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Universidade Norte do Paraná

Josefa Maria da Conceição

TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo do Trabalho

União dos Palmares – Alagoas


2020
Josefa Maria da Conceição

TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo do Trabalho

Projeto de Ensino final, apresentado a


Universidade Norte do Paraná, como
parte das exigências para a obtenção do
título de licenciado em Pedagogia.

Local, ____ de _____________ de _____.


Resumo

O presente estudo tem como base analisar a importância da afetividade na relação


professor-aluno, e o objetivo principal é pesquisar os benefícios de uma relação
inerente a afetividade entre os mesmos. Desta forma, este estudo visa também
verificar o processo de construção da afetividade no período da primeira infância e
assimilar o papel do professor, no desenvolvimento cognitivo da criança. A
separação entre cognição e afetividade justifica, ainda hoje, diversas práticas
docentes que deixam externar a inconsciência dos professores sobre a necessidade
de interação das crianças com o meio e com as pessoas com quem convivem.
Portanto, é necessário observar de que modo acontece a forma de afeto entre
professor e aluno nas séries iniciais.

Palavras-chave: Lúdico, Afetividade, Relações, Educação.


Introdução

Percebemos no cotidiano que o afeto é um elemento fundamental em qualquer tipo


de relação humana, e que a presença do mesmo é indispensável em todas as fases
da vida do indivíduo. Segundo Makhina (1995, p. 210 apud KRUEGUER, 2002, p.
07):

(...) à criança extrai suas vivências principalmente do contato com


outras pessoas, adultos ou crianças. Se os que a rodeiam a tratam
com carinho, reconhecem seus direitos e se mostram atenciosos, a
criança experimenta um bem-estar emocional, um sentimento de
segurança, de estar protegida. O bem estar emocional ajuda o
desenvolvimento normal da personalidade da criança e a formação de
qualidades que a tornam positiva, fazendo-a mostrar-se benevolente
com outras pessoas.

Porém, na idade contemporânea, ao analisarmos essas relações, tornar-se


perceptível que há um distanciamento da afetividade, uma vulgarização deste
sentimento. A consequência deste fato fica mais evidente quando observamos
crianças cada vez mais com comportamento de adultos demonstrado precocemente,
em muitos casos antissocial e até mesmo agressivo. De forma que se torna
indispensável, assim, compreender a relevância da presença de um ambiente
adequado ao exercício da afetividade na vida desses alunos. O modo afetivo é
determinante e um dos indispensáveis componentes que contribui com o
crescimento do indivíduo. Por meio do contato com o outro e da vida social, assim, a
criança promove vínculos afetivos e se desenvolve. A afetividade pode contribuir
para se desenvolver melhores condições de aprendizagem dentro do ambiente
escolar, tanto quanto para uma prática pedagógica de qualidade. Desta maneira, é
necessário salientar que as maneiras afetivas devem ser ministradas
cuidadosamente pelos docentes na relação ensino-aprendizagem. Pois, o educador
é o grande mediador entre a criança e o conhecimento. Como não há conhecimento
adquirido desvinculado do afeto, este, simplesmente se torna um símbolo, assim
como em geral pais e familiares, de afetividade para o aluno.
Revisão Bibliográfica

O desenvolvimento afetivo é básico e inerente ao ser humano. Logo, o afeto, este


presente na família, nos relacionamentos, e na escola não pode ser diferente, pois, o
mesmo é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. O processo
educativo requer do professor um papel de mediador do ensino aprendizagem ao
aluno. E nessa mediação, o professor pode contar com uma ferramenta que irá
facilitar esse processo, que é a afetividade.

De acordo com Cunha (2008), ele nos mostra a importância que o professor deve ter
ao procurar conhecer o seu aluno de forma particular, principalmente no que diz
respeito aos estágios de desenvolvimento cognitivo de seu aluno, para que possa
utilizar-se de recursos adequados e ao mesmo tempo com estímulos, facilitando
assim de forma significativa o aprendizado do aluno.
Para Piaget (1994) a afetividade é um dos principais elementos da inteligência, ela
pode ajudar no desenvolvimento do aluno, como também pode prejudicar pelo
EXCesso dos pais, que ocorre na superproteção.

