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UFCD_6581
25 Horas
Gestã o do stress profissional em saú de UFCD 6581
Índice
Objetivos........................................................................................................................................................................................... 3
Conteú dos........................................................................................................................................................................................ 4
Conceito............................................................................................................................................................................................ 5
Causas e consequências.............................................................................................................................................................. 6
Medidas preventivas................................................................................................................................................................. 11
O Stress .......................................................................................................................................................................................... 12
Conceito.......................................................................................................................................................................................... 12
Sinais e sintomas........................................................................................................................................................................ 17
Medidas preventivas................................................................................................................................................................. 21
Tarefas que em relaçã o a esta temá tica se encontram no â mbito de intervençã o do/a Técnico/a
Auxiliar de Saú de Transiçã o do contexto de escola para o mundo do trabalho................................................32
Tarefas que, sob orientaçã o de um Enfermeiro, tem de executar sob sua supervisã o direta......................32
Tarefas que, sob orientaçã o de um Enfermeiro, tem de executar sob sua supervisã o direta......................34
Bibliografia e netgrafia............................................................................................................................................................. 35
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Objetivos:
Identificar o conceito de erro humano, causas, consequências negativas e medidas
preventivas.
Identificar as tarefas que têm de ser executadas sob supervisã o direta do profissional
de saú de e aquelas que podem ser executadas sozinho.
Explicar a importâ ncia de agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos
no â mbito das suas atividades.
Explicar a importâ ncia de demonstrar segurança durante a execuçã o das suas tarefas
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Conteú dos
O Erro Humano
Conceito
Causas e consequências
Medidas preventivas
O Stress
Conceito de stress
Sinais e sintomas
Medidas preventivas
Técnicas de autoproteçã o
Tarefas que em relaçã o a esta temá tica se encontram no â mbito de intervençã o do/a
Técnico/a Auxiliar de Saú de
Tarefas que, sob orientaçã o de um profissional de saú de, tem de executar sob sua
supervisã o direta
O Erro humano
729281 - Técnico/a Auxiliar de Saúde
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Conceito
Segundo o dicioná rio Houaiss da língua portuguesa, ERRO é o ato ou efeito de errar, ou o juízo
ou julgamento em desacordo com a realidade observada, ou a qualidade daquilo que é
inexato, incorreto, ou ainda o desvio do caminho considerado correto, bom, apropriado; um
desregramento.
Dentro da sociedade, quem erra é automaticamente rotulado como alguém que deveria ter
agido de forma diferente, e que, portanto, é responsá vel por toda e qualquer consequência
que venha do ato errado. Entretanto, há muito erros que sã o comuns no nosso dia-a-dia, como
clicar “enviar” em um e-mail que ainda nã o terminou de ser escrito, fechar um arquivo de
computador sem o gravar, esquecer a porta do carro aberto apó s estacioná -lo ou digitar uma
senha de cartã o de crédito de forma errada.
O comportamento humano nem sempre é constante e racional por isso nã o segue padrõ es
rígidos pré-estabelecidos; O fator humano pode influenciar a confiabilidade de um sistema e
as perdas decorrentes de um acidente; Os processos de perceção e aceitação do risco e de
tomada de decisã o, caracterizam-se como os principais catalisadores do erro humano.
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Infelizmente, na área da saúde, os erros têm alto potencial de ter consequências nocivas,
isso porque a maior parte dos processos de assistência depende do ser humano, ou seja,
sã o fadados a terem erros. Sendo assim, entender como o ser humano erra de forma a criar
sistemas que evitem ou minimizem a hipótese dos erros serem cometidos, é a base para
uma assistência em saúde segura.
Causas e consequências
TIPOS DE ERRO
Desempenho humano
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O erro humano é um reflexo de uma resposta mental a uma determinada atividade.
Rasmussen sugere três níveis de desempenho humano com base no comportamento da
resposta mental utilizada em cada um desses níveis. Os três níveis em ordem decrescente
de familiaridade com uma atividade são:
Imprudência,
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Imperícia e
A negligência ocorre quase sempre por omissã o. É dita de cará ter omissivo, enquanto a
imprudência e a imperícia ocorrem por comissã o.
Organizacionais;
Tecnoló gicas;
Humanas.
Causas Humanas
Envelhecimento;
Problemas sociais.
