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APRENDENDO MATEMÁTICA
COM O GEOGEBRA
EDITORA EXATO
2010
Revisão (em ordem alfabética):
Andrea Lima Madureira
Deire Lúcia Oliveira
Micheli Rabelo de Sousa
Vera Lúcia Cordeiro da Conceição
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou
reproduzida – em qualquer meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, fotocó-
pia, gravação etc. – nem apropriada ou estocada em sistema de banco de dados,
sem a expressa autorização dos autores.
10-03562 CDD-005.369
Os autores
Sobre a utilização do livro
Por outro lado, assim como o GeoGebra sozinho não ensina coisa alguma,
também o livro sozinho nada pode ensinar. Para que possa haver aprendizagem, é
necessário que o aluno reflita durante a execução das atividades, ou seja, que ele busque
experimentar de diferentes maneiras, percebendo as propriedades, conjecturando e
justificando. No decorrer das atividades, são colocadas diversas questões e justificativas
que buscam auxiliar os alunos nessas reflexões, mas elas não são suficientes. Daí a
importância do professor. O papel do professor é de fundamental importância nesse
processo. Ele precisa criar novos mecanismos para fazer com que os alunos reflitam e
percebam o que de fato está por trás das construções que eles estão fazendo, além de
auxiliá-los nas justificativas das construções.
Este livro foi feito com o propósito de ser explorado no GeoGebra 3.2. Assim,
todos os comandos e layout das figuras que contêm no livro são feitos a partir desta
versão. No entanto, nada impede que ele possa ser explorado em outras versões.
Outro fato que é importante lembrar é que não tem a pretensão de substituir os
livros “tradicionais”. Este vem apenas para adicionar aos demais livros didáticos. Dessa
forma, para que a aprendizagem possa ser efetiva, talvez seja necessário consultar outros
livros.
Ao professor
Os autores
Sumário
O INCENTRO........................................................................................................................ 96
O CIRCUNCENTRO .............................................................................................................. 101
O ORTOCENTRO................................................................................................................. 106
O BARICENTRO .................................................................................................................. 113
CAPÍTULO 6 – FUNÇÕES AFINS ......................................................................................117
APÊNDICE .....................................................................................................................213
Barra de
Menu
Janela de
Barra de Visualização
Ferramentas
Me
Janela de
Álgebra
Campo de Entrada
Um dos diferenciais deste programa em relação aos outros softwares de
Geometria Dinâmica é o fato de se poder acessar as funções, tanto via botões na
Barra de Ferramenta, quanto pelo Campo de Entrada. Além disso, pode-se alterar
as propriedades dos objetos construídos via Janela de Álgebra e também através
de algumas ferramentas do Botão Direito do Mouse. A seguir, falaremos sobre a
Barra de Ferramentas, Campo de Entrada, Janela de Álgebra e Botão Direito do
Mouse.
Cada Janela possui várias ferramentas. Para poder visualizar essas ferra-
mentas, basta clicar na parte inferior do ícone. Fazendo isto, o programa abrirá as
opções referentes a esta janela. Veja um exemplo na figura seguinte.
Note que cada ícone tem um desenho e um nome para ajudá-lo a lembrar
o que a ferramenta faz. A seguir, falaremos dos principais ícones da Barra de Fer-
ramentas.
Menu da Janela 1
MOVER
Menu da Janela 2
NOVO PONTO
Esta ferramenta cria o ponto médio entre dois pontos. Além disso, cria
o centro de uma circunferência ou cônica (elipse e hipérbole). Para se
criar o ponto médio de um segmento pode-se clicar diretamente sobre
a linha do segmento ou sobre os extremos dele.
1
É necessário que a Janela de Álgebra esteja ativada.
4 Capítulo 1: Conhecendo o GeoGebra
Menu da Janela 3
Ativando esta ferramenta, pode-se criar uma reta que passa por dois
pontos. Se os pontos já estiverem na área gráfica, basta clicar sobre
eles seguidamente. Se os pontos não estiverem na área gráfica, basta
criá-los com a ferramenta em questão ativada.
Esta ferramenta cria um vetor paralelo a outro vetor. Para isso, deve-
se clicar num vetor e depois num ponto.
Menu da Janela 4
RETA PERPENDICULAR
RETA PARALELA
Com esta ferramenta, pode-se construir uma reta paralela a uma reta,
semirreta, segmento, vetor, eixo ou lado de um polígono. Assim, para
criar uma paralela você deverá clicar sobre um ponto e sobre uma
direção (naturalmente representada por qualquer semirreta, segmen-
to, vetor, eixo ou lado de um polígono).
MEDIATRIZ
BISSETRIZ
TANGENTES
LUGAR GEOMÉTRICO
Menu da Janela 5
POLÍGONO
POLÍGONO REGULAR
Menu da Janela 6
COMPASSO
Menu da Janela 7
ELIPSE
Esta ferramenta constrói uma elipse usando três pontos: dois focos e
um terceiro ponto na curva.
HIPÉRBOLE
Esta ferramenta constrói uma hipérbole usando três pontos: dois fo-
cos e um terceiro ponto na curva
PARÁBOLA
Menu da Janela 8
ÂNGULO
ÁREA
INCLINAÇÃO
Menu da Janela 9
INVERSÃO
Menu da Janela 10
SELETOR
Esta ferramenta permite que você escolha quais são os objetos que
quer mostrar, quando ela está ativada. Desmarcando-a, os objetos a
ela vinculados desaparecem da Janela de Visualização.
INSERIR TEXTO
INCLUIR IMAGEM
Menu da Janela 11
DESLOCAR EIXOS
AMPLIAR
REDUZIR
Com esta ferramenta, pode-se ocultar objetos. Para isso, após sele-
cionar a ferramenta, deve-se clicar sobre o objeto que deseja ocultar.
Ele ficará destacado. Após isso, selecione outra ferramenta qualquer
ou aperte o ESC do teclado. O objeto ficará oculto. Pode-se também
Funções do botão direito do mouse 13
APAGAR OBJETO
O Campo de Entrada
O Campo de Entrada fica no rodapé da janela do GeoGebra. Através deste
campo, é possível operar com o GeoGebra, usando comandos escritos. Pratica-
mente todas as ferramentas da Barra de Ferramentas podem ser acessadas usan-
do comandos escritos
A=(1,3)
Operadores diversos 15
B=(3,4)
Elipse[A,B,2]
Operadores diversos
No GeoGebra, assim como em qualquer software que trabalhe com ma-
temática, os operadores são ativados de forma bem simples. A seguir, encontra-se
uma tabela com os principais operadores e suas funções.
Obs.: os dois símbolos log( ) e ln( ) são usados para cálculo de logaritmo natu-
ral.
A Janela de Álgebra
O GeoGebra inicia, geralmente, com a Janela de Álgebra sendo mostrada
na tela. Caso não esteja, pode-se mostrá-la a partir da Barra de Menu, em EXIBIR
e marcando a opção JANELA DE ÁLGEBRA. A Janela de Álgebra pode ser posicio-
nada à esquerda na vertical (que é o padrão) ou abaixo na horizontal. Para modifi-
car esta opção, desmarque a opção DIVISÃO HORIZONTAL no menu EXIBIR.
dos na Janela de Álgebra na cor azul claro. A cor azul escuro é reservada para ob-
jetos totalmente livres e a cor preta para objetos dependentes.
Funções básicas
Vamos aprender a acessar as principais ferramentas do software através
da Barra de Ferramentas do CAMPO DE ENTRADA.
Vamos aproveitar o que foi feito na seção anterior. Em sua tela há três
pontos.