Saltini (2008) diz que o professor além de conhecimentos teóricos, ele precisa
conhecer o seu aluno, entende-lo, demonstrar disponibilidade de mudança, quando
perceber que está cometendo certos equívocos, pois o professor não é dono do
Saber, e se faz necessário, reconhecer quando existem falhas na sua prática
pedagógica, o
aluno deve ser encarado como o sujeito ativo, o qual deseja aprender de forma
significativa, não sendo um mero expectador, em que só são repassados os
conteúdos, sem haver uma preocupação por parte do professor. Por isso é tão
importante entendermos de seres humanos e praticarmos uma pedagogia afetiva.
Educar não é apenas transmitir conhecimento, mas dá oportunidade do aluno
aprender, e buscar suas próprias verdades, para isso devemos utilizar de vários
meios
como o afeto para que o aluno tenha prazer em estudar, nisso Cunha (2008, p.951)
diz que:

Em qualquer circunstância, o primeiro caminho para a conquista da


atenção do aprendiz é o afeto. Ele é um meio facilitador para a
educação. Irrompe em lugares que, muitas vezes estão fechados às
possiblidades acadêmicas. Considerando o nível de dispersão,
conflitos familiares e pessoais e até comportamentos agressivos na
escola hoje em dia, seria difícil encontrar algum outro mecanismo de
auxílio ao professor mais eficaz."

De fato, o afeto é uma importante ferramenta no auxílio do professor, o afeto sendo


desenvolvido em sala de aula para alcançar a atenção do aluno, certamente pode
provocar por parte do aluno uma boa receptiva do mesmo, em querer aprender e ao
mesmo tempo tornar-se participativo. Com isso, percebe-se que o vínculo afetivo
quando presente, a construção do conhecimento, torna-se prazerosa, emotiva e
significativa, pois o vínculo recheado de afeto deixa fortes marcas, além de
evidenciar que a afetividade precisa estar presente em todas as áreas do
desenvolvimento humano, afinal, sem ela, não ocorre, na escola, estratégias de
ensino, não proliferam os fatores cognitivos essências à aquisição de novos
conhecimentos.

A Afetividade no Contexto Escolar

Para que existam bons relacionamentos interpessoais, é necessário haver


afetividade, pois a mesma contribui de forma significativa para que ambas as partes
sintam prazer em querer se relacionar. Como em todo relacionamento, a relação
entre
professor e aluno também precisa se fundamentar na afetividade e desejar vivenciar
essa realidade no cotidiano escolar. Rossini (2002) fala que a escola deve:

Proporcionar um ambiente favorável à aprendizagem em que sejam


trabalhados a autoestima, a confiança, o respeito mútuo, a
valorização do aluno sem, contudo esquecermos da importância de
um ambiente desafiador, [...] mas que mantenha um nível aceitável de
tensões e cobranças, são algumas das situações que devem ser
pensadas e avaliadas pelos educadores na condução de seu
trabalho."

As escolas juntamente com os professores devem proporcionar um ambiente


agradável e de confiança, desde o início das aulas, na formação de turmas e no
convívio da rotina escolar, para melhor desenvolvimento aprendizagem do educando
e Saltini (2008, p.69) diz que:

O educador não pode ser aquele que fala horas a fio a seus alunos,
mas aquele que estabelece uma relação e um diálogo íntimo com ele,
bem como uma atividade que busca mobilizar sua energia interna. E
aquele que acredita que o aluno tem essa capacidade de gerar ideias
e coloca-las ao serviço de sua própria vida.

