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Autora:
Rosa Apilosse Chuquela
Supervisora:
UEM - ESUDER
Vilankulo
2016
DECLARAÇÃO DE HONRA
Declaro por minha honra, que o presente trabalho de licenciatura em Comunicação e Extensão
Rural foi da minha própria autoria, tendo como bases as referências bibliográficas mencionadas
no trabalho. Nunca foi apresentado na íntegra por uma instituição de ensino para obtenção de
qualquer grau académico.
______________________________________
(Rosa Apilosse Chuquela)
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais Apilosse chuquela e Mafalda Simião, pela educação e
cuidado nos momentos necessários.
Aos meus amados irmãos e primos: Júlia, Liontina, Edna, Lia, Belive, Lucas, pela força e pelo
apoio que me foi dado durante o período de formação.
i
AGRADECIMENTOS
O meu mais especial agradecimento, vai a Deus pelo dom da vida e por tudo que Ele fez por
mim durante o período da minha formação académica.
Agradeço aos meus pais Apilosse chuquela e Mafalda Simeão, pelo esforço feito e pelas
providências feitas para que a minha formação fosse possível.
Agradeço a minha supervisora Carla Mite, pelo cuidado, esforço e pelo auxílio concedido
para a realização do trabalho.
Aos meus irmãos e primos: Júlia, Liontina, Edna, Lia, Belive, Lucas, Recília e José pelo amor
e incentivo para não desistir dos meus sonhos.
Agradeço a todos meus companheiros na fé pela força e amor que nunca me faltou e aos meus
amigos e colegas de turma pela cooperação e cumplicidade durante o período de formação.
Agradeço aos Serviços Distritais de Actividades Económicas, pelas portas que me foram
abertas para que o meu trabalho se realizasse e a toda comunidade de Golo que me facultou a
coleta de dados.
Muito abrigada a todos que contribuíram directa e indirectamente para minha formação.
ii
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SIMBIOLO
Abreviaturas
Eng ª - Engenheira
HA - Hectare
KM - Kilometros
TON - Tonelada
NR - Número
Siglas
CM - Conselho de Ministros
AC - Agricultura de Conservação
iii
ONGˈS - Organizações não-governamentais
Símbolos
%- Percentagem
iv
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Lista de tabelas
Tabela n°2: Quantidade de Milho e batata-doce ton/ha antes e depois da assistência ............ 27
Lista de figuras
v
LISTA DE APÊNDICES
vi
RESUMO
vii
ÍNDICE
Conteúdo Página
I. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1
1.1.Problema ............................................................................................................................... 2
1.2.Justificativa ........................................................................................................................... 2
1.3.Objectivos ............................................................................................................................. 3
1.3.1.Geral: ................................................................................................................................. 3
1.3.2.Específicos:........................................................................................................................ 3
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 4
2.1.Breve historial sobre Extensão Rural ................................................................................... 4
2.1.1.Conceitos básicos .............................................................................................................. 5
2.1.1.1.Extensionista................................................................................................................... 5
2.1.2.Importância da Extensão Rural.......................................................................................... 6
3.2.Amostragem ....................................................................................................................... 19
3.3.2.Observação Directa.......................................................................................................... 21
5.1.Conclusões .......................................................................................................................... 29
5.2.Recomendaçoes .................................................................................................................. 30
I. INTRODUÇÃO
1.1.Problema
1.2.Justificativa
1.3.Objectivos
1.3.1.Geral:
1.3.2.Específicos:
De acordo com ADAMS (1982), citado por SAMBO (2003), o termo extensão foi
inicialmente usado em conexão com a educação há cerca de 100 anos. A extensão era então
usada pela universidade de Cambridge, na Inglaterra para descrever o método de difusão de
conhecimentos, as populações que viviam ao seu redor.
A maior parte dos serviços de extensão em África surgiram nos finais da década 60 e
princípios da década de 70, como resultado da independência de muitos países africanos. Em
Moçambique, os serviços de extensão agrária vêm sendo praticados desde o período colonial
na produção de sisal, cana- de-açúcar, algodão, arroz e coco. Nessa altura, o “commodity
based approach” era o modelo de extensão praticado pelas empresas agrárias. (MUCAVEL &
MABOTE, 2005).
