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Introdução
Objectivos
O objetivo do presente estudo é a concepção do conceito, das teorias sociologicas, a partir
dele, explicar de forma concisa as principais ideias da sua base de suatento como teoria
sociologica e o interacionismo social. Intenciona, portanto, As teorias da sociedade no que
cerne aos estudos comportamentais das sociedades e Individuos na perspectiva social.
Objectivos especificam
Na primeira parte,procura-se ficxar no presente resumo conceito de desigualdades sociais ,
as teorias de classes sociais e estrateficacao social; na segunda, vai-se encontrar o
emprego nele a alguns dos problemas relativos a mudanca social, teorias de desvio social,
movimentos sociais e o processo de socializacao.A fim de mostrarem-se as conseqüências
que decorrem de sua aplicação com base no fenomeno social no que se refere aos factos
sociais (Crime,Pobreza,Prostituicao e Educaco).
Metodologia
Pesquisa documental
A pesquisa documental consiste na exploração de fontes documentais, de entre eles, aqueles
que não receberam qualquer tratamento analítico, tais como: documentos oficiais gravações
Etc. Aqueles que de alguma forma foram analisados: tais como relatórios de pesquisa,
relatórios de instituições, tabelas estatísticas, Gil (1989, p.65).
Má distribuição de renda
Corrupção
A teoria marxista
Para Marx, as classes sociais como tendo uma realidade na sociedade que resulta
naturalmente do processo produtivo, em que os indivíduos estabelecem entre si relações
sociais de produção, que se encontravam enraizadas na infra-estrutura económica.
Teoria neomarxista
Tal como nome já sugere, esta teoria tem seu fundamento em Marx, com a particularidade de
possuir dois grandes objectivos nomeadamente resolve algumas lacunas contida na
abordagem de Marx que tem a ver a como dificuldades resultantes dos critérios objectivos de
identificação de classes sociais por um lado, e por um outro trazer e situar teoricamente
alguns dos aspectos novos trazidos por século XX para identificação de classes nas sociedades
contemporâneas.
esta teoria tem como seu pressuposto básico que a desigualdade social e algo que se
encontram se enraizado na sociedade, de tal modo que não existe uma sociedade que possa
sobreviver em perfeitas condições de igualdade entre os seus membros. Assim, as
desigualdades sociais seriam úteis e necessárias uma vez que permitiam uma interdependência
entre indivíduos e por conseguintes esta garantia o Dinamismo e integração dos indivíduos,
por tantos, ao invés de ser um mal a desigualdade social era útil e necessária.
UNIDADE 8 – Processo de Mobilidade Social
Conceito de mobilidade social
Estas diferenciacao nas abordagens, e explicada em parte pela percepcao sobre o proprio
conceito de mobilidade social. De forma bastate simplista podemos ver estes como sendo uma
mudanca de posicao social, isto que dizer, como como os individuos fazem parte do grupo,
classes ou estratos na sociedade eles podem passar de uma posicao ascendente ou para uma
descendente ou o inverso.
Fora dos consetos teoricos sobre a mobilidade social, existem varios termos operatorios que
ajudam a esplicar e preceber varios niveis. Assim, temos mobilidade vertical e orizontal, que
presopoem uma escala hieraquia na sociedade. Vertical pressupoe uma mudanca na classe ou
´Ç B
Segundo esta teoria que tem fundamento na sociedade classista dividida entre os detentores
dos meios de produção e não detentores vemos que modos de produção para poderem se
reproduzirem dependem dos mecanismo de e dominação de classes, ligados aos interesses das
classes dominantes capitalistas ou não. Podem ser instrumentos de dominação económica,
política e ideológica.
Teorias funcionalistas
Estas teoria assenta na ideias de que a sociedade e feita por estratos sociais distintos, sendo
que cada um deles de algum modo desempenha uma função dentro do sistema de forma
relacional com os demais grupos.
Segundo sorokin um dos defensores destas correntes, diz que em primeiro lugar a
estratificação era algo inevitável, pois que por um lado a sociedade necessitava de um
conjunto de ocupações cuja importância colectiva era diversa conforme fossem tarefas de
coordenação ou não, e por outro lado o desempenho de certa ocupação exigia competências
particulares.
