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C4_3A_Tar_MAT_ROSE_2016 17/06/16 13:12 Página 1

FRENTE 1 ÁLGEBRA

Módulo 37 – Números Complexos e ⇒ n = 6k, k ∈ ⺪


Operações na Forma Se n ≥ 1, então n = 6, 12, 18, ...
Trigonométrica Resposta: C

1. Se P e Q são os afixos dos números complexos z . i e Módulo 38 – Radiciação em ⺓


z
––– , sendo z = a + bi (a, b ∈ ⺢*+), então a medida do segmento 3. Sejam os números complexos
i
— z1 = 2(cos 40° + i sen 40°)
PQ é
z2 = 2[cos (40° + 120°) + i sen(40° + 120°)]
a) a + b b) a + b c) a2 + b2 z3 = 2[cos(40° + 240°) + i sen(40° + 240°)]
Observando que i é a unidade imaginária, julgue as afirmações:
d) 2
a2 + b2 e) 
a2 + b2
I. z1 é raiz cúbica de z = 8(cos 120° + i sen 120°)
Resolução II. z13 = z23 = z 33
π
z = a + bi = 
a2 + b2 . (cos θ + i sen θ), com 0 < θ < ––– , pois III. Os afixos de z1, z2 e z3 são vértices de um triângulo
2
a,b ∈ ⺢+*. equilátero inscrito em uma circunferência de raio 2, com
π π centro na origem do plano Argand-Gauss.
Como i = cos ––– + i sen ––– temos São verdadeiras
2 2
a) todas. b) apenas I. c) apenas II.
π π
z . i =  [ ( ) (
a2 + b2 . cos θ + ––– + i sen θ + –––
2 2 )] e d) apenas I e II. e) apenas I e III.
Resolução
z π π I. Verdadeira, pois z31 = 23 . [cos(3 . 40°) + i sen(3 . 40°)]
–– = 
i
[ (
a2 + b2 . cos θ – –––
2
) + i sen(θ – –––
2
)] II. Verdadeira, pois z31 = 23 . [cos(3 . 40°) + i sen(3 . 40°)],
No plano Argand-Gauss z 32 = 23 . [cos(3 . 40° + 360°) + i sen(3 . 40° + 360°)] e
z 33 = 23 . [cos(3 . 40° + 720°) + i sen(3 . 40° + 720°)]
III. Verdadeira, pois, sendo P1, P2 e P3, respectivamente, os
afixos de z1, z2 e z3 , temos a seguinte representação no
plano Argand-Gauss.

PQ = OP + OQ = 
a2 + b2 + 
a2 + b2 = 2
a2 + b2
Resposta: D

2. (FUVEST) – Dado o número complexo z = 3 + i, qual é


o menor valor do inteiro n ≥ 1 para o qual zn é um número real?
a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e) 10
Resolução
π π
(
z = 3 + i = 2 cos –– + i . sen –– ⇒
6 6 )
π π
[ ( )
⇒ zn = 2n . cos n –– + i . sen n . ––
6 (6 )]
nπ nπ
( )
zn ∈ ⺢ ⇒ sen –––– = 0 ⇒ –––– = k . π , k ∈ ⺪ ⇒
6 6 Resposta: A

–1
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4. (FUVEST) – A figura na página de respostas representa o – 1 – i3 1


–––––––– = –––
– 1 + i 
3 2 ω
número ω = –––––––––– no plano complexo, sendo i = 
–1 a
2

 –––
ω 
= – ––– ; Im  –––  = –
1 1 1 3
unidade imaginária. Nessas condições, Respostas: a) Re –––
2 ω 2
1
a) determine as partes real e imaginária de ––– e de ω3. Re(ω 3) = 1; Im(ω 3) = 0
ω
1 b) ver figura
b) represente ––– e ω3 na figura abaixo.
ω
– 1 + i3 – 1 – i3

c) 1; ––––––––– ; –––––––––
2 2 

Módulo 39 – Polinômios: Grau,


Valor Numérico, Identidade
e Divisão
5. Considere o polinômio de coeficientes reais
P(x) = (m2– 4)x3–(m3 – 3m)x2 + (m2 – 1)x + (2m–2).
Sabendo que m é raiz de P(x), determine
a) o valor de m.
c) determine as raízes complexas da equação z3 – 1 = 0. b) o grau de P.
Resolução c) o termo independente de P(x).
Resolução
– 1 + i3
Se ω = ––––––––– , então: a) m é raiz de P(x) ⇔ P(m) = 0 ⇔
2 ⇔ (m2 – 4)m3 – (m3 – 3m)m2 + (m2 – 1)m + 2m – 2 = 0 ⇔
– 1 + i3 ⇔ m5 – 4m3 – m5 + 3m3 + m3 – m + 2m – 2 = 0 ⇔
1 + i . 3 = cos 120° + i . sen 120°
ω = –––––––– = – –––
2
–––
2 ⇔m–2=0⇔m=2
2
b) m = 2 ⇒ P(x) = 0x3 – 2x2 + 3x + 2 ⇒ gr(P) = 2
Assim: c) P(0) = 2
1 cos 0° + i . sen 0° Respostas: a) m = 2 b) gr(P) = 2 c) P(0) = 2
a) –– = –––––––––––––––––– =
ω cos 120° + i . sen 120°
6. Se (a – 3)x2 + (b + 1)x + (c – 2) = 2x2 – 5x + 1 ∀x ∈ ⺢
= cos(– 120°) + i . sen(– 120°) = então, a + b + c resulta
1 
3 a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
= cos 240° + i . sen 240° = – ––– – i ––––
2 2 Resolução
(a – 3)x2 + (b + 1)x + (c – 2) = 2x2 – 5x + 1 ∀x ∈ ⺢ ⇔
ω3 = cos(3 . 120°) + i . sen(3 . 120°) =

 
a–3=2 a=5
= cos 360° + i . sen 360° = 1 ⇔ b+1=–5⇔ b=–6
c–2=1 c=3
b)
Portanto, a + b + c = 2
Resposta: C
7x2 – 5x – 3 A B C
7. (EFOA) – Se –––––––––––
3 2
= ––– + ––– + ––––– , em
x – 3x x x2 x–3
que x ∈ ⺢ – {0, 3}, podemos afirmar, então, que a soma dos
valores de A, B e C é:
a) 8 b) 6 c) 9 d) 5 e) 7
Resolução
c) z3 – 1 = 0 ⇔ z3 = 1 = cos 0° + i . sen 0° Para x ∈ ⺢ – {0; 3}:
As raízes da equação são as raízes cúbicas de 1 e, portanto: 7x2 – 5x – 3 A B C
–––––––––– = ––– + ––– 2 + ––––– ⇔
z1 = 1 . (cos 0° + i . sen 0°) = 1 = ω3 x2(x – 3) x x x–3
– 1 + i3 7x2 – 5x – 3 Ax(x – 3) + B(x – 3) + Cx2
z2 = 1 . (cos 120° + i . sen 120°) = –––––––– = ω
2 ⇔ –––––––––––– = –––––––––––––––––––––––– ⇔
x2(x – 3) x2(x – 3)
z3 = 1 . (cos 240° + i . sen 240°) =
⇔ 7x2 – 5x – 3 = Ax2 – 3Ax + Bx – 3B + Cx2 ⇔

2–
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⇔ 7x2 – 5x – 3 = (A + C)x2 + (– 3A + B)x – 3B ⇔ Módulo 40 – Dispositivo de Briot-Ruffini


 
A+C=7 A=2
⇔ – 3A + B = – 5 ⇔ B = 1 e Teorema do Resto
– 3B = – 3 C=5
Portanto, A + B + C = 8. 11. Dividir x4 + 3x2 – 7x + 2 por x – 2 pelo método da chave.
Resposta: A Resolução
x4 + 0x3 + 3x2 – 7x + 2 x2 – 2
8. (FGV) – O quociente da divisão do polinômio – x4 + 2x3 x3 + 2x2 + 7x + 7
P(x) = (x2 + 1)4 . (x3 + 1)3 por um polinômio de grau 2 é um 2x3 + 3x2 – 7x + 2
polinômio de grau
– 2x3 + 4x2
a) 5. b) 10. c) 13. d) 15. e) 18.
Resolução 7x2 – 7x + 2
O polinômio P é de grau 2 . 4 + 3 . 3 = 17. – 7x2 + 14x
Na divisão de P por um polinômio de grau 2 o quociente é de 7x + 2
grau 17 – 2 = 15.
– 7x + 14
Resposta: D
16
9. (UFTM) – Dados os polinômios P(x) = x6 e Q(x) = x6 + x5 –
x2, se R(x) é o polinômio do resto da divisão de P(x) por Q(x), Resposta: Q(x) = x3 + 2x2 + 7x + 7 e R(x) = 16
então, as únicas raízes reais da equação R(x) = 0 são
1 1
a) –1 e – –– . b) – 1 e 0. c) 0 e –– . 12. Repetir a questão anterior, utilizando o Dispositivo Prático
2 2
de Briot-Ruffini.
1 Resolução
d) 0 e 1. e) –– e 1 .
2 Para α = 2, que é a raiz de x – 2 = 0, tem-se:
Resolução 1 0 3 –7 2 2
x6 x6 + x5 – x2
6 5 2 1 2 7 7 16
–x –x +x 1
––––––––––––––– coeficientes de Q resto
– x5 + x2
Portanto, R(x) = – x5 + x2 = 0 ⇔ x2(– x3 + 1) = 0 ⇔ O resto é 16 e os coeficientes de Q são 1, 2, 7, 7.
⇔ x = 0 ou x3 = 1. Resposta: Q(x) = x3 + 2x2 + 7x + 7 e R(x) = 16
Assim, as únicas raízes reais da equação R(x) = 0 são 0 e 1.
Resposta: D 13. Os restos das divisões de um polinômio P(x) por x + 1 e
x2
10. Sabe-se que + 1 é fator do polinômio por x – 3 são, respectivamente, iguais a 5 e 1. O resto da divisão
P(x) = x5 – 4x4 + 4x3 – 4x2 + 3x. O conjunto das raízes reais de de P(x) por (x + 1)(x – 3) é:
P(x) é:
a) 3 b) 4 c) – x + 4 d) 2x – 3 e) x – 2
a) {– 1; 0; 1} b) {0; 1; 2} c) {0; 1; 3}
d) {0; 1; 4} e) {– 1; 0; 3} Resolução


P(x) x+1
Resolução
P(x) = x5 – 4x4 + 4x3 – 4x2 + 3x = x(x4 – 4x3 + 4x2 – 4x + 3)
Se x2 + 1 é fator de P(x), então x4 – 4x3 + 4x2 – 4x + 3 é
5 |
––––––––
Q1(x)


P(x) x–3 P(– 1) = 5
divisível por x2 + 1. De fato,
x4 – 4x3 + 4x2 – 4x + 3 x2 + 1
– x4 – x2 x2 – 4x + 3
1 |
––––––––
Q1(x) ⇒
P(3) = 1
P(– 1) = – a + b

P(x) (x + 1)(x – 3)
––––––––––––––––––––––
– 4x3 + 3x2 – 4x + 3
+ 4x3 + 4x
|
–––––––––––––
ax + b Q(x)
|_____|
P(3) = 3a + b

––––––––––––––––––– R(x)
3x2 +3
– 3x2 –3
––––––––––––––
0
⇒ 
– a+b=5
3a + b = 1
⇒ 
a=–1
b=4
⇒ R(x) = ax + b = – x + 4

Assim, P(x) = x(x2 + 1)(x2 – 4x + 3) e suas raízes reais são


0, 1 e 3. Resposta: C
Resposta: C

–3
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14. (FEI) – Se o resto da divisão de A(x) = x3 + ax2 – 5x + 1 Logo, 33 – 9 . 32 + k . 3 – 6 = 0 ⇔ 27 – 81 + 3k – 6 = 0 ⇔


por B(x) = x – 2 é igual a 27, o valor de a é: ⇔ 3k = 60 ⇔ k = 20
a) 2 b) 1 c) 5 d) 7 e) 0 Resposta: E
Resolução
A(x) x–2
⇔ A(x) = (x – 2).Q(x) + 27 ⇒ Módulo 42 – Equações Algébricas –
27 Q(x)
Pesquisa de Raízes
⇒ A(2) = 27 ⇒ 8 + 4a – 10 + 1 = 27 ⇒ 4a = 28 ⇒ a = 7
17. Sabe-se que 2 é raiz dupla da equação
Resposta: D
x3 – x2 + mx + n = 0, sendo m, n ∈ ⺢. Então, m + n é igual a:
a) – 1 b) 1 c) 3 d) 4 e) 6
Módulo 41 – Equações Algébricas: Resolução
Relações de Girard Se as raízes da equação são r1 = 2, r2 = 2 e r3 = r, então
r1 + r2 + r3 = 1 ⇔ 2 + 2 + r = 1 ⇔ r = – 3.
15. (FUVEST) – Um polinômio de grau 3 possui três raízes
Portanto, as raízes são r1 = 2, r1 = 2 e r3 = – 3.
reais que, colocadas em ordem crescente, formam uma pro-
r1r2 + r1r3 + r2r3 = m 2 . 2 + 2 . (– 3) + 2 . (– 3) = m
9
gressão aritmética em que a soma dos termos é igual a –––. A
5
r r r
1 2 3 =–n
⇒  2 . 2 . (– 3) = – n ⇒

diferença entre o quadrado da maior raiz e o quadrado da menor


24
raiz é –––.
5
⇒  mn ==12– 8 ⇒ m + n = – 8 + 12 = 4
Resposta: D
Sabendo-se que o coeficiente do termo de maior grau do
polinômio é 5, determine
a) a progressão aritmética. 18. (FGV) – Considere a função y = f(x), tal que:
b) o coeficiente do termo de grau 1 desse polinômio. f(x) = x3 – 2x2 – x + 2
Resolução e cujo gráfico está representado na figura abaixo.
a) Sendo a – r, a e a + r as três raízes em progressão aritmética
de razão r > 0, temos, de acordo com o enunciado, que:


9
a – r + a + a + r = –– 3

5 a = ––
⇔ 5
24
(a + r)2 – (a – r)2 = ––– r=2
5

A progressão aritmética é, portanto,


7 ––
3 e –––
13
– ––,
5 5 5

b) Sendo P(x) = a0x3 + a1x2 + a2x + a3 com a0 = 5, decorre das Determine o conjunto-solução da inequação
relações de Girard:
0 ≤ x3 – 2x2 – x + 14 ≤ 12.
13 13 a2
    
7 3
  
7 –– 3

– ––
5
.
5
+ – –– . ––– + –– . ––– = –––– ⇔
5 5 5 5 5
Resolução
1) f(x) = x3 – 2x2 – x + 2 ⇔ f(x) = x2 (x – 2) – (x – 2) ⇔
a2 73
73 ⇔ a = – ––––
⇔ –––– = – –––– 2 ⇔ f(x) = (x – 2) . (x2 – 1) e, portanto, as raízes da equação
5 25 5
f(x) = 0 são – 1, 1 e 2.
7 3 13 73
Respostas: a) – ––, –– e ––– b) – –––– 2) De acordo com o gráfico, f (– 2) = –12 e f(x) ≥ –12, ∀x ≥ – 2.
5 5 5 5
3) Também pelo gráfico, temos: f(x) ≤ 0 ⇔ x ≤ –1 ou 1 ≤ x ≤ 2
16. O valor do número real k para que as raízes da equação
4) x3 – 2x2 – x + 14 ≥ 0 ⇔ x3 – 2x2 – x + 2 ≥ –12 ⇒
x3 – 9x2 + kx – 6 = 0 estejam em progressão aritmética é:
a) – 20 b) – 10 c) 1 d) 10 e) 20 ⇒ f(x) ≥ – 12 ⇔ x ≥ – 2
Resolução 5) x3 – 2x2 – x + 14 ≤ 12 ⇔ x3 – 2x2 – x + 2 ≤ 0 ⇒
Sejam r1 = α – r; r2 = α e r3 = α + r as raízes em progressão ⇒ f(x) ≤ 0 ⇔ x ≤ –1 ou 1 ≤ x ≤ 2
aritmética. 6) De (4) e (5), temos: – 2 ≤ x ≤ – 1 ou 1 ≤ x ≤ 2
Das relações de Girard, temos que r1 + r2 + r3 = 9 e, portanto, Resposta: – 2 ≤ x ≤ – 1 ou 1 ≤ x ≤ 2
α – r + α + α + r = 9 ⇔ α = 3.

