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CAO-H/98
--I
AUl"OR
SÃO PAULO
POLicIA MIL\TAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE APERFEiÇOAMENTO E ESTUDOS SUPERIORES
CAQ-IIt98
( UMA PROPOSTA)
AlJTOR
CAPITÃO PM EMANUEL DE.AQUINO LOPES
ORIENTADOR:
SÃO PAULO
®:rIIARO DE 1998
I
..
. '
Apresento os meus sineeros agradecimentos ao orientador e amigo
Maj PM IbMartins Ribeiro, pela pte:ciosa .cohiboFação ededicaçãóe tam-
bém à sua esposa Eloise, pelo apolo prestado através de sua sensibilidade e
viSão cíentifica.
Diante desse "novo mlmdo", em' que o cliente da Polícia Militar é a po-
~ulação;, é importante que o profissional de seguFªnça pública tenha como meta
j
ser í'melhor , em todos os aspectos. Dessa forma, atender bem a comunidade.
Apenas estar bem fardado, bem equipado, comas.melhores viaturas e com com-
putadores a bordo, ele deve estar bem, por que é só estando bem que poderá ar-
ticular toda a infra-estrutura que a profissão lhe' ex;ige. Um profissional hoje ne-
cessita de novos recursos e habilidades que alm,lllS anos atrás não etaIíl teqüisi-
tos para ser um bom.
E é com essa preocupação que esse, Capitão chegará aos altos postos da
Corporação, podendo assim melhorar cada veczmais a qualidade dos serviços
prestados pela PM, melhorando a quaIidade dos nossos profissionais de segu~
Ib Martins Ribeiro
MajPM
LISTA DE SIGLAS
\LjUJJV'A-O
Introdução
C'apítulo 2 ............................................................. . 35
2.1 Os afastamentos na Polícia Militar .................... . 35
2.2 A falta de efetivo da Corporação ....................... . 41
Bibliografia........................ ..................................... 89
Lista de anexos....................................................... 91
A proposta de implantação de um programa pata redução de afastamentos e.
melhoria do desempenho operacional, propicia, a. qualquer otganização, rever
conceitos e estnlturas, ampliar o conhecimento sobre o trabalho a ser realizado e
identificar, com clareza, quais são os reais limites d~ capacidade humana e orga-
nizacional envolvidas na consecução de tarefas ou missoes.
b presente trabalho pretende, através da utilização do método hipofético-
dedutivo, lançar as bases de um programa de tratalIl~nto do absenteismo,com
ênfase no controle do estresse, dentro. do enfoque administrativo.e com a especi-
al orientação de preservar os recursos humanos da 'Ürganizaçãopolicialmilitat.
INTRODUÇÃO
,
da Corporação, do efeito nocivo provocado pela interpretação errô-
nea de comportamentos que nada mais são do que respostas a estes
fatores de degeneraç,ão.
"
2.SOARES .. A. et aI. Direites e. vaQtag(3/':/S des servidores militares do Estado de São Paule. J' ed.
São Paulo: A . Soraes.1992
povos num gigantesco movimento, por meio do qual naçÕ'es ínteíras se
posicionaram de um ou outro lado, havendo então a conséqüe'nte bipola-
rização da civilização, como já foi dito, de acordo com a ótÍca segtJndo a
qual se estimava o fator trabalho, issocol<lcaridú bl0cos distintos de pen-
samentos, frente a frente, numa diSputa acirtada por uma suposta ;supre-
macia, que por cerca de setenta 'anos, compreendidos entre 1'917 e 1987,
deixou sulcos profundos não só na vid~l de paises lflteiros,coIDQ na vida
do indivíduo comum.
3 . RIBEIRO. Ih Martins, Uma cQltura estressante: suaS origens e consequêl'Jcias. São Paulo. 1995.
MQnogçaf\O ~éú{So~, I\peneiÇoameri1oC!e OfiCia\s ~\'I95~ CÃES. pMESP.
24
mente externa.
4. Apud BHUNI. Paulo. Passagern\parq q reserva: pr~paração e apoio ao PM. São Paulo. 1996.
Monogratia (Curso de ,Aperfeiçoamento de Oficiais 1196) CAES. PMESP.
5. Apud BElUNI. F?aulo.Op .. Cit.
25
8.Apud NASC\MH~\O. José dos San1os.. A Qualidade de 'lida do pclicial mi\i1ar e sua innuência
na atividade profISSional. São Paulo. ) 996.
~ . Apud NASCIMENTO. Jose dos Santos. Op. Cit.
10 • Apud NASCIMENTO. José dos Santos~ Op. Cit.
Para tanto, hierarquizou as necessidades humanas, priorizando
as fisiológicas. Segundo ele, uma pessoa sem comida, sem amor, sem
segurança, e sem auto-estima, é muito provável que procurará alimento,
muito mais que outra coisa.
13 Herzberg, apud AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à Administração.
São Paulo: Mas, \ 985
31
17. LAlZARINI. A. Estudos de DireitoAdministrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais .. 1996.
33
Embora a Zona Norte da Cidade cle São Paulo não ,seja a região
mais violenta da metrópole, também não. está isenta de possui alguns
"bolsões" de criminalidade, ou "pontos 'negros", espetüalmentenas: pro-
ximidades dos bairros de Itaberaba, Morro Grande; Jardim Catumb é ,
Vila Albertina, Jardim Brasil, Vila Sabrma; Jbva Rural e Jaçanã, no que
tange ao cometimento de homicídios,bém como em relação, aOS bairros
de Santana, Mandaqui e Jardim São Bento, no 'que tange a furtos e, rou-
bos.
2.1.2 Os Afastamentos
'--,
ais, tendo muitas veze~ que lançar mão. do efetivo administrativo e soli.-
citar apoio das escolas de formação e de outras unidades para fazer
frente às demandas operacionais. Novamente IlOS deparamos compolici-
ais militares que estão distantes datealidade das ruas, sendo alto 0\ riSCO
que correm - tanto eles como a Cot;poração, bem como a comunidáde.
A crença oposta de que a sobr:ecarga de trabalho levá (lO stress pode ser
considerada ,um mito. Existem pessoas que se estressa.lndeViâoao excesso
de trabalho, mas outras nqo. Há pessoa.s que se estreSSam' dévidoa uma
quantidade bem pequena. de tarefas, de modo que ,não é a so!Jre.c;arga ti?
trabalho em si que vai .deteriniflilt â ocorrênCia de stress, mas a resiStência
de cada um a ess(J sobrecçzrga.
35 • LlPP, Marilda Emmanuel Novaes; NOVAES; túcibEmmanueL Mitos & Verdades sobre o Stress.
São Paulo: Contexto, 1996.
47
saem na Corporação.
Militar é uma mesma casa Com várids cômodos", mas na prática, não é
esta a realidade dos quart~is, atestada pela própria Relação de Prioridade
de Transferência (RPT), ~xistente na Diretoria de Pessoal <:la Corporação,
onde pode-se perceber, através de uma 'avaliação .mais. ,pormenorizada,
que unidades estão perdéndo efetivo: para outras, por desconhecimento
de seus fenômenos internos de rotatividade de pessoal e aindá, ao mesmo
51
\:nliquedmen'o il\i:.i10 de agen1es públicos riO exercício de' mandp'o, cargo, emprego ou
44 •
função na administração direta, indireta ou Jundaciona/- lei Federa/ n. °8429, de 02 de junho
de \992.
60
&gão compo510 pcr membro5 da comúnidade pata pmpcr 5O\UÇôe5 naúrea de 5eguran-
45 •
çapúbJica.
46 .Equipamento de proteção individual (coletes à prova de balas, luvas, óculos, aventais; etc).
61
a) cinismo e desconfiança~
b) imparcialidade emocional;
c) desordens pós-traumáticas~
d) ataques cardíacos, úlceras:, ébesídade e outros problemas de
saúde;
e) suicídio;
f) redução de eficiência;
g) moral baixo;
h) agressividade excessiva;
i) alcoolismo e abuso de outraS substâncias;
j) problemas conjugais e fàmiliares;
k) absenteísmo ou ausentislTIO';
1) refO'rma precoce.
47 • Síndrome da imunodeficiênciaadquiiida.
62
de descortesias;
c) estresse debilitante, resultando em queda de performance, se-
veros problemas de saúde ou .suicídio.
4.1.1 O PROAR
43. VAlENTIM Vo/nei. ,éstresse policial é combatido com o PROAR-: Me,trô N.ews, S,ão Paulo, 14
set. \ 998, Geral, p.4
64
De janeiro de 1996 a abril desle ano, 1343 policiais, entre soldado.';,. cabos,
sargentos, tenentes e capitães, frequentaram o PROAR. Como ô~jetivo, o
PROAR propõe experiência de aprendizagem, como atilalizar e adaptar o
policial sob novas orientações e mudanças de legislação; adequar o com""
porlamento aos padrões mínimos exigidos pela SOCiedade em razão da fun-
ção; procurar cultuar os valores relacionados à discipliila e senso de dever
e responsabilidade, além de capaeitar cQm perfeito conhecimento a função
de patrulheiro, isto é, ser o mais prqfissi'onal possível. Para o Cap PM Ar-
royo, o resultado do programa, que muitas vezes ae,aba sendo entendido
como castigo, no ,final se caracteriza satisfatório para toda a Côrpdttição.
"Na verdade, os PMs acabam se sentido prestigiados ""finalizou.
49 • ALVES. Crispim. PM morre mais por suicídio que assassinado. Folha de São Paolo. São Paulo.
26 maio 1998. Cademo3. p.6
66
>,
Chazin afirma que a soma desses fatore5' iiifluenciam muito. "Não há ser
humano que suporte uma presSão desse tipo. Quando o policial soma isso
tudo, ele não encontra outra salda que não seja o suicídio. .. Ele declarou
também que os casos de alcooliSmo e liSO de drogas na tropa contribuem,
50 • PEREIRA. Josué Filemon Ribeiro Pereira et'dl. Anólise da Diretriz N.O PM3-00J /03/98 - Medidas
de in1emalização dos valores da moral policial mili1ar para con1er a violência. São Paulo, CSA-
EP, )998.
69
um fenômeno típico de nossa época~ se ela é UIll traço essencial que in-
dividualiza nosso tempo. O viver em sociedade foí sempre, um viver vi-
olento. Por mais que retrocedamos no tempo, a violência está sempre
presente.
52. FINN, Peter; TOMZ, Julie Esse/man. Developing a Law Enforcement stressProgramfor Officers
and lheir famities. Washington. De: U.S. Department ot Justice, 1996.
72
~ t·
elas não usam uniformes ou armas, mas são muÍtG afetadas pelo ,que é
feito. pelos policiais. O suporte aos familiates; contribui para a manuten-
ção do serviço policial junto à c0niu.ni'da,âe.Ainda mais, por s~rem os
primeiros a reconhecer que o policial precIsa de ajuda, motivo pelo qual
podem ter o papel crucial de encorajar o policial para procurar assistên-
cia antes que o problema se tome severo. Este reconhecimeIlto é mais fá-
cil de ocorrer em famílias que passaram por um treinamento sobre sinais
relacionados com problemas de estresse e a avaliáçãodos 'serviços para
tratar destas dificuldades.
(~)
Pãssaremos ayó~a a· identificar algumas fonnas deestnltttra que
poderão ser a~, levando-se em consideração a utiI:ização de Jiecur-
sos humanos e materiais e a própria dinâmica de trabalho das unidades
policiais militares.
Cla.
58 • Fundo Especial da Polícia Militar. destinado a melhorar as condições de trabalho dos poli-
ciais militares.
86
BIBLIOGRAFIA
LISTA DE ANEXOS
des~nvolver sua identidade, acahando p..Or f.illl a serem porislO tid.OS como
y.erºªd~i[º~ ~~r~~ hnmª'lQ§. O homem enfim" pr()cura ulguula sihi.aç,:ifo qü.e lhe
~IltJ}resk a condição humana que por muitas vt!zes não está cons~gltindo
Se tudo. isto ocorre com os divenrosgntpo,s. uno p'o'dêria ser diferenle elÍl.
relação à Policia Militar. onde hllsituaçiio se re.pet~ d'e maneira freqüente e
acaba.se criando um circulo vicioso o:n~te se observa; de um ISt1.o o individuo
tentanJo se: livrar e de 'outro. sllc'umhintlo flOr necessitar do grupo.,
cri~talizando ·se um a s.itllação de dep't~ndên cia m órb ida em relação àquela n o.vía
PIfam llia".
- ~"ctlÚt.l JJJtiICO- /)n.'Glio de P:;Jqwúir ..í e !:'slc(tic:,.~ 111-
,tI, ~f Flf uM iÇA
Pior ainda qUílllJo este mesmo indivídllo ~~ 11m daqüelt:s qll~' havia ido
prOl:urar na polkia o amhie.nte acolhedclrqllê lhe permitisse se Hvrar um
pouco dos l'grilhõt.spsíquicos" ondé sr.aclrava amarrado ~~m sua priinitiva
fam ília! Troc01l ilp~l1as de grilhões, sem quase l1~nh'um a Uhenladl~ individual,
<lO fim da contas, o que ~ um grande fator de alt~Jllçõ~~: na~:a{M!~ ínclilal desle
indivíduo!
chocante. Icvílndo aos policIais mais novos aellêoWfrar multo mais fatorçs dl!
"mortt~" do qu~ de "acolhim~nto" de.ntro da.me:'ima.
considerar tlU'e dcterm inado policiall p,od,e ter maiores 011 menores gostos por
~~sta ou aquela atividade.
Eqli ival~tt1-sC! , desta t'ortn a às"tn áxim àS, fufil iliares" ~s fIm âx}m as
policiais", Ila mediJa em que da mesma maneira .qlle"vo,ce não pod.e ir àtlue\a
festa ou coisa assim, porque ,'ocê é méUm!IO",' Jeoutro lade "voce não poJe
trahalhar nos hombeiros porque eu (' a, iils(ituição- sUa niãe- ') assim não o
quero",
Assim é qll e o"po lieiaL ao ver ruírem sell'S sonho:s de se tran sform ar em
"m o cin ho" pode, de acordo com ~n a 'esttuhrrn ,de personaliJade, descobrir o
quão tênue é a linha de dift'r~l1cinção eittre esta sU'llsitu~çiío de Jloliciale o
hafi(ritism o, poden do cair facilmente nas garras, das possibilidades .fáceis de se
con seg.itir as coisas, ain da .com ae'spermlça vã de "ser considerado", de "ser
alguém"!
n início dessa escnlndn que poJe 'Ínclus'lve vif 1\ se IlJostrnr crim i11081\.
passa pdo começar 11 tomar ntitlld~s um tanto (]uanto mais duras ainda como
policial regularmente constituido ; assim que.se vê ti cx.ist:ência de tantas aç'õ.es
trucu.lentas por parte de alguns policiais. j:íq,uede sua cuJturn p.ró'p'rlíl; f~z
p~lrte" quase que institucionalmente a dern'onstração Je um,a agressivilhl{le Ja
qual o policial n~o consegue se safar!
