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emos, porém, este tesouro em vasos de barro para que a excelência do poder seja de Deus

e não de nós ( II Co 4.7 ).

Quando olhamos para um vaso de flores, o que mais nos chama a atenção? O vaso ou o
seu conteúdo? Tenho convicção formada de que, invariavelmente, o que nos chama a
atenção é o conteúdo do vaso. Por conseguinte, este fica em segundo plano.

No texto em referência, Paulo se utiliza dessa linguagem figurada ( vasos de barro ), para
referir-se a cada um de nós, enquanto despenseiros da multiforme graça de Deus (I Pd
4.10), e ( tesouro ) para referir-se às dádivas de Deus, dadas aos homens para a salvação e
para a edificação na fé em Jesus, através do ministério.

Embora cada um de nós, salvo por Jesus, seja um vaso de barro, aprouve a Deus, por pura
graça e misericórdia, encher este vaso com um tesouro de inigualável valor.

O vaso de barro remete à ideia de valor insignificante, cujo material é facilmente encontrado
na natureza, à disposição de quem o desejar. Já o tesouro remete à ideia de metal nobre de
precioso valor. A rigor, ninguém guarda um tesouro em vaso de barro. Ao contrário, procura
um lugar seguro, de difícil acesso, para preservá-lo.

Deus age de forma diferente quanto às riquezas espirituais, depositando-as em vasos de


barro. E por maior “riqueza espiritual” que ele deposita num vaso “servo ou serva”, este(a)
continuará sendo vaso de barro. Deus não muda a natureza desse vaso. É o conteúdo que
valoriza o vaso e não o contrário, portanto, é o conteúdo que deve chamar a atenção por
sua beleza e valor.

Paulo, tinha isso muito claro em seu ministério. São dele as seguintes palavras: Mas pela
graça de Deus sou o que sou, e a sua graça para comigo não foi vã. Antes trabalhei muito
mais do que todos: todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo (I Co 15.10).

Infelizmente, nem sempre é o que se vê nas igrejas do nosso tempo, a começar por alguns
ministros, cantores, etc., que, ao invés de chamarem a atenção para a pessoa de Jesus,
representado pelo tesouro contido no vaso, chamam a atenção para si próprios,
representados nos vasos de barro.

Na perspectiva do evangelho, o vaso de barro ganha um valor extraordinário por causa do


tesouro nele depositado. Sem essa dádiva, ele não passa de um vaso de barro sem valor
algum.
Por que razão, Paulo, lançou mão dessa comparação? - Ele mesmo responde: ...para que a
excelência do poder seja de Deus e não de nós.

Nunca esqueça de que você não passa de um vaso de barro, portanto, frágil, quebrável e
sujeito a se desintegrar. Mas, não se menospreza, pois você carrega um tesouro de
incalculável valor. Que continuemos atraindo as pessoas para Jesus. É necessário que ele
cresça e que eu diminua (Jo 3.30). Pois Deus é o que opera em vós tanto o querer como o
efetuar, segundo a sua boa vontade (Fp 2.13). Glórias a ele, sempre! Amém.
Que TESOURO é este?

As boas novas, o evangelho , a verdade de Cristo e a palavra de Deus é o tesouro . O


evangelho é o “DYNAMUS”, o poder de Deus. A excelência deste poder é de Deus, pois
Dele e por Ele são todas as coisas. O mérito é dele a recompensa é nossa. Toda glória e
honra sejam dadas a Deus. Deus nos deu poder para realizarmos sua obra, mesmo nós
sendo frágeis. Mesmo frágeis ele nos confiou a sua palavra e derramou sobre nós o Seu
Espírito. Porém, ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó. (Sl 103:14). No
mundo éramos nas mãos do inimigo como um barro, ou seja, um sedimento composto de
terra e água sem serventia alguma e servir apenas para ser pisoteado pelos homens.
Porém nas mãos do Oleiro(Senhor)nos tornamos como um vaso precioso. vasos para Sua
honra (Rm 9:21). O vaso em si, é inerte, sem vida, valor aparente, mas nas mãos do Oleiro
tem muito valor.