A sociedade contemporânea e marcada por um dinamismo peculiar que faz dele uma
realidade diferente sob de vista analítico, pois que novos fenómenos implicam novas
estratégias de abordagem.
E Importante darmos atenção a questão económica ou a posição dos indivíduos nas relações
de produção, Neste sentido, deve-se ter em conta a profissão que individuo desempenha e
bem como o nível salarial de forma a se ter noção da classe em que enquadrar.
Este elemento e fundamental para que os indivíduos possam em certo momento aceder um
nível de autoridade na profissão e inserções em vários meios e bem como acesso a forma de
propriedade.
4º Nível das impressas e organização
Neste ponto e necessário saber a dimensão da própria instituição, sabendo se tratasse de uma
empresa de pequena, medida ou grande dimensão a partir do numero dos empregados nível de
envolvimento do proprietário, rendimentos.
O elemento fundamental neste nível tem a ver com o tipo de vínculo existente entre o próprio
e trabalhador, ou seja, existência de contacto ou não, durabilidade dos contractos, categorias
salariais.
A desigualdade não é estruturada tal como as demais em espetos mensuráveis tais como o
económico mais pelo contrario a partir de outros altamente subjectivos tais como a raça,
Etnia, região, idade e género (sexo) dos indivíduos, e nacionalidade.
Mudança social entanto que fenómeno social sempre esteve presente na sociedade, e só mais
tarde e que passou a ser analisada cientificamente. Regra geral falar de mudança social, e
referir-se a um processo de alteração de estruturas básicas que compõem um grupo social ou
a sociedade como um todo.
Dentre os vários pensadores que se interessaram por esta temática, adoptaram posturas
completamente diferentes na análise e explicação deste fenómeno, o que levou ao surgimento
de diferentes perspectivas de análise deste.
Auguste Comte
Foi um dos autores que durante o século XIX se debruçou profundamente a volta da mudança
social. Este considerava que as sociedades evoluíam numa linha unilinear, e que a função
social da dinâmica social era a de estruturar o progresso da sociedade através do
desenvolvimento espiritual dos seres humanos.
Herbert Spenser
A partir do pensamento de Darwin sobre a evolução das sociedades, ele estruturou seu
pensamento admitindo que os processos sociais e consequentes a mudança social eram
moldados a partir da selecção natural, em que prevalência a lei do mais forte entanto que
factor estruturante. Assim, ele defende a virtualidade do mercado, do individualismo e do
liberalismo como aspectos definidores da intersecção constituintes da realidade social.
Este autor identifica as etapas do desenvolvimento social que se articulam com a crescente
complexidade de funções e estruturas do organismo social. A primeira fase era sociedade
simples, segunda fase sociedade compostas, terceira fase sociedade duplamente compostas e
quarta fase sociedade triplamente compostas.
Karl Marx
Sendo uma das referencia da sociologia, este autor pode ser enquadrados nas teorias
evolucionistas da mudança social.Com sentido unilinear da evolução das modas de produção
por se defendidos, releva que para ele a um pressuposto histórico de que deferentes estágios
de desenvolvimento das forcas produtivas se relaciona a certo tipo de relações sociais de
produção. Sua ideia era que a passagem de um modo de produção a outro implacável
essencialmente a um progresso da humanidade.
Em tanto que processo social, a mudança social, não mereceu a atenção de autorias de
isoladamente mas pelo contrario de grupo de autores que podem ser enquadrados em
determinadas perspectivas de bordagem, tendo em conta a coes cidade na esprencao de
argumento explicativos sobre este processo.
Esta corrente de pensamento buscam perceber este fenómeno numa perspectiva histórica
evolução complexa e pluricausal, ou seja, a evolução social nas sociedades dava-se através de
trajectórias diferentes como bens do conteúdo e formas sociais diferentes, e que por sua vez
possuíam uma origem diferenciada.
Parsons cocidera que existem 3 estadios de evolucao social designadamente o primitivo,
intermediaro e moderno.
Pode-se afirmar que dentro dos estudos de Durkheim, há uma preocupação com os problemas
ligados à manutenção da ordem social e ao fortalecimento da consciência coletiva. Isso pode
ser facilmente constatado na obra As Regras do Método Sociológico (DURKHEIM, 1978),
como também nos escritos do autor acerca do desvio e do conceito de "anomia".