Niio nos parece nem ump,ouco fácil 11 111 issiió, de se et1x~rgllr "super'; e
ler que éomeçnr 11 conviver com'a reali'<tllde ti'e que foi lHmsformlldo, seja pela
vida com o um todo, seja pela reali(lade do trab:álho poJicia'l, é;in u.m "fantoche~'
() '1" e, ~em som hra lle dúvilla, "p,ode I~y.ar ao com etimen'to de desatinos, seja
contra si mesm o, seja contra os. outros,
-l~mcro.A'~ciJCi) - unmáücie f'siqwamae f'S/CL....·CJf:Jc1- 7
Mqi r!lJ MM EÇ',.j
{k iIH íI g t~11 S disto rc Ili as, o ti \I L~ r o li ~ tlÍm IlL~J1l ser n~ sp 011 s Íl v ~'I ptdo nJl!art~ c i 111 t:nto
dt~ dt':sajustL's SOCIais t<lis quais os qllt~ tellto;s lúLo OJlortullldade de observar nas
dC'~cri{ões el1contradas no nosso meto .. seían.o HOspitaL s~qa.I1Ü Ba(;alhiii), seja
inclusive nos meios 'dl~ comlttticaç~o. sohre ,atitudes t'ventnalnlrnte tomadas
por policiais.
A muitos deles, não restará outra ,altem.atlva senão aquela antes ·descrita
de se escudar em um a ou outra form.a de b'lK~Ha, seja rela form açjio de um:a
doença propriamente dita ou ainda. pelo us.o de drog:as de qualqu~er tipo'. para
que com isto se tente rn inim izar as d.:ifjcu[dades p-e,lasq .uaÍ5 estllri'um pnsslllldo,
é
Muito obrigado.
ENTREVISTA DE SAÍDA
Entrevista de Saída
Fluxo de Saídas:
fildesacordo com-01ratamento
.recebido
"Cdesacordo'com o regime dá PM
6;8%
C insatisfação com o·tipo de serviço
MOTIVAÇÃO ,PABA,sAíDADA PM
ANo 1992.
60,0% 53,5% IIlÍsâlárto eopo_rtooic:l~c:ie profissional,
MOTJVAÇÁQ,PA8A-,SAÍDA-PA PM
ANO 1,993
'150,0%- 51,4% 'iilsalário e oportUnidaí:le proflllSional ' '
50;0%"
40,00/0 • desacordo com'o tratamento
recebido
, 30,0%
IZIdesacordo,como regime';da.PM
-3.,4%
El Insatisfàçãocomo tlpO.de,serviço
0,0%+---'
MOTIVAÇÃO PARA SAíDA DA PM
ANO 1994
70,0% 60,6% EI salário e oportunidade profissional
ANÁLISE:
Os gráficos anteriores indicam que em todos os anos a
maioria dos entrevistados que sairam da Corporação buscavam
rendimentos e melhor oportunidade profissional.
O segundo maior ponto de insati.sfação refere-se anão
concordância com o tratamento recebido dos superiores
hierárquicos. A quantidade é bastante significativa quando
somamos a isso a porcentagem de praças que sair.am da Organização
por não concordarem com o regime policial militar, pois a forma
como os· comandantes tratam os seus subordinados pode estar
atrelada ao regime interno.
A insatisfação com o tipo de serviço motiva menos
policiais mili tares a deixarem a Corporação ma s aparece em
todos os anos, o que mostra uma quantida.de importante de praças
que sairam da PM nos últimos cinco anos por este motivo, levando
a concluir que muitos homens podem e~tar sendo mal aproveitados
e, consequentemente, tendo uma vida profissional pouco
gratificante.
CONCLUSÃO;
c:\secplan\entsaida\psqsaid2.dcc
AO SE. CHEfE DA CONSULTORIA JURtDICA
Assunto:
INETE DO COMANDO
ONSm. Tom IUIUDICJl Interessado: Chefia 40 hT/1B
Anexo: Pr nO 46061/85_l'I
o Regulamonto
Interno , 408 Setviçoo Gera'ia dO -
Exdrci to nre.aile1ro I adotado,nGata Ptllfc·ia 1111ter, nos casos -
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'"'-- .
/ ,. .
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to, , oabido quo 08 aorndoree civis e8ta4un1osãob~of,lc1ac1oa-
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nossas casos, que 000 expressamente ~4JtQo na le1 10.261/6'0.
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... !J., " ':'.. . .;>:_".... :~; ,-~.':/•.:;).' :. \. 'o ""0 •• : •••• : ' . '• .:.:. o. . o' •• ~ ..~
petência que .lanao:·_t~m, posto \'Cl~e:'8t,Il"I"i'tt'8~~ •• ~ ,~l~.Ç.~:. ,1.:,':0:'
. " . : ; ' ./>.'...... : . . . . .<::... ~~.~.~ ... '.:7:{·.-t,.. :.=~··~~~:o;/;:.':~'~~.",,~,,:~...... ,~./.\;.~::~:."''''''-~''··'f~~.~: . ··.:.':~.::':~r~/:1f\~.~:: .. ~· ; .:':
a08 Estados,I'ao c11spOst.$ na"8eçaoVIII.48.C'oJia;tit~~oJ~.ct.~~,~i· ;-::->.
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Página 1 de 8
Pega aí Gordo a reportagem é do dia 30ju197. como se pode \-crno camJXlassunto doe-maíL na página 30
Pe-rfil do PM
o fard.o da farda
Sem dinheiro e com baixa escolaridade, 0s:PMs· sào
a cara do brasileiro médio, mas vivem, rotina 'de morte
AnibaÍdo Ferreira de
Sotiia, -soldado, 4'2 anos,
,com a família: há dois
meses"uRiu-se a mais 200
colegas para invadir um
ten,eno público
Folo: Lianc ~cYe,
realIzado em maIO deste ano para preencher 175 vagas nos ,batalhões
de polícia rodo'viária e de trânsito, houve 9 72.8 candiôatos -- uma
relação de quase 56 interessados por vaga. A düviaa foi esco'lhe~ os
excelentes dentre um universo grande de bons e ótimos O pat~naense
José Fernando Zanicoski, 27 anos, largou o curso de engenharia civil
na PUC de Curitiba para prestar concurso e virar ;soldado. N0je, como
soldado-aluno. a patente mais baixa ila hieratquia ..da PM, ele reGebe
salário bruto de 668 reais. A fase deaptefidi:zadodura seis meses. Ao
final dela, Zanicoski g,mhará soldo de 735 reais, terá direito a
assistência jurídica, médica e odontológica. Seudbjetivo é prestar
concurso para a academia de formação de ofici'<iis, cujo inicial é de
2054 reais. "Não me arrependo de ter largado a, engenharia. A
concorrência nesse setor é muito grande'e ossálários. baixos. Além
disso, teria de gastar todo mês, até me formar; os 550 reais da
rnensaiiàade escolar."
•. cabo ViforLoredo de
Oliveira, gaúc.ho, salário de
48Q reais: troca de tiros.
vidas salvas e~oÍ1ta
pendurada' no ar:maz.ém
Foto: Liane 1\1'\"1:5
Ricardo NO\'clino
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-'-.- [._. ._J_~_J <;:10. no que compete fi Policia Militar:
b scgUl~lJ1ça c\tcrna dos cstabekrir"r'.;ltos p2n~i~ c'. C>: .'!~',J:
L' n:;llu;J(;;]o J~ escolta de presos. c;ollfonne norm;;~. c;r·~:[:j:íC;IS.
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1. FINALlro\
Estabelecer medidas para internalizar no policial militar os valores e deveres éticos
da Corporação. em oposição à violência. dêstacand0a ilnpôrtância das relaçõe's
humanas para a consecução dos objetivos Organizacionais.
2. SITUAÇÃO
a. tem ocorrido casos de emprego da violência pelo 'policit:il militar para 'a ·resolução
de conflitos pessoais e profissionais, extrapolando o w;o necessário e legítimo' da
força, demonstrando que os mecanismos de seleção, formação e controle
precisam de ajustes para detectar e corrigir tais desvios componamentais;
b. a psicologia vem há anos estudando os c'olflpor1al:néhtas violentos e agressivo do
ser humano. O funcionamento normal dt:i ment~ h.ttmana a, segundo QS psicÓlogos,
assegurado· pelas funções executivas que incluem habilidéldes orgaQizacionais.
planejamento. comportamento orientado paraofutlJre. manutenção de disposiçãe,
auto-regulação, atenção seletiva" manutenção de atenção ou vigilância,iriibiçãe,
criatividade e autocentrele. Os atos violemtos 'e agressivossãe prov.ocados.quando
há ruptura de equilíbrio ou da hormalidade dasfun.çõ'es ,executivas do cérebro
humano. Da meSma forma qUeo~ homem .aprende durante ó'Íranscérrér da vida
. .
comportamentos agressivos e viole.AtQs· ele também pode desapre.nder tais
condutas;
c. a Policia Militar, como hlS{itUlição Pública" .deve etimizar os recursos dispendides .
na qualifi~çã() do seu efetivo, uma vez q'ueo orÇaménto da Adminstração
Pública é limitado;
Continuação,oa Diretriz N° Pl\IJ-OOl/OJ/98, oe 25Fev98 FI 2
d. () processo, seletivo da Instituição policial-militar deve buscar no meio social aquelas
pessoas com o perfil intelectual, físico, psicológico e ético-social adequado para o
exercício da função;
e. dentre os quesitos observados para estabelecer o perfil exigiclo no desempenho da
atividade policial-militar, o nivel de agtes$ivida~e do indi~ídua exerce influência
direta no seu comportamento profis~ional e s'ocial;
f. a formação moral do policial militar e o respeito à cultura e aos valores e deveres da
InstituiçAo 'são imprescindrveis para a msnqtenção dos principios da hierarquia e
disciplina;
g. a queda da auto-estima aliada à defiCiencia de inve~JtimentosnoaperfeiÇ()amerito
moral e intelectual dos policiais militare$, vem pro.~Ocar.dfJ desgaste vertiginoso da
imagem institucional ancorado em sucessivos episOdios de violência;
h. o crescente número de policiais militares' que a'pr-esentam agressivídad~ 'etevada
vem dificultando a fiscalização e correição de suas oondutas;
i. atualmente há experiências sobre a adoçã'o do método semelhante ,ao dei Pavlov
para alteração do comportamento do policial militar. Para Pavlov' o reflexo
condiCionado (Condicionamento Clássico) é a forma de ~prendizagerh em que um
estímulo (chamado a princípio de neutro e depois cendicionado) inicia uma reação
antes desencadeada por outro estímulo (chamado incondicionado), do. qual o
primeiro se torna sinal. A Polícia Militar do Estado do Espírito S~nto! adotou com
sucessO, tal método na cidade de Guaçul, in.cutJndo nos policiais militares, alrcwés
da leitura diária do decálogo da polícia interativa, abaix') íranscrita, novos modelos
comporta mentais para melhorar o desempenho dos, policiais militares;
CERTO ERRAD'O
1. RAZÃO 1. EMOÇÃO
3. OBJETIVOS
a. iniciar a desaprendizagem de comportamentos ,agressivos.e violentos pOr parte de
policiais militares;
b. reavaliar no precesso seletivo o nível de agressividáde aceito para o exercício da
. função policial-militar;
c. estabelecer métodos complementares de a'pren-di~gem e de mótivàção;
d. implantar novos mecanismos de fiscalizaçã'o.e .controle da tropa;
e. elevar a auto-estima do policial militar e. O conseqüente .moral da tropa;
f. adequar o comportamento do pblicial militar dentro da norma, da moral e da ética
profissionais;
g. fortalecer os valores e deveres cultivados pela Corporação, em especial, a
hierarquia e a disciplina;
h. preservar e ,fortificar a imagem da Corporação, perante a mídia e a sociedade; e
I. modificar o treinamento de tiro e adeqaaros recarsos materiais para a execução do
policiamento ostensivo.
4. MISSÃO
A Polícia Militar, através dos: Órgães de Direção, Apoio ,e Execução, implantará
novos mecanismos para evitar atos de violência prca'tiQ:acjos por pOliciais militares.
5. EXECUÇÃO
a. ,Condiçães deexecuçâo
1) EM/PM
a) realizar estudos para viabilizar.a contrataÇão se psicólogos para prestarem
serviçes junto à PM;
Continuação da Uiretdz N° Pl\lJ-UUl/UJ/98, de 2SFev98
b) produzir" conhecimentos referentes à prática de violência por policial militar,
visando assessorar o Comando da Corporação, no planejamento; execução e
acompanhamento de sua política;
c) informar diariamente ao Subcomandante PM os antecedentes dos policiais
militares que se envolvam em ocorrências resultando homicídio;.
d) elaborar~ em conjunto com os psicólogos' do CSAEP e com aSa EMlPM,
mensagens a serem transcritas em painéis ·.ou faixas, q\le serão substituídas
mensalmente e, obrigatoriamente, lidas em voz alta pela.trepa nas prele~s
diárias e em toda formação para inicio de serviço operacional;
e) elaborar e remeter mensalmente à Diretoria de Pessoal mensagens," a serem
transmitidas nos demonstrativos de pagal'uento, que desestimulem atos de
violência, destacando sua diferença em re laç.ã o ao emprego de força necessária
e legftima;
1) realizar estudos para intensificar o emprego dob:astão tonta nas atividades de
policiamento ressaltando seu uso antes do revólver;
g) definir as dimensões dos painéis Ou faixas a semn I fixados nos órgãos de
execução;
h) orientar as OPM que retirem frases, símbolos e outros meios que provoquem
exaltação da agressividade do PM;
i) coordenar 'os trabalhos dos Oficiais de Relações Públicas das OPM operaCionais
paraenaltécer as ações meritórias dos poli.ciais. militares nas quais evitou-se liso
de violência;
j) divulgar as ocorrências atendidas pelos POliciais militares na ,área sociªl;
I) divulgar as mensagens nos meios de comutlicaçao internos;'
4) DEI
a) implementar a nova sistemática de instruÇão de tiro defensivo adotada pela
Corporação, com a aplicação das Pistas Policiais ae Instrução e de Aplicação; //'
b) inserir nos cursos de formação e aperféiçoamentoo emprego do bastão tonfa;
c) realizar estudos para verificar a possibilidadedeaument~racarga horária nos
cursos da matéria Deontologia Policial Militar e d,as regras de tratamento das
pessoas preconizadas pela área de relações ,publicas;
d) aplicar· nos cursos de formação e aperfeiÇbamento processos de
desaprendizagem de compOrtamentos violentos; e
e) reforçar nas preleções diáriVexecutildas nas OPM operacionais para. todCiS
policieIs mHitares a desnecesslâade do atitudes violar.ta5~uQ excedam o uso da
força necessária à contenção do infrator, bem como explorar o assunto no Estágio
de ,Reciclagem Profissional.
S) DP
a) reavaliar o perfil psicológico exigido para a flJnçã'o policial, em especial, qLJanto ao
nível de agressividade tolerável;
b) substituir os quadros de psicólogos atuantes no alistamentoafrayés da
contratação de outros; e
c) através do CDP, processar mensagens rio hollerith, rec:-.e!Jiaas do EM/PM.
6) CORREG/PM
Intensificar as patrulhas disciplinares nas atividades ,e áreas definidas pelos Crnt de
OPM operacionais.
7) CPM e CPI
a) transmitir, via rede-rádio, mensagens do CJtít Gà Tropa; e
b) cumprir esta Dtz naquilo que lhe C0uber,interagindo com o.s demais órgãos da
Corporação envolvidos nas atividades previstas nesta Dtz.