Paulo relatava nesta segunda carta, sua fragilidade em detrimento de “alguns vasos” que se
“achavam mais de si mesmos” . como “vasos de ouro”. Muitos dos falsos ensinadores se
vangloriavam de suas obras, de seus ministério. A palavra de Deus diz que aqueles “pensa
estar de pé, cuide que não caia (1 Cor 10:12).

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O vaso é frágil, é suscetível a cair, por ser de barro, ser carne. Muitas vezes o orgulho , a
presunção, a prepotência faz cair muitos vasos “valiosos”. Deus permite que muitos caiam
diante da situação para que “caiam em si” e possam se levantar em Deus. Temos visto
muitas pessoas que foram usados por Deus cairem e isso nos serve de “alerta” para que
não caiamos nos mesmos erros e para que olhemos somente para Cristo. (Hb 12:2)

Deus nos usa mesmo diante de tantas fragilidades, mas é preciso que deixemos Ele nos
estruturar, pois Ele é o Oleiro.
Vendo o processo do oleiro no barro podemos entender o processo de Deus em nossa vida.
O processo de Deus consiste em:

1) Centralizar o barro – Devemos estar no centro da vontade de Deus. aquele vaso que não
está no centro , ele espirra para fora. Devemos sempre fazer a vontade de Deus e não a
nossa

2) Tirar excessos – O próximo processo do oleiro é tirar os excessos que não agradam a
deus como a mentira, a vaidade, o orgulho e a soberba demais obras das carne (Gl
5:19-21). Muitos cristãos possuem excessos, são centrados em si, moldados segundo os
padrões do mundo.

O Oleiro muda o interno do vaso colocando a Sua Mão para que o externo possa ser
retocado. De nada adianta mudar o exterior, se o interior não foi moldado ainda. Mudando o
interno(o coração) se muda o resto, o modo de agir, pensar e falar.
3) Passa pelo fogo – O fogo tira o mau cheiro(pecados) e serve para a resistência do vaso.
O fogo da palavra: “Não é minha palavra fogo.. (Jr 23:29)

O fogo das provações: “as provações provam nossa fé como o fogo o ouro(1 Pe 1:6-7; 1 Pe
4:12-13;).

Aquele que passa pela pelo processo do Oleiro sai vitorioso, é recomendação de Deus que:

Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra. (1 Ts 4:4)

Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal,
não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro, sendo de novo
gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e
que permanece para sempre. (1 Pe 1:22-23)

De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e
idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra. (2 Tm 2:21).

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O Hoje Da Cruz: O Instante Do Perdão
LOLA201227 DE MARÇO DE 2013
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“Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (Salmo 2.7).

Encontramos, no Novo Testamento das Sagradas Escrituras, um texto escrito por Lucas –
médico e discípulo de Cristo – em cujo capítulo 23, dos versículos 39-43, relata os fatos,
que “são atos” (Bachelard). Os atos ocorridos no instante da crucificação de Cristo, que,
ladeado por dois malfeitores, estava prestes a entregar o seu espírito ao Pai. Contudo,
mesmo sofrendo, ouviu atentamente àquele que lhe pedia socorro.

Lucas, então, descreve o instante da fala de um dos ladrões reconhecendo-se merecedor


daquele castigo e reconhecendo, ainda, a não-culpabilidade daquele, cuja inscrição no topo
da cruz denominava-o “O Rei dos judeus” (Lucas 23.38). Num instante de irrupção de fé, o
ladrão, arrependido dos seus pecados, repreende o outro malfeitor e profere o seu discurso,
que lhe garantiu o perdão: “Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”. O
pedido é imediatamente aceito pelo seu interlocutor – Cristo –, o qual lhe deu a garantia de
entrada no paraíso: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Evangelho
de Lucas 23.43).

O ato daquele malfeitor, isto é, a decisão instantânea resultou em vida, já que ir para o
paraíso na companhia de Cristo significava passar daquele instante de dor, sofrimento,
angústia e morte à vida eterna. É interessante notar que na enunciação de Cristo, o tempo,
materializado no advérbio “hoje”, que indica tempo presente, foi seguido do verbo “estarás”,
que indica tempo futuro. É possível afirmar que o tempo presente para Deus já está inscrito
no tempo futuro.

