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Referencial teórico:

O Programa Nacional de Imunização (PNI), foi instituído no Brasil em 1973,


pelo Ministério da Saúde e decretado pela Lei nº 6.259 em 1975, seu objetivo é
regularizar a vacinação, para intensificar a imunização no país. Seu objetivo
maior é reduzir a morbidade e mortalidade pelas doenças para as quais as
vacinas foram desenvolvidas (TEMPORÃO, 2003).
As primeiras vacinações no Brasil ocorreram em 1804, sendo que nos últimos
30 anos, com a criação do PNI, o país desenvolveu ações mais planejadas e
estruturadas, tais como estratégias, campanhas e rotinas de vacinações, que
erradicaram a febre amarela em 1942, a varíola em 1973 e a poliomielite em
1989, controlaram o sarampo, o tétano neonatal, as formas graves da
tuberculose, a difteria, o tétano acidental e a coqueluche (MS, 2003).
Em 1992 se iniciou o Plano de Controle e Eliminação do Sarampo, e também a
vigilância epidemiológica da doença por todo o País. A Campanha Nacional de
Vacinação contra o Sarampo foi realizada entre 25 de abril e 22 de maio, com a
vacinação de mais de 48 milhões de crianças entre 9 meses e 14 anos de
idade, 96% da população que se pretendia atingir. Os dados obtidos foram:
45.778 casos registrados em 1990; 23.990 casos registrados em 1991; 3.234
casos registrados em 1992 (MS, 2003).
Diversas atividades são desenvolvidas em parceria, especialmente com os 10
países que fazem fronteira com o Brasil. Isso porque os programas de
manutenção da erradicação da poliomielite, eliminação do sarampo, controle
da rubéola e prevenção da síndrome da rubéola congênita do continente
americano requerem que os países da região trabalhem em conjunto para
atingir as metas definidas. No ano de 2003 foi realizada a estratégia de
multivacinação em todos os municípios de fronteira no Brasil durante a Semana
Sul-Americana de Vacinação. As atividades de busca ativa de casos, vigilância
epidemiológica e vacinação nas fronteiras foram definidas em reuniões bi ou
trinacionais, experiências bem-sucedidas foram sugeridas e implementadas
nas áreas fronteiras em países vizinhos, com a formação de equipes conjuntas.
A iniciativa teve grande êxito e as atividades fronteiriças continuam (MS, 2003).
Para alcançar as metas do programa de imunizações é fundamental a
aplicação adequada das vacinas, observando os intervalos entre as doses e a
idade correta de vacinação. A vacinação deve fazer parte dos cuidados da
criança, na qual a família deve ter o entendimento sobre a importância de
manter o calendário vacinal em dia (FIGUEIREDO et al, 2011).
A realização da vacinação é importante para a erradicação e controle de
doenças, sendo uma das formas mais eficazes para a prevenção das doenças
imunopreveníveis, reduzindo a morbi-mortalidade infantil. (FIGUEIREDO et al,
2011).
Referencias:
TEMPORÃO, J. G. O Programa Nacional de Imunizações (PNI): origens e
desenvolvimento. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, v.10, p.601-617,
2003.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa
Nacional de Imunizações. 30 anos. Brasília, 2003.
FIGUEIREDO, G. L.; PINA, J.C.; TONETE, V.L.P.; LIMA, R.A.G.; MELLO, D.F.
Experiências de famílias na imunização de crianças brasileiras menores de
dois anos. Revista Latino-americana de Enfermagem, v.19, n.3, 2011.

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