Em linhas gerais, quando Durkheim se refere à situação de anomia (a= sem; nomia= normas);
representa-se o que, para ele, representaria um colapso na integração social e na estrutura e
funcionalidade da relação indivíduo-sociedade.
Michel Foucault é um dos grandes representantes dessa nova perspectiva. Suas pesquisas
ressaltam o poder disciplinar como mecanismo de controle social do nosso tempo.
Sendo assim a Sociedade se apresenta como uma Sociedade Disciplinar responsável pela
ordem e pela punição como coesão do ordenamento social.
A sociedade disciplinar, segundo Foucault, seria aquela que é “atravessada, constituída pela
hierarquia, pela vigilância, pelo olhar que tudo vê, pelos regulamentos, pela documentação e
pela proibição”.
Teoria da Rotulagem
Esta teoria dá uma outra explicação para o processo desviante, onde o núcleo explicativo deve
ser encontrado não nesses factores, mas nas normas que definem dado comportamento como
desviante.
Nenhum comportamento é desviante, mas torna-se desviante a partir do momento, em que ele
é assim definido.
Os Movimentos Sociais
“Os movimentos sociais, na pratica, são a representação da sociedade como organização, que
os utiliza como instrumentos de ação num contexto histórico especifico. O conflito de classe e
os acordos políticos são, conseqüentemente, canais dos movimentos para atingir seus fins.”
Nesta perspectiva, é possível existir comportamento colectivo entre pessoas que não estão na
proximidade imediata umas das outras. É disso exemplo o rumor.
Tipos de Socializacao
Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os
países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as
empresas trocam idéias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos
culturais pelos quatro cantos do planeta.
O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de
uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações
culturais e econômicas de forma rápida e eficiente
Impactos da globalizacao nas desigualdades
Podemos apontar como algunsdos impactos da glbalizacao sobre as desigualdades sociais tem
a ver com o aumento da diferenciacao social entre ricos e pobres, a exclusao dos individuos e
grupos no acesso a bens e servicos, surgimento de focos de tensao social entre os pobres polo
acesso limitado as vantagens sociais.
Unidade 16 – Crime
Crime
Crime significa toda ação contrária aos costumes, à moral e à lei, que é legalmente punida, ou
que é reprovada pela consciência.
A criminologia estuda as causas que atuam sobre os criminosos na determinação dos crimes, e
os meios de evitar essas causas e demover estes crimes para segurança e defesa da sociedade.
De acordo com Durkheim, o crime não se observa apenas na maior parte das sociedades desta
ou daquela espécie, mas em todas as sociedades de todos os tipos.
Abordagens sociologicas Sobre a criminologia
Geralmente Encontramos duas principas abordagens sociologicas da Criminologia sendo:
Criminologia tradicional – que nas suas abordagens ao crime apenas se interessava sobre as
suas eventuais causas, sendo que regra geral tais causas eram identificadas como estando
apenas ligadas ao proprio individuo.
Criminologia Nova ou Critica – olha crime numa perspectiva relativamente diferente,
conciderando que este não e algo intrisceco ao individuo, mais pelo contrario esta ligado a
varios elementos tais como o meio social em que se encontra inserido e por outro lado o
proprio individuo.
Unidade 17 determinantes da criminalidade
Determinantes da Criminalidade
Trata-se de uma abordagem sistémica cujo enfoque gira em torno das comunidades locais,
sendo estas entendidas como um complexo sistema de redes de associações formais e
informais, de relações de amizade, parentesco e outras que, de alguma forma, contribuam para
o processo de socialização e aculturação do indivíduo.
Essa abordagem assume como hipótese implícita a existência de três elementos: uma vítima
em potencial, um agressor em potencial e uma tecnologia de proteção ditada pelo estilo de
vida da vítima em potencial.
Essa abordagem, inaugurada por Sutherland (1973), centra seu foco de análise no processo
pelo qual os indivíduos, principalmente os jovens, determinavam seus comportamentos a
partir de suas experiências pessoais com relação a situações de conflito.
