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Estruturas de Concreto e Fundações

Estruturas Especiais
Escadas

Prof. M.Sc. Antonio de Faria


Prof. D.Sc. Roberto Chust Carvalho
Escadas

Escadas são elementos da edificação projetados para que o ser humano, com
pouco dispêndio de energia e em um espaço reduzido, consiga ir, andando, de um
nível a outro, por meio de degraus.
Rampas

As rampas tem a mesma finalidade das escadas, porém, demandam um espaço


bem maior, e consomem mais material; permitem porém que se trafegue com
carrinhos de carga, cadeiras de rodas etc.
Escadas
• Existem normas técnicas internacionais, nacionais e
municipais que estabelecem dimensões mínimas,
máximas e demais valores a respeitar no projeto de uma
escada;
• Pode-se destacar a NBR 9077:2001 (Saídas de
Emergência) que trata da segurança da evacuação de
pessoas durante um incêndio;
• Um bom projeto de uma escada deve possibilitar que se
gaste pouca energia ao subi-la e garantir um conforto
mínimo;
• Dessa maneira, além das normas, certas relações de
geometria, já consagradas, devem ser obedecidas.
Escadas
• Aspectos a serem obeservados:
• Cotas em centímetros;
• Concreto com menor slump (abatimento tronco de cone);
• Armadura de espera das vigas;
• Terminar a escada sempre em viga, nunca em laje;
• Utilizar norma de acessibilidade para dimensionar largura
(edificação de uso público, escolas, clubes, etc);
• Fixação de corrimãos se possível com parafusos;
Escadas

LV

LH
Escadas – Características geométricas L i,h Lp

A A

• Segundo NBR 9050:2015,

b
tem-se: B B

b
• Comprimento do degrau Viga Viga

ou piso (cd): CORTE AA


L i,h Lp
Viga
• 0,28 m ≤ cd ≤ 0,32 m cd

hd
• Altura do degrau ou

v2
cd

hp
hd

espelho (hd):

hg
hg
CORTE BB Viga
• 0,16 m ≤ hd ≤ 0,18 m L i,h Lp

• Assim, tem-se: Li
Viga

v1
• 0,60 m ≤ cd + 2.hd ≤ 0,64 m
Viga
Escadas – Características geométricas
• O vão livre mínimo deve ser de 2,10 m, e a largura das
escadas deve ser superior a:
• 80 cm – escadas em geral:
• 120 cm – escadas em edifícios de apartamentos, hotel e
escritórios;
Escadas – medidas gerais Viga
CORTE AA

Li,h Lp
• Li,h – comprimento horizontal do
trecho inclinado;

v2
• Lp – comprimento do patamar;
• b – largura da escada;

D
PD
G
Li
Viga
• Li – comprimento inclinado do

v1
trecho em rampa;
• V1 – desnível vencido pelo trecho Viga Li,h Lp
inclinado 1;
• V2 – desnível vencido pelo trecho PLANTA

inclinado 2; L i,h Lp

• PD – pé direito;
• G – gabarito;

b
• D – desnível; A A

b
Viga Viga
Dimensionamento das Escadas:

• Sob o ponto de vista estrutural pode-se ter:


• escada composta de mais de um plano – o cálculo correto é
considerar a escada como um conjunto de folhas poliédricas (neste
caso o cálculo é bastante complexo);
• escada com um único plano – cálculo usual de lajes, podendo-se
usar a teoria das placas elásticas ou de linhas de ruptura.
Dimensionamento das Escadas:

• Pode-se considerar em alguns casos, de maneira


simplificada e com resultados satisfatórios, a escada
“trabalhando” como um conjunto de vigas;
• É bastante comum, e na maioria das vezes a favor da
segurança, considerar que as seções transversais da
escada, calculada como um conjunto de vigas, sejam
solicitadas apenas à flexão simples, desprezando o
efeito da força normal, de tração ou de compressão, no
dimensionamento da armadura longitudinal.
Escada armada na direção longitudinal