8) Cmt de OPMoperacionais
a) acompanhar atentamente aatqaçã,odÓs policiais militares que apresentem
elevada agressividadeavaliando a C0r1veniência de remanej{l-Ios para outras
atividades ou áreas; e
b) aplicar a instrução de reciclagemcónforme' preceituado na norma em vigor.
6. PRESCRiÇÕES DIVERSAS
·Cootinuaçãoda Diretriz N° PM3 . .001l03/98, deê25Fev98' FI 6
a. a tropa deverá ser prelecionada sobre o conteúdo e os objetivos da presente Dtz.
no intuito de envolvê-Ia participativamente no processo de desaprendizagemde
compartamentos violentos e agressivos;
b. as mensagens deverão ser claras, preciSÇl$, cancisas e inteligível para o publico
alvo;
c. a escolha dos locais de fixação dos p'ainei$ Qüfaixa,s d~verãoatentar para uma boa
vlsuallzaçio e proteção contra as intempéries; e
d. as preleções serão feitas' por Oficiais: e npseuimpedimento, pelo graduado mais
antigo do pelotão.
Anexo:
"A" - Exemplos de palavras e frases.
as" - Estudo sobre Motivação, Auto-Estima e Produtividade;
Distribuicão: Listas: A, S, C, D, E, G e H.
PMESP SÃO PAULO - SP
CmdoG COMANDO GERAL
2SFev98
ANEXO "A"Ã DIRETRIZ N° PM3-o01/03198
FRASES
1. Ser Policial Militar é mais que uma profiSs"ão. É ÇJrna causa. Proteger e SerVir a
população.
",
2. A qualidade do serviço Policial Militar é uma questão de cidadania.
3. Para a defesa de sua vida ou de outrem, utiliza~se de todos os recursos disponíveis,
usando o revólver ou qualquer outra arrna. de fogo em. último caso.
4. Faça-se perceber, a segurança é a sensação despertada pela presença do Policial
Militar. Faça-se presente, seja visto pelo maior número possível de pessoas.
5. Trate bem as pessoas. A educação nafbrma de falar e de se cbrilportarsão
requisitos básicos de civilidade e cidadania.
6. Se ofendido não revide. Prenda o ofensor. Se hão puder prendê-lo chame reforço.
Evite usar sua arma de fogo para resolver situações desse tip'o.
7, Respeite a integridade física do delinqüente., PrEH1da-o, usancjo apenas da'força
necessária. Após dominado não o a~rida. O Policial Militar pers(:mifica a 'Iei, jamais
devendo nivelar-se ao infrator .'
8. As pessoas querem ver no PoliGial Militar "seu protetor" e também "o cumpridor da
lei".
9. Atenda a todo chamado. Não ftusteo ,cidadao. Se não pueer resolver a "situação
problema" apresentada, acione quem possa resolvê-Ia.
, .
JOSÉ CARLOSBONON;1l.<!.<.
Cel PM Scmt PM
PMESP SÃO PAULO - SP
CmdoG COMANDO GERAL
25Fev98
ANEXO "8" À DIRETRIZ N° PM3-00l/03l98
1. SITUAÇÃO
O 8ru po de trabalho, composto pelo Ten Cel PM Joel Gomes Filho, Ten Cel PM Roberto
Alegretti, Ten.Cel PM Marco Antonio Medina Salsedo, Cap PM JosuéFilemom Ribeiro Pereira e
10 Ten PM Eduardo Silva Almeida, desenvolvello trabalho "J\-totivaçâ0, Allto~Estima e
Produtividade", com o objetivo de implantar naCor:poraçao procedimentos visando elevar a
motivação, auto~estima e produtividade dos policiais miHtueS no desenvolvimento de suas
atividades profissionais, sendo que o trabalho adequa..,se perfeitamente aosobjeti;yos' da presente
Diretriz; pelo que passa a incorporá-Ia, conforme a transcrição, na :ínJegra, âbáixo:
"1. Pressupostos:
a, Existe atualmente na Corporação um sentimento mais ou tnenosgeneralizado de .que ,ser
policial militar não é algo tão meritório quanto deveria ser~
b, Tal sentimento provém, em parte, da forma particular como a. mídjªvem ex:plorando certos
eventos envolvendo policiais militares em todo o País, somada às propostas de extinção do
atual sistema de segurança pública;
c. Outras causas prováveis são encontradas na origem soCial da expressiva maioria dó efetivo
da Organização que relata um rustórico pessoal e familiar repleto de carências e de
se'ltimentos de exclusão social e menos valia. O confronto desse perfil cotn o padrão de
formação, aliado ao alto grau de exigência social sobre a profissão e ao baixo nível de
recompensa material e afetiva, .acaba por agravar a percepçãO dos sentimentos de
inferioridade e de inadequação social;
d. O policial militar acometido por esse mal;.,estar, percebe sua atuação no meio profissional
como ineficaz e· sem sentido, tendendo a reduzir sua at.ividade éJ,OS ruveis mínimos tolerados
pela Instituição ou, nos casos mais graves, a distorcer seu papel dirigindo-o apenas à
consecução de objetivos pessoais;
e. A adoção de estratégias motivacionais que contemplem, ao mesmo tempo,. a definição clara e
mensurável de metas, o respeito aos princípios da valorização hUn1aIilie a .simplicidade de
aplicação direta pelos oficiais em poStos de comando será hábil o suficiente para elevar o
Côntinuaçã'o do Anexo "8" iA Diretriz N° rM3-001l0JZ98,de 25'Fev98 .. . . . FI 2
moraÍ da tropa, redündando imediatamente num aumento daprodutlVtdadeno trabálho;
f. Compreende~se aumento da produtividade COrnO o crescimento q1Janti~ativo e qualitativo das
diversas atividades desenvolvidas por policiais militares, tanto as tipificadas como deliriha,
quanto as de staff.
2. Principio!:
a. As organizaçõ~s militares, corrio a PMESP, estão a.ss~ritadas.sobre duas bases fundamentais:
a hierarquia e a disciplina. A primeira pode ser <iefinid'a como a categorização d,epapéis
sociais distribuidos de modo escalar em função do quanto de poder e responsábilidade' que
lhes são compatíveis. A segunda, por sua vez, pode ser entend~da como o autocotltrole e
clareza de pensamento necessários à perfeita compreensão do yalor social do individuo e ao
exerci cio de uma conduta compativel com os deverês mais n~res da condição militar.
b. A existência, 'eficácia e permanência de qualquer corporaçãp,. civil ou militar, depende em
altíssimo grau de quatro fatores básicos:
1) comprometimento da organização com a satisfação do cliente, englobando 'a
permeabilidade, a flexibilidade e a comunicabilid'adedo sistema, passíveis de acompanhar a,
evolução qualitativa da demanda~
2) comprometimento das pessoas que fazem a Organização (líderes e liderados) com .05
objetivos organizacionais~
3) sentimento de coesão grupal, incluindo o bem-estaF pessoal derivado das sadias: telações, de
convivência, bem como o sentimento de pertencer e 'de ser importante no grupo;
4) a real possibilidade dos indivíduos alcançarem seus objetiyos de vida por meio de slJa
atuação dentro da organização, através dos mec&nismos de compensaçao material.
c. O 1 ~curso mais importante de qualquer organização é o humano, poi~ é o único dos recursos
produtivos que é ao mesmo tempo meiO éfim.Éatra"êsdele q,uéa orgéP1ização ,atinge ,seus
objetivos, bem como toda aÜv.idade, produtiva humana dtrige.,.seem úlümainstância ao., bem-
estar da humanidade.
d, As organizações fechadas, como as miIltares típicas, estão sujeitas, em maior grau, a
distorções de entendimento desses princípios. A dificuldade eID se definir: claraIllelite'
objetiv.os e metas, .face a .compl~x:idade <i,eStia mei1s\iraç~b, leva. os diri~eíitts a valQrizarem
sobremaneira os aspectos normativo, burocrático e ritualístico do. trabalho, pois são bem mais
fáceis de compreender e avaliar. Tal desvio de condutaélçaba rOi absoimertantó tempó e
esforço humanos que vem a transformar o que antes tinha status de '~instrumento de
produção" em "produção em si mesma". Q que na origem. da organização era meio, .para se
~ün:gir métas, passa a ser meta~
3. Definiçio dePapêis
Condição preparatória à adoção de estratégias motivaciQfiais e pnmelTO instrumento de
motivação.
a. Coronéis:
1) Entende-se como os responsáveis quanto à .defiruçãb estratégica de objetivos (médio e
longo prazo) a serem buscados pelo todo orgartiz.acional~
2) Trabalhando de modo coordenado e harmônico, canalizamos esforços corporativos na
mesma direção.
b. Tenentes-Coronéis e Majores:
1) Como ~stão incumbidos da definição estratégica de metas (curto e m~dio pra1.o)~ derttm da
esfera do seu comando, agem em congruência com as iDetas fix:adas, buscando a provisão
de meios destinados a otimizar a atuação dos oficiais do: nível executivo, encarregados de
atingir as metas~
2) Acompanham a execução do planejado, avaliando e efetuando, pequenas correções demItia,
sempre respeitando a autonomia e flexibilidade do nivel executivo~
2) s~us principais instrumentos são autonomia e flexibiljdade (del'?g.:zdas. pelo lúvel Sllperior)
para dispor dos recursos materiais, humanos eadm:inistrativQs sob sua ,direçijo pélra buscar
as metas,
3) Trabalham pela agregação com seus ofiéiais e demais cola:boradores subordinados,
aplicando os instrumentos de comunicação e motivaçãonecessáríos ~à 'obtenção do aumento
de produtividade e da satisfação em pertencer à PM,
4. Estratégias Motivacionais
Linhas gerais de ~ção:
a. Definicão Clara e Ampla ,de ObjetiVos e Metas:
Uma vez definidos pelos níveis estratégicQs e táticos da organização, dey~inset tedigidosde '
Conànuaçi'o do Anexo "8" à Diretriz. N° PM3-001/03/98. de. 25Fev98 _. .. . .. _. FI4
modo simples e preciso e imediatamente comunicados a todos os pObCUllS mJhtares~
b: Escolha do Método Mais Eficaz .em Funcão do Objetivo .:
Sabendo-se aonde se pretende chegar, passa a ter Um valor alt8lÍ1ente motivacional a
possibilidade de se participar na definição do método de trabalho. RecoQlenda-se a adoção da
"gestão participativa" que contempla a possibilidade de" ao mesmo tempo, valorizar a
opinião de cada membro do grupo e de .captar o sentimento der~spoilsabiliciade pelos
resultados.
c. Avaliacão Congruente dos Resultados em Função das Metas Fixadas :
A ação das lideranças deve ser. de modo global, coerente com ·as metas anunciadas~ porém
um cuidado todo especial deve ser dado à tarefa deavaHa\~ão, incluindo as tarefas diáti~ de
fiscalização e orientação. Não existe força maior do que o 'exernplo 'da cJtefia q~a:ndo se
!
pretende mudança comportarnental.
d. Comunicação Ampla. e Imediata dos Resultados PositIVOS:
É natural ao ser humano aproximar-se das pessoas e dos grupos que regi~tram hisfó.r;ico de
sucesso . .o sentimento de pertencer a um grupo bem sucedido reforça a auto..;estit:rta do
indivíduo, além de motivá-lo a agir em maior confotíriidade comas normas' ,do grúpo, pois
sente que através dele pode alcançar de modo maisefica2:seus pr&piiosobjetivos ..
e. Destaque IndividuaJ dos Colaboradores :
Quando for possível correlacionar o alcance de metas com a atuaç~0 de determinado
componente do grupo. Ser considerado importante dentro de lima agregação .social é via
segura para a melhoria da auto-estima.
r. Criação de um Clima Saudável de Competição entre Unidades:
.os desafios quando bem trabalhados são" capazes de ger:ar nova motivação erncada
componente, além de aumentar o valor do tr~bãlho e'fll grupo, li respqnsabili:zação éspontânea
pelos resultados e o compartilhamento des~cessoseevent.uais fracassos, c.c>m a valorização
mútua dos esforços de cada indivíduo, em ambos os casos.
g. Valorização da FamHiado Policial Militár' é do seu ,Pàpel den'tto da Família:,
Boa parte do que faz um trabaJhadoré justificada pela necessidade de prover sua fanúlia das
melhores. condições de vicia. S~ 'osseüs pape.Ís,rto jrit~rior do núcleo familiar s~o valorizados
pela Instituição, existe umatendênci'a.. rt,atlitaJ ,da própria família ,inflüe.nciá~lo .posit;vamente
no seu desempenho profissional.
h, Valorização do Sentimentorle AnUzadeentre Colegas:
Quando os componentes de um grupo se conhecem alêm dos .limites de seu exercício
profissional tendem a se respeitare a se compreender num nível mais elevado, p.ois
Continuação do Anexo "B"à Diretriz' N° PM3-001/03/98, de 25fev98 . . .. _ . FI 5,
. conseguem perceber uns aos outros como semelhantes, sobretudo na .condlçao que lhes e
s. Ferramentas M~tivacionais
Formas prátic.as e relativamente simples de se aplicaras estrãtégias descritas anteriormente:
11. Definição Clara e Ampla de Objetivos e Metas:
1) Criar quadro de metas, a ser afixado em lugar. de lUJIplo acesso à equipe de colaboradores e
público em ger:a1, contendo:
a) Slogan da Corporação em VIgor no penodo, r;epteselltando os valor:es ll1áxiinos da
organização~ e
b) Metas a serem alcançadas pela equipe no período fixado para avaliação de resultados.
2) Devem se escritas em redação bem simples e deixando bemcléifO o aspecto quantitativo.
EXEMPLO:
" POLICIA MILITAR E COMUNIDADE. E)(ISTE.DíFERENÇA?;:·
coletiva na procura de soluções e gerando, com i~so; participação mais ativa no trabalho e
criação de urna pressão positiva do grupo.
Monografia CAO-1/89.
b. Cap PM Roberto Allegretti. "Lógica Institucional. ~ Polícia: Militar pela Ótica de seus
Mecanismos", Monografia CAO-1/89.
c. Teu Cel PM João Elidio Moreira. "Motivação Profissional", Monografia CSP"-1/90,
d. Cap Fem PM Catarina Evangelista da Silva. "Motivação da f!lulherpara o trabalho policial
militar", Monografia CAO . . 1/90.
e. Cap .PM Daniel Farias. "A motivação para o trabalho: um desafio. Ensaio no Comando de
organização policial militar", Monografia: CAO-II/9J.
f Cap PM Paulo Roberto FaTat. "Motivação, valoriza'ção eJncentivo do. Policial Militar~',
Monografia CAO~11l9S.
Coiltfnuacã'o do. Anexo "B"à Diretriz N° PM3-00l/03/98, de 25Fev98 FI 10
DIAGNÓSTICO MOTIVACIONAL
J) De que maneira você acredita que setl chefe podenilldar o comportamento de um compaJlheiro
que 1lãOCllmpre as tarefas adequadamente?
( ) a. Dando oportünidade para que mostre seu potencial em outraatiVijade
( ) b.Conversando p~a saber o porquê daquele comportamento
( ) c. Orientando, incentivando e acompanhando
.( ) d. Através de p~nição disciplinar
( ) e. Através do treinamento
( ) f. Supervisão mais intensa
2) A.lémda qlle.~tão salarial, o que incentiva alguém a realizar um ótimo trabalho?