Apagando objetos
Preparação:
Abra uma nova janela. Para tal, no Menu Principal, clique em JANELA e
após isto, em NOVA JANELA2.
No Menu Exibir, desmarque as opções EIXOS e JANELA DE ÁLGEBRA.
Marque a opção MALHA.
Construção
2
Um atalho para esta função é CTRL+N.
22 Capítulo 2: Noções Básicas
so (ou incremento).
SELETOR: você escolhe se ele será hori-
zontal, vertical, seu tamanho e se será fixo
ou não.
ANIMAÇÃO: você escolherá a velocidade
com que o seletor mudará de valor no ca-
so automático, se quer a repetição OSCI-
LANDO. Clique em OK e estará criado seu
seletor.
Abra uma nova janela. Para tal, no Menu Principal, clique em JANELA e
após isso, em NOVA JANELA
Textos com a sintaxe LaTeX 25
Veja que o que antes era “a^2=” agora ficou "𝑎2 = ". Com o recurso
LaTeX ativado, é possível você transformar textos em símbolos matemáticos. Os
principais são:
Exemplo:
\sqrt{x^2+4} 𝑥2 + 4
\frac{3}{(x+5)^2} 3
𝑥+5 2
\sqrt{\frac{x+y}{1+x^2}}
𝑥+𝑦
1 + 𝑥2
x_{1}=7,x_{2}=10 𝑥1 = 7, 𝑥2 = 10
𝑥+1
2
3+𝑥
𝑥 2 + 5𝑥 + 6 = 0
𝑥1 = −3, 𝑥2 = −2
Inserindo textos dinâmicos 27
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Geometria Plana: Ângulos,
Triângulos e Quadriláteros
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de construção
3
Lembre-se que o termo entre não permite que se considerem as extremidades. Por exemplo: o
conjunto dos números reais entre 2 e 3, nem o 2 e nem o 3 pertencem ao conjunto. Se quiser que
eles pertençam será dito de 2 a 3.
30 Capítulo 3: Geometria plana: ângulos, triângulos e quadriláteros
Vamos medir os ângulos BÂD e DÂC que foram formados. Para isso, faça o se-
guinte:
Obs.: Essas funções podem ser acessadas via CAMPO DE ENTRADA escrevendo o seguinte coman-
do: Ângulo[B,A,D] e Ângulo[D,A,C] e a bissetriz pode ser obtida com o comando
Bissetriz[B,A,C].
Atividade
Nesta seção, você perceberá outra propriedade da bissetriz. Abra uma Nova Jane-
la (Ctrl+N ou clique em Arquivo e depois em Nova Janela).
Aperte a tecla ESC (ou selecione a ferramenta MOVER (Janela 1)), clique
sobre o ponto D e movimente-o sobre a bissetriz. Movimente, também,
os pontos B e C.
Momento de reflexão
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Por quê?
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e ou
Construindo a bissetriz apenas com régua e compasso 33
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXO.
Momento de reflexão
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Por quê?
Uma pergunta natural é: por que essa construção gera uma bissetriz?
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Dica: verá que, por construção, 𝑔 = = 𝑖 = 𝑗. A resposta está ligada ao fato dos
triângulos ADE e ACE serem isósceles e congruentes. Lembre-se de que lados congruentes
opõem-se a ângulos congruentes.
4
Os números que aparecerão em seu desenho podem ser diferentes do que foi visto, mas a relação
entre eles será de igualdade, assim como o que vê na figura a seguir.
Construção de um Triângulo Equilátero 35
Desafio!
e .
Preparação:
Referencial teórico
Um triângulo é um polígono5 que possui três lados (arestas). Eles podem ser
classificados, quanto à medida dos lados, como:
5
Há uma diferença entre poligonal fechada e polígono, mas não faremos distinção entre esses
conceitos neste livro.
36 Capítulo 3: Geometria plana: ângulos, triângulos e quadriláteros
Processo de construção
Obs.: Caso seja necessário, ajuste o zoom para que possa ver toda a figura. Este ajuste
pode ser feito usando a rodinha do mouse ou na ferramenta AMPLIAR ou REDUZIR
(Janela 11). Use estas ferramentas caso seu mouse não possua as rodinhas.
Momento de reflexão
1) Pense sobre a construção feita. Por que todos os lados ficaram com a
mesma medida? Poderia dar uma justificativa para a construção? Dis-
cuta com seu professor. Dica: basta levar em conta as duas circunferências
construídas.
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_________________________________________________________
_________________________________________________________
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA
JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXOS.
Atividade
Processo de construção
Exercício
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Momento de reflexão
Dica: procure saber sobre algo chamado desigualdade triangular; veja no que consiste e entenda o
que ela diz.
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Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO e depois, NOVA JA-
NELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de construção
Agora, vamos ver como a altura é usada para calcular a área de um triân-
gulo. Seu professor já deve ter discutido em sala de aula que o cálculo da área de
um triângulo é dada pela fórmula:
42 Capítulo 3: Geometria plana: ângulos, triângulos e quadriláteros
𝐵𝑎𝑠𝑒 × 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎
Á𝑟𝑒𝑎Δ =
2
Não esqueça que, ao fazer essa atividade, você poderá se deparar com um
outro valor, pois seu triângulo pode ser diferente. Para calcular a área do triângu-
lo, façamos os passos seguintes:
(distânciaCD*distânciaAB)/2.
Exercício
Momento de reflexão
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O Teorema de Pitágoras
Preparação
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO e depois, NOVA
JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXOS.
44 Capítulo 3: Geometria plana: ângulos, triângulos e quadriláteros
Referencial teórico
Então:
𝑎2 = 𝑏 2 + 𝑐 2 .
Não veja isso como uma porção de letras e sim, a ideia que elas represen-
tam. A nossa próxima atividade terá por objetivo melhorar a sua compreensão
sobre esse importante resultado. Para que possa se orientar melhor, o objetivo
será fazer uma construção que o leve até algo semelhante ao que se encontra na
figura seguinte.
para os quadrados das medidas dos catetos. Também será criado um texto dinâ-
mico que permitirá acompanhar os dois membros da igualdade.
Processo de construção
ção RENOMEAR. Uma nova janela aparecerá. Onde está escrito b_1 escreva
apenas b .
Como queremos destacar o triângulo, vamos mudar sua cor. Para isso,
clique com o botão do lado direito do mouse sobre o triângulo e selecione a
opção PROPRIEDADES. Uma nova janela aparecerá. Selecione a aba COR e esco-
lha outra cor, por exemplo, verde.
6
Obs.: o triângulo deve ser construído com o ponto A e B na horizontal e o ponto B à direita do
ponto A. Se não fizer assim, pode acontecer de o polígono regular criado ficar dentro do triângulo.
O Teorema de Pitágoras 47
Clique em FECHAR. Se tudo correr bem deverá chegar a uma figura como a
que se encontra a seguir. Já é possível observar que
2 2 2
1,43 + 2,95 ≅ 3,28
Confira!
O que iremos fazer a seguir é usar o texto dinâmico que mostra essa rela-
ção.
48 Capítulo 3: Geometria plana: ângulos, triângulos e quadriláteros
Momento de reflexão
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Por quê?
Preparação
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO e depois, NOVA
JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXO.
1. Conclua que os ângulos que estão nos pontos A, D, E e F são retos. Ob-
serve que isso é verdade por construção, já que construímos um qua-
drado a partir do segmento AD.
2. Suponha que a medida AB seja “c”, que AC seja “b” e que CB seja “a”,
ou seja, “a” é a medida da hipotenusa do triângulo retângulo ABC e que
“b” e “c” sejam as medidas dos catetos. Por construção, todos os lados
do quadrado têm a mesma medida. Se tudo correr bem, haverá algo
como o que é mostrado na figura seguinte.
