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Etiologia
Lentivírus da família dos Retrovírus - este vírus afecta apenas equídeos (sendo o único
reservatório da doença) e tem uma distribuição mundial com predomínio em zonas húmidas e
pantanosas, devido ao elevado número de vectores.
Transmissão
Doença
• Aguda febre elevada, anemia, edema abdominal e dos membros, pulso fraco e
frequência cardíaca irregular. Pode levar a morte súbita.
Diagnóstico
Turma 1
AGID
O teste de Imunodifusão em Gel de Agar para detecção a EIA usa como antigénio a
proteína p26. No entanto, há relatos esporádicos de indivíduos que apresentam baixa
reactividade a esta proteína e reagem mais intensamente a outras, podendo levar a
interpretações erradas (falsos-negativos).
Os equinos são normalmente seronegativos durante as 2 a 3 semanas após exposição
e, em situações raras, podem produzir anticorpos apenas a partir dos 60 dias após a exposição.
Estes casos representam inicialmente falsos-negativos neste teste. Também podem ocorrer
falsos-positivos em poldros após ingestão de colostro de éguas infectadas, não descartando a
hipótese de que poderão haver poldros na mesma situação que estão realmente infectados.
ELISA
Este teste é mais rápido do que a AGID, embora haja mais probabilidade de ocorrerem
falsos-positivos. É utilizado principalmente em situações de baixa reactividade ao antigénio
p26, uma vez que é um teste mais sensível. Neste caso, pode haver discordância nos
resultados entre os testes mencionados anteriormente, mas pelas características referidas, os
resultados da ELISA são mais fiáveis.
Western Blot
Isolamento Viral
Turma 1
seja requerimento essencial para o diagnóstico. Este isolamento é feito em culturas de
leucócitos equinos e a posterior confirmação é feita com testes ELISA, Imunofluorescência ou
PCR antigénio-espécificos.
Tratamento e Controlo
Também cientistas chineses se têm dedicado ao estudo de uma vacina eficaz, tendo
inclusivé relatado sucesso no controlo da AIE no seu país, com recurso a uma vacina viva
atenuada produzida pela passagem seriada em leucócitos de burro, embora tal ainda não
tenha sido comprovado por outros estudos e a genética do vírus continue por definir.
Esta vacina final será uma estirpe atenuada mas geneticamente não-caracterizada,
sendo presumivelmente uma mistura complexa de espécies genómicas, e essa será essa a
característica que lhe conferirá eficácia. Mas, outros estudos têm provado possível a eficácia
de uma vacina homogénea com uma estirpe do vírus projectada de uma molécula de clone
proviral.
Turma 1