Admite-se que a escada se


comporte como uma laje
armada em uma direção, ou
mesmo como uma viga de
largura igual à largura da
escada (b) e vão (L) na
horizontal igual à distância
entre os apoios.
Escada armada na direção longitudinal
PLANTA PERSPESCTIVA DO
ESQUEMA ESTRUTURAL
A A

b
L

Borda Livre
Viga Viga Viga
Placa

Borda Livre
Viga
CORTE AA

ESQUEMA ESTRUTURAL
Viga
Viga Escada como viga

Viga Viga
Escada armada na direção longitudinal

• O carregamento atuante tem direção vertical e causa


nas diversas seções transversais: momento fletor (M),
força cortante (V), força normal (N);
• Geralmente a força normal na viga, para efeito de
detalhamento, pode ser desprezado e dimensiona-se a
armadura longitudinal considerando flexão simples;
• Se a dimensão b da escada for da mesma ordem da
grandeza de L o cálculo se faz como sendo uma laje
com duas bordas livres, ou como uma viga de largura
unitária.
Escada armada na direção longitudinal
• A armadura principal é disposta na mesma direção do trânsito;
• Na outra direção, perpendicular a da armadura principal, é
disposta uma armadura de distribuição que tem por finalidade
controlar a fissuração do concreto;
• A seção da armadura de distribuição deve atender a seguinte
condição:
1
 5 ⋅ As, principal
As, distribuição ≥ 
0,90 cm `2
 m
• Recomenda-se que o espaçamento máximo das barras da
armadura principal não seja superior a 20cm;
• O espaçamento da armadura de distribuição não deve superar
33cm;
Escada armada na direção longitudinal

Detalhe típico das armaduras de uma escada armada longitudinalmente


Escada armada na direção longitudinal
• A espessura da laje pode ser fixada, em função do
comprimento do vão (l), usando os valores apresentados
na tabela abaixo;
• Deve-se tomar o cuidado de que a espessura adotada não
conduza à situação de armadura dupla (espessura
insuficiente) ou de armadura mínima (espessura
exagerada).
Tabela – Espessura da laje em função do vão
Vão Espessura da laje
l ≤ 3,0 m 10,0 cm
3,0 m < l ≤ 4,0 m 12,0 cm
4,0 m < l ≤ 5,0 m 14,0 cm
Escada armada na direção longitudinal

Modelo estrutural de viga isostática para uma escada com


patamar armada na direção longitudinal
Escada armada na direção longitudinal
Viga

Viga
P1
P2

Modelo estrutural de pórtico para uma escada com patamar


armada na direção longitudinal
Escada armada na direção longitudinal
• Na seção de inflexão do trecho com degraus para o patamar,
deve-se ter um cuidado especial com o detalhamento da
armadura positiva;
• A armadura mostrada na figura abaixo tenderá a se retificar,
saltando para fora da massa de concreto que, nessa região, tem
apenas a espessura do cobrimento;
• Para que isso não ocorra, deve-se substituir cada barra da
armadura principal por outras duas prolongadas além do seu
cruzamento e devidamente ancoradas.

Detalhamento incorreto da armadura


positiva, tendência de retificação da barra
Escada armada na direção longitudinal

Detalhe típico das armaduras de uma


escada com patamar
armada na direção longitudinal
Escada armada na direção longitudinal
Escada armada na direção longitudinal
Escadas – Apoio Móvel
Escadas – Apoio Fixo
Escadas – Apoio elástico – (tipo mola)
Escada armada na direção transversal

PLANTA PERSPESCTIVA DO
Viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
A A
L

b
Borda
Indefinida Viga

Pilar
Placa
Viga
Viga
Borda
Indefinida
CORTE AA Pilar

Pilar
ESQUEMA ESTRUTURAL

b
Viga
Pilar
Escada como viga

Viga
Viga
Escada armada na direção transversal
• A armadura principal é disposta na direção perpendicular a do
trânsito;
• Na outra direção (perpendicular a da armadura principal), é
disposta uma armadura de distribuição que tem por finalidade
controlar a fissuração do concreto; a seção da armadura de
distribuição deve atender a seguinte condição:
1
 5 ⋅ As, principal
As, distribuição ≥ 
0,90 cm 2
 m
• Recomenda-se que o espaçamento máximo das barras da
armadura principal não seja superior a 20,0 cm;
• O espaçamento da armadura de distribuição não deve superar 33
cm.
Escada armada na direção transversal
• Em edificações assobradadas, este tipo de escada normalmente
é construída entre duas paredes que lhe servem de apoio. Neste
caso, deve-se lembrar de considerar no cálculo da viga baldrame
a reação da escada na alvenaria.