54 Capítulo 3: Geometria plana: ângulos, triângulos e quadriláteros
Ou seja,
2
𝑏. 𝑐
𝑏+𝑐 = 𝑎2 + 4.
2
e assim (termine a demonstração),
Trapézios 55
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___________________________________________________________________
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Trapézios
Preparação
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de construção
Momento de reflexão
Resposta:
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Altura do trapézio
Área de trapézio
𝐵+𝑏 ×
Á𝑟𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑝 =
2
(distânciaAB+distânciaDE)*distânciaDF/2
Exercício
Exercício (Desafio)
Esta é uma classe importante de trapézios. Note que os lados não paralelos
têm a mesma medida. Esse trapézio é chamado de Trapézio Isósceles.
Exercício (Desafio)
Essa é também uma classe importante de trapézios. Note que há dois ân-
gulos internos consecutivos que são retos. Pelo fato de possuir ângulos retos, esse
trapézio recebe o nome de TRAPÉZIO RETÂNGULO.
2) No trapézio retângulo, que relação existe entre uma das bases e a altura?
____________________________________________________________
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Paralelogramos
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de Construção
Vamos traçar uma reta b paralela à reta a, que passe pelo ponto C.
Para tal, ative a ferramenta RETA PARALELA (Janela 4) e clique sobre a
reta a e sobre o ponto C.
Obs.: Essa mesma ação pode ser substituída alternativamente pelo comando Polí-
gono[A,B,D,C] no CAMPO DE ENTRADA.
Momento de reflexão
Momento de reflexão
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3) Consegue dar uma justificativa para os fatos apresentados nas duas per-
guntas anteriores?
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Losangos, retângulos e quadrados 65
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO e depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de Construção
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer
que o texto apareça e entre com o seguinte texto:
A não ser pela moldura em volta do texto, sua figura deve estar seme-
lhante a que se encontra a seguir.
O Teorema de Tales 69
Momento de reflexão
1) Aperte a tecla ESC e arraste o ponto F. O que ocorre com a razão EF/FG e
a HI/IJ?
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Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO ativada, clique onde quer que o
segundo texto apareça e, na janela que aparecerá, entre com o seguinte texto:
"\frac{HI}{IJ}=\frac{"+(distânciaHI)+"}{"+(distânciaIJ)
+"}=" + (distânciaHI / distânciaIJ)
Ressaltamos que tudo o que fez é uma ilustração e não prova nada. Uma
vez convencido que a propriedade é, aparentemente verdadeira, pensamos que
será mais natural para você ver a justificativa de tal propriedade feita, provavel-
mente, pelo seu professor, em sala de aula.
Por quê?
Por que vale o Teorema de Tales? A seguir há uma ilustração. Tente cons-
truí-la. Ela tem informações particulares, mas que levarão a conclusões gerais.
O teorema da bissetriz interna 71
As retas “r” e “s” são traçadas paralelas à reta “d” para formar os dois
triângulos. As marcas iguais representam medidas iguais e isso ocorre porque os
ângulos são correspondentes. O Teorema de Tales é concluído a partir da seme-
lhança dos dois triângulos. Esse é o caminho para a demonstração. Os detalhes
são deixados para o aluno. Em caso de dúvida, discuta com seu professor.
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA
JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXOS.
72 Capítulo 4: Geometria Plana – Teorema de Tales e Circunferências
Referencial teórico:
Processo de construção
Clique com o botão do lado direito do mouse sobre algum objeto que está na
JANELA DE VISUALIZAÇÃO ( por exemplo, o ponto A) e selecione a opção PRO-
PRIEDADES. Uma janela como a que pode ser vista na figura seguinte aparece-
rá.
Momento de reflexão
Observe qual é a relação existente entre as medidas dos segmentos AB, BD,
AC e CD. Em especial, qual é a relação entre as razões indicadas a seguir
𝐴𝐵 𝐴𝐶
𝑒 ?
𝐵𝐷 𝐶𝐷
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Por quê?
Apesar de aparentemente
ser verdadeiro, tal resultado só
pode ser aceito como fato após
uma demonstração. Nesta seção
usaremos o GeoGebra para condu-
zi-lo à demonstração desse resul-
tado. Seu professor poderá orien-
tá-lo para tal justificativa. Nosso
objetivo é construir algo semelhan-
te ao que se encontra na figura ao
lado. O ponto de partida será a
última construção.
𝛾=𝛽=𝛼=𝛿
Circunferências
Ângulo inscrito e ângulo central
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de Construção
Momento de reflexão
7
Mude a ordem, caso o ângulo não fique interno.
78 Capítulo 4: Geometria Plana – Teorema de Tales e Circunferências
a) Equilátero
b) Isósceles
c) Escaleno
d) Retângulo
Por quê?
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___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXOS.
Ative a ferramenta
MOVER (ou aperte
ESC), clique sobre o
ponto D e mova-o
observando: o que
ocorre com a medida
do ângulo 𝐂𝐃𝐁? Con-
segue responder à
pergunta feita na se-
ção anterior?
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de Construção
Momento de reflexão
4. Aperte a tecla ESC e arraste qualquer dos pontos azuis. Responda nova-
mente as perguntas 1, 2, e 3. Mesmo modificando os números, o que o-
corre com a relação existente entre os produtos 𝐶𝐸 × 𝐶𝐷 e 𝐶𝐺 × 𝐶𝐹 ?
____________________________________________________________
____________________________________________________________
6. A seguir há um desenho onde não se sabe uma das medidas. Você seria
capaz de encontrar o valor desta medida desconhecida?
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Esta atividade tem por objetivo automatizar o cálculo que fez anterior-
mente. Queremos um texto dinâmico que exiba o produto das medidas dos seg-
mentos 𝐶𝐸 × 𝐶𝐷 e 𝐶𝐺 × 𝐶𝐹 . Para tal, siga as instruções abaixo. Continue a partir
da construção anterior.
Relações métricas na circunferência 85
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer que o
texto apareça e na janela que abrirá, entre com o seguinte texto (não se
esqueça de ativar a caixa LATEX antes de clicar em OK):
Clique em OK.
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) ativada, clique onde
quer que o segundo texto apareça e na janela que abrirá, entre com o
seguinte texto (não se esqueça de ativar a caixa LATEX antes de clicar em
OK):
Clique em OK. Se tudo correr bem, você estará com algo semelhante à
imagem a seguir.
OPCIONAL:
Que tal incrementar mais ainda sua construção? Vamos pedir que o Ge-
oGebra mostre os números que estão sendo multiplicados. Modifique
(ou crie um novo) o texto dinâmico para:
86 Capítulo 4: Geometria Plana – Teorema de Tales e Circunferências
Obs.: cuidado para não esquecer nenhum acento ou símbolo e não se esqueça de ativar
a caixa LaTeX. Se tudo correu bem, chegará a algo parecido com a figura a seguir.
Por quê?
𝐶𝐸 × 𝐶𝐷 = 𝐶𝐺 × 𝐶𝐹.
8
Presunção, suposição, hipótese, ideia com fundamento incerto; opinião hipotética.
88 Capítulo 4: Geometria Plana – Teorema de Tales e Circunferências
Antes de continuar, releia o texto e tente entender o que foi exposto. Pe-
gue uma folha de papel e faça alguns esboços, tentando ilustrar a situação colo-
cada envolvendo as rochas, a palmeira, os piratas e o movimento feito por eles.
Volte, depois de ter feito esse exercício de interpretação. É uma oportunidade de
treinar a interpretação de problemas.
9
Adaptado da Revista do Professor de Matemática RPM47, publicado pelo prof. José Paulo Carnei-
ro.
