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I – Introdução
II – Objeto e desenvolvimento
O direto das sociedades comerciais, uma vez que estas exploram uma
empresa, compreende determinar por quem e segundo quais diretrizes o
planejamento, a direção e a fiscalização da empresa devem ser executados,
e, portanto, de que forma a unidade econômica “empresa” deve ser
organizada.
O ordenamento interno da empresa não necessariamente está assentado no
direito societário. Como a empresa identifica-se com seu titular, pela
distribuição de poder entre vários titulares formou-se o direito (interno) da
empresa. Pode haver um direito de empresa abrangente e independente,
todavia, encontram-se poucos sinais nesse sentido.
Entre as áreas que hão de ser ordenadas pelo direito societário, coloca-se em
primeiro plano a direção (como a administração deve ser organizada, se uma
ou mais instâncias são competentes, quem pode nomear e destituir os
administradores, segundo quais princípios eles devem agir, etc).
Uma área não exclui a outra. Muitas questões societárias dizem respeito tanto
à esfera da sociedade, quanto ao ordenamento do patrimônio e da empresa.
A adequação e legitimidade de uma regulamentação deve, assim, ser
analisada sob diversos aspectos.
Cada uma das leis societárias ultrapassa, de um lado, as áreas nomeadas; de
outro, o próprio direito societário é influenciado mediata ou imediatamente por
outras disciplinas jurídicas.