Falta de atençã o;
Falta de organizaçã o;
Excesso de confiança;
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Falta de prevençã o para os operadores.
Resistência à mudança
Vivemos numa teia de há bitos, tudo o que sai da nossa “zona de conforto” poderá criar
rejeiçã o e incompreensã o;
Desvios da atenção
Nã o focalizar a atençã o nos pedidos ou indicaçõ es dadas poderá originar mal entendidos e
falhas no desempenho das funçõ es previstas;
Suposições
Ao supor sobre o que a outra pessoa pensa, ou achamos que deve saber, poderemos, além de
gerar conflitos, fazer interpretaçõ es erradas.
Desconfiança
Muitas pessoas têm a tendência de ocultar os seus pensamentos. Refugiam-se no silêncio com
medo das suas ideias nã o agradarem e serem rejeitadas. Desta forma, comprometem o êxito
da comunicaçã o, já que, nestes casos dificilmente se obtém a resposta que necessitamos.
o nosso pensamento é mais rá pido e espontâ neo que as palavras do outro. Assim,
encontramo-nos, constantemente, perante o risco de prestar mais atençã o ao que estamos a
pensar no momento, do que, á mensagem que nos está a ser transmitida. Esta situaçã o origina
erros de interpretaçã o e nã o memorizaçã o da mensagem transmitida.
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Medidas preventivas
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Ministrar prá ticas de “bom trabalho”
Motivar os trabalhadores.
Aceitar os nossos erros e corrigi-los é como cair e sermos capazes de nos levantar. A grande
diferença entre os que valorizam e os que recusam os seus pró prios erros nã o sã o as vezes
que tropeçam, mas o tempo que demoram a levantar- se.
O que é um erro aceitável? É o erro que tem uma razã o de ser -que é resultado de uma
aná lise errada mas feita de boa fé, que levou em conta todos os factos conhecidos e que
respeitou a ló gica e as regras de boa prá tica. O erro aceitável é aquele que surge mesmo
quando se seguem todas as regras e se têm todos os cuidados.
Os erros apresentam várias formas, mas as mais comuns são os lapsos e os equívocos.
Quase todos os erros são lapsos, pois ocorrem quando pretendemos fazer algo e fazemos
outra coisa diferente. Os lapsos estã o ligados ao comportamento especializado, raramente
ocorrem durante a aprendizagem, quando os atos são conscientes e não automatizados.
Falta de atençã o;
Cansaço.
O Stress
Conceito
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As pessoas sofrem de stress quando sentem que há um desequilíbrio entre as solicitações
que lhes sã o feitas e os recursos de que dispõem para responder a essas solicitaçõ es.
Embora seja psicoló gico, o stress afeta igualmente a saúde física do indivíduo.
Entre os fatores de risco mais comuns do stress relacionado com o trabalho contam-se a
falta de controlo sobre o trabalho, solicitaçõ es inadequadas e falta de apoio por parte dos
colegas e das chefias.
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Problemas disciplinares;
Assédio;
Produtividade reduzida;
Acidentes;
Erros;
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Reações cognitivas (dificuldades de concentraçã o, de memó ria, de aprendizagem e de
decisã o);
Volume/cadência de trabalho
Os sintomas de que uma organização está a sofrer de stress podem ser observados
aquando da elaboraçã o do Balanço Social, por exemplo, através da aná lise de:
Problemas disciplinares
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Na perspetiva de profissionais em saúde, Vives (1994) agrupa em cinco potenciais fontes
de stress
Exigência de formaçã o;
Medo da morte;
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Escassez de colaboradores;
Sinais e sintomas
Antes de mais, torna-se importante fazer a distinção entre sinais e sintomas. Os sinais
sã o alteraçõ es do organismo de uma pessoa que podem ser percebidas através do exame
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médico ou medidas em exames. Os sintomas sã o alteraçõ es do organismo apenas percebidas
e relatadas pela pró pria pessoa, nã o sendo possível a outra pessoa diagnosticar. Os sinais e
sintomas de stress variam de pessoa para pessoa. As manifestaçõ es que poderã o existir, têm
a influência dos aspetos culturais, o tipo de situaçã o que desencadeia o stress, a personalidade
do indivíduo, a manutençã o ou esbatimento da situaçã o, a sensaçã o ou nã o de controlo e, do
organismo de cada ser humano que ativa certos ó rgã os do corpo e nã o outros. O pró ximo
esquema menciona e distingue as alteraçõ es que o stress pode provocar na pessoa:
Física:
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Aumento da pressã o arterial;
Indigestã o e ná useas;
Fadiga.