O problema do tesouro dos piratas 89
Preparação
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANE-
LA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXOS.
Processo de Construção
A outra instrução foi que, chegando na Rocha1 ele girou 90𝑜 e andou a
mesma distância que há entre a Palmeira e a Rocha1. Vamos primeiro
fixar esta direção. Para isso, usaremos a ferramenta RETA PERPENDICU-
LAR (Janela 4). Após selecionada, clique sobre o segmento recém-criado
e sobre o ponto Rocha1. Uma reta b será criada. O pirata andou na
direção desta reta e não molhou os pés. Assim, não pode ter andado
para baixo.
O problema do tesouro dos piratas 91
Modifique o nome do ponto A para Pirata1. Para tal, basta clicar sobre
o ponto A com o botão do lado direito do mouse e escolher a opção
RENOMEAR. Na janela que aparecerá, digite Pirata1. Esse ponto repre-
senta a posição que o primeiro pirata ficou.
Agora irá fazer para o segundo Pirata o que foi feito para o primeiro.
Inicie com um segmento de reta, ligando a Palmeira à Rocha2. Ative a
ferramenta SEGMENTO DEFINIDO POR DOIS PONTOS (Janela 3), clique
sobre o ponto Palmeira e, posteriormente, sobre o ponto Rocha2. Um
segmento e será criado.
Modifique o nome do ponto A para Pirata2. Para tal, basta clicar sobre
o ponto A com o botão direito do mouse e escolher a opção RENOME-
AR. Na janela que aparecerá, digite Pirata2. Esse ponto representa a
posição que o segundo pirata ficou. Deixaremos como tarefa para você
chegar até o desenho abaixo.
94 Capítulo 4: Geometria Plana – Teorema de Tales e Circunferências
A última instrução que o texto deu foi: Os dois piratas ficaram parados
e Barba-Ruiva enterrou o tesouro exatamente a meio caminho entre
eles. O que acha que iremos fazer agora? Vamos ligar os pontos Pirata1
e Pirata2, usando um segmento de reta. Para isto ative a ferramenta
SEGMENTO DEFINIDO POR DOIS PONTOS (Janela 3) e clique sobre esses
pontos. Um segmento será criado.
Momento de reflexão
A história conta que, quando foram à ilha, não viram mais a palmeira, cor-
reto? Faça o seguinte:
Mais uma vez, ressaltamos que, o que foi mostrado foi uma ilustração e
que não se trata de uma prova. Entretanto, a justificativa não é difícil e poderá ser
discutida com seu professor, em sala de aula.
Por quê?
Uma justificativa para o fato de o local onde o tesouro está enterrado não
depender da posição da palmeira pode ser visto no apêndice deste livro, p.213.
Principais Pontos Notáveis
do Triângulo
Capítulo 5 – Principais pontos notáveis do triân-
gulo
Os pontos notáveis mais comuns do triângulo são: o incentro, circuncen-
tro, baricentro e ortocentro, mas existem outros.
O Incentro
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte branca)
e desmarque a opção EIXO.
Referencial teórico
Processo de construção
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Vamos continuar nossa atividade com uma pergunta: o incentro tem al-
guma propriedade especial? Há algo que possamos fazer usando o incentro? Para
perceber tal propriedade, vamos fazer uma construção partindo do que foi feito
anteriormente.
Vamos modificar o nome do ponto D para Incentro. Para tal, clique com
o botão do lado direito do mouse sobre o ponto D e selecione a opção
RENOMEAR. Na nova janela que aparecerá, escreva Incentro e clique
em OK.
98 Capítulo 5 – Principais pontos notáveis do triângulo
Ative a ferramenta
INTERSEÇÃO DE DOIS
OBJETOS (Janela 2),
clique na reta g e,
posteriormente, no
lado c que liga os
pontos A e B. Um
ponto D será criado10.
Ative a ferramenta
CÍRCULO DEFINIDO
PELO CENTRO E UM
DE SEUS PONTOS
(Janela 6), clique no
ponto Incentro e
posteriormente no
ponto D. Uma circun-
ferência h será cria-
da. Se tudo correr
bem, você estará com algo semelhante ao que mostra a figura ao lado.
10
O outro ponto D foi renomeado de Incentro. Assim, o GeoGebra entende que esse rótulo ainda não foi usado e
sugere o uso dele.
O Incentro 99
Exercício
Desafio!
Observe que para mostrar que o Incentro é o ponto que está à mesma
distância dos lados do triângulo, basta usar a propriedade vista nas pp.30-32 (Ou-
tra importante propriedade da bissetriz). Com isto justificamos o fato de I ser o
centro de uma circunferência que tangencia os lados.
Para mostrar que a outra bissetriz passa pelo ponto I, trace uma reta que
passe pelos pontos I e B. É necessário mostrar que esta reta é uma bissetriz, ou
seja que divide o ângulo que está em B em dois ângulos de mesma medida. Para
isto, basta mostrar que os triângulos BEI e BDI são congruentes. Isso é muito sim-
ples, já que DI mede o mesmo que EI e o lado BI é comum aos triângulos retângu-
los BEI e BDI. Deste modo a medida do terceiro lado também deve ter a mesma
medida e assim... (termine a demonstração).
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
O Circuncentro 101
O Circuncentro
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO depois NOVA
JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXOS.
Referencial teórico
Processo de construção
Pense sobre a construção feita. Faça uma pergunta: será que as mediatri-
zes de qualquer triângulo se encontrarão sempre no mesmo ponto? Para lhe aju-
dar com a resposta, faça o seguinte: aperte a tecla ESC e arraste qualquer um dos
vértices. Experimente colocar os pontos nas mais diferentes posições. O que você
percebe?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Ative a ferramenta
CÍRCULO DEFINIDO
PELO CENTRO E UM
DE SEUS PONTOS
(Janela 6), clique no
ponto Circuncentro e,
posteriormente, em
um dos vértices do
triângulo. Uma circun-
ferência g será criada.
O que você observa?
Desafio!
Você consegue mostrar que tudo o que foi observado é de fato verdadei-
ro? Vamos pensar em como justificar algumas propriedades? Uma situação re-
presentativa está colocada na figura seguinte
O Circuncentro 105
Falta mostrar que a outra mediatriz passa também pelo ponto P. Para is-
so, trace uma perpendicular ao segmento AC que passe por P. O que deve mos-
trar é que esta perpendicular divide o segmento AC em dois segmentos de mesma
medida. Você consegue? O caminho é o seguinte:
Os detalhes finais serão deixados como exercício, bem como o como a análise
para os outros tipos de triângulo (retângulo e acutângulo)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
106 Capítulo 5 – Principais pontos notáveis do triângulo
Exercício
Preparação:
Abra uma nova janela. Para isso, selecione ARQUIVO, depois NOVA
JANELA.
Clique com o botão direito do mouse na Janela de Visualização (parte
branca) e desmarque a opção EIXOS.
_________________________________________________________
_________________________________________________________
O Ortocentro
Referencial teórico
Preparação:
Processo de construção
11
Para efeito de encontro do ortocentro, o interesse é apenas na reta suporte da altura e assim,
determinar o pé da altura sobre a reta suporte do lado oposto ao vértice não seria necessário. En-
tretanto, vamos evidenciar a altura, o pé da altura e a reta suporte da altura. Por esse motivo, ire-
mos sempre desenhar a reta suporte de um lado antes de traçar a perpendicular.