Saltini (2008) explica que o professor deve manter um dialogo afetivo constante com
o aluno, para assim compreende-lo melhor e se for o caso através do diálogo
diagnosticar alguma dificuldade de aprendizagem. E através do diálogo que pode se
moldar o aluno para uma vida de princípios e valores, principalmente nos dias
atuais, onde o individualismo está tão presente.
Diante destas questões, considera-se relevante discutir o vinculo afetivo na relação
ensino-aprendizagem, pois quando presente torna-se diferente a relação do sujeito
com o aprender. Para isso, faz-se necessário que o professor perceba-se como
facilitador do processo de aprendizagem, uma vez que, quando a relação que
estabelece com seu aluno é pautada no vínculo e no afeto, há espaço para que o
aluno seja ativo e autor do próprio conhecimento. Desta forma, haverá um despertar,
uma vontade de apropriar-se do conhecimento.
Toda aprendizagem precisa ser embasada em um bom relacionamento na saia de
aula, visto que, é neste espaço que se impregna de fatos, acontecimentos, estudos,
analises, pesquisas, conflitos, prioridades, teorias que estão agitando o meio em que
vivem alunos e professores. Saltini deixa claro que é o professor que prepara o
aluno, para o futuro, através da interação e socialização afetiva que ocorre nas
atividades realizadas, como ao estimular os alunos a buscarem sua própria verdade,
e construírem seu pensamento. Saitini (2008.p.102) diz também que:

A serenidade e a paciência do educador, mesmo em situações


difíceis, fazem parte da paz que a criança necessita. Observa a
ansiedade, a perda de controle e a instabilidade de humor vão
assegurar a criança ser o continente de seus próprios conflitos e
raivas, sem explodir, elaborando-os sozinha ou em conjunto com o
educador.

Com isso, o autor acima citado nos revela que apesar dos problemas que aparecem
na vida do educador, ele deve manter o controle de suas emoções, e não transmitir
suas angustias aos educandos em suas aulas, porque ele é um exemplo para as
crianças de ética e de pessoa, assim como os pais. Saitini (2008, p. 102) diz
que:

O tratamento de equidade para todos os alunos poderia ser sempre


mantido e explicitado. Nenhuma criança deve ter a percepção de ser
perseguida ou amada em demasia. A opinião de cada criança teria o
mesmo respeito e valor, sem ressaltar o feito de alguma criança ou
compará-la com outra, nem salientar diferenças entre meninos e
meninas em brincadeiras e jogos, pois isto seria prejudicial ao
desenvolvimento afetivo sadio.

Segundo o autor, o sentimento de justiça, igualdade deve ser mantida dentro da sala
de aula, as crianças necessitam se sentirem amadas, queridas, valorizadas,
respeitadas e sabendo que são especiais. Não deve haver por motivo algumas
comparações que diminuam o potencial da criança, fazendo-a sentir-se inferior,
incapaz, menosprezada, contribuindo para uma extensão do lar da criança, em que
a mesma encontre muito afeto e atenção. Na postura do professor devem existir
sentimentos nobres, capazes de influenciar todo o modo de pensar e ver o mundo
como o outro.

Afetividade na Relação Professor e Aluno

Para o Docente socializar uma criança de forma afetiva, no contexto escolar de


educação infantil, não é tarefa das mais fáceis. Em várias vezes a criança se nega a
ficar na escola, a partir do momento que são deixados pelos pais, às vezes, chora,
bate nos professores, fica triste, e não querem faz atividades, entre outros, e isso de
certa forma pode colaborar para as relações afetivas, assim, se distanciando e
atrapalhando a concentração na realização das atividades que lhe são oferecidas.

Desta forma, é necessária muita atenção e paciência por parte do educador, pois a
criança necessita se sentir segura, adorada e confiante, para acreditar que no
ambiente em que está sendo inserida é confiável, agradável e que nesse ambiente
irá partilhar conhecimentos novos que serão base para os estudos futuros, e o
professor
tem que estar ciente de que pode ser aceito pelo aluno ou não.
As formas comportamentais e sentimentais dos educadores variam de acordo com
cada aluno de acordo com seus êxitos, comportamentos e caráter.