Detalhe típico das armaduras de uma escada


armada na direção transversal
Escada armada na direção transversal
PLANTA PERSPESCTIVA DO
Viga
ESQUEMA ESTRUTURAL
A A

b
L
Armadura
Secundária

Viga
Armadura
CORTE AA Principal

Armadura
Secundaria

Detalhe
Região comprimida Linha
de concreto Neutra

Armadura
principal
Escada armada em duas direções

PERSPESCTIVA DO
PLANTA ESQUEMA ESTRUTURAL
Viga

L
Pilar Pilar
Viga

b
Viga
A A

Viga Viga

Placa

Viga
Pilar Pilar
Viga
Armaduras principais
Viga
em duas direções

L
CORTE AA Viga

b
Viga
Pilar

Viga

Pilar Viga
Viga
Armaduras
Viga
Escada com planta em forma de L

A
VISTA SUPERIOR

B B

SOBE

CORTE AA
A
CORTE BB
Escada com planta em forma de L
considerada formada por lajes.
PLANTA ESQUEMA ESTRUTURAL

Viga 2
Pilar 3
Pilar 3 A
Viga 2 Pilar 1
Viga 2

B B

Viga 1
L1

Viga 3
CORTE AA
SOBE Borda Livre
Viga 1

Pilar 2 Viga 2

Viga 3

Viga 3
Pilar 5

Borda Livre
L2
Viga 3
Pilar 4
Viga 4

Pilar 4
A Viga 4
CORTE BB
Viga 3
Pilar 3 Viga 2 Pilar 1
Viga 4

Viga 1
Escada com planta em forma de L
Considerada formada por pórticos
PLANTA ESQUEMA ESTRUTURAL

Viga 2
Pilar 3

Viga 2
Pilar 3 A
Viga 2 Pilar 1

B B

CORTE AA
SOBE

(Trecho 2)

(Trecho 2)
Viga 1

Pilar 2
Viga 3

Pilar 5

Pilar 4

Viga 4
Viga 4

Pilar 4
Viga 4
A

CORTE BB (Trecho 1) (Trecho 1)


Patamar

Pilar 3 Viga 2 Trecho2


Pilar 1 Pilar 1

Viga 1 Viga 1
Escada com planta em forma de U
considerada formada por pórticos
PLANTA CORTES A e C ESQUEMA ESTRUTURAL

Pilar 4

Pilar 4
(Trecho 2)

Viga 2

Viga 2
Pilar 3
Pilar 4 A C
Viga 2
Patamar
B B

CORTE CC
Patamar

CORTE AA

(Trecho 1)
(Trecho 3)
Trecho 3

Trecho 1

(Trecho 3)
Pilar 6
Viga 3

Pilar 2
Viga 3

Viga 1
Pilar 5

Pilar 1
Pilar 1
Pilar 5 Viga 1
A Viga 3 Viga 2
C SOBE

CORTE BB (Trecho 2)
(Trecho 1)

Pilar 4 Viga 2 Pilar 3

Viga 2

Viga 1
Escada com planta em forma de O
considerada formada por pórticos
PLANTA CORTES A e C ESQUEMA ESTRUTURAL

Pilar 4

Pilar 4
(Trecho 1)