( )
a. Melhor integração com os colegas de trabalho
( b. Integração com os comandantes visando a participaçã~,nas d~isõesimportantes
)
( )
c. Ser reconheoido e considerado, por parte dossuperipres'hieráRIllicos
( d. Atividades para, o aperfeiçoamento do trabalho (cursos~ 'palestras, treinamento)
)
( )
e. Instalação, material e equipamentos adequados .
( ) f. Valorização do trabalho em equipe
( ) g. Satisfação por ver o dever cumprido .
3) Em seu trabalho. o que o motiva a agir?
( ) a. O respeito, consideração e reconhecimento d()s s~periQres
( ) b. Realizar todo o seu trabalho com qualidade
( ) c. A amizade e integração com os colegas de trabalho
( ) d. Satisfação de fazer o que gosta
( )e. Poder ser útil à comunidade
4) Você sente falta de alguma coisa 110 seu trabalho?
SIM ( ) NÃO ( )
Se positivo, explique ou assinale abaixo:
( ) a. Instalações adequadas, confortáveis e agradáveis
( ) b. Modernização e adequação dos equipamentos
( ) c. Incentivo a integração social e afetiva entre os iJJtegrantes da OPM
( ) d. Agilização e melhorias nos procedimentosadrrtinistrativos
( ) e. Atividades para o aperfeiçoamento profissional
( ) f. Incentivar o desempenho profissional adequado
( ) g. Maior fiscalização e controle das tarefas
5) Avalie seul1ível de motivação 110 seu trabalho. aSsiildkmdo o míri1ero. em que sé ellcoiltra:
MOTIVADO 'DESMOTIVADO
DDDDDDDDDD
10 9 8 7 6 5 4 .3 2
.'
Continuação do Anexo "899 à Diretriz N° PM3-001l03/98, de 25Fev9'J FI 11
SOCIOGRAMA - Folha 1
NOMEDEGUERM:IL_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ~
NA ORDEM DE PREfERÊNCIA:
A) Quem do pelotio que você mais gostaria que estivesse com você para
enfrentar aquela situação:
1
2 ,
C) Quem do pelotão lhe é indiferente (tanto faz) para ficar com v.ocê:
1
2
3
Continu aeão' do Anuo "B"à Diretriz N° PM3~Ol/03/98, de 25Fev98 F1 12
SOCIOGRAMA - Folha 2
NOME DE~UERM:IL____________________~
Voe ê est' Iniciando o gozo. de 3 dias de dJsp~osa recompensa. É dia de
rece ber o pagamento e você ganhóuCinco mil reais "'"um sorteió de:
shop plng. *
,"-
NAORDEM DE PREFERENCIA:
..
POLÍCIA ~IILIT AR DO ESTADO DE S..\O PAULO
São Paulo, 19 de maio de 1998.
OFICIO N° DS-0782122/98
Do Diretor de Saúde
Ao Sr. Diretor de Pessoal (via Ch do CSAEP).
Asslmto: Plano de Saúde" Mentg.l - versa.
Ref: Diretriz n° PM3-001lÓ3/98, item 5.a.3).
Anexo: 1) Plano de SaüdeMehtat
2) Resultados àpresentados pelo Setorcle Psicologia
PúL MiL OQ fSl. UE sAo ·f~m.g
C. S. A. E. ? do CPAll-6; e
PR ~;. j -43.:L- 3) Relatório-Palestra sobre Saúde Mental da
o ~~::~8i4~~~
, DESTiNO. o
, PMESP.
....- ...-/'" -~
~ ISAAC CHAZIN
cap/pg CelMéd PM - Diretor
EIVI oC~C6/~3
D O'--'=::rff--+-:-~
~ \~~
,~",
1 '/'
;~.
MARCOJJlTQ,j' , '
~~~ Ii'cti ." ... -~''O
" , .'.. I
I - Objetivo geral: .
Identificar o Policial Milítarque não se encontra em condições
psico-emocionais adequadas, para enfrentar sittla~õe~inerentes à sua atividade
profissional e/ou que esteja inadaptado ao s.eu meio s9cial e/ou deseq~.lÍliprado
em sua afetividade e procurar através de técnic.a adequada', reestruturá-"lo psico.,
emocionalmente em seu meio profissional, familiar e social, realocan'do:-o de
fonna a atender as necessidades da Corp0ra~âo; da Família, da Sociedade .e
propnas.
II - Objetivo específico:
1. promover palestras à Tropa durante o curso de reciclagem,
com temas de Psicologia~
2. avaliação do grupoatrayés de 'métodos depsicodiagnóstic.Q~
3, avaliação dos casos que .necessitem de atuaçãoaniível
individual;
4. propor atendimento psicoteráplcoaos Policiais e famdiares
que assim necessitarem~ e
5. orientar o Comando quanto as medidas necessárias para
prevenir e/ou solucionar problemas individuáis e/ou coletivos que forem
diagnosticados no decorrer das avaliações e tratamento.
IH - Pessoal:
1. Médico da UIS; ,
2. Psicólogo (a) ~ profissionalfonnado, do efetiVo. da Tropa
de qualquer graduação ou posto queseni excluído das atividades de
policiamento e passará a ser o psicólogo da Unidade e terá as seguintes
atividades subordinadas à UIS:
..~. ministrar aulas de psiGologia aos grupos de ITP (Instru~ão
à Tropa Pronta) abordando os aspectos do Desenvolvimento Biopsic0social do
homem (temas em anexo);
b. dinâmica de grupo obsen'ando as relaç-ões interpessoais
dos participantes e os aspectos indivldllaís que entram nestas. relações;
c. atendimento q.mbulato6al;
d. psicodíagnóstíco' inçlividual e coletivo das ~ropostas de
medidas terapêuticas e preventivas;
e. orientação familiar;
f. psicoterapia degrupo;~e
g. Unidades Escola (CFSd) - uma observação díreta no dia a
dia da formação dos Alunos Soldados, avaliando-os e acompanhando o seu
desempenho, para que após a· fOfrrtatura tenham' ótimo relacionàmento com o
público em geral, e aqueles que não forem compatíveis' CO.fi as atividades
militares, excluí-los aiÍlda na Escola, embasado em critérios bem definidos a
serem propostos pelo's Órgãos já citados.
3. Assistente Social - profissional foanado, do efetivo da
Tropa de qualquer graduação ou posto que seráexc1uldo das atividades de
policiamento e passará a ser oCa) Assistente Social da Unidade e terá as
seguintes atividades subordinadas à UIS:
a. apoiar o médico e psicólogo na resolução e/ou'atenuação
de problemas afetos à SMa área.
1) atendimento dos PMs e seus dependentes nos casos dé
conflitos de ordem biopsicosocial;
2) administração das situações-problema, oriundas dos
conflitos conjugais, familiares e de ordem pfrofissional.
IV - Atividades:
1. Programa de acompanhamento de PMsenvolvidos
em Ocorrências de Alto Risco (PROAR) - atua em Policiais que participaram de
Ações de Alto Risco.
2. Atividades EpidemioJógicas (preventiv(is)
reconhecendo de modo ativo, através de ações coletívas, alterações psicológi~as,
atuando ativamente em suas causas, eliminando e/ou atenuando os fatores de
risco e/ou predisponentes, através de propostas de açQes individuais e/ou
coletivas.
3. Atendimento psí'c:ológico secundário
proporcionando atendimento psicológico a Policiais Militares que:
a. procuram o serviço voluntariamente;
b. sejam encaminhadospelafamHia;
c. sejam encaminhádospelos Comandantes;
d. sejam encaminhados pelos seus pares; e
e. sejam encaminhados pelo médico.
4. Emitir relatórios lhens(iis dos atendimentos,
diagnósticos, medidas adotadas e resultados obticlos à comissãomultiâiscipHhar
pennanente composta por membros dos 03 (três) Órgãos (Divis~Q de Psicologia
e Psiquiatria do C Méd, CASRJ e CSAEP).
5. Encaminhar ;aos órgãos s~peri'ores (C Méd, CASRJ,
CSAEP).
v- I\-letodologia~
1. Geral:
a.. promovêraolas e palestras tendo como temas o
desenvolvimento do seu trabalho a nível social;
b. realizar em ,sala de aula o teste Warteg, como
recurso técnico, a fim de reunir subsídios para o psicodiagnóstico e traçar planos
de tratamento; e
c. os casos identificados com problemátiea.
emocional que vem interferindo no desempenho das suas atívidades normais,
serão encaminhados ao serviço de psicologia da UIS, passando a participar das
atividades de tratamento e prevenção.
3. Individual:
a. os PMs encaminhados ao serviço farão entrevista inicial
onde preencherão ficha de cadastro e anamnese completa~
b. serão avaliados os PMs envolvidos em ocorrência de alto
de risco com os testes projetivos PMK, FIGURA HUMANA e WARTEG;
c. os PMs que apresentar.em.clistilibios emocionais, não
relacionados ao PRO AR, terão procedimentos difere,nfes:
1) entrevista social;
2) anamnese completa;
3) avaliação para psicQdiagnóstÍco; e
4) psicoterapia.
4. Os testes são de fundamental importância, poismedema-s
condições psicológicas que se encontram os PMs, naql.wIe momento, anivel de
agressividade,de insegurança e projeta siltüi'çÕ'e,s em que o PM poderá
desencadear mediante confronto com um problema do' meio social.
VI - Temas das aulas e.palestrás:
1. Aspecto biopsicosocíah .
a .abordagem do desen\~oh'imento da criança ~
primeiros anos de vida (O a 7 anos).
1) desenvolvimento intra-uterino-formação; como
se dá a formação;
2) fatores ambientais irt>fluênda no
desenvolvimento do recém nascido; atenção, :amor e,cârÍnho dos pais para com. o
bebê;
3) fatores emocjonais no meio social e familiar -
dinâmica familiar como elemento de estrutura :para formaçãQ depersonalidacle;
4) desenvolvimento Hsico e mental - modificações
do organismo; fatores psicológicos deconentés des'sa faixa etária;
5) desenvolv:llnento cognitivo e percentual-
criança em fase de aprendizado;
6) desenvolvimento da pe[sonalidad~ - como fator
responsável de seu comportamento às respostas a nível familiar, social e
profissional;
b. mudé:lnçasJTsicas e psicológicas na adolescência;
1) crescimento do corpo; caractedsticassexuais;
2) independência; relacionamento com os grupos;
3) escolhas vocac,íonais; e
4) desenvolvimento moral e valores, relacioqados
à família.
C. fase adulta, com seus fatores fislcos,
psicológicos e sociais;
1) maturidade do sistema nervoso central, com
distúrbios do desenvolvimento;
2) interação entre profissionais;
3) responsabilidade familiar e. profiss.ional;
4) relacionamerítotom a comunidade, .como fator
de boa prestação de serviço; e
5) policial inse~idoneste contexto s:ocíal, com
suas dificuldades e necessidades não complementadas, surgÍndo 'desequínhrio,
insegurança, insatisfação, instabilidade emocional.
d, fase prevenJiva;
1) o resultado adequado das fases ào indivíduo
estabelece uma melhor interação com o meio, ocorrenôo completo bem estar
fisico, mental e social. Quando isso ocorre', o indivíduo pode adquirir doenças '~.
orgânicas e psíquicas pela pressão e tensão do meio, ]evando-o ao desequilíbrio
psico-emocionaI. Portanto, é fundamental investir na ~aúde mental paTIa que o
PM adquira mecanismo de proteção e administre melhor seus conflitos,. através
do conhecimento específico na psicoterapia.
2. abordagem humanist:q na Empresa (RH):
a. influência na 'motivação humana - valorização
do pessoal;
b. .liderança-influênda. inter""pessoal exere:ida
numa situação e dirigida através do processo dacomunicaçãó e consecução de
um ou diversos objetivos específicos;
c. interação com a soúedade I~ bom
relacionamento do profissional com a sociedade, garantindo sua segurança.;
d. organização como um sistema cooperativo-
cooperação entre os próprios policiais, criando relaçÕes pessoai's desÍmpatia, de
respeito, de participação e integração na vida dogrl:lpo.
3. Dinâmica de GrupO':
.•=- a. objetivo - auxiliar a inter-relação social do
grupo trabalhando as dificuldades e diferenças das relações entre si;
b. di(igílóstÍ'co - identificar no grupo o grau de
agressividade ou cooperação do individuo, o grau de: aulo confiaNça, sua enengia.
no trabalho, suas aspirações, sua opinião sobre o que é verdadeiro ·e bom, seus
amores ou ódios, suas crenças e preconceitos .. Todas essas caracted~ticas' são
detenninadas em alto grau pdo grupo a .que pertence o' ind:iv.íduo;
c. terapia - propor mudanças G'C:Hll grupos como
instrumento de mudança, !,1fupbs comG método de müdança, grupos COrnO agente
de mudança.
(BIBLIOGRAFIAS):
Inteligência .Emocional (Daniel Goleman);
Psiquiatria da Infância .e da Adolescência (Francisco B.
Assumpção Jr);
Psicologia do Deúmvolvimento')Jifância e Adolescência
(Jerry Fml):
Introdução à Teoria Geral da Administração ( Idalbe rto
Chiavenaw).
FRANCISCO FERNANDES
SubtenPMRE 85756-4 -púcólogo.
GRÁFICO DE ATENDL'IENTOS PSICOLÓGICQS NO ANO DE 1997
04 32
05 38
06 44
07 51
08 145
09 174
10 196
11 217
12 227
-
CONCLUSÕES PRELIMINARES
Ilegível Ilegíve1
José Luiz de Campos Edcléa Orador da Rocha
Psicólogo AssisteNte Social
Ilegível Ilegível
Sonia Egea Antonio José Eça
Psicóloga Psiquiatra
. ,:r
POLíCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO P.AULO
CENTRO DE SELEÇÃO, ALISTAMENTO E EStUDOS "DE PESSOAL
DIVISÃO DE SELEÇÃO E ESTUDOS; DE PESSOAL
SEÇÃO DE ESTUDOS DE PESSOAL
PESQUISA:
Equipe técni.cà:
f) frustração;
3
g) medo excessivo;
h} desigualdade entre forças;
i) insatisfação material;
j) submissão constante à agressão, fLsica ou verbal;
k) punições inadequadas, extemporâne'as0u incomsistentes;
I) ganhos pessoais como ato de agredir, -
m) aprendizado social, por meio do convívio, do cumprimento de
normas do grupo e ordens.
O homem é um ser eminentemente soda!; necessltand,o do grupo
para sobreviver e tende a acatar as regras do grupo, muitas veze.s somente para
ser aceito, mesmo contrariando alguns de seus princípios,
Ainda sobre agressividade, sabe'-'se que :indiv,íduos jovens ou
adultos, sem qualquer história pregressa de comportamento a'gressivo ou violento,
podem subitamente explodir, tendo um comportamento leve" médio ou
extremamente violento, ainda que temporário. Tal' reação pode ter origém num
,. momento específico, podendo ser este comportamento Cl único na vida daquela
pessoa.
Para que um trabalho de mudança de, corriportamentose inicie, é
necessário que se saiba, sem dúvidas, qual o comportamento a ser substituído e
quais as causas do seu aparecimento. Para tanto, conceitUar o que vem a ser
agressividade dentro da realidade policial militar efundamental.