108 Capítulo 5 – Principais pontos notáveis do triângulo
Já temos duas retas suportes das alturas, certo? Uma relativa ao lado
AB e outra relativa ao lado BC. Vamos marcar onde estas retas se en-
contram? Ainda com a ferramenta INTERSEÇÃO DE DOIS OBJETOS
(Janela 2) ativada, clique sobre a reta e (suporte da altura relativa ao
lado AB) e sobre a reta “g” (suporte da altura relativa ao lado BC). Um
novo ponto aparecerá com o nome de F. Esse ponto é o ortocentro do
triângulo.
Momento de reflexão
Pense sobre a construção feita. Será que as retas suportes das alturas de
qualquer triângulo se encontrarão sempre no mesmo ponto? Para lhe ajudar com
a resposta, faça o seguinte: aperte a tecla ESC e arraste qualquer um dos vértices.
Experimente colocar os pontos nas mais diferentes posições.
110 Capítulo 5 – Principais pontos notáveis do triângulo
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Exercício
Desafio!
Para mostrar que as três alturas se interceptam num mesmo ponto preci-
samos fazer uma construção auxiliar da seguinte forma:
Raciocínio análogo nos leva a concluir que as outras alturas também são mediatri-
zes e como estas se encontram em um mesmo ponto, as alturas do triângulo ABC
também se encontrarão no mesmo ponto.
O Baricentro 113
O Baricentro
Preparação:
Referencial teórico
Processo de construção
Momento de reflexão
Pense sobre a construção feita. Faça-se uma pergunta: será que as medi-
anas de qualquer triângulo se encontrarão sempre no mesmo ponto? Para lhe
ajudar com a resposta, faça o seguinte: aperte a tecla ESC e arraste qualquer um
dos vértices. Experimente colocar os pontos nas mais diferentes posições.
O Baricentro 115
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Desafio!
Exercício
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Exercício
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Procure saber sobre outros pontos notáveis de um triângulo. Veja, por exemplo,
em:
http://faculty.evansville.edu/ck6/tcenters/
Funções Afins
Preparação:
Referencial teórico
Processo de construção
Obs.: um ponto sobre o EixoX pode ser criado entrando com o seguinte comando no
CAMPO DE ENTRADA: Ponto[EixoX] .
OBSERVAÇÃO:
Lembre-se que para criar uma reta perpendicular a outra reta passando por um
ponto, você deve clicar no ponto por onde a reta perpendicular passará e depois na
reta que deverá fazer um ângulo de 90∘com a que será criada. Se clicar na reta primeiro
e depois no ponto, a reta perpendicular também será construída.
Momento de reflexão
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Obs.: caso queira ver os valores de “a” e “b” sendo modificados automaticamente, basta clicar
sobre o seletor com o botão do lado direito do mouse e selecionar a opção ANIMAÇÃO ATIVADA. A
modificação dos valores do parâmetro associado ao seletor serão alterados automaticamente.
Referencial teórico
Processo de construção
Aperte a tecla ESC e posicione o texto onde achar melhor. Clique e arraste
qualquer dos seletores (“a” ou “b”) e observe a relação entre o texto dinâmico e
a abscissa do ponto D.
Seu professor poderá lhe ajudar a entender melhor a ilustração que construiu.
Momento de reflexão
Processo de construção
Momento de reflexão
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Referencial Teórico
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Processo de construção
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça.
"h(x)=" + a + "x+" + b
a>0.
a<0.
a==0
Clique em FECHAR.
Momento de reflexão
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
y(B)>0
Novamente, clique na guia POSIÇÃO e faça o mesmo que fez com relação
ao outro texto, ou seja, no campo de seleção ORIGEM, selecione B. Veja figuras
seguintes.
"x=" + (x(A))
Momento de reflexão
3) Observe que, dizer onde a função tem sinal positivo e onde tem sinal
negativo, está diretamente relacionado com a posição da raiz e o fato
de a função ser crescente ou decrescente. Estude o sinal da função
𝑥 = 3𝑥 − 3 (fixe 𝑎 = 3 e 𝑏 = −3). Preencha as lacunas a seguir:
Exercício
Em cada uma das funções abaixo, determine o zero da função, o ponto onde
intercepta o eixo das ordenadas, o estudo do sinal e se é crescente ou decrescen-
te.
a) 𝑥 = −3𝑥 + 5
b) 𝑥 = 6𝑥 − 3
c) 𝑥 = −5𝑥 + 1
d) 𝑥 = −3𝑥 + 4
Estudo do sinal de uma função afim 135
4
Observação: caso queira estudar uma função do tipo 𝑥 = 3𝑥 − , você pode
3
ajustar esses valores, usando o CAMPO DE ENTRADA. Para isso digite:
Escreva a=sqrt(3)
Escreva b=-4/3
Funções Quadráticas
Capítulo 7 – Funções Quadráticas
Referencial teórico
Processo de construção
No CAMPO DE ENTRADA,
a*x(A)^2 + b*x(A)+c
OBSERVAÇÃO:
p(x)=a*x^2+b*x+c
Se já entendeu o motivo pelo qual o rastro deixado pelo ponto C fica so-
bre o gráfico de 𝑝(𝑥) então, clique novamente com o botão direito do mouse
sobre o ponto C e desabilite a opção HABILITAR RASTRO
Esta é uma construção base. Todas as demais partirão do que foi feito até aqui.
Referencial Teórico
Momento de reflexão
Altere os valores de “a”, “b” e “c” nos seletores e observe o que ocorre
com o gráfico, especialmente no que diz respeito ao parâmetro “a”.
Preparação:
Processo de construção
Momento de reflexão
Preparação:
Processo de construção
Feito isso, aperte a tecla ESC e modifique o valor do parâmetro “c” no sele-
tor. Tente relacionar o valor de “c” e o local onde o gráfico intercepta o EixoY.
Observe a ordenada do ponto D (isto é, y(D)) e diga qual é a relação com o
valor do parâmetro “c”.
Momento de reflexão
2) Altere o valor de “a” para −2, “b” para −5 e “c” para 4. Escreva a e-
quação da nova função? Quais são as coordenadas do ponto D?
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Referencial teórico
Processo de construção
Obs.: Caso a sua parábola não esteja interceptando o EixoX, altere o coeficiente “c”,
até que a parábola intercepte.
Momento de reflexão
"\Delta="+(b^2–4*a*c)
Momento de reflexão
Momento de Reflexão
Perceba que, sabendo o significado de “a”, “b”, “c” e “Δ,” você consegue fazer o
esboço do gráfico de qualquer função quadrática. Por exemplo: para a função
𝑓 𝑥 = 2𝑥 2 − 5𝑥 − 3 sabe-se que 𝑎 = 2, 𝑏 = −5 e 𝑐 = −3 e, consequentemen-
te,
Δ = 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 = −5 2
− 4.2. −3 = 25 + 24 = 49 > 0
Com todas essas informações, qual dos gráficos a seguir tem estas proprieda-
des?
( ) ( ) ( )
Tente justificar sua solução, ou seja, se não escolheu, por exemplo, o primei-
ro gráfico, diga por quê. Faça o mesmo com o outro gráfico que não escolheu.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Vértice da Parábola
Preparação:
Referencial Teórico
Processo de construção
Momento de reflexão
Preparação:
12
Esse conceito se aplica a qualquer função, cujo gráfico seja uma curva suave, como é o caso da
função quadrática. O conceito preciso de suavidade e aprofundamentos relacionados não fazem
parte dos objetivos deste texto.
152 Capítulo 7 – Funções Quadráticas
Processo de construção
V=Vértice[d].
Tangente[A,d]
Momento de reflexão
Havendo dúvidas, não deixe de consultar seu professor. Ele o ajudará a per-
ceber detalhes importantes desse conteúdo.
Preparação:
Referencial Teórico
Processo de construção
(x(A),f(x(A))) .
y(E) > 0
y(E) < 0
Clique em FECHAR.