4–
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19. (PUC) – Sabe-se que a equação x4 + x3 – 4x2 + x + 1 = 0 20. (UFGO) – Sabe-se que todo polinômio de grau ímpar com
admite raízes inteiras. Se m é a maior das raízes não-inteiras coeficientes reais admite pelo menos uma raiz real. Dado o
1 é polinômio p(x) = [(m – 1)(m2 + 1)]x5 + x2 + kx + 1, com m,
dessa equação, então o valor de m + –––
m k ∈ ⺢, as condições sobre m e k, para que o polinômio p(x) não
a) – 6 b) – 3 c) 0 d) 
5 e) 2
5 admita raiz real, são
Resolução a) m = 0 e k < – 2
Sabendo que a equação x4 + x3 – 4x2 + x + 1 = 0 admite raízes b) m = – 1 e – 2 < k < 2
inteiras, conclui-se que o número 1 é raiz, e é raiz dupla, visto c) m = 1 e k < – 2
que, aplicando-se o Dispositivo de Briot-Ruffini, temos: d) m = 1 e – 2 < k < 2
1 1 –4 1 1 1 e) m = 0 e k > 2
1 2 –2 –1 0 1 Resolução
1 3 1 0 Sendo m, k ∈ ⺢, p(x) não admitirá raízes reais se, e somente
se:
– 3 ± 
5
As demais raízes são tais que: x2 + 3x + 1 = 0 ⇔ x = ––––––– a) o grau de p(x) for par e, portanto, (m – 1)(m2 + 1) = 0 ⇔
2
⇔m=1
Sendo m a maior dessas raízes, temos: b) x2 + kx + 1 não tiver raízes reais ⇔ Δ = k2 – 4 < 0 ⇔
m2 + 3m + 1 = 0 ⇔ m2 + 1 = – 3m e, portanto, ⇔–2<k<2
1 m2 + 1 – 3m De a e b, concluímos que as condições sobre m e k, para que o
m + ––– = ––––––– = –––––– = – 3
m m m polinômio p(x) não admita raízes reais, são m = 1 e – 2 < k < 2.
Resposta: B Resposta: D

Módulo 37 – Números Complexos e 6. (CESGRANRIO) – O menor n > 0, de modo que


n
Operações na Forma
Trigonométrica
 3
1
––– + –– i
2 2 
seja real positivo, é:

a) 2 b) 3 c) 4 d) 8 e) 12
De 1 a 3 7. (MACKENZIE) – Sendo i2 = – 1, o módulo do número

Dados z1 = 2(cos 30° + i . sen 30°), z2 = cos 10° + i . sen 10° e complexo z, solução da equação 2z + z = 6 + 9i, é
z3 = 4 (cos 60° + i . sen 60°), calcular a) 
17 b) 
13 c) 
15 d) 
11 e) 
19
6
1. z1 . z3 2. z2 3. z3 ÷ z1
8. (UNICAMP) – Um número complexo z = x + iy, z ≠ 0, po-
de ser escrito na forma trigonométrica: z = z  (cos θ + isen θ),
4. O módulo e o argumento do complexo (3 + i)8 são,
onde z =  x2
+ y2 , cos θ= x/z e sen θ = y/z. Essa forma de
respectivamente:
representar os números complexos não-nulos é muito
4π 8π 8π
a) 44 e ––– b) 28 e ––– c) 48 e ––– conveniente, especialmente para o cálculo de potências inteiras
3 3 9 de números complexos, em virtude da fórmula de De Moivre:
5π 3π [z (cos θ + isen θ)]k = zk (coskθ + isen kθ) que é válida para
d) 38 e –––
4
e) 24 e ––– todo k ∈ ⺪ .Use essas informações para:
4
a) Calcular (
3 + i)12
π π
5. Dado o número complexo z = cos ––– + i . sen ––– , o  2  2
16 16 b) Sendo z = –––– + i –––– , calcular o valor de
2 2
valor de z12 é:
1 + z + z2 + z3 +...+ z15.
2 2 2 2 9. (UFTM) – Dados os números complexos não nulos
a) – –––– ––––
2 +i. 2 b) – –––– ––––
2 –i. 2 z = a + bi e w = i . z. Sendo α e β os argumentos, respec-
tivamente de z e w, com 0 ≤ α < 2π e 0 ≤ β < 2π, pode-se
c) – 
2+i d) –1 + i
2 afirmar que β – α é igual a
π π 3π 3π
e) – 
2 + i 
2 a) ––– b) π c) ––– d) ––– e) –––
4 2 2 4

–5
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10. (UFTM) – Em relação ao número complexo z = a + bi, A opção em que figuram os valores de A e B que tornam esta
sabe-se que a < 0, b < 0 e |z| < 1. Nessas condições, dos pontos igualdade uma identidade algébrica é:
indicados na figura, aquele que pode representar o afixo de z2 é a) A = – 2 e B = 1 b) A = 1 e B = – 2
c) A = 1 e B = 2 d) A = 2 e B = 1
a) A e) A = 2 e B = – 1
b) B
c) C 8 a b c
d) D 6. Se ––––––– = ––– + ––––– + ––––– ,
x3 – 4x x x–2 x+2
e) E
∀x ∈ ⺓ – {0; 2; – 2}, então os valores de a, b e c serão,
respectivamente:
a) – 2; 2; – 1 b) – 1, 2, 1 c) – 2; 1; – 1
Módulo 38 – Radiciação em ⺓ d) – 1; – 1; 2 e) – 2; 1; 1

De 1 a 7 calcular as raízes: 7. Os valores de A e B para os quais


x A B
1. Quadradas de – 4. –––––––––––
2
–––––– + –––––– são, respectivamente:
x – 5x + 6 x–2 x–3
2. Cúbicas de 8 i. a) – 2; 3 b) 1; 0 c) – 1; 2 d) 2; 3 e) 4; 5
3. Quartas de – 16.
8. As soluções da equação Q(x) = 0, em que Q(x) é o quociente
4. Quartas de 16 (cos 120° + i . sen 120°) da divisão do polinômio x4 – 10x3 + 24x2 + 10x – 24 por
x2 – 6x + 5, são:
5. Sextas de – 64.
a) – 1 e 5 b) – 1 e – 5 c) 1 e – 5
6. Sextas de 64. d) 1 e 5 e) 0 e 1

7. Cúbicas de 8. 9. (UESPI) – O resto da divisão do polinômio P(x) = x4 + 69


por x2 + 4x + 8 é:
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
Módulo 39 – Polinômios: Grau,
Valor Numérico, Identidade 10. (PUC-RS) – Se chamamos de Q(x) o quociente da divisão
de P(x) = x3 – 12x2 + 41x – 30 por D(x) = x2 – 7x + 6, então
e Divisão
Q(3) é igual a:
a) – 8 b) – 2 c) 2 d) 3 e) 8
1. Dado o polinômio
x3 + (2 + m)x2 + (3 + 2m)x + 3m, calcule o valor numérico para 11. (UESPI) – Se o polinômio P(x) = x3 + mx2 – 1 é divisível
x = m.
por x2 + x – 1, então m é igual a:
a) – 3 b) – 2 c) – 1 d) 1 e) 2
2. (UESB) – Se P(x) = xn – xn – 1 + xn – 2 – ... + x2 – x + 1 e
P(– 1) = 19, então n é igual a: 12. (UEL) – Sabe-se que na divisão do polinômio
a) 10 b) 12 c) 14 d) 16 e) 18
f = x3 – 2x2 + kx + t por g = x2 – x + 1, obtém-se resto 3x – 2.
Nessas condições, os números reais k e t são tais que k – t é
3. Num polinômio p(x), do 3o. grau, o coeficiente de x3 é 1.
igual a:
Se p(1) = p(2) = 0 e p(3) = 30, o valor de p(– 1) é:
a) 8 b) 4 c) 2 d) – 2 e) – 8
a) 48 b) 18 c) 66 d) – 2 e) 68
13. O quociente da divisão do polinômio f = x3 – 1 por g = x2 + 1 é:
4. O polinômio a) x + 1 b) x – 1 c) x d) – x + 1 e) – x – 1
p(x) = (m – 4) . x3 + (m2 – 16) . x2 + (m + 4) . x + 4 é de grau 2:
a) se, e somente se, m = 4 ou m = – 4 14. (FGV) – Dividindo o polinômio P(x) por x2 + x – 1 obtém-se
b) se, e somente se, m ≠ 4 quociente igual a x – 5 e resto igual a 13x + 5. O valor de P(1) é:
c) se, e somente se, m ≠ – 4 a) 12 b) 13 c) 15 d) 16 e) 14
d) se, e somente se, m ≠ 4 e m ≠ – 4
e) para nenhum valor de m 15. (UFRN) – Se A, B e C são números reais e
P(x) = x5 – 7x2 + 2x + 4 dividido por Q(x) = x3 – 8 deixa resto
5. (UFC) – Considere a igualdade
x+3 A B R(x) = Ax2 + Bx +C, pode-se afirmar que 4 A + 2 B + C é igual
––––––– = –––––– + –––––– . a:
2
x –1 x – 1 x +1
a) 8 b) 16 c) 12 d) 20

6–
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Módulo 40 – Dispositivo de Briot-Ruffini 11. O resto da divisão de um polinômio P(x) por 2x – 1 é 4;


deste modo, o resto da divisão de (x2 – x) . P(x) por 2x – 1 é:
e Teorema do Resto 1 1
a) – 2 b) – –– c) –– d) – 1 e) 4
1. (UEL) – Dividindo-se o polinômio x4 + 2x3 – 2x2 – 4x – 21 2 2
por x + 3, obtêm-se: 12. (FUVEST) – Seja p(x) um polinômio divisível por x – 3.
a) x3 – 2x2 + x – 12 com resto nulo Dividindo p(x) por x – 1, obtemos quociente q(x) e resto
b) x3 – 2x2 + 3 com resto 16 r = 10. O resto da divisão de q(x) por x – 3 é:
c) x3 + x2 – 13x + 35 e resto 84 a) – 5 b) – 3 c) 0 d) 3 e) 5
d) x3 + x2 – 3x + 1 com resto 2
13. (FUVEST) – Considere P(x) um polinômio de grau ≥ 2 tal
e) x3 – x2 + x – 7 e resto nulo que P(1) = 2 e P(2) = 1. Sejam D(x) = (x – 2) (x – 1) e Q(x) o
2. O resto da divisão do polinômio x4 + x3 + x2 + x + 1 por quociente da divisão de P(x) por D(x).
x + 1 é: a) Determine o resto da divisão de P(x) por D(x).
a) 0 b) 5 c) – 1 d) 1 e) 2 b) Sabendo-se que o termo independente de P(x) é igual a 8,
determine o termo independente de Q(x).
3. O resto da divisão do polinômio p(x) = 2x4 – 3x + 1 por
g(x) = 2x – 1 é:
14. Um polinômio P(x) dividido por x – 2 dá resto 3 e dividido
4 4 3 3 2
a) –– b) – –– c) –– d) – –– e) –– por x2 – 2 dá resto 3x – 1. O resto da divisão de P(x) por
5 5 8 8 5
(x – 2) (x2 – 2) é:
4. (UEL) – Se o resto da divisão do polinômio a) – x2 + 3x + 1 b) 9x – 3 c) x2 – 3x – 1
p = x4 – 4x3 – kx – 75 por (x – 5) é 10, o valor de k é: d) 4x2 + 2x – 3 e) x2 + 3x + 1
a) – 5 b) – 4 c) 5 d) 6 e) 8
15. (UnB) – O resto da divisão do polinômio 3–10 . (x + 3)12
5. (PUCCAMP) – Dividindo-se um polinômio f por
pelo polinômio x3 é:
g = x2 – 1, obtêm-se quociente q = 2x + 1 e resto r = kx – 9, a) 66x2 + 36x + 9 b) zero c) 48x2 + 12x + 9
sendo k ∈ ⺢. Se f é divisível por x – 2, então k é igual a 2
d) 66x – 9 2
e) x + x + 9
a) 6 b) 3 c) – 1 d) – 3 e) – 6
16. Um polinômio P(x) é divisível por x + 1 e, dividido por
6. O resto da divisão de x142 – 1 por x + 1 é:
x2 + 1, dá quociente x2 – 4 e resto R(x). Se R(2) = 9, escreva
a) 0 b) 1 c) – 1 d) 2 e) – 2
P(x).
7. A divisão x999 – 1 por x – 1 tem resto R(x) e quociente
Q(x). Pode-se afirmar que: 17. (UnB) – P1(x) e P2(x) são polinômios do 2o. grau que se
a) R(x) = – 2 e Q(x) tem grau 998 anulam quando x = 0. O resto da divisão de P1(x) por
b) R(x) = 0 e Q(x) se anula para x = 0 (x – 1) (x + 2) é 3x + 1. O resto da divisão de P2(x) por
(x + 1) (x + 2) é 2x – 1. Então, o quociente da divisão de P1(x)
c) R(x) = – 2 e Q(x) se anula para x = – 1
por P2(x) é:
d) R(x) = 0 e Q(x) vale 1 para x = 0 a) 1 b) 0 c) x + 1 d) 2 e) x – 1
e) R(x) = – 2 e Q(x) vale – 1 para x = 0
18. (MACKENZIE) – Um polinômio p(x), de grau maior que 1,
8. O polinômio P(x) = x5 + ax4 – bx é divisível por x – 2. deixa resto 1, quando dividido por x – 2, e deixa resto 2, quando
Dividido por x + 2, dá resto 8. Então, o valor de b é: dividido por x – 3. O resto da divisão de p(x) por x2 – 5x + 6 é
1 1 a) x. b) 2x + 1. c) 2x. d) x – 1. e) 2.
a) –– b) – 18 c) 18 d) – –– e) 12
4 4
19. (UNESP) – Considere a matriz


9. Para que o polinômio – x3 6x2 + mx + n seja divisível por x 1 x
(x – 1) (x – 2) o produto mn deve ser igual a: x
A= 0 x 1 – ––– .
a) 2 b) – 66 c) – 2 d) 66 e) 0 2
2 0 x
10. Sejam m e n determinados de tal modo que o polinômio O determinante de A é um polinômio p(x).
x4 – 12x3 + 47x2 + mx + n seja divisível por x2 – 7x + 6. Então
a) Verifique se 2 é uma raiz de p(x).
m + n é igual a:
a) 72 b) 0 c) – 36 d) 36 e) 58 b) Determine todas as raízes de p(x).