Segundo CAPORAL (2003), associa o início desta actividade com o período histórico
neolítico2, visto que foi a partir deste momento que o homem passou a exercer as suas
actividades com o surgimento do sistema capitalista, entre os séculos XVI e XVII. E nesta
época o interesse deixa de ser a subsistência humana, passando a centralizar-se no aumento da
produtividade e na acumulação de capital, o que provocou a necessidade da existência de
serviços mais especializados na agricultura. Este facto oportunizou o surgimento de categorias
intermediárias de trabalhadores, que assumiam o papel de “transmissores de informações”
Licenciatura em Comunicacao e Extensão Rural Página 4
Avaliação do contributo dos serviços de Extensão no âmbito da implementação da agricultura de conservação na
localidade de Golo-distrito de Homoíne
favorecendo assim a divisão entre o trabalho manual e o trabalho intelectual, iniciando assim
as primeiras actividades extensionistas, que foram se acentuando em função do
desenvolvimento do sistema capitalista.
A extensão rural abarca todo o tipo de questões: saúde, educação, produção, consumo,
transportes e outras que afectam o desenvolvimento. A tarefa principal da extensão rural,
como processo de comunicação e educação, é desenvolver o conhecimento, as habilidades e o
querer (atitude) das pessoas para resolverem os seus problemas, mobilizando os meios
disponíveis (ajudando-se a si próprios) DIRECÇÃO NACIONAL DE EXTENSÃO
AGRÁRIA (DNEA, 2008).
2.1.1.Conceitos básicos
2.1.1.1.Extensionista
2.1.1.2.Extensão Rural
2.1.1.3.Assistência técnica
Contudo a extensão rural tem um papel muito importante que é de Proporcionar aos
agricultores melhores condições de vida, acesso as políticas públicas voltadas para o sector
primário e a oportunidade de trabalhar com as novas tecnologias da agricultura, que facilitam
a actividade do homem no campo e participar mais frequentemente na tomada de decisões que
afectam as actividades de extensão rural, seja directamente ou através de representantes
(MARQUES, 2003).
2.1.2.Papel do extensionista
Cultura de Milho
A cultura do milho (Zea mays L.) constitui um dos mais importantes cereais cultivados e
consumidos no mundo, por apresentar considerado potencial produtivo, composição química,
valor nutricional e multiplicidade de aplicações (matéria-prima para agroindústrias,
Em Moçambique, a maior parte da produção é usado para consumo humano sendo uma
pequena fracção destinada a alimentação animal e a outra a indústria. Este cereal é cultivado
em todo país, desde os solos pobres e arenosos até aos ricos e argilosos. Em quase todas as
regiões, as populações cultivam milho durante todo ano, mas a principal época é a quente e
chuvosa, sendo feito investigações e libertação de variedades de milho com alto potencial de
rendimento adaptadas para as diferentes zonas agro-ecológicas por exemplo, a variedade
Matuba INSTITUTO DE INVESTIGAÇAO AGRÁRIA DE MOÇAMBIQUE (IIAM, 2011).
O milho, ocupa cerca de 1/3 da área total cultivada no país. Esta cultura tanto pode ser
considerada uma cultura alimentar básica assim como uma cultura de rendimento, sendo
produzida na região sul (nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane) principalmente para a
subsistência (MUDEMA et al., 2012).
Cultura de batata-doce
A batata-doce é uma raiz tuberosa que se pode classificar segundo o formato, tamanho,
cor interna, doçura, precocidade, cor das folhas e ate das flores. Segundo NIEDERWIESER
(2004), a batata-doce (Ipomea batatas) pertence a família convolvulácea é originária da
América Latina. Ela pode ser usada como forrageira na alimentação animal, na alimentação
humana e como matéria-prima na indústria para a produção de sumos, pães, doces e outros
derivados. A variação na sua coloração interna é o indicador de maior concentração de
betacaroteno, tido como maior precursor da vitamina A, isto é, quanto mais escura for a
tonalidade da cor interna, maior será a concentração de betacaroteno. A batata-doce que não
apresenta coloração é conhecida como sendo de polpa branca, portanto, a cor constitui aqui
um dos importantes elementos de distinção entre as variedades.
é cada vez mais generalizada a opinião de que o clima mudou muito no Sul do país, o que tem
repercutido na mudança no calendário agrícola (SITOE, 2010).