Obs.: antes de fechar, você pode modificar outros atributos do texto como
cores (na guia COR), negrito, itálico, tamanho na guia (TEXTO) e só depois
clicar em OK e FECHAR.
158 Capítulo 7 – Funções Quadráticas
Momento de reflexão
𝑓 𝑥 = 𝑥 2 − 𝑥 − 2.
Para quais valores de 𝑥 temos 𝑓 𝑥 > 0? Essa pergunta poderia ser feita
assim: para quais valores de 𝑥 a imagem de x é positiva? (explore a cons-
trução feita e tente responder) .
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Para quais valores de 𝑥 temos 𝑓 𝑥 < 0? Essa pergunta poderia ser feita
assim: para quais valores de 𝑥 a imagem de x é negativa? (explore a cons-
trução feita e tente responder)
____________________________________________________________
____________________________________________________________
2) Considere as funções:
𝑓 𝑥 = 𝑥 2 − 3𝑥 + 4
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 − 4𝑥
Para cada uma delas, determine:
Ambientes para resolução passo a passo 159
Em seu livro texto há, com certeza, diversas outras funções. Use as constru-
ções feitas aqui para o auxiliar na resolução e compreensão dos exercícios.
13
Alguns autores chamam esta raiz de raiz dupla ou raiz de multiplicidade 2.
160 Capítulo 7 – Funções Quadráticas
Equacao2ograu.ggb
Ao abri-lo, encontrará algo semelhante ao que se vê na figura seguinte
2𝑥 2 + 3𝑥 + 2 = 0
Note que como Δ = −7, não há raiz real e ele já avisa. Se quiser resolver,
por exemplo, a equação
−3𝑥 2 + 12𝑥 + 3 = 0
deverá escrever no CAMPO DE ENTRADA
a=-3
b=12
c=sqrt(3)
e toda a solução será ajustada para esses valores. Se Δ for um número positivo, o
cálculo da raiz é mostrado e, se for negativo, uma mensagem explica o porquê de
não haver solução real. Além disso, é possível ver apenas parte da resolução, cli-
cando nas caixas de seleção (checkbox).
Ambientes para resolução passo a passo 161
equacao2ograu-completando-quadrado.ggb
terá acesso a uma resolução igualmente dinâmica de uma equação de 2º grau,
mas completando quadrados. A forma de operar o programa é o mesmo do ambi-
ente anterior, ou seja, basta que o usuário entre com os valores de “a”, “b” e “c”
no CAMPO DE ENTRADA e então será mostrado todo o procedimento de comple-
tar o quadrado que está por trás da fórmula de resolução da equação de segundo
grau.
𝑎𝑥 4 + 𝑏𝑥 2 + 𝑐 = 0
162 Capítulo 7 – Funções Quadráticas
equacaobiquadrada.ggb
A forma de operação é a mesma dos ambientes anteriores, isto é, basta
ajustar no CAMPO DE ENTRADA os valores de “a”, “b” e “c”. A figura seguinte
mostra uma imagem do referido ambiente.
Abra o arquivo que está na pasta Cap07 do CD que acompanha este livro. Procure
por um arquivo cujo nome é
funcaoquadraticaplus.ggb
Ao abrir o arquivo, terá acesso a algo que se vê na figura seguinte.
Preparação:
Processo de construção
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer
que o texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Estas instruções têm por objetivo melhorar o texto dinâmico criado anteri-
ormente, mas isto não é imprescindível para a compreensão da propriedade.
Trigonometria no triângulo retângulo 167
Momento de reflexão
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
168 Capítulo 8 – Trigonometria Básica
"sen(α)=" + (sin(α))
Obs.: para escrever o símbolo 𝛼, 𝛽, 𝛾, 𝑒𝑡𝑐. basta clicar na caixa de seleção que há do
lado direito da janela (veja imagem seguinte).
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer
que o texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
"cos(α)=" + (cos(α))
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer
que o texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que
o texto apareça. Entre com o seguinte texto: "tan(α)=" +
(tan(α))
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Preparação:
Referencial teórico
“Lei dos Senos” – Em todo triângulo, as medidas dos lados são proporcio-
nais aos senos dos ângulos opostos.
Lei dos Senos 171
Processo de construção
Ative a ferramenta MOVER (Janela 1). Clique com o botão direito sobre
o segmento a. Selecione PRO-
PRIEDADES e depois o grupo
SEGMENTO (coluna esquerda
como se vê na figura a seguir).
Posteriormente, na guia BÁSICO,
escolha a opção EXIBIR RÓTULO
e selecione NOME & VALOR, e
clique em FECHAR.
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
14
Caso os ângulos não fiquem internos, mude a ordem.
172 Capítulo 8 – Trigonometria Básica
"\frac{a}{sen(α)}=" + (a/sin(α))
Obs.: para escrever o símbolo 𝛼, 𝛽, 𝛾, 𝑒𝑡𝑐. basta clicar na caixa de seleção que há do
lado direito da janela (veja imagem seguinte).
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer
que o texto apareça. Entre com o seguinte texto:
"\frac{b}{sen(β)}=" + (b/sin(β))
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer
que o texto apareça. Entre com o seguinte texto:
"\frac{c}{sen(γ)}=" + (c/sin(γ))
__________________________________________________________
__________________________________________________________
Estas instruções têm por objetivo melhorar o texto dinâmico criado anteri-
ormente, mas deixar de fazer não trará prejuízo algum.
𝑎
Clique com o botão do lado direito do mouse sobre o texto 𝑠𝑒𝑛 (𝛼) e esco-
lha a opção EDITAR. Na nova janela que se abrirá, substitua o texto que lá está,
pelo seguinte:
𝑏
Clique com o botão do lado direito do mouse sobre o texto e esco-
𝑠𝑒𝑛 (𝛽 )
lha a opção EDITAR. Na nova janela que se abrirá, substitua o texto que lá está
,pelo seguinte:
𝑐
Clique com o botão do lado direito do mouse sobre o texto 𝑠𝑒𝑛 (𝛾) e escolha
a opção EDITAR. Na nova janela que se abrirá, substitua o texto que lá está ,
pelo seguinte:
O resultado final deverá ser algo como o que é mostrado na figura anterior.
O texto dinâmico agora mostrará todos os valores parciais. Isso permitirá um
melhor acompanhamento.
Momento de reflexão
Por quê?
Preparação:
Referencial teórico
Processo de construção
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
"a^2=" + (a^2)
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer
que o texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Estas instruções têm por objetivo melhorar o texto dinâmico criado anteri-
ormente, mas deixar de fazer não trará prejuízo algum.
"a^2="+a+"^2=" + (a^2)
Momento de reflexão
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Por quê?
Razão áurea
Número de ouro e seção áurea
𝐴𝐵 𝐴𝐶
=
𝐴𝐶 𝐵𝐶
Sem perda de generalidade, chamemos a medida de 𝐴𝐵 de 1, e 𝐴𝐶 de 𝑥.
Assim temos:
𝑥2 + 𝑥 − 1 = 0
Razão áurea 181
Resolvendo a equação:
Δ = 12 − 4.1. −1 = 1 + 4 = 5
−1 ± 5
𝑥=
2
𝑥1 ≈ 0,618 𝑒 𝑥1 ≈ −1,618
Onde,
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Espiral_logar%C3%ADtmica
O leitor pode usar a Internet para fazer uma pesquisa sobre os locais onde
se pode encontrar esse número. Em particular, no livro O Código da Vinci (capítulo
20), a personagem principal elenca uma série de lugares onde esse número apa-
rece.