Os candidatos, após análise psicológica neste Centr:o e tidos como
aptos, ingressam na Corporação com sua mente ~quilib[ada e dentro da
normalidade. Logo, é possível supor que,após o seu ingresso na PolíCia Militar, b
novo integrante se depara comas contingências, citadas anteriormente, que
rompem o equilíbrio ou a normalida'de das funções executivas do cérebro.
A ruptura do equilíbrio das funções executivas do cerebro pode levar
o ser humano a manifestar diversos comportamentos desviantes. Comportamento
agressivo ou violento é apenas uma destas manifestações.
Pesquisa estatística já demonstrotJ, por exemplo, que 0 número de
suicídios, que é uma manifestaçãe de agressividade, envolvendo componentes da
Polícia Militar, chega a ser, proporcionalmente, 09 (nove) vezes maior do que na
sociedade civil.
A agressividade não é aprendida. É na verdade uma forma de
energia que conduz a uma atuação ligada à sobrevivência. do ser humano. O que
pode ser aprendido é a forma de direcionar esta. energia, ,geranpo c,omportamento
violento ou pacífico. Os homens primitivos sOfTléntesbbrevivi,am graças a essa
energia, que os impulsionava à caça, a fuga ou a enfrentamento contra os seus
predadores naturais. A evolução da espécie humana deu a ela. recursos
intelectuais e emocionais que permitem hoje ao ser humano mais. evoluído
transformar sua natural energia agressiva em comportamentos C0nstrutivos parª si
e para a sociedade.
Este é um processo de amadure.cirtlento; onde a pessoa cada vez
mais aprende a usufruir de sua potencialidade para o bem individual e coletivo,
através do próprio empenho em trabalho dedicado, prática. esportiva, ati\lidades
sociais intelectuais e afetivas. Quanto mais rqde e deficitário. culturalmente é o
indivíduo, menos condições terá para transformar Sl!a agressi,vidade bruta em
comportamentos adequados e elevados. Neste caso, tç3be a pessoas mais
capacitadas ou instituições, educar este indivíduo, aJudá-lca intemalizé3r recursos
intelectuais e afetivos que o torne Capaz de, dire.Gionar sua energia' para a
consecução de rnetas desejadas pelo grupo social a que pertence e que taml::rérn
lhe traga benefícios próprios.
O comportamento violento, portanto, pode ser desaprendido. Para
que isto ocorra diversos fatores precisam ser analisados e estar pre$.entesno
processo de reaprendizagem. Dissimular e menosprezara agressividade sob
pretexto de refrear a violência é provocar é justificara violência. A energia do ser
humano se esvai somente com sua morte, a~sjrn, não se pode fazer com que o
organisrno humano desaprendaa ptoduzir energ'i,a agressiva. Possí,vel éeducá""'lo
e propiciar condiÇões de canalizá~la de forma 'adequada. A tarefa dos educadores
é instumentalizar os educandos.
Certamente háindiv.lduos mais combativos, ,apresentando elevado
nível de agressividade, e indivíduos menos combativos, com menor níveJ de
5
feridas, confrontos com marginais, apoio à Cid,adãos totâlmente abalados por terem
sofrido violência física, moral, sexual ou materíéll, dentre. tantas outras.
Ao absorver toda esta'· gama de _ situações emocionalmente
carregadas, o policial militar corre o riSC0 de enlouquecer, pois não há
'personalidade que sl!.Jporte incólume tamanhaagressão'a si.
Todo ser humano desenvolve mecanismos interhos de auto-defesa
contra estímulos externos ameaçadores à sua saúde mental, Existem vário,s deles,
6
CONCLUSÃO
A partir do exposto e levando-se em ,con'side(açá9 a economia de
recursos citada na Diretriz, propõe-se que seja estruturado um prbgram'éi onde os
policiais militares treinem intensarnenteos comp>ortamentos necessários,
redirecionando sua energia agressiva. De imediato' pode,;se ini,ciar algum trabalho
com b,ase em rápido estudo realizado por uma eomissão comp0sta por policiais
militares das unidades mais envolvidas com a probJemátiCa,
A realização de tal treinament0, a curto prazo; pod~ráser
se que somente após um período de aplicação dos novos: critérios já fixados, seja
realizada nova revisão:
No que conterne à substituição dos, quadros' de psicólogos
atuantes através da contratação de civis, uma rápida reflexao toma evidente s'er
uma medida não somente dispendiosa como desnecessária. A equipeatü:almEmte
em ativjdade na seleção de pessoal, há muitos anos vem an'aHsarldoa ques.tão da
a'gressividade e prevenindo a admissão de candidatos que apresentem desajuste
quanto a este quesito. Para isso utiliza..,se dos métodos e técnitás psicoiógicas
desenvolvidas para tal finalidade.
Os novos psicólogos que por acaso venham a sereontratados.,
deverão valer-se dos mesmos métodos já em uso, indicando que, a solução do
problema não está aí. Além disso, corre-se o risco de se perder a qüalidáde qU$
hoje se obtém na seleção por não ser possível ga~antira adequada qualificaçao
dos possíveis contratados, nem o compromisso destes çom os ideais da
Organização. Tal argumento se sustenta na fragilidade do sistema de contratação
de funcionários públicos que, face a um salário pouco atrativo, tem dificuldade em
manter profissionais mais qualificados que acabam buscaAdo na inieiativa privada
melhor nível de recompensa.
ífi:IltI).7l\\ Puulico, pilr,1 o cOllllecilllClllo do~; illlC:9r;IlIl!!~; d" F'oliciil Militoll cio L:;LIt!() til!
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~! IlilLlllll""lo ell\ íl/l\lJlI:1l1e u IIICllO~ fl:~,!IIIIV() !l0',',lvl:I, 1':,v'.l'rlllo·:.;e conta o,! ,~~iJ! ~osé I\fo.nso ll~SilVil
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1. ve:3'::: 1\!.~.~:O CJ'.'~5
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?oli:ia ,\tilit3r s~;j ,"':';);:~3';'J ;::,~:'~:s s:-!,;~i,,,,:<,:?) ..,',:·s~ ,.:.. ,':c r. $0 ~J 511'/3
:;:~:~:~:) ~ ;;::--.:::[,::s: 5,;::: :j,-';,J'::: 3 s~;'~{ ;1.~Ç3' .:?:::i:C3
I, ""'."::·::;i3:i:3:" o ê!,:iss.:l ::5 ~:~;: ..:'j;~ :7'.:!;.:,'3.'.:5 '/,':f:';f ,:~:::',7':J,1
,,' ,
art. 1. g
do Projeto de Lei n.' 426, de 1996, não
procedem.
-:··05 incisos dI) art. 2.' não são incons·
tltucionais, além dos mO,tivos expostos acima,
, pelo siinplasfaio & que eS,ses· incisos repetem
princípios constantes oa Lei Complementar n.'
791, de 9 de março,de 1995.(C,ódigo, de Saúde do
Estadol e visamj)~rmitir que ,o poliCiai militar em
, tratamento náoseja segregado dentro da própria
. instituição... '" ,.".
'. ·6 art. J.g nªo fere a' i'niciativalegislàtiva
privativa do Sr. Governador e objetivàfãzer com
que o policia'j mijitar sela traJadp. Ror
, profissionais vinculados à ,própria' instit\iição. o
que possiblitará uma integração ,maior enúe ci
',profis~ióri~1 de,~aúde 'e' o policial emtraíamento.
. Os artS.. ,4,,'; 5.' e, 6.'da proposição são,
'realmente,in'c'onititucionáis, éabendo ao ·Sr.
, Governador, rieste cáso~ totai ratã.o.: _., ..
. " Ante o exposto; somos pela rajéiçãô dos
,'y's'tos apostos aOI'§ r.' e '§ 6,9 dO'árt.,1.R, ,aos
, lnci,s·os.Yl: VII;VIII~ X· e XI do art. 2. D e· ao art. J.',
~odóSdo PJojetode,lei n',. 426{de199S;'e à
'aceitaçáodos ,v~etós.i,f1cidentes nos arts. 4.', S.D e
6.~.damesma ptopçsição," : " : " , ,
:'".' !l.flÓLri~t,~~ ,~,e'a!(lt ~,spe~~a!',:L .. ~ ... ::' , :.. 1, .'
'. - ,
2- D.a.E.; Poder Lagisl.. Sã.o Paulo. 108 (179). sábado. 19 set. 1998 ~
Agricultura. favor3veis 30 ~'rojeto. !Ar.:ço 23: í 5' :a 3:;resentaco oelo deoutado L'Jiz (arlos da Sil.'Ia, aorescntado pelo cep\.ó:ado Sal'/aCêr <huri'l~h, cli
Constituicãodo·~stadbl. ciscondo sobre a instituic.3o de GruDo de Tr3balho a denominação de ""rofeSSOf :ecdato Cypr
~!-Vêto,- Discussão evotacão dó Projeto de 'ei ~, cara implantação qa L~i ~eder31 n1 9394,96, Lei de Pinto" a
Delegacia ::e =nsino do Municipi
3S8 .. de 1996. (Autógraío n>Z3SsÍl. v~tado totalmente. Ciretrizese :3~ses da Edi;caçao, noãmbito do Estado. Cruzeiro .. Parecer :1' lê9, de 1993. ce relator esç
apresentado pelodepu:adoDoiival 3r3ga, dispon.Co Parecer n1 lÜ2, de 1997. de relawr e'special pela pela Comissão de Justiça. favorável 30 projeto, (A
sobre a obrigatoriedade de. infor;maçóes, ~m, iingu3 Cemissão de Justiça, co~trário 30 projeto. (Artigo 23, 23, § õ2 da Constituição do :5tadol. .
portuguesa. sobre pr,odu'tos imporctados í ô" da ConstitLJição.do:stádol. ô&- Veto - Discussao e votação :0 Projeto de
comercializados.,no Estaca. ?3recer ri 1 30l de 1998. de '37, [)iscussãoe vctação do Projeto de lei n1 211. ~~ô. de 1997, (AutOgrafo n> 2~331 "etado totalm
relator especial pela Co~issão 2e Jus:iÇJ, contr3r io 30 ,~~ 1997. ap'resentádO pelo deputado Pedro Dallari. apresentado pelo deo\.ótado Celi~a Cardoso, dar
projeto. (Artigo is, §.t)2 da.Consiituição.do;~mdOI. dispondo sobre· a iadesáa do Estado ao Si:;tema denominação de "Proíessor Jair IJledo Xavi
~5,Veto· ()iscussão e 'iotaçào do Projeto de lei,~' :G:egrado cte:Pagamemo di! Impostos e.contribuições =scola Estadual de i' Grau do Ja:::~:n Tiro ao Po
~02. de' 1'996. (Autógraío nj 23798\, vetado' totalmente. - SIMPLES,insiituido pelaLei Federal n1 93.17, de 199ô. na Capitai. Parecer n' 13~3. de i 998, de re
30r,esentado pelal:!eputada ~Iaria. do Carmo '?iunti, ?,reçern'·2028. d'e. 1997" .de relator especial pela especial pela COmissão de Jus:iça. favorav
d·::~13r.ando a
'represa de Itupar3éan·ªa,. qué Comissáo de.Justip;:i,avorjvel, com emenda. prój~to.(Ai'tigO 28, 3 31 ~a Constitu:,;ao do Estado
cClmpreende'osmuni.çiGios déSão 2cque, Malri~que. ?areceres n's 20'29! ê 203Ó, d~ 1997,de relator;!s 59-Veto' Discussão e '/ctação ::0 Projeto de
':Jtorantim, Ibiúna â P;edade, como .i.r.ea de Proteção especiais, 'respectivamente. p.elas Comissões ':e H5, de 1997, IAutó<jfafo n' 2!O~5··, ':etadototaln
.Ambiental - APÀ.Parecer n' 10'.t, de 1S~8. se reiá:or :cónori1ia e, de f'inanças, favo(aveis 30 projeto e 3 apresentado peio deoutado Wa~,"er Lino. disc
esoecial pela Comissá,oêe Justiça, fa~or'3'1el .30 'emenda"IEm ánexo .. maléria .cOrrelata.artigo 179. ca sobre cessão de prédios eSCJ:ares para u·
projeto. (A~rtig'o 23, § ô2 ca Gonstituiçjo.do,Estado!. iX COÍ1soÍidaçã'o ,do 'Regimento In'terríq:distússão e 'comunidade local. Parecer n' 13!9. :e 1998, de r
,---- ':6- VetO, Discussão e 'Iotaç.3o'do Projeto;cà :eh' ·/:taç.3odo ?~oieto d~,:ei ;1' 395. de f998:,apresentado especial pela t"omiS530 de Jt.st'ça, favorá\
!iõ, dei 1995; (AU.l(j'grafo nj 23J721,vetado oei.o Sr,. Góver,nadOr, d'ispondosobre o regir.ce projeto.(Artigo 23, í ô" da Conslit~;yão do Estadc
:Jarcialmente,.apresentado pelo deoutado"ooer;tO' :i!bú13riosimplificado da microempiesa eda empresa 70-Veto ' Disc\,;ssáo e '1ctJçáo ':::'J Projeto dt
j GODveia: ins ituindo o Si5:~rn' - - ,. -~ ,\Ieçtal da .:e peqqen,o ,R.or'té no :5taco de Sáo Paulo. Com 21 313, de 1997, (Autógrafo n' 239311 .etado totalr
V
-y 50 Ii<:ia. Militar. Parecer n 1 993. de .1997, de, rêla Gr
esoecial pela ComlSS30 de Justiça, ravoravel ao
orojeto quanto aos'§§ l' e'ô" do art.ço 1', 30S ,nc:sc~
e.r:::enda's, ?ar;!Cer n1 1!03, de 1993, de relator especial
ç~ia, Comissão de Justiça, favorável ao proJéto e
,:CJntrúIO 35 emendas. Parecer n HO~, de 1998, de
'
abresentado oelo dect;!ado Caie:"i Cresoo. da
denominaçao'de "Cel ?M Pedro <:;'3S de Campl
71 SPM, em Sorocaba. ?are~er ~l i350, de 19
\ ,I. VII, VIII. X e Xli do 3rt,gCl 2', ao ar..go 3°;) :ontr3r,0 lel'ator especial pela Comi5s30 de Economia, relator especial pela Comissáo;:e Jt;s::ça, favor,
t ao orOI'eto quanto as cemals oar;tes " etaOa5 IArtlgo f3vorá v el, com emendas 'e contrario 3S emendas de proieto.(Artigo 23, í õ' da Consti:,,:ção do Estadl
L3. § 5~ da CenstltUlção do :stadol
J.7' Veto', Discussão e ',ctacao ao Prole:o çe :el n'
,,",'s1 a 21. Parecer n1 1!C5, ce 1998, de relator escecial
8ela êomissáo de Finanças, favorável ao projeio, às
71- Veto, DiscuSS30 e 'Iotaçao :0 "rojeto d
538, de 1997, (Autograio n' 23978i, 'Jetado total
!'~J.. de,1996, tAutégraio.n' 237081, 'i;),ado·:ot.3lrner.:e, em'endas, do .relator especial pela Comissao de apresentado pelo aeou:ado 'i a':) i Abi C
30resentado pelo.deputado Syl'/io ~\13rt:~i. 'nstituindo ::,an,ol)'1i'ae contrar,io 35 demais. ' Artigo 25 da declarando o Sistema Cantare::) como i
o (':ldigo ce ~tjC3 co 'S'ér:::ori'LiblicoGiv.il C9:S:3C? C:'nstitu:ç.30 do Es:adc\. .~roteção Ambi·ental. ?3recer n' '3:3. de 1
~e São. Paúlo. PareCer n'2131, de 1397, C~ reI3:Cl( 53-VetQ - Discussão e vctaçao do Projeto de lei ~, relator especial pela Comissão ;;e~~st;ça, cort
e:;peci'aipeia ·Comissão de Justip. fa·Ior.3:,el a,) 233. de 199T,.(Autografo n1 235021. vetado totaimenre. projeto. (Artigo 23, § ~":a Co~,5:i:·~·çjo co ::sta
~rejeto. !Artigo 23,3 6g'~3 ConstitJ~jo,do :stadói .. 3Jreseri::adó pela de~utada ~,lariàngeI3 Duar!e, 72- Veto, Discussão e '1ctaç.ic :0 'Projeto
. ~- Veto::Diséussáo e'votação::do ?rojetoi':e'!ei'n' :rst:tuindo a "Semana Flaulo Freire da:ducaç.3o·', ~o õ98, de 1997, IAutógrafo n'239õ:,\. "2:3CO tet
7 iO, dê 1996, (Aútógpio n' 23930) velado :tstado d~ São Paulo, Parecer ~, 803. de 1998,de 30resentado pelo de;)ut3do, Ch'~;) 3ezerra,
oa(cialmente, apresentado pe!aCornissáo dO \',~io :e:atorespecial pela Comissão ·je Justiça, favorável ao ·:enominação de 'Cid 30UCJt;I( 3 :5cola Est
-~mbiente, autorizando o PO,der EXecur:'io" 3. participar :roieto.IArtigo 23, § iÍ" da Ccnstituiçao do Estado\. l' e 2~ Graus'de Vila 'lova Junc:a:eba. em :
'::a ,constituiçao de rundaçoes Agencias de,3a·:ia5 . 59; Veto, Discussão e vota~ão do Projeto de lei n 1 Cruzes, Parecer n' lJCJ., de 1993. :e relator
·"idrogratic.as dirigiaas aos coroos,"e 3g.'~3. Eõ:de 1997, (Autógrafo n' 239911 vetado totalmente. cela Comissão de Jus::ca, fa'/er:iv:~1 ao,orojét
s~oérficiais e subterr'ãneos, do dominio d·? :,S!3C:'í J:'r;esentado pelo deoutado Ar certo Calvo, obriganco 23, í 5° da Constit'Jiç,10 :0 C::it3dc '.