Viga 2

Viga 2
Pilar 3
Pilar 4 D C
Viga 2
Patamar
B B

CORTE CC
Patamar

CORTE DD

(Trecho 2)
(Trecho 4)
Trecho 2

Trecho 4
do andar de baixo

(Trecho 2)
Pilar 6

Viga 3
D Viga 2

Pilar 2
(Trecho 3)
Pilar 5

Pilar 1
Pilar 1

Viga 1
Viga 1
A A Viga 1
Patamar
Vista AA (Trecho 1) Patamar
Trecho 3

Pilar 3 Viga 1 Pilar 4 Trecho 1

(Trecho 4)
CORTE BB (Trecho 3)
Viga 3

Pilar 4 Viga 2 Pilar 3


Viga 2
Escada com seção transversal plissada
ou em cascata
PLANTA ESQUEMA ESTRUTURAL

A A

Viga Viga

Esquema da armadura

CORTE AA

Viga
Esquema da armadura

Viga
Escada com degraus em balanço

• Os degraus “trabalham”, para efeito de cálculo, como vigas em balanço engastadas


na viga V300;
• Esta viga, que fica geralmente “embutida” em uma parede, está submetida, além dos
esforços M, N, V, a um momento torçor causado pela excentricidade do ponto de
aplicação da resultante da carga nos degraus em relação ao eixo da viga.
Escada com degraus em balanço
PLANTA ESQUEMA ESTRUTURAL
Viga 1 Viga 1 Viga 1
Pilar 1 Pilar 2
mt
A A
Degrau Degrau
P
Viga ESQUEMA ESTRUTURAL DA VIGA

CORTE AA
mt
Pilar 2
B

Viga Viga 1

B Corte BB
Pilar 1 Degrau Viga
Escada com uma viga longitudinal e
degraus isolados.
B PLAN TA
CORTE BB

A A
V ig a 2
D eg rau
V ig a 1 V ig a 3

CORTE AA
V ig a 3

V ig a 2
ESQUEM A ESTRUTURAL

V ig a 1 V ig a 2 D e g rau
Perspectiva de escada com uma viga
longitudinal e degraus isolados.
Escada com degraus em balanço

Os degraus são armados


como pequenas vigas,
sendo interessante a
utilização de estribos

Detalhes típicos das armaduras de degraus isolados


Escada com duas vigas longitudinais
e degraus isolados
B PLANTA
CORTE BB
Viga 2
Viga 2

A A Degrau
Viga 3
Viga 1 Viga 3 Viga 4

CORTE AA
Viga 4

Viga 2
ESQUEMA ESTRUTURAL

Viga 1 Viga 2 ou Viga 3 Degrau


Escada em balanço
PLANTA CORTE AA
A A
Viga 2
Viga 2

B B
CORTE BB
Viga 1

Viga 1

ESQUEMA ESTRUTURAL

Viga 2
Viga 2

Viga 1
Viga 1
Perspectiva esquemática de uma escada em balanço
Perspectiva esquemática de
escada helicoidal
Escada
Escadas
Determinação do carregamento CORTE AA Detalhe

Peso Próprio Viga


Detalhe
hvm
hd
hg

Viga hdn
hgn
ad
hmn
gn
P= Li hd c gn = P/L i

hnm

Li
Li

Detalhe
gV= P/L

hd
hvm
hg

hnm

L hvm
hnm
Escadas – Determinação do carregamento - Peso Próprio
Determinação do peso de uma escada de largura b e comprimento inclinado Li:
 hdn 
P = li ⋅  + hgn  ⋅ γc ⋅ b = li ⋅ (hmn ) ⋅ γc ⋅ b
 2 
Resultando em uma ação uniforme e distribuída de intensidade igual a:
P
gn =   = hmn ⋅ γc
 li 
da figura anterior, tem-se as seguintes relações:
l  hmn   hd 
como li = e  + h gn  
= + hg  ⋅ cosα
cosα  2  2 
Que substituindo, resulta:
 l   hd   hd 
P = γc ⋅   ⋅  + hg  ⋅ cosα = γc ⋅ l ⋅  + hg  = γc ⋅ l ⋅ hmv
 cosα   2  2 
E finalmente a ação em função do comprimento horizontal:
P
gv = ⋅ hmv ⋅ γc
l
Ações a considerar em programas
CORTE AA Detalhe

