Sei sulla pagina 1di 4

Em toda atividade odontológica, tão importante quanto o aprimoramento técnico e científico é a

conscientização dos riscos de contaminação durante o atendimento odontológico. A cada dia,


pesquisas vêm demonstrando que, em todos os instrumentos odontológicos, dos mais simples aos
mais sofisticados, esconde-se um universo de microrganismos patogênicos (BUHTZ, 1995; FERREIRA,
1995).
O consultório odontológico é um ambiente altamente contaminado, seja por bactérias vindas da
boca do paciente, pelas mãos dos cirurgiões-dentistas e assistentes, por gotículas eliminadas durante
os procedimentos, pelo aerossol contaminante ou pelos instrumentos e equipamentos
contaminados. É  uma atividade que expõe os pacientes, a equipe, o próprio cirurgião-dentista e
indiretamente seus familiares às mais diversas doenças infecciosas.

Segundo as estatísticas da Organização Mundial de Saúde, ¼ dos pacientes que vão aos consultórios
levam consigo inúmeras doenças que podem ser transmitidas a outros pacientes ou ao dentista e sua
equipe. Isso faz com que os profissionais de odontologia ocupem o 3° lugar entre os profissionais
infectados. Dentre as doenças encontramos a catapora, conjuntivite herpética, herpes simples,
herpes zoster, mononucleose infecciosa, sarampo, rubéola, pneumonia, papilomavírus humano, HIV,
tuberculose, além das hepatites tipo C e B, as quais os dentistas são respectivamente, 13 e 6 vezes
mais suscetíveis de contrair.

Seja para evitar a contaminação do profissional ou a contaminação do paciente,  a biossegurança nos


consultórios odontológicos é mais valorizada a cada dia. Biossegurança “é o conjunto de ações
voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento, tecnologia e prestação de serviço visando à saúde do homem,
dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados” [CTbio/FIOCRUZ], e
Biossegurança Odontológica, mais precisamente, é o conjunto de medidas criadas para evitar a
contaminação no ambiente odontológico.

Segundo a Dra Lusiane Camilo Borges, 70% das doenças adquiridas pela equipe odontológica são
advindas da boca do paciente e normalmente pelas vias aéreas por meio da dispersão do aerossol. A
maioria dos dentistas desconhece que, para se infectar ou transmitir infecção para alguém, não é
preciso necessariamente o contato sangue-sangue. A inspiração do ar contaminado (aerossol) ou o
contato saliva-sangue faz com que ocorra a propagação da contaminação. Na clínica odontológica, a
infecção cruzada, que é a transmissão de microorganismos de pessoa a pessoa (paciente-profissional,
paciente-paciente e profissional-profissional) através de contaminação aérea, de objetos ou
instrumentos contaminados é dada através de 3 veículos (sangue, saliva e instrumental
contaminado) e 2 vias de contaminação: Inalação (spray de aerossol das turbinas) e Inoculação
(pérfuro-cortantes).

Há anos existem recomendações para a melhoria da biossegurança nos consultórios, mas parte dos
profissionais ainda se mostra resistente à adoção de medidas de controle de infecção. Depois do
aparecimento da AIDS, no início da década de 80, as comunidades de saúde foram alertadas para o
real perigo da transmissão ocupacional de doenças infecciosas, iniciando-se um forte movimento
para adoção de um programa para controle de infecção cruzada nos serviços de saúde, visando
reduzir os riscos tanto para profissionais quanto para pacientes (RUNNELLS, 1988).
A contaminação cruzada ocorre de maneira simples, basta observar os movimentos de um cirurgião
dentista durante um procedimento. O profissional pode ter se preocupado com a esterilização e
disposição dos instrumentais, lavado as mãos corretamente e colocado as luvas. Porém, um simples
reposicionamento do equipo ou do refletor, ou um material retirado da gaveta, ou a uso de materiais
que não sofrem autoclavagem, já é suficiente para a contaminação dessas partes. Além disso, o
aerosol é capaz de contaminar todas as superfícies expostas na sala.

No caso do paciente ser portador de uma doença infecciosa, todo o consultório, bem como a equipe
torna-se contaminados pela microbiota normal do paciente e também pelo agente etiológico da
doença que o acomete. Os pacientes podem albergar agentes etiológicos de determinada doença,
mesmo sem apresentar os sintomas clínicos ou mesmo sem desenvolver a doença em questão. Uma
cadeia potencial de infecção cruzada, de um paciente para outro foi estabelecida, através da
contaminação de instrumentos e do pessoal odontológico, pelos microrganismos procedentes do
primeiro paciente. Assim, antes do atendimento ao novo paciente, medidas efetivas devem ser
tomadas para impedir a cadeia de infecção cruzada . (JORGE, 1998).

Para auxiliar os profissionais na difícil tarefa de deter as infecções dentro do consultório


odontológico e impedir que o mesmo venha a descobrir mais tarde que colocou sua vida, dos
pacientes, de sua equipe e até mesmo de seus familiares em risco, a Dabi Atlante detém
exclusividade nas linhas de Consultório, de Profi, de Peças de Mão, e agora também na família de
Cicatrizadores PROSS, com B-SAFE, a nanotecnologia bactericida para equipamentos odontológicos.
En cada actividad dental, tan importante como la mejora técnica y científica es la conciencia de los
riesgos de contaminación durante el cuidado dental. Cada día, la investigación ha demostrado que,
en todos los instrumentos dentales, desde los más simples hasta los más sofisticados, se oculta un
universo de microorganismos patógenos (BUHTZ, 1995; FERREIRA, 1995).