hr"eceres n's 13.61 e 1362, ie 1993: je rel3t'Jfes .J :5tJdo"a fcrnecer IU'l3s.e máscaras cescJrtá'ieisacs
7]- 'hto ' Dlscuss.io e '1ctaçjc :0 ?rojeto
-;5;Jeci'ais, r,:.sP.2Cliv3~~en!~ PtH35 ComissÕ'es' '~~', :~Jfissior\ais da área 'JdontOlóçica ca ;:l.ece ?Gbl:o
738. de 1997, !Autcçraio n' 239OOi. ',et3do to
J·..isiiça ed,~Déesa· dci);1eio .Amoieme, cont:ar:Gs, 30. :s:adual. Parecer n' 13!ô. ce 1<::93. Cc ,,,Iator es::ec;al
apreSentado pelo d~;J'J:3CO "'Ji ;:,)Icão.
:;roje(o. IAflige -28, l69 ja.Cor,stituiç30jo :5bCióL :~:3 .Comissão de Just:ça. favora"el ao Drojeto.iArújO
ceGomina~ão de '~,l=r:edes Guerra :35ilva"
!g, V~to' .Cliscussá'o e 'Iopção co ?r-ji~:-J c~ 'ei C.' :3. í 32 da COf1stituição do êstadol, :st3dual de l' e 2' (:;raus do ~ )rcim Ro
752 .. de'-996; ;A,utqgraion' ~!037Li,etado tct3I~~r,:e. '50-,!eto ' Discussjo e votacjo do Projeto de lei .~,
Capital. Parecer'n' 13'3, de 1993. :e relato
JP!esen.tai:lo pela ,'deputa'na ·&elia. Artac.~,0, QSà,.de 1997,.IAutógra;0 n' 233731. vetado wtalr.cente,
pela Comissão ce J~s::ça. t3'I0r3"~! }O'~roiet
qi~_çij~lin3nc!ô {focal!!3~30 do~~ e~3.rr._~S ',esJi~u;3·r.és> aor~sentado Delo cepc:ado CJ,dini Crespo, disDOr.CO
28, §õqda Constituição do :S!3cc'.
;::as CJriiversidades PCc!:cas Pau:i:;tàs. ?arecer',~' 13~~: scbr~ ~a transferênciá de ,recno da Rodovia SP-i'9 ao
H,Veto ' Discussão e '/ct3çao ::0 Pro;et
=e 1998, de relat9r~speçi3Ice!a ComiSsão :e JüstiçJ. ';1 LJ .nicipiiJ de Votorantim. IArtigo 23. í â' CJ
775, de 1997, iA~:jgrafo n' 2336õl
fav,orav,ehao ;lro;eto.!Artiçci 2S.,§59 ~a,Gon5ti~uiçjo ~"o CJns:ituiçaodo cstadol.
;;arcialmi!nti? apr~5entaCCl aelJ Sr. Go
:5tadol. . õ1,Veto, Discussao e votação do .~rojeto de lei ,1'
aiterando as Tabelas "À", "3" e "C', anex
50, Ve:o, lJiscussão,e 'IQt:çãodo ~r0i.eIoc1e':e~nl 327, ce 1997. (AutÓgraíon' 2~J.J.1. vetado totalmente.
76!5, de 1991, que :lisoóe 500re a
'H: de '1997', (;~.ut0'lraio,ri' 23990l. '1';!t,lCO .tct3:menre. 'a~resen{3do pelo deputado'Ceisú "lIl':' .. :, iJlJ:ori:ar,,::o
FisêJlinçáo de Ser,lIÇGs Di'/erscs. i':H~er
aoresentado pelo dequtado Nelson ::;al.o;n~, 'J "ode r :xecut;vo 3. criar :i~h3 :õPC:21 ::2
1~913, de relator es;;ecial ~e!) CJr~:;;Sdu ~I
obrigando ~'realizaç,ão daeletroforese e(l1 e.ornes iiríanéi'amentopara agri~ultor~s na aquisição de
favoravel ao projeto.!Ar.:go 23, ~ 5' :) Cons
or~·-nCatais. Parecern' 1360, de 1993, Ce relator s'err,entesde algodão. Parecer n~ 13à3, de '998. de
êmdol.
especial pela Comissão de Justiç:a. iavocl'vel 3·J re!atorespi?cial. pela Ccimissao de Justiça, fa'lor:hel ao
_ ...... ; _ .... 1.4.~; ....... .,R li. ~ ri. c .......... ;, .. ;c .. 9',ci.., ;;.,,a";nl ~,oi~to. (Artioo 28. ,Dl1 da Con;e;tit"icjo do ESf;\doL
7:>' Veto - Discussão e '/ctJçjo :J .~foje
--- .. - . -..... '" .... ---"- -* - - ..... _ - - - . -
:
" ....
"
I,: •
fdltorl.d. Art./ro'tI.lmaq .. m ~
1r."t!~.,.mPl!~I'-"l~Ip!~"'~!IIIIIPIjI"i{II!':!lI7m""~".~r."ITl;' março pa~sado. apresenta lima
".' !
d. R.portag"m local COI<l):ll,1 ,Iumcntoll 55.4% em re- (8,2%) e prohlemas relacionados ,I
,;: '~. • rm4'l·][!f.!iftit:r:rt.'t'h~ttlttt:mtttlt.ttm.tJ!t,N1'JO , , ., ,.
O numero de poliCiaiS militares
lação ,I dezembro de 96. Foram
realIzad.ls 2.183. que representa-
~ falha por não revelar o
UOlveno pesqUisado. Ele também
distância enire o trabalho e local
onde moram (3.6%).
,
., \ '. • Consultas no Hospital da Potrcla Militar. que apresentam problemas psi- ram 29<1" do total de atendimentos divideoscasosporpatologias . "Atmilmente,o PM sofre muilo
quiátricos e psicológicos -rela- feitos pelo hospital (7.525). Segundo esse levantamento, com o estresse profi'ssional, 'se en-
.. li Psiquiatria R Outros· cionados a drogas, álcool ou ou- "Isso significa que mais casos 11.4% das consultas realizadas pe- volve em conflitos sociais, tem
-
• Ortopedia • Total 3.895 tras patologias~ como esquizofre- estão chegando ao nosso conheci- la área de psiquiatria eram relacio- problemas pessoais e sofre tam-
3.758 nia ou psicopatia- vem aumen- mento". afirmou o coronel Isaac nadasaPMsViciadoserndrogas. bém com a diminuição da au-
tandoacadaano. Chaiin. comandante da Diretoria Os ca50sde alcoolismo crônico to-estima. Na cabeça da socieda-
A constatação é baseada na.evo- de Saúde da PM. Portanto. o pro- representaram 9.9%. O maior per- de, todo polici,al é um cara violen-
lução das consultas feitas no Hos- blema pode ser ainda maior. centual é o relacionado a casos dé to", dec1arouChaiih_
pital da Polícia Militar. Em dezem- policiais esquizofrênicos, psicóti- ,u Ao se deparar com esse qua-
bro de 96, por exemplo, o hospital Jovens cos e psicopatas, entre outros. El.es dro, o policial com problemas
1\" realizou 5.522 atendimerltos. ues- Um levantamento fcito pela di- somam 24,1% das consultas reali- procura uma válvula de escape.
tes, 1.405 foram feitos pela divisão visão de psiquiatria e psicologia zadas ptla psiquiatria. Nes~e caso aparecem as soluções
~, ,L
de psiquiatria e psicologia, o que do hospital militar traz llJ11 outro Os problemas relacionados ao infelizes, corrio o'uso de drogas Oll
representou 25,4% dos casos. O dado. considerado assustador pe- trabalho aparecem em segundo álcool. Há tambéin os casos em
número foi maior que os casos los psiquiatras: a maioria dos PMs lugar (21,5%), seguidos de p~rto que o PM se torna violento e vira
atendidos pela unidade de ortope- que procuram esse tipo de ajuda é dos problemas familiares (21,3%). um verdadeiro psicopata." A so-
dia (1.367 consultas). jovem, entre 28 e 30 anos, e está na Outros dois motivos .Ievaram os lução mais extremada é ti suicídio:
Em janeiro deste ano, a parcela tropa há cerca de cinco anos. PMs a procurar ajuda: dificulda- foram registrados 74 casos de 95 a
de PMs que procuraram ajuda psi- O estudo, que foi concluído. em des no relacionamento. conjugal abril deste ano. (CRISPIM ALVES)
,. }"'il rY~:'f;ã:~ ;ri'-;;'ft'~ ';'};/.' /~:\("~ :,;~ "i~·~~~~~1t?, . :'i;ki;~:~~pUr~\~·'~:,*';r·,~1it f1ff •.~,;",,"-.. ~::
•. ·CMdIoIoQIa.-.......dinlu9"'l._~~ftt. ~~.fi~{ .•. ~..l<,~~!..·:~!·".i-·..:! . ;-:..;.~ ;".i-"II,':';'.~., :- :~'. ;·ii~:;~··'l'~~, ·:;J'·:';~·-,~r"·;"'-·. - , ' . ,.,;. ,'I';~-' - - ..- " . -----. - . - -
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~~/:I:~:~7:;·.it7~~·?:'·:~·) :~\.'~',,?~.~/,>~::~'.: . ~' DROGAS Oújetil'o da corporação é tentar conter o avanço do COIlsumoLlé
~.
~,atendimento psi(nl()~i(o de sau- um policial drol'tado. traz coose·
Pediram vUW veuS para sair de
dt, concentrado Jlualmente no
Hosp'lài Já Policia ~1ilil,,,. Um
pro.ielo-pilolo já eSlá sendo desen·
quenci.s tragicas. Infelizmente, a
populaçao esquece qUt o. policial
também e um ser.numano", afir-
d. Rf'porug .. m loul
i'
por ter sido !lagrado bel1eÍldo em engrJ\idou,oovamentt (tefceiro >.Ii/.
-,':'.
qu~çom :1 ~racào dos
comandames das.unidades, lodos
';s.Q.(Miais e ilte de.famiÍiares.
"·Dessa manéira, queremos ins·
truir 05 comandantes dis unida·
9,9% das consultas da divisão de
psiquiatria do hospital militar.
"O problema maior é que essa
tua tem se mantido estável aO
longo dos anos.N~o estamoscon-
serviço) e um comelho discipli·
nar que quase· culminou na sua
eXpulsão da corporação.
"Eu bebia desde os 9 anos de
ftlho), mas lio-tllma recaída e (0-
meçou turo de novo. Acho que
PJn'i de bdler lima am vezes."
Segun-dolL.~s recaída' sãomu-
iC' .....
~
1 .
idade.. mas o problema se agr.· ilo devasôador"s. "Voce stnte
dts"paráeennhecer nsür~iinerito se~uindo diminuí,la", disse Cha-
vou em 79, quando entrri na PM. vontade dr;tomar toda a.bebida
dt lima p.atolo.~iade fo.rmà rrceo' zin. A grande prrocupação, se-
Encontrei màis f3(lIidade par" do mundo."
ce. Assi!f1.·elefar}parte dasõliJçáo gun_dº o l11ajor Antonio fosé Eça,
do' prob)ema"; disse Chaiiti. O beber. Chegava nos oa,r.e.s eos do· AP<;.s,aprimeica.reéaí.:Ja,o sar-
ctiefe da'dixisão de,psiquiat"na"éô.
nos,davam de 'graça. " ~CoITl dez, ,gerito .giz,!JW foidésel)pnado
coronel. faz q\lestão de ressálíar fáto de o álCool ser, invariavel-
anos de Polícia' Militar; ,a bebida ~los' médicos que o;iaiavam.:
~:
que,o pro.ietn não tem caráierpu, mente.,. 'Rrinéipal,porla de,acesso
ja,tomavaconiade mim. Não to: "FJes.ch~m a aconsêlliar-.mi-
oitivo, e sim curati\·.o e preventivo. p~i":io m\!pdp <!~s drogas,
má~ama;sc~fé:só 'pinga. Ã;57h, riha,mulM a I;'zer u!n cem se"~ ~.,-
.