–7
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20. (UNIFESP) – Dividindo-se os polinômios p1(x) e p2(x) 8. (MACK) – Se a soma de duas raízes de
por x – 2 obtêm-se, respectivamente, r1 e r2 como restos. P(x) = x3 – 6x2 + 11x + k é 3, então o número real k é igual a:
Sabendo-se que r1 e r2 são os zeros da função quadrática a) – 6 b) – 3 c) – 2 d) 3 e) 6
y = ax2 + bx + c, conforme gráfico,
9. (UFCE) – Sabendo-se que as raízes do polinômio
P(x) = x3 – 18x2 + 8x + 384 estão em progressão aritmética,
determinar a maior delas.

10. (VUNESP) – Se as raízes do polinômio


p(x) = x3 – 6x2 + kx – 6 são reais e estão em progressão aritmética,
o valor de k é:
a) 0 b) 2 c) 3 d) 5 e) 11
o resto da divisão do polinômio produto p1(x).p2(x) por x – 2 é:
a) 3 b) 5 c) 8 d) 15 e) 21 11. (FUVEST) – Sabe-se que P(x) é um polinômio cujas raízes
formam uma progressão geométrica de razão 2 e primeiro termo
21. (UNESP) – Considere o polinômio p(x) = x3 + bx2 + cx + d, 2. O coeficiente do termo de mais alto grau de P(x) é 1 e o termo
onde b, c e d são constantes reais. A derivada de p(x) é, por independente é igual a 221. O grau do polinômio é:
definição, o polinômio p’(x) = 3x2 + 2bx + c. Se a) 4 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8
p’(1) = 0, p’(–1) = 4 e o resto da divisão de p(x) por
x – 1 é 2, então o polinômio p(x) é:
12. (ITA) – As raízes da equação de coeficientes reais
a) x3 – x2 + x + 1. b) x3 – x2 – x + 3. x3 + ax2 + bx + c = 0 são inteiras, positivas e consecutivas. A
c) x3 – x2 – x – 3. d) x3 – x2 – 2x + 4. soma dos quadrados dessas raízes é igual a 14. Então
e) x3 – x2 – x + 2. a2 + b2 + c2 é igual a:
a) 190 b) 191 c) 192 d) 193 e) 194
Módulo 41 – Equações Algébricas: 13. Um polinômio P1(x) anula-se em 3 pontos distintos. Um
Relações de Girard polinômio P2(x) anula-se em 4 pontos distintos. Então, o
produto dos polinômios P1(x) e P2(x):
1. Determinar o polinômio do 3o. grau que se anula para a) pode não se anular em nenhum ponto.
x = 1 e que, dividido por x + 1, x – 2 e x + 2, dá restos iguais a 6. b) anula-se em exatamente 7 pontos distintos.
c) pode anular-se em mais de 7 pontos distintos.
2. Se P(x) = x3 + ax + b, em que a, b são números reais e d) pode anular-se em apenas 5 pontos distintos.
– 1, 2, c são raízes do polinômio P(x), então c é igual a: e) anula-se em exatamente 12 pontos distintos.
a) 0 b) – 1 c) 3 d) 1 e) – 3
14. (FGV) – O polinômio p(x) = x3 – 5x2 – 52x + 224 tem três
3. A equação polinomial 4x5 + 3x4 + 4x3 + 3x2 + 4x + 3 = 0 raízes inteiras. Se a primeira delas é o dobro da terceira e a soma
tem como raízes a, b, c, d e e. da primeira com a segunda é 1, então, o produto da primeira e
1 1 1 1 1 a segunda é
O valor de –– + –– + –– + –– + –– é:
a b c d e a) – 224. b) – 167. c) – 56. d) 28. e) 5.
4 4 3 3 1
a) – –– b) –– c) –– d) – –– e) –– 15. (UNIFESP) – Considere a equação x3 – Ax2 + Bx – C = 0,
3 3 4 4 4
onde A, B e C são constantes reais. Admita essas constantes
4. (FUVEST) – O polinômio p(x) = x3 – x2 + x + a é divisível escolhidas de modo que as três raízes da equação são as três
por x – 1. Ache todas as raízes complexas de p(x). dimensões, em centímetros, de um paralelepípedo reto-retân-
gulo. Dado que o volume desse paralelepípedo é 9 cm3, que a
5. Resolver a equação x3 – 7x + 6 = 0, sabendo-se que 1 é
soma das áreas de todas as faces é 27 cm2 e que a soma dos
uma de suas raízes.
comprimentos de todas as arestas é 26 cm, pede-se:
6. (FATEC) – Se – 1 é raiz do polinômio a) os valores de A, B e C.
p(x) = x3 – 4x2 + x – k, k ∈ ⺢, então as outras duas raízes são: b) a medida de uma diagonal (interna) do paralelepípedo.
a) reais e de multiplicidade 2 b) racionais e negativas
c) não reais d) irracionais
16. (UNESP) – Seja z = 1 + i um número complexo.
e) inteiras
a) Escreva z e z3 na forma trigonométrica.
7. (UEL) – Uma das raízes do polinômio x3 + 2x2 – 7x – 2 é b) Determine o polinômio de coeficientes reais, de menor grau,
2. O produto das outras raízes é: que tem z e |z|2 como raízes e coeficiente dominante igual a
a) 2 b) 1 c) 0 d) –1 e) –2 1.

8–
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17. (FUVEST) – O produto de duas das raízes do polinômio 8. As raízes da equação 3x3 – 13x2 + 13x – 3 = 0 são:
p(x) = 2x3 – mx2 + 4x + 3 é igual a – 1. Determinar
a) o valor de m. 1 1 1
a) 7, 6, –– b) 6, 5, –– c) 5, 7, ––
b) as raízes de p. 7 6 5

1 1
18. (UFOP) – Sabendo que –1 é raiz da equação polinomial d) 1, 3, –– e) 2, 4, ––
3 2
6x3 + 5x2 + kx – 1 = 0 e denominando de a e b as outras raízes
dessa equação, pode-se afirmar que a2 + b2 vale:
9. (PUCCAMP) – Sabe-se que a equação
13 1 2x3 + x2 – 6x – 3 = 0 admite uma única raiz racional e não
a) ––– b) ––– c) 1 d) –1
36 6 inteira. As demais raízes dessa equação são:
a) inteiras e positivas. b) inteiras e de sinais contrários.
c) não reais. d) irracionais e positivas.
Módulo 42 – Equações Algébricas –
e) irracionais e de sinais contrários.
Pesquisa de Raízes
10. (VUNESP) – Os coeficientes do polinômio
1. Na equação x4 – x3 – 3x2 + 5x – 2 = 0, o número 1 é raiz: f(x) = x3 + ax2 + bx + 3 são números inteiros. Supondo que f(x)
a) simples b) dupla c) tripla tenha duas raízes racionais positivas distintas:
d) quádrupla e) quíntupla a) encontre todas as raízes desse polinômio.
b) determine os valores de a e b.
2. Se a equação x3 – 2x2 + x + m – 1 = 0 tem uma raiz dupla,
então m pode ser: 11. Sabe-se que o número complexo i é solução da equação
a) zero b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 x4 – 3x2 – 4 = 0. Então:
a) essa equação tem uma solução de multiplicidade 2.
3. (FUVEST) – Suponha que o polinômio do 3o. grau b) as soluções dessa equação formam uma progressão.
P(x) = x3 + x2 + mx + n, em que m e n são números reais, seja c) a equação tem duas soluções reais irracionais.
divisível por x – 1. d) a equação tem 2 soluções reais racionais.
a) Determine n em função de m. e) a equação não tem soluções reais.
b) Determine m para que P(x) admita raiz dupla diferente de 1.
c) Que condições m deve satisfazer para que P(x) admita três 12. Se x4 – 3x3 + 2x2 + 2x – 4 = 0 admite a raiz complexa
raízes reais e distintas? 1 – i, então a soma das duas raízes reais dessa equação é:
a) – 3 b) – 1 c) 1 d) 2 e) 3
4. O polinômio x7 – 2x6 + x5 – x4 + 2x3 – x2 = 0 tem:
a) 2 raízes duplas b) 1 raiz tripla 13. O polinômio de coeficientes inteiros, de menor grau
c) 4 raízes não reais d) 6 raízes não reais possível, que tem como raízes 2 e i, pode ser:
e) 3 raízes duplas a) x3 – 2x2 – x + 2 b) x2 + (2 – i)x – 2
2
c) x – (2 + i)x + 2i d) x3 – 2x2 + x – 2
5. Determine as raízes da equação x3 – 16x2 + 85x – 150 = 0, e) x3 + x2 – x – 2
sabendo-se que uma das raízes tem multiplicidade 2.
14. O polinômio p(x) = x3 – 2x2 – x + 2 tem:
6. (UEL) – Sabe-se que – 2 é raiz de multiplicidade 2 da a) duas raízes reais no intervalo [– 1; 0]
equação 2x4 + x3 – 17x2 – 16x + 12 = 0. A soma das demais 1
raízes dessa equação é: b) pelo menos uma raiz real no intervalo ]0; –– [
2
7 7
a) 7 b) –– c) 3 d) – –– e) – 7 c) pelo menos uma raiz real no intervalo ]2; 3[
2 2
d) duas raízes reais no intervalo [1; 3]
7. (UNICAMP) – Para resolver equações do tipo e) uma raiz real no intervalo [3; 4]
x4 + ax3 + bx2 + ax +1 = 0, podemos proceder do seguinte
modo: como x = 0 não é uma raiz, divide-se a equação por x2 e, 15. (FUVEST) – A figura mostra parte do gráfico de uma
1 função polinomial f(x) de grau 3.
após fazer a mudança de variáveis u = x + –– , resolve-se a
x
equação obtida [na variável u]. Observe que, se x ∈ ⺢ e x > 0,
então u ≥ 2 .
a) Ache as 4 raízes da equação x4 – 3x3 + 4x2 – 3x + 1 = 0.
b) Encontre os valores de b ∈ ⺢ para os quais a equação
x4 – 3x3 + bx2 – 3x + 1 = 0 tem pelo menos uma raiz real
positiva.
–9
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O conjunto de todos os valores reais de m para os quais a 19. (UFMT) – A divisão de um polinômio de coeficientes reais
equação f(x) = m tem três raízes reais distintas é: P(x) por (x + 1) apresenta como quociente um polinômio Q(x)
a) – 4 < m < 0 b) m > 0 de grau 3 com o coeficiente do termo de maior grau igual a –1
c) m < 0 d) – 1 < m < 1 e, como resto, (x – 3). O gráfico de Q(x) é mostrado na figura a
e) m > – 4 seguir.

16. (GV) – Considere a seguinte equação polinomial:


x4 + 2x3 + x2 – x – 6 = 0
a) Mostre que esta equação tem uma raiz racional e encontre
esta raiz.
b) Mostre que esta equação tem uma raiz irracional.

17. (UNICAMP) – Dada a equação polinomial com coefi-


cientes reais x3 – 5x2 + 9x – a = 0:
a) Encontre o valor numérico de a de modo que o número
complexo 2 + i seja uma das raízes da referida equação.
b) Para o valor de a encontrado no item anterior, determine as
outras duas raízes da mesma equação.

18. (UFPR) – Considere as seguintes afirmativas a respeito do A partir dessas informações, qual é a soma dos coeficientes de
polinômio p(x) = x2 + bx + c: P(x)?
I. Quando c = 0, o valor x = 0 é raiz do polinômio. a) –2 b) –1 c) 0 d) 1 e) 2
II. Se x = α e x = –α são raízes do polinômio e α ≠ 0, então
b = 0. 20. (MACKENZIE) – Se as três raízes reais, não necessaria-
III. Se o número complexo x = 1–i é raiz do polinômio, então mente distintas, do polinômio p(x) = x3 – a3x2 + ax – 1, a ∈ ⺢,
b+ic = 0. formam uma progressão geométrica, então o valor de a – a3 é

Assinale a alternativa correta. a) –2 b) –1 c) 0 d) 1 e) 2


a) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
d) Somente a afirmativa I é verdadeira.
e) As afirmativas I, II e III são verdadeiras.

