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O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi criado em 1973 pelo Ministério da Saúde para regularizar e intensificar a vacinação no Brasil, reduzindo a morbidade e mortalidade por doenças imunopreveníveis. Nos últimos 30 anos, o PNI erradicou a febre amarela em 1942, a varíola em 1973 e a poliomielite em 1989, controlando também o sarampo, tétano neonatal e outras doenças. Em 1992 iniciou-se o Plano de Controle e Eliminação do Sarampo, reduzindo os
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi criado em 1973 pelo Ministério da Saúde para regularizar e intensificar a vacinação no Brasil, reduzindo a morbidade e mortalidade por doenças imunopreveníveis. Nos últimos 30 anos, o PNI erradicou a febre amarela em 1942, a varíola em 1973 e a poliomielite em 1989, controlando também o sarampo, tétano neonatal e outras doenças. Em 1992 iniciou-se o Plano de Controle e Eliminação do Sarampo, reduzindo os
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi criado em 1973 pelo Ministério da Saúde para regularizar e intensificar a vacinação no Brasil, reduzindo a morbidade e mortalidade por doenças imunopreveníveis. Nos últimos 30 anos, o PNI erradicou a febre amarela em 1942, a varíola em 1973 e a poliomielite em 1989, controlando também o sarampo, tétano neonatal e outras doenças. Em 1992 iniciou-se o Plano de Controle e Eliminação do Sarampo, reduzindo os
O Programa Nacional de Imunização (PNI), foi instituído no Brasil em 1973,
pelo Ministério da Saúde e decretado pela Lei nº 6.259 em 1975, seu objetivo é regularizar a vacinação, para intensificar a imunização no país. Seu objetivo maior é reduzir a morbidade e mortalidade pelas doenças para as quais as vacinas foram desenvolvidas (TEMPORÃO, 2003). As primeiras vacinações no Brasil ocorreram em 1804, sendo que nos últimos 30 anos, com a criação do PNI, o país desenvolveu ações mais planejadas e estruturadas, tais como estratégias, campanhas e rotinas de vacinações, que erradicaram a febre amarela em 1942, a varíola em 1973 e a poliomielite em 1989, controlaram o sarampo, o tétano neonatal, as formas graves da tuberculose, a difteria, o tétano acidental e a coqueluche (MS, 2003). Em 1992 se iniciou o Plano de Controle e Eliminação do Sarampo, e também a vigilância epidemiológica da doença por todo o País. A Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo foi realizada entre 25 de abril e 22 de maio, com a vacinação de mais de 48 milhões de crianças entre 9 meses e 14 anos de idade, 96% da população que se pretendia atingir. Os dados obtidos foram: 45.778 casos registrados em 1990; 23.990 casos registrados em 1991; 3.234 casos registrados em 1992 (MS, 2003). Diversas atividades são desenvolvidas em parceria, especialmente com os 10 países que fazem fronteira com o Brasil. Isso porque os programas de manutenção da erradicação da poliomielite, eliminação do sarampo, controle da rubéola e prevenção da síndrome da rubéola congênita do continente americano requerem que os países da região trabalhem em conjunto para atingir as metas definidas. No ano de 2003 foi realizada a estratégia de multivacinação em todos os municípios de fronteira no Brasil durante a Semana Sul-Americana de Vacinação. As atividades de busca ativa de casos, vigilância epidemiológica e vacinação nas fronteiras foram definidas em reuniões bi ou trinacionais, experiências bem-sucedidas foram sugeridas e implementadas nas áreas fronteiras em países vizinhos, com a formação de equipes conjuntas. A iniciativa teve grande êxito e as atividades fronteiriças continuam (MS, 2003). Para alcançar as metas do programa de imunizações é fundamental a aplicação adequada das vacinas, observando os intervalos entre as doses e a idade correta de vacinação. A vacinação deve fazer parte dos cuidados da criança, na qual a família deve ter o entendimento sobre a importância de manter o calendário vacinal em dia (FIGUEIREDO et al, 2011). A realização da vacinação é importante para a erradicação e controle de doenças, sendo uma das formas mais eficazes para a prevenção das doenças imunopreveníveis, reduzindo a morbi-mortalidade infantil. (FIGUEIREDO et al, 2011). Referencias: TEMPORÃO, J. G. O Programa Nacional de Imunizações (PNI): origens e desenvolvimento. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, v.10, p.601-617, 2003. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações. 30 anos. Brasília, 2003. FIGUEIREDO, G. L.; PINA, J.C.; TONETE, V.L.P.; LIMA, R.A.G.; MELLO, D.F. Experiências de famílias na imunização de crianças brasileiras menores de dois anos. Revista Latino-americana de Enfermagem, v.19, n.3, 2011.