2.2.Agricultura de conservação
2.3.2.Preparo do Solo
São utilizadas algumas técnicas de manejo dos solos através das práticas de
conservação onde fundamenta-se a eliminação da queimada de restolhos, redução ou ausência
de revolvimento do solo através de operações como lavoura, aração, gradagens,
escarificações. Em sua cobertura permanente e na rotação de culturas torna-se possível manter
a fertilidade do solo e evitar problemas comuns, como erosão, compactação, degradação do
solo e redução no custo de produção. A conservação do solo consiste em dar o uso e o maneio
adequado das características químicas, físicas e biológicas do solo, visando a manutenção do
Cobertura morta
2.3.3.Sementeira Directa
as mesmas culturas seguidas, ano após ano no mesmo solo, a associação plantas
daninhas/cultura tende a multiplicar-se rapidamente, aumentando sua interferência sobre
acultura. Para escolher uma planta para fazer rotação, deve-se escolher plantas com
características culturais e hábito de crescimento bastante contrastantes (IDO & OLIVEIRA,
s/d).
2.3.5.Fertilizantes
azotados incluem-se as folhas verdes, estrumes animais, urinas, restos de plantas hortícolas,
erva (MUNICÍPIO DE TERRAS DE BOURO, 2006).
2.3.6.Controlo de infestantes
Urina de vaca
Pode-se misturar 3 litros do sumo de plantas + 5 litros da urina fermentada + 100 litros
de água e pulverizar em 1 hectare. Esta mistura irá controlar pragas (lagartas, ácaros,
gafanhotos, trips, brocas, cigarrinhas, vaquinhas, lagarta do cartucho do milho (Spodoptera
frugiperda) e outras pragas, também irá funcionar como fungicida e bio-fertilizante (presença
de nutrientes e substancias que activam enzimas activando o metabolismo das plantas e,
promovem um rápido crescimento das plantas). A urina após colectada dos animais é deixada
em meio anaeróbico em torno de 20-30 dias. Após isso é retirada e utilizada na mistura acima.
É recomendável a aplicação sobre milho, feijão e outras culturas logo após a sua germinação,
e uma nova aplicação aos 20 dias da semeadura, o que irá favorecer o controlo das pragas e o
rápido crescimento das plantas (CALEGARI & TAIMO, 2005).
2.3.8.Colheita
sustentável e compatível tanto com os recursos naturais sob o ponto de vista de qualidade
ambiental, assim como no aspecto socio-económico, no aspecto de segurança alimentar e
qualidade de vida dos camponeses (CALAGARI & TAIMO, 2005).
III. METODOLOGIA
Limites
A presente pesquisa foi realizada na localidade de Golo, distrito de Homoíne que situa-
se a oeste da província de Inhambane, cerca de 87km da capital provincial, tendo como
limites o distrito de Funhalouro a Norte, o distrito de Jangamo a sul, a cidade da Maxixe a
Este, o distrito de Panda a Oeste e o distrito de Morrumbene a Nordeste MINISTÉRIO DA
ADMINISTRAÇÃO ESTATAL (MAE, 2005).
Divisão administrativa
O distrito possui dois postos administrativos: Sede e Pembe, em que por sua vez o posto
administrativo de Sede possui 7 localidades a destacar: Vila de Homoíne, Manhiça,
Inhamússa, Golo, Mubécua, Chindjinguir e Chizapela e o posto de Pembe pelas seguintes
localidades: Pembe e Nnhaulane (MAE, 2005).
3.1.1.Clima e Hidrografia
O clima do distrito é dominado por zonas do tipo tropical seco-árido, com uma
precipitação média anual na ordem dos 800mm e é banhado pelos rios Dom-Dom, Nhanombe,
Nhalihave e alguns cursos de água que nascem no distrito, e tem duas Lagoas: Pembe e
Nhavarre. A vegetação é típica de clima Tropical, predominando a vegetação de savana,
destacando-se uma cobertura de coqueiros na zona sul, nomeadamente nas localidades de
Manhiça, Chindjinguir, Golo e Inhamússa. A norte da zona interior é caracterizada pela
ocorrência de solos delgados e característicos da cobertura arenosa de espessura variável. Tais
condições são agravadas pela grande irregularidade da quantidade de precipitação ao longo da
estação chuvosa e por conseguinte a ocorrência de frequentes períodos secos durante o
período de crescimento das culturas (MAE, 2005).
3.1.2.Economias e Serviços
3.2.Amostragem
3.2.1.Seleção da amostra
interessa-se com a opinião de determinados elementos da população por mais que não seja
representativa da mesma admitindo que estes possam de alguma forma representar o universo.