Cognitivo:
Dificuldades de concentraçã o;
Confusã o mental;
Emocional:
Alteraçã o do humor;
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Irritabilidade;
Perda de controlo;
Sensaçã o de sufoco/incerteza;
Desamparo;
Ideaçã o suicida;
Baixa autoestima;
Labilidade emocional.
Comportamental:
Desinteresse sexual;
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O stress tem consequências consideráveis sobre o ser humano contribuindo para
deteriorar a qualidade de vida de milhõ es de pessoas em todo o mundo. Os custos do stress só
podem ser calculados por indicadores indiretos. Estes consistem no mal-estar, nas
incapacidades e nas mortes prematuras que gera, na maneira como afeta o coração e outros
órgãos importantes, nos transtornos físicos, psíquicos que provoca, no consumo de
analgésicos, tranquilizantes, tabaco, drogas ilícitas e bebidas alcoó licas.
Segundo Vaz Serra (2007), o stress excessivo torna-se prejudicial porque pode:
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Provocar alteraçõ es do sono, vida sexual, metabolismo, e sistema imunitá rio.
Medidas preventivas
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Intervenções efetuadas por profissionais especializados: os planos de prevençã o
devem ser elaborados por profissionais competentes nas á reas da saú de (médicos,
enfermeiros, psicó logos, assistentes sociais);
Num plano mais pessoal/individual, certas condutas poderã o ter efeitos preventivos, tais
como:
Estabelecer prioridades, avaliar o que é inadiá vel e o que pode ser delegado;
Existe um termo inglês que nã o tem traduçã o fá cil para o português e que se designa por
“coping”.
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Atualmente quando aplicamos o termo “coping” tem um significado preciso: refere-se à s
estratégias para lidar com o stress. Assim, as estratégias de coping correspondem à s respostas
da pessoa que tem como finalidade diminuir a “carga” física, emocional e psicoló gica liga da
aos acontecimentos geradores de stress.
No indivíduo,
Vamos agora tratar de cada uma das modalidades em particular assentes na perspetiva de
Vaz Serra (2007).
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estado/sensaçã odesagradá vel se prolongue e prejudique o bem-estar e a saú de do ser
humano.Um plano de acçã o passa por desenvolver vá rias etapas intermédias até chegar à
resoluçã o do problema. Vejamos um exemplo:
Quando o stress é sentido como mais grave, o foco é mais orientado para o
controlo das emoções. Quando atingem uma intensidade grave sã o difíceis de tolerar e
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afetam as rotinas e interferem largamente com o seu bem-estar. Por vezes, tentamos
fugir das situaçõ es que nos provavam demasiada tensã o, fugimos de forma real ou imaginada
da situaçã o desagradá vel em que vivemos. Os mecanismos que reduzem os estados de tensã o
têm diferentes finalidades. Algumas sã o ú teis, onde a pessoa apenas procura uma forma
imediata para reduzir as emoções desagraváveis, no entanto, ajuda a uma aná lise
posterior mais objetiva:
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Estes tipos de estratégias estã o associadas à forma como lidamos e mantemos o
relacionamento com outras pessoas em situaçã o de stress.
A pessoa que dá apoio manifesta uma relaçã o empá tica. Se souber ter o dom para
observar a situação na perspetiva/ ponto de vista de quem o solicita, se souber evitar o
juízo de valor e, compreender o que a pessoa diz em linguagem verbal e nã o-verbal, tende a
ser procurada, pelos outros, para ser um apoio na resolução do problema e redução da
sensação de stress.
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Se quisermos compreender o que é capaz de ameaçar o lesar uma pessoa, teremos
de perceber a sua rede de preocupaçõ es. Se quisermos perceber quais são as suas
preocupações teremos de conhecer quais sã o as crenças e valores da pessoa. Assim, os
valores relacionam-se com aquilo que um indivíduo quer ou prefere e ligam-se aos ideais ou
objetivos que a pessoa pretende atingir, enquanto, as crenças dizem respeito ao que o
indivíduo pensa de verdade quer goste ou nã o e aprove ou nã o. Os valores e crenças sã o
gerados no seio da família, os primeiros influenciados pela cultura e os segundos pela relaçã o
que existe entre os elementos da família. Qualquer um destes conceitos pode levar a
formas desajustadas de lidar com a vida.
