível' da religião,
sim, uma 'contradição, ou autocontradição'; e, mais ainda,
uma 'mera ilusão', uma 'vergonha destrutiva, e conseqüência
perniciosa'; já que 'uma hipótese é uma fundação muito
escorregadia, para pôr em risco todos nós'.

O Metodista, o cavalheiro pensa, tem uma pequena confusão


em seu caráter: ele parece ter trocado as meias, pelo
sapato de sola alta.

Mas, seja como for; deduções gerais não provam coisa


alguma. Vamos aos detalhes: Aqui eles estão: 'A base do
Metodismo é a garantia da graça' perdoe-me a pequena
impropriedade da expressão), 'a regeneração,sendo o único
preparativo para ela!' Verdadeiramente, isso é alguma coisa
'intrincada e inteligível!'. Eu me esforçarei para ajudá-
lo.

A doutrina fundamental do povo chamado Metodista é essa:


quem quer que queira ser salvo, antes de tudo, tem que ter
a fé verdadeira; a fé que é operada pelo amor; que, através
do amor a Deus e ao nosso semelhante, produz santidade
interior e exterior. A fé é a evidência das coisas que não
são vistas; e ele que assim crê, é regenerado, ou nasce de
Deus; e tem o testemunho de si mesmo (chame isso de
segurança, ou o que lhe agradar): o próprio Espírito
testemunha com seu espírito que ele é um filho de Deus.

'De quais Escrituras' todas essas proposições 'são


coletadas', qualquer bom-senso irá mostrar. 'Este é o
verdadeiro retrato do Metodismo', assim chamado. A religião
superior para isso (o amor de Deus e homem), ninguém pode
'desfrutar', tanto no tempo, quanto na eternidade. Mas os
Metodistas não abraçam 'as boas obras meritórias'.

Nem a nossa igreja; ou qualquer outra igreja Protestante.


Mas, nesse meio tempo, eles consideram seu dever sagrado:
quando eles têm tempo, fazer o bem a todos os homens; e
eles sabem que o dia está chegando, quando Deus irá
recompensar cada um, de acordo com suas obras.

Mas eles 'agem com rabugice e sordidez, e relatam alegria


inocente e disposição ao pecado, quase tão odioso quanto o
sacrilégio!'. Quem age dessa forma? Diga os nomes. Eu não
os conheço, e, por conseguinte, duvido do fato; embora seja
muito provável que aquela espécie que você considera
inocente e alegre, eu tome por conta de tolo e pecaminoso.

Eu não conheço quem negue a religião verdadeira, ou seja, —


o amor a Deus e ao nosso semelhante — que 'eleva nossos
espíritos, e torna nossas mentes alegres e serenas'. Isto
deve acontecer, se for acompanhado, como nós acreditamos
que sempre seja, com a paz e a alegria no Espírito Santo;
e, se produz a consciência que anula a ofensa, em direção a
Deus, e em direção ao homem.

Mas eles 'pregam a religião, apenas para realizarem um


objetivo lucrativo para depenar seus ouvintes; para
acumular riqueza; para roubar e saquear, o que eles estimam
meritório'. Nós negamos o fato.

Quem é capaz de provar isso? Que aquele que afirma produza


sua testemunha, ou se retrate. Essa é a soma de sua
responsabilidade correspondente; nem um artigo do qual pode
ser provado; mas, se pode ou não, 'nós fizemos deles', ele
diz, 'um escárnio teatral, e objeto de 'zombaria e desdém
de todo corista na rua'. Pode ser que sim; mas, quer vocês
tenham feito bem, aqui, pode ainda admitir uma questão.

Entretanto, vocês não podem, a não ser desejar que 'nós


tenhamos uma Corte de Justiça formal erguida' (felizes
Portugal e Espanha') 'para tomar conhecimento de tais
assuntos!', além do que, por que vocês desejam aquilo que
já têm? A Corte já está erguida, o teatro santo e devoto
tornou-se a casa da misericórdia; e toma conhecimento
disto, 'de todos os pretendentes à santidade, e felizmente
nos guarnece com um espírito discernido para distinguir
entre o certo e o errado'. Mas eu não fico para a sentença
deles; eu apelo às Escrituras e razão, e através daqueles
que sozinhos consentem em serem julgados.