Na prática pedagógica que coloca frente a frente o educador e o


aluno, pode surgir atração ou repulsão como resultado do confronto
entre dois caracteres. Todas estas atitudes sentimentais influem
sobre as metodologias, com o risco de alterá-las, e provocam na
criança, rudes transformações afetivas mais ou menos desfavoráveis
ao ensino. (Marchand, 1985: 19).

Os docentes necessitam estarem seguros de seu papei e não hesitar para tomar
decisões. Têm de ser responsável por aquilo que decidem e não temer impor limites
quando necessário para as ações dos alunos, pois o ambiente escolar é diferente do
familiar e muitas vezes há de se resgatar a autoridade do professor. Quando a
criança não tem com os pais uma relação de disciplina, também não terá com o
professor. Esta relação necessita ser construída.

De acordo com Castro (2012), os limites devem ser impostos desde


quando se inicia o período letivo, para que a criança aprenda à se
relacionar de forma disciplinada, pois muitas atitudes que a criança
expressa, geralmente, se aprende na família, por exemplo, ao ver o
pai bater na mãe e nos irmãos, poderá muito bem repetir isso nos
colegas e no professor, causando assim conflitos em sua relação
social em sala de aula.

Partindo desse pressuposto, o papel do professor no processo de aprendizagem


torna-se fundamental. Logo, a mediação e a qualidade das interações sociais
ganham destaque.

O afeto na vida contemporânea é visto hoje como o ponto importante nas relações
produtivas entre o docente e o discente, quando o aluno sente-se motivado,
seu comportamento muda para o aspecto positivo, e seu interesse em aprender
aumenta cada vez mais, levando-o a uma melhor absorção do conhecimento de tal
maneira que o aluno acaba tendo uma predisposição por algumas disciplinas e
passa a agostar mais de determinados educadores que o faz aprender com
satisfação e entusiasmo o conteúdo da sua disciplina aliado aos conhecimentos
prévios que os
alunos carregam consigo. “O aprender se torna mais interessante quando o aluno se
sente competente, pelas atitudes e métodos de motivação adotados pelo docente na
sala de aula” (SILVA, NAVARRO, 2012).

Desta forma, torna-se evidente entender que as relações entre educador e


educando abrangem comportamentos intimamente relacionados, em que as atitudes
de um promovem ações do outro. “As relações entre professores e alunos, as
formas de comunicação, os aspectos afetivos e emocionais, a dinâmica das
manifestações
na sala de aula faz parte das condições organizativas do trabalho docente, ao lado
de outras que estudamos”. (LIBÂNEO, 1990). Conhecer de forma ampla o universo
sociocultural do ambiente onde o aluno estar inserido é muito importante para que o
trabalho do docente seja eficaz, e dessa maneira, que ele possa propiciar aos seus
alunos maneiras diferentes de aprender com prazer.

Ao mesmo instante que estamos frequentemente interagindo com o Outro, as


diferenças constantes em cada um também se manifestam e se evidenciam.
Convivemos, ao mesmo tempo e em diversos momentos de nossa vida com
semelhanças e com diferenças, com emoções e sentimentos que se manifestam de
diversas formas, dependendo das significações que possuímos. Estas diferenças,
presentes em nós e nos outros, nos levam a constante transformação, levando-nos
a refletir o melhor jeito de ser, viver, aprender e ensinar.

Para transformar modificar as diferenças em possibilidade de aprendizagem é


fundamental compreender que a relação/aprender é um processo no qual professor
e aluno, devem entrar em consenso na troca e na mediação do conhecimento. Esse
“Consenso” é condição fundamental e imprescindível para que o saber seja
proveitosamente trabalhado.

Smolka e Góes (1995, p.9), quando se referem a ideia de


midiatização dos conhecimentos, representam-na como uma relação
entre sujeito x Sujeito, e entre sujeito x objeto. “Isto significa dizer que
é através de outros que o sujeito estabelece relações com objetos de
conhecimento, ou seja, que a elaboração cognitiva se funda na
relação com o outro”.