"A maior .dificuldade 'tem sido
Avanço ante.s de entrar no serviço, já ti,' 'g!1ro de viia para'mim '!m'nóme"
,diagnosticar nOVo.s, casos". deéla-
Anteontem. , Folha informou nha !o,m~do quase' um litro de dela. poin,previsão e,'ã .f;Ue_eU~
rou.o maiorluiz'Alvaro de,Mene-
(om.cXCllJ~I'';lt~~~e ill~e o (on!'lImo zes "Filho. chefe da divisão de as-
pin~a .. Se'l)ão·bebesse, nãoccon· d<:veriamorttr.,rm'brev.'. " I
,If"'(·~~l.d( I'"nr r~1_~;r ... r;i :lIITnrflt.m- (;",~""of,i;l'- t~c;'jli(-a 'da, Dirrloria dr ~('r.qia ('t;crrvrr. ''''Tràt'ialhól\"a O tom-cid nlfT:1'tiva m ,"d:1.nnva-
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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
1997
JS-2
l° Ten Dent PM 924787-4 MÁRCIA C. B. BUENO CPAlM-3
Sd PM 811566-4 WALDIR E. REZENDE 18° HP:rvl/M
I°Sgt PM 801193-1DJALMA S. CARVALHO CPAIM-3
CONSULTA
2° Ten PM 860731-1 AlLTON CRÍSPIM 5° 13'PMfM
]<) Sgt PM 93.040-7 GABRIEL J. DE CASTRO 5° BPM!M .
Cb PM 861264-1 V ALNEI A. VIEIRA CPAIM~3
Sd PM 885571-4 PAULO H. DE OLIVEIRA 18°BPM/M
Sd PM 950189-4 SOLANGE AP. G. RODRIGUES 4° BPTran
1998
JS-2
1° Sgt PM 801193-1 DJALMA S. CARVALHO CPAIM-3
Sd PM 965417-8 SAMUEL M. DOS REIS <)0 BPM!M
CONSl1LTA
Cap PM 822280-A ANTONIO BUENO DE O. NETO 18°BPM/M
2° S!,Yf PM 793466-1 ALEX A. M. DE LIMA 9° BPM!M
Sd PM 780130-A SIDNEY D. ROMANO CPNM-3
Sd Fem PM 760421-1 ELIAN FERZI 4° BPTran
Sd Fem PM 882467-3 NAIR F. RODRIGUES 4°BPTran
Sd Fem PM 950382-0 CLAUDIA A. DEMARCO 4ó BPTran
Continua folh_a 02
2
Atenciosamente,
\
-.
\ ."
Adll$onPinto' M'.arante
. Che,fé do' Depe. de; Engeo har[a
!{ ESE R \ .. \ I ,, )
IFls'..........
.6t _,;
Exemplar N° de cópias
P ME S P SÃO PAULO
CPM CPM - LUZ
281500Fev97
PROGRAMA DE AC()MP~~\1ENTO DE PM
ENVOLVIDOS EM OCORRÊNCIAS DE ALTO RISCO
(PROAR) ~
1. FINALIDADE
Regular o desenvolvimento do Programa de Acompanhamento de PM e·nvolvidos
em Ocorrências de Alto Risco no âmbito da Região Metrbpolitanade SAoPauJo.
2. SITUAÇÃO
ao diante do sucesso do Programa de Acompanhamento a Policiais en~olvidos em
ocorrências de Aho Risco desenvolvido pelQCPM,o Comando Geral decidiu
estender o Programa para toda Corporaçio;
b. para tal foi expedida a NI N° PM3-OO2/02l97,atribuindo ao CPM a misslo de
coordenar o desenvolvimento dó PROAR parâ as Op·M constarltesda referida
Nl; e
c. o Programa abrangerá, além dos PM envolvidos em ocorrências com morte,
aqueles participantes de ocor:rências de resist!~ia seguidas de lesA0 cor;poral·e
os PM que apresentem alterações compoJ1amentais .em ra.zão da par:iicipaçlo em
eventos traumáticos.
3. OBJETIVOS
a. criar e manter mecanismos de controle e adequaçio de
comportamento;
b. promover o reequilIbrio psico-emocional do policial: miliUir que participa
de ocorrência deaho risco, além de eVentos tri'gicosquepossam abàlá~1o
psicolo~nte ou criar traumas~
c. promover a neçessária de ititude nos PM itJt~grt\Dtes de grupos
. imedi to .
a..
desviantes· que~tuamem Uc!IaC(J~IUO comi doutrina CQrporaçlo; .
. .. . ··lic:
. _.
1 millW·" -
. ~ d ~ atuar..; . a· na DO po ~ : .'~' .
A
.
<pJe , de" -.. r~çlo· de ~reDçâs ".~'~~~_-
- . , -,
::. i." _ C
!-
t~·~ ;,',J._J
· ((lí,t::lcceros rrl:',:;-;,1S dI.' 11I~r,Hll' I e di~(lplll"l. ,lll,I\\'> ,:,) l\llllf ok )"
cÚIl1~ortame·ntal e ret'nquJdramenlo dll~ r,diciais mJlitJr~~ qlle rel:ll/~,llll J prJt,,~~
de comportamenlos etic:1menle condena\ ~I:;; e s-\
promover a redução do nlllnC!ro de 1111lr10S em conrrollln. dlr;l\~S d( Illelhol
lre'inalTlento e domínio do medo por rJrlt' Jl)S P~I c, ((IIH:urnili.lJlkllleIHe, hlJs(ar
o aumento
,
do número de prisões em IlJ l!rallle. -
EXECUÇÃO
· OPM integrantes do PROAR na C:lpit:ll e' (;r:l,,,le S:il,» PaulO': Illüdadl!s
Subordinadas ao CPM, Órgãos de Oireção, de Apú'io, Espc(iais de Ap.oi,o,
Especiais de Execução e demais Órgãos de fxeOJç.ào selüados na (JTand~ São
Paulo, Assessorias Po,liciais Militarese Casa M:.ilil'ar~
· A eMil será consultada quanto a participaç,ão dos PM sübordinados ao
Programa;
· Serão ,apresentados ao CPM, com destino ao P;ROARos P~1 que:
I) de serviço ou de folga, participem de ocorrências de resislência seguida de
morte e tenham apreendidas as annasque ponavam;
2) de serviço ou de folga, participem de ocorrênc'ias' de resislência .seguiaa de
lesões corporais e tenham apreendidas as armas que portavam, e /
3) a critério dos respectivos Comandos apresenlem aJl~raçôes cOI.npoltamenl'ais, ,
em razão da participação em ocorrências trágicas, cu exposição pro,longadaa
situações geradoras de "stress" intenso.
· Considerações Gerais .
I) a Coordenação do Projeto será efetivada pelo CPM na: se,glllnlé conformidade:
a) Coordenação Geral: Cml do CPM;
b)Coordenador do PROAR da Região Mettópol de, SP: SCh EM/CP~f; e
c) Secretário do PROAR: Oficial Subalterno desi:gn'ado pelo. CPM.
) Comissão de Análise:
a) Coordenador do IPROAR: SCh EM/CPM,;
b) Psicólogo ou outro profissional que tenha dado assisJência ao PM;
c) Representante da OPM do PM;
d) Representante da Corregedoria PM; e
e) Secretário doPROAR.
· Critérios de Avaliação
1) A Comissão de, análise·emitirá'doisparecer:es:.
a) apresentara ao Coordenador Geral o tempo d"eestági'o após o ERP' e a
conveniência ou 010 de devolver oPM IOPM de origem;
b) 80 ténnino d() ERP ou do estj'gio. deflnld lebre os nfveis de 'festriçlo CJUe
devem ser impostos e a conveniência .~ ,moWneoJaçio do efetivo do, CPMf
propondo para os demai,' po!iciais.~bmetidos ao Programa, propos~, .~~,_,
_+-..' -.' '\'i-,- ~~:c ,-' -
,~_~..:a . '-.,::;~~Y"",
, l'\l\\(lk'nJJur (I_'~,J: lk 1t:')\ill1~nt;I('i11 11,lr.1 311\\11.: k" dê ,ll\:.'llllr P()Il:I~i;i~',l
~grt!~)ivu; . _ _. "
c)alllbJs avallJçocs km os r3drocs de anJhse deslgnJdos, na NI
, .rtv
dt! reft!rencln,.
incluindo-se. apenas, o r~sultaJo de entr~\'iSI3 psiqui;1trica " s~r efdllJda; ~
d) a Comissão dctcidirá sl.")br~ caJa cuso Culll a prt!sC:Il\'U rnillill'" do CLloJd~llador
e Secretário do PRO,-\R, JcsJe qllt! loJas os SeUS 111L~:lr,lIJl.es l~nham sido
regularmenl'e convo(3dos.
f. Restrições e Períodos
1) o período mínimo de pennanência será o necessano à assistência (m~dka.
ps icológica e fisica) e para a conclusão do ERP comarro\ t! Ilaine,nlo regular;
2) o período de pennanência será definido pela Comissão para cada caso,após
análise e de acordo com as necessidades individuais;
J) durante o Programa o PM nào poderá ser e:mpt'nhado em policiamento
motorizado;
4) tenninado o período de freqüência ao Programa, a COI'h:issãodeJiberará sobre os
níveis de restrição a serem impostos, dentro dosseguinles limites:
a) restrição total para atividade de policiamento os,tensivo (ilildicando
reexames periódicos a cada 3 meses);
b) restrição para PTM, ROTA, ROCAM e outras modalidades similares dt!
policiamento motorizado (entre 3 meses e 2 anos);
c) restrição para RP P (entre 3 meses e 2 anos);
d) restrição para policiamento a pé; e
e) restrição para outras atividades de policia ostensiva.
S) sempre serão expressas as atividades para as quais o PMestá liberado.
g. Moviment·ação
I) a movimentação do PM, após o estágio, para OPM de menor pótencíal de cristo
deve ser proposta pela Comissão; e
2) o PM que desejar ser movimentado para OPM difereot~ da sua, ao ténniino do
PROAR só poderá fazê-lo se estagiar no m·inime per 6 meses após Q ERP, nãD
estar respondendo a PDS ou CD, existir vaga na OPM, ler s:id:o aprovado em ,
entrevista por aquele Comando, e receber :indicação prévia favorável da
Comissão de Análise.
h. Rotinas
1) da apresentação 80 CPM
a) encerrada a parte de Pollc'ia Judic,iária Militar das ocor:rências onde se
envolveram diretamente e cumpridas as demais. etapas hoje existentes:, 0$, PM
serão apresentados à sede doCPM; ,
b) as apresentaçôeSserio feitas durante o horário dee.xpediente;
.ctos apresentados devem estar de posse ·dOl uniformes e equipamentos- ,padrlo
. (EP1' ". " incl~!!e o de educ.aç~ _,~~portando anname,nto da'
cal.~8emuniçló) e tràZena~i Ficha Sa~itâm.a, Regi,stro
--:---tm!t:YltaU:ablIC 'firo e --.,.---
.,;~tíi", :~.(~
, • . _., i~
di Sl' r.l.o aprcsenlJ ,: l" ao C I'~ 1, l', I'" 1 "" " 'l' l' n~ tJaJrn " , (<In" '\ " l ' t~~s"
no Item 4. c. ; e . Ov
e) até o término do ERP os PM rt.:rm.lllecerão adidos <lO CP\! dt:[lois, S~
estagiarem, passarão à cond iç ào de ;1didos à OP\ 1 r:1rJ a llll;d fnrclll
des ignados.
2) fases do PROAR
a) apresentação ao CPM onde o PM é incluído no ProgrJm:1;
b) entrevista de entrada com oficial d,", Oi\! Com SU(;
c) apresentação ao Oficial Secretário do PROA R;
d) entrevista psicológica e agendamento da aplicação de testes;
e) encaminhamento ao HPM para entrevista ps'iquiátrica e realizaç:'\o dI!
"check-up" de saúde;
f) período de condicionamento fisico, treinamento de Tonra e visitas
programadas pela Coordenação (periodo pré··ERP};
g) Estágio de Reciclagem Profissional (ERP);
h) habilitação como motorista PM, a ser definida em Nota própria;
i) Estágio de Resgate Nível r - CB, podendo ser a convocação efetuada pelo
Coordenador do PROAR, após o término do ERP; e
j) liberação ou Estágio em OPM específica por tempo determinadu pela
Comissão de Análise.
i. Atribuições Particulares
J) DEI
a) através da EEF pennitir o uso da sala de aula e vestiários, para os PM do
PROAR;
b) manter local .adequado para a instalação do Secretário do Programa e
sala de psicologia;
c) organizar e executar, na fase pre-ERP, programa de condicionamento fisico,
emprego de Tonfa e laborterapia aos PM convocados ao PROAR;
d) transmitir ao Oficial Secretário do PROAR informações sobre o desempenho
dos PM submetidos aos programas estabelecidos, que servirão de subsídio
para a Comissão de Análise; e
e) o médico chefe da UIS/EEF apresentará os PM para exames e transmitirá os
resultados ao Secretário do PROAR, para subs'idiar a elaboração do plano de
condicionamento flsico e as decisões da Comisslo de Avaliação.
2) DS
a) através do HPM, submeter os PM do PROAR. "chetk-up" de saúde,
incluídos exames laboratoriais e ergométrico; e
b) executar entrevista psiq~ individual em cac~a um dos PM" submetendo-os
a eletroencefalogra~a, '.
, . for o~cucrr'elri1tir parecer que .~çve ser
_" .4, "o _ . .1[".
encaminhado em ."- ..-=-- -' - -
.
r:F~:"7~1 :.'~·:)o;-i~r -
.....
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,
. J) DI'
a) atrav~s do CASRJ e CSArr, meoiante solicitaçào do erM, suloml?ter os P
00 PI{OA R a ll?stes r~i(L>ll)gicus, exeClllar sessões de dintlmica Je grupo e
oferecer programas de assislellcia inJividll<l1 aos que l1ecessilarelll;
b) remeter os resllhaJl)S JO CoorJt'IlJdor du PR OA R; e
c) partic ipar da Comissão de A Ilj Iise, quallJo ror o CJSO.
4) DAL
a) através do CS MMfl nt, med ia nte solic itaçào priorizar a distrihu ição de
fardamento e equipamentos aos PM do Programa que façam jus; e
b) através do CSM MIM designar, quando solicitado, inslrutores e examinadores
para habilitar os PM inscritos no Programa a dirigir veículos da Corporação.
5) Correg Pl\1
Apresentar ao CPM o Oficial para compor a Comissão, trazendo subsídios
quanto as ocorrências e vida funcional dos PM a serem avaliados.
6) CPM
a) Divisão Administrativa
I) recepcionar os PM quando das apresentações, procedendo as anotações
devidas, para fins de controle e outras providências administrativas cabíveis
(adição, diárias, documentação, comunicação e outras), cobrando de imediato
das OPM de origem a remessa de cópias das folhas "I" e "9" dos
Assentamentos Individuais;
2) quando os PM forem apresentados ao CPM diretamente pela Correg PM,
infornlar a OPM de origem e solicitar os documentos constantes 4.h.l) c);
3) apresentá-los para a assistência psicológica e aplicação de testes;
4) acompanhar as movimentações dos PM, no período em que estiverem
adidos ao CPM, para fins do programa; .
5) manter quadro pormenorizado e atualizado por posto/graduação, OPM de
origem e situação (qual fase do programana qual se e·ncontra cada PM);
6) cobrar das OPM a apresentação dos PM que não iniciarem estágio por
estarem em gozo de afastamentos;
7) apresentá-los à Divisão de Comunicação Social, quando liberados da
assistência psico-sodal;
8) proceder, após a conclusJo do Programa, as apresentações as OPM de
origem ou de destino, bem como, providenciar quanto a cessação das adiçôes
ou outras movimentações, quando for o caso; e
9) apoiar o C~D8dor do PROAR no tocante ~ JUstiça e Disciplina.
