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(15)1.2. No início do ano lectivo, na escola secundária de Semedo, Ano de escolaridade 10.º 11.º 12.º
existiam 30 calculadoras gráficas que podiam ser requisitadas pelos
alunos. Número de alunos 210 170 162
O número máximo de calculadoras gráficas que podem ser requisi- Número máximo
12 9 9
tadas pelos alunos de cada ano de escolaridade depende do núme- de calculadoras gráficas
ro de alunos de cada ano de escolaridade.
A tabela apresenta o número de alunos de cada ano de escolaridade e o número máximo de calculadoras gráficas
que podiam ser requisitadas pelos alunos de cada ano de escolaridade, no início do ano lectivo.
No final do primeiro período, a escola recebeu 120 alunos do 9.º ano de escolaridade e aumentou para 35 o
número de calculadoras gráficas que os alunos podiam requisitar. Os alunos do 9.º ano de escolaridade também
podem requisitar calculadoras gráficas.
Face a essas alterações, o número máximo de calculadoras gráficas que podem ser requisitadas pelos alunos de
cada ano de escolaridade foi reformulado.
Determina, tendo em conta essas alterações, o novo número máximo de calculadoras gráficas que os alunos de
cada ano de escolaridade, do 9.º ano ao 12.º ano, podem requisitar, usando o método seguinte:
• Calcula o divisor padrão, dividindo o número total de alunos da escola pelo número total de calculadoras gráfi-
cas.
• Calcula a quota padrão para cada um dos anos de escolaridade, dividindo o número de alunos de cada ano de
escolaridade pelo divisor padrão.
• Atribui a cada ano de escolaridade um número de calculadoras gráficas igual à parte inteira da quota padrão.
• Caso ainda fiquem calculadoras gráficas por distribuir, atribui as calculadoras gráficas que restam aos anos de
escolaridade cujas quotas padrão tenham partes decimais maiores (uma para cada ano de escolaridade).
• Relativamente à última calculadora gráfica, se houver dois anos de escolaridade cujas quotas padrão apresen-
tem a mesma parte decimal, atribui-a ao ano de escolaridade com o menor número de calculadoras gráficas.
Apresenta o valor do divisor padrão e os valores das quotas padrão com arredondamento às milésimas.
Nos cálculos intermédios, utiliza o divisor padrão com arredondamento às milésimas.
Ano Lectivo 2014/2015 – Professor: Fernando Ventura 1|2
(10)2. O Francisco comprou um apartamento na nova urbanização de Semedo. Dirigiu-se à repartição de finanças
e solicitou informação sobre o IMI (Imposto Muni-
Tipo de prédio Prédio edificado
cipal sobre Imóveis).
O IMI é um imposto que incide sobre o valor Afetação Habitação
patrimonial tributário dos prédios rústicos, urba- Área bruta de construção e área excedente
à área de implantação (A) 312,32 𝑚2
nos ou mistos, situados em Portugal.
O valor patrimonial tributário dos prédios urbanos Coeficiente de afetação (Ca) 1,00
novos, destinados à habitação, ao comércio, à Coeficiente de localização (Cl) 1,40
indústria e aos serviços, depende de vários parâ-
metros. Coeficiente de qualidade e conforto (Cq) 1,10
Na tabela ao lado, encontra-se a avaliação do Coeficiente de vetustez (Cv) 0,85
imóvel do Francisco, realizada por um perito, Valor base dos prédios edificados (Vc) 603,00 euros
segundo os parâmetros usados na determinação
do valor patrimonial tributário dos prédios urbanos novos destinados à habitação.
O valor patrimonial tributário dos prédios urbanos é obtido pela expressão seguinte.
𝑽𝒕 = 𝑨 × 𝑪𝒂 × 𝑪𝒍 × 𝑪𝒒 × 𝑪𝒗 × 𝑽𝒄
O valor patrimonial tributário dos prédios urbanos apurado é arredondado para a dezena de euros imediatamen-
te superior.
Para 2014, estipulou-se que o valor do IMI dos prédios urbanos seria 0,6% do valor patrimonial tributário arre-
dondado.
Determina o valor do IMI que o Francisco deverá pagar em 2014, de acordo com a avaliação realizada pelo perito.
3. Na escola secundária de Semedo, os alunos estudam o consumo diário de café no bar da escola.
Na tabela, encontram-se registados os dados referentes à variável «número de cafés bebidos, em cada dia, pelo
Manuel», numa amostra aleatória de 40 dias.
0 1 2 2 2 1 3 2 1 1 3 4 1 3 3 0 1 5 4 2
0 4 1 3 4 4 2 4 5 3 3 1 2 4 8 5 0 1 8 4
(15)3.1. Representa os dados da tabela, referentes à variável «número de cafés bebidos, em cada dia, pelo
Manuel», num diagrama de barras.
Começa por organizar os dados numa tabela de frequências absolutas simples.
(15)4. Para a viagem de finalistas, a Joana, a Maria e o Henrique precisam que a média das quantias depositadas
seja de €1100. A Joana, a Maria e o Henrique depositaram, numa instituição bancária, as suas poupanças, de
€720, €800 e €910, respectivamente. Para conseguirem uma taxa de juro mais elevada, o pai do Henrique decidiu
ajudá-los, aumentando o capital depositado por cada um dos três jovens, dando o mesmo valor a cada um.
Determina o valor que o pai do Henrique deve oferecer, a cada um dos jovens, para que a média das quantias
depositadas se fixe em €1100.