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GABARITO – CÁLCULO 2

Observação : o gabarito contém apenas os passos principais das resoluções.


As resoluções em prova devem ser completas e conter todos os cálculos

1. (a) R2 .
(b) A função f é certamente contı́nua fora da origem, pois fora da origem f é um quociente
de polinômios cujo denominador não se anula. A função f também é contı́nua em (0, 0),
2 2
pois como 0 ≤ x2x+y2 ≤ 1 e 0 ≤ x2y+y2 ≤ 1, obtemos que
¯ x3 − y 3 ¯ ¯ x2 y2 ¯
¯ ¯ ¯ ¯
0≤¯ 2 ¯ = ¯ · x − · y ¯ ≤ |x| + |y|.
x + y2 x2 + y 2 x2 + y 2
Como |x| + |y| tende a zero quando (x, y) tende a (0, 0), o teorema do confronto garante
3 3
que xx2 −y
+y 2
tende a zero quando (x, y) tende a (0, 0). Ou seja,
lim f (x, y) = 0 = f (0, 0),
(x,y)→(0,0)

e portanto f é contı́nua em (0, 0). Concluı́mos que o conjunto dos pontos onde f
é contı́nua é R2 (a função f é contı́nua em todos os pontos). Observação: também
é possı́vel obter o mesmo resultado usando coordenadas polares. Em termos de r e θ, a
expressão para f fora da origem é r(cos3 θ − sen 3 θ), que tende a zero quando r tende a
zero, mais uma vez usando-se o teorema do confronto.

(c)
∂f f (h, 0) − f (0, 0) h
(0, 0) = lim = lim = 1.
∂x h→0 h h→0 h
∂f f (0, h) − f (0, 0) −h
(0, 0) = lim = lim = −1.
∂y h→0 h h→0 h

∂f ∂f
Assim, (0, 0) = 1 e (0, 0) = −1 .
∂x ∂y

(d) A função será diferenciável em (0, 0) se


E(h, k)
lim √ = 0,
(h,k)→(0,0) h2 + k 2
1
∂f ∂f
onde E(h, k) = f (h, k) − f (0, 0) − ∂x
(0, 0)h − ∂y
(0, 0)k. Se (h, k) 6= (0, 0),
h3 −k3
E(h, k) h2 +k2
−h+k hk(h − k)
√ = √ = 3 .
h2 + k 2 h2 + k2 (h2 + k 2 ) 2
Esta última expressão não tem limite quando (h, k) tende a (0, 0), pois se k = mh e
h > 0 ela é igual a m(1−m)
2
3 , que depende de m, e portanto o valor do limite depende do
(1+m ) 2
coeficiente angular da reta ao logo da qual nos aproximamos do ponto (0, 0). Isso mostra
que f não é diferenciável em (0, 0).

2 2
2. Seja f (x, y) = xex −y . Precisamos estimar o valor de f (1 + h, 1 + k), onde h = 0, 01 e
k = −0, 002. Usaremos a melhor aproximação linear de f próximo ao ponto (1, 1), que é
∂f ∂f
L(h, k) = f (1, 1) + (1, 1)h + (1, 1)k.
∂x ∂y
∂f 2 −y 2 ∂f 2 −y 2
Como ∂x
= (1 + 2x2 )ex e ∂y
= −2xyex , obtemos que o valor estimado será

1 + 3(0, 01) − 2(−0, 002) = 1, 034 .

3. (a) Queremos calcular a√derivada direcional de f no ponto (−2, 2) na direção do vetor


~u = (cos( π3 ), sen ( π3 )) = ( 12 , 23 ). Ela é dada por
∂f
(−2, 2) = ∇f (−2, 2) · ~u.
∂~u
Como ∇f = (2x, −4), temos que ∇f (−2, 2) = (−4, −4) e portanto

∂f 1 3 √
(−2, 2) = −4 × − 4 × = −2(1 + 3).
∂~u 2 2
∂f √
Assim, (−2, 2) = −2(1 + 3) .
∂~u

(b) Como f (−2, 2) = −4, a curva de nı́vel é dada por x2 − 4y = −4, que é a parábola
2
y = x4 + 1, cujo vértice é o ponto (0, 1).

J ­
J ~u ­
Á
J­ ­
¡QQ ´´
¡
¡
ª∇f
¡
(c) A direção de maior decrescimento é dada pelo vetor unitário na direção de
1 1
−∇f (−2, 2), que é ( √ , √ ) . A velocidade de decrescimento nessa direção é
2 2

−k∇f (−2, 2)k = −4 2 .

4. Note que γ 0 (t) = (2, 2t, dtd (f (2t, t2 ))). Seja (x(t), y(t)) = (2t, t2 ). Pela regra da cadeia,
d ∂f dx ∂f dy ∂f ∂f
(f (2t, t2 )) = (x(t), y(t)) · + (x(t), y(t)) · = (2t, t2 ) · 2 + (2t, t2 ) · 2t.
dt ∂x dt ∂y dt ∂x ∂y
Fazendo t = −1 e usando os dados, temos que
d ∂f ∂f
(f (2t, t2 ))|t=−1 = (−2, 1) · 2 + (−2, 1) · (−2) = −4.
dt ∂x ∂y
Assim, a reta desejada passa por γ(−1) = (−2, 1, f (−2, 1)) = (−2, 1, 3) e tem vetor diretor
γ 0 (−1) = (2, −2, −4). Suas equações paramétricas são x = −2 + 2s, y = 1 − 2s, z = 3 − 4s ,
e cartesianas 2(x + 2) = 2(1 − y) = 3 − z .

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