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I.) nnutarentr~\i>tJ inicial e5cL,:,,,',~,, .,,1'\10 ftlnc" " .. ::: ,,'nttl ti .. IT"k~:},~E I
c) Divisão Operacional:
Apoiar e <:oordenar o ERP no tocante a área de ensino.
d) COPOM:
Remeter à Div Adm, diariamente, a relação dos pnliciJis militares
env91vidos em ocorrências com resultado mOr1e ou lesões corporais, na área
da Grande São Paulo.
e) Coordenador Geral:
I) decidir sobre as propostas de restrição e movimentação de PM do efetivo do
CPM;
2) remeter ao Semt PM as propostas de restrição e movimentação de PM de
outras OPM não subordinadas ao CPM, de acordo com o indicado pela
Comissão de Análise;
J) manter o Comando Geral infonnado a respeito do andamento do Programa;
4) propor mudanças para o aperfeiçoamento do Programa; e
5) expedir boletins infonnativos mensais para conhedmento das OPM
pa rt ic ipantes.
f) Coordenador do PROAR:
I) designar 'O'S docentes para o Estágio de Atualização Profissional;
2) coordenar, fiscalizar e orientar os responsáveis pelo Projeto no CPM;
J) presidir a Comissão de Análise;
4) encaminhar ao Coordenador Geral °as decisões da Comissão;
5) manter o Coordenador Geralinfonnado sobre os acontecimentos e
alterações na execução do Programa;
6) acompanhar o desenvolvimento do Projeto junto aos órgãos apoiadores;
7) propor ao emt Pol Metropol, dentro das disponibilidades, a complementaçlo
do efetivo das OIPM Subordinadas que; tiverem PM·recolhidos para estágio;
8) expedir toda a documentáçlo referente aoPROAR;
9) prestar info~~ M. 9PM integrantes do Programa, seml'l'e o que
necessário; J-~;Ffb. 00o0_'•
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gJ Secretário do PROAR:
I)elaborar toda a doclInlt'ntação do PROAR em comum acnrJo com o P/I;
2)elaborar o Quadro de Distribuiçào de Trabalho e QU3Jro de Trabalho Semanal
do ERP, divulgando-o com antecedência ao Corpo Docente e Discente;
3) supervisionar o Registro Diário de Aula e arquivá-lo em condições de pronta
consulta;
4) indicar, por relação, a composição das turmas para lins de publicação
em Bollnt do CPM;
5) elaborar Relação de Freqüência dos Estagi~rios e respectivo conceito de
aproveitamento;
6) reincluir, para nova freqüência ao ERP, aqueles que nào obt.iveram conceito
de aproveitamento pelo menos REGULAR no ERP anterior;
7) elaborar a relação de aulas dadas encaminhando-a ao Coordenador para
remessa ao CDP;
8) integrar e secretariar a Comissão de Análise;
9) coordenar toda a movimentação dos PM integrantes entre os direrentes
órgãos;
10) apoiar a EEF em suas necessidades;
11) fiscalizar a sala de aula e vestiários dos inte:grantes do ERP;
12) reunir, quando solicitado, grupos de PM para reavaliação psicológica,·
dinâmica de grupo, estudo de casos e outras alividades afetas ao PROAR; e
13) colher, no início do Progrâma, as manifestações individuais dos PM,
quanto ao interesse de serem movimentados para outras OPM,
encaminhando-as à Comissão de Análise.
h) Assistente psico-social:
I) executar entrevista de entrada;
2) agendar e aplicar os testes psicológicos necessários;
3) agendar acompanhamento psicológico a cada 30 dias;
4) controlar, convocar e reavaliar osPMque tenham sido liberados com
restrições de ordem psicológica; e
S) participar da Comisslo de Avaliaçlo.
b) Je::-i:.~:,Jr, em comullI a(orJo C0111 t' ( \\t'r\.L.:luJur do PI{I I \I{, 0.11", .: j\I~·~
para estágio práli~o nas Unidades de l\cs~,!le.
8) Representantes de OP~1
O Oli~ial designaJo para representar a ()P~1 <In pnliL'j;JI Illjlil;lr r,,'((Ilbido ~In
PROAR, deverá, preferencialmente, conhecê-lo e comp~lrt:ct'rá j l'\.Imissão na
data e local designados, trazendo subsídios sobre a vida prolission~1 e pessoal
do mesmo.
j. Prescrições Diversas
a. a Comissão de Análise se reunirá na sede do CPM, de ordo com convocação
feita pelo Coordenador do PROAR; e
b. fica revogada a NI N° CPM-005/3/95, d· ~8A e demais ordens
complementares a respeito do lema.
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CONFERE
-k~k-'-L--
CARL S ALBERTO DA COSTA
Cel M Subcomandante PM
Para Conhecimento: emt G, Semt PM, Sch do EMIPM, Gab CmtG e CMil.
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1'1{()LJIL\~L\ DE ACU\1I'ANIIA\1LNI
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ENVOLVIDOS EM OCORRÊNCIAS DE ALTO
RISCO - "PROAR"
I. DURAÇÃO
04 (QUATRO) SEMANAS
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~. OUJI: 11\ I.J ílAR II(L;L,,:\ : 'I. l .\/):\ ~I:\ 11:,1.\
a. Conhe~imt'ntos Jurídicos
I) Propor experiências d~ arrenJiz;lgelll qll~ rropicielll JO
. estagiário:
a) identificar os direitos e g3r~lntiJS rUlldanlent:1is, bC:1ll como os
limites constitucionais da ação policial;
b) definir os principais delitos contra a pessoa, o patrimônio e a
administraçâo;
c) reconhecer os parâmetros legais do Poder de Polícia de
~fanutençâo da Ordem Pública, bem como os principais casos de aouso do
poder;
d) reconhecer os parâmetros legais do Poder de Polícia Judiciária
f\filitar; e
e) assimilar noções elementares de Dire!to necess8rio ao
cumprimento das atividades policiais Militares.
b. Legislação e Regulamento
) Propor experiências de aprendizagem que prop'lclem ao
estagiário:
a) reconhecer a legislação e os regulamentos a serem observados
durante a vida profissional;
b) identificar os princípios fundamentais que regem a Corporação;
c) pautar a conduta profissional às normas vigentes; e
d) redigir os documentos afetos ao patrulhamento segundo os
padrões estabelecidos na regulamentação própria.
c. Legislação de Trânsito
) Propor experiências de aprendizagem que propiciem ao
estagiário:
a) atualizar os conhecimentos face as constante's a Iterações
introduzidas na legislação de Trânsito; e
b) identificar os diversos grupos de infrações ligadas ao condutor,
ao veículo, à carga, 8 sinalização e a via pública.
d. Emprego de Polícia Comunitária
I) Propor experiências de aprendizagem que propiciem ao
estagiário:
a) reconhecer a importância do caráter comunitário da ação
policial;
b) assimilar as qualidades indispensáveis ao patrulheiro visando o
bom relacionamento com a comunidade;
c) agir preventivamente, com domlnio das táticas e procedimentos
básicos de patrulhamento ~st_ensivo;' e· ~'
.... ~-d) identi~ os'princlp~~gurança individual e das
.patw, .lhas.. I , ... _~-
l' h~!~~~0!~!~~ i,'; 1.. 1 is
I) PropUr exrerl~l1cias de aprenGllagem que proplc 1~11) ao
estagiário:
a) utilizar com eficiência e segurança as armas da Corporação
nonnalmente empregadas no r~HrulhJlllento~
b) identilicar os principais aspectos que influem na qualidade das
comunicações;
c) reconhecer a importância da atividade clt! informações polic ia is,
com o fim de subsidiar o exercício do patrulhamento.; e
d) utilizar as viaturas e equipamentos de patrulhamento confonne
as especificações técnicas, atentando para a manutenção e conservação da
frota.
f. Ordem Unida
!) Propor experiências de aprendizagem que propiclero ao
estagiário:
a) apresentar destreza e reflexos de disciplina; e
b) perceber que as atividades individuais devem subordinar-se a
missão de conjunto e a tarefa do grupo.
g. Condicionamento Físico
I) Propor experiências de aprendizagem que propiCiem ao
estagiário:
a) apresentar o vigor fisico necessário ao cumprimento das
atividades profissionais;
b) melhorar a aparência pessoal; e
c) adquirir autoconfiança.
h. Atividades Complementares
I) Propor experiências de aprendizagem que propiCiem ao
estagiário:
a) solidificar os conhecimentos teóricos e :práticos recebidos; e
b) reconhecer o sistema Judiciário Militar e o Presídio Militar
Romão Gomes.
5. PRESCRIÇÓES DIVERSAS
a. Avaliação da Aprendizagem
I) as matérias curricularesserloavaliadas através de uma única
VF (Verificaçlo Final), abrangendo todas as Unidades Didáticas; e
2) a aprovaçlO no estágio será expressa em termos qualitativps
baseados na Nota Final e condicionar-se-' • obtençAo de, 00 mInimo, conceito
REGULAR; -----1 .
~:.:
-.
....
... •
.
..... :i..~-'
~~'~t'lIíl~&rt,;W;·,.;
. ."
.c. ~-
·.·~·_t
NOTA FI~AI. ( '( INCTITO
--
0,0 à 4,9 I NSI IIIClLN I L
-
5,0 à 6.0 l{f(i\l\.\I{
---
6.1 à 8.0 IH )~1
8,1 à 9,5 MUITO BOM
9,6 à 10.0 EXPECIONÀL
IpROGRAMA DE MATÉRIA}
~:-
~ .
b. UD-02: NoçÕES DE DIREITO PENAL
'5.':: --
.. -.,.
p_ ~
FI, '9~
I
J
d. UD-04: DO PODER DE POLÍCIA E DA ~1A~'illTE\Ç ÃO
DA ORDEM PÚBLICA
~DEORDEM ASSUNTOS CARGA
HORÁRIA
01 PODER DE POLICIA • CONCEI11JAÇAO, 01
ATRIBUIÇOES E LIMITES
02 ABUSO DE ALrT ORIDAD E . 01
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A LEI N"
489&165
03 BUSCA E APREENSÃO • BUSCAPESSO~ 01
OOM1CILlAR EM EDlFlCAçOES
04 O FLAGRANTE DELITO .
CONCEITO, 01
SlTIJAçOES E PROCEDIMENTOS
3. INSTRUÇÕES METODOLOGICAS:
a. Processo de Ensino
Palestra (P)
Métodos de Casos (Me)
4. BmUOGRAFlA
Código penal
Código Militar
Código de Processo Penal
Código de Processo Penal Militar
Estatuto da Criança e do Adolescente
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~.,.- .•':.;.~Íi;i
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[PROGRAMA DE MA riRIA 1
PREENCHIMENTO
02 BEO - BOLETIM ESPECIAL DE OCOR:RSNclA 01
(lEI S970rTl AaDENTE DE TRÂNSITO COM
VÍTIMA. DESCRIÇÃO E PREENCHIMENTO
03 BEOVO . BOLETIM ESPECIAL DE 01
OCORRtNClA ENVOLVENDO VE1CULOS
OflCWS (DECRETO 20416/83) . • DESCRIÇÃO .
E PREENCHIMENTO
3. INSTRUÇÕES METODOLOGICAS:
a. Processo de Ensino
Palestra (P)
Métodos de Casos (Me)
4. BIBUOORAFIA
11-2-PM
IA-PM
Manual de Preenchimento de BOIPM (BolO W 1Sde
22Jan93)
IEST ÁGIO DE RECICLA(JE~I PROFISSIONAl. I
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO nr: P~l ENVOI.VIOOS
E~1 OCORRÊNCIAS DE ALTO RISCO - "PROAR"
IPROGRAMA DE MATÉRIAI
:i:õ~~,
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N° OE OROLM :\SSIINlOS ( ,\IHiA
III )!L\!O A
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OI AIT • AtlTO DF IN rRAç AO or 'I RANSI TO 111
(DETRAN I I>LSCRI( Ao L
I' I{ r. EN(' 111 ~ 1r N1 o
02 Allp· AUTO OE INfRAÇAO PARA OI
IMPOSiÇÃO DE PENALIDADES (OS\')·
DESCRI ÃO E PREENCHIMENTO
03 CR COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO· oI
FINALIDADE E PREENCIIIMENTO
3. INSTRUÇÕES METODOLOGICAS:
a. Processo de Ensino
Palestra (P)
Métodos de Casos (Me).
4. BIBLIOGRAFiA
CNT
RCNT
... , -
- - - : : --,.
. -;."
íi
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO
. DE PM ENVOLVIDOS
EM OCORRENCIAS DE ALTO RISCO - "PROAR"
IPROGRA~1A DE MATÉRIA)
(PLANO DE UNIDAOES DIDÁTICASj
Fj~. J
N° DF ORnEM .·.~~IINI()S C."I{I i:\
.
PI~Er"R() TLC~~IC(). I"ISICO E PSICOI.OGICO
III )I{,\I<IA
--
OI
OI
DO POLICIAI. ~tll.11 AR
02 AOORDAGEM DE PESSOA Et-.1 VIAS OI
Pt'JRI.IC AS.fATORES SlJRPRESA
NÚ~tERJCOS L SLUURANÇA
03 BUSCA PESSOAL E DE OBJETOS DE OI
ILlCITOS PENAIS
04 CERCO EM EDIFICAÇÕES OCUPADAS POR OI
DELlNQUENTES COM OU SEM REFÉNS-
.
05
CUIDADOS
. . . .,.---,.......... ...-........._---
CONDUÇAO DE PRESOS, CUI DADOS " USO
"--
OI
DE ALGEMA - TÉCNICA DE USO-_._._.__._-------
06 IJSO DA TONFA E 1>0 CASSETETE - OI
EMPUNHADURA, POSIÇÜES DE DEFESA,
CORTES E ESTOCAOAS
07 LOCAL DE CRIME. CONCEITO, OI
IMPORTÂNCIA E ATUAÇÃO DO POLICIAL
MILITAR
l.INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Processo de Ensino
Palestra (P)
Métodos de Casos (Me)
~~:
4. BIBUOORAFlA
M-B4-PM ~ Ht
~. -_. - .. _--~.. . -. - . -- - - -- . ._--_._-- -- .t •
ICU\L\\iJ\) _I lt POLlll .~~~ L~ I () ~,~EI ROr('LlT:\~~ J -" :
IPROGRAMA DE MATÊRJAI
'"
(, :"'~.I\j,i~I(,(II': j,.tJL'II':\.\ll'
, '/~ltj
l () \ lU h I C 1\(, :\ U
3. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:
a. Processo de Ensino
Palestra (P)
Demonstração (D)
Exercido Individual'(EI)
.. .",. ....
~~ -;~~1Í;::}.t.~~~
IEST ÁGIO DE RECICLAGEM PROFISSIONAL
IPROGRAMA DE MATÉRIA I
~NO DE UNIDADES DIDÁTICAS)
02 OI
03
IEST ÁGIO DE RECICLAGEM PROFISSIONAL
(PROGRAMA DE ~fATERIAI
3. INSTRUÇÕES METODOLÓ6ICAS:
L Processo de Ensino
Palestra (P)
:~ .- ~\~~-'.: .. ~~~:
, . "1·'"
L" \ o \ " • ) l)i ' , o l lLIl·'j ,\, "
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Jç6
IESTÁGIO DE R.ECICLAGEM PROFISSIONAL
IPROGRAMA DE MATERIAl