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Resenha reflexiva: Vídeo e Introdução

Disciplina: Geografia
Orientadora: Renata de Campos Garcia
Aluno: Matheus Crisóstomo
Curso e Turma: 2° EIM

1° Semestre
30/05/20
Vídeo:01
Vivemos em um mundo que a natureza controla todas as populações de
seres vivos com limitação de recursos locais, predadores ou doenças. Ao longo
da História a espécie humana se sobressaiu aos outros animais e limitações de
recursos locais explorando, produzindo ou se locomovendo, as vezes todos em
ordem, com o conceito de capital. Até as doenças o humano aprendeu a lidar,
com a medicina. No caso de um ataque viral, criando anticorpos naturalmente
ou com vacinas, mesmo assim novos vírus atingiram a espécie que teve de
criar novas vacinas para não estagnar o desenvolvimento econômico, visto que
naturalmente o organismo humano demora décadas para se adaptar. Os vírus
muitas vezes atingiu humanos nos quatro cantos do planeta – com uma
pandemia – mas em nenhuma vez, as trocas de capital, as relações e
deslocamentos, se davam tão curtas no tempo e longas em distância, a COVD-
19 atingiu o mundo contemporâneo e vai marca-lo com o ano que carrega no
nome – 19, 2019 – como o ano do auge da globalização, que seguiu até ano
passado a lógica de troca e agregação de valor desenfreada, comercializava-
se em frenesi toda forma de capital, relações humanas e deslocamento.
A COVID-19 fechou o mundo por tempo indeterminado para reabri-lo em outro
período histórico, mostrando que a globalização desenfreada vai contra os
princípios da natureza, e portanto pode destruir a espécie, e que gera
profundas desigualdades à medida que a busca desequilibrada por valorização
cria com o tempo grupos que tem muito, muito mais que outros, que tem pouco
ou nada.
Portanto só vamos estar preparados para sairmos ao mundo e não nos
destruirmos, compreendendo e criando um novo mundo muito parecido com o
que deixamos, entretanto, ao mesmo tempo muito diferente.
Devemos compreender todos os avanços que tivemos desde a criação dos
poderes políticos, sociais e econômicos individuais; a abominação à tirania; a
indústria como uma forma combate às desigualdades e limitações; a
interconectividade; respeito à todas a formas democráticas de pensar e
respeito à natureza.

Vídeo:02
O principal agente terrestre é o ser humano, enquanto a vida na terra se
desenvolve de forma não racional há centenas de milhões de anos, o homem,
como ser social se organizou há 7 mil anos, e passou nesse tempo para o todo
da cadeia alimentar e dominou todos os cantos do planta, bem como a sua
órbita espacial.
Para se desenvolver, os humanos têm a necessidade de conhecer a modificar
a natureza, assim surgiu a escrita e a ciência. E conforme se desenvolve a
espécie se preda a natureza para atender suas necessidades, ele também
precisa mantê-la para sobreviver. Porém, com o passar do tempo o ser
humano passou a modificar a natureza de maneira desenfreada. Estas
modificações aceleraram a partir da primeira revolução industrial, que desde lá,
saímos de uma produção manufaturada para a produção em larga escala e
distribuída por todo o globo.
Nesses 7 mil anos criamos diversas ciências, entre elas a usada para conhecer
a superfície do planeta, bem como o desenvolvimento humano sobre ele é a
Geografia.
Ciências usam termos e conceitos, para a geografia, o trabalho , é qualquer
atividade física e ou intelectual, realizada pelo ser humano. Seu objetivo é
modificar ou realizar algo de um meio. O meio pode ser tanto o espaço natural,
que não foi modificado pelo ser humano, bem como o espaço geográfico, que
já foi modificado pelo ser humano. Para modificar o espaço, são utilizadas
técnicas. Por último, as técnicas são quaisquer ferramentas utilizadas para o
trabalho, para modificar o espaço. É um acúmulo de conhecimentos científicos
ao longo da história.
Voltando às ciências gerias, avanços científicos que chegam até nós,
possuíam uma utilização bélica como utilização primordial. Quando as guerras
acabaram, essas tecnologias não possuíam mais utilização. Então, foram
encaminhados para nós. Com isso, podemos observar que toda a técnica
possui o propósito de servir ao poder, e não para o bem-estar da população.
A modificação na forma de produção alterou também a estrutura da
sociedade, como o êxodo rural, o comércio intensificou-se. Com uma maior
produção, veio um consumo maior. Produzir mais significa que a extração está
alta. Para otimizá-la, se faz necessário o uso de tecnologias. Aumentando a
otimização, o lucro também crescia.

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