3.3.1.Revisão Bibliográfica
3.3.2.Observação Directa
3.3.3.Entrevistas Semi-Estruturadas
entrevistado fale livremente sobre assuntos que vão surgindo como desdobramentos do tema
principal.
3.4.Análise de dados
Para o procedimento analítico das informações teve-se como base de suporte da análise
qualitativa e quantitativa. Usou-se o método qualitativo para analisar a percepção, e opinião
dos agricultores nas respostas similares e diferentes dadas durante a entrevista em relação a
AC para facultar as conclusões e o método quantitativo foi usado para agrupar os dados no
Excel de modo a efectuar o cálculo das percentagens com vista de construir gráfico, tabelas,
permitindo desta forma a interpretar os resultados.
3.4.1.Coincidência de padrões
De acordo com MATAKALA & MACUCULE (1998), esta técnica, envolve a junção
de respostas e situações similares verificadas no campo durante a recolha de dados e
explicação das diferenças tirando-se assim as conclusões relevantes.
Esta técnica, foi usada para análise das respostas fornecidas no acto da entrevista aos
agricultores que practicam a AC, onde foram selecionadas respostas similares e respostas
diferentes com vista a reiterar as respectivas conclusões.
Os resultados vão de com SITOE (2005), quando afirma que o sector agrário em
Moçambique, é constituído essencialmente pelo sector familiar e nas zonas rurais de
Moçambique, a agricultura familiar é constituída essencialmente por pequenas explorações
(aquelas que cultivam menos de 5 ha) e sustentada ainda por ECA (2006), ao dizer que de um
modo geral, em Moçambique, a produção agrícola é realizada por pequenos agricultores,
destinando grande parte da sua produção ao auto-consumo, a mão-de-obra é constituída
principalmente pelo agregado familiar, e em tarefas que exijam maior quantidade de trabalho,
são utilizados esquemas tradicionais de entre ajuda, com meios de produção rudimentares
com o predomínio da enxada.
Os resultados expostos convergem com SITOE (2010), ao referir que a chuva constitui
a principal fonte de disponibilidade de água para a agricultura moçambicana, que é
principalmente a de sequeiro orientada para a subsistência. Apesar disso, é cada vez mais
generalizada a opinião de que o clima mudou muito no Sul do país, o que tem repercutido na
mudança no calendário agrícola. Na mesma visão os resultados expostos vão em
conformidade com SITOE (2005), ao enfatizar que as zonas Norte e Centro de Moçambique
possui um bom potencial agrícola e possuem bacias hidrográficas com regimes de escoamento
mais permanentes do que no Sul. A zona Sul é caracterizada por solos arenosos pobres e por
um regime de precipitação irregular e de baixas quantidades.
4.2.1.Preparo do Solo
Os resultados vão de acordo com ARF & BOLONHEZI (2012), o afirmar que são
utilizadas algumas técnicas de manejo dos solos através das práticas de conservação onde
fundamenta-se a eliminação da queimada de restolhos, redução ou ausência de revolvimento
do solo através de operações como lavoura, aração, gradagens, escarificações. Em sua
cobertura permanente e na rotação de culturas torna-se possível manter a fertilidade do solo e
evitar problemas comuns, como a erosão, compactação, desagregação do solo e redução no
custo de produção e os restos vegetais na superfície ou parcialmente incorporados, podem
levar ao acréscimo de matéria orgânica nas camadas do solo.
4.2.2.Adubação de fundo
água no covacho para os agricultores que fazem rega, e para o caso dos agricultores que
produzem em regime de sequeiro depositam no covacho e esperam as chuvas para efeito de
decomposição do mesmo para de seguida realizar a sementeira. Sendo assim constatou-se que
22 agricultores correspondentes a 88% practicam a adubação orgânica de acordo com a
recomendação do técnico de extensão e 3 agricultores correspondentes a 12% fazem a
adubação misturando adubos orgânicos e inorgânicos (NPK).
As constatações feitas convergem com (KECK, 2011), citado por BARBITO (2015), ao
dizer que os fertilizantes usados em AC são os fertilizantes orgânicos que compreendem
produtos de origem animal ou vegetal. Os seus custos são insignificantes porque são
preparados de acordo com os recursos locais disponíveis como: estrume de animais, terra,
plantas verdes, restos de comida da cozinha e água (para o composto), estrume de animais e
água para o fertilizante líquido.