Encontramos, ainda, o Hoje de Deus inscrito num passado, quando Ele se refere ao seu
Filho unigênito no texto do salmo dois, versículo sete: “Tu és meu Filho, eu hoje te gerei”.
Esse Hoje se referia ao tempo imemorial, à eternidade, quando Deus havia feito seu projeto
com o objetivo de salvar o homem por meio do seu Filho Jesus. No livro de Hebreus (Novo
Testamento), capítulo 3, versículo 13, o escritor diz: “Antes, exortai-vos uns aos outros
todos os dias, durante o tempo que se chama hoje (…)”. Aqui, o escritor bíblico, inspirado
por Deus, quis mostrar que Deus tem urgência em salvar aqueles que se arrependem.
O Hoje-passado do instante em que Deus gerou seu Filho, o Hoje-futuro – proferido na cruz,
e o Hoje do tempo presente de Hebreus 3.13 traduzem o Hoje eterno de Deus. Os
acidentes temporais constituídos no instante passado, no instante presente e no instante
futuro conferem ao instante “a verdadeira realidade do tempo” (Roupnel). É num instante
que Deus resolve abençoar o homem com perdão e salvação. A descontinuidade temporal
dos atos de Deus confirma seu caráter atemporal, pois Ele é eterno, e, por isso,
onipresente: está no mesmo lugar, em um mesmo instante; vai aonde é invocada a sua
presença.

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O hoje eterno de Deus abre um espaço no tempo para àqueles que ainda hão de se
arrepender e receber de Deus a salvação por meio de Jesus Cristo. “Portanto, como diz o
Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações(…)”
(Hebreus 3. 7 e 8). O Espírito Santo, que é Deus, está oferecendo salvação no presente,
para quem está hoje aqui, e no futuro, para aqueles que ainda virão a estar aqui. Portanto, a
salvação não está circunscrita a uma época ou a um só povo; esta é para “todo aquele que
nele crê”.

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TAGS DEUS DA SALVAÇÃO PERDÃO PERDOAR PORQUE PERDOAR
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Companheirismo no Casamento! Não Deixe Seu Companheiro Para trás!
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O Tesouro Em Vasos De Barro
CAPA
Companheirismo no Casamento! Não Deixe Seu Companheiro Para trás!
PAULO CÉSAR NUNES DO NASCIMENTO27 DE MARÇO DE 2013
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“Melhor é serem dois do que um,.” (Ec 4.9-12)

Quando lemos Ec 4.9a “Melhor é serem dois do que um”, lembramos do que Deus disse
quando viu o homem sozinho no jardim do Éden: “não é bom que o homem esteja só;” (Gn
2.18)

Tanto Deus no início da criação, quanto o escritor de Eclesiastes afirmam que o isolamento
social, a solidão, o viver solitário não é o estilo de vida mais apropriado para o ser humano.
O sábio Salomão declara um princípio geral: “Melhor é serem dois do que um…
Ele utiliza três ilustrações para fundamentar a sua declaração; usa três exemplos para
provar a veracidade de sua afirmação.

– Se caírem, um levanta o companheiro.


– se sentirem frio, um aquece o outro.
– Se um for atacado o outro ajudará, e os dois resistirão ao agressor.

Com estes três exemplos, o sábio está dizendo: De fato, “melhor é serem dois do que
um…”
É muito provável que o contexto que o autor de Eclesiastes tinha em mente era o de um
viajante do mundo antigo. Quais eram os perigos comuns que um viajante enfrentava
naquela época?

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– Cair acidentalmente em buracos ou valetas ao longo do caminho.

– Enfrentar as noites frias de inverno no deserto.


– Ser atacado por bandidos ou ladrões das estradas.