Nesse contexto, o docente que compreende e valoriza a presente afetividade nas


relações de ensino/aprendizagem possui grandes possibilidades de tornar-se
inesquecível aos seus alunos, seja pelos conhecimentos de professa, seja pelo
comportamento que possui. Imediatamente, a prática pedagógica ganha com essa
forma de conceber o ato educador.
Segundo Ranghetti (2002, p.87), sentir e viver a afetividade na
educação, [...],
suscita aqui nosso eu adentre a sala de aula, inteiro, para desvelar,
descobrir e sentir as manifestações presentes nas interações,
relações e reações que os sujeitos estabelecem/manifestam na ação
de educar. É ampliar o olhar e a escuta na tentativa de captar da
expressão/comunicação destes seres o revelar do seu eu, sua
inquietude, dificuldade e possibilidade que expressa na ação de
aprender e de ensinar. Uma ação consciente, partilhada e envolvente,
visto que os sujeitos devem se apresentar inteiros para que esta ação
seja significativa e com sentido à sua existência."

No método que envolve uma conjuntura de ensino e aprendizagem, a relação


professor/aluno envolve uma harmonia humana que continuamente transforma, na
qual as expressões do aprender e da afetividade são particularidades presentes e
importantes que podem refletir tanto o êxito ou o insucesso do aluno e do professor.
Desta forma, a relação entre docente discente depende, primordialmente, do afeto,
da amizade, do companheirismo e do diálogo estabelecido entre ambos.

Processo de Desenvolvimento do Projeto

Linha de Pesquisa

O projeto de ensino tem como tema a importância da afetividade na relação


professor-aluno, embasada em teorias de autores que à defendem. O tema é
relevante e de grande importância, pois se compreende as relações sociais como
facilitadora do ensino e boa convivência no ambiente pedagógico.

Justificativa

Afetividade é um tema bastante refletido e discutido por educadores e pais, por ser
imprescindível no processo de ensino-aprendizagem. Todavia, apesar da afetividade
ser um dos aspectos mais consideráveis, é, ao mesmo tempo, o mais obscuro
dentro do contexto escolar.
Muitas Vezes a afetividade não é vista como temática essencial, e muitos
educadores não entendem a relevância que a mesma tem para a pratica
pedagógica, uma vez que está relação e inerente ao desenvolvimento do aluno.
Percebe-se a importância da temática, em indicar como o afetivo, exerce influência
sobre o cognitivo, afinal, quando uma criança sente-se; amada, querida, respeitada,
pelo professor que demonstra tais atitudes, o aluno sentirá desejo em aprender.
Compreende-se também a necessidade de trabalhá-la no dia-a-dia da sala de aula,
buscando uma maneira de contribuir para que a escola seja provedora de relações
mais agradáveis entre professores e alunos, e que a aprendizagem possa ser uma
consequência dessa relação, de forma afetuosa e prazerosa.

Problematização

É possível perceber que um dos grandes desafios é formar uma conexão professor
e aluno, que possibilite um melhor ambiente para o ensino. A afetividade então
constitui-se como facilitadora e criadora de novos vínculos sócio afetivos.
Acredita-se que sua inserção na Educação Infantil é de grande importância, pois
proporciona oportunidade para que as crianças desenvolvam sua capacidade de
aprender de forma satisfatória.

Objetivos
Geral

Analisar a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem e as


consequências que sua ausência traz para a relação professor-aluno.

Específicos

Mostrar a influência da relação afetiva entre professor e aluno no processo de


ensino-aprendizagem.

Promover uma reflexão do educador, em avaliar como tem sido o seu papel de
mediador do conhecimento em sala de aula.

Conteúdo

O conteúdo desta pesquisa tem o embasamento em teóricos que ressaltam a


importância da afetividade, na relação professor aluno, na educação infantil. Serão
abordados temas como: Educação Infantil, Afetividade, Relações de Ensino, e sua
importância no meio de aprendizagem.

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