10 –
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FRENTE 2 ÁLGEBRA

Módulo 25 – Sistema Normal, Regra de Considerando que os preços das diárias, passeios e almoços não
se alteram, podemos afirmar que:
Cramer e Escalonamento a) cada um deles custa menos que R$ 60,00;
x + 2y – z = 2 b) dois deles custam mais que R$ 45,00.
1. Resolver o sistema  2x – y + z = 3 pela Regra de
x+ y+z=6
c) o passeio é o mais caro de todos.
d) o preço de cada passeio é o dobro do preço de cada almoço.
e) o preço de cada diária é mais caro que um passeio e um
Cramer.
almoço juntos.
Resolução
Resolução
a) O sistema é normal e pode ser resolvido pela Regra de
Cramer, pois Sejam d, p e a, respectivamente, os preços de cada diária, de
cada passeio e de cada almoço. Temos em reais:
1 2 –1
–1 1 =–7⇒D≠0
  
D= 2 5d + 3p = 480 5d + 3p = 480 5d + 3p = 480
1 1 1 5d + 4a = 435 ⇔ 3p – 4a = 45 ⇔ 4a + 3p = 165 ⇔
4a + 3p = 165 4a + 3p = 165 6p = 210
2 2 –1
Dx –7
b) Dx = 3 – 1 1 = – 7 ⇒ x = ––––
 
= ––– = 1 5d + 3p = 480 p = 35
6 1 1 D –7 ⇔ 4a + 3p = 165 ⇔ a = 15
1 2 –1 p = 35 d = 75
Dy –14
c) Dy = 2 3 1 = –14 ⇒ y = ––– = –––– = 2 Resposta: E
1 6 1 D –7
4. (UNESP) – Uma lapiseira, três cadernos e uma caneta
1 2 2 Dz –21 custam, juntos, 33 reais. Duas lapiseiras, sete cadernos e duas
d) Dz = 2 –1 3 = – 21 ⇒ z = ––– = –––– = 3
–7 canetas custam, juntos, 76 reais. O custo de uma lapiseira, um
1 1 6 D
caderno e uma caneta, juntos, em reais, é:
Resposta: (1; 2; 3) a) 11. b) 12. c) 13. d) 17. e) 38.
Resolução
Sendo x, y e z, respectivamente, os custos de uma lapiseira, um
2. (U.F.Ouro preto) – Considere o seguinte sistema linear:
caderno e uma caneta, temos:


mx + 3y – z = 2
x + my + 2z = 1
x–y–z=0
 x + 3y + z = 33
2x + 7y + 2z = 76
⇔  5x + 15y + 5z = 165
4x + 14y + 4z = 152

⇒ x + y + z = 165 – 152 = 13
Os valores de m para os quais a solução seja única são:
Resposta: C
a) m = – 2 ou m = 5 b) m = 2 ou m = – 5
c) m ≠ – 2 e m ≠ 5 d) m ≠ 2 e m ≠ – 5
Resolução
Módulo 26 – Característica de uma Matriz
Para que o sistema tenha solução única (SPD) devemos ter:
e Teorema de Rouché-Capelli
1 2 a 0 a+3
m 3 –1
D = 1 m 2 = – m2 + 3m + 10 ≠ 0 ⇔ m ≠ 5 e m ≠ – 2 5. A característica da matriz 5 –1 4 0 8 é igual a:
1 –1 –1 2 1 3 0 6
a) 3, se a = 3 b) 2, se a ⇒ 3 c) 1, qualquer que seja a
Respostas: C
d) 3, se a = 5 e) 2, se a = 4
3. (U.F.T.PR) – Uma agência de turismo apresenta as Resolução
seguintes opções para um pacote turístico: A característica da matriz dada é a mesma da matriz
I) 5 diárias e 3 passeios por R$ 480,00. 1 2 a
II) 5 diárias e 4 almoços por R$ 435,00. 5 –1 4
III) 4 almoços e 3 passeios por R$ 165,00. 2 1 3

– 11
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1 2 a “Antonio tem várias moedas de cinco, dez e vinte e cinco


Como 5 – 1 4 = 7a – 21, tem-se que: centavos, em quantidades não nulas. O triplo da quantidade de
2 1 3 moedas de cinco acrescido do dobro da quantidade de moedas
de dez, resulta na quantidade de moedas de vinte e cinco. O
Se a = 3 a característica é 2, pois 1 2 ⫽ 0.
5 –1 dobro do número de moedas de cinco acrescido do número de
Se a ⇒ 3 a característica é 3. moedas de dez resulta na quantidade de moedas de vinte e cinco.
Resposta: D O quintuplo da quantidade de moedas de cinco mais o triplo da
quantidade de moedas de dez resulta no dobro do número de
6. O sistema linear moedas de vinte e cinco.” Mostre que o sistema tem infinitas
soluções, mas o problema não tem solução.

x + y + z = 10
x + 2y + 3z = 22 Resolução

 
a) é impossível. 3c + 2d = v 3c + 2d – v = 0
b) admite uma única solução. 2c + d = v ⇔ 2c + d – v = 0
c) admite infinitas soluções do tipo (– 2 + α; 12 – 2α; α). 5c + 3d = 2v 5c + 3d – 2v = 0
d) admite infinitas soluções do tipo (3 + α; 5 – 2α; 2 + α). O sistema é homogêneo e
e) é tal que x, y e z são números primos. 3 2 –1
Resolução D = 2 1 – 1 = 0, portanto, é possível e indeterminado.
5 3 –2
MI = 11 1
2
1
3 p = 2 Têm infinitas soluções.
Observe ainda que

1 1 1 10
MC = 3c + 2d = v

1 2 3 22 q = 2
Como p = q = 2 < 3, o sistema é possível e indeterminado.  2c + d = v
5c + 3d = 2v
⇒ 3c + 2d = 2c + d ⇔ c = – d o que

Fazendo z = α tem-se significa que as quantidades de moedas de cinco e dez centavos


x + y + α = 10
 ⇒ x + y = 10 – α ⇒ y = 12 – 2α e x = – 2 + α.
 têm sinais contrários, impossível em se tratando de quantidades
x + 2y + 3α = 22 x + 2y = 22 – 3α
de moedas.
O conjunto-solução é V = {(– 2 + α; 12 – 2α; α), ∀α}
Observe que (3 + α; 5 – 2α; 2 + α) não é solução para todo α, Módulo 28 – Discussão de Sistemas Lineares
pois x + 2y + 3z = (3 + α) + 2 . (5 – 2α) + 3 . (2 + α) = 19 ⫽ 22
Resposta: C 9. (FGV) – Sendo n um número real, então o sistema de
nx + y = 1
Módulo 27 – Sistema Linear Homogêneo 
equações ny + z = 1 não possui solução se, e somente se, n
x + nz = 1

 mx + 2y = 0 é igual a
7. O sistema 1 1
3mx + my = 0 a) –1. b) 0. c) –– . d) –– . e) 1.
4 2
a) é impossível, qualquer que seja o valor de m. Resolução
b) tem solução única, se m = 0. n 1 0
c) tem infinitas soluções para m = 3. I) 0 n 1 = 0 ⇔ n3 + 1 = 0 ⇔ n = – 1
d) tem solução única para m = 4. 1 0 n
e) é possível e determinado para m = 6. II) Sendo p e q, respectivamente, as características das ma-
Resolução trizes incompleta e completa do sistema, temos, para
m 2 n = – 1, p = 2 e q = 3 e, portanto, o sistema é impossível.
D= = m2 – 6m = m(m – 6)
3m m Resposta: A
Para m = 0 ou m = 6, D = 0 e o sistema é possível e indeter-
minado (tem infinitas soluções). 10. (U.F.Triângulo Mineiro) – Considere o sistema linear,
descrito na forma matricial,
Para m ≠ 0 e m ⫽ 6, D ⫽ 0 e o sistema é possível e determinado
(tem solução única).  7 11
–3 –7  
x
y =k y
x
 
Como m = 4 ⫽ 0 e m = 4 ⫽ 6, para m = 4 o sistema tem solução
única. Ele admitirá mais de uma solução para certos valores de k. O
Resposta: D produto desses valores de k é
a) – 49. b) – 36. c) – 25. d) – 16. e) – 9.
8. Considere o sistema Resolução

 7 11
   
x x
7x + 11y
  kx


3c + 2d = v =k ⇔ = ⇔
2c + d = v nas incógnitas c, d e v e o seguinte problema: –3 –7 y y – 3x – 7y ky
5c + 3d = 2v ⇔ 
7x + 11y = kx
– 3x – 7y = ky ⇔
(7 – k)x + 11y = 0
– 3x – (7 + k)y = 0

12 –
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O sistema admite mais do que uma solução se, e somente se, Para k = – 4 temos o sistema
(7 – k) 11
– 3 – (7 + k)
=0⇔  11x + 11y = 0
– 3x – 3y = 0
⇔x+y=0

Ambos são possíveis e indeterminados.


⇔ – (7 – k)(7 + k) + 33 = 0 ⇒ k2 = 16 ⇔ k = ± 4
Para k = 4 temos o sistema O produto dos valores de k é (– 4) . 4 = – 16
Resposta: D
 3x + 11y = 0
– 3x – 11y = 0
⇔ 3x + 11y = 0

Módulo 25 – Sistema Normal, Regra de a) a = 1 b) a ≠ 1 c) a = 5


d) a ≠ 5 e) a ≠ 4
Cramer e Escalonamento
1. Resolver, aplicando a Regra de Cramer, o seguinte sistema: 7. Resolver o sistema do exercício anterior para a = 1.
x+y=1
 – 2x + 3y – 3z = 2
x+z=1
8. (ITA) – Sejam a, b, c ∈ ⺢* com a2 = b2 + c2. Se x, y e z
satisfazem o sistema
2. (UESPI) – Se o terno (x0, y0, z0) é a solução do sistema c cos y + b cos z = a
 c cos x + a cos z = b, então cos x + cos y + cos z é igual a:


3x + z = – 5
x + y + z = –2, então 3x0 + 5y0 + 4z0 é igual a: b cos x + a cos y = c
2y – z = – 3 a) (a – b)/c b) (a + b)/c c) (b + c)/a
a) – 8 b) – 7 c) – 6 d) – 5 e) – 4 d) (c + a)/b e) (b2 + c2)/a

3. (UFG) – Os valores de x, y e z nesta ordem, tais que 9. (FUVEST) – No início de sua manhã de trabalho, um
2x + y = 5

feirante tinha 300 melões que ele começou a vender ao preço
2y + z = 3 , são: unitário de R$ 2,00. A partir das dez horas reduziu o preço em
3x + 2y + z = 7
20% e a partir das onze horas passou a vender cada melão por
7 5 4 4 5 7 7 4 5 R$ 1,30. No final da manhã havia vendido todos os melões e
a) –– ; – –– e –– b) –– ; – –– e –– c) –– ; –– e – ––
3 3 3 3 3 3 3 3 3 recebido o total de R$ 461,00.
a) Qual o preço unitário do melão entre dez e onze horas?
4 7 5 5 4 7
d) –– ; –– e – –– e) –– ; –– e –– b) Sabendo que 5/6 dos melões foram vendidos após as dez
3 3 3 3 3 3
horas, calcule quantos foram vendidos antes das dez, entre
dez e onze e após as onze horas.
4. (FUVEST) – Considere o sistema de equações lineares
x + y + z = – 2m
 x – y – 2z = 2m
2x + y – 2z = 3m + 5
10. (FUVEST) – Determine a e b de modo que sejam
equivalentes os sistemas:
Para cada valor de m, determine a solução (xm, ym, zm) do
sistema.  xx +– yy == 02 e  bx
ax + by = 1
– ay = 1
ax + y + a2z = a2
5. O valor de z no sistema  bx + y + b2z = b2 , sabendo-se que
x + 2y + 3z = 14
a ≠ b, a ≠ c, b ≠ c, é:
cx + y + c2z = c2 11. (FUVEST) – Se
 4y + 5z = 23
6z = 18
, então x é igual a:

a) abc b) ab + ac + bc c) a + b + c
3 a) 27 b) 3 c) 0 d) – 2 e) 1
d) a e) 1


x + 2y + 3z = 13


6. Se o sistema tem uma única solução, x + 2y – z = 6
3x + y + 2z = 13
12. Resolver o sistema: 2x + y + 2z = 5
4x + 3y + az = 14
3x + 3y – 2z = 14
então:

– 13
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13. (UNICAMP) – As pessoas A, B, C e D possuem juntas Módulo 26 – Característica de uma Matriz


R$ 2.718,00. Se A tivesse o dobro do que tem, B tivesse a metade
e Teorema de Rouché-Capelli
do que tem, C tivesse R$ 10, 00 a mais do que tem e, finalmente, D Nas questões de 1 a 3, calcular a característica de cada matriz.
tivesse R$ 10,00 a menos do que tem, então todos teriam a mesma

   
1 2 2 1 2 2
importância. Quanto possui cada uma das quatro pessoas? 1. 1 3 3 2. 1 3 3
2 5 5 2 5 6
14. (UEL) – Numa loja, os artigos A e B, juntos, custam

 
1 2 2 3 1
R$ 70,00; dois artigos A mais um C custam R$ 105,00, a dife- 3. 1 3 3 1 2
rença de preços entre os artigos B e C, nessa ordem, é R$ 5,00. 2 5 6 2 5
Qual é o preço do artigo C?


a) R$ 20,00 b) R$ 25,00 c) R$ 30,00 1 1 2 4
0 1 1 2
d) R$ 35,00 e) R$ 40,00 4. A matriz tem característica:
3 0 3 6
0 0 0 0
15. (U.F.CEARÁ) – Para uma festinha foram encomendados
90 refrigerantes, 230 salgados e 120 doces. Os convidados a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 0
foram divididos em 3 faixas: crianças, senhores e senhoras.
5. Qual a característica da matriz abaixo?
Cada criança deverá consumir exatamente 2 refrigerantes, 8


salgados e 4 doces; cada senhor deverá consumir exatamente 3 1 0 0 0
refrigerantes, 5 salgados e 3 doces; cada senhora deverá 0 1 0 0
consumir exatamente 3 refrigerantes, 6 salgados e 3 doces. 0 1 0 0
Qual deverá ser o total de convidados para que não sobrem e 0 0 0 1
nem faltem refrigerantes, salgados e doces?
6. A característica da matriz
a) 25 b) 35 c) 45 d) 55 e) 65


1 3 1 –2 4
16. (FEI) – Um comerciante adquiriu 80 rolos de arame, 2 0 3 3 3
M= é:
alguns com 30 m e outros com 20 m, num total de 2080 m de 1 1 1 0 2
comprimento. Quantos rolos de 30 m foram adquiridos? 4 2 4 2 6

a) 40 b) 52 c) 28 d) 32 e) 48 a) 4 b) 3 c) 2 d) 1 e) 0

{
5x + 3y – 11z = 13


x+y+z=–1 7. O sistema 4x – 5y + 4z = 18
x+z+t=5 9x – 2y – 7z = 25
17. Se tivermos , então x + y + z + t
y+z+t=7
x+y+t=4 a) só apresenta a solução trivial.
b) é possível e determinado não tendo solução trivial.
é igual a: c) é possível e indeterminado.
a) – 1 b) 7 c) 5 d) 4 e) 5/9 d) é impossível.
e) admite a solução (1; 2; 1).