𝑎1 = 1
𝑎2 = 1
𝑎3 = 𝑎2 + 𝑎1 = 1 + 1 = 2
𝑎4 = 𝑎3 + 𝑎2 = 2 + 1 = 3
𝑎5 = 𝑎4 + 𝑎3 = 3 + 2 = 5
𝑎6 = 𝑎5 + 𝑎4 = 5 + 3 = 8
𝑎𝑛 = 𝑎𝑛 −1 + 𝑎𝑛−2 , 𝑛 ∈ ℕ, 𝑛 > 2
Agora vamos fazer uma nova sequência, fazendo a razão entre os termos
subsequentes da sequência de Fibonacci. A sequência de Fibonacci (com mais
termos) fica assim:
Observe nessa ilustração como a sequência chega cada vez mais próximo do
número 𝜙 ≈ 1,618.
184 Capítulo 9 – Tópicos complementares
Abra uma nova janela (Ctrl+N). Clique com o botão do lado direito do
mouse na JANELA DE VISUALIZAÇÃO e desmarque a opção EIXOS. No CAMPO DE
ENTRADA, digite: (0,0) e aperte ENTER. Digite (0,1) e aperte ENTER novamente.
Ative a ferramenta POLÍGONO REGULAR (Janela 5) e clique nos pontos
1. I, N e P
2. G, L e N
3. E, J e L
4. C, H e J
5. A, F e H
6. B, D e F
7. B, A e D
Clique com o botão do lado direito do mouse sobre qualquer objeto (o ponto
A, por exemplo). Selecione a opção PROPRIEDADES e na coluna esquerda selecio-
ne OBJETOS; na guia BÁSICO, desmarque a opção EXIBIR RÓTULO. Se já estiver
desmarcada, marque e desmarque. Feito isso, clique em FECHAR. Obterá algo
semelhante ao que vê na figura seguinte.
Ponto Áureo 185
Ponto Áureo
Preparação:
Referencial teórico
𝐴𝐵 𝐴𝐶
=
𝐴𝐶 𝐵𝐶
de acordo com o explicado no início deste capítulo.
186 Capítulo 9 – Tópicos complementares
Processo de Construção
Por quê?
2 2
1 1 1
𝑥 2 + 2. 𝑥. + =1+
2 2 2
e assim,
𝑥 2 + 𝑥 − 1 = 0.
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que
o texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Ainda com a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10), clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
Estas instruções têm por objetivo melhorar o texto dinâmico criado anteri-
ormente, mas deixar de fazer não trará prejuizo algum.
𝐴𝐹
Clique com o botão do lado direito do mouse sobre o texto 𝐹𝐵 = ⋯,
selecione a opção EDITAR e, na janela que aparecerá, troque o texto
existente pelo seguinte:
"\frac{AF}{FB}=\frac{" + distânciaAF + "}{" + dis-
tânciaFB + "}=" + (distânciaAF / distânciaFB)
𝐴𝐵
Clique com o botão do lado direito do mouse sobre o texto 𝐴𝐹 = ⋯,
selecione a opção EDITAR e, na janela que aparecerá, troque o texto
existente pelo seguinte:
"\frac{AB}{AF}=\frac{" + distânciaAB + "}{" + dis-
tânciaAF + "}=" + (distânciaAB / distânciaAF)
Agora vamos criar uma ferramenta que, dados dois pontos, encontrará o
ponto que divide o segmento na razão áurea. No Menu Principal, clique em
FERRAMENTAS. Clique em “Criar uma nova ferramenta...”.
190 Capítulo 9 – Tópicos complementares
15
Observe que esta Janela 12 é um novo grupo de ferramentas criado ao lado da Janela 11.
Retângulo Áureo 191
Retângulo Áureo
Referencial Teórico
Um retângulo áureo é o retângulo onde a razão entre seu lado maior e o lado
menor é igual ao número de ouro 𝜙 = 1,618 …
Preparação:
Processo de construção
Ative a ferramenta INSERIR TEXTO (Janela 10) e clique onde quer que o
texto apareça. Entre com o seguinte texto:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Agora, vamos fazer uma ferramenta que, dados dois pontos, criará um re-
tângulo áureo a partir dos pontos dados.
Segmento g: Segmento[E,D]
Segmento h: Segmento[D,A]
Segmento a: Segmento[A,B]
Processo de construção
Uma tempestade sobre a Islândia. O padrão que Corte da concha de um nautilus onde se vêem as
segue é aproximadamente o de uma espiral loga- câmaras formando aproximadamente uma espiral
rítmica. logarítmica.
http://www.dominiopublico.gov.br/
http://www.dominiopublico.gov.br/download/video/me001034.mp4
http://www2.tvcultura.com.br/artematematica/home.html
onde poderá acessar um aplicativo interessante relacionado com toda a série Arte
& Matemática. Haverá uma imagem inicial como a que aparece a seguir
Cada ponto cinza permite acessar um assunto ligado à relação entre Arte
& Matemática. As linhas laranja mostram a relação direta entre os temas. Se clicar
em NÚMERO DE OURO no canto direito inferior terá acesso a um aplicativo onde
Curiosidades – Espirais na natureza 199
Exercícios
1) Construa um retângulo áureo com uma diagonal. Crie um ponto sobre a dia-
gonal e, a partir dele, crie outro retângulo.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Escreva suas conjecturas: Se...então... Teste suas conjecturas. Quais são suas
conclusões? Procure uma explicação para as suas conclusões.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Obs.: no filme Donald no país da matemágica (citado na p.182) há uma referência sobre os segmen-
tos áureos do pentagrama e a ligação desse símbolo com os pitagóricos.
Seno 0 1 2 3 1
2 2 2
Cosseno 1 3 2 1 0
2 2 2
Tangente 0 3 1 3 ∄
3
Como encontrar o valor do seno de 18 graus? 201
Preparação
Processo de construção
Obs.: o símbolo de grau ( ∘) deve ser escrito. A sugestão é não apagá-lo, ou seja,
troque apenas o número que vem quando abre a janela. Se o símbolo for apagado, é
possível reescrevê-lo usando a barra de rolagem que fica logo ao lado do campo ÂN-
GULO.
Veja as propriedades que temos. O triângulo ABC é isósceles de base BC. Isso
significa que a medida de AB é igual à medida de AC. Sem perda de generalidade,
suponha que esses segmentos meçam 1 unidade. O lado BC medirá “a”, como na
figura anterior.
Como encontrar o valor do seno de 18 graus? 203
de 72∘ já que 36∘ + 72∘ = 108∘ e assim, a medida de BDC é 180∘ − 108∘ = 72∘ .
O triângulo BCD é, então, isósceles de base BD e, isso faz com que a medida de BC
seja igual à media de CD. Anotando todas estas informações,ficaremos com o
seguinte:
−1 ± 5
𝑎=
2
Para o problema em questão, 𝑎 não pode ser negativo e assim
−1 + 5
𝑎=
2
{"+distânciaAC+"}=\frac{EC}{AC}=" +
(distânciaEC / distânciaAC
16
Se em sua construção apareceu 0,31, também está correto. Trata-se apenas de da aproximação
com apenas duas casas após a vírgula. Para modificar essa quantidade no MENU PRINCIPAL, clique
em OPÇÕES ARREDONDAMENTO e modifique o número de casas significativas.
206 Capítulo 9 – Tópicos complementares
−1 + 5
𝑎=
2
𝑎
Então, a medida do segmento EC será 2 , ou seja
−1 + 5
𝐸𝐶 =
4
Como supomos no início da construção que AB=AC=1, então
−1 + 5
∘ 4 −1 + 5
sen 18 = = ≈ 0,309016
1 4
e isso finaliza o cálculo de sen 18∘ .
sen2 𝑥 + cos2 𝑥 = 1
5+5 10 + 2 5
cos(18∘ ) = = ≈ 0,951056
2 2 4
−1 + 5
cos 72∘ = sen 18∘ =
4
e
5+5 10 + 2 5
sen 72∘ = cos 18∘ = = .