Eu sou, senhor, Seu humilde servo, J. Wesley --


Ao Editor de Lloyd´s Evening Post

Março 1767

"Senhor",

Muitas vezes o redator da Christian Magazine tem me atacado


sem medo ou finura; e, por este meio, ele tem convencido
seus leitores imparciais de uma coisa, pelo menos — que
(como, vulgarmente, se diz) seus dedos comicham, para estar
diante de mim; que ele tem o desejo passional de medir
espadas comigo. Mas eu tenho um outro trabalho em minhas
mãos: eu posso aplicar o pouco que resta da minha vida em
propósitos melhores! Os fatos de seu último ataque são
esses: Trinta e cinco, ou, trinta e seis anos atrás, eu
admirava muito o caráter do cristão perfeito desenhado por
Clemens Alexandrinus.

Há vinte e cinco, ou, vinte e seis anos, um pensamento me


veio à mente: desenhar tal caráter, por mim mesmo, apenas,
de uma maneira mais bíblica e, principalmente, nas próprias
palavras da Escrituras: isto eu intitulei: 'O Caráter de um
Metodista', acreditando que, curiosamente, poderia incitar
mais pessoas a ler isso, e, também, que alguns preconceitos
pudessem, desse modo, ser removidos do homem sincero. 'Mas,
para que ninguém imaginasse que eu pretendia um elogio a
mim ou aos meus amigos, eu me resguardei contra isso, no
próprio título da página, dizendo tanto em meu nome como no
deles, 'Não como se eu já tivesse atingido, tampouco como
se já fosse perfeito'.

“Para o mesmo efeito, eu falo na conclusão: 'Esses são os


mesmos princípios e práticas de nossa religião; sãos as
marcas de um verdadeiro Metodista'; que é, um verdadeiro
cristão, como eu, imediatamente, depois, expliquei: 'por
esses princípios apenas fazer com que aqueles que estão no
ridículo, assim chamados, desejem ser distinguidos de
outros homens'. 'Por essas marcas fazer com que nós
trabalhemos, para distinguir a nós mesmos daqueles, cujas
mente e vida não são de acordo com o Evangelho de Cristo'".

"Neste 'Rusticulus' Rústico, ou Dr. Dodd, diz, 'Um


metodista é, de acordo com o Sr. Wesley, um que é perfeito,
e não peca em pensamento, palavra, ou ação'. Senhor, queira
me desculpar! Isso não é 'de acordo com o Sr. Wesley'. Eu
tenho dito com todas as palavras que eu não sou perfeito;
e, ainda você me permite ser um Metodista! Eu disse a você,
categoricamente, que eu não consegui o caráter que eu
desenhei. Você irá fixar isso em mim, apesar dos meus
dentes? 'Mas o Sr. Wesley diz que outros Metodistas têm',
Eu não digo tal coisa! O que eu digo, depois de ter dado um
relato bíblico de um perfeito cristão, é isso: 'Por essas
marcas, o Metodista deseja ser distinguido de outros
homens; por essas marcas, nós trabalhamos para distinguir a
nós mesmos'. E você não deseja e trabalha para o mesmo
propósito?".

"Mas você insiste: 'O Sr. Wesley afirma que o Metodista


(isto é, todos os Metodistas) é, perfeitamente, santo e
íntegro'. Onde eu afirmei isso? Não, em alguma propaganda
religiosa! Diante disso, eu afirmo justo o contrário; e que
eu afirmo isso, seja lá onde for, é mais do que eu sei.
Fique à vontade, senhor, de assinalar o local: até que isso
seja feito, tudo o que você acrescentou (amargo, o) é mero
"brutum fulmem"; e os Metodistas (assim chamados) podem
ainda declarar (sem qualquer punição de sua sinceridade)
que eles não vêm à mesa santa 'confiando em sua própria
retidão, mas nas múltiplas e grandiosas misericórdias de
Deus'.

Eu sou, senhor,

Seu,

J. Wesley

Tradução de Izilda Bella

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