{
x + 4z = – 7

x + 2y – z = 2
18. (FUVEST) – x – 3y = – 8 . Então, x + y + z é igual a: 8. O sistema 2x – 3y + 5z = 11
y+z=1 x – 5y + 6z = 9
a) – 2 b) – 1 c) 0 d) 1 e) 2 a) é impossível.
b) é possível e determinado.
c) é possível e indeterminado.
19. (UNIFESP) – Considere o sistema de equações
d) admite apenas a solução (1; 2; 3).

 cx + y = 3
x–y=2 e) admite a solução (2; 0; 0).

6x + ky = 9
onde c é uma constante real. Para que a solução do sistema seja 9. (UEL) – O sistema  2x – 7y = 1 , de incógnitas x e y, é:
um par ordenado no interior do primeiro quadrante (x > 0,
a) impossível, para todo k real diferente de – 21.
y > 0) do sistema de eixos cartesianos ortogonais com origem b) possível e indeterminado, para todo k real diferente de – 63.
em (0, 0), é necessário e suficiente que c) possível e determinado, para todo k real diferente de – 21.
a) c ≠ –1. b) c < –1. c) c < –1 ou c > 3/2. d) possível e indeterminado, para todo k real diferente de – 3.
e) possível e determinado, para todo k real diferente de – 1 e – 63.
d) 3/2 < c. e) –1 < c < 3/2.

14 –
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10. (PUC-GO) – Determine a e b para que o sistema 6. (ITA) – Sejam A, B, C matrizes reais 3x3, satisfazendo às

{
x + 2y + 2z = a seguintes relações: A . B = C e B = 2 . A. Se o determinante de
3x + 6y – 4z = 4 seja indeterminado. C é 32, o valor do módulo do determinante de A é:
2x + by – 6z = 1 a) 2 b) 1/8 c) 16 d) 8 e) 4

7. Para que valores de λ, o sistema x = λ(2 – y) e λ(x + y) = 2


Módulo 27 – Sistema Linear Homogêneo tem
a) uma única solução?
1. (MACKENZIE) – A soma dos possíveis valores do real k b) mais de uma solução?
para que

        
5 4 x x x 0
4 5 y = k y admita solução y ≠ 0 é: Módulo 28 – Discussão de Sistemas Lineares

{
a) zero b) 10 c) – 10 d) 8 e) – 8 x+y+z=0
1. Discutir o sistema: x – y + mz = 2
2. (CESGRANRIO) – Sejam λ1 e λ2 os valores distintos de mx + 2y + z = – 1
λ para os quais a equação
2. (MACKENZIE) – A equação matricial:
   =λ.   admite solução
x1

2 3 x1 x1

   
x 5


3 2 x2 x2 x2 1 1 –1
–1 1 1 . y = 2
1 3 –1 z k
  ≠   . Então λ1 + λ2 é:
x1 0
x2 0
a) não admite solução qualquer que seja k.
a) – 5 b) 4 c) 10 d) – 6 e) 0 b) admite solução qualquer que seja k.
c) admite solução se k = 4.
3. (UFSM) – Considere o seguinte sistema de equações linea- d) admite solução somente se k = 8.
res: e) admite solução somente se k = 12.


x–y–z+t=0

{
2x – 2z + t = 0 kx + y + z = 1
3x – 3y + z = 0 3. (MACKENZIE) – Para que o sistema x + ky + z = k ,
–x + y + 5z – 4t = 0 x + y + kz = k2
Então, pode-se afirmar que o sistema é: nas incógnitas x, y e z, seja impossível ou indeterminado,
a) impossível. deveremos ter para o real k, valores cuja soma é:
b) possível e determinado.
a) – 1 b) 1 c) 0 d) – 2 e) 2
c) possível e qualquer solução (x, y, z, t) é tal que os números
x, y, z, t formam, nessa ordem, uma progressão aritmética.
4. Escolha entre as alternativas abaixo, aquela que representa o
d) possível e qualquer solução (x, y, z, t) é tal que os números
valor da constante m, de modo que o sistema
x, y, z, t formam, nessa ordem, uma progressão geométrica.


e) possível, porém não admite a solução nula. 2x – y + z + t = 1
x + 2y – z + 4t = 2 admita solução.
x + 7y – 4z + 11t = m
4. (FUVEST) – O número de raízes da equação:
0 3x 1 2
a) m = 3 b) m = 4 c) m = ––
0 3x 2 = 0 é: 3
4 3x 3 d) m = 5 e) m = 6
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4


4 =7
x + 3y + ––
z
5. (IME) – Calcular o valor de: 2 =8
5. (UNIP) – Se x + 4y + ––
z , então o valor de (x + y)z é:
1 2 3 4 5
1 2 4 5 2 =4
6 7 8 9 10 x + 2y – ––
0 1 0 0 z
11 12 13 14 15 +
1 3 0 1
16 17 18 19 20 9 81
1 4 2 1 a) –– b) ––– c) 16 d) 81 e) 256
21 22 23 24 25
4 16

– 15
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6. (UEM) – Com três tipos de peças diferentes, montam-se dois


brinquedos, conforme a tabela:

brinquedo 1 brinquedo 2

quantidade de peças A 4 3

quantidade de peças B 2 4

quantidade de peças C 3 2

Sabe-se que:
a) os preços unitários das peças A, B e C são, respectivamente,
x reais, y reais e z reais, onde x, y e z são inteiros positivos
e x < z < y;
b) os gastos para montarem-se os brinquedos 1 e 2 são, respecti-
vamente, R$ 39,00 e R$ 43,00. Assim, o valor de x + y + z é...

x + 2y = 6
7. (MACKENZIE) – O sistema
(a + 1)x + ay = 4a + 2
a) admite solução única para a = – 2.
b) admite infinitas soluções para a ≠ – 2.
c) não admite solução para a = – 2.
d) admite solução única, qualquer que seja a ∈ ⺢.
e) admite solução, qualquer que seja a ∈ ⺢.

8. (UNICAMP) – Dado o sistema linear homogêneo:


[cos(α) + sen(α)]x + [2sen(α)]y = 0
[cos(α)]x + [cos(α) – sen(α)]y = 0

a) Encontre os valores de a para os quais esse sistema admite


solução não trivial, isto é, solução diferente da solução
x = y = 0.
b) Para o valor de a encontrado no item (a) que está no intervalo
[0, π/2], encontre uma solução não trivial do sistema.

9. (UNICAMP) – A função y = ax2 + bx + c, com a ≠ 0, é


chamada função quadrática.
a) Encontre a função quadrática cujo gráfico passa pelos pontos
A(0;2), B(– 1;1) e C(1;1).
b) Dados os pontos A(x0, y0), B(x1, y1) e C(x2, y2), mostre que,
se x0 < x1 < x2 e se os pontos A, B e C não pertencem a uma
mesma reta, então existe uma única função quadrática cujo
gráfico passa pelos pontos A, B e C.

16 –
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FRENTE 3 GEOMETRIA ANALÍTICA

Módulo 25 – Circunferência: Equações Dessa forma as coordenadas dos pontos P e Q são,


respectivamente, (2; 1) e (– 2; – 1), visto que as coordenadas
Reduzidas e Geral de P são ambas positivas.

1. (UNIMES) – No plano cartesiano, uma circunferência tem x


b) A reta (r) de equação y = –– tem coeficiente angular
centro na origem e passa pelo ponto (– 4; 0). Se o ponto P(m;2) 2
pertence à circunferência, o valor de m será de: 1
a) ± 23 b) ± 32 c) ± 33 mr = –– e a reta (s), perpendicular a (r), terá coeficiente
2
d) ± 22 e) ± 26
Resolução –1 –1
angular ms, tal que ms = –––– = –––– = – 2.
A circunferência, com centro na origem e passando pelo ponto mr 1/2
(– 4; 0) tem raio r = 4. A equação dessa circunferência é Portanto a equação da reta (s), que passa pelo ponto P(2; 1),
x2 + y2 = 16. Se o ponto P(m; 2) pertence à circunferência, então com coeficiente angular – 2, é: y – 1 = – 2 . (x – 2) ⇔
m2 + 22 = 16 ⇔ m2 = 12 ⇔ m = ± 23 ⇔ 2x + y – 5 = 0
Resposta: A Respostas: a) x2 + y2 = 5; P(2; 1) e Q(– 2; – 1)
b) 2x + y – 5 = 0
2. (FATEC) – A circunferência de centro (2,1) e raio 3 inter-
cepta o eixo das abscissas nos pontos de abscissas: Módulo 26 – Determinação do
a) – 2 + 2
2 e – 2 – 2
2 b) 2 + 2
2 e 2 – 2
2 Centro e do Raio
c) 2 + 
2 e 2 – 
2 d) – 1 – 
5 e – 1 + 
5
e) 1 + 
5 e 1 – 
5 4. (ULBRA) – A área do quadrado inscrito na circunferência de
Resolução equação x2 + y2 – 2x – 4y + 3 = 0 é:
A circunferência de centro (2;1) e raio 3 tem equação 1 1
a) –– b) 1 c) 2 d) –– e) 4
(x – 2)2 + (y – 1)2 = 9, e intercepta o eixo das abscissas nos 2 8
pontos tais que y = 0.
Resolução
Assim: (x – 2)2 + (0 – 1)2 = 9 ⇔ (x – 2)2 = 8 ⇔
centro:
⇔ x – 2 = ± 8 ⇔ x = 2 ± 22
 ––––
– 2 ; – 2  ⇔ C(1; 2)
–2 –4
C ––––
As abscissas desses pontos são: 2 + 22 e 2 – 22.
Resposta: B
x raio: r = 
12 + 22 – 3 = 2
3. (UNESP) – A reta r de equação y = ––– intercepta a circun-
2
Então: 2r = 22 é a diagonal do quadrado e a área do quadrado
é:
ferência de centro na origem e raio 5 em dois pontos P e Q,
d2 (22 )2
sendo que as coordenadas de P são ambas positivas. Determine: A = –––– = ––––––– = 4
2 2
a) a equação da circunferência e os pontos P e Q;
b) a equação da reta s, perpendicular a r, passando por P. Resposta: E
Resolução
5. (MACKENZIE) – A curva x2 + y2 – 2x – 2y + 1 = 0 tem
a) A equação da circunferência, com centro na origem e raio um único ponto comum com a reta x + y = k, k ∈ ⺢. A soma dos
5 é x2 + y2 = ( 5 ) 2 ⇔ x2 + y2 = 5 possíveis valores de k é:
a) 4 b) – 2 c) – 4 d) 2 e) 0
Os pontos de intersecção da circunferência de equação Resolução
x
 –––– ; ––––  ⇔
x2 + y2 = 5 e da reta de equação y = –– são obtidos a –2 –2
2 A circunferência tem centro C
–2 –2
partir do sistema:
x2 + y2 = 5 (2y)2 + y2 = 5 ⇔ C(1;1) e raio r = 
12 + 12 – 1 = 1
 x = 2y  x = 2y  y=1  y=–1
x=2 x=–2
⇔ ⇔ ou
A reta x + y – k = 0 é tangente à circunferência, então:
– 17
C4_3A_Tar_MAT_ROSE_2016 17/06/16 13:12 Página 18

1 + 1 – k A equação da elipse é dada por:


–––––––––– = 1 ⇔ x2 y2 x2 y2
–––– + –––– = 1 ⇒ –––– + –––– = 1

12 + 12
a2 b2 9 5
⇔ 2 – k = 2 ⇔ 2 – k = ± 2 ⇔ k = 2 ± 2 Resposta: B
A soma dos possíveis valores de k é 4.
Resposta: A 8. (UNESP) – A figura representa uma elipse.

6. (FGV) – Sabendo-se que a circunferência


x2 + y2 – 6x + 4y + p = 0 possui apenas um ponto em comum
com a reta y = x – 1, conclui-se que p é igual a
a) – 9. b) 7. c) 9. d) 11. e) 5.
Resolução
A circunferência x 2 + y 2 – 6x + 4y + p = 0 possui apenas um
ponto em comum com a reta y = x – 1 se, e somente se, o
sistema

 xy =+xy– 1– 6x + 4y + p = 0
2 2
admite solução única.

Desta forma, a equação


x 2 + (x – 1) 2 – 6x + 4 . (x – 1) + p = 0 ⇔ 2x 2 – 4x + p – 3 = 0 A partir dos dados disponíveis, a equação desta elipse é:
deve ter raiz dupla e, portanto, Δ = (– 4) 2 – 4 . 2 (p – 3) = 0 ⇔ x2 y2
a) ––– + ––– = 1
⇔p=5 5 7
Resposta: E
(x + 5)2 (y – 7)2
b) –––––––– + –––––––– = 1
9 16
Módulo 27 – Elipse
c) (x + 5)2 + (y – 7)2 = 1
7. (UNESP) – A equação da elipse de focos F1 = (– 2, 0), (x – 5)2 (y + 7)2
F2 = (2, 0) e eixo maior igual a 6 é dada por: d) –––––––– + –––––––– = 1
9 16

x2 y2 x2 y2 (x + 3)2 (y – 4)2
a) ––– + ––– = 1 b) ––– + ––– = 1 e) –––––––– + –––––––– = 1
10 20 9 5 5 7
Resolução
x2 y2 x2 y2
c) ––– + ––– = 1 d) ––– + ––– = 1 A elipse da figura tem centro C(– 5;7) e semieixos a = 4 e
9 15 6 15 b = 3. A equação reduzida da elipse, representada na figura, com
centro C(g;h) e semieixos a e b, é:
x2 y2
e) ––– + ––– = 1 (x – g)2 (y – h)2 (x + 5)2 (y – 7)2
4 25 ––––––– + ––––––– = 1 ⇒ –––––– + –––––– = 1
b2 a2 9 16
Resolução
Resposta: B

Módulo 28 – Hipérbole e Parábola


9. (UFSCar) – A equação que mais aproximadamente é
representada pela curva abaixo é:
a) x . y = 1
b) x + y – 1 = 0
c) x . y = 0
d) x2 – y = 0
A elipse de focos F1(– 2;0) e F2(2;0) e eixo maior igual a 6 é tal
que: e) x – y – 1 = 0


f=2 Resolução
a=3 ⇒ 9 = b2 + 4 ⇒ b2 = 5 A curva representada é uma hipérbole equilátera, com assíntotas
a2 = b2 + f 2 nos eixos cartesianos, portanto, de equação x . y = 1.
Resposta: A

18 –
C4_3A_Tar_MAT_ROSE_2016 17/06/16 13:12 Página 19

10. (UNESP) – A partir da equação da hipérbole: Resolução


4y2
4(x – 3)2 – –––– = 1, encontre as coordenadas do centro O, dos
15
vértices A1 e A2 dos focos F1 e F2 da hipérbole. Esboce o gráfico
dessa hipérbole.
Resolução
4y 2 (x – 3) 2 (y – 0) 2
I) 4(x – 3) 2 – –––– = 1 ⇔ –––––––– – –––––––– = 1, que é
15 1 15
––– –––
4 4
a equação de uma hipérbole de centro O(3,0), eixo
1
transverso 2a = 2 . ––– = 1 e eixo conjugado
2
Pelo enunciado, a parábola tem o aspecto da figura acima, por-

15
2b = 2 . ––––– = 
15 tanto sua equação é do tipo: y2 = – 4 . f . x.
2
Então: P(– 2; 4) ∈ y2 = – 4 . f . x ⇔ 42 = – 4f . (– 2) ⇔ f = 2
II) Sendo 2f a distância focal, temos: Para f = 2, nas condições do problema, temos:
• foco: F(– 2; 0)
1 2 15 2
   

f 2 = a 2 + b 2 ⇔ f 2 = ––– + ––––– ⇔ f 2 = 4 ⇔ f = 2, • diretriz: x = 2
2 2
• equação reduzida: y2 = – 8 . x
pois f > 0 Resposta: B
Assim, os focos serão (1; 0) e (5; 0) e o gráfico será:
12. Determinar o vértice, o foco e a diretriz da parábola de
equação x2 = – 3y.
Resolução
A equação x2 = – 3 . y representa uma parábola com diretriz
paralela ao eixo das abscissas, com vértice na origem e voltada
para baixo.