O princípio ensinado aqui é que “O companheirismo é um estilo de vida mais apropriado do


que viver solitário”. O companheirismo proporciona mais benefícios do que a hostilidade, o
indiferentismo, o egoísmo, exclusivismo, o isolamento social e o individualismo.
Gostaria de aplicar estes princípios do companheirismo para o relacionamento conjugal,
para a vida a dois, para o casamento.
O companheirismo deve-se mostrar…

1. No estender da mão para o companheiro que cai ao longo da jornada da vida.

A proposta de Deus para o casamento é: “até que a morte os separe!” A princípio, esta é
uma longa jornada. Teoricamente, um casal jovem tem um longo caminho a percorrer
juntos. Nesse longo percurso juntos, é possível que um ou outro venha a cair nos buracos e
valetas que a vida nos proporciona. Se isso vier a acontecer, a ordem é: jamais deixe o seu
companheiro para trás.

Se vierem a cair no escuro poço da depressão; se perderem a motivação para continuar e


desejarem entregar os pontos, estendam suas mãos, sejam encorajadores, motivadores,
incentivadores. Se necessário for, abstenham-se do seu caminhar em prol um do outro.

Se vierem a cair na valeta do ressentimento, da amargura, da quebra da comunicação,


estendam as suas mãos, humildemente, peçam perdão e perdoem um ao outro,
recomecem a caminhada.

Se vierem a cair na valeta do desentendimento, da relação conturbada, estendam as suas


mãos, não abandonem um ao outro nas portas dos tribunais, busquem ajuda, lutem para
que a convivência harmoniosa seja estabelecida.

Esposo, ao longo da jornada da vida, jamais deixe a sua companheira para trás! Esposa, ao
longo da jornada da vida jamais deixe o seu companheiro para trás. Se caírem, um
levantará o outro!
Em segundo lugar, o companheirismo deve se mostrar…

2. No aquecimento mútuo nas noites frias da vida.

Esposos e esposas, literalmente, mantenham um ao outro aquecido! Proporcionem


aquecimento mútuo! Não neguem um ao outro. Não privem um ao outro de intimidade e
proximidade.

(1Co 7.3-5).

Ofereçam um ao outro o calor dos seus corpos!


No entanto, eu gostaria de ir além do literal, e dizer: Esposos e esposas, estejam prontos
para enfrentarem juntos as “noites geladas” da vida.
Ao longo da jornada da vida a dois, enfrentamos circunstâncias adversas que nos levam ao
desânimo, que provocam frustrações, e que nos levam à sensação de que não dá mais.
Na jornada da vida, estamos expostos a possíveis perdas! Perdas de pessoas queridas,
perdas financeiras, perda da saúde, da vitalidade do corpo, perdas de alguns sentimentos
que mantém o relacionamento aquecido.

Queridos, nessas noites geladas da vida, não busquem se aquecer em abrigos individuais;
não acendam fogueiras particulares. Proporcionem aquecimento mútuo, permaneçam
juntos, busquem a Deus juntos, chorem juntos, compartilhem seus medos e incertezas,
dividam as cargas, porque casamento é companheirismo, é proporcionar calor humano nas
noites de inverno da vida.
Em terceiro lugar, o companheirismo deve se mostrar…

3. Na concentração de forças contra adversários em comum.

São vários os adversários que militam contra a relação conjugal estável e feliz. Podemos
até mencionar alguns:
· As diferenças de formação familiar, de gostos e hábitos, de opiniões acerca do certo e do
errado, de entendimento acerca do que é supérfluo e do que é necessário;

· As diferenças de temperamentos e personalidade;

· A interferência de pessoas externas na vida do casal (pais, sogros, supostos amigos);

· As ideologias da sociedade que banalizam a relação conjugal;

· Os pequenos problemas mal resolvidos que se acumulam ao longo dos anos;

· E, por trás de todos esses adversários, está o grande adversário de Deus e dos homens:
Satanás, o qual luta para desestabilizar a família.

Esposos e esposas, no enfrentamento desses adversários, não lutem entre si; concentrem
as forças e lutem contra esses adversários em comum.

Lembrem-se! Nessa longa jornada da vida a dois, vocês são amigos, não inimigos; vocês
são parceiros, não rivais; vocês são companheiros; não adversários.

Portanto, mostrem companheirismo, no estender das mãos para o companheiro que cai ao
longo da jornada da vida; no aquecimento mútuo nas “noites frias da vida; na concentração
de forças contra adversários em comum.