El consultorio dental es un ambiente altamente contaminado, ya sea por bacterias procedentes de la


boca del paciente, por manos de dentistas y asistentes, por gotas eliminadas durante los
procedimientos, por el aerosol contaminante o por instrumentos y equipos contaminados. Es una
actividad que expone a los pacientes, al equipo, al propio dentista e indirectamente a sus familiares a
las más diversas enfermedades infecciosas.

Según las estadísticas de la Organización Mundial de la Salud, 1/4 de los pacientes que van a las
clínicas llevan consigo numerosas enfermedades que pueden ser transmitidas a otros pacientes o al
dentista y su equipo. Esto hace que los profesionales dentales ocupen el tercer lugar entre los
profesionales infectados. Entre las enfermedades encontramos varicela, conjuntivitis herpética,
herpes simple, herpes zóster, mononucleosis infecciosa, sarampión, rubéola, neumonía, virus del
papiloma humano, VIH, tuberculosis, además de hepatitis tipo C y B, que los dentistas son
respectivamente 13 y 6 veces más propensos a contraer.

Ya sea para evitar la contaminación profesional o la contaminación del paciente, La bioseguridad en


los consultorios dentales es más valorada cada día. La Bioseguridad "es el conjunto de acciones
encaminadas a la prevención, minimización o eliminación de riesgos inherentes a las actividades de
investigación, producción, enseñanza, desarrollo, tecnología y prestación de servicios dirigidas a la
salud del hombre, los animales, la preservación del medio ambiente y la calidad de los resultados"
[CTbio/FIOCRUZ], y la Bioseguridad Dental, más precisamente, es el conjunto de medidas creadas
para prevenir la contaminación en el ambiente dental.

Según el Dr. Lusiane Camilo Borges, el 70% de las enfermedades adquiridas por el equipo dental
provienen de la boca del paciente y generalmente a través de las vías respiratorias a través de la
dispersión del aerosol. La mayoría de los dentistas no son conscientes de que para infectarse o
transmitir la infección a alguien, no requiere necesariamente contacto con la sangre- sangre. La
inspiración del aire contaminado (aerosol) o el contacto con la saliva-sangre hace que la
contaminación se propague. En la clínica dental, la infección cruzada, que es la transmisión de
microorganismos de persona a persona (paciente-profesional, paciente-paciente y profesional-
profesional) a través de la contaminación aérea, objetos o instrumentos contaminados se administra
a través de 3 vehículos (sangre contaminada, saliva e instrumental) y 2 vías de contaminación:
Inhalación (aerosol de turbinas) e Inoculación (corte perforador).

Durante años ha habido recomendaciones para mejorar la bioseguridad en las oficinas, pero algunos
profesionales siguen siendo resistentes a la adopción de medidas de control de infecciones. Después
de la aparición del SIDA a principios de la década de 1980, las comunidades de salud fueron alertadas
del peligro real de la transmisión ocupacional de enfermedades infecciosas, iniciando un fuerte
movimiento para la adopción de un programa para controlar la infección cruzada en los servicios de
salud, con el objetivo de reducir los riesgos tanto para los profesionales como para los pacientes
(RUNNELLS, 1988).

La contaminación cruzada ocurre de una manera sencilla, sólo tiene que observar los movimientos de
un dentista durante un procedimiento. El profesional puede haber estado preocupado por la
esterilización y la disposición de los instrumentos, se lavó las manos correctamente y puso los
guantes. Sin embargo, un simple reposicionamiento del equipo o reflector, o un material retirado del
cajón, o el uso de materiales que no se someten a autoclave, es suficiente para la contaminación de
estas piezas. Además, el aerosol es capaz de contaminar todas las superficies expuestas en la
habitación.

En caso de que el paciente tenga una enfermedad infecciosa, toda la oficina, así como el equipo se
contamina por la microbiota normal del paciente y también por el agente etiológico de la
enfermedad que le afecta. Los pacientes pueden albergar agentes etiológicos de una enfermedad
determinada, incluso sin presentar síntomas clínicos o incluso sin desarrollar la enfermedad en
cuestión. Se estableció una cadena potencial de infección cruzada de un paciente a otro, a través de
la contaminación de instrumentos y personal dental, por microorganismos del primer paciente. Por
lo tanto, antes del cuidado del nuevo paciente, se deben tomar medidas eficaces para prevenir la
cadena de infección cruzada. (JORGE, 1998).

Para ayudar a los profesionales en la difícil tarea de detener infecciones dentro del consultorio dental
y evitar que posteriormente descubra que ha puesto su vida, los pacientes, su equipo e incluso su
familia en riesgo, Dabi Atlante tiene exclusividad en las líneas de The Office, Profi, Handpieces, y
ahora también en la familia de PROSS Healers , con B-SAFE, nanotecnología bactericida para equipos
dentales.

Potrebbero piacerti anche