7 0
Respostas: centro O(3;0); vértices A1 ––;
2   Comparando a equação x2 = – 4 . f . y com a equação
3
x2 = – 3 . y, teremos: 4 . f = 3 ⇔ f = ––– .

5 0
e A2 ––;
2  e focos F1(5;0) e F2(1;0) 4

 3

Dessa forma, o foco é F 0; – ––– e a diretriz tem equação
4
11. (MODELO ENEM) – Uma parábola, cujo vértice é a 3
y = ––– .
origem e cujo eixo de simetria é coincidente com o eixo “x”, 4
passa pelo ponto P(– 2; 4). Determinar a equação dessa Resposta: V(0; 0)…… vértice
parábola.
a) y2 = 8x b) y2 = – 8x c) x2 = 8y  3
F 0; – –––
4 
… foco
3
y = ––– … diretriz
4
d) x2 = – 8y e) y2 = – 4x

– 19
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Módulo 25 – Circunferência: Equações


Reduzidas e Geral
Questões de 1 a 7.

Escrever a equação da circunferência:


1. de centro (3; – 1) e raio 5.

2. de centro (– 4; 2) e diâmetro 8.

3. de centro (4; – 1) e que passa pelo ponto (– 1; 3).

4. que tem como diâmetro o segmento que liga os pontos


(– 3; 5) e (7; – 3).

5. cujo centro é (– 4; 3) e tangente ao eixo y. a) (x – 1)2 + (y – 1)2 = 2 b) (x – 1)2 + (y – 1)2 = 1


6. cujo centro é a origem e corta o eixo x na abscissa 6. c) (x + 1)2 + (y + 1)2 = 2 d) (x – 2)2 + (y – 2)2 = 4
e) (x – 1)2 + (y – 1)2 = 4
7. tangente aos eixos, de centro no segundo quadrante e raio
igual a 8.
11. (FATEC) – Considere que R é a região do plano cartesiano
8. (U.C.SANTOS) – Assinale a equação da circunferência da cujos pontos satisfazem as sentenças
figura abaixo: (x – 2)2 + (y – 2)2 ≤ 4 e x ≤ y.
A área de R, em unidades de superfície, é
a) π b) 2π c) π2 d) 4π e) 4π2

x
12. (UNESP) – A reta r de equação y = ––– intercepta a
2
circunferência de centro na origem e raio 
5 em dois pontos P
e Q, sendo que as coordenadas de P são ambas positivas.
Determine:
a) x2 – 2πx + y2 = 0 b) x2 – x + 2πy2 = 0 a) a equação da circunferência e os pontos P e Q;
b) a equação da reta s, perpendicular a r, passando por P.
c) x2 + y2 – π2x = 0 d) x2 + y2 – 2πy = 0
e) x2 + y2 = π 13. (UNESP) – Considere as circunferências z1 e z2 de equa-
ções z1: (y – 2)2 + (x + 1)2 = 5 e z2: x2 + y2 – 2x + 2y = 0
9. (USF) – Os pontos A(2; 3) e C(4; 5) são as extremidades da
a) Verifique se o ponto P = (2, 2) pertence ao interior da
diagonal de um quadrado. A circunferência inscrita nesse
circunferência z2.
quadrado tem equação
b) Determine os pontos de interseção das circunferências z1 e z2.
a) x2 + y2 + 6x + 8y + 12 = 0 b) x2 + y2 – 6x – 8y + 24 = 0
c) x2 + y2 – 4x + 6y – 1 = 0 d) x2 + y2 – 6x – 8y – 1 = 0 14. (UNESP) – Seja C a circunferência de centro (2,0) e raio
e) x2 + y2 – 6x – 8y + 16 = 0 2, e considere O e P os pontos de interseção de C com o eixo Ox.
Sejam T e S pontos de C que pertencem, respectivamente, às
10. (F.CARLOS CHAGAS) – Se M é o ponto médio do retas r e s, que se interceptam no ponto M, de forma que os
segmento AB e P é o ponto médio do segmento OM, determinar triângulos OMT e PMS sejam congruentes, como mostra a
a equação da circunferência de centro P e raio OP. figura.

20 –
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4. (F. CARLOS CHAGAS) – A equação da reta perpendicular


ao eixo das abscissas que passa pelo ponto médio do segmento
AB, onde A(2; 3) e B é o centro da circunferência de equação
x2 + y2 – 8x – 6y + 24 = 0, é:
a) y = 3 b) y = 4 c) x = 4
d) x = 3 e) 3x + 4y = 0

5. (FUVEST) – O raio da circunferência


x2 + y2 – 4x + 6y – 3 = 0 é igual a:

a) 2 b) 
2 c) 3 d) 4 e) 16
a) Dê a equação de C e, sabendo que a equação de s é
x
y = ––– , determine as coordenadas de S. 6. (OSEC) – A distância entre os centros das circunferências
3
x2 + y2 – 8x – 6y = 375 e x2 + y2 – 20x – 2y = – 100 é:
b) Calcule as áreas do triângulo OMP e da região sombreada
a) 4
10 b) 
10 c) 10
formada pela união dos triângulos OMT e PMS.
d) 2
10 e) 3
10
15. Sete circunferências estão posicionadas conforme a figura
abaixo.Se a equação da circunferência I é x2 + y2 – r2 = 0 e a
7. Determinar a maior e a menor distância do ponto (10; 7) à
da circunferência II é x2 – 4rx + y2 + 3r2 = 0, então a equação
da circunferência III é: circunferência x2 + y2 – 4x – 2y – 20 = 0.

8. Qual das equações abaixo representa a equação de uma


circunferência tangente às retas x = 0 e y = 0 nos pontos
A(0; p) e B(p; 0)?
a) x2 + y2 – 2px + 2py = 0
b) x2 + y2 – 2px – 2py = 0
c) x2 + y2 – 2px + 2py + p2 = 0

a) x2 – 2rx + y2 – 2
3 ry + 3r2 = 0 d) x2 + y2 – 2px – 2py + p2 = 0

b) x2 + 2rx + y2 – 2
3 ry + 3r2 = 0 e) x2 + y2 – 2px + p2 = 0

c) x2 + 2rx + y2 + 2
3 ry + 3r2 = 0
9. (ULBRA) – A equação da circunferência da figura é
d) x2 – 2rx + y2 + 2
3 ry + 3r2 = 0
x2 + y2 – 6x = 0. A abscissa do ponto A é

a) 7
Módulo 26 – Determinação do Centro e
do Raio b) 6
c) 5
Questões 1 e 2.
d) 4
Determinar o centro e o raio da circunferência de equação:
e) 3
1. (x – 2)2 + (y + 1)2 = 5

2. x2 + y2 – 8x + 10y – 11 = 0

3. (UBERABA) – A distância da origem ao centro da circun- 10. (UN.PELOTAS) – A área do círculo cuja circunferência é
ferência (x – 1)2 + (y + 2)2 = 5 é igual a: dada pela equação x2 + y2 – 2x + 4y – 20 = 0 é

a) 
2 b) 1 c) 
3 d) 2 e) 
5 a) 15π b) 20π c) 17π d) 36π e) 25π

– 21
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Módulo 27 – Elipse Módulo 28 – Hipérbole e Parábola


Questões de 1 a 3.
Questões de 1 a 3.
De cada uma das seguintes hipérboles, obter:
Para cada uma das elipses dadas, determinar: a) os vértices b) os polos
a) comprimento do semieixo maior c) os focos d) a excentricidade
b) comprimento do semieixo menor
c) coordenadas dos focos 1. 4x2 – 45y2 = 180 2. 49x2 – 16y2 = 784
d) excentricidade 3. x2 – y2 = 25
e) coordenadas dos vértices
f) coordenadas dos polos Questões de 4 a 6.
x2 y2 x2 y2 Obter as equações das hipérboles, dados:
1. ––––– + ––––– = 1 2. –––– + –––– = 1 4. eixo transverso igual a 8 e focos (± 5; 0)
169 144 8 12
3. 9x2 + 16y2 = 576 5. centro (0; 0), um foco (8; 0) e um vértice (6; 0)

6. vértices (0; ± 3) e focos (0; ± 5)


Questões 4 e 5.
Determinar as equações das elipses, de centro na origem, para 7. (PUC) – A equação de uma das assíntotas da hipérbole
as seguintes condições:
x2 – y2 = 16 é:
4. focos (± 4; 0), vértices (± 5; 0) a) y = 2x – 1 b) y = 4x c) y = x
5. focos (0; ± 8), vértices (0; ± 17) d) y = 2x + 1 e) y = 2x

6. Questões 8 a 10.
Determinar o foco e a equação da diretriz das seguintes pará-
bolas:
8. y2 = 8x 9. 3y2 = – 4x 10.x2 = 8y

Questões 11 e 12.
Deduzir a equação das parábolas, dados:
O plano α, esquematizado na figura acima, está orientado pelos
eixos cartesianos OX e OY. Nesse plano estão os pontos 11. foco (3; 0) e diretriz x + 3 = 0
A(– 3; 0), B(3; 0) e P, de tal modo que PA + PB é sempre
12. foco (0; 6) e diretriz y = 0
constante e igual a 10. O deslocamento de P sobre o plano α
gera uma trajetória cuja equação cartesiana é: 13. Obter a equação da parábola de vértice V(– 2; 3) e foco
a) x2 + y2 = 9 b) x2 + y2 = 100 F(11; 3).
c) 16x2 + 25y2 = 1 d) 16x2 + 25y2 = 400
e) 16x2 – 25y2 = 1 14. (FUVEST) – Determinar a equação do lugar geométrico
dos pontos do plano que equidistam do eixo y do ponto (2; 0).
7. O eixo maior da elipse 5x2 + 2y2 = 20 mede:
15. (USF) – A distância do ponto (1; 1) ao foco da parábola
a) 2 b) 2
10 c) 4 d) 10 e) 2
5
x2 = 4y é igual a:
8. (FUVEST) – Determinar as coordenadas dos focos da a) 1 b) 2 c) 
2 d) 
3 e) 
5
elipse de equação 9x2 + 25y2 = 225.
Questões 16 e 17.
9. (FGV) – Determinar a elipse que passa pelos pontos Obter o vértice, o foco e a equação da diretriz das parábolas:

(2; 0), (– 2; 0) e (0; 1) e que tem eixo maior no eixo Ox.
16. y2 – 4y + 6x – 8 = 0
10. (USF) – A elipse com focos nos pontos F1(1; 0) e F2(3; 0)
17. x2 – 6x + 4y + 17 = 0
1
e de excentricidade igual a –– tem equação:
2
a) (x – 2)2 + 3y2 = 3 b) 3(x – 2)2 + 4y2 = 12
c) 3(x – 2)2 + (y – 2)2 = 3 d) x2 + (y – 2)2 = 1
e) 3x2 + 3(y – 2)2 = 1

22 –
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FRENTE 4 GEOMETRIA MÉTRICA E DE POSIÇÃO

Módulo 25 – Troncos 2. Calcular a área lateral e a área total de um tronco de pirâ-


mide quadrangular regular, cujos apótemas das bases medem
1. (MACKENZIE) – Um frasco de perfume, que tem a forma 3 cm e 8 cm e cujo apótema lateral mede 13 m.
de um tronco de cone circular reto de raios 1 cm e 3 cm, está
totalmente cheio. Seu conteúdo é despejado em um recipiente Resolução
que tem a forma de um cilindro circular reto de raio 4 cm, como
mostra a figura.

I) Cálculo da área lateral Al, em metros quadrados:


(16 + 6)13
Al = 4 . –––––––––– ⇔ Al = 572
2
Se d é a altura da parte não preenchida do recipiente cilíndrico II) Calculo da área total At, em metros quadrados:
e, adotando-se π = 3, o valor de d é At = Al + AB + Ab
10 11 12 13 14 Assim: At = 572 + 162 + 62 ⇔ At = 864
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
6 6 6 6 6 Resposta: Al = 572 m2 e At = 864 m2
Resolução

3. Calcular a altura e o volume do sólido da questão anterior.


Resolução

I) Cálculo da altura h, em metros:


h2 + (8 – 3)2 = 132 ⇔ h = 12
Sendo VL o volume do líquido, em centímetros cúbicos, temos:
II) Cálculo do volume V, em metros cúbicos:
1) No tronco de cone:
h (A + A + 
V = ––– ABAb ) ⇔
8 3 B b
VL = ––– (π . 32 + π . 12 +  104π
3 π . 32 . π . 12 ) = –––––
3 12
⇔ V = ––– (162 + 62 + 
162 . 62 ) ⇔ V = 1552
2) No cilindro VL = π . 42 . h = 16π h 3

13 Resposta: h = 12 m e V = 1552 m3
104π
Assim, 16π h = ––––– ⇒ h = –––
6 e, em centímetros,
3
Módulo 26 – A Esfera e suas Partes
13 11
d = 4 – ––– = –––
6 6 4. Qual a área da superfície da esfera, cuja secção meridiana
Resposta: B tem 10 m2 de área?