Pr. Paulo César Nunes do Nascimento

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TAGS CASAMENTO COMPANHEIRISMO ESPOSA MARIDO
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Quando Deus diz Não
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O Hoje Da Cruz: O Instante Do Perdão
CAPA
Quando Deus diz Não
PALAVRAFIEL27 DE MARÇO DE 2013
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2 Samuel 7. 12 – 13
Quando a sua vida chegar ao fim e você descansar com os seus antepassados, escolherei
um dos seus filhos para sucedê-lo, um fruto do seu próprio corpo, e eu estabelecerei o reino
dele. Será ele quem construirá um templo em honra do meu nome, e eu firmarei o trono
dele para sempre.

Num determinado dia o rei Davi disse ao profeta Natã que estava morando em uma casa
feita de madeira de cedro, enquanto a arca da aliança estava sendo guardada em uma
barraca, o profeta lhe disse que fizesse de acordo com o seu querer, na medida em que
Deus estava com ele.
Entretanto, o Senhor, naquela mesma noite, determinou a Natã que dissesse a Davi que
não seria ele que construiria um templo para Ele e fala que desde o dia em que tirou o povo
de Israel do terra do Egito, não tinha se fixado em templo algum e mais, que nunca tinha
questionado a nenhum daqueles que tinha escolhido para governar, o motivo pelo qual
nenhum deles tinha tido a preocupação de construir um templo de cedro para Ele.

Então lembra a Davi que o tinha tirado da função de pastor de ovelhas com a finalidade de
governar o Seu povo e, por isso, sempre tinha estado com ele, defendendo-o contra todos
os seus inimigos e que o transformaria em um rei conhecido em toda a terra e promete a
Davi que sempre estaria com ele, protegendo-o de seus adversários e, além disso, quando
ele morresse um de seus filhos seria o rei e que o seu reino seria muito forte, arremata
dizendo que seria esse filho que construiria um templo para Ele e complementa falando que
faria com que seus descendentes governassem para sempre.

O que estamos vendo nesse texto é a intenção de um homem de construir um templo para
Deus, em sinal de reverência, de gratidão, de reconhecimento de que o Senhor merecia
tudo e ele nada, por isso diz que como poderia ele estar morando em uma casa de madeira
e Deus não ter um templo, ou seja, estamos vendo uma pessoa reconhecida com um ótimo
objetivo em mente.

Entretanto, Deus disse não as suas boas intenções. O senhor não o recusou, porém o
templo não era o que Deus tinha em mente. Deus tinha planos muito maiores para a vida de
Davi, e neles, não estava incluída a idéia de construção de um templo, pelo menos naquele
momento.

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E é isso que muitas vezes não conseguimos entender. Davi não estava de modo algum
fazendo algo errado, pelo contrário, as suas intenções eram as melhores possíveis, porém
Deus tinha planos maiores para a sua vida. Muito embora o Senhor não estivesse
descartando a idéia da construção, fato mostrado na sua intenção de que aquela obra seria
feita pelo filho de Davi, quando fosse rei, naquele momento os planos de Deus eram outros
e estavam voltados para a vida de Davi e o Senhor mostra isso quando diz que, até aquele
momento nunca tinha cobrado de nenhum de seus eleitos uma construção como essa, por
isso poderia ficar para mais tarde, já que agora a prioridade era outra, ou seja, o rei deveria
estar voltado para as coisas que se encaixassem dentro do Seu plano, o templo poderia
esperar.

Então, a pergunta que precisa ser feita é a seguinte: “Como reagimos quando Deus diz não
às nossas intenções”? A resposta é que na maioria das vezes muito mal, porém esse texto
nos mostra que quando Deus não está concordando com os nossos planos, não significa
que Ele está nos rejeitando, muito pelo contrário, Ele pode estar preparando algo muito
mais grandioso para nossas vidas, coisas que nem fazemos idéia.

Por isso, se por acaso você que está lendo esse texto, teve alguma de suas intenções
bloqueadas por Deus, não desanime, não perca a esperança, pois não temos a menor idéia
do que o Senhor está preparando. Ele pode estar preparando o mesmo desfecho que deu
ao rei Davi para as nossas

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