Viga
Detalhe hd

gni = hmv ⋅ γc ⋅ cos 2 α = gv ⋅ cos 2α


hvm
hg

Viga hdn
hgn
ad
hmn
gn
P= Li hd c gn = P/L i

hnm
gpi = hmv ⋅ γc ⋅ senα ⋅ cosα
Li
Li

L gpi = gv ⋅ senα ⋅ cosα


Detalhe
gV= P/L

hd
hvm
hg

hnm

L
hvm
hnm
Determinação da sobrecarga permanente de
um trecho inclinado de escada com degraus
Com a geometria indicada na figura, a ação por faixa de um metro e por metro
horizontal g2 é dada por:

Detalhe
CORTE AA
r1
Viga
Detalhe

r2 r1 ⋅ h d ⋅ γ1
Viga
vm
g2 = r1 ⋅ γ1 + r2 ⋅ γ 2 +
ad
a d /2 a d /2

Detalhe hd .r1 g2

vm

L
a d /2 a d /2
Escadas – Ações a considerar:
• Ações variáveis (cargas acidentais)
• O s valores, especificados pela NBR-6120, no item 2.2.1.2,
indicam as cargas acidentais uniformemente distribuídas
sobre a escada são:
• Escadas com acesso ao público: q = 3,0 kN/m2;
• Escadas sem acesso ao público: q = 2,5 kN/m2;
• Sobrecarga permanente:
• Depende do revestimento da escada (granito, mármores,
etc);
Escadas – Ações a considerar no
dimensionamento do corrimão
ESCADAS – Ações a serem consideradas no
dimensionamento da escada

Ações para dimensionar os degraus Ações para dimensionar as vigas de apoio


ESCADAS – Altura útil para se utilizar no dimensionamento da
armadura da seção transversal no trecho inclinado da escada

PLANTA PERSPESCTIVA DO CORTE AA


ESQUEMA ESTRUTURAL
A Viga Detalhe
A
Armadura

b
L Secundária

Viga Viga
Viga Armadura
Placa Principal
Viga

CORTE AA
Viga Detalhe

0 cm
Viga Armadura
b
L

10
Armadura Secundária
Principal

d
Viga Armadura
hg

d'
Principal
Armadura
Secundária
Viga

Viga
ESCADAS – Altura útil para se utilizar no dimensionamento da
armadura da seção transversal no trecho inclinado da escada

d= hg . cos α - d’= hg . cos α - (c+φ/2) (1.17)


Com
d – altura útil (distância do cg da armadura tracionada de flexão a bordo mais comprimida de
concreto).
hg - altura da a garganta da escada (ver figura).
α -ângulo de inclinação do trecho
d’ – distância do cg da armadura tracionada de flexão a borda mais tracionada de concreto
c – cobrimento da armadura
φ - diâmetro da armadura longitudinal.
ESCADAS – Determinação do valor da
área de aço As
Desta forma, calculado o momento máximo em um trecho de escada, a
determinação da armadura de flexão (As) pode ser feita, por exemplo, utilizando
as fórmulas admensionais do capítulo 3 de CARVALHO E FIGUEIREDO FILHO
(2007).
Md
Determinação de kMd kMd =
bw ⋅ d 2 ⋅ fcd
Consulta da tabela para obtenção de kx e kz , caso kx > 0,45, d deverá ser
aumentado.

Determinação de As (área da armadura de flexão por metro)

Md
As =
kz ⋅ d ⋅ fyd
ESCADAS – Espaçamento entre barras

As 1m 1 1 (m) ⋅ As - 1b (cm 2 ) As - 1b
n= s= = = 2
= (m)
As - 1b n As As (cm ) As
As - 1b
Escadas sem armadura para o esforço Cortante:

VSd ≤ VRd1 = [τRd ⋅ k ⋅ (1,2 + 40 ⋅ ρ1) + 0,15 ⋅ σcp ]⋅ bw ⋅ d

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