4.2.3.Sementeira directa
4.2.4.Controle fitossanitário
das plantas e ou folhas atacadas e também pode se fazer o preparo do pesticida natural através
de uma proporção de 1kg de folhas de ceringueira pilada com 200g de alho para 1litro de água
com sabão líquido, deixando-as em molho por um período de 24horas, depois filtra-se e mete-
se num pulverizador e aplica-se nas culturas como insecticida repelente.
Os resultados convergem com (ARF & BOLONHEZI, 2012), quando afirma que a
rotação de culturas e consorciação é eficiente no controle de pragas e doenças mais
específicas das culturas é e recomendado para o controle da maioria das doenças de plantas e
o controle mecânico é utilizado em pequenas áreas, consiste na catação manual das pragas.
TÉCNICAS DISSEMINADAS
25 25
25 23
22
20
15 Número de gricultores
praticantes
10 Número agricultores não
praticantes
5 3
2
0
Preparo do Adubação de Sementeira Controlo
solo fundo directa fitossanitário
Este cenário vai ao encontro com o estudo levado a cabo por SWANSON (1991),
quando diz que nos países em desenvolvimento, há uma tendência dos serviços de extensão
rural ajudarem as comunidades locais a aumentarem seus campos de produção e
respectivamente o aumento dos seus rendimentos, mesmo com défice de recursos. Na mesma
visão GASPAR (2010), afirma que o agente de extensão é o agente de mudança, ele intervém
para promover a mudança, de modo a melhorar a vida dos agricultores e das suas famílias e
associado ainda a ideia de BARBITO (2015), quando diz que a agricultura de conservação é
um sistema agrícola que utiliza um conjunto de técnicas agrícolas que têm como função
proteger o solo da erosão, melhorar a fertilidade do solo, aumentar a sua rentabilidade,
contribuindo para a proteção do meio ambiente, melhorando deste modo a sustentabilidade
social.
V. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
5.1.Conclusões
Foi possível constatar que novas formas de produção são investidas no sector agrícola
por meio dos serviços de extensão, onde verifica-se que o processo de implementação na sua
totalidade, dessas formas de produção constitui ainda um desafio aos agricultores devido os
constrangimentos que acompanham esse processo.
5.2.Recomendaçoes
Aos extensionista:
Aos agricultores:
I
3.2.Qual é a produção (Milho) que obtinha Qual é a produção (Milho) que obtinha por
por área de produção?_________ton/ha área de produção?_________ton/ha
3.3.Quantos hectares possui por área de Quantos hectares possui por área de
produção de batata-doce? produção de batata-doce?
R: 0,5ha___0,5-1ha___1-2ha ___2- R: 0,5ha___0,5-1ha___1-2ha ___2-
3ha____3- 4ha___ 3ha____3- 4ha___
3.4.Qual é a produção (Batata-doce) que Qual é a produção (Batata-doce) que
obtinha por área de produção? obtinha por área de produção?
R:__________ton/ha R:___________ton/ha
3.5.Quanto tempo armazenava o milho Quanto tempo armazenava o milho para
para consumo? consumo?
2 Meses___; 2 á 3 meses___; 3 á 4meses___; 2 Meses___; 2 á 3 meses___; 3 á 4meses___;
4 á 5 meses___; 5 á 6 meses___; 4 à 5 meses___; 5 á 6 meses___;
II
Apêndice n°2: Guião de entrevista dirigido aos Extensionista
Curso: Comunicação e Extensão Rural
Guião de entrevista dirigido aos Extensionista
Data do inquérito_______/______/_______
Sexo: Masculino_____________ Feminino____________
3.2.Qual é a produção (Milho) que obtinha Qual é a produção (Milho) que obtinha por
por área de produção?_________ton/ha área de produção?_________ton/ha
3.3.Quantos hectares possui por área de Quantos hectares possui por área de
produção de batata-doce? produção de batata-doce?
R: 0,25ha___0,5-1ha___1-2ha ___2-3ha____ R: 0,25ha___0,5-1ha___1-2ha ___2-
3- 4ha___ 3ha____3- 4ha___
3.4.Qual é a produção (Batata-doce) que Qual é a produção (Batata-doce) que
obtinha por área de produção? obtinha por área de produção?
R:__________ton/há R:___________ton/ha
III
IV
Apêndice 3: Crescimento de culturas no sistema de agricultura de conservação