– 23
C4_3A_Tar_MAT_ROSE_2016 17/06/16 13:12 Página 24

Resolução b) Por uma reta dada, pode-se conduzir um plano paralelo a um


plano dado.
c) Por qualquer ponto, é possível conduzir uma reta que se
apoia em duas retas reversas dadas.
d) Se uma reta é paralela a dois planos, então esses planos são
paralelos.
e) Existem planos reversos.
Resolução
Resposta: A

8. (FUVEST) – São dados cinco pontos não coplanares A, B,



ASM = πR2
⇒ ASE = 4ASM C, D e E. Sabe-se que ABCD é um retângulo, AE ⊥ AB e
ASE = 4πR2 AE ⊥ AD. Pode-se concluir que são perpendiculares as retas:
Assim: ASE = 4 . 10 m2 = 40 m2 a) EA e EB b) EB e BA c) EA e AC
Resposta: 40 m2 d) EC e CA e) AC e BE
Resolução
Resposta: C
5. A secção meridiana de uma esfera de raio R é equivalente
a uma secção de uma segunda esfera, distante R do centro.
Calcular o raio desta segunda esfera em função de R. 9. (FUVEST) – Assinale a correta.
Resolução a) Se dois planos forem perpendiculares, todo plano perpendi-
cular a um deles será paralelo ao outro.
b) Se dois planos forem perpendiculares, toda reta paralela a
um deles será perpendicular ao outro.
c) Duas retas paralelas a um plano são paralelas.
d) Se duas retas forem ortogonais reversas, toda reta ortogonal
a uma delas será paralela à outra.
e) Se duas retas forem ortogonais, toda reta paralela a uma delas
será ortogonal ou perpendicular à outra.
Resolução
Resposta: E
Sendo x a medida do raio da segunda esfera, tem-se:
x2 = R2 + R2 ⇔ x2 = 2R2 ⇔ x = R2 Módulo 28 – Poliedros Convexos e
Resposta: R
2 Regulares
10. (UNESP) – Dado um poliedro com 5 vértices e 6 faces
Módulo 27 – Paralelismo e triangulares, escolhem-se ao acaso três de seus vértices.
Perpendicularismo
no Espaço

6. (MACKENZIE) – Sejam as afirmações.


I. Se um plano é paralelo a uma reta, qualquer reta do plano
é reversa à reta dada.
II. Se dois planos são secantes, então qualquer reta de um
deles é concorrente com o outro.
III. Se dois planos são secantes, então uma reta de um deles
pode ser concorrente com uma reta do outro.
IV. Se duas retas não têm ponto comum, então elas são paralelas.
O número de afirmações verdadeiras é: A probabilidade de que os três vértices escolhidos pertençam à
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 mesma face do poliedro é:
Resolução 3 1 3 1 6
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
Resposta: B 10 6 5 5 35
7. (PUC) – Qual das afirmações é verdadeira? Resolução
a) Se duas retas concorrentes de um plano são respectivamente O número total de maneiras de escolher 3 vértices é
paralelas a duas retas de outro plano, então esses planos são 5!
C5,3 = ––––– = 10
paralelos. 3!2!

24 –
C4_3A_Tar_MAT_ROSE_2016 17/06/16 13:13 Página 25

O número de maneiras de se ter 3 vértices na mesma face é igual Resolução


ao número de faces e, portanto, é 6. Seja n o número de lados da base da pirâmide. Como a soma das
6 3 medidas dos ângulos internos de todas as faces é 3600°,
A probabilidade é ––– = ––– devemos ter: n . 180° + (n – 2) . 180° = 3600° ⇔ n = 11
10 5
Resposta: C Outra resolução:


V=n+1
11. (MACKENZIE) – Considere uma pirâmide cuja base é (V – 2) . 360° = 3600° ⇔ V – 2 = 10 ⇔ V = 12
um polígono convexo. Se a soma das medidas dos ângulos
internos de todas as suas faces é 3600°, o número de lados da Assim: 12 = n + 1 ⇔ n = 11
base dessa pirâmide é igual a: Resposta: A
a) 11 b) 12 c) 9 d) 10 e) 8

Módulo 25 – Troncos EAB é um triângulo retângulo com o ângulo reto no vértice A.


A pirâmide apresenta-se cortada por um plano paralelo à base,
1. (PUC) – Corta-se uma pirâmide de 12 cm de altura por um na altura H. Esse plano divide a pirâmide em dois sólidos: uma
plano paralelo à base distando 4 cm desta. A razão entre a área pirâmide EA’B’C’D’ e um tronco de pirâmide de altura H.
da base e a área da secção é igual a:

12 7 9 7 9
a) –––– b) –––
4 c) –––
4 d) –––
9 e) –––
7
7

2. (PUC) – Um tronco de pirâmide de bases quadradas tem


21 dm3 de volume. A altura do tronco mede 30 cm e o lado do
quadrado da base maior, 40 cm. Então, o lado do quadrado da
base menor mede:
a) 6 cm b) 8 cm c) 10 cm
d) 12 cm e) 14 cm

3. (PUC) – O volume de um tronco de pirâmide de bases


h
paralelas e altura h é dado por V = ––– (S + S’ + 
S . S’), em
3 Sabendo-se que H = 4 cm, AB = 6 cm, BC = 3 cm e a altura
que S e S’ são as áreas das bases. Se as bases de um tronco de h = AE = 6 cm, determine:

pirâmide são quadrados de lados 3 e 4 e se a altura é 5, então o a) o volume da pirâmide EA’B’C’D’;


b) o volume do tronco de pirâmide.
seu volume é:
175
3
a) ––––––– b) 73 c) 
12 6. (FUVEST-SP) – As bases de um tronco de cone circular reto
3
são círculos de raios 6 cm e 3 cm. Sabendo-se que a área lateral
185
d) 25 + 3 e) –––– do tronco é igual à soma das áreas das bases, calcule:
3 a) a altura do tronco de cone;
b) o volume do tronco de cone.
4. (ITA-SP) – A base de uma pirâmide tem área igual a
225 cm2. A 2/3 do vértice, corta-se a pirâmide por um plano
7. (FAAP-SP) – Um copo de chope é um cone (oco), cuja
paralelo à base. A área da secção é igual a: altura é o dobro do diâmetro da base. Se uma pessoa bebe desde
a) 4 cm2 b) 9 cm2 c) 25 cm2 que o copo está cheio até o nível da bebida ficar exatamente na
d) 100 cm2 e) 125 cm2 metade da altura do copo, a fração do volume total que deixou
de ser consumida é:

5. (UNESP-SP) – A figura a seguir representa uma pirâmide 3 1 2 3 1


a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
com vértice num ponto E. A base é um retângulo ABCD e a face 4 2 3 8 8

– 25
C4_3A_Tar_MAT_ROSE_2016 17/06/16 13:13 Página 26

8. (FUVEST-SP) – Um copo tem a forma de cone com altura


H H H
8 cm e raio de base 3 cm. Queremos enchê-lo com quantidades a) –––– b) ––– c) –––––
 2 3
iguais de suco e de água. Para que isso seja possível, a altura x 3 2
atingida pelo primeiro líquido colocado deve ser:
H H
d) ––––– e) –––
8 3 4
a) ––– cm 3
3

b) 6 cm Módulo 26 – A Esfera e suas Partes

c) 4 cm 1. (UNESP-SP) – Seja r um número real positivo e P um ponto


do espaço. O conjunto formado por todos os pontos do espaço
d) 4 
3 cm que estão a uma distância de P menor ou igual a r, é:
a) um segmento de reta medindo 2r e tendo P como ponto
3
e) 4 
4 cm médio.
b) um cone cuja base é um círculo de centro P e raio r.
c) um cilindro cuja base é um círculo de centro P e raio r.
9. (UFMG) – Uma pirâmide regular tem altura 6 e lado da base d) uma esfera de centro P e raio r.
quadrada igual a 4. Ela deve ser cortada por um plano paralelo à e) um círculo de centro P e raio r.
base, a uma distância d dessa base, de forma a determinar dois
sólidos de mesmo volume. A distância d deve ser:
3 2. (UNIFENAS-MG) – O volume de uma esfera cresce 72,8%
3 34 3 3
a) 6 – 3 
2 b) 3 – –––––– c) 6 – 3 
4 d) 6 – 2 
2 quando o raio dessa esfera aumenta:
2
a) 26% b) 25% c) 24% d) 20% e) 15%
10. (SÃO JUDAS-SP) – Em um tronco de cone, os raios das
bases medem 3 cm e 7 cm e a geratriz mede 5 cm. O volume
desse tronco, em centímetros cúbicos, é: 3. (FUVEST-SP) – Uma superfície esférica de raio 13 cm é
a) 39π b) 49π c) 69π d) 79π e) 58π cortada por um plano situado a uma distância de 12 cm de
centro da superfície esférica, determinando uma circunferência.
11. (MACKENZIE-SP) – Um cone reto é seccionado por um O raio desta circunferência, em cm, é:
plano paralelo à base, que passa pelo ponto médio da altura. A a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
razão entre os volumes dos sólidos obtidos pode ser:
1 1 1 1 1 4. (UFLA-MG) – A intersecção de um plano com uma esfera
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
7 8 2 4 3 é um círculo de 16π dm2 de área. Sabendo-se que o plano dista
3 dm do centro da esfera, o volume da esfera é:
12. (CESGRANRIO) – Uma ampulheta repousa numa mesa
100
como mostra a figura (I) (o cone B completamente cheio de a) 100π dm3 b) ––––– π dm3 c) 400π dm3
3
areia). A posição da ampulheta é invertida. A figura (II) mostra
o instante em que cada cone contém metade da areia. Nesse 500
d) 500π dm3 e) ––––– π dm3
instante, a areia no cone B forma um cone de altura: 3

5. (FUVEST-SP) – Um recipiente cilíndrico cujo raio da base


é 6 cm contém água até uma certa altura. Uma esfera de aço é
colocada no interior do recipiente ficando totalmente submersa.
Se a altura da água subiu 1 cm, então o raio da esfera é:
a) 1 cm b) 2 cm c) 3 cm d) 4 cm e) 5 cm

6. (UNESP-SP) – Um copinho de sorvete, em formato de cone,


tem 10 cm de profundidade, 4 cm de diâmetro no topo e tem aí
colocadas duas conchas semi-esféricas de sorvete, também de

26 –
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4 cm de diâmetro. Se o sorvete derreter para dentro do copinho, 10. (FUVEST-SP) – Um cálice com a forma de cone contém
podemos afirmar que: V cm3 de uma bebida. Uma cereja de forma esférica, com
a) não transbordará. diâmetro 2 cm, é colocada dentro do cálice. supondo que a
cereja repousa apoiada nas laterais do cálice, e o líquido recobre
b) transbordará.
exatamente a cereja a uma altura de 4 cm a partir da vértice do
c) os dados são insuficientes. cone, determinar o valor de V.
d) os dados são incompatíveis.
e) todas as afirmações anteriores são falsas.

7. (FAAP-SP) – Uma indústria metalúrgica produzirá três mil


“pesos de papel”, projetados conforme a figura abaixo. Observe
que cada um daqueles pesos é formado por um cilindro reto e
uma esfera de mesmo diâmetro. O volume de aço necessário
para a produção das três mil peças é:

a) 56π m3

b) 5,6π m3

c) 0,056π m3 11. (CESGRANRIO) – Uma laranja pode ser considerada


uma esfera de raio R, composta por 12 gomos exatamente
d) 560π m3 iguais. A superfície total de cada gomo mede:

e) 0,56π m3 1 3
a) 2π R2 b) ––
3 πR
2 c) ––
4 πR
2

4
d) 3 π R2 e) ––
3 πR
2

8. (UNICENTRO-PR) – Numa festa de aniversário, o vinho 12. (ITA-SP) – Considere um retângulo de altura h e base b e
foi servido em taças de cristal de forma duas circunferências com diâmetro h e centros nos lados do
cônica, conforme a figura seguinte. A retângulo, conforme a figura a seguir. Seja z um eixo que passa
abertura das taças é de 4 cm de raio interno pelo centro destas circunferências. Calcule a área da superfície
com profundidade de 12 cm. A pérola do do sólido gerado pela rotação da região hachurada em torno do
colar de uma das convidadas da festa eixo z.
deslocou-se e foi cair dentro de uma taça.
Se a pérola tem formato esférico de 1
cm de raio, qual a menor distância, em
centímetros, da pérola em relação ao
fundo da taça?

a) 4 b) 
10 c) 
10 – 1 d) 3 e) 2

a) πh (b – h) b) πh (b + h) c) πb (b – h)
9. (FGV) – Deseja-se construir um galpão em forma de um d) πb (b + h) e) πbh
hemisfério para uma exposição. Se para o revestimento do piso
utilizaram-se 78,5 m2 de lona, quantos metros quadrados se
13. (MACKENZIE) – Uma boia marítima construída de uma
utilizariam na cobertura do galpão?
determinada liga metálica tem o formato de uma gota que,
a) 31,4 b) 80 c) 157 separada em dois sólidos, resulta em um cone reto e em uma
d) 208,2 e) 261,66 semi-esfera, conforme a figura abaixo, na qual r = 50 cm. Se o
preço do m2 da liga metálica é 1200 reais, adotando-se π = 3, o

– 27
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custo da superfície da boia é, em reais, igual a 17. (UNESP) – O trato respiratório de uma pessoa é composto
de várias partes, dentre elas os alvéolos pulmonares, pequeninos
a) 4200 sacos de ar onde ocorre a troca de oxigênio por gás carbônico.
Vamos supor que cada alvéolo tem forma esférica e que, num
b) 5700
adulto, o diâmetro médio de um alvéolo seja, aproximadamente,
c) 4500 0,02 cm. Se o volume total dos alvéolos de um adulto é igual a
d) 5200 1 618 cm3, o número aproximado de alvéolos dessa pessoa,
considerando π = 3, é:
e) 3800
a) 1 618 × 103. b) 1 618 × 104. c) 5 393 × 102.
d) 4 045 × 104. e) 4 045 × 105.