2 2 4
Duas questões interessantes que estiveram em vestibulares 207
(UnB–adaptada)
Obs.: o problema aqui é perceber que tipo de trajetória descreverá cada um dos pontos em ques-
tão. Um software de matemática dinâmica poderá facilitar a visualização desta propriedade. A cons-
trução seguinte terá o propósito de ilustrar isso.
Preparação
Processo de construção
Preparação:
Ative a ferramenta RETA DEFINIDA POR DOIS PONTOS (Janela 3). Clique
sobre os pontos C e E e depois sobre os pontos C e F.
𝐵 = (𝑏 + 𝑟, 𝑟 − 𝑎)
http://www.ime.usp.br/~rpm/conheca/47/1/ilha.htm
𝑎
= 2𝑅
𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝑏
= 2𝑅
𝑠𝑒𝑛 𝛽
𝑐
Finalmente, trace a semirreta BD e conclua que 𝑠𝑒𝑛 𝛾 = 2𝑅 e, daí que
𝑐
= 2𝑅
𝑠𝑒𝑛 𝛾
𝑎 𝑏 𝑐
= = = 2𝑅.
𝑠𝑒𝑛 𝛼 𝑠𝑒𝑛 𝛽 𝑠𝑒𝑛 𝛾
𝑎2 = 𝑔2 + 𝑓 2 .
𝑏 2 = 𝑒 2 + 𝑔2 ⇒ 𝑔2 = 𝑏 2 − 𝑒 2 .
𝑎2 = 𝑏 2 − 𝑒 2 + 𝑓 2
𝑎2 = 𝑏 2 + 𝑐 2 − 2. 𝑐. 𝑏. cos 𝛼 .
Agora vamos à demonstração da lei dos cossenos para esse caso. Olhando
para o triângulo BCD, temos, pelo teorema de Pitágoras
𝑎2 = 𝑔2 + 𝑓 + 𝑐 2
= 𝑔2 + 𝑓 2 + 2. 𝑓. 𝑐 + 𝑐 2
𝑏 2 = 𝑔2 + 𝑓 2 ⇒ 𝑔2 = 𝑏 2 − 𝑓 2
Substituindo temos:
𝑎2 = 𝑏 2 − 𝑓 2 + 𝑓 2 + 2. 𝑓. 𝑐 + 𝑐 2 = 𝑏 2 + 𝑐 2 + 2. 𝑓. 𝑐
𝑓
Observe que cos 𝛽 = 𝑏 de onde vem que 𝑓 = 𝑏. cos 𝛽 e como
cos 𝛽 = − cos 𝛼 , ficamos com
𝑓 = 𝑏. cos 𝛽 = −𝑏 cos 𝛼
220 Apêndice
𝑎2 = 𝑏 2 + 𝑐 2 + 2. 𝑓. 𝑐 = 𝑏 2 + 𝑐 2 + 2. (−𝑏 cos 𝛼 ). 𝑐
𝑎2 = 𝑏 2 + 𝑐 2 − 2. 𝑏. 𝑐. cos 𝛼
Para tal, trace pelo ponto B uma reta paralela àquela que passa por AC e
prolongue as medianas AM2 e CM1 até que elas interceptem a reta criada. Cha-
maremos estas interseções de R e S, respectivamente (veja a figura seguinte).
Justificativa para encontro das medianas 221
Oriente-se pela figura anterior. Vamos concluir que o triângulo BSM1 e ACM1
são congruentes. Isto se dá pelo seguinte:
Pelo caso ALA (Ângulo Lado Ângulo) segue a referida congruência. Assim, vale a
seguinte relação
𝐵𝑆 𝐵𝑀1
= = 1 ⇒ 𝐵𝑆 = 𝐴𝐶.
𝐴𝐶 𝐴𝑀1
Agora, considere a outra situação (figura seguinte).
222 Apêndice
Novamente pelo caso ALA (Ângulo Lado Ângulo) segue a referida congruência.
Assim, vale a seguinte relação
𝐵𝑅 𝐶𝑀2
= = 1 ⇒ 𝐵𝑅 = 𝐴𝐶.
𝐴𝐶 𝐵𝑀2
Veja só que curioso. Temos que a medida de BS é igual à medida de BR, já que
𝐵𝑆 = 𝐴𝐶 𝑒 𝐴𝐶 = 𝐵𝑅
e assim
𝑩𝑹 = 𝑩𝑺.
Sendo assim, pelo caso AAA (Ângulo, Ângulo, Ângulo) os triângulos CQP e BPS são
semelhantes. Desta semelhança temos que
𝐵𝑃 𝐶𝑄
= .
𝑃𝑄 𝐵𝑆
Agora vejamos sob uma nova perspectiva. Observe a figura seguinte e os elemen-
tos evidenciados.
Sendo assim, pelo caso AAA (Ângulo, Ângulo, Ângulo) os triângulos AQP e BPR são
semelhantes. Desta semelhança temos que
𝐵𝑃 𝐴𝑄
= .
𝑃𝑄 𝐵𝑅
e finalmente
𝐴𝑄 𝐶𝑄
= .
𝐵𝑅 𝐵𝑆
𝐴𝑄 = 𝐶𝑄,
A
E
altura
reta suporte, 43 Espiral Áurea, 194
Altura
de um triângulo, 40 F
ângulo
central, 76 Fibonacci, 183
inscrito, 76 Função afim
Ângulos, 28 construindo o gráfico da, 117
Apagando objetos, 21 crescente ou decrescente?, 125
Área estudo do sinal da, 129
de um triângulo, 40 interseção com EixoY, 124
área do quadrado, 51 o zero da, 122
área do triângulo, 51 Função quadrática
estudo do sinal da, 154
o gráfico da, 136
B o que representa 'a' para o gráfico da,
Baricentro, 113 140, 143
bissetriz, 30 o que representa 'b' para o gráfico da, 142
Bissetriz, 28 o que representa 'Delta' para o gráfico da,
bissetriz interna 146
o teorema da, 71 parte crescente e parte decrescente, 151
Botão direito do mouse vértice do gráfico da, 149
Funões do, 13 zeros da, 145
C I
Campo de Entrada, 22 Incentro, 96
circuncentro, 101, 103
Circuncentro, 101 L
circunferência
relações métricas na, 81 LaTeX, 24
Cosseno, 169 Lei dos cossenos, 176
demonstração, 216, 220
Lei dos senos, 170
D demonstração, 214
Donald, 182
M
mediatriz, 101
multiplicado por, 137
226 Apêndice
O Seletor, 23
Seno, 168
Ortocentro, 106
T
P
Tales
paralelogramos, 61 o teorema de, 66
Paralelogramos, 61 teorema de Pitágoras, 49
ângulos internos, 63 Textos dinâmicos, 27
Pirata trapézio, 56
demonstração do problema do, 213 altura de um, 56
Piratas área do, 58
o problema dos, 88 desafio de construção, 59
Pitágoras, 43 Trapézio
demonstração do teorema de, 49 área de um, 58
o teorema de, 43 trapézios, 55
Ponto Áureo, 185 triângulo
inscrito em inscrito em uma
R semicircunferência, 80
Triângulo Eqüilátero, 35
raiz quadrada, 16 triângulo equilátero, 35
Razão áurea, 180 Triângulo qualquer, 38
Retângulo Áureo, 191 triângulo retângulo, 44
trigonometria
S no triângulo retângulo, 164
seletor, 23