Ao contrário das demais teorias que procuram explicar o que leva pessoas a cometer crimes, a
presente abordagem busca entender por que algumas se abstêm de cometê-los.
Teoria do Autocontrole
Segundo Gottfredson e Hirschi (1990), que elaboraram a teoria do autocontrole, o que
diferenciaria os indivíduos que têm comportamentos desviantes ou vícios (jogos de azar,
promiscuidade sexual, fumo, drogas, álcool etc.) de outros é o fato de os primeiros não terem
desenvolvido mecanismos psicológicos de autocontrole na fase entre os 2 ou 3 anos até a fase
pré-adolescente.
Teoria da ANOMIA
Gary Becker (1968), com o artigo seminal “Crime and Punishment: An Economic Approach”,
impôs um marco à abordagem sobre os determinantes da criminalidade ao desenvolver um
modelo formal em que o ato criminoso decorreria de uma avaliação racional em torno dos
benefícios e custos esperados aí envolvidos, comparados aos resultados da alocação do seu
tempo no mercado de trabalho legal.
Causas da pobreza
Causas da pobreza
De entre varias causas da pobreza pode-se referir basicamente como as principais as revoltas
populares, o aumento da exclusão e discriminação social, emigrações, violência e estabilidade
politica, sem abrigos, redução da esperança de vida e Desemprego.
Unidade 19 Prostituição
Prostituição é a actividade que consiste em oferecer satisfação sexual em troca de
remuneração, de maneira habitual e promíscua. A definição de prostituição baseia-se em
valores culturais que diferem em várias sociedades e circunstâncias, mas geralmente se refere
ao comércio sexual de mulheres para satisfação de clientes masculinos.
Causas da prostituição
Muitas mulheres entram para a prostituição muito cedo, às vezes ainda criança. Essa prática
pode ser incentivada pela própria família que busca recursos financeiros para sobreviver e por
isso, explora a criança e a coloca em uma situação de violência.
Para entender a prostituição é preciso analisar a organização social. Ou seja, quais motivos
levam as mulheres para essa atividade, para o comércio do corpo. Entre os fatores estão as
desigualdades sociais no País, ou seja, a existência de um sistema econômico falho, onde
poucos têm muito dinheiro e muitos mal conseguem sobreviver
Um dos principais sociólogos que se preocupou com essa questão foi Durkheim. Ele acredita
que a educação está ligada diretamente a toda vida social, já que os homens foram
responsáveis pela criação da escola. Ele foi o primeiro sociólogo a afirmar que a escola é uma
instituição fundamental para formação do indivíduo, pois a escola e a sociedade interagem e
se completam. Segundo Poyer (2007) a escola é compreendida como uma das partes que
compõe o processo social.
A escola é uma instituição que atende as condições sociais e está sujeita a mudanças sempre
que preciso, por isso é tida como um espaço de socialização. Durkheim entende a sociedade
como um organismo funcionando, em que diversas partes trabalham conjuntamente para um
objectivo final. Desta forma, cabe à escola formar o individuo e inserir as regras sociais
através da reprodução dos hábitos e valores. Existem aspectos diferentes entre educação
escolar e educação fora da escola, por isso é preciso estabelecer uma relação entre elas, já que
ambas englobam o processo de socialização e cultura que buscam formar membros da
sociedade.
Conclusão
Contudo Sociologia é uma ciência extremamente importante para o mundo que estamos
vivenciando, porque além da busca da compreensão das causas e consequências do que ocorre
no mundo, a mesma busca rever e até mesmo antecipar eventos para as gerações seguintes,
ajudando-nos a entender e procurar soluções que solucionem os males que estamos vendo e
vivenciando na atualidade (criminalidade, educação, pobreza, desigualdades, entre outros).
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Bibliografia
BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e critica do direito penal. Rio de Janeiro:
Revan, 2001. 256p.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
pp.71-161.
Objectivos..........................................................................................................................2
Objectivos especificam......................................................................................................2
Metodologia.......................................................................................................................2
Pesquisa documental.........................................................................................................2
Unidade 16 – Crime.........................................................................................................11
Unidade 19 Prostituição..................................................................................................14
Conclusão............................................................................................................................16
Bibliografia.........................................................................................................................17