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Todavia, se conseguirmos distanciar-nos da situação (dissociação), no plano do
pensamento, da imaginaçã o, podemos afastar das sensaçõ es corporais e vivemos a situaçã o na
terceira pessoa. A dissociação permite gerir, reduzir o grau de desconforto e sofrimento
e distanciar-se de situaçõ es desagradá veis. As técnicas de relaxamento e de induçã o de
pensamento permitem adquirir e desenvolver a capacidade de dissociação cognitiva.
Elaborar a dor da perda: É necessá rio que a pessoa em luto passe e assuma a dor, nã o
deve evitar ou suprimir a dor da perda. Nã o elaborar a dor é nã o sentir e prolongar no tempo
o sentimento de agonia, sendo entã o fulcral uma terapia do luto.
Técnicas de autoproteção
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As pressões diárias, na vida pessoal e profissional, a que a pessoa está sujeita envolvem
circunstâ ncias desagradá veis que podem torná -la vulnerá vel. Modificar as vulnerabilidades
pode diminuir o stress.
Não se expor a situação de stress: Para conservar a sua saú de e energia, nã o pode
dizer sim a tudo quanto lhe pedem; delegar tarefas reduz o volume de situaçõ es
potencialmente stressantes; é ú til utilizar os dias de férias, feriados e fins-de-semana para
descansar e realizar atividades que conceda satisfaçã o pessoal.
Pensar com lógica: A avaliaçã o dos acontecimentos nem sempre é realizada com
ló gica, é importante:
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Melhorar a autoestima: Entre diversas mudanças necessá rias para melhorar a
autoestima, uma delas é aprender a compreender, aceitar, perdoar a si mesmo e aos outros.
Outra consiste em criar objetivos de vida.
Em contextos interpessoais (relaçã o no trabalho, nos grupos, com pares sociais) ser
autoafirmativo permite, embora respeitando os direitos dos outros, lutar pela defesa dos seus
pró prios direitos.
Quando é necessário fazer uma crítica deve-se: começar e terminar com uma
referência positiva à outra pessoa, exprimir o que sente em relaçã o a determinada situaçã o,
dirigir-se sobre os aspetos específicos do seu comportamento, solicitar modificaçõ es
concretas e, falar em voz neutra enã o zangada.
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cuidado. De facto, atualmente as funçõ es do técnico auxiliar de saú de nã o se limita à ajuda
física mas também a responsabilidade de estar disponível para ouvir os problemas pessoais
de quem está ao seu cuidado e poder atuar em sua defesa, bem como desenvolver esforços
para a manutençã o da autonomia. É um fato inegá vel que a larga maioria dos utentes
recorrem a serviços de apoio social pela necessidade de prestaçã o de cuidados específicos e
continuados.
Auxiliar o enfermeiro na prestaçã o de cuidados ao utente que vai fazer, ou fez, uma
intervençã o cirú rgica;
Executar tarefas que exijam uma intervençã o imediata e simultâ nea ao alerta do técnico
auxiliar de saú de;
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Auxiliar nos cuidados post-mortem, de acordo com orientações do técnico auxiliar de saúde .
Efetuar a limpeza e higienizaçã o das instalaçõ es/ superfícies da unidade do utente, e de outros
espaços específicos, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
Auxiliar O técnico auxiliar de saú de na recolha de amostras bioló gicas e transporte para o
serviço adequado, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos
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O técnico auxiliar de saú de, para além das tarefas anteriormente descritas, possui um conjunto de
outras que realiza sem a supervisã o de um profissional de saú de:
Assegurar atividades de apoio ao funcionamento das diferentes unidades e serviços de saú de:
Bibliografia e netgrafia
Diá rio da Repú blica, 1.ª série N.º 195 - 7 de Outubro de 2010Faria, M. (1995).
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O erro humano, Lisboa: IDICTG leitmam, H. (1993).
Fundamentos para o auxiliar de enfermagem. Porto Alegre: Editora Artme dVaz Serra,
A. (2007).
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