18. (FGV) – Uma pirâmide reta de base quadrada e altura de


4 m está inscrita numa esfera de raio 4 m. Adotando π = 3,
pode-se afirmar que
a) Vesfera = 6 . Vpirâmide. b) Vesfera = 5 . Vpirâmide.
c) Vesfera = 4 . Vpirâmide. d) Vesfera = 3 . Vpirâmide.
14. (MACKENZIE) – Um frasco de perfume de forma
e) Vesfera = 2 . Vpirâmide.
1
esférica, com raio de 4 cm, contém perfume em –– de
4
Módulo 27 – Paralelismo e
seu volume total. Se uma pessoa utilizar, todos os dias, Perpendicularismo
2 m do perfume, das alternativas abaixo, a que indica o maior
no Espaço
período de tempo de duração do perfume é
1. (FEI) – Na determinação de um plano são suficientes os
a) 16 dias. b) 31 dias. c) 26 dias.
seguintes elementos:
d) 54 dias. e) 43 dias. a) duas retas distintas b) uma reta e um ponto
c) três pontos distintos d) duas retas concorrentes
15. (MACKENZIE) – Um tanque de gás tem a forma de um e) duas retas reversas
cilindro de 4m de comprimento, acrescido de duas semiesferas,
2. (FUND. CARLOS CHAGAS-SP) – Quatro pontos distin-
de raio 2m, uma em cada extremidade, como mostra a figura.
tos e não coplanares determinam exatamente:
a) 1 plano b) 2 planos c) 3 planos
d) 4 planos e) 5 planos

3. (PUC-SP) – Qual das afirmações abaixo é verdadeira?


a) Se duas retas distintas não são paralelas elas são concor-
rentes.
b) Duas retas não coplanares são reversas.
Adotando π = 3, a capacidade total do tanque, em m3, é c) Se a intersecção de duas retas é o conjunto vazio, elas são
a) 80. b) 70. c) 60. d) 55. e) 50. paralelas.
d) Se três retas são paralelas, existe um plano que as contém.
e) Se três retas distintas são duas a duas concorrentes, elas
16. (MACKENZIE) – Uma esfera de raio R cortada por dois
determinam um e um só plano.
planos paralelos, um deles passando por seu centro, obtendo-se,
assim, dois círculos cujas áreas estão na razão de 1 para 4. A 4. (ITA) – Qual das afirmações abaixo é verdadeira?
a) Três pontos, distintos dois a dois, determinam um plano.
distância d entre os dois planos, em função de R, é
b) Um ponto e uma reta determinam um plano.
2R R R 3 c) Se dois planos distintos têm um ponto em comum, tal ponto
a) d = ––––– b) d = ––– c) d = ––––––
2 2 é único.
 3 d) Se uma reta é paralela a um plano e não está contida neste
plano, então ela é paralela a qualquer reta desse plano.
R 3 e) Se α é o plano determinado por duas retas concorrentes r e
d) d = –––––– e) d = R
2
3 s, então toda reta m desse plano, que é paralela à r, não será
paralela à reta s.
28 –
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5. (MACKENZIE-SP) – A reta r é paralela ao plano α. Então: c) Não existem retas distintas, concorrentes, perpendiculares a
a) todas as retas de α são paralelas a r. um plano α.
b) a reta r não pode ser coplanar com nenhuma reta de α. d) Não existem retas paralelas e distintas, perpendiculares a um
c) existem em α retas paralelas a r e também existem em α mesmo plano.
retas reversas com r. e) Não existem retas paralelas a dois planos não paralelos.
d) existem em α retas paralelas a r e também retas perpen-
diculares a r. 11. (MACKENZIE-SP) – A reta r é perpendicular ao plano
e) todo plano que contém r é paralelo a α. α. Então:
a) Todas as retas de α são paralelas a r.
b) a reta r não pode ser coplanar com nenhuma reta de α.
6. (ESPCEX-SP) – Se a reta r é paralela ao plano α, então: c) existem em α retas perpendiculares a r e também existem
a) todas as retas de α são paralelas a r. em α retas reservas em relação a r.
b) existem em α retas paralelas a r e retas reversas a r. d) existem em α retas paralelas e retas perpendiculares a r.
c) existem em α retas paralelas a r e retas perpendiculares a r. e) todo plano que contém r é paralelo a α.
d) todo plano que contém r intercepta α, segundo uma reta
paralela a r.
12. (MACKENZIE) – Considere as afirmações:
I) Se dois planos são paralelos, toda reta paralela a um deles
7. (FAAP-SP) – Duas retas são reversas quando:
ou está contida no outro, ou é paralela a esse outro.
a) não existe plano que contém ambas;
II) Duas retas perpendiculares a um mesmo plano são paralelas
b) existe um único plano que as contém;
ou coincidentes.
c) não se interceptam;
III) Um plano prpendicular a uma reta de um outro plano é
d) não são paralelas;
perpendicular a este último plano.
e) são paralelas, mas estão contidas em planos distintos.
Então:
a) todas são verdadeiras.
b) somente a afirmação I é verdadeira.
8. (FUVEST) – Uma formiga
c) somente a afirmação II é verdadeira.
resolveu andar de um vértice a
d) somente as afirmações II e III são verdadeiras.
outro do prisma reto de bases
e) nenhuma afirmação é verdadeira.
triangulares ABC e DEG, se-
guindo um trajeto especial. Ela
13. (UELON) – Considere dois planos α e β, distintos e para-
partiu do vértice G, percorreu
lelos entre si, ambos perpendiculares a um plano λ. Suponha
toda a aresta perpendicular à
que a reta r seja a intersecção de α e λ e que a reta s esteja
base ABC, para em seguida
contida em β, mas não em λ. Nessa situação, as retas r e s são:
caminhar toda a diagonal da face
a) sempre coincidentes.
ADGC e, finalmente, completou
b) sempre reversas.
seu passeio percorrendo a aresta
— c) paralelas entre si ou reversas.
reversa a CG. A formiga chegou
d) sempre paralelas entre si.
ao vértice
e) perpendiculares entre si ou coincidentes.
a) A b) B c) C d) D e) E
14. (FATEC) – Seja A um ponto pertencente à reta r, contida no
9. (FEI-SP) – Sejam quatro pontos A, B, C e D não coplana- plano α. É verdade que:
res. O número de planos determinados por dois desses pontos e a) existe uma única reta que é perpendicular à reta r no ponto A.
pelo ponto médio do segmento que liga os outros dois é: b) existe uma única reta, não contida no plano α, que é paralela à r.
c) existem infinitos planos distintos entre si, paralelos ao plano
a) 4 b) 6 c) 8 d) 10 e) infinitos
α, que contém a reta r.
10. (MACKENZIE) – Assinale a afirmação correta. d) existem infinitos planos distintos entre si, perpendiculares
a) Não existem ângulos de lados paralelos, não congruentes. ao plano α e que contém a reta r.
b) Não existem retas distintas, perpendiculares a uma reta r, e) existem infinitas retas distintas entre si, contidas no plano α
passando por um ponto P de r. e que são paralelas à reta r.

– 29
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15. (FATEC) – Na figura abaixo tem-se: o plano α definido perpendicular a BC. Se AB = 2 cm, BC = 4 cm e CD = 3 cm,
pelas retas c e d, perpendiculares entre si; a reta b, perpendicular ache a distância de A a D.
a α em A, com A ∈ c; o ponto B, intersecção de c e d. Se x é
um ponto de b, x ∉ α, então a reta s, definida por x e B,

Módulo 28 – Poliedros Convexos e


a) é paralela à reta c. Regulares
b) é paralela à reta b.
c) está contida no plano α. 1. (FUVEST) – Sejam π’ e π” as faces de um ângulo diedro de
d) é perpendicular à reta d. 45° e P um ponto interior a esse diedro. Sejam P’ e P” as
e) é perpendicular à reta b. projeções ortogonais de P sobre π’ e π” respectivamente. Então
a medida, em graus, do ângulo P’P P” é:

16. (FAAP) – A única proposição falsa é: a) 30


a) no espaço, duas retas paralelas a uma terceira são paralelas b) 45
entre si. c) 60
b) uma reta perpendicular a duas retas de um plano é perpen- d) 90
dicular ao plano. e) 135
c) dois planos perpendiculares à mesma reta são paralelos entre si.
d) um plano perpendicular a uma reta de outro plano é perpen-
dicular a este plano.
e) um plano perpendicular a dois planos que se interceptam é
perpendicular à reta de intersecção destes.

17. (UNAERP) – Consideremos num plano α uma circun-


ferência de diâmetro AB. Seja P um ponto dessa circunferência
distinto de A e B. Pelo ponto P tracemos uma reta r
perpendicular a α. Sendo T um ponto de r distinto de P, então
2. (FEI-SP) – Num triedro V(abc) as faces ac e bc medem 45°
é correto afirmar que:
cada uma e formam um diedro reto. A face ab mede:
a) o triângulo ABP não é retângulo. a) 30° b) 45° c) 60° d) 90° e) 120°
b) o plano determinado por A, B e T pode ser perpendicular a α.
c) o triângulo ABT pode ser retângulo em T.
↔ ↔ 3. (ITA) – Numa superfície poliédrica convexa aberta, o
d) as retas BP e AT são ortogonais. número de faces é 6 e o número de vértices é 8. Então o número
e) a área do triângulo ABT pode ser igual à área do triângulo ABP. de arestas é:
a) 8 b) 11 c) 12 d) 13 e) 14
18. (FUVEST) – O segmento AB é um diâmetro de uma cir-
cunferência e C um ponto dela, distinto de A e de B. A reta VA, 4. (ITA) – Se um poliedro convexo possui 20 faces e 12
V ≠ A, é perpendicular ao plano da circunferência. O número de vértices, então o número de arestas desse poliedro é:
faces do tetaedro VABC que são triângulos retângulos é: a) 12 b) 18 c) 28 d) 30 e) 32
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4

5. (PUC-SP) – O número de vértices de um poliedro convexo


19. (UNESP) – Na figura abaixo o segmento AB é perpen- que possui 12 faces, todas triangulares é:
dicular ao plano α, CD e BC estão contidos nesse plano e CD é a) 4 b) 12 c) 10 d) 6 e) 8

30 –
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6. (PUC-SP) – Um poliedro convexo tem cinco faces quadran- 12. (PUCCAMP) – Se um poliedro convexo possui 16 faces
gulares e duas pentagonais. Então o número de face F, o número triangulares, então o seu número de vértices é igual a:
de arestas A e o número de vértices V do poliedro são: a) 24 b) 20 c) 16 d) 12 e) 10
a) F = 7, A = 10 e V = 12
b) F = 5, A = 9 e V = 12 13. (UNIFENAS) – O número de faces de um poliedro con-
c) F = 7, A = 6 e V = 10 vexo que possui oito ângulos poliédricos, todos triédricos, é:
a) 8 b) 6 c) 10 d) 12 e) 14
d) F = 5, A = 12 e V = 9
e) F = 7, A = 15 e V = 10
14. (UNIRIO) – Um geólogo encontrou, numa de suas ex-
plorações, um cristal de rocha no formato de um poliedro, que
satisfaz a relação de Euler, de 60 faces triangulares. O número
7. (MACKENZIE-SP) – Sabe-se que um poliedro convexo
tem 8 faces e que o número de vértices é maior que 6 e menor de vértices deste cristal é igual a:
que 14. Então o número A de arestas é tal que: a) 35 b) 34 c) 33 d) 32 e) 31
a) 14 ≤ A ≤ 20 b) 14 < A < 20
15. (UNICENTRO) – Segundo o matemático suiço Leonhard
c) 13 < A < 19 d) 13 ≤ A ≤ 19
Euler, em todo poliedro convexo de V vértices, A arestas, e F
e) 17 ≤ A ≤ 20 faces, vale a relação:
a) V + F + A = 2 b) V + 2 = A + F c) V – F + A = 2
8. (UNIRIO) – Um poliedro convexo tem 14 vértices. Em 6 d) V = F + A + 2 e) V – A + F = 2
desses vértices concorrem 4 arestas, em 4 desses vértices
concorrem 3 arestas e, nos demais vértices, concorrem 5 arestas.
O número de faces desse poliedro é igual a: 16. (FUVEST) – O número de faces triangulares de uma pirâmide
a) 16 b) 18 c) 24 d) 30 e) 44 é 11. Pode-se, então, afirmar que esta pirâmide possui
a) 33 vértices e 22 arestas. b) 12 vértices e 11 arestas.

9. (CESGRANRIO) – O poliedro da figura (uma invenção de c) 22 vértices e 11 arestas. d) 11 vértices e 22 arestas.


Leonardo da Vinci utilizada modernamente na fabricação de e) 12 vértices e 22 arestas.
bolas de futebol) tem como faces 20 hexágonos e 12 pen-
tágonos, todos regulares. O número de vértices do poliedro é: 17. (MACKENZIE) – A soma dos ângulos de todas as faces
de uma pirâmide é 18π radianos. Então o número de lados do
polígono da base da pirâmide é:
a) 8 b) 9 c) 10 d) 11 e) 12

18. (MACKENZIE) – Veja V o vértice de uma pirâmide. Cada


uma de suas faces laterais tem no vértice V um ângulo de 50°.
O número máximo de faces laterais dessa pirâmide é:
a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 e) 9

19. (FAAP) – Considere um tetraedro regular e um plano que


a) 64 b) 90 c) 60 d) 72 e) 56 o intercepta. A única alternativa correta é:
a) a intersecção pode ser um quadrilátero.
b) a intersecção é sempre um triângulo.
10. (CESGRANRIO) – Um poliedro convexo é formado por 80 c) a intersecção é sempre um triângulo equilátero.
faces triangulares e 12 pentagonais. O número de vértices do polie- d) a intersecção nunca é um triângulo equilátero.
dro é:
e) a intersecção nunca é um quadrilátero.
a) 80 b) 60 c) 50 d) 48 e) 36

11. (MACKENZIE-SP) – Um poliedro convexo tem 3 faces 20. Os pontos médios das arestas de um tetraedro regular são
triangulares, 4 quadrangulares e 5 pentagonais. O número de vértices de um:
vértices desse poliedro é: a) tetraedro b) hexaedro c) octaedro
a) 13 b) 25 c) 9 d) 12 e) 15 d) dodecaedro e) icosaedro

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21. (FUND.CARLOS CHAGAS-SP) – O tetraedro regular


ABCD tem centro O. O ângulo diedro de faces OAB e OAC
mede:
a) 30° b) 60° c) 120° d) 135° e) 150°

22. (FUND.CARLOS CHAGAS-SP) – Qual é o ângulo


diédrico formado por duas faces de um mesmo tetraedro
regular?

1 2 1
a) arc sen –– b) arc sen –– c) arc cos ––
3 3 3

1 2
d) arc cos –– e) arc cos ––
2 3

23. (PUC-SP) – O poliedro regular que possui 20 vértices,


30 arestas e 12 faces, denomina-se:
a) tetraedro b) icosaedro c) hexaedro
d) dodecaedro e) octaedro

24. (UNIMEP) – O hexaedro regular é um poliedro com:


a) 6 faces quadradas, 12 arestas e 8 vértices;
b) 4 faces triangulares, 6 arestas e 4 vértices;
c) 3 faces quadradas, 4 arestas e 6 vértices;
d) 6 faces triangulares, 12 arestas e 8 vértices;
e) 4 faces quadradas, 8 arestas e 8 vértices.

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